E se fosse eu

AE D. CARLOS I

E se fosse eu?…

Fazer a mochila e partir Alunos do 5.º ano da EB D. Carlos I Abril 2016

Os alunos do 5.º ano da EB D. Carlos, sob a orientação da Professora Ana Nascimento, participaram na iniciativa “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir” que pretendeu sensibilizar crianças e dos jovens para as dificuldades pelas quais os refugiados passam para fugir da guerra, procurando proteção humanitária. Esta iniciativa partiu da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), em colaboração com a Direção-Geral da Educação (DGE), o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.) e o Conselho Nacional de Juventude (CNJ).

Se eu tivesse de fugir por causa de uma guerra, eu levaria na minha mochila uma caixa de medicamentos, porque se alguém ficasse doente podia tratar-se; levaria ainda comida, para não passar fome, e roupa, para me vestir.

Se eu tivesse de fugir, eu fugia para a Alemanha, porque é um país seguro e calmo, onde me podia esconder ou encontrar algum abrigo.

Se eu tivesse de fugir, os meus objetivos eram encontrar alguém que me ajudasse e conseguir sobreviver.

André Filipe Abreu Ruxa 5.º D Nº 1

Se fosse eu, levaria na minha mochila um kit de primeiros socorros, porque se me alijasse podia tratarme; um par de calças e uma t-shirt para tentar não ficar com a mesma roupa; um pacote de bolachas, para ter algo para comer; três garrafas de água, para não ficar com sede; cem euros, para os transportes; os documentos, para se me pedissem.

Eu queria chegar à Alemanha, porque tem uma vida favorável. O meu maior medo seria morrer, mas esperaria sobreviver.

Teria de arranjar emprego, para ter a minha própria casa e ter dinheiro para comprar comida e me sustentar.

António Gonçalves Batalha Sequeira Simões 5.º D Nº 3

Se fosse eu a partir numa viagem para fugir da guerra com os meus irmãos?

Na mala o que poria era dinheiro para comprar comida, roupa para vestir, fraldas para mudar o meu irmão, fotografias dos nossos amigos e família para recordação, medicamentos para se estivéssemos doentes e ainda escova e pasta de dentes.

Teria esperança de chegar a Espanha ou à Alemanha; a Espanha, pois sem contar com o português e o inglês, espanhol é a única língua que sei falar; à Alemanha, pois tem boas condições de vida.

Esta era a minha esperança, mas o que eu gostava era que nada disto acontecesse. O meu medo era que isto acontecesse, mas que nós não tivéssemos nada.

Isto era o que eu faria se fosse eu a partir.

Beatriz Sequeira Teixeira 5.º D Nº 4

Se fosse eu a fugir, levaria na minha mochila uma ou duas mudas de roupa, uma camisola, um casaco, umas calças, meias e ténis, um amuleto da sorte. No que respeita a higiene, levaria uma escova de dentes, pasta, uma escova para me pentear e gel para o cabelo.

Levaria também um pacote de lenços e um telemóvel para comunicar com alguém. Gostaria de levar uma foto da minha irmã e do meu pai, porque, provavelmente, iria fugir com a minha mãe.

Eu fugiria para a Alemanha, porque tenho lá tios.

Diogo Gomes Gonçalves 5.º D Nº 9

Se eu tivesse de fugir do meu país por causa da guerra, levaria na minha mochila uma fotografia da minha família, porque é o mais importante para mim.

Levaria comida para se tivesse fome e não houvesse mais nada para comer: barras de cereais, sumos, pãesde-leite, … Levaria o meu telemóvel, para se me perdesse poder contactar os meus pais para eles me conseguirem encontrar. Levaria roupa: duas t-shirts, duas calças e um par de sapatos. Levaria pensos rápidos, caso me magoasse, escova e pasta de dentes, comprimidos para se ficasse doente. Levaria um chapéu para me proteger do sol e, por último, levaria toalhitas para me limpar.

