Ano 2013 - Nº 37 - Publicação Quadrimestral Distribuição Gratuita Director: Dr. Humberto Carneiro Coordenação: Mesa Administrativa Impressão: Grafipóvoa Tiragem: 8000 Design Editorial: Bsolus - Business Solutions Propriedade: Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, Rua da Misericórdia, 141 - Apart. 143 4830 Póvoa de Lanhoso Tel.: (+351) 253 639 030 Fax: (+351) 253 639 036 Depósito Legal: 296364/09
Medalha de Honra - Grau Ouro CMPVL - 19/03/1985
Setembro de 2013 Farmácia
Jornal da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso
Conheça a Farmácia da Misericórdia
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Queda de cabelo? Como combater!
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Hospital António Lopes promove “Cirurgia Social”
Hospital Fisioterapia: O Serviço de Fisioterapia no Hospital António Lopes Pág. 4 Cirurgia Social: Procedimentos cirúrgicos com qualidade e ao melhor preço! Pág. 6
Infância
Face à atual situação que o país atravessa e à escassez de recursos financeiros que as famílias enfrentam, o Hospital António Lopes está a dinamizar Cirurgias Sociais com objetivo de proporcionar cuidados de saúde aos que mais necessitam, a um preço mais competitivo.
Jardim de infância: A importância da criação de hortas num jardim de infância
Pág. 3
CATL: Finalmente as “férias grandes” chegaram Pág.
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Finanças A importância do acompanhamento de um ROC no controlo financeiro da instituição Pág.
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Santa Casa em Festa Utentes da SCMPL em momentos de Pág. animação e lazer
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Social/Alimentar Metamorfoses socioeconómicas
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Terceira idade As redes sociais e os Lares
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Unidade de Longa Duração e Manutenção Terceira idade Viver bem com a incapacidade/doença
Pág. 5
Cirurgia Social Procedimentos cirúrgicos com qualidade e ao melhor preço! · Cirurgia geral · Cirurgia vascular · Ginecologia · Oftalmologia
· Ortopedia · Otorrinolaringologia · Urologia
Av. dos Bombeiros Voluntários, 221, Apartado 143 4830-514 Póvoa de Lanhoso Tel.: 253 639 030 | 253 639 033 geral@scmpl.pt www.scmpl.pt
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Setembro de 2013 Santa Causa
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Setembro de 2013 Santa Causa
Santa Causa
Santa Causa:
Há 16 anos consigo! E
m Setembro de 1997, por decisão da Mesa Administrativa de então, foi lançada a primeira edição do Santa Causa. Inicialmente assumiu um formato de revista com uma periodicidade semestral passando em 2004, com a atual Mesa Administrativa, a assumir o formato de “jornal” de periodicidade quadrimestral. Independentemente do formato que assuma, esta publicação revela-se como um excelente veículo de divulgação das atividades e dos serviços da Misericórdia para o exterior, e assume-se como um importante elo de ligação aos povoenses. Esta publicação, que se iniciou com uma tiragem de 500 exemplares vai agora em 8.000 exemplares por edição sendo distribuído gratuitamente em todas as freguesias do concelho. As receitas de sustentação provêm de donativos de empresas às quais fazemos publicidade e às quais desde já agradecemos por nos permitirem continuar com a prossecução deste objetivo.
Cozinha Central da Misericórdia em remodelação de instalações
Criação de hortas nos jardins de infância Uma alimentação saudável é essencial para permitir um normal desenvolvimento e crescimento das crianças e prevenir problemas de saúde. O papel da família na alimentação e na educação alimentar das crianças é inquestionável. Mas, para além da família, o jardim de infância assume uma particular importância, na medida em desenvolve atividades que promovem hábitos alimentares e a criação de atitudes positivas face aos alimentos. No decorrer dessas atividades de exploração da importância dos legumes, para a alimentação, como se comiam e “onde nasciam”, surgiu a ideia de criar uma horta. Preparamos o espaço e criamos as nossas hortas. Semeamos alfaces tomates, pepinos, feijões, cenouras e abóboras… Criar e cultivar uma horta é uma experiência educativa para as crianças, promovendo o conhecimento mais aprofundado de alguns alimentos e da sua importância, além de permitir o contato com a natureza e com a terra e possibilitar a observação do desenvolvimento de um ser vivo, permitindo o trabalho pedagógico em diferentes áreas. Na sala do jardim de infância, as crianças realizam atividades nas várias áreas, dando continuidade ao trabalho da horta, como registos, investigações, trabalham por exemplo a linguagem, a matemática, a expressão plástica, entre outras.
