A REVISTA DO FUTEBOL ALTERNATIVO MAR/ABR.2019 -- #25
#SÉRIEZEMMINAS
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NOSSO TIME EDITOR, PROJETO GRÁFICO e DIAGRAMAÇÃO, REVISÃO, REDAÇÃO E PESQUISA Felipe Augusto CONTRIBUINTES CATARSE Marcio de Jesus Carvalho Leandro Mendes
AGRADECIMENTOS Ester dos Santos Pereira Edivaldo Pereira Edson Xavier Lusemir Xavier
onde estamos revistaseriez.org issuu.com/seriezrevista cdf/revistaseriez catarse.me/revistaseriez
E S C A L A Ç Ã O
6 ABRE ASPAS Muda Copa do Brasil
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CAMISA 10 Entrevista: Ademir da Guia
APITO INICIAL Um 6 a 5 na Oceania
LADO B Cristiane na Série A-2!
22 SÉRIE Z VISITA Nosso tour por Minas Gerais!
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CONTEXTO O clube do Sarre
BOLA DE CAPOTÃO A aventura de Jardel no Chipre
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GUIA Ascendente Escocês Feminino
ESCUDINHOS Os primeiros campeões da África
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ABRE-ASPAS
ESSE FORMATO TOSCO DA COPA DO BRASIL TEM QUE ACABAR
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título ao lado é uma publicação postada no Twitter em meio a primeira fase da Copa do Brasil 2019 (e consequente, esse texto também utiliza tweets da thread feita), que pelo segundo ano consecutivo conta com um formato totalmente bizarro, onde 40 clubes com melhor ranking podem entrar em campo lutando por dois resultados: empate ou vitória. Sendo assim, apenas uma derrota elimina a equipe. Tivemos zebras esse ano, mas isso não tira a certeza: esse formato tosco da Copa do Brasil tem que acabar. A primeira fase é absurdamente ridícula. A vantagem de empate para o melhor ranqueado na primeira fase da Copa do Brasil, não foi pensada para o ASA, Boa Esporte, mas sim nos grandes da Série A. É totalmente antidesportiva, pois faz com que um time entre em campo em desvantagem sem uma explicação técnica, como por exemplo, um clube ter vantagem de empate em uma fase matamata após disputar uma primeira etapa em pontos corridos. São 80 equipes na primeira fase da Copa do Brasil para entrar em um funil, que sobrarão cinco, para enfrentar ONZE garantidos nas oitavas de final. A CBF é deprimente! É talvez, o pior formato de copa nacional do mundo. O atual formato conta com 17 datas, onde seria
totalmente possível colocar os clubes da Libertadores dentro da competição desde o início ou a partir de uma segunda ou terceira fase, sem esse funil tão pequeno que se cria. Jogo único, sem vantagem para ninguém, mando de campo escolhido no sorteio, empatou é pênalti e time grande perdeu, está fora, sem chance... A Copa do Brasil passa a impressão que é o campeonato mais legal do Brasil desde sempre, mas no mesmo período sempre teve um formato tosco. Quando passou a ter 64 equipes, os clubes da Libertadores não disputavam. É totalmente justo que os clubes da Libertadores tenham direito de disputar a Copa do Brasil, mas sem esse privilégio todo. A competição podia ter umas 321 equipes, se disputada em jogo único na maioria das fases e, talvez, semifinal e final terem dois jogos. Repetindo: a Copa do Brasil era o campeonato mais legal do futebol nacional - mesmo com a injustiça dos times de Libertadores ficarem fora -, mas se tornou o espelho de quem a (des) organiza... Não há esperança de se ver novas versões de Linhares, Santo André, Criciúma, Paulista, Juventude, XV de Campo Bom, Ipatinga e muitos outros.
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CAMISA 10
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ADEMIR da GUIA:
A RELAÇÃO do DIVINO com o BANGU
a No dia 8 de dezembro, o Palmeiras Master enfrentou o EC Operário, clube amador de Maringá, em um amistoso no estádio Willie Davids na cidade supracitada. Ademir da Guia foi uma das figuras que representaram o Palmeiras, mas não pôde jogar, devido a uma lesão na perna direita. A Revista Série Z bateu um papo com o jogador, mas sem falar do Palmeiras, mas do início da carreira, quando foi revelado pelo Bangu. Confira essa entrevista bem legal!
