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O projeto “Arte de rua, Arte na rua” é um espaço de imersão, resistência e fruição artística onde por meio de debates, troca de experiências e exercício da articulação de ideias, o graffiti toma forma, cor, traço e conteúdo de ser e estar no mundo. O projeto é fruto da experiência e realização do “Juventudes Periféricas: Arte Urbana, Estéticas e Técnicas de apropriação do espaço urbano”. O Sesc em parceria com a Secretaria de Cultura, juntamente com artistas locais, buscará reunir as linguagens presentes nas ruas da cidade de Ribeirão Preto, identificar cada artista que contribui com o cenário local, que ocupa um espaço importante no cenário e na cena cultural do interior paulista. Trata-se de dar um reconhecimento aos artistas da cidade, que existem e resistem na manifestação artística em meio aos contratempos e as mais diversas dificuldades que permeiam ambientes culturais, rompendo com o comodismo, produzindo e dando vida às ruas ribeirãopretanas.
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O objetivo é trazer o olhar sobre a produção de graffiti, reunir e discutir perspectivas que a arte pode possibilitar para a cidade, moradores e artistas. Com isto reunirá escritores de rua do cenário do graffiti de Ribeirão Preto e região que atuam na intervenção urbana com diálogos e produções de murais com grandes nomes do cenário graffiteiro de São Paulo. De cunho teórico e prático, o projeto tem como objetivo estudar o desenvolvimento histórico do fenômeno da arte urbana no mundo, desde seu surgimento no final da década de 1960 até os dias atuais, por meio do estudo dos trabalhos dos artistas expoentes e das obras fotográficas e audiovisuais que se tornaram referência na documentação histórica. O projeto abordará as mais diferentes modalidades de arte urbana (como o Graffiti, a pixação, o tag, o bomb, wildstyle, etc) decodificando suas complexas estéticas e técnicas de apropriação do espaço urbano, assim como também o contexto sociocultural no qual cada modalidade estava inserida em sua época. Oficinas e bate-papos. De 10/4 a 26/6. Grátis. Livre. 30 vagas. Casa da Cultura - Praça Alto do São Bento, S/Nº. Inscrições pelo e-mail matricula@ribeirao.sescsp.org.br ou na Central de Atendimento (na mensagem deverá constar nome completo, RG, telefone, data de nascimento e título da atividade). Parceria: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto - Secretaria de Cultura.
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PROGRAMAÇÃO
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Bate-papo
Graffiti | Entre cores e riscos Com Marcelo Eco Existem diferentes expressões artísticas, mas uma delas vem ganhando destaque nos centros urbanos: o graffiti. Nesta história, uma professora nota que seus alunos têm criatividade e talento para esta arte contemporânea e aproveita a oportunidade para explorá-la. Será que o Grupo do Riscado revelará a identidade de seus membros? Com técnicas cada vez mais respeitadas no mundo todo, o graffiti ganha vida neste livro por meio de um texto lúdico e interativo e das ilustrações do artista Marcelo Eco. Os jovens leitores poderão conhecer e experimentar um pouco dessa arte viva e enérgica Dia 10/4, quarta, das 14h às 16h. Grátis. Livre. 30 vagas
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Bate-papo
Be-a-bá do graffiti Com Binho Ribeiro e B-boy O graffiti possui vários estilos, alguns possuem um tom de reivindicação e contestação, outros constroem um momento de expressão para mostrar sua arte. Alguns grafiteiros incorporam o estilo e vivem a cultura de rua, procuram conhecer a história dos pioneiros desse movimento, desenvolvendo seus estilos de letra até chegar aos desenhos e personagens. Essa arte é efêmera por natureza e tem conteúdos diversos de crítica social até expressões enigmáticas. Giz, carimbos, pincéis e, sobretudo, spray são instrumentos para a criação de formas, símbolos e imagens em diversos espaços da cidade. Nesse encontro o público será convidado a desvendar os símbolos e signos existentes no universo do graffiti. Dia 17/4, quarta, das 19h30 às 21h30. Grátis. Livre. 30 vagas
