Escola SENAI Ant么nio Adolpho Lobbe - CFP 6.01
SUMÁRIO
1
SENAI ________________________________________________________2 1.1
2
FIESP/CIESP __________________________________________________5 2.1
3
5
Presidente da Fiesp destaca educação em entrevistas para rádios do interior de São Paulo __________ 5
EDUCAÇÃO/COMPORTAMENTO __________________________________7 3.1
4
Empresas têm até 30 de setembro para se inscrever no Edital SENAI SESI de Inovação 2013 _________ 2
Saiba o que fazer e o que evitar para obter sucesso profissional________________________________ 7
INDÚSTRI A/ECONOMI A _________________________________________10 4.1
Deficit comercial de autopeças se intensifica ______________________________________________ 10
4.2
Inflação oficial acelera para alta de 0,24% em agosto _______________________________________ 12
4.3
Inflação oficial acelera para 0,24% em agosto, mostra IBGE __________________________________ 13
CIÊNCI A,INOV AÇÃO E TECNOLOGIA _____________________________15 5.1
Inovação: vivemos um cenário de ruptura, diz Hopper ______________________________________ 15
Elaboração _____________________________________________________18
1 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Endereço: Rua Cândido Padim, 25-Vila Prado CEP 13574-320-São Carlos/SP Tel.: (16) 33717273 / Fax: (16) 33717273 e-mail: senaisaocarlos@sp.senai.br www.sp.senai.br
1 S E N AI
Fonte: Portal da Indústria
05/09/2013
1.1 Empresas têm até 30 de setembro para se inscrever no Edital SENAI SESI de Inovação 2013 Os recursos para a cobertura de projetos inovadores chegam a R$ 30,5 milhões. Interessados devem enviar propostas pela internet
As empresas que desejam investir em inovação podem se inscrever no Edital SENAI SESI de Inovação 2013 até 30 de setembro. Até o momento, 394 propostas já foramrecebidas pela internet, sendo 333 para o SENAI e 61 para o SESI. 2 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Lançado no dia 22 de julho, em Brasília (DF), o Edital contemplará empresas do setor industrial de micro, pequeno, médio e grande porte e, inclusive, empresas incubadas. O objetivo é incentivar a inovação tecnológica e a inovação em saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura, por meio de produtos, processos e serviços.
As empresas interessadas devem submeter as propostas no site para concorrer ao aporte financeiro. Por meio dessa parceria com o SENAI e o SESI, a ideia é desenvolver a indústria nacional, tornando-a mais competitiva.
Desde a primeira edição, em 2004, até 2012, o Edital de Inovação já recebeu 1.588 propostas de projetos das áreas de alimentos e bebidas, automotiva, biocombustível, biotecnologia cerâmica, construção civil, couro e calçados, eletroeletrônica, gás natural, hidráulica e pneumática, metalmecânica, óptica, polímeros, software, têxtil, vestuário, entre outras. Ao todo, 412 projetos foram aprovados. Na história do Edital foram investidos R$ 91,4 milhões em ideias inovadoras. “O maior problema hoje da indústria é a educação. Por isso, o SESI estimula o desenvolvimento de pesquisas e quer incentivar ideias nessa área. Além disso, esperamos receber propostas inovadoras nas temáticas de saúde, segurança e qualidade de vida, de modo a possibilitar a redução dos custos das empresas com os afastamentos dos trabalhadores”, conta o diretor de operações do SESI Marcos Tadeu de Siqueira.
RECURSOS - Ao todo, R$ 30,5 milhões estarão disponíveis às empresas. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) disponibilizará R$ 20 milhões e o Serviço Social da Indústria (SESI), R$ 7,5 milhões. Além disso, haverá R$ 3 milhões em bolsas de pesquisa em Desenvolvimento Tecnológico e Industrial (DTI) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “O principal objetivo do Edital é fomentar as redes de inovação do sistema indústria, principalmente as pequenas e médias empresas que compõem as cadeias produtivas. Queremos fo3 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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mentar projetos, com até 300 mil reais, sendo executados em 20 meses”, detalha o especialista em desenvolvimento industrial do SENAI Marcelo Prim.
