portfolio1_resumos

portfolio 1 _resumos

portfoli 1 _ Barcelona, São Paulo _ outono 2016

habilidades

contato

Este volume recolhe diversos projetos desenvol-

autodesk autoCAD 2D_ desenho técnico

celular : +55(11)949588204

vidos tanto num contexto académico (exclusiva-

bentley microstation 2D_ desenho técnico

whtspp: +34607115416

mente trabalho de aula, não real) como num con-

bentley microstation 3D_ des. volumétrico

texto prático (detalhamento, obra construída,

adobe photoshop_ edição de fotos/planos

real). Trata-se de um primeiro volume que mostra

adobe indesign_ edição de apresentações

de maneira provisional os projetos que serão inteiramente descritos nos próximos volumes aca-

linguas

demics e practics .

català, español, português, english

@ : saraferranb@gmail.com

curriculum vitae

academics projetos4 projetos6

practics ressò ruta tingo rango

alterns guai SP

publicacions

curriculum vitae É na Escola Tècnica Superior d’arquitetura del Vallès onde começo a formação como arquiteta. Mesmo assim, são resumidos os anos prévios a essa etapa, pela influência que podam ter tido os estudos primários e secundários na minha personalidade, determinando agora a maneira de entender e fazer arquitetura. @ : saraferranb@gmail.com / whtspp : +34607115416 / celular: +55(11)949588204

20xx

?

2016

Início curso de Xilogravura - A gravura e a cidade, no SESC Pompeia.

2015-16

Intercambio de Estudos de Graduação na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAU - Universidade de São Paulo - USP

Membro do equipe 1907 Grup para o concurso Encén el Nadal da Prefeitura de Barcelona com o projeto das luminárias de rua do Natal 2016 na Via Laietana, ganador do 1o Prémio Catégoria Iniciantes. [construção dez16] Membro do equipe Ruta Ringo Rango - ETSAV para o projeto de melhora da accessibilidade do bairro Les Planes, na periferia de Barcelona, com a geração de uma rede de escadas com custo mínimo. [construído] 2015

Estágio no Departamento de Urbanismo e Ordenação do Território da UPC com o catedrático de urbanismo Ricard Pié i Ninot.

2014-15

Membro do escritório BBG - Recerca, Estructures i Rehabilitació, com o arquiteto Robert Brufau i Niubó, que restaurou a maioria das obras de Gaudí.

2012-14

Membro do equipe res(s)ò - ETSAV para o concurso SolarDecathlonEurope14, com o projeto de um prototipo sustentável, ganador de: 1st Architecture Price, 1st Innovation Price, 3rd Urbanism Price no SDEurope14; Premio Solar no EuroSolar14; e Honourable Mention no World Sustainable Building 14. [construído]

2012

2011-1x

Projeto da construção e adequação do escritório do equipe res(s)ò - ETSAV.

Início Grado em Estudos de Arquitetura na Escola Tècnica Superior d’Arquitectura del Vallès - ETSAV - da Universitat Politècnica de Catalunya - UPC.

2009-11

Estudos Secundários no Instituto Salesians de Sarrià, Barcelona

1996-09

Estudos Primários Laicos na Escola Avenç, Sant Cugat del Vallès

1993

Sant Cugat del Vallès (Barcelona), Catalunha

curriculum vitae

academics projetos4 projetos6

practics ressò ruta tingo rango

alterns guai SP

publicacions

use only]

projetos Q4 Primav2013 : TALLER DE ARQUIT. - 4 LUGARES, 4 CONDIÇÕES LUGAR

BASES

- Cemitério Sockenvägen.

- Condição: a violência, não entendida negativamente, mas a

Stockholm, Sweden,

partir da sua natureza, entendida como a máxima tensão que

- Clima continental húmedo

pode ser traduzida dentro de um espaço.

- Chuvas máx : dic, ene, fev

- Construir um espaço de 1500 m3 para uma cerimónia fune-

- Tº máx : de avril a setembro

rária (configurados do jeito mais eficiente sensitivamente).

- Hora: 12.00-13.00h. Participaram 50 convidados, 8 são cegos.

No ano 1915 Erik Gunnar Asplund e Sigurd Lewerentz ganharam o concurso para construir o cemitério. Trata-se de um projeto com uma mistura intensa entre romanticismo e funcionalismo, entre paisagem e construção... Entre, entre... E isso é o que procura a proposta: projetar um espaço “entre”, no lugar certo dentro de esse conjunto, sintonizando a força de um lugar determinado

DESPEDIDA - VENTO - SUCÇÃO : O último pavilhão fica acima do morro, para

vento, e se colocam os muros gerando um fu

com uma nova construção. Um espaço construído com condições físicas objetiváveis para conseguir uma experiência metafísica, um estado abstrato, mas não ao invés.

Na leitura do lugar se descobrem 3 pontos mais elevados, 3 pequenos morros que ficam alinhados entre eles. No primeiro morro se encontra a cruz projetada por Asplund, espaço que da início a seu recorrido, carregado de espiritualidade. Os outros dois morros ficam atrás do edifício funerário principal, onde tem os fornos. A ideia é aproveitar a topografia do segundo morro para esconder o recorrido proposto, deixando-o cemitério existente. Só o último pavilhão (despedida-vento) fica acima do terceiro morro, porque a maior distância já o protege das vistas de outros pontos do lote.

