Jornal Santuário 181

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Editorial

MISSAS E CELEBRAÇÕES Segunda: 20h Terça, Quinta e Sexta: 19h30 Quarta: 07h30 Sábado: 17h Domingo: 08h – 10h – 18h 1° Sexta-feira: Missa Apostolado de Oração às 15h e Adoração e Bênção do Santíssimo às 17h.

Todo dia 28

Missas 07h – 10h – 12h – 15h – 18h – 20h.

EXPEDIENTE Responsável: Pe. Welson Nogueira Colaboração: Pe. Elísio Mello Revisão: Eduardo Arrivabeni Vieira e Camila Medeiros Arrivabeni Editoração Eletrônica: Luiz Marcelo Gonçalves Fotos: Eliane Cristina Santos e Andreia Cros Fotos e Filmagem: Vinícius Consoline - Consoline Filmes Artes Gráficas e Redes Sociais: Denis Saviane Filgueiras Anúncios e Comercial: Júlia Arrivabeni Vieira Impressão: Gráfica Mar Mar - 11 99961-4414 Tiragem: 3.000 exemplares

SECRETARIA E LIVRARIA Segunda à Sexta: das 8h30 às 20h Sábado: das 8h às 18h Telefone: 11 2451-5802 Email: santuariosaojudasguarulhos@gmail.com Site: www.saojudasguarulhos.com.br

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Santuário São Judas Tadeu | Abril de 2017


Em pauta SANTA PÁSCOA

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O dia mais solene e mais festivo do ano para nós cristãos

mados paroquianos bênção, fé e paz a todos! Estamos a findar o tempo quaresmal, tempo rico de profundidade espiritual de intensificações do nosso jejum, esmola e oração.Tempo que nos leva a tomar consciência da necessidade de conversão isto é mudança interior, mudança de pensamento, mudança de postura; Todo este tempo que está a findar-se, nos prepara única e exclusivamente para a celebração da festa maior a Santa Páscoa! Durante um tempo nosso coração silenciou-se não mais cantamos aleluia e assim esperamos o dia da celebração da ressurreição, desta forma não mais iremos nos silenciar aliás o silêncio dará lugar a alegria às aleluias. Celebrar a Páscoa é celebrar o dia mais solene e mais festivo do ano para nós cristãos, porque celebramos a Ressurreição do Senhor, o triunfo da vida sobre a morte e o pecado. Esta celebração festiva vai se prolongar, como um “grande domingo”, por cinquenta dias até a solenidade de Pentecostes. Pela sua ressurreição Jesus passou da morte para a vida. Tal processo é impossível de descrever com nossas palavras. Mas houve testemunhas desta condição nova na qual o Cristo entrou pela sua ressurreição. Tudo poderia ter terminado com a morte e a sepultura de Jesus se os discípulos não tivessem sido tocados por uma experiência indizível: Jesus lhes apareceu vivo após a sua morte e comeram e beberam com ele, depois da ressurreição. ” (At 10,40-42). Essas testemunhas tiveram, no começo, dificuldade em reconhecê-lo. Aos poucos seus olhos foram se abrindo e reconheceram o Senhor ao qual estavam ligados profundamente. Santuário São Judas Tadeu | Abril de 2017

Pedro e o outro discípulo foram ao sepulcro. Ambos viram que tudo estava em perfeita ordem: “as faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte” (Jo 20, 6-7). Tudo isso era sinal de que Jesus tinha sido libertado da morte. Por isso, “o outro discípulo, o discípulo que Jesus amava, viu e acreditou”. Os dois discípulos voltam para casa. O amor mantém Maria Madalena junto ao sepulcro. Ela será a primeira a encontrar-se com o Cristo ressuscitado e será também a primeira mensageira a levar a notícia da ressurreição aos discípulos e, através destes, a boa-nova de Páscoa alcançará o mundo inteiro, até chegar até nós. Os apóstolos chegaram à fé plena na ressurreição após o encontro com o Senhor Ressuscitado e a efusão dos dons do Espírito Santo, em Pentecostes. Nossa experiência de Jesus ressuscitado não é a mesma da comunidade primitiva. Nossa fé no Cristo ressuscitado se fundamenta no testemunho dos discípulos que se encontraram realmente com Ele, e esse testemunho está contido nos evangelhos. A fé na ressurreição, a expectativa da nova terra não deve enfraquecer, mas antes estimular nosso empenho em desenvolver essa terra, que deve ser uma prefiguração do mundo futuro que aguardamos, promovendo uma cultura da vida, da liberdade, da justiça e da paz. A ressurreição não está reservada a Jesus. Todos nós estamos destinados a fazer esta passagem, da morte para a vida, porque depois da ressurreição de Cristo, a morte já não tem mais a última palavra. Nós cristãos não negamos o sofrimento, a dor causada pela morte, mas