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Bate-papo
Ver a cidade e suas nuances Com Mauro Neri e Manolo Ver a cidade. Essa frase, que pode ser lida em muitos muros na cidade de São Paulo, sempre acompanhada de uma casa amarela com telhado marrom, é o convite que o artistas visuais Mauro Neri e Manolo nos faz para não deixarmos de perceber a beleza, a crueldade, a resistência e as possibilidades da cidade. Passar...Olhar...Estranhar...e não ver mais. Nos dias seguintes, o fluxograma se repete. Só que o fascínio, crescente dia após dia, começa a realçar o seu olhar, e com o passar do tempo (caso dê tempo) você começará a perceber o que aquele enigmático emaranhado de traços e formas pode significar. O que parecia manchas coloridas, transforma-se em um só elemento: atraente, portentoso, único: o graffiti. Dia 24/4, quarta, das 19h30 às 21h30. Grátis. Livre. 30 vagas
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Graffiti: formas, símbolos e imagens Do cenário social até referências de artes, a ação ilustra através de bate papos, oficinas, exibição de documentários - e muita troca de ideias e produção de painel - todo o processo e as principais influências que fizeram com que o graffiti tomasse a forma que tem hoje, fazendo com que os participantes ganhem uma nova visão sobre essa cultura, dentro de uma perspectiva histórica. Os jovens poderão aprender algumas técnicas de graffiti e refletir sobre a importância da intervenção urbana. A atividade tem como objetivo introduzir as técnicas, além de apresentar os principais expoentes da arte de rua da cidade. No final, os participantes produzirão um painel coletivo.
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Oficinas
Criação de personagens Com Bíu e Mixa. Dias 8, 15, 22 e 29/5, quartas, das 19h30 às 21h30. Grátis. Livre. 30 vagas
Criação de letras Com Tesk e Crock. Dias 5, 12 e 26/6, quartas, das 19h30 às 21h30. Grátis. Livre. 30 vagas
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Intervenção urbana
Muro Tatuado: Narrativas Urbanas e Identidade Local Com Marcelo Eco, Binho Ribeiro, B-Boy, Mauro Neri, Manolo, Bíu, Mixa, Tesk e Crock. O Sesc abrirá mais um de seus espaços para a manifestação dos artistas locais. A ideia de um encontro onde as narrativas urbanas sejam celebradas com uma produção de vários graffiteiros locais e convidados para uma intervenção de escritas de rua, valorizando o bomb, wildstyle, pice, tag as principais linguagens do graffiti. Os artistas irão graffitar a
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fachada do Teatro Municipal concebendo painéis com a ideia de retratar aspectos que destacam sua origem, propondo reflexões sobre apropriação dos espaços públicos pela comunidade, construção de identidade e conquista da cidadania por meio das artes. Dia 19/6, quarta, das 9h30 às 18h30. Casa da Cultura. Praça Alto do São Bento, s/nº. Grátis. Livre.
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Juventudes e cultura hip hop Aquecendo o cenário da cultura hip hop ribeirãopretana e expandindo esse movimento cultural, os quatro elementos que o fundamenta serão os anfitriões da cena. Os DJ´s Goforit e Robsom Selecta ditarão o ritmo das batalhas de dança e das batalhas literárias. Fernanda Nogueira, Funk Fockers e CrewOllas no break e na dança urbana, o Coletivo DisseMinas, Coletivo Alcateia e L XN no rap e na literatura. Essas ações comporão as narrativas urbanas propostas juntamente com painel de graffiti “Muro Tatuado”. A liberdade de expressão das ideias também estará presente na música com AnoniMetas e Lesér. Os MC´s Bruh Ruzzene e Alex Gaita com dança e, Kamilla e Bispo nas batalhas orquestrarão todo o movimento! Dia 19/6, quarta, das 11h às 17h. Teatro de Arena . Praça Alto do São Bento, s/nº. Grátis. Livre.
