Cursos e oficinas - março e abril 2020 by Sesc 24 de maio

CURSOS E OFICINAS

MARÇO—ABRIL

2020

O Sesc oferece cursos em diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de aproximar o público do universo das artes e humanidades através de ações orientadas por educadores e especialistas. Nos meses de março e abril, o Sesc 24 de Maio apresenta um conjunto de vivências, aulas abertas e demonstrações, proporcionando ao público um primeiro contato com essas práticas, além de cursos e bate-papos que ampliam os temas apresentados.

sumário 4 59 62 67 78 81 84 86

Tecnologias e Artes Artes Visuais Literatura Ações para Cidadania Meio Ambiente Idosos Dança Minibios 1

INSCRIÇÕES PARA CURSOS E OFICINAS PARA SE INSCREVER, é necessário possuir a credencial plena ou credencial atividades. Dirija-se à Central de Atendimento com antecedência para fazer a sua. LIMITAÇÃO DE INSCRIÇÕES POR PESSOA Cada pessoa pode se inscrever em até duas atividades. Não há limite para número de inscrições para as vagas remanescentes. INSCRIÇÕES PARA TERCEIROS Para inscrever outra pessoa em uma atividade, é necessário que o representante esteja munido da credencial plena ou credencial atividade do interessado.

CURSOS E LABORATÓRIOS Inscrições antecipadas, pessoalmente, na Central de Atendimento.

A vaga é pessoal e intransferível. A ausência no primeiro dia de aula pode implicar perda da vaga.

CREDENCIAL PLENA Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes

MEIA-ENTRADA Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante

INTEIRA Credencial atividades, público em geral

AULAS ABERTAS, ATELIÊS E BATE-PAPOS Retirada de senha no local com 30 minutos de antecedência. Atividades gratuitas.

VIVÊNCIAS, ENCONTROS E DEMONSTRAÇÕES Sem necessidade de inscrições prévias. Sujeito à capacidade do espaço. Atividades gratuitas.

CALENDÁRIO DE INSCRIÇÕES MARÇO DOM

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SÁB

3/3, terça-feira, das 13h às 20h30 (credencial plena) 6/3, sexta-feira, das 13h às 20h30 (credencial atividades) A partir de 7/3 (vagas remanescentes)

ABRIL DOM

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SÁB

7/4, terça-feira, das 13h às 20h30 (credencial plena) 10/4, sexta-feira, das 13h às 20h30 (credencial atividades) A partir de 11/4 (vagas remanescentes)

TECNOLOGIAS E ARTES

ATELIÊ DE IMPRESSÕES E EXPRESSÕES Cursos, oficinas e aulas abertas de práticas pictóricas bidimensionais, tendo como norteadores a gravura, o desenho e a pintura. As atividades abordam teoria e prática, permitindo um ambiente contínuo de pesquisa artística, desenvolvimento e troca de saberes. aula aberta

DESGUSTAÇÃO EM AQUARELA

com Luis Felipe Camargo

Voltada para a experimentação dos materiais, sua utilização e os princípios básicos de como começar uma pintura, a aula aberta é uma introdução à técnica. Através de exercícios simples e dinâmicos, apresenta uma síntese do conteúdo dos cursos modulares. 3/3 e 28/4, terças, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

2 encontros independentes

Grátis �

Luis Felipe Camargo

Sala 1 Oficinas, 6º andar

aula aberta

COLOGRAVURA COM PAPEL ALUMÍNIO

A CIDADE DESENHADA

com Helena Freddi

Aula experimental de gravura, na qual os alunos construirão matrizes com cartão, colagem de elementos vegetais e acabamento com papel alumínio – e, posteriormente, realizarão impressões em p&b ou coloridas sobre papel. 4/3, quarta-feira, das 14h às 17h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos Grátis �

com Thais Beltrame

Uma sessão de desenhos de observação no 11º andar do Sesc 24 de Maio, que oferece uma vista única do centro da cidade. A arquitetura e seus arredores servirão de ponto de partida para diferentes estudos, para a estrutura de um desenho de imaginação ou um desenho de observação de longa duração. OBSERVAÇÃO Os participantes deverão trazer os materiais com os quais preferem trabalhar, incluindo suportes como prancheta e afins. 18/4, sábado, das 10h30 às 13h30 Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 14 anos Grátis �

aula aberta

DESENHO DE FIGURA HUMANA COM MODELO-VIVO com Danielle Noronha

Aulas de desenho de observação da figura humana, destinadas a artistas profissionais e amadores que queiram aperfeiçoar seu traço individual. A cada encontro serão aprofundados os conceitos e questões centrais da prática: a linha e sua qualidade, o gesto, a expressão, fluência e o corpo em movimento. Cada aluno deve trazer seus próprios materiais expressivos. Há nudez em alguns encontros.

OBSERVAÇÃO

22 e 29/3; 5, 19 e 26/4; 10, 17 e 24/5;

Sala 1 Oficinas, 6º andar

7, 21 e 28/6, domingos, das 10h30 às 13h30

A partir de 18 anos

11 encontros independentes

Grátis �

aula aberta

ATELIÊ ABERTO: PRENSA LIVRE orientação de Bruna Kim

O ateliê aberto Prensa Livre proporciona aos gravadores a oportunidade de imprimir suas matrizes de xilogravura e calcogravura utilizando os equipamentos do Sesc 24 de Maio, com o acompanhamento da artista Bruna Kim para tirar dúvidas e orientar no uso de prensas, instrumentos e procedimentos. OBSERVAÇÃO Exclusivo para quem já possui conhecimentos em técnicas de gravura. Os interessados devem trazer suas matrizes e papéis para impressão. Cada dia será focado na impressão de um tipo de matriz: madeira ou metal. Verifique com antecedência! sábados, das 10h30 às 13h30

12 encontros independentes

14 e 28/3; 11/4; 16 e 30/5; 20/6:

Sala 1 Oficinas, 6º andar

exclusivo para matrizes de metal

A partir de 16 anos

21/3; 4/4; 9 e 23/5; 6 e 27/6:

Grátis � 10 pessoas por vez no espaço.

exclusivo para matrizes de madeira

Vagas rotativas.

NORMAS DA PRENSA LIVRE: •

•

Traga seus papéis e suas matrizes. O ateliê não fornece materiais de consumo além da tinta e, infelizmente, não dispomos de ferramentas específicas para gravação na hora. Mas, caso queira, pode trazer seus buris e goivas de uso pessoal. Para a regulagem correta da prensa, cada dia ela será usada exclusivamente para um tipo de matriz: madeira ou metal. Verifique com antecedência a programação dessas datas, pois ajustes específicos não serão possíveis. Por ser um ateliê aberto com grande fluxo de pessoas, fique sempre atento aos seus pertences!

•

As cores de tinta disponíveis variam a cada dia – sempre com duas opções. Substituições não serão possíveis.

•

Os trabalhos podem secar no ateliê, dentro da secadora, sempre identificados com seu nome e data de impressão.

•

Os trabalhos secos devem ser retirados apenas aos sábados, durante a Prensa Livre, em até 20 dias após sua impressão.

•

Caso não estejam identificados, ou não sejam retirados em até 20 dias após sua impressão, serão descartados.

•

Não será permitida a retirada de trabalhos fora do horário da Prensa Livre.

Ligia Duque

ILUSTRAÇÃO E LÁPIS DE COR [MÓDULO I] com Ligia Duque

aula aberta

INTRODUÇÃO À EXERCÍCIOS TEORIA CROMÁTICA DE RETRATO COM LÁPIS DE COR EM LÁPIS DE COR

com Ligia Duque

Uma atividade ideal para entrar em contato com a teoria cromática aplicada ao lápis de cor – entenda as cores e como trabalhar com elas, sem preocupações estéticas, mas, ainda assim, aprendendo sobre o material e seus efeitos.

Nesta aula aberta, faremos exercícios de observação do rosto humano de maneira criativa e sem rigor acadêmico, com o lápis de cor como principal ferramenta. Abordaremos aspectos teóricos como iluminação, pose, composição e expressividade do rosto humano.

21/4, terça-feira, das 10h30 às 13h30

1/5, sexta-feira, das 10h30 às 13h30

Sala 1 Oficinas, 6º andar

A partir de 14 anos

Grátis �

Luis Felipe Camargo

curso

REALISMO EM AQUARELA [MÓDULO I]

com Luis Felipe Camargo

Uma técnica diferente de aquarela realista. Inspirados pelas veladuras de Dürer, os alunos criarão composições de claro e escuro através de sucessivas camadas que compõem volume e tridimensionalidade. O curso é focado em três tópicos: tons, formas/composição e pintura. Explorando a técnica de maneira individual, cada aluno aprende o passo a passo da veladura, estabelecendo um guia prático para que se possa repetir e aperfeiçoar a técnica em seu trabalho pessoal. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer bloco de papel para aquarela (preferencialmente com algodão na composição), pincel macio para aquarela, lápis e borracha. 10/3 a 14/4, terças, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

NANQUIM: FORMA E EXPRESSÃO

com Thais Beltrame

O curso apresenta diversas técnicas e usos do nanquim por meio de exercícios práticos. De desenhos precisos a pinturas aguadas e expressivas, o nanquim pode ser utilizado em uma variedade de suportes como caneta, bambu, pena e pincel. As sessões pretendem, para além da experimentação técnica, a exploração da linguagem individual, considerando todas as possibilidades do material. Não é necessária experiência com desenho para participar. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer 1 pote de nanquim 20 ml (sugestão de marcas: Kuretake ou Daiso); potinhos plásticos para tinta; 1 caneta nanquim 0.1; pincel redondo marca Keramic nº 6; lápis grafite; borracha; apontador. 10/3 a 14/4, terças, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

SERIGRAFIA: PRODUÇÃO, IMPRESSÃO E REFLEXÃO com Sergio Candia

Uma introdução à técnica da serigrafia – desde a montagem do espaço de trabalho até a apresentação de todos os materiais e utensílios necessários para sua execução. Também veremos as diferentes possibilidades oferecidas pela técnica e, finalmente, escolheremos a mais adequada para nosso exercício final: um pôster tamanho A3, com uma frase sobre direitos humanos, impresso a duas cores no papel. OBSERVAÇÃO

Cada aluno deve trazer material para anotações.

10/3 a 14/4, terças, das 18h30 às 20h30

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

ILUSTRAÇÃO E LÁPIS DE COR [MÓDULO I]: TEORIA CROMÁTICA com Ligia Duque

O curso, dividido em três módulos independentes, apresenta uma introdução à teoria cromática e seus aspectos teóricos e práticos. Serão abordados diversos tópicos, como história da teoria da cor, cores primárias e secundárias, círculo cromático, luz e fisiologia da cor, e exercícios de técnicas de pintura e misturas de cor com lápis de cor. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer 1 caixa de lápis de cor de 24 cores ou mais; 1 lápis grafite HB; 1 borracha macia; 1 apontador. 11/3 a 1/4, quartas, das 10h às 13h

A partir de 14 anos

4 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

TUDO O QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE GRAVURA COLORIDA (E NÃO TINHA PARA QUEM PERGUNTAR): ZIEGLEROGRAFIA com Helena Freddi

Construção de matrizes de gravura em metal no sistema de zieglerografia usando a técnica de verniz mole. Para impressão colorida, será ensinada a técnica de sobreimpressão consecutiva das matrizes. OBSERVAÇÃO

Cada aluno deve trazer material para anotações.

11/3 a 8/4, quartas, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

5 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

Johanna Buguet

SERIGRAFIA: PRODUÇÃO, IMPRESSÃO E REFLEXÃO com Sergio Candia

curso

GRAVURA EM MADEIRA: MOKULITO

GRAVURA EM METAL: MÉTODO HAYTER

Apresentação da técnica de gravura japonesa Mokulito, cujo procedimento de gravação e impressão é semelhante àquele da litogravura, mas a matriz usada é a madeira, e a impressão é realizada na prensa de gravura em metal.

Apresentação do método Hayter de gravação e entintagem da gravura em metal. Realização das técnicas de água-forte e morsura aberta para gravação e impressão colorida, uso de densidades diferentes de tintas e rolos para a entintagem.

OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer material para anotações.

