Jornal Sanctuarium 159

Page 1


2

Nos preparamos para viver um grande e sublime momento em nossa Igreja, a Páscoa do Senhor Jesus. Prestai atenção, caríssimos: o mistério pascal é ao mesmo tempo novo e antigo, eterno e transitório, corruptível e incorruptível, mortal e imortal. É um mistério antigo segundo a Lei, novo segundo a Palavra que se fez carne; transitório pela figura, eterno pela graça; corruptível pela imolação do cordeiro, incorruptível pela vida do Senhor; mortal pela sua sepultura na terra, imortal pela sua ressurreição dentre os mortos. A Lei, na verdade, é antiga, mas a Palavra é nova; a figura é transitória, mas a graça é eterna; o cordeiro é corruptível, mas o Senhor é incorruptível, ele que, imolado como cordeiro, ressuscitou como Deus. Na verdade, era como ovelha levada ao matadouro, e contudo não era ovelha; era como cordeiro silencioso (Is 53,7), e no entanto não era cordeiro. Porque a figura passou e apareceu a realidade perfeita: em lugar de um cordeiro, Deus; em vez de uma ovelha, o homem; no homem, porém, apareceu Cristo que tudo contém.

Sanctuarium

Por conseguinte, a imolação da ovelha, a celebração da páscoa e a escritura da Lei tiveram a sua perfeita realização em Jesus Cristo; pois tudo o que acontecia na antiga Lei se referia a ele, e mais ainda na nova ordem, tudo converge para ele. Com efeito, a Lei fez-se Palavra e, de antiga, tornou-se nova; o preceito deu lugar à graça, a figura transformou-se em realidade, o cordeiro em Filho, a ovelha em homem e o homem em Deus. O Senhor, sendo Deus, fez-se homem e sofreu por aquele que sofria; foi encarcerado em lugar do prisioneiro, condenado em vez do criminoso e sepultado em vez do que jazia no sepulcro; ressuscitou dentre os mortos e clamou com voz poderosa: “Quem é que me condena? Eu libertei o condenado, dei vida ao morto, ressuscitei o que estava sepultado. Quem pode me contradizer? Eu sou Cristo, diz Ele, que destruí a morte, triunfei do inimigo, calquei aos pés o inferno, prendi o violento e arrebatei o homem para as alturas dos céus. Eu, diz Ele, sou Cristo. Vinde, pois, todas as nações da terra oprimidas pelo pecado e recebei o perdão. Eu sou o vosso perdão, vossa páscoa da salvação, o cordeiro por vós imolado, a água que vos purifica, a vossa vida, a vossa ressurreição, a vossa luz, a vossa salvação, o vosso rei. Eu vos conduzirei para as alturas, vos ressuscitarei e vos mostrarei o Pai que está nos céus; eu vos levantarei com a minha mão direita”. Um lembre, um pedido: está se aproximando a Festa das Nações, colabore, doe, participe. DEUS ABENÇOE A TODOS FELIZ PÁSCOA!

29

MARÇO 2015 – DOMINGO DE RAMOS MISSA COM PROCISSÃO DE RAMOS – 07H30 MISSA COM BENÇÃO DOS RAMOS – 10H MISSA COM BENÇÃO DOS RAMOS E PROCISSÃO DO ENCONTRO – 18H

30

– SEGUNDA FEIRA SANTA 20H – OFÍCIO DAS TREVAS

31

– TERÇA-FEIRA SANTA 20H – ROSÁRIO DA LIBERTAÇÃO – CONTEMPLANDO AS DORES DE NOSSA SENHORA

01

Abril 2015

CALENDÁRIO DE ABRIL 2015 – QUARTA-FERA SANTA 20H – MISSA DOS SANTOS ÓLEOS – PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA – VILA FÁTIMA

02

– QUINTA-FEIRA SANTA 18H – MISSA DO LAVA PÉS (INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA) – CATEQUESE 20H – MISSA DO LAVA PÉS (INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA)

03

– SEXTA-FEIRA SANTA 09H – 11H – BENÇÃO DA CRUZ NA CAPELA DO SANTUÁRIO 15H – CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E ADORAÇÃO DA CRUZ 19H – CELEBRAÇÃO DO DESCENDIMENTO DE JESUS DA CRUZ E PROCISSÃO DO SENHOR MORTO

04

– SÁBADO SANTO 09H – REZA DO TERÇO DE NOSSA SENHORA DAS DORES 19H – VIGÍLIA PASCAL

05

– DOMINGO DE PÁSCOA 07H30 – PROCISSÃO DA RESSURREIÇÃO E MISSA 10H – MISSA 16H – MISSA TRIDENTINA (LATIM) 18H – MISSA – 20H – MISSA NO SETOR 03 – 20H – MISSA DE CURA E LIBERTAÇÃO – 20H – MISSA SETOR 02 – 20H – CPP – 11H30 – BATISMO DE CRIANÇA – Celebração mensal de São Judas Tadeu – Missas: 7h, 10h, 12h, 15h, 18h E 20h

