Construvale | Boneco

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ConstruVale revista

#suacasanossomundo

Edição nº 0 | 2017

» ARTIGO

Permuta de imóveis Acordo, previsto em lei, pode envolver casas e terrenos; especialistas falam sobre os cuidados

» INOVAÇÃO

Investimento de sucesso Paredes com tom cinza escuro dominam preferência por decoração de apartamentos no Vale do Paraíba

» POLÍTICA

Pinga Fogo com Felício Ramuth Prefeito de São José dos Campos é sabatinado por construtores e abre o jogo sobre a lei de zoneamento




Editorial

ConstruVale revista

#suacasanossomundo

Estamos na primeira edição da revista ConstruVale. Is ulpa dolori rae. Anditiatusda dolenitem doloribus et lamet porion pa non corerum, veneste num voluptatur reius aperunt excepudaest, sin nest fuga. Nequas et modis mos moluptatam arum que iditius eos nones eum aut quisimi, offic tem ipsam quaspie nihiciet ero ommoloribea cuptat quam nobis saperer untibus re nosa in eati sustium este quatur sa coreped itatiosam iunt ab imi, quiatessi dollandundit minvelliquos maionsequost assit perchil enim quia quis dus archil ea voluptatus et esequat. Gent qui nimenda nonserum invellat et, tem. Namus am et, temolore voluptur reium imi, ni optioreptur millab illab ipitiae. Nem nobisim cum aut vellabo. Ut reste dolorio ratqui qui aut aut facilignimus nis a venda apient. Borectatem nihit officipsam evendam, sintotas si officipis dipsam ipsante dolut essit archil magnatem. Nequunt quia vel inctissim niae es sendent ape dolorpore, nemporr oviducipsam excearc ideniste eaquass imolupi ctatetus niet verferum quae abo. Nam, acia doluptatures porem cupid etur? Ad ex expercia es as apitiisin el modi dolorum voleceate sam quas dolupta tionsec ullabori nonsed quidebitatur molupta tibus. Evernat emporumque quamendit laccus saperrovid ut aut vernatibus alit aut acide provid que plitiur ehenduc iendae si que invenis quo ommolorumqui vollaceperum re plit, que odis maio tem aute ne nist modi quatem autaquatis dolupici in con nonseque cone evendest omnim restrum que et que non perat volo conse ipis reruntur maxim eos rem rem faceris quae conesto blab ilis pero verist, odic test reritatem rem et fugiae. Ab is modignatae consed molupta ssinis volestibus.

DIREÇÃO GERAL Elaine Santos Fábio Figueira DIAGRAMAÇÃO Camilo Netto REDAÇÃO redação@revistaconstruvale.com.br (12) 9.8861-0006 (12) 3931-2033 – (12) 9.9176-2954 FALE CONOSCO site: www.revistaconstruvale.com.br /revistaconstruvale @revistaconstruvale whatsapp: (12) 9.9176-2954 TIRAGEM 15 mil

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PRODUÇÃO

Omniscil maximus mod quiati ommoloribus, tem audi is nimi, qui tem ipsus molut laccusda cus dolo volo erum repe nus. Agnat vid mollaboriae pelent, totatio. Et aut inum suntibu saperum cum in nimusciliqui dolor aut venimusdam audae lit velit, sandebitibus ea nihilic te comnient pa corerna temporest lautati squatio rporem doluptatur asit molupta estrund itiatqu aeptat. Boa Leitura

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Santos Figueira , conteudo editorial


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INOVAÇÃO

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Estudantes de MT criam materiais de construção civil sustentáveis ARQUITETURA & DESIGN

Invasão tecnológica na sua residência

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POLÍTICA

Felício Ramuth abre o jogo sobre a lei de zoneamento LINHA DIRETA ACONVAP

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ENTREVISTA

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Superintendente da CEF, Ademar Zanoto Jr. fala sobre a injeção de ânimo no setor imobiliário

Saiba tudo sobre a permuta de imóvel

TURISMO

O Vale das nuvens

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Reportagem especial da revista ConstruVale mostra o Vale do Paraíba visto de cima. Uma visão que vai mudar o seu conceito sobre as nossas belezas natural

E MAIS

24. LANÇAMENTO 26. DIA A DIA 40. HOME

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» INOVAÇÃO

Estudantes de MT criam materiai de construção civil sustentáveis

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m Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, uma turma de estudantes de engenharia civil da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso) desenvolveu um projeto que tem como prioridade preservar o meio ambiente. Os alunos criaram tijolos, concreto, filtro e outros materiais ecologicamente corretos. O tijolo, por exemplo, é feito de areia e cimento. “A gente faz a cura com a água. A gente hidrata o tijolo durante uma semana e deixa ele descansando para ganhar aderência”, disse Giulia Bezerra. Em média, o produto custa R$ 1 a unidade, valor 40% maior do que o tijolo comum. “Ele é mais caro, mas tem bastante vantagem. No caso da construção de uma casa, eu não vou gastar com madeira, quebra porque através desses buracos a gente pode fazer instalação hidráulica e elétrica também. Aí acaba que no final o custo fica menor”, disse. Também foi desenvolvido um concreto permeável de segunda camada. Nele, a água é absorvida rapidamente e pode ser levada para o lençol freático – uma