g 1959-1961 L Kaique Augusto
1961-1977
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Como foi sua passagem no Bangu? Joguei no juvenil em 1959, quando o time (profissional) foi campeão carioca. Em 1960, o Bangu foi fazer o primeiro Torneio Internacional de Nova York, aí eu participei. Em 1961, nós fizemos uma excursão, que começou em Portugal, passou Espanha, Itália, França e fomos até a Suécia. Daí em agosto desse ano, o Palmeiras me contratou. Então, eu joguei no Bangu durante quatro anos, tive alguns títulos, viajei bastante e tive uma passagem muito boa que tive lá. O senhor é carioca, né? Sou carioca! Mas não estou com sotaque não, né? (risos)
Como era a sua relação com o Bangu na época? O Bangu foi o seguinte. Quando eu fui treinar no Bangu, aos 15 anos, eu e um
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amigo meu, a gente ia treinar com a esperança de ficar lá. Só que quando eu cheguei, no primeiro treino que eu fiz, o técnico me chamou e falou: “Você é o filho do Domingos?”. Eu falei: “Sou”. Ele falou: “Puxa, eu sou amigo do seu pai, joguei junto com ele”. Então, por ele ser amigo e ter jogado com meu pai, me ajudou nesse início. Eu já fiquei lá. Eu comecei a carreira, mas sem uma esperança de ser profissional. Só depois que você começa a entender que é um profissional. Mas é tudo assim no início e meu pai me ajudou muito.
O Bangu era um time forte no Rio de Janeiro na época. Com que jogador você jogador que era especial? Era um clube que tinha a Fábrica Bangu, que ajudava financeiramente. Pagava ‘certinho’ seus profissionais. Isso era algo importante.
“Quando meus pais eram vivos, a gente ia mais no Rio. Depois que morrem os pais, a gente fica mais distante” ||| Sobre a relação atual com o Bangu |||
L Emerson Pereira/Bangu AC
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“Eu comecei a carreira, mas sem uma esperança de ser profissional. Só depois que você começa a entender que é um profissional” ||| O início nas categorias de base alvirrubra |||
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Você lembra o seu primeiro jogo profissional pelo clube? Meu primeiro jogo profissional foi justamente no Torneio Internacional de Nova York (na foto ao lado, o penúltimo agachado da esquerda para direita). Quando nós voltamos, tinham os titulares, aí comecei a jogar com os aspirantes e fiz mais jogos. Você chegou a enfrentar o Palmeiras jogando pelo Bangu? Não! Eu acabei não enfrentando. E o contrário? Também não! Eu acho que não. Você queria ter essa chance? Até que não. Sabe o que aconteceu? Me foge um pouco a memória, mas eu acho que em 1960, houve uma seleção carioca que enfrentou no Pacaembu, a seleção paulista. Então, foi a primeira vez que eu fui no estádio. Eu fiquei no
banco no primeiro tempo e entrei no segundo. Então, essa foi a vez que eu pude enfrentar um time de fora, mas era a seleção paulista. O senhor mantém alguma relação com o Bangu? Hoje é mais difícil. Quando meus pais eram vivos, a gente ia mais no Rio. Depois que morrem os pais, a gente fica mais distante. A última que fui lá, foi no final de 2017, quando fizeram uma homenagem para a família Da Guia. Eles colocaram uma foto nossa (eu, meu pai e meus tios) no muro do estádio Moça Bonita. Ficou um tempo lá. (Nota do editor: no momento que ia completar a fala, ele teve que ser chamado para dar o pontapé inicial do amistoso e a entrevista foi encerrada. Sobre o Bangu, Ademir recebeu uma homenagem do time, quando lançou uma camisa retrô em referência a ele e o campeonato mundial de 1960)
CLIQUE AQUI E CONFIRA O NOSSO TEXTO SOBRE O TORNEIO DE NOVA YORK L Reprodução/Bangu AC
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APITO INICIAL
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13/02/ 2019
O INSANO LAUTOKA 5x6 HENDERSON EELS A grande partida entre as edições da Revista Série Z ocorreu em fevereiro pela alternativa Liga dos Campeões da Oceania
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x5 N
uma madrugada, enquanto dormíamos, a bola rolava na Oceania para a segunda rodada dos grupos A e B da Champions League local. Às duas horas da manhã (horário de verão de Brasília), Lautoka, campeão da liga de Fiji em 2018, era o anfitrião contra o desconhecido, até no continente, Henderson Eels, vice-campeão das Ilhas Salomão da temporada passada. Na OFC CL, cada grupo tem uma sede, sendo que nesse caso, o Churchill Park, em Lautoka (Fiji), foi a sede do grupo B. A torcida estava plenamente a favor dos donos da casa, que conferiram uma das partidas mais épicas dos últimos anos. Escalados, o Lautoka tinha nove fijianos (incluindo o ídolo Osea Vakatalesau), um neozelandês e um vanuatuense, enquanto o 11 inicial adversário era completo de jogadores locais. Aos cinco minutos, Felani abriu o placar para os salomônicos. Dezenove minutos depois, o empate fijiano com Kalo. Ainda no primeiro tempo, o Henderson fez mais três gols, com Allan Dias (contra), 29’; Laeta, 30’, e Nawo, 33. Quatro a um no placar para os “visitantes. Foi então, que o Lautoka começou a reagir, mas sofreu. A três minutos do
final da etapa inicial, pênalti, que Sahi bateu, mas Tutu defendeu. Porém, ainda dentro dos 42 minutos, Vakatalesau diminuiu. Quatro a dois. O goleiro herói virou vilão nos acréscimos, quando saiu para dar um chutão, que acertou o adversário, Drudru, que fez “sem querer, querendo”, o terceiro gol fijiano. Na etapa derradeira, o gol de empate saiu rápido, com menos de dez minutos marcados. Novamente, Drudru marcou, após receber livre na pequena área diante de um cruzamento de Rawaqa. Aos 20’, falta para o terceiro maior campeão fijiano, que Sivoki cobrou com perfeição para virar a peleja. Cinco a quatro para os anfitriões. Quando a partida caminhava para uma vitória já considerada heroica, o Henderson Eels melhorou a história, com dois gols nos acréscimos da partida. Em dois cruzamentos à área, Baegeni e Nawo viraram a partida, com tentos marcados aos 47 e 49 minutos. Final de jogo: Lautoka, cinco; Henderson Eels, seis. Uma partida para a história e que ficará marcada como uma das melhores de 2019! O Henderson Eels se classificou às quartas de final, que começam a ser disputadas no dia 6 de abril, sendo que no dia seguinte enfrenta o atual campeão Team Wellington.