Amigas e amigos povoenses,
Horta – Edifício S. Gonçalo
Finalmente as Férias Grandes chegaram Todos nós, adultos e crianças, precisamos de descansar do ritmo acelerado de informação e conhecimentos. Hoje em dia vive-se num vaivém constante ao qual nem os mais pequenos estão imunes. As férias escolares são fundamentais para um bom desenvolvimento da criança e é essencial que os estudantes não sejam privados, por qualquer motivo, desse tempo de descanso. Essas pausas são importantes para que as crianças e os jovens desenvolvam outras habilidades além das académicas, como a comunicação, a cooperação e a partilha. As crianças pouco tempo têm para viver a infância e brincar, sofrendo pressões para as quais ainda não estão preparadas e que podem desencadear ansiedades e stresses. Daí que as interrupções letivas se apresentem não só como um período de descanso e de lazer mas também de novas experiencias que devem ser aproveitadas para que as crianças realizem atividades que lhes permitam desenvolver as suas competências sociais, artísticas e desportivas, que estimulam a sua criatividade, que aumentem a sua autoestima e autonomia. As férias também são boas para que as crianças participem em atividades desportivas e culturais, divertidas e ao mesmo tempo pedagógicas. Estas oferecem outras vivências para além da rotina diária, estímulos, desafios e novas oportunidades de vida. As férias servem para fazer novos amigos. Finalmente as Férias Grandes chegaram. É uma época de brincar, passear, visitar amigos e família, fazer coisas diferentes para repor energias, enfim, sair da rotina. Quem não aproveita bem este período, além de não descansar, não tem disposição para aprender. Nesse sentido as férias não são apenas um tempo de descanso dos livros didáticos e da escola mas são também uma grande forma de preparação para voltar às aulas “cheiinhos” de vontade do recomeço do novo ano letivo.
Cinema
Exposições
Estética e beleza
Nutrição: discussão sobre as ementas semanais, recolha de opiniões
Desfile Militar
Teatro
Terapia do riso
Visita guiada ao Quartel dos Bombeiros Voluntários
A
Além de obras de remodelação será adquirido novo equipamento de frio e equipamento adequado para o empratamento individual de refeições.
Dr. Humberto Carneiro
Horta - Edifício N. Srª da Misericórdia
Cozinha Central da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso confeciona cerca de 300.000 refeições por ano. Estas refeições repartem-se pelas suas valências, pela cantina social e por algumas escolas do concelho. Este fluxo obriga a uma dinâmica estruturada e a um constante repensar das formas e métodos de trabalho para garantir que, dentro dos condicionalismos existentes na própria estrutura da cozinha, o serviço seja prestado com toda a garantia de qualidade. Assim, com objetivo central de melhorar o desempenho, funcionalidade e qualidade do serviço prestado, a Misericórdia da Póvoa de Lanhoso irá efetuar um investimento na ordem dos 50.000 euros. A base central desta obra é o de aumentar a zona de empratamento permitindo assim que as refeições destinadas às valências da saúde e seniores saiam já da cozinha em doses individuais.
Editorial
O Mesário do Pelouro Luís Amaro da Costa
Isabel Sousa Coordenadora do CATL S. Nicolau
Nos últimos anos, a nossa Misericórdia tem sido chamada, para cumprimento do seu compromisso social, a intervir em áreas cada vez mais diversas e complexas, seja no sector da saúde, social ou no património edificado. Do seu fruir temos vindo a dar, sempre, conhecimento a todos os povoenses. Para isso, utilizamos, além do Portal da Misericórdia e do Facebook das diferentes valências, preferencialmente, o jornal Santa Causa, que se tem vindo a revelar um importante veículo de comunicação e divulgação das actividades e serviços da nossa Misericórdia. Nesta edição, partilhamos com os nossos leitores, algumas das deliberações e actividades levadas a efeito, nos últimos tempos, na nossa instituição, das quais permito-me destacar as seguintes: Realizamos em Agosto, a tempo de estar operacional no ano lectivo que agora se inicia, obras de remodelação e ampliação da Cozinha Central, num investimento de cerca de 50.000,00 Euros, que permitiram aumentar a zona de armazém e a criação de uma zona de empratamento, esta última, para permitir que as refeições destinadas às valências sociais e de saúde saiam, da cozinha central, em doses individuais devidamente acondicionadas. Quanto ao património, a Misericórdia conta hoje com uma equipa de profissionais com formação e experiência que garante, a custos controlados, num trabalho discreto e eficiente a manutenção e conservação do seu vasto património edificado. Do muito trabalho realizado destaco a recuperação do salão nobre do Hospital António Lopes e, mais recentemente, o que está a ser levado a efeito no edifício do Lar de S. José, nomeadamente na recuperação da respectiva fachada. Duas obras dignas de serem apreciadas! No actual contexto socioeconómico adverso, a Mesa Administrativa atenta à missão e no cumprimento das obras de misericórdia, no que à saúde diz respeito, deliberou criar uma tabela de actos cirúrgicos a preços reduzidos para diferentes tipos de cirurgias que se realizam no Hospital António Lopes. Estamos crentes que esta medida possibilitará a um número significativo de utentes, independentemente da sua