novidade que traz facilidades para os motoristas e para os pedestres. “É indicado para áreas de veículos de pessoas ou ciclistas, e alguns carros leves. Mas não caminhões. Porque justamente quanto a gente retira a água e outros elementos dele, ele fica uma peça menos resistente”, disse o aluno Matheus Eduardo Bueno. O preço da inovação é maior, mas o resultado compensa, opinou o estudante. “Os problemas com água empoçada dentro de casa, a chuva quando vem mais forte e ir para áreas da varandas, você não vai ter esse problema. O maior é o custo sim, mas ainda há o preconceito por parte dos consumidores em adotar os sistemas novos e novas tecnologias construtivas”, disse. O grupo de alunos criou ainda outro sistema inovador: um filtro que pode reaproveitar a água da chuva de uma maneira simples e que utiliza materiais de fácil acesso, como areia e carvão. “Um sistema muito fácil de fazer, que é basicamente para coletar água de chuva, água que foi utilizada

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em máquinas, reutiliza para limpar calçadas.e le é composto basicamente por brita, que é brita 1, brita 2, pedrisco, depois a gente coloca carvão e areia. Em seguida, o concreto permeável”, disse a estudante Emanuely Cardoso. As ideias produzidas pelos estudantes podem ser colocadas em pratica dentro de casa. “Numa residência você pode aproveitar a água das calhas, que coloca pra ir tudo num tubo só e direto no do nosso reservatório. O nosso tem capacidade de 90 litros por hora. Então, se for fazer um telhado que seja muito grande, que aumente um pouco mais a dimensão dele. A legislação já exige que 2/3 do armazenamento da água da casa seja subterrânea, ou seja, é como se fosse a construção de uma cisterna ou de uma caixa d’água maior que fique no subsolo da casa”, explicou o estudante Deyvid Derik. Um outro sistema criado para fazer a compressão pode ser utilizado em aterros. E o que os alunos querem mesmo é que um dia essas ideias possam estar ao


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is alcance de todos. “Essa é a tônica da disciplina, inserir os alunos na discussão e esperar que eles levem isso em frente. Que isso seja aplicado na rua”, disse o coordenador dos trabalhos, professor Elias Antunes.

Um sistema muito fácil de fazer, que é basicamente para coletar água de chuva, água que foi utilizada em máquinas, reutiliza para limpar calçadas.

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» ARQUITETURA & DESIGN

Invasão tecnológica 12


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magine chegar em casa e encontrar a televisão ligada no canal certo no horário do seu programa favorito, as cortinas já fechadas, a temperatura agradável e a refeição quentinha no prato? Tudo isso é possível com um simples toque no tablet ou celular. É a chamada automação residencial. Ela se configura como a utilização de dispositivos para automatizar as rotinas e tarefas domésticas, seja abertura e fechamento de cortinas, venezianas, garagem e portas, ativação ou desativação do ar- condicionado, sistema de monitoramento de câmeras, irrigador de jardim e muito mais. O diretor comercial da SDA Automação Residencial, Mauro Costa, ressalta que esta é uma tendência do mercado da construção civil, aplicada em imóveis de médio e alto padrão. Segundo ele, cada vez mais, o número de clientes tem aumentado, em função do conforto e segurança que essa tecnologia oferece. “O limite é a criatividade e o gosto do cliente. Quem nos procura já sabe o que quer. As novas construtoras já estão deixando tudo preparado para os novos proprietários dos empreendimentos. É uma realidade bem próxima que, com o passar dos anos, a maioria das casas de alto e médio padrão contem com itens de automação”, reforça. Um exemplo disso é o empreendimento Aquarius Evolution, da M. Vituzzo. Localizado no Jardim Aquarius, em São José dos Campos, o residencial está em fase de obras, que o prepara para uma série de itens tecnológicos. Um dos dispositivos é a maçaneta biométrica, que permite o acesso ao imóvel a apenas digitais configuradas, considerando a ranhura

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» ARQUITETURA & DESIGN da digital, senhas individuais e até o uso das chaves. O equipamento ainda permite resgatar os horários e dias de acesso de outras pessoas, assim como o cadastramento e descadastramento dos usuários. Ele também interage e conversa com o usuário. “A tecnologia é uma aliada da nossa segurança e conforto. O Aquarius Evolution é um exemplo de como a modernidade pode nos beneficiar. Investir em tecnologia é um futuro sem volta”, afirma o diretor da M. Vituzzo, Marco Aurélio Vituzzo. O empreendimento conta ainda com vagas de garagem com pontos de recarga para carros elétricos, apartamentos com controle remoto para comandos a distância e elevadores com dispositivos de segurança. Os

elevadores inteligentes também são as apostas do Supremo Aquarius Office, da Cabana Engenharia e Construções. O empreendimento, situado na Rua das Arraias, no Jardim Aquarius, investe em novas tecnologias para facilitar o dia a dia dos usuários das mais de 100 salas comerciais. No caso dos elevadores, eles percorrem 1,5 m por segundo e, das quatro unidades à disposição, uma delas é programada apenas para o trajeto do primeiro subsolo ao térreo. “Essa tecnologia controla o acesso dos visitantes, oferecendo mais segurança aos empresários e funcionários”, comenta o diretor da Cabana Engenharia, Pedro João dos Santos. Além disso, o Supremo conta com

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sistema de medidores individuais por andar com leitura eletrônica, mais de 60 câmeras de monitoramento com sistema de segurança controlado por computador e fornecimento de energia elétrica por barramentos blindados, criados para dar flexibilidade ao sistema de distribuição de energia. “O uso de novas tecnologias na construção civil traz mais qualidade aos empreendimentos e permite mais conforto aos usuários”, enfatiza.

