Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe SUMÁRIO Comportamento – Revista Exame, 19/05/2014, 08h00 _______________________________ 2 Exageros na entrevista podem custar oportunidade de emprego ______________________________________2
Economia – Revista Exame, 19/05/2014, 09h14min _________________________________ 2 Projeção de instituições para inflação sobe para 6,43% ______________________________________________2
Emprego – Jornal Primeira Página, 17/05/2014, 09h16min ___________________________ 2 Indústria contrata 1,6 mil puxados pelo segmento sucroalcooleiro _____________________________________2
Meio Ambiente – Inovação Tecnológica, 19/05/2014 ________________________________ 2 Mineração no fundo do mar vai começar __________________________________________________________2
Tecnologia – Revista Exame, 19/05/2014, 06h00 ___________________________________ 2 Com internet das coisas, mundo será muito diferente em 2025 ________________________________________2
Tecnologia – Inovação Tecnológica, 19/05/2014 ___________________________________ 2 Plástico totalmente reciclável que se autoconserta __________________________________________________2
Especial 1: Economia – Valor Econômico, 19/05/2014, 05h00 _________________________ 3 Preço de industrializado importado cai e atenua "efeito câmbio" ______________________________________3
Especial 2: Economia – Valor Econômico, 19/05/2014, 09h03min ______________________ 6 Mercado espera inflação maior em 2014 e crescimento econômico menor ______________________________6
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Comportamento – Revista Exame, 19/05/2014, 08h00 Exageros na entrevista podem custar oportunidade de emprego Florear ou deixar a história mais palatável aos ouvidos pode até pegar bem no happy hour (ou em um encontro de pescadores). No entanto, na entrevista de emprego, este tipo de atitude pode custar a oportunidade profissional...
Economia – Revista Exame, 19/05/2014, 09h14min Projeção de instituições para inflação sobe para 6,43% A inflação, medida pelo IPCA, deve fechar este ano em 6,43%, de acordo com projeções de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central...
Emprego – Jornal Primeira Página, 17/05/2014, 09h16min Indústria contrata 1,6 mil puxados pelo segmento sucroalcooleiro O nível de emprego industrial divulgado pela diretoria regional do Centro das Indústrias do estado de São Paulo (Ciesp) em São Carlos mostra que em abril o setor deu um salto na empregabilidade e expandiu em apr oximadamente 1.600 o número de postos de trabalho...
Meio Ambiente – Inovação Tecnológica, 19/05/2014 Mineração no fundo do mar vai começar Os planos para abrir a primeira mina do mundo no fundo do oceano estão significativamente mais próximos de se tornarem realidade...
Tecnologia – Revista Exame, 19/05/2014, 06h00 Com internet das coisas, mundo será muito diferente em 2025 Pesquisa da Pew Research mostra que 85% dos especialistas do mercado de tecnologia acreditam que a internet das coisas será parte do cotidiano até 2025...
Tecnologia – Inovação Tecnológica, 19/05/2014 Plástico totalmente reciclável que se autoconserta Pesquisadores da IBM descobriram por acaso como fabricar um novo tipo de plástico que se autoconserta quando sofre danos e que pode ser totalmente reciclado...
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 1: Economia – Valor Econômico, 19/05/2014, 05h00 Preço de industrializado importado cai e atenua "efeito câmbio" Por Denise Neumann | De São Paulo
Os preços de importação de bens industrializados, em dólar, caíram em 10 de 22 setores nos últimos doze meses (até março) e ajudaram a atenuar o efeito da desvalorização do real sobre os preços domésticos. A ajuda, contudo, foi pequena. Em março, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação dos preços industriais, medida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), acumulava alta de 7,96% em relação a março do ano passado. Em reais, os preços de importação subiram 15%, em média, levemente abaixo da desvalorização do real no período. Setorialmente, contudo, algumas contribuições foram mais expressivas, como em móveis (queda de 6,5% no preço em dólar) e farmacêuticos (queda de 12% em dólar), segundo dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). Transformados em reais, a elevação dos preços de importação de 21 dos mesmos 22 segmentos sup erou o preço cobrado no mercado interno pelo respectivo setor, na mesma comparação indicando que matérias-primas e bens finais importados influenciaram custos e preços no mercado doméstico. Sem redução no preço dos importados em dólar, porém, a influência seria maior. "A queda dos produtos importados, em dólar, amorteceu o impacto da desvalorização cambial. Sem ela, a inflação seria ainda maior", pondera Julio Sérgio Gomes de Almeida, professor da Unicamp e ex-secretário de Política Econômica. O coeficiente de insumos importados varia muito, mas a média no setor de transformação é de 25%, sendo essa a parcela dos custos diretamente afetada pela importação.
