Dia Nacional de Lutas no Banco do Brasil

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É HORA DE DEFENDER O BB,

A CASSI, A PREVI E VOCÊ

NÃO SOIS “UNHAS”. SERES HUMANOS É QUE SOIS! EMPRESAS PÚBLICAS COMPARADAS A “FILHOS DROGADOS”: ATÉ QUANDO VAI O DESRESPEITO?

O desrespeito às pessoas e aos trabalhadores das empresas estatais mostra total má fé dos seus detratores. Declarações como “custo é como unha, tem que cortar” ou ainda “empresas públicas são como filhos drogados” escancaram o baixo nível de argumentação e a estratégia de destruição das empresas estatais: seja o Banco do Brasil, que está na ponta do crédito, ou a Embrapa – fundada ainda no governo Médici, em 1972 –, responsável pela expansão da fronteira agrícola brasileira. Foram essas duas empresas estatais, aliás, que alicerçaram a “popularidade” do slogan “se é agro, é pop”. O ataque selvagem ao que é público iniciou com uma Secretaria Especial de Desestatização e Desinvestimento (Decreto 9.679/2019), que objetiva a aceleração das privatizações. Vale lembrar que o Banco do Brasil tem entre seu público o agricultor familiar, o médio produtor, o produtor empresarial e as empresas e cooperativas. Qual outro banco financia um produtor de abacaxi no Tocantins? Ou ainda o plantador de mandioca no Ceará, de feijão em Goiás ou no Paraná?

O que dizer da maior produção nacional de arroz orgânico nos assentamentos do Rio Grande do Sul? Os bancos privados estão comprometidos com interesses que não priorizam os brasileiros; priorizam especulação e sucateamento da indústria nacional. E aí vem um detrator dizer que agricultura pode ser financiada pelo “mercado”? Ao lado dos detratores está uma imprensa que potencializa problemas dos bancos públicos e esconde os escândalos dos bancos privados. Das plantações de maconha e papoula mexicana, com suporte do HSBC (banco este que está envolvido no escândalo do Swissleaks) aos sonegadores do INSS: Itaú e Bradesco; ou, ainda, problemas na Receita com o Santander. Afinal, em tempos de pós-verdade e “fake news”, os detratores nadam de braçada na desqualificação de quem trabalha pelo Brasil. Defenda o seu Banco do Brasil, a sua empresa, a sua previdência, a sua Caixa de Assistência. O resto é tática de quem não tem compromisso com os fatos, apenas com seus interesses inconfessos.

Os detratores, não tendo mãos para fazerem obras suas, têm línguas para caluniarem as alheias Duarte Nunes de Leão


ISTO NÃO É BOATO, É FATO! INFORME-SE ACESSE AQUI DADOS E FONTES SOBRE OS ASPECTOS JURÍDICOS, POLÍTICOS E ECONÔMICOS PARA SUBSIDIAR A DEFESA DAS EMPRESAS PÚBLICAS

Mitos e verdades sobre privatizações, por Felipe Freire Os desafios do Congresso e a nova estrutura do Poder Executivo, por Neuriberg Dias Avaliação do cenário no âmbito jurídico legal, por Luiz Alberto


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