CUSTO O conforto que as novas tecnologias oferecem é proporcional ao custo. Segundo empresas, os itens de automação custam a partir de R$2 mil.


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Offici utatis dis aditis ad mint resto dolenient exeris aut aborror asperum eium ex exerro volorpostrum quame omnis maiostrum rentibust, eriorep ellaboritati sus et maximilique dolores tiuntis senda qui neste corest volorepta velent aut resequi omni aut hicte vendae nusdaep erunda demo que nobit aut plabore pelita seque recatiis alis rectiaturio ipsum fugiaerro exerum et porro mos est laborum et fugit facepudis quid ut aceatius ape nisqui net poreper ibusam atis et exercide consed magnite mporroritia dolupti od quat.

“Ximusdandam qui re mo explitia comnis et volor si culla quam, simi, cum et estotae et, veribus maio est, que laut alibus molori dolorepe simus mo eatur?� Ma de cum sum faciendit lab inctum facessume ea ium sed eaquia eseque volor rem qui rernatur magnima gnatur si ut pore, et vent in experi ut quid evendiscim quisciu ribus, etur? Nistotatis et provit adicit optatis porum reptae voloreicatur aut minvelessus maios est aborest pedissinti cuptatus assitate dollignis iminimus is eosantoRobsenatum tariorid C. Sa senatis nonsili ntifex nius forum deatea publiis propubl iemoltuid crionfe ctumus cristorumus facture besituit iam ex simures caet esside actum Patum ninatum anum unt, C. Dum host inticae tura mum dit vit. La rem cordienit atifex nostilii pota publiam inatque inprato rempres silica maximorum clus, mortenam sedit diistrum nocreortum is? Nam moditatimis Castrav olicae ad comnostifex nostiliam revis, praes nondius, sendiem se adducon vere perum pror abi cuterrae furi, sulabes haciis? Go Catquamendac morunu que cordi fac fortem notia num inceret crum si sa morteriorum octuro cum is?

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» POLÍTICA

Pinga fogo com Felício Ramuth Compromissos foram selados em entrevista Entre os assuntos abordados estão saúde, segurança e educação.

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novo prefeito de São José dos Campos (SP), Felício Ramuth, selou uma série de compromissos de governo, e estabeleceu prazos para cumprimento, durante entrevista ao Link Vanguarda desta segundafeira (2) - primeiro dia da gestão após a posse dele neste domingo (1º) na Câmara (veja a entrevista na íntegra no vídeo ao lado).Na entrevista, que durou cerca de 20 minutos, o tucano respondeu perguntas sobre o governo feitas pelos apresentadores Carlos Abranches e Elisa Veck, além das questões enviadas pelos telespectadores pelo aplicativo Vanguarda Repórter. Os temas abordados foram saúde, transporte público, economia e geração de empregos, esportes e educação. Ao final da sabatina, um calendário foi apresentado à população com os prazos dados por Felício para o cumprimento. A primeira pergunta foi sobre os problemas no atendimento à saúde, como por exem-

plo os recentes problemas de paralisação no atendimento da Valeclin e Pró-Visão, que interromperam os serviços prestados à rede pública por falta de pagamento. “A saúde andou para trás nos últimos anos. Vamos olhar para frente com a missão de retomar o serviço de saúde. O serviço vai ser reestruturado com a UBS Resolve, teremos médico para atender pequenas emergências nas UBSs e isso vai reduzir as filas nas UPAs”, disse. Para ele, é preciso oferecer um atendimento básico de melhor qualidade na rede pública. A primeira ação, segundo o prefeito, já para este mês de janeiro, será o paciente poder coletar os exames nas UBSs ao invés de ter que ir ao laboratório. Sobre a possibilidade de reajuste na tarifa do transporte coletivo, Felício disse que a tabela de custos da operação do sistema deve ser analisada nos próximos dias e, a longo prazo, a tarifa subsidiada - a exemplo do que ocorre em grandes cidades, como São Paulo - pode

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“A saúde andou para trás nos últimos anos. Vamos olhar para frente com a missão de retomar o serviço de saúde.”


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» POLÍTICA ser um mecanismo adotado em São José para manter as tarifas congeladas, sem necessidade de reajuste. “Vamos verificar se há a necessidade de revisão do valor, para aplicar uma tarifa que seja justa. A cidade precisa discutir o subsídio. Se a população entender que todos têm que pagar pela tarifa, podemos subsidiar o sistema. Mas isso preciso ocorrer com transparência”, afirmou. Sobre a promessa de zerar as filas nas creches, Felício garantiu que vai cumprir até o fim do mandato. Ele acredita que as parcerias com os Cecois (Centro de Convivência Infantil) poderiam ampliar a oferta, para atender mais 4 mil crianças. “O compromisso é com a fila atual. Lembro ainda que temos creches sendo reformadas e, em construção, que podem absorver parte da fila”, explicou. O entrave à ampliação do convênio com os Cecois são dívidas que precisam ser renegociadas.