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Renato da Fonseca, economista da CNI, observa que o impacto varia de acordo com o tamanho da c adeia de produção. Quanto mais longa (em número de etapas), mais o aumento do custo provocado pela importação pode ser diluído. Quanto mais curta, mais difícil fica essa absorção. O câmbio, por outro lado, também ajudou a reduzir o peso dos salários. Série calculada pelo Banco Central (BC) aponta que o custo unitário do trabalho em dólar (um indicador que mede como variou o elemento mão de obra no custo de produção de uma mercadoria) caiu 10% no primeiro trimestre em r elação ao mesmo período do ano passado. Apesar da desvalorização do câmbio, esse custo ainda havia subido 5% no ano passado por conta dos aumentos reais de salários. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) desenvolveu um indicador de custos industriais e ele apontou que no ano passado os preços cobrados pela indústria superaram a evolução de custos (que caíram com ajuda da energia elétrica, da desoneração e dos juros menores). Essa situação permitiu ao setor industrial recuperar parte da rentabilidade perdida nos anos anteriores, diz Renato da Fonseca, econ omista da entidade. Para este ano, a percepção de Fonseca é que os custos vão subir, de novo, acima dos preços, impondo nova contração de margem. O empresário também conseguiu compensar parcialmente o aumento de custos provocado pela desvalorização de real pelo aumento dos preços de exportação. Além da rentabilidade obtida com a valorização do dólar, um terço dos exportadores aumentou os preços de venda em dólar, aponta a série da Funcex. Na exportação, a combinação de câmbio e preço ajuda a indústria a recuperar parte da competitividade perdida, embora esse movimento já seja menos vigoroso. Almeida pondera que apenas entre março e abril deste ano a desvalorização do real na comparação anual passou de uma alta de 17% p ara 11%, mudando bastante a perspectiva de ganho da indústria exportadora. Na ponta da exportação, diz Fonseca, economista da CNI, a percepção é que os ganhos provoc ados pela desvalorização do câmbio estejam se esgotando. A questão, pondera ele, é que, além do câmbio, os preços do Brasil sobem mais do que no resto do mundo. Além de custos estruturais mais elevados (energia e tributos, entre outros itens), "o Brasil é mais caro também por conta do processo inflaciona
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe rio", diz ele. Ele se refere aos preços dos serviços e de outros bens. "Quando a inflação chega a 6% já se sente um reajuste automático de todos os preços", pondera. Enquanto o Brasil precisa combater uma inflação mais elevada por conta, entre outras razões, dos efeitos da desvalorização do real, o Banco Central europeu enfrenta problema inverso. A preocup ação por lá é com a baixa inflação (quase deflação) influenciada pela queda no preço das import ações, cujo valor alcança cerca de 40% do PIB europeu, percentual bem mais expressivo que o peso de 15,1% no PIB brasileiro. E além dos preços em queda, o euro se valorizou em relação ao dólar (cerca de 7% em março em relação ao mesmo mês do ano passado). "O efeito sobre os preços domésticos, portanto, é distinto do que ocorre no Brasil. Lá, a importação está tendo um efeito deflacionário sobre a economia", pond era Paulo Gala, estrategista do banco Fator. Para o Brasil, além dos 17% de encarecimento de insumos e peças por conta da relação entre o real e o dólar, os produtos quem vêm da Europa sofreram mais 7% de desvalorização. "O efeito é de 24%", pondera Gala. Olhando para os preços de exportação, Almeida, da Unicamp, vê dois grupos distintos de setores. Em um deles estão aqueles que "colocaram a desvalorização no bolso" e ficaram como todo ganho possível. Esses são aqueles que mantiveram ou aumentaram os preços em dólar, como o segmento de vestuário, calçados e têxteis, a farmacêutica, produtos de madeira, máquinas e material eletrônico. O outro grupo reúne aqueles onde as empresas se mostraram dispostas a reduzir o preço para ganhar competitividade e, consequentemente, mercados. Nesses se destacam móveis, máquinas e equipamentos, outros veículos de transporte e veículos automotores. © 2000 – 2014. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 2: Economia – Valor Econômico, 19/05/2014, 09h03min Mercado espera inflação maior em 2014 e crescimento econômico menor Por Ana Conceição
SÃO PAULO - Os analistas do mercado financeiro voltaram a elevar suas apostas para a inflação, mas a projeção não chegou a superar o teto da meta perseguida pelo Banco Central (BC), como há algumas semanas, de acordo com o Boletim Focus. As estimativas para o juro básico continuam as mesmas. Após ter suavizado para 6,39% de alta na semana anterior, a mediana das estimativas para o avanço do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou para 6,43%, a pouca distância do teto da meta de 6,50%. A estimativa em 12 meses seguiu inalterada em 5,88% de aumento, assim como a projeção para o IPCA de maio, que ficou em 0,47% de alta. Para a Selic, tudo igual. Os analistas continuam a estimar que o juro básico encerre em 11,25% neste ano ante os atuais 11%. Até o fim de 2015, o mercado vê o juro em 12,25%. Houve ajustes nas estimativas para o aumento dos preços administrados, de 5% para 4,95% neste ano, e de 6,03% para 6,28% em 2015. Os analistas Top 5 – aqueles que mais acertam as previsões – continuam a ver o IPCA acima do teto da meta neste ano, mas revisaram sua estimativa, de 6,69% para 6,62% de avanço. Reduziram ainda a projeção para a taxa Selic, de 11,75% para 11,50%. Para 2015, a expectativa de inflação seguiu em 6,35% e para a Selic, em 13%. As estimativas são medianas de médio prazo. O Boletim Focus mostra uma melhor nas expectativas dos analistas com relação a outros indicad ores de inflação, que foram revisados para baixo. A mediana das projeções para o IPC-Fipe, por exemplo, foi de elevação de 6,10% para 5,94%. Há quatro semanas estava em 6,19%. Para o IGP-DI, passou de 7,25% para 6,87% de alta. Há um mês estava em 7,35%. Para o IGP-M, a expectativa saiu de 7,21% para 7,11% de avanço. Com relação ao desempenho da economia, os analistas consultados pelo BC preveem crescimento de 1,62% em 2014 e de 2% em 2015. Antes, estimavam expansão de 1,69% e 1,90%, respectivamente. 6 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe No caso da taxa de câmbio, a previsão é de dólar a R$ 2,45 no encerramento deste ano, sem alteração pela sexta semana seguida, e a R$ 2,51 em 2015, acima da estimativa anterior, de R$ 2,50. (Ana Conceição | Valor) © 2000 – 2014. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído
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