Sesc Palladium apresenta
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Marina Guzzo
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De 22 a 26 de abril, das 10h às 13h, de quarta a sábado, e das 10h às 14h no domingo Espaço Multiúso Duração: 16h | Classificação: 16 anos Um barco, pedaço de espaço flutuante ligado ao infinito do mar. Navios são heterotopias na vida contemporânea. Essa pesquisa/residência propõe criar cartografias dançadas em espaços abandonados, em plataformas esquecidas, ali onde a memória e o sentido parecem ter sido arruinados. Cartografias dançadas na curva oblíqua da cidade em transformação, em seus espaços sem fama ou fortuna. Corpos que buscam animalidade e distopia numa outra arte dos encontros, para seguir rastros, sobreviver juntos e, em comum, desenvolver estratégias de bando. MOSTRA DE PROCESSO 26 de abril, às 15h Foyer Augusto de Lima Duração: 40 minutos | Entrada gratuita FICHA TÉCNICA Direção, pesquisa e concepção: Marina Guzzo Pesquisa sonora e danças brasileiras: João Simão Criação de figurino: Lia Damasceno e Marina Guzzo Máscaras: Rita Vidal e Flora Rebollo Colaboração teórica: Stéfanis Caiffo Uma pesquisa realizada no Laboratório Corpo e Arte-Unifesp – Campus Baixada Santista
Lairton Carvalho
Navios (São Paulo/SP)
Thales Leite
Sandwalk with me (Rio de Janeiro/RJ) Marcela Levi e Lucía Russo
IN TE RV UREN BAÇÃ NO A
22 e 23 de abril, às 18h | Foyer Augusto de Lima Duração: 40 minutos | Classificação: 12 anos Entrada gratuita Nos centros urbanos as pessoas transitam com pressa. O olhar, a escuta, o caminho e o próprio caminhar já não existem. Elas saem de um ponto para chegar rapidamente a outro. O espaço entre esses dois pontos não desperta interesse. Sandwalk with me é uma excursão que simpatiza com o balanço, os tropeços, as ondulações do mar e de charretes e bondes que atravessavam o centro do Rio de Janeiro no início do século XX. O espetáculo propõe uma experiência de desaceleração e descompasso. Espectadores/participantes são convidados a caminhar em grupo, com sandálias especiais e fones abafadores de ruídos, no centro comercial de uma cidade grande. FICHA TÉCNICA Concepção e criação: Marcela Levi e Lucía Russo | Improvável Produções Desenvolvimento: Claudio Magalhães, Jorge Lopes e Ricardo Fontes | Núcleo de Experimentacão Tridimensional PUC Rio Coprodução: Festival Panorama Produção e realização artística: Improvável Produções Este projeto teve a sua primeira fase desenvolvida durante o programa Rio Occupation London, concebido pela Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro. Projeto contemplado com o Prêmio Funarte Artes na Rua (circo, dança e teatro) 2013. Destaque da dança, jornal O Globo 2013.
Este projeto foi contemplado com o Prêmio FUNARTE Artes na Rua (circo, dança e teatro) – 2013
A PR ES A EN RT TA ÍS Ç TI Õ C ES A S
da Quasar Cia. de Dança (GO)
Glaucia Rodrigues
Encontro de Cias: São Como Palavras da Cia. Sesc de Dança (MG) e Só Tinha Que Ser com Você 24 de abril, às 20h30 Grande Teatro Sesc Palladium Duração: 1h40 | Classificação: livre Entrada: 1 kg de alimento não perecível para o Programa Mesa Brasil Sesc (ou R$10). Retirada de ingresso 2h antes | Sujeito a lotação. A Cia. Sesc de Dança e a Quasar Cia. de Dança se encontram, proporcionando o intercâmbio entre artistas e a possibilidade de o público conferir diferentes trabalhos*. A Cia. Sesc apresenta São Como Palavras, obra do coreógrafo Henrique Rodovalho, residente da companhia convidada, que apresenta Só Tinha Que Ser com Você, uma homenagem a Elis Regina. * Participação especial no projeto. FICHA TÉCNICA Cia. Sesc de Dança Gerente de companhia de dança: Maria Elisa Medeiros Coordenadora artística: Priscila Fiorini Coordenadora administrativa: Debora Carvalho Instrutoras de dança: Renata Mara Araújo e Danielle Ramalho Estagiário: Caio Leroy Bailarinos: Ágatha Faro, Amanda Pessoa, Ana Carolina Paz, Bruno Miranda, Camila Gomes, Clarissa Moura, Cristhyan Pimentel, Diego Borelli, Diogo Gonçalves, Flávia Gomes Vianna, Helenilson Ferreira, Josué Maciel, Kaio Fernando, Karen Rangel, Luan Batista, Ludmila Venâncio, Luiza Viana, Maíra Campos, Mariana Rodrigues e Morvan Teixeira Coreografia: Henrique Rodovalho
