Jornal Sanctuarium 156

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Queridos paroquianos, mais um ano civil que vamos iniciar. Que seja de alegria e realizações no Senhor nosso Deus! Nosso coração de pastor não se cansa de agradecer incessantemente a Deus por tantos benefícios recebidos e de clamar que todos sejam gratos ao Senhor. Que possamos agradecer, agradecer, agradecer. Neste início de ano, na gratidão vamos também pedir pelo nosso ano pastoral em nosso Santuário, que seja só de benesses divinas. Que sejamos capazes de assumir a cada dia e com mais força nosso compromisso de cristãos que na obediência buscam fazer a vontade de Deus se realizar na vida de todos os irmãos. Convoco que sejam atentos a tudo que vamos realizar: celebrações, festas, momentos de forma-

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ção, reuniões, a vida nos setores, a tudo..... e de coração participemos! Cabe a cada um nós, agora motivados por tão grandiosa ação de Deus nas nossas vidas, assumir de modo corajoso e comprometedor os projetos do Santuário que sempre são de resgate e inserção de todos os que se encontram afastados da Igreja e esperam ver em nós os sinais visíveis da ação de Deus. Nossa missão é acolher os que, motivados pela ação do Espírito Santo, se reportarão até nós ansiosos por uma palavra amiga e acolhedora, que este mesmo Espírito de Deus que contagia a sua Igreja, nos faça progredir na fé e compromisso com Ele, que é a causa e razão da nossa vida de fé. Saibam que tudo está gravado no coração de Deus, eu não tenho palavras para agradecer o bem ilimitado que vocês fazem à Igreja do Senhor, saibam também que este mesmo bem feito à Igreja, recai sobre a cada um de nós. Por fim, peço a todos que continuem rezando pela missão para que dentro das nossas limitações o Senhor conceda a graça de progredirmos buscando e fazendo sempre o melhor pela Igreja. Muito obrigado a todos e vamos, com entusiasmo e alegria, viver intensamente os frutos trazidos por Deus neste ano que vamos viver! Que a Virgem Maria e São Judas intercedam por nós

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31/12/14 .... – 20H .. – MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO ANO CIVIL QUE SE ENCERRA 01 ............... – 10h .. – MISSA EM HONRA A MARIA, MÃE DE DEUS 02 A 04 ........ – NÃO TEREMOS EXPEDIENTE NA SECRETARIA E LIVRARIA 04 ............... – SOLENIDADE DA EPIFANIA DO SENHOR 11 ............... – SOLENIDADE DO BATISMO DO SENHOR 28 ............... – Celebração mensal de São Judas Tadeu – Missas: 7h, 10h, 12h, 15h, 18h E 20h

Oração de São Judas Tadeu Eis que estou na vossa presença, Senhor nosso, Deus Pai. / Pelo Batismo, em Jesus Cristo, pertenço à Igreja, Corpo de Cristo. / Essa Igreja feita de homens e mulheres, santos e pecadores, apóstolos e profetas, / com uma única missão: testemunhar o vosso Amor e evangelizar / para a construção do vosso Reino. / Hoje eu quero louvar o vosso nome, ó Pai / e ouso fazê-lo por meio do Apóstolo São Judas Tadeu. / Ele é uma das colunas da Igreja de Jesus Cristo, vosso querido Filho. / Em S. Judas Tadeu fizestes grandes coisas, ó Pai, / sobretudo em favor dos que sofrem. / Olhai a minha provação, a minha fraqueza em carregar com alegria a cruz, / em fazer da minha vida um ato de oblação. / Peço a graça... (silêncio) / Aumentai a minha fé e renovai a minha esperança, / para que tenha sempre forças para lutar, / saúde e vida para perseverar, / serenidade e equilíbrio para discernir e decidir. / Pela intercessão do Apóstolo São Judas, / concedei a mim, meus familiares, à Igreja, / o dom da sabedoria cristã e a prática do mandamento do amor fraterno, / tão importantes nesta sociedade dividida. / Assim, fortalecido em minha peregrinação terrena rumo à pátria definitiva, / saberei olhar para os santos como modelos de santidade, / servidores que foram do vosso povo a caminho. / Nossa Senhora Aparecida, / São Judas Tadeu, rogai por nós.

Casais que comemoram bodas no mês de NOVEMBRO de 2014 NOME

ANOS

Mario José Dias Neto e Salete P. dos Reis Dias ............... Cláudio Manoel da Silva e Nara Elenir Miranda ............... Diamantino M. Gonçalves e Maria das Neves Gonçalves . Daniel Perez de Souza e Camila Silva Domingues Perez .

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BODAS

... Pinho ... Cristal ... Oliveira ... Trigo


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O Valor do Desapego Você já ouviu falar que o mundo é o reflexo de nossos pensamentos? Essa frase nos dá a dimensão da importância deles que surgem em um fluxo constante. A cada dia somos bombardeados por milhões de pensamentos que geram sentimentos e comportamentos.

