Centro de Apoio à Coagulopatia Hereditária - Book

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ÍNDICE 9

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RESUMO A COAGULOPATIA HEREDITÁRIA

Sobre 13 O tratamento 14 Viabilidade Financeira 11

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LOCALIZAÇÃO

Contexto Histórico 21 Levantamento de Dados 21 O Local 25 Parâmetros Urbanísticos 18

25 Zoneamento 25 Gabarito

de Alturas

26 IAT 26 Áreas

Protegidas 28 Mapa de Vias 30 Mapa de Usos do Solo 32 Mapa de Cheios-Vazios 34 Bens Tombados

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ESTUDO DE CASOS

Venustas 42 Firmitas c44 Utilitas 47 Sustentabilidade + Retrofit 37

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DIRETRIZES PROJETUAIS

Programa de Necessidades 51 Fluxograma Arquitetônico 50

52 Ambulatorial

Imediato 53 Internação 53 Reabilitação 54 Imagenologia 52

Características do Espaço Físico 58 Síntese da Programação Arquitetônica 54

58 Serviço

Hospitalar 59 Centro de Pesquisas 59 Casa de Apoio 59

Setorização

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PARTIDO ARQUITETÔNICO

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BIBLIOGRAFIA

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RESUMO A carência de tratamento diferenciado dos portadores da coagulopatia hereditária foi a principal problemática encontrada para a elaboração do enunciado. As análises, a seguir, apresentam os objetivos para a importância da prática de humanização hospitalar, que buscam uma qualificação do tratamento através da concepção de uma boa estratégia projetual, diminuindo o conflito entre os ambientes artificiais e os contextos natural e pessoal, tendência seguida pelos melhores escritórios de arquitetura do ramo.

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A C O A G U LO P A T IA HE R E D I T Á R I A

Sobre As coagulopatias hereditárias são doenças hemorrágicas decorrentes da deficiência de um ou mais fatores de coagulação. As coagulopatias hereditárias encontram-se presentes em todos os grupos étnicos e regiões geográficas, com maior prevalência de algumas deficiências em alguns grupos étnicos. Os sintomas mais comuns da hemofilia são os sangramentos prolongados. Esses sangramentos podem ser externos, como quando ocorrem cortes na pele, ou internos, quando o sangramento ocorre dentro das articulações, dentro dos músculos ou em outras partes internas do corpo. As pessoas com hemofilia grave podem ter sangramentos espontâneos nas articulações ou nos músculos. As articulações mais acometidas são joelhos, cotovelos e tornozelos. Como a coagulação nessas pessoas é muito lenta, ocorre grande derramamento de sangue nessas regiões provocando inchaço e dor. Alguns hematomas são de alto risco, pois podem levar a problemas graves, como na língua, pescoço, antebraço, panturrilha e no músculo iliopsoas. Os sintomas dos sangramentos nos músculos e juntas (ou articulações) são: dor, inchaço limitação do movimento no local atingido (braço ou perna, por exemplo) e leve elevação da temperatura do local.

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Os sangramentos após extração dentária também são importantes e devem ser prevenidos e acompanhados por profissionais experientes em hemofilia. É importante lembrar que quando uma pessoa com hemofilia se machuca, não sangra mais rápido do que uma outra sem hemofilia, apenas permanece sangrando durante um tempo maior e pode recomeçar a sangrar vários dias após um ferimento ou uma cirurgia. Os cortes ou equimoses (manchas roxas) superficiais não causam maiores problemas, em geral. Das coagulopatias hereditárias, a doença von Willebrand e as hemofilias são as mais frequentes. Atualmente há 16 mil hemofílicos no Brasil, o terceiro país com maior número de pacientes com a doença, atrás dos Estados Unidos e do Canadá, com um total aproximado de 400 mil pessoas no mundo.

“Eles têm lesões tanto articulares e musculares, como abertas. Um sangramento fora de controle pode causar problemas maiores e precisa estar em lugar que possa ser socorrido, o paciente também enfrenta problemas na escola, porque precisa se ausentar em alguns períodos por causa da doença.” disse a assistente social Márcia Pereira

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O tratamento O tratamento basicamente consiste na reposição do fator de coagulação. Os hemocentros distribuem gratuitamente essa medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde. Quanto mais precoce for o início do tratamento, menores serão as sequelas que deixarão os sangramentos. Por isso, o paciente deve ter em casa a dose de urgência do fator específico para seu caso e ser treinado para aplicá-la em si mesmo tão logo apareçam os primeiros sintomas. Vencida a fase aguda, o portador da coagulopatia deve ser encaminhado para fisioterapia a fim de reforçar a musculatura e promover estabilidade articular.

