MAIOR DE 60 MAIO 2018

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MAIO DE 2018 Ano 12 - Nº 127

CADERNO BICHOS DE ESTIMAÇÃO

INFORMATIVO

Disciplinar é amar

ATAPNH - Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Novo Hamburgo

Neste artigo, o adestrador e especialista em comportamento e obediência, Raphael Piccoli, fala da importância de disciplinar nossos cães, para que estes levem uma vida muita mais segura e saudável.

Página 11

Páginas 6 e 7

Vacinação contra Influenza segue até 1º de junho

Iniciada no dia 23 de abril, a 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, segue até o dia 1º de junho.

Devem ser imunizados idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas

de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais também devem receber a dose. Neste caso, é preciso apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar os postos de saúde em que estão registrados para receber a vacina, sem a ne-

cessidade de prescrição médica.

De acordo com o Ministério da Saúde, a dose protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, conforme determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS), incluindo o H1N1 e o H3N2.

“A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos”, informou o Ministério.

REAÇÕES ADVERSAS Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção. As manifestações, segundo o governo, são consideradas benignas e os efeitos costumam passar em 48 horas.

A vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores ou pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.

Por Paula Laboissière - Agência Brasil

2 | MAIO DE 2018 | MAIOR DE 60

OPINIÃO

Divulgação

Ofertas Culturais

CUMÔIA, IVODÍ!

Cumôia!

Eu domêi gonhezimênt, acóra, te um plóc tá zitáde te Ivodí, uma vêiz, ali no pessínho tá zéra. É jamáta te Zitáde tas Flor, é múido ponida e dên te dúto: lucares pucólics, fêras, chênde tiverdita e múida gôissa pôa brá gomê.

Ach, chá ía esguezê to plóc: un plóc é azín gômo uma revísda, máis é na indernéd. Barés um quía te delefôn, máiz é na indernéd. É um álpun te redrát eledrônic dampên.

Endôn ali du engondra as táta tás fêra: to honig e ta rôsga, tas flor, as goloniál, tos chabonês, tos acrigultôa.

As fésda tos golôníst, a fêra do púch, a oktober.

Dên as ferinha te tomingo gue zôn uma fésda zó bela bressêns te zendenas te vissítãnts gue brogúran o ardessanát, o vócht, o quês, uma varietáde crãnde te tôss, pôlo, mel, váin e chôp, múido chôp.

Máiz eu dava falando to plóc: êl zê jãma Cumôia Ivoti e bóde zê olhado no computatôa, ô no zelulár.O enterês é www.cumoiaivoti.com.br Zê du nôn dên, béde brôs nét, êls te mósdrãn.

Lá du vai zapê dúto tá zitáde: a hisdória, a lenta, os agondezimênt, os lucár mais tesgoláto brá í.

As lócha e o gomérs. Os resdaurãnt e bataría, ônte dên múidas telízia.

Enfin, é um quía gue gáda tía figa máiz gomplét. Ájo gue em préve vái zê o cúgal te Ivodí, uma vêiz.

Domára.

Movimento Coral da FEEVALE

Se os governos relegam os idosos ao esquecimento, por outro lado muitos grupos ligados a escolas, universidades, teatro, música e é claro, algumas prefeituras, estão aumentando a oferta de qualidade de vida para o nosso grande grupo, que cresce vertiginosamente, para em 2050 virar a balança e sermos maioria.

Seremos mais idosos e menos crianças e jovens.

Não sabemos se isto será bom ou ruim, mas é o que fatalmente acontecerá, em virtude da melhor qualidade de vida dos adultos e velhos, em detrimento de poucos nascimentos.

Na verdade, vemos muitos nascimentos aconte-

cendo, mas estatisticamente diminuem a cada ano.

Sendo assim, cabe a nós acolher estas ações em nosso benefício, não deixando cair no vazio tantas ofertas de cursos, bailes, peças teatrais e apresentações culturais em geral.

Isto aumenta nossos horizontes, nossas perspectivas, nossa alegria e a interação com as outras pessoas.

Deixar de participar e compartilhar destes eventos é fazer com que sejam deixados de lado por quem os produz, pois ninguém gosta de fazer um evento e se deparar com meia dúzia de pessoas.

