Infinito Vão | Folder

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90 ANOS DE ARQUITETURA BRASILEIRA


ARQUITETURAS PARA [RE]EXISTIR

As camadas construtivas dos espaços sociais de convivência decantam memórias a partir de seus usos e acenam para novos encontros, numa sucessiva permuta de experiências. Partindo de tal consideração, uma diversidade de atividades socioeducativas e culturais, tais como as realizadas no Sesc, demanda uma arquitetura que acolha a transversalidade dessas ações e seus distintos públicos, configurando-se em um equipamento propício para consolidar os processos de desenvolvimento humano e o acesso democrático a bens culturais. Nessa perspectiva, realizar a exposição Infinito Vão: 90 anos de arquitetura brasileira é reafirmar o compromisso da instituição de propiciar aprendizados por meio da experiência da apreciação e fruição, bem como inspirar reflexões sobre seu legado na área. Com curadoria de Fernando Serapião e Guilherme Wisnik, a mostra foi apresentada pela primeira vez em 2018, na Casa da Arquitectura, situada na cidade de Matosinhos, em Portugal. E, agora, em parceria com o Sesc, viabiliza sua primeira itinerância. Trata-se de um percurso histórico desenhado em seis núcleos temporais, abrangendo diferentes gerações de renomados arquitetos brasileiros, sendo dois deles autores de projetos de centros culturais e desportivos na capital paulista: Lina Bo Bardi, responsável, em 1982, pela requalificação de uma fábrica de geladeiras e tambores, posteriormente designada como Sesc Pompeia; e Paulo Mendes da Rocha, que


concebeu a proposta do Sesc 24 de Maio, inaugurado em 2017, abrigo desta exposição. Ambos com características que remetem a uma arquitetura permeável com o espaço público, atenuando as barreiras simbólicas entre os distintos estratos sociais. Os ambientes construídos são antes imaginados para os fluxos de vida que devem abrigar. Que sejam inspirados, cada vez mais, na capacidade de reinvenção humana, traduzindo-se em tecnologias sustentáveis e viabilizando legados favoráveis às novas gerações. Danilo Santos de Miranda Diretor do Sesc São Paulo


ARQUITETURA, UMA PONTE SOBRE O ATLÂNTICO

Infinito Vão é a primeira iniciativa a nascer do arquivo permanente da Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura. O trabalho começou em 2015 e durou três anos, com base na decisão da instituição de constituir um acervo próprio através da formação de diversas coleções, com curadoria, sobre um determinado território e num arco temporal definido. A Coleção Brasil é a primeira constituída exclusivamente por projetos não portugueses. Trata-se de um acervo que mostra a diversidade da produção arquitetônica da modernidade à contemporaneidade, ao longo de 90 anos de arquitetura brasileira, contando com mais de 55 mil itens, entre textos, desenhos, maquetes e outros itens, generosamente cedidos por mais de 200 doadores. A exposição Infinito Vão: 90 anos de arquitetura brasileira chega ao Brasil, numa parceria com o Sesc-SP, depois de um percurso feliz em Portugal, contribuindo para a universalização do conhecimento da arquitetura brasileira e sua relação com o país nos seus distintos momentos históricos. Infinito Vão é uma afirmação da excelência da arquitetura brasileira e do papel de seus profissionais na sociedade em que se inserem. Essa arquitetura é parte integrante de uma sociedade que valoriza a sua cultura e que, ao longo dessas nove décadas de produção arquitetônica, sempre soube ultrapassar as vicissitudes políticas e conjunturais.


Mais do que favorecer leituras historicamente circunscritas, ainda que devidamente enquadradas no contexto da diversificada produção cultural brasileira, Infinito Vão procura fornecer uma perspectiva sobre as distintas realizações de excelência produzidas no Brasil nas últimas décadas, promovendo uma visão contemporânea, atual e até prospectiva da produção arquitetônica de diversas gerações de profissionais. A exposição Infinito Vão é, acima de tudo, uma homenagem à resiliência e criatividade da arquitetura brasileira e de um Brasil que guarda a esperança de um futuro melhor. José Manuel Dias da Fonseca Presidente Nuno Sampaio Diretor Casa da Arquitectura Centro Português de Arquitectura


INFINITO VÃO

Na arquitetura, o vão é algo que se vence, um desafio a superar. É reduzir a quantidade de apoios, expandir as lajes horizontalmente, lançar-se no vazio aéreo, abrindo uma imensa luz ao rés do chão. Mas “vão”, em português, também se utiliza para designar um projeto ou uma ação que termina em fracasso: algo que foi feito em vão. “O verdadeiro amor é vão / Estende-se, infinito / Imenso monolito / Nossa arquitetura”, dizem os versos de Gilberto Gil em “Drão”, uma belíssima canção de separação amorosa – perfeita compreensão da arquitetura como sutura daquilo que se perde, transformando, no trânsito do plano pessoal para o coletivo, a perda em desafio a ser vencido no espaço, longe do chão, na linha do infinito. No Brasil, a modernização surgiu como um salto a ser dado sobre o atraso do país. E, no caso da arquitetura, sobre a ausência de duas tradições: a clássica, por

