Editorial
MISSAS E CELEBRAÇÕES Segunda: 20h - Terça, Quinta e Sexta: 19h30 - Quarta: 07h30 Sábado: 17h - Domingo: 08h – 10h – 18h 1° Sexta-feira: Missa com o Apostolado de Oração às 15h e Adoração e Bênção do Santíssimo às 17h.
Todo dia 28 Missas 07h – 10h – 12h – 15h – 18h – 20h.
SECRETARIA E LIVRARIA Segunda à Sexta: das 8h30 às 20h e Sábado: das 8h às 18h Telefone: 11 2451-5802 Email: santuariosaojudasguarulhos@gmail.com Site: www.saojudasguarulhos.com.br
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EXPEDIENTE Responsável: Pe. Welson Nogueira Colaboração: Pe. Elísio Mello Revisão: Eduardo Arrivabeni Vieira e Camila Medeiros Arrivabeni Editoração Eletrônica: Luiz Marcelo Gonçalves Fotos: Eliane Cristina Santos e Andreia Cros Fotos e Filmagem: Vinícius Consoline - Consoline Filmes Artes Gráficas e Redes Sociais: Denis Saviane Filgueiras Anúncios e Comercial: Júlia Arrivabeni Vieira Impressão: Gráfica Mar Mar - 11 99961-4414 Tiragem: 3.000 exemplares
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Santuário São Judas Tadeu | Novembro de 2016
Revivendo PADRES DA COMUNIDADE
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esta e na próxima edição, temos algumas imagens na nossa matéria do Revivendo, trazendo um pouco mais da história de nossa Paróquia para conhecimento de todos, relembrando os padres que passaram e fizeram um trabalho muito bonito até nos tornarmos Santuário. Em 1956, ainda sendo um terreno onde se encontra a Capela, tivemos a presença do primeiro padre em nossa comunidade, o Pe. Angelo Gioielli, que era padre da Diocese de Mogi das Cruzes. Após a construção, alguns padres e seminaristas passaram por nossa comunidade, mas somente em 1970, tivemos a posse do primeiro pároco, o Pe. Tarcísio Miotto, entre 1974 e 1980 a paróquia ficou sem Padre
fixo, passando por aqui alguns padres que deixaram suas respectivas marcas como: o Pe. Antônio Velasco Aragon, Pe. Manoel, Pe. João Miazzi, Pe. Boleslau, o Seminarista Antônio Correia, e Pe. Berardo Graz, que era seminarista e foi ordenado padre na Diocese em 1979. Pe. Berardo que implantou os Setores existentes até hoje na comunidade, bem como criou algumas pastorais. Em 1980 tomou posse o Pe. Inácio, que realizou o término da construção da igreja maior no terreno à frente da capela, doado pela família de D. Mariquinha e com início da construção em 1978. Em 1984 Pe. Lazinho tomou posse e deu finalização da Igreja maior, permanecendo até 1990, onde deu lugar ao recém-formado, Pe. Elísio Mello, onde viu a Igreja
crescer cada vez mais e iniciou o processo da primeira reforma da Capela e consequentemente a ampliação da Igreja maior, pois o número de devotos visitantes na única Igreja de devoção a São Judas Tadeu em Guarulhos e região na época era muito grande, e com a ajuda da comunidade ficou até 1999 entregando uma das maiores Igrejas em tamanho da década de 90 da história de Guarulhos.
Pascom Santuário São Judas Tadeu.
Na Próxima edição... A Igreja Maior antes e pós reforma, e outros párocos que elevaram nossa igreja à Santuário. Não perca!
