Informativo Santuário 209

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Editorial MISSAS E CELEBRAÇÕES

A celebração da esperança cristã Queridos leitores, nesta edição, o nosso Pároco nos fala sobre o dia de finados comemorado em 2 de novembro. Para a Igreja católica não se trata de um feriado qualquer, mas da oportunidade de rezarmos pelos entes queridos que buscam a plenitude da vida diante da face de Deus.

Desde os primeiros séculos, os cristãos já visitavam os túmulos dos mártires para rezar por eles e por todos aqueles que, um dia fizeram, parte da comunidade primitiva.

Conheça um pouco mais sobre a primeira Santa nascida no Brasil, Irmã Dulce dos pobres, sua história e milagres.

Este mês trouxemos o testemunho de uma vida consagrada e um pouco sobre a pastoral dos coroinhas e acólitos.

Acompanhe nossa programação com o calendário pastoral do mês de novembro.

Desejamos a todos uma…

Boa Leitura!

Segunda: 20h Terça, Quinta e Sexta: 19h30 Quarta: 7h30 Sábado: 17h | Domingo: 8h - 10h - 18h 1ª Sexta-feira: 7h30 - Missa do Apostolado MISSAS A SÃO JUDAS TADEU Dia 28 durante a Semana 07 - 10h - 12h - 15h - 18h - 20h Dia 28 aos Sábados 07 - 10h - 12h - 15h - 17h - 19h Dia 28 aos Domingos 08 - 10h - 12h - 15h - 18h MOVIMENTO, GRUPOS E ADORAÇÃO Grupo de Oração Quarta-feira às 15h e 20h Adoração ao Santíssimo Quinta-feira às 15h Terço dos Homens Sexta-feira às 20h SECRETARIA E LIVRARIA Segunda à Sextas: das 8h às 20h Sábado: das 8h às 18h Telefone: 11 2451-5802 Email: santuariosaojudasguarulhos@gmail.com Site: www.saojudasguarulhos.com.br EXPEDIENTE

Responsável: Padre Welson Nogueira Colaboração: Padre Elísio Mello Revisão: Cláudia Guelfi Editoração Eletrônica: Luiz Marcelo Gonçalves Fotos: Eliane Cristina Santos

Santuário São Judas Tadeu | Rua da Verdade, 269 - Vila Harmonia - Guarulhos - SP 2

Santuário São Judas Tadeu | Novembro 2019


Mensagem do Padre Welson

Finados, dia de celebrar a Fé na ressurreição Amigos, irmãos, irmãs, paroquianos e devotos de São Judas Tadeu; ainda inebriados pelo fervor da festa de São Judas Tadeu, vamos refletir sobre o dia de finados, e sobre o significado desta celebração de finados para nós cristãos; 2 de novembro, dia dos fiéis defuntos. Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna, das pessoas que já faleceram. A vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre. Desde o século I, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. “No século IV, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século V, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração. Para a Igreja católica não se trata de um feriado qualquer, mas de uma oportunidade de rezarmos pelos entes queridos que buscam a plenitude da vida diante da face de Deus. Desde os primeiros séculos, os cristãos já visitavam os túmulos dos mártires para rezar por eles e por todos aqueles que um dia fizeram parte da comunidade primitiva. No século XIII, o dia dos fiéis defuntos passou a ser celebrado em 2 de novembro, já que no dia 1 de novembro era comemorada a solenidade de todos os santos.

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Desde os primórdios da humanidade, o homem se inquieta e reflete para descobrir o que acontece após a morte. Me parece um fenômeno natural dentre todas as religiões. Todos têm sede de desvendar o mistério ou mesmo, desejam se sentir mais seguros sobre o real sentido da vida e da morte. Diante de tal indagação, muitos se empenham em uma procura constante. Mais do que nunca, a sociedade recorre à inúmeras alternativas para escapar da angústia da não revelação sobre a vida após a morte. Podemos observar o livro de Deuteronômio 29:29, diz que “Há coisas que não sabemos, e elas pertencem ao Senhor, nosso Deus; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de que obedecêssemos a todas as suas leis”. Assim, é importante tentar descobrir sempre, a luz da Palavra, o trajeto que aguarda o homem quando o fôlego de vida faltar. “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21). Uma grande verdade para nós Cristãos: a morte não é o fim da vida, mas o início de uma plena, sublime e eterna comunhão com Deus. I Corintios 15:51-57 Jó 19.25,26 “Eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus.” Todo ser humano, está sujeito à morte. É importante para o cristão compreender os vários sentidos do termo morte. Assim a morte é para nós esperança pois, Cristo Ressuscitou e ressuscitará também a nós. Neste dia de orações, rezamos pelos nossos entes queridos, benfeitores e devotos de São Judas Tadeu que já partiram para casa do Pai. No próximo dia 28, escreva o nome dos falecidos de sua família, traga ao nosso Santuário e rezaremos juntos por eles que estão na comunhão dos Santos. Benção e gratidão a todos vocês. Deus abençoe! Padre Welson O. Nogueira Pároco e Reitor Santuário São Judas Tadeu | Novembro 2019


