Editorial
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CONHECER PARA AMAR
aro leitor nesse mês de Julho inauguramos em nosso jornal a editoria É bom saber. Esse será um espaço para compartilharmos o conhecimento sobre nossa fé, nossa igreja, afinal quando conhecemos amamos mais, oramos mais e fortalecemos nossa fé. Abrindo essa edição nosso pároco nos presenteia com um artigo sobre a vida e ação dos apóstolos Pedro e Paulo, pilares da nossa fé e co-responsáveis pela nossa evangelização. Um artigo maravilhoso que será dividio em duas edições. Assim conheceremos mais sobre esses dois homens de fé. Também apresentamos um artigo sobre a Laudato Si, um encíclica do Papa Francisco que muito nos fala sobre a graça e necessidade de cuidarmos do nosso planeta, da nossa casa comum. Cuidado que não se resume ao meio ambiente, mas a sustentabilidade e a responsabilidade de nossa vida e nossa relação com o meio e com as pessoas. Inclusive você poderá ter mais informações no subsídio de nossa diocese acessando o site: www.diocesedeguarulhos.org.br.
MISSAS E CELEBRAÇÕES Segunda: 20h - Terça, Quinta e Sexta: 19h30 - Quarta: 07h30 Sábado: 17h - Domingo: 08h – 10h – 18h 1° Sexta-feira: Missa com o Apostolado de Oração às 15h e Adoração e Bênção do Santíssimo às 17h.
Todo dia 28 Missas às 07h – 10h – 12h – 15h – 18h – 20h.
SECRETARIA E LIVRARIA Segunda à Sexta: das 8h30 às 20h e Sábado: das 8h às 18h Telefone: 11 2451-5802 Email: santuariosaojudasguarulhos@gmail.com Site: www.saojudasguarulhos.com.br
Boa Leitura!
EXPEDIENTE Responsável: Pe. Welson Nogueira Colaboração: Pe. Elísio Mello Revisão: Eduardo Arrivabeni Vieira e Camila Medeiros Arrivabeni Editoração Eletrônica: Luiz Marcelo Gonçalves Fotos: Eliane Cristina Santos e Andreia Cros Fotos e Filmagem: Vinícius Consoline - Consoline Filmes Artes Gráficas e Redes Sociais: Denis Saviane Filgueiras Anúncios e Comercial: Júlia Arrivabeni Vieira Impressão: Gráfica Mar Mar - 11 99961-4414 Tiragem: 3.000 exemplares
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Contato: pascom@saojudasguarulhos.com.br Santuário São Judas Tadeu | Julho de 2016
Em pauta P
PEDRO E PAULO - PILARES DA NOSSA IGREJA
para todo o mundo cristão. Por isso, hoje ceaz a todos, caros paroquianos este mês lebramos também o dia do papa. Bom, agora começamos a falar de duas pessoas muito passemos às leituras. importantes para a vida da nossa igreja, dois At 12,1-11): Pedro: três vezes preso por anunapóstolos Pilares da Fé, São Pedro e São Pau- ciar o ressuscitado é convocado a agir como lo. Seu testemunho, força e empenho foram missionário Atos dos Apóstolos nos dá uma inforprimordiais para o fortalecimento e expansão mação que se tornara uma prática comum do da Fé em Jesus Cristo. império romano em relação aos cristãos: os Pedro e Paulo, dois grandes persona- discípulos são martirizados, mortos pela espagens e fundamentos do cristianismo da primei- da ou encarcerados, o que agradava aos jura hora, inspiram a nossa reflexão de hoje. Qual deus (v.3). Pedro, preso pela terceira vez por oro papel deles na formação do cristianismo? Por dem de Herodes Agripa I, esperava o momento que eles se tornaram os protetores de Roma? de sua morte, possivelmente após a festa da Por que eles são considerados colunas Páscoa. Era noite. Um anjo do Senhor, isto é, da Igreja? Qual a relação de Pedro e Paulo com Deus mesmo, vem ao seu encontro. Miraculoo martírio? Por que, ao celebrá-los, rezamos samente as correntes se rompem e as portas pelo papa e pedimos uma contribuição dos se abrem. Pedro, iluminado por uma luz, é concristãos para as obras missionárias da igreja? vocado a colocar-se de pé, vestir-se e calçar as Os nomes Pedro e Paulo já nos revelam algo