PORTFOLIO | CV Sara de Morais

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PORTFOLIO SARA DE MORAIS ARQUITECTURA

PROJECTOS ACAD� MICOS 2013-2017


CURRICULUM

BIO Sara de Morais Pereira, arquitecta, nascida a 17 de Abril de 1993, em Torres Novas, Portugal. Actualmente residente

em Lisboa. Formação especializada em Reabilitação e Interiores, feita na Faculdade de Arquitectura de Lisboa, Portugal, com um percurso temporário pela Oslo School of Architecture and Design, Noruega. Além da Arquitectura, tem interesse pelas outras Artes, com especial ênfase em Fotografia e Cinema. Design, Pintura e Moda também são seus interesses. No processo criativo de projectar, o ser humano é sempre a entidade em foque, revelando gosto pela área das Ciências Sociais. Sendo a Arquitectura uma actividade pluridisciplinar, conhecimento, curiosidade e viajar são motores de busca e acção que activam o desejo do seu crescimento pessoal e profissional.


VITAE

EDUCAÇÃO 2011-17 Mestrado Integrado em Arquitectura, especialização

em Interiores e Reabilitação do Edificado, Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, Portugal

IDIOMAS

2014-15 Programa Erasmus, The Oslo School Of Architecture

Português

2008-11 Ensino Secundário em Artes Visuais, Escola Secundária

materna

Inglês

IELTS C1

Espanhol A2

Francês A1

SOFTWARE Adobe Illustrator Adobe InDesign

and Design, Noruega

de Maria Lamas, Torres Novas, Portugal

PARTICIPAÇÕES E WORKSHOPS 2015

XXV Concurso Ibérico de Soluções Construtivas Pladur, reabilitação do Cortijo del Fraile, Espanha, colaboração

2015

de Ana Margarida Bastos e Carlos Lima

Seminário e Workshop, Dia Internacional da Cor, temas Luz, Cor e Matéria/ Cor e Forma/ Cor e Espaço/ Interação de Cores

2012

Simpósio Internacional Descobrir a Forma Através da Luz e da Cor

Adobe Photoshop

2010

Autodesk 3DS Max

VOLUNTARIADO

ArchiCad Artlantis

Autodesk AutoCad Microsoft Office Sketchup Pro

Workshop de Fotografia Pinhole e Estenopeica, organizado pela Imagerie - Casa de Imagens

2015-16 Membro do Departamento Cultural da FA-International,

Organização Académica destinada à cooperação e

relação entre alunos nacionais e internacionais da FAUL

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Domí�nio de ferramentas virtuais para criação de elementos

CONTACTOS Rua Actriz Maria Matos 1126, 1º FRT

projectuais

Domí�nio de desenho manual como expressão e exposição de ideias Capacidade e gosto de investigação, leitura e escrita Construção de modelos tridimensionais manuais Domí�nio de planeamento para corte a laser

1500-022 Lisboa, Portugal

COMPETÊNCIAS PESSOAIS

ssarampereira@gmail.com

experiência em trabalhos de grupo

+351 913446627

paginadasara.tumblr.com issuu.com/sarademorais cargocollective.com/ sarademorais

Espí�rito de equipa, colaborativo e dinâmico, desenvolvido por Hábito de trabalho autónomo, metódico e organizado, com forte carácter de responsabilidade, acuidade e dedicação

Capacidade comunicativa de exposição e discussão de ideias e produtos finais, obtidas por apresentações e discussões orais


PROJECTOS

1. Memรณria e Tempo

2. Ordem vs. Caos


INDIVIDUAIS

3. Tradição Inovação

4. Assembled Fragments

5. Corredor Habitável


1.

