Foto Blad Meneghel
Edição 96 | Ano XI | 2014
Quem mais se apega ao dono? Macho ou Fêmea? JA_outnovdez_2014_ok v2.indd 1
Especial Comportamento Animal
Praça Rotary
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Editorial
Tudo Azul com Você?
O final de 2014 se aproxima e queremos desejar muitas alegrias e belas emoções nas festas ao lado de sua família, seus amigos e seus pets... Comemoramos mais um ano nesta edição com ela, Xuxa, que mostra todo o seu carinho, amor e respeito pelos animais! Destacamos também o seu importante trabalho na Fundação Xuxa que ela resume em uma frase: “Cuidar, assistir a criança e a família e lutar pelos direitos das crianças no Brasil todo por uma vida mais digna”. Em nossa Polêmica, abordamos um tema muito interessante: Entre os Cães, quem mais se apega ao dono? O Macho ou a Fêmea? As opiniões diferem e por isso fica ainda mais interessante a discussão sobre o tema. Em “Mamãe Pet”, o destaque é para a mamãe tucano que tem seus ovos chocados tanto pela fêmea como pelo macho, conforme nos explica a Dr. Mariana Pestelli, do Grupo Pet Center Marginal! Nas “Sete Dúvidas sobre Pets”, abordamos o Comportamento Animal, com informações trazidas por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, entidade criada em 1998 pelo zootecnista e comportamentalista Alexandre Rossi como, por exemplo: O que fazer com cães que têm medo de passear de carro?
Na seção “Mergulhando no Aquarismo”, o Dr. Rodrigo P. G. Lopez, do Grupo Pet Center Marginal, orienta a nossa leitora Luciana sobre a melhor maneira de cuidar dos peixes no lago em sua chácara. Na seção “O Colecionador de Histórias” trazemos a emocionante história de Simba, um gato que marcou a vida de seus donos, mesmo ficando por pouco tempo ao lado deles. Tendo como referência o Manual de Raças Pet Center Marginal, da Dra. Giulliana Tessari, do Grupo Pet Center Marginal, trazemos informações sobre a raça Dálmata, originária da Dalmácia. Na seção “Você quer me adotar?” trazemos Noel e Bigode. Que tal adotá-los? Aliás, se todos adotassem animais e cuidassem, não teríamos tantos abandonados pelas ruas. Deixamos agora o convite para que você venha conosco para mais uma leitura nesta edição do nosso Jornal Animal!
Um forte abraço!!! Sergio Valério svalerio@sergiovalerio.com.br
EXPEDIENTE
OUVIDORIA
Jornal Animal
Prezados clientes,
Coordenação Geral: Hélio Freddi Filho
Quando uma empresa se propõe a ouvir você, ela está dizendo o quanto você é importante. Conte com a Ouvidoria da Pet Center Marginal. Temos o prazer em disponibilizar este canal de comunicação independente e imparcial, voltado para atendê-lo, ouvir seus elogios, sugestões e reclamações sobre nossos serviços, produtos e atendimentos. Este é mais um serviço que evidencia o compromisso da Pet Center Marginal com a satisfação dos nossos clientes.
Editor, Jornalista Responsável e Fotógrafo: Sergio Valério mtb 36.905 Marketing: Eugênia Fonseca, Isabelle Chatzoglou e Raphael Oliveira. Colaboradores: Alexandre Rossi, Andrea Veloso, Andréia Peres, Dra. Andreia Regina Lordelo Wludarski Uesugui, Dan Wroblewski, Eliete Brognoli, Dra. Giuliana Tessari, Dra. Karina Mussolino, Malu Araújo, Dr. Manrique Andres, Dr. Rodrigo P. G. Lopez, Thaisa Calvente, Dra. Valéria Pires Correa e William Galharde.
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Andréia Peres Ouvidoria Pet Center Marginal (11) 2797.7401 ouvidoria@petcentermarginal.com.br
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Gente que gosta de bicho Foto: Lionel Falcon
Foto: Arquivo Pessoal
Pet da vez
Foto: Projeto CEL
Você quer me adotar?
Eu sou o Bigode! Au! Au! Tenho porte médio, sou macho e muito dócil. Minha idade? 2 anos! Que tal me adotar? Fale com os meus protetores. Projeto CEL – Casa Esperança e Liberdade para Animais Carentes Tel.: (11) 9.9123-3124 (Claro) e (11) 9.6959-5736 (Oi). e-mail: projetocel.animal@uol.com.br Visite também a Feira de Adoção do Projeto CEL, todos os sábados e domingos, das 14h às 20h, no estacionamento da loja Marginal Tietê, do Grupo Pet Center Marginal.
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Daniela Carrieri é... Gente que gosta de Bicho!
Você quer me adotar?
Foto: Focinhos de Luz
Nome: Ayla Raça: SRD Dona: Carolina Santos
Daniela Carrieri, está ao lado de Lully, na bela foto de Lionel Falcon. Ela é Gerente Administrativo Financeiro e tem muito carinho pela sua linda yorkshire terrier. O Jornal Animal parabeniza Daniela pelo seu amor e respeito pelos animais!
Miau! Eu sou o Noel, um gato. Tenho um ano e meio de idade, sou castrado, estou com as vacinas em dia, testado FIV/FELV negativo. Sou muito doce e brincalhão! Quero ser o seu pet... Que tal? Fale com os meus protetores!
