Jornal Sanctuarium 150

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Vamos iniciar o mês de julho, mês que muitos conhecem como mês das férias. Um bom momento para descansar, estar com a família e também aprender, buscar informação e formação. A Igreja de Guarulhos nos oferece um momento de formação, momento de encontro com os irmãos, nos dias 22, 23 24 e 25 de julho nas Foranias. Na nossa Forania Imaculada será na Paróquia Nossa Senhora de Fátima no Jardim Tranquilidade, sempre as 20h. Vamos apresentar nesta formação a Exortação do Papa Francisco, Alegria do Evangelho, apontando, à luz do documento de Aparecida, para a nova experiência que toda as Paróquias são convocadas a fazer – COMUNIDADE DE COMUNIDADES, uma nova Paróquia – conversão pastoral da paróquia. O documento da CNBB, comunidade de comunidades, uma nova Paróquia, nos leva a refletirmos sobre os enfrentamentos do nosso século e assume como modelo a ação de Jesus Cristo: proclamar o ano da graça do Senhor. Ao redor de Jesus surge uma comunidade onde há igualdade entre homens e mulheres, portanto, sem discriminação, e, principalmen-

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te, havendo partilha dos bens. Jesus fazia sua missão nas casas, com as famílias, oferecendo sempre a sua paz. Os Bispos do Brasil apresentam então que devemos evangelizar a pessoa pois, muitos vivem sua religiosidade, sem nenhuma vivência fraterna, evangelizar a comunidade, a renovação paroquial depende muito de uma conversão profunda das pessoas e das comunidades para o modelo da ação de Cristo e evangelizar a sociedade pois o índice de miséria continuam a desafiar qualquer consciência tranquila. A Igreja há de se orientar por valores baseados em uma sociedade onde a civilização do amor encontre seu espaço e oportunidade. A nova Paróquia necessita da conversão pessoal e comunitária e que a alegria seja a característica dos que vivem em torno da Palavra de Deus. Através da conversão pastoral, provocada pela Palavra, será possível deixar de praticar a pastoral de manutenção e realizar a pastoral missionária. Uma Paróquia renovada há de marcar no serviço em favor e no cuidado da vida, especialmente a vida daqueles que estão caídos na beira do caminho. Precisamos cuidar da pastoral da acolhida, da escuta e do aconselhamento trabalhando com força e carinho a iniciação à vida cristã dos adultos, a preparação de noivos para o sacramento do matrimônio, a celebração das exéquias, preparação de pais e padrinhos para o batismo de seus filhos e a formação de pais de crianças e de jovens da catequese. Que possamos na ALEGRIA assumirmos a nossa missão de católicos cristãos, fazendo os irmãos conhecerem Jesus Cristo. São Judas abençoe a todos!

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01 – 20H 02 – 19H 04 – 20H 16 – 19H 22, 23, 24, 25

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– MISSA DE CURA E LIBERTAÇÃO – MISSA SETOR 6 – CPP – MISSA SETOR 02 – 20H – FORMAÇÃO DIOCESANA – PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA – JARDIM TRANQUILIDADE 16H – FESTA JUNINA 16H – FESTA JUNINA COMEMORAÇÃO MENSAL DE SÃO JUDAS TADEU MISSAS ÀS 7H, 10H, 12H, 15H, 18H E 20H


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Aconteceu Aconteceu no último dia 8 de J u nho, às 15h o encontro diocesano de Acólitos e Coroinhas. Foi um momento de interaç ã o e c o n vivência com outras realidades de nossa diocese. Neste momento nossos jovens foram convidados a renovar suas promessas ministeriais diante do nosso Bispo Dom Edmilson Amador Caetano em solene ação Eucarística. Nosso Santuário se fez presente através dos coroinhas, de nosso coordenador Rafael, Roberto e Zenaide Cobucci da Pastoral Familiar . Queremos agradecer ao nosso pároco Pe. Francisco e Pe. Borges e a todos os fiéis que rezam por nós. Ana Carolina Alamiz do Nascimento Pastoral dos coroinhas


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Gentileza gera gentileza Essa expressão ficou popular no Brasil depois de ser gravada nas pilastras dos viadutos do Rio de Janeiro, nos anos de 1980 pelo andarilho José Datrino, conhecido como Profeta Gentileza.