Economia Felício destaccou ainda que, para amenizar a perda de empregos e retração da economia em São José, pretende lançar políticas mais atrativas de incentivo às indústrias e, para que as empresas que já atuam na cidade gerem empregos. Além disso é preciso estimular as start-ups”, disse. Para o setor da segurança, que é prerrogativa do Estado, Felício acredita que a prefeitura pode contribuir com a pasta atuando para integrar as forças de segurança, como a PM e a Guarda Municipal, por exemplo, e também retomando a atividade delegada na cidade em março. Sobre a manutenção de programas adotados pela gestão Carlinhos Almeida (PT), Felício disse que serão analisados. “Desde que tenham um custo-benefício que seja avaliado que está adequado, serão mantidos”, disse. Ele disse que a Escola Interativa é um dos modelos que deve ter continuidade na gestão tucana.

“O compromisso é com a fila atual. Lembro ainda que temos creches sendo reformadas e, em construção, que podem absorver parte da fila” Sobre a promessa de zerar as filas nas creches

“Vamos verificar se há a necessidade de revisão do valor, para aplicar uma tarifa que seja justa. A cidade precisa discutir o subsídio. Se a população entender que todos têm que pagar pela tarifa, podemos subsidiar o sistema. Mas isso preciso ocorrer com transparência” Sobre a possibilidade de reajuste no transporte público

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» ENTREVISTA

Ademar Zanoto Jr. Superintendente da Caixa fala sobre a injeção de animo no setor imobiliário com o FGTS

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trabalhador não deve enfrentar transtornos se precisar ir a uma agência da Caixa Econômica Federal para tirar dúvidas ou receber o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), afirmou o diretor-executivo do FGTS da Caixa, Valter Nunes. Não é necessário madrugar na porta das agências”, disse Nunes, em entrevista transmitida via Facebook. “Se você vir uma agência da Caixa muito cheia, e tiver condições, deixa para o dia seguinte”, sugere. “O mundo não acaba no dia 10.” O saque das contas inativas do Fundo de Garantia começa nesta sextafeira (10) para quem nasceu em janeiro e fevereiro. A Caixa definiu datas diferentes, deacordo com o mês de nascimento do trabalhador, para evitar que todos procuremas agências ao mesmo tempo. “A orientação para os trabalhadores é que não tenham pressa em sacar. Não énecessário uma corrida às agências. Todos serão necessariamente atendidos até o final do calendário”, disse a vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Deusdina Pereira, em nota. “A orientação para os trabalhadores é que não tenham pressa em sacar. Não énecessário uma corrida às agências. Todos serão necessariamente atendidos até o final do calendário”.

“A orientação para os trabalhadores é que não tenham pressa em sacar. Não énecessário uma corrida às agências. Todos serão necessariamente atendidos até o final do calendário”, disse a vicepresidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa”

Horário estendido Nunes também informou que todas as agências da Caixa abrirão duas horas mais cedo na sexta-feira (10) e também na segunda (13) e terça-feira (14) da semana que vem. A exceção são as agências que normalmente abrem às 9h: nesses casos, a abertura será às 8h (uma hora antes), mas elas fecharão uma hora mais tarde. Além disso, algumas agências abrirão no sábado (11), das 9h às 15h. É possível consultar a relação no site da Caixa. “Se a gente conseguir um escalonamento [atendimento aos poucos], nós vamos pagar sem grandes problemas para o trabalhador”, afirmou o diretor da Caixa.

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» LINHA DIRETA ACONVAP

Acordo, previsto em lei, pode envolver casas e terrenos

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radição milenar da sociedade de trocar produtos, sem envolver dinheiro, também vem se aplicando cada vez mais também no setor imobiliário, como uma forma até de driblar a forte crise que atinge o país nos últimos anos. Um verdadeiro “escambo”, envolvendo produtos de alto valor. Um dos casos que vem ocorrendo com frequência é a troca de terrenos com construtoras. Por exemplo: uma incorporadora quer construir um prédio residencial em uma determinada área, sem precisar pagar pelo espaço. Em troca, pode oferecer algumas unidades do novo empreendimento ou cerca de 20% do valor dos apartamentos que forem comercializados no terreno. Em alguns casos, as trocas acontecem até com outros bens, como carros. Conveniência. Bernardo Romano, presidente do Instituto Baiano de Direito Imobiliário (IBDI), acredita que cerca de 70% dos empreendimentos imobiliários da atualidade envolvam algum tipo de permuta, até pela falta de recursos por parte das incorporadoras. “O mercado vem desenvolvendo formas alternativas, como a permuta com torna,

quando há parte em dinheiro na troca, a permuta de unidade futura, quando um dos imóveis ainda será construído, e a permuta financeira”, disse, ao site da Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança). A permuta de imóveis está prevista no artigo 533 do Código Civil Brasileiro.Cuidados. Diretor executivo do escritório de representação da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) em Alagoas, Anthony Fernandes Oliveira Lima, ressalta que nos casos de permutas, também é necessário ter os mesmos cuidados de quando se vai comprar um produto. Segundo ele, é essencial fazer a checagem da documentação do imóvel e do proprietário, incluindo certidão negativa, e checar a eventual existência de débitos junto ao condomínio ou das contas de água, luz e gás, por exemplo. “Trata-se, em bom português, de uma barganha, em que as partes trocam os bens por determinados valores e, se necessário, complementam o restante do preço através de uma das formas mais comuns de compra e venda, seja por recursos próprios, FGTS, financiamento ou carta de crédito de consórcio”, a firma Lima, também ao site da Abecip.

