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JackMichel
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Dona Gina
Quando abri os olhos para a luz da vida A primeira coisa que vi foi um sorriso leve, Comoneve.
Corri pelo tempo e dois braços amorosos se abriram Para mim quando eu cai E me feri.
Uma dócil mão penteou meus cabelos com desvelo Amarrando-lhe laço de fita, Para eu ficar bonita.
As etapas árduas do caminho mostravam empecilhos E uma boca sábia, Deu-me conselhos.
Quando a febre queimou minha fronte afogueada Lavou-a com carinho, Uma lágrima orvalhada.
Se eu me perdi no escuro a centelha clara de um olhar Apontou-me o rumo, Por onde andar.
Juntando todas estas pequenas e grandes coisas Me pareceu pesado, Mas era leve o fardo.
Então mirei o espelho para descobrir quem era Aquela amiga, que me acompanhou Por toda vida.
Obrigada, mãe. Obrigada, Dona Gina!
ENTREVISTA ESCRITOR RONALDO ANDRADE
Nascido em Santos (SP), Ronaldo Andrade é jornalista, escritor e fotógrafo. Lançou e participou de coletâneas de contos e poesias. Morou três anos em Portugal, onde escreveu o romance “A mulher do comboio”. Trabalha na Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santos e é correspondente na Baixada Santista do jornal Mundo Lusíada, direcionado à comunidade luso-brasileira.
Graduado em Comunicação Social (Universidade Santa Cecília – Santos - SP), pós-graduado em Política e Relações Internacionais (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo - SP) e em Gestão Pública Municipal (Universidade Federal Fluminense - RJ).
Por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Escritor Ronaldo Andrade, é um prazer contarmos com a sua participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que o motivou a escrever o livro “Eleição de Síndico”?
Ronaldo Andrade - Há algum tempo observei que o politicamente correto estava pautando as discussões sobre vários assuntos no país. O que inicialmente poderia vir carregado de boas intenções para diminuir diversos tipos de preconceitos acabou indo para um lado intimidador, diria totalitário, no sentido de regular as relações da sociedade, até mesmo a linguagem, conforme agendas e cartilhas ideológicas que, por meio de um “discurso do bem”, intimida quem delas discordar, o que vem a ser prejudicial para a vida em sociedade.
Quais os principais objetivos a serem alcançados por meio do enredo que compõe a obra?
Ronaldo Andrade - Minha intenção é propor um diálogo equilibrado sobre as questões que permeiam a vida em sociedade,
em debates em que predominam argumentações no campo das ideias. Se deixarmos de lado a razão, munidos somente com paixões e visões ideológicas das quais concordamos, não escutando o outro lado – sem a obrigação de concordar, mas apenas ouvir, para tentar ao menos compreender quem pensa diferente – a convivência tende a se tornar mais difícil, tensa e carregada de conflitos. Penso que os extremos, sejam de quais campos ideológicos forem, acabam por dificultar o diálogo; acredito que a moderação, indo rumo ao centro, seja o melhor caminho para tentar estabelecer, se não um denominador comum, uma maneira mais eficaz de conviver com as diferenças, respeitando a diversidade existente na sociedade.
Quais os principais desafios para a escrita do livro?
Ronaldo Andrade - Prazos! [Risos] Especialmente na sociedade atual, que está constantemente bombardeada por imagens e por redes sociais, fazendo com que o tempo para a escrita e leitura seja mais corrido, ou seja, sem a maturação necessária para a absorção e reflexão das ideias propostas numa obra.
Qual o momento que mais o marcou enquanto escrevia “Eleição de Síndico”?
Ronaldo Andrade - Perceber que o que eu observava em relação à sociedade era, de fato, o que estava acontecendo; um dos principais aspectos do livro é analisar menos a questão do conteúdo do debate dos principais temas que o país vem discutindo, mas principalmente a forma como isso vem ocorrendo, com intensa polarização e radicalização que acaba gerando discursos de ódio, fake news, desonestidade intelectual e relativização moral e cultural, que prejudicam o debate saudável.
Quais temáticas estão sendo abordadas nesta obra literária?
Ronaldo Andrade - Intolerância política, religiosa e de pensamento, masculinismo, machismo, feminismo,
femismo, racismo, homofobia, ideologia de gênero, misoginia, misandria, patriarcado, vegetarianismo, questão animal, direita x esquerda, conservadores x progressistas, cen-
sura x boicote, mídia tradicional x mídia alternativa, parcialidade x imparcialidade, fake news. Escrevi em formato de texto dramático, onde os personagens (Feminista, Homossexual, Negro, Ambientalista / vegetariano, cachorreira / gateira, #Kontraosystemma, Religioso e Ciclista), terão de eleger o novo síndico. Misturei citações e referências históricas, estereótipos, linguagem popular e cenas do cotidiano político do país, utilizando o humor como forma de crítica, analisando as relações humanas e comportamentos radicais na sociedade brasileira atual.
