GOMES, com Mari Ann Heidi
ÁLVIN, com Robert e Matheus
BUD, com Alza
BOLA, com Fabi
DOBBY, com Luísa da Cunha Abbott
FRED, com Sandro e Franciele
Fevereiro 2017 - Ano 2 - Nº 15 - Distribuição gratuita - Circulação mensal
DARA, com Caroline
PEDRITA, com Patrícia
PIPOCA, com Inês
FRED, com Paola Miyabe
MENINA, com Aimê Ferreira de Sousa
NUTELLA com Gideon e Bibiana
KIRA, com Roberta Heckler
ÁLVIN, com Bernardo, Sandra e Paloma
BOB, com Lucas
BRADY, com Nina Furtado
FRIDA, com Lívia e Giovana
RONRON, com Lídia
PROTETORES
Pelo fim à crueldade contra os cavalos prot nh Fones: 9299.7769 9208.5042
peludinhos do vale
associaçãobichinhocarente alemdas7vidas
OndaaNH projetopatasepelos Em abril de 2007 recebemos um pedido de ajuda: um cavalo deitado na rua agonizando, conforme relatos, ele trabalhou até a exaustão e caiu de cansado, apanhou do condutor da carroça obrigando-o a levantar, como não conseguiu levantar abandonou o cavalo à própria sorte. Fomos até o local e ele estava lá deitado, não conseguia levantar e alguns moradores assustados deram a ele agua, tentando aliviar o calor e o cansaço. O cavalo ficou doze horas deitado na via até que o veterinário do município fosse ate o local e ele foi sacrificado. Essa história aconteceu há dez anos e ainda hoje continuamos a ver essas imagens: cavalos trabalhando até a exaustão, carregando pesos acima do que aguentam, crianças conduzindo carroças, passando sinal vermelho, andando em contra mão, trancando o trânsito, sendo que no município de Novo Hamburgo tem uma lei que proíbe o tráfego de carroças no centro da cidade. Quando um cidadão vê maus tratos contra um cavalo, não tem a quem chamar, guarda municipal, brigada militar, delegacia civil, fiscal ambiental da prefeitura e o carroceiro acaba indo embora e o animal continua sofrendo. Em pleno século XXI, veículos de tração animal circulam por vias urbanas torturando e matando animais e humanos. • O asfalto não é apropriado, o calor junto à tortura é insuportável, os que possuem esse tipo de veículo, não tem condições de arcar com um tratamento digno, a alimentação é precária, por
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se tratar de pessoas de baixa renda. • Uma consulta veterinária não sai por menos de 400 reais. Qual carroceiro tem condições de dar tratamento digno a um equino? Não há motivos para que aceitemos esse tipo de exploração. • Automóveis pagam IPVA e sofrem multas por diversos motivos, enquanto carroças andam livremente, matando, torturando e causando transtornos sem controle. • É uma vergonha um país que sediou Copa do Mundo e Olimpíada, ainda aceitar esse tipo de absurdo. • Encontrarmos carroças com animais em estado lastimável pelas ruas do Brasil. Animais famintos, esqueléticos, doentes, etc. • O artigo sobre meio ambiente presente na Constituição Federal é o de nº 225. No inciso VII diz: proteger a fauna e a flora, vedadas na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção das espécies ou submetam os animais à crueldade. • Ajude, compartilhe se você concorda, assim faremos um país mais justo com os animais, seres sencientes, que dependem de nós humanos para terem vida digna. O municipio tem obrigação moral de ajudar que os condutores de carroças sejam preparados para o mercado de trabalho e que não precisem ficar em cima de uma carroça recolhendo lixo no dia a dia.