- Na cerimônia funerária nórdica as pessoas experimentam 3 etapas: aceitação, reflexão e despedida.

- Re-interpretação volume exigido nas bases. 3 pavilhões defi1500 m3

nidos só com: piso, cobertura ou muro.

- Trabalhar os elementos da natureza como materiais constru-

REFLEXÃO - LUZ - DESLUMBRAR :

tivos: água, luz e vento. Simplificar no máximo a solução cons-

A luz, as 12.00h do meio-dia, entra pela clarab

trutiva do pavilhão para potenciar o estado abstrato.

espaço vai deslumbrar os visitantes, fazendo-

ACEITAÇÃO - ÁGUA - SALTAR :

O piso se dobra gerando uma cavidade que fi

impedirá o caminho, e será preciso dar um sa Estado:

Estado:

Estado:

Aceitação

Reflexão

Despedida

Material:

Material:

Material:

Água

Luz

[Academic use only]

Vento

“a transiç

aproveitar o vento da altura. Se retiram as árvores na direção do

unil para incrementar a sução, que vai levar as sinzas.

boia, projetandose no piso. O contraste da luz com a oscuridade do

-os fechar os olhos, iniciando assim o processo de reflexão.

icará cheia de água com a chuva constante de Stockholm. A água

alto para continuar para a frente, simbolizando a aceitação.

ção do espaço à espiritualidade”

projetos Q6

STC

Tecido existente mixtura construções

Outono2013: TALLER DE ARQUIT. - TRANSFORMAR LA CIUTAT O LUGAR. Bairro de Volpelleres, Sant Cugat Vallès, BCN - Cidade próxima a Barcelona, clave para o cruzamento das infraestruturas que connectam diversos pontos do território.

- Essas infraestruturas (trem, estradas) se cruzam aoredor de Volpelleres, isolando a área toda do bairro (norte cidade de StC).

- A via histórica que unia Volpelleres com o Monasterio de Sant Cugat foi quebrada com o cruzamento das linhas de trem FGC e RENFE.

BCN

Volpelleres tinha sido uma área de solo agrícola. Treis fazendas equidistantes - 425 - definiam uma área de influência que garantia a explotação do solo existente todo. Ficavam colocadas às cotas mais altas e estavam unidas por caminhos com outros pontos do território. Atualmente tem uma paisagem a meias. Um bairro que se começa a construir durante o boom da construção e que, por causa da crise, fica temporáriamente parado. Do que tinha havido só restam as fazendas e algum caminho histórico, o traçado do qual parece praticamente inexistente. Como resultado surge um bairro sem carácter nem identidade. Se propõe revalorizar esses pontos históricos do bairro, para recuperar assim a sua identidade.

antiguas

Geração eixo peatonal em

Relacionamento social gera

fazendas como espaços so-

torno do bairro. Une as fazen-

atividade no espaço público.

ciais do bairro. Atividade gera

das com a estação de tren e

Lotes vazios (crise) como so-

relações internas.

o Monastério de StC (centro).

porte físico das atividades.

Restauração

das

NORMAS DE ORDENAÇÃO URB. - CRESCIMENTO PROPOSTO

Rua ppal rodada

Rua int. rodada

Praça ppal

Plurifam. PB+4

Unifam. máx. PB+2

Unifam. PB+2

Frente preexistência

Reação: altura

Rua pedestres ppal

Unifam. PB+2

Rua pedestres int.

Patio int. quadra

“e

Can Betllet

Novo tecido

Vegetação autóctona

Agricultura urbana

Normas ordenação

do lugar

Can Canyameres Casa de cultura

Can Canyameres

Tecido existente

Reconversão rua a

Can Delaire

Casa de cultura

mixtura construções

via para pedestres

Casa de cultura

eixo gerador de espaço público”

A’

nova + existente

nova construção

nova + existente

espaço coletivo

instalação desportiva

espaço coletivo

nova construção

nova construção

existente

piscina de depuração

parque para crianças

praça pública

exis

A

B’

B

“espaço de apropiação privado

Enhaver són els exemples proposats.

Malgrat tot,tot, hi hi podria En són els exemples proposats.

Malgrat podria haver més més varietat varietat segons segons la demanda la demanda delsdels usuaris usuaris que que En són els exemples proposats.

Malgrat tot, hi podria

stente -

haver més varietat segons la demanda dels usuaris queque haver més varietat segons la dels usuaris que s’hauran s’hauran de posar de posar d’acord. d’acord. haver més varietat segons la demanda demanda dels usuaris En són els exemples proposats. Malgrat tot, hi podria s’hauran dede posar d’acord. s’hauran posar d’acord. s’hauran de posar d’acord. haver més varietat segons la demanda dels usuaris que PROPOSTA HABITAÇÃO - DIAGRAMA Finalment, Finalment, cal cal destacar destacar queque els els espais espais lliures lliures públics públicsDE s’hauran de posar d’acord.

Finalment, cal destacar que els espais lliures públics compten compten ambamb unes dimensions dimensions adequades adequades a lalliures aseva la seva esesFinalment, cal destacar que els espais Finalment, calunes destacar que públics

La fitodepuració La fitodepuració conjuntament conjuntament ambamb les basses les basses de decantació de decanta TIPOLOGIAS EM MALHA UTLIZADAS

La fitodepuració conjuntament lespluvials. basses debanda, decanta meten meten acumular acumular i recuperar i recuperar les aigües les amb aigües pluvials.

