Revista SBCC #60

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REVISTA DA SBCC N o 60 SETEMBRO/OUTUBRO 2012

revista

Nยบ 60 setembro/outubro 2012 R$15,00

Cabines de pesagem e de amostragem sbcc.com.br

Cases: InCor e Baxter


INSTITUTO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE - ICTQ


SUMÁRIO

revista

Edição N0 60 setembro/outubro 2012

4

Editorial Diversidade de informações

6

Entrevista André Amaral de Araújo - Assessor da presidência da FINEP

12

Cabines de pesagem e de amostragem Panorama setorial

20

Clínicas de fertilização Uso de salas limpas na reprodução humana assistida

28

Case InCor Produção de ventrículos artificiais

32

Case Baxter Emissores UVC instalados nas UTAs de áreas limpas

36

Associados

38

Notícias da SBCC

41 50 3

Artigo Técnico Eficácia de agentes antimicrobianos em biofilmes para o controle de contaminação na indústria de domissanitários

Opinião Um caminho para empreender com sucesso


EDITORIAL

revista

Edição N0 60 setembro/outubro 2012

Diversidade de informações

A

edição 60 da Revista da SBCC

cabines de pesagem e de amostra-

limpa que, apesar das dimensões re-

está repleta de assuntos interes-

gem e os novos desafios e tendências

duzidas, se transforma em uma gran-

santes e que demonstram a diversifi-

destes equipamentos para a indústria

de esperança de salvar vidas (case

cação das iniciativas e suporte da en-

farmacêutica e cosmética, inclusive

InCor). O outro relata o uso de uma

tidade aos seus associados e leitores.

com a participação de dois usuários

tecnologia aplicada e os benefícios

A entrevista desta edição é com o

dando seus depoimentos sobre a utili-

associados ao consumo energético

assessor da presidência da FINEP –

zação das cabines na indústria. A par-

de sistemas de ar-condicionado (case

Financiadora de Estudos e Projetos,

ticipação dos associados fabricantes

Baxter).

André Amaral de Araújo. São aborda-

destes equipamentos completa um

Finalmente, ressalto o artigo técnico

dos temas como o histórico da insti-

verdadeiro painel sobre cabines de

de alta qualidade disponibilizado pela

tuição, seu papel no desenvolvimento

pesagem e de amostragem.

especialista Silvia Eguchi, conheci-

tecnológico brasileiro e quais os re-

O uso de áreas limpas em clínicas de

da entusiasta da SBCC, membro do

quisitos necessários para submeter

reprodução humana assistida é abor-

Conselho Consultivo da entidade e

novos projetos para busca de recur-

dado, apresentando a evolução do

palestrante internacional em eventos

sos financeiros, entre outros pontos.

uso da tecnologia de áreas limpas no

de controle de contaminação.

O importante para nossos associados

setor, inclusive com o debate em torno

é mostrar que existem mecanismos de

da RDC 23 da ANVISA.

fomento para a inovação, que podem

Também nesta edição são apresen-

ajudar a ampliar sua competitividade.

tados dois cases distintos, um deles

José Senatore

Além disso, destaco a matéria sobre

referente à construção de uma área

Editor chefe – Conselho Editorial

Boa leitura,

SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação - www.sbcc.com.br

4

Diretoria: Presidente: Rinaldo Lúcio de Almeida; Vice-Presidente: David Hengeltraub; Diretor Técnico: Célio Soares Martin; Diretor Financeiro: Carlos Eduardo Rein; Diretor de Relações Públicas: Gerson Catapano; Past Chairman: Dorival Ramos de Sousa Jr.; Conselho Consultivo Elegível: Elisa Krippner, Martin Lazar e Raul Sadir; Conselho Consultivo: Antonio Elias Gamino, Celso Simões Alexandre, Edmilson Alves, Eduardo Almeida Lopes, Eliane Bennett, Franz Gasser, Heloisa Meirelles, João Felipe Meca, Jonas Borges da Silva, Luciana Kimi, Luiz Antônio da Rocha, Maurício Salomão Rodrigues, Miguel Ferreirós, Orlando R. A. Azevedo, Silvia Yuko Eguchi, Tadeu Gonzales e Yves L. M. Gayard; Conselho Fiscal: Jean-Pierre Herlin, Dirce Akamine e Murilo Parra. Cargo não-eletivo: Delegada Internacional: Heloisa Meirelles; Gestora CB-46: Elisa Krippner; Conselho Editorial Revista SBCC: José Augusto Senatore (editor-chefe), Marco Adolph (editor assistente), Camilo Souza, Carlos Prudente, Denis Henrique de Souza, Erick Kovacs, Fernando Britto, Martin Lazar e Paulo Matos. Secretaria: Márcia Lopes Revista da SBCC: Órgão oficial da SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação. R. Sebastião Humel, 171 – sala 402 CEP 12210-200 São José dos Campos – SP. Tel. (12) 3922 9976 – Fax (12) 3912 3562 E-mail: sbcc@sbcc.com.br; A Revista da SBCC é uma publicação bimestral editada pela Vogal Comunicações. Tiragem: 5.000 exemplares Vogal Comunicações: Editor: Alberto Sarmento Paz. Reportagens: Luciana Fleury e Marcelo Couto. Edição de Arte: Koiti Teshima (BBox). Diagramação: Caline Duarte e Heloisa Kimie Sato. Projeto Gráfico: Carla Vendramini/Formo Arquitetura e Design. Contatos com a redação: Rua Laboriosa 37, São Paulo. Tel. (11) 3051 6475. E-mail: redacao@vogalcom.com.br Depto. Comercial: Marta Vieira (comercial.2@sbcc.com.br) e Aline Souza (comercial.1@sbcc.com.br). A SBCC é membro da ICCCS - International Confederation of Contamination Control Societies As opiniões e os conceitos emitidos pelos entrevistados ou em artigos assinados não são de responsabilidade da Revista da SBCC e não expressam, necessariamente, a opinião da entidade. Foto capa: Blau Farmacêutica



oto

o o ui

i eiro

ENTREVISTA

André Amaral de Araújo Assessor da presidência da FINEP

Alberto Sarmento Paz

V

o tada a promover e financiar a

e dministra

inova

em nternaciona i a

o e a pesquisa cient fica

e tecno gica, a de

studos e

inanciadora

ro etos

atua mente a

desde

de inova

do

o. riada em

, a entida-

de resu tou de uma con un

o de ato-

orienta

o econ mica da poca, espe-

cia mente para a er rente ao mode o de su stitui

o de importa

de atua

o, atendendo

o

nova din or m,

manteve se orientada a ser uma grande indutora do desenvo vimento de ciência, tecno ogia e inova que, como argumenta

ndr

(MCTI).

ua idade

André Amaral:

,

ra o atua na

epartamento de n orma e

onsu toria

oe

ane amen-

e

ec ee

epartamento de

ane amento

o

,

,

mara

amente

atua

o na

nos minist rios do a

e de a

na de nergia

tra a ou

uc ear

ra o atendeu a

ecno ogia

omiss o

acio-

a

.

evista da

, criada pe o art. ei n

de

ecreto n

do

ecreto-

, e constitu da pe o .

do mesmo ano.

a

nasceu com o o etivo de a sorver as atri ui

es do undo de inanciamen-

to de studos de ro etos e rogramas que

avia sido criado em

undo se destinava

.

ste

asicamente ao

de consu toria, ou diretamente s empresas de consu toria de engen aria, para a rea i a

o de estudos de via i-

idade e pro etos de engen aria para

para contar um pouco da

ist ria da

grandes o ras de in raestrutura p

e comentar a atua

o da enti-

cas, como taipu e

onte

io

i-

iter i,

de ra o, atua assessor da presidên-

dade e os resu tados que e a produ

entre outros e emp os, servindo assim

cia da

para o desenvo vimento naciona .

como importante instrumento do p a-

, n o ocorrem por acaso

e nem espontaneamente . ormado em versidade

6

ica edera , sociedade an -

financiamento de usu rios de servi os

ane amento

iência e e na

ara e-

uma em-

nima de capita ec ado, vincu ada ao

es e

para c , passou pe os

aciona e de apta do

presa p

r ament rio por cinco anos.

es para mudar sua rota

mica do mercado naciona .

mpresas

to, oi diretor entre

es.

o ongo do tempo, a institui so reu a tera

o de

epartamentos de poio

va financiar empresas para atender a

da Ciência, Tecnologia e Inovação

est o da

, quando assumiu a c efia

todos.

res que, entre outras vari veis, usca-

o

aris e ota

maior indutora naciona de atividades

o e com especia i a

ne amento dos investimentos p

conomia pe a

edera do

ni-

Revista da SBCC: Conte um pouco da

io de aneiro

história da FINEP, sua missão e atua-

etos com o est mu o

ção dentro da estrutura do Ministério

presas de consu toria de engen aria

, p s graduado em

conomia

associa

icos.

o do financiamento de procria

o de em-

SBCC - Set/Out - 2012


capa es de desenvo vê os decorreu

ais negativas , participa

das medidas de su stitui

o de impor-

direta e indireta, encomenda compra

receitas pr prias e perspectiva de au-

o que orientava o desenvo vimen-

de pro etos e estudos e financiamen-

tossustenta

ta

to econ mico do

as

poca.

ssa

mudan a des ocou o oco da o para os

grandes investimentos industriais. odo esse movimento cu mina com a trans erência para a atri ui

das

es e ercidas pe o

esenvo vimento

undo de

cnico

ient fico

, que ora constitu do em pe o

anco

senvo vimento

aciona de

con mico

fina idade do imp anta dua

e.

capacita

o de recursos u-

manos para empresas de engen aria e ind strias. , mediante o , o

ciona de e

ecreto ei n

overno instituiu o

undo

esenvo vimento

ecno gico

a-

ient fico

, destinado a

financiar a e pans o das atividades da , que assume ent o o pape de ecretaria

ecutiva.

o a ongo pra o.

, com inando recur-

processo de desenvolvimento científico e tecnológico a FINEP pode atuar?

sos reem o s veis e n o reem o s -

André Amaral:

veis, assim como outros instrumentos,

atua

proporciona

re acionadas

indu

grande poder de

o de atividades de inova

o,

essenciais para o aumento da competitividade do setor empresaria . ecutivo e

nas

orma

etapas

o de

norma mente estimu ada por

, o sas

para mestrado, doutorado ou p sui

o ato sensu, pois as atri-

es do apoio a essas atividades

rea i ado pe o meio do

A FINEP passa a ter papel central na política de ciência e tecnologia em 1971, quando começa a conceder financiamentos diretos e a repassar recursos para o CNPq e outros agentes de fomento

m todas.

margina mente

gradua

p s duas d cadas de insta i idade or ament ria, os oderes

o nas universidades rasi eiras,

m

,

i , com

Revista da SBCC: Em quais etapas do

capacidade de financiar o sistema naciona de

de configurar um undo cont

es

era financiar a

o de programas de p s gra-

visando

to n o reem o s ve para institui sem fins ucrativos.

para o financiamento de empresas e amp iou o campo de atua

o acion ria

overno edera por

q e do

oorde-

na

o de per ei oamento de essoa

de

ve

uperior .

tem autori a

ortanto, a

o ega para financiar

desde a in raestrutura para pesquisa, como cria

o de novos a orat rios ou

centros de pesquisas at atividades de inova

o, como desenvo vimento de

novos produtos, processos e comercia i a

o pioneira de novas tecno o-

gias, o que significa apoiar qua quer institui

op

ica ou privada, com ou

sem fins ucrativos, para o ertar uma nova tecno ogia para a sociedade.

Revista da SBCC: Nesse momento a

omente a partir deste momento o

FINEP passa a ter um papel central

que era tecno ogia se trans orma em

na política de ciência e tecnologia

inova egis ativo, a partir de

nacional? André Amaral:

sse pape torna se

,

o pressup e o uso

de uma nova tecno ogia. ara omentar essa diversidade de

, quando a

constituindo diversos undos setoriais

pro etos e atividades

passa a conceder financiamen-

destinados a vincu ar receitas e ga-

dispor de diversos instrumentos finan-

rantir uma arrecada

ceiros, como su ven

mais marcante a partir

tos diretos e a repassar recursos para o

, empreen-

deram uma grande re orma do

o. nova

q e outros agentes de omento.

.

diretamente, ou como gestora dos recursos do

o pr pria para o

undos garantiram ao

uma arrecada

, passou

a operar diversas moda idades de

sses

, m

i

o em

de

.

define um novo escopo de atua

ticipa

gu amenta um novo mode o de gest o

es cient ficas e tecno gicas

s ,

e institui o

onse o

nstitui

es de

iência e

s

ecno ogia o

econ mica e investimento para as

do

contratos de financiamento e de paro unto s empresas e institui-

o socia recur-

sos n o reem o s veis destinada s , e empr stimos, su ven

es. , a ei n

indispens ve

o, re-

empresas, sendo este

timo mediante

parceira com undos de investimento.

iretor do undo,

es de cr dito inc usive

em como estipu a o uso de novos

Revista da SBCC: De que maneira as

su vencionadas com ta as de uros re-

instrumentos reem o s veis capa es

empresas podem se candidatar a re-

como opera

Set/Out - 2012 - SBCC

7


ENTREVISTA

CACR Engenharia e Instalações Ltda. Av. dos Imarés, 949 • Indianópolis 04085-002 • São Paulo • SP Tel: (11) 5561-1454 Fax: (11) 5561-0675 Produtos: • Projeto Executivo • Sistemas de Ar Condicionado Central • Sistema de Ventilação Industrial • Salas Limpas • Sistema de Coleta de Pó • Climatização Têxtil • Sistemas de Recuperação de Resíduos • Comissionamento, Validação • Contrato de Manutenção www.cacr.com.br • cacr@cacr.com.br

ceber recursos e como esses recursos

o investimento ser rea i ado no pro-

são reembolsáveis para a FINEP?

p sito origina . ssa condi

André Amaral:

cia para qua quer agente de omento,

po tica operaciona

o essen-

para o omento est dividida em duas

principa mente na

ormas de divu ga

em que, mesmo sem se desviar do seu

o apoio direto s

s e financiamento o site da

s empresas.

poss ve con ecer

mais deta es so re essas opera

es.

s instrumentos s o operados segundo procedimentos distintos.

rea de inova

prop sito, as institui

es, p

o,

icas ou

privadas, podem n o o ter ê ito. um risco e evado associado

nature-

a do desenvo vimento tecno gico.

cr dito

o caso do cr dito, as garantias para

operado em u o cont nuo, ou se a,

co rir d vidas de ongo pra o norma -

as empresas podem entrar em contato

mente imp em custos adicionais para

a qua quer momento.

as empresas.

s condi

es

financeiras das in as e produtos est o deta ados no site. econ mica tais p

su ven

o

rea i ada mediante edi-

icos anuais.

uando uti i ada

para a gum programa estrat gico eito um edita espec fico para a reaa vo.

apoio mediante investimento

rea i ado em parceira com undos de investimentos privados, nos quais a cotista minorit ria. a entidade participa de

-

tua mente, undos de

investimento.

De modo geral, é importante que a empresa disponha de um bom plano ou projeto de investimento em inovação em área considerada prioritária pelo governo federal

iste uma agenda, divu gada periodicamente, que deta a os procedimentos e os per odos de rea i a

o dos

entures oruns, eventos nos quais as

Revista da SBCC: Quais os principais

empresas podem a er contatos com

critérios para a aprovação de projetos?

os gestores de undos e apresentar

André Amaral:

seus p anos de investimentos, mas a

importante que a empresa dispon a

rea de investimento da permanentemente

disposi

est o para

orientar as empresas.

de um om p ano

ou pro eto

investimento em inova

de

o em

rea

considerada priorit ria pe o governo edera .

Revista da SBCC: Quais os principais

i ma

o governo da presidenta ousse , o

ano

e a strat gia

entraves para uma empresa receber

rasi

aior

aciona de i-

ência, ecno ogia e nova

apoio da FINEP? André Amaral:

e modo gera ,

o

o e istem en-

indicam as reas priorit rias, as quais

traves mas sim condicionantes, as

s o deta adas na po tica operaciona

quais s o requeridas pe as po ticas

da

p

icas para repassar recursos n o-

reem o s veis ou conceder empr s-

. segundo ator s o os curr cu os, da

institui

o e da sua equipe.

timos su sidiados a pra os ongos.

de

primeira e igência

s o indicadores

8

a garantia de que

,

a

e periência e capacita

rea o

undamentais para

SBCC - Set/Out - 2012


as institui

es se an arem em pro e-

tos de risco.

uanto maior o risco e a

André Amaral:

s undos setoriais

garantiram a esta i idade do

.

aderência s reas estrat gicas mais

s undos têm um mode o de gover-

os p anos e os pro etos podem rece er

nan a comparti ado cada um de es

maiores su s dios, como no caso dos

mant m um comitê gestor ormado

temas das c amadas p

por representantes do

su ven

icas para

o econ mica.

ra das

reas de

overno ede-

,

,

q

e

e do segmento espec fico,

Revista da SBCC: A FINEP também

como o

inist rio de

investe na incubação de empresas e

nd stria e

implantação de parques tecnológicos?

e do meio acadêmico.

André Amaral: im e para me or entendimento

poss ve acessar editais

espec ficos no site da institui

o, tanto

para o caso das incu adoras quanto para parques tecno gicos.

comitê gestor e a ora

nergia ou o de

om rcio, do setor privado respons ve pe a

o dos c amados

nuais de

nvestimentos.

anos ua quer

representante pode in uenciar na e aora

Na área de C,T&I experiência e capacitação são indicadores fundamentais para as instituições se lançarem em projetos de risco

o das prioridades.

Revista da SBCC: Como a FINEP obtém recursos para investimento em no-

apenas um dos representantes nesses

vos projetos de ciência e tecnologia?

