Revista E - Outubro de 1994 - ANO 1 - Nº 4

Mensal - Outubro, 1994 - N°04 - Ano 1

Oomerciário c na história de Nicolau Sevcenko, nas letras da MPB, na literatura e na ficção inédita de Ivan Angelo

r

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C om erciário N o m ês do com erciário, um panoram a do profissional que está ligado ao desenvolvim ento brasileiro. Ele tam bém surge com o tem a nas canções da M PB, no cinem a nacional e na literatura. E no depoim ento do historiador e escritor N icolau Sevcenko.

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L ite r a tu r a O escritor Ivan A ngelo escreveu um a ficção inédita para E. A utor de livros com o "Casa de V idro", Ivan A ngelo, em "U m a situação delicada", coloca o com erciário com o personagem de um a história de m istério e sensualidade.

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M ú sic a A ópera "Carm en" recebe nova rou­ pagem na encenação com andada pelo diretor, dram aturgo e figurinista Naum

N D I C E

Alves dc Souza, no Sesc Ipiranga. Ele tam bém fala dc seu trabalho teatral.

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C o m p o r ta m e n to A chopcria do Sesc Pom pcia transform ou-se cm ponto de encontro de personagens da cidade, que se reúnem cm torno de m úsica de qualidade.

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C in em a A M ostra Internacional de C inem a em São Paulo com pleta dezoito anos e insere o Brasil dentro da rota dos grandes festivais do mundo.

S e m in á rio "O S em inário Internacional A C riança e A Cultura: O Espaço Lúdico" repensa a ação cultural e sua função social.

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E x p o siçõ es Um a grande m ostra da artista plástica M argaret M ee serve para se d iscutir a relação entre arte e ciência. Thom az Ianelli com enta sobre o tema.

Ilu stração C a p a: Ivald G ra n ato

Presidente do C onselho R egional do Sesc de São Paulo: Abram Szajm an D iretor Regional: D anilo Santos de M iranda

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- Publicação do SESC São Paulo

E ditor Responsável: M iguel de A lm eida E ditores Assistentes: Luiz Augusto C atapano Paulo Lim a da Silva Editores de Arte: G uilherm e Azam buja G isele Faria da Silva A ssistente de Arte: A na Cláudia C arvalho C oord, de Produção: Juliana C onsonni Raquel D earo Farah Ilustrador: M arcelo N. Ferreira

ditorial No m ês em que se festeja o com erciário, ele ganha a capa deste núm ero de

£ .

O leitor encontrará um vasto

panoram a do profissional, ligado ao desenvolvim ento brasileiro, desde o início do século, no belo depoimento

Conselho de Redação e Program ação - Diretor: Danilo Santos de M iranda Ana M aria de C erqueira Leite, A ndrea C ristina Bisatti, C élia M ore ira dos Santos, C laudinei José Rufini, D ante Silvestre Neto, Erivelto Busto G arcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, M arcos A urélio da Silva, Ivan Paulo Giannini, Jesus V azquez Pereira, José de Paula Barboza, José Palm a Bodra, L aura M aria C. Castanho, Luiz Alberto Santana Zakir, M arcelo Salgado, M aria Alice M onteiro, Cissa Peralta, M aria Luiza Souza Dias, M ilton Soares De S o u z a , N e w to n O liv e ir a C u n h a , R oberto da Silva B arboza, Rui M artins de Godoy, V alter V icente Sales Filho.

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 C EP 11311.000 Tel. 284.2111 Jornalista responsável: M iguel de A lm eida M T 14122 R e v is ta E é r e a liz a d a p e la M C C om unicação Editora e N 'A tiva M ar­ keting e C om unicação.

D istribuição Gratuita.

N enhum a pessoa está a utorizada a vender anúncios.

do historiador e escritor N icolau Sevcenko, até perfis de trabalhadores contem porâneos. E le tam bém surge num apanhado dentro da M P B , no cinem a nacional e na literatura. O renom ado escritor Ivan Angelo, a pedido de

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com parece com ficção inédita, onde o

com erciário é o grande personagem , num a história de m istério e sensu alid ad e - bem ao seu estilo já c o n s a g ra d o em m u ito s liv ro s. F in a liz an d o as festividades, a h istó ria da C opa Com erciária, hoje um m arco dentro dos esportes dos trabalhadores. Ainda nesta quarta edição, a m ontagem da ópera "Carmen", sob direção de N aum A lves de Souza, que com enta *seu trabalho; a m istura de boa m úsicaecom portam ento n a C h o p eriad o Sesc Pom péia; a M ostra Internacional de C inem a em São Paulo chegando à sua 18a. versão e a exposição da grande artista plástica M argaret M ee, que possibilita a discussão do envolvim ento entre arte e ciência. O pintor brasileiro Thom az Ianelli com enta o tem a no trabalho de M ee e em sua própria obra. Com o prato final, o hum or do publicitário e poeta M auro Salles. Bom proveito !

D anilo Santos de M iranda Diretor do Departamento Regional do SESC no Estado de São Paulo

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NOS OLHOS

DA SOCIEDA No mês do comerciário, um retrato do profissional que está ligado à historia do desenvolvimento brasileiro.

Se alguém lhe perguntasse qual é o m aior contingente de população economicamente ativa em pregada no Brasil, o que você responderia? Pois saiba que a resposta pode parecer surpreendente para os m enos avisados: os com erciários detém esse justo título.

R astrear as origens desse fenôm eno significa m ergulhar na São Paulo do começo do século, penetrar nos cafés de estilo parisiense, ouvir o protesto na roda dos estudantes, sentir a ebulição cultural nos círculos intelectuais. É sentir um a São Paulo em mudança, ensaiando os prim eiros passos rum o a sua vocação industrial e comercial. Vanguarda no Brasil de então, São Paulo conhece as m odificações radicais que a transform aram em m oderna e cosmopolita metrópole, deixando para trás seu antigo caráter rural e provinciano.

Um dado de tirar o fôlego: entre 1915 e 1919 instalaram -se em todo Brasil uma m édia de seis mil empresas! Viabilizador e catalisador desse processo, o comércio desem penha o papel básico de interlocutor entre a indústria e a sociedade, desenvolvendo a pesquisa de hábitos, a identificação de tendências, necessidades, tradições. Embalagens, anúncios, poemas, figurinos, jornais e revistas têm origem no verdadeiro conhecim ento do consum idor, de suas necessidades e preferências.

Se tal vocação se deu com m aior força e velocidade em São Paulo, isso não aconteceu em vão. Papel de extraordinário relevo tiveram os im igrantes que aqui se instalavam no com eço desse século. É quase sintom ático: até 1930, 57% de toda imigração chegada ao país instalou-se em território paulista. A fuga de europeus em razão da Prim eira Guerra M undial teve com o consequência o surto de m ilhares de novas i ndústrias e casas de com ércio na cidade. Foram essas em presas, grande parte de pequeno e m édio porte, que deram origem à indústria e ao com ércio de hoje. Fenôm enos intim am ente 1igados, a idealização de um a nova arquiteturae a m anifestação de uma nova arte (a Sem ana de Arte M oderna de 22), servem de parâm etro para o registro de uma nova realidade que se consolida definitivam ente na transform ação da cidade. É como um a consequência direta deste período que mais tarde irão ser criados o M useu de Arte de São Paulo, o M useu de Arte Contem porânea e a Fundação Bienal de São Paulo.

Até a Segunda Guerra M undial, o mais im portante local do com ércio paulista era form ado pelas ruas Quinze de Novem bro, Rua Direita e Rua São Bento. Era nesse triângulo, com o era cham ado, que estavam as duas principais lojas de departamentos: a casa A lem ã e o M appin. Os principais hotéis com o o Hotel França, o hotel Rebecchino, o hotel Bela Vista e, o mais im portante de todos, o hotel Rôtisserie Sportsman. A loja de roupas Pigm aleão, as redações do Diário Popular, o Estado de São Paulo, a joalheria Bento Loeb e as sedes do Partido Republicano e do Partido Dem ocrático também figuravam na região. Essas casas comerciais, é bom que se diga, trabalhavam principalmente com produtos importados, em sua maioria de origem européia. Os homens que trabalhavam nesses estabelecim entos, de acordo com o sentim ento da época, acreditavam de forma resoluta estar contribuindo para a construção daquela que seria a grande nação da Am érica Latina. Podem os quase visualizá-los, envergando seus ternos e chapéus, em sua pressa que tornaria o paulistano famoso.

A política governam ental dos anos 50 no sentido de impulsionar a indústria não dem orou a aparecer nas estatísticas, e o peso do setor, juntam ente com o comércio, am pliava sua margem de contribuição ao Produto Interno Bruto do país. Não mais em inentem ente importador, o com ércio paulista trabalhava agora com produtos em sua m aioria provenientes da nascente indústria nacional.

Ao mesm o tem po em que crescia e se ampliava, o com ércio paulista, acompanhando o desenvolvim ento da própria capital nos anos 60 e 70, sofria uma diversificação regional enorm e, espalhando-se por regiões como Pinheiros, Santo Am aro, Itaim e acompanhando o novo eixo financeiro da avenida Paulista. Um a forte tendência do setor comercial vai se delineando de forma permanente: O agrupam ento de casas comerciais em determinados locais em razão do tipo de produto oferecido. M óveis em Pinheiros, artigos elétricos na rua Santa Ifigênia, artigos de luxo nas regiões próxim as à avenida Paulista.

Fenôm eno m arcadam ente ligado aos anos 80, o surgim ento e explosão dos shoppings centers está ligado a diversos fatores de ordem social, econôm ica e urbanística. Para o com ércio de artigos finos, principalm ente ligados à moda, significou uma revolução.

Longe de esgotar-se, os shoppings lograram dividir entre si áreas de comércio geograficam ente distribuídas e, em meados da década de 90 afirmam -se como a opção mais procurada nos setores que abarca.

O COMERCIÁRIO E O SESC O SESC - Serviço Social do Com ércio - é uma instituição de âm bito nacional voltada para o bem -estar social e o desenvolvim ento cultural dos trabalhadores do com ércio e de suas famílias, bem com o da com unidade em que vivem.

Foi criado em 1946 através de decreto-lei federal, é m antido com recursos das em presas comerciais e adm inistrado pelos próprios em presários, traduzindo o seu desem penho e a sua responsabilidade social na solução dos graves problem as nacionais. Suas atividades e serviços com preendem as mais diversas áreas: cultura, esportes e desenvolvim ento físico, turism o social, terceira idade, desenvolvim ento infantil, saúde e alimentação.

A A dm inistração Regional do Sesc no Estado de São Paulo conta hoje com 23 Unidades Executivas para a realização de seus programas, sendo 12 na capital e 11 no interior. São centros culturais e desportivos, centros cam pestres, colônias de férias e centros especializados (cinema, tênis, ginástica, turism o social e odontologia).

Destacam-se, dentre elas, o Sesc Pompéia, considerado o mais im portante centro cultural de São Paulo; o Sesc Itaquera, o m aior com plexo de lazer do Brasil; a colônia de férias de Bertioga, o primeiro centro de lazer de férias para trabalhadores; o Teatro A nchieta e o Cinesesc, a cada ano sempre escolhido pela crítica com o um a das m elhores sala de espetáculos da Capital. Ainda na Capital encontram -se as unidades da Consolação, de Interlagos, do Ipiranga, do Carm o, da Florêncio de Abreu, do Paraíso, de Pinheiros, de São Caetano Sul e o TeniSesc. No interior, o SESC está em Bauru, Campinas, Catanduva, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Taubaté.

T em pestades, sol, vento, calor, frio, lama. Tudo isso e um pouco mais era o que sofria o casal de imigrantes nos campos hortifrutigranjeiros do município de Cotia, junto com a pequena Juliana Rodrigues. O cultivo, a colheita e o transporte para as áreas de venda eram tarefas árduas para aqueles jovens e sonhadores portugueses que alm ejavam , algum dia, ter seu próprio negócio.

Hoje, a mesma garotinha, 20 anos crescida, continua traba­ lhando junto aos maços de couve, sacos de batata, arroz, feijão e

Foto: P a q uito

A moça do mercado

Juliana mostra quanto pesam as uvas no Mercado de Pinheiros.

A rotina de Juliana não se restringe a vender suas mercadorias num mercado municipal. Colher, carregar o caminhão e transportar as verduras, frutas e cereais não é tarefa fácil e requer um bocado de tempo, algo como acordar antes do amanhecer.

Não só o dia, como a semana toda é ocupada. O descanso e os passeios com Clóvis e os filhos Rafael e Cláudia são possíveis apenas nos domingos.

Todos esses anos de trabalho fizeram com que a comerciante percebesse as nuances da atividade comer­ Ordem: fundamental para as vendas. cial, além de estar em contato constante com o comportamento preocupada mãe ou uma maçã humano. Sobre este último, é algo para o dissimulado aluno que como vender uma fruta com alto preten d e im p re ssio n a r sua professora. teo r v itam ín ico para um a

Elvira das lingeries Por mais que seja vinculada à moda, grosso modo, a roupa é uma questão de necessidade.

Calças, camisetas, sapatos são tão importantes em nossa sociedade quanto o ar que se respira. É apostando nessa relevância dada ao vestuário que pessoas como Elvira Bezerra Medeiros ganham o pão de cada dia.

Tangenciando a tendência natural do mercado de lingeries o de apostar no marketing e no erotism o - a lo ja onde a proeminente promotora de vendas trabalha das nove da manhã às sete da noite o p tou p ela funcionalidade. Elvira arrisca um explicação: “As mulheres que

compram aqui não pensam em grifes caras, como as que vão aos sho p p in g cen ters. E las dão preferência à qualidade e preço, além de apostar nos modelos que acabam não diferindo dos de loja”.

Já há quatro anos na área de atacado, a desprendida vendedora salienta a exaustiva rotina de trabalho, além da especial atenção para o fornecimento. Ela faz os contatos com os fabricantes e an alisa m in u cio sam en te os produtos para que a qualidade não desabe, com o é norm al acontecer com algumas merca­ dorias do setor de atacado.

O in ten so com ércio de Moema garante um excelente

retorno para o negócio. A loja está sempre lotada, com pessoas que com pram grandes quan­ tidades, ou para presentes nos finais de ano ou para a revenda.

Elvira, então, está sempre em contato com os fornecedores e com a clientela, o que acabou lhe dando um prático conhecimento do ramo. Ela ainda tece outro comentário a respeito: “O cliente que com pra no atacado é visivelmente diferente do que consome o produto no varejo, pelo estilo de se vestir e praticidade de se comprar uma grande quan­ tidade de um determinado produto por um preço inferior ao que o mercado em geral oferece”.

Foto: P a q u ito

quiabo, além das dúzias de maçãs, tangerinas etc. Ela vende suas hortaliças no Mercado de Pinhei­ ros, como fazia quando pequena, quando o mesmo se chamava ainda Mercado Velho. A diferença agora é que a ex p e riê n c ia adquirida junto aos seus pais lhe serviu para melhor administrar seu ofício e conhecer melhor a sua freguesia.

As terças-feiras, dias de maior movimento, frutas, verduras e legumes são vendidos para as donas-de-casae domésticas. “Elas compram produtos para a semana, aproveitam o preço e acabam comprando grandes quantida­ des”, relata Juliana. Mas também há as pequenas compras, de pes­ soas que, de passagem, compram um ovo para um omelete ou um pé de coentro para temperar uma iguaria no fim do dia.

Foto: P a quito

É uma verdadeira viagem todo santo dia. Ir da Cidade Tiradentes, bairro da zona leste, para o Ipiranga, do outro lado da cidade, requer um bo­ cado de tempo para quem vive em meio ao caótico trânsito de São Paulo. Principalmente, se isto for feito com baldeação de ônibus e metrô.

Mas, o que seria de­ sagradável para a maioria das pessoas, é prazeroso para o jovem Raim undo Nonato Martins. Além de fazer esse percurso diariam ente, ele m adruga para co n seg u ir o chegar às oito horas na distribuidora de materiais para gráficas, onde trabalha. O árduo trabalho de conferir as enormes caixas de lápis, papel e cadernos que vão para as papelarias da Grande São Paulo não tira o bom humor do rapaz que adora o movimento do mês de fevereiro, quando a fila de caminhões chega a dobrar a esquina e dezenas pessoas lotam o lugar à procura das encomendas que não são nada pequenas. "O volume e peso das cargas chega a assustar. É tanta

Conferindo os produtos.

Fotos: Paq u ito

Raimundo armazenador

coisa para conferir que chega uma hora eu só estou pensando em pa­ pel, livros, blocos, bor­ rachas, giz de cera e tu­ do o que é de papela­ ria", conta o esforçado Raimundo, que não re­ cusa nenhum trabalho.

Armazenando toda a carga.

Seus 21 anos são vividos intensamente. ver pessoas, conversar, me diver­ Além de trabalhar a semana toda, tir para conseguir entrar com o pé no fim -de-sem ana Raim undo direito na semana”, conta o pro­ aproveita para “pegar um bronze” missor fiscal de estoque. no Sesc São Cae­ Raimundo Martins conseguiu tano. “A noite eu já este emprego estável com muita estou bem bonito garra. A sua competência e humor para ir com a turma constante - mesmo nas situações nas discotecas. Mas mais caóticas - ajudaram na sua domingo, eu prefiro indicação, feita por um amigo descansar e tocar que hoje trabalha junto com ele. violão para apren­ “Batalhando e demonstrando boa der música serta­ vontade, a gente chega onde quer. neja. De qualquer Ficar sentado não resolve nada. m odo, o que eu Tem que suar a camisa”. gosto mesmo é de

Simone do shopping são as compradoras em potencial ; as m ulheres bem vestidas se aproveitam do fato de vestirem roupas de grife para ex ig ir tratamento vip, experimentam a loja inteira e não levam nada”, afirma Simone.

Para se ter uma idéia de como Simone Natividade se dedica 24 horas por dia ao comércio, seu m arido, E duardo, é gerente regional de uma loja de roupas unissex, da mesma rede da butique onde ela trabalha. Tendo que fazer um tour p elo s p rin c ip a is

shoppings de São Paulo e com a m esm a carga de trabalho de Simone, eles, ao final do dia, conversam sobre o mercado do comércio de roupas.

Trabalhando de segunda a sábado, após o expediente, o casal vai descansar na casa de amigos em Peruíbe, onde, é óbvio, não deixam de levar a filhinha de quase dois anos, que passa a semana na casa de seus avós. É agenda lotada, com certeza, mas Simone concilia com prazer seu ofício com sua família,

g

Fotos: P aquito

Nos shopping centers, quan­ do se vê os vendedores sempre bem vestidos, esbanjando saúde e ânimo, pensa-se logo “quão fácil é trabalhar lá”. A comparação com outras atividades é inevitável e a primeira é sempre eleita a mais “banal”, com pessoas bo­ nitas para conversar, lanchonetes para alm o çar ou ja n ta r e estacionamento para o carro.

