REVISTA DA SBCC N o 60 SETEMBRO/OUTUBRO 2012
revista
Nยบ 60 setembro/outubro 2012 R$15,00
Cabines de pesagem e de amostragem sbcc.com.br
Cases: InCor e Baxter
INSTITUTO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE - ICTQ
SUMÁRIO
revista
Edição N0 60 setembro/outubro 2012
4
Editorial Diversidade de informações
6
Entrevista André Amaral de Araújo - Assessor da presidência da FINEP
12
Cabines de pesagem e de amostragem Panorama setorial
20
Clínicas de fertilização Uso de salas limpas na reprodução humana assistida
28
Case InCor Produção de ventrículos artificiais
32
Case Baxter Emissores UVC instalados nas UTAs de áreas limpas
36
Associados
38
Notícias da SBCC
41 50 3
Artigo Técnico Eficácia de agentes antimicrobianos em biofilmes para o controle de contaminação na indústria de domissanitários
Opinião Um caminho para empreender com sucesso
EDITORIAL
revista
Edição N0 60 setembro/outubro 2012
Diversidade de informações
A
edição 60 da Revista da SBCC
cabines de pesagem e de amostra-
limpa que, apesar das dimensões re-
está repleta de assuntos interes-
gem e os novos desafios e tendências
duzidas, se transforma em uma gran-
santes e que demonstram a diversifi-
destes equipamentos para a indústria
de esperança de salvar vidas (case
cação das iniciativas e suporte da en-
farmacêutica e cosmética, inclusive
InCor). O outro relata o uso de uma
tidade aos seus associados e leitores.
com a participação de dois usuários
tecnologia aplicada e os benefícios
A entrevista desta edição é com o
dando seus depoimentos sobre a utili-
associados ao consumo energético
assessor da presidência da FINEP –
zação das cabines na indústria. A par-
de sistemas de ar-condicionado (case
Financiadora de Estudos e Projetos,
ticipação dos associados fabricantes
Baxter).
André Amaral de Araújo. São aborda-
destes equipamentos completa um
Finalmente, ressalto o artigo técnico
dos temas como o histórico da insti-
verdadeiro painel sobre cabines de
de alta qualidade disponibilizado pela
tuição, seu papel no desenvolvimento
pesagem e de amostragem.
especialista Silvia Eguchi, conheci-
tecnológico brasileiro e quais os re-
O uso de áreas limpas em clínicas de
da entusiasta da SBCC, membro do
quisitos necessários para submeter
reprodução humana assistida é abor-
Conselho Consultivo da entidade e
novos projetos para busca de recur-
dado, apresentando a evolução do
palestrante internacional em eventos
sos financeiros, entre outros pontos.
uso da tecnologia de áreas limpas no
de controle de contaminação.
O importante para nossos associados
setor, inclusive com o debate em torno
é mostrar que existem mecanismos de
da RDC 23 da ANVISA.
fomento para a inovação, que podem
Também nesta edição são apresen-
ajudar a ampliar sua competitividade.
tados dois cases distintos, um deles
José Senatore
Além disso, destaco a matéria sobre
referente à construção de uma área
Editor chefe – Conselho Editorial
Boa leitura,
SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação - www.sbcc.com.br
4
Diretoria: Presidente: Rinaldo Lúcio de Almeida; Vice-Presidente: David Hengeltraub; Diretor Técnico: Célio Soares Martin; Diretor Financeiro: Carlos Eduardo Rein; Diretor de Relações Públicas: Gerson Catapano; Past Chairman: Dorival Ramos de Sousa Jr.; Conselho Consultivo Elegível: Elisa Krippner, Martin Lazar e Raul Sadir; Conselho Consultivo: Antonio Elias Gamino, Celso Simões Alexandre, Edmilson Alves, Eduardo Almeida Lopes, Eliane Bennett, Franz Gasser, Heloisa Meirelles, João Felipe Meca, Jonas Borges da Silva, Luciana Kimi, Luiz Antônio da Rocha, Maurício Salomão Rodrigues, Miguel Ferreirós, Orlando R. A. Azevedo, Silvia Yuko Eguchi, Tadeu Gonzales e Yves L. M. Gayard; Conselho Fiscal: Jean-Pierre Herlin, Dirce Akamine e Murilo Parra. Cargo não-eletivo: Delegada Internacional: Heloisa Meirelles; Gestora CB-46: Elisa Krippner; Conselho Editorial Revista SBCC: José Augusto Senatore (editor-chefe), Marco Adolph (editor assistente), Camilo Souza, Carlos Prudente, Denis Henrique de Souza, Erick Kovacs, Fernando Britto, Martin Lazar e Paulo Matos. Secretaria: Márcia Lopes Revista da SBCC: Órgão oficial da SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação. R. Sebastião Humel, 171 – sala 402 CEP 12210-200 São José dos Campos – SP. Tel. (12) 3922 9976 – Fax (12) 3912 3562 E-mail: sbcc@sbcc.com.br; A Revista da SBCC é uma publicação bimestral editada pela Vogal Comunicações. Tiragem: 5.000 exemplares Vogal Comunicações: Editor: Alberto Sarmento Paz. Reportagens: Luciana Fleury e Marcelo Couto. Edição de Arte: Koiti Teshima (BBox). Diagramação: Caline Duarte e Heloisa Kimie Sato. Projeto Gráfico: Carla Vendramini/Formo Arquitetura e Design. Contatos com a redação: Rua Laboriosa 37, São Paulo. Tel. (11) 3051 6475. E-mail: redacao@vogalcom.com.br Depto. Comercial: Marta Vieira (comercial.2@sbcc.com.br) e Aline Souza (comercial.1@sbcc.com.br). A SBCC é membro da ICCCS - International Confederation of Contamination Control Societies As opiniões e os conceitos emitidos pelos entrevistados ou em artigos assinados não são de responsabilidade da Revista da SBCC e não expressam, necessariamente, a opinião da entidade. Foto capa: Blau Farmacêutica
oto
o o ui
i eiro
ENTREVISTA
André Amaral de Araújo Assessor da presidência da FINEP
Alberto Sarmento Paz
V
o tada a promover e financiar a
e dministra
inova
em nternaciona i a
o e a pesquisa cient fica
e tecno gica, a de
studos e
inanciadora
ro etos
atua mente a
desde
de inova
do
o. riada em
, a entida-
de resu tou de uma con un
o de ato-
orienta
o econ mica da poca, espe-
cia mente para a er rente ao mode o de su stitui
o de importa
de atua
o, atendendo
o
nova din or m,
manteve se orientada a ser uma grande indutora do desenvo vimento de ciência, tecno ogia e inova que, como argumenta
ndr
(MCTI).
ua idade
André Amaral:
,
ra o atua na
epartamento de n orma e
onsu toria
oe
ane amen-
e
ec ee
epartamento de
ane amento
o
,
,
mara
amente
atua
o na
nos minist rios do a
e de a
na de nergia
tra a ou
uc ear
ra o atendeu a
ecno ogia
omiss o
acio-
a
.
evista da
, criada pe o art. ei n
de
ecreto n
do
ecreto-
, e constitu da pe o .
do mesmo ano.
a
nasceu com o o etivo de a sorver as atri ui
es do undo de inanciamen-
to de studos de ro etos e rogramas que
avia sido criado em
undo se destinava
.
ste
asicamente ao
de consu toria, ou diretamente s empresas de consu toria de engen aria, para a rea i a
o de estudos de via i-
idade e pro etos de engen aria para
para contar um pouco da
ist ria da
grandes o ras de in raestrutura p
e comentar a atua
o da enti-
cas, como taipu e
onte
io
i-
iter i,
de ra o, atua assessor da presidên-
dade e os resu tados que e a produ
entre outros e emp os, servindo assim
cia da
para o desenvo vimento naciona .
como importante instrumento do p a-
, n o ocorrem por acaso
e nem espontaneamente . ormado em versidade
6
ica edera , sociedade an -
financiamento de usu rios de servi os
ane amento
iência e e na
ara e-
uma em-
nima de capita ec ado, vincu ada ao
es e
para c , passou pe os
aciona e de apta do
presa p
r ament rio por cinco anos.
es para mudar sua rota
mica do mercado naciona .
mpresas
to, oi diretor entre
es.
o ongo do tempo, a institui so reu a tera
o de
epartamentos de poio
va financiar empresas para atender a
da Ciência, Tecnologia e Inovação
est o da
, quando assumiu a c efia
todos.
res que, entre outras vari veis, usca-
o
aris e ota
maior indutora naciona de atividades
o e com especia i a
ne amento dos investimentos p
conomia pe a
edera do
ni-
Revista da SBCC: Conte um pouco da
io de aneiro
história da FINEP, sua missão e atua-
etos com o est mu o
ção dentro da estrutura do Ministério
presas de consu toria de engen aria
, p s graduado em
conomia
associa
icos.
o do financiamento de procria
o de em-
SBCC - Set/Out - 2012
capa es de desenvo vê os decorreu
ais negativas , participa
das medidas de su stitui
o de impor-
direta e indireta, encomenda compra
receitas pr prias e perspectiva de au-
o que orientava o desenvo vimen-
de pro etos e estudos e financiamen-
tossustenta
ta
to econ mico do
as
poca.
ssa
mudan a des ocou o oco da o para os
grandes investimentos industriais. odo esse movimento cu mina com a trans erência para a atri ui
das
es e ercidas pe o
esenvo vimento
undo de
cnico
ient fico
, que ora constitu do em pe o
anco
senvo vimento
aciona de
con mico
fina idade do imp anta dua
e.
capacita
o de recursos u-
manos para empresas de engen aria e ind strias. , mediante o , o
ciona de e
ecreto ei n
overno instituiu o
undo
esenvo vimento
ecno gico
a-
ient fico
, destinado a
financiar a e pans o das atividades da , que assume ent o o pape de ecretaria
ecutiva.
o a ongo pra o.
, com inando recur-
processo de desenvolvimento científico e tecnológico a FINEP pode atuar?
sos reem o s veis e n o reem o s -
André Amaral:
veis, assim como outros instrumentos,
atua
proporciona
re acionadas
indu
grande poder de
o de atividades de inova
o,
essenciais para o aumento da competitividade do setor empresaria . ecutivo e
nas
orma
etapas
o de
norma mente estimu ada por
, o sas
para mestrado, doutorado ou p sui
o ato sensu, pois as atri-
es do apoio a essas atividades
rea i ado pe o meio do
A FINEP passa a ter papel central na política de ciência e tecnologia em 1971, quando começa a conceder financiamentos diretos e a repassar recursos para o CNPq e outros agentes de fomento
m todas.
margina mente
gradua
p s duas d cadas de insta i idade or ament ria, os oderes
o nas universidades rasi eiras,
m
,
i , com
Revista da SBCC: Em quais etapas do
capacidade de financiar o sistema naciona de
de configurar um undo cont
es
era financiar a
o de programas de p s gra-
visando
to n o reem o s ve para institui sem fins ucrativos.
para o financiamento de empresas e amp iou o campo de atua
o acion ria
overno edera por
q e do
oorde-
na
o de per ei oamento de essoa
de
ve
uperior .
tem autori a
ortanto, a
o ega para financiar
desde a in raestrutura para pesquisa, como cria
o de novos a orat rios ou
centros de pesquisas at atividades de inova
o, como desenvo vimento de
novos produtos, processos e comercia i a
o pioneira de novas tecno o-
gias, o que significa apoiar qua quer institui
op
ica ou privada, com ou
sem fins ucrativos, para o ertar uma nova tecno ogia para a sociedade.
Revista da SBCC: Nesse momento a
omente a partir deste momento o
FINEP passa a ter um papel central
que era tecno ogia se trans orma em
na política de ciência e tecnologia
inova egis ativo, a partir de
nacional? André Amaral:
sse pape torna se
,
o pressup e o uso
de uma nova tecno ogia. ara omentar essa diversidade de
, quando a
constituindo diversos undos setoriais
pro etos e atividades
passa a conceder financiamen-
destinados a vincu ar receitas e ga-
dispor de diversos instrumentos finan-
rantir uma arrecada
ceiros, como su ven
mais marcante a partir
tos diretos e a repassar recursos para o
, empreen-
deram uma grande re orma do
o. nova
q e outros agentes de omento.
.
diretamente, ou como gestora dos recursos do
o pr pria para o
undos garantiram ao
uma arrecada
, passou
a operar diversas moda idades de
sses
, m
i
o em
de
.
define um novo escopo de atua
ticipa
gu amenta um novo mode o de gest o
es cient ficas e tecno gicas
s ,
e institui o
onse o
nstitui
es de
iência e
s
ecno ogia o
econ mica e investimento para as
do
contratos de financiamento e de paro unto s empresas e institui-
o socia recur-
sos n o reem o s veis destinada s , e empr stimos, su ven
es. , a ei n
indispens ve
o, re-
empresas, sendo este
timo mediante
parceira com undos de investimento.
iretor do undo,
es de cr dito inc usive
em como estipu a o uso de novos
Revista da SBCC: De que maneira as
su vencionadas com ta as de uros re-
instrumentos reem o s veis capa es
empresas podem se candidatar a re-
como opera
Set/Out - 2012 - SBCC
7
ENTREVISTA
CACR Engenharia e Instalações Ltda. Av. dos Imarés, 949 • Indianópolis 04085-002 • São Paulo • SP Tel: (11) 5561-1454 Fax: (11) 5561-0675 Produtos: • Projeto Executivo • Sistemas de Ar Condicionado Central • Sistema de Ventilação Industrial • Salas Limpas • Sistema de Coleta de Pó • Climatização Têxtil • Sistemas de Recuperação de Resíduos • Comissionamento, Validação • Contrato de Manutenção www.cacr.com.br • cacr@cacr.com.br
ceber recursos e como esses recursos
o investimento ser rea i ado no pro-
são reembolsáveis para a FINEP?
p sito origina . ssa condi
André Amaral:
cia para qua quer agente de omento,
po tica operaciona
o essen-
para o omento est dividida em duas
principa mente na
ormas de divu ga
em que, mesmo sem se desviar do seu
o apoio direto s
s e financiamento o site da
s empresas.
poss ve con ecer
mais deta es so re essas opera
es.
s instrumentos s o operados segundo procedimentos distintos.
rea de inova
prop sito, as institui
es, p
o,
icas ou
privadas, podem n o o ter ê ito. um risco e evado associado
nature-
a do desenvo vimento tecno gico.
cr dito
o caso do cr dito, as garantias para
operado em u o cont nuo, ou se a,
co rir d vidas de ongo pra o norma -
as empresas podem entrar em contato
mente imp em custos adicionais para
a qua quer momento.
as empresas.
s condi
es
financeiras das in as e produtos est o deta ados no site. econ mica tais p
su ven
o
rea i ada mediante edi-
icos anuais.
uando uti i ada
para a gum programa estrat gico eito um edita espec fico para a reaa vo.
apoio mediante investimento
rea i ado em parceira com undos de investimentos privados, nos quais a cotista minorit ria. a entidade participa de
-
tua mente, undos de
investimento.
De modo geral, é importante que a empresa disponha de um bom plano ou projeto de investimento em inovação em área considerada prioritária pelo governo federal
iste uma agenda, divu gada periodicamente, que deta a os procedimentos e os per odos de rea i a
o dos
entures oruns, eventos nos quais as
Revista da SBCC: Quais os principais
empresas podem a er contatos com
critérios para a aprovação de projetos?
os gestores de undos e apresentar
André Amaral:
seus p anos de investimentos, mas a
importante que a empresa dispon a
rea de investimento da permanentemente
disposi
est o para
orientar as empresas.
de um om p ano
ou pro eto
investimento em inova
de
o em
rea
considerada priorit ria pe o governo edera .
Revista da SBCC: Quais os principais
i ma
o governo da presidenta ousse , o
ano
e a strat gia
entraves para uma empresa receber
rasi
aior
aciona de i-
ência, ecno ogia e nova
apoio da FINEP? André Amaral:
e modo gera ,
o
o e istem en-
indicam as reas priorit rias, as quais
traves mas sim condicionantes, as
s o deta adas na po tica operaciona
quais s o requeridas pe as po ticas
da
p
icas para repassar recursos n o-
reem o s veis ou conceder empr s-
. segundo ator s o os curr cu os, da
institui
o e da sua equipe.
timos su sidiados a pra os ongos.
de
primeira e igência
s o indicadores
8
a garantia de que
,
a
e periência e capacita
rea o
undamentais para
SBCC - Set/Out - 2012
as institui
es se an arem em pro e-
tos de risco.
uanto maior o risco e a
André Amaral:
s undos setoriais
garantiram a esta i idade do
.
aderência s reas estrat gicas mais
s undos têm um mode o de gover-
os p anos e os pro etos podem rece er
nan a comparti ado cada um de es
maiores su s dios, como no caso dos
mant m um comitê gestor ormado
temas das c amadas p
por representantes do
su ven
icas para
o econ mica.
ra das
reas de
overno ede-
,
,
q
e
e do segmento espec fico,
Revista da SBCC: A FINEP também
como o
inist rio de
investe na incubação de empresas e
nd stria e
implantação de parques tecnológicos?
e do meio acadêmico.
André Amaral: im e para me or entendimento
poss ve acessar editais
espec ficos no site da institui
o, tanto
para o caso das incu adoras quanto para parques tecno gicos.
comitê gestor e a ora
nergia ou o de
om rcio, do setor privado respons ve pe a
o dos c amados
nuais de
nvestimentos.
anos ua quer
representante pode in uenciar na e aora
Na área de C,T&I experiência e capacitação são indicadores fundamentais para as instituições se lançarem em projetos de risco
o das prioridades.
Revista da SBCC: Como a FINEP obtém recursos para investimento em no-
apenas um dos representantes nesses
vos projetos de ciência e tecnologia?
Revista da SBCC: Qual a relação da
runs e atua como agente de opera-
André Amaral:
FINEP com os fundos setoriais e como
es, o erecendo suporte
proveniente do
estes contribuem para o desenvolvi-
na i a
mento da C&T no Brasil?
pe o co egiado.
operacio-
o das prioridades definidas
m do montante , a
capta recursos unto ao mparo ao ra a ador
undo de do
i-
ENGENHARIA TOTAL Salas Limpas em Regime Turn Key • Ar Condicionado • Ventilação / Exaustão • Automação Predial • Divisórias, Forros, etc ENGENHARIA
28 ANOS
• Obras Civis
Fone/Fax. (11) 4345-4777 www.abecon.com.br
ENTREVISTA nist rio do ra a o, ao ustenta
rograma de ,
de
que concede empr stimos direto do
.
esouro o
o dos nvestimentos
, o
aciona , e ao
esenvo vimento
e ecomunica omunica
undo para
ecno gico das
es do
inist rio das
es
.
utras
desem o sou mais i
es no apoio a mais de
convênios assinados com
e mais de
i
as empresas, os institutos de pesquisa e as universidades vêm procurar por
mais de
financiamento. nova
.
empresas, mediante
concess o de su ven
timentos rea i ados no passado e a
de opera
possi i idade de capta
de investimentos.
agências p o
vimento
e o anco
esenvo -
undia .