Revista da SBCC: Qual a relação da

runs e atua como agente de opera-

André Amaral:

FINEP com os fundos setoriais e como

es, o erecendo suporte

proveniente do

estes contribuem para o desenvolvi-

na i a

mento da C&T no Brasil?

pe o co egiado.

operacio-

o das prioridades definidas

m do montante , a

capta recursos unto ao mparo ao ra a ador

undo de do

i-

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ENTREVISTA nist rio do ra a o, ao ustenta

rograma de ,

de

que concede empr stimos direto do

.

esouro o

o dos nvestimentos

, o

aciona , e ao

esenvo vimento

e ecomunica omunica

undo para

ecno gico das

es do

inist rio das

es

.

utras

desem o sou mais i

es no apoio a mais de

convênios assinados com

e mais de

i

as empresas, os institutos de pesquisa e as universidades vêm procurar por

mais de

financiamento. nova

.

empresas, mediante

concess o de su ven

timentos rea i ados no passado e a

de opera

possi i idade de capta

de investimentos.

agências p o

vimento

e o anco

esenvo -

undia .

Revista da SBCC: Quantas empresas e instituições já foram atendidas pela FINEP e qual o volume de investimento envolvido? André Amaral: opera

o econ mica,

o da ta a de uros

es de cr dito, ou de undos

o dos

esde o in cio da undos setoriais, em

o e tecno ogia

e igem capacidade de previs o e sintonia com o que

de mais avan ado

no mundo. rata se de uncionar como um radar capa de identificar a as,

icas mu ti aterais, como

anco nteramericano de

o n o acontecem apenas

quando você esta e ece um a c o e

es ap icados em

cr dito, equa i a

s

e inova

s,

pro etos e p anos de investimentos de

ontes inc uem os retornos de inveso unto

uma agência de omento, tecno ogia

o st cu os e pro emas que nos im-

Desde o início da operação dos fundos setoriais, em 1999, o FNDCT desembolsou mais de R$ 22 bilhões no apoio a convênios assinados com ICTs ou aplicados em projetos e planos de investimento

pedem de desenvo ver tecno ogia e inova

o.

rasi construiu, ao ongo de

,

anos, um sistema de ciência e tecnoogia muito orte, mas que, ao mesmo tempo, tem muita dificu dade para manter

oa re a

o com a economia

e com o mundo rea da sociedade. desenvo veu ao ongo dos anos uma sensi i idade para tra a ar com tecno ogia que nen uma outra institui

o no

inova

a s possui.

ecno ogia e

o n o ca em em cai in as pre-

determinadas. or mais que você tente orma i ar e esta e ecer um padr o de comportamento, nada permitir EXCELÊNCIA EM INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Contando com uma equipe de profissionais altamente qualificados, realizamos trabalhos de engenharia, obras, gestão de contratos e serviços corretivos que contemplam os segmentos de:

que a gente prescinda da presen a do Revista da SBCC: O senhor pode

ana ista, aque e que o a como a tec-

citar alguns projetos apoiados pela FI-

no ogia est se dando, sendo gerada e

NEP que julgue mais relevantes para a

constru da.

sociedade?

conseguiu construir e

um de seus

ativos mais preciosos.

sa e o

André Amaral:

ma co e

o variada

sta capacidade a

Especialidades:

de pro etos importantes podem i ustrar

camin o das pedras e tem condi

• Ar Condicionado • Refrigeração • • Ventilação Industrial • Filtragem • Salas Limpas • Retrofit •

os

de a er isso de um modo sistem tico,

diversos pro etos de desenvo vimento

me or do que outras institui

tecno gico nas reas de sa de, aero-

capacidade n o

n utica, in orm tica, petr eo e ind s-

tru da.

tria em gera .

qua ificadas em outras

Áreas de Atuação: • Engenharia • Obras • • Gestão de Contratos • • Serviços Corretivos •

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anos de e istência da

.

es

es. sta

ci de ser cons-

poss ve encontrar pessoas reas e at

mesmo grupos em outras institui

es

Revista da SBCC: Qual a importân-

que a em o que a

cia da FINEP para o desenvolvimento

como institui

do Brasil?

posicionada do que qua quer outra

André Amaral: ecno ogia e inova

o

a , por m,

o, a

est me or

para assumir esta tare a.

n o ocorrem por acaso e nem espontaneamente.

10

o ponto de vista de

ai a mais acessando

.finep.gov. r

SBCC - Set/Out - 2012


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CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM

Panorama setorial As cabines de pesagem e de amostragem são empregadas na indústria farmacêutica para agregar segurança e confiabilidade aos processos produtivos. A Revista da SBCC traz um panorama do uso e produtos oferecidos

H

á uma evolução constante no uso de cabines de pesagem e de amostragem na indústria. O fato

principal é que esses equipamentos con erem maior seguran a e confia i idade aos processos produtivos, porém existem outras variáveis. Como explica

Foto: Divulgação / Blau Farmacêutica

Alberto Sarmento Paz

J osé Senatore, coordenador do G T 5 1 - Equipamentos de Fluxo U nidirecional (EFU ) e Cabine de Segurança Biológica (CSB) da SBCC, até pouco tempo os procedimentos de pesagem e de amostragem de pequenos volumes eram realizados em cabines de segurança biológica de classe 1

ou, para

volume maiores, salas dedicadas com exaustão localizada. “ A introdução do conceito de cabines permitiu a realização de pesagem e fracionamento de princípios ativos em quantidades maiores, aumentado a produtividade da operação sem comprometer a confia i idade do processo e a seguran a dos operadores” , explica. O maior uso implica diretamente em maiores controles. Atualmente não há uma norma que trate exclusivamente deste tipo de equipamento e, por

12

isso, norma mente os certificadores

SBCC - Set/Out - 2012


Experiência na Takeda/Nycomed

seguem os protocolos de avaliação de cada cliente. No entanto, alguns ensaios são realizados para atestar

P o r F ab io P aranh o s, Su p erviso r de M anu tenç ã o

as condições dos equipamentos, prins ca ines de pesagem e o u o de amostragem s o pe as unda-

cipalmente a contagem eletrô nica de partículas at rest, dentro da área de

mentais para o u o de produ

o, pois s o equipamentos uti i ados para

trabalho; a detecção de vazamentos

minimizar o potencial de contaminação dos produtos manipulados. Tanto

em sistema fi trante insta ado de visu-

as ca ines de pesagem e os u os de amostragem insta ados na p anta

ai a

o do u o de ar, com ensaio de

da Tak eda são considerados Equipamentos de Fluxo U nidirecional (EFU ) e

fumaça; e de nível de ruído e intensida-

são projetados para oferecer um ambiente (zona) limpo delimitado com uma

de luminosa.

c assifica

o correspondente

c asse .

Na Tak eda, as cabines de pesagem e a de amostragem estão instaladas

Um grande desafio é, em virtude do equipamento ser utilizado para a amostragem, fracionamento e pesagem de materiais líquidos ou sólidos, controlar o regime de fluxos de ar

em pr dios di erentes, por m em sa as com c assifica mas de H VAC que atendem estas salas possuem 1 00% ar e fi tros na e aust o do ar para evitar contamina

o

.

s siste-

de renovação de

o no meio am iente.

Nossa maior preocupação na aquisição desses equipamentos é buscar o máximo de informações a respeito de suas características técnicas e, o mais importante, ava iar para que fina idade precisamos do equipamento. Portanto, é muito importante o usuário possuir um conhecimento técnico do que está comprando e os riscos envolvidos no processo de produção. Caso o usuário não tenha conhecimento necessário, ele pode comprar um EFU no lugar de uma cabine de segurança biológica ou ao contrário, gerando riscos ao meio ambiente e ao operador e custos adicionais. Para que o EFU

garanta que todos os aspectos técnicos estão de acor-

do com os requisitos, ten

o peri dicas.

necess rio rea i ar rotinas de qua ifica

a a eda a qua ifica

o de desempen o

o e manurea i ada

a cada seis meses, a manutenção preventiva é realizada mensalmente e diariamente os operadores monitoram o di erencia de press o dos fi tros , em virtude

, para acompan ar a evo u a qua ifica

o da perda de press o dos fi tros.

o de desempen o s o rea i ados os seguintes ensaios

amostragem, fracionamento e pesa-

velocidade do ar, uniformidade do ar, detecção de vazamento em sistema

gem de materiais líquidos ou sólidos,

fi trante insta ado com a medi

contro ar o regime de u os de ar.

cação da área através de contagem eletrô nica de partículas não viáveis na

e

não deve atuar de maneira negativa sobre os instrumentos internos neces-

o da perda de carga, para e ismo e c assifi-

condição em repouso. No momento da instalação e início da operação outros itens devem ser

sários à realização dos serviços, neste

considerados no momento da qua ifica-

caso, principalmente na balança. Por-

ção: nível de ruído, nível de luminosidade

tanto, a velocidade do ar descendente

e o ensaio da dinâ mica do ar, realizado

e a vibração do sistema devem ser

com o auxílio de geradores de fumaça na

controlados e mantidos dentro dos pa-

condição estática e em operação.

râ metros adequados para o trabalho” , observa Senatore. O G T-5 1 , que atualmente está focado na fina i a

o da norma rasi eira

para cabines de segurança biológica, informa ainda que as novas tecnologias

Set/Out - 2012 - SBCC

Foto: Divulgação / Tak eda

m grande desafio

do equipamento ser utilizado para a

Na planta da Tak eda temos 3 cabines de pesagem,

u o unidireciona para

amostragem, 2 cabines de segurança io gica e

u o unidireciona para pro-

dutos estéreis.

13


CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM Experiência na Blau Farmacêutica

e conceitos relativos às cabines de pesagem e de amostragem estão sendo abordadas nos seminários técnicos da .

P o r E liz a Saito , G erente de Q u alidade

credito que, por fim, ap s a

conclusão da norma de cabines de se-

Como trabalhamos com produtos farmacêuticos, os equipamentos como

gurança biológica, prevista para o pri-

as cabines de pesagem e de amostragem exercem um papel essencial na

meiro semestre de 201 3, o G T-5 1 deve

prevenção de contaminações cruzadas e microbiológicas, além de proteger

iniciar a discussão da norma para es-

o operador de se contaminar com a matéria-prima/ produto ou vice-versa. O

ses equipamentos” , comenta Senatore.

desenvolvimento desses equipamentos nos forneceu uma segurança maior

U m ponto importante é que, como

nos processos, tanto para os operadores como para o meio ambiente. Dependendo do grau de criticidade do produto a ser fabricado e suas es-

nas cabines é comum a manipulação de princípios ativos, a exposição dos

pecifica

operadores aos contaminantes deve

áreas limpas. Normalmente os produtos injetáveis estéreis são amostrados

ser monitorada e controlada.

e pesados nessas cabines instaladas em áreas limpas podendo ou não ser

Neste sentido, o conceito que se

dentro da rea de produ

(Occupational

normalmente são amostradas e pesadas pequenas quantidades, a uti-

Ex posure L imit). Estes níveis de expo-

i a

sição estão diretamente relacionados

escolha, mas essa atividade para grandes escalas o mais confortável seria

ao material que será manipulado e

a utilização de isoladores “ glove in box” ; utilizamos a cabine de amostragem

também ao tempo de exposição do

e pesagem com

operador. Trata-se mais de um proce-

com o objetivo de proteger o material, o operador e o meio ambiente de

dimento de saúde ocupacional do que

possíveis contaminações.

o da ca ine de amostragem e pesagem

asse

tam

asse

m na manipu a

uma tima

o de v rus e act rias

o de risco io gico de

Para a aquisição desses equipamentos elaboramos um Requerimento

transmissão de doenças – fato que

do U suário (RU ) onde são descritas as necessidades operacionais do usu-

de c assifica

merece mais atenção quando o tema é Além desses parâ metros, que foram inicia mente definidos pe a

rio, por e emp o, dimens es, especifica equipamento, ap ica

cabine de segurança biológica. erc

e pelo grupo de consultores SafeBrid-

o do materia de a rica

o do

o e fina idade do uso, tipo de fi tro, ergonomia, entre

outros pontos, com a avaliação de uma equipe multidisciplinar para que o equipamento atenda todos os requisitos para a fina idade proposta. p s a aquisi

o, s o rea i adas as qua ifica

es e certifica

es con-

forme as Boas Práticas de Fabricação da RDC 1 7 / 201 0 contando também

determinam seus próprios padrões

com o treinamento dos

para cada princípio ativo em função

operadores que são

de estudos clínicos e, ainda, o tempo

essenciais para o bom

de exposição diária do operador pode

desempenho e cuida-

variar de acordo com a proteção que o

dos nos equipamentos.

Também é importante que os usu-

Na Blau Farmacêutica contamos com 4

rios monitorem os fi tros uti i ados

cabines de amostra-

nestes sistemas, visto que como es-

gem e pesagem e 2 ca-

tão submetidos aos princípios ativos

bines de amostragem e

sua troca deve ser feita de maneira

pesagem

segura. “ Dessa forma, o uso de siste-

atendendo plenamente

mas de trocas de fi tros do tipo bag-in

aos nossos processos

e bag-out é uma tendência” , comenta

atuais.

asse

Foto divulgação / Blau farmacêutica

ge, algumas indústrias farmacêuticas

equipamento oferece.

14

o, dependendo do u o operaciona .

Para amostragem e pesagem de princípios ativos citotóxicos, dos quais

aplica é o de OEB (Occupational Ex posure Band) e OEL

es, essas ca ines podem ser insta adas em reas contro adas ou

,

Senatore.

SBCC - Set/Out - 2012


Empresas

AT M E N A empresa produz cabines de pesagem e de amostragem de pe-

A Revista da SBCC consultou as empresas

queno porte – tipo bancada e cabines de pesagem de maior porte sob

associadas sobre oferta ao mercado das cabi-

projeto. A experiência de mercado leva a Atmen a entender que os

nes de pesagem e amostragem, requisitos téc-

principais requisitos desejados pelos clientes são: nível de segurança

nicos, lançamentos e tendências. Acompanhe.

oferecido ao operador, ao produto e ao meio ambiente; e risco de manipu a

o de fi tros contaminados pe a fi tragem do materia

princ pio

ativo pesado.

AE RO G L ASS

O último produto apresentado foi a cabine de pesagem de pequeno

A empresa informa que atende todas as ne-

porte para o mercado de farmácias de manipulação. E a empresa es-

cessidades de cabines de pesagem, em qual-

pera apresentar ainda neste ano sua cabine

quer taman o ou configura

o, a partir de mo-

de pesagem de pequeno porte com sistema

delos de linha ou sob medida. Além da indústria

de troca segura dos fi tros de e aust o tipo

farmacêutica, os segmentos de cosméticos,

bag-in bag-out), com opcional de bancada

produtos hospitalares, químico e produtos de

antivibratória e dispositivo de rejeito incor-

higiene são os usuários principais das cabines

porado à área de trabalho.

de pesagem.

Para sistemas maiores, serão duas no-

Em linhas gerais, a empresa entende que os requisitos mais valorizados pelo cliente são a fa-

vidades sistema de fi tragem de ar de insuamento com fi tro

de mem rana de

cilidade de operação e manutenção, nível de ru-

te on e sistema de troca segura dos fi tros

ído e estabilidade funcional, além da segurança.

de exaustão.

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CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM BST E C A empresa oferece cabines de pesagem e de amostragem de seguran a io gica c asse destinada a pesagem e fracionamento de pequenos volumes de material. Atende a necessidade de o operador não ficar e posto aos materiais e o sistema autom tico de elevação permite o posicionamento das bombonas na altura da balança, sem esforço físico, facilitando a operação. A BSTEC anuncia, para 201 3, o lançamento de um sistema de elevação de bombonas alimentado por baterias. A última atualização nas cabines foi um sistema de controle automático de velocidades dos ventiladores por meio do monitoramento do diferencial de pressão medido na admissão do ventilador.

D M D

SO L U T I O N S

tua mente, a empresa o erece ca ines de pesagem e de amostragem para p s, quidos, p s quidos in am veis, com u o unidireciona .

m de quest es de seguran a, a empresa indica outros dois requisitos importantes para

o usuário: refrigeração interna (para cabines que são utilizadas por longos períodos – normalmente pesagem de altos volumes, a carga térmica gerada pelos motoventiladores ocasiona elevação da temperatura interna, causando desconforto ao operador) e sistema turn-k ey . Aliás, o sistema turn-ley

o an amento recente da

o utions.

onsiste em ca ine de amostragem com

vesti rio, antec mara, sa a de amostragem e ca ines de amostragem, com c assifica tes e

c asse

o

em todos os am ien-

na ca ine de amostragem, com intertravamento de portas de acesso, porta e ve de a ertura e

fechamento rápido (fast roll), dentre outras características técnicas. A empresa agora se prepara para lançar cabines de pesagem e amostragem tipo bancada para pequenos volumes.

16 SBCC - Set/Out - 2012


G RU P O

V E CO

As cabines de pesagem e de amostragem que estão no portfólio do G rupo Veco são basicamente de dois modelos: as que o operador realiza a pesagem/ amostragem dentro da área de trabao e as que o operador rea i a o tra a o ficando ora da rea de trabalho. Neste último caso, é feita uma cortina de ar separando a rea de tra a o e a rea e terna, e o operador fica somente com as mãos na área de trabalho. Para a empresa, o requisito mais valorizado é a proteção (do produto, do operador e do meio ambiente), atendido esse item são eitas ava ia

es so re a confia i idade do equipamento e sua ins-

talação. O desenvolvimento mais recente do G rupo Veco é exatamente o equipamento no qua o operador rea i a o tra a o ficando ora da área de trabalho, que foi percebido pelo mercado como uma inovação. A empresa informa ainda que, além de sua linha de cabines, oferece também produtos da Comecer, empresa italiana especializada na tecnologia de isolamento e desenvolvimento de isoladores para pesagem.