08 14 15 17 18 28


Abril 2015

Sanctuarium

3

DÊ PREFERÊNCIA AOS NOSSOS PARCEIROS NA EVANGELIZAÇÃO


Sanctuarium

4

Abril 2015

Presença dos pais na vida do filho casado Presença dos pais na vida de filho casado é útil, mas deve ter limites. Quem já passou por isso, sabe o exercício de ser pai ou mãe fica muito mais difícil quando os filhos tornam-se adultos e casam. Nesta hora, eles vão colocar em prática o que aprenderam em casa sobre relacionamento, vida a dois, organização do lar e cuidados com os filhos. Muitas vezes os pais se sentem perdidos, sem saber até onde deve ir seu papel na nova situação. O que penso é que bons pais de filhos adultos precisam aprender a estar disponíveis sem invadir e a respeitar sem abandonar. Um fio muito fino separa um polo do outro. E, para que se consiga o equilíbrio, muita coisa precisa ser aprendida por todos os envolvidos. A tarefa fica mais fácil se eles já compreenderem que tentar controlar tudo o que acontece na vida dos filhos nunca dá bons resultados. Quando os pais tem uma vida satisfatória, tan-

to no relacionamento como na vida pessoal e a certeza de que fizeram um bom trabalho na educação e no crescimento emocional dos filhos, a situação se desenvolve com mais simplicidade. Do mesmo modo, a relação torna-se mais tranquila quando o casal tem facilidade e leveza para lidar com os seus próprios conflitos, em lugar de ficar chamando os pais sempre que necessita e rejeitando-os quando não os quer por perto. Pais que se mantem disponíveis sem invadir a vida dos filhos contribuem para a evolução deles e do mundo, pois quando um jovem casal consegue fazer as coisas do seu jeito está criando algo novo. Lembramos que, quando um casal se casa, cada parceiro traz toda uma bagagem de crenças, verdade, hábitos e rotinas que fazem parte do legado da sua família. Se por dificuldades pessoais ou interferências das famílias essas pessoas iniciarem uma competição sobre qual a ba-

gagem correta podem perder a chance de fazer da sua relação o germe de algo novo e reparador. Por outro lado, se eles compreenderem que estruturar um novo casal é uma oportunidade de quebrar preconceitos e criar novas formas de lidar com a nova vida, poderão fazer a diferença no mundo. Afinal, não há um só jeito certo de lidar com a vida. De comum acordo, podem-se fazer experiências para definir como funcionarão as rotinas, tarefas e orientações da nova família. Nesse exercício de convivência, todos lucrarão. Os pais por se sentirem úteis e ao mesmo tempo autônomos, estando disponíveis quando necessário e respeitando os limites impostos pelos filhos. E os filhos com a certeza de ter com quem contar e de que não precisam erguer muro quando querem privacidade. E a geração futura, que será criada aprendendo a riqueza e o limite das relações familiares.

“Veja os acontecimentos que fizeram parte dos últimos dois meses do Setor Juventude: Cerco de Jericó – O Setor Juventude teve a honra de participar da abertura e do encerramento do Cerco de Jericó 2015. Com muitos cânticos e momentos de oração, nos aprofundamos em dois dons do Espírito Santo: Sabedoria e Temor a Deus. A vigília já é uma tradição do Setor Juventude e, este ano, o momento foi muito especial para nós pela importância do tema. Formação da Pastoral da Visitação – Em parceria com a Crisma, Ministros, Grupo de Oração e equipe do Almoço, os jovens do Santuário deram apoio na formação que aconteceu no dia 08 de março. Apesar de toda a correria e chuva que caiu neste dia, o objetivo da formação era preparar pessoas para levar a palavra do Senhor para aqueles que não a conhecem, e isso tornou o trabalho gratificante.

Terço da Imaculada – O primeiro Terço da Imaculada de 2015 aconteceu na casa do Victor Prates, jovem da Paróquia São Francisco de Assis. Nós, do Setor Juventude, também estivemos lá para participar deste momento de oração, pois é um momento muito bonito de louvor feito pelos jovens de nossa forania. Interessado em participar? O próximo, felizmente, acontecerá no dia 10 de abril na casa da nossa paroquiana Ivana Paula. Todos estão convidados! Para mais informações, nos procure pelo Facebook (fb.com/ setorjuventudecucs). Já respondeu nossa pesquisa? Ainda não? Então corre lá e nos ajude a melhorar o Setor! (https://pt.surveymonkey.com/s/ZSH2LPV)”

Setor Juventude: Aguarde novidades!


Abril 2015

Sanctuarium

Que vergonha, sr. apresentador das tardes de domingo?