E vai direto ao ponto: ela forma uma corrente do bem. A frase que o profeta popular pintou nas paredes é muito verdadeira, mas guarda em si o seu oposto. Ou seja, se é verdade que a gentileza gera gentileza, o oposto também ocorre, a falta de gentileza gera a falta de gentileza. Gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo. Ser gentil, portanto, é um atributo muito mais sofisticado e profundo que ser educado ou cumprir regras de etiqueta. Embora devemos ser educados, a gentileza é mais do que isso, é uma característica diretamente relacionada ao caráter, aos valores e a ética. Diferente do que muita gente pensa ser gentil não é ser bobo e dizer sempre sim. Pelo contrário, é reconhecer seus próprios limites e os limites do outro. É saber se colocar, falar com autenticidade, ser parcial ou hipócrita. É possível dizer “não” sem magoar as pessoas, desde que usada à gentileza como verdadeira.

Mas só conseguimos ser gentis com os outros quando somos com nós mesmos. Quanto mais estivermos à vontade conosco, menos reativas seremos. Em outras palavras: mais serenas para lidar com as reações alheias, por mais agressivas que sejam. Se alguém esbarrou em você na rua ou deu uma fechada no seu carro, você pode respirar fundo e seguir em frente ou xingar. O problema é que a raiva acaba voltando contra você: o coração acelera, o sangue sobe a face, a irritação toma conta. Mas quem sabe ser gentil consigo mesmo sente menos raiva e se estressa menos. A vida apressada nos leva a crer que a gentileza vem sendo deixada de lado, que é algo supérfluo, quando na verdade, essa qualidade pode abrir portas. A gentileza muda o rumo dos conflitos, facilita as negociações, transforma humores, melhoras as relações - enfim propicia muitas vantagens tanto na vida de quem é gentil quanto na de quem se permite receber gentilezas. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que a gentileza também pode nos deixar mais felizes, faz bem à saúde. Uma explicação para isso é que talvez essa qualidade ajude as emoções, o que

causa impacto positivo sobre o bem estar. As pessoas que praticam a gentileza são menos tensas, e por isso seu sistema imunológico se mantém mais forte, afastando as doenças. Então cabe a nós decidir que tipo de vida queremos ter, pois a gentileza é uma opção, é uma atitude que adotamos e faz a diferença na nossa vida e na do outro.


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O que existe além do horizonte? A maioria de nós tem um desejo quase incontrolável de saber o final da novela, digo, o que se esconde além do horizonte. Somos movidos pela curiosidade. A curiosidade é um dos principais responsáveis pela nossa evolução. Ela impulsiona os descobrimentos. Tentamos sondar o insondável. As perguntas, os porquês continuam presentes na nossa vida.

A dúvida sempre irá nos atormentar. A dúvida é necessária. O que existe do outro lado? O que há após a morte. Quem ou o que nos espera? Como será o céu? As cartomantes, os tarólogos, continuam sobrevivendo neste século às custas dos curiosos. Temos grande dificuldade em prever até

ro a nós pertence. De certa forma, o futuro já está escrito, mas não podemos ler. A bíblia nos faz enxergar além do horizonte. Além do horizonte está a esperança. Além do horizonte existe algo preparado para nós. A bíblia é uma bola de cristal que rasga o véu do desconhecido e mostra, com clareza,

como será o clima do dia seguinte. E, se não conseguimos muitas vezes administrar o presente, porque nos preocupamos tanto com o futuro? Dizem que o futuro a Deus pertence, mas não é verdade; o futu-

o futuro. A única coisa importante a acontecer no futuro é a volta do mestre Jesus. Isso nos basta. Jesus afirmou claramente que voltaria, e então os discípulos lhe perguntaram: “Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o

sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”. (Mateus 24:3). Jesus respondeu clara e positivamente a essa pergunta. Jesus, no capítulo 21 de Lucas e no capítulo 24 de Mateus, pessoalmente, nos dá as dicas para percebermos o momento da sua chegada. Vou te recordar apenas uma: “Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, pre-

sunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do

Na história da humanidade houve um só e suficiente sacrifício a Deus, o de nosso Senhor Jesus Cristo, na cruz, para a salvação e a redenção do gênero humano. Esse sacrifício continua renovando-se misticamente, de modo incruento, onde houver um sacerdote e um altar.

