Clipping de notícias 11 04 2014

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe SUMÁRIO Indústria – A Folha de São Paulo, 11/04/2014, 09h18min ____________________________ 2 Apesar de melhora da produção, emprego na indústria fica estável em fevereiro ________________________ 2

Economia – A Folha de São Paulo, 11/04/2014, 03h00 ______________________________ 2 Análise: Debate sobre crescimento fraco do Brasil está míope _______________________________________ 2

Economia – Jornal Primeira Página, 10/04/2014, 18h17min __________________________ 2 Empreendedores do Cedin pedem gestão e renovação de convênio __________________________________ 2

Economia – O Estado de São Paulo, 11/04/2014, 02h08min __________________________ 2 Rumo negocia com o governo federal estender prazo de concessão da ALL _____________________________ 2

Tecnologia – Universia, 11/04/2014 _____________________________________________ 2 Confira 5 sites para ajudar em mapas mentais____________________________________________________ 2

SENAI – Novo Portal da Indústria, 10/04/2014 _____________________________________ 3 SENAI qualifica trabalhadores em construção civil e operação de equipamentos na África _________________ 3

Meio Ambiente – O Estado de São Paulo, 11/04/2014, 3h00 __________________________ 3 Algas ameaçam capacidade de produção da Guarapiranga __________________________________________ 3

Tecnologia – Inovação Tecnológica, 10/04/2014 ___________________________________ 3 Cubo mágico eletrônico acende, gira e grava dados _______________________________________________ 3

Especial 1: Economia – Valor Econômico, 10/04/2014, 05h00 _________________________ 4 Por que produzir melhor? ____________________________________________________________________ 4

Especial 2: Emprego – Valor Econômico, 11/04/2014, 05h00 _________________________ 7 Pesquisa mostra que investimento é baixo nas micro e pequenas indústrias ____________________________ 7

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Indústria – A Folha de São Paulo, 11/04/2014, 09h18min Apesar de melhora da produção, emprego na indústria fica estável em fevereiro Apesar da reação da produção industrial no primeiro bimestre, o emprego não sinalizou ainda uma retomada. O número de pessoas ocupadas no setor ficou estável de janeiro para fevereiro...

Economia – A Folha de São Paulo, 11/04/2014, 03h00 Análise: Debate sobre crescimento fraco do Brasil está míope O gráfico abaixo já deveria dizer muita coisa sobre uma das principais razões por detrás do crescimento fraco da economia brasileira nos últimos anos...

Economia – Jornal Primeira Página, 10/04/2014, 18h17min Empreendedores do Cedin pedem gestão e renovação de convênio Os empreendedores do Centro de Desenvolvimento da Indústria Nascente (Cedin) estão preocupados com o destino da incubadora de empresas de São Carlos...

Economia – O Estado de São Paulo, 11/04/2014, 02h08min Rumo negocia com o governo federal estender prazo de concessão da ALL Argumento do grupo Cosan é que o retorno dos investimentos que precisam ser feitos na nova companhia, criada a partir da incorporação da ferrovia, não virá antes do vencimento das concessões; aportes da Rumo poderão chegar a R$ 10 bilhões...

Tecnologia – Universia, 11/04/2014 Confira 5 sites para ajudar em mapas mentais Deseja desenvolver mapas mentais mais claros e completos? Conheça 5 sites que ajudam na criação de mapas mentais...

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe SENAI – Novo Portal da Indústria, 10/04/2014 SENAI qualifica trabalhadores em construção civil e operação de equipamentos na África Os treinamentos são realizados na Guiné Equatorial. Serviço foi contratado pela construtora OAS...

Meio Ambiente – O Estado de São Paulo, 11/04/2014, 3h00 Algas ameaçam capacidade de produção da Guarapiranga Apontada como uma das soluções para a crise hídrica da Grande São Paulo, represa tem cerca de 3 km da vegetação...