MEMÓRIA E TEMPO

reabilitação

equipamento colectivo rato, lisboa, portugal

projecto final de mestrado 2017



MEMÓRIA E TEMPO NO MERCADO DO RATO UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA A COLECTIVIDADE Equipa de Orientação: Mário Kong, Bárbara Massapina Vaz

Procura-se a imagem de uma cidade coesa mas que se aceita como palimpsesto. Valoriza-se a memória, numa aceitação do contraste dos diferentes tempos que desenharam e desenham a cidade. A cidade como uma caixa expandida que acumula, mistura, elimina e reconstrói histórias, onde os grupos se definem e definem a mesma. Assumidamente, combatese a museificação da memória, para uma constante aceitação de mudança, variedade e utilidade. Efemeridade e perene, acção e estabilidade, são conceitos que nos definem e, da mesma forma, a Arquitectura. As vivências e o quotidiano criam a memória colectiva de um grupo, de forma natural, sem influência, materializada num espaço. O Mercado do Rato é assim objecto de intervenção, como símbolo de um Património Imaterial, de um quotidiano urbano, rotinas habitadas, que definiu uma Lisboa humana. Parte-se da sinceridade do espaço e da valorização do ser humano, dando-se valor ao anónimo. O carácter do lugar é definido por estes valores que geram identidade e transmitem a vivência ao longo do tempo. É da identidade e das ligações invisíveis entre passado e presente que se constrói uma comunidade coesa, a memória colectiva viva. Conceptualmente, as asnas originais ao mercado são as impulsionadoras da reabilitação. Reinterpretadas para estruturas contemporâneas, sustêm novos elementos na pré-existência, dotando-a de funcionalidade, e são raiz para o novo edificado que completa o conjunto. A Memória é impregnada na materialidade e o Tempo expresso pelos diálogos interventivos, numa harmonia de habitar num ambiente de comunidade que procura significar o espaço.


PROGRAMA: Á� reas Expositivas, Start-Up's, Auditório, Mercado Alternativo, Restauração e Esplanadas, Associação Social, Salas multiusos para Workshops e Oficinas, Horta comunitária, Praças Públicas, Arte Urbana, Estacionamento subterrâneo

1• 9


10


A

B'

B A'

Plantas ní�vel 75.1, 77.3, 79 e 80.5

Corte AA'

Corte BB'

1• 11


Interior mรณdulos de start-up

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Interior área expositiva

Corte de pormenorização; relação dos novos pórticos, e seus elementos suspensos, com as asnas pré-existentes

1• 13


Diferentes usos para os módulos de start-up

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Pormenorização


Novos volumes, praรงa de actividades e horta comunitรกria

1โ ข 15


2.

ORDEM VS. CAOS

reabilitação

casa criativa

sapadores, lisboa, portugal laboratório de projecto vi 2016



OLHANDO O TEJO DA COLINA DA GRAÇA Prof: Maria Dulce Loução, Fernando Sanchez Salvador

Situado na confluência da Rua Angelina Vidal com o Largo de Sapadores, surge a Casa Criativa, uma reabilitação com o objectivo de regeneração urbana através do re-uso da ruína. A área, de tecido consolidado, é definida como linha de festo desde a Penha de França à Colina da Graça, num percurso de diversos miradouros urbanos, criando-se também neste local a praça miradouro, que olha Lisboa. O lote da ruína, de cariz confuso e de diversas linguagens, sofreu diversas demolições para um re-organizar do espaço e desafogo. Resume-se o conjunto a três maciços edificados ligados por uma praça de recepção e duas outras praças interiores, uma de cariz público e outra mais privada. As opções formais procuraram manter a frente de rua com uma linguagem sóbria, onde as novas intervenções se destacam. A intervenção procura seguir uma regra, gerando ordem num conjunto caracterizado pelo caos. É então a Casa Criativa composta por áreas expositivas, de eventos, oficinas, espaços coworking e biblioteca e residências temporárias de diferentes tipologias e, para complementar a vertente urbana e a frente de rua, áreas de comércio, restauração e cafés.


Planta piso térreo

Planta ní�vel 1

Planta ní�vel 2

Planta ní�vel 3

2• 19


Alรงado Rua Angelina Vidal

Corte AA'

20

Corte BB'


1. Frente de rua, Rua Angelina Vidal; 2. Vista edifí�cio de betão, coworking; 3. Pátio privado das residências, acesso a oficinas

2• 21


3.