Dificuldade de Locomoção/ Baixa Renda/ Necessidade de Permanência

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Viabilidade Financeira

Quadro 1 – Especificação do Orçamento ‑ Ações orçamentárias 2014

Fonte: Ministério da Saúde

Descrição das ações orçamentárias da Área de Sangue e Hemoderivados e dos objetos passíveis de financiamento: 10.303.2015.4295.0001 ‑ Atenção aos Pacientes Portadores de Doenças Hematológicas. Descrição – A ação de Atenção aos Pacientes Portadores de Doenças Hematológicas visa garantir a disponibilidade de medicamentos pró‑coagulantes aos portadores de coagulopatias congênitas e promover a atenção integral a esses usuários. Visa, ainda, implementar a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. Nessa ação podem ser solicitados os seguintes objetos financiáveis: •

Obra de reforma, ampliação, conclusão e construção dos serviços que

prestam assistência aos portadores de doenças hematológicas; •

Aquisição de equipamentos e material permanente para qualificar a atenção 14


aos portadores de doenças hematológicas; •

Qualificação dos serviços e dos profissionais que atuam na atenção aos

pacientes portadores de doenças hematológicas, a saber: assessoramento técnico, visita técnica, evento, curso, treinamento, seminário e congresso; •

Estudo e pesquisa sobre doenças hematológicas.

10.303.2015.7690.0001 ‑ Estruturação dos Serviços de Hematologia e Hemoterapia. Descrição – A ação de Estruturação dos Serviços de Hematologia e Hemoterapia visa estruturar, no país, a rede pública de serviços de hematologia e hemoterapia, ampliando o acesso à atenção aos pacientes portadores de doenças hematológicas, garantindo a cobertura hemoterápica dos leitos SUS e a segurança do sangue transfundido. Nessa ação podem ser solicitados os seguintes objetos financiáveis: •

Obra de reforma, ampliação, conclusão e construção dos serviços de hematologia

e hemoterapia; •

Aquisição de equipamentos e material permanente para os serviços de

hematologia e hemoterapia; •

Aquisição de veículos utilitários e unidade móvel para os serviços de hematologia

e hemoterapia.

10.303.2015.6516.0001 ‑ Aperfeiçoamento e Avaliação dos Serviços de Hematologia e Hemoterapia. Descrição – A ação de Aperfeiçoamento e Avaliação dos Serviços de Hematologia e Hemoterapia visa qualificar os serviços de hematologia e hemoterapia, com ênfase nas áreas de gestão da qualidade, gestão de tecnologia, gestão de pessoas, gestão financeira, gestão de equipamentos e gestão ambiental. Nessa ação podem ser solicitados os seguintes objetos financiáveis: •

Aquisição de equipamentos voltados a treinamentos;

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Fonte: Ministério da Saúde

LEI Nº 935 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1986. Reconhece como de utilidade pública do Município do Rio de Janeiro à Casa do Hemofílico do Rio de Janeiro. Autor: Vereador Túlio Simões O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, Faço saber que a Câmara Municipal do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º - É reconhecida como de utilidade pública à Casa do Hemofílico do Rio de Janeiro. Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 1986. OBERTO SATURNINO BRAGA

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LOCALIZAÇÃO Cidade do Rio de Janeiro

Centro do Rio de Janeiro

Praça da Cruz Vermelha

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Contexto Histórico A Praça da Cruz Vermelha surgiu no local onde ficava o Morro do Senado, desmontado entre 1880 e 1906. Por volta de 1906, após o Morro do Senado ter sido completamente desmontado, foi construída a estrutura. A praça e seus arredores constituem um marco no processo de evolução do desenho urbano, por ser o local onde se implantaram os primeiros projetos de alinhamento, ao definirem o arruamento e o loteamento da cidade. Praças circulares no cruzamento de ruas movimentadas são as marcas do urbanismo de Pereira Passos. Em 1919, deu-se início à construção do prédio da Cruz Vermelha, projetado pelo arquiteto Pedro Campofiorito. Esse edifício ficou completamente pronto em 1924 e funciona até os dias atuais. O período dessas obras coincidiu com a primeira grande guerra, o que colocou a Cruz Vermelha Brasileira no cenário mundial. Quando o prédio da Cruz Vermelha ficou pronto, a praça passou a ser conhecida pelo nome da instituição.