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As Permutas Trocas – A pessoa pode trocar um terreno por uma casa, por exemplo, e voltar a diferença se for necessário. Empreendimento – Cada vez mais comum, incorporadoras ficam com o terreno e, em troca, sede parte do lucro das vendas dos apartamentos para o proprietário, ou até mesmo algumas unidades do empreendimento. Cuidados – Segundo especialistas, nos casos de trocas também é necessário checar se o imóvel objeto da troca está regular e sem nenhuma d´vida, como condomínio atrasado, água, luz, IPTU, etc. 70 por cento dos empreendimentos imobiliários, segundo estimativa, são construídos através de permutas.

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» LANÇAMENTO

O Novo chega a Vila Adyana O Neo está a uma breve caminhada das melhores opções do lazer, bares, padarias, restaurantes, empórios e mercados da cidade. Passeie pelos dias ensolaradas e pelas noites inspirados dessa vila moderna de São José dos Campos.

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RAIO X:

Área: 92 / 85 / 80 m² Dormitórios: 3 e 2 Banheiros: 2 Garagens: 2

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» DIA A DIA

Seis novos materiais que promete levar nossos edifícios para o futur

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xiste uma distância separando a ciência dos materiais e a construção de edifícios reais. Pode levar décadas até que um avanço em engenharia passe do laboratório para um canteiro de obras. Mas à medida que arquitetos e engenheiros enfrentam desafios maiores – terremotos, escassez de recursos, e custo – emerge uma nova geração de materiais inteligentes. No último mês, vimos uma série de estudos fascinantes, alguns dos quais ainda estão muito longe da realidade fora do laboratório. Ainda assim, estes projetos nos mostram os rumos da ciência dos edifícios, e como nossos prédios podem ser daqui a alguns meses, anos ou mesmo décadas.

Cordas de fibra de carbono que duplicam a altura dos arranha-céus Um grande entrave para arranhacéus chegarem a alturas maiores é a tecnologia de elevador: a partir de uma certa altura, a corda de aço necessária para puxar as pessoas para cima tornase muito pesada, e isso faz disparar o número de elevadores necessários para chegar ao topo. A Kone, uma empresa finlandesa sobre a qual falamos aqui, desenvolveu uma alternativa: uma corda feita de fibra de carbono que é 90% mais leve e poderia sustentar elevadores até duas vezes mais altos que o limite atual.

Tinta que pode sentir rachaduras em uma estrutura Uma equipe da North Carolina State University e da University of Eastern Finland está desenvolvendo uma tinta condutora de eletricidade para detectar fissuras em um edifício. Em um estudo publicado em junho, os pesquisadores explicam como funciona o sistema. Primeiro, os eletrodos são colocados na superfície do edifício. Em seguida, a tinta condutora é aplicada sobre eles. Depois disso, passa-se uma corrente através dos eletrodos em diferentes combinações, e um algoritmo complicado pode determinar se o potencial elétrico mudou – e onde isso aconteceu.

Ela se chama UltraRope, e poderia permitir elevadores com até um quilômetro de altura. Ela também vai mudar a manutenção dos elevadores, pois dura o dobro do tempo que cabos de aço comuns.

Este tipo de tinta pode ser de valor inestimável para edifícios mais antigos ou em zonas sísmicas. Ou, como aponta o Global Construction Review, ela poderia ser usada para monitorar fissuras estruturais em usinas nucleares.

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Plástico que brilha com o vento Certos materiais brilham após passarem por algum tipo de estresse físico; isso se chama mecanoluminescência. Uma equipe do Instituto de Ciência e Tecnologia Daegu Gyeongbuk (Coreia do Sul) criou um material assim combinando plástico a um “fosforescente colorido, feito de sulfeto de zinco envernizado com cobre”, de acordo com o PhysOrg. É fácil imaginar como este material, embora ainda longe de ser uma realidade fora do laboratório, poderia mudar os edifícios. Imagine fachadas que se acendem ao vento.


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em ro Células solares completamente invisíveis

Tijolos inteligentes que agem como Lego

Papel de parede que carrega seu smartphone O som pode transmitir energia, e uma startup chamada uBeam quer transformar essa tecnologia em um produto real. Funciona assim: um transmissor pega a energia elétrica e a transforma em ultrassom. Um receptor no seu dispositivo sem fio – um smartphone, por exemplo – capta este áudio e o transforma de volta em energia elétrica. Você seria capaz de carregar qualquer dispositivo enquanto anda por sua casa.

Se você já esteve em uma sala com painéis fotovoltaicos nas janelas, sabe que é fácil reconhecê-los pela cor de arco-íris cintilante das células. Pesquisadores da Michigan State University (EUA) desenvolveram um tipo totalmente diferente de “concentrador solar”, que pode ser disposto em camadas sobre qualquer janela.

O uBeam está se concentrando em colocar esta tecnologia no papel de parede, e é fácil imaginar como estes transmissores poderiam, no futuro, ser incorporados em todo tipo de material e lugar – tornando-se tão onipresentes quanto o Wi-Fi.

O material tira vantagem de comprimentos de onda não-visíveis de luz – ultravioleta e infravermelho próximo – direcionando-os para as células solares embutidas nas extremidades dos painéis. O resultado é um material que pode obter energia da luz solar em qualquer situação prática: nas telas de smartphones, em janelas e até portas.