acreditamos que o nosso Deus é o Deus da vida que nos criou para amá-lo e um dia viver junto Dele, para além da morte. O que Deus Pai realizou em seu Filho, Ele realizará em cada um de nós, seus filhos. Meus irmãos possamos nos alegrar, Cristo Ressuscitará se renovará então toda esperança e renova-se a fé. Desejamos uma Feliz e Santa Páscoa a todos! Bênção e paz a todos vocês amigos paroquiano e devotos de São Judas Tadeu! Pe. Welson O. Nogueira Pároco e Reitor

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? Formação ?

POR QUE NO PERÍODO DA QUARESMA OS SANTOS NAS IGREJAS FICAM COBERTOS POR PANOS ROXOS?

É

costume muito antigo na Igreja, a partir do quinto Domingo da Quaresma – também chamado de Primeiro Domingo da Paixão, na forma extraordinária do Rito Romano, (sendo na verdade o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, o Segundo Domingo da Paixão) – cobrir com pano roxo as cruzes, quadros e imagens sacras. As cruzes ficam cobertas até o final da liturgia da Sexta – Feira Santa, os quadros e demais imagens até a celebração da noite de Páscoa. O sentido profundo desse ato de cobrir as imagens sacras, fundamenta-se no luto pelo sofrimento de Cristo Nosso Senhor, levando os fiéis a refletir, ao contemplar esses objetos sagrados cobertos do roxo, que simboliza a tristeza, a dor e a penitência. O ápice do despojamento ocorre após a Missa da Ceia do Senhor na Quinta-Feira Santa, quando retiram-se as toalhas do altar. A cruz coberta lembra-nos a humilhação de N. Senhor Jesus Cristo, que teve de ocultar-se para não ser apedrejado pelos judeus, como nos relata o Evangelho segundo São João: “Os judeus pegaram pela segunda vez em pedras para o apedrejar. Disse-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte de meu Pai. Por qual dessas obras me apedrejais? (...). Procuraram então prendê-lo, mas ele se esquivou das suas mãos. Ele se retirou novamente para além do Jordão, para o lugar onde João começara a batizar, e lá permaneceu.” (Jo 10, 31-32.39-40) A sua segunda dúvida versa sobre o cântico de Verônica durante a procissão do enterro do Senhor. Primeiramente, falemos um pouco sobre Verônica, cujo nome deriva-se de “veros icona” (imagem verdadeira), pelo fato de segundo a Tradição da Igreja, ela ter enxugado o rosto de Cristo a caminho do Calvário, e a imagem do rosto de Cristo ter ficado gravada milagrosamente no véu. Este episódio não consta na Sagrada Escritura, apenas na Tradição da Igreja. O nome de Verônica é mencionado no livro apócrifo “Atos de Pilatos” (século VI), no capítulo VII, fazendo crer que se trata da mesma mulher curada por Jesus da

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hemorragia (cf. Lucas 8,43-48). Pois bem, na procissão Verônica canta a lamentação: “Ó vós todos que passais pelo caminho, parai e vede se há dor igual à minha dor.” Ressaltando a dor do Cristo que padece pela humanidade. Note-se que é comum cânticos e lamentações em velórios, conforme o testemunho de São Marcos e S. Mateus: “Ao chegar à casa do chefe da sinagoga, viu o alvoroço e os que estavam chorando e fazendo grandes lamentações.Ele entrou e disse-lhes: Por que todo esse barulho e esses choros? A menina não morreu. Ela está dormindo”. (Mc 5,38-39) [grifo nosso] “Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Jesus os tocadores de flauta e uma multidão alvoroçada. Disse-lhes:Retirai-vos, porque a menina não está morta; ela dorme. Eles, porém, zombavam dele.” (Mt 9,23-24). Antes da reforma litúrgica do Vaticano II era obrigatório cobrir, com véus roxos, todas as cruzes e imagens expostas ao culto na igreja. No Missal Romano de S. Pio V, terminada a missa do Sábado que precedia o Domingo da Paixão (actual V Domingo da Quaresma), vinha esta rubrica: “Antes das Vésperas, cobrem-se as Cruzes e Imagens que haja na igreja. As Cruzes permanecem cobertas até ao fim da adoração da Cruz, na Sexta-Feira Santa, e as Imagens até ao Hino dos Anjos (Glória a Deus nas Alturas) no Sábado Santo”. Vê-se que era um costume ligado às duas últimas semanas da Quaresma, através do qual se desejava centrar a atenção dos fiéis no mistério da Paixão do Senhor. Tudo o que pudesse desviá-la, como eram as imagens dos Santos, cobria-se. Donde vinha este costume? Certamente dos começos do segundo milénio ou dos finais do primeiro. E o que dizem as normas litúrgicas atuais?