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CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM N E U

L U F T

P ACH AN E

O foco da empresa é a produção

A empresa oferece cabine de

de cabines de pesagem e amos-

pesagem e de amostragem principal-

tragem que não se enquadram no

mente para as indústrias farmacêu-

perfi

padr o de equipamentos,

tica e cosmética. Entre as principais

que pode ser decorrente da ne-

demandas técnicas do cliente estão,

cessidade de ajuste à arquitetura

além da segurança da amostra e do

existente, processo de produção

operador, a qualidade do equipa-

que e i a u o de materia e pes-

mento e a assistência técnica. São

soal especial, grandes volumes,

diversas configura

entre outras variáveis. A empresa

com opções diversas de variáveis de

cita como exemplo uma cabine de

va

es de dimens es

o e rea fi trante.

pesagem de enzimas com 25 metros quadrados de área útil. A Neu L uft cita que os requisitos técnicos mais valorizados pelos c ientes finais s o o contro e de contamina

o eng o ando riscos

para o produto, operador e meio ambiente), atendimento a dinâ mica do u o de ar e uso de materiais que n o emitem part cu as e que sejam de fácil limpeza. Outros itens importantes são a manutenção preventiva dos equipamentos e o uso de fi tros e outros componentes básicos dentro dos padrões técnicos de mercado.. Em função de atuar apenas de forma customizada, a Neu L uft avalia que sua atuação está sempre inovando para atender as demandas do mercado.

RE I N T E CH eintec tem em car ter desenvo vido e ensaiado os mode os denominados do n o ciona na rea de tra a o, caracteri ado como

rau .

c assifica

oot , com u o unidire-

o quanto aos particu ados s idos em suspens o

e aminaridade do u o de ar s o requisitos prim rios do usu rio, entretando se mostra cada ve mais evidente e necess rio

c assifica

o quanto ao potencia de contami-

nação dos operadores. Segundo a Reintech, o equipamento desenvolvido já caracteriza uma inovação, pois utiliza técnica de “ plenum” negativo, aumentando com isso a confia i idade nos ensaios de va amento de fi tros prote

mais estruturados, a m de

o do e emento fi trante e umin rias tipo gota d gua

em a o ino

.

s

timos an amentos s o da in a

de m du os de u os unidirecionais ca ines de pesagem, amostragem, módulos locais, zonas limpas G raus A/ B), envolvendo sempre técnicas de utilização dedicada com unidades fi tro venti ador, especia mente desenvo vidas para este fim.

18 SBCC - Set/Out - 2012


T RO X A empresa disponibiliza cabines de pesagem e amostragem do tipo

o n o

, na qua a rea de tra a o

varrida por u o unidireciona vertica , de cima para ai o, arrastando todo o e cesso de produto que fica em suspens o durante a manipu a

o para os fi tros

e

no

fundo do equipamento, de maneira a proteger o operador, o produto amostrado e o meio ambiente. A Trox apresenta os equipamentos em diversos arranjos de dimensão e de acabamento, entre outras possibilidades. A saúde ocupacional é, segundo a Trox, uma grande preocupação dos usuários, pois não querem expor seus colaboradores a substâ ncias perigosas. Ao mesmo tempo, evita-se a contaminação externa e cruzada das matérias primas. Recentemente a empresa disponibilizou para o mercado cabine de amostragem e de pesagem para pequenos vo umes com dimens es redu idas, onde o operador fica ora do u o de ar, diminuindo ainda mais o risco de contato por inalação do produto.


CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO

Uso de salas limpas na reprodução humana assistida Apesar de normalmente serem ambientes pequenos, as áreas limpas das clínicas de reprodução humana impõem inúmeros desafios de projeto e de instalação Luciana Fleury

sado, a RDC nº 23, de 27 de maio de 201 1 , instituída pela Agência

Nacional de Vigilâ ncia Sanitária (ANVISA), alterou as exigências para o funcionamento dos Bancos de Células

Fotos: Divulgação Clínica Fertility

E

m vigor desde agosto do ano pas-

e Tecidos G erminativos, implicando em mudanças nos processos e na estrutura dos laboratórios das clínicas de reprodução humana que trabalham com fertilização in vitro. A nova norma revogou a RDC nº 33, de 1 7 de fevereiro de 2006, o primeiro texto da agência a tratar do assunto e a indicar como deveria ser feito o controle da contaminação nestes ambientes. “ Preferimos

adotar,

desta

vez,

uma redação menos detalhada para o regulamento. Tudo sem abrir mão

Vista parcial de laboratório para processo de fertilização da Clínica Fertility

da seguran a dos processos , afirma

20

Renata M iranda Parca, especialista

os tipos de equipamentos permitidos

tempo, não deixava claro se havia uma

em regulação e vigilâ ncia sanitária da

para os processos de manipulação

c assifica

gerência de tecidos, células e órgãos

para a fertilização, visando garantir

biente de entorno. “ Isso fez com que,

da ANVISA.

a realização das atividades em um

na

equipamento ISO classe 5 . Ao mesmo

uma leitura pouco crítica da legislação

A versão de 2006 chegava a listar

o determinada para o am-

poca, a gumas c nicas fi essem

SBCC - Set/Out - 2012


e optassem por adotar a ISO classe 5

inda assim, s o v rios os desafios de

triais, planejadas para facilitar a inclu-

para todo o laboratório” , diz Silvio Ce-

projeto e instalação de um ambiente

são de maquinários, redes de energias,

sar da Costa, gerente de Operações

contro ado para este fim.

pisos técnicos etc., os laboratórios de

da Neu L uft. A nova RDC também não determi-

O primeiro ponto é com relação ao

fertilização in vitro geralmente estão

local. Diferentemente de plantas indus-

localizados em imóveis comerciais,

na que o am iente se a c assificado, mas, ao trazer um maior detalhamento das condições ideais, faz com que as soluções sejam equivalentes às usadas para se obter a ISO classe 8 . O texto mantém a exigência de que a manipulação em si ocorra em áreas ISO classe 5 . As principais novidades da RDC 23 estão relacionadas a um maior detalhamento

acerca

do

controle,

rastreabilidade e documentação de todo o processo, portanto, não representam uma grande alteração quanto à estrutura necessária para a realização do procedimento da fertilização.

Regulagem da velocidade e uniformidade do fluxo de ar são essenciais para que não haja interferência no processo


CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO de todo o conjunto fosse muito alta, mesmo utilizando sistemas de amortecimento

usuais

nas

instalações

de ar-condicionado” , conta Costa. A Veco também se deparou com este problema em várias instalações e, ao identificar esta demanda, desenvo veu uma mesa redutora de vibração com pés dotados de vibrastop e pedra de granito apoiada em coxim. Até mesmo a velocidade e distribuição do ar, promovidas pelo sistema de condicionamento do ar demanda um olhar cuidadoso para não interferir no delicado processo realizado no laboratório de fertilização in vitro. “ Não basta atentar ao número de trocas de ar necessários, é preciso estudar o

Detalhe dos equipamentos usados no processo de fertilização

caminho que o ar vai fazer pela sala e como prédios de escritórios ou casas

“ Tudo tem de ser pensado para

por onde ele vai passar efetivamente

adaptadas. “ Essa situação exige uma

evitar a vibração, especialmente o lo-

para que a instalação não crie uma

equipe de engenharia muito criativa” ,

cal que irá abrigar a sala de máquinas

interferência” , alerta Figueiredo.

afirma

e, c aro, uti i ar

uciano

igueiredo, gerente

u os unidirecionais

Ele explica que esse cuidado é ne-

Comercial da Veco, expressando uma

que, ao contrário dos equipamentos

cessário porque as incubadoras são

opinião compartilhada pelo gerente da

padr es, permitam que o motor fique

mantidas em média a 37 0C enquanto

m os comentam a dificu -

fora da área de trabalho” , diz Costa.

o ar que circula pela sala está em

dade trazida pela visível redução do

Além disso, é preciso considerar a

média a 23 0C. É

pé-direito nos prédios comerciais, o

inclusão de sistemas de amorteci-

material, quando retirado da incuba-

que dificu ta a insta a

mentos de acordo com cada situação.

dora, rece a de maneira direta o u o

O gerente da Neu L uft comenta ainda

de temperatura menor.

eu u t.

o do sistema

de ar-condicionado, por exemplo.

possível trabalhar com um teto

“ Não há como levar até o 1 3º andar,

que as soluções vão desde prever

por exemplo, um equipamento como a

que o micromanipulador esteja sobre

fi trante, que, por ter ve ocidade uni-

máquina central comumente utilizada

uma placa de borracha, passando

forme, gera menos interferência, mas

em salas limpas de ambientes indus-

pela inclusão de um sistema de amor-

também é viável estudar os melhores

triais” , diz Figueiredo. A saída então é

tecimento da bancada, onde ocorre

pontos para insu amento e retorno e

desenvo ver equipamentos espec ficos

a manipulação, até a própria sala

garantir a velocidade e distribuição

para as condições de cada local.

de máquinas possuir um sistema de

ideal para o ar no ambiente” , diz Fi-

amortecimento apropriado.

gueiredo, que também ressalta a im-

Outra questão que exige atenção

“ J á tivemos de reforçar todo o

portâ ncia de um planejamento preciso

o,

sistema de amortecimento dos equi-

para as manutenções necessárias.

porque a precisão é crucial no mo-

pamentos, mesmo com uma sala de

“ A fertilização é um procedimento

mento da inclusão do espermatozói-

máquinas distante 1 5 metros do local.

que, uma vez iniciado, não pode ser

de no óvulo. Como o procedimento

Neste caso, o local reservado para o

parado. Se uma paciente iniciou seu

é realizado com uma agulha de alta

a orat rio ficava no

andar, em

processo de estimulação ovariana, é

sensibilidade, qualquer vibração pode

uma cobertura feita de estrutura me-

preciso garantir o pleno funcionamen-

comprometer o procedimento.

tálica, o que fazia com que a vibração

to do laboratório no momento da co-

redobrada e, muitas vezes, a criação de so u

22

“É

preciso evitar que o

es espec ficas

a vi ra

SBCC - Set/Out - 2012


Clínicas geralmente estão localizadas em imóveis comerciais exigindo soluções criativas e equipamentos específicos para as condições de cada local

e vigilâ ncia sanitária da gerência de

Controle de contaminação

tecidos, células e órgãos da ANVISA. principa dificu dade para uma avaliação precisa da necessidade de

Apesar das exigências determi-

controle é a ausência de parâ metros

nadas pela ANVISA, não há ainda

claros, já que o sucesso do tratamento

estudos que demonstrem o impacto do

de fertilização depende de inúme-

controle da contaminação nas taxas

ros fatores, como os relacionados à

de sucesso dos procedimentos in vitro.

própria condição física e emocional

“ No começo dos debates para a elabo-

da mulher que recebe o embrião, por

ração do regulamento, a preocupação

exemplo. “ Nos últimos anos, nota-se

inicial foi evitar a contaminação

de

um aumento das taxas de sucesso,

sêmen, algo já praticado pelas clínicas.

mas não há como relacioná-las ao

Percebemos que no trato com o óvulo

controle de contaminação. Claro que,

e na formação do embrião não havia

a partir do momento em que se criam

leta. Deve-se casar os momentos de

este controle. Então, para manter a

procedimentos, a qualidade e a produ-

forma bem precisa. Por isso, temos de

coerência, definimos que toda c u a

tividade aumentam muito, pela própria

planejar algo que tenha uma vida útil

deve ser manipulada em um ambiente

ordem de u o de materiais e pessoa ,

muito boa, que permita uma operação

c asse

ou so um u o que dê

normas de trabalho, procedimentos

de alta qualidade, sem paradas de

esta condição” , destaca Renata M iran-

operacionais padrões. No entanto,

emergência” , diz.

da Parca, especialista em regulação

há situações nas quais as taxas se


CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO ainda é a taxa de sucesso. “ Até porque se ocorrer uma situação incomum, como uma contaminação bacteriana durante a cultura do embrião, o embriologista irá detectar a contaminação e descartar o em ri o, o que re ete em taxa de sucesso” . Para Renata, o foco na taxa de

Sistemas de amortecimento devem ser previstos para evitar vibração, ponto crítico no processo de fertilização

sucesso impacta o processo como um todo.

evar este percentua significa

reduzir o número de vezes em que a mulher terá de se submeter a processos de estimulação ovariana, por

da norma era que ela exigia ISO classe

exemplo” , diz.

5 em todo o ambiente, o que seguimos em nosso projeto e instalação” , diz Iaconelli. “ H oje contamos com um la-

Área limpa

boratório ISO classe 5 com 7 0 metros quadrados, um investimento alto, não

Enquanto não existem estudos

Ambiente com sistema de fluxo unidirecional e bancada com exaustão total do ar insuflado

24

ustificado pe a nova norma , critica.

que determinem claramente as re-

Para Iaconelli, o processo em si já

ais necessidades de controle dos

garante um alto índice de controle de

ambientes em que os processos de

contaminação. “ O processo é muito

fertilização são realizados, não resta

limpo porque os cultivos são feitos

a ternativa aos profissionais que atu-

com óleo mineral por cima. São gotas

reduziram depois da adequação às

am neste mercado a não ser adaptar-

de meio de cultura muito pequenas,

normas, mas isso por problemas de

-se às normas em vigor e acompanhar

de 5 0 microlitros aproximadamente.

má instalação e falta de manutenção

a evolução delas. O ginecologista

Estas gotas são cobertas com 7 ou 8

dos sistemas” , comenta Silvio Costa,

Assumpto Iaconelli J únior, da Clínica

ml de óleo e o próprio óleo, o que já

reforçando a importâ ncia de um bom

Fertility , localizada na cidade de São

cria uma barreira e isola o material do

projeto e da sua correta execução.

Paulo, conta que começou a trabalhar

meio ambiente. Todo o cultivo é feito

Para a especialista da ANVISA, o

com fertilização in vitro há 20 anos.

em incubadoras que, além do controle

caminho para encontrar parâ metros

“ Sempre realizamos a manipulação

de temperatura e gás carbô nico, estão

adequados está sendo seguido, com a

so

so

maior exigência de documentação dos

isolamento do material em relação ao

só saindo desse ambiente no momen-

processos e resultados que a RDC 23

ambiente, e no início não havia qual-

to de o biólogo olhar no microscópio.

traz. “ Pela própria necessidade de ras-

quer exigência neste sentido. Fomos a

Só que a tampa não é retirada em

treabilidade é preciso um registro de-

primeira c nica a pedir a certifica

o

momento algum então não há contato

talhado de todo o processo. Q uantos

da ANVISA. Solicitamos a presença

daquela superfície com o meio am-

óvulos foram retirados, meios de cultu-

de fiscais, rea i amos as me orias

biente” , descreve.

ra utilizados, o que ocorreu com cada

solicitadas e conseguimos uma licença

um dos óvulos, se houve contamina-

de funcionamento” , diz.

u o unidireciona , garantindo o

u o unidireciona

c asse

,

O ginecologista explica que a única etapa em que não há a proteção

ção e se ela foi causada pelo meio uti-

O crescimento da demanda levou à

descrita é durante a separação dos

lizado, pelo ambiente ou era inerente à

necessidade de mudar a clínica para

óvulos. “ Este procedimento dura en-

própria amostra etc.” , explica Renata,

um novo espaço, exatamente no mo-

tre cinco e dez minutos e é a maior

argumentando que o melhor marcador,

mento da publicação da RDC 33, de

exposição do material com o qual

mesmo com seus múltiplos fatores,

2006. “ A interpretação mais corrente

trabalhamos ao meio ambiente, pois

SBCC - Set/Out - 2012


logo depois os óvulos separados são

rência de gravidez e o índice de gravi-

ter cuidado para não estar ao lado de

colocados em meio de cultura com

dez múltipla, algo que não é desejado.

postos de gasolina ou locais que este-

óleo. L embrando que o processo é

Caso haja algum ponto fora da curva

jam sujeitos a uma maior concentração

rea i ado so um u o unidireciona ,

internacional, recebemos questiona-

de vo teis , afirma acone i.

diz. “ H á, ainda, o momento da trans-

mentos sobre nossos processos e pre-

L evando em consideração a ques-

ferência, quando o embrião é retirado

cisamos nos adequar, caso contrário,

tão dos compostos voláteis, a RDC 23

do meio com óleo para inserção no

perdemos o credenciamento” , diz.

e ige o uso de fi tros de carv o ativa-

cateter de transferência, procedimento que leva cerca de 1 5 segundos” . Para Iaconelli, o funcionamento

do. “ Ele é fundamental, pois mesmo se us ssemos um fi tro a so uto, item

Controle de VOCs

que não é demandado para este tipo

das clínicas de reprodução humana

de procedimento, não conseguiríamos

deveria estar totalmente condicionado

Apesar da falta de literatura sobre

reter gases e odores. O que será efe-

a seus resultados. “ J á existe a Rede

os impactos do controle da contamina-

tivo neste controle é o carvão ativado,

L atino-Americana de Fertilização In

ção no processo de fertilização in vitro,

tratado especialmente para aumentar

V itro que exige uma série de providên-

um ponto, no entanto, é consenso: o

a eficiência de a sor

cias de seus associados, com critérios

cuidado com os compostos voláteis

diz Figueiredo, da Veco.

definidos por quem con ece a rea ida-

orgâ nicos (VOCs). “ Pesquisas mostra-

Vale lembrar que, apesar da rele-

de dos processos e das clínicas. Preci-

ram que o controle dos voláteis é muito

vâ ncia dos VOCs, não há uma exigên-

so preencher um relatório caso a caso,

importante principalmente no prognós-

cia de controle permanente do nível

no qual informo tudo o que acontece

tico e no resu tado fina em termos de

dessas substâ ncias nos ambientes

em termos de resultado, como a ocor-

gestação. Então, as clínicas precisam

onde as operações são realizadas, ao

o dos

s,

SISTEMA INO ADOR DE AR ONDI IONADO OM AR FILTRADO A UFR é um sistema de ar condicionado com filtro HEPA. Perfeito para pequenas áreas limpas e salas cotroladas.

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2 TR (24.000 BTU/h) Vazão 1660 m³/h

Unidade de filtragem e refrigeração

Compacto e silencioso; Cria pequenas áreas limpas com baixo custo e simplicidade; Flexibilidade na instalação; Cria pressão positiva em ambientes controlados; Manutenção simples e econômica.