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LADO B
ESTAMOS
AQUI Talvez esteja perto de você uma jogadora com uma história grandiosa no futebol, mas você pode estar pensando que ela está fora do país. No final de março, começa mais uma edição do Brasileiro Feminino Série A-2, dessa vez, com 36 clubes, aumento proporcionado para abarcar clubes da Série A, que são obrigados a terem a modalidade. O caso mais clássico é de Cristiane, que disputará a divisão pelo São Paulo. Separamos cinco atletas com muita história que buscam dar experiência para os clubes da segunda divisão nacional. Vale ressaltar, que o campeonato terá, ainda, oito venezuelanas (3B), três chilenas (3B) e duas uruguaias (Grêmio)....
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TÂNIA MARANHÃO CRESSPOM 44 anos | Zagueira
L Marcelo Gonçalo/DF Sports
São 26 anos de futebol, quatro Mundiais, quatro Olimpíadas e três Pan-Americanos. Por esse currículo, Tânia Maranhão, zagueiro do clube candango, não está apenas nessa pauta, mas marcada na história do futebol feminino brasileiro. Desde 1993, que ela joga, passando por clubes como Sampaio Corrêa, São Paulo, SAAD, Vasco e Flamengo. Aos 44 anos, encara o desafio de recolocar o clube aurinegro entre os melhores da modalidade.
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THAÍS HELENA Grêmio
31 anos | Goleira
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A carreira de Thaís Helena é marcada por duas convocações para a disputa da Copa do Mundo: 2007 e 2011. Não entrou em nenhuma partida, mas teve a maior experiência da carreira. Fora da seleção, a grande passagem dela foi pelo São José, onde foi campeã da Libertadores 2015. Será a segunda temporada na A-2, pois em 2018 esteve no Tiradentes.
CRIS São Paulo
33 anos | Volante
L Jéssica Maldonado/Grêmio FBPA | Joern Pollex/Getty Images Europe
Formada pelo Olaria, as primeiras informações encontradas sobre Cris é que ela teve três jogos no Mundial 2011. Fomos ver a ficha do Brasil. Não encontramos, mas aí veio a lembrança das múltiplas naturalizações que Guiné Equatorial fez nesse período. Quando jogava pelo Palmeiras, Cris foi convidada para servir a equipe. Aceitou e dessa forma tem um Mundial no currículo e foi campeã da Copa das Nações Africanas de 2012.
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CRISTIANE São Paulo
33 anos | Atacante
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Chega a ser desnecessário apresentar Cristiane,maior centroavante da história da seleção. Para relembrar, ela foi duas vezes escolhida como a terceira melhor do mundo (2007 e 2008). São quatro Mundiais e quatro Olimpíadas na carreira. É multicampeã por clubes, como a Libertadores 2009 e 2010 (Santos), Liga dos Campeões 2004/05 (Turbine Potsdam) e conquistas na Alemanha, Suécia e Rússia. O projeto do Tricolor fez com que ela recusasse uma proposta do Barcelona...
ROSEANE São Paulo
33 anos | Zagueira
L Renata Damasio/São Paulo FC | Itamar David
Em 2011, Roseane era jogadora do Bangu, que chegou até a semifinal do Carioca e não disputou a Copa do Brasil. Mesmo assim, ela, ao lado da goleira Thais Picarte, foi convocada para o Mundial do mesmo ano. Após duas temporadas na equipe, acertou com o Centro Olímpico, vencendo a primeira edição do Brasileiro Feminino nessa nova fase. Chegou a jogar em Israel, ano passado estava no São José e agora encara o desafio do projeto tricolor.
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SÉRIE Z VISITA
NÚ!
