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MEIA LUA PRA FRENTE +SOCO “ASSASSIN’S CREED: SYNDICATE Novo game da franquia aposta em irmãos protagonistas e em gráficos de ponta.”

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futebol americano faz bonito e representa bem a NFL nos videogames

WATCH DOGS 2

Confira a análise de umdos jogos de mundo aberto mais aguardados de 2016


CONTRA CAPA


CONTRA CAPA


SUMÁRIO


SUMÁRIO


ASSASSIN’S CREED: SYNDICATE Novo game da franquia aposta em irmãos protagonistas e em gráficos de ponta.

Assassin's Creed: Syndicate é o novo jogo da popular franquia de aventura da Ubisoft. Exclusivo para Xbox One, PS4 e PC, o game leva o jogador até Londres, onde no controle dos irmão Freyes, deve conter os planos dos templários. Os grandes destaques do título são os gráficos de alta qualidade e também as carruagens, que são "estilo" GTA. Confira a análise completa com os prós e contras de Assassin's Creed: Syndicate:

Os Templários e suas gangues Como em outros título da série, o enredo de Syndicate gira em torno da eterna batalha contra os templários. Dessa vez, Londres é o palco da batalha e a Era Vitoriana é o período em que a história do game se passa. Crawford Starrick é o grande vilão do jogo, e cabe aos irmãos Freys deterem o maligno que pretende dominar o mundo. Como se os problemas já não fossem poucos, dessa vez ainda é preciso lidar com uma gangue que assola a cidade. Os Blighters, como são conhecidos, trabalham para os Templários e Crawford Starrick, portanto cabe ao jogador formar a sua própria gangue e

livrar os distritos da ação dos brutamontes. Por mais que tudo pareça repetitivo para quem acompanha a saga desde os primeiros jogos, a forma com que tudo se desenvolve em Syndicate é mais agradável e menos clichê. Os diálogos são mais suáveis e construtivos, e possuem uma dose homeopática de humor sarcástico, o que ajuda a quebra um pouco o clima. Dessa forma, as inúmeras horas de gameplay são embaladas por uma trama um tanto interessante e que vale a pena acompanhar em vez de simplesmente pular as inúmeras cenas.

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Um passeio turístico por Londres Assim como em outros jogos da franquia, Assassin's Creed: Syndicate consegue reproduzir, de uma forma bem fiel, o cenário onde o jogo se passa. Londres foi reconstruída de uma forma que chama atenção desde os primeiros minutos do game, onde fábricas "esfumaçantes" contrastam com becos apertados e construções que até hoje encontram-se preservadas. Os inúmeros pontos turísticos de Londres não só estão presentes no jogo, como também são parte importante da trama. Logo nas primeiras horas, é preciso visitar o famoso Big Ben,


famoso cartão-postal da cidade, escalar a gigantesca torre e acionar mecanismos. Um belo pretexto para aqueles que nunca tiveram oportunidade de alcançar o topo da construção e admirar a bela paisagem.

Assassin's Creed Syndicate consegue reproduzir Londres de forma bem fiel (Foto: Reprodução/TechTudo)

A cereja do bolo fica por conta de famosos personagens da trama. Alexander Graham Bell, o famoso inventor do telefone, é quase um protagonista do game tamanha é sua participação na história. Charles Darwin também tem

participação fundamental no enredo. Isso faz com que o jogador conheça um outro lado dessas figuras famosas na história do mundo que, de uma forma bem divertida, acabam encaixando-se no que o jogo propõe. Protagonistas são o grande atrativo Os dois protagonistas de Syndicate são o grande ponto alto do jogo. Não só pela forma com que agregam ao enredo considerado saturado em jogos anteriores, mas também pela dinâmica que ambos podem contar com uma linha de habilidade bem diferente. Com isso, o uso de um determinado personagem é crucial para terminar atividade específica Enquanto Jacob banca o machão e leva quase tudo para tom mais

sarcástico, Evie é mais responsável e fria. O mesmo vale na diferença durante os combates, já que a donzela é mais rápida e causa menos danos, enquanto seu irmão é mais agressivo e se adapta melhor às habilidades que envolvem.