Revista da SBCC: Quantas empresas e instituições já foram atendidas pela FINEP e qual o volume de investimento envolvido? André Amaral: opera
o econ mica,
o da ta a de uros
es de cr dito, ou de undos
o dos
esde o in cio da undos setoriais, em
o e tecno ogia
e igem capacidade de previs o e sintonia com o que
de mais avan ado
no mundo. rata se de uncionar como um radar capa de identificar a as,
icas mu ti aterais, como
anco nteramericano de
o n o acontecem apenas
quando você esta e ece um a c o e
es ap icados em
cr dito, equa i a
s
e inova
s,
pro etos e p anos de investimentos de
ontes inc uem os retornos de inveso unto
uma agência de omento, tecno ogia
o st cu os e pro emas que nos im-
Desde o início da operação dos fundos setoriais, em 1999, o FNDCT desembolsou mais de R$ 22 bilhões no apoio a convênios assinados com ICTs ou aplicados em projetos e planos de investimento
pedem de desenvo ver tecno ogia e inova
o.
rasi construiu, ao ongo de
,
anos, um sistema de ciência e tecnoogia muito orte, mas que, ao mesmo tempo, tem muita dificu dade para manter
oa re a
o com a economia
e com o mundo rea da sociedade. desenvo veu ao ongo dos anos uma sensi i idade para tra a ar com tecno ogia que nen uma outra institui
o no
inova
a s possui.
ecno ogia e
o n o ca em em cai in as pre-
determinadas. or mais que você tente orma i ar e esta e ecer um padr o de comportamento, nada permitir EXCELÊNCIA EM INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Contando com uma equipe de profissionais altamente qualificados, realizamos trabalhos de engenharia, obras, gestão de contratos e serviços corretivos que contemplam os segmentos de:
que a gente prescinda da presen a do Revista da SBCC: O senhor pode
ana ista, aque e que o a como a tec-
citar alguns projetos apoiados pela FI-
no ogia est se dando, sendo gerada e
NEP que julgue mais relevantes para a
constru da.
sociedade?
conseguiu construir e
um de seus
ativos mais preciosos.
sa e o
André Amaral:
ma co e
o variada
sta capacidade a
Especialidades:
de pro etos importantes podem i ustrar
camin o das pedras e tem condi
• Ar Condicionado • Refrigeração • • Ventilação Industrial • Filtragem • Salas Limpas • Retrofit •
os
de a er isso de um modo sistem tico,
diversos pro etos de desenvo vimento
me or do que outras institui
tecno gico nas reas de sa de, aero-
capacidade n o
n utica, in orm tica, petr eo e ind s-
tru da.
tria em gera .
qua ificadas em outras
Áreas de Atuação: • Engenharia • Obras • • Gestão de Contratos • • Serviços Corretivos •
Masstin Engenharia e Instalações Ltda. Av. Sete de Setembro, 97 Jardim Recanto 09912-010 – Diadema SP Fone/Fax: (11) 4055-8550 Site: www.masstin.com.br E-mail: comercial@masstin.com.br
anos de e istência da
.
es
es. sta
ci de ser cons-
poss ve encontrar pessoas reas e at
mesmo grupos em outras institui
es
Revista da SBCC: Qual a importân-
que a em o que a
cia da FINEP para o desenvolvimento
como institui
do Brasil?
posicionada do que qua quer outra
André Amaral: ecno ogia e inova
o
a , por m,
o, a
est me or
para assumir esta tare a.
n o ocorrem por acaso e nem espontaneamente.
10
o ponto de vista de
ai a mais acessando
.finep.gov. r
SBCC - Set/Out - 2012
conecte-se ao grupodânica
Você procura por soluções em Arquitetura de Salas Limpas, do projeto à montagem.
Salas Limpas
Nós mostramos.
Magneti Marelli
Do projeto à montagem, a máxima confiabilidade Dânica para Arquitetura de Salas Limpas de todos os portes. Neoquímica Hypermarcas
Forros e Acessórios
90% PUR até 2015. Carbono Zero.
Abbott
Portas
Dânica, soluções Turn-Key que otimizam tempo em construção de Salas Limpas.
Teuto - Anápolis A obra incluiu a instalação de um total de 251 portas, todas fornecidas pela Dânica.
Produção com máquinas contínuas de alta qualidade, produtividade e com sustentabilidade. SUDESTE: São Paulo, SP: 11 3043-7891 Rio de Janeiro, RJ: 21 2498-0498 Betim, MG: 31 3593-5003 NORDESTE: Recife, PE: 81 2125-1900
NORTE: Belem, PA: 91 3255-7555 CENTRO-OESTE: Lucas do Rio Verde, MT: 65 3549-8200 Goiania, GO : 62 3582-9001
• CONCEITO CONSTRUTIVO 100% GMP. • SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA TODO TIPO DE PROJETO. • REDUÇÃO EM ATÉ 40% NO SEGURO.
SUL: Joinville, SC: 47 3461-5300 Porto Alegre, RS: 51 3302-7308
salaslimpas@danica.com.br | www.danica.com.br
CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM
Panorama setorial As cabines de pesagem e de amostragem são empregadas na indústria farmacêutica para agregar segurança e confiabilidade aos processos produtivos. A Revista da SBCC traz um panorama do uso e produtos oferecidos
H
á uma evolução constante no uso de cabines de pesagem e de amostragem na indústria. O fato
principal é que esses equipamentos con erem maior seguran a e confia i idade aos processos produtivos, porém existem outras variáveis. Como explica
Foto: Divulgação / Blau Farmacêutica
Alberto Sarmento Paz
J osé Senatore, coordenador do G T 5 1 - Equipamentos de Fluxo U nidirecional (EFU ) e Cabine de Segurança Biológica (CSB) da SBCC, até pouco tempo os procedimentos de pesagem e de amostragem de pequenos volumes eram realizados em cabines de segurança biológica de classe 1
ou, para
volume maiores, salas dedicadas com exaustão localizada. “ A introdução do conceito de cabines permitiu a realização de pesagem e fracionamento de princípios ativos em quantidades maiores, aumentado a produtividade da operação sem comprometer a confia i idade do processo e a seguran a dos operadores” , explica. O maior uso implica diretamente em maiores controles. Atualmente não há uma norma que trate exclusivamente deste tipo de equipamento e, por
12
isso, norma mente os certificadores
SBCC - Set/Out - 2012
Experiência na Takeda/Nycomed
seguem os protocolos de avaliação de cada cliente. No entanto, alguns ensaios são realizados para atestar
P o r F ab io P aranh o s, Su p erviso r de M anu tenç ã o
as condições dos equipamentos, prins ca ines de pesagem e o u o de amostragem s o pe as unda-
cipalmente a contagem eletrô nica de partículas at rest, dentro da área de
mentais para o u o de produ
o, pois s o equipamentos uti i ados para
trabalho; a detecção de vazamentos
minimizar o potencial de contaminação dos produtos manipulados. Tanto
em sistema fi trante insta ado de visu-
as ca ines de pesagem e os u os de amostragem insta ados na p anta
ai a
o do u o de ar, com ensaio de
da Tak eda são considerados Equipamentos de Fluxo U nidirecional (EFU ) e
fumaça; e de nível de ruído e intensida-
são projetados para oferecer um ambiente (zona) limpo delimitado com uma
de luminosa.
c assifica
o correspondente
c asse .
Na Tak eda, as cabines de pesagem e a de amostragem estão instaladas
Um grande desafio é, em virtude do equipamento ser utilizado para a amostragem, fracionamento e pesagem de materiais líquidos ou sólidos, controlar o regime de fluxos de ar
em pr dios di erentes, por m em sa as com c assifica mas de H VAC que atendem estas salas possuem 1 00% ar e fi tros na e aust o do ar para evitar contamina
o
.
s siste-
de renovação de
o no meio am iente.
Nossa maior preocupação na aquisição desses equipamentos é buscar o máximo de informações a respeito de suas características técnicas e, o mais importante, ava iar para que fina idade precisamos do equipamento. Portanto, é muito importante o usuário possuir um conhecimento técnico do que está comprando e os riscos envolvidos no processo de produção. Caso o usuário não tenha conhecimento necessário, ele pode comprar um EFU no lugar de uma cabine de segurança biológica ou ao contrário, gerando riscos ao meio ambiente e ao operador e custos adicionais. Para que o EFU
garanta que todos os aspectos técnicos estão de acor-
do com os requisitos, ten
o peri dicas.
necess rio rea i ar rotinas de qua ifica
a a eda a qua ifica
o de desempen o
o e manurea i ada
a cada seis meses, a manutenção preventiva é realizada mensalmente e diariamente os operadores monitoram o di erencia de press o dos fi tros , em virtude
, para acompan ar a evo u a qua ifica
o da perda de press o dos fi tros.
o de desempen o s o rea i ados os seguintes ensaios
amostragem, fracionamento e pesa-
velocidade do ar, uniformidade do ar, detecção de vazamento em sistema
gem de materiais líquidos ou sólidos,
fi trante insta ado com a medi
contro ar o regime de u os de ar.
cação da área através de contagem eletrô nica de partículas não viáveis na
e
não deve atuar de maneira negativa sobre os instrumentos internos neces-
o da perda de carga, para e ismo e c assifi-
condição em repouso. No momento da instalação e início da operação outros itens devem ser
sários à realização dos serviços, neste
considerados no momento da qua ifica-
caso, principalmente na balança. Por-
ção: nível de ruído, nível de luminosidade
tanto, a velocidade do ar descendente
e o ensaio da dinâ mica do ar, realizado
e a vibração do sistema devem ser
com o auxílio de geradores de fumaça na
controlados e mantidos dentro dos pa-
condição estática e em operação.
râ metros adequados para o trabalho” , observa Senatore. O G T-5 1 , que atualmente está focado na fina i a
o da norma rasi eira
para cabines de segurança biológica, informa ainda que as novas tecnologias
Set/Out - 2012 - SBCC
Foto: Divulgação / Tak eda
m grande desafio
do equipamento ser utilizado para a
Na planta da Tak eda temos 3 cabines de pesagem,
u o unidireciona para
amostragem, 2 cabines de segurança io gica e
u o unidireciona para pro-
dutos estéreis.
13
CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM Experiência na Blau Farmacêutica
e conceitos relativos às cabines de pesagem e de amostragem estão sendo abordadas nos seminários técnicos da .
P o r E liz a Saito , G erente de Q u alidade
credito que, por fim, ap s a
conclusão da norma de cabines de se-
Como trabalhamos com produtos farmacêuticos, os equipamentos como
gurança biológica, prevista para o pri-
as cabines de pesagem e de amostragem exercem um papel essencial na
meiro semestre de 201 3, o G T-5 1 deve
prevenção de contaminações cruzadas e microbiológicas, além de proteger
iniciar a discussão da norma para es-
o operador de se contaminar com a matéria-prima/ produto ou vice-versa. O
ses equipamentos” , comenta Senatore.
desenvolvimento desses equipamentos nos forneceu uma segurança maior
U m ponto importante é que, como
nos processos, tanto para os operadores como para o meio ambiente. Dependendo do grau de criticidade do produto a ser fabricado e suas es-
nas cabines é comum a manipulação de princípios ativos, a exposição dos
pecifica
operadores aos contaminantes deve
áreas limpas. Normalmente os produtos injetáveis estéreis são amostrados
ser monitorada e controlada.
e pesados nessas cabines instaladas em áreas limpas podendo ou não ser
Neste sentido, o conceito que se
dentro da rea de produ
(Occupational
normalmente são amostradas e pesadas pequenas quantidades, a uti-
Ex posure L imit). Estes níveis de expo-
i a
sição estão diretamente relacionados
escolha, mas essa atividade para grandes escalas o mais confortável seria
ao material que será manipulado e
a utilização de isoladores “ glove in box” ; utilizamos a cabine de amostragem
também ao tempo de exposição do
e pesagem com
operador. Trata-se mais de um proce-
com o objetivo de proteger o material, o operador e o meio ambiente de
dimento de saúde ocupacional do que
possíveis contaminações.
o da ca ine de amostragem e pesagem
asse
tam
asse
m na manipu a
uma tima
o de v rus e act rias
o de risco io gico de
Para a aquisição desses equipamentos elaboramos um Requerimento
transmissão de doenças – fato que
do U suário (RU ) onde são descritas as necessidades operacionais do usu-
de c assifica
merece mais atenção quando o tema é Além desses parâ metros, que foram inicia mente definidos pe a
rio, por e emp o, dimens es, especifica equipamento, ap ica
cabine de segurança biológica. erc
e pelo grupo de consultores SafeBrid-
o do materia de a rica
o do
o e fina idade do uso, tipo de fi tro, ergonomia, entre
outros pontos, com a avaliação de uma equipe multidisciplinar para que o equipamento atenda todos os requisitos para a fina idade proposta. p s a aquisi
o, s o rea i adas as qua ifica
es e certifica
es con-
forme as Boas Práticas de Fabricação da RDC 1 7 / 201 0 contando também
determinam seus próprios padrões
com o treinamento dos
para cada princípio ativo em função
operadores que são
de estudos clínicos e, ainda, o tempo
essenciais para o bom
de exposição diária do operador pode
desempenho e cuida-
variar de acordo com a proteção que o
dos nos equipamentos.
Também é importante que os usu-
Na Blau Farmacêutica contamos com 4
rios monitorem os fi tros uti i ados
cabines de amostra-
nestes sistemas, visto que como es-
gem e pesagem e 2 ca-
tão submetidos aos princípios ativos
bines de amostragem e
sua troca deve ser feita de maneira
pesagem
segura. “ Dessa forma, o uso de siste-
atendendo plenamente
mas de trocas de fi tros do tipo bag-in
aos nossos processos
e bag-out é uma tendência” , comenta
atuais.
asse
Foto divulgação / Blau farmacêutica
ge, algumas indústrias farmacêuticas
equipamento oferece.
14
o, dependendo do u o operaciona .
Para amostragem e pesagem de princípios ativos citotóxicos, dos quais
aplica é o de OEB (Occupational Ex posure Band) e OEL
es, essas ca ines podem ser insta adas em reas contro adas ou
,
Senatore.
SBCC - Set/Out - 2012
Empresas
AT M E N A empresa produz cabines de pesagem e de amostragem de pe-
A Revista da SBCC consultou as empresas
queno porte – tipo bancada e cabines de pesagem de maior porte sob
associadas sobre oferta ao mercado das cabi-
projeto. A experiência de mercado leva a Atmen a entender que os
nes de pesagem e amostragem, requisitos téc-
principais requisitos desejados pelos clientes são: nível de segurança
nicos, lançamentos e tendências. Acompanhe.
oferecido ao operador, ao produto e ao meio ambiente; e risco de manipu a
o de fi tros contaminados pe a fi tragem do materia
princ pio
ativo pesado.
AE RO G L ASS
O último produto apresentado foi a cabine de pesagem de pequeno
A empresa informa que atende todas as ne-
porte para o mercado de farmácias de manipulação. E a empresa es-
cessidades de cabines de pesagem, em qual-
pera apresentar ainda neste ano sua cabine
quer taman o ou configura
o, a partir de mo-
de pesagem de pequeno porte com sistema
delos de linha ou sob medida. Além da indústria
de troca segura dos fi tros de e aust o tipo
farmacêutica, os segmentos de cosméticos,
bag-in bag-out), com opcional de bancada
produtos hospitalares, químico e produtos de
antivibratória e dispositivo de rejeito incor-
higiene são os usuários principais das cabines
porado à área de trabalho.
de pesagem.
Para sistemas maiores, serão duas no-
Em linhas gerais, a empresa entende que os requisitos mais valorizados pelo cliente são a fa-
vidades sistema de fi tragem de ar de insuamento com fi tro
de mem rana de
cilidade de operação e manutenção, nível de ru-
te on e sistema de troca segura dos fi tros
ído e estabilidade funcional, além da segurança.
de exaustão.
Nossos produtos inovadores são cuidadosamente desenvolvidos para um teste mais rápido, preciso e seguro. A melhor solução para determinação de endotoxina. REPRESENTANTE EXCLUSIVO ENDOSAFE®
Alko do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Rua Mapendi, 360 • Taquara, Rio de Janeiro • Tel.: 21 2435 9335 • Fax: 21 2435 9300
www.alkodobrasil.com.br sac@alkodobrasil.com.br
CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM BST E C A empresa oferece cabines de pesagem e de amostragem de seguran a io gica c asse destinada a pesagem e fracionamento de pequenos volumes de material. Atende a necessidade de o operador não ficar e posto aos materiais e o sistema autom tico de elevação permite o posicionamento das bombonas na altura da balança, sem esforço físico, facilitando a operação. A BSTEC anuncia, para 201 3, o lançamento de um sistema de elevação de bombonas alimentado por baterias. A última atualização nas cabines foi um sistema de controle automático de velocidades dos ventiladores por meio do monitoramento do diferencial de pressão medido na admissão do ventilador.
D M D
SO L U T I O N S
tua mente, a empresa o erece ca ines de pesagem e de amostragem para p s, quidos, p s quidos in am veis, com u o unidireciona .
m de quest es de seguran a, a empresa indica outros dois requisitos importantes para
o usuário: refrigeração interna (para cabines que são utilizadas por longos períodos – normalmente pesagem de altos volumes, a carga térmica gerada pelos motoventiladores ocasiona elevação da temperatura interna, causando desconforto ao operador) e sistema turn-k ey . Aliás, o sistema turn-ley
o an amento recente da
o utions.
onsiste em ca ine de amostragem com
vesti rio, antec mara, sa a de amostragem e ca ines de amostragem, com c assifica tes e
c asse
o
em todos os am ien-
na ca ine de amostragem, com intertravamento de portas de acesso, porta e ve de a ertura e
fechamento rápido (fast roll), dentre outras características técnicas. A empresa agora se prepara para lançar cabines de pesagem e amostragem tipo bancada para pequenos volumes.
