Luta Bancária 15

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BANCÁRIA Nº 15

04 a 10 de julho de 2016

Luta

Ano XXXI

Jornal do Sindicato dos Bancários do RN

www.bancariosrn.com.br

Independente e de luta

SEJA SÓCIO

Bancários do RN: SEMPRE NA FRENTE

O

cenário político atual pede muita força da classe trabalhadora para o enfrentamento com a classe política. Sabemos que a intenção do governo interino é fazer sangrar a classe trabalhadora para garantir a lucratividade dos grandes banqueiros e empresários. Antes dele, a presidente afastada já havia deixado encaminhada uma reforma da previdência que visa dificultar e adiar ao máximo a aposentadoria do trabalhador. Precisamos nos armar para enfrentar tantos ataques. O Sindicato dos Bancários do RN realizou assembleia na noite de 29 de junho e escolheu seus 12 representantes ao 12º Encontro Nacional da Frente

base Marta, Giliarde, Livia, Fernando, Neto e Aline. Estão na suplência Letto, Daniel, Antony, Gilmar e Marcos.

Nacional de Oposição Bancária. A reunião ocorre nos dias 9 e 10 de julho em Brasília e tratará das bandeiras que devem ser defendidas pela FNOB na próxima campanha salarial da categoria. Durante a assembleia, os diretores Juvêncio Hemetério, Matheus Crespo e Eduardo Xavier relataram o cenário político atual e a realidade da FNOB frente a essa conjuntura, o papel da Frente na construção da campanha salarial da categoria e a necessidade da participação de todos. Ao final, a chapa de consenso foi aprovada sendo eleitos os diretores Jevêncio, Chicão, Robério, Matheus, Leandro e Xavier e os representantes da

O encontro O 12º Encontro da FNOB ocorre nos dias 9 e 10 de julho, em Brasília, e irá tratar da conjuntura, bancos públicos, bancos privados, fundos de pensão, campanha salarial, campanha em defesa de Priscila (Bauru-SP), organização e eleições sindicais. A construção do índice reivindicado leva em consideração as perdas históricas (bancos privados), inflação e indicador da média de crescimento de ativos dos 15 maiores bancos.

Leia os destaques desta edição CPA 20

Arraiá

Abertas inscrições para nova turma em julho.

Veja imagens da festa que colocou a categoria pra dançar.

pág. 2

Perseguição

pág. 4

Sindicato denuncia prática antissindical da Caixa.

pág. 6

Assédio Estagiárias são vítimas mais frequentes do assédio sexual.

pág. 7


Opinião

02

Editorial

H

Sem limites

á cerca de duas semanas a internet nos apresentou cenas estarrecedoras de bancários chineses sendo punidos com pauladas em um treinamento de um banco chinês. A agressão e humilhação dos colegas orientais jogou no nosso colo um problema que temos denunciado com frequência: qual o limite dos bancos para alcançarem cada vez lucros maiores? A custa de que e de quem os recordes são batidos com mais frequência? A g r e d i d o s e humilhados durante treinamento do banco Shanxi Rural Credit Cooperatives, em Changzi, cidade que fica no norte da China, os bancários não teriam tido um bom desempenho no treinamento. Em vídeo divulgado pelo jornal chinês People's Daily, um supervisor questiona oito bancários sobre o mal desempenho. “Porque eu não me superei”, responde um deles em cima de um palco, sob olhares de outros colegas de trabalho. Além da humilhação, os bancários são agredidos várias vezes pelo supervisor com um pedaço de madeira. Segundo o jornal, o banco vai iniciar as

investigações sobre o assédio moral e agressões sofridas pelos funcionários. A desculpa do banco chinês é bem semelhante às respostas prontas que são dadas pelos bancos brasileiros quando fazemos algumas denúncias. “Iremos apurar”. “Isso não condiz com a política do banco” ou “Trata-se de um caso isolado”. Casos isolados cada vez mais recorrentes e absurdos de tratamento desumano com os trabalhadores. Sempre que um banco atinge um lucro exorbitante é preciso que questionemos como aqueles números foram alcançados, quantas vidas foram oprimidas para que um grupo mínimo de pessoas lucrem com isso. É preciso atenção para que os limites do respeito sejam mantidos e a humanidade não seja atropelada pela necessidade de alcançar metas. Violência física é algo horrível, mas muito mais palpável e fácil de provar. O assédio moral e psicológico abala milhares de trabalhadores e suas famílias de forma sutil e arrasadora. Não sejamos coniventes. Denuncie!