Grande parte dos nossos pensamentos flui em direção àquilo que julgamos ser capaz de nos fazer felizes ainda que essa felicidade seja ilusória, dependente do mundo externo. Nossa mente produz, sem parar, impulsos das coisas que gostamos e que não gostamos. Assim,

vamos criando um leque de desejos e padrões de comportamento. E acabamos desenvolvendo apego a tudo o que associamos à nossa felicidade, o que pode ser uma fonte enorme de sofrimento. Se achamos que algo nos traz satisfação e alegria não vamos querer abrir mão disso de jeito nenhum. É natural. Vou dar um exemplo: Queremos um determinado carro, compramos e ficamos felizes na hora. Mas, se por algum motivo, precisamos vende-lo, imediatamente nos tornamos infelizes. Isso antes mesmo de passarmos o carro adiante. Sofremos com a simples ideia de perder o objeto que tempo atrás gerou nossa felicidade. Mas será que precisamos daquele carro para nos sentirmos felizes? Se nessa hora não usarmos nossa razão, que discrimina e analisa, deixamos as emoções dominarem. Percebeu? Quan-

do desejamos o que quer que seja: riqueza, beleza, fama, poder a qualquer custo, sem a ponderação e discernimento necessários, nos tornamos escravos da nossa ambição. E é ai que entra o desapego. Podemos sim, ter tudo o que queremos, mas vivemos melhor se estamos sempre prontas para desistir, perder, desapegar. Devemos desenvolver nosso intelecto para sermos capazes de questionar e analisar o poder de cada coisa em nossa vida. Aprofundar o desapego requer uma pratica diária. Precisamos, aos poucos, ir eliminando o conceito Eu-Meu e adotando a ideia de Nós, Nosso. É preciso tempo e paciência para dominar qualquer prática e virar um habito. Porém nada melhor que um início de ano para desapegarmos daquilo que não é necessário para nossa vida.

“Mais um ano começa e esse período de festas é sempre uma ótima ocasião para praticar o perdão, para confraternizar com todos os amigos e entes queridos. O Setor Juventude espera que todos tenham aproveitado essa oportunidade e para os que não o fizeram, sugerimos que não esperem as próximas festas, mas sim aproveitem todo o ano de 2015 para se aproximar ainda mais de Deus e de todas as pessoas que são importantes para você. E para esse ano também, o Setor Juventude gostaria de convidar todos os jovens da comunidade para se juntarem a nós! Diversos projetos e ações são idealizados, pensando sempre na melhor forma de integrá-los e ao mesmo tempo, realizar o que Deus espera de nós. Fiquem atentos para as novidades. Por fim, nós gostaríamos de pedir para que neste ano Deus nos abençoe ainda mais e Nossa Senhora continue nos cobrindo com seu manto. Um Feliz 2015 a todos! Marcelo

ANDARILHOS DA FÉ Convidamos toda comunidade para a 3ª caminhada ANDARILHOS DA FÉ, que vai do Santuário São Judas Tadeu até a basílica de Aparecida. A caminhada acontecerá nos dias 14, 15, 16 e 17 de Fevereiro de 2015.

As vagas do grupo são limitadas para um máximo 15 pessoas. Garanta já a sua! Informações após a missa das 18h do Domingo ou pelo Facebook: http://tinyurl.com/andarilhossj Nossos treinos começarão em Janeiro, participe!”


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E os jovens embriagados? “Kai me methuskesthe oino, em ho estin asotia, alla plerousthe em peneumati”. - “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Efésios 5:18

Jovens embriagados, dá dó! Ainda bem que o assunto não é com você. Você pode até dizer que eu já falei sobre este tema. Tema, então! Porque o assunto é sério; e sérios e mais severos deveriam ser os pais atuais. É verdade. O assunto é o

mesmo porque o problema continua o mesmo. Sextas-feiras e sábados de madrugada eu vejo, com olhos tristes, jovens, meninos e meninas, naquela fase de encontro de personalidade, perambulando pelas ruas, embriagados, com latinhas de cerveja nas mãos,

retornando para casa, das baladas. Embalados pelo álcool, desconexos travam a língua em uma linguagem monossilábica e surreal que só eles entendem. Entendem apenas que querem ser felizes. Felizes da maneira, talvez a única, que conhecem. Conhecem a lei que proíbe os jovens de comparar bebidas alcoólicas, mas alguém, um adulto ou mesmo os pais fazem isso por eles. Eles, os jovens pagam o preço por isso. Por isso, é que estamos pasmos. Pasmos por saber que de todas a leis ignoradas no Brasil, a que proíbe a venda de bebidas a menores é a mais descumprida com mais naturalidade. Naturalidade não há nas drogas e o álcool é droga. Droga é legal para os jovens, encantadora, sensacional, socializante, divertida, barata e acessível. Acessível a todos, mas poucos jovens querem dar crédito é a pesquisa feita em 5 capitais mostrando que adolescentes que tentam comprar bebidas alcoólicas têm sucesso em, pelo menos, 70% das vezes. Há jovens que bebem por divertimento, mas como podem chamar de divertimentos às bebedeiras, às noitadas, aos bailes, e todas as variadas desonestidades, com e sem máscara? “Não são divertimentos, clama S. João Crisóstomo, mas sim pecados e delitos”. E assim diz S.

