Intercâmbios - Tempos Cruzados

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Experiências que Transformam Buscando características de inovação estética e artística, o Sesc RJ, por meio da Gerência de Cultura, promove um diálogo constante com os diversos segmentos envolvidos no fazer cultural, fomentando novos processos criativos, dando visibilidade à produção de jovens artistas, além de promover reflexões sobre a arte e seu meio. Nesse processo contínuo de investigação e pesquisas na área das Artes Visuais, a exposição Intercâmbios: tempos cruzados é o resultado da troca de experiências, vivências e percepções entre os artistas petropolitanos Carolina Ponte e Pedro Varela com artistas de outros lugares, como Rodrigo Torres (Rio de Janeiro) e Marcia de Moraes (São Paulo). O encontro desses artistas introduz novas zonas de diálogos entre seus trabalhos. Um ensaio visual que permite, ao mesmo tempo, uma leitura uníssona das obras desses jovens artistas, mas que também explicita e dá voz às individualidades artísticas de cada um. Atuando na promoção e visibilidade da produção artística local, o Sesc RJ fortalece as identidades culturais locais e seus vínculos, valorizando a efervescência da arte e seus desdobramentos, estimulando a construção de uma consciência mais apurada e crítica e proporcionando o desenvolvimento individual e coletivo de uma sociedade em constante transformação. Sesc RJ

Changing experiences Looking for esthetical and artistic innovation, Sesc RJ , through the Culture Management, promotes a constant dialogue with a many sectors involved in culture production, instigating new creative processes, giving exposure to the young artists productions, in addition promotes reflections about arts and their environment. In this continuous process of investigation and research in Visual arts, the exhibition Interchanges: Crossed Times is a result of changes, experiences and insights among the artists Carolina Ponte and Pedro from Petrópolis with other artists from other places, like Rodrigo Torres (Rio de Janeiro) and Marcia de Moraes (São Paulo). The meeting of these artists inserts new zones of dialogue among their works. In a visual essay that allows, at the same time, a single voice to the work of these young artists, but also expresses and gives voice to the individuality of each artist. Acting in the promotion and visibility of local artistic production, Sesc RJ, strengthens the local cultural identities and their links, appreciating the effervescence of art and its development, stimulating the building of a more refined and critical conscience, promoting individual and collective development of a society in continuous change. Sesc RJ



Curadoria: Marisa Flรณrido

Carolina Ponte Marcia de Moraes Pedro Varela Rodrigo Torres


Habitar o entre Intercâmbios: tempos cruzados é antes de tudo um gesto. Dois artistas de Petrópolis, Carolina Ponte e Pedro Varela, recebem, a convite do Sesc RJ, dois artistas de fora: Marcia de Moraes (São Paulo) e Rodrigo Torres (Rio de Janeiro). Tal gesto de endereçamento e acolhida instaura uma dimensão fronteiriça, intersticial, um “entre” de laços e atravessamentos, de encontros e trocas: entre-outros, entre-territórios, entre-tempos. Os quatro artistas possuem poéticas singulares, mas partilham o processo de colagem, edição e montagem que configura suas produções. Desde o Cubismo e o Futurismo, a colagem introduziu elementos estrangeiros ao universo da arte: refugos do mundo cujo rearranjos e reconexões tanto produziam outros sentidos, como deixavam a marca indelével de sua incisão e ruptura. A montagem é sobretudo a explosão das cristalizações do tempo linear. Nos trabalhos destes artistas, fragmentos são inseridos em ordens heterogêneas, a explicitar fantasmagorias, estranhamentos, constelações em mobilidade. Saberes e imagens, mundos e tempos diversos são deslocados e cruzados para revelar a potencialidade do que é incompleto e de suas infinitas relações. Mas aos procedimentos de edição próprios das tecnologias eletrônicas - com seu tempo sem espessura, comprimido no imediato, esvaziado na circulação vertiginosa de imagens e informações - eles confrontam a artesania do desenho, da pintura e da escultura, e o tempo vagaroso da confecção manual. Nessa zona intersticial e flutuante de entrelaces, emergem mundos, corpos, objetos, tempos. As cidades de Pedro dançam no ar ou cruzam avenidas e destinos nas cartas de tarô. Cidade-vertigem, cidade-visionária: a cidade é uma miragem, uma ilusão no deserto dos povos, um objeto do desejo na suspensão dos tempos míticos. As cerâmicas