Então é isto: é para nós? Então vamos!

CLOSSÁRIO Acóra - agora Acrigultôa agricultor Agondezimênt acontecimentos Álpun - álbum Ardessanát artesanato Azín - assim Bataría - padaria Béde - pede Bóde - pode Bressêns - presença Brogúran - procuram Chabonês - japonês Chênde - gente Computatôa computador Crãnde - grande Cúgal - google Cumôia - bom dia Dampên - também Delefôn - telefone Domára - tomara Domêi - tomei

Dúto - tudo Êl - ele Endôn - então Engondra - encontra Enterês - endereço Esguezê - esquecer Fêras - feiras Figa - fica Gáda - cada Golôníst - colono Gomérs - comércio Gonhezimênt conhecimento Honig - mel Indernéd - internet Ivodí - Ivoti Jãma - chama Jamáta - chamada Lecál - legal Lenta - lenda Lócha - loja Lucár - lugar Mósdrãn - mostram Nét - netos Pessínho - pezinho

Plóc - blog Pôlo - bolo Ponida - bonita Púch - livro Pucólics - bucólicos Quês - queijo Quía - guia Redrát - retrato Resdaurãnt restaurante Táta - datas Tesgoláto descolados Tía - dia Tiverdita - divertida Tôss - doces Váin - vinho Vissítãnts - visitantes Vócht - linguiça Zapê - saber Zelulár - celular Zendenas centenas Zéra - serra Zitáde - cidade

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MAIOR DE 60 | MAIO DE 2018 | 3

GERAL

Regrinhas BÁSICAS para o desapego solidário Muitas de nós, acumula​m roupas nos armários. As vezes contando que iremos perder aqueles quilinhos extras, ou que irá aparecer aquela oportunidade de usá-las.

Quanto aos quilinhos extras, mesmo que eles sejam eliminados, com certeza iremos achar algo novo para nos sentirmos ainda mais bonitas.

E quanto ​à oportunidade, quando ela aparecer, certamente não lembraremos da determinada peça e acabaremos comprando outra igual ou muito parecida.

Para evitar este tipo de situação, o melhor é praticarmos periódicamente o DESAPEGO SOLIDÁRIO, Você vai praticar uma boa ação e seu guarda-roupa vai ganhar espaço para ficar melhor organizado.

Sempre há um Brechó Beneficente por perto para angariar fundos, seja para um lar geriátrico, uma ONG de proteção animal, APAE, escola​s​, associações...

Outra oportunidade são as Campanhas de Agasalho, que se intensificam com a chegada do frio O importante é que esta solidariedade venha acompanhada de AFETO e isso se expressa no capricho e cuidado que temos com estas doaç​ões.

No caso do Brechó, aquela roupa que você doou, pode ser comprada por uma amiga, uma vizinha...

Você não vai querer que ela sai​a​por ai falando que você não cuida bem de suas roupas.

Então​,​o melhor e deixá-las em ordem, ou seja, lavada e, se não passada, pelo menos bem dobrada.

Já as roupas que vão para as Campanhas de Agasalho, mesmo sendo para pessoas desprivilegiadas, não devem fugir a regra acima.

E não esqueça: geralmente que​m​faz a triagem das roupas nas Camp​an​ has de Agasalho e nos Brechós ​S​olidários, são voluntárias, que deixam suas casas para ajudar seus semelhantes e elas também merecem respeito.

Então não doe roupa suja e rasgada.

Os calçados, se não estão em condições de uso (sem salto, furado) com certeza não v​ão​ servir para ninguém.

Não esqueça, Brechó e Campanha de Agasalho não ​são lugar​es​de descarte, para isso há locais apropriados.

Então​,​faça a diferença. Que tal entregar as roupas pré-selecionadas​?

Roupas para crianças, adultos, homens, mulheres, inverno, verão. Com certeza quem receber vai comentar o seu esmero.