Pe. Angelo Gioielli -1956
1º Pároco Tarcisio Miotto 1970
Pe. Antonio Velasco Aragon - 1974
Pe. Inácio- 1980-1983
Pe. Lazinho - 1983-1990
Pe. Elísio Mello - 1990
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Inclusão
FIRMES NA FÉ E NA SANTIDADE
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o último mês de julho, a comunidade católica recebeu uma trágica noticia, o padre francês Jacques Hamel, fora brutalmente assassinado. O sacerdote de 84 anos, foi degolado por dois extremistas mulçumanos, enquanto celebrava a Santa Missa na igreja de Saint-Etienne-du-Rouvray. Antes de mais nada, é necessário dizer que este texto não trata sobre as causas e consequências de tamanha crueldade, o intuito aqui é demonstrar como a santidade nos é oferecida todos os dias, as vezes de maneiras muito árdua e penosa. O padre Jacques, quando viu sua igreja sendo atacada e dominada e seus fiéis sendo feito reféns, poderia ter escolhido o caminho mais fácil, e porque não dizer, mais humano. Poderia ter fugido, ou implorado clemência, mas de acordo com os relatos de testemunhas, mesmo em idade avançada, o sacerdote tentou resistir e suas ultimas palavras “ Va-t’en, Satan!”, que quer dizer: “Afasta-te, Sata-
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nás!”, podem trazer a ideia errada que o padre condenava os agressores. Porém como disse o arcebispo de Rouen, Dominique Lebrun: “O mal é um mistério, e ele atinge sumos de horror que nos fazem sair do humano.” E foi exatamente o que o padre quis dizer, reconhecia os agressores não como homens, mas como o próprio Mal que os transfigurava. O que fica de lição deste acontecimento é que devemos ser firmes na nossa fé e aceitar a Santidade que nos é ofertada, e entender que não devemos ter medo, mesmo que o caminho pareça penoso e difícil. No ultimo mês de outubro, o Papa Francisco decidiu acelerar o processo de canonização do sacerdote francês, renunciando ao período de cinco anos, que ocorre normalmente nesses casos e também não sendo necessário a existência de um milagre para sua beatificação, pois o padre Jacques Hamel será tratado como um santo mártir, pois morreu por causa de nossa Fé. Equipe Pascom Santuário São Judas Tadeu | Novembro de 2016
Fé e Política
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UMA PEC DEVASTADORA E BRUTAL, A 241
proposta de Emenda Constitucional 241/2016 focaliza a transferência de recursos públicos das áreas sociais para o pagamento de juros e para a redução da dívida pública. Estabelece um “Novo Regime Fiscal”, encaminhado para a Câmara de Deputados no dia 15 de junho de 2016. Esta medida de contenção asfixiante parte de uma premissa falsa segundo o Economista Francisco Funcia, da PUC- SP, que seria a grave situação econômica do país; em nota à imprensa, foi divulgado pelo Ministério da Fazenda, em 24 de junho de 2016: “A situação do Brasil é de solidez e segurança porque os fundamentos são robustos. O país tem expressivo volume de reservas internacionais e o ingresso tem sido suficiente para financiar as transações correntes. As condições de financiamento da dívida pública brasileira permanecem sólidas neste momento de volatilidade nos mercados financeiros em função de eventos externos. A dívida publica federal Nacional conta com amplo colchão de liquidez”. Como se verifica na declaração não há no país uma situação caótica que exija um ajuste tão violento e brutal, a ponto de “congelar” as despesas federais no patamar dos valores de 2016, por um prazo de 20 anos. 1. Qual o objetivo é finalidade da PEC 241? A agenda explícita desta proposta é como está na argumentação do governo interino: “estabilizar o crescimento da despesa primária, como instrumento para conter a expansão da dívida pública. Esse é o objetivo desta proposta de Emenda à Constituição”. No entanto traduzindo para os efeitos reais da sua aplicação, significa cortes drásticos na