Quasar Cia. de Dança Direção coreográfica: Henrique Rodovalho Direção de ensaio: Daniel Calvet Bailarinos: Andrey Alves, Harrison Gavlar, Jackeline Leal, João Paulo Gross, José Villaça, Martha Cano, Paula Machado e Tainara Carareto Cenografia: Letycia Rossi Cenotécnico: Junior Leite Concepção de luz: Henrique Rodovalho Iluminação (montagem e execução): Sergio Galvão Figurino: Cássio Brasil Trilha sonora: Elis Regina e Tom Jobim - Álbum: Elis & Tom Fotografias: Rubens Cerqueira Coordenação de produção: Vera Bicalho Produção: Tainá Pompêo Assistente de produção: Junior Leite Produtor associado: Marcelo Carneiro
25 de abril, às 19h30 Foyer Augusto de Lima Duração: 50 minutos | Classificação: livre Entrada gratuita A arte de rua não é uma arte nacional, não tem um país, e sua origem não é reconhecida por uma questão simplesmente geográfica; a arte de rua é construída pela rua e por seus sujeitos, sobretudo na interação destes com a arte. Partindo desse princípio, o Coletivo Breaking no Asfalto vem propor a ocupação dos espaços urbanos e alternativos, divulgando e consolidando as matrizes da cultura urbana e os valores de cidadania. Som, pedestres, meio-fio, luxo, lixo, carro, barulho, cultura, faixa, poste, farol, freada, asfalto, fuligem, mixtape, placa, trânsito, dança, b-boys, buzina, gritos, hip-hop = Breaking no Asfalto. FICHA TÉCNICA Direção: Rodrigo Peres Produção: Associação Cultural Será Q Produção executiva: Bete Arenque Bboys: Lucas (Kaos), Silas de Sousa, João Carlos, Mateus Nascimento, Alex Barbosa e Rodrigo Peres Produção: Bete Arenque Figurino: Black & Fancy Trilha sonora: Deejay Fábio Facebook fanpage: breaking no asfalto
Lúdico (São Paulo/SP) Cia Druw 26 de abril, às 16h Grande Teatro Sesc Palladium Duração: 60 minutos | Classificação: livre Entrada: 1 kg de alimento não perecível para o Programa Mesa Brasil Sesc (ou R$10). Retirada de ingresso 2h antes | Sujeito a lotação. O espetáculo, inspirado nas obras do pintor russo Wassily Kandinsky, propõe de forma colorida e poética um passeio pelo universo da criação de uma obra de arte. Kandinsky teve contato desde cedo com a música. Essa relação deu noções fundamentais que mais tarde o fariam elaborar uma teoria semelhante à utilizada pelos músicos para compor. Uma de suas preocupações era a busca de um equilíbrio instável entre elementos opostos. A partir de todas as informações pesquisadas e sua paixão por Kandinsky, Miriam Druwe juntou sua vontade de falar às crianças e, assim, surgiu Lúdico. FICHA TÉCNICA Direção geral: Miriam Druwe Concepção e direção: Miriam Druwe e Cristiane Paoli Quito Intérpretes: Anderson Gouvêa, Alessandra Fioravanti, Elizandro Carneiro, Felipe Sacon, Manuela Fadul, Orlando Dantas, Miriam Druwe Trilha: Fábio Cardia Figurino e cenário: Marco Lima Luz: Marisa Bentivegna Operação de luz: Marcel Gilber Realização: Miriam Druwe Produções Artísticas Produção: Tanza Produções
Rodrigo Neto
(Belo Horizonte /MG) Rodrigo Pinheiro Peres
Nereu Jr.
Coletivo Breaking no Asfalto
Deslocamentos são partituras coreográficas constituídas por diferentes combinações de corpos acoplados por figurinos que, ao se movimentar, geram figuras híbridas surreais, antropomórficas, anamorfas, bestiais, sem classificação preestabelecida. Podem ser simultaneamente homem e mulher, vivo e morto, figura e fundo etc., ou seja, corpos influenciados pela categoria informe, segundo o filósofo francês Georges Bataille. Corpos que são uma reflexão sobre como o poder afeta os corpos na contemporaneidade, por exemplo, por meio da biopolítica, e quais seriam as possíveis maneiras de eles exprimirem uma potência própria. FICHA TÉCNICA Concepção e direção: Marta Soares Assistente de direção: Manuel Fabrício Elenco: bailarinos da Marta Soares e Cia (nomes a confirmar) Produção executiva: Cais Produção Cultural Produtores: Beto de Faria e José Renato Fonseca de Almeida
PAOF LE IC ST IN RAAS S
28 de abril, às 19h Foyer Augusto de Lima Duração: 70 minutos | Classificação: livre Entrada gratuita
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Marta Soares e Cia.