Imagem Atual

Imagem da Construção

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Atualmente a região correspondente à Área de Proteção do Ambiente Cultural da Cruz Vermelha e adjacências, situada na zona central do Rio de Janeiro e sua paisagem urbana foi definida nas duas primeiras décadas do século XX. Ao longo de sua ocupação, a área guardou importante patrimônio arquitetônico e de caráter afetivo para o carioca: casarios, vilas, cortiços, igrejas e chafarizes. Morro do Senado e adjacências, aproximadamente 1893/1894. Vista tomada do morro de Santa Teresa. Em primeiro plano, ponte metálica e linha de funicular (bonde em plano inclinado, tracionado por cabos). Em segundo plano, construções situadas ao longo das ruas do Riachuelo e do Resende (note-se um trecho da rua do Silva Manuel, que ligava as outras duas) e o morro do Senado. Note-se a torre e cumeeira da igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge, situada nas imediações da praça Tiradentes. No fundo, a partir da esquerda, morros da Providência e do Livramento.

Vista da rua do Rezende tomada do outeiro do Carmo, aproximadamente 1893/1894. Vista da rua do Resende, tomada do morro do Senado. Em primeiro plano, à esquerda, fachadas de casas situadas no início da rua Riachuelo, que contorna o morro de Santa Teresa. Note-se, no telhado de muitas casas, as clarabóias. No fundo, à direita, o morro de Santo Antônio; à direita, o morro do Senado. Note-se, no centro, os Arcos da Carioca.

Vista da Lapa tomada do tomada do morro do Senado, na época também chamado "de Pedro Dias", aproximadamente 1893/1894. Em primeiro plano, casario ocupando a região conquistada aos alagadiços; observe-se, junto ao morro de Santa Teresa, as fachadas da rua do Riachuelo; em segundo plano, o morro de Nova Cintra. No fundo, o maciço da Tijuca, destacando-se o pico do Corcovado.

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA REGIÃO

1895

1922

2015 Abertura de Avenidas

Fonte: imaginerio.org

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Levantamento de Dados

O local Localizado na Rua Conselheiro Josino, Rua Washington Luis e Avenida Henrique Valadares, o terreno conta com uma área total de aproximadamente 3.800m².

A área total aproximada de 3.400 m²

TERRENO DO PROJETO

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Até o ano de 2013 o terreno abrigava o Hospital Central do IASERJ que foi demolido, pela gestão do então governo Estadual, para a construção do centro de pesquisas do Inca. Após escândalos de corrupção, as obras permanecem paradas esperando uma definição judicial. Imagens de 2011

Imagens de 2013

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O terreno, ainda engloba, um edifício tombado (localizado na Rua Washington Luís, 128) sede da Ordem Fraternal Cruzeiro do Sul, de 640 m² distribuídos em dois pavimentos.

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IMAGENS DAS RUAS

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Parâmetros Urbanísticos Zoneamento I - Área Central (AC) 1: AC-1

§ 3.º - Estabelecimento hospitalar deverá deixar área livre mínima no lote correspondente a 40% da área total do terreno, salvo nos casos em que o quadro que integra este artigo indicar área livre mínima maior. Art. 154 No caso de edificações destinadas ao funcionamento de estabelecimentos hospitalares (tais como hospital, ambulatório e clínica) é exigido número de vagas na proporção de 1 (uma) vaga para cada 140m2 (cento e quarenta metros quadrados) de área bruta de construção, não podendo ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do número de leitos, quando houver internação.