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11h Versos e rimas Com Coletivo DisseMinas Nesse encontro pretende-se ocupar o espaço com diversas manifestações artísticas. O “Palco Aberto” será um espaço que incentiva o público a se envolver, criando um ambiente confortável para que possam apresentar e expressar suas ideias e mostrarem sua arte. Serão desenvolvidas dinâmicas que auxiliarão o público a se expressar, trabalhando as habilidades da galera presente. As DisseMinas compartilharão suas poesias, um número circense e músicas autorais produzidas de forma independente. Será realizada uma “Batalha Poética” com os poetas e poetisas com temática a cerca da cidade encantando o público com a arte das palavras. Com poesia, música e muito mais vamos somar nesse grande rolê, e é sempre bom lembrar que, “Isso aqui não é brincadeira, é rima e desenvolvimento”!
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13h Intervenção de dança Com Crewollas, Funk Fockers e Fernanda Nogueira. Enquanto dançarinos e dançarinas embalam a pista com passos marcados, improvisos e rodas livre, DJ e MC conduzem a atividade levando todos à dança.
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13h20 Cypher As cyphers são as rodas de dança, onde b.boys e b.girls, dançarinos e dançarinas, tem a liberdade de mostrarem sua dança de forma livre. É onde acontece a troca de energia entre os dançarinos, gerando um ambiente de diversão e interação. Palco para movimentos inéditos e com uma conexão de ritmos mais complexos. O DJ Robsom Selectah será o responsável pelo beat.
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13h30 Batalha show de crew Com L XN e Coletivo Alcateia. A batalha show de crew’s será temática, porém com o limite de tempo, onde cada crew se representa como “unidade”. O formato será bate e volta, e os temas serão definidos pelo público antes da batalha começar. Os rimadores das crew’s só terão acesso aos temas na hora da batalha em tempo real, onde cada crew estará de um lado, e de cada lado um DJ. A primeira batalha de crew nesse formato e, em território nacional aconteceu na cidade de Sertãozinho num encontro voltado à cultura hip hop. E agora vai acontecer na cidade de Ribeirão Preto entre as crew´s “L XN” vs Coletivo Alcateia.
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Castro Nelson
14h Batalha de rima As batalhas de rima têm como fundamento estabelecer uma troca de experiência entre os rimadores, onde as rimas mais criativas ganham destaque, facilitando assim o julgamento de quem está assistindo a batalha. A batalha de conhecimento tende a proporcionar informações e novos conhecimentos ao público, ocorrendo assim, muitas vezes, um choque cultural, devido à ótica de cada pessoa sobre o mesmo assunto, e no caso da batalha de conhecimento há um “tema” que direciona a construção da rima de cada participante.
16h Show Com Lesér e AnoniMetas Neste encontro teremos os dois grupos no mesmo palco dividindo seus versos e poesias musicais. A união tem como proposta trazer um show composto por hip hop e instrumentais influenciadas pelo Jazz e pelo Boom Bap dos anos 90. No palco os versos trarão um discurso que nos fará refletir sobre a diversidade e liberdade cultural.