Uma rubrica inserida no Missal Romano de Paulo VI, depois da Missa do Sábado anterior ao V Domingo da Quaresma, diz: “O costume de cobrir as cruzes e as imagens das igrejas pode conservar-se, conforme o parecer da Conferência Episcopal. As cruzes permanecem cobertas até ao fim da celebração da Paixão do Senhor, na Sexta--Feira Santa; as imagens, até ao começo da Vigília Pascal (cf. Missal Romano actual [edição do altar], p. 206. A grande diferença entre as rubricas dos dois Missais (de Trento e do Vaticano II) consiste no seguinte: no primeiro, cobrir as Cruzes e Imagens era obrigatório (“cobrem-se...”); no segundo deixou de o ser (“pode conservar-se o costume de cobrir...). Como o nosso consulente pode verificar por si mesmo, consultando o Missal Romano, são-lhe deixadas várias hipóteses: a) pode cobrir as imagens ou não as cobrir; b) se as cobrir, mantém-nas cobertas desde a tarde do Sábado anterior ao V Domingo da Quaresma, até ao começo da Vigília Pascal (e não até antes do Lava-pés na Missa da Ceia do Senhor, nem tão pouco até Sexta-Feira Santa). A rubrica é clara: “... as imagens permanecem cobertas até ao começo da Vigília Pascal”. Equipe PASCOM Santuário São Judas Tadeu

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Comunidade NAS PEGADAS DO MESTRE...

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Invocação da Santíssima Trindade; Oração do Espírito Santo; Leitura Bíblica;

Quarto Passo: saber como este irmão se sente nesta pastoral;

Breve Reflexão; Ave Maria e Pai nosso.

Quinto Passo: Fazer a experiência do lava-pés, tornar esta pastoral e este novo igreja de Jesus Cristo a qual fazemos membro um irmão a qual nós lavamos seus parte, continua nas pegadas de Jesus e te Toda reunião deve terminar com a pés, como Jesus lavou os pés dos seus mos a certeza de que Ele continua a nossa apóstolos. frente como sempre fez com seus discí- oração da seguinte forma: pulos. Encontramos muitas passagens no Texto bíblico; Atualmente contamos com mais de evangelho em que Jesus ensina seus discí- Intenções; 200 pessoas colaborando nas mais diverpulos, como esta: Oração de São Judas Tadeu. sas atividades do Santuário. Certamente “Tendo partido dali, atravessaram a ainda temos espaço para muitas outras Galiléia. Não queria, porém, que ninguém Lembrando que os textos bíblicos pessoas que queiram ser mais um colaboo soubesse. E ensinava os seus discípulos: O Filho do homem será entregue nas serão escolhidos de acordo com o tema da rador nesta obra de Deus. Temos espaço mãos dos homens, e matá-lo-ão; e res- reunião e que o coordenador pode solici- para todos! Solicito encarecidamente que tosuscitará três dias depois de sua morte”. tar que um membro faça a oração. (Não se aceita improviso – então a oração deve ser dos se esforcem para estar presente no Marcos 9:30,31. nosso próximo encontro dia 08 de abri às A comunidade do Santuário São preparada com antecedência e carinho). No mês de Março, refletimos sobre 14h30min., pois acreditamos que todos teJudas continua sentindo esta necessidade de aprender com Jesus como continuar o a ACOLHIDA de novas pessoas nas pasto- mos que remar no mesmo sentindo e na trabalho da evangelização nos dias de hoje. rais e que esta deve seguir 5 passos após o mesma direção para que possamos juntos construir o Reino de Deus que Jesus nos Através desta necessidade organizamos convite ser realizado: ensinou. um encontro mensal com todos os irmãos Que o Senhor derrame sobre todos e irmãs que participam das equipes e pas- Primeiro Passo: Contato pessoal as mais copiosas bênçãos vindas do céu. torais, os assim chamados “AGENTES DE - Conversa pessoal: Quem eu sou – quem é você ... PASTORAL” – Que significa dizer: aqueles PAZ E BEM! que agem fazendo a pastoral acontecer, - Qual sua experiência de trabalhar na igreja? Pe. Elisio Melo segundo a luz do evangelho. Vigário Em nossa primeira reunião realizada - Que paróquias você já participou? no mês de Fevereiro, tivemos a oportuni- - Como é sua vida religiosa? dade de refletir como é importante ter uma - Como é nossa comunidade = Santuário reunião bem conduzida, isto é: com obje- - Como é nossa pastoral ... O que fazemos tivo, com pauta definida, com dinamismo, e quem trabalha nesta pastoral. com pontualidade e principalmente com o - Expor todos os deveres de um cristão que comprometimento de todos nas decisões e se compromete; trabalhos. Aprendemos também que toda reu- Segundo Passo: Apresentação da pesnião tem que ter espiritualidade: que signi- soa na pastoral, onde esta deve ser: acofica “ser conduzida pelo Espírito Santo”. A lhida com alegria, pois na igreja de Jesus oração tem que ser a marca forte de nos- Cristo tem lugar para todos; sos encontros. Toda reunião deve começar com Terceiro Passo: Atribuir pequenas tarefas e acompanhar; uma oração da seguinte forma:

