Jornal Sanctuarium 164

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Dentro dos temas propostos pela Mãe Igreja à nossa reflexão, o mês de setembro é o mês da Bíblia. Não que devamos ler a Sagrada Escritura somente neste mês. Para tomarmos consciência mais aflorada da importância da leitura e da vivência da Palavra de Deus que é segundo o cântico tão caro a nós: “Lâmpada para os meus pés e luz para os meus caminhos”, somos convidados a uma reflexão mais específica nestes dias que se seguem. Do ponto de vista institucional, setembro é colocado como o mês da Bíblia em homenagem a São Jerônimo, cuja festa se comemora em 30 de setembro. Todos sabem que São Jerônimo foi um grande apaixonado pelas Sagradas Escrituras e foi o responsável pela sua tradução para o latim. Assim, com São Jerônimo, queremos percorrer os dias deste mês, tempo de vida e de flores primaveris, com uma conversão pastoral profunda da leitura e da vivência diária do que nos ensina a Sagrada Escritura. Nesse propósito, ao nos debruçarmos na leitura da Bíblia, desde a majestosa simplicidade da História dos Primórdios

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nos primeiros capítulos do Gênesis, a vocação de Abraão, a era dos patriarcas, o Êxodo, dominado pela figura empolgante de Moisés, e a grande gesta do deserto, das maravilhas de Deus, da Aliança do Sinai; depois, os juízes e os reis, com as figuras inexcedíveis de Davi e Salomão; a divisão do povo em dois reinos Judá e de Israel; o exílio na Babilônia, a volta e a recomposição; tudo isso iluminado pela Palavra dos profetas, que iam mostrando o sentido das coisas de Deus para além das vicissitudes das guerras e do domínio da terra. A Sagrada Escritura é viva e eficaz. Por isso, enquanto membros da Igreja, a comunidade dos fiéis é chamada a ser como aquela comunidade que escuta religiosamente a palavra de Deus, santamente a guarda e fielmente a expõe. Celebrar o Mês da Bíblia há de nos ajudar a nos familiarizarmos sempre mais com o texto sagrado, não só pela leitura que deles se faz na liturgia, mas em nossas leituras e meditações pessoais. Não se lê a Sagrada Escritura apenas por uma curiosidade científica ou para deleite estético. É um falar com Deus. Lembramonos de que assim se estabelece uma conversa entre Deus e o homem, uma vez que a “Ele falamos quando rezamos e a Ele ouvimos quando lemos os divinos oráculos (Santo Ambrósio)”. Na alegria, no serviço alegre e doce, queremos iluminar nossa vida pela Sagrada Escritura e, com Jesus, numa conversão profunda, procurar sempre pela Palavra anunciada, refletida e vivida, viver com exuberância os sentimentos do Senhor Jesus. VIVA A PALAVRA DE DEUS!

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– 20H – 16h – – – – – – –

– MISSA DE CURA E LIBERTAÇÃO – MISSA TRIDENTINA – FORMAÇÃO DO CLERO 20H – CPP – PREPARAÇÃO PARA A VIDA FAMILIAR (NOIVOS) 20H – ASSEMBLEIA PAROQUIAL (1O ENCONTRO) 20H – ASSEMBLEIA PAROQUIA (2O ENCONTRO) 11H30 – BATISMO DE CRIANÇA 20H – ASSEMBLEIA PAROQUIAL (3O ENCONTRO) 20H – ASSEMBLEIA PAROQUIAL (4O ENCONTRO) 18H – RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS MATRIMONIAIS – CELEBRAÇÃO MENSAL DE SÃO JUDAS TADEU – MISSAS: 7h, 10h, 12h, 15h, 18h E 20h

Casais que comemoram bodas no mês de JULHO de 2015 NOME

ANOS

José Aparecido Pereira e Neide Zanotto Pereira ...................... 52 Roberto Reis dos Santos e Maria Nelma Aguiar dos Santos ........... 22 José Vieira Netoe Maria Dalva Moraes Vieira .......................... 33 Marco Liazi e Simone Guijarro ................................................ 16 Aparecido José Barbosa e Elisabete Filomena Macedo Barbosa ...... 30 Roque Cacciatori e Nadir Penteado Cacciatori ........................ 39 Tarcisio Dias Ferreira e Mirian Fernandes Neves ferreira ........ 27 Jhonathan Rodrigues da Silva e Telma Aguiar dos Santos ............. 02 Milton Manabu Muramatfer e Raquel Fabri Muramatfer ........ 16

BODAS

..... Argila ..... Louça ..... Crizo ..... Safira ..... Pérola ..... Mármore ..... Crisopázio ..... Algodão ..... Desafira


