Clipping de notícias 22 04 2014

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe SUMÁRIO Coluna de Benjamin Steinbruch – A Folha de São Paulo, 22/04/2014, 03h _______________ 2 O automóvel ______________________________________________________________________________ 2

Economia – G1: Economia, Mercados, 22/04/2014, 08h25min ________________________ 2 Mercado projeta, pela 1ª vez, inflação acima do teto de 6,50% neste ano ______________________________ 2

Eletrônica – Inovação Tecnológica, 22/04/2014 ____________________________________ 2 Defeitos em chip fotônico abrem caminho para internet quântica ____________________________________ 2

Emprego – O Estado de São Paulo, 21/04/2014, 21h11min __________________________ 2 Montadoras e sindicatos querem usar o seguro-desemprego para pagar salários ________________________ 2

Indústria – Jornal Primeira Página, 17/04/2014, 15h48min ___________________________ 2 Indústria retoma contratação em março, registra Ciesp ____________________________________________ 2

Inovação – A Folha de São Paulo, 20/04/2014, 03h _________________________________ 2 Brasil leva até 14 anos para garantir proteção a inovação ___________________________________________ 2

Especial 1: Educação – Valor Econômico, 22/04/2014 às 05h. ________________________ 3 Comissão vota destino de recursos da educação __________________________________________________ 3

Especial 2: Recursos humanos – Valor Econômico, 22/04/2014 às 09h16min. ____________ 7 Como garantir reuniões mais curtas ____________________________________________________________ 7

Especial 3: Carreira – Valor Econômico, 18/04/2014 às 11h39. ________________________ 9 Níveis de estresse patológico atingem 44% dos executivos, diz pesquisa _______________________________ 9

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Endereço: Rua Cândido Padim, 25-Vila Prado CEP 13574-320-São Carlos/SP Tel.: (16) 2106-8700 http://saocarlos.sp.senai.br/ http://www.facebook.com/senaisaocarlos


Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Coluna de Benjamin Steinbruch – A Folha de São Paulo, 22/04/2014, 03h O automóvel Com toda a certeza, o leitor está confuso sobre o ritmo de crescimento da economia....

Economia – G1: Economia, Mercados, 22/04/2014, 08h25min Mercado projeta, pela 1ª vez, inflação acima do teto de 6,50% neste ano Previsão dos economistas para IPCA de 2014 subiu de 6,47% para 6,51%. Expectativa do mercado de alta do PIB deste ano cai de 1,65% para 1,63%....

Eletrônica – Inovação Tecnológica, 22/04/2014 Defeitos em chip fotônico abrem caminho para internet quântica Pesquisadores ao redor do mundo estão trabalhando para desenvolver chips ópticos, o que exige que a luz seja controlada por nanoestruturas do tamanho dos transistores atuais....

Emprego – O Estado de São Paulo, 21/04/2014, 21h11min Montadoras e sindicatos querem usar o seguro-desemprego para pagar salários Com pátios lotados, representantes dos fabricantes de veículos e dos metalúrgicos vão propor a adoção do modelo alemão, em que os empregados são afastados, mas não são demitidos, e a conta dos salários é dividida entre governo, empresas e trabalhadores...

Indústria – Jornal Primeira Página, 17/04/2014, 15h48min Indústria retoma contratação em março, registra Ciesp O nível de emprego industrial contabilizado pela diretoria regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), em São Carlos...

Inovação – A Folha de São Paulo, 20/04/2014, 03h Brasil leva até 14 anos para garantir proteção a inovação O tempo médio que se espera para conseguir a patente de um produto no Brasil é de cerca de dez anos....

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 1: Educação – Valor Econômico, 22/04/2014 às 05h. Comissão vota destino de recursos da educação Por Raphael Di Cunto | De Brasília

Os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública exigidos nos protestos de junho do ano passado vão hoje a voto com uma disputa que vai definir o que entra nessa conta e qual o destino de bilhões de reais que o poder público vai gastar no setor nos próximos dez anos para atingir as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). A votação ocorrerá numa comissão especial criada na Câmara dos Deputados para tratar do tema. Se aprovada, a proposta seguirá direto para o plenário da Casa. Governo federal e instituições de ensino privado e filantrópicas defendem que seja permitido computar no gasto com educação pública parcerias como o Programa Universidade para Todos (ProUni), que dá bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior em troca de isenção tributária. Já organizações da sociedade civil, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), e sindicatos de profissionais da área querem que o investimento seja exclusivamente em escolas públicas.