em trompe l’oeil de Rodrigo parecem saídas de um sítio escavado, como uma arqueologia às avessas, em que o vaso milenar e seu peso histórico hibridizam-se com a efemeridade e o descarte da sociedade contemporânea. Os crochês e colagens de Carolina são quase organismos que entrelaçam padrões populares aos ornamentos evocados do Quitandinha, penetrando seu corpo arquitetônico e a memória de seus tempos de glória. Nos corpos-arte de Marcia, a carne da cor e o risco do desenho são estilhaçados e remontados. Cortes e suturas na própria noção de corpo moldado como unidade fechada para abri-lo às indeterminações, às bordas incertas, às recombinações incessantes. Operadora de deslocações de sentidos, tempos, lugares, a exposição Intercâmbios: tempos cruzados aloja-se no intervalo que abre o território ao gesto de hospitalidade, o tempo a outros ritmos e pulsações, o mundo às formas impensadas e sem contornos, no cruzamento do possível e do impossível, do eterno agora às fugas do porvir. Marisa Flórido Abril de 2018


images, varied worlds and times are displaced and crossed to reveal a potentiality from what is incomplete and its endless relations. But to the procedures of edition, specific of the electronic technologies, – with a times without thickness, compressed in the instant, empting the vertiginous flow of images and information – the artists confront the craft of drawing, painting and sculpture, and the slow time of handmade work.

Inhabit the among Interchanges: crossed times is first of all a gesture. Two artists from Petrópolis, Carolina Ponte and Pedro Varela, welcome, invited by Sesc RJ, two artists from other cities: Marcia de Moraes (São Paulo) and Rodrigo Torres (Rio de Janeiro). Such gesture of addressing and reception establish a border, an interstitial dimension, an “among” of ties and crossings, of meetings and exchanges: among-others, among-lands, among-times. The four artists have a singular poetic, however they share the process of collage, edition and assembly that sets up their production. Since Cubism and Futurism, collage had introduced foreign elements to the Universe of art: wastes of the world which rearrangements and reconnection produced other senses as much as left the indelible mark of its incision and rupture. The assembly is, above all, an explosion of crystallization of linear time. In these artists’ works, fragments are inserting in a heterogeneous rank to express phantasmagoria, strangeness, constellations in motion. Knowledge and

In this interstitial zone and floating of interweaving, emerges worlds, frames, objects, times. Pedro’s cities dance in the air or cross avenues and destinations in tarot cards. Vertiginous-city, visionary-city: the city is a mirage, an illusion in the desert of people, an object in the withdraw of mythical times. The ceramic in trompe l’oeil by Rodrigo seems to come from an archeological site, with an upside down archeology, in which a millenary vase and its historical importance combines with the ephemerality and the disposal of the contemporary society. Carolina’s crochet and collages are almost organism that interweaves popular standards with evoked ornaments of Quitandinha’s hotel, entering in its architectural and in the memories of its glorious moments. In Marcia’s body-art, the flesh of the color and the trace of drawing are shattered and reassembled. Cuts and stiches on its own notion of shaped body as a closed unit tread to be opened to indetermination, to uncertain edges, to incessant remix. Operator of displacement sense , times, places, the exhibition Interchanges: crossed times is accommodated in the gap that opens lands to the gesture of hospitality, time with other paces and beats, the world in an unimaginable shape and without outline, crossing the possible and the impossible, of eternal present moment to future escapes. Marisa Flórido April 2018