11/3 a 15/4, quartas, das 18h30 às 20h30

15/4 a 20/5, quartas, das 14h às 17h

6 aulas

com Helena Freddi

Sala 1 Oficinas, 6º andar

A partir de 16 anos

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Parcela única

curso

GRAVURA EM ALUMÍNIO: VERNIZ MOLE E ÁCIDO DIRETO com Helena Freddi

Apresentação da técnica de gravação do verniz mole sobre o alumínio associada à tonalização da imagem, com o emprego de técnica variante do lavis. OBSERVAÇÃO

Cada aluno deve trazer material para anotações.

22/4 a 27/5, quartas, das 18h30 às 20h30

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

INTRODUÇÃO À PINTURA EM ACRÍLICA com David Magila

Neste curso, os alunos terão contato com exercícios dinâmicos, materiais diversos, referências de grandes mestres e artistas contemporâneos, e técnicas de pintura que proporcionem experimentações poéticas e narrativas dentro do universo da pintura acrílica. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer lápis 6B; borracha; potes ou godê para tinta; espátula ou colher para mexer as tintas; avental ou roupa de proteção que possa sujar. 23/4 a 28/5, quintas, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

Divulgação

curso

COLAGEM CRIATIVA

com Sofia Lemos

O curso busca desconstruir a realidade imposta nas revistas, jornais e livros. Assim, possibilita ao participante – por meio do uso de instrumentos cotidianos como papel, tesoura e cola – deixar aflorar sua criatividade com liberdade e experimentar novas interpretações do mundo, com o apoio da técnica do recorte. Cheiros, textos literários e outros estímulos serão usados na prática do exercício criativo da colagem. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer lápis, borracha, tesoura e material para anotações.

12/3 a 16/4, quintas, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

ILUSTRAÇÃO E LÁPIS DE COR [MÓDULO II]: LUZ E SOMBRA com Ligia Duque

O curso, dividido em três módulos, apresenta uma introdução à teoria cromática e seus aspectos teóricos e práticos. Serão apresentadas: história da teoria da cor, cores primárias e secundárias, círculo cromático, luz e fisiologia da cor, e exercícios de técnicas de pintura e misturas de cor com lápis de cor. Para participar deste módulo, é preciso ter feito o Módulo I e/ou ter noções de desenho. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer 1 caixa de lápis de cor de 24 cores; 1 lápis grafite HB; 1 borracha macia; 1 apontador. 8 a 29/4, quartas, das 10h às 13h

A partir de 14 anos

4 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

REALISMO EM AQUARELA [MÓDULO II]

com Luis Felipe Camargo

Para participar deste módulo, é preferível que o aluno já possua noções básicas de aquarela ou tenha frequentado o Módulo I. Uma continuidade no trabalho em aquarela focado em veladuras (sobreposição sutil de cores em camadas de tinta), trabalhando luz e sombra, cor e composição no trabalho pessoal de cada aluno. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer: bloco de papel para aquarela (preferencialmente com algodão na composição); pincel macio para aquarela; lápis; borracha. 5/5 a 9/6, terças, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única Inscrições a partir de 7/4

INICIARTE: ARTE COM TECNOLOGIAS CURSOS, OFICINAS E DEMAIS ATIVIDADES VOLTADAS A INTRODUZIR O PÚBLICO GERAL ÀS PRINCIPAIS TÉCNICAS ARTÍSTICAS

curso

INICIAÇÃO AO DESENHO DE OBSERVAÇÃO com Tatiane Colevati

Curso de introdução às técnicas de desenho de observação, com uso de materiais tradicionais, abordando linha, forma, volume, perspectiva, e luz e sombra. 12/3 a 9/4, quintas, das 14h às 17h

Sala 2 Oficinas, 6º andar

5 aulas

A partir de 16 anos Grátis �

LIBRE GRÁFICA ATIVIDADES EM DESIGN E ARTES GRÁFICAS, ASSIM COMO VISUALIDADES E MODELAGEM DIGITAL, COM ÊNFASE NOS SOFTWARES LIVRES aula aberta

CRIAÇÃO DE PORTFÓLIO PARA ARTISTAS E DESIGNERS com Anita Cavaleiro e Tatiane Colevati

Aula aberta de orientação para projetos artísticos e criação de portfólio digital para artistas e designers. 14/3, 11/4, 9/5, 13/6

Tecnologias e Artes — ETA

sábados, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

4 aulas independentes

Grátis �

aula aberta

BATALHA DE ILUSTRADORES

com Anita Cavaleiro e Tatiane Colevati

Encontros para ilustradores e amantes do desenho, que serão convidados a exercitar sua criatividade através de desafios rápidos baseados em temas previamente definidos. O início se dá com um duelo entre dois ilustradores, que debaterão o tema por meio de desenho e conversa, projetando seu processo criativo nas paredes do Espaço de Tecnologias e Artes. A cada 15 minutos, um novo tema é levantado, e dois outros participantes serão convidados a duelar. 28/3, sábado, das 13h30 às 16h30

Tecnologias e Artes — ETA

25/4, 23/5 e 27/6, sábados, das 14h às 17h

A partir de 12 anos

4 encontros independentes

Grátis �

Anita Cavaleiro

curso

DESIGN E CRIAÇÃO DE PERSONAGENS

com Anita Cavaleiro

Foco na criação de personagens para projetos de jogos, animações, histórias em quadrinhos e afins, abordando todo o processo, desde a concepção da ideia (mood board), o design do personagem (character design) até a finalização da folha de modelo (model sheet), através de ferramentas digitais livres e abertas. 15/4 a 6/5, quartas, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

4 aulas

Grátis �

Tecnologias e Artes — ETA

curso

IMPRESSÃO ARTESANAL E CRIAÇÃO DE PUBLICAÇÕES com Cecilia Arbolave e Gilberto Tomé

Curso de experimentação gráfica com técnicas artesanais para a criação de publicações impressas. A atividade busca apresentar as possibilidades de técnicas de composição e impressão, e ainda oferecer noções teóricas sobre produção gráfica. Busca-se dar aos alunos ferramentas para que eles não só possam criar um livro ou fanzine, mas também saibam os caminhos para a criação de uma tiragem. 16/4 a 4/6, quintas, das 18h30 às 20h30

A partir de 16 anos

8 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

CRIAÇÃO DE PEQUENOS PROJETOS CULTURAIS

com Paula Pimenta

O curso apresenta ferramentas para criação de pequenos projetos, com foco nas linguagens visuais, eventos culturais, artesanato e outras ações que se utilizem de plataformas em comum. Durante os encontros, serão utilizadas técnicas para elaboração de projetos e portfólios, buscando não só indicar as principais necessidades para a elaboração de um projeto cultural, mas também fortalecer o protagonismo e o acesso aos espaços culturais e ao fomento público e privado. OBSERVAÇÃO

Cada aluno deve trazer material para anotações.

19/3 a 9/4, quintas, das 18h30 às 20h30

Sala 1 Oficinas, 6º andar

4 aulas

A partir de 16 anos Grátis �

Paula Pimenta

CRIAÇÃO DE PEQUENOS PROJETOS CULTURAIS com Paula Pimenta

26 Divulgação

TECNOLOGIAS NEGRAS ATIVIDADES EM ARTES VISUAIS E TECNOLOGIAS, CONDUZIDAS POR PESSOAS NEGRXS QUE VALORIZAM O PROTAGONISMO E DÃO VISIBILIDADE PARA A RELAÇÃO DOS ARTISTAS, CIENTISTAS, CRIADORES, MESTRES POPULARES E PESQUISADORES NEGRXS COM AS TECNOLOGIAS aula aberta

PONTO DE VISTA NEGRO NAS ARTES

com André Pitol e Tiago Gualberto

“Ponto de vista negro: agentes e contextos no contemporâneo” visa apresentar e discutir um conjunto amplo e variado de abordagens, artistas, exposições e obras, elaborando, em cada encontro, um enfoque específico para a discussão, na busca por aguçar, nos participantes, uma metodologia visual crítica. PROCEDIMENTOS E OFÍCIOS NO CONTEMPORÂNEO

As tecnologias negras são processos de ofícios e práticas capazes de se perpetuar diante dos mais diversos obstáculos. No entanto, isso não torna o caminho para a concretização do ofício de ser artista uma tarefa fácil. Muitos destes procedimentos se tornaram singulares pelas mãos de artistas às vezes pouco conhecidos. De todo modo, os artistas buscam contornar desde a falta de recursos econômicos até restrições impostas pela estrutura de nossa sociedade, de posse desses saberes que são fruto da criatividade e da inovação. Em “Ponto de vista negro: procedimentos e ofícios no contemporâneo” busca-se construir um espaço público de diálogo e troca de reflexões sobre a importância dessa herança criativa e como ela pode nos auxiliar na compreensão e experiência de trabalhos artísticos realizados no presente.

14/3 NÃO É ONDA, É TSUNAMI:

18/4

A VALORIZAÇÃO

O SABER DO ESPAÇO: A FORMA CONTINGENTE

INSTITUCIONAL DO NEGRO NAS ARTES

25/4

NÃO LEVANTO BANDEIRA: SILÊNCIO E PERSISTÊNCIA

11/4 O SABER DA MÃO:

POÉTICA

O POLEGAR OPOSITOR 27

AGENTES E CONTEXTOS NO CONTEMPORÂNEO

O cenário artístico contemporâneo vivencia uma valorização plástica e institucional da produção afrodescendente. Entre os caminhos possíveis de investigação dessa configuração, torna-se necessário uma constante reflexão acerca do posicionamento dx artistx negrx diante de algumas instâncias do circuito artístico, como a curadoria, a crítica de arte, as instituições culturais, a fotografia, o público, tal qual seu próprio trabalho de arte e suas perspectivas digitais. “Ponto de vista negro: agentes e contextos no contemporâneo” visa apresentar e discutir um conjunto amplo e variado de abordagens, artistas, exposições e obras, elaborando, em cada encontro, um enfoque específico para a discussão, na busca por aguçar, nos participantes, uma metodologia visual crítica.

21/3 POLISSEMIA CURATORIAL

18/4

4/4

2/5

AGENTES CRÍTICOS

DINÂMICAS FOTOGRÁFICAS CAIXA PRETA: ESCAPANDO DO CUBO BRANCO

14/3 a 2/5, sábados, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

8 encontros independentes

Grátis �

Tecnologias e Artes — ETA

VESTIMENTA CURSOS, OFICINAS E AULAS ABERTAS DE PRÁTICAS MANUAIS ENVOLVENDO FIOS E TÊXTEIS, EM SUAS MAIS VARIADAS FORMAS. AS ATIVIDADES ABORDAM DE AULAS TEÓRICAS E REFLEXIVAS A AÇÕES PRÁTICAS E ATELIÊS ABERTOS, PERMITINDO UM AMBIENTE CONTÍNUO DE PESQUISA ARTÍSTICA, DESENVOLVIMENTO E TROCA DE SABERES. Helô Goes

ateliê aberto

COSTURAMA

com Ateliê Vivo

Um ateliê aberto, com máquinas de costura disponíveis para utilização do público que já sabe costurar e precisa praticar, costurar um molde, fazer uma barra ou qualquer outra demanda na área de costura! Traga seus tecidos e linhas. Exclusivo para pessoas que já saibam costurar. 23/4 a 2/7, quintas, das 16h às 19h

A partir de 16 anos

(exceto dia 11/6)

Grátis �

10 encontros independentes

Vagas rotativas, de acordo com a

Sala 1 Oficinas, 6º andar

disponibilidade de máquinas.

FAÇA SUA/SEU... AS AÇÕES DO CICLO “FAÇA SUA/SEU…”, COM ORIENTAÇÃO DO ATELIÊ VIVO, PROPÕEM UMA INTRODUÇÃO AO CORTE E COSTURA, SENSIBILIZANDO OS ALUNOS AO FAZER COM AS MÃOS, DESENVOLVENDO A AUTONOMIA E, AO MESMO TEMPO, REFLETINDO SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA ROUPA. IREMOS NOS FAMILIARIZAR COM MATERIAIS DA COSTURA E DIFERENTES TECIDOS, LINHAS ETC. FAÇA SUA… CALÇA TAILANDESA

FAÇA SEU… MACACÃO SARUEL

21 e 22/3, sábado e domingo,

11 e 12/4, sábado e domingo

das 14h30 às 17h30

Sala 1 Oficinas, 6º andar

A partir de 16 anos

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Parcela única

curso

COLEÇÃO DE PONTOS À MÃO

com Ofélia Lott

Cerzidos, bainhas, caseados, chuleados, ponto-corrido e remendos são costuras invisíveis que dialogam constantemente conosco no cotidiano. O objetivo do curso é ensinar essas técnicas de costura manual ao participante, que poderá adquirir autonomia ao confeccionar sua própria coleção de pontos, usando-os livremente – como técnica funcional, pontos decorativos ou auxiliares em outras práticas da confecção do vestuário, upcycling, reformas, objetos utilitários e arte têxtil. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer 1 pacote de agulha nº 12; lápis grafite; tesoura; 1,20 m de algodão cru de gramatura leve; 3 linhas de costura de cores diferentes entre si.

