Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Aeronáutica – Portal FIESP, 14/02/2014 19h46min ‘Sempre tivemos criatividade e inventividade’, diz conselheiro do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp sobre o setor aeronáutico Capacidade de fazer diferente na área foi debatida em reunião na sede da federação nesta sexta-feira (14/02)...
Economia – G1, 17/02/2014, 09h14min Mercado prevê mais inflação e menos crescimento em 2014 Expectativa dos analistas para o IPCA deste ano subiu para 5,93%.Ao mesmo tempo, caiu de 1,9% para 1,79% previsão de alta do PIB....
Educação – Portal da Indústria, 14/02/2014 Novo barco escola do SENAI aumenta oferta de cursos de educação profissional na Amazônia O Samaúma II, inaugurado pela presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira (14), em Manaus, começará a navegar pelos rios da região no segundo semestre deste ano e oferecerá 34 cursos em 12 áreas industriais...
Emprego – O Estado de São Paulo, 16/02/2014, 2h04min EMPREGO NA VALE É O SONHO DOS JOVENS No pacato interior sergipano, a monotonia é quebrada pelo vaivém intenso de ônibus transportando centenas de estudantes a Aracaju....
Indústria – Jornal Primeira Página, 15/02/2014, 03h29min Indústria de São Carlos gera 973 empregos em 11 anos Pesquisa oficial do Ministério do Trabalho e Emprego revela que entre 2003 e 2013, o segmento industrial de São Carlos gerou 973 empregos....
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Meio Ambiente – G1: São Carlos e Araraquara, 15/02/2014, 20h14min ONG reutiliza água com ajuda de 'jardim filtrante' em São Carlos, SP Plantas e bactérias limpam a água consumida e promovem conscientização. Conhecer medida de pegada hídrica também ajuda a evitar desperdício....
Tecnologia – Exame, 17/02/2014 10:17 Parceria entre Apple e Tesla traria carro elétrico conectado Segundo informações do San Francisco Chronicle, Elon Musk, fundador da Tesla, e Adrian Perica, chefe de fusões e aquisições da Apple, se encontraram em reunião. A conversa poderia dar origem a um carro elétrico conectado....
Tecnologia – Tecnoblog, 17/02/2014 às 10h20 Google compra SlickLogin, empresa especializada em autenticação por som Depois de surpreender ao comprar companhias como Nest e Boston Dynamics, o Google voltou a fazer aquisições que visam adicionar tecnologias aos seus serviços atuais....
Especial 1: SENAI – Valor Econômico, 14/02/2014 às 11h58min
Dia a Dia Tributário: Receitas de instituições também podem ser imunes Por Laura Ignacio | Valor
SÃO PAULO - As instituições que prestam serviços sociais autônomos são imunes a impostos, mesmo quando o patrimônio e a renda não estejam relacionados com as suas finalidades essenciais. As condições para isso são que os recursos decorrentes dessas explorações sejam destinados para os objetivos da entidade e que a atividade não ofenda a livre concorrência. Esse é o entendimento da Receita Federal, divulgado pela Solução de Consulta Interna da Coordenadoria-Geral de Tributação (Cosit) nº 4. 2 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe A norma servirá de orientação tanto para fiscais do país como para contribuintes nesta situação. No caso concreto, a discussão se deu em torno das atividades do Sesi, Sesc, Senai e Senac. O patrimônio, renda ou serviços vinculados a finalidades essenciais dos serviços sociais autônomos são imunes a impostos, segundo o artigo 150, inciso VI, alínea c, da Constituição Federal. Porém, surgiu a dúvida se receitas de atividade educacional, por exemplo, também seriam imunes porque a entidade não tem fins lucrativos e essa atividade educacional oferecida pelas instituições é cobrada e, portanto, gera receita. O entendimento do Fisco segue a linha do Supremo Tribunal Federal (STF). No caso relativo à Província dos Capuchinhos de São Paulo, discutiu-se se a imunidade da sociedade religiosa que se dedicava a atividades de assistência social alcançava o IPTU incidente sobre imóvel alugado a terceiro. O relator ministro Sepúlveda Pertence defendeu que a imunidade deveria ser mantida, porquanto referido instituto merecia uma interpretação teleológica, notadamente no que dizia respeito à questão da “destinação das rendas”, que, no caso, eram aplicadas em fins filantrópicos e de assistência social. “O foco da questão não estaria na natureza das rendas – se produzidas pelo objeto social da entidade, por exemplo –, mas em se analisar se as mesmas eram destinadas às suas atividades essenciais”, diz o advogado Rodrigo Rigo Pinheiro, do escritório BCBO Advogados. Pinheiro chama a atenção, porém, para o fato de que a expressão “não ofensa à livre concorrência” pode ser interpretada de diversas maneiras. “Isso abre espaço para interpretações fáticas da fiscalização em eventual autuação dessas entidades”, afirma o advogado.
