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Maria José Esmeraldo

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Luiz Carlos Amorim

Luiz Carlos Amorim

“A todos que participaram destes momentos valiosos para mim, o meu agradecer. Retribuo através de meu trabalho literário e educativo, para a paz no nosso país e no mundo.” _Maria José Esmeraldo Rolim.

Maria José Esmeraldo nasceu em Floriano – Piauí, estado do Nordeste do Brasil. Ela é a terceira neta do desbravador Sul do Estado do Piauí, Cristiano Castro, que levou desenvolvimento cultural para a região; importou máquinas da Inglaterra no período da Segunda Guerra; construiu a primeira estrada de Floriano, até antigo povoado de Nova Lapa, levou energia elétrica com recursos próprios; hoje o povoado foi elevado à condição de cidade com o nome de Cristino Castro em homenagem ao seu benfeitor. Cristiano Castro descobriu riquezas oriundas do maior lençol freático da América do Sul, às margens do rio Gurgueia e incentivou seus conterrâneos a estudarem. Todo o seu trabalho foi feito pelo bem do seu povo, sem nunca fazer parte da política. Seu filho, o doutor em direito Francisco Ferreira de Castro, seguiu os seus passos do pai, mas tornou-se governador do Estado.

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Com a anuência da família, Maria José transformou a casa familiar no Centro Cultural Cristino Castro (CCCC), onde funcionam os cursos do PRONATEC (informática, teatro, dança) e o Prodart - projeto gerador de renda para mulheres artesãs. O Centro, também, abriga o Museu Zezé Castro, homenagem a avó de Maria José, e a biblioteca Da Costa e Silva com um acervo de cinco mil livros. Parte desse acervo foram doados pela Academia de Letras do Rio Janeiro presidida por Alberto Da Costa e Silva. O CCCC recebeu o apoio de Paulo Renato - Ministro da Educação da época e de Genu Morais, mulher das letras do Piauí, que motivou o governador Mão Santa a apoiar o projeto.

SEGUINDO OS PASSOS DO AVÓ, CRISTINO CASTRO UM HOMEM QUE é HISTÓRIA VIVA NO PIAUÍ, MARIA JOSÉ ESMERALDO FAZ LITERATURA.

Maria José Esmeraldo escolheu o magistério por paixão. Fez mestrado e doutorado em Educação, na Universidade Americana, no Paraguai, sob a orientação de Aidee Fernandes e Oilda Ortega Vera (vice-ministra da Educação Básica em seu país) que a incentivaram a escrever “A Violência na Escola”, onde expõe suas ideias para trabalhar a paz nas escolas.

Em 2009 lançou o livro na OBOÉ, que vendido até na longínqua África do Sul. Publicou: “Violência e Bullying na Escola, como Prevenir e Corrigir”, traduzido para o espanhol e lançado pela Universidade Americana que aborda o bullying, e foi escrito após uma pesquisa nas escolas da rede pública; “ Violência dos laços familiares aos bancos escolares”, pesquisa do

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