condição económica, encontrar uma solução rápida, segura e económica para os seus problemas cirúrgicos. No seguimento do que tem vindo a ser actuação da nossa Misericórdia, em Agosto findo foi realizada sem atrasos, com a máxima descrição para salvaguarda do direito à privacidade, mais uma distribuição de cabazes de alimentos ao abrigo do PCAAC – Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, que abrangeu cerca de 260 famílias carenciadas do nosso concelho, com cerca de 675 elementos do agregado familiar. Contribuímos, assim, mais uma vez, dentro das nossas possibilidades e no cumprimento da nossa missão, para minorar as dificuldades e carências que a muitos concidadãos, infelizmente, ainda desassossega. É com sentido de responsabilidade, de entrega e de partilha que todos encaramos os desafios que se nos colocam nas funções que nos foram confiadas. Trabalhamos, diariamente, para podermos dar cumprimento à nossa missão de ajudar o próximo. Assim Deus nos ajude. O provedor, Humberto Carneiro
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Setembro de 2013 Santa Causa
Hospital António Lopes
O Serviço de Fisioterapia no Hospital António Lopes
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fisioterapia é uma atividade de saúde humana, cujo profissional de saúde que a exerce é o fisioterapeuta, devidamente regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 564/99 de 21 de Dezembro de 1999 que refere que o fisioterapeuta se centra na análise e avaliação do movimento e da postura, baseadas na estrutura e função do corpo, utilizando modalidades educativas e terapêuticas específicas, com base, essencialmente, no movimento, nas terapias manipulativas e em meios físicos e naturais, com a finalidade de promoção da saúde e prevenção da doença, da deficiência, de incapacidade e da inadaptação e de tratar, habilitar ou reabilitar indivíduos com disfunções de natureza física, mental, de desenvolvimento ou outras,
O Lar e as Redes Sociais Estamos perante uma sociedade cada vez mais envelhecida, onde o bem estar e a saúde estão cada vez mais relacionados com o estilo de vida das pessoas e os seus comportamentos. O envelhecimento ativo pressupõe uma visão holística e otimista, que tem como finalidade a qualidade de vida, em detrimento de uma visão pessimista, caracterizada por perdas sucessivas, quer a nível físico, quer a nível mental e pessoal. As transformações sociais exigem uma adaptação e um relacionamento cada vez maior com as novas tecnologias. Estar diante destas, pode parecer assustador à primeira vista, mas depois de ultrapassados alguns estereótipos surgem novas possibilidades. Os grandes desafios são as limitações físicas, tais como a dificuldade de visão, memória, motricidade, limitações psicológicas, ansiedade entre outras.
incluindo a dor, com o objetivo de os ajudar a atingir a máxima funcionalidade e qualidade de vida.
Unidade de Convalescença da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso.
O papel do Fisioterapeuta que trabalha no Serviço de Fisioterapia da Unidade de Convalescença baseia-se na: • Melhoria do movimento articular e da função em situação pós-cirúrgica, fratura, ou outras condições ortopédicas e redução da dor de origem músculo-esquelética; • Reeducação da marcha, do equilíbrio, melhoria da mobilidade de forma a ganhar/manter a independência e redução do risco de quedas; • Estabilização da função respiratória; • Promoção das atividades de vida diária; • Providência de ajudas técnicas; • Interação com outros elementos da equipa bem como com familiares e cuidadores no sentido de planear uma alta segura e no momento próprio, entre outras.
A terceira idade tem demonstrado grandes dificuldades em entrar no universo tecnológico, no entanto este mundo pode tornar o idoso mais ativo e participativo, pode ser também um elemento de inclusão, para além da estimulação mental, facilitando, acima de tudo, os laços afetivos. Um dos nossos novos projetos do Lar é a recente aderência às redes sociais através de uma página no Facebook que proporciona aos utentes uma comunicação mais frequente com os seus filhos e netos, diminuindo assim a saudade que têm dos seus familiares, que por várias razões se encontram longe. Os utentes já estabelecem conversas com a sua família através de chamadas em vídeo, têm também oportunidade de ver fotografias dos seus filhos, netos e bisnetos e fazem os comentários que desejam com grande satisfação. Todos os dias publicamos fotografias das diversas atividades que desenvolvemos ao longo do dia, às quais temos vindo a receber feedback positivo pelos visitantes da nossa página. Realizamos também um conjunto de atividades que, desenvolve nos nossos utentes, o sentido de utilidade, esta altura do ano é mais propícia para passeios pelo jardim, pela vila, pelas freguesias do concelho assim como para fora, uma vez que o clima nos permite, não descurando porém algumas das atividades que já realizamos ao longo do ano, tais como, trabalhos manuais, atividades de estimulação motora, cognitiva e de motricidade, preparação e celebração da missa semanal, sessões de beleza, jogos tradicionais e de mesa, festas, entre outras. Contudo, sabemos que com esta população temos de ter uma certa flexibilidade e capacidade de improviso para adaptar as atividades às especificidades e limitações de cada utente.