O verdadeiro amor é vão Estende-se, infinito Imenso monolito Nossa arquitetura gilberto gil, 1981


um lado, e a artesanal, por outro. Salto abismal, diante da escala imensa do seu território. Desafio encampado por uma vanguarda estética ambiciosa, aliada a uma engenharia notável. O Brasil é um país “condenado ao moderno”, afirmou o crítico Mário Pedrosa, entendendo essa condenação como uma libertação do passado. Capacidade de transformar aquilo que poderia ser feito em vão na efetiva conquista cultural do vão livre; pois, para os arquitetos brasileiros, a palavra “vão” é quase sempre sinônimo de liberdade. Fernando Serapião Guilherme Wisnik Curadores

A arquitetura brasileira é uma linha horizontal levantada do chão, afirmação simples e delicada de esperança no futuro, força irresistível de dissolução do passado pobre e oprimido, fundação da pátria, abstrata e metafísica. alexandre alves costa, 1999


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DO GUARANI AO GUARANÁ   1924–1943

Quem inventou o Brasil? O navegante português Pedro Álvares Cabral, tal como descreve a marchinha carnavalesca de Lamartine Babo? Ou as artes modernas das décadas de 1920 e 1930? Saltando do romantismo indígena e da escravidão para a cultura industrial e urbana, sobre uma base social ainda patriarcal, o Brasil reinventa-se sob a forma moderna. Das primeiras e escandalosas casas de Warchavchik em São Paulo, passando pelo “milagre” do Ministério da Educação e Saúde no Rio de Janeiro, até o conjunto da Pampulha em Belo Horizonte, transcorrem menos de 15 anos. É o vertiginoso processo de “formação” da arquitetura moderna brasileira, documentado na mostra Brazil Builds em 1943, no Museu de Arte Moderna de Nova York, com origens na viagem de Lucio Costa à cidade histórica de Diamantina em 1924, que o levou a admirar o racionalismo “pobre” da arquitetura civil colonial – vernáculo luso-brasileiro que viria a ser identificado com o despojamento moderno.


1

1930 São Paulo, SP

Edifício Esther Álvaro Vital Brazil e Adhemar Marinho

1934 São Paulo, SP

2

Casa na Rua Itápolis Gregori Warchavchik


3 Associação Brasileira de Imprensa Marcelo e Milton Roberto

1935 Rio de Janeiro, RJ


4

1940–1943 Belo Horizonte, MG

5

Conjunto da Pampulha Oscar Niemeyer

Museu das Missões Lucio Costa

1937 São Miguel das Missões, RS


6

1936 Rio de Janeiro, RJ

7

Ministério da Educação e Saúde Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Jorge Machado Moreira, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão e Ernani Vasconcellos

Jardim da Casa Forte Roberto Burle Marx

1935 Recife, PE


8 Caixa d’Água Luiz Nunes

1934 Olinda, PE


9 MissĂŁo de Estudos a Diamantina Lucio Costa

1924 Diamantina, MG


2


A BASE É UMA SÓ   1943–1957

No período que vai da Pampulha até o concurso para o Plano Piloto de Brasília, o Brasil vive o apogeu daquilo que Tom Jobim chamou de uma “civilização de praia”, sustentada politicamente por Juscelino Kubitschek – realização quase utópica de uma geração de artistas que soube filtrar a batida do samba em uma nova estrutura harmônica, a Bossa Nova, e inventar uma arquitetura arrojada, de espaços amplos e perfis sinuosos, que sublima os esforços da construção, e seus grandes vãos, numa leveza aérea. Documentada com destaque nas principais revistas do mundo, a arquitetura brasileira é vista como a primeira “escola regional” do modernismo. Nos anos 1950, novas cidades projetadas no Amapá e em Mato Grosso abrem caminho para Brasília. Cidade-oásis, traçada em forma de cruz no meio do cerrado, à moda cabralina, como uma refundação ritual do país que, simultaneamente, reencena a violência da experiência colonial.


1

1957 Ilha Solteira, SP e Jupiรก, MS

2

Urubupungรก Ernest Mange

Serra do Navio Oswaldo Bratke

1956 Serra do Navio, AP


3

1954 Angélica, MS

4

Angélica Jorge Wilheim e Rosa Kliass

Conjunto Nacional David Libeskind

1955 São Paulo, SP


5

1957 Rio de Janeiro, RJ

6

Pavilhão São Cristóvão Sergio Bernardes

Edifício Lausanne Adolf Franz Heep

1953 São Paulo, SP


7

1947 Salvador, BA

8

Escola-Parque Diรณgenes Rebouรงas

Pedregulho Affonso Eduardo Reidy

1946 Rio de Janeiro, RJ


9

1949 Rio de Janeiro, RJ

Casa das Canoas Oscar Niemeyer

1951 Rio de Janeiro, RJ

10

Instituto de Puericultura e Pediatria Jorge Machado Moreira


11

1957 Salvador, BA

12

Teatro Castro Alves José Bina Fonyat

Plano Piloto de Brasília Lucio Costa

1957 Brasília, DF


3


CONTRA OS CHAPADÕES, MEU NARIZ   1957–1969

Nos anos 1960 tudo se torna dissonante. Com o Golpe Militar de 1964, uma ditadura faz de Brasília a sua casa. No espírito anarcolibertário da contracultura, movido pelas críticas ao movimento moderno, as vanguardas artísticas acusam o desenvolvimentismo tecnocrático da arquitetura brasileira em nome de uma “estética da fome” terceiro-mundista. Na canção “Tropicália”, de Caetano Veloso, o “monumento no planalto central do país” torna-se a encarnação de um sonho sinistro. E enquanto a arquitetura carioca declina, surge em São Paulo, o centro industrial do país, uma produção vigorosa, baseada no uso pleno do concreto armado aparente, na afirmação do peso, e na exploração formal das estruturas. Um projeto cultural que, em consonância com a ideologia do Partido Comunista Brasileiro, entende a possibilidade da revolução política como fruto do desenvolvimento das forças produtivas nacionais. Clubes, escolas e até casas, nesse período, são concebidos como obras de infraestrutura.


