Básica
Filiado a`
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bancária Publicacao do RN ´ , ~ do Sindicato dos Bancarios Ano XXXIV
Nº 12 21 a 30 de junho de 2019
paramos tudo contra a reforma da previdência
recado foi dado nas ruas www.bancariosrn.com.br
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02 21 a 30 de junho de 2019
humor e Reflexão
editorial
TIRARAM O BODE DA SALA, MAS O ATAQUE PERMANECE
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em no dia da Greve Geral, 14 de junho, o governo resolveu apresentar o relatório nal da Reforma da Previdência ao Congresso Nacional como forma de abrandar o movimento. Entre os ‘‘bodes’’ que foram tirados da sala, ou seja, aquelas propostas que são consideradas inaceiráveis pela maioria estão: a retirada da “desconstitucionalização” da Reforma, a implantação do Sistema de capitalização, a entrada dos estados e municípios e mantido o Benefício de prestação Continuada (BPC) sob as regras atuais. Tais concessões não faz da Reforma palatável, como defendem alguns ditos defensores do trabalhadores. Sabemos que a Reforma é baseada em um décit inexistente e mantém intocável os grandes devedores da previdência. Além disso penaliza os mais pobres, menos escolarizados e as
mulheres, em sua maioria. As alterações reduziriam a economia para R$ 913,4 bilhões até 2029, o que deixou a equipe econômica do Governo insatisfeita. A PEC recebeu mais de 220 emendas, mas, segundo uma reportagem publicada no dia 3 pelo site Brasil de Fato, “existe uma ‘tropa de choque’ leal ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que não mede esforços para aprovar o texto original da reforma. Ainda de acordo com a reportagem, “em média, os componentes do batalhão especial do governo declararam um patrimônio de R$ 1,9 milhão à Justiça eleitoral e salários de R$ 33.700, cerca de 26 vezes mais que a média dos trabalhadores que são chamados de ‘privilegiados’ pelo governo – equivalente a R$ 1.300.” Ainda há muita luta pela frente!
fábula
O LEÃO E A LEBRE
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m leão encontrou uma lebre adormecida. Já ia devorá-la quando passou uma corça. Deixando então a lebre, pôs-se a perseguir a corça. A lebre, acordada pelo barulho, fugiu. Depois de ter perseguido a corça infrutiferamente, o leão voltou para pegar a lebre, mas, vendo que ela tinha escapado, exclamou: —Por querer uma presa maior, terminei perdendo a que já estava garantida. Fonte: Fábulas de Esopo (2013), Coleção L&PM POCKET, vol. 68.
ENTREGA DE SENHAS COMEÇA NO DIA 24 Convite O Sindicato dos Bancários convida para seu Arraiá que ocorre no dia 05 de julho, a partir das 20h, na Área de Lazer do Sindicato. Comidas típicas, muita música e animação. Você não pode ficar de fora! Local: Área de Lazer do Sindicato dos Bancários - Rua Maria de Jesus Nunes de França, 541, Nova Parnamirim Horário: a partir das 20h
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s senhas para o Arraiá do Sindicato dos Bancários começarão a ser entregues no dia 24 junho (segunda-feira), das 8h às 19h (exceto nas sextasfeiras, quando o Sindicato fecha às 17h) na sede da Entidade. As senhas só serão entregues aos sindicalizados e cada um poderá retirar sua senha e de dependentes cadastrados. Crianças até seis anos não precisam de senha. O Arraiá ocorre no dia 05 de julho, na Área de Lazer do SEEB (Rua Maria de Jesus Nunes de França, nº 541 - Nova Parnamirim). Espetinhos e bebidas subsidiadas pelo Sindicato e comidas típicas grátis.