Que relação pode haver entre um sacrifício e uma vela acesa? A vela acesa substitui diante de Deus a pessoa que a acende: Fica se consumindo, como se fosse um holocausto oferecido a Deus. O holocausto era, na Antiguidade e na lei mosaica, o sacrifício mais perfeito, porque por ele a vítima era oferecida a Deus e queimada por inteiro em reconhecimento a seu poder e direito absolutos sobre quem a oferecia. A vela acesa ê um holocausto em miniatura. A pessoa compra a vela que passa a lhe pertencer, a ser sua. Acende-a para ser consumida em seu lugar. Uma vela acesa a Deus simboliza, portanto, a adoração e a entrega total de

que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder... Contudo, os perversos impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados”. ( II Timóteo 3:1-5, 13) Será que alguém poderia pensar numa descrição mais exata que esta, de nosso mundo atual? Aponte a máquina fotográfica para qualquer direção e você terá uma imagem da chocante realidade. Você se espantará com flagrantes de parentes e padrastos abusando e molestando crianças. Você terá incontáveis cenas de jovens descontrolados, bêbados ou drogados. Você verá crianças em idade juvenil, matando e aleijando sem razão. Você verá pais desrespeitando filhos e filhos odiando pais. Todas essas coisas formam uma galeria de imagens que proclama em voz alta que Jesus em breve estará entre nós. Creio que já estamos além do horizonte. Creio que o futuro chegou. Então, vamos dar boas-vindas a Cristo.

Por que acender uma vela a Deus ou a um santo? quem a acende ao Deus Todo Poderoso, Senhor e Criador de todos os seres. Uma vela acesa a um santo tem o mesmo simbolismo, só que este sacrifício é oferecido a Deus por intermédio deste ou daquele santo. É claro que está longe de ter o mesmo valor do sacrifício eucarístico, cujo valor é infinito, visto que por ele é o próprio Homem-Deus que se oferece a seu Pai. Mas nem por isso deve ser desprezado ou abolido. Deve-se, sim, evitar a má interpretação e o exagero, isto é, evitar dar-lhe maior valor do que ele tem. Vela acesa é, pois, símbolo de consumação.


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O preciosíssimo sangue de Jesus A Igreja dedica o mês de julho à devoção do preciosíssimo Sangue de Cristo, derramado pelo perdão dos nossos pecados. Depois de meditar longamente sobre o Coração misericordioso de Jesus, no mês de junho, a mãe Igreja deseja que veneremos profundamente o preciosíssimo Sangue do Senhor.

São João Batista o apresentou ao mundo dizendo: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29). Sem o Sangue desse Cordeiro não há salvação. O Sangue precioso de Cristo foi prefigurado também naquele sangue do cordeiro pascal que os ju-

deus colocaram nos umbrais das portas de suas casas, no dia da Páscoa, na saída do Egito, para que o anjo exterminador nenhum mal fizesse ao primogênito daquela casa. É sinal do Sangue do Cristo que nos protege de todos os males do corpo e da alma.

O sacrifício do calvário que se renova Em cada Santa Missa a Igreja renova, presentifica, atualiza e eterniza este Sacrifício expiatório pela Redenção da humanidade. Em média, a cada quatro segundos essa oferta divina sobe ao Céu em todo o mundo.

O Catecismo da Igreja ensina que: “Nenhum homem, ainda que o mais santo, tinha condições de tomar sobre si os pecados de todos os homens e de oferecer-se em sacrifício por todos” (§616); para isso era preciso um sacrifício humano, mas de valor infinito. Só Deus poderia oferecer este sacrifício; então, o Verbo divino dignou-se

assumir a nossa natureza humana, para oferecer a Deus um sacrifício de valor infinito. Este Sangue redentor está à nossa disposição também no Sacramento da Confissão; pelo ministério da Igreja e dos sacerdotes o Cristo nos perdoa dos pecados e lava a nossa alma com o seu precioso Sangue. Infelizmente mui-

tos católicos ainda não entenderam a profundidade deste Sacramento e fogem dele por falta de fé ou de humildade. O Sangue de Cristo perdoa os nossos pecados na Confissão e cura as nossas enfermidades espirituais e psicológicas. Este Sangue está presente na Eucaristia: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus. “O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo?

Na Comunhão podemos ser lavados e inebriados pelo Sangue redentor do Cordeiro sem mancha que veio tirar o pecado de nossa alma. Mas é preciso parar para adorá-lo no Seu Corpo dado a nós. Infelizmente muitos ainda comungam mal, com pressa, sem Ação de Graças, sem permitir que o Sangue Real e divino lave a alma pecadora e doente. Matéria Editada - Fonte: (Felipe Aquino) http://HYPERLINK http://www.cleofas.com.br/ www.cleofas.com.br

Rosário da Libertação

“AI DE MIM SE NÃO EVANGELIZAR”. (1Cor 9, 16) A tarefa de evangelizar todos os homens constitui a missão essencial da Igreja; tarefa e missão que as amplas e profundas necessidades da sociedade atual tornam mais urgentes. Evangelizar constitui de fato a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar.