A minha esperança seria nunca me separar da minha família e chegar a um bom país, onde não houvesse guerra, como a Alemanha.

O meu desejo seria voltar a ter uma vida normal como tinha antes com a minha família e que a guerra acabasse.

Filipa Esteves Quadrilheiro 5.º D Nº 11

Se eu tivesse de partir com a mochila às costas e fugir da minha casa, levava um telemóvel para comunicar com a minha família e amigos; identificação para saberem quem eu sou e de onde vim; dinheiro para comprar coisas de que eu necessitasse para sobreviver; fotos dos meus familiares para me lembrar sempre muito deles e ia para Espanha. Teria medo de morrer à fome, sozinha, sem ninguém, de dormir no meio da rua, teria de pedir ajuda e de bater às portas das pessoas.

Eu gostaria de não me separar da minha família e que não houvesse guerra, para não destruir a nossa felicidade e saúde.

Era assim que eu fugia e deixava as pessoas que mais adoro…

Maria Carolina Saavedra Valente Marques 5.º D Nº 15

Se fosse eu, levaria na minha mochila um kit de primeiros socorros, para o caso de me aleijar; alguns pacotes de bolachas, para comer se tivesse fome; duas garrafas de água, para beber se precisasse de água; um cobertor, pois era claro que ia ter frio; algumas camisolas de lã e um par de calças, para o caso de me sujar muito. Também levaria 65,40€ (é o dinheiro do meu mealheiro), para comprar comida ou outras coisas, e algumas fotos da minha família. Tinha esperança de sobreviver com a minha família, à minha grande jornada. Tinha medo de perder algum familiar ou

de serem os meus familiares a perderem-me. O meu objetivo seria sobreviver e chegar a algum país bondoso o suficiente para me dar abrigo.

Acho que seria mais ou menos isto que iria levar e acho muito injusto o facto de haver pessoas a viver assim.

Rafael Eufrásio da Silva 5.º D Nº 18

Se fosse eu que tivesse de partir por causa de uma guerra, eu iria para a Alemanha porque é um país onde há muita riqueza e qualidade de vida.

Como só poderia levar uma mochila, eu levaria lá dentro a minha escova de dentes e pasta para a minha higiene oral, cem dólares para se fosse preciso chamar um táxi, um telemóvel para poder comunicar com alguém, uma foto da família para sempre me lembrar dela, uma t-shirt, um par de calças e um par de sapatos.

O meu medo seria não conseguir chegar à Alemanha vivo, mas a minha esperança seria sobreviver apenas com aquela mochila.

Tiago Candeias Paz 5.º D Nº 20

Se fosse eu, levaria uma mochila com alguma comida embalada, roupa (uma camisola, um par de meias, um par de calças, …), algum dinheiro (100€) para poder resolver financeiramente tudo o que fosse possível, como comprar mais comida quando chegasse ao meu destino, se chegasse ao meu destino…

Como eu dizia, também levava um telemóvel e um carregador, para o caso de haver rede e mais ninguém ter bateria. Ah! Quase me esquecia! Também levava um par de ténis ou sapatos.

Os meus objetivos seriam arranjar um sítio para dormir (nem que fosse debaixo da ponte!), frequentar uma escola, arranjar amigos e não sofrer de bullying nessa mesma escola.

Teria também medo, receio, que me pudessem fazer mal, lá por ser refugiado não queria dizer que também fosse ladrão; também teria medo de pessoas preconceituosas e racistas. Se tivesse de sair de casa apressadamente, tentava manterme o mais calmo possível, pois queria tentar não preocupar mais a minha mãe, quero dizer, não queria preocupá-la mais do que estaria.

O destino que escolheria seria Itália, pois é um país calmo e bonito.