saúde, educação, habitação, transportes, etc ... para priorizar o absoluto do déficit nominal e da dívida pública. Esta visão econômica, que volta aos anos 90 da hegemonia neoliberal e do Acordo de Washington, deixa claro que a dívida está muito acima da vida do povo e que a economia para ser sanada exige o sacrifício da população especialmente aqueles que não estão incluídos no mercado. Para confirmar esta assertiva o Ministro Henrique Meirelles se posiciona em entrevista do 01/07/2016: “As despesas com educação e saúde são itens que (...) junto com a previdência, inviabilizaram um controle maior das despesas nas últimas décadas. Educação e saúde inviabilizam ajustes”. Trata-se não só de limitar despesas mas de desconstruir a Arquitetura dos direitos sociais que consolidou o sistema de seguridade social da CF de 1988, quer se eliminar o Estado Social de Direito desmontando o SUS, levando-o a falência e colapso total. 2. Se passar esta PEC letal, quais serão as consequências para nossa população? Se a PEC for aprovada, serão perdidos não somente os direitos sociais inscritos na Constituição Federal, mas a qualidade de vida da população brasileira sofrerá um forte rebaixamento, voltando a expectativas
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de longevidade bem inferiores às atuais. No caso particular da saúde poderão provocar a ampliação de doenças e, até mesmo, mortes diante da redução de recursos para o financiamento do SUS nos próximos 20 anos. É importante não esquecer que está PEC estabelece que os valores de 2016 serão a base para a projeção de despesas até 2037, ou seja, que não está previsto o crescimento populacional, a mudança de perfil demográfico com o envelhecimento da família brasileira em condições de saúde mais precárias, que demandará mais o sistema, e da incorporação tecnológica crescente neste setor. Para ilustrar o recorte de recursos basta afirmar que esta proposta tivesse sido aplicada no período de 2003-2015 teriam sido retirados do SUS R$ 314,3 bilhoēs (a preços de 2015), sendo somente no ano 2015, R$ 44,7 bilhões, cerca de 44% a menos do que foi efetivado pelo Ministério da Saúde no mesmo exercício. É conveniente alertar também que a redução de recursos federais para o financiamento do SUS atingirá fortemente Estados e Municípios, pois cerca de 2/3 das despesas do Ministério da Saúde são transferidas fundo a fundo para ações de atenção básica, média e alta complexidade, assistência farmacêutica, vigilância idemiológica e sanitária, entre outras.
3. Existe outro caminho que os cortes na saúde, e o recuo nos direitos sociais? A pesquisadora em saúde da ENSP/ FIOCRUZ e Diretora Executiva do CEBES, a Dra. Isabela Soares Santos, dá uma resposta positiva citando o Economista de Oxford Dr. David Stuckler que estudou a política econômica de austeridade em 27 países (19952011). Este renomado cientista gerou o chamado “multiplicador fiscal “ que mostra o quanto de dinheiro se consegue de volta com diferentes gastos públicos. Os melhores índices multiplicadores vem de gastos com educação e saúde, os piores com a defesa. Ele argumenta: “Saúde é oportunidade de gerar economia e crescer mais rapidamente. Se cortar em saúde, gera mais mortes, aumento e surtos de infecções por HIV, TB, DIP; aumento dos índices de alcoolismo e suicídio; aumento dos problemas de saúde mental; risco de retorno de doenças erradicadas. Saúde não deve ser cortada em situação de crise, pois os governos deveriam investir mais em saúde em tempos de crise, para sair dela”. Os próprios diretores do FMI criticam as políticas recessivas de inspiração neoliberal (site da BBC.com, 30 de junho de 2016), em vista disso, o tripé econômico de meta inflação, altos juros e superávit primário trás como consequências um aumento da desigualdade, coloca em risco a expansão duradoura e prejudica seriamente a sustentabilidade do crescimento. 4. Não seria o caso de ampliar os arranjos públicos privados e favorecer o seguro privado (PHI) para sair de crise? Na verdade, nestes arranjos públicos privados o sis-