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Especial NOVOS COORDENADORES NAS PASTORAIS

Neste começo de ano, algumas

pessoas de nossa comunidade deixaram as coordenações de suas pastorais para outras pessoas assumirem estas tão importantes pastorais que fazem de nossa Igreja o verdadeiro corpo de Jesus Cristo. Assim seguindo em frente no projeto de evangelização, mostrado com esforço e trabalho de todos em conjunto. Lembrando que a partir deste ano, contasse que os coordenadores das atuais pastorais terão somente dois anos de coordenação e após este tempo darão lugar a outras pessoas da mesma pastoral que assumem por dois anos e assim sucessivamente teremos agentes exercendo a função de coordenadores de vossas pastorais.

COROINHAS E ACÓLITOS A pastoral dos Coroinhas e Acólitos também tem mudança em sua coordenação. Fagner passa a coordenação para Giane e Fernando Rozario assume como vice-coordenador, para dar continuidade na formação e vocação no despertar de crianças e jovens, para este serviço de amor no altar do Senhor de nosso Santuário. Desejamos vossa caminhada na pastoral seja repleta da real formação destes pequenos que surgem para esta vocação de servir à Deus.

Giane e Fernando Rozario

E deixamos nosso agradecimento ao Fagner por toda dedicação no período em que esteve a frente da pastoral. Deus te abençoe e São Judas interceda sempre por ti.

BATISMO A Pastoral do Batismo de nosso Santuário muda após cinco anos de coordenação de Ermelinda, mais conhecida como Branca em nossa comunidade, que juntamente com a Tereza Cristina (Tutu), coordenaram a pastoral neste tempo em nossa comunidade. Sendo assim assumiram a coordenação a Tereza Cristina (Tutu) e Branca agente Fátima e como vice-coordenadora Vanessa. Agradecemos a Branca e a Tutu por sua disponibilidade e toda dedicação a frente da pastoral. Bem como, desejamos uma caminhada de perseverança e que Maria esteja a frente de tudo a Fátima e Vanessa nesta nova etapa na pastoral.

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Fátima e Vanessa Santuário São Judas Tadeu | Abril de 2017


Especial OBRA SOCIAL

Mário e Fátima

Obra social depois de mais de 10 anos de dedicação, esforço e perseverança de sua coordenadora, para pessoas carentes de nossa comunidade, Dona Elisa deixa a coordenação com mais de 60 famílias atendidas por nossa paróquia, quem assume juntamente com seu marido e com uma reestruturação na pastoral é Fátima Nunes e Mário, que já estão atuando e dando continuidade no trabalho de anos que nossa comunidade realiza para estas famílias. Desejamos muita força e que Deus esteja sempre olhando por vocês nesta caminhada, e a Dona Elisa nosso agradecimento pelo belo trabalho até aqui feito em nossa comunidade. Fátima Nunes e Mário tem como missão assumir a Pastoral da Saúde que se integrará a Pastoral da Obra social. A pastoral da Saúde por anos foi cuidada por Dona Eunice que sempre doou seu trabalho ao Senhor com muito amor. Com isso deixamos nosso profundo agradecimento a Dona Eunice por todo trabalho prestado até aqui. Deus a abençoe muito e São Judas interceda sempre por ti!