A evangelização não é somente anunciar Cristo ou pregá-lo, mas também, graças ao poder do Espírito Santo, estabelecer um ambiente e uma estrutura que seja tão evangélicos que realmente possam proporcionar o amor entre os irmãos. Não se trata, portanto, de uma salvação individual, ao contrário:

para que alcancemos a salvação, Deus quis formar um povo, uma Igreja, um Reino; figuras estas que expressam relacionamentos comunitários e sociais dos indivíduos. A salvação integral acontecerá quando todos os homens, os ambientes onde vivem as estruturas que os condicionam estiverem renovados pelos valores do evangelho e dirigi-

dos pelo poder do Espirito Santo que renova e vivifica. No processo integral de evangelização podemos distinguir claramente dois momentos sucessivos, que são complementares e interdependentes, mas diferentes: o Querigma e a Catequese. Há uma relação entre as duas etapas, mas há também diferenças que temos que distinguir. Talvez o ”insucesso” da evangelização que promovemos esteja exatamente na falta de distinguir e diferenciar estes dois passos do mesmo processo. Muitas vezes queremos catequizar antes de anunciar o querigma, antes de apresentar Jesus como Salvador dos homens. Preocupemo-nos em ensinar a sã doutrina e não em promover uma experiência do Amor de Deus. Querigma – primeiro anúncio. A palavra tem origem do no grego

kerissein, que significa proclamar, gritar, anunciar. A base de todo cristianismo é Jesus Cristo, portanto é necessário um encontro pessoal de fé e conversão para tê-lo como fundamento de nossa fé. Sem este ponto de partida, tudo que se edifique será construído sobre areia, mesmo nossos compromissos morais ou de reformas sociais. O querigma é exatamente isto: apresentar Jesus Cristo morto, ressuscitado e glorificado para termos uma experiência de vida nova, graças a fé e a conversão. Experimentar Jesus vivo como Salvador, Senhor, Messias, que dá o Espírito Santo. O querigma é o cimento da construção, por isso a catequese não supre, nem antecede o primeiro anúncio, que é, antes de tudo VIDA.


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Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia (O título acima foi tema central da 51ª assembleia geral ordinária da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, realizada em Aparecida-SP, dos dias 10 a 19 de abril de 2013). “Com a finalidade de levar a Boa-nova de Jesus a todos os povos, como o exige a nova evangelização, todas as Paróquias e suas pequenas comunidades devem ser células vivas, lugares para promover o encontro pessoal e comunitário com Cristo, para experimentar a riqueza da liturgia, para proporcionar uma formação cristã inicial e permanente e para educar a todos os fiéis na fraternidade e na caridade, especialmente para com os pobres”.

Nesta perspectiva da nova evangelização para a transmissão e a vivência da fé em nossos dias e em nosso país, a 51ª Assembleia da CNBB aprovou o documento de estudos sobre o tema Comunidade de comunidades: uma nova paróquia para que seja um instrumento de trabalho para as nossas Igrejas particulares e suas diversas e variadas comunidades presentes em todo o Brasil. Isso com a finalidade de auxiliar na necessária e urgente reflexão e operacionalização da conversão pastoral de nossas paróquias. As paróquias e as comunidades eclesiais são expressão visível, abrangente e consolidada da presença da Igreja na sociedade.

conta as três dimensões fundamentais da vida da Igreja: palavra, liturgia e caridade. A Palavra de Deus chega pelo anúncio do evangelho e pela catequese. A caridade é o testemunho visível de amor ao próximo. Tal testemunho dá credibilidade à presença dos cristãos chamados a ser “luz do mundo”. A vida litúrgica e demais aspectos da vida da Igreja têm seu centro na Eucaristia, especialmente a dominical. Daí a necessidade da presença do sacerdote, a importância de uma eficaz pastoral vocacional e a valorização do ministério ordenado do presbiterato.

O desafio da vida urbana

Cada cristão, isto é, cada batizado, é a presença viva da Igreja no ambiente da sociedade onde ele vive, trabalha, se relaciona. É no mundo e para o mundo que ele dá testemunho público de sua fé e o bom exemplo de pai, mãe, profissional, cidadão... Através do leigo, a Igreja se faz presente nas realidades seculares. Para que isso aconteça, é necessário que o leigo seja valorizado, incentivado, formado e a ele sejam confiados serviços (ministérios), a partir de seus dons (carismas).