Em suma, o Fisioterapeuta procura restabelecer as funções ou atividades afetadas total ou parcialmente, por diferentes patologias. O acesso à nossa Unidade de Convalescença passa por uma admissão na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados através do Hospital, do Serviço Nacional de Saúde, contactando o serviço onde está internado ou a Equipa de Gestão de Altas (EGA), ou através do domicílio/casa, contactando o Centro de Saúde por meio do Médico de Família, Enfermeiro ou Assistente Social.
Inês Cardoso | Daniela Silva | Catarina Pestana
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or vezes a vida prega-nos partidas e de um momento para o outro vemo-nos obrigados a viver com um corpo ou uma mente que não conhecemos como nossa ou a assistir um familiar a quem isso acontece. Tudo aquilo que conhecemos e fazemos normalmente muda, somos confrontados com uma nova vida contra nossa vontade e para a qual não estamos preparados. Quando partimos uma perna precisamos de uma cadeira de rodas para andar, ou ficamos a ver o mundo a partir de uma cama. Temos que acreditar que é possível melhorar, aprender a viver melhor e com mais qualidade. As unidades de cuidados continuados, na qual se integra a Unidade de Longa Duração e Manutenção (ULDM), nasceram neste sentido. Aqui são integradas como residentes pessoas com variados graus de incapacidade por um período mínimo de 3 meses, com as quais a equipa profissional desenvolve um processo de intervenção multidisciplinar.
O Serviço de Fisioterapia no Hospital António Lopes faz parte do Serviço de Medicina Física e Reabilitação, que inclui também a Terapia Ocupacional e a Terapia da Fala, e está inserido na
A Unidade de Convalescença tem por finalidade a estabilização clínica e funcional, devendo ser referenciadas pessoas, independentemente da idade, que se encontram em fase de recuperação de um processo agudo ou recorrência de um processo crónico, com potencial de reabilitação num período até 30 dias consecutivos. Neste Serviço surgem utentes com patologias diversas, tais como, fraturas, próteses da anca, próteses do joelho, pós-cirúrgicos a hérnias discais, A.V.C. (Acidente Vascular Cerebral), Traumatismos Cranianos, Parkinson, Alzheimer, Insuficiência Cardíaca, Insuficiências Respiratória, pós-cirúrgicos cardíacos, Pneumonia, patologias do foro oncológico, entre outras.
Viver de Bem com a Incapacidade/Doença
Fonte: Site da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas (www.apf.pt) Site da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (www.rncci.min-saude.pt)
Na incapacidade, o Terapeuta Ocupacional (TO) tem como principal objetivo de intervenção ajudar a pessoa a ter melhor qualidade de vida nas áreas de ocupação humana: atividades da vida diária, lazer, trabalho e participação social. Assim, olhando para as capacidades, para aquilo que a pessoa é capaz de fazer, o TO procura adaptar e mediar o ensino da atividade e a escolha de dispositivos que tornem a pessoa mais autónoma, como por exemplo usar um talher adaptado para comer. Na ULDM, para pessoas com capacidade de reabilitação, a intervenção do TO passa por, em conjunto com os outros elementos da equipa de profissionais, treinar as competências cognitivas como a memória, atenção, orientação, entre outras; a realização das atividades da vida diária como a alimentação, o vestir, o banho, a ida à casa de banho, o deslocar-se, entre outras; e desenvolver atividades que promovam a participação social: a convivência, a amizade e o divertimento entre as pessoas integradas na unidade, como se fossem uma grande família. Para as pessoas que não têm potencial de reabilitação a intervenção do TO passa por estimular a comunicação com o que rodeia a pessoa, através das capacidades remanescentes que possui, tentando dar significado ao movimento dos olhos, à expressão da face e aos sons porque não comunicamos apenas a falar, mas sim também com os olhos e os movimentos faciais, e por contribuir para o bem-estar da pessoa, através da massagem, da mobilização e de um sorriso… Para refletir: A vida prega-nos muitas partidas mas conseguimos ter vontade de continuar a viver fazendo aquilo que somos capazes, nem que seja dizer olá à família com o olhar!