16 SBCC - Set/Out - 2012
G RU P O
V E CO
As cabines de pesagem e de amostragem que estão no portfólio do G rupo Veco são basicamente de dois modelos: as que o operador realiza a pesagem/ amostragem dentro da área de trabao e as que o operador rea i a o tra a o ficando ora da rea de trabalho. Neste último caso, é feita uma cortina de ar separando a rea de tra a o e a rea e terna, e o operador fica somente com as mãos na área de trabalho. Para a empresa, o requisito mais valorizado é a proteção (do produto, do operador e do meio ambiente), atendido esse item são eitas ava ia
es so re a confia i idade do equipamento e sua ins-
talação. O desenvolvimento mais recente do G rupo Veco é exatamente o equipamento no qua o operador rea i a o tra a o ficando ora da área de trabalho, que foi percebido pelo mercado como uma inovação. A empresa informa ainda que, além de sua linha de cabines, oferece também produtos da Comecer, empresa italiana especializada na tecnologia de isolamento e desenvolvimento de isoladores para pesagem.
anúncio Neu luft
CABINES DE PESAGEM E DE AMOSTRAGEM N E U
L U F T
P ACH AN E
O foco da empresa é a produção
A empresa oferece cabine de
de cabines de pesagem e amos-
pesagem e de amostragem principal-
tragem que não se enquadram no
mente para as indústrias farmacêu-
perfi
padr o de equipamentos,
tica e cosmética. Entre as principais
que pode ser decorrente da ne-
demandas técnicas do cliente estão,
cessidade de ajuste à arquitetura
além da segurança da amostra e do
existente, processo de produção
operador, a qualidade do equipa-
que e i a u o de materia e pes-
mento e a assistência técnica. São
soal especial, grandes volumes,
diversas configura
entre outras variáveis. A empresa
com opções diversas de variáveis de
cita como exemplo uma cabine de
va
es de dimens es
o e rea fi trante.
pesagem de enzimas com 25 metros quadrados de área útil. A Neu L uft cita que os requisitos técnicos mais valorizados pelos c ientes finais s o o contro e de contamina
o eng o ando riscos
para o produto, operador e meio ambiente), atendimento a dinâ mica do u o de ar e uso de materiais que n o emitem part cu as e que sejam de fácil limpeza. Outros itens importantes são a manutenção preventiva dos equipamentos e o uso de fi tros e outros componentes básicos dentro dos padrões técnicos de mercado.. Em função de atuar apenas de forma customizada, a Neu L uft avalia que sua atuação está sempre inovando para atender as demandas do mercado.
RE I N T E CH eintec tem em car ter desenvo vido e ensaiado os mode os denominados do n o ciona na rea de tra a o, caracteri ado como
rau .
c assifica
oot , com u o unidire-
o quanto aos particu ados s idos em suspens o
e aminaridade do u o de ar s o requisitos prim rios do usu rio, entretando se mostra cada ve mais evidente e necess rio
c assifica
o quanto ao potencia de contami-
nação dos operadores. Segundo a Reintech, o equipamento desenvolvido já caracteriza uma inovação, pois utiliza técnica de “ plenum” negativo, aumentando com isso a confia i idade nos ensaios de va amento de fi tros prote
mais estruturados, a m de
o do e emento fi trante e umin rias tipo gota d gua
em a o ino
.
s
timos an amentos s o da in a
de m du os de u os unidirecionais ca ines de pesagem, amostragem, módulos locais, zonas limpas G raus A/ B), envolvendo sempre técnicas de utilização dedicada com unidades fi tro venti ador, especia mente desenvo vidas para este fim.
18 SBCC - Set/Out - 2012
T RO X A empresa disponibiliza cabines de pesagem e amostragem do tipo
o n o
, na qua a rea de tra a o
varrida por u o unidireciona vertica , de cima para ai o, arrastando todo o e cesso de produto que fica em suspens o durante a manipu a
o para os fi tros
e
no
fundo do equipamento, de maneira a proteger o operador, o produto amostrado e o meio ambiente. A Trox apresenta os equipamentos em diversos arranjos de dimensão e de acabamento, entre outras possibilidades. A saúde ocupacional é, segundo a Trox, uma grande preocupação dos usuários, pois não querem expor seus colaboradores a substâ ncias perigosas. Ao mesmo tempo, evita-se a contaminação externa e cruzada das matérias primas. Recentemente a empresa disponibilizou para o mercado cabine de amostragem e de pesagem para pequenos vo umes com dimens es redu idas, onde o operador fica ora do u o de ar, diminuindo ainda mais o risco de contato por inalação do produto.
CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO
Uso de salas limpas na reprodução humana assistida Apesar de normalmente serem ambientes pequenos, as áreas limpas das clínicas de reprodução humana impõem inúmeros desafios de projeto e de instalação Luciana Fleury
sado, a RDC nº 23, de 27 de maio de 201 1 , instituída pela Agência
Nacional de Vigilâ ncia Sanitária (ANVISA), alterou as exigências para o funcionamento dos Bancos de Células
Fotos: Divulgação Clínica Fertility
E
m vigor desde agosto do ano pas-
e Tecidos G erminativos, implicando em mudanças nos processos e na estrutura dos laboratórios das clínicas de reprodução humana que trabalham com fertilização in vitro. A nova norma revogou a RDC nº 33, de 1 7 de fevereiro de 2006, o primeiro texto da agência a tratar do assunto e a indicar como deveria ser feito o controle da contaminação nestes ambientes. “ Preferimos
adotar,
desta
vez,
uma redação menos detalhada para o regulamento. Tudo sem abrir mão
Vista parcial de laboratório para processo de fertilização da Clínica Fertility
da seguran a dos processos , afirma
20
Renata M iranda Parca, especialista
os tipos de equipamentos permitidos
tempo, não deixava claro se havia uma
em regulação e vigilâ ncia sanitária da
para os processos de manipulação
c assifica
gerência de tecidos, células e órgãos
para a fertilização, visando garantir
biente de entorno. “ Isso fez com que,
da ANVISA.
a realização das atividades em um
na
equipamento ISO classe 5 . Ao mesmo
uma leitura pouco crítica da legislação
A versão de 2006 chegava a listar
o determinada para o am-
poca, a gumas c nicas fi essem
SBCC - Set/Out - 2012
e optassem por adotar a ISO classe 5
inda assim, s o v rios os desafios de
triais, planejadas para facilitar a inclu-
para todo o laboratório” , diz Silvio Ce-
projeto e instalação de um ambiente
são de maquinários, redes de energias,
sar da Costa, gerente de Operações
contro ado para este fim.
pisos técnicos etc., os laboratórios de
da Neu L uft. A nova RDC também não determi-
O primeiro ponto é com relação ao
fertilização in vitro geralmente estão
local. Diferentemente de plantas indus-
localizados em imóveis comerciais,
na que o am iente se a c assificado, mas, ao trazer um maior detalhamento das condições ideais, faz com que as soluções sejam equivalentes às usadas para se obter a ISO classe 8 . O texto mantém a exigência de que a manipulação em si ocorra em áreas ISO classe 5 . As principais novidades da RDC 23 estão relacionadas a um maior detalhamento
acerca
do
controle,
rastreabilidade e documentação de todo o processo, portanto, não representam uma grande alteração quanto à estrutura necessária para a realização do procedimento da fertilização.
Regulagem da velocidade e uniformidade do fluxo de ar são essenciais para que não haja interferência no processo
CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO de todo o conjunto fosse muito alta, mesmo utilizando sistemas de amortecimento
usuais
nas
instalações
de ar-condicionado” , conta Costa. A Veco também se deparou com este problema em várias instalações e, ao identificar esta demanda, desenvo veu uma mesa redutora de vibração com pés dotados de vibrastop e pedra de granito apoiada em coxim. Até mesmo a velocidade e distribuição do ar, promovidas pelo sistema de condicionamento do ar demanda um olhar cuidadoso para não interferir no delicado processo realizado no laboratório de fertilização in vitro. “ Não basta atentar ao número de trocas de ar necessários, é preciso estudar o
Detalhe dos equipamentos usados no processo de fertilização
caminho que o ar vai fazer pela sala e como prédios de escritórios ou casas
“ Tudo tem de ser pensado para
por onde ele vai passar efetivamente
adaptadas. “ Essa situação exige uma
evitar a vibração, especialmente o lo-
para que a instalação não crie uma
equipe de engenharia muito criativa” ,
cal que irá abrigar a sala de máquinas
interferência” , alerta Figueiredo.
afirma
e, c aro, uti i ar
uciano
igueiredo, gerente
u os unidirecionais
Ele explica que esse cuidado é ne-
Comercial da Veco, expressando uma
que, ao contrário dos equipamentos
cessário porque as incubadoras são
opinião compartilhada pelo gerente da
padr es, permitam que o motor fique
mantidas em média a 37 0C enquanto
m os comentam a dificu -
fora da área de trabalho” , diz Costa.
o ar que circula pela sala está em
dade trazida pela visível redução do
Além disso, é preciso considerar a
média a 23 0C. É
pé-direito nos prédios comerciais, o
inclusão de sistemas de amorteci-
material, quando retirado da incuba-
que dificu ta a insta a
mentos de acordo com cada situação.
dora, rece a de maneira direta o u o
O gerente da Neu L uft comenta ainda
de temperatura menor.
eu u t.
o do sistema
de ar-condicionado, por exemplo.
possível trabalhar com um teto
“ Não há como levar até o 1 3º andar,
que as soluções vão desde prever
por exemplo, um equipamento como a
que o micromanipulador esteja sobre
fi trante, que, por ter ve ocidade uni-
máquina central comumente utilizada
uma placa de borracha, passando
forme, gera menos interferência, mas
em salas limpas de ambientes indus-
pela inclusão de um sistema de amor-
também é viável estudar os melhores
triais” , diz Figueiredo. A saída então é
tecimento da bancada, onde ocorre
pontos para insu amento e retorno e
desenvo ver equipamentos espec ficos
a manipulação, até a própria sala
garantir a velocidade e distribuição
para as condições de cada local.
de máquinas possuir um sistema de
ideal para o ar no ambiente” , diz Fi-
amortecimento apropriado.
gueiredo, que também ressalta a im-
Outra questão que exige atenção
“ J á tivemos de reforçar todo o
portâ ncia de um planejamento preciso
o,
sistema de amortecimento dos equi-
para as manutenções necessárias.
porque a precisão é crucial no mo-
pamentos, mesmo com uma sala de
“ A fertilização é um procedimento
mento da inclusão do espermatozói-
máquinas distante 1 5 metros do local.
que, uma vez iniciado, não pode ser
de no óvulo. Como o procedimento
Neste caso, o local reservado para o
parado. Se uma paciente iniciou seu
é realizado com uma agulha de alta
a orat rio ficava no
andar, em
processo de estimulação ovariana, é
sensibilidade, qualquer vibração pode
uma cobertura feita de estrutura me-
preciso garantir o pleno funcionamen-
comprometer o procedimento.
tálica, o que fazia com que a vibração
to do laboratório no momento da co-
redobrada e, muitas vezes, a criação de so u
22
“É
preciso evitar que o
es espec ficas
a vi ra
SBCC - Set/Out - 2012
Clínicas geralmente estão localizadas em imóveis comerciais exigindo soluções criativas e equipamentos específicos para as condições de cada local
e vigilâ ncia sanitária da gerência de
Controle de contaminação
tecidos, células e órgãos da ANVISA. principa dificu dade para uma avaliação precisa da necessidade de
Apesar das exigências determi-
controle é a ausência de parâ metros
nadas pela ANVISA, não há ainda
claros, já que o sucesso do tratamento
estudos que demonstrem o impacto do
de fertilização depende de inúme-
controle da contaminação nas taxas
ros fatores, como os relacionados à
de sucesso dos procedimentos in vitro.
própria condição física e emocional
“ No começo dos debates para a elabo-
da mulher que recebe o embrião, por
ração do regulamento, a preocupação
exemplo. “ Nos últimos anos, nota-se
inicial foi evitar a contaminação
de
um aumento das taxas de sucesso,
sêmen, algo já praticado pelas clínicas.
mas não há como relacioná-las ao
Percebemos que no trato com o óvulo
controle de contaminação. Claro que,
e na formação do embrião não havia
a partir do momento em que se criam
leta. Deve-se casar os momentos de
este controle. Então, para manter a
procedimentos, a qualidade e a produ-
forma bem precisa. Por isso, temos de
coerência, definimos que toda c u a
tividade aumentam muito, pela própria
planejar algo que tenha uma vida útil
deve ser manipulada em um ambiente
ordem de u o de materiais e pessoa ,
muito boa, que permita uma operação
c asse
ou so um u o que dê
normas de trabalho, procedimentos
de alta qualidade, sem paradas de
esta condição” , destaca Renata M iran-
operacionais padrões. No entanto,
emergência” , diz.
da Parca, especialista em regulação
há situações nas quais as taxas se
CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO ainda é a taxa de sucesso. “ Até porque se ocorrer uma situação incomum, como uma contaminação bacteriana durante a cultura do embrião, o embriologista irá detectar a contaminação e descartar o em ri o, o que re ete em taxa de sucesso” . Para Renata, o foco na taxa de
Sistemas de amortecimento devem ser previstos para evitar vibração, ponto crítico no processo de fertilização
sucesso impacta o processo como um todo.
evar este percentua significa
reduzir o número de vezes em que a mulher terá de se submeter a processos de estimulação ovariana, por
da norma era que ela exigia ISO classe
exemplo” , diz.
5 em todo o ambiente, o que seguimos em nosso projeto e instalação” , diz Iaconelli. “ H oje contamos com um la-
Área limpa
boratório ISO classe 5 com 7 0 metros quadrados, um investimento alto, não
Enquanto não existem estudos
Ambiente com sistema de fluxo unidirecional e bancada com exaustão total do ar insuflado
24
ustificado pe a nova norma , critica.
que determinem claramente as re-
Para Iaconelli, o processo em si já
ais necessidades de controle dos
garante um alto índice de controle de
ambientes em que os processos de
contaminação. “ O processo é muito
fertilização são realizados, não resta
limpo porque os cultivos são feitos
a ternativa aos profissionais que atu-
com óleo mineral por cima. São gotas
reduziram depois da adequação às
am neste mercado a não ser adaptar-
de meio de cultura muito pequenas,
normas, mas isso por problemas de
-se às normas em vigor e acompanhar
de 5 0 microlitros aproximadamente.
má instalação e falta de manutenção
a evolução delas. O ginecologista
Estas gotas são cobertas com 7 ou 8
dos sistemas” , comenta Silvio Costa,
Assumpto Iaconelli J únior, da Clínica
ml de óleo e o próprio óleo, o que já
reforçando a importâ ncia de um bom
Fertility , localizada na cidade de São
cria uma barreira e isola o material do
projeto e da sua correta execução.
Paulo, conta que começou a trabalhar
meio ambiente. Todo o cultivo é feito
Para a especialista da ANVISA, o
com fertilização in vitro há 20 anos.
em incubadoras que, além do controle
caminho para encontrar parâ metros
“ Sempre realizamos a manipulação
de temperatura e gás carbô nico, estão
adequados está sendo seguido, com a
so
so
maior exigência de documentação dos
isolamento do material em relação ao
só saindo desse ambiente no momen-
processos e resultados que a RDC 23
ambiente, e no início não havia qual-
to de o biólogo olhar no microscópio.
traz. “ Pela própria necessidade de ras-
quer exigência neste sentido. Fomos a
Só que a tampa não é retirada em
treabilidade é preciso um registro de-
primeira c nica a pedir a certifica
o
momento algum então não há contato
talhado de todo o processo. Q uantos
da ANVISA. Solicitamos a presença
daquela superfície com o meio am-
óvulos foram retirados, meios de cultu-
de fiscais, rea i amos as me orias
biente” , descreve.
ra utilizados, o que ocorreu com cada
solicitadas e conseguimos uma licença
um dos óvulos, se houve contamina-
de funcionamento” , diz.
u o unidireciona , garantindo o
u o unidireciona
c asse
,
O ginecologista explica que a única etapa em que não há a proteção
ção e se ela foi causada pelo meio uti-
O crescimento da demanda levou à
descrita é durante a separação dos
lizado, pelo ambiente ou era inerente à
necessidade de mudar a clínica para
óvulos. “ Este procedimento dura en-
própria amostra etc.” , explica Renata,
um novo espaço, exatamente no mo-
tre cinco e dez minutos e é a maior
argumentando que o melhor marcador,
mento da publicação da RDC 33, de
exposição do material com o qual
mesmo com seus múltiplos fatores,
2006. “ A interpretação mais corrente
trabalhamos ao meio ambiente, pois
SBCC - Set/Out - 2012
logo depois os óvulos separados são
rência de gravidez e o índice de gravi-
ter cuidado para não estar ao lado de
colocados em meio de cultura com
dez múltipla, algo que não é desejado.
postos de gasolina ou locais que este-
óleo. L embrando que o processo é
Caso haja algum ponto fora da curva
jam sujeitos a uma maior concentração
rea i ado so um u o unidireciona ,
internacional, recebemos questiona-
de vo teis , afirma acone i.
diz. “ H á, ainda, o momento da trans-
mentos sobre nossos processos e pre-
L evando em consideração a ques-
ferência, quando o embrião é retirado
cisamos nos adequar, caso contrário,
tão dos compostos voláteis, a RDC 23
do meio com óleo para inserção no
perdemos o credenciamento” , diz.
e ige o uso de fi tros de carv o ativa-
cateter de transferência, procedimento que leva cerca de 1 5 segundos” . Para Iaconelli, o funcionamento
do. “ Ele é fundamental, pois mesmo se us ssemos um fi tro a so uto, item
Controle de VOCs
que não é demandado para este tipo
das clínicas de reprodução humana
de procedimento, não conseguiríamos
deveria estar totalmente condicionado
Apesar da falta de literatura sobre
reter gases e odores. O que será efe-
a seus resultados. “ J á existe a Rede
os impactos do controle da contamina-
tivo neste controle é o carvão ativado,
L atino-Americana de Fertilização In
ção no processo de fertilização in vitro,
tratado especialmente para aumentar
V itro que exige uma série de providên-
um ponto, no entanto, é consenso: o
a eficiência de a sor
cias de seus associados, com critérios
cuidado com os compostos voláteis
diz Figueiredo, da Veco.
definidos por quem con ece a rea ida-
orgâ nicos (VOCs). “ Pesquisas mostra-
Vale lembrar que, apesar da rele-
de dos processos e das clínicas. Preci-
ram que o controle dos voláteis é muito
vâ ncia dos VOCs, não há uma exigên-
so preencher um relatório caso a caso,
importante principalmente no prognós-
cia de controle permanente do nível
no qual informo tudo o que acontece
tico e no resu tado fina em termos de
dessas substâ ncias nos ambientes
em termos de resultado, como a ocor-
gestação. Então, as clínicas precisam
onde as operações são realizadas, ao
o dos
s,
SISTEMA INO ADOR DE AR ONDI IONADO OM AR FILTRADO A UFR é um sistema de ar condicionado com filtro HEPA. Perfeito para pequenas áreas limpas e salas cotroladas.
1 TR (12.000 BTU/h) Vazão 830 m³/h
Controlador de temperatura
2 TR (24.000 BTU/h) Vazão 1660 m³/h
Unidade de filtragem e refrigeração
Compacto e silencioso; Cria pequenas áreas limpas com baixo custo e simplicidade; Flexibilidade na instalação; Cria pressão positiva em ambientes controlados; Manutenção simples e econômica.
Duto de retorno
DIFUSORES MOTORI ADOS FAN FILTER UNIT
PERFEITO PARA ELIMINAÇÃO DE A AMENTOS ATRA S DE UNIÕES E SOLDAS
Instalações em que não foi prevista a utilização de um filtro HEPA; Projetos que resultam na eliminação de grande parte da rede de dutos; Como módulos independentes de insuflamento de ar ultra-limpo em salas limpas modulares; Recirculação de ar em áreas limpas, aumentando o número de troca de ar/hora. Farma CONTROLE E CERTIFICAÇÃO
CLÍNICAS DE FERTILIZAÇÃO Foto: Divulgação / Clínica CEERH
contrário do que ocorre com temperatura, umidade e particulados.
