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Alice Nos Países Das Maravilhas

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Um Tal Jogador

Um Tal Jogador

Ava Menegazzo e Bruna Carvalho - 174

Andando na floresta com medo e apavorada. Avisto a hora do chá. Logo fico assustada. Corro até lá. E pergunto para o chapeleiro se viu o coelho branco. Ele responde que será bem franco. Mas primeiro uma xícara para acompanhar. Eu não conseguia chegar no assunto que queria. E sai da mesa sem a resposta que gostaria. Continuo andando e começo a estranhar.

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Vi dois irmãozinhos iguais. E logo começo a perguntar. Vocês viram um coelho com as horas pontuais? Então eles começam a cantar. Fico meio confusa. E saio obtusa. Encontrei uma floresta escura. No meio dela um sorriso imenso. Fazendo enigmas tensos. Logo me mostrou uma porta de loucura.

Vejo um castelo com a cor do coração. Com soldados feitos de carta. E avisto uma rainha com irritação. Sinto no meu pé uma lagarta. Fico chocada e saio correndo. Percebo o que está ocorrendo. E todos reparam em mim. A rainha me encara com um olhar ameaçador. Só desse olhar, senti muita dor. Atrás dela, lá está o coelho no jardim.

No campo de golf a rainha me ordena para jogar uma partida. Eu obedeço e começo a jogar. Aquela partida foi muito divertida. Ela estava furiosa porque eu tinha acabado de ganhar. Então mandou cortar a minha cabeça com um grito brava. Nervosa eu chorava. Os soldados me pegaram pelo braço. Tentei fugir, só que eles eram muito inteligentes. O branco coelho veio rapidamente. E me ajudou a sair daquele espaço.

Começamos a correr para fora do castelo. Só que antes de chegar na porta a rainha nos impediu. Tinha acabado de perceber que estávamos em um universo paralelo. Com isso me deu um arrepio. Continuamos correndo. E o coelho me ajudou a fugir por um buraco barrento. No outro lado eu encontrei o chapeleiro. E nervosos continuamos correndo! Minha perna já estava doendo. Mas achamos um lugar para nos esconder no bueiro.

Bianca Medeiros - 174 Júlia Felca - 174

Os Três Porquinhos

Bianca Medeiros e Júlia Felca - 174

Três porquinhos abestado faziam suas casinha e com muita animação no coração pra se protegê do lobo que habitava a região, em busca de sua proteção. Iam fazendo sua casa com muita diversão, cantando e dançando, onde procuravam fazê azuação com seu outro irmão que fazia uma casa de tijolão só querendo paz e concentração.

E os cabra foram descendo pra perturbar o seu irmão onde ele fazia sua casa focado e cheio de sermão pros seus irmãos que só queriam brincar e se divertir, trabalhar de jeito nenhum, e do nada veio um cabra da peste de um lobo que foi atrás de seus irmãos pra fazer disso sua diversão. Com um medo da peste os porquinhos saíram correndo pra não serem pegos por esse aluado que não tinha dor coração.

Esses dois abestados já foram correndo pra suas casas, na casa de palha e de madeira e esse lobo atrás, que estava virado na bruxa e com muito ódio no coração foi lá e deu um assoprão e de lá dento saiu o porquinho que estava onde estavam assustado e assanhadinho e foi correndo pra casa de madeira onde se sentiam seguros mas ali não estavam não! Foi só o lobo dar um assoprão e casa foi embora e feita em vão e os bichinho foi tudo correndo pra casa do irmão e quase se arrastando no chão.

E o lobo chegou na casa de tijolão e tentou pegar os porquinhos pelo rabo, mas eles do jeito que eram espertinhos passaram pela porta e de lá não saíram, o lobo se fantasiou e bateu na porta, mas os porcos não abriram! O porquinho da casa de tijolão não deixou isso acontecer não! Pegou sua amostra grátis e tacou no seu cabeção, o lobo tentou entrar pela chaminé e o porquinho que era espertinho colocou uma água pra ferver debaixo da chaminé, o lobo que se deu mal caiu de bunda na água quente e se sentiu ardente.

O lobo nunca mais cruzou a região de tanto medo que ficou daquele sabichão e os porquinhos a partir dali tomaram conta da região e estavam salvos desde então, nunca mais ficaram apavorados com aquele lobo que os maltratavam, e se mantiveram em união cuidando do povão com casas de tijolos para ninguém as derrubá-las e os cabra macho perceberam como é bom trabalhar ao em vez de só cantar e brincar, e a partir dali tiveram mais descanso.

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