Afonso Antunes Marcelino 5.º E Nº 1

Se fosse eu, levava uma mochila com uma camisola, umas calças, um par de meias, umas cuecas, os meus medicamentos, pomadas para as feridas, pensos rápidos, uma caixa de curativos e a bomba de ar do meu pai. Eu sei que é bom preocupar-me comigo, mas também devo preocupar-me com o meu pai, porque de lá de casa é o único que tem problemas de respiração e eu não conseguiria continuar a fugir sabendo que ele podia morrer de falta de ar. Não me interessa para onde iria, nem quanto tempo levaríamos a chegar, desde que houvesse paz e não guerra, seria um alívio para nós e para todos os refugiados.

Se eu morresse sem conseguir chegar ao meu destino, desejaria que, pelo menos, o meu pai ou a minha mãe conseguissem lá chegar; daria tudo por tudo para que isso acontecesse, punha-me à frente de uma bala se fosse preciso!

Morresse ou não, desejaria mil vezes paz para a minha família. Se a guerra acontecesse, era isto que eu faria… mas peço a Cristo que não aconteça e que, se acontecer, que a guerra acabe rapidamente.

Diogo Manuel Pinto de Sousa 5.º E

Nº 4

Eu levava a minha mochila, não muito carregada, com uma pasta de dentes e alguns rolos de papel para a minha higiene, um par de calças e algumas camisolas para vestir quando tivesse frio, para me aquecer e ficar muito quentinho, uma foto da minha rica família para, sempre que estivesse entre a vida e a morte, me lembrar dela.

Eu gostaria que a Alemanha me recebesse bem, porque seria onde eu quereria reconstruir a minha vida, ter uma casa própria para me abrigar e

um emprego para receber algum dinheiro para pagar as despesas da casa e comprar comida.

Desejaria que me ajudassem…

Gonçalo Miguel Rainho Taborda 5.º E Nº 6

Se o meu país estivesse em guerra e se eu tivesse de fazer uma mochila com alguns pertences, eu levava uma camisola quente para quando estivesse frio, comida porque eu não teria muita esperança de encontrar um campo de refugiados, uma fotografia da minha família para me lembrar dela, a bolsa da higiene oral, um para de sapatos, dinheiro e documentos, uma caixinha pequena de primeiros socorros.

Eu também levava o dinheiro e os documentos porque teria a esperança de encontrar transporte para chegar ao meu destino.

O meu objetivo seria chegar a Espanha, porque tenho lá conhecidos.

Adorava que no meu país nunca houvesse guerra…

Inês Antunes Marcelino 5.º E Nº 7

Se eu fosse uma refugiada e só pudesse levar uma mochila comigo, eu levaria dentro dela três camisolas de manga curta, três camisolas de manga comprida, três leggings, comida, o meu telemóvel e o carregador, um par de sapatos e as coisas da higiene.

Eu escolheria essas coisas porque são o essencial para mim: a roupa, para não ter frio; a comida, para não ter fome; o telemóvel, para falar com a minha família e amigos; as coisas da higiene, para me manter saudável.

O meu objetivo seria chegar a Inglaterra, porque tenho lá família. Eu esperaria que a viagem corresse bem, que conseguisse atingir o meu objetivo e ter a opção de ser feliz.

Íris Alexandra Lopes Gomes 5.º E Nº 9

Alguns casos de guerra envolvem muita violência.

Há pessoas que perdem a família e, por isso, têm de ir à procura de outro local para viver. Muitas vezes há famílias que lhes acodem, arranjando-lhes um lar.

Se fosse o meu caso, iria levar dentro da minha mochila dois pares de calças, cinco cuecas, uma t-shirt, duas camisolas polares, uma escova de dentes, um par de sapatos, uma manta, muita comida, um pacote de lenços, pensos rápidos, uma

fotografia da minha mãe, do meu irmão e do meu pai, um casaco muito quente, um telemóvel, um carregador e uma bateria.

Eu gostaria de ir para o Brasil.