Mas, o que ninguém sabe é que, apesar de gratificante por tudo o que foi dito acima, vender produtos nos shoppings da cidade requer tino comercial e disciplina de trabalho. E o caso de Simone Natividade, gerente de uma das lojas mais elegantes do Shopping Ibirapuera. A co m eçar pelo horário - da uma às dez da noite a jornada de trabalho da expansiva g eren te ex ig e d ed icaçã o e profissinalismo. “Você tem que saber como vender algo; não é apenas ficar parado num canto da loja esperando a sorte. Com o tempo que estou aqui eu já percebo quem compra e quem enrola. As clien tes que vêm de je a n s , camiseta e um velho par de tênis

A loja demonstra o sucesso.

Simone: “Qualidade não é grife”.

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da

äußern O escritor e historiador Nicolau Sevcenko fala sobre o comércio e a cidade no início do século O papel desempenhado pelo comércio e pela indústria no desen v o lv im en to u rb an o da cidade de São Paulo é bem conhecido por todos. Seu real dimensionamento e as particu­ laridades de que se reveste, porém, constituem um capítulo ainda obscuro na história da própria cidade, campo aberto e p ro m isso r aos estu d o s dos historiadores.

O escrito r e h isto ria d o r Nicolau Sevcenko tem como um de seus objetos de estudo o desenvolvimento urbano de São P aulo e os re fle x o s d esse d esen v o lv im e n to na arte.

Segundo ele, autor do livro "Orfeu Estático na M etrópole", São

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Paulo se tornou grande vedete, até mesmo entre os estudiosos europeus.

Esse súbito interesse pela história da capital paulista, porém, tem sua explicação. “São Paulo teve um desenvolvimento urbano absolutamente particular. Cresceu e se expandiu no local mais inóspito e de difícil acesso (razão pela qual foi escolhido pelos jesuítas). Seu crescim ento foi espetacularmente rápido e desor­ denado, fruto da explosão do consumo do café na Europa e Estados Unidos. Os comerciantes que dominavam os negócios do café n e c e s sita v a m de um entreposto com ercial em que pudessem armazenar o produto e

soltá-lo aos poucos, valorizando seu preço no mercado externo. O local escolhido foi justamente São Paulo, a meio caminho do mar e p o n to fin al de um grande entroncam ento ferroviário que para lá convergia” .

Segundo Nicolau, como 70% do café mundial era produzido em São Paulo, o volum e de recursos que se concentrava na capital era enorme, e a explosão demográfica deu-se sem prece­ dentes. “Com o um cogum elo depois da chuva”. Se num primei­ ro momento as atividades huma­ nas ligavam-se de uma forma ou de outra ao beneficiamento do café, logo se encaminharam para o comércio e a própria indústria,

Vista do Viaduto do Chá, 1912.

já instalados na cidade por volta dos anos 20. A esse movimento feb ril se g u e-se um a fo rte especulação imobiliária que tende a valo rizar certas áreas em detrimento de outras.

“As facilidades m odernas traduzidas pela eletricidade, pela água encanada e pelos bondes valorizavam certas áreas da cidade em centenas de meses, criando v erdadeiros b olsões na área urbana, característica da capital

até os dias de hoje. O comércio e a indústria, grande parte funda­ mentados na vinda de imigrantes de todas as partes, vão aos poucos deslocando o eixo de riqueza da produção do café em si para as atividades urbanas. “A cidade se torna, nos anos 20, um pólo mais dinâmico do que o próprio con­ junto da econom ia cafeeira” , completa Nicolau.

Nota-se dessa maneira, se­ gundo Sevcenko, um aumento na

contradição entre os interesses dos setores urbano e agrário, que lutavam por uma mesma mão-deobra. O conflito cidade-campo se torna cada vez mais agudo e se reflete na política (centrada na figura de Washington Luís) e mesmo na arte. “Em grande parte a tensão do modernismo, da estética modernista, reflete as tensões da cultura no contexto da economia do Estado”, aponta o historiador. Uma clara indicação

acab a v am e x p u lsa s para a m argem dos rios, em locais in sa lu b res e com ín d ice de mortalidade altíssimo”. Como se vê, os problemas sociais da cidade vêm de longe.

Quando se avança um pouco no tempo, penetrando nas mu­ danças ocorridas no país por ocasião do advento do governo Vargas, fortemente centralizador, num contexto de transição das próprias elites, com um viés mais moderno e fortemente calcado na indústria, asituaçãojáé diferente.

“Quem representa a hegemonia da cidade é a elite empresarial, centrada em suas associações de classe, trazendo a preocupação de reformular a cidade de um ponto de vista mais organicista.

Q uem representou essa nova conjuntura do ponto de vista urbanístico foi Prestes Maia, que fo rm u lo u o p rim e iro plano integrado para a cidade, que é o plano das avenidas radiais. Nele você tem os eixos de entronca­ mentos que através das radiais se dirigem para as áreas mais afas­ tadas da cidade”, aponta Nicolau.

A história da cidade até os anos 20 e 30 é definidora, por­ tanto, de muitas das característi­ cas que perduram em São Paulo até os dias de hoje. O comércio e a indústria, por outro lado, estão c o lo c a d o s com o elem en to s definidores de seu próprio caráter urbano, que distingue e define as particularidades de seu desen­ volvimento. |y^'

Foto: Arquivo E letro pau lo

de que no passado, assim como no presente, política e arte são u nid ad es in tim a m e n te r e la ­ cionadas e refletem a conjuntura dos fatores dinâmicos de uma determ inada sociedade e um determinado período histórico.

Nem tudo, porém, era um mar de rosas na cidade. “Como uma maneira de compensar as perdas contínuas na cafeicultura era atrav és da e sp e c u la ç ã o im obiliária, em conluios que envolviam instituições políticas e especuladores de m ercado, usava-se o dinheiro público em função de alguns projetos de urbanização para classes de alta renda e o mais completo abandono das p o p u laçõ es p o b res que pagavam a massa dos impostos e

Construção de galeria da Light, rua Formosa, 1928.

da

ultura

O comerciário é tema nas letras da MPB e na literatura D esde que N oel R osa o abraçou como âncora, nunca mais o discreto comerciário retornou a seu papel discreto dentro do universo da cultura. Pode ter sido por estigm a, mas sua figura passou a p erm ear o cen ário urbano, integrando-se à litera­ tura, música e cinema quase que como um silencioso personagem.

Ele ainda não ocupou a cena como protagonista - no entanto, sem ele, os enredos parecem ficar sem sal ou sabor. O co m p o sito r carioca, porém, em "Conversa de Botequim" o coloca no centro dos acontecimentos. Ele perpe­ trou: "Seu garçom faça o favor/de me trazer depressa/uma boa média que não seja requentada". Carioca de Vila Isabel, médico de for­ mação, gênio afamado aos 26 anos de idade, boêmio militante, Noel em seguida lança mão do humor:

"Feche a porta da direita/com muito cuidado/ pois não estou disposto/a ficar exposto ao sol".

O personagem não possui nome, ao mesmo tempo é seu único interlocutor. Ali não se vê a presença feminina, tão ao gosto das imagens poéticas do jovem samba urbano carioca. É conversa de hom em para homem: "Vá perguntar ao freguês do lado/qual foi o resultado do futebol". Em outra canção, do início dos '10, é o comércio como um universo quem ocupa aletrade "O Pedido", do compositor baiano Elomar.

Apoiado numa doce canção de ninar, com elementos harmônicos nordestinos, ele clama: "Já que tu vai lá pra feira/trata de trazer pra m im/água da fulô que cheira/ um pouquinho de carmim". Na litera­ tura brasileira, tão pouco acostu­ m ada ao trabalho, ao contrário da

n o rte-am ericana, onde todos exercem algum tipo de função, o comerciário ocupa papel de relevo dentro da obra de Jorge Amado.

Em especial, no romance "Ga­ briela, Cravo e Canela". Mesmo quem não tenha lido o livro, todos sabem da linda m orena que encantou os moradores de uma pequena cidade. Perto dela, como amante apaixonado, Nacib, um profissional importante no vilarejo.Ele é fundamental na histó­ ria. E sempre está trabalhando no seu armazém. Já na novela de R aduan N assar, "M enina a caminho", recém-lançada, é em torno de um balconista de secos e molhados que se desenvolve o enredo. Na verdade, ele surge som ente nas últimas páginas, em bora o leitor pressinta sua chegada, pela tensão anunciada no texto de Nassar. Q

UMA

ituação elicada O escritor Ivan Angelo, considerado um dos melhores autores brasileiros, escreveu um conto inédito para E O personagem é o comerciário.

IVAN ANGELO Jorge bateu o olho na potencial freguesa que acabara de entrar no departamento de artigos de papelaria e pensou: eu conheço essa pessoa. Não se apresentou logo para atendê-la porque a nova orientação da casa era esperar que os fregueses solicitassem ajuda. Havia aprendido nas reuniões de treinamento e de avaliação que vendedores ávidos acabavam pressionando os fregueses que ainda não se haviam decidido e os espantavam. O que tinha de fazer era deixa-los entregues ao prazer de descobrir o que lhes agradasse, atento a qualquer solicitação. Os vendedores se comunicavam com um olhar que significava: deixe este comigo, ou: esta é sua. A partir daí, ficavam a disposição da pessoa, à distância.

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Naquele momento o outro vendedor estava atendendo, por isso Jorge nem precisou fazer qualquer sinal.

Acompanhava a freguesa com os olhos tentando se lembrar de onde a conhecia.

Aquele rapaz está me vigiando, pensava a freguesa. Acha que eu vou roubar alguma coisa. Ou será que ele me reconheceu?

Jorge, o jovem vendedor, viu a mulher percorrer com olhos pouco atentos o estande de cadernos escolares, depois o de mochilas, o de estojos. Não era pessoa de suas relações, era alguém que havia visto em algum lugar. Mais que isso: alguém que via habitualmente em algum lugar. Ela agora olhava os c artõ es de m en sag en s, ain d a sem nenhum a

escondendo-se atrás de mercadoria, e viu-a descer a escada rolante e sair pela porta da ma. De alguma forma sentiu-se triste por ela. Tão sozinha ná sua vida de pequenos riscos. Só ele, talvez, participava do seu segredo, e furtivam ente. T eria marido, filhos, namorado, sobrinhos? Aquilo, furtar coisas em lojas, não era coisa que pudesse conversar com nenhum deles. Que faria se ela furtasse novamente no seu departamento? Tinha medo de ter de expô-la. No dia seguinte viu-a entrar, apanhar decidida um bloquinho de anotações e dirigir-se a ele.

- Boa tarde. Pode fazer a notinha?

- Só isso hoje, senhora?

Uma frase habitual de vendedor, ou ele está insinuando alguma coisa sobre antes de ontem?, pensou a freguesa.

- E só isso.

Jorge não queria ser indelicado. Não sabia ainda o que faria se ela tentasse de novo furtar no seu departamento. Não conseguia se lembrar onde a tinha visto antes. Talvez ali mesmo na loja, pois era a terceira vez em três dias que reparava realmente nela.

Passou-lhe a notinha.

- Pague no caixa e apanhe ao lado, por favor.

- Obrigada. Eu estive aqui ontem e não vi você.

Ele não entendeu mesmo o que aquilo queria dizer.

- Eu não conheço a senhora de algum lugar?

Ilustração: Marcelo N. F erreira

objetividade. Era senhora de mais de cinquenta anos, vestida de saia e blusa de boa qualidade, óculos escuros pendurados ao pescoço por um cordão, bolsa de couro a tiracolo. Jorge se perguntava se não seria freguesa de sua mãe, que era costureira. Provável que fosse isso, concluiu. A senhora passou pela seção de impressos fiscais e chegou a de material de escritório.

Será que ele ainda está me olhando, perguntavase a freguesa, meio de costas. Ai, meu Deus, vou pegar essa caixa de clipes coloridos.

Jorge percebeu pelo movimento da mulher que ela havia apanhado alguma coisa e preparou-se para atendê-la. Perguntava-se se deveria dar mostras de reconhecê-la. Ela continuou a examinar os artigos daquela seção e num dado momento, decidida, meteu a caixinha que tinha nas mãos dentro da bolsa. O jovem vendedor, imobilizado pelo espanto, a viu começar a afastar-se.

Se ele não me chamar nesse minuto estou salva, pensava a freguesa, afastando-se. Deve ter me reconhecido.

No segundo momento Jorge ficou imobilizado pela hipótese de ser uma freguesa da mãe, pela possibilidade de causar um escândalo, pela certeza de que a situação seria inevitavelmente desagradável.

Imobilizado, viu-a afastar-se sem olhar para trás.

Salva mais uma vez, pensou a freguesa.

Jorge não contou a ninguém da loja o acontecido.

Arriscara-se: se alguém tivesse visto, poderia ser despedido. Em casa, enquanto pulavam de um programa de televisão para outro, contou o caso à mãe. Ela não achou certa a sua decisão de não denunciar a mulher. Ele explicou que nem fora uma decisão, que fora pego de surpresa. E depois, afinal de contas, poderia ser mesmo uma freguesa dela. A mãe não identificou nenhum a das suas freguesas pela descrição que ele fez.

No dia seguinte, ao voltar da sua hora de almoço, ainda intrigado com a figura e o fato, viu a mulher no departam en to de ro u p as ín tim as femininas.Escondeu-se entre roupões para espreitá-la. Ela perambulou um pouco, depois saiu do departamento. Teria levado alg u m a co isa? S eg u iu -a,

- É possível. É muito possível.

Virou-se para sair mas voltou-se novamente, como se tomasse uma decisão.

- Eu estive aqui antes de ontem.

- Eu vi.

- Viu mesmo? Viu? Viu? -V i.

Aonde ela que chegar? Quer saber se eu a vi ou se vi o que ela fez?

- Vi tudo.

- Aah. Jorge entendeu aquele ah como um ah de alívio, uma espécie de ainda bem. Ela se foi.

Jorge conversou com seu colega e procurou saber se ele havia visto aquela mulher alguma vez. A cara não me parece estranha, disse ele, mas eu não sou bom fisionomista. E brincou: era da televisão! Uma atriz de pequenos papéis nas novelas. Nem sabia o nome dela. Não disse nada ao seu colega. Estava certo de que, no dia seguinte, à mesma hora da tarde, ela voltaria. Queria estar preparado para ela.

Contou à mãe a descoberta. Procuraram-na em todos os canais, sem sucesso. Ele tinha certeza que ela trabalhava numa novela que havia acabado há pouco. A mãe disse que ele iria aparecer nos jornais se a denunciasse. Jorge divertiu-se com a hipótese.

A mulher entrou na hora prevista. Outra saia e blusa, lenço na cabeça, óculos escuros por cima do lenço, prendendo-o, bolsa a tiracolo, meio aberta.

Tinha alguma coisa da passada beleza, considerou Jorge. Ela olhou para ele. Havia outros fregueses no

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departam ento e Jorge fez sinal para o colega, reservando para si a presa. A m ulher passou vagarosamente pelos artigos escolares, cartões, formulários fiscais, artigos de escritório e parou na seção de canetas. As mais caras ficavam fechadas em vitrines. Em exposição ficavam as mais baratas. E as de valor médio. Sem hesitação, nem se escondendo muito, ela apanhou um punhado das canetas de valor médio e enfiou na bolsa. E foi saindo, Jorge se adiantou.

- Senhora!

Ela parou - viu os ombros dela se contraírem sob a blusa - e se voltou. Jorge caminhava em sua direção e vacilou ao ver seus olhos dilatados, mãos trêmulas de expectativa, segurando a alça da bolsa, respiração apressada. A mulher percebeu que ele fraquejava e o encorajou num quase apelo ou desafio: - Me faz parar.

Ficou mais perturbado ainda. Definitivamente não entendia aquela m ulher. O esforço para compreender, ou a confusão, transpareciam no rosto dele. Sua inteligência estava bloqueada pela piedade, pela idéia de que ela estava só e sem rumo. Podia estar sem papéis na tevê. Podia estar usando para chamar atenção. Podia tanta coisa. Ficaram por um longo momento aguardando que se quebrasse o elo de perplexidade. Ela se libertou primeiro, com raiva: - Seu titica!

Virou-se apressada e saiu. Ele acordou do seu torpor e gritou chamando o segurança. ...fim ... ( g

Número de participantes da Copa aumenta ano a ano.

Em 30 anos, a Copa Comerciária escreve sua competições na história do esporte dos trabalhadores Mariano Martinez P. Filho, 35 anos, casado e pai de duas filhas, ocupa a maior parte de seu tempo no ofício de coordenador de co n ta da m u ltin a c io n a l XEROX do Brasil, em São Paulo.

Quando lhe sobra algum, ele se dedica ao que mais gosta: jogar futebol. Esse gosto pelo esporte lhe rendeu a diretoria de Esportes, onde o rg an izav a os tim es, convocando seus co leg as a participar dos campeonatos, além

de organizar festas, com em o­ rações e outros tipos de eventos sociais. Mariano, então, acabou tomando-se uma liderança em seu trabalho por sua capacidade de motivá-los e, assim, conseguir defender o nome da XEROX em torneios internos e externos.

Neste mês de outubro, não só os funcionários desta empresa, como centenas de tantos outros de tantas outras em presas e estabelecim entos com erciais,

poderão representá-las na Copa Com erciária, organizada pelo Sesc Consolação. Esse torneio, em seus 20 anos de existência, já teve vários nomes, como Jogos Olímpicos Comerciários, Projeto Participação, Jogos em Três Tempos e Jogos do Comércio, mas nunca se desvirtuou do objetivo de estimular as práticas esportivas como forma de lazer e integração social.

Mais que isso, a organização

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da Copa, nessas duas décadas, procurou inovar seus programas, introduzindo em seus quadros jogos como o street bali, futebol caixão e futebol de cinco. As regras de classificação e vitória foram mudando, como no ano de 90, na 2aCopa Comerciária, onde,

além do recorde de 114 empresas ou cerca de 600 equipes inscritas, o prêmio era concedido sob o mérito da participação e não da vitória propriamente dita. Outros jogos, como o vôlei, são jogados como mistos para possibilitar a p a rtic ip a ç ã o fem in in a , rara devido, talvez, à inibição destas em “e n fre n ta r” as torcidas.

N este ano, a organização está fa­ zendo um trabalho com as em presas para e s te n d e r a 600 equipes lutam pela vitória.

Copa Comerciária: divertimento e lazer.

participação esportiva desses funcionários para outras áreas, como as oficinas de Artes Plás­ ticas, Literatura, Pintura, Artes Cênicas e Dança. Essa utilização dos benefícios do SESC já vêm ocorrendo há algum tempo (por isso o sucesso da Copa, uma vez que, inscritos, os concorrentes são também sócios); muitos desses atletas procuram nos fins de se­ mana levar suas famílias a peças de teatro, exposições e mostras.

Mas, o que realmente o SESC procura, é estim ular o lazer, amortecendo a exaustiva rotina de trabalho desses homens.