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Mostra de Arte Periférica: Auto retrato, Alvo Retrato Artistas convidados: Maria Helena Ramos Oliveira; Jaime Domingos Cruz (Macalé); Natalia Marques e Betto Souza. Curadoria Natalia Marques e Roberto Rodrigues. A Mostra “Auto retrato, Alvo retrato” nos convida a refletir sobre o racismo estrutural, entendendo que observar esse fenômeno é fundamental para uma política antirracista, caminhando assim para uma sociedade com maior equidade social. E só podemos entender esse fenômeno observando o nosso passado, por tanto dividimos a mostra em dois eixos metafóricos, onde quando tratamos de Auto Retrato, nos referimos aos nossos mais velhos, que transformaram nosso presente quando ele ainda era futuro, possibilitando vivências, ocupando espaços, abrindo caminho para o processo de autoafirmação que vivemos hoje, superando a mortalidade que afligem a juventude periférica, em específico a juventude negra periférica, até os dias atuais. O segundo eixo Alvo Retrato busca tratar de como essa juventude negra, observa e se manifesta quanto a essas questões, como se sentem frente aos seus anseios, de onde tornar-se você mesmo é tomar consciência de que você é um alvo de violências, raciais, de gênero. Portando o encontro dessas duas gerações se torna mais que necessário, onde o mais novo o retrato do Alvo, aprende com o mais velho que através do auto retrato, do relato de quem é, aconselha, ensina, guia. A Mostra Auto retrato, Alvo retrato, promoverá o contato com uma vasta produção de arte afro-brasileira contemporânea concebida por artistas da cidade de Ribeirão Preto - SP, estreitando a relação entre gerações, apresentando possibilidades, criando perspectivas, estratégias de sobrevivência, personificando nossa história, democratizando o debate acerca das artes e produções artísticas, visando a reflexão sobre questões sociais relevantes para uma melhor convivência, sempre respeitando e incentivando a multiplicidade de interpretações. Período da mostra: de 19 a 28 de junho, segunda a sexta, das 9h às 17h. Visita: dia 19/6, quarta, das 13h às 16h. Casa da Cultura - Praça Alto do São Bento, s/nº. Grátis. Livre.
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SOBRE OS ARTISTAS
Binho Ribeiro
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Começou a desenhar quando ainda era criança e, com a experiência que adquiriu ao longo da sua vida, se tornou um dos maiores nomes da street art do Brasil e do mundo. Hoje ele é um nome super respeitado na cena da arte urbana e tudo isso graças ao skate e ao hip hop, que o influenciaram diretamente no início de carreira, ainda no início dos anos 80. Na realidade, essas são duas paixões que prevalecem até hoje na vida do artista. O hip hop e o skate foram elementos essenciais na escolha de Binho pelo graffiti, o estilo que o consagrou mundialmente. Todo este respeito que Binho conquistou deve-se não somente ao seu enorme talento, mas também ao fato de ter sido um dos pioneiros a desenvolver o estilo no Brasil e em toda a América do Sul, tendo começado a grafitar em 1984. Atualmente, seu trabalho está espalhado por diversos estados brasileiros, além de países do mundo todo, como Chile, Argentina, Japão, França, EUA, Itália, África do Sul, entre vários outros lugares que já foram palco de seu talento. Além da arte de rua, Binho também já produziu e criou diversos trabalhos comerciais que foram verdadeiros sucessos. Entre seus jobs estão a cenografia do festival Skol Hip Hop, do programa Criança Esperança e do Coca Cola Vibe Zone. Mas falando comercialmente, ele não se limita somente as cenografias. Binho também já ilustrou as embalagens de produtos como Nescau e criou a arte de diversas campanhas publicitárias de sucesso para clientes como Ford, Brasil Telecom, Motorola, Red Bull, Nike, Skol, Ecko, Antártica, entre outras marcas e grandes empresas. O processo criativo de Binho traz um pouco da experiência que ele adquiriu com cores, movimentos e também um pouco das obras clássicas do graffiti. Fora isso, ele também se inspira em obras do universo conceitual atual, especialmente quando desenvolvido com animais coloridos e cenários surreais. Enfim, Binho é um nome fortíssimo do graffiti e representa o movimento e também nosso país com maestria.
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Marcelo Eco É impossível andar por uma cidade onde Eco tenha estado e não se deparar com as artes do artista carioca. O que faz sentido, afinal, dono de um estilo marcante, tem o universo urbano como fonte de inspiração. Eco tem painéis em cidades do Brasil, Argentina, Itália, França, Alemanha, Holanda, Angola e Egito.
