Clipping de notícias 27 09 2013

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Escola SENAI Ant么nio Adolpho Lobbe - CFP 6.01


SUMÁRIO

1

2

3

SENAI ________________________________________________________2 1.1

SENAI inicia atividades de rede de institutos voltados à pesquisa aplicada e inovação ______________ 2

1.2

Profissões industriais oferecem melhores salários para técnicos _______________________________ 5

FIESP/CIESP _________________________________________________10 2.1

Resumo da FESTEMP _________________________________________________________________ 10

2.2

Foto: Paulo Skaf em encontro com diretores das bases regionais do Ciesp e diretores do Depar/Fiesp 11

EDUCAÇÃO __________________________________________________13 3.1 PAULO SKAF SE REÚNE COM QUATRO MIL PROFESSORES DO SESI-SP EM ENCONTRO TÉCNICO NO ANHEMBI________________________________________________________________________________ 13

4

5

INDÚSTRI A/ECONOMI A _________________________________________14 4.1

Revista ISTOÉ Dinheiro destaca Itirapina no “ABC Caipira” ___________________________________ 14

4.2

Poços de Petrobras e IBV mostram grande descoberta em Sergipe ____________________________ 16

4.3

Indústria quer melhores mecanismos de proteção contra perda de competitividade ______________ 20

CIÊNCI A,INOV AÇÃO E TECNOLOGIA _____________________________23 5.1

Inovação está nos detalhes : saiba o que você precisa fazer para se tornar relevante ______________ 23

5.2

‘Control+Alt+Delete foi um erro’, diz Bill Gates ____________________________________________ 25

Elaboração _____________________________________________________27

1 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Faculdade de Tecnologia eEscola SENAI “Antônio Adolpho Lobbe”

Endereço: Rua Cândido Padim, 25-Vila Prado CEP 13574-320-São Carlos/SP Tel.: (16) 33717273 / Fax: (16) 33717273 e-mail: senaisaocarlos@sp.senai.br www.sp.senai.br


1 S E N AI Fonte: Rede Inovação

Publicado em: 26/09/2013 11:46

1.1 SENAI inicia atividades de rede de institutos voltados à pesquisa aplicada e inovação por:

Rede de Inovação

Começou a funcionar nesta terça-feira (17) o primeiro do conjunto de 24 Institutos SENAI de Inovação (ISI) que serão instalados em 14 estados até o fim de 2015. Sediado em Curitiba, o centro de pesquisa e inovação paranaense atua na área de eletroquímica e já está preparado para desenvolver projetos para as indústrias automotiva, de óleo e gás, mineradora, metalmecânica, de construção civil, de sistema de geração e armazenamento de energia, além do desenvolvimento de sistemas para área de meio ambiente, saúde humana e animal.

A estrutura atual conta com cinco pesquisadores doutores e 36 equipamentos no valor de R$ 8 milhões. Até o fim de 2015, o instituto ocupará um prédio de 10 mil metros quadrados, divididos entre laboratórios e espaços para apoio a empresas de base tecnológica e atividades de formação de recursos humanos. Ele deverá consumir investimentos da ordem de R$ 50 milhões.

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Com capacidade tecnológica para oferecer serviços de alto valor agregado, a rede dos 24 Institutos SENAI de Inovação realizará atividades de pesquisa aplicada e inovação para que empresas de grande, médio e pequeno porte, além de empreendedores, transformem suas ideias em produtos e processos inovadores.

De acordo com o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, pela primeira vez, está sendo montada no Brasil uma estrutura com todos os aspectos necessários ao ambiente de inovação. Ele afirma que os institutos já nascem com equipes voltadas a promover associação para desenvolver ideias inovadoras e competência para formar redes com diversos atores, como empresas, fundações de apoio à pesquisa, investidores. “A inovação acontece apenas se estiverem assegurados todos esses aspectos. Se não tivermos isso, não há como experimentar”, ressalta. Ele também falou sobre as expectativas em relação ao funcionamento da rede.

Para garantir que exista a integração necessária para que empresas e centros de pesquisa inovem, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEPR) – instituição a que o SENAIPR é ligada – criou o Campus da Indústria. Trata-se de um espaço de 165 mil metros quadrados, onde está implantado o Instituto SENAI de Inovação – Eletroquímica. Num raio de 2,5 quilômetros, estão instaladas outras nove instituições que também têm vocação para a pesquisa científica, como a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Pontifícia Universidade do Paraná (PUC-PR) e o Instituto Federal do Paraná.

Para Marco Secco, diretor do SENAI-PR, é o campus que permitirá que se promova a articulação entre os setores interessados em materializar parcerias. “Na inovação, também precisamos construir estradas e elas serão feitas a partir da nossa sinergia” disse, durante o lançamento do novo centro. PARCERIAS INTERNACIONAIS – Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o 3 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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gerenciamento dos institutos. Já a parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) auxiliou na criação de zonas de inovação – ambientes onde empreendedores encontram recursos tecnológicos e financeiros, além de possibilidades de estabelecer parcerias com outros atores interessados em inovar.