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17 a 23 de junho de 2019 03
DELAÇÕES DESMASCARAM LADO APOLÍTICO DA LAVA-JATO
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site do premiado jornalista britânico Glenn Greenwald, The Intercept Brasil, vem divulgando paulatinamente desde o dia 9 de junho uma série de conversas entre o então juiz e atual Ministro da Justiça, Sérgio Moro, com o procurador Deltan Dallagnol. As conversas revelam que o então juiz não tinha isenção necessária para julgar e adotou postura ostensiva em favor da acusação, orientando e, muitas vezes, comandando as ações do Ministério Público. A orientação política da operação cou ainda mais evidente depois do último “vazamento” em que Moro tenta livrar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) de investigação para não causat 'melindre' em um 'apoio importante'. A Constituição brasileira estabelece o sistema acusatório no processo penal, no qual as guras do acusador e do julgador não podem se misturar. Nesse modelo, cabe ao juiz analisar de maneira imparcial as alegações de acusação e defesa, sem interesse em qual será o resultado do processo.
Moro se mostrou o dono da Lava-Jato, adotando uma postura acusatória e até mesmo de assessor
de imprensa da Operação, uma vez que analisava a repercussão das ações através do clamor causado pelas matérias. Depois do ocorrido, a OAB emitiu uma nota recomendando que Sérgio Moro e Dallagnol se afastem dos cargos “para que as investigações corram sem qualquer suspeita”, mas até agora, Ministro e Procurador sequer ofereceram seus celulares para que seja comprovada a tese de que foram hackeados (o site The Intercept, com base na lei do sigilo da fonte, não revelou como teve acesso às conversas). Sempre houve suspeita de Moro e Dallagnol atuarem juntos na Lava-Jato, mas não havia provas explícitas dessa atuação conjunta até agora. Em março de 2016, antes do impeachment de Dilma Rousseff, uma conversa gravada de forma oculta que envolveu o então ministro do Planejamento Romero Jucá (MDB), entrou para a história. Nela, Jucá clamava para Temer promover um pacto nacional: “com o Supremo, com tudo”. Os diálogos interceptados pouco depois entre Dallagnol e Moro demonstram que a Lava-Jato, apesar de o tempo todo se autodenominar apartidária, tinha ns políticos. Isso pode ser comprovado quando tentam impedir uma entrevista de Lula antes da eleição de 2018. Outro destaque pode ser dado ao trecho em que Moro comemorou “In Fux we trust” (no Fux a gente cona), mostrando que parte do Supremo também está envolvida. Dallagnol revelou ainda que, segundo Fux, os procuradores da www.bancariosrn.com.br
Lava-Jato podiam contar com ele o que fosse preciso. Ou seja, segundo Fux, na queda de braço entre um juiz de primeira instância que cometeu ilegalidade e um juiz da Suprema Corte, o vencedor seria o primeiro. Ao que tudo indica, atropelos e ilegalidades não devem fazer parte
d e n e n h u m a J u s t i ç a , independentemente de quem sejam as partes envolvidas. No meio da crise política não podemos esquecer que os trabalhadores acabam sendo os mais prejudicados, como vimos com a aprovação da Reforma Trabalhista e agora na tentativa de aprovação da Reforma da Previdência. O Partido dos Trabalhadores foi tido como descartável quando não conseguiu mais saciar a sede do capital em atacar a classe trabalhadora.
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04 21 a 30 de junho de 2019
BANCÁRIOS FORTALECEM GREVE GERAL
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s bancários do RN zeram o dever de casa e pararam geral as atividades na capital e interior potiguar nesta sexta-feira, 14 de junho. Os bancos amanheceram fechados e a maior parte dos bancários entendeu a importância da participação na luta em defesa da aposentadoria. Os banqueiros serão os maiores beneciários da tal Reforma que coloca para capitalização um sistema que hoje é solidário e de seguridade social, além de
prejudicar principalmente mulheres, população de baixa renda e escolaridade. As ações da Greve Geral foram iniciadas ainda de madrugada quando um grupo de trabalhadores fechou a rotatória de Extremoz e colocou fogo em pneus impedindo a circulação de caminhões na zona industrial e também impedindo a passagem de ônibus, uma vez que a maior parte das garagens que cobrem a Zona Norte de Natal cam naquela
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região. A parada forte do transporte público também reforçou a paralisação dos trabalhadores dos serviços privados que caram impedidos de chegar ao local de trabalho. O ponto negativo ca para a truculência da polícia que dispersou os manifestantes com uso de gás de pimenta. À tarde, bancários e demais trabalhadores se uniram em caminhada saindo do Midway em direção à árvore de Mirassol. Cartazes de “Derrotar os cortes”, “Reforma Não” e “Greve pela aposentadoria e educação” eram estampados enquanto alguns manifestantes clamavam palavras de ordem. Para o coordenadorgeral do Sindicato dos Bancários do RN, Euardo Xavier, os bancários deram uma demonstração de força para derrotar o pacote de maldades de Bolsonaro. “Não podemos fazer nenhuma concessão, não é porque tiraram alguns bodes da sala dessa Reforma maldita que vamos recuar. Vamos construir novas greves e o Ocupa Brasília, temos que nos fortalecer e no unir”, avaliou. Cerca de 30 mil pessoas participaram dos protestos.