As paróquias hoje são, geralmente, demograficamente densas, territorialmente grandes, especialmente as localizadas em áreas periféricas das grandes e médias cidades. Daí a necessidade de uma descentralização por meio da existência, em cada paróquia, de outras comunidades eclesiais, além daquela que se reúne na igreja matriz. A expressão “comunidade de comunidades” indica a paróquia em sua presença expandida, formando como que uma rede de comunidades. Onde surge um novo bairro, sem demora, a Paróquia deveria providenciar espaço físico (terreno) para uma nova comunidade.

O desafio da identidade Uma comunidade eclesial será sempre constituída levando em

O protagonismo dos leigos

Novas expressões A Paróquia, com seu pároco, suas comunidades, pastorais e conselhos, deve ser o lugar de acolhida das novas realidades ou novas expressões da vida eclesial, como os movimentos, as novas comunidades, as comunidades de vida, as associações.

Novos métodos Novo ardor e novas expressões, no dizer do Beato João Paulo II, requerem novos métodos. A conversão pastoral requer abertura a realidades novas e a coragem de inovar e não fazer sempre as mesmas coisas, utilizando-se das mesmas estruturas, muitas vezes ultrapas-

sadas. Supõe também, e antes de tudo, conversão pessoal, mudança de coração e de vida, para, depois, sair de si e ir ao encontro dos irmãos, especialmente os afastados, dando-lhes acolhida, propondo um retorno. Acolher de modo especial os jovens, os pobres, doentes, os “contritos de coração”, oferecendo-lhes amparo.

Anúncio e Catequese Não se descuide da transmissão da fé, a partir de um processo contínuo de iniciação cristã e for-

mação catequética e doutrinal em todos os âmbitos e para todas as idades. A perda de fiéis católicos e os inúmeros desafios do mundo urbano deveriam suscitar na Igreja uma nova missionariedade, um novo esforço, um novo entusiasmo evangelizador. Isso vem do próprio mandato do Senhor ressuscitado aos apóstolos: “Ide por

todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15). E também: “Ide e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28,1920). E ao prometer e anunciar a vinda do Espírito Santo: “vós sois testemunhas disso” (Lc 24,48). Dom Pedro Luiz Stringhini Bispo de Mogi das Cruzes-SP (Pascom – Matéria editada)

Os casais relacionados abaixo comemoraram bodas no mês de MAIO de 2014

NOME ........................................................................................ ANOS .. BODAS Alexandre Akira Muto e Camilla Lourenço Marani Muto .......... 04 ... Flores Luiz Eduardo Santos e Aline de Fátima Santos ....................... 03 ... Trigo Dielson Vieira dos Santos e Eleuza Fátima dos Santos .......... 33 ... Crizo Dirceu da Silva Pires e Ana Lúcia Almeida Pires ..................... 17 ... Rosa Arnaldo Afonso Moreira e Suzete de Souza Lima Moreira ........ 14 ... Marfim Everaldo Bezerra de Souza e Elisete de Cássia Libório Souza .... 26 ... Alexandrita Miguel Ortega Aguilar e Elza da Silva Ortega ........................... 53 ... Antimônio Anselmo Barreto e Camila Cristine ......................................... 15 ... Cristal Antônio Mauro e Marisa Maria ................................................ 31 ... Nácar Gercino de Souza e Maria Gorete Fernandes de Souza ........... 43 ... Azeriche


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Invalidez após a Aposentadoria pode gerar acréscimo de 25%. Aposentadoria valetudinária. Os aposentados vêm buscando o Poder Judiciário para reivindicar à extensão do acréscimo de 25% aos demais tipos de aposentadoria como tempo de contribuição, idade, especial, além da invalidez.

uma relação das situações em que o aposentado por invalidez terá direito à majoração de vinte e cinco por cento prevista no art. 45 deste regulamento quais são:

O artigo 45 da Lei nº. 8.213/91 prevê o acréscimo de 25% na aposentadoria por invalidez para “o segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa”, e esta anotação deve constar em resposta ao quesito a perícia do INSS ou Judicial. Em que pese a norma legal não restringir o direito a casos específicos de incapacidade, o Anexo I do Decreto 3.048/99, apontou