Carolina Ponte

Salvador, 1981 vive e trabalha em Petrópolis. Rio de Janeiro e é formada em Gravura pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Desenvolve trabalhos em desenho e escultura nos quais ornamentos e padronagens são articulados com o uso de técnicas artesanais, muitas vezes se apropriando de procedimentos relacionados ao artesanato e reorganizando-os a partir de outra lógica. Entre suas principais exposições destacam-se: “E o silencio?”, na Galeria Enrique Guerrero (Mexico, 2016); “Aquilo que nos une”, na Caixa Cultural Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, 2016); Carolina Ponte, MDM Gallery (Paris, 2016); “Dusk to dawn… Threads of infinity (com Pedro Varela)” Anima Gallery (Doha, Catar, 2014); “Filigranas” Zipper Galeria (Sao Paulo, 2013); “Só o excesso” Galeria Luciana Caravelo (Rio de Janeiro, 2014) Durante o ano de 2017 esteve em residencia na Cité Internacionale de Arte em Paris e na Riddergade Air em Viborg, Dinamarca.

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Carolina Ponte, Salvador 1981, lives and works in Petrópolis- Rio de Janeiro and is graduated in Engraving by the School of Fine Arts at UFRJ ( Universidade Federal do Rio de Janeiro). She develops works in drawing and sculpture in which ornaments and pattern are articulated with the use of handcraft techniques, many times appropriating the procedures related to handcrafted work and rearranging them after another logic. Among her main exhibitions can be emphasized: “What about the silence?” in Enrique Guerrero Gallery (Mexico, 2016); “What join us” in Caixa Cultural (Rio de Janeiro, 2016; Cultural Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, 2016); Carolina Ponte, MDM Gallery (Paris, 2016); “Dusk to dawn… Threads of infinity (with Pedro Varela)” Anima Gallery (Doha, Catar, 2014); “Filigrees” Zipper Gallery; (Sao Paulo, 2013); “Only the excess” Gallery Luciana Caravelo (Rio de Janeiro, 2014) During 2017 she was living in Cité Internacionale of Art in Paris and in Riddergade Air in Viborg, Denmark.






foto: Filipe Berndt


Marcia de Moraes

São Carlos, 1981, vive e trabalha em São Paulo. Marcia de Moraes é bacharel e mestre em Artes pela UNICAMP. Em 2016 ganhou o Pollock-Krasner Foundation Grant, Nova York, para a realização de um livro sobre o seu trabalho editado em parceria com a Editora Cobogó. Dentre suas exposições individuais destacam-se: 2018, História do Olho, Galeria Leme, São Paulo; O Sopro, CAC W, Ribeirão Preto; 2016, Os Fósseis ou as Laranjas, Oficina Cultural Oswald de Andrade; 2014, “Cheio de Vazio - Elaine Arruda e Marcia de Moraes”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; 2011, “Correspondance Bresilienne: Saint Clair Cemin & Marcia de Moraes”, VL Contemporary, Paris. Em 2010 fez uma residência artística no La Cour Dieu, em La Roche-en-Brenil, França; em 2011 fez outra residência, no Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, seguida de exposição individual na Instituição. Em 2013, com apoio do Ministério da Cultura, fez uma residência na Fundación Ace, Buenos Aires. Em 2011 ganhou o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, São Paulo.

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Marcia de Moraes has bachelor degree and master degree in Arts by UNICAMP. In 2006 won the Pollock-Krasner Foundation Grant, New York, for the launching of a book about her work edited in association with Cobogó Publishing. Among her individual exhibitions can be emphasized: 2018, The History of the Eye, Leme Gallery, São Paulo; The blow, CAC W, Ribeirão Preto; 2016, The Fossils or the Oranges, Cultural Institute Oswald de Andrade; 2014, “Full of Emptiness - Elaine Arruda e Marcia de Moraes”, Tomie Ohtake Institute, São Paulo; 2011, “Correspondance Bresilienne: Saint Clair Cemin & Marcia de Moraes”, VL Contemporary, Paris. In 2010 she did an artistic residency at La Cour Dieu, in La Roche-en-Brenil, France; in 2011 did another residency at Carpe Diem Art and Research, Lisboa, followed by an individual exhibition in the Institution. In 2013 won the Prize Funarte of Contemporary Art, São Paulo


foto: Filipe Berndt






???????, 201? colagem de papĂŠis desenhados com grafite e lĂĄpis de cor graphite and colored pencil collage drawing, 84 x 76 cm.