XÇÃO SESC

M

RTAZ O utubro/94

Mês da Criança.

A instalação do Parque Lúdico de Itaquera. Novas brincadeiras e mais dezenas de espetáculos infantis.

Roteiro Seletivo de atividades culturais, esportivas e de saúde do Sesc da Grande São Paulo e Santos

ín d ic e Teatro................................ ....................... 02

Serviços.................................. ................19

Dança................................. ....................... 03

Turismo Social................. ...... ................19 Cinema.................................... ................21

Cursos................................ ....................... 03 Terceira Idade................... ....................... 09 Exposições........................ ....................... 11 Infantil............................... ....................... 12 ....................... 16 Música.....

Caminhadas..... ....... .............................. 18

V ídeo...................................... ................21 Esportes .................................. ................24 Recreação............................... ................26 Ginástica Voluntária............... ............... 28 O fic in a s .............................................. ............... 29

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Presidente do Conselho Re­ gional do Sesc de São Paulo: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

E m CARTAZ ' Publicação do SESC São Paulo Editor Responsável: Miguel de Almeida Editores Assistentes: Luiz Augusto Catapano Paulo Lima da Silva Editora de Arte: Ana Cláudia Carvalho Coord, de Produção: Juliana Consonni Raquel Dearo Farah

Conselho de Redação e Programação - Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria de Cerqueira Leite, An­ drea Cristina Bisatti, Célia Moreira dos Santos, Claudinei José Rufini, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Marcos Aurélio da Silva, Ivan Paulo Giannini, Jesus Vazquez Pereira, José de Paula Barboza, José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Luiz Alberto Santana Zakir, Marcelo Salgado, Maria Alice Monteiro, Cissa Peralta, Maria Luiza Souza Dias, Milton Soares De Souza, Newton Oliveira Cunha, Roberto da Silva Barboza, Rui Mar­ tins de Godoy, Valter Vicente Sales Filho.

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 CEP 11311.000 Tel. 284.2111 Jornalista responsável: Miguel de Almeida MT 14122 Revista EmCARTAZ é realizada pela MC Comunicação Editora e N'Ativa Marketing e Comunicação.

Distribuição Gratuita.

Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

Teatro OS TRÊS MOSQUETEIROS. De Alexandre Dumas. Espetáculo de mímica, baseado na novela e inspirado no film e de 1948, estrelado por Gene Kelly, capta os clichês e os melhores trechos da história, para criar seu próprio épico. Jocoso, provocativo, com estilo inovador, centrado em influências e técnicas de cinema, é um cine-teatro em tecnicolor.

Direção de Toby Sedgwick. Com o grupo inglês Mime Theater Project of London, pela primeira vez no Brasil, numa realização conjunta do SESC, British Coun­ cil e C ultura Inglesa. Dia 6 (quinta), 7 (sexta) e 8 (sábado) às 21 h. R$ 3,00 (comerciários matric., estudantes, sócios e alunos da Cultura Inglesa) e R$ 6,00. Teatro SESC Anchieta (344 lugares) tel. 256-2281.

SESC Consolação O PARTURIÃO OU O HOMEM QUE QUASE FOI MÃE. De Luís Alberto de Abreu. Texto, baseado na Commedia D ell’A rte italiana, m ostra personagens típ ico s da cultu ra brasileira.

Direção de Ednaldo Freire, com o grupo teatral ADC Siemens.

Dias 8 (sábado) às 20h30 e 9 (domingo) às 20h30. Auditório Municipal Santos Dumont, 300 lugares (Av. Goiás, 1111 - São Caetano do Sul). Grátis, com retirada antecipada de convites.

SESC São Caetano OS OLHOS COR DE MEL DE JAMES DEAN. Texto de Zeno Wilde. Tema forte e polêmico - a gravidez e o aborto

na adolescência. Um conflito onde os personagens desfilam sua impotência, arrogância, medo e fragilidade. Direção de Marcelo M arcus Fonseca. Com Kate H a n se n , P a tric ia L u cch e si, Hermes Barolli, Ando Camargo e Paulo Pompéia. Música ao vivo de Wanderley Martins. Estréia dia 13. De quarta a sábado às 21 h e domingo às 20h. Quartas e quintas R$ 8,00 e sextas, sábados e domingos R$ 10,00. Desconto de 50% para comerciário ma­ triculado e estudantes. Teatro SESC Anchieta (344 lugares) tel.: 256-2281.

SESC Consolação MANDRÁGORA. T e x to e d ire ç ã o de M iguel Fallabela. Comédia com José Wilker. De 20 a 23 (quinta a domingo) às 21 h.

SESC Santos OS QUE NÃO COMEM, OS QUE NÃO DORMEM. De Am auri Falseti. Enfoca o racismo, a migração e a violência a partir de um texto baseado em p e s q u is a s o b re o hom em c o n te m p o râ n e o e ob ras de autores de diferentes épocas, com o G ore V id a i, C a rlo s Drummond de Andrade, Euclides da Cunha, Jean Genet, Vinicius de Moraes, Bertolt Brecht, Albert C am us e Josu é de C astro.

Direção de Amauri Falseti. Corn o Grupo de Teatro Monte Azul.

De 26 a 30. Quarta a sábado às 21 h e domingo às 20h.

SESC Pompéia

D ança O LADO ORIENTAL. D anças de origem árabe e egípcia. Coreografia da bailarina e pe sq u isa d o ra M e rit A ton.

P e sq u isa re a liz a d a com a colaboração de Ni racy Fortes Zayed e Lotfy Mohamed Abdel Zayed, da Associação Cultural Egípcia. Dia 21 (sexta) às 21 h.

Grátis. R etirar convites com antecedência.

SESC Ipiranga

C ursos ARTES Aquarela. Técnica de pintura que valoriza a luminosidade e o vo­ lume dos objetos através das cores. No programa, técnicas da aquarela, noções de espaço, luz e composição. Coordenação do artista plástico Wilmar Gomes de Souza. Início dia 7 (sexta) às 14h. R $12 ,00 (c o m e rc iá rio matric.) e R$ 15,00. 15 vagas.

Inscrições abertas.

SESC São Caetano.

A rte so b re T e c id o . L iv re expressão e percepção das cores, te c id o s , te x tu ra s , e tendências das estampas de cada estação. Coordenação do artista p lá s tic o E dua rdo K neipp .

Duração 8 aulas. Terças e quintas das 14h às 17h30. Início dia 11.

R$ 25,00 (comerciário matric.) e

R$ 50,00. 18 vagas. Inscrições dias 4 (terça) e 5 (quinta).

SESC Ipiranga A te liê A b e rto de D esenho Artístico e Pintura. Aulas para adultos e crianças despertarem a criatividade. No programa, esboço, construção, luz e sombra.

Duração 8 meses. Coordenação de Edson Milone de Oliveira.

Ateliê para adultos, às quintas, das 20h às 22h, e aos sábados, das 16h às 18h. Para crianças de 7 a 10 anos, aos sábados, das 10h às 12 h . R$ 10,00 (comerciários matric.), R$ 14,00 (usuários matric.) e R$ 20,00.

SESC Santos Colagem com folhas e flores secas. Reciclagem de materiais naturais em artes. Coordenação da arte- educadora, Soraia lola G alvez. Vagas lim itadas. As inscrições devem ser feitas com antecedência. Dias 20 (quinta) às 15h e 19h e 22 (sábado) às 14h. Grátis.

SESC Consolação Encadernação.Técnicas para preservação de livros, revistas, fascículos. Aulas práticas de vários métodos, como capa solta, encardenação clássica, entre o u tra s .

C o o rd e n a ç ã o da historiadora Sonia Maria Pereira da Silva. Duração 8 meses.

Quintas, das 19h às21 h. R$ 10,00 (comerciários matric.), R$ 14,00 (usuários matric.) e R$ 20,00.

SESC Santos Guitarra. Vivência de música ins­ trumental sob a coordenação de Luis Waack, da Banda Fanzine.

Idade entre 10 e 18 anos.

Inscrições abertas. 20 vagas.

R$ 15,00 (comerciário matric.) e

R$ 30,00 (usuário matric.).

SESC Pinheiros Ilustração. A Arte como Ciência da Vida. O bra de A rte ou Documento? A ilustração como apoio ao registro da pesquisa científica. Coordenação Carmem Sylvia Zocchio Fidalgo e Maria Cecília Tomasi, do Instituto de Botânica de São Paulo e Hi roe Sasaki, da Fundação Botânica M a rgaret Mee. O ficina para crianças, adolescentes e adultos.

Vagas limitadas. As inscrições devem ser feitas antecipada­ mente. Dias 17 (segunda) e 19 (quarta) às 15h e 19h. Grátis.

SESC Consolação O ficina de Direção Teatral.

Terceira e última oficina do projeto Trabalho Teatral, enfocando a d ire ç ã o . No p ro g ra m a , a preparação do elenco, a escolha do te x to e a e n cenaçã o.

Coordenação de Ednaldo Freire, a to r, p ro fe s s o r de* te a tro , cenógrafo e diretor. Duração 2 meses. Dias 1, 8, 15, 22 e 29 (sábados) das 13h30 às 16h30.

SESC São Caetano Origami. Prática da tradicional arte oriental em 5 aulas, com a coordenação de Alex Wong Kim Kuen. A partir de 15 anos. Terças, das 19h às 21 h. Início dia 18.

R$ 6,00 (comerciário matric.), R$ 12,00 (usuário matric.) e R$ 18,00.

SESC Ipiranga Te cela g em M anual. C urso, dividido em dois módulos, com projeção de film es e slides, manuseio de teares e visitas a e x p o s iç õ e s re fe re n te s à tapeçaria. Coordenação do artee d u ca d o r e a rtis ta p lástico

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Marcelo Claudio Cortez Mathias.

Duração 8 meses. Quintas às 20h. 20 vagas, sem limite de idade. R$ 12,00 (comerciários matric.), R$ 20,00 (usuários matric.) e R$ 25,00.

SESC Santos

nação Prof. Café, da Federação P aulista de A rco e Flecha.

Quartas e sextas às 19h. Sábados às 9h30. R$ 13,00 (comerciário m a tric .), R$ 20 ,00 (u su á rio matric.) e R$ 25,00.

SESC Ipiranga

Violão. Curso básico.

Segundas às 18h30 e 19h30.

R$ 13,00 e R$ 6,50 (comerciário matric.)

SESC Carmo Q uartas às 19h30. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 8,00 preço por aula.

Tenisesc

Basquete. Turmas de até 30 alunos.Terças e quintas às 17h, 18h e 19h. De 10 a 16 anos.

SESC Santos

ATIVIDADES FÍSICAS Alongamento e Consciência C o rp o ra l.

E x e rc íc io s de coordenação m otora, re la xa­ mento e noções básicas de massagem. De 15 a 49 anos.

Q ua rtas e se x ta s às 8h30.

R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário matric.).

SESC Pompéia Alongam ento e Construção Corporal. Princípios da me­ cânica corporal e sua utilização na prevenção e correção de desequilíbrios respiratórios e de p o stu ra . C o o rd e n a ç ã o da fisioterapeuta Luzia Botelho. 30 vagas. Sextas às 16h30 e 18h30.

R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00.

SESC Consolação Arco e Flecha. Esporte que coordena respiração e postura física, e tem sua imagem asso­ ciada à chave da espiritualidade (difundida no oriente pelo kyudô - o caminho do arco). Engloba as técnicas de manuseio do arco, pontaria e segurança. Coorde­

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Bioenergética. Exercícios de relaxam ento, concentração e sensibilização, para trabalhar os processos energéticos do corpo e aliviar tensões.

S ába dos às 14h. R$ 12,00 (c o m e rc iá rio m a tric u la d o ) e R$ 24,00.

SESC Consolação Q ua rtas às 14h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Segundas às 7h30. R$ 13,00 (com. matriculado) e R$ 15,00.

SESC São Caetano Q u in ta s às 14h, R$ 6,5 0 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

SESC Carmo Capoeira. Arte de origem afrobrasileira que desenvolve o autoconhecim ento, o dom ínio da mente, o desenvolvimento físico e a expressão corporal.

S á b a d o s às 11 h. R$ 6,0 0 (comerciário matric.) e R$ 7,00.

SESC São Caetano Terças e quintas às 20h. R$17,82 (comerciário matric.) e R$ 35,64 (usuário matric.). Sábados às 10h. R$ 15,11 (c o m e rc iá rio matric.) e R$ 30,22 (usuário matric.).

SESC Pinheiros T erças e quintas às 20h10.

R$ 6,50 (comerciário matric.) e

R$ 13,00.

SESC Carmo Clínica de Tênis. Aulas abertas em espaços adaptados (quadras poliesportivas, pátios, estaciona­ mentos). Inscrições abertas para empresas comerciais, escolas, faculdades e outras entidades.

Telefone 820-6454. Grátis.

TENISESC Dança. Sensibilização para o prazer do movimento através de diversos tipos de dança, como a folclórica, de salão, o jazz, entre outras.

Segundas e quartas às 9h30; terças e quintas às 14h, 15h e 17h e sexta às 16h (infantil).

Segundas e quartas às 12h20, 14h e 19h e terças e quintas às 12h20 e 19h30 (adulto). R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.).

SESC Pinheiros T e rças e qu in tas às 19h30.

R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (u su á rio m a tric.).

Sábados às 9h30 e 11 h. R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50 (usuário matric.).

SESC Pompéia Q ua rtas e sexta s às 16h30 (Infantil, de 4 a 9 anos). Terças e quintas às 16h30 (Juvenil, de 10 a 15 anos). Terças e quintas às 19h30 e quartas e sextas às 19h 30 (A d u lto ). R$ 7,40 (com erciário matric.) e 14,80 (usuário matric.). Sábados às 9h30. R$ 5,55 (co m erciá rio m atric.) e R$ 11,10 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Terças e quintas às 18h, 19h e 20h ou sábados às 10h, 11 h e 13h. R$ 9,0 0 (c o m e rc iá rio matriculado) e R$ 18,00 para 2 a u la s s e m a n a is . R$ 6,75

(comerciário matriculado) e R$ 13,50, para 1 aula semanal.

SESC Consolação Terças e quintas às 18h10 e 19h10 e segundas e quartas às 17h. R$ 10,00 e R$ 5,0 0 (comerciário matric.)

SESC Carmo Dança Afro-Brasileira. Aulas práticas com elem entos que compõem adança negra primitiva e contemporânea.

Segundas e quartas às 19h30.

R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

SESC Carmo Terças e quintas às 18h30.

R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (u su á rio m a tric .).

Sábados às 13h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00 (usuário matric.).

SESC Pompéia Sábados às 11 h 3 0 ,13h30 e 15h.

R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00.

SESC Consolação Terças e quintas às 19h30.

R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Dança de Salão. Aulas práticas de ritmos de salão (mambo, tango, lambada, bolero, valsa, salsa e rock).

Segundas às 20h e quartas às 20h30. R$ 9,00 (com erciário matric.) e R$ 18,00.

SESC Consolação Sextas às 20h. R$ 75,00 (custo integral do curso).

TENISESC Sábados às 13h. R$ 10,00 (comerciário. matric.) e R$ 12,00.

SESC São Caetano Sextas às 20h e sábados às 15h30. R$ 12,84 (comerciário matric.) e R$ 25,68 (usuário

matric.).

SESC Pinheiros Terças e quintas às 20h30 e sábados às 14h e 15h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.)

SESC Ipiranga

Dança Negra Contemporânea.

Aulas com percussão ao vivo.

Sextas às 20h e sábados às 12h30. R$ 12,84 (comerciário m atric.) e R$ 25,68 (usuário matric.).

SESC Pinheiros

Dança do Ventre. Aulas práticas da atraente e sedutora dança.

Tem sua origem na antigüidade egípcia, em rituais sagrados de saudação aos ciclos da natureza.

S á b a d o s às 14h e 15h30.

R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Sextas às 19h30 e sábados às 14h e 15h30. R$ 12,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 24,00.

SESC Ipiranga T e rç a s às 19h. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00.

TENISESC S ábados às 10h. R$ 12,84 (comerciário matric.) e R$ 25,68 (usuário matric.)

SESC Pinheiros Sextas às 12h, 17h, 18h10 e 19h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

SESC Carmo

Dança-Expressão. Expressão corporal, exercícios teatrais e estudos de ritm os e estilos musicais, com a finalidade de ampliar os movimentos. A partir de 35 anos. Quartas às 14h30.

R$ 7,40 (comerciário matric.) e R$ 14,80 (usuário matric.).

SESC Ipiranga

Dança Flamenca. Forma de expressão que surgiu do encontro de diferentes povos - árabes, c igan os, ju d e u s e an daluz.

Conquistou o público brasileiro pela força de expressão e seus ritmos envolventes.

Quartas às 12h15 e sábados às 12h. R$ 12,00 (co m erciá rio matric.) e R$ 24,00.

SESC Consolação S extas às 20h. R$ 12,84 (comerciário matric.) e R$ 25,68 (usuário matric.).

SESC Pinheiros

Jazz. Segundas e quartas às 20h40. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

SESC São Caetano Escalada Esportiva. Orientação teórica e prática das técnicas de escalada, segurança, tipos de nós, escalada guiada, ancoragem e outros temas, com exibição de vídeos e slides. Coordenação do e sca la dor Daniel Paulo dos Santos. Dias 19 (quarta), 21 (sexta), 26 (quarta) e 28 (sexta) das 19h às 21h30. R$ 15,00 (comerciário matric.), R$ 25,00 (usuário matric.) e R$ 35,00.

SESC Ipiranga Ginástica Olímpica. Quartas e sextas às 9h (8 e 9 anos); 10h (6 e 7 anos) e 11 h (4 e 5 anos).

Novas turmas às segundas (4 e 5 anos), quartas (6 e 7 anos) e sextas (8 e 9 anos).

SESC Santos Ginástica Rítmica Desportiva.

Terças e quintas às 13h e 14h e quartas e sextas às 9h30,13M30 e 15h. De 7 a 14 anos.

SESC Santos

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Hidroginástica. Atividade física com m e nor im p a c to das articulações, que proporciona re la xa m e n to , a u m e n to da resistência muscular e aeróbica.

Sextas às 12h15 e 16h30. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00.

SESC Consolação Quartas às 15h30 e sábados às 14h30. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.)

SESC Ipiranga In iciaç ão E s p o rtiv a . A ulas práticas e teóricas, mostrando os principais segredos do esporte, nas modalidades de futsal, vôlei m isto, b a sq u e te , g in á s tic a o lím p ica , tê n is de m esa e ginástica rítm ica de sportiva .

Grátis.

SESC Santos Judô. Iniciação e d e s e n v o l­ vim ento dos fun d a m e n to s e técnicas.

Horários manhã, tarde e noite, a p a rtir de 6 an os. R$ 9,0 0 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.) para duas aulas semanais e R$ 4,50 (comerciário m atric.) e R$ 9,00 (usuário matric.) aos sábados.