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe "A tendência é que as metas do PNE de expansão das matrículas sejam cumpridas mais rapidamente pela iniciativa privada do que pelas escolas públicas porque o setor privado é mais ágil para criar matrículas já que faz isso, com raras exceções, sem qualidade", afirma Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que reúne mais de cem entidades. "Se não houver restrição, é provável que a iniciativa privada 'coma' parte do dinheiro que iria para o desenvolvimento do ensino público", diz. A meta de 10% do PIB foi calculada com base apenas nos investimentos diretos em educação feitos pelos governos federal, estaduais e municipais, que foram de 5,4% do PIB em 2012. Não entraram nesta conta desembolsos dos entes públicos com parcerias privadas, como o ProUni, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os gastos públicos indiretos no setor foram de 0,9% do PIB. A disputa envolve muito dinheiro. Se o poder público tivesse que gastar em educação pública 10% do PIB em 2012, o dispêndio aumentaria em 81%. União, Estados e municípios, que investiram diretamente no setor R$ 242,1 bilhões, teriam que dar mais R$ 198,1 bilhões. Se nesta conta entrassem também os gastos indiretos poderiam ser descontados os R$ 39,6 bilhões gastos em parcerias com instituições privadas ou filantrópicas. Para Daniel Cara, a permissão para que as parcerias e convênios com entidades privadas entrem no cálculo faria a participação desses gastos saltarem de 0,9% para 2,5% do PIB - conta que se baseia na tendência de crescimento dos últimos anos. "A meta dos 10%, na prática, pode ser meta de 7% ou 8% para a educação pública", diz. Ele ressalta que não é um debate ideológico a favor do Estado maior. "A questão central não é se é público ou é privado. É qualidade. E onde se encontram os resultados de maior qualidade é nas matrículas em instituições públicas", afirma. O relatório final do projeto, apresentado há duas semanas pelo deputado federal Ângelo Vanhoni (PT-PR), estabelece a meta de investimento público de 10% do PIB em educação pública a ser alcançado em dez anos. Nesse percentual entrariam, contudo, os programas de expansão da educação profissional, superior e especializada, como o ProUni, Fies, Ciências Sem Fronteiras e convênios com entidades filantrópicas. 4 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe O texto é um meio termo entre o aprovado pela Câmara dos Deputados - e elaborado pelo próprio Vanhoni - em 2012, com os 10% exclusivos para a educação pública, e a versão do Senado Federal, que determina investimentos públicos de 10% do PIB em educação - sem dizer se era pública ou privada. A versão dos deputados desagradava o governo federal, que aceitava no máximo uma meta de apenas 7% do PIB em 10 anos, e as instituições de ensino privadas e filantrópicas - muitas ligadas a igrejas -, que receavam perder espaço na distribuição de recursos. Os senadores liberaram que as parcerias com a iniciativa privada entrem na conta, mas uma emenda subscrita por deputados de vários partidos pretende suprimir esse trecho na votação na comissão que está marcada para hoje. Os deputados, porém, divergem do efeito da emenda. Para o deputado e professor universitário Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), a supressão retrairia as parcerias com a iniciativa privada. "Um dos maiores suportes da expansão do setor universitário foi o aumento dos empréstimos no Fies e o ProUni. A educação passou a ser um ativo financeiro e muitos grupos foram comprados por fundos de investimento, que visam o lucro, não a qualidade", diz. "O investimento exclusivo em escolas públicas iria subverter essa lógica. Os governos teriam que parar de gastar tanto com a iniciativa privada e investir mais na educação pública." Ex-secretária de Educação do Tocantins, a deputada federal professora Dorinha Rezende (DEM-TO) subscreve a mesma emenda, mas diz que não haveria redução nos programas. "A Constituição é clara: permite as parcerias com instituições privadas para suprir a insuficiência ou ausência do poder público. O meu receio é são os textos do Senado e o do relator, que deixaram aberta demais essa possibilidade", afirma. Já o relator do projeto defende que não haverá nem a retração nem a expansão exagerada das parcerias com a iniciativa privada. "O governo não fará nenhuma ação para desconsiderar esses programas exitosos. Graças ao Fies e ao ProUni dois milhões de jovens de baixa renda tiveram acesso ao ensino superior. Não dá para pedir para eles esperarem de anos para entrarem na universidade", diz Ângelo Vanhoni.

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Segundo o petista, o projeto prevê "travas positivas" para garantir investimentos nas escolas públicas. "Das 5,9 milhões de vagas que serão criadas em universidades, 40% serão em insti

tuições públicas. Outra meta é triplicar a oferta de matrículas de formação técnica no ensino médio e pelo menos 50% vai ser em escolas públicas", exemplifica. "Não há risco dos investimentos irem apenas para as parcerias e convênios com entidades privadas", diz. Para a meta ser atingida, contudo, vai ser necessário empenho dos três entes federativos - e da pressão popular para que o plano não fique apenas no papel. Não há punição para quem descumprir as metas nem percentual definido para União, Estados e municípios, porque isso teria que ser feito por uma emenda à Constituição. O PNE apenas determina 20 objetivos e 253 metas estratégias para que o Brasil melhore a qualidade e o atendimento do ensino em dez anos.