Na segunda quinzena de janeiro, Felipe Augusto, editor da Revista Série Z, teve a oportunidade de conhecer Minas Gerais. Em meio a uma viagem familiar, teve a chance de conhecer um pouco do futebol (e esporte) mineiro, ou seja, praticar o turismo esportivo que tanto cresce e importa. A base foi em Belo Horizonte, mas com saídas para a região metropolitana da capital e do interior do estado. Ao todo, foram 15 praças esportivas visitadas ou passadas (em muitos casos, se passou do lado, mas por estar de carro em alguns casos não deu para registrar uma foto do lugar) entre estádios, campos, ginásio, sedes de clubes e museu. Confira um pouco dessa aventura que o jornalista teve nas horas vagas ou proporcionadas pelo roteiro que fez.
INDEPENDÊNCIA BELO HORIZONTE
A única partida profissional que consegui ver foi no Independência, na estreia do Campeonato Mineiro, entre Atlético e Boa Esporte (5x0). O estádio fica no centro da capital do tão conhecido bairro do Horto. O estádio é muito carismático, com um formato pequeno e quadrado, mas bem interessante. Em meio ao trajeto, o que chama atenção é que não dá para ver o estádio de longe, então acaba brotando em meio a área residencial. Do lado interno, o legal é poder ver os ônibus das equipes estacionados e uma boa visão das cidades.
L Felipe Augusto/Revista Série Z
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MINEIRÃO BELO HORIZONTE
No período que estava em viagem, o Mineirão recebeu dois jogos (o Cruzeiro recebeu Patrocinense e Atlético), mas não houve chance de ir, devido a encontros familiares. Então, a visita guiada foi o modo de conhecer o Gigante da Pampulha. O legal do estádio é que ele preserva a história, com a fachada mantida, pois foi tombada, mesmo que a Geral tenha sido extinta. O Mineirão é monumental. A parte externa tem a explanada, que é grandiosa e aberta ao público. Vale demais fazer a visita guiada, que custa R$20 (inteira) ou R$10 (meia-entrada).
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MUSEU BRASILEIRO DO FUTEBOL BELO HORIZONTE
Antes da visita guiada no Mineirão, se recomenda visitar o Museu lá instalado, que tem entrada gratuita. O passeio é curto, mas alucinógeno. São 14 salas disponíveis para visita, com destaque para três. A primeira é a Sala das Fichas, que contam com quatro mil “pisos” com as fichas técnicas de todos jogos realizados no estádio até o fechamento em 2010. O lugar é alucinógeno! Outro destaque é a Campos Gerais, com foco nos clubes do interior mineiro. Muito legal. Por último, a Sala das Confederações, onde tem a camisa do Taiti, que fez o único gol na Copa das Confederações no Mineirão.
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CAMPO DO NAZARÉ BELO HORIZONTE
Esse foi de surpresa. Em meio a outro compromisso, meu primo, Lusemir, resolveu mostrar um campo onde frequenta em momentos que quer ver o futebol amador: o estádio Acrisante Severino dos Santos, tradicionalmente conhecido como Campo do Nazaré, nome do bairro e do clube. No dia, um amistoso entre Nazaré e Cachoeira, que servia como preparação para a iniciar o calendário de disputas. Para quem gosta de futebol amador é um parque de diversões.
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MAMUDÃO GOVERNADOR VALADARES
Acompanhado pelo radialista Osmar Xavier, em Governador Valadares conheci o estádio José Mammoud Abbas, o Mamudão, que pertence ao Democrata. Um lugar com muita alma de estádio. O local passava por reformas, pois estava sendo preparado para o Módulo II. O estádio é bem aconchegante, principalmente na parte das cadeiras. É um estádio verdadeiro, podemos dizer. A fachada é espetacular, com grafites de jogadores históricos do clube. Do estádio é possível ver o Pico do Ibituruna, onde se disputa campeonatos de voo livre (parapente e asa-delta), paraquedismo e esportes de aventura (rapel e escalada).
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CAMPO DO ANGOLA BETIM
No terrão, é que o Arsenal de Betim promove o sonho de garotos da região. O campo fica no limite entre Betim e Contagem. A viagem era para Contagem, aliás, mas em 170 metros você deixa o bairro do Icaivera, onde fica a Troca de Óleo Xavier e chega ao campo de futebol do Bairro Angola em Betim. São dois minutos a pé para chegar no local. A nossa presença no local fez até que fossemos confundidos com olheiros, tamanha a vontade de ter visibilidade que buscam.
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ARENA MINAS BELO HORIZONTE
Foram três jogos vistos na Arena Minas, pertencente ao Minas Tênis Clube. A primeira partida foi pelo NBB: Minas Tênis Clube e São José. A expectativa era ver Leandrinho em quadra, mas ele não foi relacionado e ficou no banco motivando os companheiros. A segunda visita foi para ver o vôlei em dia de rodada dupla. Cheguei no local em meio a primeira partida: Minas x São Judas, pela competição masculina, que teve vitória dos minastenistas por 3 sets a 1. A Arena tinha apenas dois setores liberados, mas momentos antes do início da partida feminina entre Minas x SESI/Bauru, toda a arquibancada foi liberada. Vitória de 3 a 1 para o time anfitrião. Natália joga demais. Sobre a arena, muito bonita, confortável e funcional.