O processo passo a passo A fertilização in vitro ocorre em quatro etapas: captação dos óvulos, seleção dos espermatozóides, fertilização e transferência. “ Nada impede que os processos ocorram em locais distantes um dos outros, mas é preciso garantir as condições ideais do transporte deste materia , afirma
enata
M iranda Parca, da ANVISA. Cap taç ã o de ó vu lo s A sala de coleta de óvulos deve ter, segundo a RCD 23, um sistema
Micromanipulador e lupa do laboratório do CEERH: mantidos sob fluxo unidirecional ISO classe 5, são utilizados em vários momentos do processo de fertilização in vitro
de climatização com pressão positiva em relação aos ambientes adjacen-
tica com espermatozóide, o que deve
ção, pois somos membros desta rede” ,
tes; manutenção de temperatura entre
ocorrer no máximo entre 3 e 6 horas,
diz Daniela.
23º C e 27 º C; umidade relativa de 4 0%
a menos que o objetivo seja congelá-
Após a lavagem e a seleção dos
a 7 0% ; vazão mínima de ar exterior de
-lo” , detalha a embriologista da clínica
melhores espermatozóides por critérios
6 (m3/ h)/ m2; vazão mínima de ar total
paulistana CEERH (Centro Especializa-
c nicos rea i adas so
de 1 8 (m3/ h)/ m2 e fi tragem m nima de
do em Reprodução H umana), Daniela
nal ISO classe 5 , o material está pronto
insu amento c asse
Nicolosi Foltran.
para ser utilizado e é levado ao labora-
.
A captação se dá após a ovulação estimulada por medicamentos. No dia
tório. “ Aqui utilizamos um equipamento Seleç ã o de esp ermato z ó ides
que aumenta em 8 mil vezes o tamanho
da coleta, a mulher entra em um am-
O sêmen coletado é enviado para
iente configurado como um centro
um laboratório de processamento, que
cirúrgico e os óvulos são coletados e
deve, segundo a RDC 23, possuir sis-
armazenados em tubos mantidos sob
tema de climatização com condições
temperatura de 37 º C. “ O material é
de controle da temperatura entre 21 º C
Pela RDC 23, o laboratório de fer-
encaminhado ao laboratório, entra por
a 27 º C; umidade relativa do ar entre
tilização in vitro deve possuir sistema
meio de caixa de passagem em um
26
u o unidirecio-
e
e fi tragem m nima no in-
ambiente ISO classe 7 e é levado para
su amento com fi tros
manipu a
.
dos espermatozóides, o que nos permite uma melhor seleção” , diz Daniela. F ertiliz aç ã o
de climatização que mantenha pressão positiva em relação aos ambientes
o em um u o unidireciona
não exige separação física para o pro-
ISO classe 5 onde haverá a separação
cessamento do sêmen, ou seja, este
temperatura entre 23º C a 27 º C; umida-
do óvulo das demais células retiradas
procedimento pode ser realizado no
de relativa do ar de 4 0%
no processo. Os óvulos encontrados
mesmo ambiente do laboratório de ferti-
mínima de ar total de 4 5 (m3/ h)/ m2; va-
serão lavados várias vezes em meio
lização, mas a Rede L atino-Americana
zão mínima de ar exterior de 1 5 (m3/ h)/
de cultivo e colocados dentro de incu-
de Reprodução Assistida determina a
m2 e fi tragem m nima no insu amento
badora, esperando o momento da fer-
separação para conceder creditação.
com fi tros
tilização pela injeção intracitoplasmá-
Por esta razão, aqui temos a separa-
adjacentes; condições de controle da a 7 0% ; vazão
carv o ativado
.
Nesta etapa do processo, óvulos e
SBCC - Set/Out - 2012
espermatozóides já estão selecionados e entraram no laboratório devidamente identificados.
ra a amos com siste-
mas de nomes e de cores. Caso tenhamos dois ciclos sendo cultivados, ou seja, o material de duas pacientes, um est identificado pe a cor a u e o outro pela cor vermelha, por exemplo, além de controles por imagens, computador
Processo ocorre em quatro etapas: captação dos óvulos, seleção dos espermatozóides, fertilização e transferência
etc” , diz Daniela.
de oito células para que seja realizada a transferência. T ransf erê nc ia G eralmente, a transferência do embrião para a mulher se dá no terceiro dia após a injeção de fertilização. M as pode ser que, por alguma indicação, isso ocorra no quinto dia, quando há a necessidade de se fazer um diagnos-
u o uni-
tico genético, por exemplo. “ Apesar
direcional ISO classe 5 , a fertilização,
rea i ada ent o, so
da transferência ser um procedimento
com a injeção do espermatozóide no
eita de orma astante r pida,
simples, em nossa clínica ele é reali-
óvulo. Após isso, o material volta para
para evitar ao máximo a exposição fora
zado na mesma sala em que é feita a
a incubadora. Em um período que varia
destes dois equipamentos, mesmo com
captação dos óvulos, ou seja, em um
entre 1 6 e 1 8 horas depois da injeção,
todo o controle que temos” , diz Daniela.
ambiente com controles de temperatura
é avaliado se realmente houve a fertili-
Segue-se o controle das divisões
a
o.
odas as verifica
es s o ei-
tas utilizando-se microscópio colocado dentro de u o unidireciona .
retirada
da incubadora para a bancada sob o
u o
celulares, feitos de 24 a 26 horas após a injeção, novamente entre 4 6 e 4 8 oras e fina mente de
a
oras,
visando idealmente ter-se um embrião
e qua idade do ar , fina i a anie a. O sucesso do procedimento é obtido quando há a implantação do embrião no útero da mulher e a gravidez se desenvolve como esperado.
CASE: INCOR
Produção de ventrículos artificiais Área limpa recém-instalada no InCor vai abrigar a produção de dispositivos de assistência ventricular, fundamentais para a manutenção da vida em pacientes à espera de transplante cardíaco Luciana Fleury
Fotos: G láucia M otta
dispositivo, que permitirá a transferência de tecnologia visando à produção industrial. Com a reforma, o local passou a atender aos requisitos da ABNT NBR ISO 1 4 64 4 , resultando em uma área limpa com 4 5 metros quadrados e c assifica
o
.
“ O controle da contaminação no processo de produção de dispositivos que entram em contato direto com o sangue do paciente é relevante para reduzir ao máximo possível o risco de se ter contaminantes. O ideal é que tenhamos um processo que garanta a máxima limpeza possível e, por isso, a importâ ncia de contarmos com esta sala limpa, construída neste ano como resultado de parceria com o M inistério da a de , afirma d gene Dispositivos de Assistência Ventricular, produzidos em ambiente ISO classe 7, serão utilizados por pacientes que estão à espera de um transplante de coração
O 28
estari, di-
retora da Bioengenharia do InCor. Iniciada em março deste ano, a re orma do a orat rio oi fina i ada
L aboratório
de
Biomateriais
a produ
o de ventr cu os artificiais
em julho. O planejamento e gestão
da Divisão de Bioengenharia
com tecnologia 1 00%
nacional, que
do projeto foram feitos pelo arquiteto
do Instituto do Coração do
serão utilizados em pacientes com
H enrique J atene. A área, localizada no
H ospital das Clínicas da Faculdade
problemas cardíacos severos à espera
subsolo do prédio que abriga o InCor,
de M edicina de São Paulo (InCor) foi
de um transplante de coração. Esta é
em São Paulo, está dividida em quatro
totalmente reformado para abrigar
a etapa fina de va ida
ambientes: paramentação, sala de tra-
o c nica do
SBCC - Set/Out - 2012
Helena Oyama: instalações e operações foram planejadas para evitar contaminação cruzada
para higienização das mãos e sistema
dora de expansão direta (com duas
de intertravamento de portas. Caixas
condensadoras externas, sendo uma
de passagens foram instaladas para
delas tipo Inverter) de 20 TRs, acopla-
entrada dos moldes e demais mate-
da a um gabinete especial tipo booster,
riais utilizados e saída dos materiais
com dois ventiladores limit-load de
processados.
simples aspiração.
Todas as salas possuem amplos
Ainda na casa de máquinas foi
visores, permitindo boa visão do ope-
incorporado um m du o de fi tragem
rador em relação às salas limpas e
fina, com fi tros c asse
também ao ambiente contíguo, o qual
do tipo pape microfi ras de vidro de
n o
dup a densidade, com a ta eficiência
c assificado. sta op
o oi eita
balho com poliuretano, sala de trabalho
para dar maior conforto aos pesquisa-
inicial (superior a 8 0%
com silicone e sala de assepsia e em-
dores, além de permitir que pessoas
maiores do que 0,4 µ m). A unidade de
balagem para posterior esterilização.
convidadas a conhecer o processo
tratamento de ar foi montada no sen-
também possam acompanhar as ativi-
tido vertical, com os gabinetes uns
dades sem a necessidade de entrada
sobre os outros.
om o t rmino da re orma, fica a tando agora a aprova
o fina da
Agência Nacional de Vigilâ ncia Sa-
na rea c assificada.
para partículas
esafio ainda maior oi o pro eto
nitária (ANVISA) para que se inicie a
“ As instalações e operações foram
produção dos 30 DAVs - Dispositivos
planejadas para evitar contaminações
nais nas salas limpas, pois o espaço
de Assistência Ventricular (como são
cruzadas. A produção dos dispositivos
disponível entre o forro e a laje era de
c amados os ventr cu os artificiais , os
e c nu as ser
u os
apenas cerca de 4 0cm. Foi necessário
quais serão utilizados para validação
unidirecionais ISO classe 5
em uma
projetar um conjunto de caixas termi-
fina da tecno ogia, usada para au i iar,
sa a
c asse . odos nossos pro-
nais especiais, capazes de atender
por períodos que podem variar entre
dutos passam por um rigoroso controle
dias ou meses, o funcionamento do
de qualidade e assepsia e posterior-
espessura reduzida e baixa perda de
coração de pacientes à espera de um
mente são esterilizados, para reduzir
press o.
transplante (veja mais em “ Mais espe-
os riscos de infecção” , comenta H ele-
H EPA de nova geração (classe H -1 4 ,
na Tanak a Oy ama, engenheira chefe
conforme preconiza a norma EN1 8 22),
do L aboratório de Biomateriais.
em mem rana de po itetra uoreti eno
r n
n fil do tr nspl nte . O DAV é composto por uma câ ma-
rea i ada so
duas câ nulas. O dispositivo é implantado de forma extracorpórea, paralelo
s va
o dos fi tros
termi-
es necess rias, com fi tros de este caso, o uso dos fi tros
(e-PTFE), foi a solução mais adequa-
ra sanguínea e uma câ mara pneumática unido ao coração do paciente por
e a insta a
Sistema de tratamento de ar
ao abdô men do paciente e ligado a um conso e e etr nico que fica
eira do
Pelas características e pela lo-
leito e controla seu funcionamento: o
ca i a
sangue do paciente chega à bomba
su so o do n or, um grande desafio
por uma das câ nulas, é bombeado e
do projeto foi a montagem do sistema
devolvido pela outra câ nula. Sua fabri-
de tratamento de ar. O reduzido espa-
cação segue um cuidadoso processo,
ço disponível para a casa de máquinas
que agora, no momento de produção
(cerca de 5 ,30 metros quadrados),
em maior volume, será realizado em
movimentação e instalação dos equi-
um ambiente controlado.
pamentos e componentes demandou
entrada na rea c assificada se
o do a orat rio, que fica no
soluções sob medida para o projeto.
dá pela paramentação, um espaço de
O sistema de tratamento de ar é
5 ,4 metros quadrados, dotado de pia
composto por uma unidade evapora-
Set/Out - 2012 - SBCC
Idágene Cestari, diretora da Bioengenharia do InCor, ao lado do console eletrônico que controla o funcionamento dos dispositivos
29
CASE: INCOR da, pois puderam ser fabricados com baixas espessuras e adaptados às necessidades da instalação. om o uso desses fi tros, outros dois benefícios adicionais foram obtidos: maior resistência mecâ nica a danos ou uros no meio fi trante e a baixíssima perda de pressão inicial, in erior a
a contra
tros tradicionais).
a nos fi -
Com manutenção
adequada nos pr fi tros e fi tros finos, a e pectativa de dura
o dos fi tros
H EPA é superior a dois anos.
Ensaios de certificação s ensaios de certifica
o segui-
ram os procedimentos descritos na norma NBR ISO 1 4 64 4 . U ma novidade foi a realização do ensaio para detecção de pontos de vazamento em sistema fi trante insta ado tam
m con ecido
como ensaio de integridade dos fi tros H EPA), utilizando o contador de partí-
Toda a manipulação para a produção dos dispositivos é realizada sob fluxos unidirecionais ISO classe 5. Ambientes possuem visores, permitindo boa visão entre os ambientes e o espaço contíguo, proporcionando maior conforto e segurança aos manipuladores. Instalação conta com filtros HEPA de nova geração, fabricados com baixas espessuras e adaptados à necessidades do local
culas discretas (CPD), conforme previsfotô metro, evitando a contaminação
rendimento bastante superior aos con-
O procedimento adotado permitiu a
e cessiva dos fi tros. or suas caracte-
siderados em projeto, permitindo que,
geração de aerossol de PAO em quan-
rísticas de resistência mecâ nica e pela
durante o processo de certifica
tidades bastante inferiores às normal-
praticidade do ensaio, os fi tros oram
em certos casos, algumas das salas
mente utilizadas nos ensaios com o
mantidos íntegros e apresentaram
fossem enquadradas na ISO classe 6.
to também na referida norma ISO.
o,
Mais esperança na fila do transplante Pacientes com problemas cardíacos graves que est o na fi a de es-
30
ração por algumas semanas enquanto se espera pelo órgão doado.
pera por um transplante de coração
Para isso se tornar realidade, a
poderão contar com uma preciosa
quarta geração do dispositivo terá seu
ajuda quando ocorrer a transferência
processo de implantação, manutenção
da tecnologia do Dispositivo de Assis-
e taxas de sucesso avaliados em um
tência Ventricular - DAV para produção
trabalho que envolve, além do próprio
em larga escala. O dispositivo é usado
InCor, outros cinco grandes centros
como uma “ ponte para transplante” , ou
de excelência em procedimentos car-
seja, viabiliza o funcionamento do co-
díacos: Instituto Dante Pazzanese de
SBCC - Set/Out - 2012
Cardiologia, H ospital São Paulo da
e um console e terá missão de reali-
suas impressões” , explica Idágene
U nifesp (U niversidade Federal de São
zar o implante em pacientes. “ Trata-se
Cestari, diretora da Bioengenharia do
Paulo), Instituto de Cardiologia do Rio
de um processo complexo, que exige
InCor. Esta curva de aprendizagem é
G rande do Sul, Instituto Nacional de
equipes médicas altamente capaci-
essencial para a validação que servi-
Cardiologia do Rio de J aneiro e o cea-
tadas e atenção diferenciada da en-
rá para transferir a tecnologia para o
rense H ospital de M essejana.
fermagem, entre outras medidas. Por
mercado, a fim de encontrar empresas
Cada centro receberá um k it com
isso, cada centro acompanhará um
interessadas em produzir o dispositivo
cinco conjuntos de bombas e câ nulas
paciente de cada vez e nos passará
em larga escala.
Ficha Técnica: Projeto InCor* Projeto e gestão da obra
Foran Industrial Technology
U nidades condensadoras
H itachi
U nidade evaporadora
H itachi
G abinete de booster
Atmen
Ventiladores limit-load
Atmen
a inete de fi tragem
Atmen
i tros finos
AAF
Filtros H EPA (e-PTFE)
AAF
ai as fi trantes terminais
Atmen
ertifica
Térmica Brasil
o
*Informações cedidas pelo InCor
CASE: BAXTER
Emissores UVC instalados nas UTAs de áreas limpas Baxter implementa tecnologia em seus equipamentos depois de evento teste Alberto Sarmento Paz
N nove
o fina de
,a
a ter com-
p etou o cic o de insta a emissores nidades de
o de
em todas as ratamento de
r
s de grande porte que atendem rea de produ
o da empresa.
su tados, ent o reso vemos testar em
de
um dos an coi s e acompan
me oria da va
cerca de seis meses. fi emos inspe
energia e trica.
o dos
o e economia de ntes da insta a
o
apontadas
e p ica
para acompan amento.
con unto
uppa, supervisor de
suporte, reator e emissor
mpada oi
se deu ap s um evento teste em um
anuten
dos condicionadores, durante o ano de t n amos con ecimento da
es e testes
o do ar, redu
custos de manuten
oram evantados todos os par metros
arcos
.
es, medi
prometendo
para verificar na pr tica as vantagens
decis o de se va er da tecno ogia
tecno ogia e de estudos so re seus re-
a por
esse per odo,
micro organismos,
so u
empiricamente ,
igue
o da a ter
insta ado na sa da do ar da serpentina,
ospita ar.
tecno ogia se apresentou como
de modo a re etir continuamente seus
o para evitar o ac mu o do
raios de anda
iofi me na serpentina e pro i era
o
.
ouve um grande
impacto antes mesmo do pra o pre-
otos ivu ga o a ter
Serpentina antes da instalação dos emissores (à esq.). Detalhe da instalação dos emissores UVC (à dir.)
32 SBCC - Set/Out - 2012
visto.
su eira em e cesso, oca i ada
no centro da serpentina, come ou a
utro e eito da e imina iofi me
o do
que o espa o entre as a e-
se desprender, pois o emissor
tas fica mais ivre e, dessa orma, a
que ra a cadeia de
perda de carga na serpentina diminui
dos micro-
organismos, que têm ao redor das
a perda de carga as medica
es do
serpentinas um am iente prop cio para
pro eto pi oto na
se desenvo ver , e p ica uppa.
que o di erencia de press o passou
gan o mais rapidamente de ser notado
que a emiss o cont nua a-
ci ita a manuten a
o das serpentinas.
a ter, um procedimento previa a
de
a ter indicaram
a para
a.
omo o
an coi tra a a com inversores de requência, tam
m
um impacto
direto no consumo de energia, que
impe a do condicionador na parada
no evento teste rea i ado na
anua de manuten
c egou a uma redu
o, com avagem
mec nica das serpentinas, o que re ativamente simp es.