Wilmore Oliveira
A arquitetura minimalista de seus traços e seus personagens de queixos pontiagudos cheios de movimentos e perspectivas transitam em meio a fragmentos orgânicos desconstruídos da natureza brasileira. Seus últimos trabalhos expressam a sociedade contemporânea que visa o futuro em meio a robôs, uma sátira do comportamento robotizado ou repetitivo das pessoas. Principais exposições: Art Paris, situado no Grand Palais (França), Galeria Adler Paris (França), Galeria LCG (RJMadri/Espanha), WSA(Argentina), MAC – Museu de Arte Contemporânea (Niterói, RJ), MAM – Museu de Arte Moderna (RJ) e MuBE – Museu Brasileiro da Escultura (SP).
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Manolo
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Desenha desde 1981. Entre 2000 e 2002 se descobriu artista, educador, grafiteiro e/ou artista plástico. Formado em 2003, em Licenciatura em Artes Visuais, em São Paulo. Viveu na Itália de 2005 a 2008 e frequentou a Academia de Belas Artes de Bolonha. Idealizador do Imargem em 2006 e Cartograffiti em 2009, projetos coletivos que articulam os eixos: arte, meio ambiente, convivência, cartografia e direito à cidade. Artivista, age a partir da margem. Mauro projeta desenhos de gente, de casas escritas como conjugações com a palavra ver, em um percurso de acessos para além das fronteiras.
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Crock
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Influenciado pela pixação na década de 90 em São Paulo, começou a pintar nos anos 2000. Desde então, passou a investir em um estilo ousado, simples e criativo, pintando diferentes tipografias e cartoons nas mais diversas superfícies. Artista idependente atua em intervenções na cidade, desenvolvendo projetos como as pinturas do Túnel da Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio, Virada Cultural, Meeting Of Styles, entre outros. Hoje sua história como escritor se mistura tanto com as histórias de Ribeirão, quanto com a cena cultural de São Paulo.
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Bíu
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Conhecido por sua versatilidade artística, Bíu possui um traço bem característico cartoonizado e cômico, às vezes com temas religiosos, por sua bagagem em Teologia (UMESP). Atua com graffiti, ilustração, caricatura e tatuagem. Grafiteiro desde 99 participou de vários murais importantes e ministrou oficinas em eventos como Feira do Livro de Ribeirão Preto e nas unidades do Sesc Araraquara, Catanduva, São Carlos e Ribeirão Preto. Focado, atualmente, no ramo da tatuagem coleciona 25 prêmios como Tattoo Week SP e Rio de Janeiro conhecida internacionalmente por ser a maior convenção do mundo.
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Tesk
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Seu primeiro contato com o graffiti foi em 2003 em uma pista de skate através do grafffiti da crew No Toy Crew. Desde então iniciou seus estudos em oficinas de graffiti, sempre pintando nas ruas, e com a preocupação em difundir o aprendizado e a experiência artística com outros jovens. Como escritor de rua passou a desenvolver sua arte com traços e identidade própria. Atualmente, na cena urbana possui produções e intervenções que caminham com uma linguagem wildstyle e cartoon entre letras e personagens. Tesk se profissionalizou na arte executando graffiti, depois tattoo, ilustração e desenhista.
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B-Boy
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Desde 2000 no cenário do graffiti, já fazia alguns trabalhos para a marca DAHORA, influenciado pelos trabalhos de Alexandre Balbo. Participou da construção do Núcleo de Cultura Periférica (NCP) e, ministrou atividades de hip hop no projeto “Hip hop Primeira Classe” no Centro Cultural Orumilá. Busca influência nos graffitis dos Gêmeos, Espeto, Nigas e Nois para criação de seus personagens.
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Mixa Allan Barbosa Lopes (A.K.A Mixa) está inserido no cenário Hip Hop há mais de 15 anos e acumulou experiências em diversas cidades do Brasil e do exterior. Além de trabalhar como designer, ilustrador e animador na produtora audiovisual Mandala, é membro do Coletivo Fuligem e integrante de uma das primeiras Crews de Graffiti de Ribeirão Preto, a Notoy Crew. Também foi um dos fundadores do grupo de break Funk Fockers, criado em 2008.