A rede deve ter investimentos da ordem de R$ 2 bilhões do SENAI, que contou com financiamento de R$ 1,5 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Das 24 unidades previstas para os próximos anos, seis delas, além da voltada à eletroquímica, começam a funcionar até o primeiro semestre de 2014. Duas são na Bahia, nas áreas de conformação e soldagem, e mecatrônica; duas em Minas Gerais, nas áreas de engenharia de superfície e metalurgia; uma em Santa Catarina, de mecânica fina, e uma no Rio Grande do Sul, de tecnologia de polímeros.

O início das atividades da rede de institutos possibilitará que os investimentos em inovação pela indústria brasileira sejam mais efetivos. As empresas poderão complementar o trabalho de seus próprios centros de desenvolvimento com os do SENAI, tendo assim respostas mais rápidas e mais econômicas para seus projetos de produtos e serviços inovadores.

Além disso, os laboratórios e os profissionais vinculados aos institutos poderão conduzir testes e serviços de alto valor agregado. Atualmente, esses serviços e testes são realizados no exterior por centros de pesquisa e desenvolvimento. O trabalho desenvolvido no SENAI poderá contribuir para retenção de divisas, sem contar a geração de conhecimento agregado resultado em cada teste. Em 2011, o Brasil gastou US$ 16 bilhões com esse tipo de serviço no exterior. Fonte: Portal da Indústria

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Fonte: Portal da Indústria

26/09/2013

1.2 Profissões industriais oferecem melhores salários para técnicos Análise realizada pelo SENAI mostra que trabalhadores formados para atuar nesse setor têm remuneração média 24% superior às das áreas de serviços, comércio e agropecuária

O estudo mostra que a carreira nas profissões ligadas à indústria são mais promissoras

Quem está interessado em fazer um curso técnico para entrar no mercado de trabalho tem hoje, no Brasil, 160 opções em áreas que vão desde controle e processos industriais até turismo e hospitalidade. Entre os benefícios de quem opta por esse tipo de formação está a entrada mais rápida no mercado de trabalho, em profissões de boa remuneração e com carreiras promissoras. Um estudo elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) revela que esses trabalhadores recebem, em média, R$ 2.227,00 nos empregos formais no Brasil.

A análise feita com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) 2011, a mais recente disponível, mostra ainda que os técnicos formados para trabalhar na indústria são os que recebem os maiores salários, em média de R$ 2.519,34. O valor é 24,3% maior que o recebido por técnicos de outras áreas como comércio, serviços ou agropecuária (R$ 2.027,54). 5 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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O estudo avaliou 2.514.110 empregos em 103 ocupações de nível técnicos tipicamente industriais. Desse total, 47% estão na indústria, 29% no setor de serviços e 23% no cio. “Quem se forma para trabalhar na indústria pode conseguir oportunidades também em outros setores. Há um mercado importante interessado em oferecer serviços à indústria. Essas empresas não são indústria e precisam dos técnicos industriais”, explica o diretor-geral do SENAI, Rafael Lucchesi.

Segundo ele, também não é surpresa que profissionais formados em cursos tipicamente industriais também atuem no comércio. Entre os exemplos, estão o técnico têxtil que pode trabalhar na área de controle de qualidade dos grandes magazines, e os técnicos químicos, responsáveis por vendas especializadas. Eles desempenham papel importante na aproximação entre a área de pesquisa e desenvolvimento das empresas e os consumidores.

Um profissional técnico é formado em cursos com carga horária mínima de 800 horas/aula, que oferecem conhecimentos teóricos e práticos em diversas atividades do setor produtivo. Para a obtenção do diploma, é necessário que o estudante tenha concluído o ensino médio. CARREIRA PROMISSORA – De acordo com o levantamento, no primeiro emprego, os técnicos industriais recebem 13,4% a mais que os profissionais de mesmo nível formados para outros setores. Entre os profissionais com mais de 10 anos de profissão, a diferença é ainda maior – os técnicos industriais ganham 49,2% mais. O estudo mostra ainda que a carreira nas profissões ligadas à indústria são mais promissoras. Nesse caso, quem tem 10 anos de profissão chega a ganhar 260% mais do que quem está no primeiro emprego. Nas outras profissões, essa variação é 173% (veja quadro).