Empresas de qualquer porte podem concorrer aos recursos, em parceria com os Departamentos Regionais do SENAI, do SESI, do SENAI/Cetiqt e com o CNPq. As inscrições ocorrem pelo site do edital.
Cada proposta será avaliada, principalmente, de acordo com o potencial inovador e o plano de negócio. Os vencedores serão anunciados no dia 13 de dezembro. No site, confira a lista de projetos selecionados nas edições de 2012 e 2011. SERVIÇO Acesse o Edital SENAI SESI de Inovação.
Dúvidas podem ser enviadas para editaldeinovacao@cni.org.br. Por Aerton Guimarães Do Portal da Indústria
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2 FIESP/CIESP
Fonte: Portal FIESP
05/09/2013 18:48 - Atualizado em 05/09/2013 19:04
2.1 Presidente entrevistas
da
Fiesp
para
destaca
rádios
do
educação
interior
de
em São
Paulo Paulo Skaf falou com a Rádio Difusora de Santa Cruz do Rio Pardo e com a Rádio AuriVerde, de Bauru, nesta quinta-feira (05/09) Agência Indusnet Fiesp
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, concedeu, na manhã desta quinta-feira (05/09), entrevistas para duas rádios do interior de São Paulo. A primeira delas foi a Rádio Difusora de Santa Cruz do Rio Pardo, no Programa Souza Neto, do jornalista de mesmo nome. Já a segunda foi concedida à Rádio Auri-Verde, no Programa Bauru Agora, do jornalista Rafael Antônio. No Programa Souza Neto, Skaf destacou os investimentos do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP), em educação, com a construção de escolas que oferecem educação, esporte e lazer no estado. No caso de Santa Cruz do Rio Pardo, segundo Skaf, foram R$ 13 milhões de investimentos na nova unidade, a ser inaugurada em cerimônia nesta sexta-feira (06/09). “Para a indústria é um grande orgulho ajudar a educação do povo de São Paulo e do Brasil”, disse. Para ouvir a entrevista completa, só clicar aqui. Já no Programa Bauru Agora, o presidente da Fiesp destacou que serão feitos investimentos de R$ 200 milhões nas escolas do Sesi-SP e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de São Paulo (Senai-SP) na região. “Eu estudei em período integral e os meus cinco filhos também”, disse. “Por isso sei a importância que é um jovem ficar o dia inteiro na escola, mas 5 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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numa escola que esteja preparada para isso”, explicou. “Investimos pesadamente também no esporte e na cultura nas escolas do Sesi-SP”. Quer ouvir a entrevista? Clique aqui.
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3 E D U C AÇ Ã O / C O M P O R T AM E N T O
Fonte: Paraná Shop
[05-09-2013]
3.1 Saiba o que fazer e o que evitar para obter sucesso profissional Qual o melhor momento para pedir um aumento de salário? Será que os gestores percebem o meu esforço naempresa? Essas são algumas dúvidas da vida profissional. De acordo com o escritor e professor Marcus Garcia, autor do livro Pedagogia Empresarial – Saberes, Práticas e Referências, é preciso levar em conta a postura que cada um assume dentro de uma empresa. “O respeito ao ambiente profissional é um importante fator para o sucesso. As falhas podem acontecer, mas há alguns erros que prejudicam a imagem que se deseja construir profissionalmente”, observa o professor, que lista alguns erros mais comuns e explica o que fazer para evitá-los: - Pensar que é insubstituível: Pessoas são insubstituíveis, mas talentos não, ou seja, desenvolver seus talentos aumenta suas chances profissionais. - Bajular o gestor: Isso apenas o incomodará. Quem gosta de bajulação demonstra um péssimo exemplo de eficiência em gestão. - Supervalorizar suas realizações: Não chame a atenção para um feito corriqueiro como se fosse algo extraordinário, pois pode se tornar inconveniente. - Chamar o gestor de chefe: Evite usar este termo, principalmente diante de outros colegas de trabalho. - Manipular situações para benefício próprio: Não se promova sobre falhas cometidas por colegas. A sua eficiência é que pode lhe trazer benefícios. - Opinar sem ser consultado: Interferir em uma reunião pode ser visto como uma intromissão e não como atitude proativa. 