Duto de retorno

DIFUSORES MOTORI ADOS FAN FILTER UNIT

PERFEITO PARA ELIMINAÇÃO DE A AMENTOS ATRA S DE UNIÕES E SOLDAS

Instalações em que não foi prevista a utilização de um filtro HEPA; Projetos que resultam na eliminação de grande parte da rede de dutos; Como módulos independentes de insuflamento de ar ultra-limpo em salas limpas modulares; Recirculação de ar em áreas limpas, aumentando o número de troca de ar/hora. Farma CONTROLE E CERTIFICAÇÃO


CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO Foto: Divulgação / Clínica CEERH

contrário do que ocorre com temperatura, umidade e particulados.

O processo passo a passo A fertilização in vitro ocorre em quatro etapas: captação dos óvulos, seleção dos espermatozóides, fertilização e transferência. “ Nada impede que os processos ocorram em locais distantes um dos outros, mas é preciso garantir as condições ideais do transporte deste materia , afirma

enata

M iranda Parca, da ANVISA. Cap taç ã o de ó vu lo s A sala de coleta de óvulos deve ter, segundo a RCD 23, um sistema

Micromanipulador e lupa do laboratório do CEERH: mantidos sob fluxo unidirecional ISO classe 5, são utilizados em vários momentos do processo de fertilização in vitro

de climatização com pressão positiva em relação aos ambientes adjacen-

tica com espermatozóide, o que deve

ção, pois somos membros desta rede” ,

tes; manutenção de temperatura entre

ocorrer no máximo entre 3 e 6 horas,

diz Daniela.

23º C e 27 º C; umidade relativa de 4 0%

a menos que o objetivo seja congelá-

Após a lavagem e a seleção dos

a 7 0% ; vazão mínima de ar exterior de

-lo” , detalha a embriologista da clínica

melhores espermatozóides por critérios

6 (m3/ h)/ m2; vazão mínima de ar total

paulistana CEERH (Centro Especializa-

c nicos rea i adas so

de 1 8 (m3/ h)/ m2 e fi tragem m nima de

do em Reprodução H umana), Daniela

nal ISO classe 5 , o material está pronto

insu amento c asse

Nicolosi Foltran.

para ser utilizado e é levado ao labora-

.

A captação se dá após a ovulação estimulada por medicamentos. No dia

tório. “ Aqui utilizamos um equipamento Seleç ã o de esp ermato z ó ides

que aumenta em 8 mil vezes o tamanho

da coleta, a mulher entra em um am-

O sêmen coletado é enviado para

iente configurado como um centro

um laboratório de processamento, que

cirúrgico e os óvulos são coletados e

deve, segundo a RDC 23, possuir sis-

armazenados em tubos mantidos sob

tema de climatização com condições

temperatura de 37 º C. “ O material é

de controle da temperatura entre 21 º C

Pela RDC 23, o laboratório de fer-

encaminhado ao laboratório, entra por

a 27 º C; umidade relativa do ar entre

tilização in vitro deve possuir sistema

meio de caixa de passagem em um

26

u o unidirecio-

e

e fi tragem m nima no in-

ambiente ISO classe 7 e é levado para

su amento com fi tros

manipu a

.

dos espermatozóides, o que nos permite uma melhor seleção” , diz Daniela. F ertiliz aç ã o

de climatização que mantenha pressão positiva em relação aos ambientes

o em um u o unidireciona

não exige separação física para o pro-

ISO classe 5 onde haverá a separação

cessamento do sêmen, ou seja, este

temperatura entre 23º C a 27 º C; umida-

do óvulo das demais células retiradas

procedimento pode ser realizado no

de relativa do ar de 4 0%

no processo. Os óvulos encontrados

mesmo ambiente do laboratório de ferti-

mínima de ar total de 4 5 (m3/ h)/ m2; va-

serão lavados várias vezes em meio

lização, mas a Rede L atino-Americana

zão mínima de ar exterior de 1 5 (m3/ h)/

de cultivo e colocados dentro de incu-

de Reprodução Assistida determina a

m2 e fi tragem m nima no insu amento

badora, esperando o momento da fer-

separação para conceder creditação.

com fi tros

tilização pela injeção intracitoplasmá-

Por esta razão, aqui temos a separa-

adjacentes; condições de controle da a 7 0% ; vazão

carv o ativado

.

Nesta etapa do processo, óvulos e

SBCC - Set/Out - 2012


espermatozóides já estão selecionados e entraram no laboratório devidamente identificados.

ra a amos com siste-

mas de nomes e de cores. Caso tenhamos dois ciclos sendo cultivados, ou seja, o material de duas pacientes, um est identificado pe a cor a u e o outro pela cor vermelha, por exemplo, além de controles por imagens, computador

Processo ocorre em quatro etapas: captação dos óvulos, seleção dos espermatozóides, fertilização e transferência

etc” , diz Daniela.

de oito células para que seja realizada a transferência. T ransf erê nc ia G eralmente, a transferência do embrião para a mulher se dá no terceiro dia após a injeção de fertilização. M as pode ser que, por alguma indicação, isso ocorra no quinto dia, quando há a necessidade de se fazer um diagnos-

u o uni-

tico genético, por exemplo. “ Apesar

direcional ISO classe 5 , a fertilização,

rea i ada ent o, so

da transferência ser um procedimento

com a injeção do espermatozóide no

eita de orma astante r pida,

simples, em nossa clínica ele é reali-

óvulo. Após isso, o material volta para

para evitar ao máximo a exposição fora

zado na mesma sala em que é feita a

a incubadora. Em um período que varia

destes dois equipamentos, mesmo com

captação dos óvulos, ou seja, em um

entre 1 6 e 1 8 horas depois da injeção,

todo o controle que temos” , diz Daniela.

ambiente com controles de temperatura

é avaliado se realmente houve a fertili-

Segue-se o controle das divisões

a

o.

odas as verifica

es s o ei-

tas utilizando-se microscópio colocado dentro de u o unidireciona .

retirada

da incubadora para a bancada sob o

u o

celulares, feitos de 24 a 26 horas após a injeção, novamente entre 4 6 e 4 8 oras e fina mente de

a

oras,

visando idealmente ter-se um embrião

e qua idade do ar , fina i a anie a. O sucesso do procedimento é obtido quando há a implantação do embrião no útero da mulher e a gravidez se desenvolve como esperado.


CASE: INCOR

Produção de ventrículos artificiais Área limpa recém-instalada no InCor vai abrigar a produção de dispositivos de assistência ventricular, fundamentais para a manutenção da vida em pacientes à espera de transplante cardíaco Luciana Fleury

Fotos: G láucia M otta

dispositivo, que permitirá a transferência de tecnologia visando à produção industrial. Com a reforma, o local passou a atender aos requisitos da ABNT NBR ISO 1 4 64 4 , resultando em uma área limpa com 4 5 metros quadrados e c assifica

o

.

“ O controle da contaminação no processo de produção de dispositivos que entram em contato direto com o sangue do paciente é relevante para reduzir ao máximo possível o risco de se ter contaminantes. O ideal é que tenhamos um processo que garanta a máxima limpeza possível e, por isso, a importâ ncia de contarmos com esta sala limpa, construída neste ano como resultado de parceria com o M inistério da a de , afirma d gene Dispositivos de Assistência Ventricular, produzidos em ambiente ISO classe 7, serão utilizados por pacientes que estão à espera de um transplante de coração

O 28

estari, di-

retora da Bioengenharia do InCor. Iniciada em março deste ano, a re orma do a orat rio oi fina i ada

L aboratório

de

Biomateriais

a produ

o de ventr cu os artificiais

em julho. O planejamento e gestão

da Divisão de Bioengenharia

com tecnologia 1 00%

nacional, que

do projeto foram feitos pelo arquiteto

do Instituto do Coração do

serão utilizados em pacientes com

H enrique J atene. A área, localizada no

H ospital das Clínicas da Faculdade

problemas cardíacos severos à espera

subsolo do prédio que abriga o InCor,

de M edicina de São Paulo (InCor) foi

de um transplante de coração. Esta é

em São Paulo, está dividida em quatro

totalmente reformado para abrigar

a etapa fina de va ida

ambientes: paramentação, sala de tra-

o c nica do

SBCC - Set/Out - 2012


Helena Oyama: instalações e operações foram planejadas para evitar contaminação cruzada

para higienização das mãos e sistema

dora de expansão direta (com duas

de intertravamento de portas. Caixas

condensadoras externas, sendo uma

de passagens foram instaladas para

delas tipo Inverter) de 20 TRs, acopla-

entrada dos moldes e demais mate-

da a um gabinete especial tipo booster,

riais utilizados e saída dos materiais

com dois ventiladores limit-load de

processados.

simples aspiração.

Todas as salas possuem amplos

Ainda na casa de máquinas foi

visores, permitindo boa visão do ope-

incorporado um m du o de fi tragem

rador em relação às salas limpas e

fina, com fi tros c asse

também ao ambiente contíguo, o qual

do tipo pape microfi ras de vidro de

n o

dup a densidade, com a ta eficiência

c assificado. sta op

o oi eita

balho com poliuretano, sala de trabalho

para dar maior conforto aos pesquisa-

inicial (superior a 8 0%

com silicone e sala de assepsia e em-

dores, além de permitir que pessoas

maiores do que 0,4 µ m). A unidade de

balagem para posterior esterilização.

convidadas a conhecer o processo

tratamento de ar foi montada no sen-

também possam acompanhar as ativi-

tido vertical, com os gabinetes uns

dades sem a necessidade de entrada

sobre os outros.

om o t rmino da re orma, fica a tando agora a aprova

o fina da

Agência Nacional de Vigilâ ncia Sa-

na rea c assificada.

para partículas

esafio ainda maior oi o pro eto

nitária (ANVISA) para que se inicie a

“ As instalações e operações foram

produção dos 30 DAVs - Dispositivos

planejadas para evitar contaminações

nais nas salas limpas, pois o espaço

de Assistência Ventricular (como são

cruzadas. A produção dos dispositivos

disponível entre o forro e a laje era de

c amados os ventr cu os artificiais , os

e c nu as ser

u os

apenas cerca de 4 0cm. Foi necessário

quais serão utilizados para validação

unidirecionais ISO classe 5

em uma

projetar um conjunto de caixas termi-

fina da tecno ogia, usada para au i iar,

sa a

c asse . odos nossos pro-

nais especiais, capazes de atender

por períodos que podem variar entre

dutos passam por um rigoroso controle

dias ou meses, o funcionamento do

de qualidade e assepsia e posterior-

espessura reduzida e baixa perda de

coração de pacientes à espera de um

mente são esterilizados, para reduzir

press o.

transplante (veja mais em “ Mais espe-

os riscos de infecção” , comenta H ele-

H EPA de nova geração (classe H -1 4 ,

na Tanak a Oy ama, engenheira chefe

conforme preconiza a norma EN1 8 22),

do L aboratório de Biomateriais.

em mem rana de po itetra uoreti eno

r n

n fil do tr nspl nte . O DAV é composto por uma câ ma-

rea i ada so

duas câ nulas. O dispositivo é implantado de forma extracorpórea, paralelo

s va

o dos fi tros

termi-

es necess rias, com fi tros de este caso, o uso dos fi tros

(e-PTFE), foi a solução mais adequa-

ra sanguínea e uma câ mara pneumática unido ao coração do paciente por

e a insta a

Sistema de tratamento de ar

ao abdô men do paciente e ligado a um conso e e etr nico que fica

eira do

Pelas características e pela lo-

leito e controla seu funcionamento: o

ca i a

sangue do paciente chega à bomba

su so o do n or, um grande desafio

por uma das câ nulas, é bombeado e

do projeto foi a montagem do sistema

devolvido pela outra câ nula. Sua fabri-

de tratamento de ar. O reduzido espa-

cação segue um cuidadoso processo,

ço disponível para a casa de máquinas

que agora, no momento de produção

(cerca de 5 ,30 metros quadrados),

em maior volume, será realizado em

movimentação e instalação dos equi-

um ambiente controlado.

pamentos e componentes demandou

entrada na rea c assificada se

o do a orat rio, que fica no

soluções sob medida para o projeto.

dá pela paramentação, um espaço de

O sistema de tratamento de ar é

5 ,4 metros quadrados, dotado de pia

composto por uma unidade evapora-

Set/Out - 2012 - SBCC

Idágene Cestari, diretora da Bioengenharia do InCor, ao lado do console eletrônico que controla o funcionamento dos dispositivos

29


CASE: INCOR da, pois puderam ser fabricados com baixas espessuras e adaptados às necessidades da instalação. om o uso desses fi tros, outros dois benefícios adicionais foram obtidos: maior resistência mecâ nica a danos ou uros no meio fi trante e a baixíssima perda de pressão inicial, in erior a

a contra

tros tradicionais).

a nos fi -

Com manutenção

adequada nos pr fi tros e fi tros finos, a e pectativa de dura

o dos fi tros

H EPA é superior a dois anos.

Ensaios de certificação s ensaios de certifica

o segui-

ram os procedimentos descritos na norma NBR ISO 1 4 64 4 . U ma novidade foi a realização do ensaio para detecção de pontos de vazamento em sistema fi trante insta ado tam

m con ecido

como ensaio de integridade dos fi tros H EPA), utilizando o contador de partí-

Toda a manipulação para a produção dos dispositivos é realizada sob fluxos unidirecionais ISO classe 5. Ambientes possuem visores, permitindo boa visão entre os ambientes e o espaço contíguo, proporcionando maior conforto e segurança aos manipuladores. Instalação conta com filtros HEPA de nova geração, fabricados com baixas espessuras e adaptados à necessidades do local

culas discretas (CPD), conforme previsfotô metro, evitando a contaminação

rendimento bastante superior aos con-

O procedimento adotado permitiu a

e cessiva dos fi tros. or suas caracte-

siderados em projeto, permitindo que,

geração de aerossol de PAO em quan-

rísticas de resistência mecâ nica e pela

durante o processo de certifica

tidades bastante inferiores às normal-

praticidade do ensaio, os fi tros oram

em certos casos, algumas das salas

mente utilizadas nos ensaios com o

mantidos íntegros e apresentaram

fossem enquadradas na ISO classe 6.

to também na referida norma ISO.

o,

Mais esperança na fila do transplante Pacientes com problemas cardíacos graves que est o na fi a de es-

30

ração por algumas semanas enquanto se espera pelo órgão doado.

pera por um transplante de coração

Para isso se tornar realidade, a

poderão contar com uma preciosa

quarta geração do dispositivo terá seu

ajuda quando ocorrer a transferência

processo de implantação, manutenção

da tecnologia do Dispositivo de Assis-

e taxas de sucesso avaliados em um

tência Ventricular - DAV para produção

trabalho que envolve, além do próprio

em larga escala. O dispositivo é usado

InCor, outros cinco grandes centros

como uma “ ponte para transplante” , ou

de excelência em procedimentos car-

seja, viabiliza o funcionamento do co-

díacos: Instituto Dante Pazzanese de

SBCC - Set/Out - 2012


Cardiologia, H ospital São Paulo da

e um console e terá missão de reali-

suas impressões” , explica Idágene

U nifesp (U niversidade Federal de São

zar o implante em pacientes. “ Trata-se

Cestari, diretora da Bioengenharia do

Paulo), Instituto de Cardiologia do Rio

de um processo complexo, que exige

InCor. Esta curva de aprendizagem é

G rande do Sul, Instituto Nacional de

equipes médicas altamente capaci-

essencial para a validação que servi-

Cardiologia do Rio de J aneiro e o cea-

tadas e atenção diferenciada da en-

rá para transferir a tecnologia para o

rense H ospital de M essejana.

fermagem, entre outras medidas. Por

mercado, a fim de encontrar empresas

Cada centro receberá um k it com

isso, cada centro acompanhará um

interessadas em produzir o dispositivo

cinco conjuntos de bombas e câ nulas

paciente de cada vez e nos passará

em larga escala.

Ficha Técnica: Projeto InCor* Projeto e gestão da obra

Foran Industrial Technology

U nidades condensadoras

H itachi

U nidade evaporadora

H itachi

G abinete de booster

Atmen

Ventiladores limit-load

Atmen

a inete de fi tragem

Atmen

i tros finos

AAF

Filtros H EPA (e-PTFE)

AAF

ai as fi trantes terminais

Atmen

ertifica

Térmica Brasil

o

*Informações cedidas pelo InCor


CASE: BAXTER

Emissores UVC instalados nas UTAs de áreas limpas Baxter implementa tecnologia em seus equipamentos depois de evento teste Alberto Sarmento Paz

N nove

o fina de

,a

a ter com-

p etou o cic o de insta a emissores nidades de

o de

em todas as ratamento de

r

s de grande porte que atendem rea de produ

o da empresa.

su tados, ent o reso vemos testar em

de

um dos an coi s e acompan

me oria da va

cerca de seis meses. fi emos inspe

energia e trica.

o dos

o e economia de ntes da insta a

o

apontadas

e p ica

para acompan amento.

con unto

uppa, supervisor de

suporte, reator e emissor

mpada oi

se deu ap s um evento teste em um

anuten

dos condicionadores, durante o ano de t n amos con ecimento da

es e testes

o do ar, redu

custos de manuten

oram evantados todos os par metros

arcos

.

es, medi

prometendo

para verificar na pr tica as vantagens

decis o de se va er da tecno ogia

tecno ogia e de estudos so re seus re-

a por

esse per odo,

micro organismos,

so u

empiricamente ,

igue

o da a ter

insta ado na sa da do ar da serpentina,

ospita ar.

tecno ogia se apresentou como

de modo a re etir continuamente seus

o para evitar o ac mu o do

raios de anda

iofi me na serpentina e pro i era

o

.

ouve um grande

impacto antes mesmo do pra o pre-

otos ivu ga o a ter

Serpentina antes da instalação dos emissores (à esq.). Detalhe da instalação dos emissores UVC (à dir.)