28/4 a 2/6, terças, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

FIAÇÃO ATIVIDADES FORMATIVAS DIVERSAS ENVOLVENDO TECELAGEM E ARTE TÊXTIL EM TRICÔ, CROCHÊ, BORDADO, MACRAMÊ E AFINS, ONDE O TRABALHO COM FIOS É O CONDUTOR DAS AÇÕES. aula aberta

PONTO CRUZ SUBVERSIVO: CONSTRUA SEU PRÓPRIO GRÁFICO

com Andréa Orue

Utilizando a clássica técnica de ponto cruz, os alunos serão incentivados a criar seus próprios bordados, através de gráficos com frases nada tradicionais. 5/3, quinta-feira, das 10h às 13h

A partir de 14 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Grátis �

curso

CRAFTVISMO: AGULHAS COMO FORMA DE PROTESTO

com Andréa Orue

Curso teórico e prático que apresenta grupos e movimentos que utilizam o bordado e as artes manuais como manifestação política e pelos direitos das mulheres. OBSERVAÇÃO Cada aluno deve trazer 1 bastidor para bordado pequeno (exemplo: 10 cm); 1 pedaço de algodão cru medindo 1 m x 1 m; 3 meadas de linha para bordar na cor preta; 2 agulhas para bordar à mão tamanho 26; 2 agulhas para costura à mão tamanho 7. 12/3 a 16/4, quintas, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Parcela única

32 Heli Gรณes

LABORATÓRIO DIDÁTICO DE TÉCNICAS CONSTRUTIVAS O FAZER TRIDIMENSIONAL E PROJETUAL COMO BASE PARA O PENSAR DA OCUPAÇÃO DO ESPAÇO

atenção

Para as atividades de marcenaria, é obrigatório o uso de EPI: óculos de proteção, máscara para pó e névoa, avental de tecido e sapato fechado (tênis, bota). Alunos que não utilizarem EPIs não poderão realizar as aulas.

• A tolerância de falta nos cursos de marcenaria é de uma aula, depois disso, o aluno perderá a vaga. • A tolerância de atraso por aula é de 15 minutos, depois disso, será considerado falta. • Não há lista de espera para os cursos de marcenaria. • Peças não concluídas ao longo do curso ficarão no Sesc e serão reutilizadas nas atividades abertas ao público. • Os inscritos que faltarem e perderem a vaga não têm direito ao material pré-produzido que é utilizado exclusivamente como material didático, em aula.

Taygoara Schiavinoto

curso

CONCEITOS DE ARQUITETURA E DESIGN TRIDIMENSIONAL: TEORIAS E PRÁTICAS com Taygoara Schiavinoto

Utilizando a metodologia de projeto proposta por Bruno Munari no livro Das coisas nascem coisas, o curso busca refletir sobre quais são os componentes que se apresentam na criação de projetos de arquitetura e design. Por onde começo? Que material uso? Alguém já fez? Como resolver esses problemas? Ao longo dos encontros, iremos decompor as etapas da criação de projeto e experimentar técnicas de manipulação de diversos materiais na criação de um projeto único. IMPORTANTE O custo aproximado do material, que deverá ser trazido pelos alunos a partir da segunda aula, é de R$ 100 (de acordo com a lista indicada pelo professor na primeira aula).

11/3 a 15/4, quartas, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

PROVA PRÁTICA EM ESCALA: MAQUETE PARA ARQUITETURA

com Taygoara Schiavinoto

Maquetes são modelos tridimensionais, em escala reduzida, de projetos de arquitetura, design, engenharia e cenografia, entre outros. Elas podem ser usadas de diversas formas, como modelo de apresentação ou estudo. O curso apresenta, na prática, ao longo dos encontros, usos de ferramentas e materiais, técnicas construtivas e leitura de desenhos técnicos na confecção de uma maquete arquitetônica. IMPORTANTE O custo aproximado do material, que deverá ser trazido pelos alunos a partir da segunda aula, é de R$ 100 (de acordo com a lista indicada pelo professor na primeira aula). A partir de 16 anos

9 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

Taygoara Schiavinoto

14/3 a 9/5, sábados, das 10h às 13h

PROVA PRÁTICA EM ESCALA: MAQUETE PARA ARQUITETURA com Taygoara Schiavinoto

Taygoara Schiavinoto

curso

DESIGN DE SUPERFÍCIE EM MARCHETARIA: DO ANALÓGICO AO DIGITAL com Danilo Blanco

O processo desenvolve-se a partir da marchetaria de revestimento, onde os participantes terão acesso aos princípios básicos dessa arte – cortar e juntar pedaços –, valorizando cores e texturas de lâminas de madeira em padrões geométricos abstratos de livre criação. O processo será finalizado com a customização de um objeto a partir da “sublimação”, que envolve a digitalização do padrão de marchetaria no escâner e posterior manipulação dessa imagem em programa específico no computador. IMPORTANTE O valor aproximado do material, que deverá ser adquirido pelo aluno, é de R$ 45 (de acordo com lista de compras fornecida pelo professor no primeiro dia de aula). 14/3 a 18/4, sábados, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

OBJETO DE ESTUDO: BANQUINHO MELEVA

com Joici Ohashi, da Oh, eu que fiz!

Que tal aprender conceitos básicos de marcenaria construindo um banquinho para chamar de seu? Neste curso, vamos falar sobre processos de fabricação digital e manual, e aprender a usar máquinas elétricas como furadeira, parafusadeira, serra tico-tico, proteção e acabamentos. IMPORTANTE O custo aproximado do material — incluindo EPI —, que deverá ser trazido pelos alunos a partir da segunda aula, é de R$ 215 (de acordo com a lista indicada pelo professor na primeira aula).

18/3 a 8/4, quartas, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

4 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

Lucas Ohashi

curso

OBJETO DE ESTUDO: ESPAÇO HORTA

OBJETO DE ESTUDO: CAIXAS MODULARES ORGANIZADORAS

com Joici Ohashi, da Oh, eu que fiz!

Aprenda conceitos básicos de marcenaria construindo seu próprio “Espaço Horta”. Um curso para experimentar e conhecer um pouco do universo da marcenaria – de ferramentas elétricas como furadeira, parafusadeira, serra tico-tico e serrote até o acabamento das peças.

Aprenda conceitos básicos de marcenaria construindo um móvel multiuso para deixar o espaço organizado e ter a facilidade de levar para onde quiser. Os nichos são peças soltas, e você pode desmontar ou ir aumentando, conforme a necessidade. Neste curso, iremos construir dois módulos, utilizando ferramentas elétricas como lixadeira, furadeira, parafusadeira e serra tico-tico.

IMPORTANTE O custo aproximado do material — incluindo EPI —, que deverá ser trazido pelos alunos a partir da segunda aula, é de R$ 450 (de acordo com a lista indicada pelo professor na primeira aula). 20/3 a 8/5, sextas, das 10h às 13h (exceto dias 10/4 e 1/5)

IMPORTANTE O custo aproximado do material — incluindo EPI —, que deverá ser trazido pelos alunos a partir da segunda aula, é de R$ 260 (de acordo com a lista indicada pelo professor na primeira aula).

6 aulas Sala 2 Oficinas, 6º andar

15/4 a 6/5, quartas, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

4 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

A partir de 16 anos I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 � Parcela única

curso

ARQUITETURA E DESIGN: PRÁTICAS CRIATIVAS EXPERIMENTAIS com Taygoara Schiavinoto

A atividade propõe um espaço de pensamento tridimensional, explorando novas possibilidades de uso dos materiais e de estruturação das formas. Serão apresentados processos, técnicas e tecnologias de criação de formas tridimensionais, privilegiando o uso de madeira, cobre, latão, alumínio, folha de flandres. Na articulação de técnicas e materiais, e colocando em prática tais saberes, os alunos irão desenvolver, ao longo dos encontros, formas e modelos escultóricos. IMPORTANTE O custo aproximado do material, que deverá ser trazido pelos alunos a partir da segunda aula, é de R$ 100 (de acordo com a lista indicada pelo professor na primeira aula). 22/4 a 27/5, quartas, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

JOGOS COM MARCHETARIA com Danilo Blanco

Considerando os jogos não só como valiosos instrumentos utilizados como diversão, mas também como promotores da saúde (ao estimular a memória e o desempenho cognitivo e físico, além de ampliar a rede de sociabilidade dos participantes), esta atividade parte do fazer prático da marchetaria na construção de jogos e tabuleiros. Com foco na “arte aplicada”, o curso valoriza o processo, a experimentação tátil, o fazer manual e procura estimular as relações sociais através dos jogos. IMPORTANTE O valor aproximado do material, que deverá ser adquirido pelo aluno, é de R$ 37 (de acordo com lista de compras fornecida pelo professor no primeiro dia de aula).

25/4 a 30/5, sábados, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

6 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

CICLO DE CURSOS: MARCENARIA COLETIVA As peças produzidas nesta série de cursos integrarão o rol de equipamentos disponíveis para utilização do público na Oficina de Marcenaria do Sesc 24 de Maio. Nestas atividades, o que é levado pelos alunos é o conhecimento adquirido durante o processo – o que inclui as técnicas para a utilização de plainas, guilhermes, formões, bedames, arcos de pua, serrotes e toda sorte de ferramentas e equipamentos –, e os objetos criados nos cursos de Marcenaria Coletiva ficam no Sesc. Obrigatório uso de EPIs. Os equipamentos, ferramentas e materiais são para uso didático – exclusivamente em sala de aula – e os objetos criados nos cursos de Marcenaria Coletiva ficam no Sesc.

Thiago Endrigo

IMPORTANTE

curso

MARCENARIA COLETIVA: PRENSA PARA LIVROS

com Thiago Endrigo, do Saber com as Mãos

Princípios de marcenaria tradicional para amadores, através da construção coletiva de duas prensas para livros. Os participantes farão a estrutura da prensa em madeira maciça, utilizando diversos encaixes, e aprenderão a fazer um fuso grande de madeira (responsável pela abertura e fechamento da prensa). Depois de prontas, as prensas integrarão o rol de equipamentos disponíveis para utilização do público do Sesc durante os cursos e oficinas. 12/3 a 9/4, quintas, das 18h30 às 20h30

A partir de 16 anos

5 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Parcela única

curso

MARCENARIA COLETIVA: PRENSAS E GRAMPOS HISTÓRICOS

com Thiago Endrigo, do Saber com as Mãos

Prensas portáteis não são uma novidade na marcenaria. Vamos construir um modelo que foi creditado a Joseph Moxon, autor de “Mechanick Exercises”, texto de 1678 sobre diversos ofícios. Usando uma ferramenta conhecida como tarraxa, faremos os fusos e as roscas na madeira durante as aulas. Além disso, e seguindo as orientações de André-Jacob Roubo, vamos construir alguns gastalhos, antigos grampos de madeira, ideais para a colagem de painéis grandes. Depois de prontos, os grampos e prensas integrarão o rol de equipamentos disponíveis para utilização do público do Sesc durante os cursos e oficinas. 18/3 a 8/4, quartas e sextas

A partir de 16 anos

das 18h30 às 20h30 (exceto dia 1/4)

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

6 aulas

Parcela única

Sala 2 Oficinas, 6º andar

curso

MARCENARIA COLETIVA: BAÚ DE FERRAMENTAS

MARCENARIA COLETIVA: PLAINA DE MARCENEIRO

com Thiago Endrigo,

do Saber com as Mãos

Utilizando os recursos (equipamentos, ferramentas e materiais) disponíveis na Oficina do Sesc 24 de Maio, os participantes aprenderão a retificar e dimensionar a madeira, e a produzir painéis largos, que serão utilizados na confecção coletiva de um baú de ferramentas. Com cerca de 80 rabos de andorinha para serrar e mais alguns rebaixos tipo macho e fêmea, todo mundo terá a chance de sair craque nos encaixes. Depois de pronto, o baú integrará o rol de equipamentos disponíveis para utilização do público do Sesc durante os cursos e oficinas.