CPA 20: turma em formação

O

Sindicato d o s Bancários d o R N e s t á r e c e b e n d o inscrições para quem quiser fazer o curso de CPA 20, a partir do dia 25 de j u l h o , n a s dependências do Sindicato. O professor será Roberto Sérgio e quem tiver interesse deve ligar para 3213-0394 e deixar o nome com Helena.

O FANFARRÃO U

m atleta cuja falta de energia era repreendida constantemente por seus compatriotas, abandonou um dia seu país. De volta, ao fim de um certo tempo, ficara proclamando os feitos que ele dizia ter conseguido no estrangeiro. Em Rodes, particularmente, ele havia saltado mais longe que qualquer outro vencedor dos jogos olímpicos. E havia várias testemunhas para dizê-lo. Um dos que o ouviam tomou então a palavra: —Se dizes a verdade, não precisas de testemunha; dá agora o pulo que deste em Rodes. A prova dos fatos torna todo discurso inútil. Fonte: Fábulas de Esopo (2013), Coleção L&PM POCKET, vol. 68.


Bancos

03

Mais um reintegrado

O

Poetas e contistas preparem seus textos

Diretor de imprensa se licencia

O

diretor de imprensa do SEEBRN, Marcos Tinôco, está se licenciando de suas atividades sindicais por força da lei 64/90 de desincompatibilização, para se dedicar a sua candidatura a vereador. Marcos voltará após o pleito a atuar normalmente em defesa dos direitos da categoria bancária.

bancário Cristion Duarte Guimarães foi reintegrado ao banco Bradesco pela segunda vez após uma intensa batalha judicial. O bancário ainda está afastado pelo INSS, mas em breve retomará suas atividades na agência. O banco o demitiu mesmo ele tendo comprovado problemas de saúde. Para ele a cada dia os gerentes se tornam mais habilidosos em cometer assédio de forma covarde e cínica, alegando que é a política do banco. ‘‘Ainda bem que podemos contar com um Sindicato vigilante a atuante e com um corpo jurídico competente para defender a categoria’’, declarou,


04

Festa

Com muito forró, comidas típicas e animação, ban


Festa

05

cรกrios jogam o estresse na fogueira e curtem Arraiรก


06

Bancos

GERENTE DE FILIAL DA CAIXA EM RECIFE-PE PERSEGUE DIRIGENTE DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO RN Neste mês de junho o Sindicato tomou conhecimento de mais uma ação anti-sindical da Caixa, o que já vem se tornando rotina. Dessa vez se trata de um processo administrativo aberto pelo gerente da GITEC (filial de tecnologia da Caixa, em Recife), Murilo Alves, contra Juary Chagas, conhecido dirigente sindical de nossa categoria. Depois de lutar contra uma reestruturação ocorrida no ano de 2011, que praticamente tirou todas as atividades da representação de filial da tecnologia em Natal, Juary se valeu da sua prerrogativa de dirigente sindical para não ser transferido (a ordem dada era para que ficasse apenas uma pessoa no setor) e desde então o assédio não parou: tentativas de transferência à revelia do empregado, retirada de praticamente todas as atividades e agora este processo administrativo, com a acusação de descumprimento de jornada de trabalho, mesmo sem nunca ter deixado de cumprir com excelência uma única atividade das poucas que restaram no setor, nem nunca sequer ter nenhum registro funcional negativo. O processo contra Juary Chagas é na verdade uma perseguição, uma atitude anti-sindical que não iremos permitir de forma nenhuma. A Caixa, nos últimos anos tem terceirizado serviços, centralizado atividades e até mesmo avançando nas ameaças de privatização. Juary Chagas sempre foi um lutador, um ativista sindical que constrói a luta da categoria, as campanhas salariais e as greves desde quando ingressou na Caixa (2004) e um ataque a ele é um ataque a toda a luta e organização dos trabalhadores. Mexeu com ele, mexeu com a categoria bancária. O sindicato não permitirá isso e realizará uma campanha nacional de exigências e denúncias para que se pare imediatamente esse absurdo.