Mandala Filmes
No graffiti e ilustração, sua principal característica é a criação de personagens que seguem um estilo que transita entre os quadrinhos europeus, japoneses, com a estilização dos graffitis clássicos da década de 90.
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Coletivo Alcateia
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Formado em setembro de 2017, observando a carência de movimentos culturais relacionados à cultura hip-hop na cidade de São Carlos os jovens São-carlenses decidiram criar a Batalha da Alcateia que inicialmente ocorria as terças-feiras na UFSCar entretanto, vendo que o ambiente não se encaixava e não valorizava o movimento, a batalha migrou para a Praça Brasil e passou a ocorrer as quartas-feiras. O coletivo é formado por artistas, poetas, MC’s e videomakers. Com participação em atividades no Sesc São Carlos, no evento de show Pé na Areia dentre outros. A batalha já tem um ano de vida e pretende manter-se firme como um ambiente de resistência, conhecimento, ocupação cultural e desconstrução eternamente.
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Alex Gaita
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Vivência a cultura hip hop desde 2006. Iniciou seus trabalhos como Arte Educador em 2011, ministrando oficinas de Danças Urbanas (breaking, popping, danças sociais, entre outras), e poesia, atuando também com a dança na área da Educação Especial (CASB de Ribeirão Preto, e APAE de Ribeirão Preto). Fundador e coreógrafo da equipe de danças urbanas De Jah Mi Soul, e do grupo de Rap Revolução Explícita, fez parte da Companhia AS (Alexandre Snoop), integrante da Rimatkus Crew, em 2018 deu inicio a um projeto musical (RAP) em parceria com a MC Kamila Andrade. Segue aprimorando seus conhecimentos através de pesquisas, workshops, palestras, e intensivos, com intuito de disseminar a cultura hip hop.
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AnoniMetas
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Projeto focado na valorização da música rap e cultura Hip Hop como um todo. A execução de instrumentais influenciadas no Jazz e Boom Bap dos anos 90, servem de ambiente para o discurso que exalta a liberdade cultural. Discos de vinil, MPC e teclado sintetizador são os ingredientes para elaboração dessa receita.
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Betto Souza
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É artista visual, arte educador, poeta, pesquisador, bibliotecário e cartunista. Transita entre linguagens contemporâneas da arte urbana, xerografia e zinegrafia. É membro fundador do coletivo artístico literário Encontrão Poético.
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Bruh Ruzzene
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Iniciou seus estudos sobre as danças urbanas em 2012. Trabalha como arte educadora. Fez parte do elenco da Companhia A.S (Alexandre Snoop), faz parte do grupo De Jah Mi Soul como bailarina e coreógrafa. Segue suas pesquisas participando de diversos workshops e extensivos de vários estilos de dança, porém se identifica mais com o waacking e danças africanas.
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Coletivo DisseMinas
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Formado por nove mulheres poderosas que empoderam outras mulheres através de manifestações de arte tais como música, poesia, dança, rap e afins. O intuito é criar espaço para que as mulheres se sintam confortáveis em tomar a frente e ganhar visibilidade. Propõe um diálogo entre os artistas, a plateia e a cidade sobre arte independente, acessibilidade e autonomia. O lema das Minas é “Nossa escola é a RUA e ela tem muito a ensinar”.
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CrewOllas
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A junção das CrewOllas Urban Dance ocorreu em 2014 por três mulheres com o objetivo de se unir para dançar. Buscando uma constante evolução, o trio seguiu por caminhos diferentes e hoje as CrewOllas é formada por Jeniffer DPS, Taisa Barros e Chavi Damasceno. Juntas há três anos conquistaram premiações para sua jornada em competições pela região, adquirindo cada vez mais experiência, levando-as a ministrarem workshops e serem juradas de batalhas na região. Juntas procuram se aprofundar cada vez mais nas Danças Urbanas, pesquisando e praticando um pouco de cada estilo e agregando não só em coreografias mas também no individual de cada uma. Determinação e resistência fazem parte desse trio, mulheres independentes que se inspiram uma nas outras para se manterem de pé e com muita garra para continuar na jornada levando sua dança para o mundo a fora!