32 SBCC - Set/Out - 2012


visto.

su eira em e cesso, oca i ada

no centro da serpentina, come ou a

utro e eito da e imina iofi me

o do

que o espa o entre as a e-

se desprender, pois o emissor

tas fica mais ivre e, dessa orma, a

que ra a cadeia de

perda de carga na serpentina diminui

dos micro-

organismos, que têm ao redor das

a perda de carga as medica

es do

serpentinas um am iente prop cio para

pro eto pi oto na

se desenvo ver , e p ica uppa.

que o di erencia de press o passou

gan o mais rapidamente de ser notado

que a emiss o cont nua a-

ci ita a manuten a

o das serpentinas.

a ter, um procedimento previa a

de

a ter indicaram

a para

a.

omo o

an coi tra a a com inversores de requência, tam

m

um impacto

direto no consumo de energia, que

impe a do condicionador na parada

no evento teste rea i ado na

anua de manuten

c egou a uma redu

o, com avagem

mec nica das serpentinas, o que re ativamente simp es.

.

maior pro-

ema era e atamente o ac mu o de su eira no centro das serpentinas pe o ato de a regi o ser praticamente inacess ve

devido ao pequeno

espa amento entre as a etas.

om

o emissor n o precisamos parar a produ

o pr

m dessas medi

a ter ima a

es, tam-

m oram eitas an ises micro iogicas na serpentina. s resu tados positivos evaram a a ter a co ocar os emissores em todas as

s, sendo que as duas

timas m quinas adquiridas com o equipamento insta ado.

vieram ins-

Marcos Zuppa ao lado do fan coil no qual foi feita a primeira instalação e avaliação dos emissores UVC

o para avar o equipamento,

gerando gan os de produtividade. antemos a impe a do equipamento nos padr es

, por m de maneira

muito mais eficiente. emos tam

m

que considerar outros gan os como a redu

o do uso de gua e de compo-

nentes qu micos usados na avagem , di

uppa. om a e imina

o do

iofi me

ormado so re a serpentina, o equipamento vo ta a ter praticamente a mesma condi

o origina as built de

troca de ca or e com contagem muito in erior de ungos e act rias. epois de seis meses, em un da redu

o

Dutos TDC para Sala Limpa São construídos com cuidados especiais, desde a fabricação até a instalação na obra, para atender a norma NBR 16401, que define bitola de chapa e reforços com base na pressão do duto bem como os serviços que devem ser executados para atender o grau de vedação especificado. Após fabricação, é necessário a higienização do duto e o fechamento das bocas com filme plástico, para evitar a contaminação.

o na perda de carga da ser-

pentina para condi

es pr

imas

s

originais do equipamento, oi constatada uma recupera na va

o correspondente

o do equipamento, que passou

de

da condi

o origina

m

antes da ap ica

o do

apro imadamente sua condi na

.

m3

. para o origi-

ap s esta.

Set/Out - 2012 - SBCC

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CASE: BAXTER ta a

o dos emissores em todos os

condicionadores tam como

Emissor UVC

m redu iu a go

to do ar da rea de produ impacto na o

rea

impa de

re ativo, mas

ato que

o n mero de trocas de ar esta e e-

stados

desde meados dos anos . contamina uma preocupa

o.

ap icada com resu ta-

dos e pressivos nos

dos gastos com energia

e trica do sistema de condicionamen-

produ

tecno ogia

o assunto

o micro io gica

cipa mente em ospitais e na ind stria

o constante quando

de a imentos.

s con-

studos indicam que os emis-

es encontradas em serpentinas e

sores perdem a eficiĂŞncia ao ongo

ande as das unidades de tratamento

do tempo, mesmo que visua mente

di

qua idade do ar.

nidos , prin-

o

este am em uncionamento acesos .

uncionam como

ecomenda se que a troca se a e etu-

mais adequada, esse par metro se

um adesivo onde as part cu as ficam

ada quando o emissor atingir a sua ir-

torna potencia mente mais eficiente ,

presas

radia

comenta

capacidade de troca de ca or e aumen-

cido no pro eto c assifica

o.

um dos pi ares da e ten o uma va

uppa.

o

ara fina i ar, e e

em ra que o potencia de redu

o

de micro organismos a go em torno de

tam

de ar s o prop cias para a orma de

iofi mes que

s serpentinas, diminuindo a

o m nima admiss ve cerca de da irradia

o inicia . sso pode

tando a perda de carga e o consumo

ocorrer, de acordo com o emissor, em

de energia.

pra os entre

s emissores de radia

m acarreta ene cios

o u tra-

.

e

ortanto,

.

oras

recomend ve a

diretos na sa de dos operadores.

vio eta na anda

importante em rar que n o se pode

inativar uma s rie de micro organis-

radia

o ar diretamente para a u , que

mos, como o Escherichia coli, S almo-

especifica

pode queimar a retina.

nella enteritidis e L egionella pneumo-

somando se todas as economias ge-

ara garan-

tir a seguran a dos operadores, oi

phila.

insta ado um dispositivo na porta dos

se d

an coi s que desarmam o emissor assim que a guma porta de inspe

o

a erta , e p ica.

atua

conseguem

de uso.

o dos

, por m, n o

an ise da irradi ncia com monitor de o

ou em acordo com a es do a ricante.

radas decorrentes da insta a

or m, o dos

por e eito t rmico ca or , mas

emissores, ca cu a se que, em m dia,

sim por a terar a estrutura mo ecu ar

o investimento inicia deve ser pago

da cadeia de

em um per odo entre

dos micro organis-

mos, impedindo a sua mu tip ica

o.

e

meses,

dependendo do tipo de insta a

o.

Baxter: bem-estar para os pacientes e agudas. m

, a empresa ec ou

o ano com aturamento de i

es e mais de

.

,

mi co a ora-

dores em todo o mundo. o mais de

mpresa diversificada e g o a de sa de, a

a ter desenvo ve, produ e

comercia i a produtos que sa vam e

34

a ter

o inin-

o oca .

os

timos anos, iniciou atividades no setor de industria i a

o por encomenda

business-to-business ,

a ricando

so u

opera

es em

medicamentos para compan ias ar-

produ

o, oca i ada em

.

oi inaugurada em

unidade de o

au o,

guida, iniciou a produ

ogo em seo de so u

es

es ou di uindo e envasando

macĂŞuticas e veterin rias.

para a a rica-

o de dia isadores e acess rios para

mofi ia, dist r ios imuno gicos, doenes m dicas cr nicas

co-

comp etou

anos de atua

trans us o de sangue.

e outras condi

e para drenagem em di ise peritonia

terrupta no pa s, onde iniciou suas

pro ongam a vida de pessoas com eas in ecciosas, doen a rena , trauma

o de medicamentos

a iam parte da produ

rasi , s o mais de .

a oradores, e a

os anos seguintes, os acess rios para administra

o pa s, produ ainda so u

travenosas, o sas de sistema ec ado e acess rios para in us o de medicamentos.

su sidi ria rasi eira a rica

para di ise peritonea , que passaram

tam

a ser a ricadas no pa s em

dispositivos para esta terapia.

.

es in-

m so u

es de di ise e a guns

SBCC - Set/Out - 2012


Insuflador de ar estéril refrigerado.

A solução eficiente para ambientes que exigem controle rigoroso. Quando se trata de controlar rigorosamente a qualidade do ar insuflado nos ambientes, a resposta está nos Insufladores de Ar Estéril Refrigerado TROX. Aspirando o ar através de pré-filtros e insuflando-o através de filtros absolutos, garantem alto grau de qualidade na filtragem, seja em aplicações de recirculação do ar interno ou na recirculação com renovação. E com uma característica que o distingue de tudo o que existiu até agora: além de filtrado, o ar é insuflado refrigerado, proporcionando a manutenção das condições internas e contribuindo para a elevação da eficiência energética.

Possibilidades de instalação

Os Insufladores de Ar Estéril Refrigerado TROX possuem todas as características construtivas que fizeram da empresa um modelo. O gabinete é em painéis duplos tipo sandwich com isolamento em poliuretano injetado. Os ventiladores são extremamente silenciosos e de baixo consumo energético. Possuem, ainda, controlador de temperatura digital com display iluminado, distribuição homogênea de ar e não exigem dutos de retorno, entre outras particularidades.

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DÂ NICA TERM OINDU STRIAL BRASIL L TDA. ............................................ 1 1

304 3-7 8 9 1

ABECON AR COND. E REFRIG ................................................................... 1 1

4 34 5 -4 7 7 7

DAIICH I SANK Y O BRASIL FARM ACÊ U TICA L TDA. .................................. 1 1

4 68 9 -4 5 00

AC INTERCON SAL AS L IM PAS ENG .INST. ESPECIAIS L TDA. ................ 1 1

3331 -65 7 6

DH L DIAG NÓ STICA H OSPITAL AR L TDA. .................................................. 67

331 8 -0300

AÇ OR ENG ENH ARIA L TDA. ....................................................................... 1 1

37 31 -68 7 0

DM D SOL U TIONS ................................................................................................. 1 9

338 6-0301

ADRIFERCO ENG ENH ARIA E CONSU L TORIA L TDA. .............................. 1 1

37 7 3-7 27 4

ECOQ U EST DO BRASIL COM . E SERV. P/ PU RIF. DE AR E Á G U A L TDA. .. 1 1

31 20-635 3

AEROG L ASS BRASIL EIRA S/ A FIBRAS DE VIDRO ................................... 1 1

4 61 6-08 66

EL ITE EQ U IPAM ENTOS INDU STRIAIS L TDA. ........................................... 5 1

3365 -39 39

AIR CL EAN CONT. CONTAM . AM B. S/ C L TDA. ......................................... 1 9

325 2-267 7

EM AC - ENG ENH ARIA DE M ANU TENÇ Ã O L TDA. .................................... 31

21 25 -8 5 00

AIR CONDITIONING

4 65 4 -34 4 7

TOTAL SERVICE L TDA. ............................................ 1 1

3202-334 4

EM PARCON - TESTES, AJU

AIR NET COM . E SERV. DE AR COND. L TDA. .......................................... 1 1

227 2-24 65

EM P. PARANAENSE DE CL IM ATIZ AÇ Ã O - EM PAC AR COND. .................

AIR Q U AL ITY ENG ENH ARIA L TDA. ........................................................... 62

3224 -21 7 1

ENG

AIR SH IEL D DO BRASIL L TDA. .................................................................. 1 2 AIR TIM E AR CONDICIONADO L TDA. ....................................................... 1 1 AIRL INK FIL TROS IND E COM