D’altra D’altra afa La fitodepuració conjuntament amb lesbasses basses debanda deca La fitodepuració conjuntament amb les de decan

i recuperar lesles aigües pluvials.

D’altra banda reixmeten reix elmeten cicle el acumular cicle de l’aigua, de l’aigua, molt molt trencat trencat en en barri un barri on ha on estat ha estat tot asfa tot meten acumular recuperar lesun aigües pluvials.

D’altra ba acumular i irecuperar aigües pluvials.

D’altra ban compten unes dimensions adequades ad’assegulaa seva es-escala. cala. És per Ésamb per aquest aquest motiu motiu queque els interiors els interiors hanhan d’assegucompten amb unes dimensions adequades la seva compten amb unes dimensions La fitodepuració conjuntament amb les basses de decantació perFinalment, cal destacar que els espais lliures públics Se propõem recorridos no interior das quadras, de uma escala menor.

Todo interior reix el cicle de l’aigua, molt trencat en un barri on ha estat tot L’aigua L’aigua s’utilitza per per rec al de recmolt la devegetació la vegetació dels dels interiors interiors d’illa d’illa i, tam i reix els’utilitza cicle deal l’aigua, molt trencat enun un barri on haestat estat reix el cicle de l’aigua, trencat en barri on ha És per aquest motiu que els interiors han d’assegurarcala. una rar una escala escala molt molt més més petita, petita, pensada pensada per per ahan l’usuari, a d’assegul’usuari, cala. És per aquest motiu que els interiors cala. És per aquest motiu que meten acumular i recuperar les aigües pluvials. D’altra banda, afavocompten amb unes dimensions adequades a la seva esL’aigua s’utilitza per al rec de la vegetació dels interiors d’illa i, com com a piscina a piscina natural natural compartida compartida entre entre els veïns els veïns de diverses de diverses ille L’aigua s’utilitza per al rec de la vegetació dels interiors d’ de quadra vai ter um programa desportivas, parques para L’aigua s’utilitza per al rec de la vegetació dels interiors d’il rarque una escala molt més petita, pensada perper adiferente l’usuari, que permeti permeti abastir abastir simplement simplement un petit unpensada petit veïnat. veïnat. rar una escala molt més petita, a l’usuari, (instalações rar una escala molt més petita, reix el cicle de l’aigua, molt trencat en un barri on ha estat tot asfaltat. cala. És per aquest motiu que els interiors han d’assegucom a piscina natural compartida entre elsels veïns de de diverses com a piscina natural compartida entre elsveïns veïns dedivers dive com a piscina natural compartida entre que permeti abastir simplement un petit veïnat. que simplement un petit veïnat. que permeti permeti abastir simplement crianças ouabastir piscinas de depuração), para dar maisL’aigua oferta aosper moradores.

Os moras’utilitza al rec de la vegetació dels interiors d’illa i, també, rar una escala molt més petita, pensada per a l’usuari, com a piscina natural compartida entre els veïns de diverses illes. que permeti abastir simplement un petit veïnat.

dores do bairro poderão usar esses espaços de carácter privado/coletivo livremente.

B’

B

A’

A

e coletivo”

[Academic [Academic use only] use only]

Tipologia bloco perimetral + Unifamiliar Quadra com instalação desportiva Dimensões das pistas reduizas (evitar que o jogo atrapalhe aos vizinhos)

Acesso indireto Nas ruas mais centricas os acessos ficam escondidos para dar privacidade

Pavimento drenante - variação dureza Permite filtrar a água da chuva para o seu aproveitamento (zona para pedestres mais dura para cumprir normativa de acessibilidade nos espaços públicos)

“de e

escala urbana a escala humana” Quadra existente O espaço interior fica como uso coletivo se os vizinhos do condomínio toparam

Tipologia Unifamiliar Quadra com parque para crianças Se espalham as brincadeiras para evitar concetrar o ruido das crianças no mesmo ponto

Praça pública existente Escala maior, inclui usos de

Acesso direto

bairro como lojas, bares e

Nas ruas menores, e menos centricas, o

possível mercado semanal

acesso fica aberto ao espaço público

curriculum vitae

academics projetos4 projetos6

practics ressò ruta tingo rango

alterns guai SP

publicacions

re sò

0’72 m

ar =

2012-14 : SOLAR DECATHLON EUROPE - VERSAILLES, FRANÇA FUNÇAO NO EQUIPE

AWARDS

ORÇAMENTO

- Projeto arquitetônico

- 1st Architecture Award, jury:

245.000 € (protótipo)

- Projeto de interiorismo e da movília industrializada

Wang Shu (Pritzker 2012)

245.000 + 100.000 = 345.000 €

Thomas Herzog

(total de projeto)

Françoise-Hélène Jourda - Edição da documentação

- 1st Innovation Award

SUPERFÍCIE

- Execução da construção

- 3rd Urbanism Award

144 m2 (andar T) + 40m2

A casa Ressò é um protótipo sustentável baseado em dois pontos fundamentais: Em primeiro lugar, não deve tornar-se um “desperdício sustentável” após a competição; Em segundo lugar, o protótipo debe ser útil, como possível proposta de solução na realidade do ambiente onde vai ser construído (Barcelona). Em uma competição de habitação sustentável, decidimos projetar e construir um espaço comum onde compartilhar actividades no futuro bairro de Sant MUC (Rubí, Barcelona), que tem uma grande falta de espaços públicos e infra-estruturas. O edifício é totalmente projetado e construído por um grupo de estudantes da ETSAV, os quais tentamos explorar novas formas de como a arquitetura bioclimática e passiva pode ajudar no desenvolvimento urbanístico e nas pessoas que moram nesse contexto. O protótipo possui uma grande flexibilidade; pode ser adaptado para uma casa unifamiliar “standard” durante a competição (obrigatório nas bases do concurso), e pode mudar em muitas outras formas que possam ser necessárias no seu futuro (según dia-dia dos moradores).