1

1961 São Paulo, SP

Residência Boris Fausto Sérgio Ferro

1961 São Paulo, SP

2

FAUUSP João Batista Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi


3

1963 Santos, SP

4

Escola Técnica de Comércio Décio Tozzi e Luiz Carlos Ramos

Residência Mário Masetti Carlos Millan

1964 Ubatuba, SP


5

1966 São Paulo, SP

Centro de Convivência Cultural Fábio Penteado, Alfredo Paesani, Teru Tamaki e Aldo Calvo

1967 Campinas, SP

6

Residência Tomie Ohtake Ruy Ohtake


7

1967 Santos, SP

8

Teatro Municipal Oswaldo Corrêa Gonçalves, Abrahão Sanovicz e Julio Katinsky

Estação Armênia Marcello Fragelli e equipe

1968 São Paulo, SP


9

1968 São Paulo, SP

10

Parque Anhembi Jorge Wilheim e Miguel Juliano

Cajueiro Seco Acácio Gil Borsoi

1963 Jaboatão dos Guararapes, PE


11

1961 Rio de Janeiro, RJ

12

Parque do Flamengo Affonso Eduardo Reidy e Roberto Burle Marx

Edifício Metrópole Gian Carlo Gasperini e Salvador Candia

1959 São Paulo, SP


13

1958 São Paulo, SP

Museu de Arte de São Paulo Lina Bo Bardi

1957 São Paulo, SP

14

Residência Antônio Carlos Cunha Lima Joaquim Guedes


15 Residência Castor Delgado Perez Rino Levi, Roberto Cerqueira César e Roberto Carvalho Franco

1958 São Paulo, SP


16

1956 Brasília, DF

Congresso Nacional Oscar Niemeyer

1958 Brasília, DF

17

Palácio da Alvorada Oscar Niemeyer


18

1958 Brasília, DF

Palácio do Itamaraty Oscar Niemeyer

1962 Brasília, DF

19

Palácio do Planalto Oscar Niemeyer


4


EU VI UM BRASIL NA TV   1969–1985

Em 1969, Artigas e Paulo Mendes da Rocha são cassados pelo regime militar. Assiste-se ao fechamento de universidades e revistas, a canções censuradas e a movimentos artísticos mergulhados na clandestinidade. Constroem-se hidrelétricas, estradas na Amazônia e cidades industriais, sob o mantra do “milagre econômico”, de acordo com os versos de “Bye bye, Brasil”, de Chico Buarque e Roberto Menescal. Enquanto isso, os grandes centros urbanos do Sudeste incham e as favelas proliferam. No Norte, Severiano Porto cria uma arquitetura que combina a linguagem moderna com a tradição construtiva indígena. Em São Paulo, aproveitando o clima de distensão da ortodoxia moderna, Lina Bo Bardi, no Sesc Pompeia, e Eurico Prado Lopes e Luiz Telles, no Centro Cultural São Paulo, criam edifícios lúdicos, nos quais a didática estrutural já não é o centro da questão.


1

1976 Salvador, BA

Caraíba Joaquim Guedes

1976 Jaguarari, BA

2

Sede da Companhia Hidrelétrica do São Francisco Francisco de Assis Reis


3

1977 Rio de Janeiro, RJ

4

Cafundá Sérgio Magalhães, Ana Lúcia Magalhães, Clóvis de Barros e Silvia Pozzana

Capela de Santana do Pé do Morro Éolo Maia e Jô Vasconcellos

1979 Ouro Branco, MG


5

1974 São Paulo, SP

6

Casa Bola Eduardo Longo

Centro de Proteção Ambiental Severiano Porto e Mário Emílio Ribeiro

1983 Balbina, AM


7

1968 Blumenau, SC

Avenida Paulista JoĂŁo Carlos Cauduro, Ludovico Martino e Rosa Kliass

1973 SĂŁo Paulo, SP

8

Hering Matriz Hans Broos


9 Edifício Acal Pedro Paulo de Melo Saraiva, Sérgio Ficher e Henrique Cambiaghi Filho

1974 São Paulo, SP


10 Sesc Pompeia Lina Bo Bardi

1977 São Paulo, SP


11

1976 São Paulo, SP

Estação do Largo 13 de Maio João Walter Toscano, Odiléa Toscano e Massayoshi Kamimura