7 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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- Promover intrigas: Quando acontece um conflito, o problema pode estar na falta ou excesso de comunicação entre as partes. Para impedir que alguém saia prejudicado, envolvido ou não, fique isento e busque resolver a situação com os meios competentes na empresa para esclarecer o que for necessário. O uso da internet ou fazer ligações pessoais também merecem atenção. De acordo com o professor Marcus Garcia, mesmo que o acesso seja permitido, deve ser evitado. “Aproveite este tempo para estreitar relações de trabalho com os colegas e gestores, busque novidades no mercado de atuação e pense sobre o que pode fazer para melhorar seu trabalho na empresa”, sugere. Para desenvolver seus talentos, o professor esclarece que é necessário buscar o aperfeiçoamento com cursos e treinamentos, palestras e leituras de livros e revistas especializadas. Outra dica é interagir com os gestores. “Mostrar que pode dar melhor suporte ao trabalho do gestor, perguntar se a atuação está de acordo com o esperado, não fumar e comunicar-se de forma educada, ética e cordial são essenciais”, observa. Em alguns casos, o colaborador percebe que já está na hora de um reconhecimento e decide pedir aumento no salário ou uma promoção. Mas, como fazer isso sem ser mal-interpretado pelo gestor? Segundo o professor Marcus Garcia o assunto não precisa ser visto como um tabu ou desrespeito à empresa. “Este tema pode ser tratado sem reservas, de forma aberta e transparente”, aconselha. Na contratação já é indicado definir um acerto sobre cargo, responsabilidades, plano de carreira, salários e revisões periódicas. “Porém, se não for acertado nesta fase, sem problemas, é possível apresentar os argumentos e fatos relevantes, que confirmam o merecimento da revisão do salário ou de assumir novos desafios na empresa”, comenta. Entretanto, se os efeitos não foram os esperados, ele recomenda a honestidade. “Caso se sinta em condições de procurar melhores oportunidades, fale a verdade. Diga que buscará outras opções, mas enquanto estiver na empresa, continuará atuando como sempre”, salienta Garcia. Professor Marcus Garcia Com formação na área de Educação, Pedagogia e Tecnologia da Informação, o professor Marcus Garcia leciona há 30 anos e é palestrante há 15. Atua também como consultor empresarial e já escreveu 16 livros nas áreas técnicas, motivacionais e educacionais, entre eles “Sucesso: 8 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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uma questão de identidade” e as séries “Educação Profissional” e a série “A Escola no Século XXI”. Para mais informações sobre o palestrante, é só acessar o site: www.marcusgarcia.pro.br Fonte: expressa@expressacom.com.br
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4 I N D Ú S T R I A/ E C O N O M I A Fonte: Diário do Grande ABC
5 de setembro de 2013 às 07:04
4.1 Deficit comercial de autopeças se intensifica Leone Farias Do Diário do Grande ABC
As importações de autopeças, no período de janeiro a julho, foram US$ 5,6 bilhões maiores que o valor obtido com as exportações desses itens produzidos no Brasil. Esse deficit comercial (ou seja, a diferença entre o que é comprado do Exterior e o que é vendido a outros países) praticamente se iguala ao saldo negativo do setor em todo o ano passado (US$ 5,8 bilhões). E a perspectiva do Sindipeças (Sindicato Nacional das Indústrias de Componentes Automotores) é de que esse deficit se amplie e chegue a US$ 9 bilhões no fechamento de 2013, o que seria uma marca recorde. No acumulado dos últimos 12 meses, já está em US$ 8 bilhões.