.
maior pro-
ema era e atamente o ac mu o de su eira no centro das serpentinas pe o ato de a regi o ser praticamente inacess ve
devido ao pequeno
espa amento entre as a etas.
om
o emissor n o precisamos parar a produ
o pr
m dessas medi
a ter ima a
es, tam-
m oram eitas an ises micro iogicas na serpentina. s resu tados positivos evaram a a ter a co ocar os emissores em todas as
s, sendo que as duas
timas m quinas adquiridas com o equipamento insta ado.
vieram ins-
Marcos Zuppa ao lado do fan coil no qual foi feita a primeira instalação e avaliação dos emissores UVC
o para avar o equipamento,
gerando gan os de produtividade. antemos a impe a do equipamento nos padr es
, por m de maneira
muito mais eficiente. emos tam
m
que considerar outros gan os como a redu
o do uso de gua e de compo-
nentes qu micos usados na avagem , di
uppa. om a e imina
o do
iofi me
ormado so re a serpentina, o equipamento vo ta a ter praticamente a mesma condi
o origina as built de
troca de ca or e com contagem muito in erior de ungos e act rias. epois de seis meses, em un da redu
o
Dutos TDC para Sala Limpa São construídos com cuidados especiais, desde a fabricação até a instalação na obra, para atender a norma NBR 16401, que define bitola de chapa e reforços com base na pressão do duto bem como os serviços que devem ser executados para atender o grau de vedação especificado. Após fabricação, é necessário a higienização do duto e o fechamento das bocas com filme plástico, para evitar a contaminação.
o na perda de carga da ser-
pentina para condi
es pr
imas
s
originais do equipamento, oi constatada uma recupera na va
o correspondente
o do equipamento, que passou
de
da condi
o origina
m
antes da ap ica
o do
apro imadamente sua condi na
.
m3
. para o origi-
ap s esta.
Set/Out - 2012 - SBCC
Vendas: (11) 3044 2265 - www.powermatic.com.br
CASE: BAXTER ta a
o dos emissores em todos os
condicionadores tam como
Emissor UVC
m redu iu a go
to do ar da rea de produ impacto na o
rea
impa de
re ativo, mas
ato que
o n mero de trocas de ar esta e e-
stados
desde meados dos anos . contamina uma preocupa
o.
ap icada com resu ta-
dos e pressivos nos
dos gastos com energia
e trica do sistema de condicionamen-
produ
tecno ogia
o assunto
o micro io gica
cipa mente em ospitais e na ind stria
o constante quando
de a imentos.
s con-
studos indicam que os emis-
es encontradas em serpentinas e
sores perdem a eficiĂŞncia ao ongo
ande as das unidades de tratamento
do tempo, mesmo que visua mente
di
qua idade do ar.
nidos , prin-
o
este am em uncionamento acesos .
uncionam como
ecomenda se que a troca se a e etu-
mais adequada, esse par metro se
um adesivo onde as part cu as ficam
ada quando o emissor atingir a sua ir-
torna potencia mente mais eficiente ,
presas
radia
comenta
capacidade de troca de ca or e aumen-
cido no pro eto c assifica
o.
um dos pi ares da e ten o uma va
uppa.
o
ara fina i ar, e e
em ra que o potencia de redu
o
de micro organismos a go em torno de
tam
de ar s o prop cias para a orma de
iofi mes que
s serpentinas, diminuindo a
o m nima admiss ve cerca de da irradia
o inicia . sso pode
tando a perda de carga e o consumo
ocorrer, de acordo com o emissor, em
de energia.
pra os entre
s emissores de radia
m acarreta ene cios
o u tra-
.
e
ortanto,
.
oras
recomend ve a
diretos na sa de dos operadores.
vio eta na anda
importante em rar que n o se pode
inativar uma s rie de micro organis-
radia
o ar diretamente para a u , que
mos, como o Escherichia coli, S almo-
especifica
pode queimar a retina.
nella enteritidis e L egionella pneumo-
somando se todas as economias ge-
ara garan-
tir a seguran a dos operadores, oi
phila.
insta ado um dispositivo na porta dos
se d
an coi s que desarmam o emissor assim que a guma porta de inspe
o
a erta , e p ica.
atua
conseguem
de uso.
o dos
, por m, n o
an ise da irradi ncia com monitor de o
ou em acordo com a es do a ricante.
radas decorrentes da insta a
or m, o dos
por e eito t rmico ca or , mas
emissores, ca cu a se que, em m dia,
sim por a terar a estrutura mo ecu ar
o investimento inicia deve ser pago
da cadeia de
em um per odo entre
dos micro organis-
mos, impedindo a sua mu tip ica
o.
e
meses,
dependendo do tipo de insta a
o.
Baxter: bem-estar para os pacientes e agudas. m
, a empresa ec ou
o ano com aturamento de i
es e mais de
.
,
mi co a ora-
dores em todo o mundo. o mais de
mpresa diversificada e g o a de sa de, a
a ter desenvo ve, produ e
comercia i a produtos que sa vam e
34
a ter
o inin-
o oca .
os
timos anos, iniciou atividades no setor de industria i a
o por encomenda
business-to-business ,
a ricando
so u
opera
es em
medicamentos para compan ias ar-
produ
o, oca i ada em
.
oi inaugurada em
unidade de o
au o,
guida, iniciou a produ
ogo em seo de so u
es
es ou di uindo e envasando
macĂŞuticas e veterin rias.
para a a rica-
o de dia isadores e acess rios para
mofi ia, dist r ios imuno gicos, doenes m dicas cr nicas
co-
comp etou
anos de atua
trans us o de sangue.
e outras condi
e para drenagem em di ise peritonia
terrupta no pa s, onde iniciou suas
pro ongam a vida de pessoas com eas in ecciosas, doen a rena , trauma
o de medicamentos
a iam parte da produ
rasi , s o mais de .
a oradores, e a
os anos seguintes, os acess rios para administra
o pa s, produ ainda so u
travenosas, o sas de sistema ec ado e acess rios para in us o de medicamentos.
su sidi ria rasi eira a rica
para di ise peritonea , que passaram
tam
a ser a ricadas no pa s em
dispositivos para esta terapia.
.
es in-
m so u
es de di ise e a guns
SBCC - Set/Out - 2012
Insuflador de ar estéril refrigerado.
A solução eficiente para ambientes que exigem controle rigoroso. Quando se trata de controlar rigorosamente a qualidade do ar insuflado nos ambientes, a resposta está nos Insufladores de Ar Estéril Refrigerado TROX. Aspirando o ar através de pré-filtros e insuflando-o através de filtros absolutos, garantem alto grau de qualidade na filtragem, seja em aplicações de recirculação do ar interno ou na recirculação com renovação. E com uma característica que o distingue de tudo o que existiu até agora: além de filtrado, o ar é insuflado refrigerado, proporcionando a manutenção das condições internas e contribuindo para a elevação da eficiência energética.
Possibilidades de instalação
Os Insufladores de Ar Estéril Refrigerado TROX possuem todas as características construtivas que fizeram da empresa um modelo. O gabinete é em painéis duplos tipo sandwich com isolamento em poliuretano injetado. Os ventiladores são extremamente silenciosos e de baixo consumo energético. Possuem, ainda, controlador de temperatura digital com display iluminado, distribuição homogênea de ar e não exigem dutos de retorno, entre outras particularidades.
TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 – São Paulo - SP
Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br Site: http://www.troxbrasil.com.br
ASSOCIADOS SBCC EMPRESA
EMPRESA
TEL.
TEL.
AAF AM ERICAN AIR FIL TER DO BRASIL L TDA. ....................................... 1 1
224 6-27 64
CPA BRASIL INDÚ STRIA E COM É RCIO DE RESINAS VEG ETAIS L TDA. 1 1
38 09 -9 8 04
Á BACO CONSTRU TORA L TDA. ................................................................. 62
309 1 -21 31
CRISTÁ L IA PROD. Q U Í M . E FARM . L TDA. ................................................ 1 9
38 63-9 5 00
ABIL I ASSESSORIA TÉ CNICA E TECNOL OG IA DA INFORM AÇ Ã O ......... 1 1
328 3-4 21 2
DANFOSS DO BRASIL IND. E COM . L TDA. .............................................. 1 1
21 35 -5 4 00
ABL ANTIBIÓ TICOS DO BRASIL L TDA. ...................................................... 1 9
38 7 2-9 300
DÂ NICA TERM OINDU STRIAL BRASIL L TDA. ............................................ 1 1
304 3-7 8 9 1
ABECON AR COND. E REFRIG ................................................................... 1 1
4 34 5 -4 7 7 7
DAIICH I SANK Y O BRASIL FARM ACÊ U TICA L TDA. .................................. 1 1
4 68 9 -4 5 00
AC INTERCON SAL AS L IM PAS ENG .INST. ESPECIAIS L TDA. ................ 1 1
3331 -65 7 6
DH L DIAG NÓ STICA H OSPITAL AR L TDA. .................................................. 67
331 8 -0300
AÇ OR ENG ENH ARIA L TDA. ....................................................................... 1 1
37 31 -68 7 0
DM D SOL U TIONS ................................................................................................. 1 9
338 6-0301
ADRIFERCO ENG ENH ARIA E CONSU L TORIA L TDA. .............................. 1 1
37 7 3-7 27 4
ECOQ U EST DO BRASIL COM . E SERV. P/ PU RIF. DE AR E Á G U A L TDA. .. 1 1
31 20-635 3
AEROG L ASS BRASIL EIRA S/ A FIBRAS DE VIDRO ................................... 1 1
4 61 6-08 66
EL ITE EQ U IPAM ENTOS INDU STRIAIS L TDA. ........................................... 5 1
3365 -39 39
AIR CL EAN CONT. CONTAM . AM B. S/ C L TDA. ......................................... 1 9
325 2-267 7
EM AC - ENG ENH ARIA DE M ANU TENÇ Ã O L TDA. .................................... 31
21 25 -8 5 00
AIR CONDITIONING
4 65 4 -34 4 7
TOTAL SERVICE L TDA. ............................................ 1 1
3202-334 4
EM PARCON - TESTES, AJU
AIR NET COM . E SERV. DE AR COND. L TDA. .......................................... 1 1
227 2-24 65
EM P. PARANAENSE DE CL IM ATIZ AÇ Ã O - EM PAC AR COND. .................
AIR Q U AL ITY ENG ENH ARIA L TDA. ........................................................... 62
3224 -21 7 1
ENG
AIR SH IEL D DO BRASIL L TDA. .................................................................. 1 2 AIR TIM E AR CONDICIONADO L TDA. ....................................................... 1 1 AIRL INK FIL TROS IND E COM
STES E BAL ANC. S/ C L TDA. ....................... 1 1 4 1
304 5 -27 00
CL EAN CONTROL E DE CONTAM INAÇ Õ ES L TDA. .......................... 38
3221 -7 260
368 2-1 34 5
ENG EFARM A CONSU L T. E SERVIÇ OS L TDA. .......................................... 21
24 5 6-07 9 2
31 1 5 -39 8 8
ENG EPH ARM A SOL U Ç Õ ES INTEG RADAS .............................................. 1 1
9 606-9 4 66
L TDA. ........................................................ 1 1
5 8 1 2-001 3
ENG ETAB SOL U Ç Õ ES E ENG ENH ARIA L TDA. ......................................... 1 1
37 29 -6008
AL A ADM INISTRAÇ Ã O E M U L TISERVIÇ OS L TDA. ................................... 1 1
4 668 -5 9 60
ENG INE COM É RCIO E SERVIÇ OS L TDA. ................................................. 27
3326-27 7 0
AL CARD INDÚ STRIA M Ê CANICA L TDA. .................................................... 1 1
29 4 6-64 06
EQ U ATORIAL SISTEM AS............................................................................. 1 2
39 4 9 -9 39 0
AL CON L ABORATÓ RIOS ............................................................................ 1 1
37 32-4 1 5 6
ERG O ENG ENH ARIA L TDA. ....................................................................... 1 1
38 25 -4 7 30
AL L ERG AN PRODU TOS FARM ACÊ U TICOS L TDA. .................................. 1 1
24 23-2033
EU ROTH ERM
L TDA. ................................................................................... 1 9
31 1 2-5 333
AL PH AL AB COM ERCIAL CIENTÍ FICA......................................................... 62
328 5 -68 4 0
FAM AP - FARM . M ANIP. PROD. PARENT. L TDA. ...................................... 31
34 4 9 -4 7 00
AL SCIENCE ENG ENH ARIA E REP. L TDA ................................................... 8 5
327 0-1 5 34
FARM OQ U Í M ICA S. A. .................................................................................. 21
21 22-6000
AL SCO TOAL H EIRO BRASIL L TDA. ........................................................... 1 1
21 9 8 -1 4 7 7
FARM OTERÁ PICA PH Y TON FORM . M AG . E OFIC. L TDA. ....................... 1 1
5 1 8 1 -38 66
AM V CONTROL E AM BIENTAL ..................................................................... 1 9
338 7 -4 1 38
FBM
ANÁ L ISE CONSU L TORIA E ENG ENH ARIA L TDA. .................................... 1 1
5 5 8 5 -7 8 1 1
FIL AB CONTROL E DE CONTAM INAÇ Ã O L TDA. ....................................... 1 9
ANTH ARES SOL U Ç Õ ES EM
INDÚ STRIA FARM ACÊ U TICA L TDA. ................................................. 62
3333-35 00 324 9 -1 4 7 5
CL IM ATIZ AÇ Ã O E REFRIG ERAÇ Ã O L TDA.... 1 1
4 324 -35 1 9
FIL TEX M ONTAG ENS E COM . DE SIS. E COM P. PARA FIL T. L TDA. ....... 1 9
3229 -0660
APORTE NU TRICIONAL FARM Á CIA DE M ANIP. L TDA. ............................ 31
34 8 1 -7 07 1
FIL TRACOM
38 8 1 -8 000
SIST. & COM PON. P/ FIL TR. L TDA. ...................................... 1 9
ARCONTEM P AR COND. EL É TRICA L TDA. .............................................. 1 7
321 5 -9 1 00
FIL TRAX DO BRASIL L TDA. ........................................................................ 1 1
ARDU TEC COM . INSTAL AÇ Õ ES E ASSESS. L TDA. ................................. 1 1
37 31 -225 5
FIVE VAL IDAÇ Ã O DE SISTEM AS COM PU TADORIZ ADOS........................ 1 5
34 1 1 -5 5 5 0
ARM ACEL L BRASIL L TDA. ......................................................................... 1 1
31 4 6-205 0
FOCU M
34 7 6-7 4 9 2
AS M ONTEC ENG . CONSTR.COM É RCIO L TDA. ...................................... 1 9
38 4 6-1 1 61
FORAN COM . DE M Á Q U INAS, IM PORTAÇ Ã O E EX PORTAÇ Ã O L TDA. ... 1 2
335 4 -7 7 5 7
ASTEPA REFRIG ERAÇ Ã O L TDA. ............................................................... 8 3
334 1 -5 4 9 4
FORTEM P COM É RCIO E REPRESENTAÇ Õ ES ........................................ 7 1
324 1 -2004
AT ENG ENH ARIA.......................................................................................... 1 1
264 2-7 07 0
FU NDAÇ Ã O DE APOIO Á PESQ U ISA, DESENVOL VIM ENTO E INOVAÇ Ã O - EB. 21
24 1 0-625 6
ATM EN INDÚ STRIA E COM É RCIO DE EQ U IPAM ENTOS.......................... 1 1
29 36-8 29 9
FU NDAÇ Ã O H EM OCENTRO DE RIBEIRÃ O PRETO ................................. 1 6
21 01 -9 300
ATM OSFERA G ESTÃ O E H IG IENIZ AÇ Ã O DE TÊ X TEIS ........................... 1 1
4 5 8 8 -5 000
FU NDAM ENT-AR CONS. ENG . PL ANEJ . L TDA. ........................................ 1 1
38 7 3-4 4 4 5
BARDU SCH ARREND. TÊ X TEIS L TDA. ..................................................... 4 1
338 2-205 0
G ABM ED PRODU TOS ESPECÍ FICOS L TDA. ............................................ 1 1
5 1 8 1 -2224
DM
VAL IDAÇ Ã O ............................................................................. 31
4 7 7 1 -27 7 7
BIOARPL U S CONTROL E DE CONTAM INAÇ Ã O L TDA. ............................ 1 9
35 04 -7 4 04
G ANU TRE - G AN RIO APOIO NU TRICIONAL L TDA. ................................ 21
25 8 9 -4 7 63
BIOCEN DO BRASIL L TDA. ........................................................................ 1 9
324 6-25 8 1
G IL TEC L TDA. .............................................................................................. 1 1
5 034 -09 7 2
BIOCONTROL L TDA. ................................................................................... 31
329 5 -25 22
G M P PH ARM A CONSU L TORIA.................................................................... 1 1
7 7 37 -31 60
BIOQ U Í M ICA SU PRIM ENTOS ANAL Í TICOS ............................................... 1 6
21 38 -61 1 1
G PAX L TDA. ................................................................................................. 1 1
328 5 -08 39 21 21 -1 300
BIOSAFE - BIOSSEG U RANÇ A DO BRASIL L TDA. .................................... 1 1
368 3-4 4 4 8
H . STRATTNER & CIA L TDA. ...................................................................... 21
BIOTEC SOL U Ç Ã O AM BIENTAL .................................................................. 1 2
39 39 -1 8 03
H EM OTECH ASSISTÊ NCIA TÉ CNICA L TDA. ............................................. 31
34 1 1 -1 8 1 0
BM
3035 -0003
H VACR SERVIÇ OS TÉ CNICOS L TDA. ....................................................... 21
24 23-39 1 3
BONAIRE CL IM ATÉ CNICA L TDA. ............................................................... 1 1
3336-4 9 9 9
H EATING
TECN. TÉ RM ICA L TDA. ......................................... 1 1
39 31 -9 9 00
BRAIL E BIOM É DICA..................................................................................... 1 7
21 36-7 000
H EX IS CIENTÍ FICA L TDA. ........................................................................... 1 1
4 5 8 9 -2600
BTU
38 4 4 -9 7 00
H ITACH I - AR COND. DO BRASIL L TDA. ................................................... 1 1
35 4 9 -27 22
5 5 61 -1 4 5 4
H OSP PH ARM A M ANIP. E SU PRIM . L TDA. ............................................... 1 1
21 4 6-0600
CAM FIL FARR IND. COM . E SERVIÇ OS DE FIL TROS BRASIL ................. 1 9
38 37 -337 6
H T M ICRON SEM ICONDU TORES L TDA. ................................................... 5 1
309 1 -1 1 00
CCL FARM A COM . DE PEÇ AS E SERVIÇ OS L TDA. ................................. 1 9
328 9 -8 39 7
IG L AM É RICA L ATINA ................................................................................. 5 1
308 6-35 7 5
CCP EX PORTEC PRODU TOS L TDA. ......................................................... 1 1
38 34 -34 8 2
INDU SPOX PISOS E REVESTIM ENTOS INDU STRIAIS ........................... 1 1
7 8 8 8 -9 9 29
CEQ NEP ...................................................................................................... 4 1
3027 -8 007
INSTITU TO ONCOL Ó G ICO DE RIBEIRÃ O PRETO ................................... 1 6
3623-234 1
CERTIFIQ U E SOL U Ç Õ ES INTEG RADAS .................................................. 31
338 6-5 5 7 4
IPANEM A IND. PROD. VETERINÁ RIOS ...................................................... 1 5
328 1 -9 4 5 0
CL EAN SU L CONTROL E DE CONTAM INAÇ Ã O ......................................... 5 1
3222-9 060
ISODU R IND. COM . SERVIÇ OS L TDA. ...................................................... 1 9
327 2-624 4
CL IM A SPACE ENG ENH ARIA TÉ RM ICA L TDA. ......................................... 1 9
37 7 8 -9 4 1 0
ISOREVEST IND COM
CL IM APL AN PROJE TOS TÉ RM ICOS .......................................................... 1 1
2068 -9 35 1
J G
BRASIL M ED COM . E SERVIÇ OS M É DICOS H OSPITAL ARES L TDA . 8 1
CONDICIONADORES DE AR L TDA. .................................................. 1 9
CACR ENG
E INSTAL AÇ Õ ES ..................................................................... 1 1
& COOL ING
ISOL AM ENTOS TÉ RM ICOS L TDA. ...................... 1 1
4 8 24 -28 5 0
PACH ECO M ANU . E COM É RCIO DE EQ U IP. H OSPIT. ....................... 68
3224 -1 4 68 3326-69 64
CL IM APRESS TECN. SIST. AR COND. L TDA. ............................................ 1 1
209 5 -27 00
L ABOAR COM ., SERVIÇ OS E REPRES. DE EQ U IP. TÉ CNICOS ............. 7 1
COM IS ENG ENH ARIA TÉ CNICA L TDA-M E. ................................................ 31
25 35 -28 9 2
L ABORATÓ RIO BIO VET ............................................................................ 1 1
4 1 5 8 -8 231
CONAIR COM É RCIO E SERVIÇ OS L TDA. ................................................ 21
2609 -4 9 21
L ABORATÓ RIO M ATTOS E M ATTOS .......................................................... 21
27 1 9 -68 68
CONEX Ã O SISTEM AS DE PROTESE L TDA. ............................................. 1 1
4 65 2-09 00
L ABORATÓ RIO Q U Í M ICO E FARM ACÊ U TICO BERG AM O L TDA. ........... 1 1
21 8 7 -01 9 4
36 SBCC - Set/Out - 2012
ASSOCIADOS SBCC EMPRESA
EMPRESA
TEL.