Assassin's Creed Syndicate têm dois protagonistas que são o ponto alto do jogo (Foto: Reprodução/TechTudo)

Também há a possibilidade de escolher entre os personagens durante as missões paralelas. Além de deixar o game menos repetitivo, de acordo com a missão, o jogador tem a opção de escolher qual o melhor personagem para determinada tarefa. O mesmo vale para a linha de evolução de suas perícias. Por exemplo, você pode optar por ter Evie com mais habilidades furtivas, enquanto Jacob pode evoluir o sistema de combos e outras habilidades que envolvem os combates. Jogabilidade evoluída e "GTAcreed" Para a alegria de todos, a jogabilidade de Assassin’s Creed: Syndicate apresenta uma boa evolução. Antes, é bom lembrar que na maior parte do tempo ainda você ainda vai escalar muros, andar sorrateiramente e realizar assassinatos. Mas, pelo menos,

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praticamente todas atividades apresentam novidades na forma com que são executadas. Agora, há uma espécie de gancho que facilita as escaladas mais longas ou travessia de pontos distantes. Os combates ganham movimentos mais ágeis e contam com a participação de aliados durante as pancadarias. Andar de uma forma mais discreta por Londres é mais simples que em outros jogos, uma vez que há mais locais onde seu personagem pode se esconder.

Assassin's Creed Syndicate tem novidades na jogabilidade (Foto: Reprodução/TechTudo)

Mas o que chama atenção mesmo são as carruagens do jogo. No melhor estilo GTA, é possível cruzar boa parte do mapa no controle de uma delas e poupar muito tempo. Também há uma espécie de sistema de combate que permite destruir as carruagens de inimigos, além de um boost que turbina seu(s) cavalo(s). Assim como em títulos do gênero, é possível evoluí-las, para deixá-las mais resistentes e rápidas. Visual deslumbrante que contrasta com inimigos repetitivos Desde que chegou a nova geração, Assassin's Creed consegue manter-se no topo quando o assunto é a parte visual do game. A forma com que ele recria os enormes cenários faz com que cresça uma enorme vontade de explorar todas as partes do mapa. Seja para admirar todo o belo trabalho gráfico, como para desbravar seu conteúdo. por FELIPE VINHA em 23/10/2016 05h00



WATCH DOGS 2

Confira a análise de um dos jogos de mundo aberto mais aguardados de 2016 Watch Dogs 2 é o novo jogo de ação em terceira pessoa da Ubisoft. Com versões para PS4, Xbox One e PC, o título conta a história de Marcus Holloway e seu grupo de hackers na luta contra o "ctOS 2.0", em São Francisco. Confira a análise completa do grandioso jogo de mundo aberto: Sonho hipster A sequência direta de Watch Dogs é basicamente o que o primeiro jogo deveria ter sido. A começar pela narrativa. A pauta de vingança, explorada de forma rasa pelo desinteressante protagonista Aiden Pearce, foi deixada de lado para dar lugar a um moderno bando de hackers. Embora a temática também seja delicada como o tema vingança, Watch Dogs 2 é um game muito melhor por não se levar tão a sério. Logo no início, o protagonista Marcus Holloway é recrutado pelo "DedSec", cujo objetivo é desestruturar a versão 2.0 do sistema operacional central

de São Francisco, instalado pela "Corporação Blume".

Watch Dogs 2: confira a análise completa (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

O plano dos hackers para derrubar a rede de dados pessoais, que permite controlar toda a cidade, é executar ataques virtuais subsequentes em alvos pontuais. Para isso, Marcus deve cumprir favores a pessoas influentes e participar de desafios, a fim de

elevar a popularidade do nome "DedSec" e, consequentemente, ampliar o número de seguidores. Há muitas referências a celebridades, figuras e organizações do mundo real, seja do mundo tecnológico ou não, como Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, o rapper Kanye West e o coletivo Anonymous, associado ao "hacktivismo". A versão satirizada da nossa realidade, complementada com diálogos bem construídos e toques de humor, é o que dita o ritmo da história.Os hackers coadjuvantes, assim como Marcus Holloway, esbanjam carisma, o que é um


ponto bastante positivo, tendo em vista que o último game apresentou personagens mal desenvolvidos. Apesar de o protagonista falar pouco, há motivos de sobra para gostar dele e de suas ações.

com alguns problemas de bugs aqui e ali, além de quedas ocasionais na taxa de quadros – principalmente no PS4 Pro por proporcionar um visual acima da média –, mas nada que seja capaz de comprometer a experiência.

fisicamente presente no local da missão para que a invasão virtual aconteça, visto que os robôs são controlados remotamente. Isso possibilita novas táticas e garante uma camada extra de complexidade ao gameplay.

