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Sindicato dos Bancários de Curitiba e região

www.bancariosdecuritiba.org.br

junho de 2016

Governo a Temer

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Projeto sem votos e ilegítimo para promover reformas que prejudicam os trabalhadores A Folha Socioeconômica é um encarte da Folha Bancária, produzida pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, coordenada pela Secretaria de Formação Sindical e Secretaria de Assuntos de Políticas Sociais e Estudos Socioeconômicos.


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2 | Sindicato dos Bancários de Curitiba e região

Propostas disfarçam ataque aos direitos dos trabalhadores e ao Estado do bem-estar social O que diz a proposta:

O que REALMENTE quer dizer:

Executar uma política de desenvolvimento centrada na iniciativa privada.

Exploração de setores que geram riquezas para iniciativa privada e limitação do desenvolvimento do país.

Equilíbrio fiscal duradouro, com superávit operacional e redução do endividamento público.

Aumento de impostos para garantir o superávit primário e o pagamento dos juros da dívida pública.

Reforma sistemática do orçamento, para acabar com vinculações constitucionais.

Fim dos gastos mínimos com saúde e educação e redução dos programas sociais públicos.

Regulamentação da terceirização para garantir “segurança jurídica” para empresas.

Ampliar a terceirização significa reduzir salários e direitos dos trabalhadores.

Atualização das regras trabalhistas para tornar o setor industrial mais competitivo.

Retirada de direitos previstos na CLT: férias, 13º salário, intervalo entre jornada, etc.

Permitir que as Convenções Coletivas prevaleçam sobre as normas legais.

Retirada de direitos contratados.

Ampliar a idade mínima para a aposentadoria.

Prejudica diretamente os trabalhadores e legitima um déficit previdenciário que não existe.

Prioridade para o ensino fundamental e médio, com maior presença do Governo Federal no ensino básico.

Prejudicar o ensino superior e favorecer governadores e prefeitos (responsáveis pelo ensino fundamental e médio.)

Limitar o Pronatec e os empréstimos estudantis.

Reduzir o acesso aos cursos profissionalizantes e ao ensino superior.

Melhorar a gestão financeira em todos os níveis da rede de saúde e obter margem fiscal para elevar os recursos.

Investimentos limitados ao cenário fiscal e fim das garantias de pleno funcionamento do sistema de saúde.

Identificar oportunidades de colaboração com o setor privado de saúde, para desenvolver parcerias público-privadas.

Aumentar a privatização da saúde pública e ampliar a saúde complementar (planos de saúde).

Fim do controle da Petrobras sobre o Pré-sal.

Significa entregar a exploração do petróleo a estrangeiros sem garantia de investimento dos lucros no desenvolvimento do país.

Fim do Regime de Partilha para o Pré-Sal.

Perda das receitas de R$ 480 bilhões a serem investidos em saúde e educação.


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