Pedro Varela

Niterói, 1981. Vive e trabalha em Petrópolis. Formado pela Escola de Belas Artes da UFRJ, Pedro Varela participa de exposições ativamente desde 2006. Entre as individuais destacam-se: Cidade Flutuante, Paço das Artes, São Paulo, 2010; Ainda Viva, na Zipper Galeria em 2011;Tropical, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2012; Paisagem Flutuante, Centro Cultural do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, São Paulo, 2012; Pedro Varela na Xippas Montevideo em 2013, Tropical na galeria Enrique Guerrero, Mexico DF 2014 e Pedro Varela na Zipper Galreia em 2016. Entre as coletivas destacam-se: Tender Constructions na Cité des Arts em Paris, 2017; Ao amor do Público, Museu de arte do Rio, 2016; Dusk to Down... Threads of infinity, Anima Gallery, Qatar em 2013, Gigante por Su PropiaNaturaleza, Instituto Valenciano de Arte Moderno, Valência, 2011; Pontos de encontro, Centro Cultural da Caixa Econômica, Salvador, 2011, Arquivo Geral, Centro de Artes Helio Oiticica, Rio de Janeiro, 2010, Cardinal Points/PuntosCardinales: A Survey of Contemporary Latino and Latin American Art from the Sprint Nextel Art Collection, Art Museum of South Texas, 2008

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Pedro Varela. Niterói, lives and works in Petrópolis. Graduated by the school of Fine Arts at UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Pedro Varela attends actively to art exhibitions since 2006. Among the individual exhibitions can be emphasized: Floating City, Palace of Art, São Paulo 2010; Still Alive, at Zipper Gallery in 2011: Tropical, Modern Art Museum of Rio de Janeiro, 2012; Floating landscape, Edmundo Vasconselos Hospital Complex Cultural Center, São Paulo, 2012; Pedro Varela at Xippas, Montevideo in 2013, Tropical at Enrique Guerrero Gallery, Mexico DF 2014 and Pedro Varela at Zipper Gallery in 2016. Among the collective can be emphasized: Tender Constructions at Cité des Arts in Paris, 2017; To the love of the public, Rio de Janeiro Museum of Art, 2016; Dusk to Down… Threads of Infinity, Anima Gallery, Qatar in 2013, Giant by its own nature, Valenciane Institute of Modern Art, Valencia, 2011; Meeting places, Caixa Economica Cultural Center, Salvador 2011, General file, Art center Helio Oiticica, Rio de Janeiro, 2010, Cardinal Points/ Puntos Cardinales: A Survey of Contemporary Latino and Latin American Art from the Sprint Nextel Art Collection, Art Museum of South Texas, 2008









Rodrigo Torres Rio de Janeiro 1981. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Estudou pintura na EBA-UFRJ de 99 até 2002, cursou fotografia no Ateliê da Imagem - RJ em 2010, de 2006 a 2010 trabalhou como assistente do artista plástico Luiz Zerbini, em 2010 participou do Programa de Aprofundamento / Parque Lage / RJ. Desde 2005 tem participado de várias exposições, dentre elas: “Víveres” / 2017 / galeria A Gentil Carioca; “Geração 00 - a nova fotografia brasileira”/ 2011 / Sesc Belenzinho / SP; “Arquivo Geral” / 2010 / Centro Cultural Hélio Oiticica / RJ; “Crossing Borders, Building Bridges” / 2010 /Modified Arts / Phoenix-AZ / EUA; “12° salão de artes de Itajaí” / 2010 / SC; “16° salão UNAMA de pequenos formatos” /2010/Graça Landeira/ Belém-PA; “Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia” /2010/ museu da UFPA / Belém Ganhou prêmio aquisitivo no 16o Salão UNAMA de pequenos formatos e o Prêmio Itamaraty de Arte Contemporânea.