Watch Dogs 2 tem personagens carismáticos e engraçados (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

Piratas de computador Watch Dogs 2 é diferente do primeiro episódio em diversos aspectos. O principal ponto é que as mecânicas de hack, aqui, funcionam. O número de interações com elementos do cenário é muito maior em comparação ao antecessor, e todas as ações são executadas de forma natural – semáforos hackeados não provocam mais acidentes exagerados e fora da realidade, por exemplo.

Watch Dogs 2: Marcus tem à disposição dois periféricos tecnológicos (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

Um verdadeiro passeio turístico pela cidade de São Francisco Diferentemente da metrópole acinzentada de Chicago, palco do primeiro Watch Dogs, São Francisco está muito bem representada com pontos turísticos fiéis à realidade. Cores vibrantes e detalhes minuciosos nos ambientes tornam o mundo aberto de Watch Dogs 2 um dos mais bonitos entre todos os jogos da Ubisoft.Pode parecer exagero, mas explorar a área da baía de moto é como viajar à cidade californiana em carne e osso. Isso porque os principais elementos da região foram recriados com maestria, desde sua estrutura de ruas verticais e construções históricas a praias exuberantes e restaurantes.

Watch Dogs 2: representação de São Francisco capricha nos detalhes (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

O resultado final é um mundo crível, com personagens e gráficos realistas de cair o queixo. Tecnicamente, porém, o jogo sofre

Watch Dogs 2 traz novidades que enriquecem a jogabilidade como hacker (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

O jogador consegue controlar praticamente todos os objetos que compõem o ambiente, desde guindastes e sinais de trânsito a veículos e sistemas de segurança. Se no primeiro Watch Dogs a diversão era bloqueada pelas limitada mecânica de hack, agora, a sensação é de ter assumido controle total da cidade. Marcus tem à disposição dois periféricos tecnológicos projetados por meio de uma impressora 3D: um drone padrão para facilitar a exploração no ar – disponível para compra após as missões iniciais – e um carrinho de controle remoto, oferecido logo no começo da jogatina. Com o auxílio dos acessórios, Marcus não precisa estar

Por conta do número maior de oportunidades, a inteligência artificial dos oponentes está mais refinada. Como não é permitido carregar e esconder corpos, o nível de dificuldade foi amplificado. À vista disso, é preciso pensar duas vezes antes de derrubar o inimigo em sua posição atual. O sistema de habilidades também foi consideravelmente expandido. Marcus pode se especializar em três tipos de combate: agressor, trapaceiro e fantasma. Ao atuar como agressor, o personagem utiliza armas letais e aguenta trocar tiros. No caso de agir como trapaceiro, ele recorre a dispositivos tecnológicos para derrubar os rivais, enquanto o fantasma é voltado unicamente às ações furtivas.

Watch Dogs 2 traz boa variedade de missões (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)

As especialidades de combate são muito bem-vindas, já que deixam o jogador livre para moldar o personagem de acordo com o


estilo de jogo desejado. Mesmo com toda essa liberdade, Watch Dogs 2 funciona melhor como um game stealth, uma vez que seus quebra-cabeças e desafios foram projetados para serem resolvidos de forma sorrateira. Ainda que boa parte das missões da história se resumam a entrar furtivamente em um local protegido, há muito a se fazer pela cidade. São Francisco está literalmente recheada de corridas de kart, drones, carros e motos, enigmas e desafios de fotografia. São tantas atividades a cumprir que é comum ficar perdido em meio a tantos ícones sinalizados no minimapa. Esse talvez seja um dos games de mundo aberto mais diversificados da atual geração – desde o lançamento de GTA 5 o mercado está carente de um projeto ambicioso com ambientação urbana. Certas tarefas se repetem de vez em quando, mas a qualidade do conteúdo é inquestionável. O componente online, por sua vez, é integrado ao modo campanha e traz modos competitivos e cooperativos. O personagem pode concluir objetivos multiplayer a partir do mapa da campanha single-player, que destaca as missões online em roxo Durante o nosso período de testes para a realização desta análise, o modo online apresentou problemas de conexão. Por conta disso, não foi possível experimentar todos os recursos, mas pode-se perceber que as partidas têm a proposta do primeiro Watch Dogs, com perseguições entre usuários e confrontos intensos de hack. por VICTOR ALCAÍDE TEIXEIRA em 18/11/2016 07h30