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Remuneração de profissionais de nível técnico industriais e não industriais Diferencial de remuneração entre 10 anos ou mais de experiência e o 1º emprego

Ocupação

Remuneração média

Remuneração 1º emprego

Remuneração 10 anos ou mais

Técnicos industriais

R$ 2.519,34

R$ 1.274,04

R$ 4.582,28

260%

Técnicos não industriais

R$ 2.027,54

R$ 1.123,31

R$ 3.070,38

173%

Diferencial de remuneração

24,3%

13,4%

49,2%

Elaboração: CNI/Uniepro Fonte: RAIS 2011/TEM

AUMENTO DOS EMPREGOS – As 103 ocupações analisadas pelo SENAI tiveram crescimento no volume de empregos de 36,6% entre a RAIS 2006 e a RAIS 2011. Isso indica a expansão do mercado de trabalho para quem opta por fazer um curso técnico. Foram identificadas também as dez ocupações industriais que mais abriram vagas nesses cinco anos. Juntas, elas tiveram crescimento de 70% nos postos de trabalho e representam 26,6% do total de vínculos das ocupações industriais de nível técnico.

Entre essas dez, sete têm remuneração acima de R$ 2.519,34, que é média salarial desse grupo. Os supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais, que atuam principalmente no desenvolvimento de peças metálicas, têm remuneração média mais alta, de R$ 3.694,56 mensais. Os técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e instrumentos, responsáveis por projetar, fabricar e modificar sistemas eletromecânicos, vêm logo em seguida com R$ 3.607,17, e depois os técnicos em construção civil, com R$ 3.461,52.

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Remuneração das ocupações que mais cresceram em número de postos de trabalho entre 2006 e 2011 Ocupação

Remuneração Média

Remuneração 1º Emprego

Remuneração 10 anos ou mais

Técnicos em topografia, agrimensura e hidrografia

2.135,54

1.268,98

3.486,52

Técnicos em construção civil (edificações)*

3.461,52

1.739,54

5.845,29

Técnicos em segurança no trabalho*

2.834,79

1.976,22

5.373,99

Supervisores da construção civil*

2.665,01

1.837,19

2.995,54

Técnicos mecânicos na manutenção de máquinas, sistemas e instrumentos*

3.027,67

1.420,45

4.970,51

Técnicos de planejamento e controle de produção*

2.801,74

1.353,98

4.603,75

Mecânicos de manutenção e instalação de aparelhos de climatização e refrigeração

1.254,48

846,55

1.944,75

Técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e instrumentos*

3.607,17

1.545,66

7.246,00

Técnicos em eletrônica

2.134,28

1.044,67

5.292,18

Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais*

3.694,56

2.161,33

5.005,17

Ocupações com remuneração média superior à média dos técnicos industriais Elaboração: CNI/Uniepro Fonte: RAIS 2011/TEM

O SENAI realiza sistematicamente o monitoramento o mercado do trabalho. Com essa observação, é possível identificar possíveis sinais de desequilíbrio entre a procura das empresas e a oferta de qualificação de trabalhadores. O SENAI é a principal instituição que oferece formação profissional para a indústria. Desde o início das suas atividades, já realizou mais de 3 milhões de matrículas em cursos que vão desde a formação inicial e continuada até a pós-graduação. 8 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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O SENAI também é o principal parceiro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), responsável por cerca de metade das 1,25 milhão de matrículas em cursos técnicos. Por Ismália Afonso Foto: José Paulo Lacerda Do Portal da Indústria

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2 FIESP/CIESP Fonte: Portal da FIESP

26/09/2013

2.1 Resumo da FESTEMP (clique no título em DESTAQUE para ler a notícia) - Empreendedorismo Todo mundo pode dar show, desde que treine antes, diz especialista em apresentações corporativas no Festemp 26/09/2013 - 13:14

- Empreendedorismo Todo mundo pode dar show, desde que treine antes, diz especialista em apresentações corporativas no Festemp 26/09/2013 - 13:14

- Empreendedorismo Jogos Olímpicos transformarão o Rio de Janeiro, afirma gerente do Comitê Organizador Internacional 26/09/2013 - 14:14

- Empreendedorismo Em painel no Festemp, convidados debatem como desenvolver as start-ups no Brasil 26/09/2013 - 14:16

- Empreendedorismo Empreendedores disputam divulgação de projeto na revista PEGN em atividade do Festemp 26/09/2013 - 16:57

- Empreendedorismo Internet está se tornando uma TV a cabo de poucos canais, diz Luli Radfahrer, especialista em comunicação digital 26/09/2013 - 19:10

- Empreendedorismo ‘Se você quer salvar o mundo, antes precisa salvar a si mesmo’, diz o vietnamita Thai Nghia, no Festemp 26/09/2013 - 19:21

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- Empreendedorismo No encerramento do Festemp, presidente da Fiesp anuncia os vencedores do ‘Acelera Startup’ 26/09/2013 - 19:37

26/09/2013 19:19 - Atualizado em 26/09/2013 19:26

Fonte: Portal da FIESP

2.2 Foto: Paulo Skaf em encontro com diretores das bases regionais do Ciesp e diretores do Depar/Fiesp Agência Indusnet Fiesp