STES E BAL ANC. S/ C L TDA. ....................... 1 1 4 1

304 5 -27 00

CL EAN CONTROL E DE CONTAM INAÇ Õ ES L TDA. .......................... 38

3221 -7 260

368 2-1 34 5

ENG EFARM A CONSU L T. E SERVIÇ OS L TDA. .......................................... 21

24 5 6-07 9 2

31 1 5 -39 8 8

ENG EPH ARM A SOL U Ç Õ ES INTEG RADAS .............................................. 1 1

9 606-9 4 66

L TDA. ........................................................ 1 1

5 8 1 2-001 3

ENG ETAB SOL U Ç Õ ES E ENG ENH ARIA L TDA. ......................................... 1 1

37 29 -6008

AL A ADM INISTRAÇ Ã O E M U L TISERVIÇ OS L TDA. ................................... 1 1

4 668 -5 9 60

ENG INE COM É RCIO E SERVIÇ OS L TDA. ................................................. 27

3326-27 7 0

AL CARD INDÚ STRIA M Ê CANICA L TDA. .................................................... 1 1

29 4 6-64 06

EQ U ATORIAL SISTEM AS............................................................................. 1 2

39 4 9 -9 39 0

AL CON L ABORATÓ RIOS ............................................................................ 1 1

37 32-4 1 5 6

ERG O ENG ENH ARIA L TDA. ....................................................................... 1 1

38 25 -4 7 30

AL L ERG AN PRODU TOS FARM ACÊ U TICOS L TDA. .................................. 1 1

24 23-2033

EU ROTH ERM

L TDA. ................................................................................... 1 9

31 1 2-5 333

AL PH AL AB COM ERCIAL CIENTÍ FICA......................................................... 62

328 5 -68 4 0

FAM AP - FARM . M ANIP. PROD. PARENT. L TDA. ...................................... 31

34 4 9 -4 7 00

AL SCIENCE ENG ENH ARIA E REP. L TDA ................................................... 8 5

327 0-1 5 34

FARM OQ U Í M ICA S. A. .................................................................................. 21

21 22-6000

AL SCO TOAL H EIRO BRASIL L TDA. ........................................................... 1 1

21 9 8 -1 4 7 7

FARM OTERÁ PICA PH Y TON FORM . M AG . E OFIC. L TDA. ....................... 1 1

5 1 8 1 -38 66

AM V CONTROL E AM BIENTAL ..................................................................... 1 9

338 7 -4 1 38

FBM

ANÁ L ISE CONSU L TORIA E ENG ENH ARIA L TDA. .................................... 1 1

5 5 8 5 -7 8 1 1

FIL AB CONTROL E DE CONTAM INAÇ Ã O L TDA. ....................................... 1 9

ANTH ARES SOL U Ç Õ ES EM

INDÚ STRIA FARM ACÊ U TICA L TDA. ................................................. 62

3333-35 00 324 9 -1 4 7 5

CL IM ATIZ AÇ Ã O E REFRIG ERAÇ Ã O L TDA.... 1 1

4 324 -35 1 9

FIL TEX M ONTAG ENS E COM . DE SIS. E COM P. PARA FIL T. L TDA. ....... 1 9

3229 -0660

APORTE NU TRICIONAL FARM Á CIA DE M ANIP. L TDA. ............................ 31

34 8 1 -7 07 1

FIL TRACOM

38 8 1 -8 000

SIST. & COM PON. P/ FIL TR. L TDA. ...................................... 1 9

ARCONTEM P AR COND. EL É TRICA L TDA. .............................................. 1 7

321 5 -9 1 00

FIL TRAX DO BRASIL L TDA. ........................................................................ 1 1

ARDU TEC COM . INSTAL AÇ Õ ES E ASSESS. L TDA. ................................. 1 1

37 31 -225 5

FIVE VAL IDAÇ Ã O DE SISTEM AS COM PU TADORIZ ADOS........................ 1 5

34 1 1 -5 5 5 0

ARM ACEL L BRASIL L TDA. ......................................................................... 1 1

31 4 6-205 0

FOCU M

34 7 6-7 4 9 2

AS M ONTEC ENG . CONSTR.COM É RCIO L TDA. ...................................... 1 9

38 4 6-1 1 61

FORAN COM . DE M Á Q U INAS, IM PORTAÇ Ã O E EX PORTAÇ Ã O L TDA. ... 1 2

335 4 -7 7 5 7

ASTEPA REFRIG ERAÇ Ã O L TDA. ............................................................... 8 3

334 1 -5 4 9 4

FORTEM P COM É RCIO E REPRESENTAÇ Õ ES ........................................ 7 1

324 1 -2004

AT ENG ENH ARIA.......................................................................................... 1 1

264 2-7 07 0

FU NDAÇ Ã O DE APOIO Á PESQ U ISA, DESENVOL VIM ENTO E INOVAÇ Ã O - EB. 21

24 1 0-625 6

ATM EN INDÚ STRIA E COM É RCIO DE EQ U IPAM ENTOS.......................... 1 1

29 36-8 29 9

FU NDAÇ Ã O H EM OCENTRO DE RIBEIRÃ O PRETO ................................. 1 6

21 01 -9 300

ATM OSFERA G ESTÃ O E H IG IENIZ AÇ Ã O DE TÊ X TEIS ........................... 1 1

4 5 8 8 -5 000

FU NDAM ENT-AR CONS. ENG . PL ANEJ . L TDA. ........................................ 1 1

38 7 3-4 4 4 5

BARDU SCH ARREND. TÊ X TEIS L TDA. ..................................................... 4 1

338 2-205 0

G ABM ED PRODU TOS ESPECÍ FICOS L TDA. ............................................ 1 1

5 1 8 1 -2224

DM

VAL IDAÇ Ã O ............................................................................. 31

4 7 7 1 -27 7 7

BIOARPL U S CONTROL E DE CONTAM INAÇ Ã O L TDA. ............................ 1 9

35 04 -7 4 04

G ANU TRE - G AN RIO APOIO NU TRICIONAL L TDA. ................................ 21

25 8 9 -4 7 63

BIOCEN DO BRASIL L TDA. ........................................................................ 1 9

324 6-25 8 1

G IL TEC L TDA. .............................................................................................. 1 1

5 034 -09 7 2

BIOCONTROL L TDA. ................................................................................... 31

329 5 -25 22

G M P PH ARM A CONSU L TORIA.................................................................... 1 1

7 7 37 -31 60

BIOQ U Í M ICA SU PRIM ENTOS ANAL Í TICOS ............................................... 1 6

21 38 -61 1 1

G PAX L TDA. ................................................................................................. 1 1

328 5 -08 39 21 21 -1 300

BIOSAFE - BIOSSEG U RANÇ A DO BRASIL L TDA. .................................... 1 1

368 3-4 4 4 8

H . STRATTNER & CIA L TDA. ...................................................................... 21

BIOTEC SOL U Ç Ã O AM BIENTAL .................................................................. 1 2

39 39 -1 8 03

H EM OTECH ASSISTÊ NCIA TÉ CNICA L TDA. ............................................. 31

34 1 1 -1 8 1 0

BM

3035 -0003

H VACR SERVIÇ OS TÉ CNICOS L TDA. ....................................................... 21

24 23-39 1 3

BONAIRE CL IM ATÉ CNICA L TDA. ............................................................... 1 1

3336-4 9 9 9

H EATING

TECN. TÉ RM ICA L TDA. ......................................... 1 1

39 31 -9 9 00

BRAIL E BIOM É DICA..................................................................................... 1 7

21 36-7 000

H EX IS CIENTÍ FICA L TDA. ........................................................................... 1 1

4 5 8 9 -2600

BTU

38 4 4 -9 7 00

H ITACH I - AR COND. DO BRASIL L TDA. ................................................... 1 1

35 4 9 -27 22

5 5 61 -1 4 5 4

H OSP PH ARM A M ANIP. E SU PRIM . L TDA. ............................................... 1 1

21 4 6-0600

CAM FIL FARR IND. COM . E SERVIÇ OS DE FIL TROS BRASIL ................. 1 9

38 37 -337 6

H T M ICRON SEM ICONDU TORES L TDA. ................................................... 5 1

309 1 -1 1 00

CCL FARM A COM . DE PEÇ AS E SERVIÇ OS L TDA. ................................. 1 9

328 9 -8 39 7

IG L AM É RICA L ATINA ................................................................................. 5 1

308 6-35 7 5

CCP EX PORTEC PRODU TOS L TDA. ......................................................... 1 1

38 34 -34 8 2

INDU SPOX PISOS E REVESTIM ENTOS INDU STRIAIS ........................... 1 1

7 8 8 8 -9 9 29

CEQ NEP ...................................................................................................... 4 1

3027 -8 007

INSTITU TO ONCOL Ó G ICO DE RIBEIRÃ O PRETO ................................... 1 6

3623-234 1

CERTIFIQ U E SOL U Ç Õ ES INTEG RADAS .................................................. 31

338 6-5 5 7 4

IPANEM A IND. PROD. VETERINÁ RIOS ...................................................... 1 5

328 1 -9 4 5 0

CL EAN SU L CONTROL E DE CONTAM INAÇ Ã O ......................................... 5 1

3222-9 060

ISODU R IND. COM . SERVIÇ OS L TDA. ...................................................... 1 9

327 2-624 4

CL IM A SPACE ENG ENH ARIA TÉ RM ICA L TDA. ......................................... 1 9

37 7 8 -9 4 1 0

ISOREVEST IND COM

CL IM APL AN PROJE TOS TÉ RM ICOS .......................................................... 1 1

2068 -9 35 1

J G

BRASIL M ED COM . E SERVIÇ OS M É DICOS H OSPITAL ARES L TDA . 8 1

CONDICIONADORES DE AR L TDA. .................................................. 1 9

CACR ENG

E INSTAL AÇ Õ ES ..................................................................... 1 1

& COOL ING

ISOL AM ENTOS TÉ RM ICOS L TDA. ...................... 1 1

4 8 24 -28 5 0

PACH ECO M ANU . E COM É RCIO DE EQ U IP. H OSPIT. ....................... 68

3224 -1 4 68 3326-69 64

CL IM APRESS TECN. SIST. AR COND. L TDA. ............................................ 1 1

209 5 -27 00

L ABOAR COM ., SERVIÇ OS E REPRES. DE EQ U IP. TÉ CNICOS ............. 7 1

COM IS ENG ENH ARIA TÉ CNICA L TDA-M E. ................................................ 31

25 35 -28 9 2

L ABORATÓ RIO BIO VET ............................................................................ 1 1

4 1 5 8 -8 231

CONAIR COM É RCIO E SERVIÇ OS L TDA. ................................................ 21

2609 -4 9 21

L ABORATÓ RIO M ATTOS E M ATTOS .......................................................... 21

27 1 9 -68 68

CONEX Ã O SISTEM AS DE PROTESE L TDA. ............................................. 1 1

4 65 2-09 00

L ABORATÓ RIO Q U Í M ICO E FARM ACÊ U TICO BERG AM O L TDA. ........... 1 1

21 8 7 -01 9 4

36 SBCC - Set/Out - 2012


ASSOCIADOS SBCC EMPRESA

EMPRESA

TEL.

TEL.

L AM PRE PORTU G U ESA - REVEST. E TRANSF. DE M ETAIS L DA. ... (35 1 ) 21

9 608 -4 7 0

RADNAI AR COND. PROJ . E CONSU L T...................................................... 8 5

L INTER FIL TROS INDU STRIAIS L TDA. ...................................................... 1 1

5 64 3-4 4 7 7

REFRIN REFRIG ERAÇ Ã O INDU STRIAL ..................................................... 1 1

39 4 1 -1 263

L TL SERV. E COM . DE EQ U IP. FARM ACÊ U TICOS E H OSPITAL ARES .... 1 1

24 7 5 -28 9 8

REINTECH

39 33-8 1 07

I E P C C................................................................................... 1 2

3268 -309 2

M AJ L AB COM . E M ANU TENÇ Ã O DE EQ U IP. PARA L ABO.L TDA. ........... 4 1

335 6-8 4 20

RL P ENG ENH ARIA E INST. L TDA. ............................................................. 1 1

38 7 3-65 5 3

M ARCEL O M ENEL AU

3221 -09 07

RM

21 64 -4 300

M ASSTIN ENG

CONSU L TORIA........................................................ 8 1

INSTAL AÇ Ã O L TDA. .......................................................... 1 1

M ASTERPL AN ENG ENH EIROS ASSOC. S/ C L TDA. ................................. 1 1 M CQ

M ETROL OG IA E Q U AL IFICAÇ Ã O L TDA. .......................................... 31

M EK AL M ETAL U RG ICA K ADOW

L TDA. ..................................................... 1 1

REVESTIM ENTOS M IAK I L TDA. .......................................................... 1 1

4 05 5 -8 5 5 0

RM S TEC. COM . E SERV. DE PROD. L ABORATORIAIS L TDA. ............... 21

24 4 0-8 7 8 1

5 021 -39 1 1

SAL A L IM PA SERVIÇ OS E COM É RCIO ...................................................... 21

37 9 7 -7 4 7 4

3363-9 000

SANOFI-AVENTIS FARM ACÊ U TICA L TDA. ................................................ 1 1

4 7 4 5 -1 000

5 64 1 -7 24 8

SECCOL CONTROL E E CERTIFICAÇ Ã O. .................................................. 62

327 5 -1 27 2 3660-9 7 00

M ERCOCL EAN IM P. EX P. COM . L TDA. ...................................................... 21

37 9 5 -04 06

SERVTEC INST. E SISTEM AS INTEG RADOS L TDA. ................................ 1 1

M ICROBL AU AU TOM AÇ Ã O L TDA. ............................................................. 1 1

28 8 4 -25 28

SESIM BRA CONSU L TORES INDEPENDENTES ....................................... 1 1

35 1 1 -1 1 38

M IL ARÉ SISTEM AS DE EX AU STÃ O L TDA. M E ........................................ 1 9

34 5 2-1 636

SIARCON ENG ENH ARIA DE AR CONDICIONADO L TDA. ........................ 1 9

34 5 2-329 0

M M R INDÚ STRIA E COM É RCIO DE M Á Q U INAS L TDA. ........................... 5 4

328 6-5 7 8 8

SISTEM A COM É RCIO DIVISÓ RIAS L TDA. ................................................ 1 1

29 4 1 -7 1 1 5

M PW

34 38 -7 1 27

SOCL IM A ENG ENH ARIA L TDA. .................................................................. 8 1

34 23-25 00

24 4 3-2205

SOL EPOX Y IND. E COM É RCIO DE RESINA L TDA. .................................. 1 9

321 1 -5 05 0

38 35 -6600

SOL L O ENG ENH ARIA INSTAL AÇ Ã O L TDA. ............................................... 1 1

24 1 2-65 63

SOM AR ENG ENH ARIA S/ C L TDA. ............................................................. 1 1

37 63-69 64

H IG IENIZ AÇ Ã O TÊ X TIL L TDA. .......................................................... 1 9

M R Q U AL ITY CL EANROOM

SERVICES ..................................................... 1 1

M U L TIVAC - M U L TISTAR IND. COM . L TDA. ............................................... 1 1 M U NTERS BRASIL IND. E COM . ................................................................. 4 1

331 7 -5 05 0

M Z ENG ENH ARIA E CONSU L TORIA........................................................... 1 1

3628 -3368

NEU

5 1 8 2-637 5

L U FT COM . E SERV. DE AR COND. L TDA. ....................................... 1 1

NICCIOL I ENG ENH ARIA .............................................................................. 1 6

3624 -7 5 1 2

NOVO H ORIZ ONTE JA CARÉ PAG U A IM P. E EX P. L TDA. .......................... 21

309 4 -4 4 00

NU TRICIONAL FARM Á CIA - PAL M EIRA M ANIPU L AÇ Ã O........................... 1 6

3632-9 24 6

NU TRIM ED SERV. M É D. EM

NU T. PARENTERAL E ENTERAL L TDA. .... 22

NU TRIR PRESTADORA DE SERVIÇ OS M É DICOS L TDA. ........................

9 1

27 33-1 1 22 3266-28 00

NY COM ED PH ARM A L TDA. ........................................................................ 1 9

38 4 7 -5 5 7 7

OTAM

VENTIL ADORES INDU STRIAIS L TDA. ............................................ 5 1

334 9 -6363

PACH ANE EQ U IPAM ENTOS PARA L AB. L TDA. ........................................ 1 9

34 24 -1 4 23

PDB FIL TROS E SERVIÇ OS INDU STRIAIS L TDA. .................................... 4 1

338 3-5 64 5

PL ANENRAC ENG . TÉ RM ICA S/ C L TDA. .................................................. 1 1

5 01 1 -001 1

PL ANEVAL E PL ANEJ . CONSU L TORIA........................................................ 1 2

3202-9 8 8 8

PL ASM ETAL PL Á STICOS E M ETAIS L TDA. ............................................... 21

25 8 0-2035

POW ERM ATIC DU TOS E ACESSÓ RIOS L TDA. ........................................ 1 1

304 4 -2265

PRECISO M ETROL OG IA E Q U AL IDADE L TDA. ........................................ 62

328 0-301 3

PREVIX H O ASSES. E CONSU L T.EM

3337 -1 8 63

SEG .DO TRAB. L TDA.-M E ............ 27

PROATIVA Q U AL IFICAÇ Ã O E SERVIÇ OS TÉ CNICOS ............................. 21

24 4 3-69 1 7

PRÓ BIO PRODU TOS E SERVIÇ OS NU TRICIONAIS L TDA. ...................... 67

334 2-0203

PROCESSO ENG ENH ARIA L TDA. ............................................................. 8 1

34 26-7 8 9 0

PROL ABB PROJE TOS INDU STRIAIS, CONSU L T. E REP. L TDA. ............. 1 1

39 26-9 4 9 3

PRU DENTE ENG ENH ARIA L TDA. .............................................................. 34

3235 -4 9 01

PW M

324 3-24 62

SERVICE TEC. COM ERCIAL L TDA. ................................................. 1 9

Q U AL IBIO L ABORATÓ RIOS L TDA. ............................................................ 4 1

3668 -07 4 7

SPM STEQ

ENG ENH ARIA S/ S L TDA. ................................................................... 5 1

3332-1 1 8 8

COM É RCIO E REPRESENTAÇ Õ ES ................................................ 1 1

5 1 8 1 -5 5 7 0

STERIL EX CIENTÍ FICA L TDA. .................................................................... 1 1

2606-5 34 9

SU PORTE U NIVERSAL ACESSÓ RIOS DE AR CONDICIONADO.............. 1 1

39 7 1 -9 364

SW EL L ENG ENH ARIA L TDA. ...................................................................... 1 2

39 39 -5 8 5 4

TECH NIL AB - CONTR. DE CONTAM INAÇ Ã O L TDA. ................................. 1 9

324 3-1 265

TECNOL AB SERVIÇ OS E COM . DE EQ U IP. DE L ABORAT. ..................... 7 1

364 6-8 5 5 5

TECNOVIDA - CL Í NICA DIETÉ TICA............................................................. 65 TERM ACON PROJE TOS E CONSU L TORIA L TDA. .................................... 61

623-65 00 304 2-1 4 4 8

TÉ RM ICA BRASIL COM É RCIO E SERVIÇ OS L TDA. ................................. 1 1

3666-207 6

TESTO DO BRASIL INSTRU M . DE M EDIÇ Ã O L TDA. ................................ 1 9

37 31 -5 8 00

TPRO ENG ENH ARIA L TDA. ........................................................................ 1 1

4 61 2-1 9 9 7

TOSI INDÚ STRIA E COM É RCIO L TDA. .....................................................

4 5 29 -8 9 00

TRAY DU S CL IM ATIZ AÇ Ã O IND E COM

1 1

L TDA. .......................................... 1 1

4 5 9 1 -1 605

TROX DO BRASIL L TDA. ............................................................................. 1 1

3037 -39 00

U L TRA-SERVICE ANÁ L ISES DO AR E G ASES L TDA. ............................... 1 1

5 5 23-25 65

U NIÃ O Q U Í M ICA FARM . NAC. S/ A .............................................................. 1 1

4 662-7 200

U SP-REITORIA-SIBI-FACU L DADE DE ENG ENH ARIA DE AL IM ENTOS .... 1 1

309 1 -1 5 66

VECOFL OW

37 8 7 -37 00

L TDA. ...................................................................................... 1 9

VECTU S IM PORTATU M

INSTR. DE PRECISÃ O L TDA. ............................ 1 1

VISTA VAL IDAÇ Ã O L TDA. ........................................................................... 31 W EG

EQ U IPAM ENTOS EL É TRICOS ........................................................... 4 7

5 09 6-4 65 4 339 8 -67 5 6 327 6-65 5 8

Z S ROU PAS ESPECIAIS .............................................................................. 1 9

339 2-01 00

Y ANNTEC INSTRU M ENTAÇ Ã O ANAL Í TICA L TDA. .................................... 21

24 8 9 -7 4 35

Q U AL ITRONIC M ANU TENÇ Õ ES - M E ........................................................ 1 1

34 8 1 -25 39

Q U AL Y L AB CONSU L TORIA FARM ACÊ U TICA ............................................ 62

309 9 -6636

Para associar-se ligue: (1 2 ) 3 9 2 2 -9 9 7 6 ou acesse sbcc@

Q U IM IS APAREL H OS CIENTÍ FICOS L TDA. ............................................... 1 1

4 05 5 -9 9 00

L istagem atualiza da em 2 de setembro de 2 0 1 2

sbcc.com.br

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NOTÍCIAS DA SBCC Workshop traz Gordon Farquharson ao Brasil A SBCC e o Sindusfarma organizam, nos dias 29 e 30 de outubro, o

M eirelles, coordenadora do ISCC

rantia da qualidade, engenharia,

Brazil 201 6 e do w ork shop.

dentre outros setores, além de es-

W ork shop Internacional “ Tecnologia

o tado aos profissionais que

de H VC para Salas L impas de uso

atuam nas áreas de produção, ga-

tudantes de Engenharia e Farmácia, o

or s op ter , ao fina do primeiro

Farmacêutico: Novas Tendências e Dúvidas Frequentes” , no auditório do Sindusfarma. O evento faz parte

Dia 29 de outubro (segunda-feira) Introdução

Elisa L iu

Posição atual das Normas ISO

G ordon Farquharson

Destaque das mudanças na ISO 1 4 64 4 -1

G ordon Farquharson

o desenvolvimento técnico contínuo

Impacto dessas mudanças na G M P

G ordon Farquharson

da indústria farmacêutica, além de

Principais diferenças entre U S FDA 2004 Aseptic Processing G uidance and EU G M P Annex 1 (applicable to W H O and China SFDA G M P)

G ordon Farquharson

Projeto para Indústrias Farmacêuticas

Fernando Britto

Conceitos relativos às Salas L impas para ap ica es armacêuticas c assifica o ascata de Pressões-Biocontenção

Fernando Britto

de experiência regulatória, técnica

Anteprojeto e projeto básico: dúvidas frequentes

Fernando Britto

e operacional, Farquharson tem se

A relação entre Sala L impa, sua arquitetura e o sistema de tratamento do ar

do acordo de coopera

o firmado

entre as duas entidades para a troca de informações mútuas objetivando

divulgar o Simpósio Internacional de Controle de Contaminação, o ISCC – Brazil 201 6. U m dos destaques do evento é a participação do consultor G ordon Farquharson. Com mais de 30 anos

especia i ado em transpor a fi osofia G M P para a rotina diária das operações, gerando grande conhecimento sobre a tecnologia de áreas limpas, controle de contaminação, isolado-

Estudos de Casos: rea de envase est ri e envase n o est ri reas de produ o de orm nios e anti i ticos. reas de produ o de orais s idos e quidos orais

res, processos e equipamentos. Consultor executivo na PharmOut,

consultoria

especializada

em validação de sistemas, de salas limpas e de design operacional, com escritório em oito países, Farquharson tem sido um profissiona ativo no desenvolvimento de normas e orientações técnicas voltadas à indústria farmacêutica. “ O objetivo do w ork shop é auxiliar e atualizar as indústrias farmacêuticas no processo de adequação de seus sistemas de condicionamento do ar. Para atender com excelência essa premissa o conteúdo progra-

Dia 30 de outubro (terça-feira) Requisitos do U suário omissionamento

38

de áreas limpas” , comenta H eloisa

ua ifica

M aurício Salomão o

M aurício Salomão

Q uestões atuais do EU / PIC-S Annex 1 : u o de r nidireciona e pectativas regulamentares, trabalhando com velocidades altas (W H V) e o que realmente está acontecendo idando com o pro ema de micron imite de classe) em zonas de G rau A

G ordon Farquharson

Expectativas Regulatórias para Processo Asséptico: Isoladores x Acesso Restrito (RABS) x Acesso L imitado aracter sticas das ecno ogias pectativas egu at rias rocesso ss ptico van ado Vantagens regulatórias emp os de ecno ogias

G ordon Farquharson

M ESA REDONDA

Elisa / G ordon e Farmacêuticos

mático destaca pontos normativos e a importâ ncia conceitual do projeto

Fernando Britto

SBCC - Set/Out - 2012


dia de palestras, o lançamento do uia de

ro etos de

reas

impas

13º Congresso ContaminExpert

Guia de Projetos A SBCC, cumprindo sua missão

da SBCC.

de participar ati-

O Congresso ContaminExpert

W o rk sh o p I nternac io nal

vamente para a

sobre Controle da Contaminação

T ec no lo g ia de H V AC p ara Salas

ampliação do co-

está programada para os dias 26, 27

L imp as de u so F armac ê u tic o :

nhecimento do controle de conta-

e 28 de março 201 3, em Paris, pa-

N o vas T endê nc ias e D ú vidas

minação de ambientes fechados,

ralelamente ao salão ContaminExpo.