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SAÚDE

Aos idosos do RS: cuidem-se e passem de agosto Leandro Minozzo CREMERS - 32053

os idosos possam passar bem pelo inverno: 1) Para evitar resfriados e gripes, lavar sempre as mãos e usar álcool gel quando possível;

A vacina para a gripe é apenas um dos cuidados. Veja outras dicas para enfrentar bem a estação do ano que se aproxima.

Aposto que você já ouviu essa de algum avô ou tio: “se eu passar de agosto…” No consultório, escuto direto. Trata-se, como se sabe, de uma clara referência à dificuldade dos idosos em enfrentar o rigor do inverno. Aqui, vivemos um clima que nos expõe a extremos de temperatura, basta lembrarmos do que foi o último verão: semanas com temperaturas acima dos quarenta graus! Em poucos dias, enfrentaremos aquele vento cortante e termômetros próximos a zero grau. Assim como acontece em verões muito quentes, invernos rigorosos aumentam bastante o risco de morte e de doenças nos mais frágeis, ou seja, nos idosos!

2) Manter uma dieta rica em vitamina C, encontrada em frutas cítricas, acerola, açaí, kiwi, morango, entre outros; 3) Evitar expor-se a temperaturas baixas – a ideal para o funcionamento do organismo é de 22 ºC;

Sabemos que o inverno expõe os idosos ao 4) Evitar expor-se risco aumentado principalmente das doenças respiratórias: resfriado, gripe, rinite e sinusi- a fumaça tóxica do cite, pneumonia, crise de asma e exacerbação da garro, principalmente doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). em locais fechados; Outros problemas graves que os acometem nessa época dizem respeito à saúde cardiovascular: insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio (aumento em 30% em dias abaixo do 14 C), derrame e crise de hipertensão arterial. Além disso, as temidas quedas também são mais frequentes em dias de frio.

Destaco outras situações comuns e que envolvem prejuízo à saúde de todos, não só dos idosos: ganho de peso, deficiência de vitamina D, piora no estado de humor (aumento no risco de piorar ou desencadear quadros depressivos) e aumento no sedentarismo. Grande parte da população ganha alguns quilinhos nessa época do ano e o problema maior é que muitos jamais se livram deles!

5) Apesar do frio, manter um nível adequado de hidratação – é fundamental para a fluidez das secreções respiratórias;

6) Evitar consumo excessivo de álcool;

7) Deixar a carteira de vacinação em dia, lembrando sempre que os idosos e pessoas com doenças crônicas (asma, bronquite, problemas cardíacos e diabéticos) necessitam vacinar-se contra Vamos lá, deixo algumas dicas para que todos o pneumococo (existem duas vacinas indicadas:

a polissacaridica 23-valente e a conjugada 13-valente, a primeira está disponível pelo SUS!); 8 ) Evite a automedicação, em especial com antiinflamatórios (diclofenaco, ibuprofeno, nimesulida) e antibióticos. Em casos de dor ou febre baixa, prefira sempre o paracetamol ou dipirona – caso não tenha alergias; 9) Falando em febre, cabe destacar que febre em idosos ela é considerada quando temperatura maior ou igual a 37,2ºC!; 10) Fico sempre preocupado com os sinais de insuficiência cardíaca nos idosos nessa época: falta de ar, necessidade de mais travesseiros para dormir, crises de tosse e chiado no peito, perda de apetite, inchaço nos pés e aumento na pressão arterial – são os sinais mais comuns; 11) Em idosos, ficar atento sempre a sinais inespecíficos como perda de apetite, alteração no estado mental, além de falta de ar, respiração ofegante e mais rápida (mais que 24 respirações por minuto) – sempre são situações que devem ser levadas a sério e um médico deve ser procurado o quanto antes.

Bom, espero que todos tenhamos um ótimo inverno, que possamos, principalmente, nos aquecer com o afeto daqueles que nos são caros!

E que possamos ajudar a todos necessitados!

Abraços e vejo vocês todos em setembro!

Leandro Minozzo

MAIOR DE 60 | MAIO DE 2018 | 5

SAÚDE

Teste para ver como anda a sua memória 15. Esquece detalhes importantes sobre o eu fez ou que aconteceu ontem.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Lidiane Andreza Klein Psicóloga - CRP07/22872

Este é um questionário sobre a memória cotidiana para mensurar a freqüência com que se esquece em várias situações do dia a dia. Ele mensura a necessidade de procurar ajuda profissional especializada.