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21 a 30 de junho de 2019 05
VEJA IMAGENS DOS PIQUETES POR TODO O ESTADO
alteração plantão jurídico
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urante todo o mês de junho, o plantão da quinta-feira, do Escritório Rezende e Santiago, será feito pela Doutora Raquel Santos. www.bancariosrn.com.br
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06 21 a 30 de junho de 2019
BANCÁRIOS OFERECEM APOIO A ESTUDANTES ACAMPADOS NA UFRN
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s Bancário do RN declaram total apoio aos estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte que estão acampados na reitoria da instituição contra o corte de verbas para a educação pública e a Reforma da Previdência. Diretores do SEEB RN estiveram presentes na ocupação e puderam constatar o grau de consciência e independência que tem norteado o grupo neste embate político, oferecendo apoio material e moral à empreitada.A ocupação foi iniciada ainda na noite de 14 de junho, após a passeata da Greve Geral, e os universitários vêm se revezando nas barracas para manter o movimento. Entre suas pautas está: 1. Greve geral de todos os servidores da UFRN, a ser convocada pela ADURN/SINTEST. 2. NÃO! Ao roubo dos cofres públicos da Educação.
3. NÃO! À assassina reforma da previdência e à p olítica de austeridade. 4. Indicativo que outras IFES adotem a mesma tática para que assim possamos efetivar uma rede de comunicação e apoio mútuo entre todos que querem construir esse combate. No documento em que explica a deagração no movimento, os e s t u d a n t e s e x p l i c a m : “A a t u a l ocupação da Reitoria da UFRN, é fruto de um debate dentro do Movimento Estudantil da mesma universidade, que vislumbrou desde o início dos atos de rua a possibilidade deles serem tragados diante da conjuntura, diminuindo seu potencial de produzir mudanças. Bem como que lutas com a atual dimensão tendem a acabar em uma grande caravana para Brasília (como as centrais sindicais vêm apontando). Já após o grande ato do dia 15 de maio e tendo em vista o dia de Greve Geral no 14 de junho, percebemos a necessidade da
adoção de tal tática no intuito de, mesmo com o período de férias que se aproxima, alimentarmos a luta, gerando uma pressão no meio educacional para a adoção de uma greve (paralisação por tempo indeterminado das atividades) visto que nossa instituição educacional não tem condições de dar prosseguimento às suas atividades regulares e que essa greve possa se irradiar para outros setores da sociedade e com isso darmos maior efetividade a essa luta. Assim como, maior coesão à caravana até Brasília!” A ocupação foi batizada de Leilane Assunção, ativista em defesa dos Direitos Humanos, primeira professora universitária transexual do país, era formada em História e tinha doutorado em Ciências Sociais pela UFRN. Feminista, Leilane morreu em 13 de novembro de 2018, aos 37 anos de idade, em decorrência de uma infecção provocada por um fungo.
