Editorial
Oração, Jejum e Penitência
MISSAS E CELEBRAÇÕES Segunda: 20h Terça, Quinta e Sexta: 19h30 Quarta: 7h30 Sábado: 17h | Domingo: 8h - 10h - 18h
Querido leitor,
1ª Sexta-feira: 7h30 - Missa do Apostolado
Chegou a edição de março da nossa revista SANTUÁRIO, repleta de informações interessantes para vocês! Confiram abaixo!
Neste mês em que acabamos de entrar no tempo quaresmal, queremos te levar a uma reflexão de como vivenciar esse momento de oração, jejum e penitência.
MISSAS A SÃO JUDAS TADEU Dia 28 durante a Semana 07 - 10h - 12h - 15h - 18h - 20h Dia 28 aos Sábados 07 - 10h - 12h - 15h - 17h - 19h Dia 28 aos Domingos 08 - 10h - 12h - 15h - 18h MOVIMENTO, GRUPOS E ADORAÇÃO
Esta edição também contém o artigo muito interessante do Dízimo, falando sobre as suas dimensões. Vale a pena ler!
Grupo de Oração Quarta-feira às 15h e 20h
Acompanhe a explicação da Pastoral dos Ministros da Eucaristia, essa pastoral tão importante da nossa igreja.
Terço dos Homens Sexta-feira às 20h
Continuamos com a explicação do c a l e n d á r i o l i t ú rg i c o e u m l i n d o testemunho de fé dos nossos paroquianos.
Também nesta edição mais uma série de fotos nosso especial Jubileu de Ouro.
Ao final, está disponível o calendário de março/2020 para você se programar e participar conosco de todos os eventos.
Boa Leitura!
Adoração ao Santíssimo Quinta-feira às 15h
SECRETARIA E LIVRARIA Segunda à Sextas: das 8h às 20h Sábado: das 8h às 18h Telefone: 11 2451-5802 Email: santuariosaojudasguarulhos@gmail.com Site: www.saojudasguarulhos.com.br EXPEDIENTE Responsável: Padre Welson Nogueira Colaboração: Padre Elísio Mello Revisão: Cláudia Guelfi Editoração Eletrônica: Luiz Marcelo Gonçalves Fotos: PASCOM
Santuário São Judas Tadeu | Rua da Verdade, 269 - Vila Harmonia - Guarulhos - SP 2
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
VOZ DO PASTOR
Ano da Graça de Deus, Ano Jubilar de Ouro do Santuário São Judas Tadeu.
Meus queridos paroquianos, devotos e amigos, mais um ano começa e com ele chega também o tempo Santo da Quaresma. A quaresma é vivenciada por muitos cristãos na maioria das vezes, como um algo pesado. O Tempo da Quaresma surgiu a partir de uma dupla necessidade: a prática da penitência para que os fiéis pudessem participar da Páscoa do Senhor; a necessidade da preparação mais intensa dos catecúmenos que recebiam, na Vigília Pascal, os sacramentos da iniciação cristã. O tempo quaresmal possui duas dimensões: a dimensão batismal e a dimensão penitencial. “O 1º e o 2º domingos da Quaresma têm sempre a mesma temática: no primeiro domingo, a tentação no deserto; no segundo domingo, a transfiguração. O 2º, o 3º e o 5º domingo da Quaresma nos apresentam evangelhos diferentes, de acordo com cada Ano Litúrgico. Na quaresma a escuta atenta da Palavra de Deus nos aponta um retiro um caminho espiritual. É ela que deve orientar a nossa vida espiritual na Quaresma, e em qualquer tempo litúrgico. No 1º domingo da Quaresma temos o texto de Lc 4,1-13: a tentação no deserto. Jesus é levado pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo. A Quaresma é uma imitação desse deserto de Cristo. É no deserto, onde a vida parece
.
