Produção Cultural e Territórios Urbanos

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PRODUÇÃO CULT URAL E T ERRITÓRIOS URBANOS 13 DE ABRIL A 6 DE J ULHO DE 2019



PRODUÇÃO CULT URAL E T ERRITÓRIOS URBANOS Atividade formativa destinada a orientação e fomento de projetos que tenham como eixo as manifestações artísticas e culturais, abordando desde a organização de grupos de trabalho, reconhecimento dos territórios culturais e campo de atuação, perpassando a escrita, a viabilidade de propostas e organização das etapas de produção, bem como a prestação de contas e o registro de atividades. O projeto é fruto e desdobramento da experiência e realização do “Projeto Juventudes Periféricas”. O Sesc, juntamente com produtores culturais, reunirá os movimentos, grupos e companhias sociais e artísticos da cidade de Ribeirão Preto, afim de contribuir com o cenário artístico e cultural local, que ocupa um espaço importante no cenário e na cena cultural do interior paulista. Trata-se de dar subsídio e reconhecimento aos artistas da cidade, que existe e resiste na manifestação artística em meio aos contratempos e as mais diversas dificuldades que permeiam ambientes culturais, rompendo com o comodismo, produzindo e dando vida aos espaços e transeuntes da cidade. O objetivo da atividade é proporcionar a formação de jovens atuantes no cenário cultural de Ribeirão Preto nos setores da gestão e produção cultural, possibilitando o fortalecimento das atividades culturais por meio de políticas públicas e iniciativas privadas de financiamento e fomento à cultura, contando também com um espaço para a realização de um networking entre os atuantes de cultura da cidade. Trazer o olhar sobre a produção cultural e o território urbano, reunir e discutir perspectivas que a cultura ocupa e pode ocupar no imaginário da cidade. 3


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INFORMAÇÕES

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CONT EÚDO PROGRAMÁTICO A estrutura curricular está composta por três eixos: aportes teóricos, ferramentas e vivências.

Em cada um deles, objetiva-se: 1) APORT ES T EÓRICOS Propiciar o contato com teorias relacionadas ao campo cultural, trazendo elementos que possam auxiliar na interpretação do contexto no qual o gestor está inserido.

2) FERRAMENTAS: Favorecer a conexão entre teoria e prática, tendo em vista as etapas de planejamento, realização e avaliação de projetos e ações culturais, por meio de análises da realidade, apresentação de metodologias de pesquisas, bem como processos de trabalho coletivos.

3) VIVÊNCIAS Proporcionar o contato com experiências que ilustram a articulação entre os aspectos teóricos e metodológicos e as realidades por meio de estudos de caso e visitas técnicas espaços culturais.

PÚBLICO Jovens artistas, produtores, técnicos e gestores culturais, bem como representantes da sociedade civil organizada na área da cultura. 6


METODOLOGIA O curso está organizado de forma a estimular a abordagem e reflexão no campo teórico e, principalmente, no prático. Serão utilizadas metodologias de ensino tais como: • Aulas expositivas e dialogadas; • Realização de diagnósticos e pesquisas; • Atividades práticas, individuais e/ou em grupo.

DESTAQUES DO CURSO • A dinâmica que concilia aulas teóricas e práticas e o compartilhamento de ferramentas e vivências em contextos culturais. • O corpo docente, que conta com gestores e produtores do campo da cultura.

PERÍODO

De 13 de abril a 6 de julho, sábados, das 16h às 18h. 14 encontros. 40 horas. 40 vagas. Grátis. Livre. Espaço de Tecnologias e Artes. Início das inscrições: a partir de 2/4.

INSCRIÇÕES Inscrições pelo e-mail matricula@ribeirao.sescsp.org.br ou na Central de Atendimento (na mensagem deverá constar nome completo, RG, telefone, data de nascimento e título da atividade). 7



PROGRAMAÇÃO

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PLANEJAMENTO E GESTÃO CULT URAL Com Tânia Capel Discutir modelos e a importância do planejamento como ferramenta aplicada à gestão cultural, considerando as experiências de planejamento participativo e de cooperação interinstitucional. Pesquisa, planejamento estratégico, plano de sustentabilidade e projetos. Roteiros básicos para elaboração de projetos culturais: da estrutura do projeto ao planejamento de ações, partindo de questões como: o quê? por quê? para quem? como? quanto?

Dia 13/4, sábado.