Jerónimo: “Aquilo que alguém deseja, se o venera, é para ele um deus. Vício no coração é o mesmo que ídolo no altar”. Muitos já estão dependentes, viciados e os pais não sabem. Os jovens bebem pelas mesmas razões que os adultos. A diferença é que enquanto os adultos responsáveis podem controlar o seu consumo, por experiência e porque a maturidade aumenta a capacidade de autoconhecimento e autocontrole, os jovens não conseguem avaliar corretamente os perigos e podem se prejudicar seriamente. Mas porque, os adultos vividos, experientes e preocupados não conseguem controlar seus filhos? Talvez porque eles acreditam que dizer o que deve ser feito, ou dizer o que é certo equivale a educar. Educar é ser exemplo e não mostrar o correto de forma distante. Não conseguem porque, talvez, também se embriagam. Porque, talvez, estejam vazios. Não devemos nunca estar vazios. Não podemos estar inertes. A vida é atividade plena. Nosso estômago deve estar preenchido. Nosso tempo deve estar preenchido. Nossa mente deve estar preenchida. Nunca podemos estar vazios de espiritualidade. Se estivermos, os vícios e as tentações do mundo encontram um terreno sombrio e ansioso por ser preenchido. Todo nosso ser deve ser preenchido.

Formação litúrgica

Encantar é seduzir, cativar, fascinar, provocar irresistível admiração. O encantamento está na alma, no coração, no sentimento... Ele é sensibilidade que faz acontecer uma nova realidade, um novo momento.... Causa rupturas, cria intervalos no ordinário da vida. Encantar é permitir que a energia do amor possa fluir na vida das pessoas; é proporcionar encantos transformadores, semear esperança, atingir os corações para que pulsem no mesmo desejo, no mesmo destinar....

Jesus sabia muito bem encantar as pessoas com seu anúncio, com seu jeito de falar, com sua maneira de olhar nos olhos das pessoas... Com sua maneira simples, porém autentica, atingia os corações das pessoas, criava transformação em suas vidas. Hoje também devemos ter essa mesma capacidade de encantar, de criar brilho no olhar das

pessoas, de falar desse amor divino que nos impulsiona a viver com mais alegria, como verdadeiros irmãos..., filhos (as) do mesmo pai dos céus. É com esse olhar que sentimos necessidade de convidar toda a comunidade, todas as pastorais, para uma mudança de transformação, de conversão... a participarem da formação: COMUNIDADE DE COMUNIDADES A conversão pastoral da paróquia Local: Santuário São Judas Tadeu Início: 3ª sexta-feira de fevereiro de 2015 Horário: as 20h


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A festividade da Luz Hoje, na Solenidade da “Epifania” – que significa “Manifestação” – volta com vigor o tema da luz. Hoje, o Messias, que em Belém se manifestou a humildes pastores da região, continua a revelar-se luz dos povos de todos os tempos e de todos os lugares.

A Epifania do Senhor é uma festa religiosa cristã celebrada no dia 6 de janeiro, ou seja, doze dias após o Natal. Na narração bíblica, Jesus deu-se a conhecer a diferentes pessoas e em diferentes momentos, porém, o mundo cristão celebra como epifanias três eventos: a Epifania propriamente dita perante os magos do Oriente (como está relatado em Mateus 2,1-12) e que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifa-

nia a João Batista no Rio Jordão; e a Epifania a Seus discípulos e início de Sua vida pública com o milagre de Caná, quando começa o Seu ministério. No sentido literário, a “epifania” é um momento privilegiado de revelação, quando acontece um evento ou incidente que “ilumina” a vida do personagem. Virão de longe os teus filhos, e tuas filhas surgirão de todos os lados. Vendo isto, transbordarás de alegria:o teu coração se há de admirar e dilatar, quando se voltarem para ti os povos de além mar e vier tercontigo o poder das nações. Cobrir-te-á uma multidão de camelos e dromedários de Madiã e Efa. Todos virão de Sabá, trazendo ouro e incenso, e publicando os louvores de Deus” (Is.LX, 1-6. O sublinhado evidentemente é meu). Essa profecia foi realizada quando do nascimento de Cristo em Belém, pois se lê no Evangelho de São Mateus, na Missa da mesma festa de Epifania: “Eis que

alguns magos chegaram do Oriente a Jerusalém, dizendo: “Onde está o rei dos judeus? “… “E entrando na casa, encontraram o Menino com Maria, sua Mãe, e, prostrando-se o adoraram e, abrindo os seus tesouros, lhe ofereceram presentes de ouro, incenso e mirra” (Mt II, 1-12). O ‘Dia de Reis’, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo, recém-nascido, recebe a visita de “uns magos” que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que a visita ocorrera no dia 6 de janeiro. O tema da luz domina a solenidade do Natal e da Epifania, que, antigamente e ainda hoje no Oriente, estavam unidas numa só grande “festa das luzes”. No sugestivo clima da Noite Santa, apareceu a luz; nasceu Cristo “luz dos povos”. É Ele o “sol que surge do alto” (cf. Lc, 1,78). Sol vindo ao mundo para dissipar as trevas do mal e inundá-lo com o esplendor do amor divino. Escreve o evangelista João: “O Verbo era a luz