Dízimo

O Dízimo na Igreja Católica

Muitos padres e fiéis católicos acham difícil falar sobre este assunto, por causa das deturpações que tantos verdadeiros mercadores da fé vêm promovendo nos últimos anos, usando meia dúzia de passagens bíblicas como arma para extorquir e explorar pessoas simples e sem instrução. É muito simples usar textos isolados da Bíblia para justificar qualquer ideia, e o próprio Satanás usou das Escrituras para tentar nosso S enhor Jesus Cristo, dizendo: "Está escrito..." (Mt 4,1-11, Mc 12,13 e Lc 4,1-13). Assim enriquecem, cada vez mais, os falsos profetas. O significado verdadeiro do dízimo, porém, é justo e verdadeiramente cristão. Hoje, o dízimo é uma doação regular e proporcional aos rendimentos do fiel, que todo batizado deve assumir. É uma forma concreta que o cristão tem para manifestar a sua fé em Deus e o seu amor ao próximo, pois é por meio dele que a Igreja se mantém em atividade, sustenta seus trabalhos de evangelização e realiza muitíssimas obras de caridade e de assistência aos menos 4

favorecidos. Pelo dízimo, podemos viver as três virtudes mais importantes para todo cristão: a fé, a esperança e o amor-caridade, que nos levam mais perto de Deus. O dízimo é um compromisso. Representa a nossa vontade de colaborar, de verdade, com o Projeto Divino neste mundo. A palavra “dízimo” significa “décima parte”, e a sua origem está nos 10% que os judeus davam de tudo o que colhiam da terra com o seu trabalho. Também hoje todos são convidados a oferecer, de fato, a décima parte daquilo que ganham, mas isso não é um preceito: ninguém é obrigado e não deve ser constrangido a fazê-lo. O importante é entender que o dízimo não é esmola. Deus, que jamais nos priva da nossa liberdade, merece a doação feita com alegria. O que é doado de boa vontade faz bem a quem dá e a quem recebe! Ref. bibliográfica: TATTO, Antoninho. Dízimo, Expressão Forte da Comunidade, 10ª ed. São Paulo: O Recado, s/d. Santuário São Judas Tadeu | Novembro 2019


Catequese

A urgência de rezar pelas almas do Purgatório

Infelizmente, quantos cristãos fazem pouco ou nada pelos que já partiram! E aqueles que não os esquecem, que têm caridade suficiente para ajudá-los com seus sufrágios, com que frequência não são remissos em zelo e fervor! Nós não nos lembramos o suficiente de nossos amigos que partiram. Sua memória parece extinguir-se com o ressoar dos sinos fúnebres. Esquecemo-nos que a amizade que tem fim, mesmo na morte, não foi jamais uma amizade genuína. (S. Francisco de Sales) “Assistir as almas do Purgatório” diz S. Francisco de Sales, “é realizar a mais excelente das obras de misericórdia, ou melhor, é praticar da forma mais sublime todas as obras de misericórdia juntas: é visitar os doentes; é dar de beber aos que tem sede da visão de Deus; é dar de comer aos que têm fome, é visitar os encarcerados, é vestir os nus, é procurar por aqueles pobres exilados a hospitalidade da Jerusalém celeste; é confortar 5

os aflitos, é instruir os ignorantes – é, em suma, praticar todas as obras de misericórdia em uma.” “O alívio que nós procuramos para os mortos", diz S. Jerônimo, “alcança-nos uma misericórdia semelhante.” Considerada em si mesma, a oração pelos mortos é uma obra de fé, caridade e com frequência até de justiça. Nosso Senhor considera cada obra de misericórdia exercida a nosso próximo como se fosse feita a Ele próprio. Mihi fecistis: “A mim o fizestes”. Isso é mais especialmente verdadeiro quanto à misericórdia praticada para com as pobres almas. Foi revelado a Santa Brígida que aquele que liberta uma alma do Purgatório ganha o mesmo mérito de libertar o próprio Jesus Cristo do cativeiro. Trecho da Obra: “Purgatory: Explained by the Lives and Legends of the Saints" (p. II, c. XXXIV), Londred: Burns & Oates, 1893, pp. 215-217. Santuário São Judas Tadeu | Novembro 2019