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ANTROPOLOGIA URBANA: (RE)CONHECENDO OS T ERRITÓRIOS CULT URAIS Com Tânia Capel Refletir sobre a temática dos territórios e espaços urbanos como palco de manifestação e fruição cultural. Discutir a dinâmica das apropriações simbólicas em disputa, bem como os atores sociais envolvidos nesse processo, como forma de entrever a produção social da diferença. Ampliar os conhecimentos do gestor cultural sobre grupos sociais e indivíduos. Nessa disciplina, tenciona-se que o mediador traga à tona questões que envolvam diversidade humana, dentre outras expressões que estão em projetos, espaços de convivência, instituições culturais e nas relações humanas. Questões importantes para conhecer e refletir: com quem dialogo? onde realizo meu projeto, qual o meu público alvo, há demanda? que impacto social pode causar meu projeto? há impacto ambiental? acessibilidade?

Dia 20/4, sábado.

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ESTRATÉGIAS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS Com Tânia Capel Questões para analisar: a quem interessa meu projeto? quais a limitações burocráticas do meu projeto? onde estão os recursos? Conhecendo as Leis de incentivo, estratégias de captação de recursos e formação de parcerias.

Dia 27/4, sábado.

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Maria Buzankovski

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T ERRITÓRIO URBANO: POLÍTICAS PÚBLICAS DA PERIFERIA E INT ERVENÇÃO CULT URAL Com Cleiton Ferreira e Sérgio Vaz O processo de construção da lei 16.496/2016, que institui o programa de fomento à cultura das periferias da cidade de São Paulo na qual foi fruto de uma intensa articulação, mobilização e luta de agentes, coletivos, redes e fóruns das periferias, constitui o Movimento Cultural das Periferias. A lei é uma Política pública de investimento direto, estruturada em lei, cuja iniciativa potencialize a capacidade criativa e a articulação dos coletivos artísticos periféricos, com reconhecido histórico de atuação, em distritos ou bolsões com altos índices de vulnerabilidade social, levando em conta a sua pluralidade materializada em poéticas diversas. A Cooperifa é um movimento cultural que transformou um bar em um centro cultural na periferia de São Paulo. Este sarau se tornou pioneiro na disseminação da poesia que nasce nas periferias é referência para diversas iniciativas que surgiram posteriormente em diferentes pontos da capital paulista e do Brasil. Cinema na laje, Chuva de livros, Várzea poética, Poesia no ar, Ajoelhaço, Natal com livros, Mostra cultural, Sarau nas escolas, Canja poética, são algumas das intervenções culturais na zona sul na região.

Dia 4/5, sábado, das 16h às 18h.

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T ERRITÓRIO URBANO: CIDADE, FORMAÇÃO DE REDE E INT ERVENÇÕES CULT URAIS Com Vinícius Barros Alguns movimentos sociais de cultura tem se articulado para realização de eventos e fomento cultural na cidade de Ribeirão Preto. Tais experiências demonstram que tanto a presença quanto a ausência de políticas públicas de cultura podem impulsionar a produção coletiva e possibilitar a ressignificação de espaços públicos antes marginalizados. Mais do que promover simples entretenimento, o trabalho artístico e cultural comprova em suas ações o quanto pode fomentar meios de inclusão social e profissional, cuidado com o meio ambiente, valorização patrimonial e apresentar novos horizontes educacionais. Porém, diante de uma conjuntura de escassez em recursos materiais, questiona-se: a articulação em rede entre agentes e coletivos é uma saída? Se sim, como efetivá-la e ampliála? Como se apropriar das ferramentas existentes, como editais e outras formas de captação de recursos, para viabilizar projetos? Qual a importância de conhecer o seu contexto político e histórico para atuar significativamente? Estas reflexões nos levarão a compreender mais sobre o fazer artístico e cultural, muito além da estética e da mera reprodução de valores padronizados.

Dia 11/5, sábado, das 16h às 18h.

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Com Tânia Capel Organização e gestão de grupos de trabalho em produção cultural. Planos de trabalho, visitas técnicas, formação de equipe, organograma, metodologias, cronogramas, plano de mídia e comunicação.

Dia 18/5, sábado, das 16h às 18h.

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS Com Tânia Capel Planilhas financeiras. Métodos para previsão de gastos, estratégias de gerenciando de recursos. Viabilidade da proposta.

Dia 25/5, sábado, das 16h às 18h.

