Semmais 19 Novembro 2011

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S! bado | 19.Novembro 2011

Director: Raul Tavares

semanário - edição n.º 690 • 5.ª série - 0,50 € • regi! o de set! bal

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Distribuído com o

VENDA INTERDITA

As 500 maiores empresas da regi! o ! lupa

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Edi! ! o especial 64 p! ginas

Especial ! A Vida de um Vinho! Ermelinda Freitas

Autarcas preparam luta cerrada ! crise

Tr! ia j! vende turismo ecol! gico

caderno Um retrato fiel da terceira etapa desta iniciativa da ! Casa Ermelinda Freitas, que visa apoiar institui! ! es de solidariedade social da nossa regi! o.

actual Dezenas de autarcas da regi! o v! o juntar-se hoje no Seixal para debater a crise e preparar um documento de press! o. A iniciativa é da Associação de

actual Cerca de 80 por cento das casas do Eco-resort do Grupo Pestana j! est! o vendidas. ! um caso de sucesso, tendo em conta a conjuntura de crise que se abateu

Centrais

Munic! pios da Regi! o de Set! bal e da delega! ! o de Set! bal da ANAFRE. Alguns autarcas est! o decididos a levantar a voz em defesa do desenP! G. 3 volvimento.

sobre o pa! s. O projecto contempla hotel, moradias, mas inclui cinquenta hectares de reserva ecológica, metade da extens! o total do empreenP! G. 2 dimento..


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O Parque da Paz, considerado um pulmão verde da cidade almadense, recebeu, esta semana, 50 novas árvores que foram plantadas pelos funcionários em colaboração com a Câmara Municipal. uma iniciativa que se repetiu em todas as lojas Jumbo do país, e alargado aos colaboradores dos doze países onde o Grupo auchan está presente. Para a direcção do grupo, foi uma forma ecológica de celebrar os 50 anos da auchan, sob o tema “50 anos, 50 árvores”. O objectivo passou, também, por, em parceria com as câmaras municipais, revitalizar os espaços verdes nos meios urbanos onde estão localizadas as lojas Jumbo e Pão de açúcar, numa acção que se realizou em «prol das comunidades locais» e que contou com a «participação de instituições de Pub.

DR

Jumbo de Almada planta 50 ! rvores no Parque da Paz

At! o director da grande superf! cie esteve envolvido

solidariedade social e de ensino, clientes e colaboradores do Grupo, para um planeta mais verde». O Green Day cumpre os objectivos do Programa das Nações unidas que sustenta a campanha "Por um bilião de árvores" que visa sensibilizar as gerações mais jovens para a preservação da natureza. ao longo do ano o

Grupo auchan tem desenvolvido diversas iniciativas integradas no âmbito do 50º aniversário, entre as quais a realização de flashmobs solidários, Maio Mês do Produtor e a Feira Nacional de Voluntariado que pretendeu demonstrar à comunidade o trabalho de algumas instituições que, em Portugal, têm por base o trabalho voluntário.

Turismo ecol! gico j! vende em Tr! ia O Tróia eCO-resOrT & residences, do grupo Pestana, está a revelar-se um curioso caso de sucesso de vendas, mesmo em tempo de crise, que está a afectar o mercado imobiliário. ´re que apesar da conjuntura adversa já estão vendidas 80% das casas na primeira fase de comercialização do projecto, segundo apurou o semmais junto da empresa. Localizada numa zona verde de pinhal, que inclui uma frente e dois quilómetros de praias, o Tróia eco-resort & residences foi planeado para um horizonte temporal de dez anos, cujo maior desafio passava conciliar o projecto com as restrições ambientais. segundo José roquette, o grande objectivo passou por «chegar ao terreno e transformar as restrições em vantagens e pontos fortes. O que temos são cem hectares onde metade é reserva ecológica e nos outros 50% temos uma baixa densidade e áreas e de implantação mito restritas». O projecto promovido pela marca Pestana terá uma componente hoteleira e imobiliária com 82 lotes com áreas entre mil e 2500 metros quadrados, com capacidade constru-

tiva de 200 a 300 metros quadrado, 34 apartamentos, 43 moradias geminadas e aparthotel com 150 quartos.

entretanto, o melhor turismo da Costa alentejana está em destaque, até domingo, em sines, em iniciativas tripartidas

Na sexta-feira, o auditório do Centro de artes de sines (Cas) acolheu uma conferência dedicada ao potencial turístico da Costa alentejana para atenuar os efeitos da sazonalidade, em que os participantes reflectiram sobre temas estratégicos para o turismo na região. até ao final de domingo, o foyer -1 do Cas recebe

entre uma conferência, um showroom e um roteiro gastronómico. Trata-se do evento “Costa alentejana, Turismo todo o ano”, destinado a apresentar a nova marca promocional comum aos cinco municípios do alentejo litoral e promover o potencial turístico deste território ao longo de todo o ano.

um showroom com a presença de unidades hoteleiras e de turismo rural, empresas de animação, entre outros operadores turísticos, e dos cinco municípios da Costa alentejana. Paralelamente, o sines recebe o roteiro gastronómico sabores da Terra, sabores do Mar, com a participação de onze restaurantes locais.

Sines mostra turismo do Alentejo litoral

DR

Actual

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Pela primeira vez, dezenas de autarcas reúnem este sábado no distrito de Setúbal para falar das circunstâncias particulares que a região e o país enfrentam. O encontro, promovido pela associação de Municípios da Região de Setúbal (aMRS) e pela delegação distrital da associação Nacional de Freguesias (aNaFRe) reúne eleitos de todos os órgãos autárquicos - câmaras municipais, assembleias municipais, juntas de freguesia e assembleias de freguesia – no auditório Municipal do Seixal que pretende ser «um espaço de troca de ideias e, sobretudo, um momento de afirmação do poder local democrático». Para a aMRS, o momento excepcional que se vive foi a razão que «espoletou a realização» deste encontro que pretende reflectir sobre quesPub.

Arquivo

Autarcas arrega! am as mangas para discutir a crise no distrito

Iniciativa promete presen! a alargada dos aut! rcas da regi! o

tões que preocupam as autarquias, entre os quais a indefinição, o adiamento ou a anulação de investimentos nacionais considerados imprescindíveis ao desenvolvimento da região e do país; a apresentação, pelo Governo, do «Documento Verde para a Reforma da administração local»; a diminuição da participação das autarquias nas receitas do estado; a lei das Finanças locais; e o facto de a crise

económica, financeira e social estar a afectar crescentemente a intervenção das autarquias e a sua capacidade de resposta aos problemas das populações. De acordo com a organização, as conclusões do encontro serão, posteriormente, dadas a conhecer ao Governo, visando «vincar a posição dos eleitos locais da região sobre a necessidade de fazer valer» a Constituição da República Portuguesa.

Excelência dá prémios autárquicos a 9.ª edição do Prémio da Qualidade do Distrito de Setúbal /Serviços Públicos vai decorrer no dia 14 de Dezembro, no auditório da escola Superior de Tecnologia do Barreiro, com o objectivo de honrar os órgãos do poder local que mais se destacaram no serviço público, na região. este ano, estão a concurso 14 projectos de seis autarquias e uma entidade autárquica: a Câmara de alcochete, com a Rede de Bibliotecas de alcochete; a Câmara do Barreiro, com o Centro de educação ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina; a Câmara da Moita, com o Projecto Férias Jovens - Saúde Ocupacional: Promoção de Saúde e Prevenção de Doença Jogar e aprender - Divisão de Desporto - ler, Ouvir,

Ver na Rede Bibliotecas Municipais da Moita: um espaço de Cidadania; a Câmara Palmela, com o projecto Intervir para Qualificar; os SMaS de almada, com o Sistema Integrado de Gestão Gestão de Materiais - a Justa Medida do Consumo; a Câmara de Sesimbra com os projectos Desenvolvimento e implementação do SGQ na assembleia Municipal de Sesimbra - Realização de auditorias pela Metodologia de auditoria Interna de Âmbito e Valor acrescentado (método aIaVa) – gestão da qualidade, prevenção de riscos, avaliação da conformidade legal e controlo interno Brincar Sesimbra 2010 – Férias Jovens; bem como a Câmara do Seixal com os projectos Sistema de Gestão da Qualidade - Higiene Urbana.


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:::::: Joaquim Guerra :::::: O SecretáriO de estado do Desporto e Juventude, Alexandre Mestre, elogiou, esta terçafeira, a dinâmica desportiva do Grupo Desportivo de Sesimbra, numa visita que realizou ao clube a convite da direcção do emblema local. No final da visita, o governante surpreendeu os presentes com a entrega da Medalha de Bons Serviços Desportivos ao jornalista e colunista do Semmais, David Sequerra. Foi com o objectivo de mostrar a realidade do GD Sesimbra ao responsável do Governo com a pasta do Desporto, que o presidente da direcção do clube, Sebastião Patrício, abriu as portas do pavilhão gimnodesportivo, piscina e sala

de desporto ao governante. Detalhadamente, Alexandre Mestre ficou a conhecer as infra-estruturas de referência para o concelho e que servem os mais de 600 atletas que representam o clube em diversas modalidades. Mas ouviu igualmente alguns pedidos de colaboração governamental, nomeadamente num processo de financiamento em que o clube está envolvido com vista à instalação de energia solar destinado à piscina e que a concretizar-se reduziria significativamente os avultados gastos que tem com a utilização de gás. «Já quase nos esquecemos da actividade desportiva porque passamos a maioria do tempo a fazer contas às dificuldades. Os apoios são cada vez menos e as

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Governante elogia Sesimbra e distingue David Sequerra

Alexandre Mestre (na foto, ao centro) enalteceu o esfor! o dos dirigentes sesimbrenses

despesas maiores. Os clubes da dimensão do Sesimbra merecem ser olhados com importantes parceiros do estado na dinamização desportiva e, para isso, há que encontrar formas de garantir a sua sobrevivência», apontou o dirigente. e não esqueceu «as verbas prove-

nientes dos Jogos da Santa casa, que por mais pequenas que sejam, muita falta fazem aos clubes». Na sala de troféus do clube, Alexandre Mestre assumiu promover a colaboração possível para a resolução dos problemas de um clube ao qual não refreou elogios. «Apesar

das dificuldades, o GD Sesimbra, através dos seus dirigentes, mostra sinais de pró-actividade, o que deve ser enaltecido». «As instalações que apresenta e a importante vertente eclética do emblema sesimbrense são um factor cada vez mais relevante para os clubes», destacou.

Ao Sem Mais, rotulando a visita de «muito positiva», Alexandre Mestre, que sentiu a abnegação dos dirigentes, e lamentou as dificuldades do clube, para suportar a manutenção das infraestruturas. Um desafio que é extensível a outros emblemas, sugerindo «um debate sobre planeamento, construção e rentabilização das infra-estruturas desportivas em Portugal». instado sobre a possibilidade de novos projectos desportivos para a região, o secretário de estado garantiu que «decorre uma inventariação da realidade actual» e após a conclusão da carta do Desporto Nacional, será feita uma avaliação. «Os projectos e eventos devem ter retorno para todos e devem deixar um legado», estabeleceu.

David Sequerra distinguido com Medalha de Bons Servi! os Desportivos Foi já no final da sua intervenção perante uma plateia de dezenas de personalidades concelhias, que Alexandre Mestre leu um Despacho assinado por si e surpreendeu os presentes, sobretudo David Sequerra. em nove parágrafos, o governante destacou a carreira do homem que, entre outros relevantes motivos, «dedicou parte significativa da sua vida ao desporto como jornalista», que «foi secretário-geral do comité

Olímpico de Portugal», «Seleccionador Nacional de Juniores de futebol, conquistando o primeiro título internacional de uma equipa portuguesa, o campeonato da europa de Juniores, em 1961», «pioneiro do futebol juvenil» e «contador de estórias, tendo publicado diversas obras sobre o desporto». «considerando justo o reconhecimento público dos méritos do jornalista David Sequerra,

David Sequerra surpreendido

em prol do desporto, bem como a sua notória e ímpar dimensão humana», Alexandre Mestre distinguiu, num momento de particular emoção e muitos aplausos, David Sequerra com a Medalha de Bons Serviços Desportivos. com mais um relevante reconhecimento público, David Sequerra, 78 anos, mostrou-se naturalmente «muito orgulhoso». «É bom chegar a esta idade, ter amizades e ver que

o meu trabalho não foi em vão», disse ao Semmais. O jornalista sesimbrense, que conheceu Alexandre Mestre na Academia Olímpica, em 1997, aquando da ligação ao comité Olímpico, revelou que tem mantido contacto frequente com o governante. «ele ligoume a dizer que vinha a Sesimbra e gostava de dar-me um abraço». «este acto foi uma grande surpresa», rematou o nosso colunista.

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Município de Alcácer do Sal Aviso ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO URBANO DE INICIATIVA MUNICIPAL Nº. 14/2000 Zona Expansão Habitacional da Comporta Nos termos do disposto no nº.2 do Artº. 22, do Decreto-Lei nº. 555/99 de 16 de Dezembro na sua actual redacção, venho tornar público, que se encontra aberto um período de discussão, com a duração de 15 dias, contados a partir do oitavo dia seguinte à publicação do presente aviso, tendo por objecto a proposta de revisão do Regulamento e Planta de Síntese do Loteamento Iniciativa municipal nº. 14/2000, situado na Zona de Expansão Habitacional – Comporta, neste Concelho. O presente procedimento tem como finalidade enquadrar os índices e parâmetros urbanísticos descritos no Plano de Urbanização da Comporta, e alteração dos artigos 10º e 12º do Regulamento do Loteamento, possibilitando a implantação de anexos, na área a tardoz, permitindo a viabilização das pré-existências edificadas, na referida área. A alteração possibilita ainda a construção, de volumes em balanço com o afastamento máximo de 1,00m ao plano vertical definido pelo polígono de implantação, à cota mínima de 2,60m da cota de implantação, garantindo o afastamento mínimo lateral de 3,00m ao limite do lote Assim, qualquer interessado poderá proceder à formulação de sugestões, observações ou reclamações, dirigindo-as à Câmara Municipal de Alcácer do Sal. O processo encontra-se disponível para consulta na Divisão de Planeamento e Gestão Urbanística, no horário de expediente do Município. Alcácer do Sal, 4 de Novembro de 2011 A Vereadora do Pelouro, Isabel Cristina Soares Vicente




Editorial

Raul Tavares

Os números também falam

N

uma época de crise acentuada e na penumbra de um persistente estigma que sempre pairou sobre este distrito, é bom fazer notar a verdade dos números, quase sempre ostracizados na espuma e na vertigem do que ocorre de menos bom.

Comecemos pelos censos deste ano, que colocam o distrito de Setúbal no topo das regiões com maior aumento demográfico, comprovando a sua capacidade atractiva, seja para residir, seja para trabalhar. Somos para cima de 800 mil almas a dar corpo, vida e riqueza ao distrito de todas as oportunidades. O ensino superior, bitola relevante na análise da performance de uma grande região cresceu entre 2009 e 2010 cerca de 13.300 alunos, e o ensino profissional seguiu o mesmo diapasão. Existem cerca de 150 unidades de investigação em todo o distrito, já para não falar da verdadeira revolução operada na mobilidade, um flagelo que durante décadas estrangulou o nosso desenvolvimento. Cluster’s como o vinho, o turismo, os portos e a logística cresceram a um ritmo absolutamente impensável há dez anos atrás. São realidades objectivas e podem ser sustentadas pela medição dos números e pela arte científica da estatística. A extratificação operada nesta edição especial sobre os rácios operacionais das nossas 500 maiores empresas oferece-nos outras surpresas. Em plena crise, o volume de negócios deste conjunto de unidades

empresariais subiu cerca de 28 por cento entre 2009 e 2010. Trata-se de uma novidade gigante, quando, tecemos diariamente uma malha curta sobre a força do nosso universo empresarial e sobre a sua capacidade de revigorar-se todos os dias. Valemos já acima dos 6 por cento do Produto Interno Bruto, um contributo decisivo que deve ser reconhecido pelo Estado central e pelas divisões mais baixas da nossa administração pública. Nem tudo são rosas, é verdade. O desemprego, nos tempos que correm, deixa as suas marcas vincadas em desalento, arrastando a lama social até ao cima patamar mais sórdido. E essa realidade objectiva, a que mais se sente à tona do quotidiano, sobrepõe-se no espaço público e na vertigem da comunicação global a tudo o resto. São boas notícias e oferecem uma perspectiva diferente do que o distrito e aos seus agentes podem esperar do nosso futuro colectivo. P.S. – Orgulhamo-nos de apresentar mais uma inovação no espaço da comunicação social do distrito, numa edição com marca Semmais, coerência editorial e profissionalismo, num documento que, como é reconhecido pelas mais diversas entidades públicas e privadas da região, é também um instrumento de trabalho ímpar para consulta de autarquias, empresas e instituições.

Ficha Técnica

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Director: Raul Tavares; Editor-Chefe: Joaquim Guerra; Redacção: Anabela Ventura, Cristina Martins, Marta David, Rita Perdigão, Roberto Dores, Bernardo Lourenço; Dep. Comercial: Cristina Almeida (coordenação), Lídia Faísca. Projecto Gráfico: Marisa Batista. Serviços Administrativos e Financeiros: Mila Oliveira. Distribuição: José Ricardo e Carlos Lóio. Propriedade e Editor: Mediasado, Lda; NIPC 506806537 Concessão Produto: Mediasado, Lda NIPC 506806537. Redacção: Largo José Joaquim Cabecinha nº8-D, (traseiras da Av. Bento Jesus Caraça) 2910-564 Setúbal. Tel.: 265 538 819 (geral); Fax.: 265 538 819. Email: redaccao.semmais@mediasado.pt; publicidade.semmais@mediasado.pt. Administração e Comercial: Tel.: 265 538 810; Fax.: 265 538 813. Impressão: Mirandela Artes Gráficas SA. EN 115 km80 - Santo Antão do Tojal - Loures. Tiragem: 45.000 (média semanal). Distribuição: VASP e Mediasado, Lda. Reg. ICS: 123090. Depósito Legal; 123227/98


Índice

500

empresas do distrito de setúbal

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Maria Luis Albuquerque em entrevista A secretário de Estado do Tesouro, Maria Luisa Albuquerque, explica as dificuldades das suas funções actuais e promete não desligar-se da região que a elegeu.

Opinião certeira Luis Bravo (na foto), Joel Hasse Ferreira, Teresa Almeida, António Cabrita e Rogério Silva, foram convidados para dar a sua opinião nesta edição especial.

Os três sectores chave Os clusters Portuário, Vitivinícola e Turístico são peças chave para o desenvolvimento futuro da região de Setúbal. Traçamos aqui o necessário quadro de crescimento.

Todos rankings e análises Apresentamos o ranking das 500 Maiores e um pacote de análises sobre todos os rácios que importa dissecar. Um trabalho da Coface-Mope e da Gorim Portugal.

Carteira de empresas Algumas das empresas do ranking dão-se a conhecer. Os projectos em curso, as novas dinãmicas para driblar a crise e os desafios para a sustentabilidade.

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Entrevista 500

empresas do distrito de setúbal

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MAriA LuíS ALbuquerque, SeCreTáriA De eSTADo Do TeSouro APonTA reCeiTA De SuCeSSo PArA o DiSTriTo

«A região deve postar nos sectores, vínico, na gastronomia e no património natural» Foi a surpresa do PSD nas últimas eleições legislativas no distrito de Setúbal, como cabeça de lista, e é a única representante da região no actual Governo. A frente do Tesouro nacional, ao lado de Vítor Gaspar, não tem tarefa fácil. Convidámo-la a falar sobre a sua missão e sobre os caminhos do nosso futuro Semmais - Face à actual situação financeira do país, a sua tarefa no 'Tesouro' do Estado não é nada fácil. Pelo que conhece, acredita ser possível gerir o país com tamanha falta de dinheiro? Maria Luís Albuquerque - A reestruturação do Sector Empresarial do Estado é um dos grandes desafios que enfrentamos no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro. Há que continuar a garantir a prestação de serviços essenciais às populações, mas adoptando práticas que garantam a sustentabilidade do sector público, sendo importante notar que os défices do sector público são suportados por todos os contribuintes. Além disso, o sector público compete directamente com o sector privado na captação de recursos escassos, o que reforça a necessidade de assegurar que são utilizados com critérios rigorosos de eficiência e eficácia.” Em que medida é que a sua tutela pode ajudar as empresas? O Governo está a trabalhar no sentido de apoiar os empresários que querem criar riqueza e captar investimento estrangeiro. Foi a 'coqueluche' do PSD em Setúbal nas últimas eleições e é a nossa única 'representante' no Governo. Tem hoje

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uma ideia diferente da região? Foi com muito orgulho que recebi o convite para encabeçar a lista do PSD no Distrito de Setúbal. Tive a oportunidade de aprofundar o conhecimento que já tinha da região, através do contacto com as populações, instituições e empresas. O distrito de Setúbal tem grandes potencialidades, sobretudo ao nível da capacidade e vontade das suas gentes, bem como do seu património natural e ambiental. É uma região importante para o país, porque quando o Distrito de Setúbal cresce, o país também cresce. O Distrito tem um efeito multiplicador sobre a economia do resto do país. Também partilha a ideia de que os investimentos estratégicos previstos para a região devem ser todos congelados?


7 empresas do distrito de setúbal

Cidadania SA

E Estão a ser tomadas medidas duras, mas que são essenciais para o cumprimento dos objectivos traçados. Como é que o Governo poderia pedir este esforço e sacrifício aos portugueses e depois avançar com obras gigantescas e incomportáveis como as que estavam programadas. Os investimentos que envolvem dinheiros públicos, terão de ser escrupulosamente realizados dentro da capacidade financeira do País. Quais os factores decisivos, no actual panorama, para que a região possa passar esta crise de forma mais adequada? A região de Setúbal tem um rico e vasto património natural que importa preservar, valorizar e promover. Tem praias, serra, excelente gastronomia, um roteiro vinícola muito apreciado. Esta

pode ser uma receita de sucesso. Há que apostar no que é nacional, pois isso vai ajudar à retoma da economia portuguesa, provocando todo um crescimento transversal em várias áreas, mesmo a curto prazo. Sendo um distrito socialmente permeável, o que podemos fazer para minimizar os efeitos desta recessão? Um dos primeiros objectivos deste Governo foi tentar proteger os mais carenciados face à grave situação económico-financeira que o País atravessa. Nesse âmbito, foi criado o Plano de Emergência Social que contempla várias medidas para auxiliar os mais desprotegidos. A exemplo do que sucedeu no passado, acredito que o distrito de Setúbal e as suas populações vão ultrapassar este momento mais difícil.

No Tesouro sem esquecer o ‘lugar de eleição’ Maria Luís Albuquerque afirma que continua a manter uma ligação ao distrito «tão forte como antes de assumir as actuais funções». E diz-se «sempre muito atenta» ao que se passa deste lado do Tejo. «Mantenho uma relação muito próxima com os deputados do PSD eleitos pelo distrito de Setúbal e com as várias estruturas do partido. Não me esqueço por onde fui eleita», afirma, categórica. E faz questão de enfatizar nas actuais funções também pode contribuir para o desenvolvimento da região: «Também aqui estou a dar o meu melhor para um Distrito mais forte, mais competitivo e mais desenvolvido, que possa proporcionar uma maior qualidade de vida aos seus habitantes, mas também uma região em que as empresas apostem».

stamos perante um período de modificação sobre a forma como é encarada a gestão dos dinheiros públicos. E isto é uma realidade à escala global, que terá repercussões sobre as autarquias, onde o papel de proximidade às populações deverá potenciar este efeito. Esta lógica, a de “Estado, SA”, implica que a atenção não se encontre apenas sobre o que deve fazer o executivo, mas também se o faz em condições que não comprometam o futuro. Ou seja, aquilo que antes era visto como “a gestão do dinheiro do Estado” é nesta altura cada vez mais visto como “a gestão do nosso dinheiro”. E existem alguns sinais flagrantes – sobretudo desde o despoletar da crise em 2008 – que esta será cada vez uma maior preocupação social. Nos Estados Unidos, a pressão e exigência de retorno político e financeiro sobre o capital público empregue no resgate aos principais bancos americanos foi bem evidente, com a tónica do discurso do governo norteamericano a acentuar muitas vezes no “obter retorno sobre capital investido”, em oposição ao recuperar o capital colocado no sistema financeiro. Transformou-se a forma de ver a gestão pública, passando da tradicional óptica de centro de custos, para uma óptica mais aproximada à de uma empresa que tem de prestar contas aos seus accionistas, que são neste caso, os contribuintes e eleitores. Também na Europa têm sido evidentes as resistências dos países mais fortes financeiramente em aumentar a sua participação nos Fundos de Estabilização das Dividas Soberanas, com a argumentação a recair muitas vezes na responsabilidade que existe perante os seus contribuintes, e da preocupação de existir sempre um retorno adequado perante tal cenário. Em Portugal, basta ver a polémica em que se transformou a intervenção Estatal em Bancos Privados, e sobre o debate que gerou relativamente aos capitais/fluxos utilizados para o realizar. Ou até o aflorado debate sobre eventual responsabilização criminal de governantes sobre decisões danosas em termos de gestão dos dinheiros públicos. Ora, mais que o debate ideológico sobre se deve ser feita determinada intervenção sobre o sistema financeiro ou não, é a crescente noção de que os contribuintes começam a fazer as análises aos custos de oportunidade associados à gestão dos orçamentos públicos, e numa situação de dificuldades acrescidas, isso ganha uma visibilidade superior. Esta consciência, a par das limita-

Opinião 500

Luis Bravo Economista ções que existem actualmente, torna mais importante a forma como as autarquias interagem com os cidadãos. E porquê? Existem vários caminhos que poderiamos claramente percorrer, mas enumero três razões: Porque em cenários de grande incerteza, as autarquias ficam em situação mais fragilizada, e a construção dos orçamentos a nível local acabam por ser realizados tendo por base variáveis Macro que não dominam totalmente. Sabemos que os cidadãos tendem a valorizar o seu meio sobre o Estado do País, assim como valorizam o Estado do País sobre o estado da Europa ou do Mundo em geral. As grandes empresas têm políticas de contacto regular com os investidores, comentando e fomentando o acesso à chamada informação relevante, como sejam investimentos, impactos macro e micro sobre a actividade da mesma. Esta cultura de proximidade pode e seria desejável que fosse progressivamente implementada, sendo as autarquias das que mais poderão beneficiar de uma cultura “Cidade SA” como forma de interagir com os seus contribuintes. Em segundo lugar e no seguimento da primeira razão, porque os executivos deveriam comunicar melhor os números da gestão da autarquia. E comunicar melhor significa não apenas tornar acessível a todos o valor da fotografia contabilística, mas também torná-lo legível e perceptível ao comum dos contribuintes, elaborando Sumários Executivos sobre os principais pontos da gestão e recorrendo a linguagem gráfica e rácios simples, de forma regular e consistente durante o mandato e de forma desejável várias vezes por ano e não apenas em alturas de discussão do orçamento. Por fim, porque os Executivos devem estabelecer objectivos com critérios específicos e mensuráveis sobre onde pretende estar em termos de números e conciliar isto de forma compreensível para os cidadãos, de forma a entender-se se os planos de actividade e os programas serão possíveis de realizar sobre determinado cenário. Neste sentido a elaboração de um documento de guião financeiro a dois/três anos coaduna-se com uma abordagem moderna de acesso global à informação, e também é um incentivo ao estabelecimento de regras de boas práticas no que diz respeito a outro tema, também ele bastante preponderante hoje em dia, e que tem a ver com a Governance & Compliance, ou seja os códigos de conduta e boas práticas na gestão de uma Instituição ou entidade pública.

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INOVAR EM CRISE É POSSÍVEL

A

inovação nunca é, por definição, fácil. E, numa conjuntura de crise como a atual, em que as empresas se debatem com sérias dificuldades para assegurar a continuidade do negócio presente, ainda menos. Contudo, sabe-se também que a letargia conduz ao fracasso e que a competitividade exige adaptação e mudança constantes. Como poderão, então, as empresas apostar na inovação num contexto de recessão económica, em que escasseiam meios financeiros para investir? Sendo o conhecimento o principal input da atividade de inovação, é o portfolio de competências das organizações que explica a qualidade das suas respostas aos estímulos da envolvente. Há, pois, no actual contexto, que traçar estratégias que reforcem o desenvolvimento de competências (organizacionais e de gestão, tecnológicas e técnicas e de mercado) e que minimizem o investimento financeiro. A busca de soluções para a crise poderá, precisamente, ser um estímulo. É no acesso a ideias, informação e conhecimento, a baixo custo, que a adoção de práticas de inovação aberta poderá constituir uma (a única?) solução possível. A inovação aberta é um modelo que assume que as empresas podem, e devem, aproveitar fontes de ideias e de conhecimento internas e externas, bem como vias internas e externas para a comercialização de novos desenvolvimentos tecnológicos.

Opinião 500

empresas do distrito de setúbal

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Com as novas tecnologias de informação e comunicação, e mais especificamente as suportadas na Internet, os indivíduos e as organizações passaram a dispor, não só de um manancial de informação tendencialmente infinito, como de poderosas ferramentas de monitorização e participação em redes e comunidades (científicas, tecnológicas, técnicas, comerciais), facilitando o envolvimento de atores externos nas suas atividades. Adicionalmente, as novas ferramentas de comunicação suportam novos modelos de negócio, o acesso a novos mercados e aceleram a disseminação e a rentabilização da inovação. No reconhecimento de que as suas bases de conhecimento e capacidades são necessariamente limitadas, um número crescente de empresas tem-se envolvido, com sucesso, em plataformas digitais que mobilizam a inteligência, o conhecimento e as competências das multidões para as suas atividades internas de investigação e desenvolvimento, de conhecimento dos mercados e previsão de tendências, de geração de ideias, de design, de teste de produtos e serviços... As plataformas de co-criação, de inovação pelos utilizadores e a oferta de produtos personalizados a franjas de mercado, agora a uma escala global, são os exemplos mais comuns, mas, face à flexibilidade na apropriação das novas ferramentas, a imaginação parece ser o limite. Em suma, se as empresas souberem lidar com a falta de controlo sobre a

É no acesso às ideias, informação e conhecimento, a baixo custo, que a adopção de práticas de inovação aberta poderá constituir uma (a única?) solução possível. A ino­ vação aberta é um mo ­delo que assume que as empresas podem e devem aproveitar fontes de ideias para comer­ cialização de novos desenvolvimentos tec­ nológicos"

totalidade da propriedade intelectual envolvida, e definirem estratégias alternativas de apropriação do valor acrescentado, a abertura das atividades de inovação poderá ser uma solução.

Rogério Silveira (rogério.silveira@esce.ips.pt) Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.



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turismo de luxo é peso pesado na economia regional

Semmais

Cluster Turístico 500

Sector continua em alta e promete Ser arma para o futuro

O

distrito de Setúbal ocupa uma importante posição geo-estratégica no contexto nacional, ibérico e europeu, tendo sido palco, nas últimas décadas, de uma evolução no sentido da modernização e crescimento económico. O território estende-se por quase seis mil quilómetros quadrados, dividido por 13 concelhos, todos eles com oferta turística diversificada; e se até finais dos anos 90, o investimento no sector era virado a sul do Tejo, a aposta nos mais recentes anos virou-se para o Alentejo Litoral. Deste investimento resultou, não só a diversificação da oferta, com enfoque no turismo ligado ao golfe, ao enoturismo, à gastronomia e ao turismo patrimonial, como também para acompanhar esta explosão, o distrito tem visto crescer exponencialmente a ocupação de camas turísticas. São já mais de um milhão de dormidas anuais, prevendo-se que, com a consolidação de novos projectos, a fasquia suba nos próximos anos para mais de um milhão e meio de camas turísticas ocupadas, na região.

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Disso são exemplos os gigantes do turismo, com milhões investidos na Herdade do Pinheirinho, do grupo Pelicano; o Tróiaresort, nas mãos do grupo Sonae e, mais recentemente, o início da construção do futuro Club House do Pinheirinho, a Hyatt Golf & Beach Resort. Com uma área de 1740 m2, o Club House é inspirado no Alentejo tradicional, quer na sua arquitectura quer nos materiais utilizados, erguendo-se acima do campo de golfe, o que proporciona uma visão de quase 360 graus, abrangendo o campo, as dunas e a Serra de Grândola. O Pinheirinho, a Hyatt Golf & Beach Resort foi concebido de forma a oferecer um complexo turístico integrado, constituído por 204 moradias de luxo, residências, apartamentos e um hotel de cinco estrelas de luxo. A gestão turística será feita pela Hyatt Hotels & Resorts, marca hoteleira de luxo. O projecto turístico da Herdade do Pinheirinho, em Grândola, classificado como de Potencial Interesse Nacional (PIN) e que envolve 167 milhões de euros

de investimento, pretende criar cerca de dois mil postos de trabalho directos e indirectos, com a comercialização a destinar-se quase exclusivamente aos mercados internacionais, nomeadamente ao Reino Unido e Irlanda.

y Milhões garanteM projectos de excelência O projecto engloba dois hotéis (de 150 e 180 quartos), três aldeamentos (400 a 500 quartos), quatro aparthotéis com 260 apartamentos e moradias em banda, 204 moradias e campo de golfe com 27 buracos. O Pinheirinho desenvolve-se numa propriedade de 210 hectares, no litoral do concelho de Grândola, ocupando a área de construção 120 hectares e o campo de golfe 90 hectares. Por estar projectado para terrenos incluídos na área protegida Rede Natura 2000 Comporta/Galé, o projecto suscitou algumas objecções por parte da organização ambientalista Quercus. Oferta de excelência é, também, a do resort da Costa Terra que, em

200 dos 850 hectares que compõem a Herdade da CostaTerra, investe 550 milhões de euros com a previsão de criação de 1260 postos de trabalho directos e 3000 indirectos. O resort inclui campo de golfe, centro equestre, hotel, aparthotéis, aldeamentos, moradias, wellness/talassoterapia e até uma estalagem, entre outros.Contempla ainda um centro de intepretação, um parque botânico, borboletário, quinta/ pomar/olival/vinha biológicos, viveiros de plantas autóctones, percursos guiados pela natureza, etc. Tróia é a ‘jóia da coroa’, com o grupo Sonae a investir forte no turismo de alta qualidade. Instalado numa área natural e de paisagem paradisíaca, o Tróiaresort constitui, já, uma referência do turismo nacional. Com o cunho da Sonae Turismo, destaca-se pelo padrão de qualidade e pelo integral pelo ambiente. O Troiaresort estende-se por mais de 400 hectares de terreno e dispõe de valências distintas, como casino, hotéis, marina, golfe, apartamentos e moradias.