SESC Pompéia Coordenação de Douglas Vieira, medalha de prata na Olimpíada de Los Angeles. Terças e quintas às 20h30 e sábados às 10h30.

R$ 14,00 (comerciário matric.) e R$ 28,00.

SESC Consolação Karatê. Iniciação e desenvol­ vimento dos fundam entos da modalidade para o equilíbrio e defesa pessoal. Sua prática desenvolve a auto-disciplina, a agilidade e a concentração.

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Segundas e quartas às 20h10.

R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

SESC Carmo Segundas e quartas às 9h10 e 18h e terças e quintas às 15h40 (infantil). Terças e quintas às 20h40 (adultos).

SESC São Caetano Kung Fu. Arte marcial chinesa que desenvolve força, velocida­ de, precisão e coordenação de movimentos dos braços e pernas.

A partir de 15 anos, quarta e s e x ta às 20 h. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.). De 7 a 40 anos, d o m in g o às 14h. R$ 8,0 0 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric).

SESC Pompéia Natação. Nado crawl e costas, Nível I (iniciação) e Nível II (aperfeiçoamento). Duração de 1 a 4 meses cada nível. 25 vagas para o Nível le 15, para o Nível II. S egundas e quartas às 10h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30.

T erças e quintas às 12h 15, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30.

Sextas às 10h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados às 9h15, 10h15 e 12h15. R$ 14,00 (comerciário matric.) e R$ 28,00, duas aulas semanais e R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00, uma aula semanal.

SESC Consolação Práticas Corporais. Diversas técnicas e vivências com o a dança, a consciência do corpo, o esporte e a recreação. A partir de 40 anos. Sábados às 10h30.

R$ 5,55 (comerciário matric.) e R$ 11,10 (usuário matric.).

SESC Ipiranga

Tae Kwon Do. Arte marcial baseada em antigo código de ■honra, disciplina e respeito, que desenvolve coordenação psico­ motora, flexibilidade, alongamen­ to e condicionamento físico.

Terças e quintas às 17h 30,18h30 e 20h30. Quartas e sextas às 16h30. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Segundas e quartas às 9h e 10h.

Terças e quintas às 15h, 16h e 18h30. Sextas às 16h e sábados às 8h e 10h. Infantil: R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (u s u á rio m a tric .). A d u lto e a d o le s c e n te : um a au la por semana, R$ 12,84 (comerciário matric.) e 25,68 (usuário matric.) e d u as a u la s por sem ana, R$ 17,82 (comerciário matric.) e R$ 35,64 (usuário matric.).

SESC Pinheiros Tai Chi Chuan. Arte marcial m ilenar, de origem chinesa, b a s e a d a em té c n ic a que neutraliza e dirige a força do agressor contra ele mesmo.

Terças e quintas às 8 h 2 0 ,18h20 e 19h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.)

SESC Pompéia Segundas às 19h15. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00.

TENISESC Terças e quintas às 10h30e 14h.

Sábados às 9h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00.

SESC Consolação Q u a rta s e se xta s às 7h30.

R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 15,00.

SESC São Caetano Quartas e sextas às 18h30 e 20h30. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário

matric.)

SESC Ipiranga Segundas e quartas às 15h, 16h e 18h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

SESC Carmo Tênis de Mesa. Quartas e sextas às 9h. 20 vagas. De 9 a 15 anos.

SESC Santos Ving Tsun Kung Fú. R evo­ lucionária arte marcial chinesa criada por uma mulher. Simpli­ cidade, eficiência e harmonia dos movimentos são suas principais características. Indicada para quem busca um m étodo de de fesa fís ic a e p s ic o ló g ic a .

Terças e quintas às 19h30. R$ 8.00 (comerciário matric.) e R$ 16.00 (usuário matric.)

SESC Ipiranga Vôlei. Iniciação através dos fundamentos e dinâmica do jogo.

Turmas mistas de 10 a 14 anos.

Terças e qu in tas às 16h30.

R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Vôlei e Basquete. Desenvolve e aperfeiçoa fundamentos básicos, técnicas e táticas elementares do jogo. 30 vagas. Segundas e quartas às 19h e 20h15. Sábados às 10h e 11 h30. R$ 9 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 18,00, duas aulas por semana. R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50, uma aula semanal.

SESC Consolação Vôlei Feminino. Curso básico dirigido a mulheres entre 40 e 55 anos. Quartas e sextas às 16h.

R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00 (usuário matric.).

SESC Ipiranga

Vôlei Misto. Aulas às quartas e sextas, 16h e 17h. De 12 a 17 anos.

SESC Santos Yoga. Atividade física que une mente e corpo através de exer­ cícios respiratórios, filosofia e relaxamento.

Segundas às 20h e sextas às 8h30. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 15,00.

SESC São Caetano Segundas e quartas às 14h.

Terças e quintas às 9h, 10h e 11 h. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

SESC Carmo Terças e quintas às 8h30, 9h30, 10h 30, 15h, 16h e 2 0 h 3 0 .

R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.)

SESC Carmo Terças às 17h e 18h e quintas às 6h45, 17h e 18h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00.

TENISESC Segundas e quartas às 18h, 19h e 20h. Terças e quintas às 9h.

R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00.

SESC Consolação Segundas e quartas às 9h, 10h, 14h e 15h. Terças e quintas às 10h, 14h, 15h e 16h. 30 vagas.

R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00.

SESC Consolação Quartas e sextas às 14h30,15h30 e 19h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matr.)

SESC Ipiranga Segundas e quartas às 18h30 e 19h30. Terças e quintas às 8h30 e 9h30. R$ 9,00 (comerciário m atric.) e R$ 18,00 (usuário matric.). Sextas às 17h30 e 19h.

R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50 (usuário matric.).

SESC Pinheiros

S IM P Ó S IO S , ENCO NTR O S, WORKSHOPS, PALESTRAS E AULAS ABERTAS A Arte e a Ciência. Palestra de J o sé G e ra ld o R ocha, da S ecretaria Estadual do Meio Ambiente - Coordenadoria de Educação Ambiental, que propõe reflexão sobre a importância da união entre a arte e a ciência como solução para os problemas am bientais provocados pelas ações do homem. Projeto Mar­ garet Mee. Dia 21 (sexta) às 19h30. Grátis.

SESC Consolação Alongamento. Aula aberta sobre os novos métodos e sistemas de fle x ib ilid a d e . No p rogra m a, técnicas alternativas orientais (Do-ln, Shiatsu, Respiração, etc.); as mais recentes tendências e o alongamento consciente. Dia 24 (segunda) às 15h. 40 vagas.

Grátis, com inscrições anteci­ padas.

SESC São Caetano G in ástica V oluntária. Aulas abertas.

Dia 18 (terça) às 18h30.

SESC Ipiranga Dias 7, 14, 21 e 28 (sextas) às 16h e 17h. Dias 4, 6, 11, 13, 18, 20, 25 e 27 (terças e quintas) às 16h e 17h. Dias 3, 5, 10, 17, 19, 24 e 26 (segundas e quartas) às 16h. Grátis.

SESC Carmo Hidroginástica. Aula aberta dia 23 (domingo) às 11h30.

SESC Ipiranga Capoeira. Aula aberta dia 19 (quarta) às 20h30.

SESC Ipiranga

A Participação dos Pais na Fo rm ação E s p o rtiv a dos Filhos. Debate destinado a pais de te n is ta s sob re d iv e rs o s aspectos que envolvem uma co m petição in fa n til. Com a psicóloga Marisa Nastás, da Federação Paulista de Tênis e a tenista Patrícia Medrado. Dia 22 (sábado) às 15h. Grátis.

TENISESC Bioenergética. Aula aberta sob a coo rden ação de C arm em Nisticó e Ivanilde Sampaio Giraldi.

Dia 18 (terça) às 14h30. Grátis.

SESC Consolação Encontro de tênis. Técnicos e professores discutirão aspectos que envolvem o treinamento da criança e sua participação em competições. Coordenação de M a rcelo M e yer, té c n ic o da categoria juvenil. Dia 26 (quarta) às 19h. Grátis.

TENISESC História da Arte. Palestra sobre o estudo astrológico de A Santa Ceia, de Leonardo da Vinci, que mostrará como estes conheci­ mentos foram utilizados na obra.

Coordenação de Magda Celli, animadora cultural do SESC. Dia 27 (quinta) às 15h. Grátis.

SESC Consolação Ikebana. Aula aberta sobre a técnica milenar de arranjos florais.

Coordenação Yae Inagaki, da Associação Brasileira de Ikebana.

Público adulto. Dias 13 (quinta) às 15h e 15 (sábado) às 14h.

Grátis.

SESC Consolaçao Jardinagem para pequenos espaços. Técnicas e dicas de cultivo de plantas resistentes e

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adaptáveis a pequenos espaços.

Dia 14 (sexta) às 15h. Grátis.

SESC Consolação M a g ia - M agos, B ru xas e Feitiçaria. Ciclo de debates sobre aspectos do imaginário, dos ritos, do calendário da feitiçaria, da bruxa e do mago. Magia - Magos, Bruxas e Feitiçaria: palestra do professor de História Medieval, da Universidade de São Paulo, C a rlo s R o b e rto F ig u e ire d o N o g u e ira , a u to r dos liv ro s N a s c im e n to da B ru x a ria e Universo Mágico e Realidade, dia 5 às 19h30. H istórias que a H is tó ria C o n ta : p a le s tra da professora de História Medieval, da Univer-sidade de São Paulo, Laura de Mello e Souza, autora de Em Torno de um Mito - a Elipse do Sabá, dia 10 às 19h30.

Grátis.

SESC Pinheiros Osteoporose. Prevenção ou Tratamento? Palestra e vídeo sobre os novos caminhos para a prevenção da osteoporose. Com o traumato-ortopedista Nelson Menda. Dia 19 (quarta) às 14h.

Grátis.

SESC Consolação

mitologia; e os médicos George Barcat e José Romão Trigo de Aguiar. Inscrições antecipadas.

SESC Santos T a i-c h i-c h u a n . D ança do Dragão. Vivência de movimentos criativos e lúdicos a partir do elemento folclórico chinês. Dia 4 (terça) às 10h30 e 14h. Escutara E n e rg ia . A u la a b e rta com exe rcício s para d e spertar a se n sib ilid a d e , pe rcebe r a si mesmo e ao outro, através de m ovim entos corporais. Dia 6 (quinta) às 10h30 e 14h. Grátis.

Coordenação de Jair Diniz.

SESC Consolação Pintura. Workshop com o artista p lá s tic o C a rlo s B org es.

Exercícios de sensibilização e relaxamento com música, tintas à base de água, papéis de d iv e rs a s te x tu ra s , além de técnicas mistas de colagem com lona e laminados plásticos, serão os e le m e n to s u tiliz a d o s na iniciação ao processo da criação artística. Dia 19 (quarta) das 10h às 16h. 100 Vagas. R$ 3,00 (comerciário matric.) e R$ 5,00.

SESC Carmo DIA A DIA

P re v e n ç ã o de L e sõ e s em Atletas Infantis. Palestra dirigida a pais de tenistas, técnicos e professores de tênis. Dia 25 (terça) às 19h30. Grátis.

TENISESC Simpósio da Morte. Série de palestras focalizando a morte e suas relações com a Mitologia, Medicina, Antropologia, Astro­ logia e Religião. Abertura dia 28 (sexta) às 20h. Dias 29 e 30, das 9h às 18h. Com o astrólogo Cid Marcus; professor Vasques, de

Coquetelaria. Em duas aulas o barman Cláudio António Didário vai ensinar a arte de misturar diferentes qualidades de bebidas e s u co s de fru ta s com os a c e s s ó rio s e in g re d ie n te s adequados. A decoração dos drinks é tema importante de suas aulas. Dias 4 (terça) das 19h30 às 21 h30 e 6 (quinta) das 19h30 às 21h30. 40 vagas. R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00.

Inscrições antecipadas.

SESC São Caetano

Festival de Panetones. Recei­ tas de pa n e to n e in d u s tria l, mesclado, folhado, salgado e Rosca dos Reis. Dia 20 (quinta) às 14h.

SESC Santos Guloseimas. Sonhos, donuts, canudos recheados, bolinhos de chuva, pão de mel e coockies de chocolate. Dia 6 (quinta) às 14h.

SESC Santos.

M e c â n ic a pa ra M u lh e re s .

Desenvolvimento de habilidades p e s s o a is e re c ic la g e m de conhecimentos para quem já d irig e a u to m ó v e is . S e rã o abordados assuntos como: a história do automóvel, manu­ tenção, direção defensiva e a melhor maneira de trocar um pneu.

C o o rd e n a ç ã o dos engenheiros mecânicos Sandra Godoy e Roberto Zabrockis. Dia 19 (quarta) das 13h30 às 16h30.

30 vagas. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. Inscrições antecipadas.

SESC São Caetano Oficina de Pequenos Reparos.

E le tric id a d e , h id rá u lic a e marcenaria em aulas práticas.

Coordenação do professor de eletro-eletrônica Lindolfo Pires Valdivia. Sextas das 20h às 22h e sábados das 9h às 11 h. Para maiores de 18 anos. 20 vagas.

Duração 4 meses. R$ 12,00 (comerciários matric.), R$ 20,00 (usuários matric.) e R$ 25,00. A Oficina teve início dia 19 de agosto.

SESC Santos

Terceira idade PALESTRAS, OFICINAS, CUR­ SOS E AULAS ABERTAS Canto Coral. Coordenação de Iracema Rampazzo. Domingos às 14h.

SESC Pompéia Como lidar com a depressão.

Palestra com a psicóloga Eny de Oliveira. Dia 26 (quarta) às 15h.

SESC Pompéia Dança de Salão Quartas às 9h e 11h.

SESC Pompéia Sábados às14h e 15h30. R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 12,00.

E xam e m é d ic o : R$ 2,5 0 (comerciários matric.) e R$ 5,00 SESC Santos Dança.

T e rç a s e q u in ta s , 14h 30 (iniciantes) e 15h30 (adiantados) SESC Santos Segundas e quartas ou terças e q u in ta s às 16h. R$ 4,5 0 (comerciário matric.) e R$ 9,00 (usuário matric.).

SESC Pinheiros Terças e quintas, 15h. R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00 (usuário matric.)

SESC Pompéia Danças Folclóricas. R eedu­ cação corporal utilizando técnicas de Klauss Vianna e Feldenkrais, através de danças folclóricas (maculelê, samba de roda, frevo, etc.). C oordenação do pe s­ q u is a d o r de F o lc lo re A fro Brasileiro Sérgio Mediei Eston,

da Universidade de São Paulo.

Sexta das 14h às 15h30. R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 3,00.

SESC Carmo Danças Folclóricas. Coordena­ ção das professoras Maria Fiorim e Piroska HuvosZedinik. Quintas e sextas às 13h.

SESC Pompéia Desenho e Pintura. Coordena­ ção de Eliane Wanderley Paes.

Sextas às 14h.

SESC Pompéia G rupo A rtístico. O ficina de jogral, canto e expressão corpo­ ral. Coordenação de Celeste Zopello Bertocco. Sextas às 14h.

SESC Pompéia Grupo Masculino de Reflexão sobre a Te rc eira Idade. O envelhecimento masculino, os efeitos da aposentadoria e do declínio biológico sobre a família, o casamento, a sexualidade, etc.

C oordenação do gerontólogo José Carlos Ferrigno. Terças das 14h às 16h. R$2,00 (comerciário matric.) e R$ 3,00.

SESC Carmo O corpo conta histórias. Aula que p ro p õ e re c o n h e c e r e transformar a linguagem corpo­ ral adquirida pelas emoções, profissão e pela forma como nos sentimos em relação ao nosso corpo. Cordenação da atriz e c o m u n ic ó lo g a Zezé Bueno.

T erças e quintas às 15h30.

R$ 4,50 (comerciário matric.) e

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R$ 9,00 (usuário matric.).

SESC Pinheiros Teatro. Coordenação de Roberto Marcondes. Terças e quintas às 9h30.

SESC Pompéia Técnicas Teatrais. Desenvolvi­ mento de técnicas de figurino, ce n o g ra fia e in te rp re ta ç ã o .

Duração 8 meses. Quartas e sextas das 9h30 às 11 h30.

C o o rd e n a çã o de C a rlo s Lupinacci. Exclusivo para os inscritos no grupo da Terceira Idade. Grátis.

SESC Consolação ATIVIDADES FÍSICAS Esportes Adaptados. Modalida­ des esportivas (vôlei, basquete, etc) adaptadas para 3- Idade.

C o o rd e n a çã o de P a ulo B. Vaccaro. Quartas e sextas às 15h.

SESC Pompéia Ginástica Voluntária.

Segundas e quartas às 9h, 10h e 14h. Terças e quintas às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 20 vagas por turma. R$ 3,50 (com erciário matric.) e R$ 7,00.

SESC Carmo Segundas e quartas das 8h30 às 15h. Terças e quintas das 8h30 às 18h30. R$ 4,50 (comerciário m atric.) e R$ 9,00 (usuário matric.). Sextas, 8h e 9h. R$ 3,37 (comerciário matric.) e R$ 6,75 (usuário matric.).

SESC Pinheiros Ginástica. Terça à sexta das 7 às 10h.

SESC Santos Hidroginástica. Segundas e

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quartas às 14h15 e sextas às 11 h. 25 vagas por turma. R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00, duas aulas semanais. R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00, uma aula semanal.

SESC Consolação Jogos Adaptados. Prática das modalidades esportivas, vôlei, p e te ca , ba s q u e te e pe lo ta.

Segundas e quartas às 14h. 30 vagas. R$ 4,50 (com erciário matric.) e R$ 9,00.

SESC Consolação Natação. Segundas e quartas às 11 h15, 13h15 e 15h ou terças e quintas às 11 h15 e 13h15. 25 v a g a s po r tu rm a . R$ 6,0 0 (comerciário matric.) e R$ 12,00.

SESC Consolação Sapateado. Quartas e sextas às 10h.

SESC Santos Tae Kwon Do. S egundas e q u a rta s às 14h. R$ 4,5 0 (comerciário matric.) e R$ 9,00 (usuário matric.).

SESC Pinheiros Yoga Segundas e quartas às 14h.

Terças e quintas às 9h, 10h e 11h. 20 vagas por turma. R$4,55 (comerciário matric.) e R$ 9,10.

SESC Carmo Terças e quintas das 13h às 18h ou quartas e sextas das 14h às 17h.

SESC Santos Segundas e quartas às 15h.

Terças e quintas às 10h30.

R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00 (usuário matric.). Sextas às 16h. R$ 3,37 (comerciário matric.) e R$ 6,75 (usuário matr.).