Focinhos de Luz e-mail: divulgacao@focinhosdeluz.com
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A Raça
Dálmata
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riginária da Dalmácia. Porte grande, entre 54 a 61cm. Peso? 24 a 27 kg. Utilizada como cão de guarda, companhia e guia de cegos, por ser muito ativa, precisa de espaço e exercício, com piso adequado (rústico ou gramado), para prevenir problemas articulares. Pelagem curta, lisa e densa, composta de fundo branco com manchas redondas, de desenho nítido, na cor preta ou marrom (fígado ou chocolate), necessita de escovação regular. Quando nascem, os filhotes se apresentam totalmente brancos, sem manchas. Durante os primeiros dias vão surgindo as manchas que ficam mais nítidas com 1 ano de idade. Robusto, esportivo, dócil com crianças, pouco ladrador, não gosta muito de estranhos. Ótimo guarda, requer educação firme e precoce. A alimentação adequada é uma dieta a base de proteína animal, encontrada nas rações da linha “Super Premium”,
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suplementadas com vitaminas e minerais essenciais para o desenvolvimento e manutenção do filhote. A água? Filtrada ou mineral. Os filhotes deverão ser vermifugados contra vermes e protozoários com medicamentos prescritos pelo Médico Veterinário, com esquema de vacinação pediátrica contra doenças infecto-contagiosas como Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Adenovirus, Parainfluenza, Hepatite infecciosa, Leptospirose (3 doses de vacina importada com intervalo de 21 dias entre cada dose). Aos 4 meses de idade aplica-se a vacina contra raiva. Mais 2 vacinas poderão ser aplicadas com a 2ª dose da vacina pediátrica (v8 ou v10). São as vacinas contra Traqueobronquite Infecciosa Canina (tosse dos canis) e contra Giárdia (protozoário), aplicadas em 2 doses pediátricas e reforço anual. Após o esquema de vacinação pediátrica, o filhote estará totalmente imunizado, devendo receber reforço anual para o resto da vida. Fonte: Manual de Raças Pet Center Marginal Dra. Giulliana Tessari Gerente Técnica Filhotes/Criadores Grupo Pet Center Marginal
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Onde levar seu pet?
Praça Rotary
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s moradores da Vila Buarque e região possuem um belo espaço onde podem passear e levar os seus pets. Onde fica a Praça Rotary? Próxima ao encontro das ruas General Jardim e Cesário Mota Júnior. Antigamente, a região onde fica localizada a Praça Rotary constituía a Chácara do Senador Antônio Pinto do Rego Freitas. Atualmente, a praça tem abrigado diversas atividades culturais, sendo que muitas delas voltadas para o público infantil. A Praça Rotary é uma interessante opção para que você, sua família e seus pets possam realizar passeios, observando sempre as recomendações básicas da posse responsável como, por exemplo, a utilização de coleira e guia, a condução dos animais que deve ser sempre feita por pessoas com idade e força suficiente para controlar os
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seus movimentos e a obrigatoriedade do uso de focinheira e enforcador, no caso de cães de raças como pit bull, rotweiller, mastim napolitano, american staffordshire, entre outras. Não podemos nos esquecer também da obrigatoriedade da coleta dos dejetos do animal por seu condutor, que precisa fazer parte da rotina nos passeios. Que tal? Gostou da sugestão? Se você conhece algum espaço onde seja interessante levar o seu pet, envie para o e-mail: jornalanimal@petcentermarginal.com.br PRAÇA ROTARY Esquina entre as ruas General Jardim e Cesário Mota Júnior. Vila Buarque, São Paulo, Capital.
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Polêmica?
Quem mais se apega ao dono? O Macho ou a Fêmea?
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xiste diferença no relacionamento de cães com seus donos, se são machos ou fêmeas? Uma fêmea se afeiçoa mais ao seu dono? Cães são mais independentes? Machos e fêmeas são diferentes na relação de dependência com seus donos? O jornalista Sergio Valério questionou profissionais que apontaram as suas opiniões. E você, o que pensa? Quem mais se apega ao dono? O Macho ou a Fêmea? “Escolher o temperamento de um cão pelo sexo é complicado, pois são características individuais. E depende muito de como será seu desempenho como dono e amigo do seu cão.
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As fêmeas amadurecem mais rápido, não tem necessidade de demarcar território pela casa (atitude comum nos machos), são mais meigas e dóceis, tendem a se apegar mais aos membros da família, gostam de companhia, são caseiras e aceitam ordens mais facilmente. Costumam ficar mais sensíveis no cio, pois ocorrem oscilações hormonais. Os machos são sociais e acostumados a viver em matilha desde os tempos antigos, disputando liderança, normalmente tem brincadeiras mais agressivas, tem espírito de buscar aventuras o que ocasiona em, às vezes, fugir de casa, eles fazem de tudo para defender sua família, são guardiões.
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Tanto os machos quanto as fêmeas têm características importantes, basta avaliar e conscientemente fazer a sua escolha. Na dúvida, procure o médico veterinário, ele é a melhor opção para te ajudar”. Dra. Gabriela Bianchi – médica veterinária do Grupo Pet Center Marginal “Acho que os cães machos se apegam mais aos seus donos. As fêmeas são mais independentes, assim como são as mulheres de hoje”. Luiza E. Lima – professora
De qualquer modo, o fator sexual não é determinante para o relacionamento dos cães e seus donos. O que irá, realmente, determinar o apego e afeição do cãozinho é sua herança genética, personalidade e, principalmente, a maneira como foi educado. A castração, como já mencionada, pode auxiliar, mas, não resolve todos os problemas. O fundamental é sempre compreender que um cão precisa de amor, carinho, educação e dedicação. Ensiná-los a ter limites também é um grande passo para construir uma relação cada vez mais saudável com a família. Independentemente da escolha pelo sexo do seu amigo, o mais importante é que tenham uma relação harmoniosa e feliz”.
“Na minha opinião não existe diferença, cães se apegam aos humanos independentemente de sexo! As fêmeas podem ser um pouco mais carinhosas e/ou submissas, mas na hora de expressar seu amor pelos homens, não noto diferença, ambos, machos e fêmeas se apegam da mesma forma aos seus donos. Portanto minha resposta só pode ser esta: que não existe diferença, cães em geral se apegam ao ser humano, não importando o sexo nem do cão, nem do humano!”. Dan Wroblewski - médico veterinário, criador e especialista em comportamento de cães. “Independentemente do sexo, o mais importante é entendermos que nenhum animalzinho é igual ao outro. O temperamento dos cães apresenta características diversas, e essas diferenças podem ser realçadas em razão do porte, raça, maneira como foi criado, idade em que ele foi retirado da cria, enfim, vários aspectos que acabam moldando e individualizando nossos amigos. Normalmente, os machos, devido aos seus hormônios, crescem mais rápido, ficam maiores do que a fêmea, são mais ativos, brincalhões, dominantes e briguentos. Porém, quando castrados, tendem a diminuir muitos problemas, como a demarcação urinária e a agressividade, que são influenciadas pelo hormônio da testosterona. Vale ressaltar que existem diversas causas para um cachorro ser agressivo, portanto, a castração não resolverá todos os problemas, como, por exemplo, a manifestação da agressividade por medo. Já as fêmeas costumam ser mais afetuosas e focadas no treino, porém, demostram maior variação de humor, principalmente, no período que precede o cio. Essa variação é mais perceptível em cadelas não castradas.