3
impossível, que nós vamos aprender a viver da Palavra de Deus. É o momento de entrarmos no deserto. Mas o deserto também é o lugar onde Deus se manifesta, onde os anjos nos servem, e é o caminho para a Jerusalém verdadeira. No 2º domingo a liturgia nos apresenta o texto de Lc 9,28b-36. É o Domingo da Transfiguração. No 1º domingo, Cristo vence a tentação, e aqui revela aos discípulos a sua glória e, ao mesmo tempo, a glória futura que está reservada também àqueles que O seguem. Por que Cristo se transfigura? Para afastar do coração dos discípulos o escândalo da Cruz. Para revelar aos discípulos que a Cruz é o caminho para a verdadeira glória que Deus tem reservada para nós. No 3º domingo, ouviremos o texto de Lc 13,1-9: trazem a Jesus a notícia a respeito dos Galileus mortos por Pilatos, e Jesus conta aos discípulos a parábola da figueira. É um grande chamado à conversão, pois o texto diz: “Se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo”. Ao mesmo tempo, é uma afirmação da misericórdia de Jesus, ilustrada pelo exemplo do vinhateiro, que pede ao dono da vinha mais um ano de paciência, a fim de que a figueira possa produzir os frutos que ele procura.
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
FORMAÇÃO
No 4º domingo, a Igreja nos apresenta a célebre parábola do filho pródigo ou do Pai misericordioso, própria de Lucas: Lc 15,1-3.11-32. Neste texto, contemplamos o amor misericordioso do Pai, que sempre está à nossa espera, a fim de que possamos retornar aos seus braços amorosos. No 5º domingo da Quaresma, temos Jo 8,1-11: o encontro de Jesus com a mulher adúltera. Três verdades de fé estão encerradas nesta cena evangélica: primeiro, o amor de Cristo, que é capaz de perdoar e devolver a dignidade ao pecador; depois, o mandato do Cristo de não lançarmos a primeira pedra, porque também somos pecadores; enfim, o chamado à conversão: “de agora em diante, não peques mais.”* Quando entoamos o hino Vitória tão comum em nossas comunidades cantamos uma verdade que a Santa Quaresma nos proporciona. A cruz é e sempre será o sinal da vida. Tenhamos diariamente, começando
pela Quaresma, esse tão importante sinal diante de nós. Cristo nos convida à vida verdadeira, a qual se alcança pela Cruz, como Ele o fez. Assim, convido você e sua família para juntos realizarmos de forma concreta nosso caminho quaresmal vivenciando nossos compromissos espirituais, sobretudo neste Ano Jubilar e também em nossas missas penitenciais, como momentos fortes de oração. Bênçãos e fé a todos vocês amigos e devotos de São Judas Tadeu. (*texto adaptado do site: http://arqrio.org/ formacao/detalhes/1100/tempo-forte-deconversao) Pe. Welson O. Nogueira Pároco e Reitor
.
4
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
DÍZIMO
Dimensões do Dízimo
Quando falamos de dízimo, não falamos apenas sobre dinheiro. Antes devemos entender que o dízimo é parte integrante no processo de evangelização. A Graça e o Amor de Deus não tem preço e nem são produtos de comercialização junto aos cristãos. Deus nos oferece tudo de forma gratuita. Como cristãos, devemos buscar o sentimento de pertença, gratidão e de corresponsabilidade das ações pastorais em nossa comunidade paroquial. A partir do documento 106 elaborado pelo Conselho Permanente da CNBB em 2016, o dízimo passa a ter quatro dimensões, sendo elas: religiosa, eclesial, missionária e caritativa. Antes, as dimensões do dízimo eram divididas entre religiosa, social e missionária. Na dimensão Religiosa, somos chamados à vivência da fé, intensificando nosso relacionamento com Deus. É através desta 5
dimensão que entendemos que somos de Deus: Dele saímos e para Ele voltamos. Sendo o tudo, logo Deus não precisa de nossos bens, já que tudo pertence a Ele. Ao partilhar o dízimo, “dizemos” a Deus que temos consciência de nossa plena e total pertença a Ele, portanto o que partilhamos é um sinal da nossa pertença. É nisso que consiste a espiritualidade do dízimo: ele amadurece e aumenta a nossa comunhão com Deus, já que vivemos conscientes de que a nossa segurança está Nele, e não nos bens que possuímos. A dimensão Eclesial, desperta em nós a consciência de ser membro da Igreja e corresponsáveis para que a comunidade disponha do necessário para a realização do culto divino e para o desenvolvimento de sua missão. Sabemos que Deus não precisa de nosso dízimo, mas a Igreja presente no mundo sim! Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