verdadeira que, vindo ao mundo, a todo o homem ilumina” (Jo 1, 9). “Deus é luz”, recorda sempre São João, sintetizando não uma teoria gnóstica, mas “a mensagem que recebemos dele (1 Jo 1, 5), isto é, de Jesus. No Evangelho, ele lembra de novo a expressão recolhida dos lábios do Mestre: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8, 12). Encarnando, o Filho de Deus manifestou-se como luz. Luz não só para o exterior, na história do mundo, mas também para o interior do homem, na sua história pessoal. Fez-se um de nós dando sentido e valor renovado à nossa existência terrena. Deste modo, no pleno respeito pela liberdade humana, Cristo tornou-se ” lux mundi”, ou seja, a luz do mundo. “Luz que brilha nas trevas” (Jo 1, 5). (Pesquisa: Padre Bantu Mendonça e site Montfort)

O amor aos irmãos, perdão e cura interior Todos nós, durante a nossa vida, desde o momento da nossa concepção no ventre materno, sofremos influência de acontecimentos que nos marcam mais ou menos profundamente: traumas, mágoas, etc. Não percebemos suas influências, pois permanecem no nosso subconsciente e, por isso mesmo, dificilmente podemos identifica-los e muito menos combate-los e tirá-los.

Jesus conhece toda a nossa vida, esteve conosco em cada momento destes. Por isso, Ele sabe o que nos bloqueia e o que precisa ser curado, e possui o único remédio capaz de curá-lo, SEU AMOR. Dentre tudo o que nos bloqueia, uma das coisas mais frequentes é a mágoa para com os irmãos, para consigo mesmo e para com Deus. A falta de perdão para com os nossos irmãos nos impede de usufruirmos do amor de Deus. O perdão é a chave para usufruirmos o manancial das graças dadas pelo Senhor. Já recebemos o perdão de Deus, por seu filho Jesus, mas precisamos também perdoar, nas três direções, ou seja, aos irmãos, a nós mesmos e a Deus. Progressivamente vamos sendo curados.

Perdoar é amar, amar é perdoar. Estudo da semana: leia e medite. 1º dia: Mateus 5,23-24 2º dia: Eclesiástico 28, 1-4 3º dia: Mateus 6,14-15 4º dia: Mateus 5,43-48 5º dia: Mateus 18,21-22 6º dia: Mateus 18,23-35 7º dia: João 13,34-35 Oração: “Ó Deus Pai de amor, lava-nos com o sangue de vosso filho, Jesus. Retira de nossos corações toda mágoa, ressentimento, trauma que nos impedem de vos amar, amar os irmãos e a nós mesmos. Dá-nos, Senhor, o dom do perdão para que possamos perdoar a todos e alcançar a vossa misericórdia. Amém”. O Espírito Santo prepara o nosso coração para ser semelhante ao coração de Jesus, manso e humilde (Mt 11,29), capaz de perdoar até os assassinos que o crucificaram (Lc 23, 33-34).


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O episódio do Batismo de Jesus nos fala de um encontro de Jesus de Nazaré com João Batista. Embora os evangelhos não citam antecedentes sobre eles, certamente não era o primeiro encontro entre aqueles primos. Ambos foram gerados a partir da revelação da possibilidade diante do impossível: um, filho de uma virgem; outro, de uma que já se considerava estéril. O primeiro encontro, ainda no útero materno, foi um transbordamento de alegria e louvor. Aquelas mulheres eram portadoras de um mistério e, fizeram de seus corpos instrumentos da revelação de Deus à humanidade.

Assim fala o Senhor: 1“Eis o meu servo - eu o recebo; eis o meu eleito - nele se compraz minh’alma; pus meu espírito sobre ele, ele promoverá o julgamento das nações. 2 Ele não clama nem levanta a voz, nem se faz ouvir pelas ruas. 3 Não quebra uma cana rachada nem apaga um pavio que ainda fumega; mas promoverá o julgamento para obter a verdade. 4 Não esmorecerá nem se deixará abater, enquanto não estabelecer a justiça na terra; os países distantes esperam seus ensinamentos. 6 Eu, o Senhor, te chamei para a justiça e te tomei pela mão; eu te formei e te constituí como o centro de aliança do povo, luz das nações, 7 para abrires os olhos dos cegos, tirares os cativos da prisão, livrares do cárcere os que vivem nas trevas”. - (Leitura do Livro do Profeta Isaías 42,1 – 4.6-7)

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E Jesus, o Cristo, foi batizado Os quatro passos mais importantes do batismo de João