Estavam a velejar à proa da seram-se a dançar e a gritar: “Viva o Monte Pascoal”. Então, o primeiro avistamento da nova terra veio a chamar-se Monte Pascoal. Cabral ouvindo a gritaria subiu ao convés e indagou: - Ó Pascoal, avistaste um monte? (4)Que fixe! Bestial! Ora pois, mas, um monte de quê? - Ora, de terra, Capitão. De que haveria de ser? Inda não há políticaravela dois gajos, Manoel e João Pascoal. Vinham de braços abertos recebendo a brisa marinha feito dois marujos apaixonados... apaixonados, óbvio, pelo mar. De repente, Manoel houve vista de algo na linha do horizonte em meio à bruma da manhã. Incrédulo, esfregou os olhos embaçados para ver melhor e a pular de alegria gritou: É terra! (1)Pariu a galega! Veja Pascoal, é um monte! Um monte, Pascoal! A reação da marinhagem foi de espanto e também pôs-se a gritar: É o Monte Pascoal! É o Monte Pascoal! Os lusitanos toparam com os selvícolas pataxós, que espreitavam da praia, bêbados de (2)cauím tatá, e que também tomados de alegria, pois tinham (3)pego uma buba, pu-

5

cos. Os índios, vestidos com seus colares e (5)bandoletes, receberam os portugueses na praia e já foram perguntando: a que horas há de ser a missa? É o frei Henrique Soares de Coimbra quem irá rezá-la? Quem há de escrever a primeira carta para o rei Manoel I? Deixa o Pero Vaz de Caminha relatar o facto; ele é jornalista. Todas estas indagações tinham fundamento, pois Cabral não fora o primeiro a aportar nestas praias. Dois anos antes, outro católico, Duarte Pacheco Pereira já tinha aqui aportado e feito camaradagem com os índios. Bem, mas voltando ao monte, eu posso dizer que o gajo Pascoal tinha este nome porque sua mãe o tinha parido no dia de Páscoa. Penso que os jesuítas é que estavam a esco-

lher os nomes dos lugares, pois a partir daí tudo o que era descoberto tinha que ter nome de santo. Ora, se Portugal era uma nação católica; se Cabral era católico; se os jesuítas eram católicos; se os marujos eram católicos e os prisioneiros católicos; então como não houvera de ser? Todo monte era nome de santo, toda montanha, santa; toda baía, santa; todo rio, santo... então a Ilha de Vera Cruz virou Terra de Santa Cruz e Brasil. Ia tudo sendo muito católico. Ia tudo indo muito bem, mas não se sabia se seria (6)sim ou sopas. O tempo foi passando, passando... até que abriram uma igreja de outra denominação. E, foi aí que tudo começou. Foi no dia 08 de dezembro, dia da Imaculada Conceição, na Rua Santo Antonio, na Vila de Santa Maria, no Bairro de Sant’Ana do Alto, no sítio santo de Itamaraju, que ora fica no estado santo e tranquilo da Bahia. Estranho, não posso dizer-te que algo estava errado, mas posso afirmar-te que era inusitado. Depois desta primeira, foi-se abrindo igrejas e padarias em todos os quarteirões. Agora, parece que não estamos tão católicos, porque existem igrejas para todos os gostos e todas as finalidades. Hoje, até podemos assistir na Tv um programa de um canal cristão, chamado “A Fazenda” onde pessoas estão a fazer coisas indeco-

rosas. Isto não é nada cristão, nada evangélico, nada católico. Cabral que em 1500 implicou com os índios nus e pediu a alguns que escondessem suas vergonhas, certamente cobriria os olhos. Tem um outro apresentador famoso das tardes de domingo, que se diverte com babaquices e brincadeiras sensuais cujos protagonistas, propositalmente, são freiras e padres. É um quadro substancialmente pejorativo, em que há nítida intenção de ridicularizar os católicos. Pero Vaz de Caminha, se estivesse vivo, com certeza, escreveria “outra primeira carta”, agora endereçada a este apresentador, protestando com veemência. Nós, católicos, somos bonzinhos, estamos apenas dando a outra face e não fazemos nada. Porque o dito apresentador não faz as mesmas brincadeiras maliciosas e irônicas usando os pastores e obreiros da seita frequentada por parte da sua família ou com seguidores do Islam? Ah, ai !!! - (1)Pariu a galega: Muita gente na praia. - (2)Cauímtatá: aguardente. - (3)tinham pego uma buba: estavam embriagados. (4)Que fixe! Bestial!: Legal! Fantástico! - (5)Bandoletes: Tiaras de penas. - (6)Sim ou sopas: se correria bem em ou não.