F req u entes

an a o

uia de ro etos de re-

as L impas” . Produzido pelo G T-4

Os principais temas a serem debatidos são: fic cia energ tica concep

o e

Data: 29 e 30 de outubro

da SBCC, o livro apresenta dire-

H orário: 8 h30 às 1 7 hs (segunda-

trizes para desenvolver projetos

feira), 9 h30 às 1 3hs (terça-feira)

consistentes para áreas seguras

L ocal: Sindusfarma – Rua Alvorada,

e livres de contaminação. Volta-

1 .28 0 – São Paulo (SP)

do a usuários e fornecedores de

- M etrologia das salas limpas

áreas limpas e ambientes contro-

- Aspectos normativos em relação

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lados, a publicação terá 1 38 pá-

email: sbcc@

ginas. Para mais informações e

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aquisição, entre em contato com

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exploração das salas limpas - Controle da biocontaminação nos ambientes monitorados

às normas ISO 1 4 64 4 e ISO 1 4 69 8 van os cient ficos em aeross is e contaminantes Para mais informações, acesse o site do evento: w w w .aspec.fr.

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Set/Out - 2012 - SBCC

39


NOTÍCIAS DA SBCC ABNT publica norma de filtros para sistemas de ventilação geral A ABNT – Associação Brasi-

Inicialmente capitaneado pelo

além de um anexo que divulga o

leira de Normas Técnicas publi-

CB-4 6 da ABNT, o grupo ao longo

cálculo comparativo do consumo

cou, em 29

de agosto, a primeira

do tempo agregou profissionais do

de energia associado ao uso dos

norma brasileira que padroniza os

e de outras entidades, or-

ensaios, c assifica e

características

o, dimens es de

fi tros.

mando um conjunto heterogêneo

desempe-

que buscava criar uma norma mo-

n o dos fi tros de ar para uso em

derna e alinhada com as tendên-

ventilação geral. Trata-se da NBR

cias mundiais. O resultado agora

A norma NBR 1 61 01 : 201 2

1 61 01 : 201 2, cujo escopo abrange

está publicado e disponível aos

está à venda no site da ABNT

os fi tros grossos, m dios e finos.

usu rios de fi tros e sistemas de

ventilação, ar-condicionado, salas

e passou a vigorar a partir de

limpas e instalações industriais.

29 / 09 / 201 2.

Sua publicação é o resultado de um trabalho iniciado ainda em 2009 por iniciativa da SBCC. Naquele

São 61

páginas que apresen-

Acesso a norma

w w w .abntcatalogo.com.br

A aquisição pode ser feita di-

momento, a entidade já vislumbra-

tam a nova c assifica

o dos fi tros,

retamente no site, pesquisando o

va uma enorme demanda por parte

método de ensaio, relatórios de

conteúdo pelo número da norma

dos seus associados e usuários de

desempenho, convenções sobre

fi tros por uma norma rasi eira.

identifica

.

pre o

de

,

o e dimensiona padr o,

apresenta

ITAL MULTI DUTOS A ITAL Isolamentos Térmicos e Acústicos traz ao mercado a sua nova unidade, Ital Multi Dutos, destinada a fabricação de dutos pré-isolados PIR para sistema de refrigeração. Trata-se de uma parceria com o grupo internacional PAL International System, empresa criada na Itália há 45 anos que hoje atua em mais de 40 países, com sede em Dubai – UAE. PAL ECO SYSTEM

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40

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SBCC - Set/Out - 2012


Eficácia de agentes antimicrobianos em biofilmes para o controle de contaminação na indústria de domissanitários Autores: Eliane Gama Lucchesi1, Sílvia Yuko Eguchi2 e Ângela Maria Moraes1 Departamento de Processos Biotecnológicos,

1

Eliane Gama Lucchesi Sílvia Yuko Eguchi Ângela Maria Moraes

Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas Dosage Pesquisas Laboratoriais, Investiga Institutos

2

de Pesquisa Contato: ammoraes@feq.unicamp.br

podem se citar po issacar deos, prote nas,

1. Introdução

c icos e os o ip dios

cidos nu

. ssim, esta matri e trace u ar

ormada em parte pe as pr prias c u as, podendo tamiofi mes micro ianos têm sido estudados nos mais di erentes segmentos industriais, onde s o os principais causadores de contamina

es de di ci contro e.

m inc uir componentes do am iente, como detritos, materiais inorg nicos e at mesmo outros organismos. s iofi mes asssociados a doen as têm sido deta-

ist rico de pro emas com iofi mes est invaria-

adamente estudados nas reas de medicina e odonto-

ve mente presente em todos os segmentos industriais

ogia, nas quais os pro emas gerados s o mais cr ticos

que possuem gua em seu sistema, tais como torres de

por envo ver diretamente vidas umanas.

res riamento, sistemas de tratamento de gua resinas

ocorrem principa mente porque os uidos corp reos s o

de troca i nica, osmose reversa e em todos os demais

e ce entes meios de cu tivos, provendo nutrientes varia-

sistemas que ten am quaisquer uidos em circu a

dos para os micro organismos.

o.

iofi mes micro ianos s o definidos como associaes de c u as acterianas e de ungos

, inc usas em

uma comp e a matri po im rica e trace u ar possui variada composi

.

umanas de origem acteriana prop cios

o qu mica, e n o somen-

te provê a estrutura org nica do iofi me, como tam

mes este am envo vidos em

m

co oni a

estes casos,

stima se que os iofi dos casos de in ec

es

. ispositivos m dicos

o por iofi mes, como cat teres,

s o respons veis diretos pe o racasso de muitos tratamentos tradicionais

, pois permitem a insta a

o de

aci ita o arran o espacia das di erentes esp cies que o

micro organismos de di ci contro e e que apresentam

comp em.

maior resistência

entre os principais componentes da

Set/Out - 2012 - SBCC

erradica

o por agentes antimicro-

41


ARTIGO TÉCNICO ianos como anti i ticos, iocidas e desin etantes que as c u as p anct nicas, pioneiras na orma

do

para ini ir ou erradicar cepas causadoras de in ec

o de

iofi mes.

s testes da

up e se que menos de

dos micro organismos

ti i ticos. e

nicas, estando mais de

fini

na orma de iofi mes

as comunidades micro ianas

.

poss ve o servar in-

es de mutua ismo, comensa ismo, antagonismo e

saprofismo, respons veis pe a esta i i a

evido

reproduti i idade, os testes de

passaram a ser uti i ados para au i iar na deo de dosagem m nima de outros antimicro ianos,

tais como conservantes necess rios para preserva de produtos com gua em sua composi

o

o.

o do sistema,

ntretanto, em se tratando de iofi mes, este m todo

podendo ocorrer entre micro organismo micro organis-

n o deve ser ap icado, pois os ensaios de suscepti i ida-

mo ou micro organismo organismo mu tice u ar

de mostram que a concentra

orma

.

o do iofi me est diretamente re acionada

ades o ce u ar. entre os atores que d o in cio ao pro-

erradica

o do iofi me

o de agente ativo para a

de

a .

sistência d se principa mente pe a

ce u ar das act rias.

si

presen a de m rias e pi is e

com variados tipos de super cies egundo a orma

merican

ociet

,

or

o

.

icro io og

,a

cutivas.

etapa inicia , de adsor

o revers ve , ocorre

o.

egrada

e meta

o e inativa

act rias

ram negativas

o dos iocidas por en imas

itos das c u as do iofi me podem ocorrer

,

diminuindo drasticamente a sua efic cia na erradica

o

das c u as.

em segundos, e ne a predominam as or as racas de atra

. sta re-

e pe a compo-

o da mem rana e terna e da parede ce u ar, e ocor-

re predominantemente com

.

o do iofi me divide se em cinco etapas conse-

ve es maior do

que a determinada para c u as p anct nicas

cesso de ades o est o as cargas superficiais da parede atores gen ticos inerentes possi i itam sua intera

ariados sistemas vêm sendo uti i ados para o de-

m seguida, ocorre uma etapa de ades o ir-

senvo vimento contro ado de iofi mes in vitro para que

revers ve , na qua predominam or as sicas e qu mi-

se possa testar, de orma mais precisa e reprodut ve ,

cas, que duram de segundos a oras.

sua suscepti i idade aos antimicro ianos, determinando

p s esta etapa,

por per odos de oras a dias, ocorrem o crescimento e

a concentra

a divis o ce u ar, seguidos da orma

e da concentra

ina mente, na quinta e

o da

.

tima etapa, ocorre a ades o

de outros organismos e a i era

o ini it ria m nima para c u as s sseis o ini it ria m nima de erradica

iofi mes

.

o de

istemas como a imo i i a

o

o de micro co nias

de c u as em idrog is, o cu tivo ce u ar em quimios-

micro ianas, que pro ongam por per odos de dias as

tatos, o uso de ermentador de fi me com espessura

meses

constante, reatores de u o simp es, o dispositivo de

.

urante a ades o, as c u as modificam seu en tipo em un s condi

o da pro imidade do suporte, respondendo es am ientais com padr es de crescimento

di erentes dos o servados em c u as ivres

.

m

o

in modificado e o cu tivo de c u as em p acas

com micro po os como o dispositivo ser empregados

.

podem

ntretanto, quest es requentes

como a dificu dade de opera

o e os custos e evados

da maior resistência a agentes antimicro ianos, outros

imitam seu emprego como m todos de uso r pido para

pro emas est o associados

o diagn stico de pro emas e a proposi

dentre estes, maior popu a

presen a dos iofi mes, o em compara

o

de

c u as p anct nicas podendo c egar a va ores de at a

m , maior dificu dade de remo

c u as do sistema, impe a, manuten

o das

o de equipamen-

tos, c egando at os e eitos de et rios so re o produto fina

.

da concentra

so u

o ini it ria m nima

o de morte m nima

e

muito uti i a-

o de poss veis

es. omo a ternativa aos sistemas citados anteriormen-

te, oi desenvo vida uma estrat gia

aseada no uso

de es eras de vidro como suporte para a orma iofi mes so condi para a determina

an ise da concentra

42

s o ensaios padr es para

verificar a suscepti i idade de c u as p anct nicas a an-

presentes num sistema se am, de ato, c u as p anct -

tera

e da

es.

o de

es cisa antes e em sua uti i a o da

e da

o

em processos

contaminados com micro organismos s sseis

. a

estrat gia permite gerar iofi mes in vitro de oram r pi-

da na rea m dica e veterin ria com intuito de se verifi-

da e simu t nea, de orma a possi i itar a rea i a

car a dosagem m nima de antimicro ianos necess rios

testes com variados tipos de agentes antimicro ianos,

o de

SBCC - Set/Out - 2012


de orma simp es, r pida, vers ti , reprodutiva e menos dispendiosa em compara trados no mercado.

o aos dispositivos encon-

sta a ordagem

sucesso na determina

o da

oi testada com

e da

em amos-

tras de uido de corte provenientes de processos de usinagem de metais contaminados por micro organismos ormadores de iofi mes

.

m do vidro, outros tipos

de materiais podem ser uti i ados como suporte para o desenvo vimento de iofi mes, como a o ino id ve e , de uso comum em processos industriais.

Soluções integradas para seu projeto de sala limpa

m dos setores industriais que apresenta pro emas com contamina iofi mes

o micro iana disseminada por

o da produ

o de domissanit rios. ste seg-

mento passou por grandes mudan as em a

gência

aciona de

igi ncia

atrav s da

anit ria

, proi iu a uti i a

de do como conservante nestas ormu a evido

, quando

a

,

o de orma es.

o micro icida e micro iost tica do or-

ma de do, a maior parte das ocorrências de contaminao no processo a ri de domissanit rios era, de certa orma, corrigida com sup ementa uma ve que o

o do conservante,

ai o custo do orma de do permitia o

aumento na dosagem usada.

om a proi i

de ormo , uscar a ternativas de preserva

o do uso

Produtos Swell: Divisórias / Portas / Visores / Pass-trough Acessórios / Sistema de ar condicionado para áreas classificadas / Controles de temperatura Umidade / Pureza do ar / Gradiente de pressão

o passou a

ser premente. evido

intensa contamina

processos de a rica

o por

iofi mes nos

o, proveniente de v rios atores,

a simp es troca do orma de do por outros agentes antimicro ianos oi, num primeiro momento inefica , criando a necessidade de repensar todos os conceitos no que se re ere

contamina

o micro iana neste segmento.

o presente estudo, o uso da t cnica de es eras de vidro oi ava iada para o esta e ecimento da dosagem de erradica

o de iofi mes e da estrat gia de tratamen-

to para o contro e da contamina

o em duas ind strias

do setor domissanit rio, que apresentavam graves pro emas de contamina

o micro iana.

efic cia dos

antimicro ianos em c u as s sseis, pe a a ordagem de desenvo vimento dos iofi mes em de es eras de vidro, oi comparada com a erradica cas pe a an ise da

o das c u as p anct ni-

tanto em detergentes quanto em

amaciantes de roupas, que apresentaram pro emas de contamina

o. estes comparativos, empregando a me-

todo ogia

esta e ecida aseada no sistema

,

oram rea i ados, assim como ensaios empregando eseras de a o ino id ve em su stitui

o s de vidro.

43

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ARTIGO TÉCNICO so u

o aquosa de c oreto de a qui dimeti

en i

am nio , genti mente cedidos pe a empresa

2. Material e métodos

rodutos

speciais tda.

arinu,

,

ti an

rasi .

produto

empregado como agente preservante de 2 . 1 . M aterial

ormu a

o caso de detergentes, para e etuar os ensaios de orma a

es, enquanto o

o de iofi me e an ise de sua suscepti i idade

desin etante dom stico. omo di uente e so u

co etados na super cie dos tanques, na orma de pool,

s o uti i-

ados como saniti antes industriais e o

iocidas oi uti i ado como in cu o uma a quota de

detergente contaminado misturada a micro organismos

eo

o de avagem oram uti i adas

gua desti ada est ri e ou so u con orme sugerido por

, como

o de a

a ,

mv,

ape etti et a .

.

tendo se por o etivo o ter um cons rcio micro iano em que oram preservadas as intera

es entre os micro-

organismos e o meio ao qua estavam adaptados. micro organismos oram co etados, com o au

s

io de uma

mí nima ( CI M ) e da c o nc entraç ã o mí nima de mo rte ( CM M ) p ara c élu las p lanc tô nic as

aste e ve com ponta de a god o est ri S w ab , nas

odos os ensaios de an ise de efic cia de agentes

super cies dos tanques de a o ino id ve uti i ados na

para o contro e de iofi mes e c u as p anct nicas con-

a rica

taminantes oram rea i ados nos a orat rios da

o de detergente e trans eridos para meio de cu -

tura para crescimento de act rias.

p s a pro i era

o

ce u ar, a cu tura oi dividida em cinco partes iguais, em rascos de vidro para reagentes tipo

c ott contendo

meio de cu tura quido e est ri . ste in cu o oi mantido

ti an

rodutos

speciais tda.

s testes oram e e-

cutados em ca ine de seguran a

io gica

,

eco , em sa a contro ada com press o positiva. ara a determina

o da

, oi uti i ado como in -

re rigerado. os estudos en ocando o amaciante, o in cu-

cu o, em am os os casos, suspens es micro ianas com

o consistiu do pr prio amaciante de roupas contaminado.

concentra

o oi poss ve e etuar a pro i era

o e a manuten

o do

m com

es a ustadas em ,

oram preparadas, iso adamente, so u

in cu o em meios de cu tura, pois os micro organismos

tro antimicro ianos com concentra

contaminantes deste produto n o se mu tip icavam na au-

das concentra

sência do amaciante. oram estudadas duas empresas situadas no stado de ara a propaga

o au o

act rias

o de iofi mes e para os

ensaios de suscepti i idade micro iana aos oram uti i ados os meios de cu tivos r ptic e r ptic

o

rot

, am os da

iocidas

.

es dos qua-

es iniciais ao do ro

es norma mente uti i adas. stas so u-

es oram di u das de orma seriada, na propor v v , com meio

rasi .

o ce u ar, a an ise de

eterotr ficas totais, a orma

previamente contaminado com

v v de cada in cu o, at da concentra

o de

que se atingisse ,

o inicia de cada iocida. ara ta , oram

empregados m de so u

o

gar

de cu tura

i co.

ara

sete trans erências.

o de iocida e m do meio

em cada etapa da di ui

o, tota i ando

s tu os contro e contin am meio

o desenvo vimento dos iofi mes oram uti i ados tu os

de cu tura

de ensaio com tampa de rosque ve de

com o in cu o como contro e positivo, e meio de cu tura

contendo es eras de vidro de , dio mode o

,

s eras,

mm

mm

mm de di metro m o au o,

, rasi ou

es eras de a o ino id ve de , mm de di metro m dio aciona

s eras tda. .

mente dispon veis

so u

mo nitropropano , dio , ona e aquosa de

meti

, pentanodia ,

de c oreto de a qui dimeti enoguanidina

iocidas comercia o aquosa de

c oro

isotia o in

como contro e negativo, meio de cu tura

contendo iocida para o contro e da tur ide .

meti

ro-

isotia o in-

ona ,

so u so u

o

o aquosa

en i am nio, po i e ameti-

idroc orada e , pentanodia

e

cresci-

mento acteriano oi evidenciado pe a tur ide do meio de cu tura.

menor concentra

o na qua n o

crescimento oi assumida como a concentra

ara o estudo oram uti i ados

44

2 . 2 . D eterminaç ã o da c o nc entraç ã o inib itó ria

ouve

o ini it -

ria m nima. p s a eitura dos resu tados da

, de cada um

dos tu os que n o apresentaram crescimento micro iano vis ve a o o nu, oi retirada uma a quota de com uma a a de inocu a

o ca i rada, que oi estriada

na super cie do meio de cu tivo cas de etri, para a verifica

so idificado em p a-

o de crescimento ce u ar.