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MAIS ESTÁDIOS
ATALÉIA | IPATINGA | RIBEIRÃO DAS NEVES | SABARÁ | SANTA LUZIA | SÃO JOSÉ DO AMPARO
a Estádio Municipal de Ataléia (Ataléia)
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a Madureira (Ribeirão das Neves)
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a Eli Seabra Filho - Praia do Ó (Sabará)
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a “São José” (Santa Luzia) a Pontinense (São José do Amparo)
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Nas andanças pelo estado, passei por seis estádios, mas em apenas um que consegui tirar foto, no caso, o Ipatingão, em Ipatinga, mesmo que seja uma pontinha da arquibancada, pois estava dentro de um carro e não sabia que estava perto. Antes desse, o primeiro foi o Campo do Madureira, em Ribeirão das Neves e dias depois, pelo Praia do Ó, estádio da histórica Siderúrgica, em Sabará. Na viagem mais longa, onde eu e minha família fizemos o trajeto BH - Itabira - Valadares - Ataléia, passei pelo simpático Campo do Pontinense (São José do Amparo); o Mamudão já mostrado; pelo Ipatingão e o Estádio Municipal de Ataléia, que fomos pela noite, mas estava fechado. O último foi o estádio do São José, que acredito que seja no bairro Baronesa, em Santa Luzia. Para ver as fotos dos estádios sem foto autoral, clique no ícone ao lado e veja.
MAIS LOCAIS BELO HORIZONTE
No mais, tive algumas experiências legais, como conhecer a sede do Atlético Mineiro, onde tem a Taça Libertadores 2013 e vários troféus e, também, destaque para os acessórios do time de futebol americano, o Galo Futebol Americano. No final da viagem, conheci a sede do América Mineiro, que fica em um shopping (Boulevard). Fui um pouco “dibrado” para encontrar o local, mas o elevador me ajudou a ir até o G1. Infelizmente, a sala de troféus da equipe passa por reforma e não pude vê-la. Por fim, vale o registro da passagem pela sede do Esporte Clube Sírio e pela Lagoa da Pampulha, que é palco da tradicional Volta da Pampulha.
L Felipe Augusto/Revista Série Z
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CONTEXTO
Saarbrücken, o maior do Sarre
A história do clube mais vitorioso do Sarre, região da Alemanha que teve um período “desportivamente independente”
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E
m 2013, o Saarbrücken apareceu na Série Z quando ainda era blog. Era início da temporada alemã, com a disputa da Copa da Alemanha. Em um domingo, o tradicional Werder Bremen foi até o Sarre, sudoeste alemão, enfrentar o Saarbrücken pela primeira fase da Copa da Alemanha. O clube de Bremen era o favorito no confronto com um clube da 3. Liga, a terceira divisão alemã. A partida realizada no Ludwigspark terminou empatada no tempo regulamentar. Fischer abriu o placar para os donos da casa aos 45 minutos do primeiro tempo. O austríaco Prödl empatou a partida no segundo tempo, aos 14 minutos. O empate levou a partida para a prorrogação e aí a zebra se confirmou. Com gols de Stegerer e Ziemer, o Saarbrücken se qualificou para a próxima fase. Resultado final: 3 a 1 para a zebra.
L Assessoria/1FC Saarbrücken
A classificação veio em um momento difícil para o clube azul e preto, que no final da temporada foi rebaixado à quarta divisão, de onde permanece até o momento, apesar da boa campanha em 2017/18, quando foi campeão da Regionalliga Sudoeste, mas perdeu o acesso nos playoffs. O Saarbrücken foi fundado no dia 18 de abril de 1903. Nos primeiros 40 anos, o clube disputou divisões menores entre as dezesseis que existiam na época. A Segunda Guerra Mundial mudou o futebol alemão. Logo após o fim do período marcante, Sarre disputou as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1954 e participou como nação independente das Olimpíadas de 1952. Com a “independência desportiva”, em meio a luta de franceses e alemães pela região, uma liga de futebol foi criada, mas o azul e preto decidiu se filiar
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a Federação Francesa de Futebol, disputou a Ligue 2 em 1948/49 e se “sagrou campeão” dentro das quatro linhas, mas não obteve acesso, por razões políticas. Depois do não dado pela França, o clube fez amistosos pontuais e chegou a enfrentar o Atlético Mineiro em 1950, pela Copa Internacional do Sarre, vitória do Galo por 2 a 0, com dois gols de Nívio. Dois anos depois, a agremiação volta para a Alemanha. Mais tarde é fundada a Bundesliga e os critérios para a entrada de clubes deu o direito ao Saarbrücken representar sua região. Ao todo foram cinco participações na elite alemã: 1963/64, 1976/77, 1977/78, 1985/1986 e 1992/93. Sua melhor participação foi na temporada 1976/77, aliás, a única em que a equipe não foi rebaixada “de primeira”, quando terminou na 14ª colocação.