SESC Pinheiros

RECREAÇÃO Primeiros Acordes. A música envolve todas as atividades desta p ro g ra m a ç ã o , que inclu i recreação na Orquestra Mágica, c a m in h a d a s, h id ro g in á stica , jo g o s , b rin c a d e ira s e b a ile e n c e rra n d o o dia. Podem participar, além dos grupos de Terceira Idade do SESC, grupos de Terceira Idade de outras entidades da Capital e do Inte­ rior. Inscrições gratuitas. Mais informações pelo telefone 9447272, ramais 1516/1517. D ia27 (sexta).

SESC Itaquera T e rc e ira Idade no cinem a.

Enfoca o trabalho de atores, atrizes e cineastas na terceira idade. Homenagem a Jessica Tandy: Dia 5 - Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy, 1989, EUA).

Dir. Bruce Beresford. Com Jes­ sica Tandy, Dan Aykroyd, Mor­ gan Freeman, Patti Lupone. Ern 1948, o filho de uma viúva judia e milionária da Geórgia contrata um m o to ris ta n e gro para acompanhar sua mãe.

Dia 19 - Cocoon (1985, EUA).

Dir. Ron Howard. Com Jessica Tandy, Don A m eche, Steve G u tte n b e rg , H um e C ron yn.

Id o so s a b rig a d o s em a silo descobrem uma piscina fonte da juventude.

Dia 26 - Tomates Verdes Fritos (Fried Green Tomatoes Atthe Whistle Stop Cafe, 1991, EUA).

Dir. Jon Awet. Com Jessica Tandy, Kathy Bates, Mary Stuart M a s te rs o n . D ona de casa frustrada conhece em clínica geriátrica viúva solitária. Projeção em Telão. Sempre às 16h. Grátis.

SESC Carmo

Circuito entre amigos. Encontro de grupos da 3a Idade dos SESC Pinheiros, Pompéia, Carmo e Consolação. No programa, vivên­ cias corporais, dança folclórica, dança de rua, ginástica voluntária, consciência corporal e tai-chichuan. Dia 7 das 14h às 17h.

SESC Pinheiros Passeio de Barco. Pelos rios Itanhaém e Negro. Dia 28 (sexta) às 7h.

SESC Pompéia Noites Musicais. Reunião infor­ mal com admiradores da boa música. Sextas às 18h30.

SESC Pompéia Sarau Artístico. Tarde para você revelar o seu lado artístico. Vale recitar poemas, tocar violão e cantar, pintar e bordar. Dia 5 (quarta) às 15h.

SESC Pompéia V isita M onitorada à Sadia.

Participantes da Terceira Idade terão a oportunidade de conhecer o processo tecnológico de uma grande em presa. 40 vag as.

Exclusivas para inscritos no grupo da Terceira Idade. Inscrições prévias. Dia 5 (quarta) às 13h30.

Grátis.

SESC Consolação

Exposições OS NOVOS VIAJANTES. Mostra coletiva de Israel Pedrosa, Frans Krajcberg, Antonio Helio Cabral, Ana Maria Pacheco, Siron Franco, João Câmara, Roberto Magalhães, Maria Bonomi e Fran­ cisco Brennand. A exposição mostra ao vivo obras reunidas p e lo c rític o de a rte Jaco b Klintowitz e publicadas em seu livro Os Novos Viajantes, editado pelo SESC. Exposição e livro são resultado da pesquisa Imagens e Idéias do Brasil po r seus Ha­ bitantes, realizada por Klintowitz.

Até dia 9.

SESC Pompéia FERNANDO ANHÊ.

M ostra de tra balho s de encáu stica sobre tela e fibras resinadas. De 14 a 30. De terça a sexta das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados das 9h às 18h30. Veja também na seção de oficinas, workshop de técnicas mistas coordenado pelo artista.

SESC Pompéia

MARILOU WINOGRAD. Na instalação Fragmentos, a arteeducadora expõe telas e objetos em meio a 85 fragmentos. Abertu­ ra dia 6 às 19h. De 7 a 20 (segunda a sexta) das 10h às 19h. Grátis.

SESC Paulista MARGARET MEE: UMA VISÃO DA AMAZÔNIA. Reprodução de aquarelas da a rtista que re trata espécies vegetais am azônicas, inte rli­ gando ciência e arte. Na abertura da exposição, Orlando Villas Boas, sertanista e naturalista brasileiro, contará um pouco da sua experiência de vida, das belezas, verdades e mitos que cercam as florestas. Abertura dia 10 (segunda) às 19h30. De 11 a 22. De segunda a sexta das 14h às 21 h. Sábados e feriados das 10h às 17h. Grátis.

SESC Consolação CRIANÇAS EM MOVIMENTO. Exposição fotográfica sobre a criança no esporte. De 22 a 30 das 8h às 22h.

TENISESC

MARGARET MEE: UMA VISÃO DA AMAZONIA SESC Consolação Exposição de aquarelas de Margaret Mee, organizada pelo Departamento Nacional do SESC, sobre flores da Amazônia, palestras, oficinas, sessões de vídeo e vivências corporais fazem parte deste evento. A partir destas atividades, o projeto propõe uma reflexão sobre os temas comuns à ciência e à arte e sobre a união harmoniosa deles em benefício da preservação da natureza.

Veja a Programação.

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e plástica. Com o Grupo Miliumas.

Dias 2 e 9 às 11 h. Dias 5 ,6,e 7 às 14h.

SESC Itaquera TEATRO B o n e c o m é d ia . T e a tro de Bonecos. Espetáculo musical baseado em temas do nosso cotidiano apresentados através de d ife re n te s té c n ic a s de manipulação de bonecos: luvas, varas e teatro negro. Direção, concepção e manipulação de Ubiratan Carlos Gomes e Tiaraju Carlos Gomes. Com o grupo Anima Sonho.

Dia 1 (sábado) às 11 h. Grátis.

SESC Consolação Dia 23 (domingo) às 15h. Grátis para os matriculados. R$ 2,50, não matriculados.

SESC Santos Dia 30 (domingo) às 14h. Grátis.

SESC Interlagos O Fantasminha Comilão. De Assis Coimbra. A história e as confusões que acontecem em um castelo habitado por seu herdeiro, um palhaço. Comédia que usa as técnicas circenses mágica, malabarismo e muita palhaçada - para deixá-la ainda mais divertida. Direção de Assis Coimbra. Dias 1 e 2 (sábado e domingo) às 16h. Espaço de C o n v iv ê n c ia (2 50 lu g a re s ).

R$ 2,00 (comerciário matric.), R$ 2,50 (com apresentação de filipeta) e R$ 3,00.

SESC São Caetano Livro em M ovim ento. Uma história que sai do livro e ganha a floresta dos Bichos da Mata. O livro será explorado em todas as suas possibilidades expressivas: sons, movimentos, interpretação

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Maroquinhas Fru-Fru. De Maria Clara Machado. A bela Maro­ quinhas ganha um concurso de bolos de chocolate e se mete na maior encrenca. Todo mundo na cidade passa a correr atrás de seu prêmio e da receita ven­ cedora. Com a Cia. das ArtesTeatro Feito à Mão.

Dia 2 (domingo) às 14h. Grátis.

SESC Interlagos Dia 29 (sábado) às 11h. Grátis.

SESC Consolação O Super Gari no Reino da Poluição. Comédia. Uma família resolve fazer piquenique, mas não sabe nada sobre a pre­ servação da paisagem natural. O herói da peça, o Super Gari do Universo, luta contra alguns vilões co m o a S e n h o ra P o lu iç ã o , Agrotóxicos, Lixinho e Fumacinha. Direção de Antonio Carlos Falat. Dia 2 (domingo) às 15h.

G rá tis p a ra m a tric u la d o s .

R$ 2,50, não matriculados.

SESC Santos

V iv a F e liz e C o n te n te e Transform e Pedra em Gente.

Dono de circo prestes afaliracaba enfrentando plano maléfico para entregar tudo o que possui a uma bruxa espiã. Direção de Jairo Rodrigues. Com o grupo PararáTim-Bum. Dia2 (domingo) às 15h.

Grátis para crianças até 12 anos.

De terça a sábado R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00.

SESC Ipiranga Histórias do Pica Pau Amarelo.

O espetáculo reúne textos dos livros Memórias de Emilia, Dom Quixote das Crianças e O Poço do Visconde, de Monteiro Lobato.

Direção Dedé Pacheco. Com o grupo Viagem ao Sítio. Dia 8 (sábado) às 11h. Grátis.

SESC Consolação A Cigarra e a Formiga. História de um amor impossível baseada na fá b u la de La F o n ta in e .

Aranhiço-Aranhão é o mediador das idéias e dos sentimentos dos personagens principais. Direção de André Leahun. Dia 9 (domingo) às 15h. Grátis para matriculados.

R$ 2,50 para não matriculados.

SESC Santos

SESC CURUMIM SESC Pompéia, Carmo, Consolação e Santos Programa de atividades culturais, esportivas e recreativas para crianças de 7 a 12 anos. Através da arte e do corpo as crianças poderão vivenciar o brincar, estimulando a criatividade e a sociabilização.

Com o contato em grupo e orientação de instrutores especializados, o programa pretende ampliar o repertório corporal e artístico das crianças.

Informe-se sobre vagas e horários.

Inventa-Desinventa. De Cláudia Vasconcellos. Conta a viagem de uma criança por um mundo povoado de seres fantásticos.

Através de uma fórmula mágica ela c o n se g u e s u p e ra r os m o m entos de p e rig o e de medo.Direção de Ana Portich.

Dia 9 (domingo) às 14h. Grátis SESC Consolação Dia 23 (domingo) às 15h, grátis para crianças até 12 anos. De terça a sábado, R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00.

SESC Ipiranga

foses. Dia 16 (domingo) às 15h.

G rá tis p a ra m a tric u la d o s .

R$ 2,50, não matriculados.

SESC Santos Era Uma Vez Uma Bruxa. De Emílio Carlos Mariotto. A bruxa Isadora adorava maldades e tinha a péssima mania de fazer sumir o que estivesse à sua frente. Fez até sumir um reino inteiro só pra se ver livre das festinhas que aconteciam por lá. Com Cia. de Teatro Dom Quixote. Dia 16 (domingo) às 14h. Grátis.

SESC Interlagos

Luas e Luas. É a história de uma princesa doente que só se recu­ peraria se ganhasse a lua. Brin­ cadeiras com roupas velhas, bijuterias e bugigangas foi o meio encontrado pelos atores para le­ varem o universo de Luas e Luas às crianças. Dia 9 (domingo) às 15h, grátis para crianças até 12 anos. De terça a sábado, R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00.

SESC Ipiranga

Limiguim. O universo infantil em textos de Guimarães Rosa, com seus questionamentos, medos e brincadeiras. Performance solo de Cecília Borges, que resgatou três personagens infantis do autor. Dia 16 (domingo) às 15h, grátis para crianças até 12 anos.

De terça a sábado, R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00.

SESC Ipiranga

Aventuras na Floresta. Para estimular ainda mais o imaginário das crianças, artistas vão contar histórias incríveis sobre nossas florestas. Dia 15 (sábado) às 11 h, Histórias Performáticas, com o Grupo Miliumas. Dia 22 (sábado) às 11 h, Contos, Mitos e Lendas, com a contadora de história Soraia lola Galvez. Grátis.

SESC Consolação

Gnomos. Projeto Fadas e Fatos, de Jorge Tadeu Kassis. No meio da M ata N a tu ra l do SESC Itaquera, com os Bichos da Mata como cenário, o espetáculo leva a criança à natureza através de um gnomo, que explica o que vem acontecendo com animais e rios da floresta. Dias 19, 20 e 21 às14h e dias 16 e 30 às 11 h.

SESC Itaquera

Circus. Teatro de boneco. Três jovens saltimbancos aprendizes viajam pelo mundo apresentando seu pequeno show de varie­ dades. Galinhas, ovos adestra­ dos, animais ferozes e anjos dançantes são algum as das atrações do espetáculo. Com Cia. Itinerante de Pequenas Metamor­

O Asno. De Dario Fo. Uma trupe da Commédia Dell'Arte surge diretamente do séc.XVII. Atores, acrobatas e cantores chegam pa ra c o n ta r os a p u ro s de Arlecchino e sua namorada. Com Grupo Fora do Sério. Dia 23 (domingo) às 13h. Grátis.

SESC Interlagos

M a caco S im ã o & O u tra s Histórias & Outras Canções.

Teatro de boneco. Musical que re s g a ta m ú sica s in fa n tis tradicionais para contar a história do Macaco e da Velha. Dia 30 (domingo) às 15h. Grátis para matriculados e R$ 2,50 para não matriculados.

SESC Santos.

Uma Rosa para Bela. Adaptação de A Bela e a Fera, com temas eruditos e populares. Canções especialmente criadas para o espetáculo, ao vivo. Direção de Wilton Carlos Amorim. Direção musical de João Batista Poletto.

Com o Teatro Ventoforte & Teatro da Salamandra. Dia 30 (domingo) às 15h. Grátis para crianças até 12 anos. De terça a sábado.

R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00.

SESC Ipiranga MEIO AMBIENTE E CIÊNCIA Viva o Verde. Programa de visitas monitoradas dirigido a estudantes, - da pré-escola ao segundo grau, que desenvolve atividades de educação am­ biental e lazer fundamentado no contato com a natureza. O SESC Interlagos com seus bosques reserva da Mata Atlântica - viveiro de m u das, ho rta org â n ica , estufas, composteira, minhocário e outras instalações é o local. As escolas devem fazer reserva antecipadamente. De quarta a sexta das 9h às 17h.

R$1,10 por pessoa (escolas particulares) e R$ 0,55 por pessoa (escolas públicas).

SESC Interlagos Ciranda da Ciência. Exposição dos trabalhos de estudantes

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brasileiros integrados no projeto desenvolvido pela Hoechst do Brasil, com o apoio da Fundação Roberto Marinho. É o maior e mais importante encontro de ciências para estudantes de 1e grau no país. De 14 a 17.

SESC Pompéia CURSOS E OFICINAS C re s c im e n to e A tiv id a d e Física. Bate-papo com crianças e adolescentes sobre a relação do crescim ento e d e s e n v o l­ vimento a partir das atividades físicas, como a prática esportiva pode ajudar nesse processo e quais os cuidados necessários.

C o o rd e n a çã o da m é d ica hom eopata M árcia P edroza M a ttos, e s p e c ia liz a d a em m e dicina e s p o rtiv a . Dia 26 (quarta) às 10h e 15h. Grátis.

SESC Consolação Basquetebol In fan til. A ulas práticas para iniciação, com ap lica çã o dos fu n d a m e n to s básicos, valorizando a impor­ tância do trabalho em equipe. De 10 a 14 anos. Quartas e sextas às 14h15. R$ 9,00 (comerciários matric.) e R$ 18,00 (usuário matric).

SESC Pompéia Futsal. Futebol de salão.

Terças e quintas às 16h30.

R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Terças e quintas às 15h e 16h.

De 8 a 11 anos.

SESC Ipiranga Modelagem corporal. Curso Jacaré Sai do Meu Pé - O Teatro de Modelagem Corporal da arteeducadora Glaucia Lombardi.

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Propõe a exploração lúdica da expressão corporal. Bonecos criados a partir do próprio corpo c o n d u z e m as a tiv id a d e s e brincadeiras. De 6 a 10 anos. Dia 13 (quinta) das 14h às 18h. 30 vagas. R$ 1,00 (com erciário matric.) e R$ 2,00. Inscrições antecipadas.

SESC São Caetano Natação. Nados crawl e costas, divididos em dois níveis - iniciação e aperfeiçoamento. Nível I, 25 vagas por turma e Nível II, 15 vagas por turma. Segundas e quartas às 9h15, 10h, 14h e 14h45. Sextas às 9h 15 e sábados às 11 h 15. De 6 a 14 anos.

R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00, duas aulas semanais.

R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00, uma aula semanal.

SESC Consolação O fic in a s A b e rta s . O fic in a s corporais e artísticas nas quadras do Conjunto Esportivo e no Centro de Convivência Infantil. Pintura, d e senho , jo g o s c o rp o ra is e tra m p o lim a c ro b á tic o são algumas das atividades. Sábados e domingos das 14h30 às 17h.

SESC Pompéia Vôlei e Basquete. Curso de iniciação dividido em dois níveis.

40 vagas por turma. Segundas e quartas. Basquete - 8h (10 e 11 anos); 9h e 14h30 (12a 15 anos).

Vôlei - 8h (10 e 11 anos), 10h e 16h30 (12 a 15 anos). Grátis.

SESC Consolação Vôlei. De 10 a 14 anos. Terças e quintas às 13h30. Q uartas e s e x ta s às 9h 30. R$ 9,0 0 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.)

SESC Pompéia

RECREAÇÃO M ergulho nas Brincadeiras.

Mãe da Rua, Pega-Pega, Cabo de Guerra em nova versão no Parque Aquático. A criança brinca e se exercita na água com os tradicionais jogos. De 5 a 30 às 10h.

SESC Itaquera Trem das Sensações. A bordo do tre n z in h o c e n o g rá fic o a c ria n ç a d a vai e x p e rim e n ta r sensações diversas, tateando a terra, brincando com espelhos, labirinto e fantasias. Assim, vão criar personagens para a criação de um livro gigante. Dias 5, 6, 7, 16, 23, 30 às 14h.

SESC Itaquera C ircu ito Lúdico. A tividade s recreativas dirigidas aos pais e filh o s . O fic in a s de o b je to s voadores, jogo s populares e brincadeiras de rua no campo de futebol. Dia 12 (quarta) às 10h.

SESC Interlagos Vamos Brincar? Atividades para interação de pais e filhos com b rin ca d e ira s de rua. Dia 12 (quarta) das 13h às 17h. Grátis.

SESC Carmo B aru lh o da M ata. Jogo de adivinhações, onde as crianças têm de interpretar com expressão corporal, os sons emitidos pelos animais. No brinquedo Bichos da Mata, dias 13 e 14 às 14h e dias 1, 8, 15, 22 e 29 às 11 h.

SESC Itaquera A rq u ite ta n d o . C ria ç ã o de brinquedos em madeira e tecido.

Dias 15, 19, 20, 21, 22 e 29 às 14h.

SESC Itaquera

CAIXA DE BRINQUEDOS SESC Itaquera No mês da criança as atividades de recreação do Parque Lúdico - com os brinquedos Bichos da Mata, Orquestra Mágica e Trenzinho Cenográfico - vão transformar em sinônimos as palavras aprender e brincar. Veja a programação.

Papagaio, o Torcedor. Show de chorinho, com o grupo Numa Seresta. Dia 22 (sábado) às 10h.

Grátis.

TENISESC Sons Brincantes. A Orquestra Mágica vai despertar a criança para o som. As impressões das crianças serão registradas na criação de instrumentos a partir de sucata. Dias 26, 27 e 28 às 14h. Sábados e domingos às 15h30.

SESC Itaquera Recreação Aquática.

Piscina grande. Segunda a sexta, das 9h15 às 21h30. Sábados e feriados das 9h15 às 17h30.

Piscina pequena. Segundas e quartas das 12h às 13h. Terças e quintas das 15h30 às 16h30.