Bichos de Estimação | Fevereiro de 2017
Leandro Mello - Presidente da Ondaa
Fones: 9139.2103 | 9137.9865 contato@fucuslindus.org SOS do Bem Fone: 99676.3612
adai ivoti Fone: 9725.8859
(continuação)
MINA, da Rejane Wendling
CHEIK SULTÃO e TRUDDY MONK, com Eroni
A avaliação e prognóstico das formas mais leves só pode se realizar com a idade de 12 meses. Para a avaliação temos que considerar tanto a profundidade do acetábulo e a relação entre este e a cabeça do fêmur e a posição desta no mesmo e sua forma. A extensão das modificações se classifica por graus de intensidade: (Kealy, K. Diagnostic Radiology of the Dog and Cat, 1987) 1º grau - mínimo de desvio em relação ao normal 2º grau - visível sub-luxação lateral da cabeça do fêmur com 1/4 ou metade da cabeça fora do acetábulo 3º grau - a cabeça do fêmur está metade ou 3/4 fora do acetábulo, com presença de exostose no acetábulo e na cabeça do fêmur 4º grau - luxação da cabeça do fêmur com afastamento do acetábulo com maior ou menor intensidade de osteoartrose e osteoesclerose. Um outro método classifica em normal ou displásico: Normal - está subdividido em três classificações: excelente, bom e regular Displásico - também subdividido em três classificações: leve, médio e grave De certa forma, estas classificações são esquemáticas, porém facilitam sua compreensão pelos criadores e a conduta a ser tomada, tanto terapêutica quanto zootécnica. As medidas conservadoras só podem aliviar a dor dos que fazem exercícios em excesso ou que apresentam artropatia secundária. Por isso, o ideal seria prevenir o desenvolvimento da artrose acetabular, isto só se pode conseguir modificando as condições estáticas, mecânicas e articulares. Entre outras medidas que podem ser tomadas está a miotomia do músculo Pectíneo ou a modificação da posição do fêmur ou do íleo
DICAS DE SAÚDE
Displasia Coxofemural em cães
por osteoctomia ou osteosíntese. Estas medidas podem aliviar a dor mesmo com a coxoartrose avançada na displasia com luxação ou sub-luxação ou artrose acetabular. Em estado muito avançado pode-se efetuar a rececção da cabeça do fêmur sem substituição por prótese. Apesar de não se ter estatísticas sobre sobre este método ele é muito adequado em casos especiais. Relatos recentes dão notícia que medidas medicamentosas quando usadas precocemente em cães jovens, conseguem uma reversão do quadro. Para concluir, deve-se ressaltar que a predisposição da displasia é hereditária. Tenho diagnosticado radiologicamente com muita freqüência em nosso meio, a displasia na raça Rottweiler, dado ao grande desenvolvimento desta raça e da despreocupação ou desconhecimento da necessidade de só acasalar reprodutores controlados radiologicamente e que apresentaram resultados negativos para a displasia e tenham um certificado de ausência do problema. Não podem, futuros proprietários das raças Pastor Alemão e Rottweiler, comprar filhotes de pais cujo canil não documente o controle dos reprodutores para a displasia.
Fonte: Dr. José Luiz Bohrer - CRMV-RS 525
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AS ORIGENS
Spitz Alemão: origem e história da raça
O Spitz Alemão ou Lulu da Pomerânia, pertence à família Spitz, os cães de companhia mais velhos que existem e a Alemanha é o lugar mais provável de sua descendência. Chegaram à Europa levados pelos vikings, sendo mencionados pela primeira vez na literatura alemã em 1450. Enquanto o canino de porte médio foi criado para o pastoreio, os outros dois foram desenvolvidos para serem cães de companhia. Se espalharam pela Europa e em cada região a raça evoluiu de maneira diferente devido aos cruzamentos. O Lulu da Pomerânia é o menor das cinco variedades de Spitz e passou a ser chamado dessa maneira após sua chegada na Inglaterra, com os exemplares quase todos brancos e com peso de até 13 quilos. Lá se tornou um dos bichos de estimação da Rainha Vitória. Eram exemplares grandes, de pelagem acinzentada – sendo que, desde esta época havia o objetivo de criar exemplares menores e mais coloridos. Diminuindo de tamanho cada vez mais ao longo dos anos, hoje quase não lembra os cachorros que antigamente