A beleza “A beleza tem um efeito embriagante. Quando a alma é tocada por ela, a cabeça não faz perguntas” (Rubem Alves) A beleza é própria de Deus e toda criação reflete a beleza do Criador. São Francisco, na sua sensibilidade com a criação conceitua Deus como sendo “a beleza”. Tudo que é belo faz bem pra alma, abre nosso coração para a contemplação e cria disposição para o trabalho e para a missão da vida... Como nos ensina Chaplin: “a beleza é a única coisa preciosa na vida. É difícil encontrá-la, mas quem consegue

descobre tudo”. Precisamos da beleza da amizade, da beleza dos encontros transformadores, das pessoas que nos amam e, a quem também aprendemos a amar. Essa energia do amor tem um poder imenso de curar-nos de nossas carências. O amor nos enche de poder para cumprir a missão a que Deus confia a cada um de nós... Precisamos contemplar melhor a beleza nos pequenos gestos, palavras, pessoas, natureza, somos um em Jesus Cristo, filho de Deus pai.


6

Sanctuarium

Abril 2015

DÊ PREFERÊNCIA AOS NOSSOS PARCEIROS NA EVANGELIZAÇÃO


Abril 2015

Sanctuarium

7

DÊ PREFERÊNCIA AOS NOSSOS PARCEIROS NA EVANGELIZAÇÃO


08

Sanctuarium

Abril 2015

O convite para provar a Deus “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.” (Malaquias 3:10)

O caso de Jó ilustra a última situação; o de Alexandre Kerr, a primeira. Em junho de 1902, o Sr. Kerr, converso de Dwight Moody, começou a dar fielmente o dízimo. Se bem que tivesse uma hipoteca sobre sua casa de morada, muitas dúvidas, e estivesse sobrecarregado de cuidados e preocupações financeiras, avançou pela fé. Bênçãos inesperadas vieram sobre ele. Com restrito capital, organizou a Manufatura de Vidro Kerr, com um pequeno prédio em São Francisco. Tornou-se um dos maiores produtores dos vidros para conservas de fruta, na América. Durante quatro anos tudo foi bem. Veio então 1906 e com ele o terremoto de São Francisco. Os antigos pensaram que Kerr havia provavelmente perdido tudo, que estava arruinado, falido. Deus, porém, não esquecera seu servo. Uma semana depois do desastre, chegou um telegrama: “Por mais de 1½ Km de todos os lados da fábrica, tudo queimado; mas sua fábrica foi miraculosamente salva.”

O dar o dízimo traz sempre bênçãos. Nem sempre essas bênçãos são monetárias; são muitas vezes espirituais. Algumas ocasiões, verificam-se imediatamente; outras vezes não serão reconhecidas como bênçãos enquanto não chegarmos ao céu. Algumas vezes, Deus se manifesta protegendo miraculosamente a propriedade de um dizimista; outras, talvez permita que algum de seus servos sofra prejuízo.

O fogo pegara a cerca de madeira em torno do edifício de dois andares, indo depois ao redor dela. Nem sequer um jarro de vidro se havia rachado com o terremoto e o incêndio! O Senhor cumprirá de sobejo sua promessa: “derramarei sobre vós bênção sem medida”.

Carismas (dons) do Espírito Santo A Renovação Carismática Católica é carismática porque há a manifestação de carismas: dons do Espírito Santo. A palavra de Deus nos exorta dizendo: “A respeito do dons espirituais, não quero que vivais na ignorância” (1 Cor 12,1). – Existem dois tipos de dons: gerais e particulares. Dons gerais São os sete dons teologais, conhecidos também como dons infusos de santificação, mencionados em Isaias 11,1-2, que são: Sabedoria, Entendimento, Fortaleza, Conselho (prudência), Ciência, Piedade e Temos de Deus. Estes dons são chamados gerais porque todos recebem e eles são necessários para a salvação e santificação das pessoas.

Dos particulares São os dons carismáticos de serviço à comunidade. São conhecidos como dons particulares porque o Espírito Santo é que distribui todos os dons, repartindo-os a cada um como lhe apraz (1Cor 12,7). São dons de serviço ser prestado à comunidade para o crescimento da Igreja. Quem recebe estes dons carismáticos deve pois coloca-los a serviço dos outros, como disse Jesus: “Eu não vim para ser servido, mas para servir”. Portanto, estes dons são instrumentos ou ferramentas que Deus dá para o cristão trabalhar no crescimento do Reino de Deus. Embora sejam infinitos os dons carismáticos, vamos examinar neste SVE (Seminário de Vida no Espírito) apenas os nove dons carismáticos mencionados em 1 Coríntios 12, 4-11.