Este questionário não tem pretensão diagnóstica.

1. Qualquer momento nos últimos seis meses 2. Cerca de uma vez nos últimos seis meses 3. Mais de uma vez nos últimos seis meses, mas menos de uma vez por mês 4. Uma vez por mês 5. Mais de uma vez por mês, mas menos de uma vez por semana 6. Cerca de uma vez por semana 7. Mais de uma vez por semana, mas menos de uma vez por dia 8. Cerca de uma vez por dia 9. Mais de uma vez por dia

16. Esquece o que acabou de dizer quando está falando com alguém, perguntando à pessoa: “o que eu estava dizendo?”

1 2 3 4 5 6 7 8 9 17. É incapaz de seguir o fio da informação ao ler um jornal ou revista.

Perde a informação sobre o assunto de que se tratava.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 18. Esquece de dizer algo importante a alguém. Esquece de dar um recado ou lembrar alguém sobre alguma coisa.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 19. Esquece detalhes importantes sobre si mesmo, tal como seu aniversário ou onde mora.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Esquece o local onde colocou alguma coisa. Perde coisas pela casa.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

20. Confunde os detalhes sobre o que alguém tinha dito.

1 2 3 4 5 6 7 8

2. Deixa de reconhecer lugares onde já passou muitas vezes antes.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

21. Esquece de contar a alguém sobre um evento ou uma piada que já lhe foi contada antes.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

3. Tem dificuldade em acompanhar notícias na televisão.

1 2 3 4 5 6 7 8

9

4. Não se lembra de uma mudança em sua rotina diária (por exemplo, pagar uma conta) ou a hora em que essa mudança deve ocorrer. Segue a antiga rotina por engano.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

9

22. Esquece detalhes de coisas que faz regularmente, em casa ou no trabalho. Por exemplo, esquece detalhes sobre o que fazer ou o tempo que deve ser feito.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

5. Tem que voltar e verificar se esqueceu de fazer alguma coisa.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

23. Acha que um artista ou uma pessoa famosa é desconhecida quando vê na televisão ou fotografias.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

6. Esquece quando aconteceu algo; por exemplo, esquece o que ocorreu na semana passada ou ontem.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

24. Esquece o local onde estão as coisas, ou busca, ou olha em algum lugar errado.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

7. Esquece de trazer de volta as coisas que levou consigo, ou as deixa em algum lugar, ou esquece e tem que voltar para buscar.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

25. Perde-se ao tomar uma direção errada em uma viagem, ou em um prédio por onde já tenha passado muitas vezes antes.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

8. Esquece algo que disse ontem ou há poucos dias e alguém tem que lembra – lá.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

26. Perde-se ao tomar uma direção errada em uma viagem, ou em um prédio que já tenha passado somente uma ou duas vezes anteriormente.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

9. Começa a ler algo (um livro, uma revista, um jornal) sem se dar conta que já tinha lido antes.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

27. Faz uma rotina duas vezes por engano; por exemplo, coloca duas colheres de açúcar em uma xícara quando já tinha colocado açúcar.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10. Fica pensando nas coisas sem importância ou irrelevantes.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

28. Repete a alguém o que acabou de dizer ou faz a mesma pergunta duas vezes.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

11. Não consegue reconhecer parentes próximos ou amigos que lhe visitam frequentemente.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 12. Tem dificuldade para aprender uma nova habilidade – por exemplo, um novo jogo, ou manusear um novo aparelho, depois de ter praticado uma ou duas vezes.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 13. Fica com a palavra na “ponta da língua”. Sabe o que significa, mas a palavra não vem à tona.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 14. Esquece por completo as coisas que deveria fazer ou que havia planejado fazer.

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Resultado: Some a pontuação de todas as respostas. Se o total for maior que 58 pontos, aconselha-se realizar investigação médica detalhada, associada à avaliação neuropsicológica realizada por Neuropsicólogo.

