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bancária Publicacao do RN ´ , ~ do Sindicato dos Bancarios Ano XXXIII
Nº 11 03 a 10 de maio de 2018
1° DE MAIO: RELEMBRAR E RESISTIR
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Sindicato dos Bancários do RN participou, no dia 30 de abril, de um Ato Público em alusão ao Dia do Trabalhador. A manifestação contou com a participação de vários sindicatos e trabalhadores que defendem a independência da luta e da importância de se manter atentos para barrar as Reformas. Para o diretor do Sindicato dos Bancários do RN, Eduardo Xavier, os trabalhadores não têm nada a comemorar. ‘‘Nem no Brasil, nem no mundo, a conjuntura de ataques aos direitos dos trabalhadores desde 2008, no Brasil piorou desde o ano passado, deixa os trabalhadores em uma situação de alerta. A gente sabe que o Governo que está aí pra entrar vai colocar a Reforma da Previdência para votação, pois ela não foi arquivada, foi apenas adiada’’, lembrou.
A diretora do SEEB RN e integrante do Movimento Mulheres em Luta (MML), Maria Mercedes, lembrou a participação das mulheres nesse processo. ‘‘É importante ressaltar que a luta das mulheres trabalhadoras tem avançado muito e muitas das conquistas da classe trabalhadora hoje vieram de uma luta iniciada por mulheres. Precisamos defender a participação das mulheres nas lutas política e sindical’’, ressaltou. O diretor do Sindsaúde RN, Manoel Egídio, ressaltou a importância da luta dos trabalhadores para a defesa dos serviços públicos. ‘‘Um Ato classista e independente para denunciar o descaso dos governantes com o serviço público, com os trabalhadores, a retirada de direitos. Reivindicamos a revogação da R e f o r m a Tr a b a l h i s t a e d a Terceirização’’, defendeu.
Maria Aparecida Dantas, diretora do Sintest, lembrou que o Dia do Trabalhador não pode ser transformado em um dia de festa e sim é preciso manter as denúncias deste momento tão difícil que a classe vem passando. ‘‘Temos o desemprego em alta, um governo ilegítimo e precisamos conversar com as pessoas para nos organizar e tomar as ruas para reverter essa situação’’, declarou. O diretor do Sindprevs, Francismar Silva, defende que se mantenha sempre viva a história da classe trabalhadora. ‘‘Estamos vivendo um momento muito difícil, pois os trabalhadores têm perdido muitos direitos’’, armou. Tr a b a l h a d o r e s u n i d o s pedindo o arquivamento da Reforma da Previdência, a revogação da Reforma Trabalhista e da lei da terceirização e o Fora Temer e todos os corruptos deste país.
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