1st

1st

3rd

ARCHITECTURE

INNOVATION

URBANISM

AWARD

AWARD

AWARD

SOLAR

HONOURABLE

AWARD

MENTION

FLEXIBILIDADE

DIA DE VERÃO

movília móvel

COM SOL 30º

DIA DE INVERNO COM SOL 12º

imp esquinas impermeab. com aço inoxidável

nor

nat

11’44 m 2m

2m polic. ext. e = 2cm, U = 2’1

2m

2m

0’72 m

polic. int. e = 6cm, U = 0’7

0’72 m

= isolante térmico

2m

piso técnico perimetral registrável fei2m

to com painel de madeira compensada

escada móvel porta de ma-

2m

deira dobrável

2m

2m

concr. UHPC preto

painel MDF

porta de

0’72 m

2m

vidrio dobrável

fachada

isolante térmico de al-

forro interior da facha-

estrutura modular de

porta de madeira de duas folhas

rte com policarbo-

godão reciclado, com

da norte, painel de

andaime de aço galva-

com vidrio doble para maior resis-

to simples ondulado

e = 10 cm

madeira OSB

nizado

tência térmica

permeab.

23

“systeme passif, outil janela pneumática superior

cobertura leve - com isolante

parafusos - trabalham a

exterior - renovação ar

térmico de algodão reciclado,

pressão, solidarizam p

e = 10 cm

da cobertura - d = 20mm

painéis fotovoltaicos s

subestrutura de aço g nizado

luz lar

so

policarb. exterior e = 2cm, U = 2’1

screen motoriz. - regula luz sol

cambra de ar = isolante térmico

FACHADA SUL - CAPTADORA - RECEBER E SOLAR

policarb. interior e = 6cm, U = 0’7

fundações de painéis de

deira compensada - reu

dos de uma empresa de

janela pneumática inferior exterior - renovação ar

janela inferior interior

teriais de construção

experimental d’enseignement” com-

vigas bi-direccionais - com-

trançado madeira -

bandejas

aço

impermeab. facha-

peças

postas por peças de madeira

suporta isolante tér-

para passo organi-

da norte com poli-

cruzadas, geram elem. único

mico sup, e = 6mm

zado da instalação

carbonato

eléctrica

ondulado

m

de

simples

sobre

FACHADA NORTE - ISOLADA - MANTER Tº INTERIOR

galva-

instalação de ACS iso-

e ma-

piso de concreto UHPC pre-

utiliza-

to ativado com sistema inte-

isolante térmico de

piso perimetral registrá-

lada - esquenta água

e ma-

grado de calefação radiante

algodão reciclado, e

vel, painel de madeira

das torneiras e sistema

- inércia térmica

= 10 cm

compensada

de calefação radiante

25

“ceci n’est pas seulement une maison” O problema de base...

Mobilidade, energia não eficiente e problemas sociais desaparecem quando o bairro começa a viver coletivamente e os serviços, recursos e usos podem ser compartilhadas ao mesmo tempo e lugar. O benefício coletivo significa economia, significa juntos, significa aprendizagem, significa Ressò.

uma altura mínima que permite a realização

No eixo vertical, a modulação é imposto pelas

das atividades.

condições do andaime. Os pilares têm pontos

Como fazer para obter este espaço?

A concretização do sistema que gera o espaço seguinte dois requisitos: a adaptação aos tecidos mergulhadores / programas e a possibi-

de ancoragem situado a cada 50 cm. Estes são aqueles que geram a diretriz que determina as possíveis alturas do projeto.

Como nos adaptamos a um caso específico?

lidade de ser autoconstruídas pelo utilizador.

No caso preciso que estudamos, nós estamos

Qual é o espaço que

Nós consideramos o andaime para ser o siste-

enfrentando a reabilitação de um tecido de

ma que se adapta mais a estas condições.

baixa densidade, o distrito de Sant MUC. A geo-

estamos procurando?

De acordo com as estratégias da nossa meto-

metria protótipo, neste caso, será dada por sua

dologia de trabalho, temos aproveitado e dado

primeira vida na competição Solar Decathlon,

um valor acrescentado ao sistema de andai-

determinada por um envelope específico.

O sistema usado para gerar o espaço tem de ser adaptável / flexível, a fim de funcionar em diversos tecidos urbanos. Para cobrir os múltiplos usos de atividades coletivas que começam a partir de um espaço neutro e grandes.

A neutralidade que permite a liberdade de variar o espaço ou espaços no seu interior gerados dependendo da utilização escolhida pelo utilizador. Assim, a base é uma área vazia, que serão apropriados e colonizado de maneiras diferentes ao longo da sua vida.