DÍZIMO
Dimensões do Dízimo Ela não tem como evangelizar sem utilizar-se dos instrumentos adequados. Como todo batizado e exercendo o protagonismo dessa Igreja, cabe a nós contribuir para que a missão deixada por Jesus se cumpra. Assim, somos nós, clérigos e leigos, que fazemos com que a comunidade tenha o suficiente para se sustentar, seja comprando velas, seja reformando salas, seja investindo na formação de lideranças. Cabe aos membros de cada comunidade sustentá-la exercendo a espiritualidade do dízimo, nós a fazemos através do dízimo e das ofertas. O dízimo, contudo, deveria ser o suficiente para manter e sustentar o dia a dia da comunidade evangelizadora. A dimensão Missionária, possibilita a partilha de recursos entre as paróquias de uma Diocese e entre dioceses, para continuidade da evangelização. Ao acolher o mandato de Jesus de levar o Evangelho a todas as pessoas (Mt 28,19), entendemos que sendo cristãos, somos missionários e missionárias. Não temos o direito de ficar fechados em nossas comunidades sendo uma religiosidade de manutenção. Devemos sair para ir ao encontro de quem não participa e de quem ainda não conhece Jesus. Somos uma comunidade missionária quando nos desacomodamos e vamos ao encontro das pessoas tanto dentro como fora dos limites de nossa comunidade. O Papa Francisco tem insistido: “Só podemos nos considerar cristãos de fato se, como Jesus, irmos ao encontro de todos para anunciar, sem imposição, quem é Jesus e no que consiste o Evangelho por Ele anunciado”. Parte do dízimo deve ser investido nas missões, tanto aquelas a serem realizadas na própria comunidade, como aquelas a serem efetivadas fora da comunidade. A comunidade que se
6
acomoda e fica contente com quem já participa perdeu, ou nunca teve, senso missionário. A dimensão Caritativa desperta nosso espírito de caridade, de amor concreto aos nossos irmãos e irmãs menos favorecidos. Essa dimensão do dízimo leva os dizimistas a fazer o que Jesus fez: olhar com amor e colocarse a serviço dos pobres. Como é possível que adoremos Jesus na Eucaristia e não o identifiquemos em quem sofre? Essa incoerência sinaliza o quanto vemos Jesus aqui e não ali. A comunidade dizimista, pela assistência e pela promoção, serve o pobre gratuitamente. É preocupante que uma comunidade invista somente em construções, e nem sequer perceba o pobre que está à sua porta, como o rico e Lázaro na parábola contada por Jesus. Quem opta pelo dízimo, opta preferencialmente, não exclusivamente! pelos pobres! Uma parte do dízimo deve ser destinada aos necessitados, aos pobres mais pobres. Seja pela assistência, seja pela promoção. Pela assistência atende-se àquelas necessidades urgentes, que não podem ser deixadas para amanhã, como alimento, roupa, remédio, entre outras. Pela promoção investe-se na formação e capacitação, dando às pessoas condições de terem uma forma de sustento e/ou uma profissão, como curso de culinária, de preparação para o vestibular, de plantio de horta, ou ainda o custeio de cursos profissionalizantes. É necessário que saibamos porque contribuímos com o dízimo. Quanto mais tivermos consciência do significado e do valor da nossa contribuição, tanto mais contribuiremos com alegria, generosidade e fé. Abramos o coração para Deus e para a comunidade, assumindo o nosso batismo que nos vocaciona para a santidade e nos faz evangelizadores.
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
PASTORAIS
Ministros da Sagrada Comunhão
7
No ano de 1966, o jovem Bispo Dom Belchior, da Diocese de Luz, Minas Gerais, atendendo às solicitações dos padres (Ministros Ordinários da Sagrada Comunhão) de sua diocese que apresentavam cansaço e não conseguiam atender a todas as necessidades da comunidade (confissões, celebrações, entre outras), apresentou à Cúria Romana, enquanto participava do Concílio Vaticano II, a ideia de leigos servirem ao altar do Senhor. A princípio, sua ideia não foi acolhida, mas sugeriu-se que Dom Belchior escrevesse ao Secretário Geral do Vaticano a respeito desta possibilidade.
Minas Gerais e levado ao mundo todo. Na ocasião, segundo testemunhos, Dom Belchior concedeu investidura a 10 ministros, após passarem 10 dias em retiro espiritual.