NOTA DE APOIO AOS TERCEIRIZADOS DA CAIXA
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Sindicato dos Bancários do R N s e solidariza aos 39 trabalhadores dos setores de copa e cozinha da Caixa Econômica Federal, que trabalham de forma terceirizada, e deverão perder seus empregos nos
próximos dias. O anúncio do m do contrato foi feito aos trabalhadores que, sabendo que a empresa conta apenas com este contrato no estado, já sabem que n ã o s e r ã o remanejados para outras empresas, agravando assim a já
grave crise econômica q u e a s s o l a , principalmente os trabalhadores do nosso país. N o s s a solidariedade aos trabalhadores e repúdio ao papel insensível da empresa.
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21 a 30 de junho de 2019 07
BANCÁRIOS DA CAIXA DÃO ABRAÇO SIMBÓLICO NO BANCO CONTRA O DESMANTELAMENTO
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s funcionários da Gigov e da Gihab da Caixa Econômica Federal deram um abraço simbólico no prédio (que ca localizado no Praia Shopping) na manhã de 12 de junho. O protesto foi contra o desmantelamento das áreas-meio do Banco que vem sendo feitas através de PDVs e transferências à revelia. A Justiça do Trabalho deferiu liminar, em 6 de maio de 2019, que adia o processo de transferência forçada dos bancários lotados na matriz e liais para as agências da Caixa. A decisão foi tomada pela juíza substituta Patrícia Birchal Becattini, da 4ª Vara do Trabalho de Brasília, em ação civil pública ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (ContrafCUT). Entretanto trata-se de medida provisória e é preciso manter a luta. As áreas-meio englobam serviços fundamentais como o gerenciamento do Fundo de Garantia, a Habitação Popular, o controle dos repasses de verbas para obras nanciadas pelo Orçamento Geral da União (OGU), os programas sociais, etc. Em menos de seis meses na gestão da Caixa Econômica Federal, a dupla
Bolsonaro/Guimarães já falsicou o lucro do Banco, retirando mais de R$ 3 bilhões do resultado do lucro líquido para poder reduzir o pagamento da PLR aos empregados; já tentou vender a Loteria Federal; distribuiu cargos de Vice-Presidentes, Gerentes Nacionais e Superintendentes através de critérios políticos, perseguindo quem tem posições distintas, e estabelecendo um clima de pressão, assédio moral e superexploração ainda maiores. Mas agora eles foram ainda mais longe. Anunciaram, da noite para o dia, literalmente, a remoção forçada e unilateral de centenas de trabalhadores das áreasmeio no país todo, sendo que, apenas nesta 1ª etapa, o número deve ultrapassar os mil bancários. A remoção forçada de mais de mil trabalhadores das áreas-meio é a continuidade de um processo que já vem ocorrendo ao menos desde 2014 e 2015 na Caixa, de redução do número total de empregados, aceleração da terceirização e ameaças de privatização do Banco. Dilma Rousseff nem bem havia sido reeleita em 2014 e anunciou a ex-ministra Miriam
ALGUNS MAIS IGUAIS QUE OS OUTROS
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uando o time masculino de futebol do Brasil está disputando a Copa do Mundo, o país praticamente para. Repartições públicas, bancos, tudo muda o horário de funcionamento para que os brasileiros possam torcer por nossos ‘‘heróis’’. Estamos no meio da Copa do Mundo de Futebol Feminino, os jogos estão sendo transmitidos em TV aberta, mas nem de longe vemos a comoção natural de quando a seleção masculina está em campo. As empresas deveriam dar o mesmo tratamento. Por que não dispensar os trabalhadores para torcerem por nossas heroínas? Mais uma bola fora do nosso sistema machista e patriarcal. www.bancariosrn.com.br
Belchior para presidir o Banco com uma missão bem clara: privatizar a Caixa. Temer manteve a mesma toada, e repetiu PDVs em sequência. Ao todo, Dilma e Temer levaram ao décit de mais de 20 mil empregados que existe hoje na Caixa, que já teve 101 mil bancários e hoje mal passa dos 80 mil, além de terem acabado com centenas de funções e desmontado inúmeras áreas. Agora, Bolsonaro deixa claro que quer terminar com a função social da Caixa. A corrupção vai ser generalizada, como já era antes, e áreas inteiras da Caixa, como as Gihabs e Gigovs vão ser extintas ou drasticamente enxugadas. O governo quer, no fundo, acabar com as áreas-meio e destruir todos os serviços que não sejam estritamente o de um banco privado. Bolsonaro/Guimarães pretendem que a Caixa se resuma a agências desumanizadas, que não atendam a população mais pobre e se restrinjam a "fazer negócios", como no Itaú ou Bradesco. E isso seria o caminho natural para uma futura privatização completa.