1º Passo - Tinha um caráter já não ritual, mas moral; «Arrependei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo» (Mat 3.2). O batismo de João era praticamente um sinal exterior do arrependimento do pecado confessado pela pessoa batizada (Mat 3.6,8,11; Luc 3.1014). 2º Passo - Não se repetia o que lhe dava o caráter de iniciação. O batismo de João era um rito inteiramente preparatório e simbólico, que tinha o intuito de despertar os homens para a necessidade de arrependimento, a fim de que viessem a receber corretamente ao Messias e ao seu Reino. 3º Passo - Tinha caráter escatológico, introduzindo o batizado no grupo dos que professavam uma esfera diligente do Messias, que estava para vir, e que constituíam, por antecipação, a Sua comunidade (Mat 3.2,11; João 1.19-34). O movimento de João Batista não era apenas o rompimento com um antigo sistema, também era um palco onde teria início um novo sistema, fundamentado sobre Jesus Cristo. Sem dúvida, João tinha consciência de que algo de extraordinário estava acontecendo, e que um povo precisava ser preparado para isso. João predisse de alguém que viria após dele mesmo, que batizaria com Espírito Santo e com fogo; e assim aconteceu um notável avanço no

reino de Deus (João 1.26,27). A Sua eficácia era real, mas não sacramental, pois que dependia do julgamento divino, que assim estava para vir na Pessoa do Messias, cujo o trigo (os que aceitassem o Evangelho – os batizados com Espírito Santo) seria recolhido no celeiro (Celestial) e a palha (os que rejeitassem o Evangelho – os batizados com Fogo) seria queimada num fogo inextinguível. Portanto, dependia da atitude de cada um, acolhimento ou resistência e rejeição do Evangelho de Jesus Cristo (Mat 3.10-13). 4º Passo - Era uma iniciação que preparava para o Batismo Cristão que começou a ser realizado depois da ascensão de Jesus Cristo, precisamente em Pentecoste. O batismo cristão simboliza principalmente a nossa união com Cristo, em sua morte, sepultamento e ressurreição (Rom 6.3,4). Os motivos pelos quais João batizava nada tinham a ver com as dos judeus, porque estava iniciando um novo movimento religioso, que eventualmente proveu o núcleo para a emergente Igreja cristã. Contudo, podemos estar certos de que a maioria dos discípulos de João não foi rebatizada quando começaram a seguir a Cristo, mas aqueles não tinham tomado conhecimento da vinda do Messias e sua obra, foram rebatizados como uma instrução no verdadeiro discipulado cristão, conforme se vê em Atos 19.1-7.

As quatro razões que justificam o batismo de Jesus Consideremos as seguintes razões do Batismo de Jesus: 1- Para cumprir toda a justiça (v.15). Tendo João a princípio se recusado a batizá-lo, Jesus teve que explicar que era necessário «cumprir toda a justiça», pois, como Messias, viera sob a Lei (Gál 4.4). Portanto, teria de dar exemplo de plena obediência à Lei diante da nação israelita. Certamente este é o significado dessas palavras. Na verdade o maior cumprimento desta justiça tem em vista a sua impecabilidade. Ainda temos

muitas coisas a aprender acerca de toda a justiça. 2 - Para se identificar com os pecadores. Embora Jesus não precisasse do arrependimento de pecado (1 Ped 2.24), no entanto, foi batizado como nosso representante, assim também como nosso representante foi crucificado. Há uma delicada sugestão no fato de Jesus terse identificado com a humanidade pecadora: «E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus» (Luc 3.21). «Aquele que não conheceu pecado ele o fez pecado por nós; para que fôssemos feitos justiça de Deus» (2 Cor 5.21). 3 - Para publicamente confirmar e anunciar Seu Ministério. O batismo de Jesus marca a unção e a sua aprovação da parte do Pai. Tal como os sacerdotes do A.T., isso aprovou o ministério de Jesus, à semelhança daqueles sacerdotes (Êx 29.4-7). No rito do batismo há um aspecto que depende do batizando, e que indica que ele está abandonando a velha vida e entrando em nova vida. Jesus estava fazendo exatamente isso, e talvez quisesse demonstrar esse fato. A despeito de não ter uma vida pecaminosa para abandonar, estava realmente iniciando uma nova vida, com uma missão específica, sob o poder e a orientação do Espírito Santo (Marc 1.12). Ao ser batizado, Jesus ingressa em nova época em Sua vida; dá início ao Seu Ministério Público. Não há registro algum, de que Ele tivesse curado ou pregado antes desse período. Estava em Nazaré, esperando a hora marcada. Assim como o batismo que Ele mesmo instituiria, marca a separação entre a velha e nova vida (o batismo cristão), o batismo que lhe ministrou João, assinalou-lhe o término da vida particular e o início do Seu Ministério Público. 4 - Para endossar a autoridade de João. Ao ser batizado por João, Jesus queria endossar, também pelo exemplo, ser o Ministério de João proveniente do Céu (Mat 21.25). Jesus estava demonstrando que reconhecia a autoridade e missão de João Batista.