Em 24 de maio do mesmo ano, foi autorizado o ministério leigo pelo Papa Paulo VI, e em 01/01/1968 foi instituído este ministério em
Desta maneira, contribuímos para que sintam, apesar de distantes, lembrados, membros da comunidade e corpo da igreja de Cristo.
Os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão - MESC (Código de Direito Canônico – Cânon 230 § 3), são leigos da comunidade que têm como principal função levar a Santa Eucaristia às pessoas que estão impossibilitadas de participar das celebrações. Entre outras funções, também levamos Comunhão aos enfermos e idosos em suas casas e hospitais.
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
PASTORAIS O termo “ministério” significa serviço, e o termo “ministro”, aquele que serve. Este serviço em questão exige muita dedicação e disponibilidade, e precisamos sempre nos lembrar do dever de estarmos permanentemente a serviço da comunidade, e vencer a acomodação diariamente. Não é o leigo que se coloca a serviço como MESC. Esta é uma escolha feita pelo pároco com indicação também da comunidade. Após o “chamado” e o “aceitar” da missão, nós, leigos, participamos de encontros de formação elaborados pelos Padres e com participação dos coordenadores desta pastoral. Nesta formação, além da espiritualidade (essencial na função do ministro), recebemos orientações e conhecimento acerca do tempo e objetos litúrgicos, ritos, particularidades de cada celebrante... Tudo para servirmos aos celebrantes e à nossa comunidade com todo o amor, comprometimento e eficiência.
Como Pastoral, sabemos nossa responsabilidade e devemos servir à comunidade. “Eu estou em meio a vós como aquele que serve” (Lc 22,27). No livro “Os dez mandamentos do ministro extraordinário da Comunhão”, escrito pelo Padre Cristovam Iubel (editora Pão & Vinho, 2012), encontramos palavras que nos orientam e que podem demonstrar aos nossos irmãos da comunidade a nossa missão, além de cultivarmos e praticarmos a espiritualidade, a caridade, a solicitude e o serviço:
1° mandamento: Assumirei meu compromisso de cristão.
6° mandamento: Serei solidário com os enfermos.
2° mandamento: Exercerei o ministério com dedicação.
7° mandamento: Celebrarei as exéquias com fé na Vida.
3° mandamento: Atuarei em comunhão com a comunidade.
8° mandamento: Anunciarei a palavra com convicção.
4° mandamento: Participarei das celebrações com alegria.
9° mandamento: Converterei continuamente o meu coração.
5° mandamento: Farei da Eucaristia o meu serviço.
10° mandamento: Evangelizarei todos os ambientes.
No mês de julho de 2020, estaremos em retiro com nosso Pároco Pe. Welson, momento de reflexão e aprendizado em prol de nossa comunidade, reforçando nossos laços de união e “ponte” com a comunidade, razão da existência
8
A última investidura de pessoas que deram seu “sim” a esse ministério no Santuário São Judas Tadeu foi em 24/06/2018, totalizando um número de 50 ministros que estão a serviço hoje na igreja. Nossa missão possui um período (prazo) determinado pelos nossos Padres Welson e Elísio, nos levando sempre a lembrar que este não é um “status”, e que consiste num serviço que deverá sempre ser realizado por novos membros da comunidade, renovando a igreja e seus servos.
de nosso ministério. Pedimos a oração de todos para continuarmos nesta caminhada a serviço. Pastoral dos Ministros
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
TESTEMUNHO
Família Mello Há 23 anos, nos conhecemos através de uma amiga em comum e começamos a namorar. Após 10 anos de namoro decidimos nos casar, eu já estava grávida, graças a uma promessa que fiz a Nossa Senhora Aparecida que eu engravidasse antes de completar 40 anos de idade. Recebemos essa graça e logo nasceu o Igor perfeito, sadio e cheio de vida. Já passamos por várias provações e milagres com nossos filhos internados e vencemos. Eu e o Márcio somos Ministros da Eucaristia e fazemos parte da Pastoral familiar, nossos filhos são acólitos e servimos a Deus com muito orgulho e prazer.