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Saber ouvir

Saber ouvir é hoje uma das competências mais exigidas entre as pessoas e faz enorme diferença no nosso crescimento pessoal. Parece simples dito assim em tão poucas linhas. No entanto, você sabe mesmo o que é isso quando está com alguém? Em primeiro lugar, é

saber ouvir ativamente, demonstrando ao seu interlocutor o seu interesse por meio do olhar, da expressão corporal e das perguntas estimuladoras. Saber ouvir é fundamentalmente ter interesse pelas pessoas, e mais ainda, ter respeito por suas ideias e opiniões. Quem sabe ouvir dessa maneira aprende mais, entende mais, conhece mais. Procure se lembrar da última conversa que teve. O que você realmente lembra-se dela? Essa síndrome moderna de que estamos todos perdendo a memória, atolados no excesso de informações à nossa volta, é uma meia verdade. Muitas vezes você não se lembra, por que não ouviu atentamente. A impressão é que algumas pessoas têm uma chave do tipo liga/desliga que é desligada quando o assunto é

BARZINHO DE JESUS

complexo ou não desperta seu interesse. Mas o que é um assunto do seu interesse? E ai aparece outro sintoma dessa surdez executiva: egoísmo em ter a vida centrada no próprio umbigo. Muitos estão surdos por pura falta de interesse nos outros. Gosto muito da expressão poética de ouvir com os olhos. Ela mostra claramente uma característica de quem ouve atentamente. É o famoso “olho no olho”. Muito difícil conversar com quem desvia o olhar, ou olha sem ver, ou ainda olha para cima ou por cima de você. Olhe nos olhos quando conversar e as palavras terão um sentido completo. Viver é aprender um pouco a cada dia. E neste ato de ouvir certamente sempre haverá uma troca. Ouviu?

Para animar os presentes, nosso evento contou com a participação da banda Here’s Adonai, formada por alguns jovens da comunidade, e da banda Imaculada, formada por jovens da Forania. Foi uma noite muito tranquila, divertida e abençoada para todos os presentes. O Setor agradece a participação e envolvimento de todos e de modo especial, aos nossos queridos padres por apoiarem a realização desse evento no Santuário São Judas Tadeu. Fique ligado em nossa página no Facebook para mais novidades e eventos como este!

Encontro de Jovens com Cristo E os preparativos para o EJC do Santuário já estão a todo vapor! Se você não participou do V Restauração e deseja trabalhar no próximo, fale com algum dos jovens da missa das 18h ou acesse a página do Setor no Facebook (facebook.com/setorjuventudecucs). Para começar o mês de agosto em sintonia com Deus, o Setor Juventude promoveu o Barzinho de Jesus, que é um evento conhecido em diversas dioceses como um ponto de encontro para a juventude católica e como mais uma opção para que estes possam se divertir dentro de um ambiente cristão.


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Vacas podem cair do céu? Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto. Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á. Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão? E, se lhe pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente? Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem. (São mateus 7, 7-11).

Chuva, neve, granizo, etc., são coisas que normalmente caem do céu, mas outras coisas também podem cair do céu, e embora tenham explicações racionais, nos deixam chocados ou descrentes. Exemplos: Erick Reis um web designer de Santo Antônio da Platina, uma cidade a cerca de 400 quilômetros a oeste de São Paulo estava dirigindo seu carro numa boa, quando começou a chover milhares de aranhas à sua frente. Aranhas caíram do céu. – Na bíblia narra-se como Josué e o seu exército foram auxiliados por uma chuva de pedras sobro o exército amorita. (Josué 10:11). - Em 3 de março de 1876, na pequena cidade de Olympia Springs, em Kentucky

(EUA), choveu carne. A carne, que media entre 5 e 10 centímetros quadrados, parecia ser de variedade bovina. - Em 1 de setembro de 1969, os entusiastas do golfe de Punta Gorda, Flórida (EUA), provavelmente pensaram que morreram e foram para o céu. Foi nesse dia que acordaram com uma chuva de dezenas e dezenas de bolas de golfe. Presente do paraíso? - Em 1997, um navio de pesca japonês foi resgatado por um barco de patrulha russo no Mar do Japão. Quando os náufragos foram questionados sobre como seu barco afundou, eles responderam: “uma vaca caiu do céu e nos afundou”. Mas, é bom sabermos que as coisas não caem do céu, isto é, nem

tudo. Nem tudo vem assim, de graça. Todos nós temos sonhos, todos nós queremos que nossos desejos se transformem em realidade. Porém muitas pessoas querem que as coisas caiam do céu! Ficam esperando, esperando... inertes, sonhando. Sempre estamos sonhando em conquistar, em merecer, ou em ganhar alguma coisa. O correto e justo é irmos a Deus e então lutarmos para conseguir o que queremos. Se formos a Deus, ele nos dará tudo de graça. Basta ir à luta, basta sermos seus filhos. Ele nos dará de graça mesmo que não mereçamos. O bom pai dá de graça mesmo que seus filhos não mereçam, simplesmente porque é pai, simplesmente porque os ama. Cuidado com as promessas de prosperidade, de riquezas, de luxo, de sucesso. Deus quer ver você rico com carros na garagem, negócios prosperando. Basta que você acredite, abra a carteira e ofereça a seu Deus tudo o que puder? Ideologias como essa, muitas vezes chamadas de teologia da prosperidade, proliferam especialmente em países da América Latina, como o Brasil. As pessoas são atraídas às igrejas que prometem que Deus as abençoará em sentido material. Mas será que Deus realmente promete riquezas aos que o servem? Todos os servos de Deus no passado eram ricos? Barganhar com Deus: negociar as coisas sagradas pagando dízimos, ofertas e fazendo sacrifícios para obter graças, bênçãos e vida eterna.