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Equipamentos de Proteção Individual afastam a natureza especial da atividade para fins de aposentadoria

O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu no dia 04 de dezembro o julgamento do Recurso Extraordinário com Agravo nº 664335, com repercussão geral reconhecida. Por unanimidade de votos, o Plenário negou provimento ao recurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que questionava decisão da Primeira Turma Recursal da Seção Judiciária de Santa Catarina, segundo a qual, mesmo que o uso de EPI elimine ou reduza a insalubridade, a circunstância não afasta a contagem do tempo de serviço especial se houve exposição ao agente nocivo, e ainda fixou duas teses que deverão ser aplicadas a pelo menos 1.639 processos judiciais movidos por trabalhadores de todo o País que discutem os efeitos da utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI) sobre o direito à aposenta-

doria especial. Na primeira tese, os ministros do STF decidiram, por maioria de votos, que “o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que se o Equipamento de Proteção Individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a nocividade, não haverá respaldo à concessão constitucional de aposentadoria especial”. A segunda tese fixada é a de que, “na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não descaracteriza o tempo de serviço especial para a aposentadoria”. No Supremo, o INSS alegou que a decisão violaria os artigos da Constituição Federal, que tratam da aposentadoria especial e da necessidade de haver fonte de custeio para a criação, majoração ou extensão de benefício ou serviço da seguridade social. E Justificou “[...] se a nocividade dos agentes presentes no ambiente de trabalho é eliminada ou reduzida a níveis toleráveis pela utilização de EPI eficaz, com a correspondente desoneração da contribuição previdenciária destinada ao

custeio do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) – que é paga pelo empregador –, não há direito à aposentadoria especial. Embora o argumento do INSS tenha sido abrangido pela primeira tese fixada pelo STF, o Plenário negou provimento ao recurso porque, no caso dos autos, o trabalhador é um auxiliar de produção que trabalhou, entre 2002 e 2006, no setor de usinagem de uma empresa de Chapecó (SC), onde era exposto, de modo habitual e permanente, a ruídos que chegavam a 95 decibéis. Essa circunstância está abrangida pela segunda tese fixada pelo STF na sessão desta tarde. Ocorre que resta definir a confusão desse limite de tolerância, vejamos: até 1997, acima de 80 dB (decibéis) já garantia o benefício especial; e isto decorria de um decreto de 1964 que havia sido recolocado em vigor através de uma lei. Com a alteração de 1997, ficou definido que a tolerância seria de 90 dB como novo limite. Ocorre que a norma trabalhista institui 85 dB como máximo para 8 horas de trabalho, e, para não ser insalubre, 90dB seria para apenas 4 horas trabalhadas, e 95 dB reduziriam para 2 horas. Corrigindo o erro no decreto previdenciário, em 2003 ficou definido que o trabalhador exposto a ruídos acima de

85dB se aposenta com 25 anos de atividades. A péssima dúvida que restou foi sobre qual limite seria no período entre 1997 e 2003??? A Dra. Tatiana Fiore não tem qualquer dúvida, e diz: “a função do decreto, instrumento do Poder Executivo é apenas interpretar e aplicar a lei (conforme diz a Constituição Federal), e, portanto, não tem vigência própria, tempo de vida, especialmente em seus equívocos. Portanto, a correção de 2003 vale desde 1997, quando o decreto que dispunha 80dB perdeu o seu poder de lei e pôde ser modificado”. Infelizmente o STJ, de forma bastante equivocada, entendeu que seria retroatividade a correção desde 1997 e acabou inventando um período de um pouco mais de 6 anos no qual o sistema auditivo dos trabalhadores teria que suportar uma carga sonora bem maior. Inadmissível no mundo fenomênico e absolutamente inconstitucional. Assim, tal questão ainda retornará ao STF. Por ora, o Benefício da Aposentadoria Especial Não foi extinto!!! Assim, podemos até desejar Boas Festas, e pedir que os julgados de 2015sejam mais coerentes e favoráveis aos segurados.

O pastor Rick Warren visita o Vaticano O pastor Rick Warren convocou cristãos evangélicos para se juntarem aos católicos na defesa da família tradicional. A iniciativa aconteceu após sua visita ao Vaticano, onde encontrou-se com o papa Francisco durante um evento que discutiu como a Igreja Católica deve enfrentar os desafios do século XXI a respeito da família. O renomado pastor e escritor, líder da megaigreja Saddleback Church, disse que “temos muito mais em comum do que o que nos divide”, e exemplificou: “Nós acreditamos na Trindade, na Bíblia, na Ressurreição, na Salvação através de Jesus Cristo. Essas são as grandes questões”, pontuou. O argumento de que cristãos católicos e evangélicos possuem mais em comum do que de oposto foi usado para reforçar a urgência de união de forças

em “defesa da santidade da vida e do casamento”. Em quase todos os países ocidentais, de maioria cristã, há movimentos sociais que são considerados pelos líderes religiosos como ofensivos à tradição cristã, como o casamento de pessoas do mesmo sexo e campanhas pela legalização do aborto. Warren, que é conhecido pelo livro “Uma Vida Com Propósitos”, tratou de minimizar as divergências entre evangélicos e católicos a respeito da figura da virgem Maria: “Às vezes, os evangélicos acreditam que os católicos adoram Maria como se ela fosse Deus, mas isso não é exatamente a doutrina católica. As pessoas perguntam ‘por que estão orando aos santos?’ E quando você entender o que eles acreditam você vai entender que há muito mais em comum que temos com os católicos romanos”, disse o pastor.