Tecnologia – Inovação Tecnológica, 10/04/2014 Cubo mágico eletrônico acende, gira e grava dados Pesquisadores da UNESP em Ilha Solteira (SP) desenvolveram um cubo mágico eletrônico que possui funções que transformam o brinquedo tradicional em uma ferramenta educativa mais interativa e mais dinâmica...

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 1: Economia – Valor Econômico, 10/04/2014, 05h00 Por que produzir melhor? Por Francisco A. Itzaina

Quando olhamos para nosso umbigo, perdemos a noção da relatividade com o resto do mundo. Isso acontece com sociedades comercialmente fechadas, como foi o Brasil durante o regime militar e até os anos 80, e está acontecendo atualmente com alguns países com regimes populistas na América do Sul. A abertura comercial ao mundo só é possível e sustentável se existirem uma ou mais das seguintes características: recursos naturais abundantes, mão de obra barata, posição geográfica estratégica, bom nível educacional, tecnologia de última geração, política eficiente de redistribuição de renda e geração de trabalho, massa crítica em termos de consumo interno, capacidade de alimentar sua população com produção doméstica de alimentos, ausência de conflitos raciais, étnicos ou religiosos, fundamentos sociopolíticos, legais e estruturais que permitam manter as regras do jogo e, por fim, dar confiança aos investidores.

Podemos estudar uma a uma as regiões do mundo e veremos que esses parâmetros são fundamentais para verificar o seu desenvolvimento atual. Os Estados Unidos têm recursos naturais, grande mercado interno, boa produção de alimentos, tecnologia, educação, posição geográfica estratégica, sólida base legal e judicial e bom planejamento econômico. Por isso, são a maior economia do mundo. A Europa, que é uma grande colcha de retalhos do ponto de vista cultural, conseguiu massa crítica de consumo desde a criação do Mercado Comum Europeu, tem tecnologia de ponta em muitos países da região, é um dos pilares do Ocidente, e poderia-se dizer que a história europeia de realizações nos últimos séculos alavanca o seu presente. Mas o futuro dependerá de outros fatores e não só da liderança do passado.

Competitividade só é possível se investirmos em educação, tecnologia e treinamento A China tem mão de obra barata, um mercado interno imenso, um desenvolvimento tecnológico assustador e uma aposta na educação. Por isso, e devido a um planejamento centralizado, tornou-se uma economia de peso no mundo. Os países árabes têm petróleo e, recentemente, descobriram a tecnologia e o planejamento para investir o que ganham. Mas carecem de outros atributos que possibilitariam um 4 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe avanço social mais rápido. A Rússia tem petróleo, mas faltam muitos outros requisitos, sobretudo a base jurídica. A América Latina tem muitos problemas, mas poderia ter um crescimento importante de seus mercados internos com um desenvolvimento econômico sustentável. O Brasil tem capacidade de produzir alimentos para o resto do mundo. Isso também é verdade, eventualmente, para a África. Se um produto ou serviço brasileiro é inferior por falta de tecnologia, produzido por mão de obra barata e não tem apoio de políticas governamentais, é muito difícil competir no mundo atual. Sem dúvida, por mais bem inspirados que sejam políticos, indústrias e agropecuaristas, não teremos sucesso em comercializar esses produtos no mercado mundial. Ou seja, que produzamos melhor! Para isso, é fundamental que o governo tenha uma política industrial que canalize esforços e recursos para a direção certa. Não dá para atender os desejos de todo mundo se as possibilidades de sucesso global não estiverem alinhadas com a realidade. Sem essa base conceitual, é muito difícil progredir e alcançar a tão almejada posição de concorrente global. Na base da nossa gama conceitual, precisamos ter muito presente que a competitividade só é possível se investirmos em educação, tecnologia e treinamento. E que grande parte desses esforços serão realizados pelo setor privado, mas com direcionamento e apoio do setor público.