sandálias. Nesse episódio, destacam-se algumas da missão de cada um deles. Pedro significa pedra e gruta escavada na rocha. Paulo, por relações simbólicas. Pedro, que havia negado sua vez, de baixa estatura. Já Saulo, primeiro Jesus três vezes (Mt 26, 69-75), outras três, nome de Paulo, antes de sua conversão, é a sido interrogado por ele se o amava (Jo 21, 14forma grecizada de Saul, vindo a significar: o 17); aqui, é três vezes preso por anunciar Jesus implorado. Paulo lutou fervorosamente contra ressuscitado. O número três nos remete à mao cristianismo e a favor dele. De perseguidor, nifestação de fé judaica do Shemá Israel de Dt tornou-se o maior missionário no anúncio de 6,4-9: “Escuta, ó Israel, amarás o Senhor, teu Jesus ressuscitado. “Em vão seria a nossa fé se Deus, com todo o teu coração, teu ser e tuas Cristo não tivesse ressuscitado” (1Cor 15,17), posses (Cf. FARIA, Jacir de Freitas. Releitura do pregava com ardor, mesmo não tendo conheci- Shemá nos evangelhos, RIBLA, 40, Petrópolis: Vozes, p. 52). A luz é a presença de Deus, oudo Jesus de Nazaré. Comumente se diz que Pedro pensou trora manifestada no Sinai. O anjo é a presença a igreja internamente, e Paulo, externamente. de Deus, que, tendo salvado seu Filho da morAmbos conheceram a morte por meio do mar- te, fez o mesmo com o Pedro. O anjo convida tírio, entre os anos 64 e 67 E.C., em Roma. Pedro a colocar-se na postura de missionário: Paulo morreu decapitado, e Pedro, crucificado levantar-se, cingir-se e partir. Portas fechadas serão abertas, apesar dos inúmeros guardas de cabeça para baixo. O bispo Dâmaso de Roma, entre 366 presentes. A comunidade, que se mantinha a 384, institui o culto anual a Pedro e Paulo, unida na fé, percebe a ação de Deus que caque passou a ser celebrado no dia 29 de junho minha com ela. Pedro é um exemplo de fé e de como padroeiros da capital do império. Com esperança para todos. Depois desses fatos, Lucas e a comuniisso, o império, de perseguidor passou a tê-los dade de Atos silenciam sobre a vida de Pedro. como padroeiros do cristianismo, agora católiOs capítulos seguintes tratarão de outro granco, isto é, universal, e romano (Cf. FARIA, Jacir de Freitas, Apócrifos aberrantes, complemen- de apóstolo, Paulo. Assim, Atos dos Apóstotares e cristianismos alternativos. Poder e here- los narra atos de Pedro e Paulo, mais que dos sias! Introdução crítica e histórica aos apócrifos apóstolos, como sugere o título do livro. Fato do Segundo Testamento, 2 ed. Petrópolis: Vo- que também comprova a importância colossal zes, 2010, p. 136). Assim, o bispo de Roma, dessas duas personagens do cristianismo. Evangelho (Mt 16, 13-20): Pedro, pedra que é o primeiro papa, passou a ser referência e gruta; chave do reino do céu e da terra; bispo
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de Roma e do mundo. Disse o Senhor: “Onde estiverem reunidos dois ou três em meu nome, eu estarei no meio deles.” Acreditamos que o Senhor está conosco de forma invisível, abençoando este encontro espiritual em nome do Senhor. A Igreja no Oriente e no Ocidente celebra o dia dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, considerando-os Príncipes dos Apóstolos. Eles nasceram e cresceram no Oriente e a partir do Oriente, onde nasceu o Sol da Justiça - Jesus Cristo transmitiu a luz da fé verdadeira para todo o mundo, tendo sido martirizados em Roma, capital Ocidental do Império Romano. Sem o ministério missionário e as Epístolas do apóstolo Paulo não teria havido a divulgação do Cristianismo em todo o mundo. Isto mostra sua importância na história do Cristianismo e na divulgação da Boa Nova, o Evangelho de Jesus Cristo. Pe. Welson Nogueira Pároco e Reitor
Continua na próxima edição...