A quem indica a leitura?
Ronaldo Andrade - A quem deseja obter uma visão, para acrescentar a outras, sobre o zeitgeist (espírito de nossa época) em diversos aspectos das discussões dos temas que interessam à sociedade. Decidi escolher como pano de fundo para falar dessas questões uma reunião de condomínio – quem já participou sabe como os ânimos podem ficar exaltados, com várias opiniões e diferenças de ponto de vista! Mas os condôminos, assim como os eleitores ou uma população de um país, estão no “mesmo barco”, ou seja, devem buscar soluções para tornar a vida em comum menos conflituosa e mais satisfatória. Do contrário, o barco afunda, o que será prejudicial a todos.
Quem desejar como deve proceder para comprar o livro?
Ronaldo Andrade - Pode entrar em contato por meio da página do Facebook do livro, Eleição de Síndico (www.facebook.com/eleicaodesindicoronaldoandrade), do site da Chiado Editora (www.chiadobooks. com) e também pelo meu e-mail: ronaldo_andrade2005@hotmail.com
Quais os seus principais objetivos como escritor?
Ronaldo Andrade - Muito mais do que divulgar uma ideia, uma obra, escrever para mim é uma maneira de expressar meu olhar sobre aspectos da vida, exercitar a observação. Costumo dizer que “a vida se faz no cotidiano”: por exemplo, muitas vezes esperamos um ano inteiro para viajar, num roteiro que pode durar apenas uma semana; esperamos quatro anos para ver a Copa do Mundo; essas são as cerejas do bolo da vida. A maior parte de nosso tempo é passada na rotina do dia a dia, e por isso procuro fazer dela um “lugar” agradável para se viver, seja convivendo com as pessoas das quais gostamos, ler um livro ou simplesmente caminhar na praia. Desta forma, observar os movimentos do cotidiano me auxilia na escrita, o que, acredito, colabora para que o leitor se identifique com o meu texto.
Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor Ronaldo Andrade. Agradecemos sua participação na Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?
Ronaldo Andrade - Deixo um grande abraço aos leitores, convidando-os a conhecer meu livro “Eleição de síndico” e também as obras de outros autores, pois é muito gratificante ter o nosso trabalho lido, independentemente de críticas positivas ou negativas, e terem contato com a nossa forma de se expressar. Agradeço a Deus, minha família, aos amigos do Brasil e de Portugal e a Chiado Editora, na pessoa de seu fundador e CEO, Gonçalo Martins, por me ajudarem a realizar este sonho, e também à Revista Divulga Escritor por divulgar minha obra aos seus leitores.
_________________ Divulga Escritor: Unindo Você ao Mundo através da Literatura. https://www.facebook.com/ DivulgaEscritor/ www.divulgaescritor.com
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL | ESCRITOR JOSÉ DUARTE SOARES
AS FOLHAS BRANCAS DA VIDA
Mais uma semana se acabando É sinal que estamos e vamos contando As páginas do Livro da Vida, E nelas vamos escrevendo O que de bom ou mau vai acontecendo Seja a vida mais ou menos comprida. Mas o que nunca devemos esquecer Tomar nota para tornar a rever Cada passo da nossa caminhada, Porque o tempo começa a contar Desde que começamos a respirar Até ao dia e hora de morrer. Muitas vezes nem olhamos Nem tão pouco paramos Para no passado refletir, Somos novos tudo se omite E com a idade só nos permite Aguardar a hora de partir. Mas como tudo na vida é assim Tudo tem principio meio e fim As páginas da vida vamos folheando, Porque a vida é uma viagem Com começo e paragem Só que não sabemos quando. A nós só nos resta viver Aproveitar sem nada perder Tudo o que a vida nos reservar, Porque nesta estrada da vida Cada volta ou hora perdida Nunca mais a podemos recuperar. Mas a vida é uma aguarela Só não podemos pintar nela Nem o destino nem a cor, Mas podemos dela imaginar As cores que gostamos de pintar Que fossem as cores do amor...E HAJA SAÚDE. José Duarte Soares.09\04\2016
VOAR ALTO E SONHAR
Vou voar alto e sonhar Porque do alto vou deslumbrar O mais belo da natureza, Sentir a brisa no rosto Voar livre a meu gosto Quebrar as muralhas da minha fortaleza. Voar livre sem pensar Sobrevoando as ondas do mar Olhando o azul do céu, Ouvindo os pássaros a cantar No seu canto de namorar Neste paraíso, neste ilhéu. Mas ser livre do nada Pois nesta ilha encantada