TEL.
L AM PRE PORTU G U ESA - REVEST. E TRANSF. DE M ETAIS L DA. ... (35 1 ) 21
9 608 -4 7 0
RADNAI AR COND. PROJ . E CONSU L T...................................................... 8 5
L INTER FIL TROS INDU STRIAIS L TDA. ...................................................... 1 1
5 64 3-4 4 7 7
REFRIN REFRIG ERAÇ Ã O INDU STRIAL ..................................................... 1 1
39 4 1 -1 263
L TL SERV. E COM . DE EQ U IP. FARM ACÊ U TICOS E H OSPITAL ARES .... 1 1
24 7 5 -28 9 8
REINTECH
39 33-8 1 07
I E P C C................................................................................... 1 2
3268 -309 2
M AJ L AB COM . E M ANU TENÇ Ã O DE EQ U IP. PARA L ABO.L TDA. ........... 4 1
335 6-8 4 20
RL P ENG ENH ARIA E INST. L TDA. ............................................................. 1 1
38 7 3-65 5 3
M ARCEL O M ENEL AU
3221 -09 07
RM
21 64 -4 300
M ASSTIN ENG
CONSU L TORIA........................................................ 8 1
INSTAL AÇ Ã O L TDA. .......................................................... 1 1
M ASTERPL AN ENG ENH EIROS ASSOC. S/ C L TDA. ................................. 1 1 M CQ
M ETROL OG IA E Q U AL IFICAÇ Ã O L TDA. .......................................... 31
M EK AL M ETAL U RG ICA K ADOW
L TDA. ..................................................... 1 1
REVESTIM ENTOS M IAK I L TDA. .......................................................... 1 1
4 05 5 -8 5 5 0
RM S TEC. COM . E SERV. DE PROD. L ABORATORIAIS L TDA. ............... 21
24 4 0-8 7 8 1
5 021 -39 1 1
SAL A L IM PA SERVIÇ OS E COM É RCIO ...................................................... 21
37 9 7 -7 4 7 4
3363-9 000
SANOFI-AVENTIS FARM ACÊ U TICA L TDA. ................................................ 1 1
4 7 4 5 -1 000
5 64 1 -7 24 8
SECCOL CONTROL E E CERTIFICAÇ Ã O. .................................................. 62
327 5 -1 27 2 3660-9 7 00
M ERCOCL EAN IM P. EX P. COM . L TDA. ...................................................... 21
37 9 5 -04 06
SERVTEC INST. E SISTEM AS INTEG RADOS L TDA. ................................ 1 1
M ICROBL AU AU TOM AÇ Ã O L TDA. ............................................................. 1 1
28 8 4 -25 28
SESIM BRA CONSU L TORES INDEPENDENTES ....................................... 1 1
35 1 1 -1 1 38
M IL ARÉ SISTEM AS DE EX AU STÃ O L TDA. M E ........................................ 1 9
34 5 2-1 636
SIARCON ENG ENH ARIA DE AR CONDICIONADO L TDA. ........................ 1 9
34 5 2-329 0
M M R INDÚ STRIA E COM É RCIO DE M Á Q U INAS L TDA. ........................... 5 4
328 6-5 7 8 8
SISTEM A COM É RCIO DIVISÓ RIAS L TDA. ................................................ 1 1
29 4 1 -7 1 1 5
M PW
34 38 -7 1 27
SOCL IM A ENG ENH ARIA L TDA. .................................................................. 8 1
34 23-25 00
24 4 3-2205
SOL EPOX Y IND. E COM É RCIO DE RESINA L TDA. .................................. 1 9
321 1 -5 05 0
38 35 -6600
SOL L O ENG ENH ARIA INSTAL AÇ Ã O L TDA. ............................................... 1 1
24 1 2-65 63
SOM AR ENG ENH ARIA S/ C L TDA. ............................................................. 1 1
37 63-69 64
H IG IENIZ AÇ Ã O TÊ X TIL L TDA. .......................................................... 1 9
M R Q U AL ITY CL EANROOM
SERVICES ..................................................... 1 1
M U L TIVAC - M U L TISTAR IND. COM . L TDA. ............................................... 1 1 M U NTERS BRASIL IND. E COM . ................................................................. 4 1
331 7 -5 05 0
M Z ENG ENH ARIA E CONSU L TORIA........................................................... 1 1
3628 -3368
NEU
5 1 8 2-637 5
L U FT COM . E SERV. DE AR COND. L TDA. ....................................... 1 1
NICCIOL I ENG ENH ARIA .............................................................................. 1 6
3624 -7 5 1 2
NOVO H ORIZ ONTE JA CARÉ PAG U A IM P. E EX P. L TDA. .......................... 21
309 4 -4 4 00
NU TRICIONAL FARM Á CIA - PAL M EIRA M ANIPU L AÇ Ã O........................... 1 6
3632-9 24 6
NU TRIM ED SERV. M É D. EM
NU T. PARENTERAL E ENTERAL L TDA. .... 22
NU TRIR PRESTADORA DE SERVIÇ OS M É DICOS L TDA. ........................
9 1
27 33-1 1 22 3266-28 00
NY COM ED PH ARM A L TDA. ........................................................................ 1 9
38 4 7 -5 5 7 7
OTAM
VENTIL ADORES INDU STRIAIS L TDA. ............................................ 5 1
334 9 -6363
PACH ANE EQ U IPAM ENTOS PARA L AB. L TDA. ........................................ 1 9
34 24 -1 4 23
PDB FIL TROS E SERVIÇ OS INDU STRIAIS L TDA. .................................... 4 1
338 3-5 64 5
PL ANENRAC ENG . TÉ RM ICA S/ C L TDA. .................................................. 1 1
5 01 1 -001 1
PL ANEVAL E PL ANEJ . CONSU L TORIA........................................................ 1 2
3202-9 8 8 8
PL ASM ETAL PL Á STICOS E M ETAIS L TDA. ............................................... 21
25 8 0-2035
POW ERM ATIC DU TOS E ACESSÓ RIOS L TDA. ........................................ 1 1
304 4 -2265
PRECISO M ETROL OG IA E Q U AL IDADE L TDA. ........................................ 62
328 0-301 3
PREVIX H O ASSES. E CONSU L T.EM
3337 -1 8 63
SEG .DO TRAB. L TDA.-M E ............ 27
PROATIVA Q U AL IFICAÇ Ã O E SERVIÇ OS TÉ CNICOS ............................. 21
24 4 3-69 1 7
PRÓ BIO PRODU TOS E SERVIÇ OS NU TRICIONAIS L TDA. ...................... 67
334 2-0203
PROCESSO ENG ENH ARIA L TDA. ............................................................. 8 1
34 26-7 8 9 0
PROL ABB PROJE TOS INDU STRIAIS, CONSU L T. E REP. L TDA. ............. 1 1
39 26-9 4 9 3
PRU DENTE ENG ENH ARIA L TDA. .............................................................. 34
3235 -4 9 01
PW M
324 3-24 62
SERVICE TEC. COM ERCIAL L TDA. ................................................. 1 9
Q U AL IBIO L ABORATÓ RIOS L TDA. ............................................................ 4 1
3668 -07 4 7
SPM STEQ
ENG ENH ARIA S/ S L TDA. ................................................................... 5 1
3332-1 1 8 8
COM É RCIO E REPRESENTAÇ Õ ES ................................................ 1 1
5 1 8 1 -5 5 7 0
STERIL EX CIENTÍ FICA L TDA. .................................................................... 1 1
2606-5 34 9
SU PORTE U NIVERSAL ACESSÓ RIOS DE AR CONDICIONADO.............. 1 1
39 7 1 -9 364
SW EL L ENG ENH ARIA L TDA. ...................................................................... 1 2
39 39 -5 8 5 4
TECH NIL AB - CONTR. DE CONTAM INAÇ Ã O L TDA. ................................. 1 9
324 3-1 265
TECNOL AB SERVIÇ OS E COM . DE EQ U IP. DE L ABORAT. ..................... 7 1
364 6-8 5 5 5
TECNOVIDA - CL Í NICA DIETÉ TICA............................................................. 65 TERM ACON PROJE TOS E CONSU L TORIA L TDA. .................................... 61
623-65 00 304 2-1 4 4 8
TÉ RM ICA BRASIL COM É RCIO E SERVIÇ OS L TDA. ................................. 1 1
3666-207 6
TESTO DO BRASIL INSTRU M . DE M EDIÇ Ã O L TDA. ................................ 1 9
37 31 -5 8 00
TPRO ENG ENH ARIA L TDA. ........................................................................ 1 1
4 61 2-1 9 9 7
TOSI INDÚ STRIA E COM É RCIO L TDA. .....................................................
4 5 29 -8 9 00
TRAY DU S CL IM ATIZ AÇ Ã O IND E COM
1 1
L TDA. .......................................... 1 1
4 5 9 1 -1 605
TROX DO BRASIL L TDA. ............................................................................. 1 1
3037 -39 00
U L TRA-SERVICE ANÁ L ISES DO AR E G ASES L TDA. ............................... 1 1
5 5 23-25 65
U NIÃ O Q U Í M ICA FARM . NAC. S/ A .............................................................. 1 1
4 662-7 200
U SP-REITORIA-SIBI-FACU L DADE DE ENG ENH ARIA DE AL IM ENTOS .... 1 1
309 1 -1 5 66
VECOFL OW
37 8 7 -37 00
L TDA. ...................................................................................... 1 9
VECTU S IM PORTATU M
INSTR. DE PRECISÃ O L TDA. ............................ 1 1
VISTA VAL IDAÇ Ã O L TDA. ........................................................................... 31 W EG
EQ U IPAM ENTOS EL É TRICOS ........................................................... 4 7
5 09 6-4 65 4 339 8 -67 5 6 327 6-65 5 8
Z S ROU PAS ESPECIAIS .............................................................................. 1 9
339 2-01 00
Y ANNTEC INSTRU M ENTAÇ Ã O ANAL Í TICA L TDA. .................................... 21
24 8 9 -7 4 35
Q U AL ITRONIC M ANU TENÇ Õ ES - M E ........................................................ 1 1
34 8 1 -25 39
Q U AL Y L AB CONSU L TORIA FARM ACÊ U TICA ............................................ 62
309 9 -6636
Para associar-se ligue: (1 2 ) 3 9 2 2 -9 9 7 6 ou acesse sbcc@
Q U IM IS APAREL H OS CIENTÍ FICOS L TDA. ............................................... 1 1
4 05 5 -9 9 00
L istagem atualiza da em 2 de setembro de 2 0 1 2
sbcc.com.br
Engenharia em Comissionamento, TAB, Qualificação e Avaliação de Desempenho de Instalações de HVAC e Certificação de Áreas Limpas. SOMAR ENGENHARIA LTDA. Rua São Fidelis, 366 – sala 02 Jaguaré – São Paulo SP 05335-100 Fone: 11-3763-6964 • Fax: 11-3719-0932 e-mail: somar@somar-eng.com.br Site: www.somar-eng.com.br
NOTÍCIAS DA SBCC Workshop traz Gordon Farquharson ao Brasil A SBCC e o Sindusfarma organizam, nos dias 29 e 30 de outubro, o
M eirelles, coordenadora do ISCC
rantia da qualidade, engenharia,
Brazil 201 6 e do w ork shop.
dentre outros setores, além de es-
W ork shop Internacional “ Tecnologia
o tado aos profissionais que
de H VC para Salas L impas de uso
atuam nas áreas de produção, ga-
tudantes de Engenharia e Farmácia, o
or s op ter , ao fina do primeiro
Farmacêutico: Novas Tendências e Dúvidas Frequentes” , no auditório do Sindusfarma. O evento faz parte
Dia 29 de outubro (segunda-feira) Introdução
Elisa L iu
Posição atual das Normas ISO
G ordon Farquharson
Destaque das mudanças na ISO 1 4 64 4 -1
G ordon Farquharson
o desenvolvimento técnico contínuo
Impacto dessas mudanças na G M P
G ordon Farquharson
da indústria farmacêutica, além de
Principais diferenças entre U S FDA 2004 Aseptic Processing G uidance and EU G M P Annex 1 (applicable to W H O and China SFDA G M P)
G ordon Farquharson
Projeto para Indústrias Farmacêuticas
Fernando Britto
Conceitos relativos às Salas L impas para ap ica es armacêuticas c assifica o ascata de Pressões-Biocontenção
Fernando Britto
de experiência regulatória, técnica
Anteprojeto e projeto básico: dúvidas frequentes
Fernando Britto
e operacional, Farquharson tem se
A relação entre Sala L impa, sua arquitetura e o sistema de tratamento do ar
do acordo de coopera
o firmado
entre as duas entidades para a troca de informações mútuas objetivando
divulgar o Simpósio Internacional de Controle de Contaminação, o ISCC – Brazil 201 6. U m dos destaques do evento é a participação do consultor G ordon Farquharson. Com mais de 30 anos
especia i ado em transpor a fi osofia G M P para a rotina diária das operações, gerando grande conhecimento sobre a tecnologia de áreas limpas, controle de contaminação, isolado-
Estudos de Casos: rea de envase est ri e envase n o est ri reas de produ o de orm nios e anti i ticos. reas de produ o de orais s idos e quidos orais
res, processos e equipamentos. Consultor executivo na PharmOut,
consultoria
especializada
em validação de sistemas, de salas limpas e de design operacional, com escritório em oito países, Farquharson tem sido um profissiona ativo no desenvolvimento de normas e orientações técnicas voltadas à indústria farmacêutica. “ O objetivo do w ork shop é auxiliar e atualizar as indústrias farmacêuticas no processo de adequação de seus sistemas de condicionamento do ar. Para atender com excelência essa premissa o conteúdo progra-
Dia 30 de outubro (terça-feira) Requisitos do U suário omissionamento
38
de áreas limpas” , comenta H eloisa
ua ifica
M aurício Salomão o
M aurício Salomão
Q uestões atuais do EU / PIC-S Annex 1 : u o de r nidireciona e pectativas regulamentares, trabalhando com velocidades altas (W H V) e o que realmente está acontecendo idando com o pro ema de micron imite de classe) em zonas de G rau A
G ordon Farquharson
Expectativas Regulatórias para Processo Asséptico: Isoladores x Acesso Restrito (RABS) x Acesso L imitado aracter sticas das ecno ogias pectativas egu at rias rocesso ss ptico van ado Vantagens regulatórias emp os de ecno ogias
G ordon Farquharson
M ESA REDONDA
Elisa / G ordon e Farmacêuticos
mático destaca pontos normativos e a importâ ncia conceitual do projeto
Fernando Britto
SBCC - Set/Out - 2012
dia de palestras, o lançamento do uia de
ro etos de
reas
impas
13º Congresso ContaminExpert
Guia de Projetos A SBCC, cumprindo sua missão
da SBCC.
de participar ati-
O Congresso ContaminExpert
W o rk sh o p I nternac io nal
vamente para a
sobre Controle da Contaminação
T ec no lo g ia de H V AC p ara Salas
ampliação do co-
está programada para os dias 26, 27
L imp as de u so F armac ê u tic o :
nhecimento do controle de conta-
e 28 de março 201 3, em Paris, pa-
N o vas T endê nc ias e D ú vidas
minação de ambientes fechados,
ralelamente ao salão ContaminExpo.
F req u entes
an a o
uia de ro etos de re-
as L impas” . Produzido pelo G T-4
Os principais temas a serem debatidos são: fic cia energ tica concep
o e
Data: 29 e 30 de outubro
da SBCC, o livro apresenta dire-
H orário: 8 h30 às 1 7 hs (segunda-
trizes para desenvolver projetos
feira), 9 h30 às 1 3hs (terça-feira)
consistentes para áreas seguras
L ocal: Sindusfarma – Rua Alvorada,
e livres de contaminação. Volta-
1 .28 0 – São Paulo (SP)
do a usuários e fornecedores de
- M etrologia das salas limpas
áreas limpas e ambientes contro-
- Aspectos normativos em relação
Inscrições e mais informações:
lados, a publicação terá 1 38 pá-
email: sbcc@
ginas. Para mais informações e
sbcc.com.br
w w w .sbcc.com.br e
aquisição, entre em contato com
w w w .sindusfarma.org.br
a SBCC: sbcc@
nscri
es
sbcc.com.br
exploração das salas limpas - Controle da biocontaminação nos ambientes monitorados
às normas ISO 1 4 64 4 e ISO 1 4 69 8 van os cient ficos em aeross is e contaminantes Para mais informações, acesse o site do evento: w w w .aspec.fr.