Matilde de Campos Palha 5.º E Nº 16

Se o meu país estivesse em guerra e eu tivesse de ir para outro sítio, sem a minha família, sem nada, seria como se a minha vida se desfizesse em bocadinhos…

Eu iria preparar a minha mala como? Eu iria prepará-la com recordações da minha família, para me lembrar dela… Além disso levaria alguns materiais de higiene para ficar saudável, algum dinheiro para me orientar na vida, alguma roupa para não morrer ao frio.

A minha esperança seria sobreviver e chegar ao meu destino, vivo e feliz. Eu sou muito novo, apenas tenho dez anos, e eu teria muito medo que algo de mal me acontecesse…

Tendo em conta que tenho um tio nos Estados Unidos da América, se calhar eu tentaria ir para lá. Se não fosse esse o meu destino, seria outro sítio onde pudesse ser feliz.

Eu esperaria que corresse tudo bem!!!

Tomás Carvalho Caravaca 5.º E Nº 19

Se eu fosse um refugiado da Síria, apanharia vários autocarros, se fosse preciso até ia de barco, pediria a alguém que me levasse! E, com certeza, levaria comigo uma mala que, claro, teria feito em casa antes da viagem.

Nessa mala eu poria um creme, para o meu corpo ficar hidratado; um telemóvel, para me manter contactável; duas camisolas, para não ficar com frio; uma pasta de dentes; umas calças; umas leggings, para não ficar com frio; uma bola e uma guitarra, para divertimento; champô, gel de banho, um pente, sapatos.

O meu medo seria morrer, ficar doente ou não conseguir comprar remédios. O meu objetivo seria começar uma vida de novo, sobreviver, arranjar um apartamento.

Só sei que lutaria contra essa guerra, porque Deus deu-nos uma vida e eu não a iria desperdiçar.

Alexandre Antunes Carvalho 5.º F Nº 1

Eu ia com a minha família, levava uma mala com um par de calças e uma camisa para me vestir, uns ténis para me calçar, um casaco para me agasalhar, levava dinheiro para comprar comida e pagar o autocarro, levava um estojo de primeiros socorros para me tratar, levava o telemóvel para falar com alguém e levava roupa interior.

Eu teria medo de não me quererem noutro país, porque não gostava de dormir na rua, podia ser perigoso.

No entanto, teria esperança de ir para uma nova escola e de encontrar novos amigos.

Eu fugiria para França, para ir ter com a minha prima, com a minha tia e o meu tio.

Carolina Rodrigues Canelo 5.º F Nº 6

Se em Portugal houvesse uma guerra e a minha família tivesse que fugir, eu e a minha família escolheríamos ir para França, pois temos lá família para nos ajudar.

Eu levaria na minha mochila fotos da minha família inteira, para me recordar sempre dela; um telemóvel com um cartão SIM para ocasiões urgentes; algum dinheiro para o que fosse preciso; um pacote de leite e um pacote de bolachas pequenos para comer no caminho; uma garrafa de água de meio litro e uma t-shirt.

O medo que eu iria sentir era que eu ou alguém da minha família morresse, ou que fôssemos separados.

Em França gostaria de aprender francês.

Duarte Alves Machado Afonso 5.º F Nº 10

Se o meu país estivesse em guerra e eu tivesse de embarcar, sabendo que só podia levar uma mala, levava uma caixa de primeiros socorros; roupa; lembranças da família para, se por algum motivo eu não estivesse com a minha família, me lembrar sempre dela; comida; mantas e cobertores.

Os medos que eu tinha seriam de perder a mala com todas as coisas que tinha lá dentro; que o barco naufragasse e de perder a minha família, que é a coisa mais importante que eu tenho na vida.

Tinha como objetivo chegar a Inglaterra, já que ia embarcar e corria risco de vida, mais valia ir para um país onde eu gostasse de ir.

Guilherme Beirão Paulo 5.º F Nº 12

Se fosse eu a ter de sair do país por causa da guerra, o que punha na mochila?