Paulo Skaf com empresários e diretores regionais. Foto: Ayrton Vignola/Fiesp

O presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), Paulo Skaf, reuniu-se na tarde de quarta-feira (25/09) com diretores das bases regionais do Ciesp, empresá11 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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rios associados de todo o estado e diretores do Departamento de Ação Regional (Depar) da Fiesp do interior. Ao falar aos empresários paulistas, Skaf destacou as iniciativas que as entidades da indústria protagonizam em prol da educação e qualificação profissional. “O que está acontecendo aqui é coisa de primeiro mundo. Em poucos países se vê o que está sendo mostrado hoje. Este é um trabalho que faz bem à indústria ao País e ao nosso Estado”, sublinhou. “Nosso sonho é poder verificar, um dia, que a exemplo do que fazemos no Senai e no Sesi, tudo isso também pode ser realizado em canto do País”, completou. Em seguida, o presidente da Fiesp e do Ciesp acompanhou as comitivas do Ciesp e do Depar/Fiesp em uma visita aos estandes do São Paulo Skills.

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3 E D U C AÇ Ã O Fonte: Portal FIESP

26/09/2013 19:52 - Atualizado em 26/09/2013 19:52

3.1 PAULO SKAF SE REÚNE COM QUATRO MIL PROFESSORES DO SESI-SP EM ENCONTRO TÉCNICO NO ANHEMBI Outro grupo se reúne na tarde desta sexta-feira (27/09) para avaliar desempenho das escolas Alice Assunção, Agência Indusnet Fiesp

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP), Paulo Skaf, ouviu, nesta quinta-feira (26/09) sugestões de professores durante o Encontro Técnico de Educadores do Sesi-SP. Realizado no Anhembi, na capital paulista, em paralelo ao São Paulo Skills, principal competição em âmbito estadual do ensino profissionalizante do país, o encontro contou com a participação de ao menos quatro mil professores do Sesi-SP. “Vocês têm que me falar mesmo. Não fazemos nada para enganar. O que é possível fazer se faz, o que não é, não se faz”, disse Skaf em encontro que contou com professores, gestores e diretores do Sesi-SP. Superintendente do Sesi-SP e diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem da Indústria de São Paulo (Senai-SP), Walter Vicioni abriu o encontro apresentando um balanço do que foi feito nas escolas do Sesi-SP no interior do estado. “O Paulo Skaf adotou a expressão ’Crescem as Pessoas, Cresce o Brasil’. E com isso, ele subordinou o desenvolvimento econômico ao desenvolvimento das pessoas. E, por isso, ele colocou em relevo a questão das entidades educacionais da indústria”, afirmou Vicioni. Segundo ele, o número de matrículas do ensino fundamental em regime de tempo integral no Sesi-SP cresceu de 800 em 2006 para 34,5 mil matrículas este ano. A meta, de acordo Vicioni, é aumentar para 90 mil matrículas no estado. No ensino médio, o número de alunos matriculados passou de 1.426 em 2007 para 19,3 mil em 2013. A meta para o regime é de 30 mil alunos. “Ninguém está numa aventura. Nós estamos fazendo o que é certo”, afirmou Vicioni. 13 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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4 I N D Ú S T R I A/ E C O N O M I A Fonte: Jornal Primeira Página

Quinta, 26 Setembro 2013 19:03

4.1 Revista ISTOÉ Dinheiro destaca Itirapina no “ABC Caipira” Escrito por Marco Rogério

O novo mapa da indústria automobilística, que inclui cinco cidades do interior paulista que abrigam cinco montadoras.(Foto:Reprodução ISTO É DINHEIRO )

A implantação da fábrica de automóveis da Honda em Itirapina não passou despercebida pela grande imprensa. Em sua edição nº 826, de 14 de agosto de 2013, a importante Revista ISTO É Dinheiro, publicou em sua matéria de capa e entre as páginas 42 e 47 uma extensa reportagem sobre o investimento que vai gerar cerca de 2.000 empregos. , “A partir de 2015, mais de dois mil novos moradores circularão pelas ruas da cidade, e cerca de 400 deles terão olhos puxados. Serão funcionários da nova fábrica de veículos da Honda, anunciada na quarta-feira 7, o maior empreendimento já visto nos 78 anos de história do município”, diz trecho da reportagem anunciando a invasão dos japoneses ao pequeno município do interior apulistal. A matéria ressalta que a unidade receberá mais de R$ 1 bilhão em recursos – dez vezes mais do que os R$ 100 milhões desembolsados no ano passado pela gigante sucroalcooleira Cosan, através da Rumo Logística, na construção de um porto seco, o maior investimento feito na cidade até então. Inicialmente, a fábrica da Honda montará um novo modelo compacto, que ainda é mantido 14 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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em sigilo pela marca, e dobrará sua capacidade produtiva no País, dos atuais 120 mil carros para 240 mil unidades por ano. “A fábrica estabelece o início de um novo ciclo na história da Honda no País”, disse à ISTO É Dinheiro o CEO da montadora na América do Sul, Masahiro Takedagawa. “Nossa confiança no mercado brasileiro não poderia ser maior.” Com a nova fábrica, a segunda de automóveis da Honda, a participação de mercado da marca deverá subir de 3,8% para mais de 5%, deixando para trás a rival Toyota, hoje com 4,7% das vendas. A confiança e a empolgação do CEO da Honda, que também comanda o negócio de motocicletas da companhia no País, refletem a euforia dos habitantes itirapinenses. Desde quando surgiram os primeiros rumores, alguns meses atrás, de que a cidadezinha entraria para o mapa da indústria automobilística brasileira, Itirapina vive uma autêntica revolução econômica. O município passa a compor, com papel protagonista, uma região considerada o novo ABC da indústria automobilística nacional.