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O Lego, além de ser divertido, é uma solução muito brilhante para arquitetura pré-fabricada. Não só eles se encaixam rapidamente e deixam zero resíduos, como os pinos poderiam fornecer espaço extra para fiação, encanamento, e até mesmo reforço estrutural. É por isso que uma empresa chamada Kite Bricks quer usar o Lego como base para um material de construção real chamado Smart Bricks. Esses tijolos de concreto moldado se encaixam entre si – assim como o brinquedo – e possuem uma camada de material semelhante à argamassa para ficarem firmes. Os “pinos” de cada tijolo, no entanto, são abertos e podem conter vergalhões para darem um maior reforço estrutural. Além disso, um dos lados de cada tijolo pode ser removido para que você possa acessar a fiação e tubulação interna. A empresa ainda está terminando de levantar o capital para produzir estes blocos, mas é projeto fascinante.


» DIA A DIA

Casa sustentável é inaugurada em Blumenau

Casa Habitech em Blumenau propõe uma nova forma no conceito de construir

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ma parceria empresarial ÍtaloBrasileira trouxe a Blumenau um empreendimento inovador para a construção civil. Trata-se da Casa Habitech, inaugurada nesta quintafeira, dia 6 de abril, ocupando uma área construída de 200 metros quadrados, que servirá de ponto de partida para pesquisas abertas a estudantes, entidades e profissionais do setor. Totalmente sustentável e tecnológica, foi construída com placas de madeiras e desenvolvida por engenheiros italianos, trazendo uma proposta diferenciada para Santa Catarina. O modelo, que segue o conceito de construção a seco, dispensando o uso de água, é o primeiro protótipo europeu nas Américas.A montagem, feita por 16 técnicos italianos,

durou cerca de 13 dias, sendo três para a montagem da estrutura e 10 para os acabamentos. O projeto é resultado de uma parceria entre o Sindicato da Indústria da Construção de Blumenau (Sinduscon), Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e o instituto italiano Habitech, com sede em Trento, na Itália. Durante a cerimônia de inauguração da Casa Habitech, palavras como inovação, amizade e futuro estiveram em destaque. Da comitiva italiana, Marco Predi, presidente do Habitech, declarou a emoção por ver o esforço de uma ideia iniciada em 2014 finalmente se concretizar. O entusiasmo, segundo ele, foi em ambos os países e o sucesso será certeiro. Amauri Alberto Buzzi,

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vice-presidente do Sinduscon, que esteve à frente do projeto desde o início, destacou que a Casa Habitech propõe uma nova forma no conceito de construir, pensando em unidades de consumo e produção de energias geradas com baixo impacto ambiental, algo que ainda não se encontra no Brasil. “Agora vem a nossa maior responsabilidade, que é usar esse espaço de forma proveitosa oferecendo e estimulando palestras, workshops e estudos para nosso setor. A proposta é estimular o uso do sistema, adaptando-o para o setor da construção civil”, comenta. Em tom de agradecimento a todas as entidades e pessoas envolvidas, Renato Rossmark Schramm, presidente do Sinduscon Blumenau, destacou durante a cerimônia, todos que, no início, acreditaram na ideia do sindicato e o auxiliaram a trazer a Casa Habitech para o Brasil. “Houve a tomada de decisão de muitos. Dentro do Sinduscon, empresas e associados acreditaram na viabilidade desse projeto. Agradeço a todos”, destacou Schramm. A Fiesc, uma das grandes incentivadoras e apoiadoras da Casa Habitech, foi representada pelo vice-presidente da


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entidade, Mario Cezar de Aguiar, que reforçou: “esta obra trará benefícios para a coletividade. A Casa Habitech hoje é uma realidade. Atende ao atual modo de pensar a construção civil: projetar ações presentes que não comprometam as necessidades futuras”. A Casa Habitech está instalada no Instituto Senai de Tecnologia e Inovação, na Rua Harry Pohfal, número 111, bairro Escola Agrícola, em Blumenau.

Resistência ambiental Com a estrutura toda em madeira maciça, a construção é de alta resistência ambiental e conta com tecnologia avançada, para captação de energia solar e controle de temperatura. O objetivo do projeto é disponibilizar um conjunto de soluções modernas a partir de Santa Catarina e expandir o mercado. Na Itália, uma edificação como esta representa economia média de 14%, se comparada com custo de construções convencionais, somando-se a isso a economia energética. Para viabilizar a construção em Blumenau, foram investidos cerca de 1 milhão de euros.

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» TURISMO

O vale das nuvens

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l expersp erumqui dolorume et volut laborem re simolut fugia dioriam quam quat eos ea quas il idel est liquatiusam utem quuntioria si doloren demossi ipsandi que repudandis aliqui dolessi ncienihit rem suntisquas de non presend iorepel iquam, sum con rehenimporio int. Em expel intem res am, non esendit atiorrovit, quatis earcius et undi ad mo mi, sunt utae pe pro officiissit quae voles duntiaectis vel ipid quas alique volor aliqui inullaccum, quas ex eveleni qui ommodi tem quianti di rem explatibus. Est, volut fuga. Itasped qui accus mossitionsed qui ipsa eos nullace storatem ipsaped quamet rem ea core eriosseribus simus ex elitios eosam explit et pe perio doluptaturem volorepellab inim quam eum exero eriorere, odit, cupienda quias ipisitas natempore nosapid usdant volo earis a corum volore landusa niminim iunt apero blati coreicabores reiur, ne ad ent ea nonsed et qui aut aceaquae. Tem quatiatem fugiam invent. De odi dolorrum laccus enimolu pitaesseque sitiaspel id eos quas re, es aut facerovit, et qui ditatur? Bo. Most adi vellist, volorit mint as assit faccusdae. Nequunt, offic tem apedit venit eici to offic te exceper natumqui cuptae lam rerum rem hitiorit voluptatem ea dolupta audi cus sa.