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Cluster Vitivinícula 500

empresas do distrito de setúbal

Vinha da região Vale 70 milhões de euros e cinco mil empregos

as grandes vitórias dos nossos néctares de luxo

É

um dos cluster’s que mais têm crescido na região e com potencial para consolidar um futuro ainda mais risonho. Grande produção, qualidade de excelência e forte pendor para a exportação são armas afiadas para um mercado muito competitivo A produção de vinho da região traduz-se num valor económico entre os 60 e os 70 milhões de euros por ano e dá emprego a perto de cinco mil pessoas se contabilizados os postos de trabalho criados na área da vinha, do fabrico e da

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comercialização dos vinhos regionais. Ocupando uma área de mais de 9400 hectares, o trabalho na agricultura, sector base da produção do vinho, ocupa mais de duas mil pessoas, em pequenas produções familiares, essencialmente. Henrique Soares, da Comissão Vitivinícola Regional (CVR) adianta, no entanto, ao Semmais que estes dados «não são conhecidos com exactidão, uma vez que para se fazer um levantamento rigoroso é necessário beber em várias fontes e, nem todos os números estão disponíveis e são facilmente contabilizáveis».

Nos últimos anos tem havido um decréscimo na área de vinha trabalhada na região, mas apesar disso, o número de postos de trabalho tem-se mantido. O responsável da CVR ressalva ainda que «são postos de trabalho bem suportados e com almofada já que não são empresas que amanhã fecham as portas e se deslocalizam para o estrangeiro». Numa região com forte tradição vínica, a qualidade e a quantidade de vinho produzido têm aumentado significativamente ao longo dos anos. Actualmente a região produz aproximadamente 40 milhões de litros de vinho

por ano. O vinho tinto representa perto de 75 por cento da produção, enquanto o vinho branco se traduz em 20 por cento. O Moscatel de Setúbal representa uma fatia de cinco por cento da produção vitivinícola.

y Trabalho de "formiguinha" e muiTa compeTência Mais de 10 milhões de litros destinamse ao mercado externo. As exportações têm ganho importância nos últimos 20 anos, num trabalho «de formiguinha de alguns produ-


tores da região» que têm recebido a ajuda dos resultados obtidos por muitos dos vinhos nos concursos internacionais. Apesar disso, «estamos ainda muito longe de países como a Espanha, França ou Itália, cuja capacidade produtiva, tradição e imagem de qualidade é muito superior à portuguesa». Henrique Soares admite que «as muitas medalhas conquistadas pelos vinhos portugueses têm sido uma espécie de ponta de lança quando tentamos internacionalizar o produto, mas há ainda um longo caminho a percorrer.» A exportação, essencialmente para países da União Europeia, com destaque para a Alemanha e Escandinávia, especialmente a Suécia, foi alargando nos últimos anos para países como o Brasil e Angola, assim como para a China, Estados Unidos

e Canadá. Apesar da cada vez mais confirmada qualidade dos vinhos portugueses, o mercado internacional opta ainda por vinhos de média qualidade com denominação de origem. «Os estrangeiros ainda não optam pelos vinhos de alta qualidade portugueses e, em média, a garrafa de vinho para exportação sai de Portugal a rondar os dois euros», explica o presidente da CVR. Actualmente e mantendo uma tendência que vem de há anos, as Adegas Cooperativas de Palmela e Pegões são aquelas que maior quantidade de vinho produzem. A Casa Ermelinda Freitas, José Maria da Fonseca e a Bacalhôa Vinhos seguem-se na lista dos maiores produtores da região.

Numa mistura entre tradição e inovação, os produtores regionais conquistam lugar e prestígio no mercado nacional e internacional. José Maria da Fonseca continua a ser dos produtores com mais tradição fruto também do secular moscatel que ganha, ano após ano, prémios em provas cegas. No entanto, empresas que até há bem poucos anos não passavam de pequenas produções familiares conquistam os enólogos e apreciadores de vinho todo o mundo. A Casa Ermelinda Freitas tem igualmente arrebatado prémios de topo a nível internacional, tendo vencido o Melhor Vinho do Mundo, em 2008, com “Casa Ermelinda Freitas – Syrah 2005, no “Vinalies Internacionales 2008, em Paris. Venâncio da Costa Lima é um desses casos de sucesso e cujo Moscatel de Reserva 2006 foi distinguido como o Melhor Moscatel do Mundo, no concurso Muscats du Monde que se realiza em França e premeia os melhores vinhos de todo o mundo elaborados exclusivamente com a casta moscatel. Essa dinâmica, cada vez mais consistente por parte dos néctares regionais, levou a que os produtores em conjunto com as várias autarquias e outras entidades apostassem fortemente na divulgação e utilização do vinho enquanto produto turístico.

Cluster Vitivinícula 500

Fotos: Semmais

Da tradição familiar agrícola ao enoturismo

empresas do distrito de setúbal

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Marta David Pub.


lisboa e aMl - Principal motor do desenvolvimento económico em Portugal

N

o actual contexto económico Lisboa e a sua área metropolitana têm de assumir as suas responsabilidades como principal motor do desenvolvimento económico em Portugal. Num momento de crise, Lisboa tem de ser capaz de mobilizar os seus recursos humanos de forma a contribuir para o relançamento da actividade económica e do investimento, “forçando” a mudança de modelo de desenvolvimento de que Portugal necessita. O Investimento em Lisboa rentabiliza e optimiza as condições e a massa crítica existente neste território geográfico. Não se pode considerar que o investimento em Lisboa se faz contra o resto do País. É errado por ser contraditório e antagónico: Lisboa tem condições e massa crítica para alavancar o crescimento da região em que se insere e também de Portugal. Lisboa é, também, Setúbal, como é Mafra, Montijo, ou Vila Franca de Xira. Lisboa engloba todos os concelhos da sua Área Metropolitana. É preciso insistir que a Europa tem de ver nas Áreas Metropolitanas um parceiro insubstituível na coesão social e económica. As áreas metropolitanas são o motor da Europa e hoje, mais do que nunca, é necessário que esses motores estejam em condições de arrastar o resto da economia europeia.

Opinião 500

empresas do distrito de setúbal

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y O PaPel da aMl nO desenvOlviMentO da RegiãO e dO País Os desafios de crescimento passam por assumir o paradigma do desenvolvimento sustentável, através da promoção de estratégias económicas ambientais (eco-eficientes) que criarão novas oportunidades de mercado e novos investimentos. Só assim se promoverá uma maior eficácia de recursos e se contribuirá para o aumento da qualidade de vida das pessoas e para a rentabilidade dos investidores. Neste sentido, devem usar-se os investimentos estruturantes para perspectivar mudanças na relação margem norte/ margem sul, reforçando o potencial das actividades económicas e imobiliárias na Península de Setúbal. Devem também intensificar-se as relações entre a Península de Setúbal e o Alentejo Litoral e Alentejo Central. Este repto sugere o contínuo esforço de investimento em I&D e de promoção de actividades económicas ricas em conhecimento, pois são as chaves do novo desenvolvimento económico. Para sustentar esse desenvolvimento económico e uma vida melhor para todos o grande desafio global da actualidade é crescer sem ferir o ambiente, é crescer olhando o envelhecimento da população como um capital acumulado de experiência e as energias renováveis como uma porta de entrada numa sociedade que não se esgota no consumo de carbono.

devem usar-se os investimentos estruturantes para pers -pectivar mudanças na relação margem norte/ margem sul, reforçando o potencial das actividades económicas e imobiliárias na Península de setúbal"

Teresa Almeida (Presidente da CCDR-LVT)

Num momento em que se colocam novos desafios à escala global, devemos preparar a região para a civilização pós-carbono, consagrando medidas e normas de sustentabilidade relativas a Recursos Hídricos, Energia, Alterações Climáticas, Biodiversidade, Ar/Ruído e Protecção do Solo. O Crescimento da Região passa assim por tornar-se um pólo europeu de serviços: Indústrias criativas, soluções para empresas, turismo de qualidade e serviços de saúde estão aqui incluídos.

Placagem da crise compromete distrito

O

Processo de renovação e inovação no tecido empresarial de Setúbal está neste momento bastante comprometido, com as terapêuticas que o Ministro da Economia está a tentar aplicar no terreno, com a intenção de aplacar a crise. Mas o que se está a reforçar verdadeiramente é o caminho para a recessão que assim se tornará inelutável e de difícil reversibilidade. A própria indústria no distrito de Setúbal, dependendo dos sectores e das próprias unidades fabris está em boa parte ameaçada com a redução da procura interna (das portuguesas e dos portugueses) e da procura externa (de países habitualmente fortes importadores de produtos portugueses, como nomeadamente a Alemanha). Neste contexto, a própria AutoEuropa está a sofrer os efeitos de redução de procura da Europa central e ocidental quanto aos veículos que costuma exportar. É claro que a AutoEuropa não tem “gorduras”, mas tem grande capacidade de resistência, elevada produtividade e significativos níveis de competitividade. Isso não impede que significativos recuos na procura externa, sobretudo europeia, possam afectar a evolução positiva das vendas. Por outro lado, as condições de mobilidade dos cidadãos e de circulação dos veículos do serviço das empresas não vão ter as melhorias que estavam

previstas, com a suspensão da generalidade das obras de melhoria das vias de comunicação ou até da planeada construção de novos trajectos rodoviários. Nas áreas da produção agrícola e da actividade piscatória, é de esperar que não haja grandes recuos da procura, já que comer é indispensável e a qualidade de um conjunto de produtos alimentares do distrito é indesmentível. É preciso sobreviver às dificuldades não só na indústria, na construção, na agricultura e pescas mas também nos serviços. A crise financeira terá que ser superada para voltarmos a entrar numa fase de crescimento económico, no quadro de um desenvolvimento solidário. Por lado, a componente turística é muito relevante no distrito de Setúbal, dado o importante conjunto de praias em toda a costa Azul, as fabulosas riquezas paisagísticas, o equipamento hoteleiro, a oferta gastronómica e o significativo património monumental e arquitectónico. O que pode contribuir para que na área do turismo, hotelaria e setores conexos, o comportamento da procura externa possa, de certa forma, compensar um eventual recuo da procura interna. No que respeita à necessidade do reforço das ligações ao território espanhol e do centro-ocidente europeu, especialmente a partir da zona de Sines, interessa garantir a efetivação das vias ferroviárias que facilitem e agilizem o transporte eficaz e veloz de contentores para

É preciso sobreviver às dificuldades não só na indústria, na construção, na agricultura e nas pescas, mas também nos serviços. a crise financeira terá que ser superada para voltarmos a entrar numa fase de crescimento, no quadro do desenvolvimento solidário"

outras regiões da Europa, em termos internacionalmente competitivos e ampliem a importância do porto de Sines no quadro internacional.

Joel Hasse Ferreira (Prof. Universitário)



Plataforma de Sines garante «soberania nacional» Está já no terreno a obra de ampliação do molhe leste de abrigo do terminal de contentores dos actuais 1.100 para 1.500 metros, um investimento de 40 milhões de euros. Um investimento que, para Lídia Sequeira, permitirá a expansão do Terminal XXI, que passará a ter uma capacidade para navios até 14 mil TEU. É neste contexto que a presidente da APS sustenta a «importância crescente» do porto sineense, que tem vindo a «cumprir uma questão de soberania nacional, com o seu terminal de carga e o terminal de águas profundas». Para Lídia Sequeira, o porto de Sines constitui uma «reserva estratégica em termos energéticos para Portugal», referindo-se à transformação e armazenamento de combustíveis. Para aquela responsável, com o porto de Sines, Portugal pode ter as «condições para constituir uma zona de valor acrescentado, através da qual poderá fazer a redistribuição de todos os produtos para o mundo».

Sines e Setúbal fazem História no sector portuário nacional

Know-How transforma lisnave num gigante da reparação naval O sucesso da Lisnave na reparação de navios está, novamente, traduzido nos dados relativos à actividade dos primeiros nove meses deste ano. Ao longo dos três primeiros trimestres, e apesar das dificuldades que o mercado atravessa, o número de navios reparados é o mesmo que o verificado em 2010, ou seja, foram reparados 82 navios de 48 clientes de vinte países. Destas encomendas, as mais significativas vieram de operadores na Grécia, Singapura, Alemanha, Dinamarca, Chipre, apão e HongKong. Estes dados são interpretados pela empresa como resultado de uma «política commercial acertiva» que permita ultrapassar os constrangimentos provocados pela crise internacional, e à qual se alia um forte «incremento» da carteira de clients fidalizados. Trata-se de uma política de desenvolvimento, segundo sustenta a empresa, permite que a Lisnave se mantenha no ranking dos maiores gigantes da reparação naval em todo o mundo. De referir, ainda, que o conhecimento profundo e diversificado desta area de negócio representa uma mais-valia da empresa perante os concorrentes internacionais.

A

importância capital da actividade portuária na região de Setúbal, e o seu contributo decisivo para a economia nacional, ficou, mais uma vez, provada ao longo deste ano com as notáveis performances dos dois portos de referência entre Tejo e Sado. Se no porto de Setúbal, a movimentação de contentores bateu recordes históricos, o porto de Sines não ficou atrás, tendo, no terceiro trimestre do ano, crescido 22 por cento face a igual período do ano anterior, atingindo as 7.516.337 toneladas de mercadorias movimentadas nestes três meses. Para a administração liderada por Lídia Sequeira, este crescimento teve essencialmente origem no comércio externo, com o movimento de mercadorias com portos de países terceiros (fora da UE) a crescer 26 por cento, destacando-se as exportações que cresceram 24 por cento neste período. O movimento de contentores continua a ser um segmento de carga com forte crescimento em Sines, tendo, nos primeiros nove meses de 2011, o total de mercadorias movimentadas por contentor crescido 26 por cento, acumulando 4.062.256 toneladas e registando um total de 336.428 TEU movimentados. Desta forma, o terceiro trimestre deste ano revelou-se como o mais forte de sempre, com Sines a reforçar o seu papel como Hub entre a Ásia e a América do Norte e do Sul. O principal destaque vai para o início do serviço semanal entre Sines e os principais portos brasileiros, o que permite ao porto reforçar a sua presença no principal mercado do Atlântico Sul, complementando a sua extensa rede de serviços que operam no eixo Este-Oeste.

movimentação de mercadorias ‘dribla’ crise Apesar do actual contexto económico, o movimento de mercadorias no porto de Setúbal no primeiro semestre deste ano registou um aumento de 3,7 por cento comparativamente ao período homólogo de 2010, que, recorde-se, foi um recorde na tonelagem movimentada. Na vertente comercial, o segundo trimestre do ano destacouse pelo incremento da oferta de serviços de transporte marítimo, quer através duma nova linha da Maersk, quer na extensão da linha da Tarros a outros destinos, servidos directamente por Setúbal através da ligação ao porto de Mersin, na Turquia, porta de entrada do Mediterrâneo para o Oriente. No caso do novo serviço da Maersk, merece referência o facto do porto de Setúbal passar a dispor de ligação semanal directa ao porto de Algeciras, o que torna o porto mais atractivo neste segmento de tráfego. Para a administração portuária que gere os portos de Setúbal e Sesimbra, o porto sadino tem sido objecto de «um crescimento assinalável no movimento de mercadorias em contentores», que se cifra na ordem dos cinquenta por cento, comparativamente ao ano anterior.

investimentos com retorno na APSS

Pedro Lemos Vieira

Cluster Portuário 500

empresas do distrito de setúbal

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y ArmAzenAmento de gáS tornA PortugAl Auto-Suficiente A elevada qualidade e inovação, decorrentes da estratégia de investimento que tem vindo a ser adoptada no porto de Sines, vai levar a que, já a partir de 2012, o nosso país deixe de depender de terceiros na produção de combustíveis. Uma realidade que será possível concretizar porque é já no próximo ano que Sines vai ter capacidade de armazenamento de gás para abastecer o mercado nacional. A garantia foi deixada pela presidente da Administração do Porto de Sines (APS), Lídia Sequeira, esta semana, durante a conferência sobre O Impacto do Novo Canal do Panamá nos Portos Portugueses. Lídia Sequeira destaca a posição geoestratégica dos portos portugueses, sublinhando que o porto de Sines, pelas suas características, «tem aqui uma oportunidade única». Opinião partilhada também pela presidente da Administração do Porto de Lisboa, Natércia Cabral, para quem é evidente a «oportunidade para os portos portugueses, em particular para Sines que tem vantagens competitivas que lhe permitem lutar com principais portos do sul da Europa». E é nas condições únicas que Sines também revela vantagens competitivas, de tal modo que a partir de 2014, enormes navios porta-contentores vão poder viajar da Europa à Ásia através do canal do Panamá, ampliado para poupar tempo e dinheiro, sendo que na ponta mais ocidental da Europa, Portugal coloca-se no local mais próximo de chegada de um tráfego que rondará os 40 navios diários graças à localização privilegiada do porto sineense. De facto, no nosso país apenas o porto de Sines tem condições de profundidade naturais de maneira a receber os gigantes pós-Panamax.

A melhoria progressiva da performance do porto setubalense muito deve às apostas de investimento estratégico, sendo um dos exemplos a melhoria dos factores de atractividade do lado de terra do porto, e que resultam de obras de beneficiação dos acessos rodo e ferroviários. Por outro lado, e com a abertura ao tráfego do sublanço entre o nó do Alto da Guerra (Estrada nacional 10) e o Nó A2/A12 (a Sul da portagem de Setúbal), cumpriu-se um desejo antigo da Comunidade Portuária de Setúbal, uma vez que o porto de Setúbal passa a estar ligado à autoestrada por via rápida, representando mais segurança e ganhos de tempo. Ao longo deste ano, notabilizouze também a intervenção nas vias ferroviárias de acesso aos terminais portuários, destinada a optimizar as condições de tráfego dos comboios naquelas infra-estruturas, adaptando-as ao forte crescimento que a movimentação de mercadorias por ferrovia tem registado neste porto. Por outro lado, no Porto de Sesimbra, merece destaque a conclusão da obra da Ponte Cais nº 3. Trata-se de um investimento de 1,3 milhões de euros, que representa melhorias efectivas nas condições de operação e funcionalidade das infra-estruturas destinadas às actividades da pesca. Este investimento insere-se no âmbito das intervenções previstas no Plano de Ordenamento do Porto. Ainda no Porto de Sesimbra, entrou em funcionamento o pontão Espadarte, localizado entre as pontes cais 1 e 2 (lado Norte), destinado à acostagem de embarcações que se dedicam ao exercício das actividades marítimo-turísticas



RANKING

NOME

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Nº DE EMPREGADOS

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Palmela

3365

1.646.507.871,00 €

36.882.671,00 €

1.299.485.751,00 €

14.287.828,00 €

26,7%

Sines

437

648.260.055,00 €

-17.726.444,00 €

347.200.267,00 €

-46.561.045,00 €

86,7%

Setúbal

886

602.056.716,00 €

210.814.731,00 €

465.370.395,00 €

93.512.391,00 €

29,4%

1

VOLKSWAGEN AUTOEUROPA, LDA

2

REPSOL POLÍMEROS, S.A.

3

PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A.

4

TECREUN - TÉCNICAS REUNIDAS DE CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA

Sines

101

368.583.102,00 €

5.182.488,00 €

1.180.381,00 €

42.499,00 €

5

SN SEIXAL - SIDERURGIA NACIONAL, S.A.

Seixal

372

350.870.638,00 €

-3.040.840,00 €

296.167.683,00 €

-8.959.286,00 €

18,5%

6

SECIL - COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A.

Setúbal

384

305.310.157,00 €

47.343.517,00 €

303.177.599,00 €

70.153.567,00 €

0,2%

7

ABOUT THE FUTURE - EMPRESA PRODUTORA DE PAPEL, S.A

Setúbal

282

295.481.940,00 €

40.777.632,00 €

25.655.770,00 €

-53.760.758,00 €

1051,7%

8

MEGASA - COMÉRCIO DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS, LDA.

Seixal

7

221.704.791,00 €

2.298.703,00 €

222.590.272,00 €

5.183.738,00 €

-0,4%

9

REFRIGE - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE REFRIGERANTES, S.A

Palmela

446

187.379.203,00 €

549.089,00 €

188.546.690,00 €

-7.801.756,00 €

-0,6%

10

LUSOSIDER - AÇOS PLANOS, S.A

Seixal

200

151.530.097,00 €

10.433.386,00 €

98.644.406,00 €

-29.176.915,00 €

53,6%

11

ENERPULP - COGERAÇÃO ENERGÉTICA DE PASTA, S.A

Setúbal

----

144.047.658,00 €

3.960.507,00 €

114.068.915,00 €

1.208.782,00 €

26,3%

12

SAS AUTOSYSTEMTECHNIK DE PORTUGAL UNIPESSOAL, LDA

Palmela

93

114.744.215,00 €

2.700.822,00 €

90.416.443,00 €

2.365.876,00 €

26,9%

13

ENSUL MECI - GESTÃO DE PROJECTOS DE ENGENHARIA, S.A

Almada

620

113.356.550,00 €

19.869,00 €

135.788.186,00 €

700.975,00 €

-16,5%

14

FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL, S.A.

Barreiro

329

110.313.616,00 €

-1.911.953,00 €

83.533.288,00 €

3.143.985,00 €

32,1%

15

BENTELER - INDUSTRIA DE COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS, LDA.

Palmela

95

110.136.923,00 €

1.193.401,00 €

95.059.243,00 €

580.380,00 €

15,9%

16

SLEM - SOCIEDADE LUSO-ESPANHOLA DE METAIS, LDA

Palmela

68

104.146.088,00 €

4.401.345,00 €

91.848.364,00 €

-883.697,00 €

13,4%

17

LISNAVE - ESTALEIROS NAVAIS, S.A.

Setúbal

334

102.509.657,00 €

11.970.158,00 €

126.730.160,00 €

14.929.706,00 €

-19,1%

18

CONTINENTAL TEVES PORTUGAL - SISTEMAS DE TRAVAGEM, LDA.

Palmela

275

94.698.025,00 €

3.725.642,00 €

71.005.951,00 €

-5.637.258,00 €

33,4%

19

VANPRO - ASSENTOS, LDA.

Palmela

160

87.885.972,00 €

-5.643.651,00 €

59.885.427,00 €

-1.385.063,00 €

46,8%

20

HEMPEL (PORTUGAL), LDA

Palmela

143

76.493.982,00 €

2.097.575,00 €

60.970.618,00 €

3.007.634,00 €

25,5%

21

GONVARRI - PRODUTOS SIDERURGICOS, S.A

Setúbal

74

75.805.556,00 €

4.255.457,00 €

66.020.984,00 €

4.642.841,00 €

14,8%

22

GARCIAS, S.A.

Alcochete

148

70.824.440,00 €

1.043.903,00 €

71.271.880,00 €

2.145.424,00 €

-0,6%

23

AMAL - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, S.A.

Moita

239

70.057.647,00 €

4.360.668,00 €

55.533.741,00 €

1.876.205,00 €

26,2%

24

DILOP - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.

Montijo

275

64.769.515,00 €

-2.466.451,00 €

25

BUNGE IBERICA PORTUGAL, S.A.

Almada

11

64.637.529,00 €

707.501,00 €

70.400.065,00 €

154.188,00 €

-8,2%

26

SAPEC - AGRO, S.A.

Setúbal

236

64.635.047,00 €

2.518.371,00 €

65.110.894,00 €

2.097.264,00 €

-0,7%

27

LUSOPONTE - CONCESSIONÁRIA PARA A TRAVESSIA DO TEJO, S.A.

Montijo

19

64.138.084,00 €

14.071.642,00 €

65.184.069,00 €

14.483.661,00 €

-1,6%

28

MESTRE MACO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.

Seixal

661

59.778.591,00 €

-8.086.412,00 €

63.226.995,00 €

-5.989.709,00 €

-5,5%

29

RAPORAL - RAÇÕES DE PORTUGAL, S.A

Montijo

284

58.517.310,00 €

365.857,00 €

55.943.823,00 €

151.647,00 €

4,6%

30

ETERMAR - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.

Setúbal

343

57.601.313,00 €

5.864.703,00 €

69.752.646,00 €

9.375.429,00 €

-17,4%

31

PORTUCEL FLORESTAL - EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO AGRO-FLORESTAL S.A.

Setúbal

5

56.267.962,00 €

5.124.194,00 €

41.783.732,00 €

17.804.233,00 €

34,7%

32

EURORESINAS - INDÚSTRIAS QUÍMICAS, S.A.

Sines

71

56.155.091,00 €

1.002.488,00 €

44.873.938,00 €

-25.425,00 €

25,1%

33

BRIDGESTONE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.

Alcochete

64

53.013.527,00 €

554.204,00 €

50.276.453,00 €

449.952,00 €

5,4%

34

CENTRO DE RECICLAGEM DE PALMELA, S.A.

Palmela

32

51.200.982,00 €

1.442.963,00 €

21.813.119,00 €

70.114,00 €

134,7%

35

TST - TRANSPORTES SUL DO TEJO, S.A.

Almada

1151

48.729.783,00 €

1.018.843,00 €

49.898.057,00 €

2.911.984,00 €

-2,3%

36

FAURÉCIA SISTEMAS DE INTERIOR PORTUGAL - COMPONENTES P/AUTOMÓVEIS, SA

Palmela

340

47.880.907,00 €

-6.809.831,00 €

36.486.752,00 €

-3.595.696,00 €

31,2%

37

DOIS LADOS - DISTRIBUIÇÃO TABACOS E BEBIDAS, S.A

Seixal

41

46.562.065,00 €

142.024,00 €

43.115.870,00 €

144.146,00 €

8,0%

38

CROWN CORK & SEAL DE PORTUGAL - EMBALAGENS, S.A.

Alcochete

235

45.529.860,00 €

2.304.319,00 €

47.212.119,00 €

3.250.569,00 €

-3,6%

39

SPCG - SOCIEDADE PORTUGUESA DE CO-GERAÇÃO ELÉCTRICA, S.A

Setúbal

2

44.445.093,00 €

5.644.213,00 €

15.168.170,00 €

3.352.236,00 €

193,0%

40

ALDIDISCOUNT-SUPERMERCADOS, LDA.

Montijo

256

44.380.067,00 €

-5.239.225,00 €

31.684.475,00 €

-5.255.786,00 €

40,1%

41

EMA21 - ENGENHARIA E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL SÉCULO XXI, S.A.

Setúbal

13

44.155.456,00 €

105.837,00 €

42.938.084,00 €

53.202,00 €

2,8%

42

FUELTEJO - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, S.A.

Almada

35

42.793.847,00 €

406.773,00 €

37.965.481,00 €

490.355,00 €

12,7%

43

METALÚRGICA CENTRAL DE ALHOS VEDROS, LDA

Moita

214

41.752.642,00 €

201.953,00 €

32.202.104,00 €

217.167,00 €

29,7%

44

REN ATLÃNTICO, TERMINAL DE GNL, S.A

Sines

43

40.997.340,00 €

12.909.044,00 €

42.743.323,00 €

13.827.445,00 €

-4,1%

45

SAPROPOR - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.

Montijo

295

40.159.009,00 €

-955.035,00 €

38.150.132,00 €

-194.840,00 €

5,3%

46

JLF - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A.

Almada

16

38.401.187,00 €

-384.535,00 €

32.078.538,00 €

24.319,00 €

19,7%

47

ALTER, S.A.

Barreiro

103

38.239.111,00 €

7.194.278,00 €

38.038.760,00 €

7.217.760,00 €

0,5%

48

BALUARTE - SOCIEDADE DE RECOLHA E RECUPERAÇÃO DE DESPERDÍCIOS, LDA

Alcochete

72

36.911.836,00 €

890.460,00 €

20.921.484,00 €

652.064,00 €

76,4%

49

SAPEC - QUÍMICA, S.A

Setúbal

57

35.587.109,00 €

2.172.088,00 €

29.534.825,00 €

568.055,00 €

20,5%

50

MOTORTEJO - COMÉRCIO INDÚSTRIA AUTOMÓVEL, S.A.

Almada

99

35.489.029,00 €

2.811,00 €

38.788.604,00 €

-950.078,00 €

-8,5%

maioes por concelhho ranking (2009) | empresa Volume de negócios

500

empresas do distrito de setúbal

18

Alcácerdo doSal Sal Alcácer 217 (197) | SODALCACER-SUPERMERCADOS | 7.829.660 € 331 (317) | VOMAR | 4.912.296 € 390 (NC) | PURIFICAÇÃO CORREIA | 4.073.068 € 410 (NC) | PINEX | 3.786.295 € 489 (360) | APARROZ | 3.186.767 €

Alcochete Alcácer do Sal 22 (NC) | GARCIAS | 70.824.440 € 33 (29) | BRIDGESTONE PORTUGAL | 53.013.527 € 38 (31) | CROWN CORK & SEAL | 45.529.860 € 48 (66) | BALUARTE | 36.911.836 € 140 (116) | ALIRAÇÕES | 11.710.235 €

----

----

Almadado Sal Alcácer 13 (9) | ENSUL MECI | 113.356.550 € 25 (19) | BUNGE IBERICA | 64.637.529 € 35 (30) | TST | 48.729.783 € 42 (40) | FUELTEJO | 42.793.847 € 46 (45) | JLF | 38.401.187 €

31125,8%

----



500 Pub.

RANKING

empresas do distrito de setúbal

20

NOME

CONCELHO

Nº DE EMPREGADOS

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

51

ADUBOS DEIBA - COMERCIALIZAÇÃO DE ADUBOS, LDA.

Setúbal

30

34.796.999,00 €

776.855,00 €

25.414.728,00 €

286.509,00 €

36,9%

52

TABACOS MANROC, LDA

Setúbal

19

33.760.188,00 €

20.781,00 €

33.072.200,00 €

23.196,00 €

2,1%

53

ASSIMEC - IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO DE A. SILVA & SILVA, S.A

Seixal

11

33.503.441,00 €

1.270.050,00 €

3.679.411,00 €

-54.165,00 €

810,6%

54

SETGÁS COMERCIALIZAÇÃO, S.A.

Almada

----

33.460.184,00 €

774.578,00 €

36.252.945,00 €

398.760,00 €

-7,7%

55

CARBOGAL ENGINEERED CARBONS, S.A.

Sines

44

32.219.064,00 €

1.174.059,00 €

24.121.433,00 €

637.150,00 €

33,6%

56

PORTUCELSOPORCEL FLORESTAL - SOC. DESENVOLVIMENTO AGRO-FLORESTA, S.A

Setúbal

61

31.914.621,00 €

4.549.751,00 €

21.225.235,00 €

1.159.567,00 €

50,4%

57

CARMONTI - INDÚSTRIA DE CARNES DO MONTIJO, S.A.

Montijo

160

30.996.150,00 €

885.245,00 €

28.210.137,00 €

1.610.264,00 €

9,9%

58

APS - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SINES, S.A.

Sines

211

30.809.262,00 €

6.030.741,00 €

30.292.899,00 €

8.571.700,00 €

1,7%

59

SGS CAR - SOCIEDADE DE COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA

Palmela

60

30.234.661,00 €

63.923,00 €

14.866.499,00 €

2.192,00 €

60

FORUM ALMADA - GESTÃO DE CENTRO COMERCIAL, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA

Almada

----

29.927.044,00 €

698.715,00 €

30.371.911,00 €

-2.570.850,00 €

-1,5%

61

QUIMITÉCNICA.COM - COMÉRCIO E INDÚSTRIA QUÍMICA, S.A

Barreiro

42

27.624.858,00 €

1.211.779,00 €

26.937.098,00 €

1.330.747,00 €

2,6%

62

ARMASUL - DISTRIBUIDOR DE MATERIAIS ELÉCTRICOS, S.A

Seixal

92

27.345.574,00 €

518.459,00 €

21.068.834,00 €

86.742,00 €

29,8%

63

FERTAGUS-TRAVESSIA DO TEJO TRANSPORTES, S.A.

Almada

193

26.908.544,00 €

4.099.231,00 €

25.525.993,00 €

4.886.961,00 €

5,4%

64

CONSTRUCCIONES DE TUBERÍAS INDUSTRIALES, S.L. - SUCURSAL EM PORTUGAL

Sines

----

26.895.950,00 €

4.817.641,00 €

65

ARSENAL DO ALFEITE, S.A.

Almada

665

26.885.406,00 €

2.771.892,00 €

10.928.948,00 €

794.625,00 €

66

SETGÁS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL, S.A

Almada

53

26.447.440,00 €

7.905.654,00 €

25.448.749,00 €

8.023.787,00 €

3,9%

67

MULTIAUTO - SOCIEDADE DE COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A.