Esta variação do programa pode ser feita várias vezes no mesmo protótipo sem dependendo do tecido que está a reabilitar. Ao mesmo tempo, a amplitude do espaço emerge para admitir diferentes usos escala e o número de utilizadores, conforme necessário. Isto implica uma superfície considerável no plano e

mes: para trabalhar como a própria estrutura do edifício.

Um dos programas que serão realizados é a

A fim de criar o espaço, nós deslocar os ele-

considerá-la como uma casa no Villa Solar. É

mentos técnicos e fixos em um anel de perí-

por isso que, em Paris, o protótipo está funcio-

metro. Desta forma, obtém-se a neutralidade e

nando como uma casa coletiva. O objectivo é

largueza de base de área de central. Este anel é

reforçar a ideia de coletivização que as nossas

uma parede que serve que está constantemen-

estratégias de defesa contra a sociedade indi-

te em contato com o espaço serviu centraliza-

vidualista que está acostumado. Este progra-

do que permita a sua relação direta quando ele

ma irá variar em sua segunda vida em Sant

precisa ser ativado.

MUC ser o próprio utilizador a única que vai

Para gerar os diferentes programas que a su-

determinar o programa.

perfície de base serão apresentados em, geramos uma malha espacial na sequência de uma modulação que organiza o espaço. Partimos de um 2 m por 2 m de células, uma dimensão mínima que permite a realização das atividades humanas básicas: cozinhar, comer, dormir, higiene pessoal...

27

Como é esta casa co-

ha a radiação solar.

a livre participação do usuário na configuração

O uso do anel de perímetro é especializada. As

da sua casa.

letiva?

partes do anel contido dentro das peças secto-

Além disso, queremos observar um conceito

rized da casa são destinados para os usos de

muito importante da concepção geral da casa:

um programa de casa. Por outro lado, as par-

a sinceridade dos materiais. Qualquer elemen-

tes do anel em contacto com o volume geral

to que configura e participantes do espaço é

são destinados a armazenagem.

mostrado como ele é: os elementos de insta-

As relações entre os diferentes espaços são

lação são vistos, a madeira DM do mobiliário

directa por um divisórias transparentes e do-

não é folheada, a estrutura não está oculta ...

Nós pensamos de uma maneira que o protótipo pode ser configurado quando o programa pede para que ela seja uma casa coletiva.

Nós acreditamos em um conforto adaptativo. É um protótipo de grande volume. Durante o verão, o uso de estratégias de ventilação natural, que atinge a faixa confortável da temperatura. Mas durante o inverno, vai depender de sua carga interna. A climatização de um grande volume pode ser controlado quando há muitas pessoas que realizam uma atividade. No entanto, no caso de uma casa colectivo, será frequente que a quantidade de pessoas que vivem lá é pequeno quando comparado com o grande volume do protótipo. Por isso, a estratégia da casa centra-se nas divisões de mergulhadores espaços de menor volume. Reduzindo o volume significa reduzir espaço condicionado e uma concentração da energia.

As áreas que configuram uma casa estão situados em contacto com a parede do perímetro, de modo a ser activada pelos serviços do anel.

Nós dividir essas áreas em dois: os que contêm cargas mais elevadas internos (cozinha, banheiro e chuveiro) e os que não o fazem.

Desta forma, situar as zonas húmidas ao lado de uma fachada norte e quarto e sala, além de uma fachada sul do porque é aquele que gan-

bráveis para ​​ gerar uma sensação de espaço aberto. Uma vantagem para a concepção par-

”Há determinadas arquiteturas, que uma vez

tições é a possibilidade de privatizar-los com o

acabadas, ainda são incompletas; deixam a

uso de um sistema de cortina, no interior das

margem adequada para que o usuário as mo-

áreas sectorizated.

difique, as complete e torná-las deles. Só pre-

Queremos enfatizar que os usos mais priva-

cisa deixar o tempo passar “

das, como o banheiro e chuveiro, são projetados com divisórias opacas.

“Relectures”. TEd’A Arquitectes

Como é o projeto dos interiores?

O design dos interiores segue duas estratégias diferenciadadas. Por um lado, nós incorporamos uma mobília sistematizado na mesma linha como o protótipo porque queremos participar no conceito de produção em série.

Este mobiliário é baseado na mesma lógica neutralidade como o espaço, permitindo que o usuário ser aquele que lhe confere um carácter pessoal.

Este é o lugar onde a segunda estratégia vem:

“l’individu seul doit se prendre en charge dans l’intérêt collectif”

29

31

uta ingo ango

CASAS VIZINHOS : A maioria delas tinham u

bloqueada por causa do lixo e da vegetação

to, pelo que sempre vai ter área de parada n

Primav2015: TALLER DE ARQ. PuD - LES PLANES, BARCELONA

oposto, para evitar acumulações de pessoas

FUNÇAO NO EQUIPE

ANTECEDENTES

ORÇAMENTO

- Projeto arquitetônico

- Histórica Ruta Ringo Rango

+ 400€ (UPC) e ajudas empr.

- Projeto de gestão e viavili-

- Plataforma PASaPAS

dade construtiva

- Taller Arquitetura PuD

MEDIDAS

MUROS : Com pocas o nulas fundações, tratase de muros precários.

Para evitar complicações estruturais como assentamentos diferenciais, a escada deixa sempre uma EVACUAÇÃOdistáncia ÁGUAS A água de PLUVIAIS: 50 cm com o muro.