Murilo Alves é gerente da filial de tecnologia em Recife e já é figurinha conhecida quando o assunto é assédio e perseguição. Sempre agindo com arrogância e prepotência, sua gestão tornou o clima organizacional da filial um inferno, sendo inclusive isto registrado nas pesquisas internas. Sua prática comum é a de causar terror e opressão por onde passa, tratando os empregados como se fossem coisas, isolando uns e privilegiando outros por motivos não ligados ao desempenho profissional. Adora se sentir temido pelos empregados, é desse modo (e com essas e outras práticas que já tomamos conhecimento e vamos denunciar) que exerce sua “liderança”. É isso, além de muita bajulação e politicagem, que o mantém no cargo. Agora ele foi longe demais e avançou para perseguir e punir um dirigente sindical. Já estamos acostumados com esse tipo de prática, de gestores que se acham donos da empresa e querem ascender posando de poderosos. São estes justamente que depois que são descartados pela empresa procuram os sindicatos para lhes defender. Como defensores intransigentes da luta e da organização dos trabalhadores, não vamos permitir isso.


Opinião

07

Assédio sexual: um inimigo silencioso

A

ssédio sexual inclui qualquer comportamento sexual indesejado — por exemplo, tocar ou até mesmo fazer comentários de conotação sexual. Mas às vezes pode ser difícil perceber a diferença entre brincadeira, flerte e assédio. Devido à cultura do estupro vivida

em nossa sociedade, o assédio sexual é visto como uma brincadeira c o m u m , s e n d o denunciado apenas quando chega a casos bem graves como chantagens e estupro. Devido à atuação constante do Sindicato e do Ministério Público em cima da denúncia e esclarecimento sobre o assunto, têm sido reduzidos os casos de denúncias, entretanto, há um lado mais frágil da relação que vem sofrendo cada dia mais com esta prática: os estagiários e os terceirizados. O estagiário, e mais especificamente as estagiárias, são geralmente o lado mais fraco

da relação. Some-se a isso a inexperiência e a falta de uma entidade que possa defendê-las de forma mais veemente, fazendo com que a estagiária se torne uma presa fácil. Portanto, orientamos que os bancários e bancárias fiquem vigilantes quanto a esta prática em qualquer que seja a relação de trabalho e denuncie para que o Sindicato possa tomar as medidas cabíveis. Bem como o assédio moral, o assédio sexual é crime e precisa ser coibido. Com as relações cada vez mais de cobrança e submissão nas instituições bancárias, é preciso estar atentos para que isso não se torne banal, estragando a carreira de dezenas de futuros profissionais.


Pegadinhas

Uma mensagem como esta, de reconhecimento, nos enche de vontade de lutar sempre mais