Levaria uma manta que era da minha avó para não me esquecer dela, também levava uma foto dos meus amigos e do meu avô, que era o meu melhor amigo, eu adoro-os.

Pegava em roupa quente para o caso de não conseguir arranjar logo casa e ter de dormir na rua. Levava comida de casa e algum dinheiro, se a comida acabasse assim podia comprar mais. Depois, os meus pais ou os meus irmãos arranjariam trabalho.

Do que eu teria mais medo era de perder a minha família, de eles irem para um lado e eu para o outro…

Eu iria para Itália, porque acho que lá estaria mais segura. E recomeçava a minha vida.

Margarida Carvalho Madureira 5.º F Nº 15

Se fosse eu, levava roupas limpas para não estar sempre sujo, a minha escova e pasta de dentes, um cantil, o meu telemóvel (caso fosse necessário contactar as urgências médicas), o meu dinheiro (caso fosse necessário comprar algo), uma bola de futebol para me entreter e continuar em boa forma física, um jogo de tabuleiro (também para me entreter) e um chapéu.

O meu objetivo seria encontrar um país onde fosse fácil uma pessoa integrar-se e onde fosse bem acolhido.

Teria medo de perder-me, morrer, que a minha família morresse, de não conseguir fugir ou de o país que seria o meu destino não me acolhesse, ou ainda de não me conseguir integrar e, por fim, de não ser capaz de seguir em frente.

Se fosse comigo, gostaria que a guerra que tinha posto isto em causa, nunca tivesse acontecido.

Se fosse comigo, seria assim…

Martim Alves Cabral 5.º F Nº 18

Se tivesse de sair do meu país, levava algumas peças de roupa, um blusão e uns sapatos para me abrigar do frio e, para não ficar muito sujo, levava também uns toalhetes e papel, para quando precisasse de fazer as minhas necessidades; levava algumas conservas para me alimentar; também levava os meus documentos e o meu dinheiro, para o que precisasse (como para uma viagem e remédios para não ficar muito doente).

Ia com a minha família para um país seguro, onde não houvesse muita confusão. Se eu conseguisse ir de comboio, ia, porque é um transporte seguro e rápido.

Tinha medo de perder, principalmente, os meus pais e o meu irmão, mas também o resto da família e os amigos. Ficava com algum receio que a minha vida já não fosse durar muito…

Jaime Manuel Pereira Antunes 5.º F Nº 13

Se fosse eu, levaria leite, fruta, água, pão, cereais…

Eu levaria casacos quentes para me aquecer, dois pares de sapatos para não andar descalço, um kit médico, para se alguém da minha família se magoasse, papel, dodots, soro fisiológico, um telefone para conseguir falar com o resto da minha família, um relógio, uma fotografia de toda a minha família, para o caso de acontecer alguma coisa e termos de nos separar, dinheiro e também o meu bilhete de identidade.

O meu medo era perder a minha família e tudo o que eu tinha.

O meu objetivo era chegar bem com a minha família e com as nossas coisas, conseguir arranjar uma casa e emprego.

Eu acho que todos os que estão a fazer isto são uns grandes heróis.

Vasco Conde Frazão de Oliveira 5.º F Nº 25

Se fosse eu, levaria comigo as fotos dos momentos mais importantes da minha vida, porque gostaria de me recordar desses momentos do meu país; também levaria medicamentos para quando estivesse doente me curar; levaria alguns alimentos, como água, sopa e outros tantos; alguma roupa com pêlo para me aquecer quando estivesse muito frio; levaria também um livro para ter algo para fazer.

Teria medo de ficar longe da minha família ou de morrer, teria medo de sermos atacados ou de não termos para onde ir, teria medo de que o meu pai fosse chamado para a guerra.

Teria como objetivo ir para os Estados Unidos da América, porque penso que seja um país seguro, não viver na rua e ter uma casa.

Bernardo Machado Salvadinho dos Reis Gaspar 5.º F Nº 26