Gabarito de Altura I - Edificação afastada das divisas Decreto 11883/1992 altura máxima 21m II - Edificação não afastada das divisas Decreto 11883/1992 altura máxima 21m

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Índice de Aproveitamento de Terreno I - IAT 5,0 – Lei complementar 111/2011

Áreas Protegidas I - Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC) II - APAC da Cruz Vermelha – Dec.11883/1992, Res.SMU 1125/2014

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III - ZPPA1 Zona de Preservação Paisagística e Ambiental 1 – Dec.35507/2012 O espaço conhecido como Área de Proteção Ambiental da Cruz Vermelha e Adjacências guarda muito da paisagem característica do início do século XX, marcadamente dominada por seus sobrados ecléticos. Ao longo de sua ocupação, a região guardou importante patrimônio arquitetônico constituído de casario, igrejas, chafarizes, vilas e cortiços. Dentre os exemplares do primeiro grupo, destaca-se o conjunto de sobrados implantados ao longo da Av. Mem de Sá e na Praça da Cruz Vermelha, juntamente com o Hospital de mesmo nome. As edificações e os conjuntos arquitetônicos da área conhecida como Cruz Vermelha constituem patrimônio paisagístico e cultural da cidade do Rio de Janeiro, que foi preservado através da Área de Proteção do Ambiente Cultural APAC Cruz Vermelha e adjacências, através do decreto 11.883 de dezembro de 1992. O estudo para a proteção desse conjunto definiu diretrizes de uso e ocupação do solo, incluindo a compatibilização dos critérios de proteção dos bens preservados ou tombados com seu entorno, com o objetivo de manter as suas características ambientais, econômicas e sociais e valorizar e conservar as edificações e os conjuntos arquitetônicos de interesse cultural e paisagístico da área.

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Mapa da Hierarquia Viรกria

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Mapa de Usos do Solo

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Mapa de Cheios e Vazios

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Levantamento dos Bens Tombados

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ESTUDO DE CASOS Venustas Helsinki and Uusimaa Hospital District Harris-Kjisik Architects Finlândia, 2016

1º lugar em uma competição de arquitetura internacional para projetar um novo Centro de Trauma e Câncer na área do Hospital Meilahti. O planejamento está em andamento e o prédio deverá ficar pronto em 2020.

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Ridge Hospital Accra Perkins+Will Gana, 2017

O vasto edifício, que acomoda 600 camas e mais de 12 centros cirúrgicos, será o lar de inúmeros serviços hospitalares, incluindo áreas de saúde pública, salas de emergência, unidades de terapia intensiva e instalações odontológicas. O projeto é o segundo hospital feminino e infantil em África a ser projetado por Perkins + Will, precedido pelo centro de bem-estar das mulheres Kenya e crianças em Nairobi.

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Hospital Infantil de Zurich herzog & de meuron Zurich, 2014

O projeto para o Hospital Infantil de Zurique consiste em dois edifícios: o hospital e um centro de pesquisa. O hospital, no local para o sul, é uma estrutura claramente horizontal, de três andares, em frente ao hospital psiquiátrico. A entrada principal, um grande portão, 40


é exatamente oposta ao portal do edifício histórico. O gesto côncavo da fachada principal cria um pátio espaçoso para ambas as instituições. O piso térreo com sua grande entrada redonda é a zona mais pública dentro do hospital. Ele acomoda as principais instalações para exame e tratamento com a maior frequência de visitantes e pacientes, bem como salas de emergência, cuidados intensivos e salas de operação. O restaurante e o acesso aos serviços de terapia no térreo estão localizados ao lado da entrada; Estes últimos estão conectados diretamente ao jardim para pacientes. No segundo andar, ambos os lados da rua principal são acompanhados por outras divisões da policlínica, que por sua vez são cercadas por uma paisagem de escritório orientada para o exterior, com cerca de 600 locais de trabalho para pessoal médico e administrativo. O último andar é a área mais privada do hospital. Quatro divisões formam quadrantes em que um total de 114 salas estão dispostas em uma estrutura de anel orientada para o exterior.

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Firmitas Hospital de Agudos Pinearq Espanha, 2009

O projeto o foi encomendado pela Marina Salud SA e está localizada em uma parcela de 72 mil m² nos arredores da cidade de Denia. A sua localização é estratégica, porque, neste ponto, é possível atender a toda a área do seu entorno muito bem.

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O novo edifício hospitalar foi desenvolvido pela combinação de três barras paralelas de dois níveis de altura. Nestes três edifícios são suportados na forma de "L", onde as unidades de hospitalização estão localizadas, criando um edifício reticular, onde o pátio ordena o todo e qualifica os espaços.