A teologia da prosperidade legaliza essa negociata. Essa é a prática nefasta das seitas neopentecostais. “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará. Porque, que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo? (Lc 9:23-25) Cuidado se te mostram caminhos largos. “Ad augusta per angusta”, ou com liberdade de tradução: “O caminho para o céu é estreito”. Não nos foi prometido riquezas, mas a salvação, a vida eterna. Deus é uma graça. Tudo que nos dá é de graça. Deus não faz trocas. Não tem “toma lá, dá cá”. Não pense que se você aumentar o valor do seu dízimo ele vai te dar um apartamento, um carro novo, vai tirar a sua empresa da concordata, vai curar aquela pessoa que você ama, etc... Não é assim que funciona. Deus não é Deus de barganhas. Não é de pechinchas. Não se iluda com o que você ouve por aí. Dê o dízimo com consciência. O dízimo é mantenedor do templo. O dízimo é de nosso exclusivo uso. O dízimo é do povo de Deus. O que ofertamos a Deus tem que ser na gratuidade, sem barganhas. O que Deus nos dá é porque nos ama. É tudo de graça. É tudo graça. Deus é uma graça!

O pão e o vinho “O essencial é invisível aos olhos... só se vê bem com o coração” (Saint-Exupéry) – Precisamos ter em mente importância do pão e do vinho em nossas vidas.

O que significa pão? Destinado à Eucaristia, o pão significa: união, alimento e vida. Como alimento se torna “um” com o homem, Deus quer unir os homens em comunhão. Nas sociedades antigas o pão simbolizava a amizade entre as famílias. Na tradição de Israel ele era abençoado em cada refeição. Na Páscoa era

o ázimo. Para o povo judeu o pão sempre expressou a benção de Deus. Comido sem fermento significava a pressa que o povo tinha para sair do Egito. O pão ázimo, sendo o pão da Eucaristia, guarda característica de alimento: “Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo” (Jo 6,51). Alimentar a vida, a comunhão – é este o conteúdo da realidade simbólica do pão eucarístico.

O vinho - Qual o seu significado? Lembra a generosidade de Deus. Servido nas festas significa: Alegria, felicidade. Aproxima as pessoas – os amigos e familiares. Feito de muitas uvas exprime união, fusão dos corações. Na ceia de Jesus ele se torna “O sangue da nova e eterna aliança” - Cf. Lc 22,20. A Antiga Aliança foi selada no sangue das vítimas. “Eis, disse Moisés, o sangue da Aliança que Senhor fez conosco” (cf,Ex 24,8). Jesus é a vinha nova, cujo sangue sela a Aliança definitiva , sinal de alegria para toda a humanidade redimida.


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A legitimidade do dízimo Por que devolver o dízimo? Por que contribuir com as “obras” da Santa Igreja? São vários questionamentos acerca do dízimo. Em poucas palavras expressarei o sentido da devolução dizimal.

Gostaríamos de dar nosso depoimento sobre graças recebidas por meio do “Rosário da Libertação”, que conhecemos através do padre Borges. Na ocasião em que papai teve um AVC/derrame, rezamos muito e pedimos com fé a intercessão de Nossa Senhora das Graças junto à Santíssima Trindade pela sua saúde e recuperação, o que aconteceu dentro de quatro dias, sem deixar nenhuma sequela. O mesmo se deu quando oramos por um primo nosso que, desenganado pelos médicos, já se encontrava há mais de três meses na UTI e que hoje vive feliz e saudável em Cananeia. Em diversas ocasiões, quando o desânimo parecia tomar conta de nós, após rezarmos o “Rosário da Libertação”, sempre encontrávamos uma luz ou alguém que, com um gesto ou uma palavra amiga, nos dava força, indicando o caminho a seguir, superando obstáculos. Maria Helena Diniz

O princípio da devolução do dízimo é o reconhecimento de que tudo o que possuímos, desde “o nosso fôlego de vida” vem de Deus. Dessa forma, praticar o dízimo não é nada mais que devolver parte daquilo que Ele mesmo nos deu. É responder as seguintes indagações: Tudo o que temos e somos vem de Deus? É o Senhor que nos proporciona a vida e saúde para trabalharmos? É o Senhor a razão para existirmos? As respostas provam com ampla convicção que tudo que somos e temos vem de Deus. Ajuda-nos a entender a im-

portância de Deus em nossas vidas e nos remete ao dízimo. Há uma devolução em reconhecimento das dádivas recebidas. É a nossa gratidão e a nossa fidelidade para com Deus e a comunidade. Assim, concluo que nós somos meros administradores das dádivas recebidas de Deus misericordioso, que apenas nos dá a oportunidade de exercermos a gratidão pelos benefícios recebidos. Enfim, é um ato de adoração a Deus por toda sua bondade para conosco. É um ato de fidelidade, uma resposta que a alguns dos porquês de nossa vida cristã.