É com atividades que, por vezes, são desvalorizadas pela sociedade, por parecem fáceis, que os idosos conseguem grandes vitórias. Com esta abertura às novas tecnologias e com todas as atividades que desenvolvemos, é possível colmatar as saudades mais facilmente, bem como chegar ao passado com o que há de mais moderno, diminuindo assim a
Aurora Silva Educadora Social
Márcia Pereira Psicóloga
Cátia Silva Terapeuta Ocupacional
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Finanças
Certificação
Legal de Contas O Decreto-lei nº 36-A/2011 de 9 de março, aprova o regime de normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL), o qual é parte integrante do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009 de 13 de julho. Desta forma, criou-se assim um conjunto de regras contabilísticas próprias aplicadas às entidades que prosseguem atividades sem fins lucrativos. Neste sentido a Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, procedeu já em Janeiro de 2012 à alteração na sua contabilidade do anterior Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social (PCIPSS) para o atual SNC-ESNL. Para além de algumas alterações na metodologia de contabilização de toda a atividade da instituição pela introdução do SNC-ESNL, passou também a existir enquadramento no que diz respeito à certificação legal de contas, estando sujeita a esta certificação qualquer entidade que, durante dois anos consecutivos, ultrapasse dois dos três limites estabelecidos no Código das Sociedades Comerciais (CSC), nomeadamente: - ter um total do balanço de 1.500.000 euros; - ter um total das vendas líquidas e outros proveitos de 3.000.000 euros; - ter um número de trabalhadores empregados, em média, durante o exercício de 50. A Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso apresentando números superiores aos três limites referidos já em exercícios anteriores, procedeu, em 2012, à contratação deste serviço a uma Sociedade de Revisores Oficiais de Contas. Desta forma, para além da análise e emissão de parecer obrigatórios por parte do Conselho Fiscal da instituição relativamente às contas de exercícios anteriores, a Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, conta também com a Certificação Legal dessas mesmas contas aquando da proposta para sua aprovação.
André Castro Assessor da Mesa Administrativa
Cirurgia Social Procedimentos cirúrgicos com qualidade e ao melhor preço!
O Hospital António Lopes da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, perante a grave crise socioeconómica de todas as famílias e do próprio Estado, enfrenta, atualmente, um dos maiores desafios da sua existência: Cumprir a sua nobre missão na prestação de serviços de saúde com qualidade, em especial aos mais carenciados, sem descurar a viabilidade económico-financeira da Instituição. Logo que se tornou evidente a instalação das atuais dificuldades de sustentabilidade, imediatamente se tornou claro para todos os colaboradores que o único caminho a seguir neste contexto, seria: - Racionalizar gastos, para poder ampliar e melhorar os serviços prestados. - Crescer, de forma sensata e segura, em plena crise global, para melhor apoiar quem com a mesma sofre. -Ter, nas palavras do Provedor Humberto Carneiro, “a audácia de caminhar em frente, respeitando o legado que nos foi deixado”. É neste contexto que nascem as CIRURGIAS SOCIAIS DO HAL. Este serviço foi a resposta de médicos e dirigentes do HAL ao dilema de “como continuar a prestar mais e melhores serviços, quando o orçamento das famílias encurta e os contributos do estado são insuficientes para o cumprimento da sua missão”. Assim se criou uma tabela de preços reduzidos para os diferentes tipos de cirurgias, possibilitando que um número maior de doentes, encontrem uma solução rápida e segura para os seus problemas cirúrgicos. Pela tabela aqui referida, poder-se-á verificar uma redução significativa nos preços, quando comparada com a oferta de outras unidades de saúde. Desta forma, continuaremos a dinamizar e aperfeiçoar um serviço que, apesar das instalações antigas, tem recebido selo de aprovação em todas as auditorias de qualidade a que somos regularmente submetidos. E fazemo-lo com o entusiasmo de, desta forma, darmos continuidade à missão de prestar cuidados de saúde acessíveis a quem deles necessita, e com o entusiasmo acrescido de no horizonte se perfilar já o enorme salto em frente na qualidade das instalações, que irá ocorrer com o projeto em curso de ampliação e remodelação do HAL, por forma a dotá-lo de uma nova Unidade Médicocirúrgica, permitindo, em especial: - Novo Bloco Operatório com duas salas cirúrgicas e esterilização integrada, - Quartos particulares para Internamento em Cirurgia e Medicina, com capacidade para 19 camas; - Potenciar e alargar a abrangência da Consulta Externa, nas áreas de cardiologia e gastroenterologia, bem como de outras especialidades não existentes; - Melhorar as condições da Medicina Física e de Reabilitação para o exterior; - Expandir os protocolos para Seguradoras e outros Subsistemas de Saúde. Av. dos Bombeiros Voluntários, 221, Apartado 143 4830-514 Póvoa de Lanhoso Tel.: 253 639 030 | 253 639 033
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Social Alimentar
Em destaque Santa Casa
Metamorfoses socio económicas No contexto do plano de emergência social do Governo, as cantinas sociais surgem como um apoio às famílias carenciadas. Deve-se de fato olhar para as políticas sociais que vão sendo implementadas no sentido de dar respostas as mudanças e transformações que ocorrem na sociedade atual. Os parceiros sociais do Estado, nomeadamente a SCMPL tem um papel importante na ajuda para colmatarem as necessidades sociais. Como rede de apoio formal esta parceria faz a ponte entre os indivíduos e o estado social dando um rosto à carência, pois são elas que dão a resposta que tanto necessitam.