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Rodrigo Torres. Rio de Janeiro 1981. Lives and works in Rio de Janeiro. He studied Painting at School of Fine Arts EBA – UFRJ ( Universidade Federal do Rio de Janeiro) from 1999 until 2002, attended photography classes at Ateliê da Imagem- RJ in 2010, from 2006 to 2010 worked as an assistant of Luiz Zerbini visual artist, in 2010 joined the Enhancement program / Parque Lage/ RJ. Since 2005 has been participating of many exhibitions, among them: “Livings” / 2017 / gallery The gentle Carioca; “Generation 00 – The New Brazilian Photography”/ 2011 / Sesc Belenzinho / SP; “General File” / 2010 / Cultural Center Hélio Oiticica /RJ; “Crossing Borders, Building Bridges” / 2010 /Modified Arts / Phoenix-AZ / EUA; “12th Art exhibition of Itajaí” / 2010 / SC; “16° Art exhibition UNAMA of small shapes” /2010/ Graça Landeira/ Belém-PA; “Contemporary Daily Prize of Photography” /2010/ UFPA Museum / Belém He won the purchasing prize in the 16th Art exhibition UNAMA of small shapes and the prize Itamaraty of Contemporary Art.










Lista de Obras Carolina Ponte

Rodrigo Torres

Pg.8 - Sem título, 2013 Escultura de crochê. Dimensões variáveis.

Pg.32 - Frete e mudanças, 2018 Cerâmica. 55 x 32 x 32 cm

Pg.10, 11 - Sem título, 2013 Esculturas de crochê. Dimensões variáveis.

Pg.33 - Sem título, 2017 Cerâmica.

Pg.12 - Sem título, 2018 Três paineis, papel de aroz. 95 x 190 | 105 x 205 | 97 x 170

Pg.34 - Sem título, 2018 Tinta acrílica sobre cerâmica. 17 x 12 x 12 cm

Marcia de Moraes

Pg.34 - Frete e mudanças, 2018 Cerâmica. 55 x 32 x 32 cm

Pg.14 - Grito claro, 2013-2017 Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor. 90 x 70 cm Pg.16 - A mulher, 2017 Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor. 84 x 76 cm. Pg.17- A mulher e dentes de leão, 2017 Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor. 70 x 58 cm. Pg.17 - A Barriga, 2017 Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor. 59 x 46 cm. Pg. 17 - Roda Gigante, 2017 Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor. 49 x 50 cm.

Pg.34 - Frete e mudanças, 2018 Cerâmica. 76 x 36 x 36 cm Pg.35 - Frete e mudanças, 2018 Cerâmica. 46 x 32 x 32 cm Pg.35 - Sem título, 2016 Cerâmica. 15 x 10 x 6 cm Pg.36 - Sem titulo, 2016 Papel vincado. 13 x 17cm Pg.37 - Pisando em falso, 2018 Papel machê. 144 x 120 x 48 cm

Pg. 17 - O Elaborado, 2017 Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor. 55 x 44 cm. Pg. 19 - O Sopro ou as uvas, 2017 Grafite e lápis de cor sobre o papel. 230 x 170 cm. (políptico de 9 peças) Pg. 21 - O Protagonista, 2017 Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor. 190 x 280 cm. (políptico de 4 peças) Pedro Varela Pg.24 - Sem título, 2018 Desenho sobre papel montado com alfinetes. 122 x 180 cm Pg.25 - Sem título, 2018 Desenho sobre papel montado com alfinetes. 122 x 180 cm Pg.26 - Cidade dos destinos cruzados, 2018 Instalação com cartas de baralho. Dimensões variáveis Pg.28 - Sem título, 2017 Esferográfica sobre papel de aroz. Díptico 66 x 98 cm (cada um)

Realização: Sesc RJ Artistas: Carolina Ponte, Marcia de Moraes, Pedro Varela e Rodrigo Torres. Curadoria: Marisa Flórido Produção: BS Brand & Sales Fotógrafo: Eder Floriano Identidade Visual: Ponte Design



Realização


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