tema público perde (maiores e mais complexas filas), o arranjo contribui para a iniquidade no financiamento no acesso e no uso, o arranjo não diminui a demanda por serviços e financiamento, o arranjo não contribui para os objetivos gerais do SNS (equidade, universalidade e solidariedade), não há evidência que o PHI alivie o SNS. É interessante constatar que a União Europeia proíbe os países membros de regular o PHI quando houver SNS, com o argumento de defender o “sistema estatutário”, que foi escolhido pela nossa Nação na CF/1988. Lamentavelmente o que vemos é uma aposta crescente no setor privado o que contribui para a segmentação do sistema de saúde brasileiro como um todo, introduzindo a lógica mercantil, abandonando a luta histórica do movimento sanitarista brasileiro que conseguiu a implementação do SUS e sua inserção na Carta Magna, garantindo saúde integral e universal para toda a população. 5. Que fazer para impedir a PEC 241 e os seus desdobramentos perversos na seguridade social e na saúde? Em primeiro lugar é necessário ter clareza que esta desconstituição do SUS se apoia na ideologia do Estado Mínimo e no retorno a uma Democracia restringida, tutelada, com os direitos sociais à míngua. O problema para estes economistas sem coração é o estado, o tamanho do SUS. Em compensação não há medidas para penalizar os mais ricos, achatar as desonerações fiscais, ou para reduzir os juros: o ajuste acaba se concentrando nas despesas que garantem os direitos sociais como meio de criar superávits primários crescentes, visando a diminuição da dívida pública, de acordo com o economista e doutor em saúde coletiva do IMS-UERJ, Carlos Otávio Ocké-Reis. Na prática, assistiremos ao desmonte do SUS e a privatização do sistema de saúde, onde todo esforço para melhorar as condições de saúde das famílias brasileiras ficará à deriva, prejudicando os recentes avanços obtidos no combate à desigualdade e acesso universal à saúde coletiva. Em segundo lugar devemos manifestar nosso repudio e indignação, pensando como sempre nos mais pobres que serão as vítimas principais desta política antipopular contra a vida. Conclamar a uma mobilização geral em defesa da Constituição, do Estado Social de Direito, da Seguridade Social e do SUS. O SUS é nosso, o SUS é da gente, direito conquistado, não se compra nem se vende! Que Jesus o Rosto da misericórdia do Pai, nos ilumine e nos fortaleça na caminhada e defesa de saúde integral e universal para todos os brasileiros /as. Dom Roberto Francisco Ferreira Paz Bispo de Campos e Referencial Nacional da Pastoral da Saúde Campos dos Goytacazes, 18 de Julho de 2016
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Em paula A ORIGEM DO DIA DE FINADOS
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u creio na vida eu creio na ressurreição! Graça, fé e paz a todos. Caros paroquianos amigos e devotos de São Judas Tadeu. Neste mês vamos celebrar uma data importante no nosso calendário religioso dia de finados; O grande convite a todos nós a santidade nas obras e fé, acreditando cada vez mais nas promessas de Cristo que nos garante a Ressurreição. Alguém já perguntou como surgiu o dia de finados? Como é ou deve ser nossa relação com os mortos? O que diz a Bíblia? Então vamos refletir: A Origem do dia de finados; O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica. Neste dia os cristãos costumam ir visitar o túmulo de seus entes queridos e rezar pela alma deles, assim como também participam de missas para rezar por aqueles que dessa vida já partiram. Desde quando comemoramos o dia dos finados? O Dia de Finados é comemorado desde o século I, onde os cristãos rezam pelos falecidos e comemoram a vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. No século XV muitos sacerdotes começaram a celebrar três missas neste dia e este costume tornou-se uma prática habitual da Igreja de modo que em 1920 o papa Bento XV (1914-1922) permitiu que todos os sacerdotes celebrassem oficialmente três missas no dia de Fiéis Defuntos (Dia de Finados), 2 de Novembro, sendo uma por uma in-