Setúbal

103

25.807.475,00 €

-767.350,00 €

20.039.857,00 €

-2.416.570,00 €

28,8%

68

JOSE RODRIGUES MIRCO (HERDEIROS), LDA.

Almada

92

25.069.927,00 €

136.421,00 €

22.636.187,00 €

134.416,00 €

10,8%

69

ANIBAL MORAIS GONÇALVES-CAR AUTOMOVEIS,LDA

Seixal

48

24.346.776,00 €

366.643,00 €

11.241.205,00 €

181.270,00 €

116,6%

70

SCHNELLECKE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.

Palmela

110

24.016.535,00 €

-367.049,00 €

17.496.876,00 €

76.865,00 €

37,3%

71

HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO

Santiago do Cacém

----

23.963.474,00 €

-9.928.386,00 €

3.766.425,00 €

-2.287.278,00 €

536,2%

72

ELECTRO ARCO, S.A.

Palmela

160

22.689.682,00 €

-1.153.843,00 €

19.994.141,00 €

-1.720.958,00 €

13,5%

73

MONTIJOSIPER SOCIEDADE DISTRIBUIÇÃO, LDA

Montijo

116

22.518.374,00 €

-269.428,00 €

21.876.398,00 €

-3.938,00 €

2,9%

74

UNILOGOS-COMÉRCIO, REPRESENTAÇÕES E LOGISTICA DE BEBIDAS,S.A.

Seixal

46

22.010.211,00 €

-35.001,00 €

20.810.098,00 €

-292.772,00 €

5,8%

75

OCEANUS - PRODUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADO, UNIP.LDA

Santiago do Cacém

100

21.455.942,00 €

-1.533.969,00 €

13.047.213,00 €

-1.208.881,00 €

64,4%

----

----

103,4%

---146,0%


RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Setúbal

41

20.893.563,00 €

247.390,00 €

21.518.207,00 €

-304.016,00 €

-2,9%

Seixal

208

20.836.410,00 €

500.521,00 €

9.207.682,00 €

316.100,00 €

126,3%

Setúbal

----

19.802.466,00 €

-148.158,00 €

1.617.208,00 €

15.075,00 €

1124,5%

Sines

84

19.796.575,00 €

8.974.603,00 €

14.499.505,00 €

1.445,00 €

36,5%

Montijo

41

19.772.226,00 €

23.421,00 €

19.235.943,00 €

122.863,00 €

2,8%

76

SEAT CENTER ARRÁBIDA - AUTOMÓVEIS, LDA

77

MAREC - ESPAÇO CASA, S.A.

78

PORTUCEL PAPEL SETÚBAL, S.A.

79

PSA - SINES - TERMINAIS DE CONTENTORES,S.A.

80

RIBEIROS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS,IMP.E EXPORTAÇÃO,LDA

81

J. M. SOUSA, S.A

Moita

55

19.275.833,00 €

126.059,00 €

10.523.779,00 €

55.878,00 €

83,2%

82

JOSÉ MARIA DA FONSECA, VINHOS, S.A.

Setúbal

103

19.156.536,00 €

-861.620,00 €

17.718.032,00 €

-1.553.934,00 €

8,1%

83

APSS - ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE SETUBAL E SESIMBRA, S.A.

Setúbal

175

18.838.220,00 €

3.328.546,00 €

17.139.441,00 €

2.405.309,00 €

9,9%

84

IMPERALUM - SOCIEDADE COMERCIAL REVESTIMENTOS IMPERMEABILIZAÇÕES, S.A

Montijo

54

18.408.743,00 €

1.006.691,00 €

16.741.458,00 €

1.389.049,00 €

10,0%

85

SICALMA - SOC.INDUSTRIAL E COMERCIAL DE CARNES DE ALMADA E SEIXAL, LDA

Almada

178

18.062.941,00 €

4.339,00 €

18.848.333,00 €

-71.263,00 €

-4,2%

86

CODIMETAL INDUSTRIES,S.A.

Palmela

35

18.039.604,00 €

-127.279,00 €

16.257.613,00 €

-1.710.307,00 €

11,0%

87

AMBITRENA-VALORIZAÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS, S.A.

Setúbal

86

17.922.187,00 €

518.121,00 €

10.792.743,00 €

508.822,00 €

66,1%

88

ETC-TERMINAIS MARÍTIMOS, S.A.

Almada

17

17.906.168,00 €

133.154,00 €

22.490.314,00 €

-6.130,00 €

-20,4%

89

EID - EMPRESA DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ELECTRÓNICA, S.A

Almada

155

17.297.453,00 €

1.472.335,00 €

22.464.273,00 €

2.512.855,00 €

-23,0%

90

BACALHÔA, VINHOS DE PORTUGAL, S.A.

Setúbal

77

17.226.320,00 €

2.129.621,00 €

15.399.761,00 €

990.294,00 €

11,9%

91

AMARSUL - VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS, S.A

Moita

234

16.690.791,00 €

30.150,00 €

17.924.437,00 €

-427.619,00 €

-6,9%

92

ATM - ASSISTÊNCIA TOTAL EM MANUTENÇÃO, S.A.

Barreiro

125

16.617.192,00 €

-682.913,00 €

18.757.621,00 €

-87.914,00 €

-11,4%

93

SOCIEDADE EUROPEIA DE ARROZ SEAR, S.A.

Santiago do Cacém

24

16.556.646,00 €

130.568,00 €

23.682.752,00 €

680.460,00 €

-30,1%

94

WHEELS LOGISTICA E TRANSPORTES, S.A.

Palmela

66

15.950.112,00 €

1.070.212,00 €

14.311.512,00 €

-1.103.906,00 €

11,4%

95

FORUM ALMADA - GESTÃO DE CENTRO COMERCIAL, SOC.UNIP.II & COMANDITA

Almada

----

15.925.800,00 €

6.372.601,00 €

21.685.800,00 €

11.191.725,00 €

-26,6%

96

ROGÉRIO LUZ, LDA

Sines

165

15.902.442,00 €

307.187,00 €

15.013.037,00 €

327.533,00 €

5,9%

97

SIDERFER - PRODUTOS SIDERÚRGICOS, S.A.

Palmela

33

15.454.864,00 €

-163.028,00 €

14.695.341,00 €

-495.934,00 €

5,2%

98

IREMSEM, LDA.

Sines

312

15.276.391,00 €

29.732,00 €

5.567.911,00 €

58.910,00 €

174,4%

99

HUSETE-EMPRESA DE TRABALHO TEMPORARIO, LDA.

Seixal

683

15.172.569,00 €

5.578,00 €

13.895.774,00 €

784.574,00 €

9,2%

Setúbal

175

15.087.792,00 €

2.037.045,00 €

14.881.764,00 €

1.255.374,00 €

1,4%

100 ÁGUAS DO SADO - CONCESSIONÁRIA SIST.ABAST.AGUAS SANEAMENTO SETÚBAL,S.A

empresas do distrito de setúbal

NOME

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS

500

RANKING

21

Pub.


500

RANKING

empresas do distrito de setúbal

22

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Nº DE EMPREGADOS

Sines

173

14.941.972,00 €

566.195,00 €

13.940.913,00 €

-8.869.202,00 €

7,2%

Palmela

25

14.886.342,00 €

353.162,00 €

11.624.229,00 €

247.422,00 €

28,1%

Sines

103

14.684.942,00 €

-1.083.723,00 €

18.078.644,00 €

891.893,00 €

-18,8%

Setúbal

96

14.663.236,00 €

941.380,00 €

8.560.483,00 €

-2.009.926,00 €

71,3%

105 SETROVA - CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, LDA

Sines

53

14.471.575,00 €

-169.376,00 €

10.165.791,00 €

678.157,00 €

42,4%

106 C.M.N. - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL E NAVAL,CONSERVAÇÃO E SERVIÇOS, LDA

Seixal

297

14.409.493,00 €

213.258,00 €

15.814.085,00 €

673.689,00 €

-8,9%

107 ABACOR - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A

Almada

5

14.386.000,00 €

321.178,00 €

----

-163.205,00 €

----

108 DILOP CHARCUTARIA - COZIDOS E FUMADOS, S.A.

Montijo

113

14.305.002,00 €

27.221,00 €

----

109 MUNDIPAM - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.

Palmela

49

14.286.670,00 €

118.214,00 €

14.702.145,00 €

-210.665,00 €

-2,8%

110 EURONAVY - TINTAS MARITÍMAS E INDÚSTRIAIS, S.A.

Setúbal

48

14.224.181,00 €

592.544,00 €

10.264.187,00 €

629.064,00 €

38,6%

111 RIETER-COMPONENTES PARA VEICULOS, LDA.

Setúbal

106

14.134.795,00 €

971.495,00 €

11.262.400,00 €

196.311,00 €

25,5%

112 SARCOL II QUIMICA S A

Setúbal

20

14.123.424,00 €

-6.471,00 €

14.629.321,00 €

84.449,00 €

-3,5%

113 FORPALMELA-COMERCIO AUTOMOVEIS PEÇAS E ACESSORIOS,LDA.

Palmela

39

13.788.831,00 €

13.554,00 €

12.107.914,00 €

3.103,00 €

13,9%

114 IBEROGRAIN, S.A.

Setúbal

3

13.521.075,00 €

-10,00 €

14.407.545,00 €

424.065,00 €

-6,2%

Sines

78

13.499.189,00 €

79.289,00 €

12.046.483,00 €

-2.548,00 €

12,1%

Santiago do Cacém

35

13.476.980,00 €

94.064,00 €

11.586.646,00 €

66.452,00 €

16,3%

117 MANUEL PIRES GUERREIRO, LDA.

Setúbal

78

13.434.019,00 €

229.217,00 €

8.030.363,00 €

452.635,00 €

67,3%

118 MORGADO & AMADO, LDA.

Almada

52

13.427.979,00 €

64.504,00 €

10.476.418,00 €

-109.221,00 €

28,2%

119 SIMARSUL - SIST.INT.MULTIMUNICIPAL ÁGUAS RESID.PENÍNSULA SETUBAL, S.A.

Setúbal

114

13.406.661,00 €

-37.170,00 €

10.127.321,00 €

-73.807,00 €

32,4%

Seixal

38

13.379.655,00 €

5.556,00 €

10.914.263,00 €

38.831,00 €

22,6%

121 ENERFOREST - EMPRESA DE BIOMASSA PARA ENERGIA, S.A.

Setúbal

3

13.279.929,00 €

-767.583,00 €

3.714.754,00 €

-1.045.362,00 €

257,5%

122 PALMELALIMENTAR - ARMAZENISTA DE PRODUTOS ALIMENTARES, S.A

Palmela

33

13.261.062,00 €

11.790,00 €

14.164.240,00 €

8.129,00 €

-6,4%

123 DAGOL - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS CONSTRUÇÃO ARTIGOS DECORAÇÃO, LDA.

Sesimbra

22

13.178.056,00 €

1.543.091,00 €

12.624.709,00 €

914.190,00 €

4,4%

124 CONCRETOPE - FABRICA DE BETÃO PRONTO, S.A.

Almada

49

12.960.172,00 €

-5.495.057,00 €

15.281.780,00 €

-139.235,00 €

-15,2%

125 PINHALSODI - SUPERMERCADOS, S.A.

Palmela

53

12.769.330,00 €

76.437,00 €

11.142.966,00 €

55.208,00 €

14,6%

Moita

12

12.764.407,00 €

168.243,00 €

11.007.646,00 €

415.524,00 €

16,0%

127 IMOBILIÁRIA MONTE AVENTINO, S.A

Almada

1

12.561.357,00 €

-1.117.733,00 €

2.203.719,00 €

-327.139,00 €

470,0%

128 KAUTEX TEXTRON PORTUGAL-PRODUTOS PLASTICOS,SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA

Palmela

----

12.368.335,00 €

540.122,00 €

8.363.017,00 €

603.765,00 €

47,9%

129 NORDIGAL-INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO ALIMENTAR, S.A.

Seixal

453

12.216.738,00 €

612.707,00 €

12.289.078,00 €

394.045,00 €

-0,6%

130 FIBNET - ENGENHARIA E TELECOMUNICAÇÕES, S.A

Moita

104

12.209.519,00 €

355.900,00 €

15.121.119,00 €

235.140,00 €

-19,3%

131 JADILENE - GESTÃO DE RESÍDUOS, LDA.

Seixal

8

12.194.782,00 €

53.206,00 €

5.926.086,00 €

70.170,00 €

105,8%

132 SULTUBOS - MATERIAIS PARA CANALIZAÇÕES, S.A

Seixal

54

12.175.169,00 €

142.719,00 €

11.220.506,00 €

142.102,00 €

8,5%

Setúbal

14

12.137.347,00 €

813.341,00 €

8.214.810,00 €

-135.953,00 €

47,7%

Seixal

34

12.043.647,00 €

5.501,00 €

12.798.038,00 €

13.331,00 €

-5,9%

135 PORTUCELSOPORCEL - COGERAÇÃO DE ENERGIA, S.A.

Setúbal

----

12.029.387,00 €

1.431.950,00 €

11.829.429,00 €

-762.675,00 €

1,7%

136 LIBANIO COSTA - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA.

Barreiro

12

12.008.449,00 €

489.434,00 €

5.438.262,00 €

438.608,00 €

120,8%

137 BIO 2 - REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS, SA.

Palmela

31

11.910.500,00 €

253.741,00 €

10.827.762,00 €

85.654,00 €

10,0%

138 SOGMIP - SOCIEDADE GERAL DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA, LDA.

Palmela

129

11.745.657,00 €

728.787,00 €

4.419.741,00 €

123.563,00 €

165,8%

139 AUTO MONUMENTAL DE ALMADA, LDA.

Seixal

32

11.727.602,00 €

29.633,00 €

9.541.626,00 €

25.874,00 €

22,9%

140 ALIRAÇÕES - RAÇÕES PARA ANIMAIS, S.A.

Alcochete

32

11.710.235,00 €

281.849,00 €

11.802.073,00 €

241.618,00 €

-0,8%

141 SAFETYKLEEN PORTUGAL SOLVENTES E GESTÃO DE RESIDUOS, S.A.

Setúbal

86

11.699.013,00 €

2.156.356,00 €

10.942.807,00 €

1.242.956,00 €

6,9%

142 RENASTUR - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E TURÍSTICOS, S.A.

Montijo

----

11.671.503,00 €

1.666.289,00 €

21.080,00 €

-389.314,00 €

55267,7%

Sines

----

11.472.689,00 €

2.138.008,00 €

1.435.001,00 €

-362.855,00 €

699,5%

144 PRENSO - METAL, LDA.

Alcochete

73

11.402.814,00 €

13.649,00 €

8.929.892,00 €

13.159,00 €

27,7%

145 INDUSTRIAS LACTEAS ASTURIANAS, S.A.

Alcochete

25

11.250.501,00 €

5.462,00 €

10.199.969,00 €

11.392,00 €

10,3%

146 SECIL PREBETÃO - PREFABRICADOS DE BETÃO, S.A.

Montijo

165

11.213.686,00 €

-1.818.316,00 €

12.899.972,00 €

-744.868,00 €

-13,1%

147 PETROCONDE - COMBUSTÍVEIS, LDA.

Montijo

23

11.124.955,00 €

6.155,00 €

5.515.912,00 €

85.681,00 €

101,7%

148 SINTAX - LOGISTICA TRANSPORTES, S.A.

Setúbal

86

11.114.556,00 €

-547.085,00 €

10.326.928,00 €

-26.991,00 €

7,6%

Seixal

40

11.085.261,00 €

826.213,00 €

10.250.536,00 €

646.044,00 €

8,1%

Barreiro

----

11.084.652,00 €

7.871,00 €

NOME

101 COMPELMADA INTERNACIONAL-COMP. INT. CONST.MANUTENÇÕES INDUSTRIAIS,S.A. 102 RESIBRAS - COMPANHIA PORTUGUESA DE RESINAS PARA ABRASIVOS, S.A. 103 MANTENIMIENTO Y MONTAJES INDUSTRIALES S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL 104 SOPAC-SOCIEDADE PRODUTORA DE ADUBOS COMPOSTOS, S.A.

115 SODISINES - SUPERMERCADOS, LDA 116 SOCIEDADE INDUSTRIAL ALENTEJO E SADO, S.A.

120 OLIVEIRA RODRIGUES - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA

126 J.F.RAMOS REPRESENTAÇÕES, LDA.

133 TERSADO - TERMINAIS PORTUÁRIOS DO SADO, S.A. 134 A COLMEIA DO MINHO, S.A.

143 ARTELIA AMBIENTE, S.A.

149 MÓVEIS E MATERIAIS PARA DECORAÇÃO E CONSTRUÇÃO CIVIL - QUINTÃO LDA

maioes por concelhho ranking (2009) | empresa Volume de negócios

150 FACTOR SORTE, UNIPESSOAL, LDA

Barreirodo Sal Alcácer 14 (16) | FISIPE | 110.313.616 € 47 (NC) | ALTER | 38.239.111 € 61 (247) | QUIMITÉCNICA.COM | 27.624.858 € 92 (72) | ATM – ASSISTÊNCIA TOTAL | 16.617.192 € 136 (301) | LIBANIO COSTA | 12.008.449 €

Grândola Alcácer do Sal 173 (176) | RAMIRO GONÇALVES | 9.519.098 € 225 (465) | LUÍS GANHÃO | 7.579.028 € 248 (262) | J. DUARTE FERREIRA & FILHOS | 6.715.055 € 271 (281) | TROIAVERDE | 5.869.322 € 291 (253) | CONSTRUÇÕES GAMEIRO | 5.716.000 €

----

----

----

----

----

Moita do Sal Alcácer 23 (28) | AMAL – CONSTRUÇ. METÁLICAS | 70.057.647 € 43 (44) | METALÚRGICA CENTRAL | 41.752.642 € 81 (135) | J. M. SOUSA | 19.275.833 € 91 (73) | AMARSUL | 16.690.791 € 126 (128) | J.F.RAMOS | 12.764.407 €



500

RANKING

empresas do distrito de setúbal

24

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Santiago do Cacém

29

10.984.924,00 €

119.639,00 €

9.000.238,00 €

101.507,00 €

22,1%

152 SOTECNO GAIO, S.A.

Almada

70

10.972.559,00 €

287.950,00 €

9.758.332,00 €

249.645,00 €

12,4%

153 ICOPA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.

Palmela

44

10.957.553,00 €

116.386,00 €

9.837.083,00 €

238.239,00 €

11,4%

154 SONANGIL - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, S.A.

Almada

44

10.666.900,00 €

62.591,00 €

8.797.646,00 €

101.745,00 €

21,2%

155 SPPM-SOCIEDADE PORTUGUESA PINTURA E MÓDULOS INDUSTRIA AUTOMÓVEL, S.A.

Palmela

127

10.616.447,00 €

-1.583.577,00 €

7.176.265,00 €

-2.581.488,00 €

47,9%

Alcochete

33

10.511.720,00 €

154.853,00 €

10.141.238,00 €

258.951,00 €

3,7%

Setúbal

19

10.400.810,00 €

10.225,00 €

12.475.309,00 €

-13.110,00 €

-16,6%

158 ASSICOMATE - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.

Sesimbra

33

10.283.198,00 €

-228.482,00 €

10.959.583,00 €

-264.628,00 €

-6,2%

159 A-VISION - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À INDÚSTRIA AUTOMÓVEL, UNIPESSOAL LDA

Palmela

289

10.282.649,00 €

848.013,00 €

8.780.180,00 €

526.176,00 €

17,1%

160 BAÍA DO TEJO, S.A.

Barreiro

80

10.264.874,00 €

241.899,00 €

11.695.499,00 €

264.108,00 €

-12,2%

161 BESUL, LDA

Palmela

53

10.245.478,00 €

613.168,00 €

7.347.251,00 €

9.667,00 €

39,4%

Sines

88

10.038.088,00 €

-194.675,00 €

10.263.911,00 €

-186.092,00 €

-2,2%

163 NUNSON, UNIPESSOAL, LDA.

Palmela

2

9.966.571,00 €

-72.430,00 €

615.786,00 €

116.060,00 €

1518,5%

164 BOGARIS RETAIL POR, S.A.

Montijo

1

9.938.670,00 €

-439.470,00 €

577,00 €

-939.294,00 €

1722373,1%

165 SETESHIPPING - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A

Setúbal

9

9.929.724,00 €

1.743.279,00 €

7.040.788,00 €

1.455.301,00 €

41,0%

166 FABRICOR - INDUSTRIA, PREPARAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE CORTIÇA, S.A

Alcochete

86

9.911.248,00 €

-10.861,00 €

8.800.291,00 €

93.474,00 €

12,6%

167 MAR ALTO - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE BACALHAU, S.A.

Barreiro

49

9.885.409,00 €

7.785,00 €

17.684.950,00 €

32.506,00 €

-44,1%

Santiago do Cacém

68

9.834.493,00 €

1.500.328,00 €

8.433.362,00 €

-243.139,00 €

16,6%

169 AUTO SOEIRO, COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E CAMIÕES, LDA

Moita

59

9.829.403,00 €

10.454,00 €

9.858.879,00 €

2.003,00 €

-0,3%

170 SUPERAZEITÃO - SUPERMERCADOS, S.A.

Setúbal

69

9.706.181,00 €

146.391,00 €

10.190.695,00 €

231.729,00 €

-4,8%

171 FFT EDAG PRODUKTIONSSYSTEME GMBH & CO.KG - SUCURSAL EM PORTUGAL

Palmela

7

9.592.633,00 €

1.447.086,00 €

13.525.087,00 €

37.001,00 €

-29,1%

172 A - VISION PEOPLE, EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, UNIPESSOAL LDA

Palmela

559

9.563.400,00 €

383.689,00 €

1.089.192,00 €

-5.162,00 €

778,0%

173 RAMIRO GONÇALVES - COMBUSTIVEIS, LDA.

Grândola

27

9.519.098,00 €

-55.354,00 €

8.691.886,00 €

56.467,00 €

9,5%

174 SUPERCHETE - SUPERMERCADOS, S.A.

Alcochete

47

9.459.752,00 €

40.116,00 €

9.090.211,00 €

48.271,00 €

4,1%

Seixal

128

9.425.404,00 €

11.827.561,00 €

129.234,00 €

87.966,00 €

----

NOME

151 BOTELHOS-REPARAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS, LDA.

156 CERRADO VERDE - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE CARNES, S.A. 157 VITOR M. LUCAS, LDA.

162 ANTONIO RAMOS & COSTA, S.A.

168 ÁGUAS DE SANTO ANDRÉ, SA

175 METRO SUL DO TEJO

Pub.

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS


RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Santiago do Cacém

48

9.422.303,00 €

-25.039,00 €

8.709.631,00 €

-51.064,00 €

177 MACHRENT, S.A.

Palmela

23

9.384.837,00 €

69.664,00 €

3.897.800,00 €

-1.857.856,00 €

140,8%

178 REBOLA & FILHO, LDA.

Barreiro

26

9.312.396,00 €

-13.222,00 €

8.332.182,00 €

-5.335,00 €

11,8%

179 JOSÉ S. NASCIMENTO LDA

Seixal

17

9.261.072,00 €

-36.770,00 €

9.050.414,00 €

72.285,00 €

2,3%

180 STAND BARATA - COMERCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS AUTO, S.A.

Seixal

92

9.259.776,00 €

332.817,00 €

9.339.284,00 €

520.979,00 €

-0,9%

181 VITOR GANCHINHO - ILUMINA, LDA

Palmela

25

9.253.774,00 €

778.565,00 €

8.927.659,00 €

954.017,00 €

3,7%

182 KEYLAB - SERVIÇOS TÉCNICOS DE LOGÍSTICA, S.A

Palmela

199

9.253.713,00 €

-1.017.408,00 €

11.766.604,00 €

-125.108,00 €

-21,4%

183 EITZEN MARITIME SERVICES-SHIP SUPPLY PORTUGAL, LDA.

Setúbal

25

9.225.203,00 €

-41.259,00 €

8.688.474,00 €

203.097,00 €

6,2%

184 FABREQUIPA - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE EQUIPAMENTO RODOVIÁRIO, LDA.

Barreiro

129

9.197.096,00 €

-1.042.994,00 €

12.601.380,00 €

328.233,00 €

-27,0%

185 COMBUSLU-COMÉRCIO COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES UNIPESSOAL,LDA

Almada

25

9.138.897,00 €

74.233,00 €

7.225.547,00 €

33.540,00 €

26,5%

186 FIT - FOMENTO DA INDUSTRIA DO TOMATE, S.A.

Palmela

44

9.102.284,00 €

657.394,00 €

6.791.347,00 €

238.470,00 €

34,0%

187 CASA ERMELINDA FREITAS - VINHOS, LDA.

Palmela

24

9.064.848,00 €

899.601,00 €

7.603.537,00 €

309.135,00 €

19,2%

188 MARPE - CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A.

Palmela

131

8.867.777,00 €

49.829,00 €

12.978.878,00 €

90.315,00 €

-31,7%

Alcochete

26

8.836.191,00 €

-323.600,00 €

12.500.800,00 €

87.703,00 €

-29,3%

190 SN TRANSFORMADOS S.A.

Seixal

28

8.827.352,00 €

366.261,00 €

1.787.495,00 €

-130.337,00 €

393,8%

191 ECOMETAIS - SOCIEDADE DE TRATAMENTO E RECICLAGEM, S.A.

Seixal

18

8.802.551,00 €

-880.971,00 €

9.404.789,00 €

-1.472.434,00 €

-6,4%

192 TRANSPORTES RODOVIARIOS ESTRELA DO MONTE DA CAPARICA, S.A.

Almada

144

8.718.131,00 €

-596.782,00 €

9.039.113,00 €

17.413,00 €

-3,6%

193 LINDE - MATERIAL HANDLING IBERICA, SA-SUCURSAL EM PORTUGAL

Alcochete

48

8.649.343,00 €

1.167.555,00 €

8.775.122,00 €

-599.709,00 €

-1,4%

Seixal

16

8.544.678,00 €

685.737,00 €

5.672.643,00 €

525.551,00 €

50,6%

Setúbal

17

8.538.546,00 €

502.154,00 €

8.191.528,00 €

412.294,00 €

4,2%

Seixal

----

8.538.106,00 €

216.061,00 €

7.471.885,00 €

535.541,00 €

14,3%

197 PRIMOHORTA - SOCIEDADE DE PRODUTORES DE HORTÍCOLAS, LDA

Montijo

29

8.524.703,00 €

37.976,00 €

7.617.755,00 €

232.480,00 €

11,9%

198 SALEMO & MERCA, LDA.

Palmela

172

8.507.619,00 €

140.592,00 €

6.724.723,00 €

-768.206,00 €

26,5%

Seixal

64

8.441.758,00 €

199.274,00 €

7.902.467,00 €

218.269,00 €

6,8%

Santiago do Cacém

7

8.371.738,00 €

147.777,00 €

7.804.784,00 €

157.227,00 €

7,3%

NOME

176 DISTRIANDRÉ - SUPERMERCADOS, LDA.

189 OLA CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA

194 M.N.M. - COMÉRCIO INTERNACIONAL, S.A. 195 INTERNATIONAL PAINT IBERIA, LDA 196 GLACIAR - INDÚSTRIA, S.A

199 HELPED - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE LDA 200 ARMAZENS DE MERCEARIAS APOLO DO CERCAL LDA

8,2%

empresas do distrito de setúbal

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS

500

RANKING

25

Pub.


500

RANKING

empresas do distrito de setúbal

26

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Nº DE EMPREGADOS

201 ALVARO COVELO & PINTO, LDA

Barreiro

40

8.319.263,00 €

652.540,00 €

8.059.168,00 €

422.499,00 €

202 TECOR - TECNOLOGIA ANTICORROSÃO, S.A.

Setúbal

24

8.316.417,00 €

479.662,00 €

10.239.660,00 €

1.069.853,00 €

-18,8%

Sesimbra

12

8.315.204,00 €

127.862,00 €

7.207.720,00 €

203.957,00 €

15,4%

204 COOLTRAVEL, UNIPESSOAL, LDA.

Almada

5

8.306.019,00 €

16.344,00 €

6.212.134,00 €

29.338,00 €

33,7%

205 ALBINO MACEDO & FILHOS, LDA.

Barreiro

22

8.303.020,00 €

34.792,00 €

7.041.595,00 €

50.853,00 €

17,9%

206 PIKOLIN LUSITANA - FÁBRICA DE ARTIGOS DE DESCANSO, LDA.

Seixal

21

8.264.078,00 €

-101.160,00 €

8.003.267,00 €

20.916,00 €

3,3%

207 BRUSSELS AIRLINES (REPRESENTAÇÃO EM PORTUGAL)

Seixal

9

8.231.244,00 €

-527.413,00 €

6.511.162,00 €

-587.469,00 €

26,4%

208 ROMÃO VAZ, S.A.

Sines

15

8.176.610,00 €

134.542,00 €

3.583.000,00 €

50.181,00 €

128,2%

209 SCHNELLECKE - LOGISTICA E TRANSPORTE, UNIPESSOAL, LDA

Palmela

227

8.123.288,00 €

-570.792,00 €

10.010.550,00 €

-429.682,00 €

-18,9%

210 ORIGENS & DESTINOS, UNIPESSOAL, LDA

Palmela

12

8.069.523,00 €

9.038,00 €

500.995,00 €

7.055,00 €

1510,7%

211 SOFERRAZ - SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS, S.A.

Montijo

----

8.044.500,00 €

-2.738.408,00 €

1.035.000,00 €

-30.537,00 €

677,2%

212 TIBA - COMÉRCIO E INDUSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.

Barreiro

63

8.039.938,00 €

78.255,00 €

9.075.398,00 €

68.835,00 €

-11,4%

213 RARI-CONSTRUÇÕES METÁLICAS ENGENHARIA PROJECTOS SOLUÇ.INDUSTRIAIS,S.A.

Moita

155

8.018.242,00 €

191.441,00 €

9.756.458,00 €

470.794,00 €

-17,8%

214 QUIMA-RECOLHA E RECUPERACAO DE DESPERDICIOS, LDA

Setúbal

28

7.960.656,00 €

123.805,00 €

4.022.312,00 €

96.362,00 €

97,9%

215 DISUMEG-SERRALHARIA, UNIPESSOAL, LDA.

Sines

243

7.925.586,00 €

708.938,00 €

479.165,00 €

25.037,00 €

1554,0%

216 MOTAFRA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PÚBLICAS, S.A

Seixal

11

7.917.383,00 €

303.986,00 €

2.028.895,00 €

213.458,00 €

290,2%

Montijo

29

7.839.533,00 €

353.850,00 €

5.850.409,00 €

168.741,00 €

34,0%

Alcácer do Sal

36

7.829.660,00 €

7.896,00 €

7.694.045,00 €

42.009,00 €

1,8%

Sines

61

7.816.769,00 €

1.016.275,00 €

7.503.774,00 €

1.456.066,00 €

4,2%

220 LIDERCISTER - TRANSPORTES DE PULVERULENTOS LDA

Montijo

11

7.727.659,00 €

27.052,00 €

7.203.841,00 €

2.262,00 €

7,3%

221 SOONDA - SOCIEDADE DE COMERCIO DE AUTOMOVEIS, S.A.

Palmela

25

7.675.303,00 €

-27.394,00 €

8.346.646,00 €

571,00 €

-8,0%

222 SELECTIS - PRODUTOS PARA A AGRICULTURA, S.A.

Setúbal

16

7.639.744,00 €

111.798,00 €

8.312.578,00 €

157.604,00 €

-8,1%

223 VALORSET-GESTÃO E VALORIZAÇÃO DE RECICLAVEIS, LDA

Setúbal

12

7.592.763,00 €

104.649,00 €

3.800.163,00 €

-137.359,00 €

99,8%

224 PETROROTUNDA COMBUSTÍVEIS, LDA.

Montijo

11

7.582.776,00 €

22.252,00 €

6.508.265,00 €

55.514,00 €

16,5%

Seixal

27

7.580.649,00 €

-1.669.125,00 €

8.637.219,00 €

-1.430.275,00 €

-12,2%

226 LUÍS GANHÃO - SOC. DE COMÉRCIO DE CORTIÇA EM BRUTO, UNIPESSOAL, LDA

Grândola

1

7.579.028,00 €

196.267,00 €

3.332.841,00 €

134.849,00 €

127,4%

227 SOCIEDUCA - SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO, S.A

Palmela

170

7.559.924,00 €

1.040.840,00 €

7.281.879,00 €

1.052.163,00 €

3,8%

228 LIFRESCA - SOCIEDADE DE PRODUTOS HIGIÉNICOS, S.A

Seixal

88

7.546.983,00 €

-1.188.790,00 €

8.261.802,00 €

-586.088,00 €

-8,7%

229 A. C. NUNES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA

Sines

89

7.536.916,00 €

84.778,00 €

5.140.337,00 €

44.179,00 €

46,6%

Setúbal

42

7.480.332,00 €

58.469,00 €

7.514.974,00 €

135.426,00 €

-0,5%

Santiago do Cacém

39

7.444.646,00 €

146.846,00 €

7.356.870,00 €

96.736,00 €

1,2%

Seixal

21

7.403.743,00 €

112.125,00 €

7.667.507,00 €

190.827,00 €

-3,4%

233 JOSE MARQUES GOMES GALO, S.A.

Sesimbra

112

7.314.676,00 €

-266.601,00 €

7.379.474,00 €

184.428,00 €

-0,9%

234 SMUR - SOCIEDADE DE MULTIPLICAÇÃO E RECRIA ANIMAL, S.A.

Alcochete

37

7.284.606,00 €

-339.795,00 €

6.268.627,00 €

-215.711,00 €

16,2%

235 ANDALUGA - ALUGUER DE ANDAIMES E MÁQUINAS PARA A CONSTRUÇÃO, LDA

Seixal

75

7.161.817,00 €

20.191,00 €

7.249.415,00 €

34.030,00 €

-1,2%

236 MANUEL ANTONIO CABETE, LDA.

Moita

45

7.152.325,00 €

436.221,00 €

6.957.332,00 €

209.535,00 €

2,8%

237 MANUEL ANTÓNIO SOBRAL DA COSTA, S.A.

Seixal

85

7.137.545,00 €

97.108,00 €

6.364.259,00 €

103.952,00 €

12,2%

Alcochete

81

7.119.602,00 €

651.202,00 €

6.770.461,00 €

-1.257.305,00 €

5,2%

Setúbal

15

7.096.989,00 €

-1.828.569,00 €

5.675.956,00 €

-3.673.156,00 €

25,0%

Sines

156

7.041.472,00 €

14.444,00 €

10.453.109,00 €

-107.284,00 €

-32,6%

Setúbal

9

7.035.340,00 €

82.544,00 €

8.824.905,00 €

121.662,00 €

-20,3%

Seixal

54

7.027.628,00 €

122.165,00 €

3.672.133,00 €

113.322,00 €

91,4%

Montijo

31

7.001.967,00 €

46.401,00 €

4.653.703,00 €

6.242,00 €

50,5%

Seixal

11

6.944.799,00 €

76.656,00 €

5.518.019,00 €

11.252,00 €

25,9%

245 EUROFROZEN - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.

Almada

79

6.925.863,00 €

-106.935,00 €

6.396.003,00 €

-418.153,00 €

8,3%

246 PLANO PRINCIPAL - EMPREENDIMENTOS, LDA.

Barreiro

3

6.901.635,00 €

20.766,00 €

247 JOSÉ POLIDO & RAÚL GASPAR, LDA

Sesimbra

9

6.867.980,00 €

4.396,00 €

706.655,00 €

345,00 €

Setúbal

12

6.745.540,00 €

-14.795,00 €

6.688.858,00 €

-3.979,00 €

0,8%

Grândola

32

6.715.055,00 €

183.729,00 €

6.154.585,00 €

91.269,00 €

9,1%

Moita

7

6.714.570,00 €

140.447,00 €

5.485.375,00 €

111.347,00 €

22,4%

NOME

203 MANUEL MARINHO, LDA.

217 MANUEL PATRÍCIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. 218 SODALCACER-SUPERMERCADOS, S.A. 219 REBOPORT - SOCIEDADE PORTUGUESA DE REBOQUES MARÍTIMOS, S.A

225 SOCIEDADE J. NEVES, LDA.

230 ARBOSER - SERVIÇOS AGRO-INDUSTRIAIS, S.A. 231 SUPERTIAGO - SUPERMERCADOS, LDA. 232 LUÍS PORTUGAL & TEIXEIRA - VINHOS, LDA.