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Mariana Taioli - adestradora da equipe Cão Cidadão. Esperamos a sua sugestão de temas para a nossa seção “Polêmica”! Para isso, envie um e-mail para: jornalanimal@ petcentermarginal.com.br
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No ar terceira temporada de
Missão pet
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canal Nat Geo está apresentando aos sábados, às 22h30, a terceira temporada de “Missão Pet” com Alexandre Rossi.
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São 6 episódios que mostram o importante trabalho de solucionar graves problemas de comportamento animal. Alexandre comenta sobre a nova temporada: “Os casos estão ainda mais desafiadores para mim. Procuramos não apenas trazer problemas simples, de mau comportamento animal, mas também curiosos, engraçados e complicados”. Casos como o de um peru que acreditava ser um pavão ou mesmo o de um cachorro que mutilou o dedo de uma pessoa da família são abordados na temporada onde também podemos destacar a presença sempre muito simpática da cadela Estopinha, fiel companheira do especialista. Alexandre Rossi, formado em Zootecnia pela USP, graduando de Medicina Veterinária pela FMU e mestre em Psicologia pela USP, é autor de sete livros e atualmente também apresenta o quadro “Desafio Pet”, no “Programa Eliana” no SBT e “É o Bicho!” pela rádio Band News FM. Em 1998, Alexandre Rossi fundou a Cão Cidadão, empresa especializada em adestramento e consulta comportamental.
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Pet pelagem D
eve-se levar um cão a um Centro de Estética para um Banho e Tosa de quanto em quanto tempo? Se estamos no inverno ou no verão, esta frequência é diferente?
“Para algumas raças que vivem dentro de casa o banho deve ser semanal. No caso de cães grandes, com muito subpelo, por exemplo, o banho pode ser feito a cada quinze dias, porém tudo irá depender das condições de cada animal e a indicação do Esteticista para cada animal. Quanto ao inverno e verão, as diferenças não existem quando o banho é feito em ambiente climatizado, ou seja, a temperatura é a mesma o ano inteiro”.
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Foto: Shutterstock
William Galharde, supervisor e consultor em estética animal do Grupo Pet Center Marginal, responde:
Mais informações: Centro de Estética Loja Marginal Tietê – Grupo Pet Center Marginal Marginal do Rio Tietê, 1795 Ponte da Vila Guilherme - São Paulo, SP Tel.:(11)2797-7400
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O que faz a diferença?
Projeto esƟmula a doação de aminais com deficiência
“O que faz a diferença para você” é uma campanha iniciada nas redes sociais que visa estimular a adoção de cães e gatos com dificuldade de locomoção, provenientes de agressões ou doenças. A iniciativa é de Daniel Guth e Julia Bobrow, autores do livro “Desistir nunca foi uma opção - O amor incondicional à cachorra de rua que emocionou o Brasil”. A campanha também reforça o quão gratificante é conviver com um animal que se supera diariamente, acompanhando suas maneiras de adaptação diante das dificuldades. O projeto publica semanalmente na página do Diário de uma Mocinha (https://www.facebook.com/ DiarioDaMocinha) um depoimento da relação de tutores com seus animais, identificando também aqueles que ainda esperam o feliz momento de serem adotados. O Jornal Animal parabeniza a iniciativa e concorda com os questionamentos que a campanha propõe: O que faz a diferença? O jeito de galã de um gato ou sua tetraplegia? O topete de um cão ou uma pata amputada? O que os diferencia: suas qualidades ou alguma deficiência?
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Sete Dúvidas Sobre Pets
Foto: Shutterstock
Especial - Comportamento animal
esta edição trazemos Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, entidade criada em 1998 pelo zootecnista e comportamentalista Alexandre Rossi. Ela responde sete perguntas sobre pets, especiais sobre o comportamento dos nossos cães.
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carro. Depois, aumente o caminho. Vá a um parque ou faça uma visita a algum parente. Evite sair com o cachorro de carro só para tomar banho ou vacina, pois isso pode deixálo tenso! Uma cadela fica uivando durante as noites. Os vizinhos reclamam. Como lidar com esta situação?
O que fazer com cães que têm medo de passear de carro?
R: O que é necessário, nesse caso, é descobrir o porquê do uivo. Essa cachorrinha tem ansiedade de separação, ou seja, não gosta de ficar sozinha? Ela está uivando por que o local onde ela fica tem algum barulho que a está assustando? Ela uiva por que ouve outro cão na vizinhança? Como cada um desses problemas pode ser tratado de formas diferentes, o ideal seria conversar com um adestrador, para entender melhor o motivo e trabalhar na melhora do comportamento.
R. Para cães que têm medo de carro, comece um treino com o carro parado e desligado em um ambiente seguro. Estimule o cão a entrar e o elogie. Brinque com ele enquanto estiver lá dentro. Ensine-o a entrar e a sair, estimulando-o com um petisco. Quando ele estiver mais seguro no carro, comece com passeios curtos: leve-o até a padaria ou até a pracinha, mesmo que esse trajeto possa ser feito a pé. A intenção aqui é que ele tenha associações positivas com o
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Cães que adoram ficar cavando buracos no quintal. O que fazer? R: Se o cachorro está cavando buracos é porque está com pouca atividade, e cavar é uma brincadeira muito divertida! Então, para mudar esse hábito, devemos proporcionar muitos brinquedos interativos, como caixas de papelão com a ração dentro, além de atividades, como caminhadas. Aulas de adestramento, de agility e passar um tempo no day care também são exercícios que podem ser feitos para ajudar a gastar essa energia.
pois, parar de comer pode ser sinal de alguma doença. Mas, se o problema não for relacionado à saúde, então, podemos estimular o cachorro a comer acrescentando à ração alguma coisa diferente, como uns pedacinhos de frango sem tempero ou um pouco de ração úmida – vá diminuindo a quantidade desses “prêmios” aos poucos, até que o cachorro volte a comer só ração. Muito importante nesse treino é não esperar o cachorro recusar a ração e depois colocar alguma mistura. Ofereça já com alguma coisa misturada e diminua a quantidade aos poucos. Cães que querem morder a toda hora. O que fazer?