TRADIÇÃO INOVAÇÃO

reabilitação

casa popular

torre de moncorvo, portugal laboratório de projecto v 2015



INTERVENÇÃO NO ANTIGO ASILO DE TORRE DE MONCORVO E NA CAPELA DO CONVENTO DE SÃO FRANCISCO Protocolo FAUL/CMTM/FFAM; Prof: João Pernão

Torre de Moncorvo é uma vila portuguesa situada no distrito de Bragança, incluída na sub-região do Douro, uma área de elevado interesse turístico, baseado na tradição e cultura portuguesa. O conjunto a intervir encontra-se numa zona em destaque da vila, sendo o asilo um edifício de elevado valor histórico, de desenho higienista. Este encontrase num bom estado de conservação, sendo a solução interventiva pouco invasiva. Já a capela apresenta maiores fragilidades dado o seu abandono. O desafio projectual passa pela escolha de um programa coeso, com desenho de conjunto coerente. Tradição e inovação são a base ideológica, num respeito ao Património Imaterial mas igualmente com um desejo de desenvolvimento e progresso da vila. Assim, o programa mistura três vertentes. A primeira, baseada no desejo da Câmara Municipal, oferece uma Unidade Hoteleira e Spa, de enoturismo, valorização dos produtos locais e bem-estar aliado ao contacto com a Natureza. A segunda baseia-se na vila, procurando manter vivas as tradições locais e conhecimento sénior, com a criação de salas de workshops e exposições. A terceira é uma Unidade de Trabalho, baseada em coworking, investigação e congressos.


Planta de conjunto, edifí�cio do asilo, actual unidade hoteleira, e capela, actual unidade de trabalho. Novos volumes, adega e spa

Alçado do conjunto 3• 25


Planta piso -1, 0, 1 e 2 do asilo, unidade hoteleira

Corte transversal asilo, unidade hoteleira

26


Pormenorização biblioteca, interior do asilo 3• 27


Planta piso 0 e 1 da capela, unidade de trabalho

Corte longitudinal capela, HH' 28


Vista capela, galeria de circulação e módulos de coworking

Cortes transversais capela, FF' e GG' 3• 29


4.

ASSEMBLED FRAGMENTS

projecto conceptual

espaรงo experimental sem lugar studio b3 2014



THE NEW COLLECTIVE - NETWORK Prof: Per Olaf Fjeld, Rolf Gerstlauer

O Studio B3 busca uma consciência arquitectónica, de relações sustentáveis entre Natureza e Cultura. Do termo "Network", sua identidade e capacidade, o objectivo foi utilizá-lo como inspiração e ferramenta para alcançar uma Arquitectura que é capaz de satisfazer a procura de uma nova colectividade, "The New Collective". Estabelecese uma definição onde Natureza, Ser Humano como Ser Social e Arquitectura possuem capacidades de Network, onde essa definição é raiz para criações espaciais. Quer-se alcançar uma arquitectura com integridade, uma atmosfera, capaz de receber a complexidade da vida.

NETWORK "Network" subdivisão em net, rede, e work, trabalho. O objectivo é criar uma rede, uma base livre, onde o trabalho é feito pelo Ser Humano, através das suas escolhas e movimentos, realçando-o como elemento central na relação entre Natureza, Cultura e Arquitectura. Do trabalho dentro da rede compreendemos que existem múltiplas camadas. Em cada estrutura existem outras, relacionadas e colaborativas, que geram uma malha, a complexa Network. Surge um projecto de sobreposições: espaço dentro de espaço, network dentro de network, identidade dentro de identidade, possibilidade dentro de possibilidade.

NEW COLLECTIVE A "New Collective" é um reunir de individuais, de identidades, entre o estar-individual e o estar-colectivo. Estes navegam livremente, são activos dentro do sistema, onde a nova colectividade existe não apenas para activar o espaço, mas para o habitar. Significam a narrativa, fazendo a tradução e apreensão através de forma, materialidade e luz; são entidades que interagem com o lugar, numa relação de corpo e espaço. A nova colectividade baseia-se numa preocupação social, na escolha de estar conectado ou desconectado, sozinho ou reunido.