REGISTRO E PRESTAÇÃO DE CONTAS Com Tânia Capel A importância do registro das atividades, criação de portfólio, relatório de atividades e prestação de contas.

Dia 1/6, sábado, das 16h às 18h.

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Marcio Salata

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PARADA POÉTICA: LIT ERAT URA E PRODUÇÃO INDEPENDENT E Com Renan Inquérito e Aldemir Alves. A Parada Poética tem como objetivo difundir a literatura por meio da palavra falada, cantada, exposta, declamada, embalada e compartilhada. Com textos autorais e também de escritores consagrados, pretende-se inserir a plateia em uma experiência literária provocativa e libertária. Os contos e poemas da Parada Poética contribuem com a apresentação da literatura marginal contemporânea e dos saraus como instrumento capaz de auxiliar e ressignificar a literatura brasileira, as narrativas do cotidiano, bem como desmistificar o uso exclusivo da escrita apenas por aqueles detentores de grandes conhecimentos formais. Com a cultura hip-hop como aliada, bem como a literatura e o teatro como instrumentos de expressão, focamos nosso olhar sobre temas diversos, que vão desde saúde, educação e trânsito a amor, convivência e o mundo moderno. Acreditamos na Parada Poética como agente democratizador da literatura, o que a torna de grande relevância para o fortalecimento dos leitores, sobretudo crianças e jovens em processo de aprendizagem.

Dia 8/6, sábado, das 16h às 18h.

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T ERRITÓRIO URBANO: A CIDADE E OS REGISTROS AUDIOVISUAIS Com Carlos Escaleno O barateamento e a popularização das tecnologias e saberes das áreas de informação e de comunicação são alguns dos componentes de maior importância para entendermos a atual configuração do mundo contemporâneo. Certamente, a área do audiovisual merece um especial destaque dentro deste panorama, não apenas porque a elaboração, a disseminação e o consumo de suas produções estejam direta e necessariamente ligadas às tecnologias de que necessitam para ser realizadas, mas também, e principalmente, porque é uma área de influência fundamental na maneira como vemos, pensamos e agimos neste mundo cambiante. Serão abordados: Panorama geral das políticas públicas para área da cultura e seus impactos sobre a produção cultural independente; explanação sobre o cenário geral da produção audiovisual de baixo orçamento recente: dificuldades e potenciais; ramo do audiovisual como mercado de trabalho: profissionalizações e formações acadêmicas possíveis; audiovisual como produção simbólica e as questões de representatividade: raça/ etnia, gênero e classe na produção audiovisual brasileira atual; novas perspectivas: produções colaborativas e intercâmbio cultural entre as periferias do país.

Dia 15/6, sábado, das 16h às 18h.

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ECONOMIA CRIATIVA E SUST ENTABILIDADE: INSPIRAÇÕES E DESAFIOS Com Bruna Maria Crispim A Economia Criativa é um tema atual que tem atuado diretamente no desenvolvimento social, cultural e econômico de diversos territórios, motivando que todas essas iniciativas sejam dadas de maneira sustentável e contínua. A palestra consiste em apontar os desafios e motivações para o fortalecimento de empreendimentos e atividades criativas pensando em Políticas Públicas e Leis de Incentivo para a Economia Criativa e a realização de trabalhos em Rede.

Dia 22/6, sábado, das 16h às 18h.

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T ERRITÓRIO URBANO E CULT URAL: RIBEIRÃO PRETO E A SECRETARIA DA CULT URA: CENÁRIO AT UAL E CALENDÁRIO CULT URAL Com Isabella Pessoti Abordar sobre as políticas públicas e ações afirmativas voltadas às juventudes da cidade de Ribeirão Preto. Refletir sobre o papel da Secretaria da Cultura da cidade na proposição de políticas públicas voltadas aos jovens, e estabelecer um plano de ação conjunto e participativo.

Dia 29/6, sábado, das 16h às 18h.

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VISITA TÉCNICA

OLHAR SOBRE O CENÁRIO CULT URAL: CASA DA CULT URA HIP HOP DE BAURU Com Renato Magú. A Casa do Hip Hop Bauru é um espaço de produção cultural, aberto e comunitário, voltado especialmente para o desenvolvimento dos 5 elementos da cultura (Graffiti, DJ, MC, Rap e Conhecimento) na cidade. A Casa do Hip Hop de Bauru é fruto de mais de 20 anos de luta, música, resistência e cultura por parte de artistas, militantes e fãs. A Casa é uma conquista política, cultural e social dos bauruenses sendo permanentemente ocupada com atividades culturais e sociais para a população.