Católica e Universal A palavra Igreja Católica ou catolicismo para referir-se à Igreja Universal é utilizada desde o século I, alguns historiadores sugerem que os próprios apóstolos poderiam ter utilizado o termo para descrever a Igreja. Registros escritos da utilização do termo constam nas cartas de Inácio Bispo de Antioquia, discípulo do apóstolo João, que provavelmente foi ordenado pelo próprio Pedro. Em diversas situações nos primeiros três séculos do cristianismo, o Bispo de Roma, considerado sucessor do Apóstolo Pedro, interveio em outras comunidades para ajudar a resolver conflitos, tais como fizeram o Papa Clemente I, Vitor I e Calixto I. Nos três primeiros séculos a Igreja foi organizada sob três patriarcas, os bispos de Antioquia, de jurisdição sobre a Síria e posteriormente estendeu seu domínio sobre a Ásia Menor e a Grécia, Alexandria, de jurisdição sobre o Egito, e Roma, de jurisdição sobre o Ocidente. Posteriormente os bispos de Constantinopla e Jerusalém foram adicionados aos patriarcas por razões administrativas. O Primeiro

Concílio de Niceia em 325, considera o Bispo de Roma como o “primus” (primeiro) entre os patriarcas, afirmando em seus quarto, quinto e sexto cânones que está “seguindo a tradição antiquíssima”, embora muitos interpretem esse título como o “primus inter pares” (primeiro entre iguais). Considerava-se que Roma possuía uma autoridade especial devido à sua ligação com São Pedro. Uma série de dificuldades complexas (disputas doutrinárias, Concílios disputados, a evolução de ritos separados e se a posição do Papa de Roma era ou não de real autoridade ou apenas de respeito) levaram à divisão em 1054 que dividiu a Igreja entre a Igreja Católica no Ocidente e a Igreja Ortodoxa no Leste (Grécia, Rússia e muitas das terras eslavas, Anatólia, Síria, Egito, etc.). A esta divisão chama-se o Cisma do Oriente. A grande divisão seguinte da Igreja Católica ocorreu no século XVI com a Reforma Protestante, durante a qual se formaram muitas das igrejas Protestantes.


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Paróquia São Francisco de Assis - Fundada em 1957 Pároco: Pe. Pedro Paulo de Jesus End.: Rua Francisco Polilo, 24 – Gopoúva – CEP: 07050-080 Fone: 2408-2772 / (Fax) 2447-0814 Web site: www.saofranciscogopouva.com.br E-mail: saofrancisco.gopouva@diocesedeguarulhos.org.br

Vida de São Francisco de Assis Nasceu em Assis, Itália, em 1182. Era filho de Pedro Bernardone, um rico comerciante, e Pia, de família nobre da Provença. Na juventude, Francisco era muito rico e esbanjava dinheiro com ostentações. Porém, os negócios de seu pai não lhe despertaram interesse, muito menos os estudos. O que ele queria mesmo era se divertir. Porém, São Boaventura, seu contemporâneo, escreveu sobre ele: “Mas, com o auxílio divino, jamais se deixou levar pelo ardor das paixões que dominavam os jovens de sua companhia”. Na juventude de Francisco, por volta de seus vinte anos, uma guerra começou entre as cidades italianas chamadas Perugia e Assis. Ele queria combater em Espoleto, entre Assis e Roma, mas caiu enfermo. Durante a doença, Francisco ouviu uma voz sobrenatural. Esta lhe pedia para ele ”servir ao amor e ao Servo”. Pouco a pouco, com muita oração, Francisco sentiu em seu coração a necessidade de vender seus bens e “comprar a pérola preciosa” sobre a qual ele lera no Evangelho. Certa vez, ao encontrar um leproso, apesar da repulsa natural, venceu sua vontade e beijou o doente. Foi um gesto movido pelo Espírito Santo. A partir desse momento, ele passou a fazer visitas e a servir aos doentes que sem encontravam nos hospitais. Aos pobres, presenteava com suas próprias roupas e também com o dinheiro que tivesse no momento.