Perspectivas do conjunto

4• 33


PROJECTO Arquitectura e Natureza são base do conceito de desfragmentação e saturação. O sistema da Natureza é o existente, o campo de acção, enquanto a arquitectura é a grelha onde se desenvolvem explosões, constelações e desfragmentações. A fusão dos dois mundos prova-nos a sua existência conjunta, numa relação de complementaridade onde os limites deixam de ser implícitos. O projecto é composto por um conjunto de fragmentos agregados, "assembled fragments". Paredes, algumas sustendo vigas e coberturas, formam uma desfragmentação, onde tudo se reúne num núcleo central, o core. Fragmentos relacionam-se, gerando hierarquias e níveis de interior. O padrão de elementos organizados e interseccionados gera diferentes espaços, de diferentes capacidades e possibilidades. A network surge pela intersecção dos diferentes movimentos feitos por cada indivíduo, dado pelas possibilidades deixadas em aberto. Existe uma ideia de não-sincronização, onde a experiência individual e a percepção singular são impulsionadas. A variedade individual cria um colectivo, onde se pode navegar, deambular, passar por, reunir, proteger, ou dividir-se. Existe um pensamento constante sobre os elementos arquitectónicos, a sua forma de gerar movimento, direcção, pausa, liberdade ou protecção, estar sob ou contido em. Em contraste, o core é o espaço fora da network. No seu interior a rede é congelada e o ser humano desliga-se do sistema. É o espaço desconectado, onde o indivíduo existe em off the work.

PROGRAMA Criada a espacialidade, entende-se que o uso é igualmente fluído. O programa não estático, sugerindo-se uma estrutura pública de abrigo a múltiplas actividades temporárias simultâneas. Um programa misto de parque urbano, mercado, exposições, pontos de encontro, lojas, cafés e esplanadas, actividades para a comunidade e estruturas abertas para lazer e encontro. Considera-se a Ágora Contemporânea.


Planta, cortes e maquete final do conjunto

4• 35


5.

CORREDOR HABITร VEL

projecto

protรณtipo

sem lugar

laboratรณrio de projecto ii 2013



PROTÓTIPO - HABITAÇÃO TEMPORÁRIA Prof: Nuno Arenga

O protótipo consiste numa habitação de uso temporário para seis pessoas com uma área de implantação de 33m2 e volume de 165m3. O conceito de projecto nasce da metáfora "motor fora de bordo". No motor compõem-se os elementos principais da casa, instalação sanitária, cozinha e escadas, e deste, desenvolve-se o resto do habitáculo. Ambos os pisos desenvolvem-se em corredor, que dividem a área habitacional das batentes de arrumo e escadas. Os vãos verticais assinalam o corredor, acentuam a sua longitudinalidade e criam as fachadas exteriores. No piso inferior, da entrada temos acesso directo aos quartos, pela escada, e à instalação sanitária ou, seguindo este, à cozinha, zona de estar, lazer, trabalho e refeições, criada pela mesa de seis usuários ou pelo banco corrido, encaixado na batente de armários. No piso superior encontra-se a área privada, composta por dois quartos, um em tipologia de camarata com beliche preparado para quatro pessoas e um outro para duas pessoas. Construtivamente, utiliza-se uma estrutura metálica em painéis sandwich, no interior revestido a gesso cartonado ou ripado de madeira pintado a branco e, no exterior, chapa metálica. Para assinalar o percurso longitudinal, o corredor e escadas são em madeira e os restantes pavimentos são em microcimento.


Planta piso 0 e 1, alçado e cortes longitudinais pelo corredor 5• 39


Vistas do piso social da casa

40


5• 41


PROJECTOS


GRUPO

1. Eco-Lรณgico

2.Castelinho


1.

