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Paula Laranjo

ENTREVISTA ESCRITOR ALMIR SANTOS

Almir Nunes, bispo, deixou o Rio de Janeiro para fixar-se em Goiás. Presidente estadual da Convenção de Ministros Evangélicos Mundial (Comem) no estado de Goiás, Nunes é pastor da Igreja de Cristo em Cristalina nesse estado. Casado, pai, amigo, irmão, psicanalista, psicopedagogo, terapeuta reikiano, escritor por paixão e vocação, Nunes é bacharel em teologia e mestrado. O autor tema literatura como inspiração para o crescimento e aprendizado e coloca em primeiro lugar a Bíblia Sagrada, mas tem outros bons livros na cabeceira, todos de leitura saudável.

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Acompanhar o trabalho lindo dessa revista é contribuir para a nossa literatura brasileira, onde a educação está escassa e o respeito mútuo é coisa rara.

Boa leitura!

Por Shirley M. Cavalcante (SMC)

Escritor Almir Nunes, é um prazer contarmos com a sua participação mais uma vez na revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que o motivou a escrever “A origem do pecado no mundo”?

Almir Nunes - Viver e acompanhar o que nosso mundo se tornou, principalmente o nosso país; onde as pessoas estão urgentemente precisando de Deus, onde o egoísmo, a arrogância, a avareza e a falta de amor têm se tornado corriqueiros, pois amar a Deus e ao semelhante é um dever de todo cristão.

Apresente-nos a obra.

Almir Nunes – A obra é uma reflexão sobre a origem do pecado no mundo, desde Adão até os dias atuais. MINHAS ESCOLHAS, MINHAS CONSEQUÊNCIAS, o que é um erro? O que é um pecado? Existe erro que fere só a mim e existe erro que fere ao Divino e ao semelhante, esse é o pecado.

Quais as principais temáticas que estão sendo apresentadas no sumário?

Almir Nunes - A queda do homem no Jardim do Éden, a salvação na Arca, o pecado no tempo dos reis e profetas, e Cristo na nova Aliança.

Quais os principais desafios para escrita de “A origem do pecado no mundo”?

Almir Nunes - Escrever um livro sem bandeira religiosa, mostrar a fragilidade do ser humano por não saber fazer escolhas.

Qual o momento, enquanto escrevia esta obra literária, mais o marcou?

Almir Nunes - Entender de forma profunda o caos que atinge a nossa nação e todos aqueles que têm sido vistos sem nação e família, por causa da ganância. Basta ligar a televisão e ver as guerras destruindo vidas e cidades inteiras por causa do pecado de muitos homens sem Deus.

Se pudesse descrever este livro em uma palavra, qual seria?

Almir Nunes - Inspiração de Deus e despertar por uma causa divina.

A quem indica a leitura?

Almir Nunes - A todos aqueles que têm se perguntado “em que o homem se tornou, e o porquê de tanta falta de amor ao próximo”.

Onde podemos comprar o seu livro?

Almir Nunes - No site clubedeautores.com, Almir Nunes, ou direto comigo, no facebook bispo Almir Nunes. https://clubedeautores.com.br/ book/246212--A_ORIGEM_DO_PECADO_NO_MUNDO?topic=vidacrista#.WtfrodTwbIU

Quais os seus principais objetivos como escritor?

Almir Nunes - Contribuir para uma boa leitura e abrir o conhecimento. A nossa sociedade está em falta. O progresso é ótimo, mas um bom livro de cabeceira tem o seu lugar; quem sabe por meio de nossos livros alguém possa deixar de ser mais violento e ser mais família.

Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor “A origem do pecado no mundo”, do bispo Almir Nunes. Agradecemos sua participação na

Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

Almir Nunes - Acompanhar o trabalho lindo dessa revista é contribuir para a nossa literatura brasileira, onde a educação está escassa e o respeito mútuo é coisa rara.

_________________ Divulga Escritor: Unindo Você ao Mundo através da Literatura. https://www.facebook.com/ DivulgaEscritor/ www.divulgaescritor.com

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL | ESCRITORA ROSA MARIA SANTOS

Bolachinha no Dia da Mãe

Bolachinha estava triste, hoje comemorava-se o Dia da Mãe e ela não sabia o que oferecer. O dia estava chuvoso. Luizinho estava ainda relaxado a descansar. Afinal, o tempo não convidada a levantar-se. A acrescentar a tudo isso, tinha tido insónias, que noite terrível. Desceu da cama e abanou o Luizinho: - Acorda, mano, não sabes que dia é hoje? - Deixa-me, miúda, estou cheio de sono! E não lhe ligou patavina. - Luizinho – continuou Bolachinha – Hoje é o Dia da Mãe! Acorda, dorminhoco! Que vamos dar à mãezinha? - Não estejas assim, miúda! – respondeu, bocejando – Não te preocupes, ontem vi um lenço lindo na montra daquela loja onde paras sempre. Tenho a certeza que Mãezinha vai adorar. Daqui a pouco vamos lá busca-lo. E ao mesmo tempo, os dois colocámo-lo com um beijinho no pescoço, que dizes? - - Luizinho, Bolachinha – chamou a mãe – vamos, estão atrasados para o pequeno-almoço. - Sim, mãezinha, já descemos.

- Muito bom dia, mãezinha, Não quero pequeno-almoço Imagina, que a Bolachinha Que tenho dores no pescoço

Ainda estava a dormir, Abanei-o todo à pressa Desci da cama e ao sair Quase bati co’ a cabeça

A Bolachinha, a sorrir, Não queria acreditar Seria ele a mentir? Ou queria disfarçar? - Para lá de resmungar - Chamou a mãe à atenção –Pões Bolachinha a chorar E eu não quero isso, não!

Luizinho chama Bolachinha e segreda-lhe algo. Esta, a sorrir, quase mal segurava uma lagrimita que insistia em descer pelo seu frágil rosto. Agora entendia a manhosice do irmão. Queria era pirar-se dali e ir à Loja dos Sonhos comprar otal lenço que vira na montra, para oferecer a mãezinha. Afinal, hoje era um dia muito especial, o Dia da Mãe. Pela primeira vez iam passa-lo fora de casa. É que Tarouca era linda e não dava mesmo vontade de sair daque

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