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Comunidade CORPUS CHRISTI - 2016
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Comunidade
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É bom saber... PORQUE A IGREJA CATÓLICA É ROMANA
Uma questão muito simples, porém às vezes mal compreendida; Outra tantas vezes, usada como pretexto.
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lguns LEIGOS de outras comunidades religiosas, que nos enviam mensagens, declaram não compreender bem como a Igreja de Jesus Cristo pode ser chamada Católica Apostólica Romana. E o problema reside, como não é difícil supor, no último título. Quando explicamos que “católica” significa universal, isto é, que a Igreja está para todos os homens e mulheres do mundo, de todas as nações, culturas e condições sociais, conforme a determinação de Nosso Senhor Jesus Cristo (Mc 16,15), normalmente não há refutação. Quanto ao termo “apostólica”, também não se criam maiores problemas, já que a verdadeira doutrina cristã é aquela que procede dos Apóstolos, e isso está dito e repetido na Bíblia inúmeras vezes (Ex. 2Ts 2,15; 3,6). Mas e quanto ao título “romana”? Por que a Igreja é chamada assim? E correm os mais afoitos, ligeiríssimos, a nos acusar de toda sorte de corrupção da fé cristã. Já ouvi as mais curiosas (e absurdas) associações e deturpações a esse respeito, até uma assim: “Você é católico romano, eu sou ‘católico cristão’”, - como se fosse possível ser cristão e não ser católico, no sentido próprio da palavra. É comum, inclusive, que algumas pessoas chamem a Igreja de Cristo apenas “Igreja Romana”, suprimindo seus títulos principais (Católica e Apostólica), numa triste tentativa de diminuir a sua importância ou negar a sua autenticidade histórica e autoridade sagrada, percebida claramente em todo o contexto e história do cristianismo.
Bem, mas, afinal, como é que a Igreja pode ser universal e romana ao mesmo tempo? É um desses problemas tão simples que nos impressiona a maneira como pode provocar dúvidas. - Se bem que, em muitos casos, parece-nos evidente que exista também alguma (ou muita?) má vontade para compreender. O fato é que o título “romana” não implica nacionalismo nem particularismo: não quer dizer que a Igreja pertença a Roma, ou que se limite a Roma, assim como aconteceria com uma empresa, por exemplo. Romana, no caso em questão, é apenas o título que indica o endereço da sede primacial da Igreja. Apenas isso.
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De fato, a Igreja, atuando neste mundo, precisa ter um endereço, um referencial físico e postal, que é o do Bispo de Roma, feito Chefe visível por Cristo, o Papa. Em consequência, a Igreja Católica recebe, como uma espécie de “subtítulo”, a designação “romana”, mas isso em nada contraria a sua catolicidade/universalidade. De modo semelhante, Jesus, Salvador de todos os homens, foi chamado “Nazareno”, porque, convivendo entre os homens, precisou usar um endereço físico neste mundo, que foi a cidade de Nazaré. E será que Nosso Senhor Jesus Cristo, por acaso, veio só para os habitantes de Nazaré? Evidentemente não. Chamá-lo de “Jesus Nazareno” ou “Jesus de Nazaré” compromete o caráter universal da sua missão? Claro que não. Da mesmíssima maneira se dá com o nome dado à Igreja que Ele instituiu neste mundo. Importante para nós, católicos, é enxergar o Poder de Deus também nesse título de “católico romano”; - pois desde o início do cristianismo os católicos foram perseguidos, caçados, torturados e mortos justamente pelo Império Romano, durante centenas de anos. Desde a liberação da fé cristã pelo Imperador Constantino, porém, a sede dos cristãos está em Roma, como que a mostrar ao mundo que os perseguidores sucumbiram frente à Igreja de Deus. Ela, que foi perseguida e martirizada, hoje está situada exatamente na sede do antigo Império. Isso prova que Deus sempre transforma