,
Anúncio Linter_fev12_final.pdf 1 07/02/2012 16:23:17
A qualidade do seu ar exige filtros de verdade
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
Tel.: (11) 5643-4477 | E-mail: linter@linterfiltros.com.br
www.linterfiltros.com.br
Set/Out - 2012 - SBCC
39
NOTÍCIAS DA SBCC ABNT publica norma de filtros para sistemas de ventilação geral A ABNT – Associação Brasi-
Inicialmente capitaneado pelo
além de um anexo que divulga o
leira de Normas Técnicas publi-
CB-4 6 da ABNT, o grupo ao longo
cálculo comparativo do consumo
cou, em 29
de agosto, a primeira
do tempo agregou profissionais do
de energia associado ao uso dos
norma brasileira que padroniza os
e de outras entidades, or-
ensaios, c assifica e
características
o, dimens es de
fi tros.
mando um conjunto heterogêneo
desempe-
que buscava criar uma norma mo-
n o dos fi tros de ar para uso em
derna e alinhada com as tendên-
ventilação geral. Trata-se da NBR
cias mundiais. O resultado agora
A norma NBR 1 61 01 : 201 2
1 61 01 : 201 2, cujo escopo abrange
está publicado e disponível aos
está à venda no site da ABNT
os fi tros grossos, m dios e finos.
usu rios de fi tros e sistemas de
–
ventilação, ar-condicionado, salas
e passou a vigorar a partir de
limpas e instalações industriais.
29 / 09 / 201 2.
Sua publicação é o resultado de um trabalho iniciado ainda em 2009 por iniciativa da SBCC. Naquele
São 61
páginas que apresen-
Acesso a norma
w w w .abntcatalogo.com.br
A aquisição pode ser feita di-
momento, a entidade já vislumbra-
tam a nova c assifica
o dos fi tros,
retamente no site, pesquisando o
va uma enorme demanda por parte
método de ensaio, relatórios de
conteúdo pelo número da norma
dos seus associados e usuários de
desempenho, convenções sobre
fi tros por uma norma rasi eira.
identifica
.
pre o
de
,
o e dimensiona padr o,
apresenta
ITAL MULTI DUTOS A ITAL Isolamentos Térmicos e Acústicos traz ao mercado a sua nova unidade, Ital Multi Dutos, destinada a fabricação de dutos pré-isolados PIR para sistema de refrigeração. Trata-se de uma parceria com o grupo internacional PAL International System, empresa criada na Itália há 45 anos que hoje atua em mais de 40 países, com sede em Dubai – UAE. PAL ECO SYSTEM
Sistemas de dutos PIR especiais para o mercado Farmacêutico Hospitalar Salas Limpas
A tecnologia PAL International System agrega leveza, economia, facilidade de instalação e desempenho de alta performance. Reduz consideravelmente o crescimento de bactérias no ar; Higiênico e antimicrobiano; Ambientalmente correto; Leve e fácil de instalar; Facilidade de limpeza e manutenção.
40
O principal diferencial do duto PAL ECO SYSTEM, em relação aos demais, está no aditivo químico aplicado no verniz que reveste a face externa do duto, tornando-o inimigo de fungos e bactérias. Além disso, conta com as características já pré-existentes de anti-UV e anticorrosão.
www.italisolamentos.com.br
SBCC - Set/Out - 2012
Eficácia de agentes antimicrobianos em biofilmes para o controle de contaminação na indústria de domissanitários Autores: Eliane Gama Lucchesi1, Sílvia Yuko Eguchi2 e Ângela Maria Moraes1 Departamento de Processos Biotecnológicos,
1
Eliane Gama Lucchesi Sílvia Yuko Eguchi Ângela Maria Moraes
Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas Dosage Pesquisas Laboratoriais, Investiga Institutos
2
de Pesquisa Contato: ammoraes@feq.unicamp.br
podem se citar po issacar deos, prote nas,
1. Introdução
c icos e os o ip dios
cidos nu
. ssim, esta matri e trace u ar
ormada em parte pe as pr prias c u as, podendo tamiofi mes micro ianos têm sido estudados nos mais di erentes segmentos industriais, onde s o os principais causadores de contamina
es de di ci contro e.
m inc uir componentes do am iente, como detritos, materiais inorg nicos e at mesmo outros organismos. s iofi mes asssociados a doen as têm sido deta-
ist rico de pro emas com iofi mes est invaria-
adamente estudados nas reas de medicina e odonto-
ve mente presente em todos os segmentos industriais
ogia, nas quais os pro emas gerados s o mais cr ticos
que possuem gua em seu sistema, tais como torres de
por envo ver diretamente vidas umanas.
res riamento, sistemas de tratamento de gua resinas
ocorrem principa mente porque os uidos corp reos s o
de troca i nica, osmose reversa e em todos os demais
e ce entes meios de cu tivos, provendo nutrientes varia-
sistemas que ten am quaisquer uidos em circu a
dos para os micro organismos.
o.
iofi mes micro ianos s o definidos como associaes de c u as acterianas e de ungos
, inc usas em
uma comp e a matri po im rica e trace u ar possui variada composi
.
umanas de origem acteriana prop cios
o qu mica, e n o somen-
te provê a estrutura org nica do iofi me, como tam
mes este am envo vidos em
m
co oni a
estes casos,
stima se que os iofi dos casos de in ec
es
. ispositivos m dicos
o por iofi mes, como cat teres,
s o respons veis diretos pe o racasso de muitos tratamentos tradicionais
, pois permitem a insta a
o de
aci ita o arran o espacia das di erentes esp cies que o
micro organismos de di ci contro e e que apresentam
comp em.
maior resistência
entre os principais componentes da
Set/Out - 2012 - SBCC
erradica
o por agentes antimicro-
41
ARTIGO TÉCNICO ianos como anti i ticos, iocidas e desin etantes que as c u as p anct nicas, pioneiras na orma
do
para ini ir ou erradicar cepas causadoras de in ec
o de
iofi mes.
s testes da
up e se que menos de
dos micro organismos
ti i ticos. e
nicas, estando mais de
fini
na orma de iofi mes
as comunidades micro ianas
.
poss ve o servar in-
es de mutua ismo, comensa ismo, antagonismo e
saprofismo, respons veis pe a esta i i a
evido
reproduti i idade, os testes de
passaram a ser uti i ados para au i iar na deo de dosagem m nima de outros antimicro ianos,
tais como conservantes necess rios para preserva de produtos com gua em sua composi
o
o.
o do sistema,
ntretanto, em se tratando de iofi mes, este m todo
podendo ocorrer entre micro organismo micro organis-
n o deve ser ap icado, pois os ensaios de suscepti i ida-
mo ou micro organismo organismo mu tice u ar
de mostram que a concentra
orma
.
o do iofi me est diretamente re acionada
ades o ce u ar. entre os atores que d o in cio ao pro-
erradica
o do iofi me
o de agente ativo para a
de
a .
sistência d se principa mente pe a
ce u ar das act rias.
si
presen a de m rias e pi is e
com variados tipos de super cies egundo a orma
merican
ociet
,
or
o
.
icro io og
,a
cutivas.
etapa inicia , de adsor
o revers ve , ocorre
o.
egrada
e meta
o e inativa
act rias
ram negativas
o dos iocidas por en imas
itos das c u as do iofi me podem ocorrer
,
diminuindo drasticamente a sua efic cia na erradica
o
das c u as.
em segundos, e ne a predominam as or as racas de atra
. sta re-
e pe a compo-
o da mem rana e terna e da parede ce u ar, e ocor-
re predominantemente com
.
o do iofi me divide se em cinco etapas conse-
ve es maior do
que a determinada para c u as p anct nicas
cesso de ades o est o as cargas superficiais da parede atores gen ticos inerentes possi i itam sua intera
ariados sistemas vêm sendo uti i ados para o de-
m seguida, ocorre uma etapa de ades o ir-
senvo vimento contro ado de iofi mes in vitro para que
revers ve , na qua predominam or as sicas e qu mi-
se possa testar, de orma mais precisa e reprodut ve ,
cas, que duram de segundos a oras.
sua suscepti i idade aos antimicro ianos, determinando
p s esta etapa,
por per odos de oras a dias, ocorrem o crescimento e
a concentra
a divis o ce u ar, seguidos da orma
e da concentra
ina mente, na quinta e
o da
.
tima etapa, ocorre a ades o
de outros organismos e a i era
o ini it ria m nima para c u as s sseis o ini it ria m nima de erradica
iofi mes
.
o de
istemas como a imo i i a
o
o de micro co nias
de c u as em idrog is, o cu tivo ce u ar em quimios-
micro ianas, que pro ongam por per odos de dias as
tatos, o uso de ermentador de fi me com espessura
meses
constante, reatores de u o simp es, o dispositivo de
.
urante a ades o, as c u as modificam seu en tipo em un s condi
o da pro imidade do suporte, respondendo es am ientais com padr es de crescimento
di erentes dos o servados em c u as ivres
.
m
o
in modificado e o cu tivo de c u as em p acas
com micro po os como o dispositivo ser empregados
.
™
podem
ntretanto, quest es requentes
como a dificu dade de opera
o e os custos e evados
da maior resistência a agentes antimicro ianos, outros
imitam seu emprego como m todos de uso r pido para
pro emas est o associados
o diagn stico de pro emas e a proposi
dentre estes, maior popu a
presen a dos iofi mes, o em compara
o
de
c u as p anct nicas podendo c egar a va ores de at a
m , maior dificu dade de remo
c u as do sistema, impe a, manuten
o das
o de equipamen-
tos, c egando at os e eitos de et rios so re o produto fina
.
da concentra
so u
o ini it ria m nima
o de morte m nima
e
muito uti i a-
o de poss veis
es. omo a ternativa aos sistemas citados anteriormen-
te, oi desenvo vida uma estrat gia
aseada no uso
de es eras de vidro como suporte para a orma iofi mes so condi para a determina
an ise da concentra
42
s o ensaios padr es para
verificar a suscepti i idade de c u as p anct nicas a an-
presentes num sistema se am, de ato, c u as p anct -
tera
e da
es.
o de
es cisa antes e em sua uti i a o da
e da
o
em processos
contaminados com micro organismos s sseis
. a
estrat gia permite gerar iofi mes in vitro de oram r pi-
da na rea m dica e veterin ria com intuito de se verifi-
da e simu t nea, de orma a possi i itar a rea i a
car a dosagem m nima de antimicro ianos necess rios
testes com variados tipos de agentes antimicro ianos,
o de
SBCC - Set/Out - 2012
de orma simp es, r pida, vers ti , reprodutiva e menos dispendiosa em compara trados no mercado.
o aos dispositivos encon-
sta a ordagem
sucesso na determina
o da
oi testada com
e da
em amos-
tras de uido de corte provenientes de processos de usinagem de metais contaminados por micro organismos ormadores de iofi mes
.
m do vidro, outros tipos
de materiais podem ser uti i ados como suporte para o desenvo vimento de iofi mes, como a o ino id ve e , de uso comum em processos industriais.
Soluções integradas para seu projeto de sala limpa
m dos setores industriais que apresenta pro emas com contamina iofi mes
o micro iana disseminada por
o da produ
o de domissanit rios. ste seg-
mento passou por grandes mudan as em a
gência
aciona de
igi ncia
atrav s da
anit ria
, proi iu a uti i a
de do como conservante nestas ormu a evido
, quando
a
,
o de orma es.
o micro icida e micro iost tica do or-
ma de do, a maior parte das ocorrências de contaminao no processo a ri de domissanit rios era, de certa orma, corrigida com sup ementa uma ve que o
o do conservante,
ai o custo do orma de do permitia o
aumento na dosagem usada.
om a proi i
de ormo , uscar a ternativas de preserva
o do uso
Produtos Swell: Divisórias / Portas / Visores / Pass-trough Acessórios / Sistema de ar condicionado para áreas classificadas / Controles de temperatura Umidade / Pureza do ar / Gradiente de pressão
o passou a
ser premente. evido
intensa contamina
processos de a rica
o por
iofi mes nos
o, proveniente de v rios atores,
a simp es troca do orma de do por outros agentes antimicro ianos oi, num primeiro momento inefica , criando a necessidade de repensar todos os conceitos no que se re ere
contamina
o micro iana neste segmento.
o presente estudo, o uso da t cnica de es eras de vidro oi ava iada para o esta e ecimento da dosagem de erradica
o de iofi mes e da estrat gia de tratamen-
to para o contro e da contamina
o em duas ind strias
do setor domissanit rio, que apresentavam graves pro emas de contamina
o micro iana.
efic cia dos
antimicro ianos em c u as s sseis, pe a a ordagem de desenvo vimento dos iofi mes em de es eras de vidro, oi comparada com a erradica cas pe a an ise da
o das c u as p anct ni-
tanto em detergentes quanto em
amaciantes de roupas, que apresentaram pro emas de contamina
o. estes comparativos, empregando a me-
todo ogia
esta e ecida aseada no sistema
,
oram rea i ados, assim como ensaios empregando eseras de a o ino id ve em su stitui
o s de vidro.
43
Rua Caravelas, 225 • Jd. Vale do Sol São José dos Campos • SP • CEP 12238-170 Tel.: (12) 3939.5854 • comercial@swell.eng.br
ARTIGO TÉCNICO so u
o aquosa de c oreto de a qui dimeti
en i
am nio , genti mente cedidos pe a empresa
2. Material e métodos
rodutos
speciais tda.
arinu,
,
ti an
rasi .
produto
empregado como agente preservante de 2 . 1 . M aterial
ormu a
o caso de detergentes, para e etuar os ensaios de orma a
es, enquanto o
o de iofi me e an ise de sua suscepti i idade
desin etante dom stico. omo di uente e so u
co etados na super cie dos tanques, na orma de pool,
s o uti i-
ados como saniti antes industriais e o
iocidas oi uti i ado como in cu o uma a quota de
detergente contaminado misturada a micro organismos
eo
o de avagem oram uti i adas
gua desti ada est ri e ou so u con orme sugerido por
, como
o de a
a ,
mv,
ape etti et a .
.
tendo se por o etivo o ter um cons rcio micro iano em que oram preservadas as intera
es entre os micro-
organismos e o meio ao qua estavam adaptados. micro organismos oram co etados, com o au
s
io de uma
mí nima ( CI M ) e da c o nc entraç ã o mí nima de mo rte ( CM M ) p ara c élu las p lanc tô nic as
aste e ve com ponta de a god o est ri S w ab , nas
odos os ensaios de an ise de efic cia de agentes
super cies dos tanques de a o ino id ve uti i ados na
para o contro e de iofi mes e c u as p anct nicas con-
a rica
taminantes oram rea i ados nos a orat rios da
o de detergente e trans eridos para meio de cu -
tura para crescimento de act rias.
p s a pro i era
o
ce u ar, a cu tura oi dividida em cinco partes iguais, em rascos de vidro para reagentes tipo
c ott contendo
meio de cu tura quido e est ri . ste in cu o oi mantido
ti an
rodutos
speciais tda.
s testes oram e e-
cutados em ca ine de seguran a
io gica
,
eco , em sa a contro ada com press o positiva. ara a determina
o da
, oi uti i ado como in -
re rigerado. os estudos en ocando o amaciante, o in cu-
cu o, em am os os casos, suspens es micro ianas com
o consistiu do pr prio amaciante de roupas contaminado.
concentra
o oi poss ve e etuar a pro i era
o e a manuten
o do
m com
es a ustadas em ,
oram preparadas, iso adamente, so u
in cu o em meios de cu tura, pois os micro organismos
tro antimicro ianos com concentra
contaminantes deste produto n o se mu tip icavam na au-
das concentra
sência do amaciante. oram estudadas duas empresas situadas no stado de ara a propaga
o au o
act rias
o de iofi mes e para os
ensaios de suscepti i idade micro iana aos oram uti i ados os meios de cu tivos r ptic e r ptic
o
rot
, am os da
iocidas
.
es dos qua-
es iniciais ao do ro
es norma mente uti i adas. stas so u-
es oram di u das de orma seriada, na propor v v , com meio
rasi .
o ce u ar, a an ise de
eterotr ficas totais, a orma
previamente contaminado com
v v de cada in cu o, at da concentra
o de
que se atingisse ,
o inicia de cada iocida. ara ta , oram
empregados m de so u
o
gar
de cu tura
i co.
ara
sete trans erências.
o de iocida e m do meio
em cada etapa da di ui
o, tota i ando
s tu os contro e contin am meio
o desenvo vimento dos iofi mes oram uti i ados tu os
de cu tura
de ensaio com tampa de rosque ve de
com o in cu o como contro e positivo, e meio de cu tura
contendo es eras de vidro de , dio mode o
,
s eras,
mm
mm
mm de di metro m o au o,
, rasi ou
es eras de a o ino id ve de , mm de di metro m dio aciona
s eras tda. .
mente dispon veis
so u
mo nitropropano , dio , ona e aquosa de
meti
, pentanodia ,
de c oreto de a qui dimeti enoguanidina
iocidas comercia o aquosa de
c oro
isotia o in
como contro e negativo, meio de cu tura
contendo iocida para o contro e da tur ide .
meti
ro-
isotia o in-
ona ,
so u so u
o
o aquosa
en i am nio, po i e ameti-
idroc orada e , pentanodia
e
cresci-
mento acteriano oi evidenciado pe a tur ide do meio de cu tura.
menor concentra
o na qua n o
crescimento oi assumida como a concentra
ara o estudo oram uti i ados
44
2 . 2 . D eterminaç ã o da c o nc entraç ã o inib itó ria
ouve
o ini it -
ria m nima. p s a eitura dos resu tados da
, de cada um
dos tu os que n o apresentaram crescimento micro iano vis ve a o o nu, oi retirada uma a quota de com uma a a de inocu a
o ca i rada, que oi estriada
na super cie do meio de cu tivo cas de etri, para a verifica
so idificado em p a-
o de crescimento ce u ar.
SBCC - Set/Out - 2012
menor concentra
o de cada agente antimicro iano na
tantes oram semeadas por estrias em meio de cu tivo
qua n o se verificou crescimento ce u ar oi assumida como a
.
devidamente distri u do e so idificado em p acas de etri.
menor concentra
o na qua n o se verificou
crescimento de c u as oi denominada concentra 2.3. Formação de biofilme na superfície de
m nima de erradica
o de iofi me
o
.
esferas de vidro ou aço inoxidável e análise de sua su sc ep tib ilidade ao s antimic ro b iano s
2.4. Formação de biofilmes no dispositivo
s ensaios oram rea i ados com ase na metodo ogia descrita por ucc esi
. ara cada tipo de contami-
M BE C™ –HTP e análise de sua susceptibilidade aos antimic ro b iano s ssim como no procedimento envo vendo es eras de
nante os ensaios oram e etuados em trip icata, empregando os quatro iocidas em di erentes concentra
es.
vidro, o ensaio com o dispositivo ™
, produ ido
quotas de , g de es eras de vidro ou a o ino id ve
em po iestireno, oi rea i ado em duas etapas, onde numa
previamente avadas oram acondicionadas em tu os de
se inocu a o contaminante ormador de iofi me e nou-
ensaio com tampa de rosca
tra onde se ava ia seu comportamento rente a agentes
mm
mm e a cada
um dos tu os oram adicionados , m de cada suspen-
antimicro ianos.
s o micro iana contaminante contendo ,
ormado por uma ase retangu ar escavada provida de
m , a m de , m de meio de cu tivo
.
s tu os o-
ram co ocados em um omogenei ador mode o oeni a
,
e oram agitados por movimentos rotacionais
rpm em estu a mode o
temperatura de
por
iofi mes em condi p s a incu a
, ecna a ustada oras para a gera
o dos
es cisa antes.
canais, onde
io de uma cureta,
pinos onde as c u as se fi am, ora segunda etapa, a tampa contendo
os pinos
trans erida para uma nova ase onde se en-
contram
po os preenc idos com so u
oram adicionados droni ados .
contato com as part cu as. p s a avagem oram adicionados , m do meio de cu tura
e , m de so u
aquosa dos quatro iocidas testados nas concentra de to.