Os participantes aprenderão princípios da marcenaria tradicional para amadores através da construção coletiva de plainas de tamanhos diversos, que ficarão disponíveis para utilização dos alunos dos cursos do Sesc 24 de Maio. Nesta atividade, o que é levado pelos alunos é o conhecimento adquirido durante o processo, o que inclui técnicas para a utilização de plainas, formões e serrotes. Como projeto final, os alunos interessados poderão providenciar o material necessário e confeccionar, nas quatro últimas aulas, uma plaina para levar para casa, a partir do conhecimento adquirido e com auxílio dos oficineiros.

15/4 a 29/5, quartas e sextas

20/3 a 19/6, sextas, das 14h às 17h

das 18h30 às 20h30 (exceto dia 1/5)

(exceto dias 10/4 e 1/5)

13 aulas

12 aulas

Sala 2 Oficinas, 6º andar

A partir de 16 anos

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

3 parcelas de I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Parcela única

JOGATÓRIO CONJUNTO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVEDORES, ARTISTAS, ENTUSIASTAS E CURIOSOS DOS JOGOS DIGITAIS OU ANALÓGICOS.

curso

CRIATÓRIO DE JOGOS: EXPERIMENTANDO A INCRÍVEL ARTE DE CRIAR JOGOS com Alberto Tembo e Thelma Lobel

O curso explora relações entre jogo e arte, abordando características essenciais do jogo para explorá-las à luz de processos artísticos. Para isso, explora exercícios de criação artística, como aquecimento e soltura criativa, para depois propiciar práticas rápidas de criação de jogos e dinâmicas lúdicas. Este primeiro módulo não visa à criação de um jogo completo, ao seu final, mas sim à experimentação de possibilidades, que poderão ser desenvolvidas no segundo módulo. Descontraído, traz a vivência de diversos jogos e processos artísticos, conectando as duas áreas.

17/3 a 14/4, terças, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

5 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Tecnologias e Artes — ETA

Parcela única

curso

FAÇA SUA AVENTURA SOLO: CRIAÇÃO DE JOGOS DE TEXTO EM TWINE com Anita Cavaleiro

Será proposta a criação de uma aventura não linear de curta duração, utilizando a ferramenta livre Twine para o desenvolvimento de jogos de texto e histórias interativas. Partindo de um breve exercício de criatividade, cada participante terá produzido seu RPG de texto e poderá hospedá-lo em uma plataforma on-line gratuita para ser jogado pelo público. 11/3 a 1/4, quartas, das 14h às 17h

Tecnologias e Artes — ETA

4 aulas

A partir de 16 anos Grátis �

curso

CRIATÓRIO DE JOGOS: MERGULHANDO NA ARTE DE CRIAR JOGOS INCRÍVEIS

com Alberto Tembo e Thelma Lobel

Neste segundo módulo do Criatório, o curso aprofunda as relações entre jogo e arte. Por meio da análise de jogos estéticos, exercícios de criação de regras e exploração de processos artísticos, analisa mecânicas em jogos estéticos, aborda o pensamento de alguns teóricos do jogo e apresenta a obra de artistas, de forma lúdica. Traz a vivência de jogos e processos artísticos, conectando as duas áreas. 28/4 a 26/5, terças, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

5 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Tecnologias e Artes — ETA

Parcela única

Divulgação

JOGO-INSTALAÇÃO HUNI KUIN: YUBE BAITANA (OS CAMINHOS DA JIBOIA)

vivência

JOGO-INSTALAÇÃO HUNI KUIN: YUBE BAITANA (OS CAMINHOS DA JIBOIA) Jogo eletrônico que aborda a cultura do povo indígena Huni Kuin, desenvolvido ao longo de quatro anos junto às comunidades das três Terras Indígenas Kaxinawá da região do rio Jordão, no Acre. Conta com cinco histórias mitológicas narradas por pajés, sons e trilhas gravados na aldeia e desenhos feitos pelos próprios Huni Kuin. Toda interface do jogo foi criada com o objetivo de aproximar o/a jogador/a ao máximo do universo indígena e de traduzir conceitos cosmológicos desse povo em mecânicas de jogabilidade, como, por exemplo, a relação dos Huni Kuin com as plantas e animais cujos donos (chamados yuxibu) podem ajudar a/o jogador/a ou se zangar, de acordo com suas ações. SINOPSE DO JOGO Um gêmeo e uma gêmea Kaxinawá foram concebidos pela jiboia Yube, em sonho, e herdaram seus poderes especiais. Ao longo do jogo, o jovem caçador e a pequena artesã passarão por uma série de desafios para se tornarem, respectivamente, um curandeiro (mukaya) e uma mestra dos desenhos (kene). Nessa jornada, deverão adquirir habilidades e conhecimentos de seus ancestrais, dos animais, das plantas e dos espíritos; entrarão em comunicação com os seres visíveis e invisíveis da floresta (yuxin), para se tornarem, enfim, seres humanos verdadeiros (Huni Kuin).

31/3 a 1/5, terças a sextas

Tecnologias e Artes — ETA

das 10h30 às 20h30

A partir de 10 anos

4/4 a 3/5, sábados e domingos

Grátis �

das 10h30 às 17h30

Programação integrante do Abril Indígena

curso

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE JOGOS ELETRÔNICOS com Carlos Henrique Nascimento

O breve curso pretende oferecer uma introdução à programação, lógica de programação e desenvolvimento de jogos eletrônicos por meio do software Construct 3, utilizando os assets (imagens, objetos) do jogo Huni Kuin: Yube Baitana. Ao final do curso, cada participante poderá ter um protótipo de um jogo eletrônico. 8 a 29/4, quartas, das 10h às 13h

A partir de 12 anos

4 encontros

Grátis �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

roda de conversa

HUNI KUIN: YUBE BAITANA – CONVERSA SOBRE A CRIAÇÃO DO JOGO ELETRÔNICO com Isaka Huni Kuin e Guilherme Meneses

Roda de conversa sobre o processo de criação do jogo eletrônico Huni Kuin: Yube Baitana, que aborda a cultura do povo indígena Huni Kuin, a fim de possibilitar uma experiência de intercâmbio de conhecimentos e memórias indígenas por meio de uma nova linguagem: os videogames. Trata-se de propiciar às/aos jogadora/es uma imersão no universo Huni Kuin, de forma que esta/es possam entrar em contato com os saberes indígenas – como cantos, grafismos, histórias, mitos, rituais –, possibilitando, assim, a circulação desses conhecimentos por uma rede mais ampla. A produção do jogo é uma criação coletiva da equipe de pesquisadores (antropólogos/as), da equipe técnica (programadores, roteiristas e designers de jogos) e dos narradores, desenhistas e cantadores indígenas, que buscaram um esforço permanente de tradução entre culturas, mídias e formatos. 24/4, sexta-feira, das 19h às 21h

Livre

Tecnologias e Artes — ETA

Grátis �

INTERMEDIAÇÕES CURSOS, OFICINAS, RESIDÊNCIAS E PALESTRAS EM ARTE, TECNOLOGIA E AUDIOVISUAL EM CAMPO EXPANDIDO, COM FOCOS DIVERSOS E VISANDO PROPORCIONAR AUTONOMIA POÉTICA, PROJETIVA E PRÁTICA DOS PARTICIPANTES

aula aberta

INTERAÇÕES ARTÍSTICAS ENTRE VÍDEO E SOM com Luiz Ricas e Victor Guerra

Nestes encontros, os presentes poderão discutir, propor, buscar, criar e investigar possibilidades de manifestações artísticas utilizando som e vídeo como plataformas em comum.

7 e 21/3; 4 e 18/4; 2, 16 e 30/5; 6 e 20/6

Tecnologias e Artes — ETA

Sábados, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

9 encontros independentes

Grátis �

CICLO DE CURSOS: BÊ-A-BIT SÉRIE DE CURSOS VOLTADOS À INICIAÇÃO À INFORMÁTICA E AOS RECURSOS ON-LINE ATRAVÉS DE COMPUTADORES E DISPOSITIVOS MÓVEIS, COMO TABLETS E CELULARES. SERÃO ABORDADAS A INTRODUÇÃO AO ACESSO À INTERNET E REDES SOCIAIS, BEM COMO A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS INFORMÁTICOS COMO FOTOS, FACILITADORES E PACOTES DE ESCRITÓRIO.

BÊ-A-BIT: APRENDA A USAR CELULAR COM ANDROID

BÊ-A-BIT: NOÇÕES BÁSICAS DE INFORMÁTICA com Luiz Ricas

com Luiz Ricas 6/5 a 1/7, quartas, das 10h às 13h 11/3 a 1/4, quartas, das 10h às 13h

9 aulas

(exceto dia 18/3)

Tecnologias e Artes — ETA

3 aulas

A partir de 16 anos

Tecnologias e Artes — ETA

Grátis �

A partir de 16 anos Grátis �

REDUPLICADORES CURSOS E OFICINAS DE HACKERISMO UTILIZANDO AS FERRAMENTAS E MAQUINÁRIOS DISPONÍVEIS NO ESPAÇO DE TECNOLOGIAS E ARTES (ETA) DO SESC 24 DE MAIO.

ciclo de cursos

TIPOGRAFIA PÓS-DIGITAL COM CNC com André Bonani e Victor Guerra

Fundamentada na confecção e entintagem de matrizes feitas em materiais como ferro, madeira e borracha, o ofício da tipografia serviu às demandas de impressão em larga escala do mercado editorial e da imprensa do passado, sendo a ferramenta central dos processos de composição gráfica e reprodução mecânica de textos e imagens. Após o advento das plataformas digitais nos processos gráficos, a tipografia caiu em desuso, tornando-se uma ferramenta obsoleta. Desvinculada das funções que cumpriu por tanto tempo, ganhou liberdade e acabou por se tornar um recurso de grande expressividade para as artes gráficas contemporâneas. O curso explora as possibilidades da tipografia nas artes gráficas, convidando os alunos a conceberem suas próprias fontes e, a partir desses desenhos, aprenderem a gerar seus próprios tipos móveis, por meio de processos de modelagem e fresagem.

curso

MÓDULO I: DESENHO E VETORIZAÇÃO

MÓDULO II: USINAGEM E IMPRESSÃO

11/3 a 29/4, quartas, das 18h30 às 20h30

6/5 a 24/6, quartas, das 18h30 às 20h30

8 aulas

Tecnologias e Artes — ETA

A partir de 16 anos

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Parcela única

curso

ELETRÔNICA PARA RASPBERRY PI

SISTEMAS EMBARCADOS COM RASPBERRY PI

com Allan Moreira e João Adriano Freitas, do Estúdio Hacker

Introdução às principais funcionalidades do Raspberry Pi e suas aplicações, em uma abordagem “mão na massa”, orientada a projetos. A partir de matrizes e fitas de LED, botões, sensores de temperatura, distância e movimento, relês, servo motor etc., os participantes poderão criar projetos de automação residencial, estação meteorológica e animações com fita de LED.

com Allan Moreira e João Adriano Freitas, do Estúdio Hacker

O curso visa introduzir os participantes na criação de sistemas embarcados com Raspberry Pi (um pequeno computador que pode ser conectado na TV). Em uma abordagem “mão na massa”, criaremos dashboards para monitorar e controlar uma casa inteligente, assistente pessoal, central de mídias, painéis de senha etc.