1984 São Paulo, SP

12

Centro Cultural São Paulo Eurico Prado Lopes e Luiz Benedito de Castro Telles



5


INTEIRO, E NÃO PELA METADE   1985–2001

“A gente não quer só dinheiro, a gente quer inteiro, e não pela metade.” O fragmento dos Titãs em “Comida”, no início do chamado rock nacional, exprime bem as aspirações de um país que retornava à democracia com o desejo de implementar tanto projetos sociais quanto um novo modo de vida. Em resposta à opressão dos grandes conjuntos habitacionais construídos pela ditadura militar, o programa Favela-Bairro, no Rio de Janeiro, assume a cidade informal como um dado existente, procurando qualificá-la. Em São Paulo, organizações cooperativas criam caminhos de oposição ao modelo das grandes empreiteiras e construtoras, empregando alvenaria de tijolo e formas coletivistas de trabalho. Sediado na Bahia, João Filgueiras Lima, o Lelé, adapta as “formas livres” de Niemeyer a um raciocínio de industrialização de componentes, criando fábricas para apoiar a construção dos hospitais da rede Sarah Kubitschek por todo o Brasil. Em Minas Gerais, a ironia pós-moderna ensaia o seu surgimento no país “condenado ao moderno”.


1

1989 Belo Horizonte, MG

2

Escola Guignard Gustavo Penna

Moradia Estudantil da UNICAMP Joan VillĂ

1989 Campinas, SP


3

1991 Osasco, SP

4

COPROMO Usina CTAH

Rio das Pedras Jorge Mario Jรกuregui

1998 Rio de Janeiro, RJ


5

1991 Rio de Janeiro, RJ

6

Hospital da Rede Sarah Kubitschek João Filgueiras Lima (Lelé)

Estações-Tubo Abrão Anis Assad

1990 Curitiba, PR


7

2001 São Paulo, SP

Centros Educacionais Unificados Alexandre Delijaicov, André Takiya e Wanderley Ariza

2001 São Paulo, SP

8

Sesc 24 de Maio Paulo Mendes da Rocha e MMBB Arquitetos


9

2001 São Paulo, SP

Casa Hélio Olga Marcos Acayaba

1987 São Paulo, SP

10

Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin Eduardo de Almeida e Rodrigo Mindlin Loeb


11 Museu Brasileiro da Escultura Paulo Mendes da Rocha

1986 SĂŁo Paulo, SP


6


SENTIMENTO NA SOLA DO PÉ   2001–2018

“Aqui vagabundo guarda sentimento na sola do pé.” É com esse verso duro que os Racionais MC’s descrevem a realidade violenta da vida nas grandes cidades do Brasil no novo milênio. Com a promulgação do Estatuto da Cidade e o projeto de escolas de estrutura pré-fabricada (Centros Educacionais Unificados ou CEUs) pela Prefeitura de São Paulo, que fecha o ciclo anterior, abre-se um período de otimismo sintetizado pela promessa de um “espetáculo do crescimento” econômico e social, nas palavras do presidente Lula no início do seu governo. Nesse período, dá-se uma convivência contrastante entre uma valorização hedonista da arquitetura, em edifícios culturais e ligados ao mercado imobiliário, e um forte ativismo de grupos e movimentos sociais, que, a favor do lema do “direito à cidade”, opõem-se à especulação imobiliária, trabalham junto a ocupações dos sem-teto, batalham por novos espaços públicos. Tanto do ponto de vista político quanto urbanístico, o clima atual do Brasil é agônico.


1

2004 Brumadinho, MG

2

Galeria Adriana Varejão Rodrigo Cerviño

Casa de Fim de Semana SPBR Arquitetos

2010 São Paulo, SP


3

2008 Brasília, MG

4

Sede do Sebrae Nacional Alvaro Puntoni, Luciano Margotto, João Sodré e Jonathan Davies

Pavilhão Humanidade 2012 Carla Juaçaba

2011 Rio de Janeiro, RJ


5 Instituto Moreira Salles Andrade Morettin Arquitetos

2011 SĂŁo Paulo, SP



LISTA DE IMAGENS

NÚCLEO 1: DO GUARANI AO GUARANÁ IMAGEM DE CAPA Lucio Costa – Acervo Casa de Lucio Costa / Casa da Arquitectura 1. CASA ITÁPOLIS Hugo Zanella – Acervo Família Warchavchik / Casa da Arquitectura 2. EDIFÍCIO ESTHER Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA Autor desconhecido – Acervo do Núcleo de Pesquisa e Documentação FAU/UFRJ – Brasil 4. CONJUNTO DA PAMPULHA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 5. MUSEU DAS MISSÕES Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 6. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE Leonardo Finotti – Acervo  Casa da Arquitectura 7. JARDIM DA CASA FORTE Leonardo Finotti – Acervo  Casa da Arquitectura 8. CAIXA D’ÁGUA Leonardo Finotti – Acervo  Casa da Arquitectura 9. MISSÃO DE ESTUDOS A DIAMANTINA Lucio Costa – Acervo Casa de Lucio Costa /  Casa da Arquitectura NÚCLEO 2: A BASE É UMA SÓ IMAGEM DE CAPA Autor desconhecido – Acervo Casa da Arquitectura 1. URUBUPUNGÁ Autor desconhecido – Acervo Casa da Arquitectura 2. SERRA DO NAVIO Oswaldo Bratke – Acervo Casa da Arquitectura 3. ANGÉLICA Autor desconhecido – Acervo Casa da Arquitectura