Sextas das 13h às 14h. Sábados das 13h30 às 17h30 e feriados das 9h15 às 17h30. Grátis.

SESC Consolação Caça ao Tesouro das Bruxas.

Gincana com dez estações. Dia 15 às 15h.

SESC Pinheiros

Dia da Criança. Gincana - visita à exposição M argaret Mee: Uma Visão da Amazônia, para realizar as tarefas. Sala de Sensações b rin c a d e ira s pa ra a tiv a r a p e rc e p ç ã o de si m esm o e, conseqüentemente, dos proble­ mas do m eio am biente, em espaço adaptado para o estímulo dos cinco sentidos. Circuito de Habilidades -jogos e brincadeiras próprias para estimular coorde­ n a ção m o to ra , e s p a c ia l e raciocínio. Jogos Cooperativos brincadeiras e jogos adaptados das diferentes modalidades dos esportes que dependem da ajuda mútua. Oficina de Colagem de folhas e flores secas - confecção de pequenos quadros e cartões, reciclando materiais naturais. De 7 a 12 anos. Dia 12 (quarta) das 10h às 12h e das 14 às 16h.

Grátis.

SESC Consolação Se essa rua fo sse m inha.

Programação especial para o dia da criança. Animação com a Banda Palhaçal às 10h. Apresen­ tações de O Asno, com o grupo Fora do Sério às 11 h. Nada de

Novo, com o grupo Parlapatões, Patifes e Paspalhões às 13h.

Piccola Farsa, com o Grupo G ran C arrocéu às 15h. Exposição fotográfica A Criança e o Espaço Urbano e Oficinas de Arte, para con struçã o de brinquedos e criação do mural Se Essa Rua Fosse Minha, no hall do Teatro das 10h às 17h. E O ficinas corporais, com brincadeiras de rua e jogos populares, no hall do Bar-Café das 10h às 17h.

SESC Pompéia Recreação Esportiva. Vôlei, basquete e futsal.O s interes­ sados precisam somente levar trajes adequados. O material esportivo será fornecido. De 6 a 15 anos. Terças, quintas e sextas das 9h às 12h e das 14h às 17h.

SESC Consolação Repórter Mirim. Brincadeira de perguntas e respostas num jogo dinâmico de recompor histórias.

De 9 a 14 anos. De quarta a sexta das 14h às 16h.

SESC Interlagos T ênis de Mesa. O m aterial esportivo será fornecido. A partir de 10 anos. Sábados das 13h às 17h30.

SESC Consolação A Hora e a Vez da Criança Atividades recreativas para a Semana da Criança.

Dia 12: Festival de Futsal Infantil às 10h. Aula Aberta de dança às 15h. Escalada Esportiva, Arco e Flecha, Dardo, Futebol de Botão e Peteca das 14h30 às 17h30.

Dias 15 e 16: Bumerangue, dem onstração, aula aberta e oficina de confecção das 14h às 17h30. Grátis.

SESC Ipiranga.

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VÍDEO Ciclo Fantasia. De 5 a 7 às 11 h e às 13h, Fantasia (EUA, 1940).

M ickey é um a p re n d iz de feiticeiro. D e 1 2 a 1 4 à s 1 1 h e 13h, A Pequena Sereia (EUA, 1989). Sereia apaixonada abdica de sua be la vo z pa ra se transformar em mulher. De 26 a 28 às 13h, Alice no País das Maravilhas (EUA, 1951). Alice cai numa passagem mágica e vai parar num mundo de sonhos.

SESC Itaquera Cine, PipocaeCia. Duas delícias juntinhas: um desenho animado e uma pipoquinha para acom­ panhar. Dias 14 e 15 às 15h, Peter Pan (EUA, 1953). História do m enino que não q u e ria crescer. Exibição em monitor.

Grátis.

TENISESC Como é bom ser Criança...

Aventuras, amores, trapalhadas e fantasia! Dias 5 e 6, Labirinto (EU A, 1986). D ire ç ã o Jim Henson. Com David Bowie, Jen­ nifer Connelly. Garota resgata o irmão capturado pelo rei dos duendes. Dias 12 e 13, Querida, Encolhi as Crianças {EUA, 1989).

Direção Joe Johnston. Com Rick Maranis, Thomas Broun, Amy 0 ’Null. Cientista inventa máquina e acidentalm ente m iniaturiza pessoas. Dias 19 e 20, Os Gonnies (EU A,1985). Direção Richard Donner. Com Sean Astin.

Grupo de meninos encontra um velho mapa. Dias 26 e 27, O Enigma da Pirâmide (EUA, 1985).

Direção Barry Lavison. Com Ni­ cholas Rouve, Alan Cox, Antony Higguis. Em 1870, em um colégio da Inglaterra, dois estudantes se tornam amigos e parceiros na

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tentativa de desvendar uma série de mortes misteriosas. Sessões às 18h30, em monitor. Grátis.

TENISESC Ciclo em Família. Dias 1 e 2, Família Adams 7.(EUA, 1991).

Direção Barry Sonnenfild. Com Raul Julia e Anjelica Huston.

Família rica de hábitos elegantes mas muito esquisita, recebe um irmão desaparecido há muito tempo. Dias 8 e 9, Família Adams 2.(EUA, 1993). Direção Barry Sonnenfild. Com Raul Julia e Anjelica Huston. Tio Funério re­ solve se casar com a esperta babá que veio tomar conta do mais novo membro da famíllia.

Dias 22 e 23, Os Jetsons - O Filme (EUA, 1990). A fam ília Jetson é transferida para base espacial onde ocorrem sabo­ tagens. Sessões às 13h.

SESC Itaquera Sábado Animado. Festa Mágica, dia 1. O Príncipe e o Mendigo, dia 08. Jack e os Feijões Mágicos, dia 15. Os 3 Mosqueteiros, dia 25. Sessões às 11h. Grátis.

SESC Ipiranga

M úsica ANIMAÇÃO MUSICAL Fim de Tarde. Música instrumen­ tal. De terças às sextas das 18h às 19h30, na Área de Convi­ vência. Domingos, das 16h às 18h, em frente ao Teatro. Grátis.

Os convites devem ser retirados antecipadamente.

SESC Santos

Jazzcamisados. Dentro da série O Som da Demo, do Centro Ex­ perimental de Música do SESC, apresentação de arranjos origi­ nais escritos pelo jazzista e band­ lead er norte a m erican o Les Brown, e composições do grupo formado por W alter Egea, Renata T o rre s, Fernando O liveira e Roberto D’ Sordi. De 4 a 7 às 20h.

Grátis.

SESC Consolação Jane Duboc. Show que mistura bossa nova, jazz e dá uns toques de romantismo. Apresentação intimista com voz e piano. No repertório Estrada do Sol (Tom Jobim), Primavera (Carlos Lyra) e Capim (Djavan), entre outras.

No teclado, Beto Pacciello. Dia 5 (q u a rta ) às 21 h. R$ 3,0 0 (comerciários matric.) e R$ 5,00.

SESC Santos Quarteto Sujeito a Guincho.

Sérgio Burgami, Edmilson Nery, Luca Raele e Luis Afonso, têm formação erudita e experiência em orquestras sinfônicas. O repertório para clarinete é um m ix de ob ras de B rahm s e Beethoven com temas de Tom Jobim, Caetano Veloso e outros.

Dia 5 (quarta) às 12h30. Grátis.

SESC Carmo Suzana Salles e Aquilo Del N is s o . A c o m p a n h a d a por músicos da linha de frente da MPB, a cantora se transforma em várias personagens inspi­ radas nos enfumaçados cabarés alemães da década de 20 e nas m iste rio sa s pe rsona gen s do Oriente. Dia 7 às 20h30. Espaço de Convivência (250 lugares).

Grátis, com retirada antecipada de convites.

SESC São Caetano

0 SOM DA DEMO SESC Consolação Em 1993, o Centro Experimental de Música do SESC fez a seleção dos inscritos para o projeto Gravação de Fita Demo, de incentivo a novos talentos musicais. O projeto garante a cessão de estúdio de 32 canais analógico digital no período de gravação, num sistema de permuta entre o SESC e o músico: com suas fitas gravadas agitando as gravadoras, os grupos selecionados mostram, ao vivo, seu trabalho na série O Som da Demo. Veja Programação.

Cantores Santistas. Show de Celso, Viviane e Teca, no Bar do SESC, apresentando sucessos da MPB. Dia 12 (quarta) às 21 h.

R$ 3,00 (comerciários matric.) e R$ 5,00.

SESC Santos Jualê. Show dançante com can­ ções que falam de ecologia, paci­ fismo e a vida urbana. Toninho Crespo, Edvaldo Correia e Rafa Felix, mostram a mistura do reg­ gae com ritmos brasileiros e afropop. Dia 16 (domingo) às 16h.

SESC Itaquera Quarteto Aldebarãa. Formado por Ana Elisa (flauta), Beatriz llari (violino), Lúcia Mugia (viola) e F lá via Lodi (v io lo n c e lo ). O repertório inclui obras escritas para esta formação, e arranjos próprios para música pop e jazz.

Dia 19 (quarta) às 12h30. Grátis.

SESC Carmo Z é lu iz .

A p re s e n ta ç ã o de composições próprias e canções da MPB. Dia 19 (quarta) às 21 h.

R$ 3,00 (comerciários matric.) e R$ 5,00.

SESC Santos

Passoca Canta e Toca Adoniran. Acompanhado de seu re­ gional presta homenagem ao mais paulistano dos compositores populares. Dia 21 (sexta) às 21h30. Espaço de Convivência (250 lugares). Grátis, com retirada antecipada de convites.

SESC São Caetano Carlos Gomes. Apresenta com­ posições de sua autoria influen­ ciadas pela bossa nova, samba e baião. Show da série O Som da Demo. De 25 a 28 às 20h. Grátis.

SESC Consolação Quarteto Auios - Quarteto de flautas transversais formado por Paulo Bento, Simone Julian, Marta Ozzetti e Esteban Pascual.

O grupo foi criado em 1988 e apresenta repertório erudito, do B a rroco à M ú sica C o n te m ­ porânea, para esta formação. Dia 26 (quarta) às 12h30. Grátis.

SESC Carmo Tato Ficher. No show Cio do Mar, vem aco m pan had o de Rubinho de Ávilla (guitarra, viola e voz), para apresentar suas músicas, com arranjos de Flávio

Guerra. Dia 26 (quarta) às 21 h.

R$ 3,00 (comerciários matric.) e R$ 5,00.

SESC Santos SHOWS Vexame. A banda percussora da onda New-Brega volta à cena para com em orar 5 anos de carreira. A apresentadora Maralu M enezes e seus fiéis astroescudeiros, Malcon Everson e C ido C am p os com andam o famoso programa de auditório e ho m ena geia m co m p o sito re s clássicos como Sidney Magal e Lindomar Castilho, entre outros.

De 6 a 16. De quinta a sábado às 21 h e domingo às 20h.

SESC Pompéia Instrum ental Sesc Paulista.

Dia 10 - Toninho Carrasqueira.

Um projeto de muitos anos do flautista Toninho Carrasqueira se concretiza agora: o lançamento do seu CD “El Canto dei Guirahú” produzido pela Comep na série Régia Música. Acompanhado por sua irmã Maria José ao piano e pelo violonista Marco Pereira, Toninho mostra repertório de

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compositores latino-americanos: Astor Piazolla, Alberto Ginastera, Camargo Guarnieri, Francisco Mignone, Andres Sas, além de Marco P ereira e do próprio Toninho. Tendo participado da gravação, prometem dar canja no evento percussionista Dinho do Nascimento, o celista Watson Cliss e o pianista e maestro Nelson Ayres. Um concerto para os amigos de fino trato.

Dia 17 - Marisa Silveira e Trio.

Tido como o instrumento mais próxim o da voz hu m ana , o violoncelo ou cello, tem pouca utilização no jazz e na música p o p u la r No ja z z , são c o n tra b a ixista s com o O sca r Pettiford, Ray Brown, Scot La Faro que d e s e n v o lv e m a linguagem celista. Marisa Silveira, de formação erudita, há dois anos vem explorando o repertório da música popular com o pianista Marcelo Guelfi, a contrabaixista Gê Cortes e o baterista Leio Izar. É com esse trio que Márcia vem ao Instrumental para m ostrar m ú sica s de A s to r P ia z o lla , Edmundo Villani, Edson Alves e outros.

Dia 24 - Reppôlho e Banda.

A com panhante fre q u e n te de Gilberto Gil, Milton, Paulo Moura e Elba, o percussionista Givaldo José dos Santos traz sua banda misturando reggae, soul, funk, samba e jazz corn sua perfor­ mance característica no palco, acrescentando ainda seu cabelo e s tilo ra s ta fa ri, seu trib a l tecnológico, isto é, tambores na tecnologia. Não é à toa, que com os dois “pês” no apelido e acento c irc u n fle x o , não po de se r comparado com uma simples verdura. De qualquer maneira, Reppôlho é o melhor componente dessa mistura que forma os ritmos

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de sua banda.

Dia 31 - Rodney Stella e Jaiz In 4.

O trombonista Rodney Stella é um jovem e competente instru­ mentista que busca seu caminho entre os grandes, e tem talento para isso. O Jaiz in 4 é uma formação criada por ele, que varia de acordo com a disponibilidade dos músicos. Para sua apre­ sentação no Instrum ental ele prom ete tra zer o teclado do portoriq uen ho Edsel Gom es, músico que está se tornando um d o s g ra n d e s d e s ta q u e s da m úsica instrum ental em São Paulo, o contrabaixo de Mauro D o m e n e c h e a b a te ria do “monstro” Duda Neves.

SESC Paulista Ná Ozzetti. Show de lançamento de seu primeiro CD pela W arner Music. Considerada por Caetano V e lo s o um a das g ra n d e s intérpretes de baladas da MPB, Ná Ozzetti tem no repertório Itamar Assumpção, José Miguel Wisnik, Caetano Veloso. De 20 a 23. De quinta a sábado às 21 h e domingo às 20h.

SESC Pompéia

C aminhadas CAMINHADA NA PRAIA. Do SESC até o Canal 2 ,4 Km de cam inhada pela areia. Dia 1 (sábado) às 9h. Concentração na praça em frente ao SESC às 8h.

SESC Santos C L U B E DA C A M IN H A D A .

Durante as caminhadas pelas trilh a s e b o s q u e s , se rã o discutidos aspectos ligados a água e sua relação com a vida.

Ponto de encontro no recanto infantil. Domingos às 10h.

SESC Interlagos CLUBE DA CAMINHADA. Nos fins de semana e feriados, os atle tas ocasionais podem marcar encontro no Clube da Caminhada. Pessoas de todas as idades começam o dia com um passeio nas matas e bosques, monitorados pelos técnicos do SESC. Sábados, domingos e feriados às 10h.

SESC Itaquera

ERUDITA A Carta. Recital de Música de Câmara. Canções de amor que transformam bailarinas de cabaré em semideusas do amor eterno.

Direção cênica de Ana Luisa Lacombe. Com as sopranos Ma­ rina Hauser e Pergy Grassy e o pia n is ta U lisses C astro. No program a peças de Brahms, Strauss, C. Santoro, Guarnieri.

Dia 19 (quarta) às 21h. R$ 1,50 (comerciário matric.) e R$ 3,50.

SESC Ipiranga

FUNDAÇÃO MARIA LUIZA E OSCAR AMERICANO. Percurso de 4 km na Fundação, que ocupa uma área verde de 75 mil m2, no bairro do Morumbi. Ao final da caminhada uma sessão de relaxam ento espera pelos atletas. Dia 1 (sábado) às 10h.

R$ 1,50.

TENISESC S E R R A DA C A N T A R E IR A .

Caminhada por uma das maiores áreas de mata tropical nativa em região metropolitana. Para pais e filhos, o percurso de 1,5 km, será

pela T rilha da Bica, com pequeno grau de dificuldade nos trechos que contam com sinalização e placas in fo rm a tiva s sobre a vegetação. Só para adultos, o percurso será de 9,5 km. Cobrirá a trilh a da P edra G ra n d e , cortando as encostas da Serra, a uma altitude que chega a 101 Om. A vista da cidade é imperdível.

Dia 9 (d o m in g o ) às 8h 30.

Inscrições a partir do dia 19 SESC Ipiranga PERUÍBE. Caminhada de 7 km pela região m ontanhosa da Juréia, com tra ve ssia de rios de ág uas cristalinas e cachoeira. Região de natureza exuberante. De 14 (sexta) a 16 (domingo). Inscrições a partir do dia 19 SESC Ipiranga

JARDIM BOTÂNICO. C a m in h a d a m o n ito ra d a por técnicos do Instituto de Botânica de São Paulo e do SESC. Os visitantes participarão de uma sessão de ginástica voluntária.

Inscrições prévias. Dia 18 (terça) às 9h e 14h.

SESC Consolação P A RQ UE DO IB IR A P UE R A .

Ponto de Encontro no Planetário.

Percurso 4 km. Dia 29 (domingo) às 9h30. Grátis.

SESC Carmo T R IL H A DE IT A P A N H A Ú .

Localizada na Mata Atlântica, tem como atrativo o Rio Itapanhaú e suas cachoeiras. Percurso de 14 km, com duração de aproxima­ damente 6 horas. A caminhada inicia no topo da Serra do Mar, limite do município de Mogi das Cruzes, e termina no limite do município de Bertioga. Dia 16 (domingo) às 7h. Somente para alunos do SESC Consolação, com inscrições antecipadas.

SESC Consolação

HORTO FLORESTAL. (Tucuruvi). Criado em 1897, teve suas primeiras mudas plantadas um ano depois, vindas de Jardins Botânicos da Austrália e da índia.

Alam edas, bosques, lagos e v e g e ta ç ã o n a tiv a da M ata Atlântica, formam o cenário para o percurso previsto para 4 km.

Haverá ônibus para transporte.

Dia 16 (d om ingo) às 8h30.

Concentração na Rua do Carmo.

Inscrições e mais informações a partir do dia 19. R$ 2,00.

SESC Carmo

ODONTOLOGIA

PARQUE DA INDEPENDÊNCIA. Percurso de 5 km, em área de 161.335 m2, que abrange a Casa do G rito , M o n u m e n to da In d e p e n d ê n c ia , R iacho do Ipiranga, Jardim Francês, Museu Paulista e Bosque. Dia 16 às 9h30. Concentração no SESC Ipiranga. Grátis.

SESC Ipiranga

O serviço de odontologia do S ES C o fe re c e tra ta m e n to s clínicos e cirúrgicos em odontopediatria, má-formação, endodônticos e periodônticos, serviços de prótese e rádio-diagnóstico.

As ações na área de odontologia p ro c u ra m p re v e n ir e e v ita r p roblem as de saúde, sendo com plementadas também por

S erviços

trabalho educacional.

S ES C O d o n to lo g ia , SESC C onsolação, SESC Santos, SESC Ipiranga.