SBCC - Set/Out - 2012


menor concentra

o de cada agente antimicro iano na

tantes oram semeadas por estrias em meio de cu tivo

qua n o se verificou crescimento ce u ar oi assumida como a

.

devidamente distri u do e so idificado em p acas de etri.

menor concentra

o na qua n o se verificou

crescimento de c u as oi denominada concentra 2.3. Formação de biofilme na superfície de

m nima de erradica

o de iofi me

o

.

esferas de vidro ou aço inoxidável e análise de sua su sc ep tib ilidade ao s antimic ro b iano s

2.4. Formação de biofilmes no dispositivo

s ensaios oram rea i ados com ase na metodo ogia descrita por ucc esi

. ara cada tipo de contami-

M BE C™ –HTP e análise de sua susceptibilidade aos antimic ro b iano s ssim como no procedimento envo vendo es eras de

nante os ensaios oram e etuados em trip icata, empregando os quatro iocidas em di erentes concentra

es.

vidro, o ensaio com o dispositivo ™

, produ ido

quotas de , g de es eras de vidro ou a o ino id ve

em po iestireno, oi rea i ado em duas etapas, onde numa

previamente avadas oram acondicionadas em tu os de

se inocu a o contaminante ormador de iofi me e nou-

ensaio com tampa de rosca

tra onde se ava ia seu comportamento rente a agentes

mm

mm e a cada

um dos tu os oram adicionados , m de cada suspen-

antimicro ianos.

s o micro iana contaminante contendo ,

ormado por uma ase retangu ar escavada provida de

m , a m de , m de meio de cu tivo

.

s tu os o-

ram co ocados em um omogenei ador mode o oeni a

,

e oram agitados por movimentos rotacionais

rpm em estu a mode o

temperatura de

por

iofi mes em condi p s a incu a

, ecna a ustada oras para a gera

o dos

es cisa antes.

canais, onde

io de uma cureta,

pinos onde as c u as se fi am, ora segunda etapa, a tampa contendo

os pinos

trans erida para uma nova ase onde se en-

contram

po os preenc idos com so u

oram adicionados droni ados .

contato com as part cu as. p s a avagem oram adicionados , m do meio de cu tura

e , m de so u

aquosa dos quatro iocidas testados nas concentra de to.

,

,

,

e

o es

em massa de cada produ-

o de detergente, e por o, as so u

m ,e

osci a

es por minuto e inc ina

o de

a

, posicionando-

os de orma que o u o do meio de cu tura na ase do dispositivo ficasse direcionado no sentido dos canais. crescimento micro iano oi e etuado em estu a mode o ma

, por

oras para permitir a or-

o dos fi mes em cada um dos pinos com popu a

micro iana superior a ,

p s

p s a incu a

es de iocidas oram

m de meio de cu tura

s dispositivos oram tampados e trans eridos para

oras

no caso da amostra de amaciante contaminado. o per odo de incu a

m de cada um dos in cu os pa-

,

, ecna a

oras, no caso das amostras provenientes

do processo de produ

ases distintas

uma mesa agitadora com movimentos osci at rios

s tu os oram ent o incu ados em estu a a

por mais

es de iocidas

o de ensaios contro e.

ssim, para a primeira etapa, em

vadas por duas ve es com gua desti ada est ri para a o das c u as n o aderidas e dos nutrientes em

o contaminante, e

mando o iofi me.

e de amostras para a rea i a

trans eridas para novos tu os de ensaios est reis, e aremo

co ocada a popu a

uma tampa com

o, as es eras de vidro ou a o ino-

id ve oram removidas com o au

primeira etapa envo ve um dispositivo

o

pino.

o, a tampa do dispositivo

oi retirada e avada por duas ve es com so u

o sa ina,

drenadas e as es eras avadas com gua desti ada est ri

para remo

por duas ve es. m cada tu o oi adicionado m de meio

e etuada co ocando se a tampa do dispositivo em uma

de cu tivo

,

p aca do tipo

minutos para a desagrega

o

so u

oras de incu a

o

do dispositivo oi encai ada em outra microp aca do tipo

,

, que oram sonicados mode o ornton por

dos iofi mes e, ap s

o, a turva

o de cada micro icida capa

de ini ir o crescimento das c u as s sseis, ou se a, a concentra

o ini it ria m nima de iofi me

os tu os sem turva

. ara

o, as suspens es ce u ares resu -

Set/Out - 2012 - SBCC

com

po os, contendo , m de

o sa ina est ri por po o. p s a avagem, a tampa com

ou n o dos meios de cu tivo oi ana isada visando determinar a menor concentra

o das c u as p anct nicas. sta avagem oi

ori cios, cada um contendo , m das di-

erentes concentra cu tura

es dos iocidas e , m do meio de

, de modo a encai ar um pino em cada po o.

s p acas oram incu adas a o per odo de incu a

por

oras. p s

o, a tampa oi novamente avada

45


ARTIGO TÉCNICO com so u

o sa ina e co ocada em uma nova microp aca

contendo

de meio

minutos de sonica

resco por po o. p s

ase em va ores superiores

o, a p aca oi incu ada por mais

concentra

menor

o do iofi me

e

o m nima de erradi-

.

. .

a .

a a

. .

ppm para o produto

ppm para o

eo

ppm para o

o , de

, e de

.

s resu tados apresentados nas a e as ro oram as afirma

e

cor-

es anteriores para as amostras de

2 . 5 . Carac teriz aç ã o das c élu las c o ntaminantes do

detergente contaminado tratadas com os antimicro ia-

amac iante

nos testados. nquanto os dados co etados para micro-

identifica

o dos micro organismos contaminan-

tes do amaciante oi e etuada pe a equipe do e ington ui de ru es

o

ra o, da

au o .

niversidade de

ro .

r.

a tota .

e ap s gene

r

a ea

apontam efic cia

dos quatro micro icidas uti i ados em concentra

es

muito a ai o das indicadas pe o a ricante, os resu ta-

ma amostra representativa do

dos o tidos para c u as em iofi mes mostram que as

, oi rea i ada a e tra

o de

concentra

es requeridas para o contro e da contamina-

o s o, de ato, muito superiores.

oi parcia mente amp ificado por

uando comparados os resu tados das duas ta e as

e os ragmentos amp ificados oram c onados em

pode se verificar o aumento significativo das dosagens

E. coli.

i ioteca de c ones resu tante oi caracteri a-

da por

, uti i ando se as en imas de restri

ae

organismos p anct nicos

ogi das

amaciante contaminado oi inocu ada em meio de cu tura

e

a.

para erradica

o dos iofi mes ormados em re a

ones divergentes oram identificados

por sequenciamento.

an ise en tica oi rea i ada

com o programa

. e a rvore de simi aridade oi

a ea gente antimicro iano

ppm de agente ativo

ppm de agente ativo

,

,

,

,

,

,

,

,

3. Resultados e discussão gentes micro icidas com a

o preservante ou

conservante s o aque es que impedem ou retardam a deteriora

o de um produto aca ado

, norma mente

possuindo como caracter sticas a dup a a ir a contamina

o de redu-

Resistência dos micro-organismos oriundos do processo de produção de detergente aos agentes antimicrobianos testados, para células planctônicas, em termos de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração mínima de morte (CMM).

o inicia e de preservar o materia de

interesse por ongos per odos.

a ea

s agentes saniti antes,

por outro ado, redu em o n mero de contaminantes acterianos a n veis re ativamente seguros mente apresentando a

, gera -

o de morte micro iana r pida

gente antimicro iano

ppm de agente ativo

ppm de agente ativo

.

.

da ordem de oras .

c ara di erencia

o entre estes

.

.

dois tipos de produtos

de re ev ncia na discuss o de

.

.

.

.

resu tados como os apresentados a seguir. 3 . 1 . F o rmaç ã o e teste de su sc ep tib ilidade do biofilme desenvolvido na superfície das esferas de vidro a partir de detergente contaminado o caso dos produtos testados, as concentra

o aos

o

constru da pe o m todo de neighbour-joining.

46

, na tentativa

es em produtos aca-

ados e que variam de acordo com o tipo de ap ica s o de .

o na qua n o oi verificado o crescimento de

c u as oi denominada concentra ca

.

esta e ecidas com

de antever e prevenir contamina

oras, quando, ent o, oi ana isado o crescimento ce uar por tur ide ou por estrias em meio

recomendadas pe o a ricante

es

Resistência de biofilmes formados na superfície de esferas de vidro a partir de micro-organismos oriundos do processo de produção de detergente aos agentes antimicrobianos em termos de concentração inibitória mínima para biofilmes (CIMB) e concentração mínima de erradicação de biofilmes (CMEB).

SBCC - Set/Out - 2012


resu tados o tidos para as c u as p anct nicas. es de re a

a

o

para

aria-

ve es oram notadas na

, e de

o

a

para a

ormados nos dois tipos de materiais

em

sive mente, os

em com-

s menores concentra

aria

es requeridas para

re a

o contro e dos iofi mes oram o tidas com os produtos .

maior discrep ncia oi o servada

para o micro icida

e

, que atua como um e ce-

para

o o

es idênticas, de , e de

. ™

em re a

a ea gente antimicro iano

o nos dados o tidos no sistema

o aos iofi mes produ idos na super-

cie das es eras de vidro confirma e va ida de uso da t cnica de es eras para este tipo de ap ica

o.

desenvolvido na superfície das esferas de vidro ou aço de inoxidável a partir de amaciante c o ntaminado e da

gente antimicro iano

verificado em es eras de vidro e de

a o ino id ve apresentados na a e a . ssim como verificado para as amostras de detere da

com o amaciante

de roupas contaminado mostraram a efic cia dos antimicro ianos para o contro e dos micro organismos p anct nicos, oram em concentra

,

,

,

,

,

,

,

o oram o servadas di eren as quanto s concenes necess rias para a erradica

o dos

ppm de agente ativo

ppm de agente ativo

,

,

,

,

,

, ,

,

Resistência dos micro-organismos oriundos do processo de produção de amaciante aos agentes antimicrobianos testados, para células planctônicas, em termos de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração mínima de morte (CMM).

es muito in erio-

res s indicadas pe o a ricante. tra

,

a ea

dos na a e a , enquanto que o comportamento quanto

gente, os testes da

ppm de agente ativo

o tidos para as

amostras de amaciante contaminado est o apresentae

ppm de agente ativo

Resistência de biofilmes formados, no dispositivo MBEC™, a partir de micro-organismos oriundos do processo de produção de detergente aos agentes antimicrobianos em termos de concentração inibitória mínima para biofilmes (CIMB) e concentração mínima de erradicação de biofilmes (CMEB).

3.2. Formação e susceptibilidade do biofilme

s resu tados da

em em com-

para o a o ino id ve . ara todos os agentes micro icidas

mostra os resu tados do teste de erra-

tota corre a

para a

para a

oram o tidos tanto para o vidro quanto

o de iofi mes e etuados empregando o sistema ™

a

a

ente preservante, por m apresentou se pouco efica

dica

os-

iofi mes ormados em vidro e em a o

como agente saniti ante. a ea

.

ino id ve possuem caracter sticas simi ares.

para os variados agentes micro icidas

ava iados.

a ea

iofi mes

a ea gente antimicro iano

ppm de agente ativo idro .

o no id ve .

ppm de agente ativo idro .

o no id ve .

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

Resistência de biofilmes formados na superfície de esferas de vidro e de aço inoxidável a partir de micro-organismos oriundos do processo de produção de amaciante aos agentes antimicrobianos em termos de concentração inibitória mínima para biofilmes (CIMB) e concentração mínima de erradicação de biofilmes (CMEB).

Set/Out - 2012 - SBCC

47


ARTIGO TÉCNICO es requeridas para o con-

p e o Burk holderia cepacia, Buttiaux ella sp., Acidobac-

tro e dos iofi mes oram maiores no caso das amostras

teriaceae e G emmatimonadaceae, sendo que nestes

de amaciante que das de detergente contaminado, o que

dois

indica que a micro iota do amaciante contaminado mais

o que sugere que estas possam ser esp cies ainda n o

resistente, possive mente por resu tar de uma popu a

descritas na iteratura.

o serva se que as concentra

pr e istente que

o

timos n o oi poss ve avan ar na identifica

o,

avia sido e posta, por pro ongado

per odo, a micro icidas com ai a a

o residua , como

4. Conclusões

o ormo . urante os testes com amaciante de roupas contaminado, veri icou se que os micro organismos possu am um comportamento pecu iar.

esmo uti i-

tratamento para e iminar a contamina

ando se diversas t cnicas de manuten

o e recupe-

de a rica

ra

o de micro organismos, n o oi poss ve e etuar

a propaga

o deste cons rcio micro iano em meios

de cu tivo tradicionais.

servou se que estes micro-

organismos somente se mu tip icavam na presen a

osse

o dos sistemas

o do detergente e do amaciante de roupas

aseado somente nos testes de

uti i ando

c u as p anct nicas, a eficiência seria comprometida necessitando rever toda a sistem tica de saniti a preserva

oe

o.

do amaciante de roupas, e que quando se retirava o

a pr tica, definir o preservante mais efica , recupe-

produto, n o avia crescimento de co nias em meio

rar os produtos devo vidos e aumentar a dosagem de mi-

s ido distri u do nas p acas de

cro icida n o oram a

cu tivo

quido.

etri ou no meio de

ste comportamento

resse de identi icar a popu a destes contaminantes.

evou ao inte-

o micro iana presente

nesta amostra, atrav s da caracteri a

o mo ecu ar

s resu tados o tidos s o

apresentados na igura . comunidade

acteriana encontrada neste ama-

ciante de roupas oi composta por organismos do com-

48

s resu tados deste estudo mostram que caso o

de contamina

o.

es que so ucionaram o pro ema

oi necess rio, concomitantemente,

e etuar um procedimento de impe a mec nica com posterior saniti a a contamina

o, para que as empresas erradicassem o.

sistema de es eras mostrou se simp es, eficiente, com a vantagem de permitir a medida representar um custo

in erior ao

, a m de .

Figura 1 – Padrão de bandas dos isolados da amostra de amaciante, obtida por meio da técnica de ARDRA. A: resultados obtidos com a enzima HaeIII; B: resultados obtidos com a enzima Enzima HhaI; M: marcador molecular de 100pb; A01 a A18: isolados.

SBCC - Set/Out - 2012


ongresso nternaciona de intas

5. REFERÊNCIAS ,

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esumos do calhau.indd 1

Set/Out - 2012 - SBCC

49

11/17/11 9:47 AM


OPINIÃO

oto

ivu ga

o

Um caminho para empreender com sucesso *Marcus Vinicius de Andrade

É cada vez mais comum o número de jovens universit rios e profissionais de atitude que a andonam seus

ates e teve o s

do contemporâ neo estão aí para provar isto. i us rio pensar que todo empreendedor, no pape

empregos para se arriscarem no mundo do empreendedorismo no

rasi .

este conte to, posso di er que

de empres rio, fica rico no primeiro ano e tem mais tem-

há poucos anos me tornei parte da estatística e tenho

po para a er o que dese a.

orgu o disto.

i em os especia istas que crises econ -

pensava assim, mas ogo perce i que dono de neg -

micas são os melhores momentos para se empreender.

cio precisava pensar o oposto. oi, ent o, que precisei

eguindo esta o serva

o, no in cio de

, dei ei

on esso que no princ pio

decidir continuar ou parar

son o a ou mais a to e

de lado um emprego estável no mercado farmacêutico

ap iquei min a pr pria fi osofia o serve, compreenda e

e decidi a rir meu pr prio neg cio, em usca de novas

viva o seu prop sito son o

miss o de vida

Se não existisse um sonho, na primeira falta de recur-

oportunidades. eu son o profissiona sempre oi tra a ar em a go

sos em cai a ou na primeira rec ama

o de um c iente,

que tornasse o mundo em um ugar me or para as pes-

a min a decis o de a andonar o neg cio seria tomada

soas.

de forma irreversível. Q uando existe uma causa, tudo

uando perce i que, atrav s da educa

o conti-

nuada para armacêuticos, poderia especia i ar profissio-

o que se a

nais para produ ir qua idade de vida, sa de e cura aos

persistência.

rasi eiros, n o quis mais sa er de outra coisa e assim

m

rea i ado com dedica , ap s três anos de rea i a

o, transpira

es, acompan o

es empreendedoras uma rea idade.

o dia a dia de centenas de armacêuticos em usca de um mundo me or, atrav s dos me ores ensinamentos

(ora criadas por mim, ora criadas por agentes externos)

do mercado pe os cursos de p s gradua

a a avam a cren a de que min as inten

nstituto de

es empreen-

dedoras poderiam se tornar realidades concretas. Q ual seria a primeira a

o a tomar para ter uma empresa

omo empreender com os recursos financeiros imitados rar

o,

Apesar da vontade e atitude, perguntas e dúvidas

fi de min as inten

nde uscar re erências

que poderia conside-

iência, ecno ogia e

o no

ua idade.

o tra a-

o con unto com min a equipe, contri uo na evo u qua idade.

m consequência disso, e es gan am mais,

via am mais e comparti am momentos sem pre o com a família.

o que deveria ignorar

e você pretende empreender, o serve que a ase

tatos que se têm, nem os estudos mercado gicos que

de sustenta

você a e nem mesmo a educa

cio est no son o, no dese o e nas atitudes de rea i a

você investe. de tudo, o

o universit ria que

preciso muito mais do que isso...

ntes

tem que e istir unto com um pro-

p sito maior, que resu te em ene cios

n o somente

para você, mas para toda a sociedade. Fundamentar uma missão de vida em um sonho, em uma paixão, pode trans ormar o mundo.

enr

o

profissiona de pessoas que se desenvo vem com mais

este per odo, aprendi que n o s o apenas os con-

50

grandes empreendedores do mun-

ord,

antos

umont,

i

de cada um. vida

o para qua quer empreendimento ou neg ergunte se qua

o

o prop sito de min a

omo posso servir as pessoas, com os meus va o-

res, com a min a vis o de mundo Marcus Vinicius de Andrade - formado em Administração de Empresas, é fundador e diretor executivo do ICTQ – Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade – www.ictq.com.br

SBCC - Set/Out - 2012




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