O NOVO ABC Em um um raio de 200 quilômetros de Itirapina já estão instaladas fábricas das marcas Hyundai (Piracicaba), Volkswagen (São Carlos), Toyota (Sorocaba e Indaiatuba) e a outra unidade da própria Honda, em Sumaré. “Nossa região é a nova Califórnia brasileira”, afirma o prefeito da cidade, José Maria Cândido, comparando sua cidade ao Vale do Silício nos Estados Unidos, onde estão as maiores companhias de tecnologia do mundo. A revista afirma que o mais apropriado seria referir-se a Detroit, o berço da indústria automobilística americana, mas hoje a cidade, antiga meca da indústria automobilística mundial, vive uma decadência sem precedentes. A analogia com a Califórnia, embora seja exagerada, exemplifica a importância da Honda para o futuro do município. A estratégica posição geográfica e a infraestrutura de logística foram decisivas na escolha de Itirapina como sede da nova fábrica. A cidade é cercada pelas rodovias Washington Luiz e Engenheiro Nilo Romano, além de ferrovias operadas pela ALL. “Estar mais próximos de fornecedores e ter acesso rápido à capital paulista, o maior mercado consumidor do País, são fundamentais para ter sucesso e agilidade em nosso negócio”, diz Takedagawa. A proximidade com o Porto de Santos

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também pesou a favor da cidade paulista. A fábrica poderá abastecer outros mercados da América do Sul, como Argentina e Chile.

Fonte: Jornal Primeira Página

Quinta, 26 Setembro 2013 18:30

4.2 Poços de Petrobras e IBV mostram grande descoberta em Sergipe Escrito por Jeb Blount/Reuters

Uma campanha exploratória na costa de Sergipe mostra que uma área controlada pela Petrobras e um parceiro indiano possivelmente possui mais de um bilhão de barris de petróleo, disseram à Reuters fontes do governo e da indústria, reforçando esperanças de que a região se tornará em breve a maior nova fronteira petrolífera do país.

A Petrobras e a IBV Brasil, uma joint venture igualmente dividida entre as indianas Bharat Petroleum (BPCL) e a Videocon Industries, avaliaram que o bloco marítimo de exploração SEAL-11 contém grandes quantidades de gás natural e petróleo leve de alta qualidade, segundo cinco fontes do governo e da indústria com conhecimento direto sobre os resultados da perfuração. O bloco SEAL-11 e suas áreas adjacentes, a 100 quilômetros da costa do Estado de Sergipe, podem conter mais de 3 bilhões de barris de petróleo "in situ", segundo duas das fontes. Se confirmada, a descoberta seria uma das maiores do ano no mundo. A Petrobras detém 60 por cento do SEAL-11, enquanto a IBV possui 40 por cento. A Petrobras tem apostado, desde que comprou os direitos de perfurar a área há uma década, que as águas de Sergipe possuem grandes quantidades de petróleo e gás. Como operadora do bloco, a Petrobras registrou descobertas na área junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nos últimos anos, conforme é exigido por lei, mas ainda tem que anunciar suas estimativas sobre o tamanho potencial da reserva. A última perfuração deixa claro o quão grande a descoberta pode ser, disseram as fontes. A área, onde a Petrobras está agora perfurando poços de avaliação, também oferece a oportunidade de aumentar a produção brasileira, com reservas de perfuração mais fácil e barata do que no 16 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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pré-sal, gigantesca reserva em águas profundas, no litoral do Sudeste brasileiro. A primeira produção em SEAL-11 e suas áreas adjacentes é esperada para 2018, disse a Petrobras em nota. "Sergipe, sem dúvidas, tem um grande potencial e excelentes perspectivas", disse à Reuters uma fonte do governo brasileiro com conhecimento direto sobre as descobertas da Petrobras e da IBV e de seus planos de desenvolvimento. "Eu diria que Sergipe é a melhor área do Brasil em termos de perspectiva depois do pré-sal." Pré-sal é o nome dado a uma série de reservas de petróleo preso muito abaixo do leito marinho, sob uma camada de sal, nas Bacias de Campos e Santos. As estimativas e perspectivas sobre Sergipe às quais a Reuters teve acesso se baseiam em pelo menos dez indícios de petróleo e gás em sete poços, conforme comunicados enviados à ANP desde 16 de junho de 2011. Em respostas enviadas por email, a Petrobras declinou dizer quanto petróleo estima haver em SEAL-11 e seus blocos adjacentes, mas disse que 16 poços perfurados desde 2008 na região de águas profundas de Sergipe encontraram vários acúmulos de petróleo, "que compõem uma nova província de petróleo na região". O número exato somente será conhecido quando os planos de avaliação forem concluídos em algum momento de 2015, disse uma fonte da BPCL na Índia sob condição de anonimato. Alguns especialistas da indústria acreditam que os testes podem demorar mais, pelo fato da Petrobras estar atualmente sobrecarregada com outros investimentos gigantescos e estar enfrentando dificuldades para levantar fundos. A fonte da BPCL disse que o SEAL-11 provavelmente possui entre 1 e 2 bilhões de barris de "petróleo in situ", um termo que inclui reservas impossíveis de recuperar e aquelas que podem ser economicamente produzidas. O volume pode aumentar quando as reservas nos blocos subjacentes forem incluídas. Se a área revelar possuir 3 bilhões de barris "in situ" ou mais, ela seria capaz de produzir 1 bilhão de barris, com base nas taxas de recuperação do Brasil, de 25 a 30 por cento do petróleo existente, disse um especialista do setor petrolífero com conhecimento direto sobre o programa de perfuração.