Os números, segundo representantes do segmento, mostram que as montadoras não vêm reduzindo as aquisições de peças de outros países ao longo deste ano; pelo contrário, estão acelerando a participação dos componentes importados nos carros. Isso, apesar do programa Ino10 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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var-Auto, que foi criado há um ano pelo governo federal para favorecer com incentivo tributário a produção de veículos com conteúdo local (ou seja, com itens fabricados no País).
Para Mario Milani, que é conselheiro do Sindipeças e tem fábrica em São Bernardo, isso ocorre porque o governo está postergando a regulamentação da rastreabilidade – isto é, de como será a medição e o controle do que é peça local ou importada. “Deixaram para janeiro de 2014, não tivemos nenhum benefício; as montadoras não respeitam o índice de nacionalização porque não existe controle”, afirmou.
Além desse problema, também não há a definição de quanto dos recursos que as fabricantes deveículos têm de investir em inovação e tecnologia será aplicado na cadeia de fornecedores, afirma o vice-presidente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Fausto Cestari, que tem fábrica em Mauá. O programa estabelece, de forma geral, a aplicação de 0,5% até 1% da receita operacional bruta em engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação dos fornecedores.
INOVAR-AUTOPEÇAS
O governo federal também se prepara para lançar, até o fim do mês, o Inovar-Autopeças, específico para melhorar a competitividade do setor no País. No entanto, pelas informações obtidas por representantes do segmento, não traz nada de novo. Uma das medidas que devem constar nesse pacote seriam condições facilitadas de acesso à linha de crédito do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). “É uma falácia; para ter financiamento do BNDES a premissa básica é ter a CND (Certidão Negativa de Débitos), que mostra que a empresa está em dia com os impostos federais, mas a grande maioria das micro e pequenas empresas (do ramo) tem algum tipo de pendência tributária”, afirmou Cestari.
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Ele acrescenta que isso ocorre porque as indústrias de autopeças têm margens de lucro muito pequenas, em meio à forte concorrência com os importados, e passaram por duas crises nos últimos cinco anos. “Isso não deixou outra alternativa para muitas delas se não deixar de pagar alguém”, disse.
CÂMBIO
Segundo o dirigente do Ciesp, a desvalorização do real ajuda os fabricantes nacionais a ganhar competitividade, mas ainda há dúvidas de por quanto tempo o dólar vai se manter nesse patamar atual (na casa dos R$ 2,35). “E o custo Brasil permanece”, observou, referindo-se a desvantagens como custos de energia, burocracia, altos impostos e deficiências de infraestrutura.
Fonte: O Estado de São Paulo
06 de setembro de 2013 | 9h 00
4.2 Inflação oficial acelera para alta de 0,24% em agosto Variação no ano foi de 3,43% e nos últimos 12 meses, de 6,09%, porcentual abaixo do teto da meta do governo, de 6,5% Economia & Negócios
SÃO PAULO - A inflação oficial do País, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), se acelerou em agosto, mês que registrou alta de 0,24%. Em julho, o IPCA havia subido 0,03%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação no ano foi de 3,43% e nos últimos 12 meses, de 6,09%, porcentual abaixo do teto da meta do governo, de 6,5%.