curricular de Sociologia decorreu a aplicação de um questionário a todos os beneficiários, no mês de Maio.
A falta de rendimento ou o pouco rendimento auferido pelos indivíduos resulta na privação e na falta de acesso a recursos básicos, originado a perda de ligação à sociedade, às redes de relações interpessoais e ao mesmo tempo interioriza um sentimento de falta de participação na vida social e política, ou seja a perda do acesso pleno da cidadania. Quando a falta de acesso a recursos se prolonga no tempo e o acesso a bens básicos é condicionado por tal, a ocorrência de transformações no contexto da vida social e pessoal torna-se evidente. Essas alterações ocorrem ao nível dos hábitos, alteram-se os valores, e as prioridades são ajustadas à nova realidade, transforma-se a cultura, surgem novos comportamentos e padrões, a rede de relações altera-se com o tempo. Torna-se, à luz da sociedade em geral, necessário compreender as causas e os efeitos que estes fenómenos têm no contexto social e a emergência de uma mudança de social.
Relativamente à situação económica dos beneficiários, houve uma perda de recursos que alteraram o seu estatuto socioeconómico, tendo que procurar respostas junto das instituições sociais para fazer face às necessidades básicas como é a alimentação.
A SCMPL tem ao serviço da população da Póvoa de Lanhoso a cantina social desde junho de 2012 e, ao assinalar um ano de serviço tornou-se crucial conhecer melhor os beneficiários e as suas necessidade no sentido de melhorar o serviço e tornar mais capaz e necessárias as respostas. No âmbito do estágio
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O maior ou menor número de elementos que compõe o agregado familiar é determinante no acesso a mais ou menos recursos financeiros, quer seja por via de trabalho/ordenado, subsídio de desemprego, reforma, pensões de sobrevivência ou rendimento social de inserção, podendo serem conjugados vários ou mesmo alguns casos sem nenhum rendimento para subsistência.
Esta perda de recursos é justificada pela maioria de respostas dada pelos inquiridos, os quais referem que o motivo para recorrer ao serviço da cantina social foi a situação de desemprego, nas mais diversas configurações, que atingiu os elementos do agregado familiar. Devido a estas mudanças, que resultaram numa alteração na situação económica dos indivíduos, outras alterações ao nível social e familiar ocorreram e que afetaram o agregado familiar, ao nível do relacionamento com os amigos e a família denotando uma afastamento das redes sociais. Situações referidas como o fato de não se relacionarem nem saírem de casa com tanta frequência levando a que se afastem do seu circuito social habitual. Todos os inquiridos responderam que os seus hábitos de consumo se alteraram como resultado da perda de poder de compra o que levou a restrições ao consumo.
Santa Casa Em Festa Torna-se assim relevante perceber a importância deste serviço na organização e restruturação da vida destas pessoas. Os resultados obtidos relativamente à importância que a cantina social tem demonstram que, ajuda a fazer face às outras despesas, diminui os gastos com a alimentação e ajuda a reorganizar a vida até conseguir meios de obter mais rendimentos.
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Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, na sua diversidade valencial, vai proporcionando inúmeras atividades de animação e lazer aos seus utentes. As atividades de animação são na sua essência, vida e ação. Com estas atividades consegue-se estimular a participação em atividades culturais, despertando a capacidade criadora de cada indivíduo. É uma forma de enriquecimento pessoal e coletivo, é um modo de desenvolvimento comunitário, tendo em vista a felicidade e qualidade de vida.
Relativamente a qual seria a situação que permitiria deixar de recorrer ao apoio da cantina social, estes responderam na maioria que seria arranjar um emprego. Estes dados servirão de certa forma para enquadrar melhor as respostas e ir de encontro as necessidades dos beneficiários, estando a SCMPL atenta a estes fenómenos que assolam a nossa sociedade nos dias de hoje, colocando os serviços ao dispor da comunidade.