MADDEN 17

Simulador de futebol americano faz bonito e representa bem a NFL nos videogames Madden NFL 17 é mais um capítulo da franquia anual da EA Sports. O único simulador licenciado pela National Football League no mercado recria fielmente as emoções do esporte e cativa os fãs da bola oval em versões para PS3, PS4, Xbox 360 e Xbox One. A edição deste ano traz gráficos incríveis e uma apresentação primorosa, além de ótimos novos recursos no jogo ofensivo e defensivo. Entenda na análise completa. Madden no auge Ao longo dos últimos anos, a série Madden se consagrou como uma das melhores franquias da EA. Afinal, ela soube capitalizar o poder de hardware do PlayStation 4 e Xbox One com muito mais refinamento do que outras pratas da casa, como Fifa, NHL e NBA Live. Para quem entende as regras do futebol americano, não há jogo de esporte melhor no mercado. Após o fraco Madden NFL 25, as edições ‘15 e ‘16 mostraram a série em sua melhor forma, com

muitas animações novas, uma apresentação de primeira e jogabilidade profunda e repleta de recursos. Madden NFL 17 segue firme na missão de reproduzir fielmente o esporte e se consagra como o melhor game de futebol americano da última geração de consoles. O novo brilho das franquias Para o bem ou para o mal, os últimos anos viram um enorme crescimento dos modos de jogo

online em detrimento das opções mais tradicionais, que ficaram um tanto estagnadas. Madden NFL 17 equilibra um pouco esta equação, dando importância similar aos modos Franchise (franquia) e Ultimate Team (o modo online para colecionar cartas e montar times). Felizmente, administrar o elenco no modo Franchise é bem simples, principalmente pela nova e elegante interface. O game sempre faz recomendações sobre


quais jogadores vender, contratar ou promover, o que aumenta o ritmo da parte mais burocrática. Ainda assim, o impacto das decisões do jogador é mais perceptível do que nunca, dos maiores aos menores detalhes. A implementação das simulações Play the Moment (Jogue o Momento) tornam toda a experiência muito mais fluída e agradável. Ao habilitá-lo, o jogador só controla as jogadas mais importantes da partida, o que reduz drasticamente o tempo total de cada duelo. Esqueça as primeiras para dez jardas e conversões simples de terceira descida, pois aqui o controle só rola nas conversões-chave e cenários de pontuação. Funciona muito bem! Mais ginga que o Odell Beckham Jr. É perceptível o empenho que a equipe de desenvolvimento teve no departamento de captura de movimentos este ano: os atletas se movem com muita fluidez e apresentam animações de um realismo sem precedentes. A maior parte da atenção foi dedicada aos running e half backs, que saltam sobre os rivais e colidem de forma bastante satisfatória. Foram eles, também, que receberam os maiores incrementos de jogabilidade. Correr está mais divertido do que nunca, graças aos novos prompts de comando e variáveis de jogadas, que acrescentaram mais camadas ao outrora enfadonho

jogo corrido. Defesas ganham campeonatos Além de incrementos nas mecânicas de passe e jogo corrido, a defesa também recebeu muitas melhorias, especialmente a inteligência artificial dos companheiros de equipe – eles sempre buscam o melhor posicionamento e, agora, raramente sabotam acidentalmente uma formação defensiva bem armada. O gameplay defensivo ficou menos passivo com a possibilidade de designar os linemen e linebackers para fechar os buracos, o que aumenta a responsabilidade e torna mais gratificante o momento em que o jogador lê corretamente a jogada de ataque oponente. É um sistema profundo que altera drasticamente – e para a melhor – o funcionamento do jogo defensivo.

“E é Toooooouchdown!” Com tantos acertos no gameplay e apresentação, restam apenas alguns pequenos deslizes técnicos entre Madden NFL 17 e uma perfeita simulação do esporte. Entre os poucos problemas dignos de nota estão os longos períodos de loading entre as partidas e menus, especialmente no modo Ultimate Team, e a presença de bugs de lançamento, como a infeliz possibilidade de visualizar qual jogada o time rival vai utilizar em partidas online. Além disso, apesar de toda a competência de Brandon Gaudin e Charles Davis no comando da locução em inglês, faz falta uma narração local. Já passou da hora da EA seguir o exemplo de Fifa e contratar alguns dos muitos talentos do jornalismo esportivo nacional para levar toda a emoção em bom português. Conclusão Madden NFL 17 é uma atualização obrigatória para entusiastas da bola oval. Com melhorias consideráveis na jogabilidade e nos principais modos de jogo, o game é a mais fiel representação do futebol americano já vista em qualquer videogame. Pequenos problemas técnicos não atrapalham a diversão neste competente e viciante simulador. Se você ainda não é fã de futebol americano, não existe melhor porta de entrada para este apaixonante esporte.