12/3 a 23/4, quintas, das 18h30 às 20h30

30/4 a 18/6, quintas, das 18h30 às 20h30

7 aulas

(exceto 11/6)

Tecnologias e Artes — ETA

7 aulas

A partir de 16 anos

Tecnologias e Artes — ETA

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

A partir de 16 anos

Parcela única

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 � Parcela única

curso

INTRODUÇÃO AO VIDEO MAPPING: FERRAMENTAS E CONCEITOS BÁSICOS com Victor Guerra

Neste curso, os participantes terão contato com os princípios do video mapping, aprendendo a realizar trabalhos simples de mapeamento de vídeo. Serão abordadas também regras básicas de animações e vídeos para serem inseridos no material produzido. 17/3 a 5/5, terças, das 18h30 às 20h30

Tecnologias e Artes — ETA

8 aulas

A partir de 16 anos Grátis �

curso

CONCEITOS INICIAIS SOBRE MÁQUINAS CNC E FABRICAÇÃO DIGITAL com Kalenin e Cesar Branco

Introdução aos conceitos dos maquinários de fabricação digital, sobretudo fresadoras como a Router CNC. Abordaremos os aspectos construtivos e detalhes mecânicos, conceito de software e hardware, além de estudarmos os processos de fabricação de corte e gravação 2-D e esculturas 3-D – tanto no aspecto de programação quanto no uso das ferramentas. 19/3 a 16/4, quintas, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

5 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Tecnologias e Artes — ETA

Parcela única

curso

FABRICAÇÃO DIGITAL: SUPORTE DE BIKE COM FABRICAÇÃO DIGITAL E CNC com Victor Guerra

O curso tem como objetivo ensinar aos participantes os processos de modelagem e usinagem na CNC Router, com a finalidade de chegar a um produto final: um suporte de bike para parede, cortado na máquina. Os alunos serão introduzidos nos conceitos de modelagem 3-D e maquinário para corte de madeira. 12/5 a 23/6, terças, das 18h30 às 20h30

Tecnologias e Artes — ETA

7 aulas

A partir de 16 anos Grátis �

curso

PRINCÍPIOS DA PROTOTIPAGEM DE CIRCUITO IMPRESSO COM PCB E CNC

com Kalenin e Cesar Branco

Neste curso, o aluno entenderá o processo de fabricação de placa de circuito impresso, desde sua elaboração em softwares próprios até a confecção da placa em si, utilizando a fresadora PCB e CNC para agilizar a prototipagem e teste de circuitos impressos. Abordaremos os aspectos de desenho de circuitos com softwares dedicados, a organização de componentes na placa de circuito integrado, a geração do programa de corte, o uso de ferramentas para fabricação das trilhas, e furação e recorte de perfil. 23/4 a 21/5, quintas, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

5 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

Tecnologias e Artes — ETA

Parcela única

VISUALIZASOM SÉRIE DE ATIVIDADES ENGLOBANDO IMAGENS EM MOVIMENTO E SUAS SONORIDADES POSSÍVEIS. curso

INTRODUÇÃO AO UNIVERSO DO PODCAST [MÓDULO I]

com Augusto Oliveira, do podcast O lado negro da força

Curso dividido em dois módulos independentes, voltado para curiosos e jovens podcasters. As atividades apresentarão o processo completo de produção de um podcast – passando pelo conceito, técnicas de gravação, apresentação, edição, divulgação e monetização de projetos, com o objetivo de apresentar o podcast como uma possível rádio comunitária e mural virtual de informações. MÓDULO I Desenvolvimento do conceito de podcast, elaboração de pauta, pré-produção, melhores equipamentos para captação de áudio, como trabalhar com setups de gravação para iniciantes ou profissionais, técnicas de entrevista, storytelling e a importância da mídia nos dias atuais. 17/3 a 5/5, terças, das 10h às 13h

Tecnologias e Artes — ETA

(exceto dia 21/4)

A partir de 16 anos

7 aulas

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 � Parcela única

curso

CRIE SEU CANAL: DA IDEIA AO ROTEIRO E AO YOUTUBE com Luiz Ricas

Neste curso, abordaremos todo o processo da construção de um canal em uma rede social de vídeos, partindo do argumento, a criação de roteiros, captura do vídeo, noções básicas de edição, criação do canal e divulgação do conteúdo. 19/3 a 4/6, quintas, das 10h às 13h

A partir de 16 anos

12 aulas

Grátis �

Tecnologias e Artes — ETA

ARTES VISUAIS

exposição

INFINITO VÃO: 90 ANOS DE ARQUITETURA BRASILEIRA Com curadoria de Guilherme Wisnik e Fernando Serapião, a exposição congrega projetos de autores fundamentais para a compreensão da produção da arquitetura brasileira nos séculos XX e XXI. abertura 14/4 às 19h

Livre

terças a sábados, das 9h às 21h

Grátis �

domingos e feriados, das 9h às 18h

Exposições, 5º andar

visitação 15/4 a 28/6

EDUCATIVO

O Sesc 24 de Maio disponibiliza para grupos de empresas e instituições das áreas de educação, saúde e assistência social, por meio de agendamento prévio, as seguintes visitas educativas: VISITAS AGENDADAS À EXPOSIÇÃO INFINITO VÃO As visitas educativas, com mediação, realizadas com agendamento prévio, têm como objetivo qualificar as relações de diálogo dos diversos públicos com as obras da exposição. VISITAS PATRIMONIAIS AGENDADAS: SESC 24 DE MAIO Incluindo o mirante e o Acervo Sesc de Arte Brasileira presente no Sesc 24 de Maio, têm como objetivo qualificar as relações de diálogo dos diversos públicos. MAIS INFORMAÇÕES: agendamento@24demaio.sescsp.org.br ou (11) 3350-6334 Atendimento de terça a domingo, das 9h às 18h. Para o agendamento, são necessários nome do(a) responsável pelo grupo, quantidade de pessoas e idades aproximadas, CNPJ ou CPF, endereço completo da instituição, telefone e/ou e-mail, e data pretendida para a visita. VISITAS PROGRAMADAS À EXPOSIÇÃO INFINITO VÃO Percursos desenvolvidos pela equipe educativa em horários predefinidos, com diferentes abordagens e recortes. Não é necessário realizar agendamento prévio. Limite de 20 participantes por encontro. Sábados, domingos e feriados, às 11h, 15h e 17h. ACESSIBILIDADE A exposição dispõe de recursos táteis, audiodescrição e videoguia em Libras com legendas, presentes em cada núcleo da mostra, para uso livre. Esses recursos também podem ser vivenciados durante uma visita mediada; informe a um educador caso tenha interesse. Há textos traduzidos para os idiomas espanhol, francês e inglês. ESPAÇO EDUCATIVO Localizado dentro da exposição, o espaço é dedicado ao encontro, à pausa, à criação e ao diálogo. É um lugar onde são acolhidos todos os públicos em suas diferenças e singularidades. Todas as atividades são livres e gratuitas. Exposições, 5º andar

LITERATURA

PROJETO VOZES DA ESCRITA SÉRIE DE ATIVIDADES QUE EXPLORAM A PALAVRA EXPANDIDA, PERFORMATIZADA E FALADA NA CONTEMPORANEIDADE. O PROJETO PREVÊ UMA SÉRIE DE PERFORMANCES POÉTICAS, ALÉM DE BATE-PAPOS E CURSOS SOBRE O TEMA.

bate-papo

curso

VOZES DA ESCRITA: PASSADO, PRESENTE E FUTURO

OFICINA DE CENOPOESIA: CONSTRUÇÃO POÉTICA

com Roberta Estrela D’Alva, Giuliano Tierno, Marco Haurélio, Daniel Munduruku. Mediação: Claudemir Belintane

Embebidos da vasta tradição oral brasileira, muitos artistas retomam a noção de literatura expandida, performatizada e em voz alta. Nesta mesa, convidamos diferentes artistas e pesquisadores que pensam ou exploram os limites da escrita e as possibilidades do próprio corpo como suporte na performance poética. 28/3, sábado, às 17h Tecnologias e Artes — ETA Grátis �

com Jô Freitas

No cenário de saraus literários e slams de poesia, o corpo torna-se elemento fundamental para a expressão da palavra. Nesta oficina, serão propostos exercícios de consciência e expressão corporal individual e coletiva, aliados à concepção de construção poética. Ao final, haverá apresentação das performances, cenas e poesias desenvolvidas pelos participantes. 15/4 a 6/5, quartas, das 18h30 às 20h30 4 encontros sequenciais Biblioteca, 4º andar A partir de 16 anos Grátis �

Quitus Produtora

OFICINA DE CENOPOESIA com JÃ´ Freitas

oficina

OFICINA DE CORDEL

com Moreira de Acopiara

A oficina oferece um breve panorama histórico da literatura de cordel: o início, seus precursores, principais nomes de ontem e de hoje, os principais temas, a relação entre o cordel e o repente, e entre o cordel e a xilogravura, a evolução gráfica, o percurso até o surgimento dos folhetos impressos, a presença do cordel na música, no teatro, no cinema e na televisão, além do importante papel que cumpre como “jornal do sertanejo” e “cartilha do homem do interior”. Na sequência, o autor apresenta rima, métrica e tema, e destaca os muitos esquemas estróficos e métricos. Ao final, propõe a criação de um cordel pelas/os participantes, a partir dos conteúdos abordados. 7 e 14/4, terças, das 18h às 21h

Biblioteca, 4º andar

2 encontros sequenciais

A partir de 14 anos Grátis �

clube de leitura

ESPECIAL CLARICE LISPECTOR Série de encontros mensais, organizados em ciclos temáticos, em que os leitores se reúnem para conversar sobre livros e impressões de leitura. Este ano, em comemoração ao centenário de nascimento da escritora Clarice Lispector (1920-1977), serão discutidas nove obras da autora, agrupadas em três ciclos temáticos – o sagrado, o corpo e o outro –, propondo um breve panorama de sua obra. Neste primeiro ciclo do Clube de Leitura dedicado à obra de Clarice Lispector (1920-1977), será abordado o “Sagrado” em sua obra, apontando para temas como a transcendência, o misticismo da escrita e a narrativa em êxtase. A curadoria e mediação dos encontros é do escritor Marcelo Maluf.

A PAIXÃO SEGUNDO G. H. (1964)

O primeiro livro a ser discutido no ciclo é A paixão segundo G. H., em que a personagem-narradora, após demitir sua empregada, se vê diante de uma barata e decide esmagá-la, dando início a um embate introspectivo, silencioso, revelador e epifânico.

26/3, quinta-feira, das 18h30 às 20h30 Biblioteca, 4º andar inscrições pelo e-mail clubedeleitura@24demaio.sescsp.org.br

ÁGUA VIVA (1973)

O segundo livro a ser discutido no ciclo é Água viva, obra híbrida, não linear, de escrita fluida e líquida, a sondar o tempo, a existência, o instante, a vida e a morte. 30/4, quinta-feira, das 18h30 às 20h30 Biblioteca, 4º andar inscrições pelo e-mail clubedeleitura@24demaio.sescsp.org.br

AÇÕES PARA CIDADANIA

ABRIL INDÍGENA AÇÃO EM REDE QUE, A PARTIR DE ATIVIDADES EM DIVERSOS FORMATOS E LINGUAGENS, ABORDA A LUTA DOS POVOS INDÍGENAS POR SEUS TERRITÓRIOS, A FIM DE PROMOVER O RESPEITO À DIFERENÇA roda de conversa

NASCI FULNI-Ô: A ETNIA QUE RESISTE POR SUA ORALIDADE

com grupo Yamititkwa Sato

Os indígenas do grupo Yamititkwa Sato, da etnia Fulni-Ô, de Águas Belas, Pernambuco, chegam a São Paulo para apresentar sua cultura, tradições, lutas e modo de ser, proporcionando ao público conhecer outra forma de sociedade e o dia a dia dos povos Fulni-Ô na aldeia onde moram. Considerada uma das poucas etnias do Nordeste que manteve a língua materna, Yathê, a vivência conta com cantos e danças tradicionais, além de uma roda de conversa, proporcionando interação com o público presente. 12/4, domingo, das 14h às 16h Praça, Térreo

Livre �

curso

MANEIRAS DE EXISTIR — RETOMADAS: OS SABERES INDÍGENAS

com Pawana Crody, Dé Kariri Xocó e Kajaby Kariri Xocó

Manter a vida, existir e resistir em presença e consciência é uma importante busca dos povos originários, e os Kariri Xocó nos apresentam sua temporalidade, seus métodos, sua maneira de seguir na manutenção de sua cultura em contextos tortuosos. No curso, busca-se apresentar formas de autocuidado, relação entre cura e natureza, conhecimentos de cura indígena e confecção de instrumentos diversos para garantia da vida. Forno e fogão a lenha, uso de ervas, facão, garrafadas, xaropes, infusões, barro, fogo, água e tudo o mais que promova a resistência indígena será apresentado como ferramentas de sobrevivência e métodos de garantia de continuidade da cultura, tradições e manutenção dos territórios. 11, 18, 25/4 e 9/5, sábados, das 14h às 18h

Curso em parceria com a DRE,

Sala 1 Oficinas, 6º andar

exclusivo para professora/es da rede estadual de ensino previamente matriculada/os via SME

MANEIRAS DE EXISTIR – RETOMADAS: OS SABERES INDÍGENAS com Pawana Crody, Dé Kariri Xocó e Kajaby Kariri Xocó

Divulgação

Rodrigo West

DONA CADU 100 ANOS – LOUCEIRAS AFRO-INDÍGENAS: MODELANDO GERAÇÕES com Dona Cadu, Dé Kariri Xocó e Dona Marciana

roda de conversa

DONA CADU 100 ANOS – LOUCEIRAS AFRO-INDÍGENAS: MODELANDO GERAÇÕES

com Dona Cadu (BA), Dé Kariri Xocó (AL) e Dona Marciana (AP)

“Eu nasci no barro, cresci no barro e criei meus filhos tudo com o barro” Dé Kariri Xocó Louças feitas com barro é uma tradição que atravessa algumas das ancestralidades do Brasil. Desde o Norte percorrendo todo o território até o Sul, louceiras ao longo dos tempos produziram e produzem panelas, caldeirões, pratos e vários outros utensílios. Para além de um objeto, a cerâmica em barro carrega em si as tradições, costumes e fazeres manuais dos povos. Comemorando os 100 anos de idade de Dona Cadu, louceira há 90 anos e sambadeira de samba de roda natural de Maragojipe, Bahia, a atividade celebra o encontro dela com Dé Kariri Xocó, a completar 69 anos no mesmo mês de abril, da etnia Kariri Xocó de Porto Real do Colégio, Alagoas, e Dona Marciana, do Quilombo Santa Luzia do Maruanum, em Macapá, Amapá. Modos de fazer, histórias de vida, trajetórias e preocupação com a continuidade da tradição são algumas das tramas envolvendo as três louceiras. Após a roda de conversa, haverá

22/4, quarta-feira, às 20h

celebração com o grupo de Samba

Teatro

de Roda Garoa do Recôncavo.