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tenção especial do celebrante, a segunda por todas as almas do Purgatório, e a terceira pelas intenções do papa. As razões de muitas orações pelos defuntos começaram por uma superstição popular muito antiga, segundo a qual as pessoas pensavam que as almas do outro mundo andavam por cá a penar e lhes apareciam. A Igreja procurou esclarecer devidamente os fiéis à luz da doutrina teológica e apontando para a parábola do Evangelho do rico avarento e do pobre Lázaro, segundo a qual: “Entre nós e vós foi estabelecido um grande abismo( … ) Têm Moisés e os profetas; que os escutem (… ) Se não dão ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão pouco se deixarão convencer se alguém ressuscitar de entre os mortos”. (Lc.16,26-31). Nos ritos fúnebres por seus filhos, celebra a Igreja com fé o Mistério pascal, na firme esperança de que os que se tornaram, pelo Batismo, membros de Cristo morto e Ressuscitado, passem com Ele através da morte à vida. De fato, no 2º Livro dos Macabeus, capítulo 12, vers. 43 a 46, lemos: “(Judas Macabeu) tendo feito uma coleta mandou duas mil dracmas de prata a Jerusalém para se oferecer um sacrifício pelo pecado. Obra bela e santa, inspirada pela crença na ressurreição, porque se ele não esperasse que os mortos haviam de ressuscitar, seria coisa supérflua e vã orar pelos defuntos. Assim, São Paulo, na 2ª Epístola a Timóteo, cap. 1, vers. 18, assim ora a Deus pelo amigo Onesíforo: “Que o Senhor lhe conceda a graça de obter misericórdia do Senhor naquele dia”. Comparando os vers. 15 a 18 do
cap. 1º, com o vers. 19 do cap. 4º desta mesma Epístola, vê-se que Onesíforo já era morto, porque nestes textos, S. Paulo se refere nominalmente a outras pessoas, e quando seria o caso de nomear Onesíforo, seu grande amigo e benfeitor, ele não o faz, mas só se refere “à casa” e “à família de Onesíforo”. Daí se conclui que ele não era mais do número dos vivos. E S. Paulo reza por ele, pedindo ao Senhor misericórdia para ele. Mais uma oração pelos mortos: “Quando tu oravas com lágrimas e enterravas os mortos, quando deixavas a tua refeição e ias ocultar os mortos em tua casa durante o dia, para sepulta-los quando viesse a noite, eu apresentava as tuas orações ao Senhor”. (Tobias 12,12) Lendo o livro de (Jó 1,18-20) podemos ver que seus filhos foram purificados pelo sacrifício oferecido pelo seu pai. Como duvidaremos de que nossas oferendas pelos mortos lhes proporcionem alívio? Portanto demos nossos sufrágios àqueles que já se foram e por eles ofereçamos nossas preces. Ler ainda na Bíblia: (1 João 5,16-17) (Eclesiástico 38,16-24) (Tobias 4,18) Se os mortos não interessam pelos Santuário São Judas Tadeu | Novembro de 2016
vivos, como se explica que aquele rico nos tormentos do inferno suplicasse a Abraão que enviasse Lázaro a seus cinco irmãos ainda vivos, para convencê-los a mudar de vida e evitar virem, por sua vez, àquele local de tormento? (Lucas 16,27). Como podia Abraão ignorar o que se passava aqui na terra, visto que sabia terem os vivos Moisés e os profetas, isto é, seus livros, e que se seguindo escapariam aos tormentos do inferno? Não sabia ele que o rico tinha vivido em delícias e que Lázaro, o pobre, vivera na penúria e sofrimento? Com efeito, disse: “- Filho, lembra-te de que recebestes teus bens em vida, e Lázaro por sua vez os males” (Lucas 16,25). Abraão estava, pois a par dos fatos concernentes aos vivos, não aos mortos. Pode ser que estes fatos ele não podia os ter conhecido no momento em que ocorreram, mas após o falecimento dos dois, e sob as indicações do próprio Lázaro.