Luísa Lamas Estagiária de Sociologia
Em conjunto com a GNR, crianças do jardim de infância participam em ação de sensibilização para a proteção ambiental
Crianças do jardim de infância visitam o Zoo da Maia
Férias CATL – Passeio ao Bom Jesus
Férias CATL – Lanche italiano/Pizza
Utentes da ULDM em sessão de animação proporcionada por um grupo de formandos
Utentes da ULDM em sessão de cinema português
Utentes da UC em convívio durante um lanche tradicional
Passeio à praia dos utentes do Lar de S. José
Utentes de SAD em atividade radical no âmbito da atividade “encontro com a natureza”
Utentes da Unidade de Convalescença (UC) em atividades de animação
Comemoração do dia dos Avós
Passeio ao Sameiro, dos utentes do Lar de S. José
Encontro de utentes de SAD (Serviço de Apoio Domiciliário) proporciona atividades de convívio de desporto, em Esposende no âmbito do projeto Bem-envelhecer
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Farmácia
Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso
A Importância do Setor de Compras/ Aprovisionamento na atividade da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso
A Farmácia da Misericórdia recomenda e esclarece
Farmácia da Misericórdia “Por uma boa causa”
“A Gestão de Materiais é a atividade que planeia, executa e controla, nas condições mais eficientes e económicas, o fluxo de material, partindo das especificações dos artigos a comprar até à entrega do produto.” (Francischini & Gurgel, 2002)
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evolução dos serviços prestados nos últimos anos pela Santa Casa gerou uma nova e mais complexa estrutura, criando uma maior necessidade de pessoas qualificadas e da aplicação de métodos de gestão mais aprimorados que visem novos padrões de exigência em áreas como o setor de compras e aprovisionamento. Estas mudanças não são diferentes daquelas que muitos outros setores de atividade tem enfrentado nos últimos anos, tais como a contenção de custos, melhoria das técnicas de gestão, melhoria da qualidade e a utilização de novas tecnologias. Nesta situação a adaptação de métodos de gestão para a área de serviços sociais e de saúde seria muito útil, no sentido de prover flexibilidade, qualidade, melhor aproveitamento de recursos e consequente redução de custos. A adaptação da componente logística a este serviço é necessariamente constante, pois dela depende, entre outros setores, o abastecimento de todos os pontos de distribuição de materiais dentro da Misericórdia, independentemente do seu valor. Presentemente a gestão de stocks em organizações de cariz social tende a ser gerida num ambiente de fluxo de produtos descontínuo e de informações baseado em papel, onde a tecnologia e os sistemas de suporte à decisão adotados são incipientes, as práticas comerciais são ineficientes e os custos de administração de contratos são elevados. Observa-se, por exemplo, que variáveis como a quantidade de medicamentos ou outros produtos farmacêuticos armazenados e o tempo de permanência nos stocks estão diretamente relacionados com o aumento do custo das farmácias internas/hospitalares. Diante desta realidade de gastos elevados e, dada a atual situação socioeconómica, as instituições tem a necessidade de se adaptar não só às necessidades das populações que servem, mas também à evolução da sua atividade e aos mais modernos sistemas de gestão e qualidade. A gestão de materiais é uma área especializada cuja finalidade é disponibilizar os artigos
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necessários à atividade da instituição ao menor custo e da forma mais célere e controlada possível. Para fazer com que isto ocorra, torna-se fundamental gerar informações adequadas, planear, controlar, organizar as necessidades e evitar faltas e excessos que comprometam o normal funcionamento quer da atividade assistencial quer dos fluxos de tesouraria. Nos casos de instituições com atividades de prestação de cuidados de saúde a gestão destes serviços deverá ser bastante otimizada, uma vez que a falta de algum artigo poderá colocar em risco vidas humanas.
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Uma Farmácia a pensar nos utentes
Farmácia da Misericórdia encontra-se geograficamente englobada numa zona privilegiada – o centro da Vila e distingue-se pela Qualidade, Inovação, Profissionalismo e Excelência no Atendimento e pela Melhoria Orgânica em termos de funcionalidade.
A Farmácia é uma valência moderna com preocupações de qualidade, de diversidade de oferta com uma nova filosofia de vendas potenciando a variedade e a qualidade, não sendo apenas um local onde se dispensam medicamentos, mas também um espaço de promoção da saúde e bem-estar. As receitas obtidas pela valência da Farmácia são um importante pilar das contas da Santa Casa, que prossegue a missão de atender os mais desfavorecidos, enfermos, idosos e crianças, desempenhando um papel insubstituível na sociedade, logo ao comprar está a ajudar e a contribuir para uma boa causa! A Farmácia representa assim uma importante área de intervenção da Instituição, que manifesta a sua preocupação com a intervenção social em prol dos mais carenciados.