O Chamado Num dia simples, mas muito especial, num momento em que Fran-

cisco rezava sozinho na Igreja de São Damião, em Assis, ele sentiu que o crucifixo falava com ele, repetindo por três vezes a frase que ficou famosa: “Francisco, repara minha casa, pois olhas que está em ruínas”. O santo vendeu tudo o que tinha e levou o dinheiro ao padre da Igreja de São Damião, e pediu permissão para viver com ele. Francisco tinha vinte e cinco anos. Pedro Bernardone, ao saber o que seu filho tinha feito, foi busca-lo indignado, levou-o para casa, bateu nele e acorrentou-o pelos pés. A mãe, porém, o libertou na ausência do marido, e o jovem retornou a São Damião. Seu pai foi de novo buscálo. Mandou que ele voltasse para casa ou que renunciasse à sua herança. Francisco então renunciou a toda a herança e disse: “As roupas que levo pertencem também a meu pai, tenho que devolvê-las”. Em seguida se desnudou e entregou suas roupas a seu pai, dizendo-lhe: “Até agora tu tem sido meu pai na terra, mas agora poderei dizer: ‘Pai nosso, que estais nos céus”.

Fundação da Ordem dos Frades Menores (O.F.M.) Francisco começou a anunciar a verdade, no ardor do Espírito de Cristo. Convidou outros a se associarem a ele na busca da perfeita santidade, insistindo para que levassem uma vida de penitência. Alguns começaram a praticar a penitência e em seguida se associaram a ele, partilhando a mesma vida. O humilde São Francisco de Assis decidiu que eles se chamariam Frades Menores. Surgiram assim os primeiros 12 discípulos que, segundo registram alguns documentos, “foram homens

de tão grande santidade que, desde os Apóstolos até hoje, não viu o mundo homens tão maravilhosos e santos”. O próprio Francisco disse em testamento: “Aqueles que vinham abraçar esta vida distribuíam aos pobres tudo o que tinham”.

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São Francisco de Assis e os animais A proximidade de Francisco com a natureza sempre foi a faceta mais conhecida deste santo. Seu amor universalista abrangia toda a Criação, e simbolizava um retorno a um estado de inocência, como Adão e Eva no Jardim do Éden.

Os estigmas de São Franscisco de Assis

A nova ordem religiosa de São Francisco de Assis Em 1210, quando o grupo contava com doze membros, São Francisco de Assis redigiu uma regra pequena e informal. Esta regra era, na sua maioria, os conselhos de Jesus para que possamos alcançar a perfeição. Com ela foram à Roma apresentá-la ao Sumo Pontífice. Lá, porém, relutavam em aprovar a nova comunidade. Eles achavam que o ideal de Francisco era muito rígido a respeito da pobreza. Por fim, porém, um cardeal afirmou: ”Não podemos proibir que vivam como Cristo mandou no Evangelho”. Receberam a aprovação e voltaram a Assis, vivendo na pobreza, em oração, em santa alegria e grande fraternidade, junto a Igreja da Porciúncula. Mais tarde, Inocêncio III mandou chamar São Francisco de Assis e aprovou a regra verbalmente. Logo em seguida o papa impôs a eles o corte dos cabelos, e lhes enviou em missão de pregarem a penitência.

Dois anos antes de sua morte, tendo Francisco ido ao Monte Alverne em companhia de alguns de seus frades mais íntimos, pôsse em oração fervorosa e foi objeto de uma graça insigne. Na figura de um serafim de seis asas apareceu-lhe Nosso Senhor crucificado que, depois de entreter-se com ele em doce colóquio, partiu deixando-lhe impressos no corpo os sagrados estigmas da Paixão. Assim, esse discípulo de Cristo, que tanto desejara assemelhar-se a Ele, obteve mais este traço de similitude com o Divino Salvador.

Devoção a São Francisco de Assis No verão de 1225, Francisco esteve tão enfermo, que o cardeal Ugolino e o irmão Elias o levaram ao médico do Papa, em Rieti. São Francisco de Assis perguntou a verdade e lhe dissessem que lhe restava apenas umas semanas de vida. “Bem vinda, irmã Morte!”, exclamou o santo. Morreu no dia três de outubro de 1226, com menos de 45 anos, depois de escutar a leitura da Paixão do Senhor. Ele foi canonizado apenas dois anos depois da morte, em 1228, pelo Papa Gregório IX. Sua festa é celebrada em 04 de outubro.


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Auxílio Doença para cuidar de parentes próximos

O auxílio-doença, como a própria nomenclatura sugere, é concedido ao próprio indivíduo que se encontra temporariamente incapaz para o trabalho, doente, ou se recuperando de alguma patologia ou tratamento médico. É concedido pelo INSS para aquelas pessoas que exercem atividade remunerada (com recolhimento através de emprego oficial registrado em carteira de trabalho), trabalhadores autônomos, profissionais liberais, que recolhem via carnê, ou ainda aquelas pessoas que não exercem atividade remunerada (facultativos), como as donas de casa e estudantes, que podem optar por recolher mensalmente e, assim, gozarem da prestação do sistema. Entretanto, existem casos de doença na família, que atingem fami-