238 HORTICILHA, AGRO-INDÚSTRIA, S.A. 239 SADOPORT - TERMINAL MARÍTIMO DO SADO, S.A. 240 SEMISUL - CONSTRUÇÃO, REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE METALOMECÂNICA, LDA. 241 AFONSO H. O'NEILL & CIA, LDA 242 PREDIAL ANTUNES FERREIRA II - CONSTRUÇÕES, LDA. 243 ENERMONTIJO, S.A. 244 J. SANTOS NASCIMENTO, LDA.

248 FORPRIME, S.A. 249 J. DUARTE FERREIRA & FILHOS, LDA.

maioes por concelhho ranking (2009) | empresa Volume de negócios

250 INDUXTRA DE SUMINISTROS LLORELLA PORTUGUESA-INDUSTRIA ALIMENTAR,LDA.

Montijodo Sal Alcácer 24 (NC) | DILOP | 64.769.515 € 27 (23) | LUSOPONTE | 64.138.084 € 29 (27) | RAPORAL | 58.517.310 € 40 (46) | ALDIDISCOUNT | 44.380.067 € 45 (NC) | SAPROPOR | 40.159.009 €

Palmela Alcácer do Sal 1 (1) | VOLKSWAGEN AUTOEUROPA | 1.646.507.871 € 9 (8) | REFRIGE | 187.379.203 € 12 (15) | SAS AUTOSYSTEMTECHNIK | 114.744.215 € 15 (13) | BENTELER | 110.136.923 € 16 (14) | SLEM | 104.146.088 €

----

-5.540,00 €

3,2%

---871,9%

Santiago Alcácer do do SalCacém 71 (NC) | HOSP. DO LITORAL ALENTEJANO | 23.963.474 € 75 (NC) | OCEANUS | 21.455.942 € 93 (54) | SOC. EUROP. DE ARROZ SEAR | 16.556.646 € 116 (120) | SOC. IND.ALENTEJO E SADO | 13.476.980 € 151 (165) | BOTELHOS | 10.984.924 €


Casa Ermelinda de Freitas - Responsabilidade social

A Vida de um Vinho

DR

Mais onze personalidades rubricaram a pipa onde amadureceu o ‘vinho premium’ que no próximo ano será leiloado e cujas receitas vão reverter para instituições de solidariedade social. Uma vaga de fundo que cresce em nome da responsabilidade social.

Casa ermelinda freitas reforça lado solidário com terceira etapa do projecto "a Vida de um Vinho"

E

ncabeçadas pelo ‘rei’ Eusébio, pelo ex-presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e pelo ex-bispo de Setúbal, D. Manuel da Silva Martins, a presença das personalidades deste ano mostrou a força deste projecto de solidariedade social liderado pela empresária Leonor Freitas. «Não estamos a fazer nada de mais. Estamos a devolver à sociedade aquilo que ela nos tem ajudado a crescer», frisou a empresária na cerimónia de recepção aos convidados, acentuando o forte pendor das suas ligações a mundo rural e às suas raízes, numa cerimónia carregada de simbolismo. A um ano da etapa derradeira, perspectivou «uma boa receita» a culminar o projecto que, para além do lote deste vinho especial criado pelo enólogo Jaime Quendera, contará com a venda de quatro quadros da autoria do pintor Mário Rocha, de uma composição musical especialmente concebida para a iniciativa pelo maestro Jorge Salgueiro e por um livro elaborado pelo jornalista Amílcar Malhó, datando os principais acontecimentos que acompanham a vida deste néctar já acondicionado em barrica. Para além de D. Manuel Martins, Eusébio e Jaime Gama, fazem parte do lote de personali-

dades deste ano, figuras como o fadista Camané, a apresentadora de TV Fernanda Freitas, o compositor José Jorge Letria, o presidente da CVR-PS, Henrique Soares, a investigadora Olga Laureano, o critico de vinhos, Aníbal Coutinho, o empresário António Carlos Almeida e o chefe de cozinha, José Júlio Vintém.

y Hoje ainda faz mais sentido Na sequência do seu discurso, Leonor Freitas não esqueceu de frisar que o projecto arrancou com uma situação social «diferente da que se vive hoje no nosso país e no mundo».

E por isso mesmo, destacou, «perante a crise económica que atravessamos ainda mais se justifica a solidariedade que estamos a praticar com esta acção». E exortou os presentes, nomeadamente as figuras públicas regionais e nacionais envolvidas, «a tudo fazerem para levar a palavra o mais longe possível, de modo a que se consiga uma verba significativa» para distribuir a uma ou a duas instituições sociais, conforme prevê o projecto. Tal como nos dois anos anteriores, as personalidades convidadas em 2011, que marcaram presença na cerimónia deste ano, tiveram a honra de rubricar o seu nome na pipa

Balanço surpreendente dos três primeiros anos Ao fazer um balanço das três etapas já decorridas de “A Vida de um Vinho”, a empresária não tem dúvidas de que «tem sido muito positivo» e até tem «excedido as expectativas». E acrescenta: «Nunca esperei que as figuras convidadas aderissem tão bem à iniciativa. Nem pensei conseguir reunir tantos e bons amigos». O projecto já tem uma marca indelével pelo conjunto tão destacado de personalidades envolvidas, como o expresidente da República Jorge Sampaio. A ideia foi apresentada à empresário por Amílcar Malho e desde logo, segundo o próprio, «agarrada» pela sua «visão larga e espírito de solidariedade».

onde o ‘vinho premium’ se te deixado amadurecer. E puderam saborear uma primeira vez os paladares, odores e tons deste néctar especial que não será comercializado. «Trata-se de um vinho de excelência, já com um excelente grau de amadurecimento», confessou à nossa reportagem José Rodrigues, presidente do Conselho de Administração da Lisnave, e uma das personalidades oficiais do ano 2010. Também o presidente da Caritas Diocesana, Eugénio Fonseca, também ele ‘embaixador’ do projecto, não deixou de elogiar a iniciativa. «Não é todos os dias que se vê um empresário abdicar de uma produção na sua totalidade em favor dos mais desfavorecidos. Era bom que outros empresários seguissem este caminho», afirmou. Leonor Freitas não deixou de frisar que a “Casa Ermelinda Freitas” vai lançar um conjunto de iniciativas de modo a promover «o mais possível» o culminar do projecto no próximo ano. A ideia, vincou, «é valorizar ao máximo» os montantes a conseguir com o leilão das 1500 garrafas e dos quadros do pintor Mário Rocha, para que este dinheiro «chegue a um maior número de pessoas necessitadas».

2009

2010

2011

Ana Teresa Vicente (Presidente da C.M. Palmela)

Jorge Sampaio (Ex-Presidente da República)

D. Manuel Martins (Ex- Bispo de Setúbal)

Manuel Malheiros (Governador Civil de Setúbal)

António Avilez (Empresário) José Rodrigues (Empresário)

Eugénio Fonseca (Presidente da Caritas)

Jorge Mendes (Empresário)

Luís Rodrigues (Deputado do PSD) Luís Lopes (Director Revista Vinhos)

Fátima Lopes (Apresentadora de TV)

Gorjão Clara (Cardiologista)

Luís Baena (Chefe de Cozinha)

José Manuel Palma (Professor Universitário) Antero Martins (Investigador)

Jaime Gama (Ex-presidente da Assembleia da República) Carlos Alberto Moniz (Cantor/Apresentador TV) Toy (Cantor) Maria João Almeida (Jornalista) Marco Gomes (Chefe de Cozinha)

Eusébio (Ex-jogador de futebol) José Jorge Letria (Compositor) Camané (Fadista) Fernanda Freitas (Apresentadora de TV)

Olga Laureano (Investigadora) Henrique Soares (Presidente da CVP-PS) Aníbal Coutinho (Critico de Vinhos) António Carlos Almeida (Empresário) José Júlio Vitém (Chefe de Cozinha)


Casa Ermelinda de Freitas - Responsabilidade social

A Vida de um Vinho

Equipa de Luxo

Jorge Salgueiro (músico) «Este projecto tenta seduzir as pessoas a envolverem-se num gesto de solidariedade. Para esta etapa preparei um espectáculo sobre o vinho com a cantora Inês Almeida, que interpretou 5 árias de diferentes óperas, com dramaturgia de Miguel Jesus». Jaime Quendera (enólogo) «O que esta empresa pretende é transmitir a riqueza do vinho e o papel que ele pode ter na ajuda aos mais necessitados. É um grande investimento de Leonor Freitas que tem a sorte de estar implantada numa região abençoada e de grandes uvas».

Fotos DR e Semmais

II

Mário Rocha (pintor) «“A Vida de um Vinho” é uma iniciativa que me cativou desde o início. É feito com orgulho e carinho. Tem pernas para andar e para envolver outras tantas personalidades. Para esta etapa representei na tela um vinho jovem, com muita força e cheio de beleza».

Personalidades 2011

Amílcar Malhó «Andei com esta ideia na cabeça durante anos e foi numa conversa de circunstância que a Dra. Leonor Freitas vislumbrou o alcance social que poderíamos obter com a iniciativa. Foi visionária e contribui para concretizar este projecto, para o engrandecer e melhorar. O livro pretende retratar alguns dos acontecimentos mais marcantes que acompanharam no tempo a vida deste vinho, com indicações sugeridas pelas personalidades convidadas em cada ano.

José Júlio Vitém (chefe de cozinha) «É uma honra participar nesta acção. Os vinhos de Fernando Pó combinam muito bem com os partos de Setúbal e Sesimbra, como o salmonete, o peixe espada e as ostras. Sopa de ovas de peixe espada branco e perdiz de escabeche com legumes fritos são alguns dos pratos que preparei para esta cerimónia».

Henrique Soares (presidenteda CCVRPS) «Esta iniciativa reflecte a responsabilidade social que cada vez mais as empresas, designadamente as do vinho, procuram ter relativamente à região onde estão inseridas. Demonstra que quando se produz vinho não se deixa de estar atento à sociedade».

Jaime Gama (ex-presidente da Assemblei da República) «É uma ideia muito interessante e original. Nunca tinha visto uma iniciativa semelhante. Esta acção dignifica o vinho e a generosidade social». Eusébio (ex-futebolista) «Estou muito satisfeito por estar aqui. É um projecto muito interessante e não podia deixar de o apoiar. Trata-se de apoiar os mais desfavorecidas e agora, nesta fase mais complicada faz todo o sentido este tipo de solidariedade».


III

Mensagem de Leonor Freitas

M

Ana Teresa Vicente (presidente da Câmara de Palmela) «Além de inovador, é um projecto que procura uma dimensão social a partir da actividade económica que eu aprecio e valorizo. É um sinal de partilha de uma produtora de sucesso com a comunidade».

Toy (cantor)

DR

uitos de nós já nos encontramos aqui há 3 anos, e isto porque tive 3 gerações que trabalharam a terra antes de mim que me passaram a mensagem de solidariedade e partilha, ao fim ao cabo aquilo que eu hoje designo por “afectos e responsabilidade social”. Porque tenho uma família actual que me apoia, tenho a 5ª geração – os meus filhos – a trabalhar comigo, e porque tenho uma pequena equipa em dimensão mas muito grande em dedicação que são os nossos colaboradores que aqui trabalham diariamente. A vida de um vinho não é mais que a consistência da importância do vinho na nossa sociedade na sua dimensão económico, social e cultural. A vida de um vinho é um acto assumido de valorização do trabalho rural que deve ser reconhecido por toda a sociedade e em que a Casa Ermelinda Freitas e eu, pessoalmente, nos empenhamos. “A vida de um vinho” deve ser visto como um acto de retribuição e partilha. Quem diria há 3 anos atrás que o contexto português e europeu viria a sofrer uma mudança tão radical que tornaria este projecto de solidariedade social da Casa Ermelinda Freitas ainda mais importante do que na altura da sua concepção. Um projecto que começou por razões de princípio, decorrendo da atitude intrínseca da Casa que tenta sentir e responder ao pulsar da sociedade e daqueles que necessitam ajuda, é, neste momento, um projecto que, se tiver sucesso, e todos garantiremos que tal aconteça, terá um impacto decerto muito significativo na vida de um conjunto alargado de concidadãos. Como todos sabemos, e partilhamos, este projecto consiste na produção de um vinho de topo, a partir das melhores uvas, apanhadas com o maior cuidado, vinificado com as técnicas mais exigentes, envelhecido em barricas novas de alta qualidade e com um estágio em garrafa magnum, cuja receita será totalmente dedicada para os que mais precisam. Um vinho que todos os apreciadores, amantes e coleccionadores não poderão de deixar de possuir na sua garrafeira. Para além disso serão produzidos quadros pintados pelo artista Mário Rocha cuja receita terá o mesmo destino. Também temos tido a colaboração do maestro Jorge Salgueiro na criação de peças de teatro musical em cada ano e que muito lhe agradecemos ter-se juntado a nós. Mas este projecto pouco impacto teria se não houvesse um amplo apoio social que o suportasse. Se não procurasse o envolvimento daqueles que, de uma maneira ou outra, se vão distinguindo na teia de acontecimentos que faz da nossa sociedade aquilo que ela tem de único. Assim temos vindo a escolher um conjunto de personalidades que, ao mesmo tempo que as reconhecemos como instrumentos de mudança e inovação positivos na nossa sociedade, se tornam embaixadores do nosso projecto. E como, neste contexto social, essa função é necessária. As onze personalidades escolhidas este ano dispensam apresentações e tudo o que se possa dizer sobre elas pecará por defeito. No entanto, agradecemos ao Dr. Jaime Gama, cuja vida de dedicação à causa pública é algo que, hoje mais que nunca, dificilmente encontra paralelo. Agradecemos a Dom Manuel Martins, cujo exemplo de vida dedicada à causa pública e intransigência na denúncia das injustiças servem de exemplo a toda a sociedade. Agradecemos ao Eusébio da Silva Ferreira, talvez o maior desportista português de sempre, que a partir de algo que todos une, o desporto, consegue unir onde muitos dividem. Eu era muito jovem mas cheguei a faltar às aulas. Agradecemos ao Dr. José Jorge Letria por toda a dedicação à cultura que mobiliza e que inspira a mudança. Agradecemos ao Camané cujo estilo

e presença marca uma diferença fundamental no modo como o tradicional fado se reinventa e se renova. Fado que é candidato a património UNESCO. Agradecemos à Drª. Fernanda Freitas cujo trabalho marca uma diferença fundamental na maneira como se comunica as questões importantes à sociedade, envolvendo-a e tornando-a participante, assumindo funções tão importantes como Presidente do Ano Europeu do Voluntariado. Agradecemos ao Eng. António Carlos Almeida, pessoa de rara visão cuja acção tem sido claramente inovadora respondendo de forma empresarial a necessidades sociais e ambientais e mantendo um empenhamento social. A uma amizade. À nossa juventude. E teremos que reconhecer aqueles que têm ao vinho dedicado a sua vida com um profissionalismo e paixão sem par. O eng. Aníbal Coutinho, a quem agradecemos, tem vindo a intervir na criação de uma cultura do vinho na sociedade portuguesa e que se torna fundamental para a produção. Agradecemos ao Eng. Henrique Soares, presidente do CVRPS, cuja acção tem sido fundamental para a consistência do sector e do seu ––desenvolvimento na região. Agradecemos à Prof. Olga Laureano

Luís Rodrigues (ex-deputado do PSD) «É uma óptima acção. Penso que tem muito mérito e apareceu numa altura de grandes transformações políticas, sociais e económicas. O vinho é um dos ex-líbris da região e acho que faz todo o sentido neste tipo de projectos».

cujo trabalho de pesquisa abnegado tem sido importante e reconhecido pelo sector. Srª Professora continue a investigar que o sector precisa muito de conhecimento. Mas o vinho é bem pouco, especialmente na nossa cultura, sem a comida que lhe dá uma dimensão muitas vezes inesperada. O Chefe José Júlio Vitém também não precisa de referências particulares. Mas não só não poderemos deixar de agradecer-lhe a disponibilidade para integrar este projecto, nomeadamente dando corpo ao jantar de hoje, mas também publicamente agradecer o seu trabalho de desconstrução / reconstrução da chamada cozinha tradicional. Durante o ano lançaremos uma série de iniciativas tendo em vista a promoção do projecto de modo a que as garrafas deste vinho único e as telas de um mestre singular possam vir a ter a maior valorização. Os embaixadores deste projecto, todos nós em suma, serão bem-vindos na divulgação e participação nessas actividades. Bem hajam e que sejam todos nesta sala instrumentos deste projecto, único pela paixão com que é feito, único pela articulação de muitas dimensões e de muitas vontades, e único pelo encontro e pelo amor a uma actividade singular e pelo amor ao próximo.

Eugénio da Fonseca (presidente da Cáritas) «Estamos perante algo que revela a sensibilidade de uma empresária para com a responsabilidade social. Gostava que o resultado final fosse empregue nos problemas das pessoas e não em estruturas nem em burocracias».

«Desde o início que estou de corpo e alma neste projecto. Um projecto desta envergadura só poderia ser realizado pela Casa Ermelinda Freitas. No fundo, é através da entreajuda que conseguimos ser alguém na vida».

Carlos Alberto Moniz (músico/apresentador) «É um projecto português vencedor, liderado por uma família que ama o seu País e que se sabe que com qualidade se chega ao mercado nacional e estrangeiro. É um projecto digno de registo, com uma forte componente cultural».

José Manuel Palma (ambientalista) «Com a crise que atravessamos, esta acção deixou de ser boa e importante para passar a ser fundamental. Vai fazer a diferença. Os vinhos, os quadros e a composição musical que estão agregados a este projecto vai dar muito realce a esta empresa e à própria região».


IV

Uma degustação com bons sabores

O

A par das personali­ dades deste ano, marcaram presença outras figuras, com a presidente da Câmara de Palmela, Ana Teresa Vicente, que se tem manifestado «muito empenhada» nesta iniciativa, mas também Eugénio Fonseca, Luís Rodrigues, José Manuel Palma, José Rodrigues, Toy e Cátia Aveiro, irmã de Cris­ tiano Ronaldo. Para abrilhantar a noite, o maestro Jorge Salgueiro concebeu um interessante espectáculo com um quarteto de violi­ nistas e uma vocalista ecléctica que encantou os convivas.

FOtos: Semmais

s convidados foram brinda­ dos como habi­ tualmente acon­ tece nas etapas de “A Vida de um Vinho” com um jantar de degustação a cargo do chefe convidado. E não foi para menos, o chefe José Júlio Vintém, respon­ sável pela cozinha do restaurante “Tombalobos”, de Portalegre, brindou os convivas com uma ementa com traça regional, mas refinada e moderna, de excelência ligação com um lote de vinhos, brancos, tintos, espumante e moscatel do cardápio de topo “Ermelinda Freitas”.

Um projecto inédito a caminho de um final feliz

A

Casa Ermelinda Freitas tem vindo a realizar um trabalho consistente, inovador, e reconhecido nacional e internacionalmente, na promoção dos vinhos da península de Setúbal. Mas existem dimensões do nosso trabalho que necessitam de ser melhor conhecidas até para permitir ao público apreciador uma avaliação mais cabal daquilo que, sendo um produto como os outros, adquire dimensões mágicas tanto na sua produção como na sua degustação, adquirindo uma dimensão cultural difícil de encontrar num produto de consumo. Por outro lado a dimensão da casa e a sua inserção no tecido social da região implicam uma responsabilidade social acrescida que a Casa leva muito a sério e sente a obrigação de concretizar. O projecto, em que lhe pedimos para participar, pretende exactamente consubstanciar de forma, pensamos que inovadora, todos estes aspectos de forma integrada. Em 2008 foram colhidas as uvas que deram origem a um vinho que será apresentado em finais de 2012. Mas esse vinho não é um vinho qualquer. Será um vinho Premium, a sua evolução será acompanhada de forma

consistente, e cujas as garrafas do referido vinho serão acompanhadas de um livro - da autoria do jornalista Amilcar Malhó - que descreverá as várias fases da vida deste vinho deste a colheita até ao seu engarrafamento. O vinho é algo que, na barrica ou em garrafa, tem uma vida própria muitas vezes não devidamente reconhecida por quem o consome muitas vezes de forma apressada. Ao lado do pulsar do vinho teremos o pulsar da sociedade. Na mesma obra serão referidos alguns acontecimentos regionais, nacionais ou internacionais, ocorridos nesse período e que fornecerão o contexto da realidade das mulheres e homens que o fizeram e que o consumirão, consequentemente, acompanharam a vida do vinho. A selecção dos referidos acontecimentos, a constar no livro, é da responsabilidade de um conjunto de 42 personalidades, de diferentes áreas de actuação profissional, a convidar anualmente (9 em 2009, 10 em 2010, 11 em 2011 e 12 em 2012). Assim, no dia 09/09/2009, na Casa Ermelinda Freitas em Fernando Pó – Palmela, realizou-se um jantar com a presença de 9 personalidades, no qual se fez a primeira apresentação do refe-

rido vinho, com prova e comentário do seu “criador”, o enólogo Eng. Jaime Quendera. No dia 10/10/2010 realizou-se um novo jantar, com a presença de 10 personalidades, a quem foi solicitado – como aconteceu no primeiro ano – que indicassem 3 a 5 acontecimentos, ocorridos entre Setembro de 2009 e o dia 10 de Outubro 2010, que consideraram ter influenciado, de um modo directo ou mais ou menos subtil a vida da sociedade para integrar o já referido livro. Nessa ocasião as personalidades presentes inscreveram as respectivas assinaturas num dos barris do referido vinho, e o pintor Mário Rocha apresentou a terceira de uma série de 5 obras que reflectem a visão do autor sobre a “vida deste vinho” . Também nesta data, todos os presentes, incluindo as 19 personalidades dos anos anteriores, tiveram oportunidade de participar na terceira prova do vinho. Em 11/11/2011, com outras 11 personalidades convidadas realizou-se nova etapa deste percurso que culminará em 12/12/2012, com a participação de 12 personalidades e a realização da Gala “A Vida de um Vinho”,

em local a designar. Foi pedida também ao compositor maestro Jorge Salgueiro a realização de uma obra (A vida de um vinho) que, de modo mais ou menos programático, descreva, expresse e evoque todo este processo. Assim, na Gala de 2012, e na presença de todos os convidados, serão apresentados os 5 quadros do pintor Mário Rocha, a obra musical do maestro Jorge Salgueiro, o livro do jornalista Amilcar Malhó, e far-se-à o lançamento de 1500 garrafas numerados do vinho nascido em 2008. Tanto os quadros como as garrafas de vinho serão leiloados, com a receitas a reverter a favor de causas de solidariedade social, para que a Casa Ermelinda Freitas possa continuar e reforçar a sua intervenção positiva na sociedade que é um objectivo fundamental da sua actividade. Fazer o retorno à sociedade de parte daquilo que ela nos proporciona, através do apoio a quem precisa, é parte daquilo do que somos e que queremos continuar a ser. Sublinhe-se que este vinho destinase, exclusivamente, a fins de solidariedade, pelo que não entrará no circuito comercial.



500

RANKING

empresas do distrito de setúbal

28

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Barreiro

1

6.709.509,00 €

90.687,00 €

4.612.124,00 €

11.026,00 €

45,5%

252 ELO - FÁBRICA NACIONAL DE MATERIAL AUTOMÓVEL S.A

Seixal

103

6.709.249,00 €

-194.635,00 €

5.349.034,00 €

-751.826,00 €

25,4%

253 JMPC, S.A.

Moita

9

6.684.014,00 €

27.531,00 €

8.615.572,00 €

11.077,00 €

-22,4%

254 SETEFRETE - SOCIEDADE DE TRAFEGO E CARGAS, S.A.

Setúbal

6

6.670.354,00 €

859.871,00 €

6.244.387,00 €

961.184,00 €

6,8%

255 PARFEL - SOCIEDADE DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS, LDA

Palmela

21

6.638.394,00 €

194.357,00 €

4.782.878,00 €

182.643,00 €

38,8%

256 J. SOBRAL & DIAS, LDA.

Montijo

10

6.617.647,00 €

88.933,00 €

5.461.669,00 €

109.212,00 €

21,2%

257 TANQUELUZ-IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIO MATERIAIS ELECTRICOS, LDA.

Montijo

29

6.601.137,00 €

276.902,00 €

7.878.351,00 €

339.115,00 €

-16,2%

258 SONAZ - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE AZEITES, LDA.

Setúbal

29

6.550.723,00 €

67.100,00 €

7.482.427,00 €

-223.167,00 €

-12,5%

259 EMCB - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, SA

Moita

217

6.511.693,00 €

756.217,00 €

5.509.916,00 €

756.980,00 €

18,2%

Alcochete

16

6.405.626,00 €

5.326,00 €

6.722.443,00 €

23.277,00 €

-4,7%

Sines

85

6.392.713,00 €

9.467,00 €

6.445.754,00 €

52.545,00 €

-0,8%

Alcochete

5

6.386.934,00 €

1.290.813,00 €

9.854.402,00 €

2.769.559,00 €

-35,2%

263 ABRIPORC - COMÉRCIO E PRODUÇÃO DE SUINOS, LDA

Palmela

1

6.363.813,00 €

14.727,00 €

264 GES SIEMSA PORTUGAL, S.A.

Palmela

114

6.313.432,00 €

1.088.062,00 €

7.429.802,00 €

1.056.610,00 €

-15,0%

265 VICTOR - EMPREENDIMENTOS, S.A.

Almada

7

6.259.500,00 €

46.841,00 €

2.547.100,00 €

57.822,00 €

145,8%

266 GIFT VAUCHER - SOLUÇÕES DE PREMIAÇÃO, S.A.

Santiago do Cacém

24

6.248.864,00 €

77.256,00 €

1.123.489,00 €

81.385,00 €

456,2%

267 OTTO MULTISERVEI-SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A.

Moita

25

6.231.744,00 €

-727.690,00 €

5.910.620,00 €

5.426,00 €

5,4%

268 INDUMA - MÁQUINAS INDUSTRIAIS, LDA

Seixal

23

6.202.612,00 €

65.439,00 €

9.728.285,00 €

333.513,00 €

-36,2%

269 COMIMBA - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE BACALHAU, S.A

Moita

247

6.174.496,00 €

145.518,00 €

5.689.880,00 €

49.238,00 €

8,5%

270 FAMEX - COMÉRCIO, INDUSTRIA DE EQUIPAMENTO HOTELEIRO, LDA.

Seixal

38

6.153.077,00 €

11.078,00 €

4.286.552,00 €

9.441,00 €

43,5%

271 AVE - GESTÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA S.A.

Montijo

4

6.132.963,00 €

626.924,00 €

4.999.067,00 €

484.931,00 €

22,7%

272 SANTOS & OLIVEIRA, LDA.

Almada

21

6.083.916,00 €

24.208,00 €

6.204.974,00 €

219.213,00 €

-2,0%

273 MARTROIA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES S.A.

Setúbal

33

5.981.269,00 €

-693.760,00 €

7.540.509,00 €

12.401,00 €

-20,7%

274 MOITA TEJO - SUPERMERCADOS, LDA

Moita

59

5.965.149,00 €

-271.145,00 €

3.548.161,00 €

-185.909,00 €

68,1%

275 JOÃO MANUEL PIEDADE CORREIA ,LDA

Moita

25

5.957.498,00 €

2.980,00 €

7.226.287,00 €

26.123,00 €

-17,6%

NOME

251 MUNDITEXTIL - COMERCIO INTERNACIONAL DE TEXTEIS, UNIPESSOAL,LDA.

260 PNEUS DA PENÍNSULA, S.A. 261 TRANSPORTES OS TRÊS MOSQUETEIROS, LDA 262 TREI REAL ESTATE PORTUGAL, LDA

Pub.

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS

----

----

----


RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

276 ÁLVARO GIL & FILHA, S.A.

Palmela

81

5.953.216,00 €

14.538,00 €

9.016.852,00 €

46.977,00 €

-34,0%

277 GRUPPO CIMBALI IBÉRICA, S.A.

Almada

30

5.926.136,00 €

377.168,00 €

5.721.674,00 €

133.057,00 €

3,6%

Moita

8

5.924.244,00 €

-250.397,00 €

5.749.558,00 €

-284.168,00 €

3,0%

Almada

800

5.913.558,00 €

-23.088,00 €

5.751.026,00 €

8.656,00 €

2,8%

Seixal

61

5.886.747,00 €

14.332,00 €

5.951.445,00 €

146.770,00 €

-1,1%

Almada

60

5.879.595,00 €

-4.306.024,00 €

8.173.755,00 €

-997.057,00 €

-28,1%

Grândola

106

5.869.322,00 €

-4.474.353,00 €

5.721.400,00 €

-6.189.711,00 €

2,6%

Sines

30

5.861.838,00 €

43.555,00 €

4.727.703,00 €

19.354,00 €

24,0%

Almada

38

5.844.493,00 €

108.652,00 €

5.645.511,00 €

118.917,00 €

3,5%

Seixal

47

5.840.459,00 €

417.068,00 €

4.689.428,00 €

325.334,00 €

24,5%

286 MCLANE PORTUGAL - LOGISTICA E TRANSPORTE, LDA

Palmela

78

5.833.065,00 €

-2.994.766,00 €

5.705.530,00 €

-3.054.408,00 €

2,2%

287 CITRI - CENTRO INTEGRADO DE TRATAMENTO DE RESIDUOS INDUSTRIAIS, S.A.

Setúbal

23

5.826.191,00 €

774.227,00 €

5.826.916,00 €

1.057.642,00 €

0,0%

288 ANTÓNIO DA SILVA, LDA

Sesimbra

99

5.822.410,00 €

19.892,00 €

5.850.769,00 €

13.902,00 €

-0,5%

289 PETRO PEGÕES - COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, UNIPESSOAL, LDA.

Montijo

8

5.785.235,00 €

14.116,00 €

3.906.590,00 €

24.572,00 €

48,1%

290 MEGAÇO - PRODUTOS SIDERURGICOS, LDA

Palmela

31

5.768.579,00 €

-2.233.269,00 €

8.029.651,00 €

-4.519.703,00 €

-28,2%

Santiago do Cacém

17

5.742.291,00 €

10.024,00 €

6.804.569,00 €

47.519,00 €

-15,6%

292 SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES GAMEIRO & FILHOS, LDA.

Grândola

5

5.716.000,00 €

1.249.122,00 €

6.353.300,00 €

2.077.239,00 €

-10,0%

293 MUNDO DISTANTE, LDA

Barreiro

2

5.692.483,00 €

57.802,00 €

3.634.125,00 €

3.232,00 €

56,6%

Moita

24

5.685.788,00 €

4.629,00 €

5.274.028,00 €

4.327,00 €

7,8%

295 ESTABABOU-COM.DISTRIBUIÇÃO VESTUARIO E ART.PARA O LAR,UNIPESSOAL,LDA

Montijo

33

5.661.428,00 €

-722.604,00 €

7.041.487,00 €

-239.510,00 €

-19,6%

296 CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPEZA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.

Setúbal

77

5.652.092,00 €

45.178,00 €

5.568.188,00 €

129.656,00 €

1,5%

297 GASVARI - SOCIEDADE DISTRIBUIDORA GAS, LDA

Setúbal

25

5.629.873,00 €

260.280,00 €

5.067.762,00 €

225.403,00 €

11,1%

298 BENEPOR-IMPORTAÇÃO E COMERCIO, LDA.

Almada

67

5.627.550,00 €

170.010,00 €

5.591.358,00 €

91.419,00 €

0,6%

299 GESTIPONTE - OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS TRAVESSIAS DO TEJO, S.A

Montijo

131

5.585.828,00 €

-1.820,00 €

5.342.379,00 €

-2.363,00 €

4,6%

300 AUTO AVENIDA - SOC. DE COMBUSTIVEIS E AUTOMÓVEIS, LDA.

Setúbal

18

5.585.192,00 €

145.105,00 €

4.968.232,00 €

151.126,00 €

12,4%

NOME

278 CARDOSO, LEIRIA & VIEGAS, LDA. 279 EMPRECEDE - CEDENCIAS DE PESSOAL - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORARIO,LDA. 280 LUÍS DE ALMEIDA-ALUMÍNIOS E VIDROS, S.A 281 NEC PORTUGAL - TELECOMUNICAÇÕES E SISTEMAS, S.A. 282 TROIAVERDE - EXPLORAÇÃO HOTELEIRA IMOBILIÁRIA,S.A. 283 PRODIVENDA - SOCIEDADE COMERCIAL DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. 284 IBERINSTAL-INSTALAÇÕES TÉCNICAS, LDA. 285 NOGUEIRA, SANTOS DE ALMEIDA, LDA.