A Farmácia da Misericórdia tem ao seu dispor um conjunto de serviços para melhorar a qualidade de vida dos seus utentes, consciente do papel importantíssimo que ocupa junto da população da Póvoa de Lanhoso. Tem um acompanhamento farmacêutico individualizado, dispondo de um farmacêutico permanente com o qual pode tirar dúvidas e obter esclarecimento para uma correcta utilização do medicamento de forma a optimizar o seu tratamento. Tem também ao seu dispor rastreios bioquímicos, nomeadamente: medição de colesterol, glicose, peso, teste de gravidez e medição de tensão arterial. Cada vez mais a pensar nos utentes e no seu bem-estar começou este ano com a elaboração de um ciclo de workshops para esclarecimento de algumas dúvidas em relação alguns temas, nomeadamente, o primeiro realizado foi sobre “Os Cuidados Alimentares nos Primeiros Mil Dias de Vida do Bebé “. E porque sabemos que os tempos são difíceis temos sempre promoções ao seu dispor de forma a podermos servi-lo melhor, uma vez que a saúde e o bem estar de cada utente é a nossa preocupação!
Objectivos do processo de Reestruturação 1.Dotar o Setor de Compras/Aprovisionamento de uma estrutura física e operacional suscetível de permitir a prestação de serviços de acordo com padrões de eficácia e de eficiência; 2.Desenvolver um conjunto de novos procedimentos e atitudes profissionais que permitam a obtenção de melhores resultados decorrentes da gestão e utilização dos materiais; 3.Desenvolver metodologias de trabalho que permitam identificar indicadores para avaliação e validação da atividade das valências; 4.Implementar o sistema de informação e monitorização de todo o circuito dos materiais.
Queda de cabelo
O ciclo de vida do cabelo
Irene Saraiva Responsável do Sector de Compras e Aprovisionamento Nélson Ferreira Gestor de Processo aprovisionamento@scmpl.pt
T
odos os dias, perdemos entre 50 e 80 cabelos. A sua vida dura, em média, entre 2 e 7 anos. O cabelo nasce no folículo piloso, cresce por entre ciclos sucessivos, até cair. Desencadeiam-se as fases anagénica, catagénica e telogénica. O cabelo nasce no folículo piloso. Cada folículo piloso tem vida própria, ou seja, cada cabelo cresce independentemente do crescimento dos outros. Se os folículos estivessem sincronizados, todos os cabelos cresceriam ao mesmo tempo. Nesse caso, haveria um período em que o homem ficaria totalmente calvo antes de recuperar uma farta cabeleira. O período durante o qual o cabelo cresce tem o nome de fase anagénica; dura cerca de 1 a 3 ou 4 anos. Durante esta fase, o bulbo piloso situado na extremidade inferior do folículo regenera-se para voltar a produzir a fibra capilar. O cabelo cresce cerca de 1 cm por mês. A segunda fase, catagénica, também chamada fase de involução, dura 2 a 3 semanas. É a conclusão da
produção da fibra. O folículo retrai-se à superfície do couro cabeludo. Essas semanas vão permitir ao cabelo preparar-se para a fase de repouso. A terceira e última fase do ciclo de vida do cabelo: a fase telogénica, corresponde ao período de repouso. O cabelo não cresce mais, mas permanece agarrado ao folículo durante cerca de 3 meses. No final desses 3 meses, o cabelo cai durante a lavagem ou escovagem. Pode dar-se início a uma nova fase anagénica. O cabelo não cresce de modo contínuo, mas através de ciclos sucessivos. 90% dos cabelos encontram-se constantemente em fase de crescimento, enquanto que 10% estão em fase de queda. Todos os dias, caem naturalmente cerca de 50 a 80 cabelos, com 2 a 7 anos de vida. Estes cabelos são substituídos. Cada folículo piloso reproduz um total de 25 a 30 ciclos ao longo da sua vida. No entanto, pode ocorrer por vezes um descontrolo. Sob a influência das hormonas masculinas, estes ciclos
Queda excessiva de cabelo
Cada patologia tem uma série de características próprias que ajudam a investigação para chegar ao diagnóstico.
Tratamento Investigar a causa da queda através: • a história clínica sobre o uso de medicamentos e exames laboratoriais (ex. excesso de vitamina A), doenças como diabetes, cancro, infecções, anemia etc; • alterações hormonais - hipo e hipertireoidismo; • atualmente, existe tratamento a laser para estimular o crescimento de cabelo.
Uma vez diagnosticada a causa, faz-se o tratamento adequado, que pode ser: • laser capilar • medicamentos e produtos tópicos aplicados no couro cabeludo • medicação via oral
A equipa da Farmácia da Misericórdia