CAPA

Red Dead Redemption 2 é anunciado para PS4 e Xbox One e chega em 2017


Red Dead Redemption 2 foi anunciado pela Rockstar, mesma produtora da série GTA, e chega no final de 2017, para PS4 e Xbox One. O anúncio era esperado desde o fim de semana, quando o estúdio começou a soltar pequenos “teasers” em suas redes sociais, Twitter e Facebook. O game é a sequência de um dos título mais premiados e aclamados da história - lançado em 2010, para PS3 e Xbox 360. A primeira imagem veio apenas com a logo da empresa na cor vermelha, enquanto a segunda já mostrou um cenário de Velho-Oeste, com personagens distantes, trajando roupas típicas da época. O anúncio chegou apenas nesta terça-feira (18).Um trailer é prometido para a próxima quinta-feira, dia 20 de outubro, com as primeiras cenas jogáveis e também com os gráficos. Por enquanto, a Rockstar apenas abriu o site oficial do game, que traz a confirmação das plataformas e uma breve descrição, falando novamente sobre o cenário do Velho-Oeste norte-americano e também sobre “um modo online completamente novo”. Na manhã desta terça-feira a Rockstar também registrou o domínio de Internet “Red Dead Online”, o que pode indicar que o modo online do novo game seja similar ao GTA Online, de GTA 5.


DOS DIAS 01 Á 04 DE DEZEMBRO de 2016

NÃO PERCA, COMPRE JÁ SEUS INGRESSOS NAS LOJAS


Espero você aqui na CCXP!!! E eu sei que você vai vir.


N Portabilidade é a palavra de ordem A “Big N” está devolta! Nintendo Switch apresenta um novo sistema híbrido que conjuga console tradicional com portátil. O objetivo é que você possa jogar o mesmo título quando e como quiser. O Switch funciona como um console tradicional como todos conhecemos, colocando-o numa base que conecta o console à TV. Mas a novidade está em poder destacar dessa base e imediatamente o console muda para o modo portátil.

Você pode ainda colocar os Joy Con em um suporte que oferece maior ergonomia. Mas caso não goste destes novos controles, existe um controle tradicional para você usar, semelhante ao controle Pro da Wii U. Ao lado jogar sozinho ou dividindo o controle literalmente.

Joy-Con Os controles do Nintendo Switch se chamam Joy-Con. O console tem um controle de cada lado para usar na sua configuração portátil. Outras possibilidades de uso são a utilização de um controle em cada mão ou dividir por dois

jogadores, cada um com o seu controle. Nº PG / REVISTA MEIA LUA PRA FRENTE E SOCO

“O Switch funciona “O Switch funciona como umconsole console como um tradicional...“ tradicional...“


CONSOLES “Estamos felizes com a oportunidade que a Take-Two teve de colaborar com a Nintendo em seu primeiro vídeo sobre o Switch. Enquanto não confirmamos nenhum título específico, estamos satisfeitos em anunciar nossa parceria com a Nintendo e suporte ao Switch. Esperamos revelar jogos específicos e detalhes em umadata próxima”,disse Slatoff.

O retorno dos cartuchos Outro rumor confirmado é o retorno dos cartuchos à Nintendo. Desde o Nintendo 64 que nenhum outro console usava esses preciosos itens da nossa infância. Mesmo que sejam muito diferentes dos velhos clássicos e, claro, você já não precisa assoprá-los. A Nintendo confirmou ainda que o Switch não vai ser compatível com discos da Wii U ou cartões da Nintendo 3DS.

Competição multiplayer local Reúna os amigos para uma festa de games! Vai ser possível conectar dois Nintendo Switch em competição local sem fios.

Tegra: o processador da Nvidia O Nintendo Switch dá um passo à frente em relação aos concorrentes ao ser o primeiro console a usar processador da Nvidia. O novo produto da Nintendo vai ter uma versão customizada de um chipset da linha Tegra.

Amiibo Os Amiibo vão ter suporte no novo console. Controles Os controles podem ser conectados ao display no modo portátil.

Cartuchos No Switch serão semelhantes a cartões SD.