Dia 6 de julho, sábado, das 11h às 18h.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PALESTRANT ES

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ALDEMIR ALVES Trabalha como Design Gráfico e Editor na Selo Jovem. É CEO fundador do Grupo Editorial Selo Jovem. A Selo Jovem é uma empresa independente que atua no mercado do livro desde 2013. Trata-se de uma editora com base sólida e confiável.

BRUNA MARIA CRISPIM Bacharel em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense. Fez parte do projeto cultural e educativo Passarinhando e Samba de Saia. Em Ribeirão Preto atua como articuladora entre atuantes do cenário cultural no intuito de descobrir o potencial da Economia Criativa na cidade.

CARLOS FAGNER DE ALMEIDA SOARES ”CARLOS ESCALENO” Bacharel em produção cultural pela Universidade Federal Fluminense. Atua na área de produção e gestão cultural há dez anos, tendo trabalhado como coordenador do departamento cultural da Associação Atlética do Banco do Brasil, como arte-educador nas áreas de introdução à produção cultural e de produção audiovisual. Atualmente, desenvolve pesquisas nas áreas de cultura urbana contemporânea e de gestão e políticas públicas para cultura e trabalha como produtor independente.

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CARLOS RENATO MOREIRA “RENATO MAGÚ” Coordenador técnico na empresa Ponto de Cultura Acesso Hip Hop e Coordenador técnico na empresa Casa do Hip Hop Bauru. Coordenador Geral do projeto “Hip Hop, arte e cultura na construção da cidadania”. Atuou como coordenador dos seguintes projetos na cidade de Bauru: “Rap Hour”; “Hip Hop: A Arte resgatando a cidadania”; “Hip Hop e Movimento Social”; “Rotação Hip Hop”, com apresentações em 6 bairros periféricos; “Hip Hop na Praça” e; “Hip Hop: Educando para um futuro melhor”.

CLEITON FERREIRA DE SOUZA “FOFÃO” Fundador e Coordenador da Comunidade Cultural Quilombaque - Iniciativa protagonizada por jovens artistas educadores de Perus que desenvolve articulação e dinamização, produção e fruição artística e cultural. Articulador do plano de Enfrentamento a violência contra jovens negros - Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio. Integrante do Movimento Cultural das Periferias.

ISABELLA PESSOTI Secretária de Cultura da Secretaria Municipal da Cultura de Ribeirão Preto. Cientista social, graduada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde também se especializou em ciências políticas e econômicas.

RENAN INQUÉRITO MC, poeta, compositor, geógrafo e arte-educador. Iniciou sua trajetória artística como DJ em uma rádio comunitária e em 1999 fundou o grupo de rap Inquérito, com o qual gravou 6 discos e dezenas de videoclipes. Atualmente desenvolve doutorado na Universidade Estadual Paulista-UNESP (Rio Claro) discutindo a relação existente entre o rap, a Literatura Marginal e a cena dos saraus na periferia paulistana.. 33


SÉRGIO VAZ Poeta e agitador cultural, autor de 8 livros. Co-fundador do Sarau da Cooperifa, criador do cinema na laje, Projeto Poesia nos muros, autor do Projeto “Poesia contra violência” que percorre as escolas públicas da região batendo um papo sobre poesia e cultura.

TÂNIA CAPEL Atriz e produtora de eventos culturais em diversos segmentos e linguagens artísticas. Foi conselheira de cultura e trabalhou como gestora de projetos na Secretaria Municipal de Cultura de Araraquara. Presta assessoria em gestão de projetos a grupos artísticos e segmentos, mantendo uma militância em desenvolvimento comunitário.

VINÍCIUS BARROS Formado e pós-graduado em História pelo Centro Universitário Barão de Mauá na cidade de Ribeirão Preto; é fotógrafo profissional e produtor audiovisual independente. Desde 2011 é colaborador da Associação Amigos do Memorial da Classe Operária – UGT (AAMCO-UGT), com experiência na produção de eventos, gestão de projetos, pesquisa e curadoria de exposições artísticas. Participou do “Se Vira Ribeirão”, movimento responsável pela organização da Virada Cultural Independente de Ribeirão Preto (2012 a 2014).

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Sesc Ribeirão Preto Rua Tibiriçá, 50, Centro CEP 14010-090 T EL.: + 55 16 3977 4477

sescsp.org.br/ribeirao


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