291 RAÇÕES SANTIAGO, LDA.

294 CITROPONTE - COMERCIO AUTOMOVEL, LDA

empresas do distrito de setúbal

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS

500

RANKING

29

Pub.


500

RANKING

empresas do distrito de setúbal

30

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Nº DE EMPREGADOS

301 SADE - COMPAGNIE GENERALE DE TRAVAUX D'HYDRAULIQUE

Palmela

35

5.575.917,00 €

136.380,00 €

9.733.204,00 €

-560.564,00 €

-42,7%

302 TENSÃO - COMERCIO E INDUSTRIA DE MATERIAL ELECTRICO E MECANICO,LDA

Setúbal

20

5.543.272,00 €

271.149,00 €

6.965.649,00 €

467.140,00 €

-20,4%

303 IRONTEC - INDÚSTRIA NAVAL, S.A.

Setúbal

48

5.528.185,00 €

10.422,00 €

7.672.649,00 €

35.208,00 €

-27,9%

Seixal

37

5.519.203,00 €

575.954,00 €

7.500.422,00 €

463.194,00 €

-26,4%

305 INOLOG - SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA PRODUTOS, S.A.

Palmela

25

5.504.017,00 €

54.206,00 €

1.175.362,00 €

26.468,00 €

368,3%

306 IBERAGAR - SOCIEDADE LUSO ESPANHOLA DE COLOIDES MARINHOS, S.A.

Barreiro

39

5.495.727,00 €

2.123,00 €

3.926.245,00 €

11.451,00 €

40,0%

Seixal

45

5.474.038,00 €

24.998,00 €

Palmela

64

5.457.790,00 €

12.145,00 €

5.735.532,00 €

-100.215,00 €

-4,8%

Seixal

38

5.439.599,00 €

18.594,00 €

5.019.779,00 €

107.435,00 €

8,4%

310 DINACARNES, LDA.

Setúbal

15

5.418.133,00 €

192.182,00 €

5.348.878,00 €

165.286,00 €

1,3%

311 CONSTRUÇÕES NORTE-SUL, LDA

Almada

20

5.413.760,00 €

143.417,00 €

6.567.400,00 €

-148.056,00 €

-17,6%

312 STCI - SOCIEDADE TÉCNICA CONSTRUÇÃO IMÓVEIS, S.A.

Setúbal

----

5.398.410,00 €

231.807,00 €

768.475,00 €

4.837,00 €

602,5%

313 CASA LANCHINHA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS, LDA

Moita

31

5.368.032,00 €

7.164,00 €

4.682.110,00 €

34.143,00 €

14,6%

314 MAPAPADRÃO, LDA

Seixal

5

5.351.491,00 €

28.981,00 €

4.495.424,00 €

20.965,00 €

19,0%

315 HABIPAX-CONSTRUÇÕES CIVIS, S.A

Barreiro

48

5.339.531,00 €

4.751,00 €

4.024.836,00 €

7.018,00 €

32,7%

316 CONCREMAT - PREFABRICAÇÃO E OBRAS GERAIS, S.A.

Palmela

16

5.322.355,00 €

100.853,00 €

4.210.262,00 €

143.552,00 €

26,4%

317 LISNAVE INTERNACIONAL - ENGENHARIA, GESTÃO E DESENVOLVIMENTO S.A.

Almada

8

5.197.461,00 €

1.965.849,00 €

4.583.951,00 €

1.811.361,00 €

13,4%

318 VALTRACTOR - COMÉRCIO DE TRACTORES E MÁQUINAS AGRICOLAS, S.A.

Palmela

7

5.186.563,00 €

45.131,00 €

5.329.407,00 €

-189.950,00 €

-2,7%

319 WSP - WELDING STRUCTURE AND PIPING - SERVIÇOS INDUSTRIAIS, LDA.

Seixal

65

5.184.492,00 €

-20.885,00 €

3.859.247,00 €

92.264,00 €

34,3%

320 EAD - EMPRESA DE ARQUIVO DE DOCUMENTAÇÃO, S.A.

Palmela

97

5.178.431,00 €

722.785,00 €

5.383.855,00 €

635.894,00 €

-3,8%

321 SADOBIL - CONSTRUÇÕES, LDA

Setúbal

8

5.139.745,00 €

90.421,00 €

2.268.000,00 €

61.981,00 €

126,6%

322 SÓNIFOGO - CONSTRUÇÃO SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA

Montijo

6

5.093.620,00 €

28.945,00 €

2.837.400,00 €

10.898,00 €

79,5%

323 PRIMETEN, S.A.

Setúbal

7

5.050.868,00 €

-17.100,00 €

5.142.203,00 €

-3.067,00 €

-1,8%

324 ALMA DE OURO - OURIVESARIA, LDA.

Almada

3

5.045.763,00 €

71.659,00 €

4.381.001,00 €

102.756,00 €

15,2%

Moita

10

5.040.346,00 €

17.513,00 €

4.198.226,00 €

72.207,00 €

20,1%

326 PALEXPO - TECNOLOGIAS LASER, S.A.

Palmela

54

5.036.201,00 €

33.145,00 €

6.705.920,00 €

1.339.256,00 €

-24,9%

327 REBONAVE - REBOQUES E ASSISTÊNCIA NAVAL, S.A.

Setúbal

54

5.024.152,00 €

787.754,00 €

6.249.552,00 €

813.873,00 €

-19,6%

328 CANTIAL - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A.

Almada

15

5.000.480,00 €

96.151,00 €

2.567.318,00 €

113.842,00 €

94,8%

329 TRAVOFINO-COMÉRCIO DE CARNES, LDA

Palmela

24

4.969.307,00 €

1.780,00 €

4.287.935,00 €

4.737,00 €

15,9%

330 LARPICA - CONSTRUÇÕES, LDA.

Barreiro

9

4.954.000,00 €

-649.240,00 €

14.693.984,00 €

1.612.497,00 €

-66,3%

Seixal

6

4.951.200,00 €

420.745,00 €

5.300.900,00 €

454.652,00 €

-6,6%

Alcácer do Sal

11

4.912.296,00 €

106.970,00 €

5.001.763,00 €

124.906,00 €

-1,8%

333 BRANDSWEET - INDÚSTRIA QUÍMICA, LDA

Barreiro

9

4.892.264,00 €

192.701,00 €

2.832.604,00 €

7.407,00 €

72,7%

334 TRANSFOPOR - TRANSFORMADORES, LDA.

Almada

7

4.878.439,00 €

85.823,00 €

4.602.930,00 €

253.154,00 €

6,0%

335 TERRA FÉRTIL - GESTÃO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS, LDA.

Setúbal

11

4.875.811,00 €

437.788,00 €

4.750.547,00 €

519.834,00 €

2,6%

Seixal

15

4.874.153,00 €

81.788,00 €

4.466.892,00 €

68.161,00 €

9,1%

Palmela

25

4.863.458,00 €

7.934,00 €

5.784.560,00 €

-169.268,00 €

-15,9%

Seixal

54

4.854.741,00 €

-531.796,00 €

4.252.070,00 €

-575.550,00 €

14,2%

Alcochete

38

4.850.280,00 €

-176.795,00 €

4.303.053,00 €

-303.532,00 €

12,7%

Setúbal

15

4.837.704,00 €

144.430,00 €

3.784.039,00 €

-427.106,00 €

27,8%

Sesimbra

134

4.796.238,00 €

1.150.382,00 €

6.036.979,00 €

-454.346,00 €

-20,6%

342 G.M. TRANSPORTES, LDA.

Setúbal

59

4.787.011,00 €

35.401,00 €

4.376.189,00 €

-44.346,00 €

9,4%

343 ECO-OIL - TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS, S.A.

Barreiro

18

4.773.945,00 €

646.486,00 €

6.473.010,00 €

-243.041,00 €

-26,2%

344 DISTALGAS - DISTRIBUIÇÃO E INSTALAÇÃO DE GÁS, LDA.

Seixal

21

4.770.458,00 €

19.857,00 €

4.250.547,00 €

-26.432,00 €

12,2%

345 AURA - COMERCIO E DISTRIB. DE VESTUARIO E ARTIGOS DESPORTIVOS, S.A.

Seixal

37

4.756.202,00 €

112.632,00 €

4.175.195,00 €

123.869,00 €

13,9%

346 ARWATT - AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO, LDA.

Setúbal

28

4.733.356,00 €

64.234,00 €

4.226.208,00 €

51.408,00 €

12,0%

347 ISPORECO INTEGRAÇÃO SERV. ECOLÓGICOS MANUT. INDUSTR. PORTUGUESES, LDA

Palmela

247

4.722.602,00 €

27.580,00 €

3.619.206,00 €

74.428,00 €

30,5%

348 ACTIMETAL - ACTIVIDADES METALOMECANICAS., ESTRUTURAS E TUBAGENS, LDA.

Seixal

170

4.656.534,00 €

163.220,00 €

3.047.222,00 €

-56.801,00 €

52,8%

349 EMMSA - ESPANOLA DE MONTAGES METÁLICAS, S.A.

Moita

9

4.653.852,00 €

74.839,00 €

5.479.599,00 €

664.152,00 €

-15,1%

Palmela

42

4.634.948,38 €

48.443,43 €

3.111.692,41 €

45.401,90 €

----

NOME

304 A.M. GONÇALVES, LDA.

307 ALUNIK (WORLD SYSTEM ALUMINIUM) - ALUMÍNIOS, LDA 308 CNC - COMPANHIA NACIONAL DE CARNES, LDA 309 MANI - INDUSTRIAS PLÁSTICAS, S.A

325 C.M. PELADO & FILHOS, LDA.

331 CENTESOL - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A. 332 VOMAR-COMERCIO DE PRODUTOS AGRO- PECUARIOS, LDA.

336 TUBTEC-SOLUÇÕES TECNICAS PARA CANALIZAÇÕES, LDA. 337 HENRIQUE SILVA & SANTOS, S.A 338 AUTOTRANS EXPRESS, LDA 339 DIAS DE SOUSA - INSTRUMENTAÇÃO ANALITICA E CIENTIFICA, S.A 340 SAPEC TERMINAIS PORTUÁRIOS,SA. 341 URBITERRAS - URBANIZAÇÕES E TERRAPLANAGENS, LDA

maioes por concelhho ranking (2009) | empresa Volume de negócios

350 PALLIFT - EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO, LDA

Seixal do Sal Alcácer 5 (6) | SN SEIXAL | 350.870.638€ 8 (7) | MEGASA | 221.704.791 € 10 (12) | LUSOSIDER | 151.530.097 € 28 (24) | MESTRE MACO | 59.778.591 € 37 (34) | DOIS LADOS - TABACOS | 46.562.065 €

Sesimbra Alcácer do Sal 123 (107) | DAGOL | 13.178.056 € 158 (129) | ASSICOMATE | 10.283.198 € 202 (219) | MANUEL MARINHO | 8.315.204 € 232 (212) | JOSE MARQUES GOMES GALO | 7.314.676 € 246 (NC) | JOSÉ POLIDO & RAUL GASPAR | 6.867.980 €

----

----

----

Setúbaldo Sal Alcácer 3 (2) | PORTUCEL | 602.056.716 € 6 (5) | SECIL | 305.310.157 € 7 (49) | ABOUT THE FUTURE | 295.481.940 € 11 (11) | ENERPULP - COGERAÇÃO | 144.047.658 € 17 (10) | LISNAVE | 102.509.657 €



500

RANKING

empresas do distrito de setúbal

32

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

351 EMPRESA DE TRANSPORTE LUISA TODI, LDA.

Setúbal

41

4.627.999,00 €

93.578,00 €

4.106.235,00 €

100.718,00 €

12,7%

352 MRCOSTA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.

Palmela

47

4.622.844,00 €

23.578,00 €

6.470.341,00 €

70.509,00 €

-28,6%

Seixal

23

4.612.569,00 €

285.337,00 €

4.336.647,00 €

392.786,00 €

6,4%

354 ARTEMÍSIA - CENTRO DE JARDINAGEM, LDA.

Setúbal

83

4.600.103,00 €

-216.865,00 €

4.492.836,00 €

79.893,00 €

2,4%

355 REBOCALIS-REBOCAGEM E ASSISTENCIA MARITIMA, LDA.

Setúbal

30

4.599.168,00 €

399.716,00 €

4.747.825,00 €

810.838,00 €

-3,1%

356 BEBÉ VIDA - CIÊNCIAS PARA A VIDA, S.A.

Almada

19

4.583.099,00 €

703.766,00 €

2.068.434,00 €

670.088,00 €

121,6%

357 RECIPNEU - EMPRESA NACIONAL DE RECICLAGEM DE PNEUS, LDA.

Sines

33

4.569.850,00 €

654.336,00 €

4.518.107,00 €

540.299,00 €

1,1%

358 IBERCOAL, LDA

Sines

14

4.561.128,00 €

1.416.605,00 €

1.459.346,00 €

-243.857,00 €

212,5%

359 OBRAEUROPA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.

Seixal

67

4.538.016,00 €

15.492,00 €

3.485.340,00 €

11.948,00 €

30,2%

360 INTROSYS - INTERGRATION FOR ROBOTIC SYSTEMS - INT.SIST. ROBÓTICOS,S.A.

Moita

38

4.534.792,00 €

165.369,00 €

3.628.125,00 €

102.278,00 €

25,0%

361 RESISPERFIL, LDA.

Palmela

12

4.512.584,00 €

-24.256,00 €

2.816.177,00 €

13.512,00 €

60,2%

362 A.C.M. SOUSA, S.A.

Seixal

6

4.484.938,00 €

191.452,00 €

6.714.400,00 €

1.043.758,00 €

-33,2%

363 SOCIEDADE AGRÍCOLA DA QUINTA DO PARAÍSO, LDA.

Moita

17

4.473.969,00 €

326.272,00 €

4.020.948,00 €

93.872,00 €

11,3%

Santiago do Cacém

7

4.471.113,00 €

108.070,00 €

4.186.588,00 €

57.063,00 €

6,8%

Grândola

86

4.466.669,00 €

-2.681.624,00 €

4.781.253,00 €

-1.591.928,00 €

-6,6%

Almada

27

4.456.829,00 €

34.989,00 €

4.408.001,00 €

25.418,00 €

1,1%

367 BARÃO & COSTA, LDA.

Moita

43

4.423.462,00 €

76.124,00 €

4.086.354,00 €

112.944,00 €

8,2%

368 TANQUISADO - TERMINAIS MARITÍMOS, S.A.

Setúbal

8

4.419.833,00 €

1.267.287,00 €

4.343.254,00 €

1.328.587,00 €

1,8%

Santiago do Cacém

56

4.344.266,00 €

49.758,00 €

3.836.477,00 €

14.010,00 €

13,2%

370 EMICOMPOR, LDA

Setúbal

9

4.333.056,00 €

71.584,00 €

5.643.921,00 €

50.823,00 €

-23,2%

371 LAUAK PORTUGUESA-INDÚSTRIA AERONÁUTICA, LDA.

Setúbal

115

4.332.108,00 €

254.513,00 €

3.728.150,00 €

138.297,00 €

16,2%

Seixal

30

4.318.789,00 €

17.120,00 €

5.165.460,00 €

151.162,00 €

-16,4%

Grândola

31

4.317.404,00 €

16.191.974,00 €

21.784.678,00 €

-1.900.984,00 €

-80,2%

Seixal

20

4.317.257,00 €

211.530,00 €

3.671.350,00 €

-894.889,00 €

17,6%

Setúbal

50

4.305.402,00 €

-2.484.266,00 €

2.597.518,00 €

-599.102,00 €

65,8%

NOME

353 FHARMONAT, LDA.

364 BOTELHOS II, LDA 365 ATLANTIC FERRIES - TRÁFEGO LOCAL, FLUVIAL E MARÍTIMO, S.A. 366 SODISBRICALMADA -SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA.

369 CERCALSERRA - INDÚSTRIAS DE MADEIRA, S.A.

372 PUROCLIMA - AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO, SA 373 TROIARESORT - INVESTIMENTOS TURÍSTICOS, S.A. 374 MUNDITUBO - ANDAIMES, MAQUINAS E EQUIPAMENTOS, LDA. 375 DISETUBAL - DISTRIBUIÇÃO, LDA.

Pub.

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS


RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Palmela

32

4.286.308,00 €

13.209,00 €

4.094.853,00 €

28.319,00 €

4,7%

Seixal

88

4.266.743,00 €

17.532,00 €

2.940.486,00 €

26.358,00 €

45,1%

Santiago do Cacém

164

4.242.808,00 €

156.111,00 €

3.826.918,00 €

51.582,00 €

10,9%

379 PURCEN - MARCAS E PRODUTOS, S.A.

Almada

17

4.237.868,00 €

959,00 €

380 CHAMA AMARELA-FORNOS INDUSTRIAIS, LDA.

Palmela

127

4.213.778,00 €

164.163,00 €

3.475.774,00 €

41.325,00 €

21,2%

381 PLASTICOS TA-TAY PORTUGAL, S.A.

Seixal

9

4.210.239,00 €

101.375,00 €

4.078.357,00 €

285.449,00 €

3,2%

382 BOMBAS E MOTORES DORREGO, LDA.

Seixal

21

4.188.354,00 €

42.477,00 €

4.247.414,00 €

56.235,00 €

-1,4%

383 CARLOS MONTEIRO & FILHOS, LDA

Palmela

10

4.182.806,00 €

74.675,00 €

3.605.686,00 €

39.528,00 €

16,0%

384 CONSTRUÇÕES ENGIBEM, LDA

Sesimbra

7

4.166.931,00 €

67.281,00 €

1.167.500,00 €

-330.890,00 €

256,9%

385 STEHLIN + HOSTAG PORTUGAL - COMÉRCIO DE TINTAS, S.A.

Seixal

11

4.149.764,00 €

13.223,00 €

4.057.418,00 €

21.772,00 €

2,3%

386 G+- IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.

Seixal

28

4.142.790,00 €

61.937,00 €

4.437.667,00 €

77.044,00 €

-6,6%

387 CELF - CENTRO DE ESTUDOS, LINGUAS E FORMAÇÃO DO FOGUETEIRO, S.A.

Seixal

131

4.094.718,00 €

102.957,00 €

3.974.591,00 €

210.086,00 €

3,0%

Grândola

47

4.091.621,00 €

1.216.780,00 €

4.188.108,00 €

1.490.560,00 €

-2,3%

Almada

10

4.077.198,00 €

21.491,00 €

1.773.168,00 €

9.813,00 €

129,9%

Alcochete

9

4.074.643,00 €

203.553,00 €

3.547.388,00 €

296.308,00 €

14,9%

Alcácer do Sal

26

4.073.068,00 €

7.157,00 €

30.000,00 €

8.367,00 €

13476,9%

Palmela

5

4.048.949,00 €

71.120,00 €

3.897.889,00 €

58.646,00 €

3,9%

Seixal

31

4.043.577,00 €

-23.710,00 €

4.179.649,00 €

20.023,00 €

-3,3%

Setúbal

10

4.029.719,00 €

61.333,00 €

5.677.912,00 €

6.047,00 €

-29,0%

395 DAUDALI & FILHOS, LDA.

Seixal

11

4.011.982,00 €

29.105,00 €

3.519.695,00 €

24.519,00 €

14,0%

396 AMBISIDER - RECUPERAÇÕES AMBIENTAIS, S.A.

Seixal

49

3.952.362,00 €

28.737,00 €

3.950.578,00 €

24.806,00 €

0,0%

Palmela

1

3.920.328,00 €

270.889,00 €

Seixal

42

3.915.234,00 €

682.388,00 €

3.122.696,00 €

454.141,00 €

25,4%

Almada

97

3.913.046,00 €

119.677,00 €

4.532.286,00 €

-462.606,00 €

-13,7%

Seixal

18

3.903.883,00 €

160.282,00 €

3.896.857,00 €

140.942,00 €

0,2%

NOME

376 MUNDIMAT - SOCIEDADE TÉCNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA 377 DTGR - CONSTRUÇÕES, LDA. 378 HANDLE CONSTRUÇÕES, LDA.

388 JOAQUIM ÂNGELO DA SILVA, S.A. 389 REINALDO FERREIRA FRADE, UNIPESSOAL, LDA. 390 BEBILUSA-INDUSTRIA E COMERCIO DE BEBIDAS, LDA. 391 PURIFICAÇÃO CORREIA, LDA 392 NAUTISER, CENTRO NAUTICO E PRODUTOS NAUTICOS,S.A. 393 EXPOGRÉS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, LDA. 394 J.M. RAMALHO LOURO & CIA,LDA.

397 ACI (PORTUGAL) - AÇOS E CHAPA INDUSTRIAL, LDA 398 RECIELECTRIC - RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS S.A 399 PROMORA-ACTIV. TURISTICAS PROMOÇÃO E GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS, S.A. 400 ALMEIDA & ARNEIRO, LDA.

----

----

----

----

----

empresas do distrito de setúbal

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS

500

RANKING

33

----

Pub.


500

RANKING

empresas do distrito de setúbal

34

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

Nº DE EMPREGADOS

401 RODRIGUES & FILIPE, S.A.

Barreiro

9

3.897.385,00 €

-903.588,00 €

331.744,00 €

-517.340,00 €

1074,8%

402 EDISOFT - EMPRESA DE SERVIÇOS E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, S.A

Almada

106

3.882.468,00 €

-2.676.840,00 €

6.863.816,00 €

355.418,00 €

-43,4%

Moita

16

3.878.756,00 €

38.746,00 €

1.983.325,00 €

14.395,00 €

95,6%

Barreiro

3

3.877.980,00 €

143.703,00 €

405 ENEIDA - ENERGIA NATURAL,ELECTRICIDADE INSTRUMENTAÇÃO DO ALENTEJO, LDA Santiago do Cacém

66

3.871.145,00 €

218.722,00 €

1.586.851,00 €

8.894,00 €

144,0%

406 MADEIMOVEL, ML - FABRICANTE DE PORTAS E PERFIS, S.A.

Sines

79

3.857.375,00 €

-242.530,00 €

4.703.549,00 €

30.465,00 €

-18,0%

407 REPRESENTAÇÕES TAMARCA, S.A

Montijo

10

3.847.303,00 €

-20.827,00 €

3.258.345,00 €

-50.200,00 €

18,1%

408 CANDEIAS - COMBUSTÍVEIS, LDA.

Montijo

12

3.834.977,00 €

27.783,00 €

2.848.962,00 €

-25.062,00 €

34,6%

409 ALVES & PRIETO, LDA

Palmela

53

3.833.780,00 €

251.489,00 €

3.570.352,00 €

349.182,00 €

7,4%

410 MOURA NETO, LDA.

Almada

3

3.806.900,00 €

-37.074,00 €

715.000,00 €

-111.769,00 €

432,4%

Alcácer do Sal

1

3.786.295,00 €

5.270,00 €

2.848.825,00 €

2.703,00 €

32,9%

412 FERTINAGRO PORTUGAL, FERTILIZANTES, LDA.

Montijo

12

3.785.438,00 €

79.099,00 €

3.281.822,00 €

67.902,00 €

15,3%

413 MEGAWORK - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO S.A.

Setúbal

277

3.779.136,00 €

16.490,00 €

2.876.145,00 €

3.247,00 €

31,4%

Sesimbra

15

3.747.803,00 €

16.871,00 €

2.821.872,00 €

31.985,00 €

32,8%

415 MARISCOS BARROSINHO, LDA.

Setúbal

21

3.735.108,00 €

154.732,00 €

4.105.069,00 €

37.024,00 €

-9,0%

416 EDEBA - EQUIPAMENTOS DE DECORAÇÃO DE SALAS DE BANHO, S.A

Barreiro

20

3.720.972,00 €

185.198,00 €

3.634.556,00 €

19.254,00 €

2,4%

417 SODISUL-SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE MATERIAL ELECTRICO, LDA

Moita

16

3.720.007,00 €

47.046,00 €

3.562.227,00 €

52.596,00 €

4,4%

418 CARMONA-GESTÃO GLOBAL DE RESIDUOS PERIGOSOS, S.A.

Setúbal

38

3.719.841,00 €

207.378,00 €

3.715.517,00 €

251.294,00 €

0,1%

419 RUNAS-PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Palmela

29

3.714.146,00 €

8.109,00 €

3.740.287,00 €

20.813,00 €

-0,7%

420 ALBATROZ-AGENCIA DE VIAGENS, LDA

Montijo

3

3.712.086,00 €

26.347,00 €

4.244.408,00 €

19.046,00 €

-12,5%

421 CONSTRUÇÕES FILIPE & MARQUES, LDA.

Palmela

4

3.711.874,00 €

164.943,00 €

2.614.400,00 €

-50.197,00 €

42,0%

422 IRRIMAC - IMPORTAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS, LDA.

Palmela

18

3.693.164,00 €

292.774,00 €

3.844.647,00 €

328.440,00 €

-3,9%

423 REGINACORK - INDUSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DE CORTIÇA, S.A

Palmela

30

3.689.964,00 €

120.071,00 €

2.599.461,00 €

39.200,00 €

42,0%

424 COVELO & PINTO, LDA.

Barreiro

76

3.687.174,00 €

9.935,00 €

3.194.930,00 €

93.576,00 €

15,4%

425 SESIGÁS - COMÉRCIO DE GÁS LDA

Sesimbra

18

3.684.059,00 €

284.405,00 €

3.079.313,00 €

237.897,00 €

19,6%

426 NMS - NOVA METALOMECANICA DO SEIXAL, S.A.

Seixal

45

3.675.854,00 €

19.638,00 €

2.927.356,00 €

-137.722,00 €

25,6%

427 STAND JASMA - BICICLETAS E ACESSÓRIOS, LDA.

Seixal

12

3.670.241,00 €

35.207,00 €

3.748.658,00 €

170.090,00 €

-2,1%

428 MULTI CASH - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Seixal

8

3.654.738,00 €

47.759,00 €

4.048.174,00 €

54.807,00 €

-9,7%

Barreiro

64

3.653.292,00 €

198.746,00 €

4.783.136,00 €

273.257,00 €

-23,6%

Seixal

10

3.604.382,00 €

-20.061,00 €

2.848.397,00 €

-594.527,00 €

26,5%

431 SETCEREAL-COMERCIO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS, LDA.

Palmela

30

3.603.649,00 €

60.828,00 €

3.637.771,00 €

77.259,00 €

-0,9%

432 GOODWAY - COMBUSTÍVEIS, LDA

Barreiro

30

3.597.252,00 €

-159.152,00 €

11.073.088,00 €

-312.474,00 €

-67,5%

433 INDUSTRIAL MODEM - PREST.SERV.OUTSOURCING, MONTAGEM MANUTENÇÕES, S.A.

Setúbal

114

3.591.977,00 €

29.020,00 €

4.047.113,00 €

15.897,00 €

-11,2%

434 GHISA - MANUTENÇÃO E MONTAGEM INDUSTRIAL LDA

Barreiro

74

3.591.870,00 €

7.607,00 €

429.953,00 €

-547,00 €

735,4%

435 SOBRISSUL - SOCIEDADE DE BRITAS SELECCIONADAS DO SUL, S.A

Sesimbra

40

3.588.029,00 €

-2.580.772,00 €

5.751.481,00 €

217.337,00 €

-37,6%

Seixal

35

3.582.984,00 €

118.294,00 €

2.588.567,00 €

17.154,00 €

38,4%

437 EUSEBIO DA SILVA BENAVENTE, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.

Alcochete

8

3.576.712,00 €

19.237,00 €

2.259.764,00 €

30.866,00 €

58,3%

438 A QUINZE - SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A

Almada

----

3.573.875,00 €

980.769,00 €

439 SERVENSINO - SOCIEDADE DE COMERCIO E SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO, LDA.

Palmela

19

3.563.040,00 €

122.355,00 €

3.407.486,00 €

71.187,00 €

4,6%

440 LABOPLASTE - PLÁSTICOS PARA LABORATÓRIO, LDA.

Palmela

55

3.561.707,00 €

-255.198,00 €

3.433.771,00 €

-172.080,00 €

3,7%

441 INJECÇÃO E SERIGRAFIA DE PLÁSTICOS TÉCNICOS, LDA

Palmela

39

3.549.330,00 €

89.053,00 €

3.463.518,00 €

43.468,00 €

2,5%

Alcochete

65

3.532.710,00 €

7.200,00 €

3.088.592,00 €

8.197,00 €

14,4%

443 SETULINE - TRANSPORTES, LDA

Setúbal

13

3.532.458,00 €

7.971,00 €

3.375.013,00 €

-44.630,00 €

4,7%

444 GARRAFEIRA DO SUL-COMERCIO DE BEBIDAS E PRODUTOS ALIMENTARES,LDA

Palmela

10

3.530.227,00 €

7.181,00 €

3.796.910,00 €

17.460,00 €

-7,0%

445 TMS-TRANSPORTES E LOGISTICA, S.A.

Palmela

46

3.524.235,00 €

5.518,00 €

3.130.440,00 €

54.529,00 €

12,6%

Alcochete

13

3.523.943,00 €

99.171,00 €

2.423.471,00 €

-48.462,00 €

45,4%

Montijo

2

3.507.325,00 €

110.737,00 €

1.405.706,00 €

31.998,00 €

149,5%

Seixal

73

3.482.490,00 €

235.192,00 €

3.250.834,00 €

190.669,00 €

7,1%

Barreiro

311

3.472.314,00 €

12.898,00 €

344.289,00 €

-219.814,00 €

908,5%

Seixal

9

3.471.087,00 €

20.531,00 €

2.947.425,00 €

-18.263,00 €

17,8%

NOME

403 ANTÓNIO MARCOS, LDA 404 RISTROI - CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA

411 PINEX-SOCIEDADE PRODUTORA E EXPORTADORA DE PINHÃO, LDA.

414 DOCA MARINHA - SOCIEDADE DE CONGELADOS E PESCADO, LDA

429 SOUDOTEKNIC - CONSTRUÇÕES METÁLICAS LDA 430 BLYCOLIN TEXTILRENTING, UNIPESSOAL, LDA.

436 SGR - SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS, S.A.

442 REDECOR - REVESTIMENTOS DE PROTECÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.

446 SOREGI-FRUTAS E LEGUMES, LDA. 447 PORTFLORESTA, UNIPESSOAL, LDA. 448 CORROIANA - RESTAURAÇÃO RÁPIDA, S.A. 449 BIMARSED - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, UNIPESSOAL, LDA

maioes por concelhho ranking (2009) | empresa Volume de negócios

450 ISMAEL AFONSO & CIA., LDA

Sines do Sal Alcácer 2 (3) | REPSOL POLÍMEROS | 648.260.055 € 4 (NC) | TECREUN | 368.583.102 € 32 (32) | EURORESINAS | 56.155.091 € 44 (36) | REN ATLÂNTICO | 40.997.340 € 55 (NC) | CARBOGAL | 32.219.064 €

----

----

----

-188.923,00 €

----

----

AS mAioreS empregAdorAS


RESULtADOS LíqUIDOS DE 2010

VOLUME RESULtADOS DE NEGÓCIOS LíqUIDOS DE 2009 DE 2009

CRESCIMENtO VOL. NEGÓCIOS 2009/2010 (%)