Em pauta
Quem é inteligente saberá, realmente, tirar lições belíssimas das velas e das flores colocadas nas sepulturas, como diz a Bíblia: “o homem nascido da mulher é de bem poucos anos e cheio de inquietação. Sai como a flor e depois morre; desaparece como a sombra” (Jó 14,1-2) “A árvore seca, as flores caem, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente”(Isaías 40,8). “E o rico nas suas preocupações passará como a flor da erva” (Tiago 1,10). “Porque toda a carne é como erva, e toda glória do homem como flor do campo. Seca a planta e caí a sua flor” (1 Pedro 1-24-25). Desta forma, velas acesas, no cemitério, e flores, embelezando as sepulturas, nos querem lembrar, por um lado, a alegria do céu, e por outro lado, o carinho e a saudade sentidos pela pessoa falecida, além da própria realidade passageira de nossa existência terrena. Nós acreditamos na ressurreição Para que flores e velas que há de vir segundo as escrituras. Jo nos cemitérios? 11,24-26 “E Marta lhe disse: “Eu sei que ele vai ressuscitar na ressurreição, no últiAs flores nada mais são do que a manifesta- mo dia.” Esclareceu-lhe Jesus: “Eu Sou a ção de que não permanecemos insensíveis, ressurreição e a vida. Aquele que crê em frios, rudes como pedras, diante da pessoa mim, mesmo que morra, viverá; e todo o que parte. que vive e crê em mim, não morrerá eter-
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namente. Tu crês nisso? “Portanto não tenhamos medo da morte ela virá para todos assim vivamos hoje, que possamos valorizar cada instante de nossa vida. Que Deus nosso Pai, Jesus Cristo nosso irmão e salvador nos conduza um dia a pátria eterna. Deus abençoe a todos! Pe. Welson Nogueira pároco e reitor do Santuário
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Aconteceu
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MISSA NO SETOR 06 - SÃO BRÁS - 05/10
MISSA NO SETOR 03 - SANTA EDWIGES - 19/10
TEATRO DOS JOVENS - 16/10
TERÇO CANTADO - 01/10
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Aconteceu MISSA DE NOSSA SENHORA APARECIDA - 12/10
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Programe-se
Agenda Novembro 2016 - Santuário São Judas Tadeu
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ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS 01/11 NILSON PIRES DA SILVA 01/11 LATIFE FAYAD MARTINS 01/11 AMERICO A DA SILVA 01/11 LIVERCÍNIO P RODRIGUES 02/11 ROSA MARIA MARTINS 03/11 SILVIA REGINA T DOS SANTOS 03/11 REGINA CÉLIA TINÓS 04/11 ANDREZA DE LESSA MECHO 04/11 ALEXANDRE DA SILVEIRA 05/11 GIVANILDO JULIO DA SILVA 05/11 SANDRO LUIZ S SCHUARTZ 05/11 MARIA DE FATIMA G OLIVEIRA 05/11 VILMA TEREZINHA CORDIOLI 06/11 INGRID TELLIS DA FONSECA 06/11 CINTIA BAGATELLI DAMICO 07/11 MARIA APARECIDA DE SOUZA 08/11 LAURINDA P R DOS SANTOS 08/11 DIAMANTINO M GONçALVES 09/11 RODOLFO CONSOLINE 09/11 JOSEFA TOMÉ DE O COSTA 09/11 MARIA DO S DA S VIANA 10/11 ANDREIA K DA SILVA CRÓS 11/11 RENATA R. RAMOS CHARABA 11/11 MARIA EUNICE MATEUS 12/11 ARISTIDES F RODRIGUES 12/11 MARISA AP DA SILVA QUEIRóZ 12/11 ULLY DAS N GONÇALVES 13/11 ARMANDO BREDA DA SILVA 13/11 TEREZINHA M DA R LORENÇO 13/11 SONIA REGINA A DA SILVA 13/11 FERNANDA DE OLIVEIRA 14/11 ANDERSON DOS S MESQUITA 14/11 OSVALDO MAGALHÃES 14/11 JOSÉ FERNANDES DA SILVA 15/11 FABIO CHIKASAWA 16/11 WAGNER M DE MORAES 16/11 MARGARIDA MARTINS 16/11 JOãO EVERSON M FRANCO 16/11 ILDA FREIRES OLIVEIRA 16/11 ARNALDO AFONSO 17/11 ANA A M RIOS DE MELO 17/11 ADRIANA LUTFI NADER PAIS 17/11 VINICIUS BIAZIOLI 18/11 JOSE LUIZ DE FRANÇA