o mal em bem, como diz São Paulo: “Onde abundou o pecado, superabundou a Graça” (Rm 5,20). Onde predominou o Império de Roma, - o maior já visto na História, e que levou a escravidão, o terror e a morte a milhões de pessoas, - este mesmo lugar Jesus Cristo converteu no maior centro de fé e difusão das Boas Novas da libertação, do amor fraterno e da vida em todo o mundo, através de sua Igreja, que perdurará até os fins dos tempos, segundo a Promessa do próprio Senhor, que vemos no Evangelho (Mt 28,20). E como diz a Bíblia Sagrada, nenhuma instituição permanecerá se não for obra divina: “Se o teu projeto ou tua obra provém de homens, por si mesmo se destruirá; mas se provier de Deus, não podereis desfazê-la (At 5,38-39). O Império Romano caiu. A Igreja Católica Apostólica Romana, instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo, permanece por dois milênios. _______
Ref. bibliográfica: CONGAR, Yves. Igreja e Papado, São Paulo: Loyola, 1997, pp. 33-49.
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Especial
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LAUDATO SI’: UM CLAMOR DA TERRA PELA CARIDADE E O BEM COMUM
uando São Francisco de Assis cantava “Laudato si , mi Signore Louvado sejas, meu Senhor”, recordava-nos que a nossa casa comum (planeta Terra) se pode comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma boa mãe, que nos acolhe nos seus braços (cf. n. 1). Assim o Papa Francisco inicia a Carta Encíclica Laudato Si’ de forma imperativa, quando chama a todos os seres de boa vontade a buscar um desenvolvimento sustentável e integral, colaborando na construção da nossa casa comum. Ele também nos lança um convite urgente a renovar o diálogo sobre a maneira como estamos construindo o futuro do planeta e reflete, com isso, que ainda há indiferença, acomodação e falta de solidariedade universal no esforço para com o cuidado da criação (obra de Deus). Na Carta, Francisco faz uma breve resenha dos vários aspectos da atual crise ecológica (poluição das águas e do ar, doenças em desenvolvimento, terra e moradia, sistemas de governo etc.), com o objetivo de assumir os melhores frutos das pesquisas científicas atualmente disponíveis e, por eles, fomentar uma base concreta ao percurso ético e espiritual; propõe uma ecologia que, nas suas várias dimensões, integre o lugar específico que o ser humano ocupa neste mundo e as suas relações com a realidade que o rodeia. À luz desta reflexão, verifica algumas das grandes linhas de diálogo e de ação que envolve seja cada um de nós, seja a política internacional. Embora com a sua temática própria e uma metodologia específica, a Encíclica, como relação íntima entre os pobres e a fragilidade do planeta, está estreitamente interligada ao mundo, à crítica do novo paradigma e das formas de poder que derivam da tecnologia. Por isso, o convite a procurar outras maneiras de entender a economia e o progresso, o valor próprio de cada criatura, o sentido humano da ecologia, a grave responsabilidade da política internacional e local, a cultura do descarte e a proposta de um novo estilo de vida. É chegado o tempo de mudanças, tempo de urgente reflexão e imediata ação. Não esperemos mais! Sejamos a favor da vida, do cuidado de nossa Casa Comum! Laudato Si´! Pastoral de Fé e Política
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Aconteceu
INSTITUIÇÃO DE NOVOS COROINHAS E ACÓLITOS
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o dia 29 de Maio deste ano, nosso santuário e a pastoral dos coroinhas e acólitos teve uma grande alegria em acolher 15 novos coroinhas e 16 novos acólitos, que iram servir ao altar do Senhor em todas as celebrações litúrgicas. Estes são crianças e jovens que se dispõe doar uma parte do seu tempo ao serviço do altar, é sim um chamado do próprio Deus, ao qual esses jovens que foram e ainda estão em formação para bem desempenhar essa função, disseram seu SIM!