BIBLIOTECAS SESC Carmo. Especializada em literatura de ficção, inclusive científica. 12 mil títulos para consultas no local ou emprés­ timos. Oferece jornais e revistas para leitura no local. De segunda a sexta das 10h às 19h.

SESC Pompéia. Livros de arte, rom ances, histórias em qua­ drinhos e ludoteca. Consultas no local ou empréstimos. De terça a s e x ta das 10h às 20h30.

Sábados, domingos e feriados das 10h às 18h30.

Turismo social TURISMO SOCIAL. O programa oferece aos comerciários e seus dependentes acesso ao turismo a baixo custo, com facilidades de p a g a m e n to , v a lo riz a n d o os aspectos sócio-culturais das re g iõ e s v is ita d a s . R ote iros rodoviários, em ônibus padrão turismo e hospedagem em hotéis conveniados ou Centros de Lazer e Férias do SESC. EXCURSÕES Nova Friburgo e Petrópolis (RJ). No roteiro, visita ao Museu Imperial e ao Palácio de Cristal, em Petrópolis e à Cachoeira Véu da Noiva e Gravatinha, em Nova Friburgo. De 20 a 26 (quinta à

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quarta). Reservas no setor de Turismo Social, telefone (0132) 27-595 9, ram al 190. S ESC Santos Bertioga (SP). Hospedagem na Colônia de Férias do SESC, com atividades de lazer e recreação.

De 24 a 28 (segunda a sexta).

Informações no setor de Turismo Social, telefone (0132) 27-5959, ramal 190.

SESC Santos Á guas de L in d ó ia (S P ).

Hospedagem no Grande Hotel Panorama. Passeios em Serra Negra (SP) e Monte Sião (MG).

Pensão completa. De 12 a 16.

SESC Paraíso Bertioga (SP). Hospedagem no SESC Bertioga. Passeios nas praias de Indaiá e Riviera de São Lourenço.Pensão completa. De 7 a 12.

SESC Paraíso Caldas Novas (GO). Estância Hidrotermal. H ospedagem na Colônia de Férias Jessé Pinto Freire. P asseios no Ja rd im Japonês e Lagoa de Pirapitinga.

Pensão completa. De 11 a 18.

SESC Paraíso Jacutinga (MG). Hospedagem no Hotel Parque das Primaveras.

Passeios em Monte Sião (MG).

Pensão completa. De 12 a 16.

SESC Paraíso Petrópolis/Nova Friburgo (RJ).

Hospedagem na C olônia de Férias Getúlio Vargas e Pousada SESC Nova Friburgo. Visita ao Museu Im p erial, P alácio de Cristal, Quitandinha, Casa de Santos Dumont, em Petrópolis e Teresópolis. E Cachoeira Véu de

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Eclipse Solar Total SESC Paraíso Meio Oeste Catarinense - Catanduvas, Fraiburgo, Treze Tílias e Piratuba.

Hospedagem no Hotel Paraná Suite (Curitiba) e Voyage Hotel (Catanduvas), conhecendo Fraiburgo - a capital nacional da maçã, seu cultivo, preparo e comercialização. Passeio em Treze Tílias, o Tirol Brasileiro, que pelas tradições e arquitetura alpina assemelha-se a uma pequena cidade austríaca. Melhor região do país para observar o último eclipse total do Sol deste século. O fenômeno ocorre de 51 em 51 anos e acontecerá dia 3 de novembro, entre 8h45 e 11h22, quando a Lua cobrirá o Sol completamente por 4 minutos. Banhos termais em Piratuba e almoço em restaurantes típicos. Meia pensão.

De 31/10 a 6/11.

Noiva, Gravatinha e Morro da Cruz, em Nova Friburgo. Pensão completa. De 20 a 26.

SESC Paraíso Região dos Lagos.Cabo Frio, Búzios e Araruama. De 11 a 16.

SESC São Caetano São Lourenço (MG). Hospeda­ gem no Hotel Negreiros. Passeios em Caxambu, São Tomé das Letras, Cambuquira e Lambari.

Meia pensão. De 26 a 30.

SESC Paraíso Vitória (ES). Hospedagem no H ote l S E N A C Ilha do B oi.

Passeios pela cidade, praias, Palácio Anchieta e Vila Velha.

Meia pensão. De 19 a 24.

SESC Paraíso

TEMPORADA DE FÉRIAS Bertioga (SP). Situado no litoral de São Paulo, a 110 Km da Capi­ tal, o SESC Bertioga oferece parque a q uático, ginásio de esportes, centro de recreação infantil, quadras de tênis, canchas de b o ch a , s a la s de jo g o s , biblioteca, restaurante e lancho­ nete com pista de dança. Equipe especializada organiza shows, festas, aulas de ginástica e atividades de recreação. Estadas de 7 a 10 dias, finais de semana e feriados. Diárias com pensão completa. R$ 13,00 (comerciários matric.) e R$26,00. Em dezembro temporadas de 29/11 a 5/12; 30/ 11 a 6/12; 7/12 a 13/12; 13/12 a 20/12; 14/12 a 20/12 e pacotes especiais de Natal e réveillon de

23/12 a 26/12 e de 28/12/94 a 2/ 1/95 com acréscimo de 30% nas diárias. Inscrições até 17 de outubro.

SESC Paraíso Outros Estados. Reservas indi­ viduais ou para grupos. Ceará, Brasília (DF), Goiás, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Sergipe. As inscrições devem ser feitas com 90 dias de antecedên­ cia.

SESC Paraíso

C inema QUE FIZ EU PARA MERECER ISSO? U Q ué he hecho yo para mercer esto?, Espanha, 1984). Direção Pedro Almodóvar. Glória é uma dona-de-casa em crise nesta tragédia côm ica, quase neore a lis ta . H is té ric a , sem as anfetaminas que a mantinham em pé por dezoito horas, “vende” o filho para um senhor de idade e se recusa a passar uma camisa para o marido. Ele a esbofeteia.

Ela o mata.

CINESESC 18aMOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SÃO PAULO. A partir do dia 21.

CINESESC

V ídeo AS APARÊNCIAS ENGANAM. Filmes de ação e suspense onde

personagens de aparência an­ ge lica l, se revelam grandes psicopatas. Dias 1 e 2, A Mão Que Balança o Berço (The Hand that Rocks the Cradle, EUA, 1992). Direção Curtis Hanson.

Com Annabella Sciorra e Re­ becca De Mornay. Mulher passa por babá para se vingar de jovem mãe que julga responsável pela morte do seu marido. Dias 8 e 9, Síndrome de Cairn (Raising Cain, EUA, 1992). Direção Brian De Palma. Com John Lithigow e Lolita Davidovich. A obsessão de um psicólogo infantil com a educação da filha perturba a esposa. Dias 15 e 16, Mulher Solteira Procura (S ingle W hite Fem ale, EUA, 1992). Direção Barbet Schroeder.

Com Bridget Fonda e Jennifer Jason Leigh. Jovem solteira aluga quarto para estranha sem saber que está pondo sua vida em risco.

Dias 22 e 23, Europa (Europa, Din/Fra/Ale/Sue, 1990). Direção La rs von Trier. Com Barbara Sukowa. Logo após o fim da II G u e rra , a m e ric a n o de ascendência alemã viaja a Berlim para ajudar na reconstrução do país. Dias 29 e 30, Júlia e Júlia (Julia and Julia, Itália, 1987).

Direção Peter Del Monte. Com Kathleen Turner, Gabriel Byrne e Sting. Jovem viúva duvida de sua sanidade ao voltar para casa e encontrar o marido esperando-a junto com um filho que não conhece. E xibição em telão, sempre às 15h. Grátis.

SESC Interlagos ANTES DE VOTAR - ASSISTA VÍDEO. Vários jornalistas entrevistam os p re s id e n s iá v e is F e rn a n d o Henrique Cardoso, Esperidião Amim, Enéas Carneiro e Luis Inácio Lula da Silva. Direção

Marco Nascimento. Produção Cristiano Mendes. Realização da TV Cultura. De 27 de setembro a 20 de outubro, sessões às 15h e 18h.

SESC Pompéia CASAR OU NÃO CASAR, EIS A QUESTÃO! Não im porta o motivo; casa­ mentos acontecem a torto e a d ire ito, em capelas, igrejas, catedrais sítios e jardins. Das in stitu içõ e s m ais antigas da sociedade ocidental. Passou por várias mudanças para se adaptar aos tempos. Dia 5, Green Card.

Dia 6, Um Casamento de Alto Risco. Dia 7, O Casamento de Betsy. Dia 12 às 15h, Minha Filha quer Casar. Dia 1 3 ,0 Casamento de Maria Braun. Dia 14, Quatro Casamentos e Um Funeral. Dia 19, Banquete de Casamento. Dia 20, Cerimônia de Casamento. Dia 21, A Guerra dos Roses. Sessões às 19h. Grátis.

SESC Ipiranga CINEMA NO MUNDO: CANADÁ.

Dia 4, Vídeo Drome, A Síndrome do Vídeo (Vídeo Drome, 1982, C a n a d á ). D ire çã o D avid Cronenberg. Com James Woods, Sonja Smits, Deborah Harris.

Programador de uma TV pirata a cabo começa a sofrer os efeitos alucinógenos de transmissões estranhas e indetectáveis. Dia 06, Gêmeos, M órbida Seme­ lhança (Dead Ringers, 1988, C a n a d á ). D ire çã o D avid Cronenberg. Com Jeremy Irons, G eneviève Bujold, Heidi Von Palleske. Ginecologistas gêmeos p a rtilh a m to d a s as suas experiências de vida e se fazem passar um pelo outro, até que essa situação acaba levando-os a uma situação trágica. Premiado

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no Festival de Cinema Fantástico de Avoriaz. Dia 11, Mistérios e Paixões (Naked Lunch, 1991, Can / Ing). D ire ç ã o D avid Cronenberg. Com Petez Weller, Judy Davis, lan Holm. Escritor que trabalha como exterminador de baratas foge quando a esposa, v ic ia d a no in s e tic id a , é acidentalmente morta por ele.

Adaptação do livro Almoço Nú, de Willian Burrougts. Dia 13, O Declínio do Império Americano (Le Déclin de L’Empire Américain, 1986, Canadá). Direção Denys Arcand. Com Dominique Michel, Dorothée Berryman, Louise Por­ tal. Numa entrevista, escritora fala sobre seu livro onde demonstra como as civilizações decaem quando seus cidadãos ficam mais preocupados com a realização pe ssoal do que com a sobrevivência. Dia 18, Leolo (Leolo, 1992, Canadá). Direção Je a n -C la u d e La u zo n . Com Maxine Collin, Ginette Reno, Julien Guiomar. Crônica familiar a partir do ponto de vista de uma cria n ça . Dia 20, J e s u s de M ontreal (Jesus of M ontreal, 1989, Can / Fra). Direção Denys Arcand. Com Lothaire Bluteau, C ath e rin e W ilk e n in g , R em y Girard. Jovem ator é convidado a dirigir e estrelar montagem ao ar livre da Paixão de Cristo. Sessões às 18h30, em telão. Grátis.

SESC Carmo CINEMA NACIONAL: ANSEL­ MO DUARTE. Dia 24, A passionata (1952).

Direção Fernando de Barros.

Com Anselm o Duarte, Tonia Carrero, Alberto Ruschel. Uma p ia n is ta p ro v o c a p a ix õ e s arrasadoras. Filme escrito e produzido especialmente para Tônia Carrero e Anselmo Duarte.

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Uma das grandes produções da Vera Cruz. Dia 25, Tico Tico no Fubá (1952). Direção Adolfo Celi.

Com A nselm o Duarte, Tonia Carrero, Ziembinski. Biografia ro m a n c e a d a do c o m p o s ito r Zequinha de Abreu. Dia 26, Sinhá Moça ( 1953). Di reção Tom Payne e O s w a ld o S a m p a io . Com Anselmo Duarte, Eliane Lage, Ruth de Souza. No século XIX, d u ra n te a lu ta c o n tra a escravidão, nasce o amor entre advogado e filha de fazendeiro escravocrata. Produzido pela V era C ruz, ganhou m enção honrosa nos festivais de Veneza e Berlim. Dia 27, O Pagador de P ro m e s s a s (1 962). D ireçã o Anselmo Duarte. Com Leonardo Villar, Gloria Menezes, Geraldo Del Rey. Baseado em peça de Dias Gomes, camponês tenta cumprir promessa de carregar cruz até o altar de uma igreja e é impedido por vigário e pelas autoridades locais. Ganhou a Palma de Ouro, Festival de Cannes. Dia 28, Absolutamente Certo (1957). Direção Anselmo Duarte. Com Anselmo Duarte, Dercy Gonçalves, Odete Lara.

Com a lista telefônica memo­ rizada, funcionário de uma gráfica inscreve-se num programa de perguntas e respostas da TV. Um bom retrato dos primórdios da TV no Brasil. Sessões às 18h30, em telão. Grátis.

SESC Carmo CINEMA, NATUREZA E VIDA. A ecologia no cinema. Dia 19, Nas M ontanhas dos G orilas (1988, EUA). Direção Michael Apted. Com Sigourney W eaver e Bryan Brown. História verídica da antropóloga Dian Fossey que vai à África Central para evitar a extinção dos gorilas de Rwanda.

Dia 6, As aventuras de Chatran (1988, Japão). Aventuras de um gatinho levado pela correnteza de um rio a terras distantes, onde precisa reaprender a viver. Dia 8, Os Lobos Nunca Choram (1983, EUA). Direção Carroll Ballard.

Com Charles Martin Smith e Brian Dennehy. Naturalista canadense vai ao Ártico estudar a vida de um tipo de lobo. Dia 13, O Cavaleiro Elétrico (1979, EUA). Direção de Sidney Pollack. Com Jane Fonda e Robert Redford. Marginalizado resolve devolver um puro sangue de 12 milhões de dólares à vida selvagem. Dia 15, O Menino e a Foca D ourada (1983, EUA).

Direção FrankZuniga. Com Steve R ailsbck e Penelope Milford.

Numa ilha do Alaska garoto fica amigo de uma foca que dá luz durante uma tempestade. Dia 20, Powaqqatsi - Vida em Trans­ formação (1988, EUA). Direção Godfrey Reggio. O homem, seus movim entos e seu relaciona­ mento com o meio ambiente é o tem a. M úsica do m inim alista Philip Glass. Dia 22, J ornada nas Estrelas 4 - A Volta para Casa (1986, EUA). Direção Leonard Nimoy. Com Willian Shatner. A nave espacial Enterprise recebe misteriosas mensagens vindas de baleias já extintas. Todos voltam a 1986 para resolver o problema. Dia 27, A Guerra do Fogo (1981, Fra-Can). Direção Jean Jacq ues A rnaud. Com Everett Mogill e Rae DAw Chong.

Três homens partem em busca do fogo que apagou durante uma briga entre tribos pré-históricas.

Dia 29, Mowgly, o Menino Lobo (1942, Inglaterra). Direção Zoltán Korda. Com Sabu e Joseph Calleia. A vida de um bebê criado na floresta por lobos na índia.

S essões quinta às 19h30 e

sábados às14h, em telão. Grátis.

SESC Consolação CICLO EM FAMÍLIA. D ias 1 e 2, C e rim ó n ia de C a s a m e n to (E U A , 1 9 7 8 ).

Direção. Robert Altman. Com Mia Farrow, Geraldine Chaplin. Duas fa m ília s se re unem p a ra o casamento de seus filhos. Sátira ao casamento, religião e valores da classe média. Dias 12, 15 e 16, A Grande Família. (Irlanda, 1993). Direção Stephen Frears.

Com T in a K e lle g h e r, C olm Meaney. Nesta comédia, uma típ ica fa m ília tem seu re la ­ c io n a m e n to a b a la d o com a gravidez da filha que insiste em omitir o nome do pai. Dias 22 e 23, O pa i da noiva. (EUA, 1950).

D ireção V incent M innelli. No casamento da filha pai recorda as atribulações que enfrentou por causa do evento. Dias 29 e 30, Como Água para C hocolate.

(México, 1992). Direção Alfonso Arao. Com Marco Leonard! e Claudete Maille. Para ficar mais p e rto da m u lh e r que am a, estrangeiro resolve casar com a irmã dela. Sessões às 11 h e 15h, em telão.

SESC Itaquera.

MAGIA - MAGOS, BRUXAS E FEITIÇARIA. Ciclo que integra o projeto de mesmo nome. Dia 4, As Bruxas de Eastwick ( The W itches of Eastwick, 1993, EUA). Direção G eo rge M ille r. C om J a c k Nicholson e Michelle Pfeiffer. T rês mulheres de uma cidade da Nova Inglaterra desejam com panhia masculina e pedem ao diabo que lhes mande alguém. Dia 17, O Bebê de Rosemary (Rosemary’s Baby, 1968, EUA). Direção Ro­ man Polanski. Com Mia Farrow e

Ralph Bellamy. Jovem recémcasada suspeita que seu marido, um astro que não hesitaria em vender a alma ao diabo para conseguir um bom papel, mantém contato com vizinhos bruxos que desejam po ssuir o filho que espera. Dia 18, Poltergeist - o Fenôm eno (P oltergeist, 1982, EUA). Direção Tode Hooper. Com Craig T. Nelson e Jobeth W il­ liams. Família de classe média vai morar em novo bairro e é vítima da vingança de fantasmas que para expulsá-la, sequestram a filh a de 5 an os. Dia 19, Nosferatu, o Vampiro da Noite (N osferatu, 1922, Alem anha).

Direção F. W. Murnau. Com Max Schreck e Greta Schroeder. Ern 1838 estranho conde que mora em um ca s te lo nos m ontes C á rp a to s d e c id e v iv e r em Bremen, na Alemanha. Sessões às 19h30, em telão. Grátis.

SESC Pinheiros III M O S T R A DE V ÍD E O S AMBIENTAIS. A p re s e n ta ç ã o dos v íd e o s p re m ia d o s no c o n c u rs o P aisagem em M ovim ento. O Caipira Suprimido, de Marcelo Lindolfo Domingues, 1992. Tudo Gira ao Seu Redor, de Ana Giovanneti e Claudio Lavorenti, 1993. Orvalho Negro, de Valdecy da Costa Alves, 39 lugar de 94.

Ozona - O Buraco na Camada, de Ana Giovanneti e Cláudio La voren ti, 2- lugar de 94 e Inversões, de Marcelo Lindolfo Domingues, I9 lugar de 94. Em Paz com a Natureza, da General Motors do Brasil Ltda, vencedor, categoria institucional de 94. Dia 4 (terça) às 19h. Grátis. Atividades paralelas da III Mostra: 9h30 - O L ix ã o , te a tro de fa n to c h e s produzido pela Coordenadoria de

Educação Ambiental (CEAM), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Montanha de lixo surge num terreno baldio. Ninguém assume a culpa. 10h - palestra Arte-Educação Am biental -o tea­ tro como recurso para discussão da questão ambiental, qualidade de vida e cidadania, com José G e ra ld o R ocha , té c n ic o da CEAM. SESC Santos O MUNDO MUDO DO CINEMA. Já houve um tempo em que o cinema não precisava falar para se fazer entender. O silêncio do cinema só foi quebrado com o filme O C antor de Jazz, 1927.