CONCELHO

451 CAPARICAMPING, LDA

Almada

23

3.465.424,00 €

13.028,00 €

2.194.045,00 €

43.958,00 €

57,9%

452 CORFISUL-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA.

Barreiro

13

3.452.819,00 €

13.248,00 €

2.821.707,00 €

9.926,00 €

22,4%

453 LISNAVEYARDS - NAVAL SERVICES, LDA.

Setúbal

110

3.448.816,00 €

44.910,00 €

690.091,00 €

9.889,00 €

399,8%

454 RAMOS & PEREIRA, LDA.

Sines

25

3.448.112,00 €

29.987,00 €

3.493.605,00 €

28.354,00 €

-1,3%

455 ARTUR & GUERREIRO - COMÉRCIO, PRODUTOS PARA HOTELARIA, LDA

Seixal

19

3.446.703,00 €

29.669,00 €

3.123.056,00 €

67.908,00 €

10,4%

456 EQUITOTAL - SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS TECNICO-INDUSTRIAIS, LDA.

Almada

8

3.443.998,00 €

16.184,00 €

2.293.889,00 €

315.787,00 €

50,1%

457 AGRO ABC, S.A.

Setúbal

120

3.438.737,00 €

-5.307,00 €

3.465.835,00 €

-92.922,00 €

-0,8%

458 FARMÁCIA RODRIGUES PATA - UNIPESSOAL LDA

Sesimbra

22

3.432.172,00 €

197.822,00 €

3.177.776,00 €

95.704,00 €

8,0%

459 PARAISO DO ALENTEJO - COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS E ACESSÓRIOS AUTO, LDA

Grândola

8

3.426.605,00 €

-833,00 €

3.099.641,00 €

-16.317,00 €

10,5%

460 ECOVEG CHEMICAL EUROPE, CIÊNCIAS NUTRICIONAIS E BIOLÓGICAS S.A.

Montijo

11

3.414.845,00 €

36.379,00 €

3.143.606,00 €

26.690,00 €

8,6%

461 CHIPTEC - INFORMÁTICA, LDA.

Montijo

13

3.399.639,00 €

19.288,00 €

3.173.456,00 €

21.950,00 €

7,1%

462 CONTENUR PORTUGAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS PLÁSTICOS, S.A.

Palmela

9

3.383.621,00 €

14.070,00 €

6.157.589,00 €

420.610,00 €

-45,0%

463 CONSTRUTORA RODRIGUES & MONTEIRO, LDA

Sesimbra

28

3.377.525,00 €

14.336,00 €

3.171.279,00 €

29.181,00 €

6,5%

464 SADOCEDE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A.

Setúbal

182

3.366.384,00 €

7.773,00 €

4.525.107,00 €

60.120,00 €

-25,6%

465 FARMACIA CENTRAL DE ALMADA DE GONÇALO PAULINO, UNIPESSOAL, LDA

Almada

18

3.338.073,00 €

173,00 €

3.304.326,00 €

113.369,00 €

1,0%

466 ITURRI PORTUGAL-INDUSTRIA E SEGURANÇA, S.A.

Palmela

12

3.336.811,00 €

-435.424,00 €

3.306.808,00 €

55.461,00 €

0,9%

467 JOÃO ANTÓNIO ALVES POMBO & FILHO, LDA.

Barreiro

10

3.330.597,00 €

31.976,00 €

3.121.599,00 €

39.798,00 €

6,7%

468 CSP-COMPONENTES SEMICONDUTORES DE PORTUGAL, LDA.

Almada

78

3.311.601,00 €

-288.419,00 €

3.193.148,00 €

-437.165,00 €

3,7%

Seixal

3

3.307.789,00 €

41.147,00 €

1.567.779,00 €

59.874,00 €

111,0%

470 ARGIBETÃO - SOCIEDADE DE NOVOS PRODUTOS DE ARGILA E BETÃO, S.A

Montijo

32

3.295.787,00 €

-52.297,00 €

2.552.902,00 €

-250.729,00 €

29,1%

471 FRANCISCO DIAS LOPES & FILHOS LDA

Sesimbra

10

3.291.201,00 €

22.836,00 €

3.372.439,00 €

36.562,00 €

-2,4%

Santiago do Cacém

22

3.290.031,00 €

-50,00 €

684.802,00 €

49.864,00 €

380,4%

473 ONO PACKAGING PORTUGAL, S.A.

Setúbal

27

3.278.532,00 €

-350.689,00 €

3.349.972,00 €

-159.129,00 €

-2,1%

474 AGRO - TAIPADAS - TECNICAS AGRICOLAS, LDA.

Montijo

8

3.276.073,00 €

50.173,00 €

2.812.180,00 €

42.828,00 €

16,5%

475 LOJA DAS TINTAS-COMERCIO DE TINTAS, LDA.

Almada

17

3.274.093,00 €

68.868,00 €

3.221.849,00 €

58.624,00 €

1,6%

476 SUCRAME-PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Palmela

28

3.273.147,00 €

35.878,00 €

6.364.920,00 €

192.282,00 €

-48,6%

477 M.A.MORGADO & FARIA, LDA

Montijo

53

3.267.756,00 €

469.672,00 €

3.516.909,00 €

590.445,00 €

-7,1%

478 A.GONÇALVES & V.TEIXEIRA-MAT.CONSTRUÇÃO E CONSTRUÇÃO, LDA.

Almada

26

3.267.228,00 €

21.063,00 €

3.082.964,00 €

16.205,00 €

6,0%

479 BYSAT II, S.A.

Palmela

49

3.267.079,00 €

99.732,00 €

1.931.562,00 €

131.813,00 €

69,1%

480 NUPIK & ROSARIO-COMERCIO DE ARTIGOS DE PLASTICO, S.A.

Setúbal

4

3.240.154,00 €

23.632,00 €

3.282.330,00 €

-77.035,00 €

-1,3%

481 ENDRESS + HAUSER PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA

Moita

13

3.238.708,00 €

8.895,00 €

3.372.955,00 €

78.333,00 €

-4,0%

482 SOUTH CARS - AUTOMÓVEIS S.A.

Barreiro

18

3.230.714,00 €

-155.782,00 €

2.960.238,00 €

-91.663,00 €

9,1%

483 AGROSILVESTRE, LDA

Palmela

4

3.217.238,00 €

14.625,00 €

2.118.070,00 €

17.036,00 €

51,9%

484 SOANDAIMES-SOCIEDADE DE ANDAIMES, LDA.

Sines

74

3.216.317,00 €

152.207,00 €

2.658.203,00 €

202.587,00 €

21,0%

485 SMO - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORARIO, LDA.

Moita

181

3.200.558,00 €

-69.434,00 €

3.414.367,00 €

8.276,00 €

-6,3%

486 METALCIME - SOCIEDADE NACIONAL DE CONSTRUÇÕES URBANAS, S.A.

Barreiro

7

3.200.496,00 €

27.078,00 €

4.038.663,00 €

42.028,00 €

-20,8%

487 LUSOFABRIL - ESTUDOS, PROJECTOS E DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, LDA.

Almada

54

3.190.792,00 €

203.042,00 €

3.455.354,00 €

306.885,00 €

-7,7%

488 J.J.BEJA, LDA

Palmela

5

3.187.270,00 €

36.305,00 €

2.803.708,00 €

34.278,00 €

13,7%

489 NAVIGOMES - NAVEGAÇÃO E COMERCIO, LDA.

Setúbal

15

3.187.156,00 €

275.682,00 €

5.859.478,00 €

139.399,00 €

-45,6%

Alcácer do Sal

5

3.186.767,00 €

8.835,00 €

4.287.392,00 €

-10.943,00 €

-25,7%

491 NOVA COELHOS, S.A.

Montijo

39

3.182.139,00 €

-96.510,00 €

4.255.767,00 €

89.885,00 €

-25,2%

492 DISMONTI-DISTRIBUIDORA DE COMBUSTIVEIS DO MONTIJO, LDA.

Montijo

6

3.158.547,00 €

15.996,00 €

2.354.687,00 €

2.587,00 €

34,1%

493 RIAIBÉRICA, LOGÍSTICA DE VEÍCULOS, S.A.

Palmela

23

3.155.935,00 €

308.297,00 €

2.537.704,00 €

311.087,00 €

24,4%

494 ULTRAGÁS - INSTALAÇÕES, COMÉRCIO E PROJECTOS DE GÁS, S.A.

Montijo

29

3.155.916,00 €

8.854,00 €

3.426.319,00 €

39.557,00 €

-7,9%

Alcochete

8

3.155.720,00 €

-40.642,00 €

154.442,00 €

60.825,00 €

1943,3%

Sines

43

3.150.895,00 €

146.005,00 €

2.656.570,00 €

31.015,00 €

18,6%

497 SEAE ILUMINAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA

Barreiro

56

3.142.166,00 €

-81.134,00 €

2.903.658,00 €

-329.783,00 €

8,2%

498 OZEC - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.

Palmela

9

3.128.638,00 €

158.147,00 €

2.987.981,00 €

194.843,00 €

4,7%

499 JHSR - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.

Palmela

7

3.088.765,00 €

-11.170,00 €

2.449.252,00 €

50.103,00 €

26,1%

Sines

49

3.085.135,00 €

176.463,00 €

3.040.603,00 €

115.226,00 €

1,5%

NOME

469 NAVALAGRO-COMERCIO,IMPORT.,EXPORT. PRODUTOS EQUIPAMENTOS AGRICOLAS,LDA

472 URBITALI-ACTIVIDADES IMOBILIARIAS, TURISMO E CONSTRUÇÃO, LDA.

490 APARROZ - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE ARROZ DO VALE DO SADO, LDA.

495 DELTA 9, TÉCNICAS AUXILIARES DE LA CONSTRUCCIÓN, S.A - SUC. PORTUGAL 496 CALEB BRETT PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA

ranking (2009) | empresa sector| emprego 2010 emprego 2009

500 CLIDIS-CLINICA DE DIAGNÓSTICOS DE SINES,LDA

1 (1) | AUtOEUROPA | AUtOMÓVEL | 3365 | 2990 35 (30) | tSt | tRANSPORtES | 1151 | 1165 3 (2) | PORtUCEL | CELULOSE E PAPEL | 886 | 887 278 (276) | EMPRECEDE | tRAbALHO tEMPORáRIO | 800 | 1143 99 (100) | HUSEtE | tRAbALHO tEMPORáRIO | 683 | 1500

65 (131) | ARSENAL DO ALFEItE | MANUtENçãO NAVAL | 665 | 683 28 (24) | MEStRE MACO | COMéRCIO | 661 | 681 13 (9) | ENSUL | MONtAGENS | 620 | 667 172 (NC) | VISION PEOPLE | tRAbALHO tEMPORáRIO | 559 | 76 129 (112) | NORDIGAL | REStAURAçãO | 453 | 471

empresas do distrito de setúbal

VOLUME DE NEGÓCIOS DE 2010

Nº DE EMPREGADOS

500

RANKING

35



37 empresas do distrito de setúbal

Hajam boas notícias!

Pub.

Análise 500

É

desta forma que devemos anunciar os bons momentos para animar os nossos empresários e instituições conexas. Por incrível que pareça, a conjuntura económica, não apenas de Portugal mas do Mundo em geral, com “abalos sísmicos” em várias economias (não conseguindo mesmo os EUA escapar à pressão dos mercados financeiros neste ano corrente), não afectou a produtividade das 500 maiores empresas do nosso distrito, como ainda registámos um incremento fabuloso de 28% face ao período homólogo! É verdade que os números muitas vezes “valem o que valem”, e talvez seja relativo se comentar que as 10 maiores empresas classificadas este ano conheceram um crescimento acumulado de 32.392% e um crescimento médio de 324%, mas não deixa de ser quase um case-study também se constatar que no seu conjunto, as 500 empresas registadas este ano na base de dados aumentaram as suas receitas de 8.667.820.989 euros de 2009 para 11.122.002.894 euros em 2010. Perante o PIB nacional de 167,5 mil milhões de euros do último ano fiscal, estas empresas contribuíram com 6%, verificando-se um aumento dessa contribuição de 0,04% comparativamente a 2009. No que concerne à empregabilidade, o número de trabalhadores passou de 37.265 para 38.842, o que equivale a um delta superior de 4%. Os sectores de actividade que conheceram os maiores incrementos durante o último exercício foram da construção civil, em que a aposta na reabilitação e manutenção têm sido as formas diferenciadoras de se valorizarem, e ainda das actividades conexas, agências imobiliárias, que apostam agora no aluguer, em substituição da venda, mas também na promoção imobiliária além fronteiras. Os sectores de comércio e serviços (na saúde, lazer e turismo) destacam-se também pelos crescimentos expressivos nesta análise. Claro que não podemos deixar também algumas menções honrosas para outras actividades tradicionais, sobretudo industrias em que a competitividade é um desafio constante. Verifica-se igualmente o crescimento continuado de empresas de colocação de pessoal, o que sendo um negócio de oportunidade actual (face às inalterações na Legislação Laboral), não deixa de continuar a ser uma ameaça em termos sociais face à precariedade de emprego, com os empresários a remeterem para estas entidades a responsabilidade da gestão quantitativa do trabalho. O estudo que seguidamente se apresenta assenta sobre as 500 maiores empresas do distrito de Setúbal que voluntária e temporalmente disponibilizaram os elementos financeiros necessários à respectiva análise, pelo que desde já pedimos desculpa caso alguma entidade, ainda que merecedora de referência, não surja aqui mencionada, mas são factos aos quais somos alheios. As tabelas apresentadas resultam dos dados fornecidos da inteira responsabilidade da agência de informações e dos seus intervenientes.

28%

É o aumento do volume de negócio no conjunto integrado das 500 Maiores Empresas do Distrito em 2010

38.842 Número de postos de trabalho declarados pelo total das empresas do ranking, o que equivale a um delta de 4%

€11.122.002.894 Foi o aumento das receitas das 500 empresas que figuram este ano na base de dados do ranking. Este conjunto de empresas do distrito de Setúbal aumentaram no ano em análise a sua contribuição para o Produto Interno Bruto do país em mais 0,04 % comparativamente a 2006, o que significa um contributo de 6 % da região para o PIB


Análise por empresas

E

m 2010, as entidades que viram os seus negócios crescer foram distintamente as recém-constituídas (com menos de 5 anos) e as já existentes. Daí ser coerente fazer-se a respectiva separação, pois que até ao quinto exercício as empresas encon-

Análise 500

empresas do distrito de setúbal

38

tram-se normalmente ainda no seu ciclo de crescimento, logo sendo melhor explicável grandes aumentos de negócios. Conforme se poderá constatar nos quadros seguintes, algumas empresas têm conseguido contrariar a tendência recessiva, embora actuem nos sectores

ditos maduros. Factores competitivos, tais como capacidade de Inovação ou Diferenciação, boa focalização em nichos de mercado específicos, qualidade dos produtos ou dos serviços oferecidos têm sido os grandes trunfos para as empresas que se destacam em

MAiores cresciMentos

EmprEsas com mEnos dE 5 anos dE actividadE

EmprEsas com mais dE 5 anos dE actividadE.

(constituídas a partir dE JanEiro 2005) Ranking

EmpREsa

164 (NC)

BOGARIS RETAIL SA

142 (NC)

RENASTUR SA

4 (NC)

TECREUN LDA.

sEctoR

VaRiação

Imobiliária

Ranking

EmpREsa

sEctoR

400 (NC)

RODRIGUES & FILIPE, S.A.

Construção

1.075 %

Imobiliária e Turismo

55.267 %

53 (414)

ASSIMEC, SA

Imobiliária

810 %

Construção

31.126 %

433 (NC)

GHISA, SA

Manutenção Ind.

735 %

Comércio

13.477 %

210 (NC)

SOFERRAZ, S.A.

Imobiliária

677 %

Construção

1.943 %

311 (NC)

STCI, S.A.

Construção

602 %

71 (NC)

HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO

Saúde

536 %

127 (NC)

IMOBILIÁRIA MONTE AVENTINO, S.A

Imobiliária

470 %

409 (NC)

MOURA NETO, LDA.

Construção

432 %

Manutenção Ind.

400 %

Metalurgia

394 %

390 (NC)

PURIFICAÇÃO CORREIA, LDA

494 (NC)

DELTA 9, S.A.

214 (NC)

DISUMEG, LDA.

Metalomecânica

1.554 %

163 (NC)

NUNSON, LDA

Comércio

1.518 %

290 (NC)

ORIGENS & DESTINOS, LDA

Comércio

1.510 %

78 (NC)

PORTUCEL PAPEL SETÚBAL, S.A.

Indústria

1.124 %

452 (NC)

LISNAVEYARDS, S.A.

49 (NC)

ABOUT THE FUTURE, SA

Indústria

1.051 %

189 (NC)

SN TRANSFORMADOS S.A.

Ranking

EmpREsa

sEctoR Automóvel

VaRiação

1.722.373%

EmprEsas com maior volumE dE facturação

Pub.

mercados com fortes hemorragias de crescimento ou até declínio. A primeira coluna de cada tabela seguinte indica a classificação da empresa em 2010 e entre parênteses a que tinha em 2009. A abreviatura NC significa que não tinha classificação nesse ano.

2010

maiorEs EmprEgadoras 2009

1.646.507.871 € 1.299.485.751 €

sEctoR

EmpREgo 2010

EmpREgo 2009

AUTOEUROPA

Automóvel

3365

2990

TST

Transportes

1151

1165

Celulose e papel

886

887

278 (276) EMPRECEDE

Trabalho temporário

800

1143

Trabalho temporário

683

1500

Manutenção Naval

665

683

Comércio

661

681

Montagens

620

667

Trabalho temporário

559

76

Restauração

453

471

VaRiação

Ranking

+ 26,7 %

1 (1)

EmpREsa

1 (1)

AUTOEUROPA

2 (3)

REPSOL

Químico

648.260.055 €

347.200.267 €

+ 86,7 %

35 (30)

3 (2)

PORTUCEL

Celulose e papel

602.056.716 €

465.370.395 €

+ 29,4 %

3 (2)

4 (NC)

TECREUN

Construção

368.583.102 €

5 (6)

SIDERURGIA NAC.

Metalúrgico

350.870.638 €

296.167.683 €

+ 18,5 %

99 (100) HUSETE

7 (49)

ABOUT THE FUTURE

Indústria

295.481.940 €

25.655.770 €

+ 0,2 %

DO 65 (131) ARSENAL ALFEITE

8 (7)

MEGASA

Comércio

221.704.791 €

222.590.272 €

+ 1.052 %

28 (24)

MESTRE MACO

9 (8)

REFRIGE

Alimentar

187.379.203 €

188.546.690 €

- 0,4 %

13 (9)

ENSUL

10 (12)

LUSOSIDER

Comércio

151.530.097 €

98.644.406 €

- 0,6 %

11 (11)

ENERPULP

Indústria

144.047.658 €

114.068.915 €

+ 53,6 %

1.180.381 € + 31.126 %

PORTUCEL

172 (NC) VISION PEOPLE 129 (112) NORDIGAL


Análise 500

empresas do distrito de setúbal

39

OutrOs ráciOs de avaliaçãO Maiores resultados líquidos Ranking

EmpREsa

Melhores Vendas por trabalhador 2010

2009

Ranking

nº tRabaLhadoREs

VEndas/pt

MEGASA

7

31.672.113 €

SPCG,CO-GERAÇÃO ELÉCTRICA

2

22.222.546 €

MONTE AVENTINO

1

12.561.357 €

PORTUCEL FLORESTAL

5

11.253.592 €

BOGARIS RETAIL

1

9.938.670 €

EmpREsa

3 (2)

PORTUCEL

210.814.731 €

93.512.391 €

8 (7)

6 (5)

SECIL

47.343.517 €

70.153.567 €

39 (85)

7 (49)

ABOUT THE FUTURE

40.777.632 €

-53.760.758 €

127 (NC)

1 (1)

AUTOEUROPA

36.882.671 €

14.287.828 €

31 (37)

371 (60)

TROIARESORT

16.191.974 €

-1.900.984 €

164 (NC)

27 (22)

LUSOPONTE

14.071.642 €

14.483.661 €

225 (465) LUÍS GANHÃO

1

7.579.028 €

44 (36)

REN ATLÂNTICO

12.909.044 €

13.827.445 €

250 (339) MUNDITEXTIL

1

6.709.509 €

17 (10)

LISNAVE

11.970.158 €

14.929.706 €

262 (NC)

ABRIPORC

1

6.363.813 €

10 (12)

LUSOSIDER

10.433.386 €

-29.176.915 €

25 (19)

BUNGE IBERICA

11

5.876.139 €

79 (95)

PSA SINES

8.974.603 €

1.445 €

NUNSON

2

4.983.285 €

Melhor reMuneração líquida do VoluMe de negócios

Melhor solVabilidade

(resultados líquidos / VoluMe de negócios Ranking

EmpREsa

REcEitas 2010

163 (NC)

(capitais próprios / actiVo liquido total)

RL / Vn

Ranking

EmpREsa

capitais pRópRios

Rácio

371 (60)

TROIARESORT

4.317.404 €

375 %

78 (NC)

PORTUCEL PAPEL SETÚBAL

114.866.917 €

10.723 %

79 (95)

PSA SINES

19.796.575 €

45,33 %

65 (131)

ARSENAL DO ALFEITE

127.061.288 €

2.228 %

60 (61)

FORUM ALMADA

15.925.800 €

40,01 %

351 (357) FHARMONAT

1.613.102 €

1.307 %

5.197.461 €

37,82 %

202 (219) MANUEL MARINHO, LDA.

1.544.622 €

1.215 %

PORTUCEL

602.056.716 €

35,02 %

111.208.309 €

1203 %

REN ATLÃNTICO

40.997.340 €

31,49 %

296 (315) GASVARI

2.427.004 €

943 %

IBERCOAL

4.561.128 €

31,06 %

424 (NC)

SESIGÁS

1.944.442 €

930 %

SETGÁS

26.447.440 €

29,89 %

195 (209) GLACIAR

59.806.542 €

910 %

4.091.621

29,74 %

199 (196) A.M. APOLO DO CERCAL

1.220.202 €

842 %

4.419.833 €

28,67 %

510.625.183€

771 %

316 (341) LISNAVE INTERNACIONAL 3 (2) 44 (36) 356 (NC) 54 (42)

387 (369) JOAQUIM ÂNGELO DA SILVA 366 (NC)

TANQUISADO

40 (46)

7 (49)

ALDIDISCOUNT

ABOUT THE FUTURE

Pub.


Análise por concelhos Distribuição Das 500 maiores por concelho ConCelho

Análise 500

empresas do distrito de setúbal

40

nº empresas

vol. negóCios

Palmela

86

3.110.331.821 €

Setúbal

85

2.520.343.927 €

Seixal

77

1.395.456.410 €

Almada

53

812.255.852 €

Montijo

40

554.950.121 €

Barreiro

35

372.889.556 €

Sines

30

1.410.644.443 €

Moita

28

296.132.487 €

Alcochete

22

337.922.243 €

Santiago do Cacém

16

153.721.664 €

Sesimbra

14

81.865.482 €

Grândola

9

51.700.802 €

Alcácer do Sal

5

23.788.086 €

TOTAL

500

11.122.002.894 €

Duas novas empresas em tempo de dificuldades O CONCELHO de Santiago do Cacém conta com a implantação de duas novas empresas de grande envergadura. Duas implantações empresarias de grande relevo. Na freguesia de Alvalade foi inaugurado no mês de Outubro o lagar da empresa INNOLIVA, no Monte do Carapetal. O investimento corresponde a um investimento global de 7,5 milhões de euros, comparticipado em 2,1 milhões de euros por verbas do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural). Trata-se de um investimento maioritariamente espanhol, da INNOLIVA, empresa presidida por Miguel Rico, que detém a maior exploração superintensiva de olival do mundo, com plantações em Espanha e Portugal, e que prevê a criação de um total de cerca de 170 postos de trabalho. Na freguesia da Abela, também no passado mês de Outubro foi inaugurada uma nova unidade hoteleira de grande qualidade, Herdade do Giestal, Casas de Campo e Spa. Um investimento fami-

liar de um milhão e meio de euros, sem comparticipação do Estado. O Município de Santiago do Cacém congratula-se com estes investimentos que traduzem os esforços desenvolvidos para a animação do mercado local, nomeadamente através da promoção de iniciativas e obras que atraiam visitantes e turistas Porém as autarquias estão também confrontadas com limitações orçamentais impostas pelo Governo as quais não podem deixar de reflectir-se na sua capacidade de intervenção. As empresas terão, elas próprias, que procurar organizar-se para resistir às políticas e à conjuntura adversas. O tecido empresarial de Santiago do Cacém é constituído, em cerca de 97%, por empresas com menos de 10 trabalhadores, em sectores muito dependentes da procura local e nacional, o que o torna particularmente vulnerável à conjuntura, dadas as suas dificuldades de acesso ao financiamento e a quebra no rendimento das famílias que, inevitavelmente, decorrerá das opções governativas em curso. Vitor Proença Presidente da C.M. Santiago do Cacém

Distribuição percentual Do volume De negócios por concelho

Apostar no investimento e estratégia municipal

variações económicas por concelho máximo

mínimo

média aCumulada

Alcácer do Sal

13476,9 %

- 25,7 %

2.696,8 % (1)

Alcochete

1943,3 %

- 35,2 %

98,9 %

Almada

470 %

- 43,4 %

32,80 %

Barreiro

1074,8 %

- 67,5 %

90,6 %

Grândola

127,4 %

- 80,2 %

6,7 %

Moita

95,6 %

- 22,4 %

12,9 %

Montijo

1722373,1 %

- 25,2 %

46815,8 % (2)

Palmela

1518,5 %

-48,6 %

65,3 %

Santiago do Cacém

536,2 %

- 30,1 %

102,4 %

Seixal

810,6 %

- 36,20 %

35,6 %

871,9

- 37,6 %

82 %

Setúbal

1124,5 %

- 45,6 %

53,2 %

Sines

31125,8 %

- 32,6 %

1178,8 % (3)

ConCelho

Sesimbra

(1) Média acumulada excluindo a empresa Purificação Correia: 1,8 % (2) Média acumulada excluindo as empresas Renastur e Bogaris Retail: 37,8 % (3) Média acumulada excluindo as empresas Tecreun, Disumeg e Artela: 31 % NOTA: Através da “média acumulada” pode-se avaliar a evolução económica mediana do conjunto das empresas nos respectivos concelhos durante o ano fiscal 2010, apesar que não prova a real evolução económica do concelho

Estratificação e análise de dados elaborados pela Gorin Portugal

Fomentar a fixação de empresas no concelho

NO ÂMBITO da actividade empresarial o Concelho de Grândola tem características muito específicas e relevantes. No nosso território estão a ser realizados alguns dos maiores investimentos do País a nível do Turismo, por parte dos principais promotores nacionais e internacionais – Sonae Turismo, Grupo Pestana, Amorim Turismo, Grupo Espírito Santo (Herdade da Comporta), Costaterra, Pinheirinho, Sapec, Four Seasons, Hyatt, Grupo Amã, entre outros. Este facto, aliado a uma estratégia municipal de reforço constante da qualidade de vida dos cidadãos tem vindo a ser responsável por um desenvolvimento sustentado e significativo do Concelho e pela geração de mais riqueza, com ainda mais e melhores oportunidades para a população do Concelho e da Região.

COMO tenho vindo a afirmar: o maior e mais definitivo estimulo à economia passa por dar condições às empresas para exercerem a sua actividade. Se os empresários forem mais e melhores vão precisar de contratar mais empregados. E vão provocar mais trocas comerciais e gerar mais riqueza. Por isso, no Concelho de Alcácer estamos a fomentar a fixação de empresas nos parques industriais, a acarinhar os agricultores e produtores florestais e a fomentar as actividades turísticas. Se não formos nós próprios a melhorar a nossa vida ninguém o fará por nós.

Carlos Beato Presidente da C.M. de Grândola

Pedro da Cunha Paredes Presidente da C.M. Alcácer do Sal

Acreditar nas nossas capacidades PALMELA tem uma posição geográfica invejável e uma dimensão territorial com condições para continuar a acolher uma grande diversidade de investimentos - das indústrias tecnologicamente mais qualificadas às actividades que requerem mais espaços, das pequenas às grandes explorações agrícolas e pecuárias. O concelho não está isolado do País e, mesmo sendo um território com imensas potencialidades, é claro que a grave crise económica que vivemos e as opções para a combater nos penalizam

fortemente. O desenvolvimento económico só se pode fazer a partir do investimento e de políticas nacionais que o potenciem. Percebendo que não é o momento de grandes investimentos, não podemos perder a perspectiva de consolidar alguns já previstos que terão um grande impacto no desenvolvimento económico da Península de Setúbal, como a linha de alta velocidade, na vertente de mercadorias. É também muito importante acreditar nas potencialidades do sector primário e apostar em políticas de incentivo aos nossos agricultores. O sector do vinho é, em Palmela, um bom exemplo de como podemos gerar riqueza e criar postos de trabalho. Ana Teresa Vicente Presidente da C.M. de Palmela


João Lobo Presidente da C.M. da Moita

Pub.

S

erá sem dúvida ofensivo para os portugueses em geral e para os empresários em especial se duvidar que a crise está instalada, e provavelmente para durar. Mas não deixam de ser surpreendentes os resultados obtidos no estudo das 500 maiores empresas da nossa região distrital com um crescimento médio de 28%. Também não deixa de ser surpreendente que várias empresas de sectores tradicionais, confrontados por concorrentes oriundos dos mercados estrangeiros emergentes, demonstram continuados crescimentos económicos ou altas taxas de rentabilidade. Como consultor de empresas nas áreas dos negócios e da gestão estratégica, continuarei a não aceitar o princípio da avestruz pela parte dos nossos gestores em Portugal. Todos sabemos que estamos numa situação quase de sobrevivência. Mas o que faz a diferença entre o mau momento do nosso negócio e a situação florida do nosso vizinho concorrente? Resposta? Factores Diferenciadores… Factores Inovadores. Os últimos 15 anos têm sido marcados pelas “Empresas Inteligentes”, aquelas que maximizam o seu capital intelectual, aquelas que sabem aproveitar todo o potencial humano para inovar, competir. E inovar é competir. Inovar não é apenas destacar-se com novos produtos. É destacarmo-nos na forma de trabalhar, de produzir, de servir o cliente, de entregar o produto. Já fiz várias referências sobre a compe-

Os últimos 15 anos têm sido marcados por empresas inteligentes, aquelas que maximizam o seu capital intelectual, aquelas que sabem aproveitar todo o seu potencial humano para competir" titividade de oferecermos Soluções Globais ao mercado, desde a fase de recepção da encomenda até à avaliação à posteriori da satisfação do cliente. E é precisamente a atenção que dedicamos a este último através do Produto Global, que vai marcar profundamente a nossa diferença. Porque o cliente está cada vez mais culto, melhor informado. Envolva os seus colaboradores nos desafios da Inovação. Dê-lhes informação e formação. Adquira uma postura de Líder e não de patrão ou de chefe. Desça ao nível deles quando tiver que descer. Eles precisam de sentir essa aproximação. Escute-os! Com eles (e também com os seus concorrentes) aprenda como se pode fazer melhor e Inove! Verá que parte da crise lhe passará ao lado.

empresas do distrito de setúbal

O sector empresarial está a atravessar uma fase decisiva para o seu futuro, uma vez que muitas das empresas estão a conseguir potenciar as suas áreas de produção, intervenção e inovação em novos mercados. A Península de Setúbal beneficia de uma posição geográfica determinante no país e na Europa. No entanto, os grandes investimentos públicos há muito reivindicados pelas forças vivas da região e apresentados publicamente foram suspensos; mais uma vez ficamos privados de obras determinantes que potenciam o seu desenvolvimento e a criação de emprego. No Município da Moita, o Gabinete de Apoio ao Empresário, as acções de formação para as micro e pequenas empresas e o acompanhamento por visitas realizadas junto do tecido empresarial têm permitido interagir com as empresas e constatar a estratégia de internacionalização seguida para fazer face aos constrangimentos internos. O caminho a percorrer não é fácil, mas acreditamos no dinamismo dos empresários e dos seus trabalhadores no futuro da nossa região.

Crise? Qual crise? Inove também!

Opinião 500

Acreditamos sempre no dinamismo dos empresários

41

António Cabrita Consultor


Fotos: DR

500

empresas do distrito de setúbal

42

instituto politécnico de setúbal quer ser charneira para ajudar tecido empresarial

distrito pode sair da crise pela inovação e empreendedorismo

D

ezenas de empresários do distrito mostraram, quartafeira, o que de melhor se faz na região na área do empreendedorismo com o objectivo de incentivar à criatividade e ao investimento no sector empresarial do distrito. O encontro Mostra de Projectos Locais com Potencial Económico e Social que se realizou na Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), integrado no seminário Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional, promovido pelo IPS em parceria com a ADREPES – Associação para o Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal, deixou satisfeito o vice-presidente do IPS, Pedro Domingui-

nhos, que faz um balanço «extremamente positivo». Ao longo de todo o dia de debates e mostra de projectos, realizado no âmbito do Mês do Empreendedorismo, «foi possível mostrar o grau de desenvolvimento de projectos ligados a sectores como a pesca e os vinhos, que têm forte presença no nosso território», destaca, enfatizando, ainda, a importância dos clusters da indústria aeronáutica e automóvel. O vice-presidente do IPS destaca, ainda, o facto de as quase duzentas entidades que participaram no seminário, que tem o Semmais como Media Partner, terem demonstrado «vontade em continuar a participar em eventos e a desen-

volver projectos» no sentido de inovar na economia regional.

y Mostra de projectos e eMpresas Opinião partilhada pelo presidente da ADREPES, António Pombinho, que destaca a importância de se ser empreendedor em momentos de crise. «É sempre importante falar em projectos e criação de emprego, mas num momento como este torna-se ainda mais importante» debater, criar projectos e encontrar parceiros para o seu financiamento. Entre os projectos e empresas apresentadas na mostra, realizada quarta-feira, estiveram nomes de peso na inovação

empresarial, como é o caso da Casa Ermelinda Freitas, de Palmela; da empresa Marviflora, no Montijo, da Biovilla e do Sines Tecnopolo. Tudo exemplos de que empreender é preciso, uma máxima que na ESCE do IPS é traduzida pela frase “o empreendedorismo é um estado mental e que se aplica em todas as situações do quotidiano”. Daí que o instituto destaque, todos os anos, iniciativas relativas a esta temática, para além do apoio directo a novos projectos e, mais recentemente, a realização e lançamento do Guia do Empreendedor para orientar os novos empresários naquele que é considerado o país da Europa onde a vontade de empreender é mais elevada.

