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Festa Junina

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Um Tal Jogador

Um Tal Jogador

Maria Clara Sobral e Letícia Maria - 172

Festa Junina chegô Tá na hora de comemorá. Amigos vão e eu vô Pá brincá e dançá Cumê e festejá O que a vida nos dá de bom Na festa junina da minha esquina. Cada um tem seu dom O meu é brincá Com as criançada da casa trinta.

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Primeiro a gente come cachorro quente que de quente não tem nada e depois toma aquele suco de ardê o dente e chupa balinha de nata com um delicioso bolo que vai até os miolo.

Aqui, em Aracaju, tem costume de cumê maria mole mas eu não gosto não puque caí uns grão de coco que ninguém de novo engole.

Depois é a hora de brincá as criançada tudo se junta para ver o que que há. Eu prefiro brincar de botá o rabo no burrinho puque é muito mais divertido fica com um monte de gente torcendo pro cê do que ficá brincando sozinho. Só num gosto de pesca puque cê quase nunca ganha nada.

Agora é a hora da dança que todo mundo faz uma roda e que no final se cansa. Eu não gosto da dança bumba meu boi puque a cara dele me incomoda. Ainda bem que ele se foi puque o que eu gosto mesmo é a quadrilha. Ela é animada, divertida E principalmente ela brilha no olho de toda aquela gente intrometida. No final da festa, a gente acende a foguera e fica dançando e comendo em volta de sua beira. Eu fico só vendo puque fico muito cansada pra ficá comendo e dançando. Eu não aguento mais nada o que eu quero agora é sabê quando volto pra minha casa. Os outros só vão embora quando não tem nem a brasa.

Beatriz - 172

Festa Junina II

Rafaella - 172

FESTA JUNINA II

Beatriz Lacerda e Rafaella Moraes - 172

Em uma tarde recordava com saudade da festa junina que celebrei com felicidade, dançando e brincando feito menina. Todos compareciam até roupa customizada faziam tudo cheio de cultura e atração, a nossa festa de São João.

Porém começou a pandemia e aconteceu tudo que eu temia, não teve festa parou tudo, até nossa quadrilha. Mas não podemos perder a alegria pois a próxima festa, vai ser do jeito que a gente queria, com muita animação pamonha, milho e quentão celebrando com paixão. Relembrei um pouco mais das minhas danças favoritas, minha preferida sempre foi fandango, pois me lembra da época que dançava tango. Bumba meu boi não fica muito atrás essa dança, sempre me diverte demais.

Das brincadeiras não posso esquecer, boca do palhaço e argola eram muito difíceis de vencer. Sempre dava altas risadas na pescaria comendo e pulando, assim ficaria. Os brindes eram um máximo biribinhas, um clássico. Esse ano é diferente estamos sem a nossa gente. O lado bom devemos valorizar, estamos todos protegidos sabemos que tudo vai passar. O tiro ao alvo e o pinhão vão ficar para outra ocasião, não fica triste não Já já, pularemos fogueira e soltaremos balão.

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