,
,
,
e
o es
em massa de cada produ-
o de detergente, e por o, as so u
m ,e
osci a
es por minuto e inc ina
o de
a
, posicionando-
os de orma que o u o do meio de cu tura na ase do dispositivo ficasse direcionado no sentido dos canais. crescimento micro iano oi e etuado em estu a mode o ma
, por
oras para permitir a or-
o dos fi mes em cada um dos pinos com popu a
micro iana superior a ,
p s
p s a incu a
es de iocidas oram
m de meio de cu tura
s dispositivos oram tampados e trans eridos para
oras
no caso da amostra de amaciante contaminado. o per odo de incu a
m de cada um dos in cu os pa-
,
, ecna a
oras, no caso das amostras provenientes
do processo de produ
ases distintas
uma mesa agitadora com movimentos osci at rios
s tu os oram ent o incu ados em estu a a
por mais
es de iocidas
o de ensaios contro e.
ssim, para a primeira etapa, em
vadas por duas ve es com gua desti ada est ri para a o das c u as n o aderidas e dos nutrientes em
o contaminante, e
mando o iofi me.
e de amostras para a rea i a
trans eridas para novos tu os de ensaios est reis, e aremo
co ocada a popu a
uma tampa com
o, as es eras de vidro ou a o ino-
id ve oram removidas com o au
primeira etapa envo ve um dispositivo
o
pino.
o, a tampa do dispositivo
oi retirada e avada por duas ve es com so u
™
o sa ina,
drenadas e as es eras avadas com gua desti ada est ri
para remo
por duas ve es. m cada tu o oi adicionado m de meio
e etuada co ocando se a tampa do dispositivo em uma
de cu tivo
,
p aca do tipo
minutos para a desagrega
o
so u
oras de incu a
o
do dispositivo oi encai ada em outra microp aca do tipo
,
, que oram sonicados mode o ornton por
dos iofi mes e, ap s
o, a turva
o de cada micro icida capa
de ini ir o crescimento das c u as s sseis, ou se a, a concentra
o ini it ria m nima de iofi me
os tu os sem turva
. ara
o, as suspens es ce u ares resu -
Set/Out - 2012 - SBCC
com
po os, contendo , m de
o sa ina est ri por po o. p s a avagem, a tampa com
ou n o dos meios de cu tivo oi ana isada visando determinar a menor concentra
o das c u as p anct nicas. sta avagem oi
ori cios, cada um contendo , m das di-
erentes concentra cu tura
es dos iocidas e , m do meio de
, de modo a encai ar um pino em cada po o.
s p acas oram incu adas a o per odo de incu a
por
oras. p s
o, a tampa oi novamente avada
45
ARTIGO TÉCNICO com so u
o sa ina e co ocada em uma nova microp aca
contendo
de meio
minutos de sonica
resco por po o. p s
ase em va ores superiores
o, a p aca oi incu ada por mais
concentra
menor
o do iofi me
e
o m nima de erradi-
.
. .
a .
a a
. .
ppm para o produto
ppm para o
eo
ppm para o
o , de
, e de
.
s resu tados apresentados nas a e as ro oram as afirma
e
cor-
es anteriores para as amostras de
2 . 5 . Carac teriz aç ã o das c élu las c o ntaminantes do
detergente contaminado tratadas com os antimicro ia-
amac iante
nos testados. nquanto os dados co etados para micro-
identifica
o dos micro organismos contaminan-
tes do amaciante oi e etuada pe a equipe do e ington ui de ru es
o
ra o, da
au o .
niversidade de
ro .
r.
a tota .
e ap s gene
r
a ea
apontam efic cia
dos quatro micro icidas uti i ados em concentra
es
muito a ai o das indicadas pe o a ricante, os resu ta-
ma amostra representativa do
dos o tidos para c u as em iofi mes mostram que as
, oi rea i ada a e tra
o de
concentra
es requeridas para o contro e da contamina-
o s o, de ato, muito superiores.
oi parcia mente amp ificado por
uando comparados os resu tados das duas ta e as
e os ragmentos amp ificados oram c onados em
pode se verificar o aumento significativo das dosagens
E. coli.
i ioteca de c ones resu tante oi caracteri a-
da por
, uti i ando se as en imas de restri
ae
organismos p anct nicos
ogi das
amaciante contaminado oi inocu ada em meio de cu tura
e
a.
para erradica
o dos iofi mes ormados em re a
ones divergentes oram identificados
por sequenciamento.
an ise en tica oi rea i ada
com o programa
. e a rvore de simi aridade oi
a ea gente antimicro iano
ppm de agente ativo
ppm de agente ativo
,
,
,
,
,
,
,
,
3. Resultados e discussão gentes micro icidas com a
o preservante ou
conservante s o aque es que impedem ou retardam a deteriora
o de um produto aca ado
, norma mente
possuindo como caracter sticas a dup a a ir a contamina
o de redu-
Resistência dos micro-organismos oriundos do processo de produção de detergente aos agentes antimicrobianos testados, para células planctônicas, em termos de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração mínima de morte (CMM).
o inicia e de preservar o materia de
interesse por ongos per odos.
a ea
s agentes saniti antes,
por outro ado, redu em o n mero de contaminantes acterianos a n veis re ativamente seguros mente apresentando a
, gera -
o de morte micro iana r pida
gente antimicro iano
ppm de agente ativo
ppm de agente ativo
.
.
da ordem de oras .
c ara di erencia
o entre estes
.
.
dois tipos de produtos
de re ev ncia na discuss o de
.
.
.
.
resu tados como os apresentados a seguir. 3 . 1 . F o rmaç ã o e teste de su sc ep tib ilidade do biofilme desenvolvido na superfície das esferas de vidro a partir de detergente contaminado o caso dos produtos testados, as concentra
o aos
o
constru da pe o m todo de neighbour-joining.
46
, na tentativa
es em produtos aca-
ados e que variam de acordo com o tipo de ap ica s o de .
o na qua n o oi verificado o crescimento de
c u as oi denominada concentra ca
.
esta e ecidas com
de antever e prevenir contamina
oras, quando, ent o, oi ana isado o crescimento ce uar por tur ide ou por estrias em meio
recomendadas pe o a ricante
es
Resistência de biofilmes formados na superfície de esferas de vidro a partir de micro-organismos oriundos do processo de produção de detergente aos agentes antimicrobianos em termos de concentração inibitória mínima para biofilmes (CIMB) e concentração mínima de erradicação de biofilmes (CMEB).
SBCC - Set/Out - 2012
resu tados o tidos para as c u as p anct nicas. es de re a
a
o
para
aria-
ve es oram notadas na
, e de
o
a
para a
ormados nos dois tipos de materiais
em
sive mente, os
em com-
s menores concentra
aria
es requeridas para
re a
o contro e dos iofi mes oram o tidas com os produtos .
maior discrep ncia oi o servada
para o micro icida
e
, que atua como um e ce-
para
o o
es idênticas, de , e de
. ™
em re a
a ea gente antimicro iano
o nos dados o tidos no sistema
o aos iofi mes produ idos na super-
cie das es eras de vidro confirma e va ida de uso da t cnica de es eras para este tipo de ap ica
o.
desenvolvido na superfície das esferas de vidro ou aço de inoxidável a partir de amaciante c o ntaminado e da
gente antimicro iano
verificado em es eras de vidro e de
a o ino id ve apresentados na a e a . ssim como verificado para as amostras de detere da
com o amaciante
de roupas contaminado mostraram a efic cia dos antimicro ianos para o contro e dos micro organismos p anct nicos, oram em concentra
,
,
,
,
,
,
,
o oram o servadas di eren as quanto s concenes necess rias para a erradica
o dos
ppm de agente ativo
ppm de agente ativo
,
,
,
,
,
, ,
,
Resistência dos micro-organismos oriundos do processo de produção de amaciante aos agentes antimicrobianos testados, para células planctônicas, em termos de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração mínima de morte (CMM).
es muito in erio-
res s indicadas pe o a ricante. tra
,
a ea
dos na a e a , enquanto que o comportamento quanto
gente, os testes da
ppm de agente ativo
o tidos para as
amostras de amaciante contaminado est o apresentae
ppm de agente ativo
Resistência de biofilmes formados, no dispositivo MBEC™, a partir de micro-organismos oriundos do processo de produção de detergente aos agentes antimicrobianos em termos de concentração inibitória mínima para biofilmes (CIMB) e concentração mínima de erradicação de biofilmes (CMEB).
3.2. Formação e susceptibilidade do biofilme
s resu tados da
em em com-
para o a o ino id ve . ara todos os agentes micro icidas
mostra os resu tados do teste de erra-
tota corre a
para a
para a
oram o tidos tanto para o vidro quanto
o de iofi mes e etuados empregando o sistema ™
a
a
ente preservante, por m apresentou se pouco efica
dica
os-
iofi mes ormados em vidro e em a o
como agente saniti ante. a ea
.
ino id ve possuem caracter sticas simi ares.
para os variados agentes micro icidas
ava iados.
a ea
iofi mes
a ea gente antimicro iano
ppm de agente ativo idro .
o no id ve .
ppm de agente ativo idro .
o no id ve .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Resistência de biofilmes formados na superfície de esferas de vidro e de aço inoxidável a partir de micro-organismos oriundos do processo de produção de amaciante aos agentes antimicrobianos em termos de concentração inibitória mínima para biofilmes (CIMB) e concentração mínima de erradicação de biofilmes (CMEB).
Set/Out - 2012 - SBCC
47
ARTIGO TÉCNICO es requeridas para o con-
p e o Burk holderia cepacia, Buttiaux ella sp., Acidobac-
tro e dos iofi mes oram maiores no caso das amostras
teriaceae e G emmatimonadaceae, sendo que nestes
de amaciante que das de detergente contaminado, o que
dois
indica que a micro iota do amaciante contaminado mais
o que sugere que estas possam ser esp cies ainda n o
resistente, possive mente por resu tar de uma popu a
descritas na iteratura.
o serva se que as concentra
pr e istente que
o
timos n o oi poss ve avan ar na identifica
o,
avia sido e posta, por pro ongado
per odo, a micro icidas com ai a a
o residua , como
4. Conclusões
o ormo . urante os testes com amaciante de roupas contaminado, veri icou se que os micro organismos possu am um comportamento pecu iar.
esmo uti i-
tratamento para e iminar a contamina
ando se diversas t cnicas de manuten
o e recupe-
de a rica
ra
o de micro organismos, n o oi poss ve e etuar
a propaga
o deste cons rcio micro iano em meios
de cu tivo tradicionais.
servou se que estes micro-
organismos somente se mu tip icavam na presen a
osse
o dos sistemas
o do detergente e do amaciante de roupas
aseado somente nos testes de
uti i ando
c u as p anct nicas, a eficiência seria comprometida necessitando rever toda a sistem tica de saniti a preserva
oe
o.
do amaciante de roupas, e que quando se retirava o
a pr tica, definir o preservante mais efica , recupe-
produto, n o avia crescimento de co nias em meio
rar os produtos devo vidos e aumentar a dosagem de mi-
s ido distri u do nas p acas de
cro icida n o oram a
cu tivo
quido.
etri ou no meio de
ste comportamento
resse de identi icar a popu a destes contaminantes.
evou ao inte-
o micro iana presente
nesta amostra, atrav s da caracteri a
o mo ecu ar
s resu tados o tidos s o
apresentados na igura . comunidade
acteriana encontrada neste ama-
ciante de roupas oi composta por organismos do com-
48
s resu tados deste estudo mostram que caso o
de contamina
o.
es que so ucionaram o pro ema
oi necess rio, concomitantemente,
e etuar um procedimento de impe a mec nica com posterior saniti a a contamina
o, para que as empresas erradicassem o.
sistema de es eras mostrou se simp es, eficiente, com a vantagem de permitir a medida representar um custo
in erior ao
, a m de .
Figura 1 – Padrão de bandas dos isolados da amostra de amaciante, obtida por meio da técnica de ARDRA. A: resultados obtidos com a enzima HaeIII; B: resultados obtidos com a enzima Enzima HhaI; M: marcador molecular de 100pb; A01 a A18: isolados.
SBCC - Set/Out - 2012
ongresso nternaciona de intas
5. REFERÊNCIAS ,
.
.
,
. .
i iams
a ed., cap. .
i ins
.
.
,
,
.
i ade p ia,
ispon ve em
.
res
.
iofilmes micro-
em
ttp r
utu ro de
. J .
io i mes
de etem ro de
.pd
.
ucm
.
, . .
.
,
i iams
ed., cap.
,
,
ispon ve
. da.gov ood cience esearc reas a e ractices or ood rocesses . tm . cessada em outu ro de
.. .
.
sada em un o,
ttp
.ipe .com. r .
ces-
.
.
.
. n Disinoc , . .
fection, S teriliz ation and Preservation ed. , ippincott
.
rom
acessada em
, . .
,
ttp
ispon ve em
, .
. .
and res cut produce.
esearc
i-
.
. Periton. Dialy sis Int.,
,
de
o irigida do o egiado
et ods to reduce e iminate pat ogens
.ordem io o-
io ogias
cro ianos
.
n mero
. ,
.
u icacoes
.
eso u
.
.
Colloid and Interface S ci., bianos.
-
oc , . .
.
,
gos.pt
.
. n Disin-
fection, S teriliz ation and Preservation ed. , ippincott
o
rasi eira dos a ricantes de intas o au o, rasi
.
ssocia
i ins
i ade p ia,
. .
.
,
, .
.
,
, .
,
. .
. J . Clin. Microbiol.,
.
. .
,
.
.
,
crobiologia. d. rtmed
orto
. .
. Mi-
egre,
ed., cap.
A SBCC Oferece:
. . .
,
.
,
New s,
.
. AS M
.
Seminários
. ispon ve em
ttp
.asm.org. tm
sada em maio de .
,
on
arac is,
.
.
. .
i e and ons
.
e
. n ars a ,
.
,
.
,
.
rasi
Informações atualizadas do setor
i ins
.
. ed.
i ade p ia,
a
estrado,
ni-
Revista SBCC
.
. . versidade
.
. n Disinfection,
i iams
ed., cap.
Participação em eventos e feiras
. eds. .
S teriliz ation and Preservation; Block , ippincott
.
or ,
. Int. Biodeter. Biodegr.
.
Grupos de Trabalho
.
.
iofilms,
aces-
isserta
stadua de
o de
ampinas,
o
au o,
.
. .
,
.
.
,
. .
-
. Anais do X V S impósio Nacional de Bioprocessos, eci e, rasi .
.
,
.
www.sbcc.com.br
. .
esumos do calhau.indd 1
Set/Out - 2012 - SBCC
49
11/17/11 9:47 AM
OPINIÃO
oto
ivu ga
o
Um caminho para empreender com sucesso *Marcus Vinicius de Andrade
É cada vez mais comum o número de jovens universit rios e profissionais de atitude que a andonam seus
ates e teve o s
do contemporâ neo estão aí para provar isto. i us rio pensar que todo empreendedor, no pape
empregos para se arriscarem no mundo do empreendedorismo no
rasi .
este conte to, posso di er que
de empres rio, fica rico no primeiro ano e tem mais tem-
há poucos anos me tornei parte da estatística e tenho
po para a er o que dese a.
orgu o disto.
i em os especia istas que crises econ -
pensava assim, mas ogo perce i que dono de neg -
micas são os melhores momentos para se empreender.
cio precisava pensar o oposto. oi, ent o, que precisei
eguindo esta o serva
o, no in cio de
, dei ei
on esso que no princ pio
decidir continuar ou parar
son o a ou mais a to e
de lado um emprego estável no mercado farmacêutico
ap iquei min a pr pria fi osofia o serve, compreenda e
e decidi a rir meu pr prio neg cio, em usca de novas
viva o seu prop sito son o
miss o de vida
Se não existisse um sonho, na primeira falta de recur-
oportunidades. eu son o profissiona sempre oi tra a ar em a go
sos em cai a ou na primeira rec ama
o de um c iente,
que tornasse o mundo em um ugar me or para as pes-
a min a decis o de a andonar o neg cio seria tomada
soas.
de forma irreversível. Q uando existe uma causa, tudo
uando perce i que, atrav s da educa
o conti-
nuada para armacêuticos, poderia especia i ar profissio-
o que se a
nais para produ ir qua idade de vida, sa de e cura aos
persistência.
rasi eiros, n o quis mais sa er de outra coisa e assim
m
rea i ado com dedica , ap s três anos de rea i a
o, transpira
es, acompan o
es empreendedoras uma rea idade.
o dia a dia de centenas de armacêuticos em usca de um mundo me or, atrav s dos me ores ensinamentos
(ora criadas por mim, ora criadas por agentes externos)
do mercado pe os cursos de p s gradua
a a avam a cren a de que min as inten
nstituto de
es empreen-
dedoras poderiam se tornar realidades concretas. Q ual seria a primeira a
o a tomar para ter uma empresa
omo empreender com os recursos financeiros imitados rar
o,
Apesar da vontade e atitude, perguntas e dúvidas
fi de min as inten
nde uscar re erências
que poderia conside-
iência, ecno ogia e
o no
ua idade.
o tra a-
o con unto com min a equipe, contri uo na evo u qua idade.
m consequência disso, e es gan am mais,
via am mais e comparti am momentos sem pre o com a família.
o que deveria ignorar
e você pretende empreender, o serve que a ase
tatos que se têm, nem os estudos mercado gicos que
de sustenta
você a e nem mesmo a educa
cio est no son o, no dese o e nas atitudes de rea i a
você investe. de tudo, o
o universit ria que
preciso muito mais do que isso...
ntes
tem que e istir unto com um pro-
p sito maior, que resu te em ene cios
n o somente
para você, mas para toda a sociedade. Fundamentar uma missão de vida em um sonho, em uma paixão, pode trans ormar o mundo.
enr
o
profissiona de pessoas que se desenvo vem com mais
este per odo, aprendi que n o s o apenas os con-
50
grandes empreendedores do mun-
ord,
antos
umont,
i
de cada um. vida
o para qua quer empreendimento ou neg ergunte se qua
o
o prop sito de min a
omo posso servir as pessoas, com os meus va o-
res, com a min a vis o de mundo Marcus Vinicius de Andrade - formado em Administração de Empresas, é fundador e diretor executivo do ICTQ – Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade – www.ictq.com.br
SBCC - Set/Out - 2012