Somos da família Mello. Sandra, Márcio e nossos filhos, Igor com 12 anos e Danilo com 09 anos, estamos casados há 12 anos. Eu Sandra criada num lar católico sempre frequentei a igreja (Paróquia Santo Antônio do Gopoúva), lá fiz a catequese (primeira eucaristia e crisma) e participei do grupo de jovens por vários anos, depois por influência da dona Lucília comecei a frequentar o santuário, fiz parte do grupo de jovens, pastoral da criança e fui catequista também. Eu Márcio, também filho de pais católicos, frequentava o centro comunitário Jardim Santa Cecília onde fiz a catequese de primeira comunhão e crisma. 9
Somos muito gratos a Deus por nos escolher para servir ao altar pois é um momento único. É uma alegria sem fim ver nossos filhos servindo ao Senhor, assim temos a certeza que estão no caminho certo. Nós já alcançamos várias graças, o fato de estarmos juntos, vivermos felizes num lar cheio de amor, paz, felicidade e saúde, já é uma grande graça e temos 2 filhos fruto do nosso amor que é a maior graça recebida. Agradecemos muito a Deus pela nossa vida e aos nossos filhos, porque foi através do sim deles que passamos a participar das pastorais, assim nossas vidas passaram a ser mais completas.
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
VOCÊ SABIA?
Calendário Litúrgico Tempo Comum (1ª Parte)
Tempo Pascal
Início: primeiro dia logo após a Festa do Batismo O Tempo Comum é interrompido pela Quaresma. Com isso, essa primeira parte vai até a Terça-feira de Carnaval, pois na Quarta-feira de Cinzas já começa o Tempo da Quaresma. Cor: Verde Espiritualidade do Tempo Comum: Escuta da Palavra de Deus. Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus
Início: Primeiro Domingo da Páscoa Toda a semana seguinte a esse dia é chamada Oitava de Páscoa. São dias tão solenes quanto àquele primeiro Domingo. No sétimo Domingo da Páscoa, celebra-se a Solenidade da Ascensão do Senhor. O Tempo Pascal termina com a Solenidade de Pentecostes Espiritualidade do Tempo Pascal: Alegria em Cristo Ressuscitado. Ensinamento: Ressurreição e vida. Cor: Branca
Tempo da Quaresma Observação: abordamos ele na edição passada
Tríduo Pascal Terminado a Quaresma na Quinta-feira Santa de manhã, a partir da tarde desse dia, começa o Tríduo Pascal: Quinta-feira Santa; Sexta-feira Santa e Sábado Santo. Na Quinta-feira, à tarde, celebra-se a Missa da Ceia do Senhor e Lava-pés. A cor do paramento é Branca. Trata-se de uma Missa solene e deve-se ornamentar o altar com flores. Ao final da Celebração é feito o translado do Santíssimo Sacramento. Na Sexta-feira Santa, celebra-se a Ação Litúrgica da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa celebração não é Missa. A cor é vermelha. No Sábado Santo, à noite, celebra-se a Vigília Pascal, mãe de todas as vigílias.
10
Tempo Comum (Segunda Parte) O Tempo Comum que havia sido interrompido pela Quaresma, reinicia na Segunda-feira após a solenidade de Pentecostes. No Domingo seguinte, celebra-se a Solenidade da Santíssima Trindade. Nesse dia, a cor é Branca. Na Quinta-feira após o Domingo da Santíssima Trindade, celebra-se a Solenidade do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo (“Corpus Christi”). A duração do Tempo Comum, contanto desde a primeira parte, é de 34 semanas. Na 34ª semana, mais especificamente na véspera do Primeiro Domingo do Tempo do Advento, termina o Tempo Comum e, consequentemente termina aquele Ano Litúrgico, devendo, portanto, iniciar o outro como primeiro Domingo do Tempo do Advento. O Tempo Comum também é chamado “Tempo Durante o Ano”. Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
Especial Jubileu de Ouro - 50 anos
Revendo a nossa história... Missa celebrada pelo Padre Inácio na antiga igreja
Frente da antiga igreja e a praça em frente que recebeu o nome de Dona Mariquinha
Dona Mariquinha, responsável por toda a história de nossa paróquia
continua na próxima edição...
11
Santuário São Judas Tadeu | Março 2020
11
Santuรกrio Sรฃo Judas Tadeu | Marรงo 2020