PALAVRA DO PRESIDENTE Caros amigos Nos últimos anos, com o aumento da qualidade e expectativa de vida da sociedade brasileira, a presença da pessoa com idade elevada se tornou um fato inegável, o que merece grande atenção. É estatístico, a cada duas pessoas com menos de 15 anos, existe uma maior de 60 anos. Esta população idosa irá triplicar até 2050.

Isto se deve, em parte, a políticas públicas eficientes, ao crescimento econômico do país, acesso à água tratada e esgoto, além da efetivação de direitos fundamentais que garantem ao idoso uma vida bem mais longa.

Mas isso não evita que a cada dez minutos, um idoso sofra algum tipo de violência no Brasil. Sem falar no abandono, quando a família se omite, quando alguém usufrui de maneira ilegal ou imprópria, dos bens do idoso. A própria conduta do idoso ameaça a sua saúde ou sua segurança, quando nega receber os devidos cuidados, o que é comum.

Isto pode gerar solidão, depressão, tristeza e sofrimento mental, evidente que precisamos olhar cada vez mais para os nosso idosos, que nenhum seja objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência e crueldade.

O que se espera é sempre o melhor para esta classe que sofre para garantir um mundo mais justo e fraterno aos seus dependentes.

Idaílton Alexandre Velho

Aniversário ATAPNH No próximo dia 4 de junho nossa Associação estará comemorando 33 anos.

Longe estão aqueles tempos de união, engajamento e vontade de trabalhar em benefício de um grupo, já naquela época deixado de lado pela sociedade e governos.

Muito temos a agradecer àqueles abnegados colegas que não mediram esforços até ver concretizada a Associação e depois, ainda, em uma união de esforços maior ainda, na construção de nossa sede própria, que tão bem nos abriga durante todos estes anos.

Agradecemos a cada associado pelo seu interesse em fazer desta casa uma legítima casa do povo. Uma casa aberta ao povo aposentado, que tanto necessita de amparo e camaradagem.

Esperamos contar com seu voto de confiança para continuarmos a crescer e multiplicar os benefícios oferecidos.

Onde um cresce, todos crescem.

Dia das Mães

A história da criação do Dia das Mães A ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES APOSENTADOS E PENSIONISTAS DE NOVO HAMBURGO, está engajada nas campanhas do: começa nos Estados Unidos, em maio de LAR SÃO VICENTE DE PAULA 1905, quando a Troco Solidário filha de pastoBrigada de res, Anna Jarvis esponjas e algumas amiScotch-Brite aceita esponjas gas começaram de limpeza de um movimento, uso doméstico de qualquer tipo para instituir um dia em que todas as crianças SANTUÁRIO DA MÃES se lembrassem e homenageassem suas mães.

A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos Tampinhas pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: hoplásticas menagear a própria mãe, Ann Marie, recentemente falecida.

Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.

Traga sua doação até a nossa sede.

No caso do Brasil o primeiro Dia das Mães foi promovido Ela será encaminhada a estas instituições. pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918.

Mas, foi somente em 1932, durante o governo provisório Antônio Luís Ferreira | Dorcelina Oliveira | Eloísa Jeanete do presidente Getúlio Vargas, que foi oficializado o feriado.

Thomaz | Helma Maria Silveira | Izolina Souza Neto | Leonor Nós, da Associação também queremos homenagear todos Santos Petry | Luiz Carlos T. da Costa | Marlene Kley | das a mães aposentadas, mas que com certeza, continuam traNelson de Almeida | Nelson Simon | Silvina Lessa Hammerker balhando em favor de seus filhos e netos. | Vivaldino de Vargas | Wilma Quaresma da Silva Que sejam todas abençoadas, tendo o carinho e o respeiNossos sentimentos aos familiares e amigos! to de seus filhos.

ESTAMOS ENGAJADOS

MAIOR DE 60 | MAIO DE 2018 | 7

Artur Manoel de Oliveira nas-

ce em Novo Hamburgo, no dia 27 de outubro de 1942. Nunca casou, mas como ele mesmo diz: já foi acasalado diversas vezes. Hoje, aposentado, trabalha e se diverte muito, pois sempre foi ligado às artes.