da língua portuguesa

Natal/RN, Junho de 2016. Fazendo o Caminho de Volta! Prezados Colegas: Quero em primeiro lugar externar a minha admiração e respeito à Direção do Sindicato dos Bancários do RN. Desejar também muita sorte nos embates que terão pela frente. Que o meu desejo e sonho de que a Entidade possa formar militantes seja uma prioridade dos que fazem a Diretoria. Que haja reconhecimento aos militantes como sendo um patrimônio valiosíssimo da Categoria. Em virtude de alguns problemas de ordem pessoal, particular e familiar precisei optar pelo retorno a Mossoró para conciliar melhor o Trabalho com outros compromissos inadiáveis. Também já começo a vislumbrar o meu fim do vínculo de trabalho com a Empresa para poder me dedicar mais ao lazer e à família. Esse retorno tem a ver também em preparar melhor as bases de um futuro digno para quando a velhice chegar. As Entidades Classistas dos Trabalhadores têm a obrigação de contribuir na defesa de uma Sociedade mais Justa e Igualitária. Os Sindicatos autênticos, da Esquerda Brasileira, precisam colocar os interesses coletivos acima dos interesses individuais. Eu confio na Esquerda como Vanguarda dos Movimentos Sociais ( não confundir com esquerdo ) para avançarmos nas conquistas sociais. O Sindicato precisa estar presente na Luta e nas Ruas para defender a Sociedade. A Luta de Classe nunca esteve tão presente como nos dias atuais. Uma "elite" perversa, capitaneada pelos Partidos da Direita (PSDBPMDB-DEM-PP-PTB-PTB,etc ) tentando nos impor retrocessos nas conquistas sociais da Classe Trabalhadora. Temos uma grande missão pela frente: Despertar a Consciência Política e a Visão Classista na categoria bancária. Tudo depende do Voto Consciente - não podemos votar apenas porque é Colega, Amigo, Vizinho, Parente - Basta fazer um retrospecto das Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e do Congresso Nacional. Tão importante ou até mais importante é se votar bem para o Executivo como também para o Legislativo. Não podemos continuar remando contra a maré. Trabalhador precisa votar na Esquerda Brasileira que lhe tem dado sustentação ao longo da História. Quem vivenciou o período FHC, período das trevas, não poderá jamais torcer pelo retorno da Direita ao Poder. Na era FHC, de 1994 a 2002, vimos o Banco do Brasil reduzir seu quadro de Empregados de 98.000 para 55.000; Na Caixa que tinha 75.000 reduziu para 53.000 Empregados. A Situação Econômica atual não está boa. Mas, o Banco do Brasil passou para cerca de 120.000 Empregados e a Caixa chegou a ultrapassar 100.000 Empregados. Posso afirma que houve uma inversão. Precisamos avançar muito mais. Tenho afirmado nas Assembleias da Categoria de que não existe Governo ideal. Mas, que houve avanços é inegável. Basta lembrar que, no período FHC, para uma inflação de 70%, tivemos reposição de pouco mais de 1%, pois a política era do abono e da truculência. Quero confessar também, neste momento, de que sou movido por três paixões: A Família; O Trabalho e a Política. Nós temos a obrigação de construir um Mundo melhor a partir de nossas relações no local de trabalho. Nunca tive nenhum problema com os gestores, até porque, compreendo de que todos precisamos participar, com dedicação, em prol do melhor desempenho da Empresa, que é um patrimônio da Sociedade Brasileira. Precisamos, sempre, separar os problemas familiares dos profissionais para não contaminar nosso desempenho. Até aqui tenho procurado trabalhar com muito entusiasmo. Comprometimento e agilidade também não tem me faltado, contribuindo dessa forma, para evitar sobrecarregar os demais Colegas. Aliás, Trabalhar tem representado um prazer enorme em sua execução e que só me trouxe alegrias. Como Cristão, agradeço a DEUS, por nossas Vidas, e que o pão e a água sejam Direitos do Ser Humano. Que o Trabalho possa proporcionar dignidade a todo Ser Humano. Que nós Trabalhadores possamos refletir mais sobre a Caminhada da Vida. “O Grande Che Guevara afirmava de que se você for capaz de se indignar com a Injustiça, então você é mais um de nós”. Deixo o meu abraço fraterno, o testemunho de quem não se sente mais importante do que nenhum outro Trabalhador do país; Afinal, todo e qualquer trabalho exercido com correção merece o reconhecimento. O BRASIL será muito melhor quando todos nós, sem exceção, contribuirmos com bons exemplos em prol da Preservação da Natureza e da Justiça Social. Se conseguirmos eliminar privilégios, certamente, estaremos contribuindo para uma Sociedade mais Igualitária. Quero Reafirmar o que sempre coloco em minhas reflexões: Todos nós erramos; Todos nós falhamos - sem distinção. O maior legado de uma Categoria é a Consciência Política. O maior Patrimônio da Classe T r a b a l h a d o r a é a V i s ã o C l a s s i s t a . Quem perguntar por mim diga que precisei fazer o caminho de volta, deixei um grande abraço e a certeza de que poderemos nos reencontrar nas Caminhadas da Vida. Que DEUS ilumine nossos passos. Respeitosamente, Ivan Nogueira de Morais, Empregado Caixa, Pai de família, Ativista Social.