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A equipe tem dois títulos da 2. Bundesliga, – segunda divisão alemã – a primeira em 1975/76 e o segundo em 1991/92. Os dois títulos são da “conferência” Sul. Em Sarre é o maior campeão da Copa local, a Saarlandpokal, com dez títulos, três a mais que o Borussia Neunkirchen, seguido por FC 08 Homburg (seis) e SV Elversberg (quatro), o maior rival do clube e os melhores em campanhas no futebol germânico. Há muita coisa em volta deste clube, uma destas é bem especial e está escondida: a participação na Liga dos Campeões da Europa. Era 1955, o Saarbrücken já fazia parte do futebol alemão, mas um convite apareceu de maneira “inesperada”, o clube foi convidado pela UEFA para disputar a então Taça dos Campeões como representante do Sarre, um prêmio para região que fora “independente desportivamente”.
Registro de um dos confrontos contra o Milan pela Taça dos Campeões Europeus. Foi a única participação continental dos sarlandesdes (Foto: Reprodução/ Beyond The Last Man
Na época, a “Champions” era disputada no modo mata-mata. A primeira rodada colocou o clube sarlandês frente a frente contra o gigante Milan, do atacante sueco Liedholm, vice-campeão do mundo em 1958; do atacante uruguaio Schiaffino, campeão do mundo em 1950; do goleiro Lorenzo Buffon, goleiro, tio-avô de Gianluigi, atual goleiro da Juventus e do zagueiro Cesare Maldini, pai de Paolo Maldini. Na primeira partida, em Milão, os sarlandenses venceram por 4 a 3, mas de nada adiantou, mesmo com a vantagem, no jogo de volta, o Milan goleou por 4 a 1. No agregado, 7 a 5 para os rossoneros. O sonho durou pouco. Foi a única participação do clube em competições europeias. Até o fechamento dessa matéria, o clube estava dez pontos atrás do líder da conferência sudoeste da quarta divisão alemã. Fica difícil subir nessa temporada. A expectativa é voltar as três primeiras divisões logo e quem sabe o jogo contra o Werder seja uma inspiração.
A última grande alegria da torcida azul e preta foi a classificação na Copa da Alemanha 2013/14, quando eliminou o Werder Bremen (Foto: Divulgação/Reuters)
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BOLA DE CAPOTÃO
A PROMESSA
NÃO CUMPRIDA Há 12 anos, Jardel era anunciado pelo Anorthosis Famagusta, do Chipre, como a grande contratação da história do futebol local. Não saiu como esperava!
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2007 | ANORTHOSIS
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ode parecer estranho, mas é a pura verdade: Mário Jardel jogou no Chipre. Foram cinco meses escondidos e sem demonstrar o futebol que lhe foi depositado. Ídolo do Grêmio e do Porto, o atacante vivia uma fase decadente quando acertou sua ida para o Anorthosis Famagusta, em 2007. Seu clube anterior era o BeiraMar, que ocupava a lanterna da liga portuguesa. Em uma segunda-feira, mais exatamente, dia 15 de janeiro de 2007 que o seu contrato com o clube português foi rescindido e quatro dias depois já era apresentado como novo jogador do Anorthosis, que segundo o site do clube se tratava da “maior transferência de sempre no futebol cipriota”. Ao chegar no Chipre, Jardel foi tratado como estrela e pela transferência inusitada, concedeu uma entrevista ao site da UEFA. A animação e expectativa eram
altas. “Vim aqui jogar futebol, dar tudo pelo Anorthosis, fazer gols e satisfazer as expectativas que todos têm de mim. Espero fazer pelo menos fez gols”, disse. Ele, também, deu uma resposta padrão sobre a história do clube e como estava na temporada. “O Anorhosis é uma equipe ofensiva que concorre pelo título e essa é a principal razão pela qual estou aqui”. O contrato firmado tinha duração de cinco meses, com opção de renovar por mais uma temporada, mas não houve renovação, cumprindo o que havia firmado. Foram semanas escondidos e os registros desta passagem são pequenos, segundo o site 24sports.com, o Super Mário, como era chamado em Portugal, fez três gols, em jogos contra o Nea Salamis, AEP e AEL Limassol. Assim, o número de gols, caso tenham sido apenas esses, foi abaixo do prometido na metade final da liga cipriota.
afg L Divulgação/24Sports.com.cy
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2006 BEIRA-MAR
O Anorthosis era terceiro colocado quando anunciou Jardel e de lá não saiu até o final do campeonato. Na mesma temporada, porém, o brasileiro fez parte do grupo campeão da Copa do Chipre. Infelizmente, ele não escreveu seu nome na história do futebol local como queria e poderia. Foi apenas isso, após o contrato de cinco meses. Depois da passagem pela ilha do Mediterrâneo Oriental, Jardel foi jogar no futebol australiano para atuar no Newcastle Jets. Entre 2008 e 2011, atuou no Criciúma, Ferroviário, América-CE, FlamengoPI, Cherno More (BUL), Rio Negro e Al-Taawon (SAU). Três anos depois, foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul, com 41 mil votos, porém se envolveu em casos de corrupção, quando no ano seguinte foi denunciado por extorsão de funcionários, nomeação de servidores-fantasmas e desvio verbas em benefício próprio. Em 2016, foi cassado.