Estudo da semana: 1º dia: Romanos 8, 26-27 (Dons de línguas) 2º dia:1 Coríntios 14,13 (Interpretação – não é tradução, mas interpretação no sentido da mensagem) 3º dia: 1 Coríntios 14,3 (Profecias) 4º dia: Lucas 21,15 – (Sabedoria) 5º dia: Mateus 16,23; Atos 16, 17-18 (Discernimento) 6º dia: Lucas 10,22; João 4,18; Marcos 16,18b; Tiago 5,16 – (Ciência e cura) 7º dia: Romanos 10,17; Marcos 9,23; Mateus 17,20; João 11,43; João 2, 1-4 – (Fé carismática e milagre) Oração: “Ó Jesus, reveste-me com todos os dons do Espírito Santo a fim de que eu possa ser um canal das graças de Deus no mundo. Amém. Aleluia!”


Sanctuarium

Abril 2015

09

A espiritualidade da Sexta-feira Santa A Igreja propõe um dia de silêncio, oração e meditação. - Neste dia, que os antigos chamavam de “Sexta-feira Maior”, quando celebramos a Paixão e Morte de Jesus, o silêncio, o jejum e a oração devem marcar este momento. Ao contrário do que muitos pensam, a Paixão não deve ser vivida em clima de luto, mas de profundo respeito e meditação diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna.

“a pior realidade para o mundo, para o pecador e para a Igreja”. É por isso que Cristo veio a este mundo para ser imolado como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29). Só Ele poderia oferecer à Justiça Divina uma oblação de valor infinito que reparasse todos os pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares.

Meditando sobre o beijo na cruz na sexta-feira Santa

É preciso manter um “silêncio interior” aliado ao jejum e à abstinência de carne. Deve ser um dia de meditação, de contemplação do amor de Deus que nos “deu o Seu Filho único para que quem n’Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). É um dia em que as diversões devem ser suspensas, os prazeres, mesmo que legítimos, devem ser evitados.

Meditando sobre a paixão de Cristo Uma prática de piedade valiosa é meditar a dolorosa Paixão do Senhor, se possível diante do sacrário, na igreja, usando a narração que os quatro evangelistas fizeram.

Isso deve nos levar a amar profundamente Jesus Crucificado, que se esvaziou totalmente para nos salvar de modo tão terrível. Essa meditação também precisa nos levar à associação com a Paixão do Senhor, no sentido de tomar a decisão de “gastar a vida” pela salvação dos outros. Dar a vida pelos outros, como o Senhor deu a Sua vida por nós. “Amor só se paga com amor”, diz São João da Cruz. A meditação da Paixão do Senhor deve mostrar-nos o quanto é hediondo o pecado. É contemplando o Senhor na cruz, destruído, flagelado, coroado de espinhos, abandonado, caluniado, agonizante até a morte, que entendemos quão terrível é o pecado. Não é sem razão que o Catecismo diz que pecado é

Em todo o ano, existe somente um dia em que não se celebra a Santa Missa: a Sexta-feira Santa. Ao invés da Missa temos uma celebração que se chama Funções da Sexta-feira da Paixão, que tem origem em uma tradição muito antiga da Igreja que já ocorria nos primeiros séculos, especialmente depois da inauguração da Basílica do Santo Sepulcro e do reencontro da Santa Cruz por parte de Santa Helena (ano 335 d.C.). Esta celebração é dividida em três partes: a primeira é a leitura da Sagrada Escritura e a oração universal feita por todas as pessoas de todos os tempos; a segunda é a adoração da Santa Cruz e a terceira é a Comunhão Eucarística, juntas formam o memorial da Paixão e Morte de Nosso Senhor. Memorial não é apenas relembrar ou fazer memória dos fatos, é realmente celebrar agora, buscando fazer presente, atual, tudo aquilo que Deus realizou em outros tempos. Mergulhamos no tempo para nos encontrarmos com a graça

de Deus no momento que operou a salvação e, ao retornarmos deste mergulho, a trazemos em nós. Os cristãos dos primeiros séculos peregrinos à Jerusalém nos descrevem, através de seus diários que, em um certo momento desta celebração, a relíquia da Santa Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um, passavam diante dela reverenciando e beijando-a. Este momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue. Em nosso mundo de hoje, falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e, enquanto a veneramos, temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o crucifixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar. Quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não para ali, é beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverenciá-lo mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz que fomos salvos.


10

Sanctuarium

Abril 2015 DÊ PREFERÊNCIA AOS NOSSOS PARCEIROS NA EVANGELIZAÇÃO


Abril 2015

Sanctuarium

11

Seguro-desemprego, Eis que tudo Se faz novo! Quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo doze meses e no máximo 23 meses, nos últimos 36 meses; Cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo 24 meses, nos últimos 36 meses. Importante esclarecer que o período aquisitivo é o limite de tempo que estabelece a carência para recebimento do benefício, de modo que a partir da data da última dispensa que habilitar o trabalhador a receber o Seguro-Desemprego, deve-se contar os dezesseis meses que compõem o período aquisitivo.