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Fonte: G1
06/09/2013 09h00 - Atualizado em 06/09/2013 09h34
4.3 Inflação oficial acelera para 0,24% em ago sto, mostra IBGE Em julho, IPCA havia desacelerado em relação ao mês anterior. Em 12 meses, índice acumula alta de 6,09% e fica dentro da meta do BC. Do G1, em São Paulo
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, por ser usado como base para as metas do governo, voltou a acelerar, passando de 0,03% em julho para 0,24% em agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em pesquisa divulgada nesta sexta-feira (6). Com o resultado de agosto, segundo o IBGE, o IPCA acumulado no ano ficou em 3,43% e, em 12 meses, em 6,09% - seguindo dentro da meta de inflação do governo federal, que permite o IPCA oscilar entre 2,5% e 6,5%. Seis dos nove grupos de gastos analisados pelo IBGE mostraram aceleração em relação a julho. O grupo de alimentação e bebidas registrou variação de 0,01% (praticamente estável) em agosto, depois de recuar 0,33% no mês anterior. De acordo com a pesquisa, o leite longa vida, mesmo registrando variação menor frente a julho (de 5,06% para 3,75%) liderou o ranking dos principais impactos do mês, junto com a refeição consumida fora de casa, que passou de 0,21% para 0,76%. Na análise dos produtos que tiveram seu preço reduzido em agosto, o destaque ficou com a cebola, que ficou 22,84% mais barata, "o mais expressivo impacto para baixo". O grupo de gastos com vestuário,cujos preços tinham recuado em julho, voltou a mostrar taxas positivas em agosto: de -0,39% para 0,08%. O IBGE atribui essa diferença de um mês para outro devido ao "início da nova coleção no mercado, que ainda convive com as liquidações da estação anterior". Dentro desse grupo, o que mais subiu foi o preço de roupas infantis, que passaram de - 0,35% em julho para 0,72% no mês seguinte.
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Os artigos de residência apresentaram o resultado mais alto, com 0,89%, após ter registrado 0,28% em julho, com destaque para itens eletrodomésticos (de 0,13% em julho para 1,43% em agosto), mobiliário (de 0,22% para 1,22%) e consertos de equipamentos domésticos (de –0,11% para 1,16%). Seguiu o mesmo comportamento o grupo de saúde e cuidados pessoais, que subiu de 0,34% em julho para 0,45% em agosto, cujas maiores influências vieram de serviços médicos e dentários, que foram de 0,67% para 1,37%, respectivamente. O grupo educação, que havia apresentado 0,11% de variação em julho, subiu para 0,67%. Dentro desse grupo, o IBGE destaca os cursos regulares e os diversos (informática, idioma, etc). No grupo habitação, a variação de 0,57% foi a mesma registrada no mês anterior. Reduziram suas variações os grupos comunicação (de 0,20% para 0,02%) e despesas pessoais (de 1,13% para 0,39%). "Nas despesas pessoais, a redução pode ser atribuída aos rendimentos dos empregados domésticos, que foram para 0,53% após alta de 1,45% no mês de julho, além do item recreação, cuja taxa foi de 1,25% em julho para 0,80% em agosto". Queda Já os transportes continuaram em queda, mas menor em relação a julho, passando de 0,66% para 0,06%. As tarifas dos ônibus urbanos recuaram 0,20% - queda abaixo da verificada em julho, de 3,32%. "Considerando os dois últimos meses, as tarifas dos ônibus urbanos ficaram 3,51% mais baratas", diz o IBGE, em nota. Na análise regional, o maior foi registrado em Brasília (0,46%) e o menor, em Fortaleza (-0,11%). INCC Também conhecido nesta sexta-feira, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) variou 0,16% em agosto, acima do resultado de julho (–0,13%). No ano, acumula alta de 3,33% e, em 12 meses, de 6,07%. Dentre os índices regionais, o maior foi o de Goiânia (0,45%) e o menor, de Fortaleza (-0,10%).