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 2: Recursos humanos – Valor Econômico, 22/04/2014 às 09h16min. Como garantir reuniões mais curtas Por Rhymer Rigby | Financial Times

Alguns minutos no café de qualquer empresa são suficientes para ouvir alguém reclamando do tempo que gasta em reuniões. Naturalmente, muitas organizações tentam acelerar esses encontros valendo-se de recursos como limitar o número de palavras que cada um pode dizer ou realizar as reuniões de pé. No entanto, diz Nigel Nicholson, essas não são boas soluções: “Reuniões em pé são chamativas e autoritárias”. A chave para reuniões eficientes e enxutas, afirma ele, é conduzi-las adequadamente: “Muitas pessoas o fazem de forma pouco comprometida”. Quais seriam, então, as diretrizes para atingir essa eficiência? Comece antes da reunião. Lembre os participantes que eles devem chegar preparados, redija uma agenda e mantenha o número de presentes a um dígito. Reconheça também que algumas reuniões podem ser melhor organizadas virtualmente. Alan H. Palmer, autor de “Talk Lean – Shorter Meetings. Quicker Results. Better Relations” ("Fale o necessário – reuniões mais curtas, resultados mais rápidos, relações melhores"), diz que deve-se iniciar o encontro anunciando seu objetivo. Fazer isso é uma arte, e não se podem confundir as metas da reunião com as metas do negócio. “O objetivo precisa ser algo mensurável ou observável, em vez de uma ideia muito aberta”. Assim, em vez de você anunciar que vai discutir um projeto, diga que pretende entrar em um acordo sobre o próximo passo de um projeto. Se quer estabelecer um limite de tempo, diga isso logo no início. Muitas pessoas ficarão satisfeitas em saber que há essa limitação para, dessa forma, poderem sintetizar os pontos de seu discurso em poucos minutos. Como líder da reunião, você deve reforçar esses limites: interrompa os que falam demais e tente introduzir os mais calados na discussão. Em termos de método, diz Palmer, você deve encorajar os participantes a definir suas posições e então oferecer os argumentos que as sustentem, e não o contrário. “Menos é mais, você po 7 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe de precisar de apenas um argumento, não vários, e todos nós superestimamos a capacidade das pessoas de ouvir.” Em reuniões em que uma tarefa precisa ser concluída – como no caso de duas partes assinarem um contrato –, você pode economizar tempo consultando a outra parte sobre o que precisa ser feito. “A outra parte tem a solução.” Quando o encontro visa discutir problemas, mantenha-se focado nas soluções. Em vez de perguntar a uma equipe por que ela tem rendido menos, você pode dizer: “O que precisamos fazer por vocês para que entreguem 20% a mais?” Para reuniões mais discursivas, assegure-se de que a agenda seja cumprida e que aqueles que queiram subvertê-la não o possam fazer. Contudo, diz Nicholson, conduzir bem uma reunião envolve o reconhecimento de que as coisas funcionam em níveis múltiplos: se você as direciona demais, pode perder benefícios menos distinguíveis. “As reuniões podem ajudar a moldar identidades e a obter um sentimento de coletivização”, diz ele. “As pessoas precisam ver umas às outras e cheirar umas às outras.”

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 3: Carreira – Valor Econômico, 18/04/2014 às 11h39. Níveis de estresse patológico atingem 44% dos executivos, diz pesquisa SÃO PAULO - Levantamento realizado pela Vita CheckUp Center, empresa especializada em check-ups para executivos, mostra que os níveis de estresse patológico (graus três e quatro) atingem cerca de 44% desses profissionais. O estudo foi realizado com mais de 12 mil executivos. Deles, 48,1% apresentam grau dois de estresse, 8,1% apresentam grau um e apenas 0,4% tem grau zero de estresse — os graus de estresse e seus sintomas são uma convenção médica. Só reclusos não têm estresse A baixa incidência de profissionais com grau zero de estresse não é incomum. "É muito raro encontrar pessoas que não apresentem nada de estresse. Geralmente são pessoas que estão fora da sociedade e vivem reclusas", afirma Antonio Carlos Till, médico e diretor do Vita CheckUp Center. Enquanto o grau 1 costuma ser apresentado por pessoas que têm um dia a dia tranquilo, geralmente aposentados ou pessoas que não correm muito riscos, o grau 2, em que se encontram a maioria dos executivos entrevistados, é o nível comum para quem tem uma vida profissional ativa. "Esse é o nível de estresse de quem tem suas motivações e também suas angústias. Geralmente quem se enquadra nesse grau apresenta de dois a quatro sintomas de estresse", afirma Till. Os sintomas são: insônia, irritabilidade, compulsão para se alimentar, dificuldade de trabalhar em equipe e ouvir opiniões divergentes, entre outros. No terceiro grau do transtorno, esses sintomas começam a repercutir na produtividade do profissional. No grau quatro, começam a aparecer os primeiros sintomas de depressão.

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe "O que vemos hoje é a preponderância do estresse negativo. Antigamente a vida das pessoas se resumia em trabalho e família. Hoje há a violência, a dificuldade de mobilidade urbana, a burocracia do país etc.", explica Til. Ele afirma que isso afeta o convívio social das pessoas. "Preferimos ficar em casa do que sair e ter dor de cabeça. Além disso, desde as manifestações do ano passado a euforia que estava se instalando no país cessou." Segundo ele, todos os profissionais que apresentam estresse precisam tomar cuidados para que o quadro não se agrave. Ele afirma que acompanhamento médico e psicológico é essencial para isso. (Folhapress)

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