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» TURISMO

Dama Contemporânea

A

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pesar da trajetória longeva, Lisboa não ficou parada no tempo. Soube preservar sua tradição e inovar em áreas como arte, gastronomia e vida noturna. Agora, você pode conferir a personalidade contagiante da cidade voando com a Azul – a companhia estreia frequências diretas entre Campinas e a capital portuguesa no dia 22 de junho. Ela é do século 7 a.C e não tem nenhuma vergonha de exibir sua idade. Tal qual uma senhorinha antenada, Lisboa vangloria-se de sua densa e rica história, cujo auge está na época das grandes navegações dos séculos 15 e 16, quando os portugueses conquistaram o “Novo Mundo”. Ao mesmo tempo, mantém os dois pés fincados no universo contemporâneo. Os edifícios com arquitetura inovadora, os museus interativos, as concept stores, os mercados gastronômicos e os bares com agito madrugada adentro são “acessórios” indispensáveis para essa lady moderninha. Segura do poder de sua luz – aquela enaltecida nos poemas de Fernando Pessoa –,ela brilha sem constrangimentos. E atrai para si pessoas de todas as tribos e faixas etárias, ávidas por conhecer a fundo sua atraente personalidade e seus segredos mais bem


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guardados. A mistura entre o vintage e o inovador tem sido o cartão de visitas dessa dama portuguesa nos últimos anos. E com sucesso. Ela foi a 14a cidade europeia mais procurada por turistas estrangeiros em 2015, segundo pesquisa feita pela MasterCard, e ocupa a 11a posição entre os destinos mais populares do mundo no quesito preço-qualidade, de acordo com ranking do site Trivago. A vantagem econômica, aliás, somada ao astral cosmopolita, faz dela local ideal para grandes eventos e festivais – Bruce Springsteen e Maroon 5 desembarcam lá neste mês para tocar no Rock in Rio (dias 19, 20, 27, 28 e 29); Arcade Fire, Radiohead e Pixies marcam presença em julho, no Festival Nós Alive (de 7 a 9); e empresários de vários países vão à cidade em novembro, para o evento de tecnologia Web Summit (entre os dias 8 e 10). Grande, aconchegante e alegre, a Praça do Comércio (ou Terreiro do Paço) é o coração de Lisboa, do tipo que sempre tem espaço para mais um. Localizada na Baixa, sua área mais antiga, reúne moradores e visitantes espalhados pelo chão, pelas mesas ao ar livre

dos restaurantes e pelas muretas que beiram o Rio Tejo. O local representa uma das principais cicatrizes dessa diva portuguesa: antigo palácio da coroa, foi totalmente demolido no terremoto que assolou a cidade em 1755 – detalhes do ocorrido são contados na visita ao Lisboa Story Center, museu interativo ali localizado. Mas ele também demonstra sua capacidade de se reerguer. Basta subir até o topo do Arco da Rua Augusta, aos fundos da praça, para ver o clima animado que toma conta da capital. Lá de cima também se notam as curvas de Lisboa. Partindo da Praça do Comércio para a direita ou para a esquerda estão as sete colinas em que a cidade está situada. Ainda que sejam íngremes, vencer suas ladeiras a pé é essencial para desbravar e se apaixonar por sua elegância veterana. Seguindo pela direita, no sobe e desce da Alfama, vê-se o imponente Castelo de São Jorge no alto e encontra-se um modo de vida autêntico, um orgulho português. São famílias morando em prédios com fachadas de azulejos, roupas em varais balançando ao vento, pequenas tascas com receitas caseiras de bacalhau

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e portinhas que escondem casas de fado. Algumas vias do bairro terminam em mirantes com belas panorâmicas e são o caminho do centenário bonde elétrico 28 – apesar de ter se transformado em atração turística, ele ainda leva muitos lisboetas ao trabalho e à escola. Nas rotas que seguem à esquerda da Praça do Comércio há mais da personalidade forte da capital. Ao redor da Praça Príncipe Real, antigos edifícios e sobrados representam hoje uma de suas facetas mais descoladas: abrigam concept stores de marcas contemporâneas e designers e estilistas da nova geração. Mas, próximo dali, no Bairro Alto, antigos edifícios e sobrados similares

continuam sendo lares de famílias e senhorinhas chiques e fofas, retratos perfeitos da própria cidade e figuras constantes nas ruas durante o dia. Depois de se recolherem, porém, quando a noite já caiu, a região torna-se reduto da boa mesa e da boemia, com incontáveis restaurantes e bares. Apesar da idade, Lisboa valoriza muito a vida noturna. Após os primeiros drinques no Bairro Alto é a vez de os bares e baladas do Cais do Sodré mostrarem a vitalidade da cidade. Muitos apresentam uma aparência décadence avec élegance, afinal, estão no bairro em que os antigos marinheiros se divertiam madrugada adentro. E a maioria faz o tipo democrático, onde todos os públicos