“1 - Cegueira total. 2 - Perda de nove dedos das mãos ou superior a esta. 3 - Paralisia dos dois membros superiores ou inferiores. 4 Perda dos membros inferiores, acima dos pés, quando a prótese for impossível. 5 - Perda de uma das mãos e de dois pés, ainda que a prótese seja possível. 6 - Perda de um membro superior e outro inferior, quando a prótese for impossível. 7 - Alteração das faculdades mentais com grave perturbação da vida orgânica e social. 8 - Doença que exija permanência contínua no leito. 9 - Incapacidade permanente para as atividades da vida diária.” Ora, não tendo a lei restringido o direito ao adicional a casos específicos de incapacidade, como dito, essa restrição pelo Decreto exorbita o seu poder regulamen-

tar, o que é vedado, constituindo, assim, em nosso sentir, um rol meramente exemplificativo Pelo fato do INSS entender se tratarem de um direito restrito às aposentadorias por invalidez, os aposentados vêm buscando o Poder Judiciário para reivindicar à extensão deste aos demais tipos de aposentadoria, o que está sendo admitido diante do caráter assistencialista daquele. O objetivo do dispositivo legal, dentro dos parâmetros estabelecidos na Constituição Federal, é o de garantir a prevalência da dignidade e igualdade, através do acesso a todos os direitos sociais fundamentais. No caso do aposentado, permitir-lhe a possibilidade de fazer uso de um serviço de qualidade, gerando uma vida menos dependente do auxílio financeiro dos seus familiares. Com base nos conceitos acima expostos, em decisão recente, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, entendeu pelo acréscimo de 25% ao benefício de um aposentado pelo Regime Geral da Previdência Social (RGPS) que posteriormente à concessão da aposentadoria se tornou inválido, necessitando

da ajuda permanente de terceiros. A difusão deste entendimento do Poder Judiciário poderá causar grande impacto nos cofres da Previdência Social, uma vez que doenças degenerativas em geral aparecem na velhice. Cito o Alzheimer, por exemplo, se manifesta comumente após os 60 anos de idade, se agravando exponencialmente após os 65. Estima-se que metade da população acima dos 85 anos é acometida pela doença. Inclusive, tramita no Senado o Projeto de Lei 493/2011, de autoria do Senador Paulo Paim (PT/ RS), que pretende corrigir a desigualdade já relatada, através da garantia do acréscimo de 25% aos demais aposentados que vierem a depender de auxílio permanente. Neste sentido, entendemos não haver diferença entre a concessão do acréscimo na aposentadoria por invalidez ou para aquele que sofra de doença diagnosticada após a concessão de qualquer outra modalidade de aposentadoria do RGPS, desde que esta doença faça com que ele necessite da assistência permanente de outra pessoa.

Inter mirifica Em 2003, a Igreja comemorou os 40 anos do Decreto Conciliar para as Comunicações Sociais, a Inter Mirifica (Entre as maravilhas). De fato, entre as maravilhas criadas no mundo, frutos da inteligência humana, dom de Deus, estão os meios de comunicação social.

O Decreto Inter Mirifica, na sua motivação, afirma: “O engenho humano, usando as forças naturais, por disposição divina alcançou maravilhosas conquistas técnicas nos dias de hoje. Sendo mãe, a Igreja se preocupa, de maneira toda especial, com o que se relaciona mais diretamente com a mente humana: a comunicação das maneiras de ser e de pensar que foram imensamente facilitadas pelos cami-

nhos jamais suspeitados que se abriram para transmitir toda espécie de mensagem. Dentre esses, merecem especial atenção os meios que atingem não apenas indivíduos isolados, mas a multidão no seu conjunto, toda a sociedade humana. Destacam-se, entre eles, a imprensa, o cinema, o rádio, a televisão e outros do mesmo gênero que se denominam meios de comunicação social”. Há 42 anos escreveu-se isso na Inter Mirifica. Hoje tudo isso é enriquecido pela tecnologia de ponta e por toda a forma de transmissão de conteúdos, seja por meio analógico ou digital, convencional ou na velocidade rápida oferecida pela fibra ótica.