60m comprimento

as casas é jogada na parcela. Importante siste

- Edição da documentação

30m desnível

gem tanto embaixo das amostras (evitar as

- Execução da construção

45% íngrimi

como nas áreas de descanso (evitar forma

otonho 2014-2015

da c

A íngrimi inclinação das ruas, e o zig-zag que elas fazem para salvar o desnível geram um problema de movilidade rodada. O bairro tem a parada de Les Planes dos FGC (tren), construída no 1914, só que mesmo sendo uma distáncia linial curta entre a estação e as diferentes áreas, a rede de caminhos e ruas e o desnível multiplicam a durada dos trajetos até o tren. Por isso está previsto no plano de actuação urbanística o projeto dos recorridos que cruzam os terrenos perpendicularmente às ruas, salvando a diferencia de cota com escadas, servindo como uma drecera para os pedestres. Essa ruta, conhecida popularmente como “Ringo Rango”, nunca foi verdaderamente acabada, e só existem diferentes partes sem continuidade entre elas.

A Ruta Ringo Rango propõe recomeçar esses recorridos que optimizam a duração dos trajetos a pé entre o ponto mais alto do bairro e a estação de trem. De esta maneira, seria possível reorganizar a movilidade e a accessibilidade a diversas parcelas onde agora é difícil acceder, mas també aproveitar para gerar algums espaços de lazer públicos.

NORMAS DE CONSTRUÇÃO :

TIPOS DEGRAU :

VEGETAÇÃO AUTÓCTONA :

roure

alzina

figuera pic

angelaga

esbarzer

campanes

canyars

arboç

coscoli

atzavara

heura

polipodi

“rel

uma entrada secundária situada na parcela, que ficou

o acumulados. Se consideram pontos clave de proje-

na frente de toda porta. A escada vai chegar do lado

s na frente das entradas privadas das casas.

chuva de todas

ema de drena-

ssentamentos)

ação de lama).

DIRECÇÃO CONSTRUÇÃO : Sempre longitudinal ou inclinada, nunca transversal (geraria muros de contenção > 2m, quebrando relação visual e complicando estrutura.

ÁREA DE DESCANSO + : Dada a dificuldade de algu-

ESCADA :

mas pessoas para subir um terreno tão íngrimi, foram

amostras de concreto colocadas uma por

projetadas áreas com bancos para descansar. Consi-

uma seguindo propiedades geométricas -

derado também como um +plus do projeto, são pen-

TANGENCIA. Gera ums buracos por onde

sadas como espaço mirador onde contemplar as vis-

drena a água da chuva até o sistema de

tas de Collserola. O piso é cuberto de cascalho, para

drenagem soterrado, também feito com

drenar a água e evitar a formação de lama.

amostras de concreto.

Construída íntegramente com

Inicialmente cheio de

VEGETAÇÃO : Espécie de cana invasora. Foi retirada para

GEOLOGIA : Terreno constituido de uma pedra

runa e lixo. Precisou de uma lim-

evitar que o crescimento das raízes destruira a escada num

chamada Licorella quando não areia. A pedra é

peza superficial para assim faci-

futuro. Todas as árvores e outras espécies autóctonas fo-

um bom aliado quanto a resistencia do terreno

litar as próximas tarefas.

ram preservadas (parte da Reserva Natural de Collserola).

mas dificulta considerávelmente a construção.

LOTE :

lação esp. público e movilidade”

33

1946

1956

1994

2014

“surgiu a autoconstrução sem consetimento legal” Les Planes, complexa

lias, com ajuda dos parentes e amigos, cons-

Surgiu a Plataforma PASaPAS, um projeto de

truíam em uma noite uma sala com cobertura.

pesquisa-ação do col·letivo de estudantes arq-

realidade urbanística

A manhã seguinte essa construção já era per-

bag. Este projeto promove a auto-regeneração

manente e, com o tempo, a família continuava

de Les Planes, com fim a melhorar o seu meta-

a construção e acabava a casa deles. Pode-se

bolismo urbano, recuperando os valores coo-

imaginar que essas casas construídas com

perativos e o tecido associativo de identidade

tão pouco tempo eram, e ainda são, muito

do bairro, e incentivando uma atitude proactiva

ruims. Além disso, não existia nenhum tipo de

de apropiação e participação ciudadana.

infraestrutura tipo ruas, calçadas, drenagem,

Isso, é conseguido mediante diferentes proje-

instalações de água, luz... Os vizinhos, em essa

tos que incentivam o intercâmbio de conheci-

situação de moradia ilegal, construíram igual-

mentos entre universidade e comunidade.

mente todos os serviços necessários para mo-

Nesse sentido, se activa o projeto de “melho-

rar de um jeito mais comfortável e digno.

ra dos habitatges de Les Planes e a eficiência

Contudo, esse bairro construído de nada e tão

energéticas de estes”, inclusos no marco de re-

rapidamente era, com certeza, uma desorga-

habilitação energética de comunidades (REC),

nização absoluta: uma grande quantidade de

que abora a problemática da Pobresa Energé-

casas espalhadas pela montanha, com ums

tica.

caminhos tão verticais e sem calçada, que fi-

A plataforma PASaPAS gerou a aparição e des-

cava casi impossível a circulação tanto de ca-

envolvimento de outros projetos que respon-

rros como de pedestres.

dem às condições e necessidades do bairro,

Despois de muito tempo, a prefeitura legalizou

abordando temáticas de aproveitamento e

A auto-construção e o

Les Planes e fiz um investimento para asfal-

gestão dos recursos, acessibilidade, mobilida-

tar as ruas principais do bairro. Qualquer jeito,

de, equipamentos públicos, atividade,... Onde

jogo com a lei

muitas outras ruas seguiram sem asfalto e ain-

RutaRingoRango é um de esses projetos.