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são muito bem-vindos. O mais famoso e disputado deles é a Pensão Amor, aberta em 2011. Sua decoração com temática sensual presta homenagem a um bordel que ali fez história – há até uma livraria com títulos eróticos. Não por acaso, o grupo de empreendedores por trás do lugar é o mesmo que exaltou o lado hype da capital ao investir, em 2008, na LX Factory, epicentro cultural e criativo que a coloca em posição de igualdade com destinos como Berlim e Londres. Ocupando o espaço de uma antiga indústria, o complexo, todo grafitado, dedica-se a arte, design, gastronomia e música. A Ler Devagar é um misto de livraria, café e museu; a Kiss the Cook oferece aulas rápidas de culinária; a Cantina é um restaurante instalado no antigo refeitório dos operários; e a Retrô Shop vende artigos dignos de antiquários. Também ligada no que está em voga na gastronomia, Lisboa não ficou presa às tradições e atualizou seu cenário. Ou melhor, tratou de prestigiar os seus


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ONDE FICAR Quianducit aut qui idernatautvolorerupta num sequam eum, ommod eosam quaerum fugia nos nonsequia verspel enihili tibusandis re dolupta spelent ilignimint, officimi, sape simagnam non

Heritage Avenida Liberdade Localizado na via que abriga as grandes grifes internacionais, o hotel está instalado em um edifício do século 18. Possui decoração clássica, uma bela biblioteca e um bom bar. Lezíria Parque Hotel A 15 minutos do aeroporto, está próximo às principais vias de acesso para o Porto, o Algarve e a Espanha, além do centro de Lisboa. Seus 103 quartos são equipados com arcondicionado, cafeteira elétrica e Wi-Fi grátis. O restaurante Aquarius serve gastronomia típica em sistema de buffet.

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ingredientes em conceitos inovadores. Alguns mercados, além de vender frutas e legumes, oferecem uma área destinada a quem deseja fazer uma refeição ali. Os dois melhores exemplos são o Mercado de Campo de Ourique, onde é possível contar os turistas nos dedos, e o Mercado da Ribeira, mais conhecido por conta da localização, quase aos pés do Rio Tejo. Em ambos encontram-se bacalhau, polvo, embutidos e outras iguarias portuguesas como protagonistas de pratos contemporâneos. Nessa mesma lógica, restaurantes como o Can The Can, em plena Praça

Tivoli Jardim Lisboa Este quatro estrelas chama a atenção pela localização – a dez minutos de caminhada da Baixa e do Bairro Alto –, pelos quartos confortáveis e pelo farto café da manhã. O acesso à rede wireless, no entanto, é restrita às áreas comuns.

ONDE COMER

do Comércio, tornaram-se points concorridos nos últimos três anos ao desenvolverem receitas a partir das típicas conservas nacionais. A mesma sardinha, o mesmo bacalhau em posta, os mesmos filetes de cavala e a mesma muxama (lombo de atum seco) antes considerados alimentos muitos simples, agora são vistos como produtos refinados por portugueses e estrangeiros. Sentar-se em seu terraço, sob a luz do sol refletida no Rio Tejo e com um bom vinho português para acompanhar a comida, é como receber um abraço apertado dessa dama encantadora que é Lisboa.

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Can The Can Além do ambiente descolado – fica na Praça do Comércio, com mesas a céu aberto –, destaca-se pelas receitas que privilegiam as tradicionais conservas portuguesas e os pescados. Entre os pratos principais, o polvo com espinafre e broa de milho é irresistível. Martinho da Arcada De 1782, é o café mais antigo da cidade ainda em funcionamento. Um dos endereços preferidos de Fernando Pessoa – até hoje há uma mesa em homenagem ao poeta –, também funciona como restaurante, com opções que vão do bacalhau à Martinho (regado com azeite).




» HOME

Veja quatro aplicativos para deixar a sua casa inteligente Você já ouviu falar de casa inteligente? Hoje em dia existem vários aplicativos que ajudam a controlar a casa através do smartphone e em alguns casos dá até para programar a temperatura do ambiente ou alarmes, mesmo quando você não está em casa! Olha só:

Casa

Insteon for Hub

Smart Home

A Apple tem o seu próprio aplicativo de casa inteligente. Com ele você consegue acender as luzes, destrancar a porta, abrir as cortinas, controlar a temperatura e muito mais! Disponível para iOS

O aplicativo permite o controle de lâmpadas, termostatos, tomadas, entre outros aparelhos da casa. O legal é que você ainda consegue usar o app para acessar as câmeras de segurança e ver se está tudo certo.

O aplicativo reúne todos os aparelhos da Samsung que tem conexão com internet em um só lugar. Você pode, por exemplo, ligar a máquina de lavar ou o forno com um toque! Muito legal, não é mesmo?

Disponível para Android e iOS

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SmartThings Com esse app, você consegue controlar vários objetos da casa como, lâmpadas, ventiladores, travas e sensores. Disponível para Android e iOS

Gente, para esses aplicativos funcionarem direitinho, você precisa ter produtos na sua casa que tenham conexão Wi-Fi e possam se conectar com o seu smartphone, tá? Prontinho, agora você já sabe como deixar sua casa inteligente! E sempre que você tiver qualquer dúvida, é só falar comigo nas redes sociais. Use a #LuExplica que eu respondo tudo.

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