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Fabricio Bispo
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Arte Educador, poeta e MC. Autor de “O menino que não gostava de nada”, “A História do tesouro”, “O menino que não gostava de nada e a História da rainha nobre” e também do livro “Poesia Vandal”. Começou a fazer parte da cultura hip hop através do Projeto Oficina 4E. Apresenta eventos como mestre de cerimônia. Campeão em diversas batalhas de rimas incluindo da América Latina entre outras dentro e fora do estado de São Paulo.
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Fernanda Nogueira
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Foi inserida nas danças urbanas há sete anos, através do projeto social da Casa das Artes, em Ribeirão Preto. Integrou grupos da cidade, conquistou com eles alguns títulos em eventos pelo Brasil, tendo a oportunidade de viajar para Los Angeles em 2015. Fez aulas com grandes nomes nacionais e internacionais das variadas vertentes. Hoje dedica seus estudos ao Hip Hop Dance e Waacking, tendo como foco a cultura local e desenvolvendo aulas para projetos sociais da cidade e região.
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Funk Fockers Imersos no cenário das danças urbanas (Breaking), o grupo Funk Fockers foi criado em 2008 com o intuito de pesquisar e desenvolver manifestações culturais direcionadas à cultura Hip Hop. Ao longo de sua formação, a Funk Fockers tem se destacado no panorama da dança, sendo o primeiro e único grupo brasileiro a conquistar o título de campeão mundial de Breaking (bboy) no prestigiado evento Hip Opession, realizado na cidade de Nantes, França. Os prêmios conquistados e o desempenho das performances têm sido reconhecidos como um potencial do grupo para representar o país internacionalmente. O grupo acumula diversas experiências em países da América Latina, América do Norte, Europa e Ásia – incluindo participação em eventos como competidores, composição de bancas de jurados em eventos, e convites para ministrar oficinas e workshops.
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A Funk Fockers desenvolve projetos relacionados à produção audiovisual, tendo desenvolvido conteúdo para diferentes canais de mídia, desde a elaboração de roteiros, direção de arte e fotografia, edição e divulgação do material. Ainda na área cultural, o grupo participa de atividades socioeducativas e promove eventos em importantes centros culturais no Estado de São Paulo. O grupo também possui um trabalho de pesquisa e criação de espetáculos e células coreográficas, tendo se apresentado em teatros e instituições culturais de relevância, como o Sesc São Paulo.
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Goforit MC, DJ/Beatmaker. Iniciou na cultura Hip Hop em 2000, pouco antes de integrar o Núcleo de Cultura Perférica (NCP), onde ministrou oficina de MC’s e participou na realização de eventos e workshops que difundiam os elementos do Hip Hop em locais de comunicação estratégicas como a rede pública de ensino, Fundação Casa e faculdades.
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Nos dias atuais, se dedica ao seu projeto musical AnoniMetas e na produção de beats instrumentais.
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Jaime Domingos Cruz (Macalé)
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Desde a década de 70 participa de várias exposições individuais e coletivas de artistas e outros eventos culturais, em várias cidades brasileiras e no exterior, Itália, Cuba e Japão.
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Kamila MC
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Arte educadora e rimadora nas batalhas desde 2012. Integrou a cultura hip hop em 2014 onde enxergou a necessidade de multiplicar a arte em seu meio de convívio. Vivencia a cultura como mestre de cerimônia. Integra a crew Rimatkuscrew. Vencedora da batalha de mc´s na Block’ em 2013. Primeira mulher vice-campeã do duelo estadual de MC´s em 2016.
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Leser
Castro Nelson
Rapper ribeirãopretano. O Mc também é educador social e suas letras refletem muito sua atuação e estilo de vida. O rapper se apresentará acompanhado pelo Dj Kizo e músicos de apoio.