Cães que, depois de defecar, começam a querer “brincar” com as fezes. Como resolver esta questão? R: Se o cachorro pega as fezes para brincar também é por falta de enriquecimento ambiental. Proporcionar brinquedos, como a garrafa pet com furinhos e colocar dentro a alimentação dele, faz com que ele se exercite mais para comer, ficando mais cansado. Existem muitas opções no mercado de brinquedos interativos, como jogos de tabuleiro, bolas com furinhos, entre outros que vão entreter o cão por muito tempo. Aumentar o passeio também é fundamental. Pode ajudar, em alguns casos, o uso do spray amargo nas fezes. Depois que o cachorrinho faz o cocô, borrife esse produto e deixe um tempinho. Não recolha as fezes na hora para que, quando o pet for mexer, sinta um cheiro ruim e não tenha mais interesse em usá-las como brinquedo. Cães que não querem comer a ração. Como conseguir que se alimentem? R: A quantidade descrita na embalagem da ração indica a dose de alimento que deve ser oferecida, de acordo com o porte e idade do cachorro. Então, a primeira coisa é checar se a quantidade de ração está correta. Às vezes, visualmente, pode parecer pouca comida, por isso a impressão de que ele não come. Se não for esse o problema, o mais importante é saber se está tudo bem com a saúde do cãozinho. Uma visita ao veterinário para checar como ele está é muito importante,
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R: Esse cachorro provavelmente é um filhote, então, ajude-o a aliviar a coceira na boca oferecendo brinquedos próprios para morder, como ossinhos, pedrinha de gelo e outras coisas, como maçã ou cenoura, sem cortar em pedaços pequenos, para que ele mastigando faça massagem na gengiva e alivie essa coceira. Independentemente da idade do cachorro, morder é uma forma de interagir com as pessoas e outros cães, então, para que ele mude de comportamento, não dê atenção às mordidas: retire a sua mão de perto, se possível, levante e saia do ambiente. Ignorar essas mordidas faz com que ele perceba que se continuar agindo dessa forma ele perde sua atenção! Cães que ficam muito agitados durante a tosa. Como fazer que eles se acostumem? R: Se o cachorro não para quieto para ser tosado, é necessária uma dessensibilização do barulho do aparelho. Use algum eletrônico ou eletrodoméstico com o som parecido, ligue em outro cômodo da casa e dê petisco para ele. Vá se aproximando gradativamente. Faça massagem no cachorro para que ele se acostume a ser manuseado. Coloque-o em cima de um lugar alto, imitando a mesa de tosa, dê petisco e brinque com ele para deixá-lo relaxado na mesa. Se possível, peça ao responsável pela tosa para que dê petiscos também no momento real da situação. A mastigação relaxa, além de ser uma recompensa por ele estar se comportando.
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Cartas de Família “S
Ellen Drumond Se a sua família quer nos contar algo sobre o seu pet, envie uma carta! Nosso e-mail é: jornalanimal@petcentermarginal.com.br
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ou cliente da loja Conviva no Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. Adotei meu gato vira-lata em novembro, na própria Pet Center Marginal e, desde então, toda a vida desse felino acontece pela loja (vacinas, veterinárias, estética...). Caetano é o gato mais conhecido na loja por todos. Flávia, uma funcionária da loja, é quem cuida dos banhos e dos mimos quinzenais de Caê!”.
www.ciadoscoelhos.com.br
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A Celebridade
Xuxa
Foto Blad Meneghel
“O animal é o AMOR na verdadeira concepção da palavra!” Xuxa é uma pessoa muito especial. Todo o sucesso conquistado em sua vida não mudou a menina sensível que brincava com Nando e Kiko, entre tantos outros, seus queridos animais. Xuxa faz a alegria de todos nós, crianças de todas as idades, que aprendemos muito com ela quando nos conta sobre os novos projetos da sua Fundação Xuxa: “Cuidar, assistir a criança e a família e lutar pelos direitos das crianças no Brasil todo por uma vida mais digna”. Dizer o que mais de Xuxa? Só podemos agradecer por ela existir!
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As lembranças desses animais: Ela sorri quando perguntamos sobre do que ela se lembrava desses animais em sua infância e responde: “O Nando, um periquitinho azul, era um amor, ficava solto pela casa, me recusava a deixá-lo na gaiola. Ele andava atrás de mim, via televisão comigo, eu fazia meus deveres de casa com ele no ombro, passeava com ele pra todos os lugares. Ele era fofoqueiro, queria falar com a gente, contava coisas no nosso ouvido (os barulhos dele era como se fosse uma conversa). Ele tinha uma cor linda, azul piscina. Kiko me esperava todos os dias depois do colégio pra leválo pra passear com a coleirinha na boca, dormia comigo, fiz aniversário dele, penteava seu pelo mais que o meu cabelo... Era muito lindo, um fox misturado com pequinês preto e branco”. Xuxa e os animais de hoje: Ela nos conta: “Tenho mais de 30 pássaros soltos na minha sala, 5 cachorros de raça e uma vira lata (Esperança), que mora em Angra com uma arara que se chama Valentina. Meus cachorros são dois Yorks (Dudu e Nina), 3 (Shih Tzu) Luli , Kiko e Pingo, dois papagaios adotados (Xarlote e Max) , um papagaio que ganhei do Ju (Junno), no meu niver (Juka), uma cacatua que se chama Bubú, uma maritaca que se chama Lua, dois Lóris arco íris (Tico e Teco) e a Xiquinha que está no veterinário e é uma calopsita. O restante não tem nome, são várias raças e de cores variadas. Tem também os agregados, uma família de micos que resolveram viver aqui em casa, fizeram uma casinha pra eles na árvore e pedem comida, se deixarmos querem entrar na casa pra viver com a gente”. Perguntamos qual é o animal que você ainda não teve e que gostaria de ter? Ela responde: “Golfinho, mas é impossível tê-lo”. Fatos curiosos: Quisemos saber se os seus animais proporcionaram fatos curiosos. Xuxa nos disse: “Muitos. O Xuxo costumava
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Os animais na infância: Perguntamos para Xuxa se ela teve animais quando era criança. Ela nos responde: “Tive sim. Como morava em apartamento e não podia ter bichos, tive um peixinho, uma tartaruga de água, Grace. Tive uma lagartixa chamada Xixa, um sapo chamado Filiei e adorava dar comida para as formigas. Até que um dia um passarinho entrou pela minha janela e recebeu o nome de Nando”. Xuxa complementa: “E por último um cachorrinho chamado Kiko, que meu professor de matemática chamado Clóvis me deu”.