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O do menor menor

Lançamento no Brasil Quem estava esperando o lançamento do PlayStation 4 Slim por aqui para as compras de Natal pode ir se preparando por que o console deve chegar ao Brasil no final de Novembro. A nova versão do console da Sony será vendido no país por R$ 2.399, mais barato que os R$4.000 cobrados na época do lançamento do PlayStation 4 original, mas o preço ainda pode assustar. O console vem em um bundle caprichado com uma cópia do jogo Uncharted 4: A Thief’s End, o aclamado final da franquia de aventura da desenvolvedora Naughty Dog, e um controle DualShock 4. Apesar do preço é a aposta da fabricante japonesa para a época: “É sem dúvida Gracias, gerente geral de PlayStation para a América Latina.

O PlayStation 4 “Slim” foi lançado nos Estados Unidos em 15 Setembro e substitui o modelo padrão do console fabricado até então, tanto que, na verdade, ele nem traz a alcunha “Slim” em seu nome oficial. Apesar de 40% menor que seu antecessor, a nova versão tem os mesmos recursos técnicos com um HD interno de 500GB para armazenamento de jogos e dados. A evolução da linha é o chamado PlayStation 4 Pro, com suporte a imagens em 4K e maior potência gráfica. Embora também tenha sido lançado nos Estados Unidos junto com o “Slim”, o novo console ainda não tem nem preço nem previsão de

O console chega no final de novembro Nº PG / REVISTA MEIA LUA PRA FRENTE E SOCO


CONSOLES Além da versão slim, o Playstation 4 ganhou a versão Pro, mas esta ficou fora do mercado brasileiro segundo a propria Sony.

Acima Posição dos botões power e eject mudaram, além de algumas linhas no design.

Tamanho A diferença não é tão grande entre o original e o slim, o destaque fica na espessura.

lançamento confirmados para o mercado brasileiro. O ano de 2016 foi muito positivo para nós no Brasil. Temos um relacionamento muito próximo com nossos jogadores, e a chegada dessa versão mais fina e mais leve do PS4 ao país representa mais um importante marco. Esse bundle une nosso console mais recente com um dos mais consagrados jogos desta geração. O pacote especial, que conta com o novo console, um controle DualShock 4 melhorado e uma cópia do jogo Uncharted 4: A Thief’s End deve chegar até o fim do mês ao Brasil de forma oficial.

O valor sugerido para o kit é de R$ 2,399.00. No site oficial da marca, os comentários são, em geral, de críticas, já que o mesmo pacote é até R$ 1.000 mais barato no mercado informal.

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MUDANÇA

QUE DEU RESULTADO O Xbox One se tornou o console mais vendido dos Estados Unidos em julho deste ano e desde então vem superando o Playstation 4 e alcançando a primeira colocação nos meses de agosto e setembro. Agora, as consultorias NPD e GfK disponibilizaram para a Microsoft o resultado das pesquisas para o mês de outubro, revelando que o console da gigante de Redmont ainda é o mais vendido nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Tudo indica que este sucesso nas vendas se deve ao lançamento do Xbox One S, uma versão menor e que custa menos do que o Xbox One. Além disso, há também toda a preparação para a chegada de jogos como Battlefield 1 e os exclusivos Gears of War 4 e Forza Horizon 3, que é Nº PG / REVISTA MEIA LUA PRA FRENTE E SOCO

um dos games de corrida mais aclamados do momento. Entretanto, acredita-se que esta tendência irá mudar nos próximos meses, já que a Sony lançou recentemente o Playstation 4 Pro, uma versão ainda mais potente do que o PS4. Infelizmente não é possível comparar os números das vendas do Xbox One com a do Playstation 4 porque a Microsoft não revelou quantas unidades vendeu e tudo o que se sabe é que a empresa ficou na frente da Sony. No total são quatro meses tendo o console mais vendido, algo que não acontece para a Microsoft desde o lançamento do Xbox One, em 2013.

Tamanho Redução significativa comparado ao modelo original.

Quatro meses seguidos liderando vendas nos EUA.


CONSOLES Depois dos vazamentos antecipados sobre o suposto novo Xbox One, a Microsoft começou sua apresentação na E3 2016 revelando várias informações sobre o novo console, confirmando os boatos e várias especificações que haviam sido divulgadas antes da hora. O Xbox One S chega com design reformulado, em um visual que mescla corpo branco com base em preto, medidas reduzidas (40% menor que o modelo original) e trazendo em seu interior a fonte de alimentação. E o aparelho já vem com um suporte para uso na vertical. Acontece que as novidades não param por aí, pois o Xbox One S traz algumas mudanças em seu hardware que vão permitir que os jogadores tenham muitos jogos instalados no HD. O console estará disponível em três versões com diferentes componentes para armazenamento: 500 GB, 1 TB e 2 TB

Xbox Lab Agora no site Xbox.com você pode customizar cores para seu controle por 79,00 dólares. Sim, apenas importando.