Especial

A história de Irmã Dulce

Irmã Dulce se tornou a primeira Santa nascida no Brasil. Após ter dois milagres reconhecidos pelo Vaticano, ela foi santificada, se tornando a Santa Dulce dos Pobres. Nascida em Salvador em 26 de maio de 1914 com o nome de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, ela desde muito cedo se envolveu com a religião e o cuidado dos mais necessitados. Com apenas 13 anos, já acolhia doentes e mendigos em sua casa. Adotou o nome de Irmã Dulce aos 19 anos em homenagem à sua mãe. Foi nessa época que ela entrou para a vida religiosa e passou a fazer parte das irmãs missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. A partir daí começou com vários trabalhos voltados a comunidade carente. A partir daí, começou com vários trabalhos voltados a comunidade pobre e carente. Criou a 6

associação obras sociais Irmã Dulce, com albergue e um centro educacional para abrigar meninos sem referência familiar. Esse centro funciona até hoje e atende 750 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ela também foi a responsável pela criação do Hospital Santo Antônio, um dos maiores da Bahia. O hospital surgiu quando a Irmã Dulce improvisou um abrigo para atender pacientes no galinheiro do convento. Hoje, o hospital realiza mais de 3 milhões de atendimentos pelo SUS por ano. Toda essa dedicação fez com que ela chamasse a atenção do Papa João Paulo II, que a incentivou a dar continuidade aos seus trabalhos. Em sua segunda visita ao Brasil, o papa quebrou os protocolos apenas para visitar a Irmã Dulce, que já estava doente. Em 1988, ela chegou a ser indicada ao prêmio Nobel da Paz. Santuário São Judas Tadeu | Novembro 2019


Especial

Os milagres de Irmã Dulce Irmã Dulce faleceu em 13 de março de 1992, pouco tempo antes de completar 78 anos. No entanto, os milagres atribuídos a ela só vieram algum tempo depois. O primeiro deles aconteceu em 2001, nove anos após a sua morte. Cláudia Cristiane dos Santos relatou ter tido uma hemorragia depois do parto e foi curada após um padre rogar à freira baiana. O segundo milagre reconhecido pelo Vaticano foi a cura instantânea de um cego. O maestro Maurício Moreira havia perdido a visão há 14 anos e voltou a enxergar de forma permanente após ele ter clamado por uma solução para Irmã Dulce. No dia seguinte, ele teria voltado a enxergar. Antes de ser encaminhado para Roma, o caso foi analisado por oftalmologistas de Salvador e São Paulo, que examinaram pessoalmente o paciente e não encontraram explicação científica para a cura. Uma comissão médica em Roma também não soube explicar o que aconteceu. O dia de Santa Dulce dos Pobres é comemorado no dia 13 de agosto. Gazeta do Povo 12/10/2019 7

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Testemunho

Testemunho de Vida de uma Religiosa Consagrada

Uma experiência de Vida Religiosa Consagrada. Tudo inicia com a vocação e o chamado de Deus. Ele chama, Ele cuida, Ele indica o caminho a seguir, conforme o seu plano. Não se pode esquecer que a vocação exige uma resposta constante ao chamado de Deus. O processo formativo de cada congregação se inspira na Palavra de Deus, no Evangelho, no Carisma dos Fundadores e se realiza em comunhão Eclesial e na obediência e disponibilidade às suas orientações (em relação à Igreja). Isto é, “Ser no coração da Igreja a força generosa que configuradas em Cristo, reproduzindo a sua vida e os seus exemplos, vive-se a radicalidade do Batismo segundo o mistério da redenção”. Assumimos o estilo de vida religiosa consagrada, conforme o carisma da própria congregação: são tantos os chamados, homens e mulheres que Jesus chama para segui-lo, de diversos lugares para serviços específicos e o mais significativo, para estar com Ele, aprender em sua escola discípula—Missionária a serem

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enviadas em nome d’Ele para continuar a sua missão”. (cf. Mc 3,13) Em todos os tempos e culturas, homens e mulheres testemunharam a verdade da força do Evangelho e se dedicaram suas vidas ao cuidado da vida, evangelizando e servindo na caridade. Apostaram as suas vidas na causa do Reino de Deus, motivados pela chama vocacional que um dia traçou esta rota, desafiando a inventividade de seus sonhos colocando-as na aventurosa sabedoria do Evangelho, Na qual se mantiveram decididos e dedicados. M i n h a e x p e r i ê n c i a d e Vi d a R e l i g i o s a Consagrada: 60 anos de vida doada nesta trajetória, 40 anos no magistério: no Paraná e Mato Grosso = pastoral paroquial, Pastoral carcerária, pastoral catequese de adultos e crianças, preparação de ministros da sagrada comunhão, formação de lideranças, pastoral da criança e preparação de líderes, etc. Valeu! Ir. Amélia Luiza da Costa Missionária Claretiana Santuário São Judas Tadeu | Novembro 2019


Você Sabia?