ECO-LĂ“GICO

projecto

academia nacional de cenografia idanha-a-nova, portugal

design de interiores e equipamento 2015



SEDE ECOLÓGICA - CENOGRAFIA

Prof: Maria Dulce Loução, José Manuel Castanheira Elaborado com: Carlos Lima, Lucia Lapusneanu Idanha-a-Nova foi a localização para a construção de um protótipo habitacional sustentável. Este foi visitado e usado como base para a proposta de uma Academia Nacional de Cenografia. Os princípios ecológicos referentes ao protótipo baseiam-se no uso de materiais naturais e construção leve em gaiola de madeira. Assim, no projecto, houve uma preocupação acrescida no calibrar dos espaços interiores, associados a uma estrutura modular, para fácil construção e possível aumento dos volumes. Do projecto, existe uma preocupação da relação do construído ecológico com a paisagem natural, encontrandose o volume num descampado natural. Propõem-se dois espaços exteriores principais, o pátio de entrada, de encontros e estadias activado pela cafetaria, e o segundo pátio, de trabalho e criação ligado às oficinas, ou de exibição e projecção pública de espectáculos. Dos dois pátios nascem volumes interrelacionados pelas coberturas, marcando as diferentes áreas criativas e habitáveis do conjunto. Das coberturas unidas, surgem corredores exteriores, para um desfrutar da paisagem local, mas protegido do clima intenso da zona, podendo percorrer-se o conjunto, sem interferir nas actividades que decorrem. A disposição dos volumes cria uma separação entre domínio público e privado. Os 4 volumes longitudinais criados dividem-se em recepção, o segundo biblioteca e cafetaria, abrindo-se estes dois para o pátio de entrada, o terceiro é referente à administração e habitação e o quarto de oficinas.


Planta de localização, planta de piso térreo e mezzanine, corte AA' e BB'

1• 47


48


Biblioteca, pรกtio de oficina com espectรกculo a decorrer, pรกtio e fachadas de entrada

1โ ข 49


2.

CASTELINHO

reabilitação

centro de divulgação

cidade universitária, lisboa, portugal

conservação, restauro e reabilitação ii 2015



INTERVENÇÃO NO "CASTELINHO"

Prof: João Pernão, José Aguiar Elaborado com: Carlos Lima, Pedro Monteiro O

edifício

do

Castelinho

situa-se

na

Cidade

Universitária, sendo posse da Faculdade de Farmácia. Como tal, esta entidade tem o objectivo de o reabilitar e torná-lo um marco, um edifício icónico símbolo da Faculdade. Cria-se assim um programa de divulgação das ciências farmacêuticas. Um espaço com lugar para apresentações e conferências, showroom e formações e, igualmente um museu da farmácia e centro interpretativo do edifício. O Castelinho é um edificado com elevado valor arquitectónico, tanto interior como exterior, pelas suas peculiares características, azulejaria e trabalho de paredes, pavimentos, tectos e rodapés. É um edifício definido por um grande detalhe e qualidade decorativa. Desta forma, a intervenção é pouco invasiva e muitos dos objectos e mobiliário aqui guardados são utilizados e re-interpretados para as novas funções. A divisão de maior intervenção foi a do auditório, mas que, ao possuir um corredor de acesso em vidro, permite o utilizador contactar com o espaço pré-existente. A própria construção da estrutura da concha em ripas de madeira permite, conforme o ângulo, ver o espaço anteriormente desabitado.


Planta de localização com levantamento de pavimentos e proposta de intervenção; perfil alçado do Castelinho 2• 53


Vista bar e átrio de instalações sanitárias. Uso de mobiliário e objectos de farmácia existentes no Castelinho como elementos expositivos e decoradores dos espaços

Planta piso 0 e 1, torre piso 2 e terraço piso 3; Corte. Marcação a vermelho de novas intervenções

54


2• 55


QUIMERA

1. Desenho


(S)

2. Fotografia


Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 2012

58


Proposta Mercado do Rato, Lisboa, Portugal, 2017 1• 59


PadrĂŁo dos Descobrimentos, Lisboa, Portugal, 2012

60


Proposta Mercado do Rato, Lisboa, Portugal, 2017

1• 61


Complexo de Artes e Arquitectura da Universidade de � vora, � vora, Portugal, 2015

62


Danish Jewish Museum, Copenhaga, Dinamarca, 2014 2• 63


Ilha de Hovedøya, Oslo, Noruega, 2014

64


Lago Sognsvann, Oslo, Noruega 2014

2• 65


Calรงada Conde Penafiel, Lisboa, Portugal, 2015

66


Miradouro Nossa Senhora do Monte, Lisboa, Portugal, 2015

2• 67


Palรกcio de Monserrate, Sintra, Portugal, 2013

68


2• 69


SARA DE MORAIS ssarampereira@gmail.com cargocollective.com/sarademorais


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