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5 C I Ê N C I A, I N O V AÇ Ã O E T E C N O L O G I A
Fonte: Jornal Primeira Página
Quinta, 05 Setembro 2013 16:44
5.1 Inovação: vivemos diz Hopper
um
cenário
de
ruptura,
Escrito por Denise Casatti
Pela primeira vez em São Carlos, o Diretor da Faculdade de Computação e Tecnologia da Universidade de Cambridge, Andy Hopper – que também é presidente do Institution of Engineering and Technology (IET) –, ministrou a palestra A Perspectiva da Inovação na tarde desta quarta-feira, 4 de setembro, no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP São Carlos. Hopper afirmou que novas tecnologias e novos modelos econômicos tiveram um crescimento gigantesco nos últimos tempos, espalhando-se por todos os setores econômicos: “Vivemos um cenário de ruptura. Não há escolha, as mudanças trazidas pela inovação vão acontecer”. Ele destacou que a perspectiva dele vem de sua vivência simultânea na universidade e na indústria, pois em Cambridge não há barreiras para seguir as duas carreiras ao mesmo tempo. Também falou sobre o alto custo do dinheiro, o que dificulta a obtenção de recursos para os projetos inovadores. Modelos tradicionais de captação de recursos por meio do capital de risco (venture capital) não estão mais gerando riqueza aos investidores, e surgem novos modelos, como o financiamento coletivo (crowdfunding), que vem trazendo melhores resultados. O pesquisador britânico abordou, ainda, as dificuldades que permeiam a relação entre universidades e empresas. Para Hopper, o modelo colaborativo é o que funciona melhor nesse caso. “Quanto menos barreira, menos custos. Quanto mais barreiras, mais custos”, disse. Segundo Hopper, o mundo das patentes é complexo, confuso, imprevisível e caro. “É uma selva”, resumiu. Uma alternativa para facilitar a chegada da tecnologia desenvolvida nas universidades para as empresas é, na visão de Hopper, o estabelecimento de práticas e regras simples, que possibi15 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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litem às universidades disponibilizar às empresas os recursos humanos qualificados de que dispõe e, em troca, elas ganham direito a um percentual de participação nas empresas. Além disso, o pesquisador discorreu sobre três casos de sucesso de start-ups que ajudou a fundar: ARM, RealVNC e Ubisense. Já o diretor de Setores e Comunidades do IET, Stephen Perry, falou sobre os objetivos da instituição. Criado em 1871, o IET reúne aproximadamente 150 mil engenheiros de 127 países. “É uma comunidade ativa que oferece oportunidades para a troca de ideias e experiências, possibilitando cooperação e aprendizado”, contou Perry. “Queremos construir relacionamentos com instituições acadêmicas importantes e outras organizações para avaliar as oportunidades que o IET tem de estender suas atividades no Brasil a médio e longo prazo”, completou Hopper.
São Carlos lembra Cambridge Durante a manhã desta quarta-feira, Hopper também participou de uma reunião com pesquisadores do ICMC, quando foram apresentados os resultados de alguns grupos de pesquisa do Instituto nas áreas de visualização e computação gráfica, engenharia de software e sensores. Outro destaque foram os grupos de trabalho que atuam no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC). Aliás, a vinda de Hopper ao ICMC foi uma iniciativa do INCTSEC, que se constitui como uma rede de pesquisa na área de sistemas embarcados críticos. Sediado no ICMC, o INCT-SEC agrega 30 laboratórios de instituições universitárias, além de parceiros empresariais, integrando academia e indústria e buscando apoiar o desenvolvimento de soluções e aplicações para áreas estratégicas – como, por exemplo, meio ambiente, segurança, defesa nacional e agricultura – bem como a formação de recursos humanos e a transferência tecnológica. Hopper conheceu, ainda, o trabalho realizado pelo Centro de Robótica de São Carlos (CRob); pelo Núcleo de Apoio à Pesquisa de Aprendizado de Máquina em Análise de Dados (NAP-AMDA) e pelo Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI). “Eu fiquei impressionado com o que me falaram sobre a disponibilidade de recursos existentes aqui para a pesquisa. Se você elaborar um projeto razoável, você terá apoio. Isso não é algo comum considerando-se a atual situação mundial”, ressaltou o pesquisador britânico. 16 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Em relação às suas impressões nesta primeira visita a São Carlos, Hopper disse: “a qualidade de vida é suficientemente atraente em São Carlos, que não é uma cidade grande, mas tem um tamanho apropriado. Lembra um pouco Cambridge, que tem 100 mil habitantes e mais cerca de 25 milhões nos arredores. As oportunidades oferecidas em lugares que têm essas características são muito atraentes para as empresas e os estudantes”.
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ELABORAÇÃO
Elaboração
Biblioteca da Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe
Data 06 de setembro de 2013
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