12 01 É NATAL DE JESUS, FESTA DE ALEGRIA, ESPERANÇA E LUZ (BIS) Toda a terra canta um hino bendizendo o Salvador, que em Belém se fez menino dando exemplo de amor. Quantos anos se passaram desde que Jesus nasceu... Da mensagem que Ele trouxe, muito pouco se aprendeu. 02 Sagrada Família de Nazaré; Maria, Jesus e José! Modelo perfeito de doação, ajude as famílias em sua missão! A nossa missão é gerar nova vida, viver o perdão e amar sem medida. Partilhar a vida e repartir o pão, um par de aliança num só coração! Família é festa, comunhão e amor, imagem humana de Deus Criador recriando a vida e vivendo a paixão, unida pra sempre na mesma missão. Família é fonte de fraternidade, é porta aberta ao amor de verdade. No berço da vida se aprende a lição, amores de todos na mesma missão. 03 Venho a ti, e sei que não estou mais sozinho. Muitas vozes se elevam para o céu.

Sanctuarium OLHAM PRO REI QUE NASCEU, IGUAL ESTRELA NO CÉU ( BIS ) 05 Ó Pai, que pelo Espírito dás vida e santidade a toda criatura, recebe que te agrade a oferta que trazemos o nosso vinho e pão. Esforço que fizemos e dom de tua mão. TRANSFORMA A NOSSA OFERTA NO DOM DO FILHO TEU E OS PASSOS DO TEU POVO EM LUZ QUE SE ACENDEU. Ó Pai, que pelo Espírito, em rios de água viva transforma nossa sede, recebe sem esquiva a oferta que trazemos, o nosso vinho e pão, sinal do compromisso: plantar um mundo irmão. Ó Pai que, pelo Espírito, nos fazes renascer e tudo nos ensinas, recebe com prazer a oferta que trazemos, o nosso vinho e pão, firmeza dos que aprendem a força do perdão.

Em minh´alma cheia do amor de Deus, palpitando a mesma vida divinal, há um resplendor secreto do Infinito ser, há um profundo germinar de eternidade. Quando eu sou um sol a transmitir a luz, e meu ser é templo onde habita Deus, todo o céu está presente dentro em mim, envolvendo-me na vida e no calor

Senhor, aceita a nossa vida entregue ao som da tua voz, no desapego do que passa , buscando a vida verdadeira.

Pelos prados e campinas verdejantes eu vou! É o Senhor quem me leva a descansar! Junto às fontes de águas puras, repousantes eu vou! Minhas forças o Senhor vai animar!

A NOSSA VIDA DOAMOS A TI, COMO MARIA, A MÃE AMADA QUE VENCE O MUNDO COM AMOR. E DÁ A TODOS A TUA LUZ QUE VEM LÁ DO CÉU! Aceita com olhar bondoso a oferta destas nossas mãos, nossos desejos, nossos sonhos, da nossa vida os anseios.

Dizem que uma estrela muito diferente, lá no oriente se podia ver. Falam de um cometa, ninguém sabe ao certo, mas pelo deserto eles vieram ter AO NOVO REI QUE NASCEU, IGUAL ESTRELA NO CÉU ( BIS )

Toda bondade de Deus desde o começo vigora. Felizes todos os povos: Hoje conosco ele mora!

E trazem ouro, incenso e mirra pra festejar o novo rei, que tem poder e majestade, que vem do céu, que é de Deus, que vai sofrer, que vai morrer e que nos libertará... (BIS)

Foram Maria e José os escolhidos da vida, que viram felicidade em se entregar sem medida.

São milhões de vidas que no ocidente que no oriente sofrem de opressão. Tem todas as cores todos os temores, todos os rancores desta humilhação.

Esta terra, os astros, o sertão em paz, esta flor e o pássaro feliz que vês, não sentirão, não poderão jamais viver, esta vida singular que Deus nos dá.

Esta vida nova, comunhão com Deus, no batismo, aquele dia eu recebi, vai aumentando sempre e vai me transformando, até que Cristo seja todo o meu viver. 09

Senhor, aceita a nossa vida, que a tua palavra transformou, e aos irmãos nós levaremos a chama viva do amor. 07 DEUS NOS ESPERA EM BELÉM, SABE DA FOME QUE TEMOS. VAMOS À CASA DO PÃO, LÁ NOSSO IRMÃO NÓS VEREMOS.

O NOVO REI QUE NASCEU, IGUAL ESTRELA NO CÉU (BIS)

SIM EU QUERO QUE O MEU AMOR AJUDE O MEU IRMÃO A CAMINHAR, GUIADO POR TUA MÃO, EM TUA LEI, EM TUA LUZ, SENHOR! (BIS)

06 S e n h o r, a c e i ta a n o s s a v i d a q u e a t i queremos ofertar, com este pão e este vinho aceita tudo o que nós somos.