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 1: SENAI – Valor Ecônomico, 14/02/2014 às 05h
Setor privado pode atrasar meta do programa Ciência sem Fronteiras Por Luciano Máximo | De São Paulo
Jorge Guimarães, da Capes: governo não cobrirá bolsas do setor privado
Um desentendimento entre indústria e governo e a alegação, por parte do setor de infraestrutura, de dificuldades para levantar recursos colocam em risco o cumprimento da meta do Ciência sem Fronteiras, programa federal de concessão de bolsas de estudo para estudantes e pesquisadores brasileiros em universidades estrangeiras. A política é conduzida em parceria. Enquanto a execução governamental atinge níveis altos, a do setor privado tropeça e poderá comprometer o resultado final. Lançado no primeiro ano de gestão da presidente Dilma Rousseff, o Ciência sem Fronteiras é considerado uma das principais marcas de sua administração e arma do PT para a campanha eleitoral. Com ele, o governo promete formalizar até o fim deste ano o envio de 101 mil bolsistas para cursos em áreas estratégicas (engenharia, saúde, tecnologia) de graduação, mestrado profissional, doutorado e pós-doutorado em universidades dos Estados Unidos, Europa, Ásia e Oceania. Das 101 mil bolsas, o compromisso público é financiar 75 mil. Em pouco mais de dois anos, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgãos federais que operam o programa, concederam 57,2 mil bolsas, mais de 75% do objetivo público. 4 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Com meta bem inferior, de 26 mil bolsas, o setor privado só conseguiu desenrolar pouco mais de 3,6 mil auxílios a estudantes e pesquisadores - menos de 15% do objetivo acordado. A parceria do Ciência sem Fronteiras com a iniciativa privada é intermediada por grandes companhias e entidades empresariais como Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib). As duas se comprometeram a financiar 11 mil bolsistas (6 mil pela CNI e 5 mil pela Abdib), mas sequer assinaram termo de cooperação com o governo e, logo, nenhuma bolsa saiu do papel. No caso da indústria, a CNI argumenta que os cursos contemplados pelo programa federal não atende a todas as necessidades do setor. A entidade tenta convencer Capes e CNPq a criar uma nova modalidade de auxílio. Com a bolsa para treinamento no exterior, o beneficiado seria um trabalhador industrial selecionado por edital, mas sem ter necessariamente vínculo acadêmico com alguma instituição de ensino no Brasil. Esse bolsista também não se vincularia a uma universidade estrangeira, mas a institutos de pesquisas empresariais e até mesmo empresas com potencial de inovação. "Um pesquisador poderia receber uma bolsa para se qualificar num tipo de tecnologia de interesse do setor produtivo, sem que ele tenha necessariamente vínculos com universidades. Essa proposta poderia ser um projeto de PD&I [pesquisa, desenvolvimento e inovação] de interesse do setor produtivo", explica Gustavo Leal, diretor de Operações do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). "O Ciência Sem Fronteiras passaria a contemplar em seu escopo a pesquisa feita dentro da indústria. Esse tipo de projeto impacta mais rapidamente a inovação do país. Dessa forma, seria mais factível para a indústria investir na formação de pesquisadores", acrescenta Leal. Por meio de sua assessoria de imprensa, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, limitou-se a dizer que "a CNI propõe indicar seus bolsistas e escolher as instituições de destino, procedimentos que fogem do modelo aberto e competitivo do programa". A entidade também explicou que o governo cobrirá apenas a sua parte da meta e não a do setor privado. No setor de infraestrutura, a justificativa para a marca de zero bolsa concedida é a falta de recursos. "A principal dificuldade enfrentada pela Abdib e pelas empresas do setor é conseguir 5 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe reunir os valores expressivos necessários para atingir a meta proposta", declarou, em nota, Ralph Lima Terra, vice-presidente executivo da Abdib. "Continuamos trabalhando em uma solução para reunir, junto ao setor, recursos e apoio em valor e quantidade necessários", concluiu. Da lista de mais de cem empresas filiadas à Abdib figuram as grandes construtoras brasileiras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, Queiroz Galvão e multinacionais do porte de Alstom, Siemens, Bombardier e General Electric. A reportagem entrou em contato com dez empresas associadas à Abdib para verificar seu envolvimento com o Ciência sem Fronteiras. A única a responder as perguntas enviadas foi a francesa Alstom. Sobre o problema de falta de recursos entre as empresas de infraestrutura para financiar bolsistas em cursos acadêmicos no exterior, a companhia explicou que "o setor está focado na eficácia de seus investimentos." A Alstom também declarou, por meio de sua assessoria de imprensa, que contrata estagiários do programa federal, mas ainda estuda como será sua participação financeira na política pública. Segundo a nota, a empresa gostaria de financiar alunos de engenharia elétrica, mecânica e cursos correlatos.
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