resmungar, emitia uns sons que pareciam a fala de um humano. Quando eu perguntava o que tinham feito com ele enquanto eu trabalhava e aí eu dizia: “Jura? Fizeram isso com você?” As pessoas acreditavam que ele me contava tudo e tinham medo de contrariar seus pedidos, suas vontades, pois achavam que quando eu chegasse em casa ele iria me falar tudo kkkkkkkk... Tive um cachorrinho
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chamado Zezinho que entendia claramente a sua vontade quando perguntávamos se queria comer ou beber algo. Tinha também a Xinha, uma poodle preta que chorava muito quando ouvia a música do final do Xou da Xuxa e 9 papagaios que cantavam “Ilariê” quase que diariamente deixando todos enlouquecidos”. As crianças, os adultos e os animais: Um animal é importante para uma criança? Xuxa responde: “Com certeza, pra qualquer pessoa é importante, mas se não gosta de bicho não os tenham, pois eles precisam de cuidados e muito amor”. Perguntamos o que um animal deve representar para nós, seres humanos. Ela reflete e nos fala: “Depende do animal. Ele pode ser muito mais “gente” que muita gente. Ele com certeza pode vir a dar a vida por você e o verdadeiro amor sem saber se você tem dinheiro, carro, trabalho. O que ele quer, é só sua companhia. Ele representa, na sua vida, o AMOR na verdadeira concepção da palavra”. Reflexões: Os animais têm sido bem tratados pelo ser humano? Ela reflete e responde: “Eles nunca foram tratados como deveriam ser. Se tratam mal as crianças, que não podem se defender, por que tratariam bem um animalzinho que tão pouco pode se defender?”. E o que seria cuidar bem de um animal? Xuxa responde: “Respeitar sua maneira de ser, tentar entendê-lo, dar no mínimo boa comida, água e um bom lugar pra dormir, e, claro, carinho não faz mal pra quem recebe e nem pra quem dá”.
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RECADOS: De Xuxa para você, leitor(a): “Se possível denuncie sempre as pessoas que não sabem cuidar desses “seres” tão especiais. Qualquer tipo de maus tratos deveria ser visto como um crime”. Do Jornal Animal para você, Xuxa: “Todos nós ficamos muito felizes em receber tanto carinho em nossa entrevista. Eu, particularmente, me emocionei muito, pois com o meu parceiro Marcelo Henrique, eu havia composto a música “Fada. Loira. Menina”, cantada pelas Paquitas, em um programa da Globo para o seu aniversário e reencontrar esta pessoa tão especial que ama, respeita e defende os animais, foi um momento muito marcante!”. Do Jornal Animal para você, leitor(a): Muita emoção vivemos nesta entrevista, não é mesmo? É isso que faz pulsar as nossas vidas! Exatamente isso: boas e especiais emoções é que nós, do Jornal Animal, desejamos a você neste final de ano que já se aproxima tão rapidamente. Um forte abraço!
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O Petz chegou! N
este mês de Outubro de 2014, foi lançada a nova marca do Grupo Pet Center Marginal: Petz – O seu pet center de estimação. O lançamento da nova marca trará muitas novidades para você, nosso (a) leitor (a)! Dentro de um novo conceito, foram introduzidas novas cores, uniformes, fachadas e visual interno em 5 das nossas lojas: Rio de Janeiro (Barra Ayrton Senna, São Gonçalo / Manilha e Barra Américas), Goiânia e Brasília. Tudo foi feito com todo cuidado e carinho, em um clima descontraído e acolhedor, compartilhado entre clientes, parceiros, fornecedores, colaboradores, amigos... Para o grupo Pet Center Marginal, este momento tão especial só vem a reforçar nossa alegria e prazer em servir e interagir com todos os pets e famílias que diariamente visitam nossas lojas. O Petz continua a investir no bom atendimento, lojas 24h, projetos sociais, eventos e parcerias com ONGs, além da variedade e qualidade de produtos e serviços, característica marcante das lojas do grupo. Em breve o Petz chegará à São Paulo e nas novas lojas que ainda estão por vir! Aguardem... Hélio Freddi, Diretor de Expansão e Infraestrutura do Grupo Pet Center Marginal, conversando com o Jornal Animal, revela: “O maior resultado é sermos reconhecidos como uma equipe que é simplesmente APAIXONADA POR PETS!”. O Jornal Animal parabeniza o Grupo por estes novos caminhos! Todos nós já temos a certeza que o Petz será mais um grande sucesso. Visite as lojas, curta e compartilhe!
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O maior resultado é sermos reconhecidos como uma equipe que é simplesmente APAIXONADA POR PETS! Hélio Freddi
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Saiba mais sobre...
Gatos!
N
esta edição, a Dra. Andreia Regina Lordelo Wludarski Uesugui, médica veterinária do Grupo Pet Center Marginal, responde a pergunta enviada por Raquel, por e-mail. P: Adotei dois gatos. Um, chamado Simba, morreu por uma doença chamada Pif. O outro gato, Flocos, irmão do Simba, poderá também sofrer da mesma doença?
mutação viral. De qualquer modo, como os dois tiveram contato, a manifestação ou não da doença vai depender do organismo do Flocos. Então, o que você deve fazer é um acompanhamento com um veterinário que vai lhe indicar o melhor manejo e medicações para ajudar o Flocos a permanecer saudável. Para saber como oferecer uma boa qualidade de vida ao seu felino, envie a sua dúvida para jornalanimal@ petcentermarginal.com.br.