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L XN
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Coletivo hip-hop que iniciou suas atividades em 2018. Atualmente o bando é composto por dez membros, distribuídos entre Mc’s de batalha, beatmakers e produtores da cena hip-hop interiorana, que decidiram unir forças em busca de um bem em comum: nutrir, cultivar e profissionalizar sua arte, fazendo com que uma simples diversão se torne um empreendimento de sucesso. Além das batalhas de rima (na qual tem se destacado e adquirido notoriedade) o L XN tem apostado na produção de músicas autorais e também na moda, com a criação de uma grife independente que carrega o nome do bando.
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Maria Helena Ramos Oliveira
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É artista plástica, escultora, poeta e pesquisadora. Foi coordenadora da divisão comercial da Fundação Memorial da América Latina.
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Natalia Marques
Divulgação
É artista visual, performer, arte educadora e pesquisadora. Trabalha através da intersecção de linguagens. É membro fundadora e curadora do coletivo artístico literário Encontrão Poético.
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Robsom Selectah
Ellen Faria
Iniciou suas atividades em 1999, rimando através do grupo de rap WRW, do Centro Cultural Orúnmila e do Coletivo Abracadabra. Interessou-se pela arte em meados de 2006, e, desde então trabalha com discotecagem e ministra oficinas de DJ e MC. Selecta esteve presente, discotecando seu repertório com base na black music em shows e eventos corporativos de extrema importância para sua caminhada, tais como: Maria Rita, Seu Jorge, Racionais Mc’s, Groundation, Rapadura, Trio Mocotó, Alafía, Rappa, Sesc Verão, Sesc Jazz, 3x3 Basquete de rua da Nestle, jogos das estrelas entre outros. Robsom segue multiplicando sua arte através dos coletivos: KillaRockers, 3º Gaveta, Complexo e Nugroove!
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GRAFITTES NO ENTORNO DO SESC
Avenida Dr. Francisco Junqueira 02
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Sesc
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Rua Visconde do Rio Branco
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Rua Tibiriçá
Rua Álvares Cabral
01
Avenida Dr. Francisco Junqueira
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Rua Visconde de InhaĂşma
07
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06 ARTISTAS: BRO E CROCK ANO: 2018
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02 ARTISTA: CROCK ANO: 2018
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03 ARTISTA: BRO ANO: 2018
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04 ARTISTA: LELIN ANO: 2018
10
05 ARTISTA: B.BOY ANO: 2018
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11 ARTISTAS: DIDA, LELIN, DOES E HONESTO
ARTISTAS: LELIN E BÍU ANO: 2018
ANO: 2018
12 ARTISTA: YURI - SC
ARTISTAS: KALL, KITA E LESÉR
ANO: 2018
ANO: 2018
13 ARTISTAS: LOLA E TIKKA , CHOV E PINK
ARTISTA: IGOR ANO: 2018
ANO: 2018
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ARTISTAS: ROBIN BRAGA E ICONEK ANO: 2018
ARTISTA: BÍU ANO: 2018
ARTISTAS: BÍU E NÚCLEO [IN] COMUM JUVENTUDES ANO: 2018
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GRAFITTES DENTRO DA UNIDADE
Estacionamento
Rua Visconde do Rio Branco
01
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Ginรกsio de Esportes
Sesc
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Piscinas
Avenida Dr. Francisco Junqueira
01
02
03
ARTISTAS: TESK E BBOY PARTICIPAÇÃO LEMÃOZINHO ANO: 2018
ARTISTAS: B-BOY E MIXA ANO: 2018
ARTISTAS: B-BOY E MIXA ANO: 2018
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GALERIA
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Aline Castro
/sescribeirao
Sesc Ribeirão Preto Rua Tibiriçá, 50, Centro CEP 14010-090 TEL.: + 55 16 3977 4477
sescsp.org.br/ribeirao
Parceria
Realização