O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social que tem por objetivo, além de prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado sem justa causa, auxiliá-lo na manutenção e na busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. Seguro- Desemprego teve início em 1986, com a edição do Decreto-Lei n° 2.283, de 27de fevereiro, que foi mantido pelo Decreto-Lei n° 2.284, de 10 de março, até sua instituição pela Lei n.º 7.998, de 11 de janeiro de 1990, alterado posteriormente pela Lei n.º 8.900, de 30 de junho de 1994, garantindo ao trabalhador dispensado sem justa causa, o percebimento da guia CD – Comunicado de Dispensa do empregador para requerimento do benefício. Através dessa legislação a assistência financeira era concedida em no mínimo três parcelas e no máximo cinco parcelas, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de dezesseis meses, conforme a seguinte relação: Três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo seis meses e no máximo onze meses, nos últimos trinta e seis meses;

Para saber o valor do benefício seguíamos a tabela para cálculo do benefício seguro-desemprego, atualizada anualmente com início no primeiro dia do ano, assim, em JANEIRO/2014, calculávamos o valor do Salário Médio dos últimos três meses anteriores à dispensa e aplica-se na fórmula abaixo, considerando que o valor a ser recebido não podia ser inferior ao Salário Mínimo que estava R$ 724,00. Assim, a apuração do valor do benefício toma-

va como base o salário mensal do último vínculo empregatício, na seguinte ordem: 1. Tendo o trabalhador recebido três ou mais salários mensais a contar desse último vínculo empregatício, a apuração considerará a média dos salários dos últimos três meses; 2. Caso o trabalhador, em vez dos três últimos salários daquele vínculo empregatício, tenha recebido apenas dois salários mensais, a apuração considerará a média dos salários dos dois últimos meses; 3. Caso o trabalhador, em vez dos três ou dois

últimos salários daquele mesmo vínculo empregatício, tenha recebido apenas o último salário mensal, este será considerado, para fins de apuração. Porém, se caso o trabalhador não tivesse trabalhado integralmente em qualquer um dos últimos três meses, o salário era calculado com base no mês de trabalho completo; já para aquele que recebe salário/hora, semanal ou quinzenal, o valor constante no requerimento deverá ser o do salário mensal equivalente. Eis que tudo se fez novo!!! 30 de dezembro de 2014 foi publicado no Diário Oficial a Medida Provisória 665 que alterou novamente a lei do seguro desemprego, que trouxe modificações importantes na carência do benefício e nas condições de pagamento, vejamos:

Destacamos que o benefício poderá ser retomado a cada novo período aquisitivo, conforme a tabela, e ainda que após a terceira solicitação a duração do benefício será definida pelo CODEFAT. A fração de quinze dias ou mais de trabalho será computado como mês integral para o computo do período aquisitivo. Os que estavam trabalhando antes da vigência dessa Nova Regra, tem garantido o seguro desemprego nos moldes antigos, cumprindo carência ao benefício e ser dispensado sem justa causa após ter trabalhado no mínimo 6 meses, já os contratados posteriormente, estão regidos por essa medida provisória, e terão que trabalhar o triplo do tempo para usufruírem dessa


12 01 VOLTA, MEU POVO, AO TEU SENHOR E EXULTARÁ TEU CORAÇÃO. ELE SERÁ TEU CONDUTOR, // TUA ESPERANÇA DE SALVAÇÃO!// Se confessas teu pecado, Ele é justo e compassivo. / Cantarás purificado os louvores do Deus vivo. Nossas vidas tão dispersas nosso Deus as juntará! / E seremos novo povo, Ele nos renovará! Se voltares ao Senhor, Ele a ti se voltará! Pois imenso é seu amor e jamais se acabará! 02- RAMOS GLÓRIA, LOUVOR E HONRA A TI, CRISTO REI, REDENTOR! De Israel Rei esperado, de Davi ilustre filho, / O Senhor é que te envia, ouve, pois, nosso estribilho! Todos juntos te celebram, quer na terra ou nas alturas, / Cantam todos teus louvores anjos, homens, criaturas! Veio a ti o povo hebraico com seus ramos e suas palma / Também hoje, te trazemos nossos hinos, nossas almas! Festejaram tua entrada, que ao Calvário conduzia, / Mas agora que tu reinas, bem maior é nossa alegria! Agradaram-te os seus hinos, nossos hinos igualmente, / O que é bom tu sempre acolhes, Rei bondoso, Rei clemente! 03-RAMOS Em Jerusalém, prenderam Jesus, o meu Salvador. / Cuspiram na face e a força do braço o chicoteou. COMO SOFREU O MEU REDENTOR! FOI SOBRE O MADEIRO / QUE CRUCIFICARAM O MEU SALVADOR! Soldados romanos trouxeram a cruz, Jesus a tomou; / Por todas as ruas daquela cidade o Cristo a arrastou. E quando chegaram até ao calvário, deitaram Jesus, / De braços abertos, no grande madeiro, em forma de cruz. E sobre os seus pés, também suas mãos os cravos pregaram, / E entre os ladrões, o meu Salvador na cruz levantaram. O fel da amargura na boca do Mestre alguém colocou./ E um dos soldados seu lado esquerdo com a lança furou. FOI FEITO ASSIM AO MEU REDENTOR. DEPOIS DE TRÊS DIAS, / SAIU DO SEPULCRO E RESSUSCITOU! 04-RAMOS EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE. Reconstrói a tua vida em comunhão com teu Senhor. / Reconstrói a tua vida em comunhão com teu irmão. Onde está o teu irmão, Eu estou presente nele. Eu passei fazendo o bem, eu curei todos os males. / Hoje és minha presença junto a todo o sofredor. Onde sofre o teu irmão, Eu estou sofrendo nele.