liares mais próximos e que acarretam verdadeira impossibilidade do próprio segurado exercer a sua atividade laboral normalmente: um filho, uma mãe, uma pessoa próxima que necessita de auxílio e cuidados permanentes, em razão de alguma doença grave. A aflição que uma doença grave ocasiona no seio familiar é inegável. O sofrimento não é apenas do paciente: é compartilhado por toda a família. Na maioria dos casos, os parentes mais próximos se desdobram para acompanhar o tratamento, sem falar os transtornos psicológicos que tal situação acarreta. Nesse quadro, o segurado é obrigado a faltar ao trabalho e a deixar outras atividades de lado, para acompanhar a convalescença do paciente. Essa realidade acarreta certamente uma diminuição da produção no trabalho, além de representar um risco concreto de demissão e perca da renda familiar nesse momento de atribulação. Infelizmente, o INSS não prevê a condição do auxílio-doença ao segurado que se encontra nessa situação, o que era um erro. Assim, os pedidos de benefício com esse fundamento não serão admitidos uma vez que não há previsão legal para tanto, e os requerimentos adminis-

trativos nesse sentido são sistematicamente negados, ali mesmo no “balcão” das agências. A Dra. Tatiana C. Fiore de Almeida, comenta que “Apesar do Senado ter aprovado o Auxílio-doença parental, falta a Câmara votar. Por ora, o benefício é devido apenas ao próprio segurado do Regime Geral, em razão do risco social “incapacidade física” apresentada por ele, que o impede temporariamente de trabalhar e, portanto, de prover a própria subsistência.” Entretanto, nos casos de doença grave em família, é evidente que o segurado também tem afetada a sua disposição para o trabalho, pelos motivos já elencados, pois a prioridade número um se torna cuidar do familiar enfermo, em detrimento da manutenção do emprego. No entanto, a Dra. Tatiana vem a muito tempo se posicionando nos Congressos de Previdência Social sobre a possibilidade de ingressar na via judicial para requerer essa proteção: “não se cuida de criar nova modalidade de benefício, mas sim de alargar o alcance do auxíliodoença”. É inegável a condição de abalo emocional que uma doença grave em pessoa da família pode ocasionar ao segurado, até mesmo uma depressão profunda.

Esclarece ainda a Dra. Tatiana: “No Regime Próprio, o direito do servidor requerer a Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família, já foi instituído pela Lei 8112/90: ‘Art. 83. Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial’, Note-se que a licença para tratamento de saúde não se limita à pessoa do servidor, pois é estendido tal direito quando tiver que dar assistência para seus familiares enfermos, dependentes ou não”. Dessa forma, pelo princípio da isonomia e dignidade humana, o trabalhador do setor privado - Regime Geral, também deveria fazer jus a esse tipo de beneficio, vez que experimenta os mesmos problemas e dificuldades do que aqueles do setor público, no momento em que surge a necessidade de cuidar de um ente querido enfermo. Assim, trata-se de um tema bastante relevante no âmbito previdenciário, cabendo aos segurados procurarem profissionais especializados para esclarecerem suas dúvidas e proporem as medidas cabíveis na defesa de seus interesses.


12 01 SOMOS FELIZES, OS CONVIDADOS A CELEBRAR ESTA CEIA DO SENHOR. NA ALEGRIA NÓS VIVEREMOS: DEUS SE PÃO POR AMOR. Quando de Deus me aproximo, meu coração se alegra, ele faz bem à minh’alma; junto de Deus sinto paz. És tu, Senhor, a alegria do povo que te procura És a razão da esperança do povo que em ti confia. Um dia em Tua casa, toda uma vida ilumina. Tua morada é segura; nela queremos ficar. Feliz quem mora contigo, nunca se encontra sozinho. Sabe escolher o caminho do bem, do amor e da paz.

Sanctuarium 06 Quem se propõe cultivar o chão, preparar o pão e assim repartir, pode contar com a mão de Deus que sustenta os seus e sabe cumprir. GRANDE É O SENHOR! TODO O UNIVERSO, A TERRA, O SOL NOS DEU: NOS ESPERAVA QUANDO AMANHECEU! SÓ NOS PEDIU AMOR! SANTO É O SENHOR! VEM OFERECE MESMO O FILHO SEU PRA NOS DIZER QUE NUNCA SE ESQUECEU DE NOS DOAR SEU AMOR! Quem se fechar, esquecendo o irmão, lhe negando o pão, e assim persistir, vai se entender com a mão de Deus, que sustenta os seus e sabe cumprir.

Conserva em nós tua graça. Dá-nos viver teu amor. para que aos homens levemos tua mensagem, Senhor.

Quem se fizer contra essa opressão que destrói o irmão, e assim resistir, vai revelar qual a mão de Deus: que sustenta os seus e sabe cumprir.

02 Te louvo, meu Senhor, pois olhaste para mim. Caídos e humilhados têm sempre o teu favor. Se eu não tinha nada bastou-me dizer sim. És o meu socorro, meu Deus meu Salvador.

07 Todo aquele que comer do meu corpo que é doado, todo aquele que beber do meu sangue derramado. e crer nas minhas palavras que são plenas de vida, nunca mais sentirá fome e nem sede em sua lida.