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Utilitas Hospital de Valais AZPML Suiça, 2015

Inspirado pela beleza da paisagem circundante, bem como pelas fortes variações do clima local, a proposta para o Hospital Valais em Sion foi projetada para conciliar essas qualidades naturais preexistentes do lugar com a escala programática necessária para a nova extensão do Hospital.

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O Sistema de circulação divide-se em dois lados: as circulações internas do hospital foram concentradas na fachada oriental para se conectar efetivamente ao sistema circulação existente. As fachadas norte, sul e ocidental foram designadas para circulação pública. Este anel de circulação periférica atuará como uma interface entre o ambiente interior e a paisagem exterior. Na área pública, esta zona de interface hospedará as áreas de espera pública, núcleos verticais e corredores de circulação em um local que os torna permeáveis à paisagem natural circundante. As rampas e plataformas que se projetam a partir das áreas de espera e circulação conectam os diferentes níveis permitindo o movimento dos visitantes do nível da paisagem para a plataforma do telhado. O edifício será experimentado pelos usuários como um volume topográfico de onde aproveitar a paisagem circundante.

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A Distribuição Programática do projeto é dada através dos pátios Leste-Oeste que dividem o térreo em 4 áreas principais. A área de acesso e saída de emergência foi localizada no canto sudoeste para evitar conflitos de circulação de veículos com a entrada geral de acesso hospitalar. No primeiro andar do novo edifício, as unidades de consulta externa foram alocadas. Este piso também se conecta com o edifício existente através de uma ponte localizada na área do corredor interno oriental. Finalmente, no segundo andar do novo edifício, foram localizadas as salas de operação e recuperação. Este nível também está conectado com o edifício existente através de uma ponte que abrange a área de circulação interna da fachada oriental. Essas pontes que conectam o edifício novo e existente estão localizadas no eixo com o núcleo do edifício existente para minimizar as distâncias de viagem.

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Sustentabilidade + Retrofit Hospital Asilo de Granollers Pinearq Espanha, 2009

A intervenção envolve a construção do novo ambulatório do Hospital-Asilo de Granollers, e sua integração com o edifício existente. O hospital histórico existente, projetado sob a forma de pavilhões, é listado como um edifício histórico.

A extensão foi projetada a partir da análise do edifício existente, resolvendo a má comunicação que existe entre os pavilhões existentes e também a expansão da superfície.

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Hospital Provincial De Castellón Pinearq Espanha, 2003

A intervenção consiste na reforma e expansão do Hospital Provincial de Castellón. Trata-se de construir um edifício complexo com quatro setores diferentes, aproveitando um edifício histórico e um prédio adjacente ao existente. Cumprindo vários objetivos estabelecidos no início desta: avaliar o respeito pelo lugar privilegiado de sua localização, levar em consideração a ordem do edifício e o relacionamento com a escala dos edifícios existentes, melhorar a arquitetura do edifício histórico e integrar o edifício anexado à arquitetura arquitetônica existente e à nova criação.

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DIRETRIZES PROJETUAI S Programa de necessidades Para o dimensionamento do programa de necessidades do Centro de Apoio à Coagulopatia Hereditária, foram avaliadas as demandas apresentadas pelo Ministério da Saúde, consolidadas através do perfil epidemiológico da população beneficiada. Na extração de dados, referente ao ano de 2015, o número de pacientes com coagulopatias hereditárias no Brasil era de 22.932, dos quais 9.908 (43,21%) correspondem à hemofilia A; 1.948 (8,49%), à hemofilia B; 7.220 (31,48%), à doença de von Willebrand; e 3.856 (16,81%) a outras coagulopatias hereditárias e aos demais transtornos hemorrágicos (Tabela 1). Tabela 1. Prevalência das Coagulopatias Hereditárias e demais transtornos hemorrágicos por diagnóstico, Brasil, 2015

A Região Sudeste concentra 46,59% dos casos de coagulopatias do Brasil, acompanhada pela Região Nordeste (22,11%), Sul (18,10%), Centro-Oeste (6,62%) e Norte (6,59%). O estado de São Paulo concentra 20,26% de todas as coagulopatias do Brasil, seguido do Rio de Janeiro com 12,85% dos casos.