Livre � [retirada de ingressos com 1h de antecedência]

roda de conversa

CULTURA E CONHECIMENTOS DO POVO HUNI KUIN: HISTÓRIAS, CANTOS E MEDICINAS DA FLORESTA

com Ayani Huni Kuin, Batani Huni Kuin e Isaka Huni Kuin Mediação de Guilherme Meneses

Na roda de conversa, integrantes do povo Huni Kuin compartilharão histórias tradicionais de seu povo, que narram a origem do mundo, das doenças e de suas plantas medicinais, assim como diversos aspectos de sua cultura, incluindo diferentes tipos de canto, como os pakarin (cantos-reza), katxanawa (para trazer a fertilidade dos legumes) e huni meka (cantos do cipó), além de práticas terapêuticas, utilizadas para cura com as medicinas da floresta. 25/4, sábado, das 19h às 21h

Praça, Térreo Livre �

aula aberta

ARTESANATO HUNI KUIN: TEAR com Ayani Huni Kuin e Batani Huni Kuin

Oficina de tear de algodão com os kene, padrões gráficos tradicionais do povo Huni Kuin, ensinados para as mulheres Huni Kuin pela jiboia (Yube Sheni), através de sonhos. Os kene kuin, traduzidos como “desenho verdadeiro”, contêm uma variedade de motivos com nomes próprios, tendo sido identificados pelo menos 50 desses padrões. Os kene são utilizados nas pinturas corporais com jenipapo, na tecelagem, nos artesanatos com miçanga, com algodão, nas cestarias e na cerâmica. O algodão, que abordaremos nesta oficina, é matéria-prima nativa da floresta onde vivem os Huni Kuin, sendo um material muito utilizado na confecção de peças de artesanato (pulseiras, tornozeleiras, bandanas, bolsas, mochilas) e vestuário, como o sãputari (bata), coletes e saias.

26/4, domingo, das 10h às 13h

A partir de 12 anos

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Grátis �

aula aberta

ARTESANATO HUNI KUIN: MIÇANGA com Ayani Huni Kuin e Batani Huni Kuin

Oficina de tear de miçanga com os kene, padrões gráficos tradicionais do povo Huni Kuin, ensinados para as mulheres Huni Kuin pela jiboia (Yube Sheni), através de sonhos. A expressão kene kuin traduz-se por “desenho verdadeiro”. Os kene kuin, traduzidos como “desenho verdadeiro”, contêm uma variedade de motivos com nomes próprios, tendo sido identificados pelo menos 50 desses padrões. São utilizados nas pinturas corporais com jenipapo, na tecelagem, nos artesanatos com miçanga, nas cestarias e na cerâmica. A miçanga é um material muito estimado pelas mulheres Huni Kuin, que as utilizam em diferentes cores na confecção manual de pulseiras, tornozeleiras, colares, faixas para a cabeça, entre outros, a partir dos padrões gráficos de seu povo (kene). 28/4, terça-feira, das 18h às 21h

A partir de 12 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Grátis �

NÓS TANTAS OUTRAS ENCONTRO INTERNACIONAL QUE REÚNE PESQUISADORAS E ATUANTES NOS MOVIMENTOS DE DEFESA DOS DIREITOS DE MULHERES E MENINAS roda de conversa

GRUPO DE TRABALHO: PRODUÇÃO ARTÍSTICA E POLÍTICA CULTURAL 1 com mediação de Danielle Almeida (Brasil)

Abertura: Marias do Brasil (Rio de Janeiro), Maria Izabel Monteiro Lourenço

Tomando em conta desigualdades históricas de distribuição de recursos e visibilidades no campo da produção cultural e artística, este eixo pretende expor relatos de trabalhos artísticos e socioculturais que se constroem como alternativas às estruturas sociais hegemônicas. Trata-se não somente de uma lacuna de representatividade nas narrativas, mas de difusão destes conteúdos simbólicos ora silenciados. Ao trazer experiências fomentadoras de temas relevantes para a construção de debates e fazeres artísticos de mulheres, estimula-se o diálogo sobre seu protagonismo desde a pesquisa, criação, produção e execução de trabalhos artísticos e culturais. COLETIVOS • #EuTrabalhadoraPeriférica (São Paulo) | Dandara Kuntê • Mulheres Marajoaras em Cena (Pará) | Sandra Maria Job • Raiz Forte (Espírito Santo) | Charlene Bicalho • Tambores de Safo (Ceará) | Lídia Rodrigues 5/3, quinta-feira, das 14h30 às 17h30 Sala do Curumim, 9° andar

A partir de 12 anos inscrições pelo site sescsp.org.br/nostantasoutras

roda de conversa

GRUPO DE TRABALHO: SABERES, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS 2

com mediação de Maria Clara Araújo (Brasil)

Abertura: Mulheres Yawanawá (Acre) e Hushahu Yawanawá

Considerando o acúmulo de teorias e práticas que se constroem nas interações humanas e com o meio ambiente, este eixo traz maneiras de viver e criar no mundo. O intuito é representar diferentes universos e repertórios consolidados ao longo do tempo, trazendo desde saberes construídos em trajetórias informais até os conhecimentos acadêmicos; de tradições ancestrais a novas ideias desencadeadoras; da manufatura artesanal até as criações em ambiente digital. Dada a amplitude do tema, o recorte propõe justamente contrapor temporalidades e contextos, de modo a estabelecer diálogos entre as diversas perspectivas do saber científico e tecnológico. COLETIVOS • Asociación Mujer & Mujer (Equador) | Jessica Agila • AzMina (São Paulo) | Helena Bertho • Coletivo Mulheres Quilombolas na Luta (São Paulo) | Cristina Américo • Flores Raras (Minas Gerais) | Daniela Auad 5/3, quinta-feira, das 14h30 às 17h30 Sala 3 Oficinas, 6° andar

A partir de 12 anos inscrições pelo site sescsp.org.br/nostantasoutras

MEIO AMBIENTE

PROJETO: OS 4 ELEMENTOS DA NATUREZA ABORDAGEM DE TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS SOCIOAMBIENTAIS RELACIONADAS AOS QUATRO ELEMENTOS DA NATUREZA: ÁGUA, TERRA, AR E FOGO oficina

OFICINA CHUVISCO: CONFECCIONE SUA POCHETE COM TECIDO DE GUARDA-CHUVA DESCARTADO com Márcio Masselli

As pochetes estão de volta! Seguras e funcionais, elas também são tendência no verão, combinam com praia, piscina, bloquinhos de carnaval, passeios de bicicleta e caminhadas no parque. A Oficina Chuvisco propõe que os participantes confeccionem suas pochetes impermeáveis com os tecidos de guarda-chuvas descartados, escolha das estampas, risco do molde, corte e costura. A oficina também servirá como espaço de reflexão da prática do reaproveitar, passando pelas questões do lixo/resíduo e pelos conceitos de upcycling e de economia circular. Tem algum guarda-chuva danificado em casa? Traga para a oficina! 8 e 15/3, domingos, das 10h às 16h30

A partir de 16 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Grátis �

bate-papo

COMO GARANTIR O ACESSO À ÁGUA COMO DIREITO FUNDAMENTAL?

com Edson Aparecido da Silva (Ondas) e Edvaldo Gonçalves de Souza (MNPR)

Em comemoração ao Dia Mundial da Água, celebrado internacionalmente em 22 de março, o Sesc 24 de Maio promove um bate-papo sobre esse que é o elemento vital para a sobrevivência da vida na Terra. Com base no pressuposto de que o acesso à água é um direito de todos e todas, participam da mesa de debate Edson Aparecido da Silva, secretário-executivo do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), e Edvaldo Gonçalves de Souza, coordenador estadual do Movimento Nacional da População em Situação de Rua (MNPR).

24/3, terça-feira, das 18h30 às 20h30

Livre

Praça, Térreo

Grátis �

IDOSOS

PROJETO: SEMPRE TEM UMA PRIMEIRA VEZ PROPOSIÇÃO DE TEMAS E DE ATIVIDADES QUE ESCAPAM AO IMAGINÁRIO ESTEREOTIPADO DO VELHO/A NA SOCIEDADE

aula aberta

encontro

DANÇA 60+: PÉLVIS PRA QUE TE QUERO

PONTO DE ENCONTRO: PROJETO CÁ ENTRE NÓS

com Thiane Nascimento (Pélvika)

As aulas abertas de dança “Pélvis pra que te quero” são um convite a ressignificar a relação que temos com a pélvis. Através do conhecimento da anatomia e da exploração livre do movimento, cada participante vai entrar em contato com seu centro do corpo dançante. Quanto mais dançamos, mais produzimos um lubrificante interno chamado de líquido sinovial, que influencia na maleabilidade pélvica, revigora o corpo, estimula a vitalidade, bem-estar, resgata o prazer de dançar e de estar junto, fortalecendo o vínculo afetivo. O movimento pélvico é guia para trazer consciência, espontaneidade, criatividade, saúde, vitalidade ao corpo e novos modos de dançar junto, criando um espaço de troca, autocuidado, reflexão e dança. 19/3 a 14/5, quintas, das 10h30 às 12h00 (exceto dia 9/4) Área de Convivência, 3° andar A partir de 60 anos Grátis �

Reunião com o público idoso frequentador do Sesc 24 de Maio

para formação de comissão para o Cá entre nós.

Cá entre nós é um projeto do Sesc SP em que idosos e idosas frequentadores de cada uma das unidades participam ativamente do planejamento, elaboração e construção de um encontro. Em cada uma dessas edições/encontros, há uma unidade anfitriã que recebe participantes de outras três unidades e apresenta atividades em diferentes áreas, contribuindo para a troca de saberes e experiências.