4. CONJUNTO NACIONAL David Libeskind – Acervo Família Libeskind/ Casa da Arquitectura 5. PAVILHÃO SÃO CRISTÓVÃO Celso Brando – Coleção Celso de Omena Brando 6. EDIFÍCIO LAUSANNE Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 7. ESCOLA-PARQUE Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 8. PEDREGULHO Autor desconhecido – Acervo  Núcleo de Pesquisa e Documentação – FAU/UFRJ – Brasil 9. INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA Autor desconhecido – Acervo Núcleo de Pesquisa e Documentação – FAU/UFRJ – Brasil 10. CASA DAS CANOAS Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 11. TEATRO CASTRO ALVES Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 12. PLANO-PILOTO DE BRASÍLIA Lucio Costa – Acervo Casa de Lucio Costa / Casa da Arquitectura NÚCLEO 3: CONTRA OS CHAPADÕES, MEU NARIZ IMAGEM DE CAPA Raul Garcez – Acervo Instituto Virgínia e Vilanova Artigas 1. FAUUSP José Moscardi – Acervo  Instituto Virgínia e Vilanova Artigas 2. RESIDÊNCIA BORIS FAUSTO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 3. ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 4. RESIDÊNCIA MÁRIO MASETTI Nelson Kon – Acervo Casa da Arquitectura 5. RESIDÊNCIA TOMIE OHTAKE Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura


LISTA DE IMAGENS

6. CENTRO DE CONVIVÊNCIA CULTURAL Autor desconhecido – Acervo Casa da Arquitectura 7. TEATRO MUNICIPAL Acervo Oswaldo Corrêa Gonçalves / FAU-UniSantos 8. ESTAÇÃO ARMÊNIA Nelson Kon – Acervo Casa da Arquitectura 9. PARQUE ANHEMBI Autor desconhecido  – Acervo Casa da Arquitectura 10. CAJUEIRO SECO Autor desconhecido  – Acervo  Casa da Arquitectura 11. PARQUE DO FLAMENGO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 12. EDIFÍCIO METRÓPOLE Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 13. RESIDÊNCIA ANTÔNIO CARLOS CUNHA LIMA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 14. MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 15. RESIDÊNCIA CASTOR DELGADO PEREZ Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 16. PALÁCIO DA ALVORADA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 17. CONGRESSO NACIONAL Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 18. PALÁCIO DO PLANALTO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 19. PALÁCIO DO ITAMARATY Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura NÚCLEO 4: EU VI UM BRASIL NA TV IMAGEM DE CAPA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 1. SEDE DA COMPANHIA HIDRELÉTRICA DO SÃO FRANSCISCO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura


2. CARAÍBA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 3. CAFUNDÁ Autor desconhecido – Acervo Casa da Arquitectura 4. CAPELA DE SANTANA DO PÉ DO MORRO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 5. CASA BOLA Autor desconhecido –  Acervo  Eduardo Longo / Casa da Arquitectura 6. CENTRO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 7. HERING MATRIZ Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 8. AVENIDA PAULISTA Cauduro Martino – Acervo Escritório Cauduro Martino/ Casa da Arquitectura 9. EDIFÍCIO ACAL Leonardo Finotti – Acervo  Casa da Arquitectura 10. SESC POMPEIA Leonardo Finotti – Acervo  Casa da Arquitectura 11. CENTRO CULTURAL SÃO PAULO Leonardo Finotti – Acervo  Casa da Arquitectura 12. ESTAÇÃO LARGO 13 DE MAIO Cristiano Mascaro –Coleção Cristiano Mascaro NÚCLEO 5: INTEIRO, E NÃO PELA METADE IMAGEM DE CAPA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 1. ESCOLA GUIGNARD Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 2. MORADIA ESTUDANTIL DA UNICAMP Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 3. COPROMO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 4. RIO DAS PEDRAS Autor desconhecido – Acervo Casa da Arquitectura


LISTA DE IMAGENS

5. HOSPITAL DA REDE SARA KUBITSCHEK Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 6. ESTAÇÕES TUBO Zig Koch – Acervo Casa da Arquitectura 7. SESC 24 DE MAIO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 8. CENTROS EDUCACIONAIS UNIFICADOS Nelson Kon – Acervo Casa da Arquitectura 9. BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 10. CASA HÉLIO OLGA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 11. MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA Nelson Kon – Acervo Casa da Arquitectura NÚCLEO 6: SENTIMENTO NA SOLA DO PÉ IMAGEM DE CAPA Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 1. GALERIA ADRIANA VAREJÃO Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 2. CASA DE FIM DE SEMANA Nelson Kon – Acervo Casa da Arquitectura 3. SEDE DO SEBRAE NACIONAL Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 4. PAVILHÃO HUMANIDADE 2012 Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura 5. INSTITUTO MOREIRA SALLES Leonardo Finotti – Acervo Casa da Arquitectura