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Sobre o Centro de Apoio à Coagulopatia Hereditária, foram apresentadas as seguintes diretrizes e premissas: Características do Complexo: • Hospital especializado na assistência médico-hospitalar na área da hematologia • Centro de Pesquisas e Referência Nacional Hematológica • Casa de Apoio e Serviço Social

Fluxograma Arquitetônico Fluxos Geral da Unidade de reabilitação especializada com serviços de diagnóstico, centro cirúrgico e internação

FONTE: SOMASUS – Sistema de Apoio à Elaboração De Projetos de Investimentos em Saúde

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Fluxograma Atendimento Ambulatorial

Fluxograma Atendimento Imediato

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Fluxograma – Internação

Fluxograma – Reabilitação

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Fluxograma – Imagenologia

Características do Espaço Físico Seguindo os parâmetros urbanísticos do bairro, a área máxima do lote construída para estabelecimentos hospitalares é de aproximadamente 2.040 m² e altura máxima de 21 m; além dos 640 m² distribuídos em dois pavimentos do edifício tombado. As características físicas da programação arquitetônica de unidade funcionais de saúde devem seguir os pré-dimensionamentos médios informados na tabela. ATENDIMENTO AMBULATORIAL ATENDIMENTO IMEDIATO/EMERGÊNCIAS UNIDADE FUNCIONAL - INTERNAÇÃO UNIDADE FUNCIONAL - DIAGNÓSTICO E TERAPIA UNIDADE FUNCIONAL IMAGENOLOGIA UNIDADE DE HEMODERRE E SEUS AMBIENTES UNIDADE LABORATORIAL E PESQUISAS CASA DE APOIO E SERVIÇO SOCIAL

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CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO FÍSICO Sala de atendimento individualizado Sala de demonstração e educação em saúde Sala de armazenagem e distribuição de alimentos Sala de relatório Sala de preparo de paciente Sala de serviços Sala de curativos/suturas e coleta de material Sala de reidratação Sala de inalação individual Sala de inalação coletiva Sala de aplicação de medicamentos Consultório indiferenciado Consultório de serviço social Consultório de ortopedia Consultório diferenciado (oftalmologia) Consultório diferenciado (otorrinolaringologia) Consultório diferenciado (ginecologia) Consultório odontológico coletivo Posto de enfermagem e serviços Área de prescrição médica Quarto individual de curta duração Quarto coletivo de curta duração (quatro leitos) Sala de triagem médica e/ou de enfermagem Sala de higienização Sala de suturas/curativos Sala de reidratação (dois leitos) Sala de inalação Sala de aplicação de medicamentos Sala de gesso e redução de fraturas Sala para exame indiferenciado Sala de observação Posto de enfermagem e serviços Posto de enfermagem (um posto para cada doze leitos) Sala de serviços Sala de isolamento Sala coletiva de observação de pediatria (três leitos) Sala coletiva de observação de adulto (três leitos) Sala de procedimentos especiais (invasivos) Área de escovação Sala de emergências (politraumatismo, parada cardíaca) Sala de serviço Sala de exames e curativos Área para prescrição médica Área de cuidados e higienização de lactente

Área Média (m²) Leitos 11,35 18,75 13,9 11,7 11,35 8,65 10,8 20,2 3,25 8,1 7,95 11,35 9 11,35 14,4 15,15 14,4 17,3 8,95 4,5 10,8 29,2 10,8 10,1 11,9 15,15 3,25 7,2 13,5 12,6 28,1 8,95 8,95 7,2 11,9 28,1 30,45 16,2 2,9 25,95 7,2 10,8 3,8 7,2