17/4, sexta-feira, das 14h às 17h Sala 1 Oficinas, 6° andar A partir de 60 anos Grátis �

vivência

VAMOS CONVERSAR SOBRE ISTS E HIV|AIDS NA VIDA 60+? com Marcelo Morais e Micaela Cyrino (Coletivo Bixa Nagô)

Nos últimos dez anos, tem aumentado o número de pessoas idosas vivendo com HIV, o que tem chamado a atenção de especialistas e organismos que trabalham com políticas de prevenção e com os temas de longevidade e qualidade de vida. Com o objetivo de discutir e sensibilizar pessoas idosas sobre temas referentes à prevenção a ISTs e HIV|aids, e fornecer insumos para uma vida saudável e sem riscos, os pesquisadores da aids Marcelo Morais e Micaela Cyrino, que compõem o coletivo Bixa Nagô, virão ao Sesc 24 de Maio conversar com o público sobre essas questões. Na sexta-feira (24/4), haverá uma palestra introdutória teórica sobre o tema e, no dia seguinte (25/4), o público participa de uma atividade que o aborda de maneira prática, leve e divertida. Estarão incluídos nesta discussão temas como: situações da vida que aumentam a vulnerabilidade para contrair ISTs e o vírus do HIV; como viver sua sexualidade de forma prazerosa e sem correr riscos, além de informações sobre recursos e perspectivas na vida de pessoas vivendo com HIV, incluindo os principais pontos para se ter qualidade de vida. 24/4, sexta-feira, das 14h às 16h

A partir de 60 anos

25/4, sábado, das 14h às 17h

Grátis �

Sala 3 Oficinas, 6° andar

DANÃ&#x2021;A

aula aberta

DANÇA CONTEMPORÂNEA com Carolina Callegaro

As aulas objetivam oferecer aos participantes a possibilidade de praticar a dança a partir do conhecimento e da consciência do corpo. Parte-se da anatomia e da mecânica do sistema ósseo, em relação com a lei física da gravidade — pela percepção de que o corpo está, constante e sutilmente, sendo empurrado para baixo pela ação da gravidade — para investigar uma dança que não só respeita as qualidades de cada corpo, mas também desenvolve suas potências. Cada aula iniciará com a visualização da imagem anatômica de uma estrutura óssea associada ao trabalho de toque e massagem para ativar a percepção dessa estrutura e seguirá para a experimentação do movimento livre e para a prática de coreografias. 10/3 a 30/4, terças e quintas

Hall de Ginática, 10º Andar

das 15h às 17h

A partir de 16 anos

16 encontros não sequenciais

Grátis �

MINIBIOS

alberto tembo e thelma lobel são formados em artes visuais e pós-graduados em educação lúdica. Membros do Zebra5, coletivo que atua na intersecção entre os universos lúdico e artístico, tendo o jogo como valioso elemento estético. Ambos são criadores do Abstratus, premiado em 2018 como melhor jogo para família. allan moreira é apaixonado por tecnologia, atuando com eletrônica desde 1994 e desenvolvendo software desde 1996. Professor de eletrônica analógica, eletrônica digital, microcontroladores e programação. Graduando em engenharia da computação na Univesp. Atua em diversos projetos sociais voltados para educação de novas tecnologias para crianças, adultos e professores. andré bonani é artista plástico, designer gráfico, pesquisador e educador. É mestre em linguagens, mídia e arte pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Conduz pesquisas em poéticas visuais, arte e espaço, técnicas de impressão, e intersecções entre palavra e imagem. Já colaborou como ilustrador para diversos meios, como a 5ª Bienal de Psicanálise e Cultura de Ribeirão Preto e com o jornal Folha de S.Paulo. andré pitol é pesquisador nas áreas de artes, história, teoria e crítica de arte, e possui habilitação em gravura (2013). Desenvolveu extensa pesquisa sobre a produção fotográfica de Alair Gomes. Atualmente, é doutorando no PPGAV-ECA USP, com pesquisa

sobre a noção de curadoria digital em projetos artísticos. andréa orue é economista e artista têxtil, e dedica-se à produção autoral e ensino das artes manuais através de seu ateliê Primavera de 83. Acredita no poder do bordado como manifestação artística e política. Foi artista convidada do Circuito Sesc 2019 e leciona bordado na rede Sesc SP. anita cavaleiro é pesquisadora, ilustradora e artista-educadora. Formada em artes visuais pela Unesp e mestre em artes visuais/ multimídia pela USP, foi curadora do FILE Games e atualmente é educadora de Tecnologias e Artes no Sesc, tendo como principais interesses narrativas visuais, ficção interativa e jogos experimentais. O ateliê vivo é uma biblioteca pública de modelagens e um laboratório de práticas têxteis e de moda. As ações são pensadas de forma viva e ativa, intervindo na lógica da indústria da moda, retomando a autonomia no fazer e no saber das técnicas manuais e processos têxteis. augusto oliveira é músico, MC, podcaster, criador e organizador da Batalha da Leste e de seu site O lado negro da força, onde fala sobre o universo da cultura pop com um olhar diverso e inclusivo. O lado negro da força foi criado pela necessidade de representatividade negra na cultura popular, como games, quadrinhos, animações, séries, filmes, mangá e anime, abordando assuntos do cotidiano 87

e como essa cultura afeta a comunidade negra e periférica. O lado negro da força problematiza e exalta a experiência negra em todas as mídias, criando um paralelo entre a ancestralidade e a cultura afrofuturista.

(Unifran) e game designer (Senac/ SP). Trabalha como professor de programação de games no Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP), em São Paulo, e foi programador e level designer do game Huni Kuin: Yube Baitana.

ayani huni kuin é liderança feminina da Aldeia São Joaquim/ Centro de Memórias, na Terra Indígena Kaxinawá do baixo rio Jordão, e a filha mulher mais velha do pajé Agostinho Ĩkamuru. Com seu pai aprendeu desde cedo sobre as plantas medicinais da tradição Huni Kuin e foi iniciada nas dietas tradicionais ainda criança. Foi a primeira mulher a viajar e representar a cultura Huni Kuin fora das aldeias, tendo já participado de vários eventos pelo Brasil e Europa. É mestra artesã Huni Kuin nas artes de miçangas, cerâmicas e tecelagens.

carolina callegaro é criadora, intérprete e pesquisadora da dança formada pela Unicamp. Dedica-se à pesquisa do Contato Improvisação e da improvisação como estratégia de composição dramatúrgica do corpo e da cena no polo de criação Pérfida Iguana, em parceria com o artista visual Renan Marcondes. Trabalha também em colaboração com os artistas Clarissa Sacchelli, Artur Kon e Érica Tessarolo. Integrou a Cia. Damas em Trânsito e os Bucaneiros, dirigida por Alex Ratton Sanchez de 2006 a 2016; foi intérprete-criadora em peças das artistas Marta Soares e Juliana Moraes entre os anos 2007 e 2017. Trabalha ainda como preparadora corporal para atores e professora de dança.

batani huni kuin é liderança feminina da Aldeia São Joaquim/ Centro de Memórias, na Terra Indígena Kaxinawá do baixo rio Jordão. É especialista nos cantos rituais, artesã, estudante das medicinas da floresta e coordena os grupos de mulheres em sua aldeia.

bruna kim é gravurista, designer e marceneira. Colaboradora no Atelier HF, participou de mostras em São Paulo e Nova York com produção em gravura. Atualmente desenvolve projetos de marcenaria para crianças e adultos, e participa de projetos artísticos em gravura.

cecilia arbolave é jornalista formada na Universidad Austral (Buenos Aires) e pós-graduada pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário (São Paulo). É sócia na editora Lote 42, e uma das fundadoras da Banca Tatuí, espaço de publicações independentes desde 2014, e da Sala Tatuí, livraria com hora marcada e espaço para cursos inaugurada em 2018. Vem realizando cursos de produção gráfica em diversos lugares pelo país.

carlos henrique nascimento é cientista da computação

claudemir belintane é professor aposentado livre-docente

na Universidade de São Paulo e pesquisador na área de linguagem, desenvolvendo o eixo temático “linguagem e educação”. Seu foco principal se estabelece a partir do tripé oralidade, escrita e memória (incluindo os meios eletrônicos). Possui diversas pesquisas, publicações e experiências em estratégias curriculares, incluindo temas como infância, adolescência, leitura, escrita e oralidade. daniel munduruku é graduado em filosofia e doutor em educação. É um dos mais influentes escritores da atual literatura indígena brasileira e autor, entre outros, de Coisas de índio e O sinal do Pajé. danielle almeida é artivista, cantora-educadora-pesquisadora; mestre em ciências da educação pela Universidad de Monterrey (México); especializada em história da África e dos afro-brasileiros pela Universidade Federal de Minas Gerais e Casa das Áfricas. Estudiosa nas áreas de música afro-latino-americana, educação das relações raciais e manifestações culturais afrodescendentes na América Latina. Danielle Noronha é artista visual. Formou-se em desenho industrial pela Universidade de Brasília e é mestranda na ECA USP. Dá aulas em seu ateliê e em várias unidades do Sesc SP. danilo blanco é artista visual e educador social, reconhecido por resgatar o ofício tradicional da marchetaria como linguagem contemporânea em sua produção

criativa e promovendo rupturas no processo construtivo e estético dessa arte milenar. Desenvolve projetos colaborativos que envolvem diversos grupos sociais. david magila é bacharel em artes visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. Em 2019, foi premiado no 23º Festival Cultura Inglesa, com a exposição individual Tudo é dissimulado, e realizou a exposição individual Frequentes conclusões falsas, na Galeria Janaina Torres. dé kariri xocó. São dela as mãos que manipulam o barro com firmeza; amassam, sovam, amaciam. Pouco a pouco, o que era terra e água vai ganhando formas: jarros, panelas, vasos, chaleiras. Logo cedo, Dé, anciã Kariri Xocó, caminha mata adentro com o olhar treinado para encontrar o barro próprio para a tarefa; de volta ao vilarejo, a louceira peneira e umedece o barro seco e espera até o dia seguinte. Dé também é figura central na manutenção da retomada das terras, sendo liderança e exemplo entre as mulheres. dona cadu. Nascida em São Félix e há muitos anos moradora do distrito de Coqueiros, Maragojipe, Bahia, Ricardina Pereira da Silva, a completar 100 anos em abril deste ano (2020), popularmente conhecida como Dona Cadu, é a mais antiga ceramista em atividade. Dona Cadu dá vida a panelas, pratos e outros utensílios feitos com barro de modo artesanal, diariamente, desde os 10 anos de idade. Além da atividade com os saberes e fazeres da cerâmica, Dona Cadu é também 89

sambadeira e puxadora do Samba de Roda Filhos de Dona Cadu. dona marciana vive no Quilombo Santa Luzia do Maruanum, em Macapá. É mestra ceramista, integrante do Grupo Tradicional de Marabaixo de Santa Luzia do Maruanum. Foi presidente da Associação de Louceiras do Maruanum (Aloma). edson aparecido da silva possui graduação em sociologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e mestrado em planejamento e gestão do território pela Universidade Federal do ABC, além de especialização em meio ambiente e sociedade pela FESPSP. É membro do Conselho Estratégico Universidade-Sociedade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e conselheiro do Conselho de Orientação de Saneamento da Arsesp. Integrou a Coordenação Nacional do Fórum Alternativo Mundial da Água (Fama); participou, em 2012, na cidade de Marselha/ França, do Fórum Alternativo Mundial de Água – Fame 2012; participou como representante da Internacional de Serviços Públicos – ISP, da 16ª Conferência das Partes (COP-16) da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança Climática (UNFCCC) em Cancun, no México,em 2010, e foi membro, em 2008, do grupo brasileiro que examinou a Participação do Setor Privado na Provisão dos Serviços de Abastecimento. Atualmente, é secretário executivo do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas). 90

edvaldo gonçalves de souza é coordenador estadual do Movimento Nacional da População em Situação de Rua (MNPR/SP), conselheiro do Conselho Estadual de Assistência Social (Conseas), do Núcleo de Direitos Humanos para População de Rua-OAB/SP, do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da População de Rua (NDDHPR/SP) e do Conselho Fiscal da Organização da Sociedade Civil (OSC) Projeto Geração. gilberto tomé é formado pela FAU USP e vem trabalhando com artes visuais, dedicando-se particularmente ao desenho e aos diversos sistemas de reprodução de imagens, da xilogravura ao digital. Em seu estúdio Fonte Design, desenvolve projetos gráficos de livros e outras publicações culturais, como o Mapa das Artes, e, em seu ateliê-editora, Gráficafábrica, edita tiragens de livros artesanais. giuliano tierno é doutor e mestre em artes pelo Instituto de Artes da Unesp. Contador de histórias e pesquisador na arte narrativa em contexto urbano, é autor de publicações acadêmicas na área de arte e educação, e de livros de contos, como Quintal, pela editora Globo, e organizador do livro A arte de contar histórias. Abordagens poética, literária e performática. Coordenador de artes do Colégio Augusto Laranja, é idealizador, coordenador e professor do curso de pós-graduação lato sensu “A arte de contar histórias” e professor colaborador do Instituto de Artes da Unesp.