As regras de conteúdo local impostas pela ANP para atividades no setor de óleo e gás são um exemplo. Inspiradas corretamente no conceito de que o Brasil precisa usar a exploração desse importante recurso natural como multiplicador da base industrial do país, tais regras precisam de urgente revisão para que efetivamente contribuam para o desenvolvimento sustentável desse setor no futuro.

Atualmente, as regras de conteúdo local atingiram seu objetivo inicial de expandir a base local industrial e de serviços no setor, atendendo exclusivamente o mercado interno. Ou seja, as plataformas, equipamentos e navios para exploração de petróleo estão sendo construídos no Brasil, porém com custos muito mais elevados que para produtos e serviços semelhantes disponíveis no exterior. No momento em que o país se torna um exportador de petróleo, o produto precisa ter um custo condizente com o preço mundial, ou basicamente estaremos subsidiando as exportações. Pior ainda, fazendo isso, estaríamos 5 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe reduzindo nossa competitividade global em todos os ramos da economia. Neste momento, é fundamental encarar a questão principal: Podemos produzir melhor? Quase três anos atrás, encaminhamos uma proposta ao governo para mudar as regras de conteúdo local. Nossa proposta foi bem aceita após ampla consulta aos mais diversos stakeholders, mas os interesses ou receios políticos de entidades de classe e de setores do setor privado impossibilitaram que se tornasse realidade. A proposta era simples: identificar os setores da nossa indústria e serviços que fornecem para o setor de óleo e gás que são ou podem chegar a ser efetivamente competitivos em termos globais, e restringir as exigências de conteúdo local a esses setores. Dessa forma, esses setores teriam a possibilidade de aumentar ainda mais sua competitividade por meio de exportações. Estamos convictos de que essas exportações seriam bem superiores à produção doméstica de produtos que não têm chance de serem competitivos no mundo. No fim das contas, os produtos competitivos teriam mais produtividade e custariam menos para o mercado local. Seria permitida a importação de produtos que não têm chance de ser competitivos pela produção local. Devemos lembrar que são precisamente esses produtos, produzidos "à força" no país, que encarecem os equipamentos atualmente e resultam num custo total maior para a Petrobras e outras petroleiras. Esse é só um exemplo de como produzir melhor, mas que pode e deve ser aplicado também a outros setores. Vamos produzir melhor! Francisco A. Itzaina é presidente da Rolls-Royce para América do Sul e da Britcham (Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil) © 2000 – 2014. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 2: Emprego – Valor Econômico, 11/04/2014, 05h00 Pesquisa mostra que investimento é baixo nas micro e pequenas indústrias Por Ana Conceição

As micro e pequenas indústrias (MPIs) de São Paulo vivem um momento difícil, a exemplo do setor em geral, com baixo nível de investimento, crédito caro e excesso de burocracia, mas a percepção desses empresários a respeito da situação atual vai na contramão do desânimo que as sondagens de confiança fazem supor. Joseph Couri, do Simpi-SP: "Percebemos que, na média, o empresário está satisfeito em ter aberto um negócio."

A pesquisa "Panorama da Micro e Pequena Indústria de São Paulo", encomendada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indús-