Além disso, o novo aparelho dará suporte para jogos em HDR (contraste de grande alcance dinâmico) e vídeos em Ultra HD. O suporte para a resolução 4K pode ser aproveitado tanto em discos Blu-ray do tipo UHD quanto em plataformas online como a Netflix, que já oferece suporte para tal funcionalidade. Não bastassem as atualizações no console, a Microsoft também apostou em retoques no visual do controle do Xbox One S. Apesar da similaridade com o original, o novo produto é ainda mais ergonômico, graças às texturas na traseira. No interior, o gamepad tem novo transmissor, que dá compatibilidade com Bluetooth (é possível usar no Windows 10) e alcance superior.

Diferenças no visual e na performance

Mais ou menos. Explicitamente falando, o Xbox One S pode fazer upscale de jogos na saída 4K, mas isso pode ou não significar nada. Melhorias sutis em texturas podem ser notadas em alguns jogos – tudo vai depender da otimização de cada título para isso. Quanto a mudanças em desempenho, nada vai se alterar. Não espere que os jogos milagrosamente passem a rodar em 60 fps.

Interior Peças de tamanhos mais compactos e aproveitamento de espaço.

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FINAL FANTASY XV A evolução de Final Fantasy 15 Final Fantasy XV é um dos games que a Square Enix trouxe à Brasil Game Show 2016. O lançamento do jogo está marcado para o dia 29 de novembro, no PS4 e Xbox One. Shinji Hashimoto, produtor da série, falou conosco sobre a produção, as lições aprendidas e sobre a qualidade que os fãs podem esperar não só A evolução de Final Fantasy 15 para quem não se lembra, Final Fantasy 15 foi anunciado em 2006, ainda com o nome de Final Fantasy Versus 13, durante a E3 daquele ano. Ao longo desse tempo, a Square Enix realizou mudanças em seu desenvolvimento. O próprio Hashimoto reconhece que toda essa fase sofreu bastante mudança desde seu princípio, mas que foi algo positivo para a empresa e para o título. “Este é o jogo que tem tudo que os fãs querem e sempre procuraram na série Final Fantasy”, disse. “Conforme o videogame vai evoluindo, os jogos também precisam evoluir e seguir de perto a qualidade. Tudo muda, a resolução das TVs muda, então até mesmo o jogo teve que mudar, daí trocamos a plataforma de PS3 para PS4 e Xbox One, atualmente”, disse Shinji Hashimoto. “Isso é normal e ocorre desde a época do Nintendo e Super Nintendo, o segundo game mudou pouco em relação ao primeiro, mas a partir do terceiro sempre tivemos essas mudanças”, complementou. Hashimoto também destacou que o trabalho em Final Fantasy 15 foi um pouco difícil, mesmo quando ele ainda fazia parte da “Fabula Nova Crystalis”, o mundo compartilhado que havia sido criado para começar em Final Fantasy 13. Contudo, não saiu como o planejado – ainda

que isso não seja algo ruim. “Como expliquei, o videogame nunca regride. O jogo evoluiu tanto que resolvemos transformar sua produção em Final Fantasy 15, e tirá-lo da Fabula Nova Crystalis, para torná-lo em seu próprio universo”, disse. Final Fantasy 15 terá localização em português, ao menos em menus e legendas, e este é o primeiro da série a contar com esse tipo de atrativo para os fãs brasileiros. Hashimoto apontou que essa foi uma decisão muito importante para a Square Enix, já que derruba a barreira de idioma que sempre assolou a série nos países onde não se fala japonês, inglês, francês ou espanhol. “Eu já estive no Brasil há dois anos e notei que havia um mercado imenso aqui. Por isso lutei para que tivéssemos a localização para o seu idioma”, contou o produtor. Sobre os fãs brasileiros, o que Hashimoto tem a dizer? “Vocês são incrivelmente passionais. A forma de reagir a um jogo é bem diferente dos japoneses. Vocês se empolgam incrivelmente e visivelmente. Fico feliz que, mesmo não sabendo o idioma anteriormente, Final Fantasy era um game muito querido por aqui”, adicionou. Para quem ainda não sabe, Shinji Hashimoto também criou séries de sucesso e trabalhou em outras. Kingdom Hearts foi uma cocriação sua, além de Front Mission e o próprio Final Fantasy tiveram seu “dedo” na produção. O curioso é que ele também é fã de títulos ocidentais, assim como somos fãs de suas produções. “Gosto muito de jogos de tiro e ação, como Battlefield e Call of Duty. Agora estou jogando um game chamado World of Tanks, e estou aproveitando bem. Sobre as séries ocidentais da Square Enix, minha favorita é Just Cause”, finalizou o produtor.