19/11 DEOLINDO MONTANHEIRO 19/11 OTÍLIA POCCENTI M DA SILVA 20/11 VERIANO GUSSI 21/11 NOÉ CARDOSO DE SOUZA 21/11 CANDIDA MARIA R SACCHI 22/11 JOÃO LUIZ C. MARTINS 22/11 MARIA EUGÊNIA RIBEIRO 22/11 VICENTE AFONSO MOREIRA 23/11 NELSON ESPINDOLA 23/11 JOSÉ LOPES PEREIRA 24/11 CAMILO SUMENSARI 24/11 MARIA C R DA S SANTOS 25/11 GERALDO DIAS DE OLIVEIRA 25/11 GENILDA MARIA DE JESUS 25/11 ANDREA UTTEMPERGHER 25/11 KELLY CRISTINA M SERRANO 25/11 CONCEIÇÃO AP DE ALMEIDA 26/11 ROSELEI KATIA A TOCILLO 26/11 ANTONIA M C DE ALMEIDA 26/11 CAMILA SILVA D PEREZ 26/11 RODRIGO B VASCONCELLOS 27/11 ELISIO MELLO 27/11 MARIA VITORIA M L DA SILVA 27/11 NILTON BORTOLATO 29/11 SIMONE Q S DE OLIVEIRA 29/11 SEFORA N DA SILVA 30/11 CÉLIA CRISTINA S. FREIRE
Dizimistas
ANIVERSARIANTES DA IRMANDANDE DE SÃO JUDAS TADEU 01/11 TERESA DUARTE 01/11 NEIDE ZANOTTO PEREIRA 02/11 ROSA MARIA MARTINS 07/11 FLORENCIA A DE LUCENA 09/11 MARIA DO S DA SILVA VIANA 13/11 IZABEL M DE ARAUJO 15/11 REGINA APARECIDA NOBRE 15/11 EUZA XAVIER DA SILVA 17/11 HILDA B DOS REIS 18/11 JUDITE OLIVEIRA DA SILVA 24/11 CAMILO SUMENSARI 25/11 CONCEIÇÃO AP DE ALMEIDA 27/11 ANTONIA M C DE ALMEIDA 27/11 MARIA L LIVRAMENTO PÉZ 29/11ERINA TOMITA
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Sou Fiel!
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o dia 10 de Outubro tivemos em nosso Santuário o 4º Encontro do Movimento Empresarial, dessa vez contamos com a participação de Fábio Carleto, um mestre em Network em nossa cidade o tema abordado foi o próprio Network - O Dom para criar laços de valor. Fábio conduziu a palestra de uma forma muito natural dando alguns depoimentos de sua vida, aliando isso à construção de sua rede de relacionamentos. Segundo ele não teria chegado onde chegou se não fosse o Network que estabeleceu durante toda sua carreia, e deseja voar ainda mais alto. Atualmente ele está a frente das revis-
tas RG e Weekend aqui de nossa região, além de também estar conduzindo seu projeto mais novo que é o Poder Empreendedor, que está crescendo a cada edição. Se você é um Empresário, Administrador de Empresas, Comerciante ou Profissional Liberal de nossa comunidade e se interessou em participar o nosso 5º encontro já tem data marcada será dia 21 de Novembro às 19h30min. E como será o último encontro desse ano para fecharmos em grande estilo nosso convidado será Willian Lin, conhecido nacionalmente, Sócio proprietário do Instituto I9c, é um dos grandes nomes em treinamento corporativo na atualidade.
Tema: Sucesso e Felicidade - 21 DE NOVEMBRO às 19h30 Inscrições: A partir do dia 05 de Novembro ao final nas missas de Sábado às 17h e aos Domingo às 10h e ás 18h. Vagas Limitadas. Participe!
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Willian Lin,
Sócio proprietário do Instituto I9c
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