tria do Estado de São Paulo (Simpi-SP) ao Datafolha, mostra que apenas 19% das MPIs realizaram investimentos nos 12 meses entre março de 2013 e fevereiro de 2014. O dado envolve aquisição de máquinas e equipamentos, reforma ou ampliação do espaço físico. O emprego adicional de mão de obra também tem sido baixo. Apenas 12% abriram novas vagas (outras 13% demitiram) no período e 43% informaram ter percebido alta significativa nos custos de produção. Segundo o presidente do Simpi-SP, Joseph Couri, o percentual de MPIs que estão investindo é muito pequeno e denota a dificuldade por que passa o setor. "O normal é que pelo menos 25% das empresas façam investimentos a cada ano, assim, a cada quatro anos teríamos uma renovação do parque fabril."Couri vê nesse cenário também uma ameaça ao emprego industrial. Em São Paulo, embora responda por apenas 25% do PIB industrial do Estado, as micro e pequenas representam 95% do total de empresas e empregam 1,5 milhão de pessoas, ou 65% da mão de obra do setor. A principal dificuldade citada pelos empresários na pesquisa é a burocracia, com 27% das respostas, percentual acima do crédito (20%), dos impostos (12%) e da mão de obra especializada (7%); Apesar das dificuldades relacionadas ao crédito não terem sido muito citadas, as condições das MPIs nesse quesito são adversas. Segundo a pesquisa, pelo menos 26% dessas empresas têm como fonte de recursos linhas de crédito caras e de curto prazo, como empréstimo pessoal, cheque especial e em 7 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe presas ou pessoas que fornecem empréstimos. Apenas 36% acessam linhas de crédito para pessoal jurídica. O presidente do Simpi-SP destaca o restrito acesso que essas empresas têm a linhas de crédito subsidiadas, como as do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "São empresas com baixo faturamento, que necessitam de valores pequenos. E empréstimos abaixo de R$ 15 milhões não acessam o BNDES de forma direta, mas sim o agente financeiro, que é mais caro", afirmou. Couri afirma que benefícios como a desoneração da folha de pagamento não chegam a essa fatia do setor produtivo. Segundo ele, enquanto os setores beneficiados pelas políticas do Plano Brasil Maior, do governo federal, pagam o equivalente a 1% ou 2% do faturamento a título de contribuição previdenciária, nas MPIs esse percentual é equivalente a 4,6%. "As empresas que estão no Simples foram excluídas dessa redução de tributos", disse. Embora, teoricamente, as empresas paguem menos por estarem em um regime tributário diferenciado, Couri defende que isso não impede o governo de conceder um alívio maior da carga de impostos. Se a pesquisa do Simpi-SP mostra um setor que enfrenta fortes dificuldades com o atual panorama macroeconômico, as respostas revelam micro e pequenos empresários mais satisfeitos do que se poderia supor. Questionados sobre como avaliam a situação da empresa, 46% deles responderam "ótima ou boa" e 37% "regular". Apenas 17% afirmaram "péssima". Os dados revelam que 56% das pequenas empresas estão em ótima ou boa situação, o que acontece com 44% das micro. Na parte dedicada ao perfil dos empresários, a pesquisa mostra que 62% deles deixaram o emprego para abrir um novo negócio e 68% se consideram em situação financeira melhor em relação ao período em que não eram empresários; 69% consideram que a vida de um modo geral está melhor que antes. "Percebemos que, na média, o empresário está satisfeito em ter aberto um negócio", afirmou Couri. Avaliações um pouco menos positivas ocorreram em quesitos como faturamento (36% ótimo, 37% regular e 19% ruim) e margem de lucro (33% ótimo, 37% regular, 28% ruim). Disponibilidade de capital de giro é considerada boa (51% responderam ser exatamente o que precisam) e o endividamento é de moderado a baixo. 8 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe O empresário da micro e pequena indústria é predominantemente masculino (77%), com idade entre 35 e 59 anos (71%). Dos entrevistados, 45% têm curso superior e, 39%, o ensino médio. A renda predominante é de R$ 3.620 a R$ 7.240 (32%). Outros 12% têm renda acima de R$ 7.240. Segundo o presidente do Simpi-SP, um dos objetivos do levantamento é mudar a imagem do setor. "Não somos frágeis ou despreparados. Somos 280 mil empresas no Estado, responsáveis pelo emprego de um 1,5 milhão de trabalhadores". A pesquisa foi feita entre cerca de 3,1 mil micro e pequenos empresários e apresenta dados consolidados entre março de 2013 e fevereiro de 2014. A idade média das MPIs é de 16 anos e o faturamento médio mensal é de R$ 120 mil. © 2000 – 2014. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.

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