12 01 Senhor, quem entrará no santuário pra te louvar? Quem tem as mãos limpas, e o coração puro. Quem não é vaidoso e sabe amar! Senhor, eu quero entrar no santuário pra te louvar. Oh, dá-me mãos limpas, e um coração puro, arranca a vaidade, ensina-me a amar Senhor, já posso entrar no santuário pra te louvar. Teu sangue me lava, teu fogo me queima. O Espírito Santo inunda meu ser. 02 VIMOS TE ENCONTRAR EM TUA CASA, Ó SENHOR. / SOMOS O TEU POVO, REUNIDO EM TEU AMOR, / REUNIDO EM TEU AMOR. Ó Pai, nos reunimos em torno do altar, pra celebrar a ceia, memória do Senhor. Trazemos nossa vida, queremos te louvar por aquilo que nos dás. Nosso canto é gratidão. Ó Pai, nos alegramos em torno do altar, em celebrar a ceia, em nome do Senhor. És fonte de alegria. Queremos te seguir, pois um dia nos darás um lugar bem mais feliz. 03 SENHOR, A ESTA CASA HOJE NOS CHAMASTE. EIS-NOS, Ó SENHOR, SOMOS FILHOS TEUS. Dos pontos mais diversos, ora nos reunimos como outrora as gentes que ouviam tua voz. Dos pontos mais distantes, juntos na mesma oferta, somos um povo novo, unido no teu nome. 04 As sementes que deste e que não eram pra guardarpus no chão da minha vida, quis fazer frutificar. DOS MEUS DONS QUE RECEBI PELO ESPÍRITO DO AMOR / TRAGO OS FRUTOS QUE COLHI, E EM TUA MESA QUERO PÔR. Pelos campos deste mundo quero sempre semear os talentos que me deste para eu mesmo cultivar. Quanto mais eu for plantando, mais terei para colher. Quanto mais eu for colhendo, mais terei a oferecer. 05 Venho, Senhor, oferecer, com esse vinho e esse pão, tudo que existe em meu ser. Tudo o que há em meu coração. Vejo agora em teu altar essa oferta de amor. Quero também te consagrar toda a minha vida, Senhor! E QUANDO ESSE PÃO FOR LEVANTADO E JUNTO COM O VINHO CONSAGRADO, TAMBÉM AS MINHAS MÃOS A TI LEVANTAREI. ENTOAREI LOUVORES AO MEU REI!

Sanctuarium 06 Noite e dia, longas madrugadas, e a semente espera. / E o milagre antigo e sempre novo fecunda toda a terra. / Do grão morto e pisado, a vida nascerá: na mesa, eis o pão. ABENÇOA, Ó SENHOR, NOSSA OFERTA. DÁ-NOS TUA PAZ E A UNIDADE NO TEU CORPO, QUE SE CONSUMA TAMBÉM POR NÓS. Nossas vinhas, com o sol aberto, já estão florindo, e o orvalho, no silêncio, toca os primeiros frutos. E as cores são mais vivas, acendem os grãos maduros: na mesa, eis o vinho. ABENÇOA, Ó SENHOR, NOSSA OFERTA. DÁ-NOS TUA PAZ E A UNIDADE NO TEU SANGUE, QUE SE CONSUMA TAMBÉM POR NÓS. (BIS) 07 QUEM NOS SEPARARÁ? QUEM VAI NOS SEPARAR / DO AMOR DE CRISTO? QUEM NOS SEPARARÁ? / SE ELE É POR NÓS, QUEM SERÁ, QUEM SERÁ, CONTRA NÓS? / QUEM VAI NOS SEPARAR DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ? Nem a espada ou perigo, nem os erros do meu irmão. / Nenhuma das criaturas, nem a condenação. / Nem a vida, nem a morte, nem tampouco a perseguição. / Nem o passado, nem o presente, ou o futuro e a opressão. / Nem as alturas ou os abismos, nem tampouco a perseguição. / Nem a angústia, a dor, a fome, nem a tribulação. 08 Bendigamos ao Senhor que nos une em caridade, que nos nutre em seu amor com o pão da unidade! Ó Pai Nosso! Um só corpo em Deus formamos pelo dom da caridade. Um só pão nos alimenta, pão real, pão da unidade! Ó Pai Nosso! Conservemos a unidade, é o mandato do Senhor: Que haja paz onde há guerra, onde há ódio, reine o amor! Ó Pai Nosso! A cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo seja a glória. Nela está a nossa vida, nossa fé, nossa vitória! Ó Pai Nosso Por nós Jesus se entregou nessa ceia de amor. O Cordeiro se imolou, nova páscoa celebrou! Ó Pai Nosso!