Sanctuarium Quem comer o Pão da Vida viverá eternamente. / Tenha pena deste povo que não tem o que comer. Onde está um irmão com fome, Eu estou com fome nele. Entreguei a Minha Vida pela salvação de todos. / Reconstrói, protege a vida de indefesos e inocentes: Onde morre o teu irmão, Eu estou morrendo nele. Vim buscar e vim salvar o que estava já perdido. / Busca, salva e reconduze a quem perdeu toda a esperança: onde salvas teu irmão, Tu me estás salvando nele. 05 CRISTO RESSUSCITOU, ALELUIA! VENCEU A MORTE COM AMOR! Tendo vencido a morte, o Senhor ficará para sempre entre nós! Para manter viva a chama do Amor que reside em cada cristão a caminho do Pai. Tendo vencido a morte, o Senhor nos abriu horizonte feliz! Pois nosso peregrinar pela face do mundo terá seu final lá na casa do Pai. 06 O SENHOR RESSURGIU, ALELUIA, ALELUIA! / É O CORDEIRO PASCAL, ALELUIA, ALELUIA! / IMOLADO POR NÓS, ALELUIA, ALELUIA! / É O CRISTO SENHOR, ELE VIVE E VENCEU, ALELUIA! O Cristo Senhor ressuscitou, a nossa esperança realizou. / Vencida a morte para sempre, triunfa a vida eternamente! O Cristo remiu a seus irmãos, ao Pai os conduziu por sua mão; / No Espírito Santo unida esteja a família de Deus, que é a Igreja! 07 Em procissão vão o pão e o vinho, acompanhados de nossa devoção. Pois simbolizam aquilo que ofertamos, nossa vida e o nosso coração. AO CELEBRAR NOSSA PÁSCOA E AO VOS TRAZER, NOSSA OFERTA, / FAZEI DE NÓS, Ó DEUS DEAMOR, IMITADORES DO REDENTOR!

a quem é dado ser às núpcias convidado! Páscoa sagrada, cantemos ao Senhor! Vivamos a alegria conquistada em meio a dor!

Aleluia, Aleluia, Aleluia! Cantemos hoje o louvor, / A Trindade do A mor, Aleluia!

09 Antes da morte e ressurreição de Jesus. Ele na Ceia, quis se entregar. / Deu-se em comida e bebida para nos salvar.

13 Deus enviou seu Filho amado, para morrer em meu lugar. / Na cruz pagou por meus pecados, mas o sepulcro vazio está, porque Ele vive.

E QUANDO AMANHECER O DIA ETERNO, A PLENA VISÃO / RESSURGIREMOS POR CRER NESTA VIDA ESCONDIDA NO PÃO. (BIS) Para lembrarmos a morte, a Cruz do Senhor, nós repetimos como Ele fez; Gestos, palavras, até que volte outra vez. Este banquete alimenta o amor dos irmãos, e nos prepara a glória do céu; Ele é a força na caminhada para Deus. Eis o Pão vivo mandado a nós por Deus Pai! Quem o recebe não morrerá; No último dia vai ressurgir, viverá. 10 O PÃO DO CÉU ÉS TU, JESUS. VIA DE AMOR, NOS TRANSFORMAS EM TI. Não, Tu não deixaste fria a terra: Tu permaneceste entre nós, / Nos alimentas de ti. És o pão da vida; inflamas como teu amor, toda a humanidade.

Rainha do céu, alegrai-vos, aleluia! Porque Aquele que merecestes / trazer em vosso ventre, aleluia! / Ressuscitou como disse, aleluia! Rogai a Deus por nós, aleluia 15 Rogamos-te Patrono, a Tua intercessão. Nas dores, no abandono, nas penas, na aflição.

Não, a morte não pode nos causar medo: Tu permaneceste entre nós. / E quem vive de ti, vive para sempre. Deus entre nós, Deus para nós, Deus em meio a nós.