TEU AMOR SEMPRE FAZ MARAVILHAS A QUEM SE FAZ MENOR ESTENDE TUA MÃO. ÉS A LUZ DOS TEUS FILHOS E FILHAS VIGOR DE QUEM NÃO FECHA O CORAÇÃO.

EIS QUE SOU O PÃO DA VIDA, EIS QUE SOU O PÃO DO CÉU; FAÇO-ME VOSSA COMIDA, EU SOU MAIS QUE LEITE E MEL.

Te louvo meu Senhor o teu nome é sem igual. Fizestes grandes coisas em mim que nada sou. O Teu nome é santo, supera todo o mal e onde houver bondade tua mão já transbordou. Te louvo, meu Senho,r pois assim é teu poder: dispersa os prepotentes; acolhe quem sofreu. Fere os poderosos, mas nutre e faz crescer quem se reconhece pequeno filho teu. Te louvo, meu Senhor, que promessa é cumprir famintos conheceram a graça dos teus bens, ricos lá se foram sem nada conseguir com misericórdia teu povo tu manténs. 03 ENTREMOS COM GRANDE ALEGRIA NA CASA DE DEUS, A CASA DE DEUS É CASA DE IRMÃOS Queremos ouvir a palavra de Deus, palavra de libertação, palavra que hoje nos salva, palavra que nos faz irmãos! Queremos ouvir a palavra de Deus, palavra que ensina o amor, palavra de um Deus que nos ama, palavra de nosso Senhor! Queremos levar a palavra de Deus, palavra que ensina o amor aos grandes e simples do povo. Doutores e mestres queremos levar a Palavra de Deus! 04 Senhor, aceita nossa vida que a ti queremos ofertar com este pão e este vinho aceita tudo o que nós somos. Senhor, aceita nossa vida entregue ao som da tua voz no desapego do que passa, buscando a vida verdadeira. A NOSSA VIDA DOAMOS A TI COMO MARIA, A MÃE AMADA QUE VENCE O MUNDO COM AMOR E DAR A TODOS A TUA LUZ QUE VEM LÁ DO CÉU. Aceita com olhar bondoso a oferta destas nossas mãos, nossos desejos, nossos sonhos, da nossa vida os anseios. Senhor, aceita nossa vida, que a tua palavra transformou, e aos irmãos nós levaremos a chama viva do amor. 05 COM O PÃO E COM O VINHO NOSSA OFERTAAPRESENTAMOS, NOSSA VIDA E MISSÃO, EM TUA PALAVRA RENOVAMOS. Ofertamos os nossos ouvidos e abrimos o nosso coração pra acolhermos a tua palavra e sentirmos a transformação. Ofertamos as nossas famílias, onde tua palavra é luz, juventude, infância, velhice, todo aquele que abraça a cruz. Ofertamos as lutas do povo, seus anseios, amor, doação. Que a tua palavra, Senhor, firme sempre a nossa união.

O meu Corpo e meu sangue são sublimes alimentos do fraco, indigente é vigor, do faminto é o sustento, do aflito é consolo, do enfermo é a unção, do pequeno e excluído, rocha viva e proteção. Eu sou o caminho, a vida, a água viva e a verdade, sou a paz e a luz do mundo, sou a própria liberdade. Sou a palavra do pai que entre vós habitou, para que vós habiteis na Trindade onde estou. Eu sou a palavra viva que sai da boca de Deus, sou a lâmpada para guiar vossos passos, irmãos meus. Sou o rio, eu sou a ponte, sou a brisa que afaga, sou a água, sou a fonte, fogo que não se apaga. 08 Ao recebermos, Senhor, tua presença sagrada pra confirmar teu amor, faz de nós tua morada. Surja um sincero louvor, brote a semente plantada, faz-nos seguir teu caminho, sempre trilhar tua estrada. DESAMARREM AS SANDÁLIAS E DESCANSEM; ESTE CHÃO É TERRA SANTA, IRMÃOS MEUS! VENHAM, OREM, COMAM, CANTEM, VENHAM TODOS E RENOVEM A ESPERANÇA NO SENHOR. O Filho, Deus com o Pai e o Espírito Santo, nesta Trindade um só ser que pede a nós sermos santos. Dá-nos, Jesus, teu poder, de se doar sem medida, deixa que compreendamos que este é o sentido da vida. Ao virmos te receber, nós te pedimos, ó Cristo, faze vibrar nosso ser indo encontrar o Pai santo. Sem descuidar dos irmãos, mil faces da tua face, faze que o coração sinta a força da caridade. 09 NÓS VIVEMOS DE TODA PALAVRA QUE PROCEDE DA BOCA DE DEUS: A PALAVRA DE VIDA E VERDADE QUE SACIA A HUMANIDADE. Impelidos ao deserto retomamos a estrada que conduz ao paraíso, nossa vida e morada. O Senhor nos deu exemplo ao vencer a noite escura: superou a dor do mundo, renovando as criaturas. Progredimos neste tempo conhecendo o Messias. Ele veio para todos, alegrando nossos dias. Celebramos a memória do amor que ao mundo veio. Junto dele venceremos o inimigo verdadeiro. Contemplamos nossa terra em mistério fecundada. Flor e fruto são promessas ao findar a madrugada. 10 Eis aqui a fonte do viver o pão e o vinho / no altar sustenta a humanidade. E em procissão vou receber o Cristo vivo / se doar para a eternidade. Todos tem o seu lugar, nesta mesa singular / de fraternidade e vida. Eis a tua vitória, vai além da história, / amor tão grande assim.