FICHA TÉCNICA

SESC – SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente do Conselho Regional Abram Szajman Diretor do Departamento Regional Danilo Santos de Miranda Superintendentes Técnico-social Joel Naimayer Padula Comunicação Social Ivan Giannini Administração Luiz Deoclécio Massaro Galina Assessoria Técnica e de Planejamento Sérgio José Battistelli Gerentes Artes Visuais e Tecnologia Juliana Braga de Mattos Educação para Sustentabilidade e Cidadania Denise Baena Estudos e Desenvolvimento Marta Colabone Artes Gráficas Hélcio Magalhães Difusão e Promoção Marcos Carvalho Assessoria de Relações Internacionais Aurea Leszczynski Vieira Assessoria Jurídica Carla Bertucci Barbieri Sesc 24 de Maio Paulo Casale Equipe Sesc Adriana Iervolino, Adriane Ribeiro, Adriano Alves Pinto, Bruno Lucaschac, Cristina Papa, Cristina Tobias, Fabiana Delboni, Fábio Vasconcelos, Fernando Fialho, Flavia Fávari, Gabriela Xabay, Helder Lobo, Heloisa Pisani, Ilona Hertel, José Artur Amaro, Karina Musumeci, Kim Gomes, Leonardo Azevedo, Leonardo Borges, Ligia Zamaro, Lizandra Magalhães, Marcelo Correa, Marina Burity, Marinaldo França, Natanael da Hora, Nilva Luz, Paulo José Ribeiro, Rodrigo Savio, Rodrigo Souza, Rogério Ianelli, Samanta Sadoiama, Samara Eiras, Simone Wicca, Suamit Barreiro, Suellen Barbosa, Terezinha Gouvêa, Thaís Dias, Thiago Freire, Tina Cassie, Valéria Boa Sorte, Vanessa de Souza, Vanessa Rosado e Walter Bertotti INFINITO VÃO: 90 ANOS DE ARQUITETURA BRASILEIRA Comissariado Geral Nuno Sampaio Curadoria Fernando Serapião e Guilherme Wisnik


FICHA TÉCNICA

Produção Companhia das Licenças e Licenciamentos Ltda. | Arnaldo Spindel e Ricardo Ribenboim [Direção Geral] | Carmen Sousa, Daniela Vicedomini Coelho e Renata Viellas Rödel [Diretoria Adjunta] | Rachel Vallego [Coordenação de Conteúdos] | Adelaide D’Esposito, Regiane Rykovsky e Waleria Dias [Produção Executiva] | Fabíola Antonio, Pedro Ermel e Shirlene Lourenço [Assistentes] | Ana Pinto, Carla Barros e Berta Oliveira [Assistência curatorial e produção Casa da Arquitectura] Assistência Arquivística Ana Filipe, Gilson Fernandes e José Fonseca [Casa da Arquitectura] Expografia André Vainer Arquitetos | Tiago Wright, Fernanda Joszef e Maria Clara Van Deursen Identidade Visual R2 Design (Portugal) Projeto Gráfico ps.2 arquitetura + design | Fábio Prata e Flávia Nalon (Brasil) | Tamara Lichtenstein, Teresa Lima, Thiago Simbol e Clara Almeida [Assistentes] Comunicação Joana de Belém, José Pereira, Margarida Portugal e Pedro Rocha [Casa da Arquitectura] Ação Educativa Matias Monteiro [Coordenação] Coordenação Editorial Lia Ana Trzmielina Revisão de Textos Lia Ana Trzmielina (Brasil) e Rita Cabral (Portugal) Tradução David Yann Chaigne e Patrícia Queiroz (Brasil) e Anton Stark e Mário Seabra (Portugal) Iluminação Fernanda Carvalho | Luana Alves [Assistente] Projeto Audiovisual Um Cafofo | André Grynwask e Pri Argou, André Luís Carvalho Kaneto [Vídeo], Fernando Akio Wada [Áudio] Projeto de Elétrica, Estrutura e Segurança Jarreta Projetos | Murilo Jarreta Consultoria em Acessibilidade ArteInclusão | Amanda Tojal e Claudia Aoki Giarolo Maquetes Táteis Alfonso Ballestero Audiodescrição Ver com Palavras Videolibras Iguale Comunicação em Acessibilidade Comunicação Visual em Dupla Leitura e Pranchas em Relevo Seal Acessibilidade Laudos Técnicos Espaço de Conservação e Restauro Montagem Cenográfica Entre Produções Montagem Iluminação Stage Luz e Magia Montagem Audiovisual Maxi Áudio Luz Imagem Montagem Fina MRenee Arte Produção e Montagem Phina Comunicação Visual Seritec Painéis Expositivos Secall Produção Fotográfica Leonardo Finotti Edição de Vídeo Mira Filmes | Gustavo Rosa de Moura, André Bonfim, Bia Almeida e Monique Costa; Casa da Arquitectura | Pedro Rocha Transporte e Seguros São Miguel Transportes (Brasil) e MDS Seguros (Portugal) Confecção de Maquetes FAUUSP | Hospital Sarah | Praça das Artes Goma Oficina | Guilherme Tanaka [Coordenação], Luisa Teperman e Ana Teresa Carvalho Pavilhão de São Cristóvão Practica