ORDEM DOS TERMOS DA ORAÇÃO Por João Bezerra de Castro

“Todas as línguas têm o seu sistema próprio de ordenar termos e orações dentro do período, mas em geral a disposição desses elementos está condicionada ao rumo do raciocínio, à sequência lógica, à clareza e à ênfase.” (Othon Moacyr Garcia) Em português, a colocação dos termos na oração obedece, normalmente, à seguinte ordem: o sujeito antecede o predicado e este vem antes dos seus complementos essenciais. Essa disposição é chamada ordem direta. Ex.: Os organizadores do evento ofereceram brindes aos participantes. Nessa oração, os termos estão dispostos na ordem direta: sujeito, predicado e complementos verbais. Quando isso ocorre, não há motivo para o uso da vírgula. Inversão é a figura de construção que consiste em alterar a ordem direta dos termos na oração, ou das orações no período, com o fim de lhes dar mais ênfase, realce ou relevo. Enumeramos alguns casos em que o sujeito vem depois do verbo (predicado): 1. Nas orações interrogativas: “Mas terás tu paciência por duas horas?” O sujeito tu está posposto ao verbo terás. 2. Com o verbo no modo imperativo: “Reaja, jornalista!” O sujeito você está implícito na desinência verbal: reaja você. Temos a terceira pessoa do singular, tomada do presente do subjuntivo, sem qualquer alteração. Um gaúcho, por exemplo, tenderia a dizer: “Reage, jornalista!”. Nesse exemplo, “reage” está na segunda pessoa do singular (tu) do imperativo afirmativo, que deriva do presente do indicativo (sem o “s” final). De “tu reages”, faz-se “reage tu”. 3. Quando o verbo estiver na voz passiva sintética: Pescam-se grandes peixes no rio Amazonas. Sujeito paciente: grandes peixes. 4. Nas orações intercaladas: Existem, afirmou o juiz, provas suficientes no processo. 5. Em certas orações exclamativas: “Como são belas aquelas palmeiras!” (Visconde de Taunay) 6. Nas orações subordinadas substantivas subjetivas: Consta que ele é desonesto. A oração destacada funciona como sujeito da oração principal (Consta). 7. Nas orações reduzidas de gerúndio e particípio. Exemplos: .Proclamando o juiz a ilegalidade da greve, os bancários manifestaram sua discordância. O sujeito “juiz” está posposto ao gerúndio “Proclamando”. .Terminado o discurso, o candidato se dirigiu ao restaurante. 8. Também se iniciam com verbo as orações sem sujeito e as orações com sujeito indeterminado. As orações sem sujeito são construídas com os verbos impessoais, na 3ª pessoa do singular. Exemplos: .Há muitos políticos corruptos. (O verbo “haver” no sentido de “existir” é impessoal) .Faz muitos anos que me formei. (Fazer, quando indica tempo, é impessoal) .Vive-se sem segurança no Brasil. (Sujeito indeterminado)

Conselho Editorial Raimundo Gilmar Independente e de luta

Básica

08

Luta Bancária é uma publicação do Sindicato dos Bancários do RN SEDE/NATAL: Av. Deodoro da Fonseca, 419 - Petrópolis - Natal (RN) - CEP: 59020-025 FONES: (84) 3213-0394 | 3213-4514 | 3213-3020 | 3213-2831 // FAX: (84) 3213-5256

Jornalista Responsável Ana Paula Costa (1235 JP/RN) Ilustração Brum

@bancariosrn

Estagiária Juliana Cortês Impressão Unigráfica Tiragem 4 mil exemplares

Sindicato dos Bancários do RN Independente e de luta

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