09 Se eu falasse todas as línguas da terra, mas o amor não tivesse, seria um bronze que ecoa, um címbalo que soa. / E, se tivesse a profecia, conhecesse todas as ciências, possuísse a fé que transportasse montanhas, mas o amor não tivesse, Seria um nada, porque o homem nada vale se não ama. Distribuísse entre muitos os meus bens e o meu corpo desse para as chamas, mas se o amor não tivesse, nada seria. Passarão as profecias, e também todas as línguas. A ciência um dia acabará, mas o amor nunca passará, por que tudo crê e tudo espera, tudo cobre, tudo sofre. O próprio bem não procura, mas vibra só com a verdade. 10 É certo, tua presença está aqui. É certo, teu espírito nos ungir. É certo, outra vez o véu vai se rasgar, e como no calvário tua vida doar. (BIS) ADORADO, BENDITO EM TODO VIVER, EXALTADO EM TEU CORPO EM TEU SANGUE. MAJESTADE, SUPREMO E BOM SENHOR, PARA TI O MEU CANTO, PARA TI TODO O MEU LOUVOR. Tu és o princípio e o fim de tudo. Só tu és a fortaleza, rocha inabalável confio em ti. (BIS) 11 A aurora precede o nascer do sol, que vem trazer luz e calor pra semente brotar Maria, tu és a aurora, Jesus é o sol, o calor e o meu coração é a semente que vai germinar, neste amor. Não deixa o teu povo esperar em vão um mundo sem ódio e rancor onde reina o perdão. Maria do amém, do aleluia, escuta do povo o clamor. De teu coração sempre aberto, nos mande Jesus Redentor.

De Jesus o exemplo e ordem faz o mal com o bem pagar. Num perdão sincero e amigo seu amor testemunhar! Ó Pai Nosso!

Contigo a esperança da paz floriu nos passos do povo que vês caminhar neste chão. Maria, tu és a alegria dos pobres sem voz e sem vez. Plantaste confiança na gente mostrando o teu modo de ser.

O que sofre imerso em dor, o que vive em solidão, ache alívio, ache consolo num fraterno coração! Ó Pai Nosso!

12 Viva esta vida com as dores e alegrias, cada dia. É isto que Deus quer de você.

Julho 2014 Viva esta vida mergulhado no amor, é o seu destino. É isto que Deus quer de você. Junto com os outros, em caminho para Deus, corra sempre unido aos irmãos. E descobrirá, então, o céu em você: luminoso rastro deixará. VIVA ESTA VIDA NA AVENTURA DO AMOR, DA UNIDADE. É ISTO QUE DEUS QUER DE VOCÊ. VIVA ESTA VIDA CONSTRUINDO, CADA DIA, O PARAÍSO. É ISTO QUE DEUS QUER DE VOCÊ. Viva pra gerar no mundo a unidade, a paz, Por que Deus está nos seus irmãos. E descobrirá, então, o céu em você: luminoso rastro deixará. 13 OH! CELESTE SÃO JUDAS TADEU, NOSSO GRANDE E POTENTE PATRONO. INTERCEDE POR NÓS JUNTO AO TRONO DE JESUS, QUE PODER ELE TE DEU. (BIS) És de Cristo o servo e parente. Nosso santo e fiel protetor. / Combatendo e vencendo o insolente inimigo cruel e tentador. Espumando suas próprias torpezas fugirá o demônio sagaz. / Que profligas dos maus as baixezas pela fé pelo amor e pela paz. Nossos rogos serão atendidos. A esperança nos vem reafirmar. / Prometeu o Senhor, que os pedidos de seu santo fazer triunfar. Oração de São Judas Tadeu Eis que estou na vossa presença, Senhor nosso, Deus Pai. / Pelo Batismo, em Jesus Cristo, pertenço à Igreja, Corpo de Cristo. / Essa Igreja feita de homens e mulheres, santos e pecadores, apóstolos e profetas, / com uma única missão: testemunhar o vosso Amor e evangelizar / para a construção do vosso Reino. / Hoje eu quero louvar o vosso nome, ó Pai / e ouso fazê-lo por meio do Apóstolo São Judas Tadeu. / Ele é uma das colunas da Igreja de Jesus Cristo, vosso querido Filho. / Em S. Judas Tadeu fizestes grandes coisas, ó Pai, / sobretudo em favor dos que sofrem. / Olhai a minha provação, a minha fraqueza em carregar com alegria a cruz, / em fazer da minha vida um ato de oblação. / Peço a graça... (silêncio) / Aumentai a minha fé e renovai a minha esperança, / para que tenha sempre forças para lutar, / saúde e vida para perseverar, / serenidade e equilíbrio para discernir e decidir. / Pela intercessão do Apóstolo São Judas, / concedei a mim, meus familiares, à Igreja, / o dom da sabedoria cristã e a prática do mandamento do amor fraterno, / tão importantes n e s t a s o c i e d a d e d i v i d i d a . / A s s i m , f o r ta l e c i d o e m m i n h a peregrinação terrena rumo à pátria definitiva, / saberei olhar para os santos como modelos de santidade, / servidores que foram do vosso povo a caminho. / Nossa Senhora Aparecida, / São Judas Tadeu, rogai por nós.


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