Liturgia Eucarística

O Cordeiro de Deus: Terminada a saudação da Paz, o sacerdote reza ou o coro canta o ‘Agnus Dei’ (Cordeiro de Deus), que por ser parte do Ordinário da Santa Missa não pode ser mudado por músicas ou invocações que não contenham inteiro o seu venerado texto. Enquanto o canto é entoado, o sacerdote parte a Hóstia, consagrada na mesma Missa, na patena em dois pedaços, seguindo sua marcação, enquanto reza, em silêncio, a oração proposta: “Esta união do Corpo...”. O gesto, ainda que seja pouco percebido pela Assembleia, é de extrema importância, afinal, os Evangelhos nos narram que na Última Ceia Jesus partiu o pão para os discípulos e, mesmo a Santa Missa, nos tempos Apostólicos, era chamada de ‘Fração do Pão’. O cerimoniário ou o diácono retira a pala de cima do cálice neste momento pelo lado direito, ou logo que se iniciar o canto do ‘Cordeiro’. Depois de partida a Hóstia em dois pedaços, o sacerdote parte-a uma terceira vez sobre a patena, dessa vez um pedaço pequeno, normalmente segundo a marcação da própria partícula, e coloca a pequena fração no Cálice. Ainda que não necessariamente, é tradicional fazer-se o Sinal da Cruz com a partícula antes de deitá-la no cálice. Em seguida, o sacerdote une as mãos e reza silenciosamente uma das duas orações propostas no missal (fazendo referência 9

ao Santo Nome do Senhor), e, ao terminá-la, faz a genuflexão. Fração do Pão: O sacerdote, fazendo memória da ação de Jesus Cristo na Última Ceia, parte a hóstia em vários pedaços. Este gesto significa para nós a união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e na mesma comunhão. Comunhão: Momento em que cada membro da assembleia estabelece íntima união com Jesus. Comungar é receber o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo. Ação de Graças: Momento de silêncio e profundo contato com Jesus recebido na Comunhão. De coração aberto, colocamos todas as necessidades materiais e espirituais diante do Altar do Nosso Senhor Jesus Cristo. Conclui-se a Liturgia Eucarística e se passa aos ritos finais. Os fiéis podem comungar, e são convidados, não apenas para comungar espiritualmente, mas também a participar do Banquete da Santa Comunhão que, como o próprio nome diz, demonstra de modo físico e espiritual a união dos fiéis entre si com o Cristo Ressuscitado, Senhor da Igreja.

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Testemunho Jovem

A alegria de ser Coroinha

Me chamo Fernando, tenho 21 anos, freqüento o Santuário São Judas desde o ano 2004. Comecei minhas atividades pastorais fazendo catequese, onde eu senti o chamado para ser coroinha, e foram 2 anos de espera até abrir as inscrições. No dia 28/10/2007 eu fiz minha instituição, neste dia participei de todas as missas e desde então, estou até hoje nessa caminhada que já dura há 16 anos. Ser coroinha é algo muito importante, pois se presta um serviço à Igreja, ao sacerdote e, principalmente a Deus. O coroinha ou a coroinha ajudam o padre a celebrar a missa e outras cerimônias da igreja, em toda a sua liturgia. O coroinha tem um papel fundamental durante a liturgia, onde ele será uma das figuras principais na preparação da liturgia, onde ele vai verificar todos os paramentos 10

litúrgicos e irá realizar todas as tarefas durante a celebração da Santa Missa. O trabalho realizado pelos coroinhas durante a celebração é de muita importância, pois ajuda no andamento da celebração e para que tudo saia dentro do planejado. O padre teria certa dificuldade para celebrar a liturgia com toda a dignidade que ela merece sem o auxílio dos acólitos e coroinhas, como por exemplo no ofertório, ou durante a oração eucarística, momentos nos quais a ajuda dos coroinhas é muito necessária para o sacerdote. Os coroinhas, com seu zelo, com seu cuidado com a liturgia, ajudam a “embelezar” a celebração e contribuem para que a assembleia entre no mistério da celebração que participa. Fernando Rozario Silva Coordenador dos Coroinhas e Acólitos Santuário São Judas Tadeu | Novembro 2019



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