SEMINARISTA LUCAS

Seminarista Lucas Santuário São Judas Tadeu | Abril de 2017

Há pouco mais de um mês, o seminário da Diocese de Guarulhos nos concedeu a permanência de um novo seminarista para ajudar e auxiliar os Padres, bem como o estudo do próprio seminarista em nossa comunidade. Lucas Kauan Soares da Silva, é natural de nossa cidade, Guarulhos-SP, tem 22 anos (completará 23 anos em 25/04/2017), está há 4 anos de vida no seminário (contando com o propedêutico) e estudando atualmente o terceiro ano em Filosofia, descobriu sua vocação e teve iniciação do Propedêutico nas paróquias Santa Cruz e Nossa Senhora Aparecida, ambas do bairro Presidente Dutra, e teve passagens pelas paróquias Nossa Senhora de Lourdes e Santa Luzia no Mikail, na qual veio para nosso San-

Elisa

Eunice

tuário para ficar neste e no próximo ano atuando em nossa comunidade, seus santos de devoção são: São Padre Pio e São João Maria Vianney. Lucas nos deixou um recado: “Neste ano em que a Igreja no Brasil se dedica a Nossa Senhora, busquemos em tudo nos unir a Ela, para mais perfeitamente nos unir a Cristo! Conto com as orações de cada um para que verdadeiramente eu possa ser aquilo que Deus me chama a ser.Salve Maria !” Estamos felizes com sua vinda Lucas, e que Maria esteja sempre à sua frente para iluminar seu caminho nesta longa jornada de dedicação à Igreja.E todos nós rezemos pelas santas vocações através de Nossa Senhora das Vocações pela perseverança de Lucas e de todos os Seminaristas de nossa Diocese.

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Aconteceu

MISSAS DA QUARTA-FEIRA DE CINZAS - 01/03

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Missa das 7h30

Missa das 7h30

Missa das 7h30

Missa das 20h

Missa das 20h

Missa das 20h

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Aconteceu

MISSA NO SETOR 04 - SÃO JOSÉ - 07/03

FORMAÇÃO DE AGENTES DE PASTORAL - 11/03

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Programe-se

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Dizimistas

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Sou Fiel!

A PASTORAL DO DÍZIMO

A Pastoral do Dízimo tem a missão

de evangelizar e conscientizar os paroquianos sobre sua responsabilidade para com a comunidade onde vive e da qual faz parte, contribuindo em todos os sentidos para com essa mesma comunidade e toda a Igreja. Mais do que fazer dinheiro e aumentar a renda da paróquia, o objetivo primeiro da Equipe de Pastoral do Dízimo é: a) Conscientizar os fiéis sobre as dimensões do dízimo: Religiosa, Social e Missionária b) Mostrar que o dízimo é um ato de fé, de esperança e de caridade; c) Testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus, através da oferta mensal do dízimo. Para que aconteça uma Pastoral de Conjunto dinâmica e atuante, é necessário que todos contribuam. A participação não é meramente financeira, mas implica também na doação pessoal de talentos e do próprio tempo à comunidade. Cabe à Equipe da Pastoral do Dízimo prover a comunidade com os recursos materiais necessários a toda a

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obra evangelizadora: É preciso investir na formação de lideranças, na catequese das crianças, adolescentes e jovens, em viagens e hospedagens para cursos e estudos, no pagamento de salário justo aos padres e outros funcionários da paróquia, nos materiais para a celebração, etc...tudo isso (e muito mais) é feito com os recursos do Dízimo! Hoje contamos com uma equipe de 20 pessoas, que atuam ativamente para que os objetivos acima sejam cumpridos! Isto é feito através do Plantão do Dízimo nas missas, na preparação dos materiais de divulgação no Jornal e nas mensagens periódicas passadas nas missas. Também participa do planejamento dos Finais de Semana do Dízimo e apoia nas demais atividades da Paróquia (Vigília de Páscoa, Cerco de Jericó, Confecção dos Tapetes de Corpus Christi, etc.)

A equipe realiza reuniões mensais de comunicação e oração, e participa de Formações e Congressos na Diocese, a fim de se preparar para estas tarefas!

Equipe da Pastoral: Sérgio e Telma Novell Marcelo e Vanessa Guedes Otacílio Vieira Carlos e Bruna Ferreira Rodolfo e Márcia Consoline Andréia Crós Roberto e Tânia Madeira Eraldo e Marli Oliveira Roseli Fracaro Selma de Souza Júnior e Lucilene Sales Francielli de Lima Paulo Roberto

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