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2007 NEWCASTLE JETS
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L 1 Reprodução/Desporto Aveiro | 2 Getty Images
GUIA
GUIA
ASCENDENTE ESCOCÊS FEMININO
2019
Já fizemos guias de diversos tipos: campeonatos gerais, fases de campeonatos, ascendentes, debutantes, seja como parte de uma edição ou revista exclusiva. Dessa vez, resolvemos escrever de um campeonato bem alternativo: o Escocês Feminino. Já fizemos o Guia dos Ascendentes da Primera B (terceira divisão) da Argentina, quando eram duas equipes, mas no caso do país britânico, apenas um clube sobe, no caso, o Motherwell. Resolvemos então falar sobre a equipe que disputará a elite escocesa pela primeira vez, ou seja, um Debutante da Europa no futebol feminino. O clube tradicional no futebol masculino, investe na categoria feminina desde 2014, com rápida ascensão até Scottish Women Premier League 1. Confira esse nosso especial!
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motherwell
MOTHERWELL FOOTBALL CLUB FUNDAÇÃO
17 de maio de 1886
Inspirada na seleção
CIDADE
Motherwell ALCUNHA
Mulheres de Aço SITE
motherwellfc.co.uk REDES SOCIAIS
c/motherwellfc d/motherwellfc f/officialmotherwellfc
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ESTÁDIO
Ravenscraig Regional Sports Facility (1.000 pessoas) ou Fir Park (13.677 pessoas) TÍTULOS
Copa da Escócia: 1973/74, 1979/80, 1980/81 Escocês 2ª Divisão: 2018 Escocês 4ª Divisão: 2015 Copa da Segunda Divisão da Liga: 2015 COMO SE CLASSIFICOU
Campeão da SWPL 2 TÉCNICO
Donald Jennow
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O
futebol feminino escocês vive um ano mágico, quando a seleção debutará no Mundial da França. A Scottish Women Premier League foi instaurada em 2002, com um domínio do Glasgow City, que é campeão das últimas 12 temporadas. De maneira alguma, o Motherwell pensa em chegar ao título na primeira temporada na elite nacional. A debutante se inspira na seleção para, ao menos, permanecer na divisão. O Escocês começou em 10 de fevereiro. Quando você ler esse texto, a equipe partirá para a quarta partida no campeonato. A equipe teve mudanças significativas no elenco, com 11 contratações e nove jogadores mantidas. Mais que isso, o treinador Donald Jennow pareceu entender que o time de campanha fabulosa na segunda divisão (53P, 18V, 2E, 1D, 90GP e 19GS) enfrenta um novo nível de futebol, pois oito reforços são titulares do time. A grande contratação foi da meiaatacante Katie Rice, que entre 2012 e 2016 ganhou os títulos nacionais pelo Glasgow City, e tem três gols na temporada. Vale destaque ainda para McEachran, de 17 anos, com convocações regulares pelas seleções de base. A goleira Hunter; as defensoras Rafferty e Rolph; as meias Crilly e Adams e a atacante Gardner completam as “contratações-titulares”. Entre as remanescentes, o destaque é a capitã e única estrangeira da equipe: a meia da Irlanda do Norte, Montgomery. Desde 2018 é o esteio do time. É nesse contexto que chegam as Mulheres de Aço, com um retrospecto interessante a favor: desde 2015 que um ascendente não é rebaixado no primeiro ano! RETROSPECTO -1/2/3/4 Assessoria/Motherwell FC
TIME-BASE (4-2-3-1) Hunter; Knox, Welsh, Rolph, Rafferty; Crilly, Montgomery, Rice, Adams e McEachran; Gardner
2
Kerry Montgomery
31 anos | Meio-campo Último clube: Celtic - 2017
3
KATIE RICE
20 anos | Meia-atacante Último clube: Hamilton Academical - 2018
4
CHELSEA MCEACHRAN SWPL
Estreante
17 anos | Meio-campo Último clube: Central Girls - 20183
49
tabela exclusiva 1x0
STIRLING UNIVERSITY
2x3
FORFAR FARMINGTON
0x4
HIBERNIAN
@ @
CELTIC
15/03
SPARTANS
31/03
RANGERS
@
GLASGOW CITY
21/04
STIRLING UNIVERSITY
28/04
FORFAR FARMINGTON
@
HIBERNIAN
05/05 15/05
CELTIC
@
19/05
SPARTANS
@
04/08
RANGERS
18/08
GLASGOW CITY
25/08
STIRLING UNIVERSITY
@
FORFAR FARMINGTON HIBERNIAN
08/09 22/09
@
29/09
CELTIC
20/10
SPARTANS
27/10
RANGERS GLASGOW CITY
50
17/04
@
03/11 17/11
os últimos ascendentes 2018
2017
Forfar Farmington
Hamilton
2019: 1ª Divisão
2019: 2ª Divisão
2015
2014
Stirling University
Queen’s Park
Inverness City
2019: 1ª Divisão
2019: 3ª Divisão
2019: 3ª Divisão
2013
2012
Kilwinning
Buchan
Aberdeen
2019: 4ª Divisão
2019: 3ª Divisão
2019: 3ª Divisão
51
ESCUDINHOS
PRIMOGÊNITOS Clubes que ficaram pelo caminho até aqueles que perduraram e se tornaram gigantes. Os campeonatos nacionais da África demonstram uma variedade de características entre os primeiros campeões das ligas. Seja pela colonização ou a demora pela independência, as disputas variam de início, com uma diferença que chega a 102 anos, entre as estreias na Tunísia e Sudão do Sul. Variados campeonatos tiveram mais de uma fase, seja pelas mudanças políticas ou mesmo de organização. Das 56 confederações filiadas à Confederação Africana de Futebol, em 12 casos não encontramos escudos das equipes referidas, até mesmo em clubes que continuam na ativa como o campeão de Eswatini, mas há o outro lado, como por exemplo, o time formado por militares britânicos que estavam em missão em certo país e ganharam o primeiro certame nacional. As informações constadas aqui se remetem ao nome completo do clube, com o nome em maiúsculo para a denominação usual; o país da equipe e o ano da primeira disputa.Viaje pelo continente africano com nossos escudinhos, muitos conhecidos e outros que se perderam no tempo.