Arturzinho, como é carinhosamente chamado, sempre esteve envolvido com teatro. Seja atuando ou como cenografista, figurinista.

Vestiu foliões e também costurou bombachas para CTGs. Seu passatempo é fazer teatro e leitura de textos, tudo ligado ao entretenimento. Na associação faz ginástica e alongamento há dez anos para manter a forma.

Na sala 31, do Centro de Cultura se reúne com artistas desgarrados para fazer seu maravilhoso buquê de arte.

Maio/2018

4200

Associados

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ASSEMBLEIAS De março a novembro Sempre na última quinta-feira do mês às 14h30min

NOSSOS PARCEIROS

A trajetória da Klaudiu’s começou quando Cláudio Holz, que tinha o sonho de ser o maior lojista de móveis para escritório da cidade, fundou sua primeira loja, em uma sala comercial de 30 metros quadrados, no centro de Novo Hamburgo.

Com o sucesso do empreendimento, Cláudio sentiu a necessidade de ampliar a empresa.

A Klaudiu's mudou-se para um espaço maior, com 100 metros quadrados, na rua Euclides da Cunha, no bairro Operário.

Com o mercado cada vez mais exigente e superando sempre as espectativas de venda, Cláudio, após dez anos de fundação, construiu, em 1995, seu terceiro prédio, na rua São Jacó, no centro, em um ambiente de 800 metros quadrados.

No ano de 2000 já estava instalado em sua sede própria, em um amplo, arrojado, confortável e bonito ambiente de 1.400 metros quadrados.

Hoje, após 33 anos, Cláudio Holz vê seu sonho consumado, através do prêmio Marcas que Marcam 2017/2018 da CDL NH, em sua categoria.

Horário

De segunda a sexta feira das 8h às 11h30min e das 13h às 18h Sábados das 8h às 11h30min

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Bichos de Estimação | Maio de 2018

AYKA, com Andréia e Dario

BANGUELA e PETER, com Ariane e John

Maio 2018 - Ano 3 - Nº 30 - Distribuição gratuita - Circulação mensal

BIDU, com Leticia, Gabriel e Rafaela

BILLY, com Michele e Ligia

BOLINHA, com Rovena

CABRINHA, com Lucas

CACAU, DUDA e Charles, Mariana e Elis

CRISTAL, com Lisiane e Karol

FRIDA, com Mariana

LUKE com Éverton

MEL, com Marlon

SNOOPY, com Adriele

ALPHA e BÓRIS, com Flávio

AMORA, com Alana

Envie sua foto com seu amiguinho, nós vamos adorar vê-lo aqui!

Redação, revisão e fotos: Gilberto Winter | Criação, redação e arte-final: Sandra C. Alcantara E-mail: bichosdeestimacao@outlook.com | Facebook: Bichos de Estimação

O LUTO PROTETORES

PELA MORTE DO NOSSO PET

Quando o nosso cão ou gato morre, sentimo-nos tão vazios como se tivéssemos perdido um ente familiar. Experimentamos uma dor imensa que não se pode comparar a nada e que é difícil de explicar. Aqueles que amam os animais sabem que não existe uma dor maior do que a de perdê-los. Só o ato de pensarmos que algum dia eles morrerão, nos dá um nó na garganta.

Em estudo da Universidade do Havaí, a dor provocada pela morte do animal de estimação não só é intensa e profunda, mas também dura bastante tempo.

Uma em cada três pessoas consultadas disseram que sofreram pelo menos seis meses depois da perda.

A dor pela perda do animal de estimação não costuma ser compreendida por aqueles que não têm um cão ou um gato. Eles acham estranho que alguém chore desconsoladamente por um animal, se o que morre é um cão ou um felino, desprezam os sentimentos. Não importa se seus amigos ou familiares não lhe entendem ou dizem que você é exagerado por se sentir triste pela morte de um animal de estimação. Se seu cão ou gato morreu, você deve expressar sua tristeza e confrontar a perda.

As informações são da ANDA – Agência de Notícias dos Direitos dos Animais, www.anda.jor.br O fato aconteceu em agosto de 2006, na cidade de Crossville, no estado norte americano do Tenessee.