Foto: Shutterstock
R: Sinto muito pelo seu gatinho. A pif é a doença mais grave que o felino pode ter já que, invariavelmente, evolui para óbito. Trata-se de um vírus que sofre mutação e torna-se bastante letal. Infelizmente, por ser um vírus, pode ser contagioso e pelo fato dos dois felinos serem irmãos, existe chance do sistema imunológico deles ter componentes semelhantes que possam desencadear a
O reencontro de duas elefantes após 22 anos!
Foto: Shutterstock
NoƟcias 01
O
Jornal de Notícias, de Portugal, publicou em seu site um maravilhoso reencontro entre duas elefantas que haviam trabalhado juntas, há 22 anos atrás, em um circo. Em um santuário para animais localizado em Hohenwald, nos Estados Unidos, Shirley e Jenny reconheceram-se, mesmo depois de tanto tempo separadas. A emoção tomou conta do diretor do santuário, Carol Buckley. Aliás, todos que assistem ao vídeo ficam sensibilizados.
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Confira no link e viva também a emoção do reencontro! h t t p : / / w w w. j n . p t / P a g i n a I n i c i a l / M u n d o / I n t e r i o r. aspx?content_id=3733636
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SUPORTE NUTRICIONAL ESPECÍFICO PARA ANIMAIS EM TRATAMENTO
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Meu nome é Elvira. Elvira Lata!
Pet Cultura
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lvira Lata” conta a história de uma cachorra vira-lata que encontra numa fábrica de ovos de páscoa o ambiente ideal para iniciar uma nova carreira. O livro discute temas como amizade, amor, trabalho, bullying e injustiças sociais como a fome, ensinando que, às vezes, um simples voto de confiança pode mudar a vida de todos. Elvira Lata é um belo livro de Cecília D´Antino, com ilustrações e projeto gráfico do Dorinho Bastos. A obra, que é indicada para crianças a partir de 4 anos, apresenta uma preocupação educacional, porém mantém a importante linguagem teatral. Cecília D’Antino é formada em arte educação. Atuou como educadora/diretora durante anos em sua oficina pedagógica “Vivendo”.
Hamster
Osmar, por e-mail, pergunta: Meu hamster quebrou um dente superior por roer a grade da gaiola. Alguma sugestão para ele não ir até a grade e roê-la?
Foto: Shutterstock
Pet Safári
A Dra. Mariana Pestelli, médica veterinária do Grupo Pet Center Marginal, é quem responde: R. Os hamsters possuem o hábito de roer tudo que encontram para desgastar os dentes que possuem crescimento contínuo. Alguns produtos são indicados exatamente para esta função como os brinquedos de madeira, alfafa em blocos, brinquedos de borracha. Se mesmo com a oferta destes itens o animal continua com o hábito de roer a gaiola, pode ser um sinal de estresse. Nestes casos indicamos a aquisição de bolas de acrílico para colocar o animal para correr fora da gaiola. Assim ele se exercita e aceita melhor a gaiola. Outra saída é a aquisição de uma gaiola maior que a que ele está habituado.
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Alguma dúvida? Pergunte e os profissionais do Grupo Pet Center Marginal e colaboradores do Jornal Animal responderão para você. Envie Basta um e-mail para: jornalanimal@petcentermarginal.com.br
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O Colecionador de Histórias
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As Sete vidas de Simba
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s Sete Vidas de Simba, o Gato...
Sergio Valério Os gatos possuem sete vidas. Esta é uma verdade que Simba desconhecia, pois ele não se lembrava das seis vidas anteriores. Simba se lembrava apenas da última, vivida em São Paulo. O primeiro olhar de seus donos. A caixinha em que fora acomodado ao lado de seu irmão Flocos. A primeira vez que seus donos passaram as suas mãos em sua cabeça. Tinha sido maravilhoso! É certo que a sua saúde, debilitada, não lhe permitia imitar os saltos e as acrobacias que seu irmão fazia, mas fazer parte daqueles momentos de alegria em família já lhe eram suficientes. As idas aos veterinários que tentavam resolver os seus problemas já faziam parte da rotina dos seus dias. O olhar preocupado de sua dona. A enorme dificuldade de andar. A dor que incomodava. Tudo isso, é claro, não era bom, mas a energia que pairava no ar do amor que lhe ofereciam os seus donos, era o melhor remédio para tudo aquilo que enfrentava. Ser gato não é fácil, assim como também ser um humano não deve ser, é o que pensava Simba. O ser humano sai de casa cedo, sabe-se lá tanta coisa que tem que fazer! Simba ouvia o barulho dos carros e imaginava seus donos indo para lá e para cá em seus veículos que faziam um estranho miado...
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Ele pensava: - Como deve ser chato ficar em frente ao computador horas e horas por dia! E, como se não bastasse, ficar atendendo aquele aparelho que chamam de celular que, além de se ter que falar nele, ainda é necessário ficar escrevendo mensagens, enviando whatsapps! Tudo isso, para que? Para se manter “conectado” ao mundo? Ué, pensava Simba, mas viver já não é o suficiente? É tão obrigatório viver também virtualmente? As horas se passavam lentamente. Flocos durante o dia passeava pela casa, saltava atrás de imaginárias caças e já iniciava seus caminhos pelos mais diferentes miados... Já Simba, ficava deitado, apenas esperando o retorno de seus donos. Seu irmão parecia perceber as dificuldades do irmão e, volta e meia, vinha lamber o seu pelo, como se quisesse acariciá-lo, tentando compensar com carinho as suas dificuldades de mobilidade. Um certo dia, Simba precisou dar adeus para a sua sétima vida. Ele se foi, mas deixou a sua luz na casa de seus donos. Seu irmão, Flocos viverá todas as alegrias que ele gostaria de ainda poder viver, mas Simba está em paz. Assim como todos os seres humanos que, mais dia ou menos dia, terão que partir para outras aventuras sabese lá aonde, ele também as viverá. Haverá uma oitava vida ou ainda muitas outras vidas a serem vivenciadas? O tempo dirá, mas o fato é que Simba em seus quase sete meses de vida, viveu a eternidade daquilo que os humanos costumam chamar de... felicidade!