O bairro de Les Planes é um dos exemplos de construção ilegal em Barcelona. Na década dos anos 70 aconteceu uma onda de imigração em Catalunha. Miles de pessoas chegaram de diferentes regiões de Espanha procurando trabalho. A maioria deles não tinham moradia, pelo que precisavam de uma na cidade de Barcelona. A prefeitura iniciou um projeto de construção de moradia social e em muito pouco tempo levantou centenas de edifícios, ocupando áreas bem grandes e gerando autênticos novos bairros na cidade. Mais nem isso foi suficiente, não tinha ainda casas para todos pelo que muitas famílias começaram a ocupar terras de forma ilegal.

No caso de Les Planes, essas famílias compravam parcelas na montanha de Collserola, dentro da área definida como Reserva Natural no Plano Diretor... Comprar parcelas era legal, mas essas parcelas não eram edificávels. Mesmo assim, existia um vazio legal que permitia jogar com a lei e conseguir construir moradias: uma construção com cobertura não podia ser destruída. Aproveitando essa situação, as famí-

da não existia calçada para os pedestres, faltando também todo tipo de serviços básicos.

* gráfico obtido do site do Coletivo PASaPAS

Plataforma PASaPAS Nesse contexto de precariedade a escola de arquitetura e seus estudantes começaram dar um olho nesse bairro, cheio de oportunidades onde trabalhar juntamente com os vizinhos.

Les Planes REC (Projeto de Rehabilitação Energética

ETSAV

de Comunidades) Ruta Ringo Rango Infraestrutura (e)co Estudante/pesquisador desde a escola Arquiteto de serviço da resposta às necessidades reais dos moradores Morador apoderado e com recursos

estudante

arquiteto de serviço

35

As memórias do Ringo

diferentes disciplinas (urbanismo, arquitetura,

tas e muito íngrimis. Por um lado, não cabe um

construção, comunicação, gestão), os alunos

caminhão grande, do outro, não muito mate-

Rango voltaram

projetamos uma escada construída em amos-

rial pode ser reunido na parcela por falta de es-

tras de concreto para fazer ensaio de resistén-

paço. O material reunido nas ruas superior e

cia do material. Trátase, então, de um lixo gera-

inferior é movido mediante sistemas manuais,

do em toda obra de concreto que mais nunca

pensados desde a segurança pelos mesmos

tem utilidade. Miles de amostras de concreto

estudantes, até os diferentes pontos da parce-

são produzidas toda semana, sem mais finali-

la (importante pensar quanto pesada é cada

dade do que medir a resisténcia de uma estru-

uma de essas mostras de concreto, assim

tura determinada. Contudo, existem algumas

como o mesmo cascalho que debe ser colo-

empresas que começam procurar um uso

cado embaixo). E Seguindo esse processo co-

para esse lixo, dentro do mundo da jardineria

meçamos a construção da escada, finalizando

e da construção. A moagem da amostra gera

até a mitade da parcela no final do semestre.

um cascalho reciclado que pode ser utilizado

Os estudantes mas envolvidos continuamos

como capa de drenagem em jardims ou em es-

com uma equipe mais pequenha, e a escada

truturas simples. Foi assim como conseguimos

ainda está sendo construida só que agora de

um patrocinador, que subvencionou cascalho

um jeito muito mais devagar.

Para comprender o surgimento da primeira ideia de nosso projeto basta saber que não foi uma ideia inventada. Uma rede de escadas tinha existido antiguamente, e estes atalhos eram chamados de Ringo Rango. Mas tratávase de construções precárias, e por causa do uso errado das técnicas construtivas agora estan todas completamente destruídas. Um vizinho velho, foi quem de repente falou dessa ruta histórica agora perdida, e aí surgiu a possivilidade de recuperá-la.

Ruta Ringo Rango Assim, nossa equipe escolhou o projeto que procurava inserir uma nova rede de circulação para os pedestres. Não colocando calçadas nas ruas (que são estreitas demais e fazem caminhos mais longos para recorrer a montanha) mas projetando as escadas que cruzam perpendicularmente essas ruas e permitem aos pedestres chegar mais rápido a os seus destinos.

A proposta é construir de novo e de graça com um sistema construtivo adequado ao terreno (que estruturalmente não é muito bom), construído em seco e com materiais respeitosos com a Reserva Natural do Parque de Collserola - as escadas que foram desaparecidas.