Final Fantasy XV é o game perfeito para todo tipo de fã, diz produtor

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ESQUENTA

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DISHONORED 2 Dunwall e Karnaca são lugares de uma beleza surpreendente e Corvo e Emily são os guias perfeitos para essa aventura inesquecível. O primeiro Dishonored, lançado em 2012 foi um título muito aclamado pela crítica, recebendo inúmeros elogios da mídia especializada e, é claro, também dos jogadores. Sendo assim, quando temos o anúncio de uma sequência é óbvio que nossa expectativa vai ao limite e queremos ver algo ainda melhor. Dishonored 2 é um desses casos e agora nos resta saber se os desenvolvedores foram criativos o suficiente para oferecer um jogo ainda mais soberbo. Nós não vamos nos aprofundar muito em detalhes sobre o enredo de Dishonored 2 porque este aspecto é um avanço considerável em relação ao primeiro capítulo. Além de uma história mais interessante e bem contada, algumas das decisões dos desenvolvedores criaram uma história mais atraente e agradável. Dar voz ao silêncio de Corvo e a iniciante Emily foi definitivamente um risco, mas os resultados são mais do que positivos, pois agora podemos conhecer em detalhe os pareceres dos personagens com algumas informações interessantes sobre o seu passado. A diferença entre os dois personagens principais são evidentes nestes elementos, como também a maneira que alguns NPCs interagem com eles, onde muitos jogadores podem decidir tentar jogar uma segunda vez para descobrir mais detalhes sobre o mundo fascinante jogo. Neste contexto devemos adicionar a presença de um vilão principal e uma série de antagonistas caracterizados com maior cuidado e mais atraentes, em comparação com aqueles encontrados no primeiro Dishonored. O enredo torna nossos passos ousados em comparação com o título anterior, em um jogo que mais uma vez desempenha um papel importante, especialmente tendo em vista o final. O nível de caos (fazer uma carnificina ou limitar tanto quanto possível as mortes) e algumas escolhas feitas dentro das missões terão as consequências de um final um pouco mais sutil do que o título anterior.

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NA BANDEJA

O primeiro Dishonored, lançado em 2012 foi um título muito aclamado pela crítica, recebendo inúmeros elogios da mídia especializada e, é claro, também dos jogadores. Sendo assim, quando temos o anúncio de uma sequência é óbvio que nossa expectativa vai ao limite e queremos ver algo ainda melhor. Dishonored 2 é um desses casos e agora nos resta saber se os desenvolvedores foram criativos o suficiente para oferecer um jogo ainda mais soberbo. Nós não vamos nos aprofundar muito em detalhes sobre o enredo de Dishonored 2 porque este aspecto é um avanço considerável em relação ao primeiro capítulo. Além de uma história mais interessante e bem contada, algumas das decisões dos desenvolvedores criaram uma história mais atraente e agradável. Dar voz ao silêncio de Corvo e a iniciante Emily foi definitivamente um risco, mas os resultados são mais do que positivos, pois agora podemos conhecer em detalhe os pareceres dos personagens com algumas informações interessantes sobre o seu passado. A diferença entre os dois personagens principais são evidentes nestes elementos, como também a maneira que alguns NPCs interagem com eles, onde muitos jogadores podem decidir tentar jogar uma segunda vez para descobrir mais detalhes sobre o mundo fascinante jogo. Neste contexto devemos adicionar a presença de um vilão principal e uma série de antagonistas caracterizados com maior cuidado e mais atraentes, em comparação com aqueles encontrados no primeiro Dishonored. O enredo torna nossos passos ousados em comparação com o título anterior, em um jogo que mais uma vez desempenha um papel importante, especialmente tendo em vista o final. O nível de caos (fazer uma carnificina ou limitar tanto quanto possível as mortes) e algumas escolhas feitas dentro das missões terão as consequências de um final um pouco mais sutil do que o título anterior.

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CONTRA CAPA


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