«É preciso não desistir deste país» O presidente da ADREPES está convicto de que a saída para a situação em que o país se encontra passa pela mudança de mentalidades. Para o responsável daquele agente de desenvolvimento que gere instrumentos de financiamento como o PRODER, direccionado para o desenvolvimento rural, como é o caso da vitivinicultura, da vinha, da produção e comercialização de produtos hortícolas - de que é exemplo o projecto PROVE - ; bem como o programa PROMAR, dedicado a projectos ligados ao sector das pescas, este é o momento para arriscar, investir e colocar no mercado produtos criativos. E a avaliar pelo sucesso do seminário e da mostra que se seguiu, Pombinho acredita que o distrito de Setúbal é terra de empreendedores. «O produto nacional está na moda, e sente-se, cada vez mais, uma consciência nacional de que é preciso apostar no desenvolvimento da região e do país».

Pedro Dominguinhos, vice-presidente do IPS (esquerda) e António Pombinho, da ADREPES



Empresas 500

empresas do distrito de setúbal

44

Pub.

aicep Global parques y O GlObal Find Ferramenta de apOiO à lOcalizaçãO

aicep Global Parques no cumprimento da missão de “Oferecer Soluções Globais de Localização Empresarial”.

No final de 2008 a aicep Global Parques, lançou uma ferramenta baseada em sistemas de informação geográfica com o objectivo de apoiar as empresas industriais e logísticas na procura da melhor localização para o seu investimento - o Global Find. Disponível em http://globalfind. globalparques.pt/ ou através do site www. globalparques.pt, o Global Find permite conhecer gratuitamente a oferta nacional de localizações industrias e logísticas, suas características, dando acesso a relatórios de enquadramento sócio económico e de lote. A procura de eficiência nos processos de localização foi o principal estímulo para o desenvolvimento deste instrumento pela

y mais eFiciência, maiOr eFicácia Anteriormente, um empresário que necessitasse de deslocalizar a sua empresa ou um investidor que procurasse uma localização em Portugal continental, teria que inquirir um a um, cada Município ou Entidade Gestora de Parque para conhecer a disponibilidade de lotes para localização industrial e logística. Depois de fazer o levantamento dos espaços livres teria que analisar as infra-estruturas existentes em cada um, a suas acessibilidades entre outras variáveis que fossem pertinentes para a sua actividade. O Global Find presta um duplo serviço - ao investidor, facilitando o processo de

procurement e aos gestores/promotores de parques empresariais (Municípios e outros) pela promoção interna e externa dos seus produtos.

Importante neste esforço de divulgação o facto de a ferramenta estar disponível em castelhano, inglês, alemão para além do português.

y alGuns númerOs

y pOrtuGal na OFerta mundial de lOcalizações de acOlhimentO empresarial

Actualmente com mais de 8000 lotes industriais e 198 Parques Empresarias inseridos na Plataforma, o Global Find atingiu já uma notoriedade relevante no meio e tem permitido o estabelecimento de parcerias com muitas entidades que visam o desenvolvimento económico regional e nacional e a captação de investimentos. Nos últimos 6 meses o Global Find teve cerca de 6000 visitas oriundas de 52 países o que é por si só demonstrativo da internacionalização do produto no seu ainda curto ciclo de vida.

O Global Find coloca de uma forma eficaz Portugal na Oferta Mundial de Localizações de Acolhimento Empresarial através de uma maior visibilidade da oferta disponível, promovendo a igualdade territorial. É gerador de uma maior concorrência transparente entre as diferentes localizações dando ao investidor mais soluções. Podemos constatar que o Global Find forma, promove e internacionaliza o mercado das localizações industriais e logísticas nacionais.

adega pegões lança moscatel de setubal etubal A Adega de Pegões lança finalmente um Moscatel de Setubal , após longos anos sem poder produzir este tão apreciado néctar. Recorde-se que em 1998 e 1998 foram anos em que a adega de Pegões comercializou com grande sucesso este vinho , tendo inclusive obtido prémios internacionais com o mesmo até ser proibida de comercializar to excelente vinho. Após longa batalha , e finalmente ai está o Moscatel de Setubal Adega de Pegões , com estagio em meias pipas de carvalho apresenta-se de cor âmbar , com notas de frutos secos , mel e casca de laranja cristalizada , na boca é fresco com muita elegância , termina longo , é de beber e chorar por mais.

este néctar tem estágio em meias pipas de carvalho, e é de beber e chorar por mais.


«Temos mantido os mercados adaptando os nossos vinhos» a Casa ermelinda Freitas é hoje uma marca de grande reconhecimento a nível nacional e internacional. Portadora de uma gama de prémios de topo, a empresa tem um forte pendor exportador e aposta em vinhos de excelência. a timoneira Leonor Freitas, que pratica a responsabilidade social, continua empenhada em manter a chama da herança que recebeu dos seus pais.

Em que mercados mais se faz sentir a situação de instabilidade no que se refere às vendas? Temos conseguido, apesar de toda a conjuntura económica desfavorável, manter todos os mercados adaptando os nossos vinhos a cada um deles e investindo cada vez mais na sua divulgação. É um processo contínuo que implica uma experiência acumulada, alicerçada por um acompanhamento

cada vez mais exigente da nossa parte em relação a esses nichos onde mantemos e queremos amplificar a nossa presença. O processo de contínua progressão exportadora está cimentado? Penso que está no bom caminho. Estamos numa fase de crescimento nos mercados externos, sobretudo nos países emergentes. Trata-se de uma política de consolidação que temos imprimido de forma gradual, mas muito sustentada. Podemos afirmar que a ‘Casa’ vai atingir os rácios previsionais? De que produção e facturação estamos a falar até ao final do presente ano? Com muito trabalho e dedicação de todos os que trabalham na Casa Ermelinda Freitas estamos a conseguir os objectivos previstos. Cerca de 9 milhões de euros. É conhecida a intenção de lançar em Dezembro um novo espu-

Candidata a mulher de Negócios do ano defende mundo rural Leonor Freitas, que é uma das candidatas à Mulher de Negócios do Ano a nível nacional, não tem dúvidas de que a vitivinicultura é hoje um dos sectores mais importantes da região. E acentua mesmo que «grande parte da população rural depende dela». Para a líder desta marca já consolidada como produtora de grandes vinhos a nível mundial «temos de apostar cada vez mais na qualidade e competitividade deste sector, tendo em vista a exportação de modo a podermos dar continuidade à consolidação e divulgação da qualidade dos vinhos da região»

mante. Quais as expectativas e quais as características deste novo produto? Vamos lançar um espumante D.O. Reserva de extrema qualidade. É uma colheita muito limitada que aconselhamos a todos os apreciadores a adquirirem. Até porque o espumante está a entrar cada vez mais no mercado e temos que acompanhar essas novidades de consumo. Estão previstos alguns outros lançamentos até ao final do ano? Estamos a fazer todos os esforços para lançar uma aguardente velha que será apenas vendida na loja das nossas instalações. Como correu a vinha este ano? Foi um ano muito difícil devido às condições climatéricas e a região foi atingida por míldio o que levou a um decréscimo da produção, mas as coisas na Casa Ermelinda Freitas correram bem. Conseguimos controlar as doenças e tivemos uma produção de uvas maior do que no ano anterior, e de muito boa qualidade.

yLisTa de prémios 2011

Semmais - Os mais recentes dados indiciam que o cluster vitivinícola tem conseguido sobreviver à intensa crise económica mundial. Como se coloca a Casa neste ciclo mais negativo. Leonor Freitas - A equipa da Casa Ermelinda Freitas continua a trabalhar cada vez mais, apostando em ter os produtos na maior relação qualidade / preço de modo a que se possa ultrapassar a crise. Essa política tem surgido efeito, com o empenhamento de todos os que contribuem para que a ‘Casa’ esteja hoje na posição que ocupa em termos de mercado.

45 empresas do distrito de setúbal

TERRAS DO PÓ TINTO Colheita 2010 – “Commended”no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 TERRAS DO PÓ ROSÉ Colheita 2010 – Medalha de Bronze no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 TERRAS DO PÓ CASTAS Colheita 2009 – Medalha de Ouro no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 Colheita 2009 – Prémio Revelação no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 DONA ERMELINDA BRANCO Colheita 2010 – Medalha de Ouro no Concurso “ConcoursMondial”/Bruxelas 2011 Colheita 2010 – Medalha de Bronze no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 Colheita 2010 – Medalha de Bronze no Concurso “Decanter”/ Londres 2011 Colheita 2010 – Medalha de Ouro no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 DONA ERMELINDA TINTO Colheita 2009 – Medalha de Bronze no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 DONA ERMELINDA RESERVA Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 Colheita 2009 – Trophée Citadelles no Concurso “Citadelles du Vin”/Bordéus 2011 QUINTA DA MIMOSA Colheita 2008 – Medalha de Ouro no Concurso “Challenge International du Vin” / Bordéus 2011 Colheita 2008 – Medalha de Ouro no Concurso “Concours Mondial”/Bruxelas 2011 Colheita 2008 – Trophée Excellence no Concurso “Citadelles du Vin”/Bordéus 2011 CASA ERMELINDA FREITAS - TOURIGA NACIONAL Colheita 2009 – “Commended” no Concurso “Decanter”/ Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Ouro no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 CASA ERMELINDA FREITAS - SYRAH Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “Vinalies Internationales” / Paris 2011. Colheita 2009 – Medalha de Ouro no Concurso “Concours Mondial”/Bruxelas 2011 Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “Decanter”/ Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 Colheita 2009 – Trophée Prestige no Concurso “Citadelles du Vin”/Bordéus 2011 Colheita 2009 – Medalha de Ouro no Concurso “Vinalies Internationales”/China 2011 Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “Mundus Vini 2011 CASA ERMELINDA FREITAS - TOURIGA FRANCA Colheita 2009 – Medalha de Ouro no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 CASA ERMELINDA FREITAS – CABERNET SAUVIGNON Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Bronze no Concurso “Decanter”/ Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Ouro no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “Vinalies Internationales”, China 2011 CASA ERMELINDA FREITAS – ALICANTE BOUSCHET Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “Challenge International du Vin” / Bordéus 2011 Colheita 2009 – Medalha de Bronze no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Bronze no Concurso “Decanter”/ Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso da CVR da Península de Setúbal 2011 CASA ERMELINDA FREITAS – TRINCADEIRA Colheita 2008 – Medalha de Bronze no Concurso “Vinalies Internationales” / Paris 2011. CASA ERMELINDA FREITAS – MOSCATEL DE SETÚBAL Trophée Citadelles no Concurso “Citadelles du Vin”/ Bordéus 2011 CASA ERMELINDA FREITAS – ESPUMANTE BRUTO Colheita 2009 – Trophée Prestige no Concurso “Citadelles du Vin”/Bordéus 2011 VALOROSO – CABERNET SAUVIGNON - CASTELÃO Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “Vinalies Internationales” / Paris 2011 Colheita 2009 – Medalha de Prata no Concurso “International Wine Challenge”/Londres 2011 Colheita 2009 – Medalha de Bronze no Concurso “Decanter”/ Londres 2011

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Fotos: Semmais

Leonor Freitas, timoneira da Casa ermeLinda Freitas


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José Manuel Vacas, líder da dagol, diz que a paixão é fundaMental nos negócios

«nem todos estão preparados para lutar»

undada em 2 de Maio de 1958, a Dagol, uma das mais emblemáticas empresas de Sesimbra, com armazéns em Portugal e Espanha, representa algumas das melhores marcas do mundo em acrílicos, policarbonatos, PVC, dibond, entre outros, José Manuel Vacas explica como a empresa, que trabalha com os mercados nacional e internacional, aposta na qualificação dos colaboradores e na qualidade do produto. No seu dia-a-dia a Dagol tenta fornecer soluções mais eficazes aos seus clientes, fidelizando assim a sua carteira de negócios. Respostas com qualidade em tempo útil são uma oferta que a empresa tem consolidado ao longo do seu percurso de actividade. A história das empresas é construída pelas pessoas que as formam e, principalmente, pelos seus decisores. À frente da história da Dagol está José Manuel Vacas que em relação à posição da sua empresa no ranking distrital (124.º lugar) afirma não ligar muito a classificações. «Possivelmente a Dagol estaria numa posição superior se fosse uma só empresa, o que não acontece pois temos também a Dagol Norte e a Dagol Internacional, que são mantidas com a mesma determinação que me levou criálas». E a ideia futura, explicita: «É deixar uma a cada filho». A Dagol Norte foi criada há 15 anos e a Internacional há 12. Ao todo o grupo conta com 53 colaboradores. José Manuel Vacas reconhece a importância de uma equipa dinâmica e responsável para o crescimento da sua empresa. Em tempo de crise, sugere, «adoptamos uma posição mais dura nas vendas e no que respeita aos pagamentos, que é fundamental». Esta política de ‘força’, mas necessária, levou a que empresa, segundo o seu timoneiro, tivesse perdido alguns clientes que «não compreenderam esta atitude». Mas com o tempo, sustenta José Manuel Vacas, «foram entendendo que as condições de pagamento tinham de mudar e muitos deles acabaram por voltar». Se por um lado esse retorno poderá ter sido causado pelo encerramento de algumas empresas concorrentes, o empresário afirma também «a maioria das firmas mudou a sua atitude, no entanto, temos bons clientes em dificuldades e há empresas que nos devem e estão em insolvência». Nestes casos o que a Dagol irá receber será «pouco ou nada, mas isto é a consequência do

aumento dos impostos que sufocam as empresas e nem todos nasceram para lutar e assumir a responsabilidade que temos, até para com os nossos colaboradores». E acrescenta: «São eles que têm ajudado a construir a Dagol e é com eles que temos de lutar para continuar no mercado».

y Aprender A sobreviver e AguArdAr pelA retomA dos mercAdos Respostas para a crise e qual o futuro para Portugal e para a União Europeia são complicadas, diz José Manuel Vacas. «Não sou profeta e a entrada de Portugal na União Europeia fez com que as decisões deixassem de ser nossas. São emanadas das altas esferas europeias. Nunca sabemos para onde vamos, temos de aprender a saber sobreviver. Cortar com o supérfluo e esperar que algo aconteça e que os mercados comecem a funcionar». Reconhecido pelo seu espírito solidário, o líder da empresa vai continuar a pagar os subsídios e as gratificações que habitualmente recebem. «No Natal de 2009 reuni com os meus colaboradores para lhes dizer que a conjuntura não iria

permitir aumento de ordenados, mas que a empresa iria fazer esforços para manter esses subsídios». A Dagol compra matéria-prima por todo o mundo procurando o equilíbrio entre qualidade e preço. Os seus clientes estão também espalhados pelo mundo inteiro, principalmente Espanha, Cabo Verde e outros países africanos. Angola foi um dos países onde ponderou instalar um armazém. «Estive tentado em ir para Angola mas depois de verificar as condições do país optei por vender através de um distribuidor local. «Estar em Angola é ainda viver numa bomba relógio», afirma, categórico. Ponderar bem as suas tomadas de

decisão tem sido uma estratégia adoptada pela Dagol. “A crise não se chora nem se lamenta. Enfrenta-se com responsabilidade e determinação”. Esta frase foi impressa e colocada em quadros que estão espalhados pelos escritórios e armazéns da Dagol de forma a lembrar os princípios desta empresa e a sua persistência na luta. E reafirma: «Cumprir sempre os acordos estabelecidos com os fornecedores, sendo que os clientes terão de proceder da mesma forma. Se conseguirmos, todos, cumprir este binómio, que o mesmo seja forte e honroso, teremos os meios que procuramos para suprimir a crise».

A crise não se chora nem se lamenta. enfrenta-se com responsabilidade e determinação", esta é uma das frases emblemáticas do líder da dagol, que faz questão de a manter presente na gestão da empresa."

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Vanda Pinto

As instalações da unidade fabril da empresa na Aiana, em Sesimbra, também apresentam preocupações ambientais


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rebola & filho atinge maturidade e consolida negócios Foi gerada pelo sonho do seu sócio fundador em plena crise do ‘choque petrolífero’. um projecto que desde 1999 está sob a liderança de Manuel José Rebola. actualmente a empresa gere quatro postos de abastecimento e conta com 24 trabalhadores. y Nova firma em 1986 Em 1986 é finalmente constituída a firma REBOLA & FILHO, Lda, de caris familiar, sendo constituída por três sócios. O fundador Joaquim António Rebola, a esposa Maria Joana Avó e o filho, eng.

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criação da empresa Rebola & Filho é a concretização do sonho do seu fundador Joaquim António Rebola que, corria o ano de 1981, em plena crise derivada do choque petrolífero, vislumbrou uma janela de oportunidade. «Era um velho sonho pessoal do meu pai poder criar uma empresa de revenda de de combustíveis, lubrificantes e seus derivados», explica Manuel José Rebola, o timoneiro da empresa na actualidade. À época o subsistia um grande défice de oferta nesta actividade no concelho do Barreiro e Joaquim Rebola soube bem medir os pontos negativos e positivos para avançar. Entre os pontos negativos, conta Manuel José Rebola, «os horários praticados não eram condizentes com as necessidades do mercado e os postos existentes na zona eram muito distantes entre si. Mas também o facto da não existência de terrenos privados, os alvarás nesta área estavam suspensos e o projecto teria que contar com recurso a instituição bancária. Por outro lado, já se sabia que o investimento da companhia petrolífera seria mínimo», lembra Manuel José Rebola. Mas a vontade de avançar era muita, até porque no Barreiro existia o 2.º maior parque automóvel do país, havia receptividade da autarquia, mesmo no que concerne à ocupação de um terreno público e estava assegurada a disponibilidade de uma instituição bancária para garantir o investimento e o apoio, mesmo que residual da Petrogal. Ultrapassadas todas as burocracias, o projecto avançaria, logo com um primeiro revés, no dizer de Manuel José Rebola: «alguns lobbies viram no projecto um potencial que até então ninguém acreditava e foi-nos retirado o financiamento já conseguido, mesmo com as obras já em curso e em cima do período em que teríamos de entregar a primeira tranche à empresa construtora». Em apenas três dias, foi possível o aval e a confiança da União de Bancos Portugueses (actual BCP) que permitiu dar sequência aos trabalhos e fazer concretizar o sonho. A actividade do novo posto arrancou a 4 de Agosto de 1982, com três funcionários e um horário das 07h00 às 24h00. «Neste período de arranque e afirmação dois factores negativos marcaram o serviço oferecido ao cliente e projectaram os resultados não mensuráveis da empresa. A artéria onde o Posto estava instalado não tinha saída e o número de ilhas disponíveis para abastecimento eram apenas duas. Mas mesmo assim, com apenas cinco meses de laboração acabámos o ano com 1,4 milhões de litros vendidos», recorda Manuel José Rebola. Esta performance foi sendo melhorada nos anos seguintes. No final do segundo ano, a empresa atingiu 2,4 milhões de litros vendidos. Nesta altura, conta o líder actual da empresa, «já se sentia necessidade de aumentar a capacidade de armazenamento e abastecimento. Sentíamos que estávamos estrangulados». Em 1984, a PETROGAL investiu totalmente a suas expensas, em mais um tanque de maior capacidade e instalou uma terceira ilha só para viaturas Diesel, tendo a gerência aumentado o horário e funcionamento e estabelecendo a abertura às 06h e o fecho às 01h.

Manuel José Rebola assumiu a gestão da empresa, após o falecimento do pai em 1999

Manuel José Avó Rebola, actual gerente. Nos anos seguintes as vendas continuaram a subir, pelo que, diz o empresário, «tivemos sempre a PETROGAL ao nosso lado investindo em consonância com os resultados alcançados». Até 1990, as vendas atingiram os 4

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Manuel José Rebola e a históRia de uM sonho

milhões de litros e os equipamentos foram todos substituídos, melhorando o desempenho da empresa e «motivando os trabalhadores», cujo número nessa altura ascendia a sete. Foi neste período que se deu uma remodelação total do posto de abastecimento, nomeadamente a construção de uma pala de cobertura, com 50 metros de comprimentos e 7 de largura, bem como a integração de novos equipamentos de abastecimento electrónicos, instalados sobre um novo piso construído para o efeito e devidamente murado. «Esta nova imagem permitiu as condições necessárias para uma abertura de 24 horas por dia e aumentamos o numero de funcionários para nove.», explica Manuel José Rebola. Estas alterações levaram a que em 1994 as vendas atingissem 5 milhões de litros vendidos, marco que, segundo o responsável da empresa, «nunca mais foi atingido», devido a alterações impostas pela Câmara, no que diz respeito ao trânsito, que condicionou a saída daquela zona e «empurrou o tráfego para outro sector da cidade». «Até 31 de Dezembro de 2006, ano do seu encerramento compulsivo, a média de vendas situou-se nos 4,5 milhões de litros, porque fisicamente o modelo instalado estava no limite das suas capacidades», lamenta Manuel José Rebola que, em 1999, após o falecimento do sócio fundador, assume a gestão da empresa. Com o anunciado encerramento do posto, devido à edificação naquele local do Fórum Barreiro, o novo líder da empresa inicia um processo de procura de «novas oportunidades que garantisse a continuidade da empresa». Mesmo com muito «percalços e dificuldades não esperadas», Em 2003 adquire licença para exploração de um posto da AGIP na EN 10, em Águas de Moura, aumentando o quadro de pessoal em mais 5 funcionários. E em 2006, a empresa é convidade pela Petrogal para gerir em modelo de “franchising” o posto de Alcochete. Seguem-se, em 2008 a concessão de postos em Sesimbra e em Fernão Ferro. «Foi duro, porque em Águas de Moura estivemos encerrados dois anos, por urgência de obras face à nova legislação, mas não deixaram de ser desafios muito relevantes para tornear o fecho do posto do Barreiro, em Dezembro de 2006, e dar um novo impulso à empresa». Neste momento, a Rebola & Filhos conta com 24 trabalhadores, distribuídos por 4 postos de abastecimento. «Estamos numa fase de reorganização e crescimento, mantendo a visão de uma empresa com história e que pretende consolidar a sua sustentabilidade», reitera Manuel José Rebola, que divide a gerência com uma estudante universitária por se encontrar «a elaborar um estudo de um projecto de avaliação e desempenho adaptado à realidade desta actividade e que se enquadra no regime de estágio acordado entre a Universidade Lusófona e Rebola & Filho, Lda».


José Paínhas, director-geral da MCAV, confiante com internacionalização

Metalúrgica Geral de Alhos Vedros assume referência internacional de qualidade Investir para dar a volta à crise

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Com um volume de negócios em 2010, na ordem dos 40 milhões de euros, a Metalúrgica Central de Alhos Vedros, na Moita, é um dos exemplos de quem dá a volta à crise através da inovação. Embora cuidadoso relativamente ao cenário macro-económico dos próximos anos, o director-geral da empresa, José Paínhas, garante que a aposta está na inovação e na internacionalização do sector. Semmais - A Metalúrgica Central de Alhos Vedros saltou para a ‘ribalta’ na semana passada, pelo transporte de três torres de produção de gases industriais para a Ar Líquido, em Sines. É este o tipo de encomenda habitual? José Paínhas – É este o tipo de encomenda de fabrico de equipamentos de médio e grande porte que costumamos ter. Só saiu um pouco do habitual devido à dimensão das torres que obrigou a um certo aparato no transporte da nossa unidade fabril em Azeitão, para Sines que, inclusivamente, teve de ser acompanhado por equipas da GNR. A empresa está no mercado desde 1984, e recentemente investiu numa outra unidade em Azeitão. Valeu a pena esse investimento? A empresa nasceu em 1984, aqui em Alhos Vedros, o projecto foi-se expandindo e há cerca de cinco anos compramos uma nova fábrica, em Azeitão. Era uma fábrica de cabos eléctricos e investimos cerca de sete milhões de euros para que pudesse acolher a metalomecânica, uma vez que nesta zona de Alhos Vedros, onde temos a sede e fábrica, os acessos são mais difíceis, nomeadamente para peças de grande dimensão. Foi uma aposta arriscada, mas dá-nos outros horizontes, em dimensão. Em Azeitão, temos a trabalhar cerca de 50 pessoas, sendo que nestas instalações já tivemos a trabalhar cerca de 90 colaboradores. Nos quadros, temos cerca de 210 pessoas, mas com as empresas de trabalho temporário com quem contamos todos os anos, são mais cerca de 300 trabalhadores, o que resulta em cerca de 500 postos de trabalho. Esse acréscimo de volume de trabalho ocorreu em que período? Nos últimos dois a três anos, que foram anos preenchidos a quase cem por cento, e, de facto,

Agora é que é preciso um acto de coragem para continuar, para investir. Não há comparação com os anos 80, pois, embora tenham sido momentos difíceis, aquela era uma crise portuguesa. Actualmente deparamo-nos com uma crise à escala internacional e, tendo em conta que nós trabalhamos em países como França, Holanda, Espanha e Noruega, é natural que hoje em dia se torne mais difícil ganhar concursos para obras, nomeadamente neste último ano.

Até ao final do ano as coisas vão ficar equili­ bradas, e tudo in­ dica que o volume de negócios seja praticamente igual ao do ano passado." a contratação extra corresponde a picos de encomendas à empresa. A nossa vantagem é trabalharmos habitualmente com as empresas de trabalho temporário, porque já conhecemos as pessoas e conseguimos ser mais flexíveis. Fazemos uma pré selecção e depois solicitamos os trabalhadores pelo nome. A empresa nasceu nos anos 80, com o país em plena crise económico-financeira. Vê semelhanças com o momento que o país atravessa ou esta crise assusta-o mais?

De que modo é que a empresa tenta ser mais competitiva no mercado? Tentamos ser mais produtivos, nomeadamente através de uma melhor organização de métodos de trabalho e, por outro lado, adaptar o preço da mão-de-obra. Somos várias empresas, no país, mas quando vamos lá para fora a concorrência ainda é maior, nomeadamente com os franceses, os espanhóis e países do leste, sobretudo Roménia e Eslovénia. Somos muito bons neste sector, mas temos custos muito elevados com a mão-de-obra, e somos pouco produtivos. Se conseguirmos adaptá-los às novas realidades seremos ainda mais competitivos no estrangeiro e, por consequência, ganhar mais obras. Como é que se pode baixar o custo da mão-de-obra, numa área tão específica? Estamos a falar de pessoal especializado, entre soldadores, mecânicos, montadores e tubistas, sendo que o custo da mão-de-obra representa cerca de 60 por cento dos custos da empresa. É preciso reduzir os custos de mão-de-obra, entre 15 a 20 por cento, aí sim conseguiremos ser mais competitivos. Neste momento, o custo dos soldadores e tubistas no exterior está já acima dos 30 euros por hora. Se conseguirmos baixar para 25 será excelente e seremos mais competitivos no mercado externo. A concorrência da Metalúrgica Central de Alhos Vedros

é basicamente internacional? Sim, embora tenhamos concorrentes internos. Mas as coisas estão mais ou menos equilibradas. Repare, no ano passado facturámos cerca de 35 a 40 por cento no estrangeiro porque tivemos muitas obras no país. Nos próximos anos teremos que inverter esta situação. Tivemos, por exemplo, o revamping da Galp, no Porto, e o revamping da Galp de Sines, tendo o do Porto terminado em Setembro e o de Sines está agora a terminar. Em Portugal trabalhamos muito para as fábricas de papel para o grupo da Portucel Soporcel, e para o grupo Altri; e estivemos também envolvidos na montagem da nova máquina de papel da Portucel em Setúbal. Assim, para equilibrar, teremos de ir buscar a facturação lá fora, uma vez que neste momento os projectos em Portugal, estão praticamente parados, e não existem. A carteira de encomendas já se ressentiu este ano? Até ao final do ano as coisas vão ficar equilibradas, comparativamente com o ano passado, e ao que tudo indica o volume de negócios será praticamente igual. Estamos a trabalhar para 2012 e 2013, pois uma carteira de encomendas faz-se com tempo. Que perspectivas tem para o próximo ano? Abrimos uma delegação em Espanha e outra na Holanda, e em França já estamos há seis anos, estamos a orçamentar uma série de projectos que irão a concurso, e temos muita esperança de ganhar alguns, até porque são nossos clientes habituais. Há uma fidelização à nossa qualidade, os preços não vão aumentar, pelo contrário, pelo que temos boas hipóteses de ganhar essas propostas, principalmente no mercado francês, onde estamos na área da energia e nuclear, na montagem dum novo reactor em Flamanville.

Neste contexto de crise, José Paínhas admite a existência de entraves a esta actividade e está convicto de que 2012 será «muito mais difícil». A empresa tem «algumas encomendas mas a verdade é que este é um sector em que se vai navegando à vista». O empresário está preocupado com os próximos anos, até porque esta é uma crise da «reorganização da Europa, das empresas, e também da banca». O problema é que «gastamos todos o que não tínhamos, e agora teremos que nos adaptar às dificuldades originada por esses gastos excessivos», sustenta. Consciente de uma maior «restrição, por parte da banca», na concessão de crédito às empresas há já cerca de um ano, afirma que será «ainda mais uma dificuldade a juntar a todas do próprio sector, o abrandamento da economia, e a diminuição da actividade». No entanto, acredita que em 2012 a relação entre as empresas e a banca será alterada para um contesto «mais positivo», embora «possamos dizer que a banca, sempre foi para nós um parceiro indispensável, apoiandonos sempre nos nossos projectos». Pese embora o período que a Europa atravessa, José Paínhas mantém-se optimista, pois, sustenta que, a par das dificuldades em todos os sectores da economia nacional e internacional, «existem oportunidades e o que é preciso é saber aproveitá-las, trabalhando mais». «Esta crise também servirá para as empresas se adaptarem à nova realidade, reorganizar as suas estruturas, reduzindo custos, e tendo sempre em mente a internacionalização», defende.


Miguel Félix António, director-geral adjunto da SLOG, afirma pujança da empresa

Semmais - De que modo a crise que se vive afectou o sector da logística? Miguel Félix António – Quase todas as empresas atravessam constrangimentos, tendo em conta a situação económica internacional e, particularmente, nacional. Esta é uma realidade com que estamos confrontados, e, como a logística está dependente das transacções comerciais, é uma área afectada pelo abrandamento da actividade económica. A S-LOG, que labora ainda predominantemente na área automóvel também está dependente destas transacções. Sabendo que o mercado automóvel teve uma contracção muito grande, e que vai continuar nos próximos anos, somos também afectados por isso. Mas estamos a trabalhar para contrariar essa situação. Que estratégias foram adoptadas para ultrapassar estes constrangimentos? Por um lado, nos últimos três anos certificámos a empresa, na qualidade, ambiente e segurança. É um facto positivo em qualquer momento mas, principalmente, numa altura em que as empresas vão ter de explicar aos clientes porque devem escolher umas em detrimento de outras. Estamos também, a tentar ir de encontro aos esforços da Associação Portuguesa de Operadores Logísticos (APOL), no sentido do cumprimento do Código das Boas Práticas Logísticas, para adicionarmos mais um elemento que nos distinga de outros operadores e, por isso, faça com que ganhemos a confiança das empresas que necessitam deste serviço. Por outro lado, fizemos uma reestruturação interna, nos últimos anos, de modo que hoje a estrutura operacional esteja adequada à dimensão do volume de negócios e dispondo assim de um quadro estabilizado. Temos connosco 15 pessoas há mais de dez anos e temos todas as condições para manter este quadro de pessoal preparado para a actual dimensão de negócio. O esforço de certificação ambiental já se reflecte na imagem da SLOG junto dos clientes?

Pedro Lemos Vieira

Com um volume de negócios de 2 milhões de euros em 2010, e na expectativa de acabar 2011 com um milhão e meio, já em reflexo da contracção do mercado e, nomeadamente, da mudança da logística da Nissan, para Espanha, a S-LOG cujas instalações estão sedeadas em Setúbal, vê, ainda assim, o futuro com razoável optimismo. O segredo adianta o director geral adjunto, Miguel Félix António, está na modernização, na diversificação das actividades, e no investimento em áreas como o ambiente e o capital humano.

Até que ponto o investimento em tecnologia é importante? A logística exige que os sistemas de informação tenham potencialidades adequadas a operações deste calibre. Hoje em dia, é um sector indispensável. Há três anos investimos no sistema informático para podermos responder aos desafios com que as empresas estão confrontadas. Tratase de um sistema de ponta, que responde muito bem às necessidades de um operador logístico de média dimensão. Claro que em alturas mais complicadas há sempre a tentativa de cortar despesas e reduzir investimentos, no entanto acredito que, para as empresas que tenham alguma capacidade, é em momentos destes que vale a pena fazer esforços de modernização.

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«Contrariar a crise e ganhar confiança dos operadores»

que se preocupar com a logística. Trata-se de uma especialização que permite maior eficiência e custos inferiores.