mento social e espiritual dessas crianças e jovens, que colocando seus dons ao serviço do altar, continuem crescendo tornando-se assim homens e mulheres de fé verdadeiros cristãos , dos quais nosso mundo tanto necessita. Nós enquanto coordenação queremos desejar as boas vindas e agradecer ao apoio e colaboração do nosso pároco do nosso Santuário Pe.Welson que nos acolheu como pai e pastor. Enfim se você deseja ser coroinha ou acólito venha nos procurar e fazer parte dessa pastoral que se dispõe a servir ao nosso Deus na sua obra de salvação.
O Acólito e o Coroinha tem papel fundamental na celebração litúrgica auxiliando ao presbítero nas suas necessidades e desempe- Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! nhando as funções para o bem decorrer da celebração. Nós enquanto comunidade temos o dever de rezar pelo cresci-
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Fagner / Giane
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Aconteceu
FESTA JUNINA DO SANTUÁRIO
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Programe-se
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ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS
01/07 LUCAS CORREIA DE OLIVEIRA 01/07 LOURDES DE ALMEIDA FLEMING 01/07 ANGELA MARIA VASCONCELOS FELIPELLI 02/07 URSULINO TIMOTEO DOS SANTOS 02/07 TACACO TAMAKI INOUE 03/07 MARIA JOSÉ BATISTA DE ALBUQUERQUE 04/07 CECILIA CORREIA VELOSO 05/07 MARIA ZELIA DE OLIVEIRA SILVA 05/07 ROSEMEIRE SABINO SANTANA 05/07 LUCIANA YUMIE INOUE 07/07 MARIA DO CARMO FARIAS RODRIGUEZ 07/07 QUITÉRIA LUCIA DE OLIVEIRA 07/07 JOMAR MANOEL DE MORAES 07/07 JORGE SOARES DE ANDRADE 08/07 OTAVIO SANDANIEL 08/07 ODETE REGINA MENDES BALLICO 09/07 ANTONIO DE O. SATE 09/07 DORACI APARECIDO RAFAEL 10/07 MONICA RIZZO LOPES 11/07 ROBERTA MARQUES DA LUZ FELIX 11/07 SERGIO RICARDO DE FREITAS 11/07 EMILIA MATARAZZO SANTOS 12/07 NELMA RAMBALDI DE SOUZA 12/07 FERNANDO SANTOS MOUCO 13/07 EMILIA DE FÁTIMA GONÇALVES 13/07 DEJANIRA DA SILVA FEVEREIRO 13/07 JOÃO SOARES DA SILVA 14/07 ARIOVALDO FERREIRA DA SILVA 14/07 HUGO LEONARDO DE OLIVEIRA 15/07 MARLENE CALENTE 15/07 MARINEUZA DA C. COSTA 15/07 JOÃO DUARTE 16/07 MARIA DO CARMO VIEIRA DOS SANTOS
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Dizimistas