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A Petrobras e seus parceiros continuam a perfurar a área e solicitaram que a ANP aprove 8 planos de avaliação de descoberta para a região marítima, último passo antes do campo ser declarado comercialmente viável.

GIGANTE OU SUPER GIGANTE? Além SEAL-11, a Petrobras fez pelo menos mais oito descobertas no bloco vizinho SEAL-10, que é 100 por cento de propriedade da estatal brasileira, e mais duas descobertas no bloco SEAL-4, com 75 por cento detidos pela Petrobras e 25 por cento pela indiana Oil & Natural Gas Corp (ONGC), segundo dados da ANP. As descobertas não indicam, necessariamente, que há petróleo ou gás em quantidades comerciais. Todo óleo e gás encontrados durante perfurações, por mais insignificantes, devem ser comunicados à ANP. A relutância da Petrobras para estimar as reservas no campo de Sergipe não é incomum na indústria do petróleo, onde muitas empresas só confirmam as estimativas de reservas após extensas perfurações. Tal atitude, no entanto, contrasta com a avidez das autoridades brasileiras em enaltecer a área super gigante de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. Em maio a ANP disse que Libra possui de 8 a 12 bilhões de barris de óleo recuperável, com base na perfuração de um único poço. O governo planeja leiloar os direitos de produção em Libra, maior descoberta petrolífera do Brasil, em 21 de outubro. Caso a descoberta de Sergipe seja confirmada, o petróleo e o gás encontrados em SEAL-11 podem se tornar a primeira descoberta brasileira "super gigante" (na casa dos bilhões de barris) fora da região do pré-sal, onde Libra está localizada. Recentes perfurações também sugerem que um campo gigante de gás natural pode se estender para muito além de SEAL-11, com gás suficiente para suprir todas as necessidades atuais do Brasil "durante décadas", disse uma das fontes. Mesmo que o volume recuperável em Sergipe fique na categoria "gigante", ou seja, na faixa das centenas de milhões de barris, a área ainda seria a primeira grande descoberta marítima no Nordeste do Brasil, uma das regiões mais pobres do país. 18 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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"A descoberta é muito grande, e caso seja desenvolvida poderia transformar a economia do nosso Estado e da nossa região", disse à Reuters o subsecretário de Desenvolvimento Energético do governo de Sergipe, José de Oliveira Júnior. Oliveira Júnior disse que não poderia dar uma estimativa do tamanho das reservas em SEAL-11, mas que elas são tão grandes que a Petrobras teria dito ao governo que provavelmente não será capaz de considerar o desenvolvimento da área por cerca de seis anos. Autoridades em Sergipe estão ansiosas para desenvolver a área rapidamente. Petróleo há muito tempo tem sido produzido no Estado, principalmente em terra, mas os volumes são pequenos. A produção mensal em Sergipe é menor do que os maiores campos brasileiros produzem em uma questão de horas. Os frutos da descoberta, no entanto, podem levar anos para chegar até os acionistas e residentes de Sergipe, apesar de sua proximidade da costa, da qualidade do óleo e de os reservatórios de menor complexidade sugerirem que seria mais barata para desenvolver do que os campos gigantes do pré-sal, disseram as fontes.