O teu nome esquecido, queremos relembrar. Torna-lo muito querido, faze-lo retumbar. Se chora nossa alma, premida pela dor. A suspirada calma derramas com amor. Atende os nossos votos, o céu é quem nos diz. A graça aos teus devotos o teu Jesus prediz

11 Pelos prados e campinas verdejantes eu vou. É o Senhor que me leva a descansar. Junto às fontes de águas puras r epousantes eu vou. Minhas forças o Senhor vai animar.

Eucaristia é sacrifício, aquele mesmo que Cristo ofereceu. O mundo e o homem serão reconduzidos, para a nova aliança com seu Deus.

Nos caminhos mais seguros junto dele eu vou. E pra sempre o seu nome eu honrarei. Se eu encontro mil abismos no caminho eu vou. Segurança sempre tenho em suas mãos.

Páscoa sagrada, ó festa de luz! Precisas despertar, Cristo vai te iluminar! Páscoa sagrada, ó festa universal! No mundo renovado é Jesus glorificado! Páscoa sagrada, vitória sem igual! A cruz foi exaltada, foi a morte derrotada! Páscoa sagrada, ó noite batismal! De tuas águas puras nascem novas criaturas! Páscoa sagrada, banquete do Senhor! Feliz

Um dia eu vou cruzar os rios verei, então, um céu de luz. / Verei que lá, em plena glória, vitorioso, meu Redentor pra sempre reina. 14 Regina caeli, laetare, aleluia! Quia quem meruisti portare, aleluia! / Ressurrexit, sicut dixt, aleluia! Ora pro nobis Deus! Aleluia!

SÃO JUDAS CONSOLA OS POBRES FILHOS TEUS, / QUE ESPERAM, SUPLICAM A PAZ, O AMOR DE DEUS

TU ÉS SENHOR, O MEU PASTOR, POR ISSO NADA EM MINHA VIDA FALTARÁ! (BIS)

08 CRISTO NOSSA PÁSCOA FOI IMOLADO, ALELUIA! / GLÓRIA A CRISTO REI, RESSUSCITADO, ALELUIA!

PORQUE ELE VIVE, EU POSSO CRER NO AMANHÃ. / PORQUE ELE VIVE,TEMOR NÃO HÁ. MAS EU BEM SEI QUE O MEU FUTURO ESTÁ NAS MÃOS DO MEU JESUS QUE VIVO ESTÁ.

Sim, trouxeste o céu sobre esta terra: Tu permaneceste entre nós / E nos levas contigo, à tua casa, onde estaremos junto a ti, toda a eternidade.

A nossa Igreja que é Mãe, deseja que a consciência no gesto de ofertar. Se atualize durante toda a vida como o Cristo se imola sobre o altar.

O Pão e o vinho serão em breve o Corpo e o Sangue do Cristo Salvador. Tal alimento nos une num só corpo para a glória de Deus e seu louvor.

Abril 2015

Ao banquete em sua casa muito alegre eu vou. Um lugar em sua mesa me preparou. Ele unge, minha fronte e me faz ser feliz. E transborda a minha taça em seu Amor. Com alegria, e esperança, caminhando eu vou. Minha vida está sempre em suas mãos. E na casa do Senhor, eu irei habitar. E este canto para sempre irei cantar. 12 Cristo ressuscitou foi o amor que triunfou! Sim, Ele agora vivo está para sempre reinará, Aleluia! Aleluia, Aleluia, Aleluia! Alegres hinos hoje erguei / A Jesus o grande Rei, Aleluia!

Oração de São Judas Tadeu Eis que estou na vossa presença, Senhor nosso, Deus Pai. / Pelo Batismo, em Jesus Cristo, pertenço à Igreja, Corpo de Cristo. / Essa Igreja feita de homens e mulheres, santos e pecadores, apóstolos e profetas, / com uma única missão: testemunhar o vosso Amor e evangelizar / para a construção do vosso Reino. / Hoje eu quero louvar o vosso nome, ó Pai / e ouso fazêlo por meio do Apóstolo São Judas Tadeu. / Ele é uma das colunas da Igreja de Jesus Cristo, vosso querido Filho. / Em S. Judas Tadeu fizestes grandes coisas, ó Pai, / sobretudo em favor dos que sofrem. / Olhai a minha provação, a minha fraqueza em carregar com alegria a cruz, / em fazer da minha vida um ato de oblação. / Peço a graça... (silêncio) / Aumentai a minha fé e renovai a minha esperança, / para que tenha sempre forças para lutar, / saúde e vida para perseverar, / serenidade e equilíbrio para discernir e decidir. / Pela intercessão do Apóstolo São Judas, / concedei a mim, meus familiares, à Igreja, / o dom da sabedoria cristã e a prática do mandamento do amor fraterno, / tão importantes nesta sociedade dividida. / Assim, fortalecido em minha peregrinação terrena rumo à pátria definitiva, / saberei olhar para os santos como modelos de santidade, / servidores que foram do vosso povo a caminho. / Nossa Senhora Aparecida, / São Judas Tadeu, rogai por nós.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.