16/07 LUIZA ROBERTO BRAGION 18/07 EUFLOSINA MENDES DE OLIVEIRA 18/07 BENEDITA M. PAES 18/07 AMANDA GUILHERME SANT’ANNA 18/07 DOROTI CORDEIRO 18/07 ROSANGELA FERNANDES DOS SANTOS 20/07 MARIA APARECIDA OKADA 20/07 ELISÂNGELA DE PAULA ZANCA 21/07 CAMILA CREPALDI PEREIRA 23/07 MARIA CAVALCANTE DAMIÃO 23/07 NELLO VICTÓRIO FORMIZANO 23/07 EVALDO LUIZ DE SOUZA 25/07 MARIA TERESA ALVES DE OLIVEIRA 26/07 ARNALDO SOARES DE CAMARGO 26/07 ANA MARIA CONSOLI 26/07 ISABEL MARIA ARAUJO MARQUES 26/07 ANTONIO CARLOS VIEIRA 26/07 TEREZINHA DE JESUS PIRES ROSA 27/07 CARLOS ROBERTO DE ANDRADE 29/07 VILMA HELENA DA CUNHA 29/07 FABIO G. FILGUEIRAS 31/07 MANUEL CARLOS JESUS CANTADEIRO
IRMANDADE DE SÀO JUDAS TADEU 08/07 IDALINA MENEGATTI BERLANDE 16/07 NATALIA HENRIQUES MACHADO 19/07 ANTONIA DIAS DE FREITAS 20/07 NAIR VILA FIORIM 27/07 EDEUZA ROCHA DE SOUSA 31/07 MARIA SVCHUK DI GREGORIO
ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO
02/07 MARIA C D VIEIRA E MOISES V. COSTA 03/07 CACILDA AP C PARANHOS E ODAIR
03/07 CARMEN LUCIA E JOAQUIM DAMIÃO FILHO 04/07 LAURINDA PEREIRA E MANUEL 07/07 ISRAEL DONIZETE E SOLEMAR SCOGNA 07/07 MARINDA MARIA E LAZARO JOSÉ 09/07 MAURICIO T DESIDERATO E NAIRI 10/07 ROGÉRIO G DOS SANTOS E SANDRA 10/07 MARIA DALVA E JOSÉ VIEIRA NETO 11/07 ANTONIO JULIO E SILVIA FERNANDES 11/07 CLAUDIO JOSÉ E MARIA JOSÉ 11/07 PATRICIA MORATO E FERNANDO 13/07 RODRIGO APARECIDO E THAIS CAROLINE 13/07 APARECIDO JOSÉ E ELIZABETE 15/07 SANGE MATSUOKA E SAKAE M MATSUOKA 16/07 MARCELO LIMEIRA E EVONEIDE 16/07 GERALDO E ELIZABETE DE SOUZA LOPES 17/07 NEUZA LUCARELI E MITUO MUTO 18/07 FERNANDO E LUCIANA F ALBUQUERQUE 19/07 ANTONIO DE O. SATE E MARIA ROSA 21/07 MARCIO E DANIELA BERNARDINO FABRI 23/07 MARISA AP E JOSÉ EDSON DE QUEIROZ 24/07 MARIA CÉLIA A DE OLIVEIRA E MANUEL 24/07 SILVIO CEZAR E MARIA DO C W VIDEIRA 25/07 IARA S HOSOIRI E JULIO YUJI HOSOIRI 26/07 ROSANGELA E LUIZ FELIX DA SILVA 26/07 JOAO B DA COSTA E LUCRÉCIA 27/07 MARIA DO CARMO E CELSO GIMENES 27/07JOSÉ APARECIDO E NEIDE Z PEREIRA 28/07 TEREZINHA E GERSON ROSA 28/07 BENEDITO E SONJA ALMEIDA MIRANDA 29/07 SEBASTIANA E OSVALDO CAJI PACO 30/07 SUELI MARIA E ROGéRIO ALVES PEREIRA 31/07 ALBERTO COLASSO E MARGARIDA 31/07 RAQUEL FABRI E MILTON M MURAMATSU
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Sou Fiel!
DÍZIMO NÃO É INVENÇÃO DA IGREJA:
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É O DESEJO DE DEUS!