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Enfermaria de lactente Quarto de criança Enfermaria de criança (quatro leitos) Quarto de adolescente Enfermaria de adolescente (quatro leitos) Quarto de adulto Enfermaria de adulto (quatro leitos) Quarto/enfermaria para alojamento conjunto ou internação de gestantes com incorrências (quatro leitos) Área de recreação/lazer/refeitório Área ou antecâmara de acesso ao quarto de isolamento Sala de aula (20 alunos) Posto de enfermagem/prescrição médica Área para prescrição médica Área de serviços de enfermagem Área de cuidados e higienização Berçário de cuidado intensivo UTI neonatal (cinco berços) Posto de enfermagem/área de serviços de enfermagem Área para prescrição médica Quarto (isolamento ou não) Área coletiva de tratamento (quatro leitos) Sala de higienização e preparo de equipamento/material Sala de entrevistas Área de recepção e preparo de paciente Posto de enfermagem/prescrição médica Sala de exames e curativos Box de terapias Sala para turbilhão Piscina Salão para cinesioterapia e mecanoterapia Consultório de terapia ocupacional – consulta individual Sala de terapia ocupacional – consulta de grupo Consultório de fonoaudiologia Sala de psicomotricidade e ludoterapia Sala de preparo de pacientes Sala de preparo de contraste Sala de indução anestésica e recuperação (três leitos) Sala de serviços Sala de exames – Geral Sala de exames – Odontológico Sala de exames – Mama Sala de exames – Densitometria Sala de exames – Telecomandados Área de comando Sala de interpretação e laudos

32,8 10,8 31,7 11,9 32,15 11,9 32,15 33,66 19,45 3,24 25,2 8,95 3,8 7,2 7,2 42,85 8,95 3,8 11,9 41,05 6,3 9 6,5 8,95 13,9 3,8 7,2 149,8 45,4 10,8 20,2 8,95 20,2 10,8 4,9 23,4 7,2 23,05 8,1 10,8 14,05 14,05 5,4 6,5

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Área de recepção de pacientes Área de escovação Área de comando e componentes técnicos Sala de exames e terapias Posto de enfermagem e serviços Área de indução e recuperação pós-anestésica Sala de interpretação e laudos Sala de exames de tomografia Área de comando Sala de indução e recuperação anestésica Posto de enfermagem e serviços Sala de componentes técnicos Sala de laudos e interpretação Sala de exames e terapias de ultrassonografia Sala de exames de ressonância magnética Área de comando Arquivo de Doadores Captação de Doadores Coleta de Amostra de Sangue Consultório Indiferenciado Lanchonete para Doadores Sala para Aférese de Doador Sala para Coleta de Sangue de Doadores Sala para Recepção, Registro e Espera de Doadores Sala para Recuperação de Doadores Telefonia Triagem Clínica Copa Depósito de Material de Limpeza Recepção e Espera de Pacientes e Acompanhantes Sanitário para Pacientes e Acompanhantes Agência Transfusional Classificação e Distribuição de Amostras Distribuição Externa Laboratório de Controle de Qualidade do Produto Final Laboratório de Histocompatibilidade Laboratório de Imunohematologia Laboratório de Sorologia Laboratório de Teste de Ácido Nucleico Recebimento das Amostras Sala de Distribuição / Compatibilidade Sala de Preparo de Reagentes Estocagem de Hemocomponentes Sala para Liberação e Rotulagem Sala para Procedimentos Especiais

4,5 3,6 8,65 2,7 8,95 24,5 5,8 43,2 6,3 23,4 8,95 8,65 6,5 8,65 35,1 6,3 21,1 25,2 18,4 14,4 41 24,8 51,4 41,4 18,5 15,5 13,2 5,8 2,2 40,5 3,8 55,2 18,2 18,2 25,2 204,7 20,3 98,6 72,2 30,5 24,5 15,1 18 17,5 22,7

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Sala para Processamento de Sangue Auditório Biblioteca Coordenação de Ensino Laboratório de Treinamento Sala de Aula (por aluno) Almoxarifado Banheiro para Funcionários e Alunos Copa Depósito de Material de Limpeza Quarto de Plantão para Funcionários Sala de Estar Vestiário Central ÁREA TOTAL PARCIAL ÁREA TOTAL PARCIAL + 80 LEITOS

28,2 50,4 136,8 19,2 30 2,9 47,5 5 5,8 2,2 7,2 30,2 17,3 2941,05 3601,6

Síntese da Programação Arquitetônica SERVIÇO HOSPITALAR

Área de coleta de sangue e banco de sangue

Laboratório médico clínico Alojamento de profissionais

Enfermaria provisória Área de atendimento Área administrativ a

Área de infusão de sangue e medicament o

Consultórios médicos e odontológico Emergencial: serviço de pronto atendimento

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CENTRO DE PESQUISAS Laboratórios Centro de Estudos