grupo yamititkwa sato é formado por indígenas da etnia Fulni-ô do estado de Pernambuco. O nome do grupo nos remete à importância das relações, Yamititkwa Sato, traduzindo do Yathê, significa Os amigos. Há quatro anos o grupo parte de sua aldeia para estar em outros territórios, compartilhando seus costumes, danças e ritos. O grupo é formado por Êthwdya – José Rodrigo Pontes Cruz, Tháfeny – Tháfeny Pirigipe Santos, Miitxhia – Hiago de Souza Torres ,Kwayaetsea – Tarcísio Bazilio de Moura e Patricia Pontes Siqueira. guilherme meneses é doutorando em antropologia social (USP), mestre em antropologia social (USP), bacharel em ciências sociais (USP) e bacharel em administração de empresas (FGV). É especialista na área de etnologia indígena, tendo desenvolvido um trabalho com o povo Huni Kuin (Kaxinawá). É game designer e produtor de games, sendo responsável pela criação de Huni Kuin: Yube Baitana (os caminhos da jiboia). Atualmente é o Secretário Executivo da Associação Povos da Terra – Apoti. helena freddi é artista e professora no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Doutora em poéticas visuais pela ECA USP, atuou em Milão, no Atelier Quattordici. Em 2002, fundou o HF Atelier de Gravura, São Paulo, onde desenvolve pesquisas gráficas, atividades didáticas e colaborações artísticas.

isaka huni kuin é liderança indígena da aldeia São Joaquim/ Centro de Memórias, professor escolar, coordenador do coletivo Beya Xinã Bena (Cultura Novo Tempo) e do Ponto de Cultura de sua aldeia. Já realizou filmes como Txirin, o batismo do gavião e o jogo eletrônico Huni Kuin: Yube Baitana, do qual foi o coordenador indígena e representante em apresentações do projeto fora da Terra Indígena. Isaka também trabalha com a destilação de aromas e essências da floresta a partir de técnicas de espagiria, naturologia e aromaterapia, produzindo óleos, hidrolatos e pomadas com as medicinas da floresta. joão adriano freitas é graduado em engenharia elétrica com ênfase em sistemas eletrônicos pela Universidade de São Paulo e trabalha há mais de 15 anos como engenheiro de software. Desenvolve diversas atividades na área da educação e tecnologia, que vão de atividades de ciência da computação desplugada até formação de professores. Faz parte da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, na qual atua como coordenador do núcleo regional de São Paulo. jô freitas é atriz, poeta e escritora. Natural da Bahia e adotada por São Paulo há 25 anos, realizou seu projeto literário fora do Brasil em 2017, no Peru, chamado “Mulheres em travessia” composição de poesia e audiovisual através das histórias das mulheres. Em 2019, viajou para Moçambique e África do Sul, no festival de poesia “Poetas D´alma”. Lançou seu livreto Flores, em 91

novembro de 2018. É idealizadora do Sarau Pretas Peri e integrante do Sarau das Pretas. Por ter referências tanto do teatro como da poesia, seu trabalho está nesse universo “performático” sendo um grande diferencial na cena cultural poética, discutindo temas como o feminismo negro e racismo. joici ohashi é fundadora da Oh, eu que fiz!. Marceneira e designer de mobiliário, vive por meio desse ofício, criando, produzindo e compartilhando o universo da marcenaria em formas de oficinas, dentro da Oh e em outros espaços, como unidades da rede Sesc. kajaby kariri xocó é o responsável pela idealização do Centro de Cultura Sabuká Kariri-Xocó. É ele quem recebe grupos e organiza as vivências, abrindo trilhas, preparando fogueiras e tudo o mais que se faz necessário para estar no ambiente das matas Kariri-Xocó. kalenin e cesar branco (pai e filho) são engenheiros, makers e criadores do espaço Crie Aqui – Espaço Maker, localizado em Santos, SP. ligia duque é formada em design gráfico pela universidade Mackenzie; trabalha com ilustração para o mercado editorial, de games e publicitário há 12 anos. Paralelamente, dá aulas de desenho de anatomia, técnicas com lápis de cor e teoria cromática. luis felipe camargo é artista formado em artes plásticas pela 92

Unesp. Seu trabalho foca aquarela e ilustração, cheio de cor e formas misteriosas escondidas em seus retratos. Ministra regularmente cursos e oficinas nessas técnicas. luiz ricas é artista e educador multicurioso das possibilidades que as tecnologias e artes, além de suas interações, podem abrir (ambas no plural mesmo). Músico de origem, é formado em educação musical, atualmente faz pós-graduação em cinema e linguagem cinematográfica. marcelo maluf é escritor e professor de criação literária. Graduou-se em arte-educação (2004) e fez mestrado em artes, (2007) ambos pelo Instituto de Artes da Unesp. Em 2013, foi contemplado com a Bolsa de Criação Literária do Governo do Estado de São Paulo (Proac) para seu romance A imensidão íntima dos carneiros (Editora Reformatório, 2015), livro finalista do Prêmio da APCA (2015), finalista do Prêmio Jabuti (2016) e vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura (2016), na categoria estreante com mais de 40 anos. marcelo morais é estudante de administração pública na Fundação Getúlio Vargas, focando seus estudos em cultura de massa, juventude negra e periferias. Na prefeitura de São Paulo, trabalhou na implementação do Programa Juventude Viva e, em um segundo momento, sendo coordenador adjunto do Programa Transcidadania, além de ser secretário executivo do Conselho Municipal de Políticas LGBT.

márcio masselli é ator, artista-educador, figurinista, aderecista, produtor cultural e pesquisador em artes. É bacharel em interpretação teatral, com formação complementar em licenciatura, pela Universidade Federal de Ouro Preto; é formado no curso de assistente de produção cultural pelo Senac Lapa Scipião/SP, em 2016, e também possui formação como técnico em modelagem de vestuário na Etec Tiquatira, em 2019. Atualmente é assistente de figurino para audiovisual e criador do Projeto Chuvisco. marco haurélio é formado em letras vernáculas pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Desde 2005, desenvolve um trabalho de recolha, catalogação, classificação e difusão de gêneros da tradição oral brasileira, com destaque para contos e cantos populares. Autor, pesquisador e divulgador da literatura de cordel, tem mais de 40 títulos publicados, a maior parte dedicada a esse gênero. Vários de seus livros foram selecionados pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para o catálogo da Feira do Livro de Bolonha, e outros tantos, selecionados em diversos programas do governo. Em 2017, foi finalista do Prêmio Jabuti com a obra Cordéis de arrepiar: Europa (IMEPH). maria clara araújo é graduanda em pedagogia pela PUC-SP. É pesquisadora em teoria curricular com ênfase em pedagogias decoloniais e antirracistas. Atualmente, é articuladora política da Mandata Quilombo de Erica Malunguinho, na Assembleia Legislativa de SP.

marias do brasil (rj). Em 1998, o grupo é formado por trabalhadoras domésticas, estudantes em uma escola noturna no Rio de Janeiro, durante projeto realizado pelo Centro de Teatro do Oprimido. Participaram de diversos eventos nacionais e internacionais e receberam prêmios. Atualmente, o grupo apresenta-se da Região Sudeste ao Nordeste do Brasil. micaela cyrino é artista visual, educadora e palestrante. Nascida com HIV/aids, engajou-se, na adolescência, na luta contra a aids, visando a garantia dos direitos das pessoas que vivem com o vírus. Por meio de sua arte, busca expressar-se como mulher negra e fomentar o debate sobre o tema. Tem seu trabalho voltado para as mulheres, discutindo direitos sexuais e direitos reprodutivos a partir do reconhecimento da diversidade. moreira de acopiara é poeta, escritor, declamador e contador de histórias. Estudioso e profundo conhecedor de cordel, da cultura popular brasileira e da obra do poeta Patativa do Assaré, já escreveu mais de 200 folhetos de cordel, entre os quais: Boi velho; Amor pela metade; Nos caminhos da educação; Colcha de retalhos; O drama da seca, entre outros. Tem 19 livros publicados. Em 2010, seu livro Cordel em arte e versos foi selecionado pelo MEC para o PNBE. Em 2011, dois de seus livros – As aventuras de Robinson Crusoé e Medo? Eu, hem?) – foram selecionados para o mesmo programa. Vencedor do 2º Concurso de Literatura de Cordel de Caruaru, promovido pela Fundape 93

(Fundação do Patrimônio Histórico do Pernambuco), com o texto “O Nordeste é meu lugar”. mulheres yawanawá (ac), povo indígena que habita a região do rio Gregório, no município de Tarauacá, no Acre (Brasil). Nessa comunidade, duas mulheres passaram por uma rigorosa iniciação xamânica, tradicionalmente exclusiva aos homens. Essa quebra de paradigma permitiu que as iniciativas de valorização da cultura Yawanawá fossem difundidas e protagonizadas também pelas mulheres, a partir de então. ofélia lott utiliza-se do fazer manual como fonte de pesquisa entre costura e memória. Ministra cursos e acompanhamento em projetos para pessoas interessadas na confecção de sua própria vestimenta, buscando a importância do fazer manual e a multiplicação daquilo que lhe foi transmitido. paula pimenta é artista visual e agente cultural, bacharel em artes visuais pela Belas-Artes e estudante da pós-graduação em gestão cultural pela Unicamp. Atua como produtora em projetos independentes desde 2009, e é diretora artística do Festival Delas e do Núcleo Doze. pawana crody kariri xocó cacique pajé é uma liderança indígena da aldeia indígena Kariri Xocó de Porto Real de Colégio, Alagoas, baixo rio São Francisco (conhecido pelos indígenas como Opará), que possui cerca de 3 mil indígenas e 1019 famílias. 94

Sendo nomeado como cacique e recentemente como Pajé, realiza um trabalho frente ao grupo Sabuká Kariri-Xocó que tem o Toré e os cantos sagrados como fonte agregadora, de resgate e cura ancestral, estando, assim, à frente do processo de retomada de suas terras. É diretor na Associação Indígena Sabuká Kariri-Xocó, líder no Centro de Cultura Sabuká Kariri-Xocó. roberta estrela d’alva é atriz-MC, slammer, pesquisadora, diretora, apresentadora e roteirista. Formada em artes cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA USP) é também uma das idealizadoras do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, uma companhia cuja especificidade e pioneirismo estão no desenvolvimento do chamado “teatro hip-hop”. Como precursora do poetry slam no Brasil, é uma das responsáveis pela popularização do concurso de poesia falada nos grandes centros urbanos brasileiros. sergio candia é artista visual nascido em Santiago do Chile. Após obter seu diploma em artes visuais com menção em gravura na Argentina, viaja e realiza residências artísticas nos EUA e Canadá. Atualmente vive e trabalha entre as cidades de Santiago e São Paulo. sofia lemos é artista visual. Suas obras percorrem questões como a feminilidade, os direitos humanos, o medo e os preconceitos. Atua em diversos suportes como colagem, instalações, capas de livros e na realização de cursos e oficinas. Já

participou de mostras em São Paulo e no exterior. tatiane colevati é artista plástica, especialista em história da arte e mestra em artes visuais; é educadora de arte e tecnologia no Sesc e docente de artes em curso de ensino superior. taygoara schiavinoto é formado em artes visuais, com bacharelado em escultura pela Universidade de São Paulo. Atua como artista e educador. Participou de diversas exposições coletivas no Brasil, com destaque para o Prêmio Artes Visuais Proac. thais beltrame é artista formada em artes plásticas pelo Columbia College Chicago, EUA, e suas obras já foram expostas em galerias e instituições no Brasil e no exterior. Já ilustrou diversos livros, alguns deles laureados. thiago endrigo coordena o Saber com as Mãos, projeto cujo foco é a pesquisa, preservação e transmissão dos fazeres tradicionais ligados à madeira. Faz e restaura coisas em seu ateliê em São Paulo, onde também recebe adultos e crianças interessados em trabalhar com madeira, situação na qual frequentemente mais aprende que ensina.

palco e cinema. Estudou BMC – Body Mind Centuring em São Paulo e Lisboa, aprofundando-se na educação somática. Atualmente se dedica a expandir seu projeto PÉLVIKA para todos os corpos. tiago gualberto é mestre em artes visuais e bacharel em têxtil e moda pela Universidade de São Paulo. Atuou como pesquisador de conteúdos no Museu Afro Brasil entre 2015 e 2017. Sua recente pesquisa artística investiga a produção de instalações e objetos interativos, vídeos digitais e performances aliadas a técnicas tradicionais das artes plásticas. victor guerra é jornalista sem rumo que encontrou vida na terra em mecatrônica, audiovisual e internet. Desde pequeno desmonta e monta eletrodomésticos de casa para ver o que tem dentro. Pirado em cinema e vídeo, trabalha para incorporar instalações, traquitanas e cheiros nessas linguagens.

thiane nascimento é bailarina, educadora e preparadora corporal. Desde 2006, tem interesse nas interfaces do corpo. Além dos trabalhos em dança e performance, vem ministrando workshops e estudos pélvicos para atores de 95