Situada em áreas com rochas mais porosas e permeáveis, o óleo leve poderia ser relativamente mais fácil de ser extraído em relação ao petróleo do pré-sal, mais pesado e preso em rochas mais compactas, disse uma fonte da indústria no Brasil. (Reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier, Prashant Mehra e Nidhi Verma)

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Fonte: Porta da Indústria

26/09/2013

4.3 Indústria quer melhores mecanismos de proteção contra perda de competitividade Em seminário promovido pela CNI e CGTB, empresários e trabalhadores chegam ao consenso de que os altos custos internos de produção fazem a indústria perder mercados interno e externo

O seminário reuniu empresários, trabalhadores e representantes sindicais, que discutiram temas como câmbio, juros, investimentos, educação e emprego

A indústria brasileira precisa de melhores mecanismos de proteção enquanto não forem reduzidos os vários entraves à sua competitividade, que vão da alta carga tributária à deficiência da infraestrutura. A proposta partiu do presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes, e do gerente da Associação Brasileira da Indústria Eletro Eletrônica (Abinee), Edgar da Silva, nos debates do seminário Fortalecimento da Indústria Brasileira e do Emprego, promovido nesta quinta (26), em Brasília, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).

Segundo Marco Polo, o custo da energia elétrica no Brasil para se produzir uma tonelada de aço é de US$ 80 o megawatt/hora, o dobro do custo nos Estados Unidos. A instalação de uma siderúrgica no Brasil exige US$ 1.880 por tonelada, investimento que é de US$ 1.000 na Índia e US$ 550 na China. "Precisamos proteger a indústria nacional enquanto estas assimetrias de 20 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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competitividade não forem corrigidas", assinalou o presidente-executivo do Instituto Aço Brasil. Edgar Silva informou, por sua vez, existirem no país mais de 20 regimes tributários especiais que facilitam as importações. De acordo com o gerente da Abinee, a redução do imposto de importação a 2% para equipamentos não produzidos no país – os chamados ex-tarifários – é usada muitas vezes na compra de fábricas prontas e não de máquinas isoladamente.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, que participou do segundo painel do seminário, sobre a baixa taxa de investimentos no país, informou que na década de 1980 o Brasil era o quinto produtor mundial de máquinas e hoje está em 15º lugar. Revelou que enquanto em 2004, de cada 100 máquinas vendidas no Brasil, 60 eram nacionais e 40 importadas. Hoje apenas 30 são fabricadas no país. DESONERAÇÃO DO INVESTIMENTO – O presidente da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fernando Figueiredo, defendeu como urgente a necessidade de se desonerar os investimentos para que eles possam ser ampliados, gerando mais emprego e reaquecendo a economia. Segundo Figueiredo, investir no Brasil custa 25% mais caro do que na Ásia e 10% mais do que nos Estados Unidos. "Precisamos eliminar essa diferença para atrair investimentos para cá”, completou, sublinhando que a Coreia chegou à potência industrial que é hoje usando largamente o protecionismo e manipulando o câmbio. Ouça o que ele disse em entrevista ao Portal da Indústria:

Para o presidente da CGTB, Ubiraci Dantas de Oliveira, a indústria brasileira precisa ser fortalecida como forma de se manter os níveis de emprego. "Não podemos permitir que a indústria brasileira vá para o ralo, porque é uma indústria pujante e haverá perdas de emprego", enfatizou Ubiraci, que também participou dos debates.

A diretora de Relações Institucionais da CNI, Monica Messenberg, salientou que as divergências entre empresários e trabalhadores nas relações de trabalho não são empecilho à união 21 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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dos dois lados pela eliminação dos obstáculos à maior competitividade da indústria. "Devemos nos concentrar no que nos une, retirando os entraves para a prosperidade, enquanto equacionamos nossas poucas diferenças", declarou na abertura do seminário. Ouça o que ela disse sobre o assunto: NOVO MODELO – No último painel do seminário Fortalecimento da Indústria Brasileira e do Emprego, sobre qualificação profissional, o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, defendeu mudanças no modelo educacional, centralizado no ensino acadêmico de nível superior. Propôs maior ênfase na educação profissional, essencial, na sua visão, para fornecer mão de obra qualificada que permita à indústria brasileira ampliar a prática da inovação.

Lucchesi informou que enquanto no Brasil apenas 7% dos estudantes entre 15 e 19 anos estão inscritos na educação profissional, este percentual é de 53% na Alemanha e de 55% no Japão. Por Luiz Roberto Marinho e Sirlei Pires Fotos: Miguel Ângelo Do Portal da Indústria

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5 C I Ê N C I A, I N O V AÇ Ã O E T E C N O L O G I A Fonte: O Estado de São Paulo

27 de setembro de 2013 | 7h 20

5.1 Inovação está nos detalhes: saiba o que você precisa fazer para se tornar relevante Encontro promovido pelo Estadão PME e Link mostra o que é preciso fazer para ganhar espaço no mercado RODRIGO REZENDE, ESTADÃO PME

Entenda o significado dessa palavra complicada

O brasileiro empreende hoje porque enxerga uma oportunidade – as iniciativas por necessidade perdem força conforme a economia brasileira avança. Mas isso não significa que as coisas ficaram mais fáceis. A necessidade de inovar, e de adaptar-se à tecnologia, tira o sono do empreendedor. A boa notícia é que a inovação, algo que parece distante do pequeno empresário, está nos detalhes. E é acessível. Essas foram as principais conclusões do Encontro Inovar e Empreender, promovido pelo Estadão PME e o Link na segunda-feira, 23. Amir Leme, diretor-administrativo do General Prime Burger, por exemplo, conta que o Grupo Egeo – dono da marca e de outras empresas de alimentação – inovou ao implantar a centralização das operações administrativas em um só local. “Foi uma inovação. Montamos um centro 23 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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de serviços para ter todo o controle e a gestão dos negócios sem alterar a característica original de cada um, deixando cada restaurante responsável por fazer uma boa comida e dar um bom atendimento.”