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DURBAN CITY Football Club África do Sul 1959
SPORTING Clube de LUANDA Angola 1941
Union Sportive de la Médina (USM) d’ALGER Argélia 1963
Association Sportive des Fonctionnaires de BOBO DIOULASSO Burkina Faso 1961
GABORONE UNITED Sporting Club Botsuana 1967
Associação ACADÉMICA do MINDELO Cabo Verde 1953
ORYX Club de DOUALA Camarões 1961
ELECT-SPORT Football Club Chade 1988
COIN NORD de Mitsamiouli Comores 1980
Club Sportif Multidisciplinaire (CSM) DIABLES NOIRS Congo 1961
AL AHLY Sporting Club Egito 1949
RED SEA Football Club Eritrea 1995
AUGUSTINIANS Football Club Gâmbia 1966
Accra HEARTS OF OAK Sporting Club Gana 1920
Association Sportive KALOUM STAR Guiné 1965
Clube de Futebol OS BALANTAS Guiné-Bissau 1975
MATLAMA Football Club Lesoto 1969
Union of INVINCIBLE ELEVEN & Majestic Sports Association Inc. Libéria 1963
AL-AHLI Sports Club Líbia 1964
Nyasa BIG BULLETS Football Club Malaui 1986
53
54
DJOLIBA Athletic Club Mali 1966
WYDAD Athletic Club Marrocos 1957
CUREPIPE Starlight Sports Club Maurício 1935
Association Sportive de la GARDE NATIONALE Mauritânia 1976
Clube FERROVIÁRIO de Maputo Moçambique 1956
United Africa TIGERS SPORTS Club Namíbia 1985
SECTEUR 6 (atual Olympic FC de Niamey) Níger 1966
ENUGU RANGERS International Football Club Nigéria 1971
NAKURU ALLSTARS Quênia 1963
Football Club SAINT-ÉLOI LUPOPO RD Congo 1958
KIYOVU SPORTS Association Ruanda 1969
ANDORINHA Sport Club São Tomé e Príncipe 1938
Association Sportive et Culturelle JEANNE D’ARC Senegal 1960
MIGHTY BLACKPOOL Football Club Serra Leoa 1968
SAINT LOUIS Suns United Football Club Seychelles 1979
SOMALI POLICE Football Club (atual Heegan FC) Somália 1967
AL HILAL Educational CLUB Sudão 1965
AL-SALAM Football Club Sudão do Sul 2012
Eagles and Dar SUNDERLAND (atual Simba Sports Club) Tanzânia 1965
ÉTOILE FILANTE du Togo Togo 1961
PRISONS Football Club (atual Maroons FC) Uganda 1969
RACING CLUB Tunis Tunísia 1910
ROAN UNITED Football Club Zâmbia 1962
UJAMAA Sports Club Zanzibar 1981
FAD COTONOU Benin 1969
STELLA MATUTINA Football Club Burundi | 1963
ONZE FRÈRES de Bassam Costa do Marfim 1960
AS ETABLISSEMENTS MERILL Djibuti 1987
MILLING HOTSPURS Football Club Eswatini | 1971
British Military Mission Ethiopia (BMME) Etiópia | 1944
OLYMPIQUE SPORTIF Gabão 1968
REAL REBOLA Fútbol Club Guiné Equatorial 1979
AMBATONDRAZAKA SPORT Madagascar 1956
Union Sportive CATTIN República Centro Africana 1968
SS PATRIOTE Reunião 1950
BULAWAYO ROVERS Zimbabwe 1962
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