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Complete o Pet
Especial Raças 1.
Ele é o gatinho do Geppeto no filme Pinóquio, de Walt Disney. Seu nome? F_G_R_.
2.
_R_E_ é o nome do gato do feiticeiro Gargamel no filme “Os Smurfs”.
3.
M_N_A-CH_V_ é o nome do gato que, ao lado de seus amigos B_C_N_, E_P_T_, B_T_T_N_A,
3.
G_N_O e CH_-CH_, fez muito sucesso em uma série de Hanna-Barbera, nos anos 60.
Respostas da edição anterior: 1. 2. 3.
Charada animal
ão 18 pessoas, cada uma com o seu cão. Elas querem atravessar para o outro lado de um rio. O dono do barco, Francisco, explicou que consegue levar apenas 6 pessoas, cada uma com o seu cão, em cada viagem. Quantas viagens serão necessárias para que o dono do barco consiga levar todas as 18 pessoas? Responda, por favor... Não se apresse! Agora, você tem bastante tempo para descobrir! Se por acaso, não conseguir, nós contamos para você em nossa próxima edição... Boa Sorte!
Foto: Shutterstock
S
Beethoven, O Magnífico” é um filme de muito sucesso! A sua raça? SÃO BERNARDO. Lassie, famosa pelos filmes e seriados da TV é da raça COLLIE. O filme “Marley e Eu” conta a história de um cão da raça LABRADOR.
Charada Animal da edição anterior: P: Em uma casa existem 3 aquários. O terceiro aquário é o que tem menos peixes. Já o primeiro, tem o dobro de peixes do segundo. O segundo tem 3 peixes a mais que o terceiro. Quantos peixes há em cada aquário? R: O primeiro aquário tem 12 peixes. O segundo, 6 peixes. O terceiro aquário? 3 peixes!
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Qual é
Gabriel, por e-mail, questiona:
T
enho um pastor alemão de 8 meses e até agora não está conseguindo sustentá-las, mantendo-as eretas. Gostaria de saber se é interessante colocar a famosa “tala” ou dar remédios para cartilagem e, se com essa idade, ainda consigo corrigir.
Foto: Shutterstock
O grilo?
O médico veterinário do Grupo Pet Center Marginal, Dr. Manrique Andres, responde: R. Como o seu animal já está com 8 meses de idade, fica mais difícil manter as orelhas eretas, mas podemos tentar com a tala, deixando aproximadamente por 30 dias. Podemos tentar também medicamentos à base de condroitina e glucosamina que agem na cartilagem, porém não podemos afirmar que os procedimentos serão efetivos, seria uma tentativa”.
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Envie por e-mail a sua dúvida! Os profissionais do Grupo Pet Center Marginal e colaboradores do Jornal Animal responderão para você. jornalanimal@petcentermarginal.com.br
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Saúde para o
Seu animal!
Helenice, por e-mail, pergunta:
C
A Dra. Mariana Pestelli, Gerente Técnica do Grupo Pet Center Marginal orienta: R: Araras que apresentam sintomas de espirros e secreções nasais, com certeza estão doentes. Diversos diagnósticos são compatíveis com sintomas como estes, semelhantes a um resfriado. Neste caso, o mais indicado é levar o filhote para uma consulta com médico veterinário especialista, que poderá fazer um exame físico e exames complementares para fechar o diagnóstico e recomendar um tratamento e medicamento específico. No mais, filhotes de araras devem ser alimentados com papinhas industriais específicas para aves e não fubá, como muita gente erroneamente pensa. O médico veterinário poderá instruir o proprietário também com recomendações nutricionais adequadas para a espécie e o caso em questão.
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Foto: Shutterstock
omo tratar um bebê de arara em cativeiro que está com tosse, ronco e nasais trancados? Dou para ela mingau de fubá com ração de aves.
Tire as suas dúvidas! jornalanimal@petcentermarginal.com.br
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Mergulhando no
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Aquarismo
O Gerente Técnico do Setor de Aquarismo, do Grupo Pet Center Marginal, Dr. Rodrigo P. G. Lopez, responde para Luciana: Em um lago onde a temperatura média da água fica em torno de 16ºC no inverno e 23ºC no verão, posso colocar carpas e kinguios? O peixe Oscar os mataria? As tilápias podem matar as carpas e os kinguios? R. As carpas são peixes de “água fria” ou seja, podem aguentar baixas temperaturas e sobreviver desta forma. Em temperaturas mais baixas há a tendência de diminuírem seu metabolismo e assim passar o inverno alimentandose menos e diminuindo a atividade (dica: diminua a quantidade de ração oferecida e dê sempre alimentos de boa qualidade). Geralmente, quando adaptadas, as carpas podem suportar temperatura de até 5ºC. Então, a variação
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que você tem no lago de 16º a 23ºC não será um problema para elas. Os kinguios também são peixes de água fria e podem aguentar até 8ºC, no entanto não suportam grandes variações de temperaturas, ou seja, se a temperatura do seu lago variar mais de 3ºC entre o dia e a noite isto poderá prejudicá-los. Em relação ao seu Oscar, eles tendem a ser mais agressivos principalmente com peixes mais lentos como carpas e kinguios. Sugiro que observe como ele irá se comportar com a presença dos “novos moradores”! Para finalizar, seria interessante você colocar peixes adultos, pois são mais resistentes a variações de temperatura e irão se adaptar mais facilmente. Dúvidas? jornalanimal@petcentermarginal.com.br .
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NEOPet. Uma nova relação para uma grande amizade.
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Amigos se divertem juntos. Viajam juntos. Compartilham experiências juntos. Nada tem que atrapalhar uma relação que se renova a cada dia. NEOPet livra seu pet de carrapatos e pulgas e cuida da saúde dele e da sua família. NEOPet. Sua nova opção.
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Comportamento?
É o Bicho!
É
correto usar a palavra “NÃO” quando se quer que um cão não tenha um determinado comportamento?