Segundo Alexandre Seródio, CEO da empresa Beleza na Web, é necessário ter foco em entregar uma experiência inovadora para o cliente, mas isso só será possível caso o negócio tenha um ótimo planejamento financeiro. “Se você tiver isso, vai conseguir superar outras barreiras, fazer alguma coisa diferente e que ninguém fez”. Segundo ele, é preciso acreditar no que outras pessoas acham impossível. “Outro ponto é ser muito detalhista, fazer bem feito para tudo funcionar de forma melhor, não deixar para depois o que você pode fazer agora. Não aceitar o óbvio é importante.”

Perceber as transformações dos hábitos de consumo é outra maneira de inovar. Paula Pinto e Silva, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), destaca que o consumidor não pode mais ser classificado apenas conforme sua classe social, mas deve ser categorizado por suas aspirações. Ou seja: a pessoa da periferia pode desejar o mesmo que o morador de um bairro chique. E vice-versa. “Essa fragmentação é o desafio das empresas, que precisam conhecer o consumidor. Isso vai desafiar a lógica do pensamento tradicional”, afirma a especialista Paula.

Prática. O Hotel Urbano, cujo negócio é 100 % online, entendeu que algumas pessoas ainda têm receio de comprar um pacote de viagens pelo site e demandam atendimento pessoal. Isso incentivou a empresa a inovar com a abertura de lojas físicas.“Apostamos nesse modelo para conhecer melhor o consumidor e oferecer mais credibilidade”, destaca o CEO do negócio, José Eduardo Mendes. “Ao ouvirmos seus receios e necessidades, também melhoramos nosso site”, conta Carla Sarni, criadora da rede de clínicas odontológicas Sorridents, investe R$ 1,5 milhão por ano em inovação. A empresa foi a primeira do segmento, por exemplo, a oferecer aparelhos para os den24 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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tes sem custo para o cliente. A concorrência copiou a estratégia e o negócio passou, então, a fornecer sem custos os exames que são necessários antes da colocação do corretor.

Recentemente, a Sorridents inovou mais uma vez ao trazer para o País uma tecnologia que permite ao paciente aumentar o período entre as consultas de manutenção do aparelho. Mas Carla garante que a inovação não é apenas uma questão de dinheiro. A empreendedora conta o caso de um franqueado. Ele superou a concorrência, que cobrava preço inferior ao praticado pela rede, simplesmente porque conseguiu mostrar a qualidade do serviço e os diferenciais da empresa. A inovação está na iniciativa.

Fonte: O Estado de São Paulo

26 de setembro de 2013|

5.2 ‘Control+Alt+Delete foi um erro’, diz Bill Gates Por Bruno Capelas

“Nós deveríamos ter usado um botão só, mas a IBM não quis”, explicou fundador da Microsoft SÃO PAULO – Se você é um usuário de Windows, com certeza já deve ter perdido a conta de quantas vezes apertou a combinação “control + alt + delete” para se logar no sistema ou reiniciar o computador. E já se perguntou muitas vezes porque tem de apertar três botões para realizar tal tarefa, não é mesmo? Pois bem… “O Control + Alt + Delete foi um erro. Nós poderíamos ter usado um botão só para isso, mas o cara que desenhou o teclado da IBM não queria criar esse botão”, declarou Bill Gates em uma entrevista para uma campanha de levantamento de fundos de Harvard.

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A combinação de três botões foi inventada pelo engenheiro David Bradley, que trabalhou no projeto do PC da IBM. “Eu criei, mas foi Bill Gates quem tornou o comando famoso”, disse Bradley em uma entrevista certa vez. Hoje, o comando existe ainda no Windows 8, permitindo que usuários bloqueiem sua máquina ou acessem o gerenciador de tarefas – no Windows 7 e no Windows XP, uma série de ferramentas ainda necessitam do “Control + Alt + Delete”. O comando “complexo” não foi o único arrependimento recente de Bill Gates nos últimos meses. Em fevereiro, o fundador da Microsoft admitiu que a companhia não entrou no mercado mobile quando poderia, e que esse atraso fez a empresa perder a chance de ser líder do mercado hoje em dia.

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ELABORAÇÃO

Elaboração

Biblioteca da Escola SENAI “Antônio Adolpho Lobbe”

Data 27 de setembro de 2013

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