Abbey, uma cachorra de 14 anos de idade morreu, e a pequena Meredith, de quatro anos, não parava de chorar, sentindo a falta do animal.

Então, pediu à mãe para escrever uma carta para Deus, assim quando Abbey chegasse ao céu Ele poderia reconhecê-la facilmente.

Ela passou a ditar para a mãe, as seguintes palavras: “Querido Deus, O Senhor poderia tomar conta da minha cachorrinha? Ela morreu ontem e está aí no céu com o Senhor. Estou com muitas saudades dela. Fico feliz porque o Senhor a deixou conosco mesmo que ela tenha ficado doente. Espero que o Senhor brinque com ela. Ela gosta de nadar e de jogar bola. Estou mandando uma foto dela para que assim que a veja, o Senhor reconheça logo que é a minha cadela. Eu sinto muita saudade dela.

Meredith.”

A família colocou a carta no correio. Dias após receberam uma carta resposta:: “Querida Meredith, A Abbey chegou bem, aqui no Céu. A foto, que você me enviou, ajudou muito e eu a reconheci imediatamente. Abbey não está mais doente. O espírito dela está aqui comigo, assim como está em seu coração. Ela adorou ter sido seu animal. Como não precisamos de nossos corpos no céu, não tenho bolso para guardar a sua foto. Assim, a estou devolvendo dentro do livro para você guardar como uma lembrança da Abbey. Obrigado por sua linda carta e agradeça à sua mãe por tê-la ajudado a escrever e enviá-la a mim. Que mãe maravilhosa você tem! Eu a escolhi especialmente para você. Eu envio minhas bênçãos todos os dias, e lembre-se que amo muito vocês. A propósito, sou muito fácil de encontrar.

Estou em todos os lugares onde exista amor.

Com amor, Deus”.

Os pais Joy e Greg ficaram emocionados com a resposta.

Meredith ficou muito feliz com a resposta, mas não demonstrou estar surpresa.

Pouco depois, a mãe pôde encontrar com esse ‘anjo’ que respondeu a carta: uma funcionária dos correios de Crossville, que através de um gesto de solidariedade e amor ao próximo, acalmou o coração de uma criança e ainda hoje continua acalmando a dor dos que sofrem com a perda de seus animais de estimação.

“Você sempre esteve ao meu lado quando precisei de você. Na vida e na morte, sempre vou amar você.”

Leandro Mello Saiba mais em: https://www.anda.jor.br/

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Bichos de Estimação | Maio de 2018

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Disciplinar é amar ADESTRAMENTO

Doe jornais, ração para filhotes, ração molhada, caminhas, casinhas, brinquedos, cobertores e toalhas de banho usadas...

Vivemos um momento de permissividade. É comum nos dias de hoje vermos pais perguntando aos filhos onde eles querem ir, o que querem comer, onde querem sentar no carro, entre muitas outras.

Afinal, quem deve ser a referência a ser seguida?

Você já percebeu que não é muito diferente com alguns proprietários de cães.

Não esqueça que disciplinar também é uma forma de amar.

- Ah, ele não gosta de comer isso.

- Ela não gosta de usar coleira.

- Ele adora pular nas pessoas.

Concordo que precisamos respeitar algumas vontades mas, também entendo que estas vontades precisam passar por uma avaliação sensata e ponderada, com o objetivo de não serem vontades que podem causar um revés negativo.

No caso dos cães, especificamente, ao longo dos meus 20 anos como adestrador, observei que cães mais educados e obedientes levam uma vida muita mais segura, saudável participativa e amorosa com seus tutores.

Fazendo uma rápida avaliação, baseado na ideia que amamos nossos cães e queremos o bem deles, é fundamental que a nossa relação com eles seja a melhor e mais equilibrada possível.

Porém, para isto, eles precisam perceber que são dependentes e precisam valorizar isso, seguindo algumas regras de disciplina e obediência.

Afinal quem não gosta de sentir-se valorizado por algo que se fez de bom coração.

Entenda como uma troca. Respeitar para ser respeitado e amar para ser amado.

Raphael Piccoli Adestrador desde 1997, especialista em comportamento e obediência

Maio de 2018 | Bichos de Estimação

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