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08 21 a 30 de junho de 2019
Pegadinhas
fique ligado
da língua portuguesa
Por João Bezerra de Castro
CONJUGAÇÃO DO VERBO RIR
O verbo rir não é defectivo. Por isso, tem a conjugação completa, isto é, conjuga-se em todas as pessoas, tempos e modos. Vejamos: MODO INDICATIVO Presente: rio, ris, ri, rimos, rides, riem. Pretérito perfeito: ri, riste, riu, rimos, ristes, riram. Pretérito imperfeito: ria, rias, ria, ríamos, ríeis, riam. Pretérito mais-que-perfeito: rira, riras, rira, ríramos, ríreis, riram. Futuro do presente: rirei, rirás, rirá, riremos, rireis, rirão. Futuro do pretérito: riria, ririas, riria, riríamos, riríeis, ririam. MODO SUBJUNTIVO Presente: (que eu) ria, rias, ria, riamos, riais, riam. Pretérito imperfeito: (se eu) risse, risses, risse, ríssemos, rísseis, rissem. Futuro: (quando eu) rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem. MODO IMPERTIVO Afirmativo: —, ri tu, ria você, riamos nós, ride vós, riam vocês. Negativo: —, não rias tu, não ria você, não riamos nós, não riais vós, não riam vocês. INFINITIVO PESSOAL: rir, rires, rir, rirmos, rirdes, rirem. INFINITIVO IMPESSOAL: rir. GERÚNDIO: rindo. PARTICÍPIO: rido. Observações: -> Pelo modelo de rir se conjugam os verbos sorrir e ressorrir (sorrir novamente); -> As formas verbais acentuadas estão destacadas em negrito, a exemplo de ríamos (pret. imper. do ind.), que não deve ser confundido com riamos (pres.
das bancárias
do subjuntivo). -> No modo imperativo, os verbos não possuem a primeira pessoa do singular nem as terceiras pessoas. Domingos Paschoal Cegalla afirma que “as formas verbais correspondentes aos pronomes de tratamento (você, vocês, o senhor,
22 de junho (Sábado) 9h às 10h Área de Lazer dos Bancários (av. Maria de Jesus, 541, Nova Parnamirim)
evento gratuito com café da manhã inaugural
os senhores, etc.), embora revistam aspecto de 3ª pessoa, verdadeiramente referem-se à 2ª pessoa do discurso (a pessoa com quem se fala)”. Ele registra também que sorrir-se, forma pronominal de sorrir, sugere espontaneidade, expansão irônica ou maliciosa: “Sorri-me de suas fanfarronices”. Exemplos de frases com os verbos rir, sorrir, ressorrir: .O homem cruel ri da desgraça alheia. .“Ó flor, que me sorris, que fim terás?” (Cegalla) .“Ressorri-me a estrela peregrina e casta.” (Alberto de Oliveira) .Rir, eu rio, mas ela não ri do rio que tudo arrasta para o mar.
EXPEDIENTE Luta Bancária é uma publicação do Sindicato dos Bancários do RN
SEDE/NATAL: Av. Deodoro da Fonseca, 419 - Petrópolis - Natal (RN) - CEP 59020-025 FONES: (84) 3213-0394 // FAX: (84) 3213-5256 Conselho Editorial Eduardo Xavier Juvêncio Hemetério Marcos Tinôco Matheus Crespo
Jornalista Responsável Ana Paula Costa (1235 JP/RN) Estagiário Jorge Felipe Duarte Ilustração Brum Impressão Unigráfica Tiragem 4 mil exemplares
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