Venho a ti, com aqueles irmãos verdadeiros que comigo, dão a ti seus corações. E tu, que és amor, escuta cada prece de dor, de amor. E tu, que és a paz dá-nos a esperança em cada momento, Senhor, e abre o paraíso a nós. E abre o Paraíso a nós. 04 São três reis que chegam, lá do Oriente, para ver um rei que acaba de nascer. Dizem que um é branco o outro, cor de jambo, o outro rei é negro e que vieram ver

08 Sim, eu quero que a luz de Deus que um dia em mim brilhou, jamais se esconda e não se apague em mim o seu fulgor.

Anjos cantaram por lá cantos de plena alegria: E que se fez vigilante viu que o menino sorria. Longe uma estrela brilhou e nos chamou para perto: e quem buscou a verdade viu que há mais que o deserto.

ESPERAM LIBERTAÇÃO, E OLHAM TODOS PRO CÉU (BIS )

Justo e piedoso ancião teve o consolo em seus braços: e quem a luz procurava pode seguir os seus passos.

Dizem que um futuro muito diferente, essa pobre gente inda conhecerá. Dizem que é seguro, que o futuro é certo, que anda muito perto, que começa já.

Eis nossa paz, nosso bem! Que a humanidade se esmere em ter olhar, gesto e passo postos no amor que a prefere.

TU ÉS SENHOR, O MEU PASTOR, POR ISSO NADA EM MINHA VIDA FALTARÁ. (BIS) Nos caminhos mais seguros junto dele eu vou e pra sempre o seu nome eu honrarei. Se eu encontro mil abismos no caminho eu vou. Segurança sempre tenho em suas mãos. Ao banquete em sua casa muito alegre eu vou! Um lugar em sua mesa me preparou. Ele unge minha fronte e me faz ser feliz e transborda a minha taça em seu amor. Com alegria e esperança caminhando eu vou! Minha vida está sempre em suas mãos! E na casa do Senhor eu irei habitar e este canto para sempre irei cantar! 10 Senhor quando te vejo no Sacramento da Comunhão, sinto o céu se abrir e uma luz a me atingir esfriando minha cabeça e esquentando o meu coração. Senhor graças e louvores sejam dadas a todo o momento! Quero te louvar na dor, na alegria e no sofrimento e se em meio à tribulação eu me esquecer de Ti, ilumina minhas trevas com Tua luz. JESUS, FONTE DE MISERICÓRDIA QUE JORRA DO TEMPLO. JESUS, O FILHO DA RAINHA! JESUS, ROSTO DIVINO DO HOMEM. JESUS, ROSTO HUMANO DE DEUS! 11 Quem é essa mulher tão formosa, vestida de sol? Quem é essa mulher tão bonita como o arrebol? Quem é essa mulher coroada com estrelas do céu? Quem é essa mulher de sorriso meigo, doce como o mel?

Janeiro 2015 É MARIA, A MÃE DE JESUS! É MARIA, A SENHORA DA LUZ! (BIS) Quem é essa mulher de ternura expressa no olhar? Quem é essa mulher, braços fortes, rainha do lar? Quem é essa mulher que aceitou dar ao mundo a Luz? Quem é essa mulher que carregou em seu ventre Jesus? Quem é essa mulher companheira de caminhada? Quem é essa mulher companheira em nossa jornada? Quem é essa mulher que nos mostra a face de Deus? Quem é essa mulher que caminha junto com o povo seu? Quem é essa mulher que se faz mãe, com todas as mães? Quem é essa mulher, mãe do povo, auxílio na cruz? Quem é essa mulher? É a mãe de Deus, a Senhora da Luz. 12 Vivias sempre silenciosa, ó Maria. uardavas tudo meditando com muito amor Jesus que veio nos trazer a Boa Nova. Geraste silenciosamente em teu coração. No Natal nos trouxestes, entre cantos a alegria de Cristo, Verbo Eterno que veio a nós, teu Jesus. VIRGEM SILENCIOSA, TU ME ENSINAS SILENCIAR TAMBÉM PARA NO SILÊNCIO, TEU MENINO EU GERAR TAMBÉM. QUERO SÓ CONTIGO MEDITAR TUDO O QUE A VIDA ME TROUXER, PARA EM MEUS ATOS PROCLAMAR; CRISTO JESUS! 13 Quando o amor quis na terra reinar, a sua palavra quis ao mundo anunciar, a sua celeste harmonia ansiava entre nós ecoar. pra realizar este plano, o Senhor quis encontrar um silêncio de amor. A luz nesta sombra brilhou e a harmonia no silêncio ecoou. QUEM É ESTA SOMBRA TÃO BELA, MORRENDO NO SOL, RESPLANDECE MAIS? E ESTE SILÊNCIO ALTÍSSIMO DE AMOR? MARIA, ÉS TU! De ti queremos, em eterno, cantar, imenso céu que contém o amor. Tu és a mãe e por ti veio entre nós o Senhor, o Senhor! 14 Rogamos-te, patrono, a tua intercessão. Nas dores, no abandono, nas penas, na aflição. SÃO JUDAS CONSOLA OS POBRES FILHOS TEUS, / QUE ESPERAM, SUPLICAM A PAZ, O AMOR DE DEUS O teu nome esquecido queremos relembrar. Torná-lo muito querido, fazê-lo retumbar. Se chora nossa alma, premida pela dor, a suspirada calma derramas com amor. Atende os nossos votos, o céu é quem nos diz. A graça aos teus devotos o teu Jesus prediz


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