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Miguel Félix António afirma que a empresa se tem pautado pela diversificação da actividade

Queremos acreditar que sim mas, independentemente disso entendemos que esse é um compromisso que temos para com a sociedade. Neste momento estamos em concurso para prestar serviços a uma grande empresa portuguesa e um dos critérios de selecção para que se possa apresentar a proposta é precisamente que tenha uma série de compromissos com as regras ambientais mais exigentes. Para quem quiser estar com sucesso no mercado, este é um caminho quase irreversível. Nesse aspecto temos alguma vantagem, pois seremos dos muito poucos operadores que dispõe de uma tripla certificação em qualidade, ambiente e segurança. Tem sido um elemento motivador da equipa, para procurar fazer mais e melhor, na prestação de serviço, procurando melhores processos para satisfazer o cliente, e até exceder o cumprimento das regras em termos de ambiente, higiene, segurança e saúde no trabalho. A diferenciação faz-se também pela formação dos trabalhadores? Sim, temos reforçado a formação na área técnica e na área comportamental, nomeadamente na atenção aos clientes, pois os clientes só estarão e acreditarão na empresa que lhes presta serviço se virem que têm algo a ganhar, ou seja, se formos um elemento facilitador da sua actividade. Os colaboradores da empresa são maioritariamente residentes em Setúbal, estão connosco há muitos anos, e isso dá uma grande estabilidade e segurança bem como confiança e fiabilidade junto dos clientes. Nos tempos que correm, é uma boa aposta alargar o leque de actividades?

É um imperativo e, por isso, temos procurado diversificar a carteira de clientes. Nos últimos dois anos entraram mais cinco ou seis, em áreas que não eram tradicionais na S-LOG. Entrámos em pequenas e médias empresas, de distintos sectores de actividade. Acredito que, diversificando a actividade, preparamo-nos para os desafios do futuro. É certo que algumas destas medidas já estavam pensadas e foram, entretanto, concretizadas; esta situação de crise fez com que alguns dos vectores de actualização fossem acelerados de forma a mantermos um serviço que os clientes percepcionem como adequado. Actualmente temos 13 clientes em diversas áreas, desde os automóveis à logística integrada. Nesta área, armazenamos e distribuímos os produtos nos sectores de material clínico, bens de venda livre e bens alimentares; já na nossa área mais tradicional destacaria o sector automóvel, pois são clientes que estão há mais tempo na empresa. Fazemos a logística de viaturas das marcas Hyundai, Subaru, Nissan e Seat. O que é que se ganha ao entregar a logística a uma empresa especializada? Em primeiro lugar, entregar a um operador especializado uma operação determinante como é a logística, permite à empresa focalizar-se no seu negócio. Estes operadores podem desenvolver a função logística com uma outra escala e ainda reduzir o custo das operações. Por outro lado, temos a possibilidade de prestar um melhor serviço, pois os operadores conseguem desenvolver melhor estas operações do que uma empresa que, tendo o seu próprio negócio, ainda tenha

Como dar a volta à crise e ser exemplo de adaptação A S-LOG, Serviços e Logística, S.A., é uma empresa do Grupo Entreposto vocacionada para a prestação de serviços de logística nas suas várias componentes. A actividade desenvolveu-se a partir do início dos anos 90, focalizada na logística automóvel, actuando fundamentalmente no âmbito do negócio principal do Grupo Entreposto. A experiência adquirida no relacionamento com essa indústria, reconhecidamente uma das mais exigentes e complexas em termos de gestão da cadeia logística, permitiu à empresa consolidar competências e desenvolver uma oferta

especializada nas áreas de logística integrada, como operador vocacionado para operações de picking e distribuição intensivas e operações de valor acrescentado, em formato de logística de contrato e/ou logística In-house; logística de veículos como operador vocacionado para prestação de serviços globais a fabricantes e distribuidores. A missão é fornecer serviços de gestão da cadeia logística que acrescentem valor às operações dos clientes, através da redução dos seus custos operacionais, libertando-lhe recursos e permitindo a focalização no seu negócio.

A localização da S-LOG, na península de Setúbal, constitui uma vantagem? A empresa foi criada em 1972, com a designação Entreposto Industrial, e a S-LOG, que adoptou a actual designação em 2005, aproveitou estas instalações do grupo Entreposto para desenvolver aqui as operações. Actualmente existem muitas localizações para plataformas logísticas que podem igualmente concorrer com a península de Setúbal, nomeadamente na margem norte, no eixo da A1, mas o que é certo é que aqui na região, estas instalações têm algumas vantagens competitivas. Estamos em Vale da Rosa, a dois passos de um ramal do terminal ferroviário, a três minutos do porto de Setúbal e na confluência da A2, que dá acesso a todas as auto-estradas do país. Qual é o maior constrangimento à actividade logística? O principal constrangimento é estrutural e prende-se com a reserva ainda muito forte, por parte dos empresários e gestores, em recorrer ao chamado outsourcing logístico. Noutros países, nomeadamente Espanha, a percentagem de operações é muito maior que em Portugal. Isso significa que há um grande potencial de crescimento neste negócio mas significa também que há uma retracção dos empresários e gestores em colocar a operação logística em mãos especializadas. A logística está ainda por explorar, em Portugal? A ideia de alguns empresários, de que devem ter o stock permanentemente debaixo dos seus olhos, porque assim melhor o controlam, ainda persiste. Por isso, é também uma das nossas missões procurar justificar porque é que não deve haver esse medo. Para os operadores que quiserem esforçar-se por oferecer um bom serviço, há muito mercado na área da logística, em Portugal. Sendo esta uma área que sofre com as convulsões do mercado, quais são os objectivos para 2012? Pretendemos alargar a carteira de clientes, para além da manutenção das certificações, pois é um objectivo permanente e a que damos especial atenção. Neste aspecto, vamos procurar também a certificação pela Associação dos Operadores Logísticos (APLOG), que pode potenciar a nossa afirmação no mercado. Temos o objectivo central de alargamento da base de clientes, nomeadamente na área da logística integrada fora do sector automóvel, e por outro lado, fazer com que a empresa tenha um mínimo de rentabilidade adequada aos capitais que os accionistas investiram. É muito importante que as empresas sejam sãs, e ser sã significa ter uma rentabilidade que faça com que os accionistas queiram manter o capital investido porque isso também é garantia de manutenção dos postos de trabalho.


Carlos santos Cardoso, gerente da garagem BoCage

«A nossa missão é prestar soluções adequadas às necessidades dos clientes» Com longo historial, a garagem Bocage abraçou novos negócios a partir de 2006, mercê da lufada de ar fresco empreendida pela nova administração. o novo timoneiro, Carlos santos Cardoso, explica as suas apostas.

podem colocá-las à frente da concorrência.

Como é desenvolvida essa actividade de apoio ao cliente? Através de unidades móveis de serviço de após venda, dotadas dos meios mais avançados para atender com rapidez, assegurando o serviço de assistência no domicílio do cliente, evitando deslocações dos seus equipamentos. Quais as performances do vosso equipamento de topo? Os empilhadores EP apresentam capacidades de elevação entre os 1.500 kg e as 18 toneladas e propõem três tipos de motorização: diesel, eléctrica e a gás, apresentando um leque variado de equipamentos e acessórios para responder a todas as necessidades. O nosso leque inclui uma enorme gama de empilhadoras: para armazém; de forquilha em consola; para contentores, e os chamados “reachstackers”, que são carregadores de paletes e carregadores laterais. Todos estes cada vez mais compactos, versáteis e seguros, para além dos empilhadores eléctricos que têm vindo a ganhar terreno às máquinas diesel e gás, por serem menos poluentes e que representam 35% do mercado. Parece haver uma estratégia de consolidação e crescimento nos últimos anos? Claramente. A nossa estratégia passa efectivamente pela nossa visão e missão da empresa. Se conseguirmos atingir as metas

yPerfil

Qual é neste momento a actividade da empresa? Carlos Santos Cardoso Somos importadores e distribuidores para Portugal dos empilhadores EP e somos agentes da Mosa, uma marca de material de soldadura e de geradores eléctricos para a indústria, e da Tomix, que fabrica material de limpeza industrial. Temos como objectivo oferecer as melhores soluções de manutenção da maquinaria dos clientes, e por isso assumimos a responsabilidade de os apoiar nas suas actividades, fornecendo os mais eficientes e modernos equipamentos, bem como a orientação na selecção de máquinas e acessórios adequados para cada trabalho.

Semmais

Empresas 500

empresas do distrito de setúbal

50

O gosto por novos desafios

sua empresa vai gastar não é “Previsão”, é “Aluguer”.

Carlos Manuel Santos Cardoso, é gerente da Garagem Bocage, tem 49 anos de idade e é natural de Lisboa. Licenciado em Gestão, pós-graduado em Empreendedorismo e Inovação e Mestre em Empreendedorismo e Inovação, pela Faculdade de Évora, apresenta em extenso percurso ligado à área automóvel. São 25 anos de actividade ao serviço de marcas como Austin Rover, Peugeot, Alfa-Romeo, Volvo e Ford, sendo os últimos dois anos na New Holland, “Equipfarm” o que foi uma ponte para o actual lugar que ocupa. É conhecido como um profissional de excelência, com grande sentido de responsabilidade e gosto pelos novos desafios. Profundo conhecedor do mercado empresarial da região, o gestor gosta futebol e desportos motorizados, duas modalidades que já praticou. E não dispensa, sempre que pode, a fotografia, na sua vertente amadora.

Como se marca a vossa diferenciação em relação a outros operadores de mercado? A competitividade no mercado de movimentação de cargas é bastante agressiva e competitiva, com mais de 20 marcas a concorrer entre si. Neste ambiente, a sobrevivência dos distribuidores dependerá da sua solidez financeira e da forma como diferenciarem a oferta e se posicionarem no mercado. A nossa aposta é propor produtos industriais de qualidade, robustez e fiabilidade a bom preço, tendo em conta o momento de crise económica e financeira que atravessamos.

a que nos propomos, então sim teremos a Garagem Bocage consolidada dentro do mercado de empilhadores. O nosso objectivo é sermos reconhecidos como empresa de excelência na área dos empilhadores e material de elevação, sendo que a nossa missão principal é uma prestação cada vez mais adequada a todas as necessidades dos nossos clientes. Estamos em condições de oferecer soluções completas e ao mesmo tempo personalizadas, o que é a cereja no topo do bolo para os distribuidores de equipamentos de movimentação de carga. O mercado caminha a passos largos para a oferta de pacotes ‘três-em-um’. Que incluam soluções à medida, acon-

selhamento, fornecimento em tempo útil e garantia de assistência pós-venda. Acredito que num futuro muito próximo o sector evoluirá para o aluguer dos equipamentos. O maior desafio é acompanhar as novas tendências nas plataformas logísticas e, como é sabido existem grandes plataformas logísticas, bem perto de nós. A Garagem Bocage apresenta soluções globais, tendencialmente em renting, que abrangem não só o aluguer da máquina, como a manutenção e inclusivamente o operador do equipamento. O objectivo é que haja um controlo total dos custos pelas entidades logísticas. O nosso slogan é “ Saber o que exactamente a

Pode dizer-se que a empresa pratica uma política empreendedora e de inovação? Esses factores fazem parte dos temas mais discutidos no mundo dos negócios actualmente. Só uma forma diferenciada de ‘fazer as coisas’m seja por eficiência no aproveitamento dos recursos, procura de novos mercados e aposta em produtos novos, podem aumentar a produtividade. É isso que procuramos fazer todos os dias. È um dos paradoxos da gestão: Para ser estável e duradoura, uma organização deve constantemente promover a mudança. Mesmo o somatório de pequenas mudanças

empresa com história abre caminho da inovação Nascida em 15 de Maio de 1946, pelas mais de Jacob Perienes Palma e João Henrique Gargalo Palma, a Garagem Bocage iniciou a sua actividade como oficina de reparação, recolha e estação de serviço, situação que se manteve até 2006. A nova administração, que manteve os trabalhos de oficina e estação de serviço, amplificou os negócios a partir dessa altura para as aras de importação, exportação e comércio de peças, representação, importação, exportação e aluguer de empilhadoras. «Foi este o caminho escolhido para introduzir as componentes empreendedoras e inovadoras que abriu caminho a mais negócios para rentabilizar a empresa», explica Carlos Santos Cardoso. A última aposta é a representação exclusiva para Portugal dos empilhadores e material de elevação da marca EP, cuja fábrica de montagem se situa na China.

O cliente pressente essas mudanças? Valoriza as vantagens decorrentes de uma tecnologia inovadora, nomeadamente as poupanças ao nível dos consumos e das emissões de gases, a protecção do meio ambiente, o aumento da produtividade, disponibilidade, durabilidade, protecção no trabalho e segurança das cargas. E tudo isso pode ser garantido através das performances dos nossos equipamentos, que representam, em termos operacionais, custos de 30 a 35% abaixo da concorrência. Sabendo de antemão que a maioria das empresas portuguesas estão financeiramente debilitadas, e que por outro lado o acesso ao crédito é cada vez mais restrito e a capacidade de investimento é muito reduzida, vemos os nossos equipamentos novos como uma luz ao fundo do túnel no que diz respeito á modernização e ao aumento da eficiência de que todos procuram mas que dificilmente poderiam alcançar com outros equipamentos da concorrência que comparativamente são mais onerosos. E projectos em curso? Em tempos de crise e desaceleração da actividade económica, as empresas têm apenas duas opções: garantir a sobrevivência, reduzindo custos, o que não deixa de debilitar as empresas, ou aproveitar a redução de actividade para se reestruturar e garantir novos modelos de eficiência operacional, de modo a preparar a retoma económica. Qualquer projecto cujo objectivo seja a redução de custos ou a melhoria da eficiência, tem agora uma elevadíssima taxa de adesão por parte dos parceiros de negócio. Existe actualmente uma janela de oportunidade muito interessante para os clientes dos operadores logísticos. Se os operadores logísticos acharem que este tempo de crise será uma janela de oportunidade também para eles e em conjunto connosco discutirem uma forma de operacionalizarem as empresas, penso que sairemos vencedores e capazes de optimizar uma muito maior eficiência operacional. É esse caminho que estamos a prosseguir. No mercado nacional já temos um agente no norte e estamos em conversações com outro no sul. Para a zona centro, temos empresas interessadas, pelo que em breve também poderemos ter a zona preenchida. Destaco ainda a importância da aposta na exportação. Temos neste momento a via aberta para a penetração nos mercados de língua oficial portuguesa, e é nesta perspectiva que estamos a trabalhar. No futuro, consideramos ainda apostar na formação de técnicos e vendedores.




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Jornal do

VITÓRIA

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19 Novembro 2011

N.º 102

20892 SÓCIOS

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Levar Setúbal mais longe

Pedro Lemos Vieira

Assinalam-se este domingo o 101.º aniversário do Vitória Futebol Clube. Um emblema universal que assenta raízes à beira-Sado, mas que ao logo da sua História tem sabido projectar-se social e desportivamente um pouco por todo o mundo, como uma reconhecida instituição de utilidade pública de referência nacional. No sentido de vincar, mais uma vez, a força vitoriana, o Pavilhão Antoine Velge acolhe amanhã, a partir das 20 horas, a tradicional Sessão Solene de aniversário. Evento que reunirá, durante o jantar comemorativo, cerca de um milhar dos mais de 20 mil associados vitorianos que constituem a maior família associativa de um emblema desportivo da nossa região. Ao longo desta epopeia colorida de verde e branco, muitos foram aqueles que deram o seu contributo para que hoje o Vitória mantenha um estatuto de referência no panorama desportivo nacional. Ao assinalar-se cento e um anos de historial com olhos postos no futuro, recordam-se os obreiros vitorianos e distingue-se a fidelidade

C.M.S.

101 anos em nome da glória

O Jantar/Sessão Solene é o momento alto da confraternização vitoriana por altura do aniversário do clube

associativa num clima de grande exaltação em nome do Vitória Futebol Clube.

«A Vitória será nossa» Foi no início do Séc.XX, mais precisamente a 10 de Novembro de 1910, que por desinteligências entre elementos do Bomfim Foot-ball Club, um dos clubes onde se praticava essa nova modalidade importada das ilhas britânicas chamada Futebol, levaram Joaquim Venâncio, Henrique Santos e Manuel

Gregório a abandonar esse clube, lançando a ideia da formação de um pequeno grupo a que dariam o nome de Sport Vitória. «A Vitória será nossa» dizia o entusiasta Joaquim Venâncio, e daí o nome que ficaria para a posteridade de Vitória. Entretanto, a saída de mais elementos de outros clubes setubalenses tais como Guilherme da Silveira, José Preto Chagas, Manuel Reimão, Gabriel Roillé, Matos Diniz, Duarte Catalão, Ernesto Viegas, António Ledo, Eurico Costa, Joaquim

Gomes, Júlio Araújo e Mário Ledo iria aumentar o número de membros do mais recente clube de Setúbal. A 20 de Novembro de 1910 estava constituído o clube, com alguns dos nomes que iriam ter um papel preponderante no seu futuro, e que iria passar a chamar-se por sugestão de Joaquim Correia da Costa, a 5 de Maio de 1911, aquando da primeira reunião de Assembleia Geral, de Victória Foot-ball Club. Nessa altura o Vitória não era só o futebol, mantendo secções de tiro, natação,

ciclismo e corridas, criando a génese de clube eclético que mantêm actualmente, e em que, por intermédio das secções de ginástica, ténis de mesa, andebol, atletismo, futebol juvenil, aikido, karaté, kickboxing, râguebi e o judo o clube movimenta centenas de atletas. Hoje, os atletas que representam o Vitória, sabem que ao vestir a camisola branca listada de verde, carregam no corpo uma história cheia de glória de um clube que têm a responsabilidade de honrar e a valorizar, dia após dia.

Ao longo do último século, o nosso concelho teve, no Vitória Futebol Clube, um parceiro indispensável e incansável na tarefa de levar o nome de Setúbal mais longe, de fazer de Setúbal uma cidade respeitada além-fronteiras. O prestígio e a fama de uma terra de gente trabalhadora têm-se jogado, ao longo de mais de um século, também nos recintos desportivos, por equipas de homens e mulheres que fazem sempre tudo para não deixar mal a terra que representam. A Câmara Municipal de Setúbal saúda todos os, que nos últimos 101 anos, com sua participação activa neste que é o maior clube da cidade, fizeram de Setúbal uma cidade melhor e felicita o Vitória Futebol Clube por mais um aniversário. Parabéns Vitória!

Maria das Dores Meira, Presidente da Câmara Municipal de Setúbal


Clube distingue sócios com Platina, Ouro e Prata 75 anos

50 anos

Franklim da Graça Coelho Joaquim da Silva da Claudina Luís Filipe Figueiredo Arôcha Álvaro Carvalho Tavares João Marques de Carvalho Carlos A. R. Xavier - Herdeiros Artur Augusto Rocha Carlos Cesar Marques Santos António Manuel Santos Ribeiro Manuel do Carmo Santos José Alves Cândido Jaime Fernandes Monteiro Café Ora Bolas Leandro Augusto Mesquita José Carlos Natividade Silvério Calado Godinho Fernando José Marques Manuel Francisco Félix Hermenegildo O. Guerra - Herdeiros Afonso Rodrigues Xavier Tavares Joaquim Ricardo Ribeiro Armando Augusto Vira Amaro Pereira Neves António M. Gago Silva Corrêa Figueira Carlos Fernandes dos Santos Mário Rui Nunes Formosinho Francisco Augusto da Graça Pereira Joaquim da Conceição Mota José Manuel da Silva Fernandes

25 anos

Ricardo Miguel Conceição Ramalho Ana Isabel Teixeira Chora Alberto Paulo da Silva Valente Leonor Alexandra da Silva Fernandes Ourivesaria Pedroso, Lda. Vítor Manuel do Carmo Assembleia Maria Manuela P. Santos Anjos e Silva Carlos Manuel Moleiro Marques Rocha Filipe Miguel M. Cardoso Marçalo Paulo João Neto Matos António M. F. Corrêa de Almeida Almerindo Ilídio A. Trindade - Herdeiros Ricardo Manuel G. Guerreiro Amâncio Rui Manuel Ferreira Joaquim José Pereira Tigó Rui José Carriço Lourenço Liberato Bruno Emanuel Vieira Martins António Carlos de Almeida Cachaço Carlos Alexandre Santana Pais Alves Mário J. Vaz do Carmo Barbosa da Cruz Paulo Fernando Freitas de Oliveira Sara Luísa Conceição Madeira Lopes Adelino Salgado Matias António Joaquim Direito Fonseca Andreia Filipa da Costa Marques Rui Jorge Campino Martins Alexandre Jorge Palaio da Silva Pub.

Arquivo

Luís Garcia Santana Silva - Herdeiros Josué Ferreira Silva Monteiro Júnior João Maria da Silva - Herdeiros José Augusto Machado Marafengo João Lúcio F. Monteiro-Herdeiros

João Crujo de Oliveira Francisco Lino Ferreira Sacramento Ana Isabel Farinha Santos Eduardo Jorge Malhante Cruz Tiago Messias Cavaco Henriques Lobo Fernando Mendes Pereira Bruno Filipe Neves da Conceição Ruben Miguel Neves da Conceição Carlos António Cardim Cercas Marco António Lourenço da Silva Noé António Mário Jacinto Viegas Marco Aurélio Galhavano Saraiva Adelina Manhente Miranda Rocha Francisco Alexandre Pacheco Correia Rute Frazão da Costa Joaquim António Urbano Vaz Liliana Cristina Santos Valente Octavio Cristovao Lopes Fernandes Sara Carina Nunes Lourenco João Tiago Nora Gois António José Gomes Tiago Pedro Carvalho Francisco Anastácio Tavares Ferreira Nélson Filipe Abrantes Lourenço Carlos Manuel Matos Silvestre Fernando António Graúdo de Carvalho Mario Rui Calado Machado Dulce Maria Vaz Rebelo Castanheira José Manuel Morais Das Dores Dina Teresa Cruz Vigário Maria Lurdes S. Russo da Silva António Ventura Borges Candido Casa Orlando Tavares & Branco, Lda Casa Maratona Maria Eusébia Ascenção Gomes Matias Carlos Filipe Vicente Camelo Filipa Manuela Costa M. Patas Jorge Miguel Correia F.Santos Jorge Fernando Ramos Delicado Gonçalo José Freire Santos Palmira Cruz Fernandes Oliveira João Diogo Sousa Sardinha José António Augusto Costa Vitor Manuel de Medeiros Carrêtas João Pedro Carrêtas Carreira Elvira Maria Seixal Fuzeta R. Macau Gertrudes Salvador F. Monteiro Ema & Rodrigues, Lda. Ermesenda F. dos Santos M. Gomes Dalia Maria Monsanto Henriques Café Calafate Carla Isabel Monsanto Rato Ivone Maria Gomes Esguita João David Rabino Sousa Rui Miguel Sousa Vaz Pereira Manuel José Pinho Severino

Adriano Cardoso Martins Estabelecimento Idalecio Rodrigues António Manuel Santos Tavanez João Nuno Borrego Vale Celestino Mário Melo Jesus Tiago Jorge Mateus Costa Botas Maria da Conceição B. Gago Lemos Claudio Costa Jesus Rui Miguel Campos Soromenho Miguel Rui Soares Reisinho Valdez Filipe Ribeiro Silva Severo Miguel Florindo dos Santos Cachão João Miguel Fidalgo Hamburgues Tiago André Rolo Teixeira Gilmar Gonçalves Flávio Abel Luis Santos Marcelino Adelino Carlos Santos Farinhas Estér Ferreira Maximino Machado António Carlos Duarte Santos Herminio Francisco Rocha Carlos Manuel Lopes Cabedal João Tiago Inacio Cabedal Joana Filipa Costa Catraio José Alexandre Caneca Ribeiro Joaquim António Prego Virgilio Jose Marques Julia Palmira Valente Cruz Cordeiro Carlos Domingues Cordeiro Sónia Rita Lamancha Morais Marco Alexandre Pacheco Correia André Ângelo Batista Francisco do Nascimento - Herdeiros Rogério Sousa Silva Afonso Arcângela Conceição Catela Fernando Manuel Crisostomo Melo Marco Gil Correia Cordeiro Mário Lúcio Galvão Andorinha José António Vaqueirinho Prego Fábio Ruben Lopes Santos José Domingos Varandas Alvarinho Edmundo Gomes de Oliveira Hugo Gonçalo Martins Valente da Cruz Rita Maria Martins Valente Cruz Teodolindo José Pedro Maria Susete Reis Antunes Frasquilho Noé Rogério Redondo Narciso Henrique Paulo Santos Rodrigues Gasosado Comér. Lubr. Comb. 5 Der. Lda José Domingos Lopes Rodrigues Artur Fernando Silva Viegas António Manuel Santos Rodrigues Lourenco Manuel Alves Crispim António José Grosso Eustáquio Marco António Marques da Silva Tânia Cristina Marques Serra José Pina Silva Azevedo Maria Fernanda Oliveira F.D. Nieto

João Luis Leite M. Gonzaga Machado Humberto Baeta Farias Lourenço Palhavã Varella Cid Maria Manuela Vaz Ferreira Lopes Marco Alexandre Rocha Soares Claudio Pedro Santos Nascimento Carlos Manuel Fragata Candeias João Carlos Morais Candeias Pedro Nuno Coelho Palhão Bicho Justiniano Onofre Marques Ferreira Virgílio Augusto Freitas Diamantina Maria S. S. Martins Narciso Joaquim Martins Narciso Paulo Jorge Sousa Martins Mario Manuel Silva Alves Luís Miguel Mendes José Maria Manuela Gago Pereira Lemos Manuel Fernando Casimiro Silva António Conceicao Ramos Luis Miguel Costa Chaves Fermisson Feliciano Mateus Mota da Conceição Teodora Simões dos Santos Conceição Tiago Miguel Assembleia Figueiredo João José Ventura Silva Maria Adelaide Santos Piedade Nuno Filipe Santos Paixao Piedade Artur Jose Rebelo Alves Ilídio Fernandes Ferreira Jaime Cardoso Pereira Mario Julio Cordeiro Fuzeta Joana Filipa Raminhos Sousa Azevedo Rogerio Filipe Machado Paixao Fernando Sertório Inocêncio João Manuel Pereira Trindade Manuel Jose Pinto Rebocho Ana Maria Vieira da Conceição T. Libânio Célia Cristina Santos Marques Maria Celeste M. Espiríto Santo Rosário Patrícia Isabel Salvado Cardoso Eduardo Augusto Conceição Neto Sandra Maria Vieira Cruz Ribeiro Carlos Ana Cristina S. B. Casal Silva Gato Júlio Duarte Santiago Carlos Lucas Napier Bruno Alexandre Pereira Amador Carlos Alberto Pina da Silva Azevedo Cátia Alexandra da Silva Marques Rui Jorge Bravo Nascimento Murtinheira Amândio Benvindo Pereira Barroqueiro Helena Pereira Gomes Mendão Dora dos Santos Neto António José Cristóvão Rodrigues Hugo Manuel Chitas Duarte João Miguel Costa Ramos Monica Sofia Lourenço Peixe Mariana Generosa Pires Paixão Silva José Manuel Parreira Gaudencio

Ana Sofia Sousa Vaz Pereira João Miguel Ramos Cardoso Lopes Patrício Miguel Carvalho de Jesus Emilio Pedro Carvalho de Jesus Luis Miguel Santos Mendes Nuno Miguel Oliveira Quitério Vanessa Sofia Matos Branco Batista Pedro Filipe Martins Beja Sara Isabel Nunes Oliveira Paulino Ana Margarida Santos Amaral Viegas Francisco José da Rosa João Pedro Alves Vieira Rui Miguel Oliveira V. Ribeiro Camoesas Jorge Filipe Nunes Almeida Vanessa Andreia M. Maximiano Henrique Manuel Simões Santos Patrícia S. Z. Sacramento dos Santos Luis Carlos Maciel Raposo Diogo Rocha Fernandes Lança António Manuel das Dores Firmino Luisa Isabel Oliveira Correia Luisa Maria Godinho Claudino Correia Ângela Raquel Fuzeta Valente João Paulo Costa Bravo Oscar Felício Botelho Joana Luísa Paixão S. Quendera Resende Leontino Guilherme Duarte Rute Irene Serrano dos Santos Lopes Diana Andreia Santos Modas Alexandre Ricardo Santos Modas Diogo Filipe Lopes Santos Júlio Fernando Pais Damásio Miguel Ângelo Marçano Pernes Maria Cecília Costa Matias Alves Tiago Contantino Nunes Almeida Maria Elisabete Nunes Almeida Ana Paula Pombo de Sousa Pité Rogério Moreira Pedro Ana Teresa Liberato Raposo Daniel Candeias Alcaçarenho Felizardo Serralharia Troiana Lda Paulo Alexandre Dias Aguiar Rui de Jesus Correia da Silva Filipa Vanessa Caneira da Cruz Sofia Isabel Catraio Costa Ernesto José Pereira Silva António Rosado Branco Isabel de Jesus Paulo José Gonçalves Inês Rosa Luis Filipe Gonçalves Branco Severino Elda Ivone Soares Rodrigues Hugo Manuel Peixoto Oliveira Nilda Isabel Gaspar Raposeiro Francilia Curado Macau Correia Fernanda Isabel Macau Correia António José Cruz Silva Jorge Alexandre Barbosa Augusto André Trindade Oliveira Marques Inês Trindade Oliveira Marques Manuel Mendão Nascimento Ana Julieta Praia R. Freire Santos Pierre Henriques Godinho Sandra Cristina Silva Batista B. Mendes Vitor Manuel Carlos Cardoso Álvaro Manuel Fidalgo Pereira Paulo Jorge Correia Henrique André Filipe da Silva Marques Aida Caetano Silva Branco Luísa Maria R. Carmona Morgado Márcio André Esteves Paixão Pedro Miguel Malão Tavares João Rafael Pousada Baptista


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A Secção de Judo do Vitória FC continua na senda de triunfos. Em altura de aniversário do emblema vitoriano, a modalidade presenteou, no passado fim-de-semana, o clube com mais quatro títulos de âmbito nacional, conquistados no Open de Juvenis, em Lisboa, e no Open de Cadetes e Sub-23, em Coimbra. O arranque para a jornada vitoriosa começou no Open de Juvenis de Lisboa,

com Patrícia Matias a vencer a categoria feminina de -48 kg. Na prova em que os atletas sadinos foram acompanhados pelos treinadores Maria Trindade e Hugo Gonçalves, o jovem judoca Alberto Rego não foi além de um triunfo, nos três combates realizados. No que respeita à representação vitoriana no Open de Cadetes, realizado em Góis, Ruben Correia (-55 kg) e João Martinho

DR

O Vitória FC está a organizar uma excursão de autocarro a Guimarães, para apoiar a equipa de futebol profissional no jogo a realizar no próximo dia 28 de Novembro, segunda-feira, pelas 20h15, no Estádio D. Afonso Henriques. De acordo com a organização, os adeptos aderentes a esta iniciativa terão a oportunidade de efectuar uma visita a Fátima, a que se segue um almoço na Mealhada. Ainda antes do jogo, haverá uma visita à Penha. Os interessados em marcar presença nesta jornada de apoio vitoriano devem fazer a sua inscrição na Sala de Troféus, pelo valor, por pessoa, de 13 euros. Refira-se que a partida está agendada para as 9 horas, de dia 28, em frente à estátua J.J, no Estádio do Bonfim. Contamos com a sua presença para apoiar a equipa!

Judo soma mais quatro títulos Técnicos e atletas continuam a mostrar a força do judo vitoriano

(-73 kg) - ao vencer numa grande final o Campeão Nacional - estiveram em maior destaque ao vencer as respectivas categorias. Francisco Bação alcançou o 3. º lugar em -81kg e António Silva alcançou o 5º lugar em -66 kg.

A fechar um fim-desemana vitorioso, a referência do judo feminino do Vitória Ágata Swiatkiewicz venceu a categoria de -63KG e João Alves, apenas derrotado na final, alcançou o 2.º lugar em -81KG. Acompanharam os atletas

o treinador Nelson Trindade e o seccionista João Martinho. Tal como o clube, o judo do Vitória FC está de parabéns e revelou mais uma vez o valor do trabalho que está a ser desenvolvido com os escalões de formação.

Jovem atleta vitoriana marca presença no Campeonato Mundial de Tumbling A ginasta do Vitória FC, Rita Cunha, vai participar nos Campeonatos do Mundo por Idades, no escalão de 11/12 anos, na especialidade de Tumbling, prestigiada competição gímnica que se realiza entre os dias 24 e 27 de Novembro, na cidade inglesa de Birmingham. A jovem atleta vitoriana Rita Cunha entra

em acção no dia 27 de Novembro, onde irá disputar as rondas preliminares no período da manhã com a ambição de ganhar uma vaga no lote das finalistas do seu escalão, agendadas para a tarde do mesmo dia. Com o Tumbling do Vitória FC a estar representado, pelo terceiro ano consecutivo, no

DR

Excursão a Guimarães para apoiar a equipa

Rita Cunha

Campeonato do Mundo de Grupos por Idades, esta será uma experiência competitiva única para a promissora atleta vitoriana que participa pela primeira vez numa prova internacional e onde o objectivo da sua participação passa pela melhor prestação possível e pela aquisição de experiência internacional nesta

modalidade gímnica. Refira-se que Rita Cunha é orientada pela treinadora Margarida Maia, mas desta vez irá na companhia da comitiva nacional que estará presente na jornada das competições. A Secção de Ginástica e o Vitória Futebol Clube desejam a maior das sortes à jovem ginasta.


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S! bado | 19.Nov.2011

www.semmaisjornal.com


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