Constituídos em grupos que trabalhavam em

reciclado para por embaixo de cada passo, permitindo drenar a água da escada em dias de chuva. Nosso orçamento continuava sendo mínimo pelo que pressionamos a prefeitura a

Ajuda dos vizinhos

pagar as despesas de transporte em troca de

Durante o início do projeto fizimos diversas ati-

construir essa escada de graça, escada que

vidades para conscienciar, motivar e sobretu-

na verdade, eles deveriam ter pagado.

do integrar os vizinhos em nosso projeto. Organizamos atividades infantils para personalizar

Começa a construção

algumas das mostras de concreto colocadas na escada (colocando o usuário como parte do projeto) e almoços populares com os vizin-

Uma vez conseguidas as ajudas necessárias,

hos para recaudar dinheiro e mão de obra vo-

e seguindo o plano do equipe de gestão, o ma-

luntária. Daí conseguimos algum vizinho bem

terial começou chegar regularmente mas em

motivado com a ideia, que a dia de hoje é uma

pequenhas quantidades na obra mediante os

peça indispensável para acabar a construção

caminhões de transporte pagados pela prefei-

de essa escada.

tura. Não pode ser levado numa única viagem porque as ruas de Les Planes são bem estrei-

“o bairro e a sua identidade de participação coletiva”

37

39

curriculum vitae

academics projetos4 projetos6

practics ressò ruta tingo rango

alterns guai SP

publicacions

guia_SPaulo Março 2016 : LABORATÓRIO DE EDITORAÇÃO II - FAUUSP - SP FUNÇAO

MATERIAIS

ORÇAMENTO

Título e capa

Papel couro - capa

111 $BR papel + impressão

Produção

Papel couro sinza - subcapa

(+ produção, + barato)

Editoração eletrônica

Papel reciclado - livro

0 $BR enquadernação

Formato e papel

Fil branco - costura

Tipologia

Impressao - preto e branco

Impressão e acabamento

FORMATO dinA6 = 105 x 148’5 mm

O projeto nasce motivado pela visita de familiares em São Paulo. Com a ideia de fazer as visitas turísticas, mas também essas que talvez não são inclusas típicamente (SESC Pompeia, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Cinéma Reserva Cultural,...), procura mostrar e dar a entender à família o dia-dia vivido no intercambio. Mas o tempo para fazer o projeto é limitado, pelo que trata-se de um projeto em evolução. Nessa primeira visita edita-se a guia básica que será a base para as próximas versões, melhoradas. Os horários que não den certos, os edifícios que já não são visitáveis nos domingos, e outras atualizações van ser modificadas. Em essa edição as fotos são descarregadas da internet, mas aproveitando as visitas com os familiares, as próximas edições van ter fotos de autoria já que a idéia é poder producir essa guia como um produto comercial.

Referente ao formato, as medidas são pensadas para servir simultaneamente de guia e caderno de viagem, pelo que é escolhido o formato A6, prático para guardar a guia no bolso das calças.

A escolha do papel reciclado, que se caracteriza por ter mais textura, evita que se espalhem as letras se usar uma caneta de tinta, mentras que a gramura de 120 gr gera um caderninho mais grosso e assim mais resistente. Igualmente, a capa de papel couro ajuda a proteger o caderno interior, mas complica um pouco a impressão do livro. Precisou gerar um carimbó com as letras e o desenho de são paulo, para poder marcar a capa já que o papel couro não pode ser imprimido com a impressora convencional. Por último, a guia foi encadernada com método de “costura vista”, com cosido tradicional de livro mas sem precisar encadernadora, simplicidade que fica bonita.

No interior se incluem páginas de linhas para que o viagero possa escrever as memórias de cada lugar visitado. Como arquiteta defendo a idéia da “apropiação do usuário” do projeto - seja uma casa, moviliário, ou um caderno-. Se o projeto é pensado e destinado a os usuários não tem como depois não permitir eles usar. Cada uma das guias, idénticas no início entre elas, tem que virar a guias próprias de cada pessoa. Por isso, se entrega dentro de uma caixinha, junto com uma caneta, promovendo o uso do caderno!

“resumo de viagem, memórias de bolso”

148’5 mm

105’0 mm

dinA6

(...)

curriculum vitae

academics projeto4 projeto6

practics ressò ruta tingo rango

alterns guai SP

publicacions

p u b l i c ações_web PROJETO RESSÒ_ SOLAR DECATHLON EUROPE 2014_ ETSAV

I . [T] TECTÓNICA BLOG : http://tectonicablog.com/?p=85353 II . ARCHDAILY WEBSITE : http://www.archdaily.com/772923/ress-equipo-etsav-upc III . INHABITAT : http://inhabitat.com/perfectly-passive-resso-house-wins-architecture-award-at-solar-decathlon-europe-2014/ IV . HIC ARQUITECTURA : http://hicarquitectura.com/2015/03/etsav-upc-resso-project/ V . DIARIO DESIGN : http://diariodesign.com/2014/10/el-proyecto-resso-de-la-etsav-arrasa-en-lossolar-decathlon-europe/

INHABITAT . III

[T] TECTÓNICA BLOG . I

HIC ARQUITECTURA . IV

ARCHDAILY WEBSITE . II

DIARIO DESIGN . V

p u b l i c ações_web 3RUTA RINGO RANGO_ TALLER PuD PRIMAVERA 2015_ ETSAV

I . JORNAL QGAT.CAT : http://www.cugat.cat/noticies/municipal/109735/l_etsav-rehabilita-la-ruta-ringo-rango-de-les-planes-amb-unes-escales II . TELEVISÃO DE CATALUNHA - TV3 : http://www.ccma.cat/tv3/alacarta/30-minuts/construccio-zona-zero/video/5537089 III . HIC ARQUITECTURA : http://hicarquitectura.com/page/13/

HIC ARQUITECTURA . III

JORNAL QGAT.CAT . I

TELEVISÃO DE CATALUNHA - TV3 . II

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