João Caldas
Deslocamentos (São Paulo /SP)
Oficina Jam Lúdico na Dança Compondo Corpo, Cores e Formas
Uma concepção espacial traz uma ideia de mundo, de se relacionar com pessoas e com o contexto no qual se está inserido. O espaço configura uma espacialidade enquanto pensamento/sentimento, modos de significação da coreografia, jeitos do corpo de se movimentar, cenário, acessórios, desenho de luz. Ou, ainda, maneiras pelas quais, em uma sala de ensaio ou de aula, as pessoas colocam-se, conectam-se, aquecem-se. A proposição é mostrar a percepção de espacialidade de Rudolf Laban e sua inserção no pensamento contemporâneo da dança. William Forsythe, na atualidade, conecta-se fortemente com a ideia de Laban do movimento como arquitetura.
Oficina Estudos do Movimento Marta Soares (São Paulo/SP)
Cia Druw (São Paulo/SP)
Lenira Rengel (Salvador/BA) 23 e 24 de abril, das 14h30 às 17h30 Espaço Multiúso Duração: 3h/dia | Classificação: 16 anos
25 de abril, das 15h às 16h30 Espaço Multiúso Duração: 1h30 | Classificação: livre A atividade será composta de duas etapas: a primeira em formato de oficina, em que os participantes farão uso de elementos lúdicos e serão estimulados à criação de movimentos expressivos em suas nuances de cores, formas e ritmos. Serão conduzidos a deslocamentos no espaço e estimulados pelos percursos da impressão, improvisação e composição. A segunda etapa prevê a apresentação de uma jam aberta ao público, realizando o exercício de composição de um quadro vivo em movimento a partir dos elementos explorados na oficina. Mostra Jam Lúdico 25 de abril, às 17h Foyer Augusto de Lima Duração: 60 minutos | Entrada gratuita
29 de abril, das 10h às 13h Espaço Multiúso Duração: 3h | Classificação: 16 anos Nesta oficina pesquisaremos a base física da imaginação e como ela altera a maneira pela qual usamos os nossos sentidos enquanto nos movemos e assistimos ao movimento, como e porque nos movemos e de que maneira moldamos a nossa interação com os nossos espaços internos e externos. A proposta tem como referência o trabalho desenvolvido pela dançarina improvisadora americana Lisa Nelson, a partir de estudos para composição do trabalho Um Corpo Que Não Aguenta Mais.
Sebastião Maria
Beto de Faria
Silvia Machado
Sebastião Maria
Oficina Espaço Como Espacialidade: de Rudolf Laban a William Forsythe
Palestra Corpo Que Dança em Corpoconectividade e Afetividades no Espaço: Rudolf Laban/Moderno/Contemporâneo Lenira Rengel (Salvador/BA) 23 de abril, às 19h Teatro de Bolso Júlio Mackenzie Duração: 60 minutos | Classificação: livre Entrada gratuita com retirada de ingresso 2h antes do evento. Espaço sujeito a lotação. Uma compreensão não dualista do corpo, do movimento e da dança apresentada por Laban é a conceituação nuclear da palestra para argumentar sobre a importância do seu legado na contemporaneidade e no pensamento atual da arte e da educação em arte e dança. A Corêutica, estudo do espaço que Laban propôs, traz consigo a sua mundividência, sua concepção de mundo, sua relação com culturas, danças e pessoas diversas e díspares, em uma atmosfera de afecções.
LA N E Ç IN D A ST E L ME A IV N LA R TO Ç OS ÃO
Lançamento dos livros: Dicionário Laban, Pequena Viagem pelo Mundo da Dança e Corpo em Cena Lenira Rengel (Salvador/BA) 24 de abril, às 19h Foyer Augusto de Lima Duração: 60 minutos | Classificação: livre Entrada gratuita Dicionário Laban: em sua 3ª edição, reúne no gênero dicionário conceitos fundamentais da terminologia de Laban, tais como os Temas de Movimento, em que possibilidades e referências fazem parte de um conjunto admirável de probabilidades de movimentos. Pequena Viagem pelo Mundo da Dança é um roteiro que dá mais atenção à dança cênica para jovens e professores. Corpo em Cena traz a reunião de trabalhos que abordam variados desdobramentos de corpos que elaboram e são cenas, que tratam das singularidades e dos alcances das criações, das traduções e dos processos de significação do corpo na cena.
Instalação 100 Lugares para Dançar Marina Guzzo (São Paulo /SP) De 22 de abril a 3 de maio, das 9h às 21h Foyer Rio de Janeiro Classificação: livre Entrada gratuita 100 Lugares para Dançar é uma cartografia dançada e sonhada de três cidades brasileiras: Santos, São Paulo e Rio de Janeiro. É composta por 200 minivídeos de dança disponíveis na internet (http://100lugaresparadancar.org) e também é apresentada aqui como videoinstalação. Trata-se de um estudo de improvisação, no qual a superfície do corpo – feita das roupas, das cores e dos cabelos – contorna a dança que é concebida no instante da sua execução. FICHA TÉCNICA Concepção e direção: Marina Guzzo e Vinícius Terra Edição para instalação: Ivan Lemos Trilha sonora: O Grivo Interatividade digital: Ricardo Palmieri (vjpalm) Produção: Os Quintos
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