Maquetes | Fausto Sombra – PPGAU/FAU-Mackenzie [leitura e interpretação dos planos originais e elaboração do modelo 3D] Praça de Equipamentos Sociais do Conjunto Habitacional Inácio Monteiro LabProj | FAUUSP Cessões Arquivo Público do Distrito Federal, Câmara dos Deputados do Brasil, Escritório de Paisagismo Burle Marx, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – Brasil, Instituto Bardi/Casa de Vidro, Marinha do Brasil – Secretaria da Comissão Internacional para os Recursos do Mar, Museu de Arte de São Paulo Assis de Chateaubriand e Universidade Federal do Rio de Janeiro – Núcleo de Pesquisa e Documentação – FAU/ UFRJ – Brasil Empréstimos Acervo André Vainer, Acervo Família Libeskind, Acervo Família Vilanova Artigas, Acervo Marcelo Ferraz, Acervo Paulo Mendes da Rocha, Acervo Sesc de Arte Brasileira, Ana Ottoni, Antônio Gerassi, Coleção Alessandra e Fernando Serapião, Coleção BEĨ, Coleção Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitetura, Coleção Eugênio Pacelli Pires dos Santos, Coleção Rose e Alfredo Setúbal, Corcovado Music, Cristiano Mascaro, Dpot, Etel, Fábio Flaks, Lais Myrrha, NeoRex, Nitsche Arquitetos, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Agradecimentos A Gilberto Gil, em especial Adam Jayme Muniz, Adriana Villela, Alex Souza, Alfredo Setúbal, Amanda Mattos, Ana Ottoni, André Lima, André Vainer, Andressa Aguiar, Andrey Schlee, Antonio Gerassi, Artur Luiz Quintanilha Junior, Aurea Vieira, Baba Vacaro, Barbara Levi, Beatriz de Sousa Vasconcelos Goes, Belita Cermelli, Bernardo Brasil, Beth Martins, Boris Fausto, Cadão Volpato, Carlos Kessel, Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura, Cauê Alves, Cecília Winter, Centro Cultural São Paulo (CCSP), Clara Reynaldo, Cláudio Viana, Cristiano Mascaro, Danilo Santos de Miranda, Dpot, Ercilia Lobo, Etel Design, Eugênio Pacelli Pires dos Santos, Fabio Flaks, Fausto Sombra, Fernando Atique, Fernando Diniz Moreira, Fernando Mendonça, Fernando Prado, Flávia Velloso, Flávio Pinheiro, Francisco Guedes, Giancarlo Latorraca, Gino Caldatto, Gislaine Moura do Nascimento, Giulia Perondi, Gustavo de Sá Duarte Barboza, Igor Trabuco Bandeira, Joana Reiss, João Claudio Silva, João Moreira


FICHA TÉCNICA

Salles, João Pignatelli, Jomar Nickerson de Almeida, José Luiz Mota Menezes, José Miguel Wisnik, Josiane Santos, Juliana Cunha Lima, Julieta Costa Sobral, Karine Daufenbach, Kátia Bogéa, LABPROJ FAUUSP, Lais Myrrha, Laura Pauletto, Lina Kim, Lissa Carmona, Lorenzo Mammì, Lucas Pessoa, Marcio Roberto, Marcos Carvalho, Marília Scalzo, Marisa Moreira Salles, Michael Wesely, Miriam Lerner, Museu de Arte Brasileira (MAB FAAP), Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), NeoRex, Nitsche Arquitetos, Nivaldo Vieira de Andrade Jr., Nuno Sampaio, Orlando Maretti, Paula Alves de Souza, Paula Dedecca, Paulo Lopes Lourenço, Paulo Mauro, Reinaldo Higa, Roberto Barbato, Roberto Conduru, Sergio Buchpigel, Sérgio Fausto, Silvio Oksman, Thiago Bernardes, Tomás Alvim, Valter Hugo Mãe, Zilah Florence. COLEÇÃO BRASIL Comissariado Nuno Sampaio Curadoria Fernando Serapião e Guilherme Wisnik Produção Brasil Direção Monolito | Alessandra Serapião e Fernando Serapião Inventário e Coleta Berta Oliveira, Francesco Perrota-Bosch, Barbara Garcia, Bruno Falaghe, Carolina Sacconi, Clara Abussamra, Diego Bis e Rodrigo d’Ávila Digitalização Fotográfica Jorge Bastos Expatriação Base7 | Ricardo Ribenboim, Arnaldo Spindel, Carmen Maria de Sousa, Daniela Vicedomini, Juliana Takaki, Renata Rodel, Shirlene Cândido Transporte Millenium | Miulnei Ribeiro, Andrews Eleuterio, Leone Aires, Marcos Toshio, Mariana Lima, Heloisa Biancalana Apoio Jurídico LCCF Lanna Ribeiro & Fragoso Pires | Rodrigo Rodrigues, Viviane Perez, Danielle Perazzi, Diego Lopes, Giselle Crespo, Guilherme H. Ferrazza, Juliana Rodrigues, Pedro Lanna Ribeiro Tratamento Arquivístico – Casa da Arquitectura Ana Filipe [Coordenação], Gilson Fernandes e José Fonseca