ajudavam a puxar trenós. O Spitz Alemão Anão tem uma natureza curiosa, dócil, corajosa e ousada. É muito brincalhão e adora correr. Possui uma grande inteligência e precisa ser estimulado intelectualmente. É um cão seguro de si mesmo, que se mostra distante com os estranhos, mas dócil e tranquilo com seus donos. Apesar da estatura, são bastante atrevidos e corajosos, podendo até mesmo enfrentar animais e pessoas muito maiores que ele para proteger seus donos ou seu território. Controlar os latidos do Spitz desde pequeno é outra recomendação bastante valiosa para os que desejam adicionar um cão da raça à família; já que, por ter uma natureza bastante alerta e protetora, pode acabar sendo barulhento demais – mesmo quando não houver ameaça alguma por perto. Por isso o adestramento é indicado, devendo ser iniciado quando o animal ainda é um
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filhote, simplificando o treinamento e aumentando o nível de obediência e lealdade do cachorro. Os Spitz Alemão Anão são cães quadrados e bem torneados. Têm uma cabeça como de raposa, olhos amendoados e orelhas triangulares eretas. Seu focinho é fino, mas não acentuado. Cauda implantada portada alta e enrolada sobre o dorso. O pelo é curto e estreito sobre a face, a parte frontal das pernas, orelhas e nas patas. No resto do corpo, sua pelagem é longa e rica, podendo misturar tons que incluem preto, marrom, branco, laranja, cinza lobo e outras cores. Apesar de ser um cão peludo, o Spitz Alemão Anão não necessita de cuidados excessivos com os pelos, e escovar sua pelagem de duas a três vezes por semana já é o suficiente para mantê-lo longe do acúmulo de sujeiras – sendo que, durante a troca de sua pelagem, as escovações devem ser feitas com uma frequência maior. Bastante ativo, o Lulu da Pomerânia gosta muito de caminhar e passear e, para mantê-lo feliz e saudável, é necessário levá-lo diariamente para que pratique exercícios de algum tipo. Mesmo tendo seu corpo recoberto por uma pelagem vasta, o Spitz não é um cão que pode viver em áreas externas sem problemas, e mantê-lo dentro de casa é mais aconselhado para evitar problemas com o frio.
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Como treinar seu cão para andar na guia - II CURIOSIDADES
PITY, com Suzi
Nesta segunda aula, o adestrador Raphael Piccoli, enfatiza: "pratique liderança, controlando o passeio, ensinando a sentar e prestar atenção em você".
“Agora minha querida aluna esta começando a aprender a sentar e permanecer no lugar.“
A coisa mais importante, segundo o adestrador Raphael Piccoli, para se obter um bom resultado, é realizar o treinamento junto com o tutor.
Um cão precisa te ver com carinho "E" principalmente respeito, pois desse respeito depende toda a obediência e submissão dele.
Conquistado o resultado desejado, você pode começar a largar a guia, o cão permanece sentado e aos poucos você vai se afastando.
A Frida Winter foi adotada no final de agosto, com um temperamento impulsivo e caçador, que é muito forte. Está sempre atenta a tudo que se move ou voa: sapos, aranhas, lagartos, pássaros, patos e galinhas prendem sua atenção. O que estamos buscando é justamente amenizar isto, através do adestramento e em apenas quatro aulas já notamos uma considerável mudança, com comandos tranquilos e carinhosos.
Fevereiro de 2017 | Bichos de Estimação
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Gostou da nossa galeria? Mande a foto de seu amiguinho para nós. Vamos adorar! E-mail: bichosdeestimacao@outlook.com GURI, com Eliane
HAYA, com Jarbas e Ana
FRIDA, com Sidnei
JIMMY HENDRIX e BETO GUEDES, com Vanese JUDITE e MANGUINHA, com Luana
JÚNIOR, com Letícia
LAILA, com Luana
MEL, com Bernardo Klein
PITOCA, com Dulce
PITOCO, com Marina Land
DRISS, com Lucas
ENZO, com Lisete
BANZÉ, com Werno Schmidt
PRETA, com Gabriel
PRINCE, com Isabelli
TIULY, com Ester Mello
TUCA, com Heitor
YUGUI, com Gabi
Redação, revisão e fotos: Gilberto Winter Criação, redação e arte-final: Sandra C. Alcantara E-mail: bichosdeestimacao@outlook.com Facebook: Bichos de Estimação Fone: (51) 98456.4614 Fotos: Arquivos pessoais