CASA DE APOIO Nutrição

Centro de Reabilitação

Comércio

Fisioterapia

Alojamento

Área de atendimento

Sala de Estudos

Refeitório

Apoio Voluntario

Estacionamento

Setorização O Centro de Apoio à Coagulopatia Hereditária será composto por três blocos diferenciados por níveis de complexidade de instalações físicas, logísticas e assistenciais. Estes edifícios estarão integrados pela circulação horizontal, implantada nos limites físicos dos blocos, visando a separação de tipos funcionais de fluxos e usuários, limitando o acesso indesejado em áreas restritas, o cruzamento indesejado de usuários e diferentes serviços. 59


A casa de apoio e o Centro de Pesquisas possuem acessos independentes do Serviço Hospitalar, mas internamente, é possível acessar todos os setores do projeto através de pavimentos de intermediação. O piso térreo foi definido como a zona mais pública, onde, além das entradas principais, contará com serviços comerciais, a fim de atender a população do entorno e o trânsito pedonal livre através da permeabilidade entre praças e jardins. O estacionamento será implantado no subsolo para abrigar as vagas necessárias às ambulâncias, veículos funcionários, pacientes e visitantes externos. Percentualmente o hospital ocupará a maior parte do terreno, seguido do Centro de Pesquisas e da Casa de Apoio, localizada no imóvel tombado pré-existente. SERVIÇO HOSPITALAR CENTRO DE PESQUISAS

CASA DE APOIO

PRAÇA INTERNA

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PARTIDO ARQUITETÔNIC O Para a definição do partido arquitetônico, foram levados em consideração os conceitos da tríade dos componentes da arquitetura, segundo Vitrúvio, definindo assim a estética formal triangular, o sistema estrutural em armação metálica revestida e a funcionalidade do projeto hospitalar setorizado por blocos funcionais.

EVOLUÇÃO DOS DIAGRAMAS DA PROPOSTA

lugar

inclusão do eixo pedonal

triângulo isósceles

estética formal e permeabilidade

Algumas premissas projetuais foram estabelecidas, como parâmetro para a evolução do partido, tais como: Ampliação das Áreas de Permeabilidade do Entorno eixo pedonal criação de praça e pátio interno térreo com fluxo livre

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Retrofit remodelação do edifício incorporação de novas tecnologias e conceitos mudança de uso aumento da vida útil eficiência operacional e energética sustentabilidade

Adequação às Condições Físicas do Terreno equilibrar os volumes de corte e aterro no terreno manutenção da vegetação existente

Sistema de Fachadas proporcionar conforto térmico aos usuários racionalização da construção menor consumo de energia

Uma parte fundamental dos programas de recuperação dos ‘centros antigos’ são os investimentos e a qualificação nos espaços públicos, dada a importância da criação da praça central. Em busca de estabelecer um diálogo entre o novo edifício e o ambiente natural circundante, promovendo estratégias para diminuir o conflito entre os ambientes artificias e o contexto natural, a fachada do hospital contará com um tecido de materiais, a estrutura metálica da construção revestida, o uso da madeira, do vidro e de plantas. A grande forma horizontal do hospital define a natureza humanizada do edifício, adicionado de uma delicadeza de detalhes naturais.

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ACESSOS

Estacionamento

Pedestres

Eixo pedonal

Ambulâncias

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BIBLIOGRAFIA http://www.hemofiliabrasil.org.br https://leismunicipais.com.br/a/rj/r/rio-de-janeiro/lei-ordinaria/1986/93/935/lei-ordinaria-n-935-1986reconhece-como-de-utilidade-publica-do-municipio-do-rio-de-janeiro-a-casa-do-hemofilico-do-rio-de-janeiro https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/hemofilia/ Manual de orientações para Captação de Recursos Hematologia e Hemoterapia para serviços de Cooperação técnica e financeira, Brasília – DF/2014, MINISTÉRIO DA SAÚDE http://www0.rio.rj.gov.br/patrimonio/pastas/legislacao/release_cruz_vermelha.pdf http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_iconografia/icon17058_8/icon17058_8.html Folder Hemobrás 2015 http://imaginerio.org/ http://blogs.oglobo.globo.com/blog-emergencia/post/quase-extinto-iaserj-tem-219-cargos-comissionadosao-custo-de-r-3-milhoes-por-ano.html bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/soma_sus_sistema_apoio_elaboracao_vol2.pdf

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