R: Para falar “não” aos cachorros, é necessário ensinar um comportamento alternativo. Por exemplo, se ele pegar objetos proibidos. O recomendado é não dar atenção quando ele estiver fazendo algo errado, mas sim mostrar a ele que, se ele pegar o brinquedo dele, você o elogiará. Sempre que possível, brinque com ele quando ele estiver com uma bolinha ou brinquedo na boca. Agora, também é preciso ensinar o “não”, e uma das formas mais simples de ensinar é colocando um petisco no chão e falar “não”, se o cachorro tentar comer. Você pode usar um borrifador com água e dar um jatinho nele, mostrando que quando você fala “não” tem um desconforto depois. Fale “não” apenas uma vez, não precisa gritar, e quando ele fizer a coisa certa, elogie, faça festa e carinho!
Foto: Shutterstock
Quem responde a pergunta de Denise Silva é Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, entidade criada pelo zootecnista e comportamentalista Alexandre Rossi.
Dúvidas? Os colaboradores do Jornal Animal e profissionais do Grupo Pet Center Marginal respondem para você! Envie seu e-mail para: jornalanimal@petcentermarginal.com.br
Quem desenha
O bicho?
O
belo desenho de Letícia Bagatini Marques, ela que tem 7 anos de idade, é o destaque desta edição! Letícia mostra toda a sua amizade pela sua cachorrinha Princesa e pelo seu querido peixinho Bila Bilu. Você também gosta de desenhar bichos? Envie para jornalanimal@petcentermarginal.com.br. Nós vamos adorar conhecer o seu talento como desenhista, garoto(a)!
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Mamãe Pet
Tucano
A
Dra. Mariana Pestelli, Gerente Técnica do Grupo Pet Center Marginal fala sobre a Mamãe Pet desta edição, a fêmea Tucano!
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R: A espécie tucano costuma botar de 2 a 4 ovos por ciclo reprodutivo. Estes são chocados tanto pela fêmea como pelo macho durante cerca de 20 dias até a eclosão do filhote. Os filhotes permanecem no ninho por quase 2 meses. Este período de desenvolvimento é importante para o crescimento do corpo e amadurecimento do bico que ainda não é firme e duro como na fase adulta. Durante esta fase os filhotes se alimentam com a ajuda dos pais. Consulte os profissionais do Grupo Pet Center Marginal, no Setor Pet Safári, para mais informações. Loja Marginal Tietê (24 horas) Setor Pet Safári Endereço: Avenida Presidente Castelo Branco, 1795, Pari, São Paulo, SP. Tel.: (11) 2797-7400 ramal 267.
A visão especial dos gatos
Foto: Shutterstock
NoƟcias 02
U
m estudo publicado pela revista revista “Proceedings of the Royal Society B”, aponta que gatos, entre outros animais, conseguem enxergar a luz ultravioleta, que não é identificada pela visão humana. Por isso os gatos conseguem enxergar, por exemplo, listras coloridas nas flores e formas bem brilhantes nas penas das aves!
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Já era de conhecimento há bastante tempo que as abelhas conseguiam enxergar a luz ultravioleta, porém não se imaginava que animais como os gatos, cães e roedores, além de outros animais, conseguissem também vê-la. Mais uma notícia que mostra que os animais sempre nos surpreendem...
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Dica com pet com Alexandre Rossi Por Mariana Taioli, Adestradora da equipe Cão Cidadão.
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uando falamos em passeio com o pet, é natural associar a atividade com mais ênfase aos cães. Além de ser comum encontrar os cachorros passeando com seus donos, os gatos são considerados animais mais independentes. Realmente, os gatos possuem alguns comportamentos diferenciados e podem ser rotulados como menos dependentes dos donos. Porém, dependendo do espaço destinado ao seu convívio, os passeios, sem dúvida, serão uma excelente atividade ao felino e trarão um grande incremento em sua qualidade de vida. Mas, em razão de suas diferenças para os cães, eles precisam de uma adaptação especial para iniciarem as atividades externas. Seguem algumas dicas para facilitar essa aprendizagem e tornar os passeios com o gato ainda mais prazerosos. Treino em casa Antes de levá-lo para passear, acostume-o a usar a peitoral e a guia dentro de casa. Procure deixá-lo com a peitoral enquanto ele come ou brinca e vá, aos poucos, aumentando o tempo de uso. Deixe-a justa, de modo que o gato não consiga tirá-la. É importante também que o pet esteja bem à vontade com a sua caixa de transporte. Para isso, sempre o estimule a entrar nela, colocando petiscos gostosos, e a mantenha em lugares que ele gosta de ficar.
Aproveite para verificar se está tudo em ordem e sempre carregue o seu bichano na caixa de transporte, onde ele se sentirá mais seguro e diminuirão as chances de ele escapar e machucar quem tentar contê-lo. Ponha a caixa em um canto e abra a porta. Não force o gato a sair. Se desejar, estimule-o com um petisco, brinquedo ou fale carinhosamente com ele. Respeite-o caso ele não queira sair. Outros lugares Quando levá-lo a um novo ambiente, continue agindo como se fosse o primeiro passeio. Mesmo que ele prefira permanecer dentro da caixa, saiba que ele já estará se acostumando com os cheiros, barulhos e a movimentação do lugar, o que facilitará o passeio nas próximas oportunidades. De olho nas reações Procure avaliar o comportamento do seu gato durante o passeio. Se ele estiver interessado em petiscos, brincando, gostando de receber carinho etc., é quase uma garantia de que ele não está estressado. Mas, fique sempre atento se as atividades externas estão mesmo sendo positivas para ele. Quando tiver dúvida, consulte um especialista em comportamento animal para ajudar na avaliação. Criada por Alexandre Rossi, a Cão Cidadão atua há mais de 15 anos com adestramento e comportamento animal. Oferece adestramento em domicílio, consultas comportamentais, além de uma agenda mensal de cursos e palestras. Tudo isso com muito amor e respeito. Para saber mais sobre a Cão Cidadão, entre em contato com a Central de Atendimento pelo telefone (11) 3571-8138 ou acesse www.caocidadao.com.br.
Primeiros passos Nos primeiros passeios, por segurança, leve o gato para um local fechado e seguro, sem outros animais de estimação. Mesmo que seja possível deixá-lo sem peitoral e guia, não o faça.
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