Doadores Abrão Assad, Acacia Furuya, Adriana Filgueiras Lima, Adriana Penteado, Alexandre Brasil, Alexandre Delijaicov, Alvaro Puntoni, Ana Maria Wilheim, Anderson Freitas, André Gorestein, André Luiz Prado, André Takiya, André Turzzi, Andréa Zaninelli, Angelo Bucci, Antonio Gerassi, Bárbara Bratke, Beatriz Katinsky, Bruno Santa Cecilia, Carla Juaçaba, Carlos Alberto Maciel, Carlos Eduardo Warchavchik, Carlos Gasperini, Carolina Bueno, César Shundi Iwamizu, Ciro Pirondi, Cláudio Libeskind, Clóvis Barros, Danilo Matoso Macedo, Dario Corrêa Durce, Decio Tozzi, Diego Morera, Eduardo Colonelli, Eduardo de Almeida, Eduardo Ferroni, Eduardo Longo, Elcio Gomes, Emmerson Vidigal, Eron Costin, Fabiano Sobreira, Fabio Henrique Faria, Fernando Gonçalves, Fernando Mello Franco, Flavio Higuchi, Francisco Fanucci, Grégory Bousquet, Guillaume Sibaud, Gustavo Cedroni, Gustavo Penna, Héctor Vigliecca, Hélio Olga Jr., Henrique Cambiaghi, Jô Vasconcellos, Joan Villà, João Carlos Cauduro, João Gabriel Rosa, João Nitsche, João Sodré, Jonathan Davies, Jorge Mario Jáuregui, Julio Katinsky, Kaya Lazarini, Kykah Bernardes, Laura Pozzana, Lauro Rocha, Leonardo Finotti, Lorena Reis, Lucas Fehr, Luciano Andrades, Luciano Margotto, Luciene Quel, Luiz Amorim, Marcelo Ferraz, Marcelo Morettin, Marcelo Suzuki, Marcia Reis, Marcio Kogan, Marco Antonio Borsoi, Marcos Acayaba, Marcos Boldarini, Marcos Cartum, Maria Elisa Costa, Maria Rui Castanhola, Mariana Toscano, Marina Grinover, Mario Biselli, Mario Figueiroa, Marta Milan, Marta Moreira, Martin Corullon, Mauricio López Franco, Mauro Munhoz, Milton Braga, Moacir Zancopé Jr., Museu da Casa Brasileira, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, Nelson Barbedo, Nelson Kon, Ney Dantas, Nivaldo Vieira de Andrade Jr., Olivier Rafaelli, Pablo Hereñu, Paula Porto, Paula Zasnicoff Cardoso, Paulo Brazil, Paulo Mendes da Rocha, Pedro Barros, Pedro de Melo Saraiva, Pedro Kok, Raimundo Schnorrenberg, Roberta Borsoi, Roberto Aflalo, Roberto Bratke, Roberto Sanovicz, Rodrigo Cerviño, Rodrigo Mindlin Loeb, Rosa Artigas, Rosa Kliass, Rosilea Girardi, Rui Furtado, Ruy Ohtake, Sandra Llovet, Sergio Ficher, Sergio Magalhães, Silvia Chile, Tereza Schnorrenberg, Usina CTAH, Vinicius de Andrade, Wagner Germano, Wanderley Ariza, Zig Koch Doação Acervo Digital para Casa da Arquitectura Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, Fundação Joaquim Nabuco – Ministério de Educação – Brasil e Teatro Castro Alves


FICHA TÉCNICA

CASA DA ARQUITECTURA – CENTRO PORTUGUÊS DE ARQUITECTURA Direção Presidente José Manuel Dias da Fonseca Diretor Executivo Nuno Sampaio Tesoureiro Joaquim Mendes Pinto Vogais Carlos Guimarães, Gonçalo Medeiros (Representante AEP), Nuno Araújo (Representante APDL), Manuel Pereira Dinis Equipe Diretor Executivo Nuno Sampaio Coordenação Departamento Edifício e Infraestruturas Paulo Silva Bilheteria e Apoio Infraestruturas Inês Lourenço, Liliana Taveira e Sónia Alves Coordenação Departamento de Comunicação, Marketing e Desenvolvimento de Produto Margarida Portugal Assessoria de Imprensa Joana de Belém Conteúdos Audiovisuais Pedro Rocha Imagem e Design José Pereira Assistente de Comunicação – Edifício Digital Filipa Guimarães Coordenação Departamento de Arquivos e Biblioteca Ana Filipe Arquivo e Gestão de Coleções Alice Lopes, Débora Fernandes, Gilson Fernandes e José Fonseca Coordenação Departamento Financeiro e Recursos Humanos Soraia Lebre Contratação e Faturamento Joana Costa e Joana Ferreira Secretariado Mafalda Costa e Natacha Mota Coordenação Departamento de Atividades e Conteúdos Carla Barros Produção Filipe Silva, Júlio Senra e Manuel Gonçalves Produção e Internacionalização Ana Pinto Coordenação Departamento Comercial, Desenvolvimento e Fundraising Margarida Matos Espaços e Parcerias Joana Pinto Loja Carla Sousa, Rita Correia Pinto e Joana Correia Pinto Serviço Educativo Filipa Godinho e Alice Marques



25 NOV 2020 — 27 JUN 2021

AGENDAMENTO DE VISITAS Consulte horários e adquira seu ingresso em sescsp.org.br/24demaio Tempo de visitação: até 60 minutos Classificação indicativa: livre Grátis SESC 24 DE MAIO – 5º ANDAR Rua 24 de Maio, 109, Centro CEP 01041-001 São Paulo/SP 350 m do metrô República Tel: (11) 3350-6300 /sesc24demaio Acompanhe nossa programação Idealização e parceria

Realização


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