dízimo não é invenção da igreja, é princípio perpétuo estabelecido por Deus. O dízimo não é dar dinheiro à igreja, é ato de adoração ao Senhor. O dízimo não é opcional, é mandamento; não é oferta, é dívida; não é sobra, é primícia. O dízimo é ensinado em toda a Bíblia, antes da lei (Gn 14.20), na lei (Lv 27.30), nos livros históricos (Ne 12.44), poéticos (Pv 3.9,10), proféticos (Ml 3.8-12) e também no Novo Testamento (Mt 23.23; Hb 7.8). Negligenciar a devolução dos dízimos é infidelidade a Deus. Sonegar o dízimo é roubar a Deus. Reter o dízimo, que é santo ao Senhor, é colocar-se debaixo de maldição. Entretanto, entregar o dízimo com obediência é repreender o devorador e contar com a promessa das janelas abertas do céu, de onde promanam toda sorte de bênção. Malaquias, o último profeta do Velho Testamento, registra no capítulo 3.8-12, alguns perigos quanto ao dízimo: Primeiro, reter o dízimo – “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais a nação toda.” Se o dízimo é santo ao Senhor, não podemos lançar mão dele, não podemos comê-lo nem usá-lo. Precisa ser criteriosamente devolvido ao Senhor. Não devolver o dízimo é roubo, assalto acintoso a Deus. Segundo, subtrair o dízimo – “Trazei TODOS os dízimos.” O dízimo é integral. Não podemos enganar a Deus. Ananias e Safira tentaram reter parte da oferta, e Pedro disse que eles não mentiram a homens, mas ao Espírito Santo. Deus não precisa do nosso dinheiro, pois d´Ele é o ouro e a prata, os animais do campo, a terra, a sua plenitude e todos os que nela habitam. Aliás, tudo o que somos e temos pertence a Deus. Tudo que damos ao Senhor, vem das suas próprias mãos. O que Deus requer de nós é fidelidade. Terceiro, administrar o dízimo – “Trazei todos os dízimos à CASA DO TESOURO.” Deus não nos autorizou administrar
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o dízimo. Não podemos fazer o que bem entendemos com o que é de Deus. Ele mesmo já estabeleceu em sua Palavra que o dízimo deve ser entregue em sua casa. Deus não nos constituiu administradores do dízimo, mas nos ordenou a entregá-lo com fidelidade em sua casa. Malaquias ainda fala sobre duas consequências graves para os que são infiéis na devolução dos dízimos: Primeiro, a maldição divina – “Com maldição sois amaldiçoados.” A desobediência sempre desemboca em maldição. Insurgir-se contra Deus e violar as suas leis traz maldição inevitável. Deus é santo e não premia a infidelidade. Ele vela pela sua Palavra em a cumprir. Deus é fogo consumidor e terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo. É tempo da igreja arrepender-se do seu pecado de infidelidade quanto ao dízimo. Sonegar o dízimo é desamparar a Casa de Deus. Sonegar o dízimo é deixar de ser cooperador com Deus na implantação do seu Reino. Segundo, a devastação do devorador – “Por vossa causa repreenderei o devorador.” O profeta Ageu alertou sobre as consequências da infidelidade, dizendo que é o mesmo que receber salário e colocá-lo num saco furado (Ag 1.6). Quando retemos fraudulentamente o que é de Deus, o devorador come o que deveríamos entregar no altar do Senhor. Finalmente, Malaquias fala-nos sobre as bênçãos decorrentes da fidelidade na devolução dos dízimos: Primeiro, as janelas do céus são abertas – É lá do alto que procede toda boa dádiva. Deus promete derramar sobre os fiéis, torrentes caudalosas das suas bênçãos. É bênção sem medida. É abundância. É fartura. Mais vale 90% com a bênção do Senhor do que 100% sob a sua maldição. Segundo, o devorador repreendido – Deus não apenas age ativamente derramando bênçãos extraordinárias, mas também, inibe, proíbe e impede a ação do devorador na vida daqueles que lhe são fiéis. Alguém, talvez, possa objetar
dizendo que há muitos crentes não dizimistas que são prósperos financeiramente, enquanto há dizimistas que enfrentam dificuldades econômicas. Contudo, a riqueza sem fidelidade pode ser maldição e não bênção. Também, as dádivas decorrentes da obediência não são apenas materiais, mas toda sorte de graça espiritual em Cristo Jesus. O apóstolo Paulo diz: “que grande fonte de lucro é a piedade com contentamento, enquanto afirma que os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição” (I Tm 6.6,9). Concluindo, o Senhor nos exorta a fazer prova d´Ele quanto a esta matéria (Ml 3.10). Deus não quer obediência cega, mas fidelidade com entendimento. O que você vai escolher: bênção ou maldição?
Seja um dizimista fiel em nosso Santuário! Pastoral do dízimo Pe. Elísio
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