Setembro 2015 EIS O MEU CORPO PARTIDO POR TI, FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM. EIS O MEU SANGUE DERRAMADA NA CRUZ, VENHAM TODOS A MIM: EU SOU JESUS (BIS) 11 ENSINA TEU POVO A REZAR, MARIA MÃE DE JESUS, QUE UM DIA O TEU POVO DESPERTA E NA CERTA VAI VER A LUZ. QUE UM DIA O TEU POVO SE ANIMA E CAMINHA COM TEU JESUS. Maria de Jesus Cristo, Maria de Deus, Maria mulher, Ensina teu povo o teu jeito de ser o que Deus quiser. Maria, Senhora nossa, Maria do povo, povo de Deus, ensina o teu jeito perfeito de sempre escutar teu Deus. 12 És Maria, a Virgem que sabe ouvir e acolher com fé a santa Palavra de Deus. Dizes “sim” e logo te tornas Mãe; dás à luz depois o Cristo que vem nos remir. VIRGEM QUE SABE OUVIR O QUE O SENHOR TE DIZ. CRENDO, GERASTE QUEM TE CRIOU. Ó MARIA, TU ÉS FELIZ. Contemplando o exemplo que tu nos dás, nossa Igreja escuta, acolhe a palavra com fé, e anuncia a todos, pois ela é pão que alimenta; é luz que a sombra da história desfaz. 13 A BIBLIA É A PALAVRA DE DEUS SEMEADA NO MEIO DO POVO, QUE CRESCEU, CRESCEU / E NOS TRANSFORMOU ENSINANDONOS VIVER UM MUNDO NOVO. Deus é bom, nos ensina a viver. Nos revela o caminho a seguir. Só no amor partilhando seus dons, sua presença iremos sentir. Somos povo, o povo de Deus, e formamos o reino de irmãos. E a Palavra que é viva nos guia e alimenta a nossa união. 14 SÃO JUDAS TADEU, SANTO APÓSTOLO DO SENHOR, ROGAI A DEUS, ROGAI A DEUS, POR NÓS! Santo humilde da humilde Galileia, da família parente de Jesus, escutastes o mestre em vossa vida, conduzi-nos ao mestre em vossa luz. Santo atento à palavra do Senhor, vós levastes ao mundo a salvação: o evangelho da graça e do amor, que nos salve a vossa proteção. Vós ouvistes discípulos de Cristo, a mensagem da fé, da esperança. Santo forte, do Espírito investido, de Jesus toda graça nos alcança. Aqui estamos, apóstolo de Cristo, confiando em vossa intercessão. Sois o nosso irmão e padroeiro, nossa Igreja vos pede proteção. A Palavra e o milagre do evangelho, espalhastes por ordem do Senhor. Abençoai sempre a comunidade, que invoca o vosso grande amor. Oração de São Judas Tadeu Eis que estou na vossa presença, Senhor nosso, Deus Pai. / Pelo Batismo, em Jesus Cristo, pertenço à Igreja, Corpo de Cristo. / Essa Igreja feita de homens e mulheres, santos e pecadores, apóstolos e profetas, / com uma única missão: testemunhar o vosso Amor e evangelizar / para a construção do vosso Reino. / Hoje eu quero louvar o vosso nome, ó Pai / e ouso fazê-lo por meio do Apóstolo São Judas Tadeu. / Ele é uma das colunas da Igreja de Jesus Cristo, vosso querido Filho. / Em S. Judas Tadeu fizestes grandes coisas, ó Pai, / sobretudo em favor dos que sofrem. / Olhai a minha provação, a minha fraqueza em carregar com alegria a cruz, / em fazer da minha vida um ato de oblação. / Peço a graça... (silêncio) / Aumentai a minha fé e renovai a minha esperança, / para que tenha sempre forças para lutar, / saúde e vida para perseverar, / serenidade e equilíbrio para discernir e decidir. / Pela intercessão do Apóstolo São Judas, / concedei a mim, meus familiares, à Igreja, / o dom da sabedoria cristã e a prática do mandamento do amor fraterno, / tão importantes n e s t a sociedade dividida. / Assim, fortalecido em minha p e r e grinação terrena rumo à pátria definitiva, / saberei olhar para os santos como modelos de santidade, / servidores que foram do vosso povo a caminho. / Nossa Senhora Aparecida, / São Judas Tadeu, rogai por nós.


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