C h a p lin e B u s te r K eato n atravessaram este tempo sem falar uma palavra, mas dizendo mais do que muitos tagarelas que vieram depois. Dia 5, Sangue e Areia (Blood and Sand, 1925, EUA). Direção Fred Neblo. Com: Rodolfo Valentino, Nita Naldi e Lila Lee. Juan Callard sai de uma juventude pobre e atormentada para se tornar o toureiro mais fam oso da Espanha.Dia 6, A G eneral (T he General, 1927, EUA)." Direção Buster Keaton e Clyde Bruckman. Com: Buster Keaton e Marion Mack. Durante a G u e rra C iv il A m e ric a n a maquinista recupera a locomotiva General que os soldados haviam roubado. Dia 7, 0 Mundo Perdido (1925, EIJA). Direção Harry Hoyt.

Com Wallace Beery e Bessie Love. O prof. Arthur Challenger (criação de Sir Arthur Conan Doyle), organiza uma expedição pelo Amazonas, onde crê que ainda existam dinossauros vivos.

Dia 11, O Circo (The Circus, 1928, EUA). Direção Charles Chaplin.

Com Charles Chaplin, Merna K e n n e d y e B e tty M o rrise y.

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C om édia, pela qua! C haplin recebeu Oscar especial, só que 40 anos mais tarde. Música de C. Chaplin. Dia 12, Intolerance (In­ tolerance, 1916, EUA). Direção David W. Griffith. Com Lilian Gish, Mae Marsh e Robert Harron.

Quatro histórias que narram casos de intolerância. Dia 13, Luzes da Cidade (City Lights, 1931, EUA). Direção Charles Chaplin. Com Charles Chaplin, Virginia Cherrill e Harry Myers.

H istória em que C arlito s se apaixona por uma florista cega.

Música de C. Chaplin. Dia 14, N osfe ratu (N osferatu, 1922, A le m a n h a ). D ire ç ã o F.W .

Murnau. Com Max S chreck, Alexander Granach. Adaptação do livro Drácula, de Bram Stoker, o mesmo livro que serviu de base para o filme de Coppola e W erner Herzog. Dia 1 8 ,0 Homem Mosca (Safety Last, 1923, EUA). Direção Fred Newmeyer. Com Harold Lloyd, Mildred Davis. Balconista recebe a visita da noiva e se faz pa ssa r por g e re n te p a ra impressioná-la. Uma sucessão de cenas engraçadas até Lloyd escalar a parede de um prédio.

Dia 19, Metropolis (Metropolis, 1926, Alemanha). Direção Fritz Lang. Com Brigitte Helm, Alfred Abel, Gustav Froelich. Ficçãocientífica que se passa em 2026.

A população mundial é dividida em duas classes: a elite, que habita a superfície e os operários, que habitam o subsolo. Dia 20, O Garoto (The Kid, 1921, EUA).

Direção Charles Chaplin. Com Charles Chaplin, Edna Purviance e Jackie Koogan. Com este filme, o menino Koogan se transformou na primeira celebridade infantil do cinema. Dia 21, Universitários (1927, EUA). Direção James W. Horne. Com Buster Keaton, Anne

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C o rn w a ll e F lo ra B ra m le y .

Totalm ente de sajeitad o para esportes, universitário resolve provar sua capacidade atlética para conquistar garota apaixo­ nada por um campeão. Sessões de terça a sexta às 20h, em telão.

Grátis SESC Santos PINTORES CIENTISTAS. Vídeo educativo que mostra o tra b a lh o de v á rio s a rtis ta s p lá s tic o s que se to rn a ra m re fe rê n c ia p a ra p e s q u is a científica. Dia 13 (quinta) às 19h30. Grátis. Integra o evento Margaret Mee: Uma visão da Amazônia.

SESC Consolação QUENTES LANÇAMENTOS. Os lançamentos do mês exibidos em telão de 100 polegadas. Dia 4, Um Mundo Perfeito. Dia 11, Blink. Dia 18, Sintonia de Amor.

Dia 25, A Casa dos Espíritos.

Sessões às 19h. Grátis SESC Ipiranga ZONA ELEITORAL. V íd e o c lip s a tíric o s o b re as eleições presidenciais de 1989.

Direção Anna Muylaert. Produção Sesc Pompéia, 1989. De 29 de setembro a 20 de outubro às 14h e 17h.

SESC Pompéia

Es p o e s JOGOS INFORMAIS. E m p re s a s que e s ta rã o em atividades esportivas informais durante este mês: Brasanitas

Ltda, Lojas Brasileiras, Sabrico S/A, Brasimac, Vale Refeição, TV Cultura, Editora Globo, Rankar Auto Peças, Saúde Ass. Med. Internacional e Credicard S/A. SESC Pompéia FRISBEE. Aulas abertas e demonstrações do jogo Ultimate com orientação dos m em bros da Associação Brasileira de Disco. Sábados a partir das 12h, no mini-campo.

SESC Interlagos JOGOS ADAPTADOS. Torneios de vôlei, basquete, futebol e outros esportes com regras malucas e abordagens diferentes. De 7 a 12 anos. De quarta a sexta das 9h às 12h e das 14h às 16h.

SESC Interlagos T O R N E IO P R IM A V E R A DA A SSO C IA Ç Ã O RECREATIVA JULIO MESQUITA. Futsal com 33 equipes, 33 jogos e 350 atletas.

Dias 19, 8 ,1 5 ,2 2 e 29 às 9h30, no Ginásio Verão SESC Pompéia T O R N E IO S R E LÂ M P A G O S .

Vôlei, basquete, futebol, peteca e outros.Para o público em geral.

Inscrição no local. Sábados, domingos e feriados a partir das 14h.

SESC Interlagos VI TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO RECREATIVO PRO­ TEGE. Participação de 21 equipes, 61 jogos e 600 atletas. De 1Qa 15, terças e quintas às 18h30 e sábados às 12h30. Ginásios Primavera e Verão.

SESC Pompéia

COPA SUPERMERCADOS DE FUTEBOL DE SALÃO. Envolvendo 40 eq uipes p e r­ tencentes a diversos superm er­ cados da capital e grande São Paulo, o torneio com em ora o a n ive rsá rio do S in d ic a to do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios. Neste mês serão realizadas partidas da fase de classificação. Dias 2, 9, 16, 23 e 30 (domingos) às 10h.

SESC Itaquera.

JOGOS DO COMÉRCIO. Dia 16 (domingo) às 9h30, finais de natação, 50m nado livre, categorias masculino e feminino, no P arque A q u á tic o . D ia 2 (domingo) às 9h30, final de Vôlei Duplas, feminino, no Ginásio de Esportes. Dia 23 (domingo) a partir das 9h, finais de Futsal feminino, Vôlei Duplas Masculino e Mini-Tênis Duplas Mistas, no Ginásio de Esportes. Dia 25 (terça) às 20h, grande final de Futsal masculino, no Ginásio de Esportes. Dia 28 (sexta) às 22h, Baile de Confraternização, com o Grupo Família, comemorando o Dia do Comerciário.

SESC Santos TO R N E IO DAS E M P R ES A S R E V E N D E D O R A S DE A U ­ TOPEÇAS. Fase final do torneio de futebol de salão, entre empresas como Yokota, Mercedão, Expressa, Vipper, Wagon, e outras. Dias 2, 9 e 16 (domingos) às 10h.

SESC Itaquera 9 9 T A Ç A SÃO P A U L O DE BADMINGHTON. Faz parte do calendário oficial internacional e vai reunir atletas federados e de diversos paises campeões da modalidade, como

Dinamarca, Uruguai e Chile. O Badminghton é um jogo de peteca com raquetes, de origem asiática.

Dias 8, 9, 15 e 16 (sábados e domingos) das 9h às 18h.

SESC Santos F E S T IV A L DE G IN Á S T IC A RÍTMICA DESPORTIVA. Participação das maiores equipes do Estado, com objetivo de di­ vulgar esta modalidade pouco difundida no Brasil. Movimentos acrobáticos em seqüência de solo, b a seado s na da nça e ginástica, fazem deste um esporte de alta plasticidade. Hoje, apesar de sua técnica apurada, tem sido procurada como forma de lazer e desenvolvimento corporal. Dia 8 (domingo) às 14h. Grátis.

SESC Ipiranga C O R R ID A R Ú S T IC A DA PRIMAVERA. Tradicional prova da zona sul para com emorar a chegada da Prima­ vera. Percurso de 8km. A partir de 14 anos. Dia 12 (quarta) às 10h. Inscrições abertas.

SESC Interlagos

TORNEIO DE TÊNIS. Para crianças de 6 a 10 anos não filiadas à Federação Paulista de Tênis. Um estímulo à prática do esporte, abordando as possi­ bilidades de competir de maneira saudável e divertida. Inscrições até dia 14, no TeniSesc ou na Federação Paulista de Tênis.

Dias 22, 23, 29 e 30 às 10h.

Grátis.

TENISESC TO R N E IO E S P E R A N Ç A DE TÊNIS. Torneio infantil de tênis para c ria n ç a s de 6 a 10 anos, a c o m p a n h a d o de ativid a d e s lúdicas para o aprimoramento técn ico e pessoal dos pa rti­ cipantes. De 22 a 30.

TENISESC 39 CAMPEONATO DE FUTSAL DA SANTA IFIGÊNIA. Entre em presas do com ércio varejista, localizadas na região da Santa Ifigênia. Apoio do Clube dos Lojistas da Santa Ifigênia.

Segundas, quartas e sextas das 19h às 21h30. Ginásio Verde.

SESC Consolação

TO RN EIO DE FUTEBOL DE SALÃO E VÔLEI DE AREIA (TRIOS).

Dirigido a empresas do comércio e outros ramos de atividades, es­ colas e público freqüentador da U nidade. Dia 15. Inscrições abertas.

SESC Interlagos

C O P A C O M E R C IÁ R IA DE FUTEBOL SOCIETY. C o m e m o ra n d o o dia do comerciário, o SESC promove um torneio aberto à categoria.

Inscrições grátis até dia 21.

Abertura dia 30 às 10h.

SESC Itaquera

XV TO R N E IO IN TER N O DE FUTSAL INTERMÉDICA SIS­ TEMA DE SAÚDE. Participação de 12 equipes, 13 jogos e 130 atletas. Dias 18, 20, 25 e 27. Terças e quintas às 19h30.

SESC Pompéia

JOGOS À VISTA & AMIGOS À PRAZO. C o m p e tiç õ e s nas áre a s de e s p o rte e re c re a ç ã o en tre empresas comerciais. Funcio­ n á rios e d e pend entes, com atenção especial à mulher e veteranos, poderão participar de

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torneios de futsal, vôlei misto, basquete em trios. A gincana recreativa e cultural com circuito de habilidades promete: desperte seu ta le n to pa ra m ú s ic a , im ita çõ e s e c o n h e c im e n to s gerais. Inscrições e informações a partir de 30 de setembro. De terça à sexta das 14h às 21 he fim de semana das 10h às 17h, no Conjunto Esportivo. Abertura dos jogos, dia 30.

SESC Pompéia STREETBALL. Torneio de trios nesta nova sensação esportiva que é o basquete de rua. A partir de 14 anos. Inscrições abertas. Início dia 30 (domingo) às 10h.

SESC Interlagos COPA COMERCIÁRIA. Evento destinado às empresas do comércio. Poderão participar funcionários e seus dependentes nas m o dalidades de Futsal, Basquete em trios, Vôlei Misto, Truco, Dominó e Tênis de Mesa.

Inscrições até dia 5. Abertura dia 8 (sábado) às 14h.

SESC Consolação IV O LIM PÍADA DA A C ER G / REDE GLOBO. Participam do evento funcionários filiados à Associação Cultural e Esportiva Rede Globo. Futsal, Vôlei, Basquete, Truco e Tênis de Mesa são as modalidades em disputa. Abertura dia 8 (sábado) às 9h30. Jogos aos sábados das 9h30 às 17h30.

SESC Consolação PA R E D E DE E S C A L A D A .

E quipam ento que p e rm ite a instalação de vias, com variados graus de dificuldade, aberto aos p ra tic a n te s h a b ilita d o s da

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escalada esportiva. Inscrição antecipada. T erças e quintas, das 19h às 21 h. R$ 5,00 (comerciário m a tric .), R$ 10,00 (u s u á rio m a tric .) e R$ 15 ,00. P ara iniciantes e outros interessados, domingos das 15h às 17h, grátis.

SESC Ipiranga TORNEIO DE FUTSAL ENCY­ CLOPAEDIA BRITANNICA. O rg a n iz a d o pelo g rê m io de funcionários da Encyclopaedia Britannica, com assessoria do SESC. O torneio conta com a participação de 16 equipes e 160 atletas. Sábados às 9h30.

SESC Consolação TORNEIO DE FUTSAL VALE REFEIÇÃO. O rg a n iz a d o pelo grê m io de funcionários da empresa Vale Refeição e com assessoria do SESC, o torneio conta com cerca de 20 equipes e 200 atletas.

Sábados às 9h30.

SESC Consolação

R ecreação FESTIVAL ROCKABILLY. Um retrato do comportamento e da rebeldia dos anos 50 e 60. Na programação, Concurso Nacional de Topetes, categorias Clássico, Volume, Criativo e Feminino.

Eliminatória dia 1 (sábado) às 20h, grátis. Apresentação dos finalistas, dia 28 (sexta) às 20h, grátis. Exposição MOMENTOS ROCKABILL Y, de quadros, fotos, d is c o s , p o s te rs , o b je to s e mobiliário da época. Abertura dia 26 (quarta) às 19h30, grátis. Talk-

Show, ídolos e conhecedores do rock falam de suas experiências, dia 27 (quinta) às 20h, grátis.

Festa de E ncerram ento com desfile de carros da época, 10h, e, à noite, final do Concurso Nacional de Topetes e show da banda carioca João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, dia 29 às 21 h. Ingressos à venda.

SESC São Caetano FESTA REGGAE. Animação e descontração serão os ingredientes principais desta festa multimídia. Som ao vivo da Banda JUALÊ. A discotecagem, em CD e vinil, traz a música dançante de origens brasileira, americana, francesa e africana.

Mais um sup erte lã o com os vídeoclips do momento e perfor­ mances ao vivo de dança afro e capoeira. Dia 14 (sexta) às 19h.

Espaço de Convivência. R$ 0,50 (comerciário matric.) e R$1,00.

SESC São Caetano R E C R E A Ç Ã O E S P O R T IV A .

Aula aberta dia 15 (sábado) às 16h.

SESC Santos C IR C U IT T R A IN N IN G R E ­ CREATIVO. Atividades fisicas divididas em v á ria s e sta ções re creativa s, m o n ito ra d a s e d irig id a s por professores e orientadores da Ginástica Voluntária do SESC. Dia 22 (sábado) às 16h.

SESC Santos B R E A K - A V E R D A D E IR A CULTURA DE RUA. Painel do break apresentado por grupos amadores da periferia de São Paulo. Dia 23 (domingo) às 14h30. Grátis.

SESC Ipiranga

DOMINGO DROPS. Tchouk Ball. Criado em 1970 na Suiça, é um a ad apta ção do handebol que valoriza o trabalho de equipe, rapidez e harmonia nas sequências de jogadas e despreza a violência. Demons­ tração e aula aberta. Dia 2 às 14h30. Xadrez. Jogo de astúcia e concentração. Dia 9 às 15h.

Peteca. Divertido e com regras fáceis. Dia 23 às 10h. Grátis.

SESC Ipiranga GINCANA MACABRA. Une o tema do mês ao Projeto M a gia - M a g o s, B ru x a s e Feitiçaria. Em clima de terror, a g in c a n a é c o m p o s ta p e la s e sta çõ e s so m b ra , m ím ic a s , adereços da bruxa e bichos na e s c u rid ã o . P ara a lu n o s da Ginástica Voluntária. Dias 26 e 27 às 19h.

SESC Pinheiros CONEXÃO DANÇANTE. Ao som dos Beatles e de outros ritmos. Retirar convite anteci­ padamente. Dia 28 (sexta) às 19h. Grátis.

SESC Carmo.

DIA DO COMERCIÁRIO. No dia do Comerciário atividades para toda a fam ília. Festival Esportivo: Futsal. As equipes serão form adas na hora dos jogos, 9h30. Inscrições anteci­ padas. R ecre ação A quá tica.

Jogos, brincadeiras e desafios para todos os freqüentadores da piscina, 14h. Inscrições no local.

Recreação Dirigida: Atividades com orientação dos técnicos da unidade. E scalada E sportiva; Arco e Flecha e Dardo das 14h às 16h30. Aula Aberta de Dança de Salão. Dia 30. Grátis.

SESC Ipiranga

AQUADANCE. Concursos relâmpagos de dança em diferentes estilos. Sábados e domingos das 15h às 16h.

SESC Interlagos HIDROGINÁSTICA. Aulas orientadas por instrutores especializados. Sábados, do­ mingos e feriados às 10h.

SESC Itaquera R E C R E A Ç Ã O A Q U Á T IC A .

Piscina grande. Segunda a sexta das 9h15 às 21h. Sábados e feriados das 9h15 às 17h30.

P is c in a p e q u e n a . T e rç a s e quartas das 12h às 13h, terças e quintas das 15h30 às 16h30.

Sextas das 13h às 14h. Sábados, das 13h30 às 17h30 e feriados, das 9h15 às 17h30.

SESC Consolação R E C R E A Ç Ã O E S P O R T IV A .

Necessário trajes adequados e a p re s e n ta ç ã o do c a rtã o de matrícula. O material é fornecido.

Vôlei e basquete. Segunda a quinta das 17h às 19h. Sexta, das 17h às 21 h30 e sábado tias 13h15 às 17h30. Futsal. Sábado das 14h às 17h30. Tênis de Mesa.

Sábado das 13h às 17h30.

SESC Consolação CENTROS CAMPESTRES SESC Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos ocupa área de 500 mil m2 às margens da Represa Billings. Possibilita cam inhadas entre paisagens n a tu ra is , com b o s q u e s de araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, jatobás, Mata Atlântica nativa. Viveiro de plantas, recanto de pequenos animais e lagos com pedalinhos. Estão à disposição dos v is ita n te s sete quadras

polidesportivas, três de tênis, dois mini-campos de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, q u io sque s para churrasco e recanto infantil. Na sede social, sala de leitura, ludoteca, terraços ao ar livre, berçário, restaurante e lanchonete. Auditório, para exibição de vídeos em telão e o palco do lago, para shows e espetáculos diversos, completam os serviços desta unidade. De quarta a dom ingo das 9h às 17h30. R$ 0,50 (comerciários m a tric .), R$ 1,10 (u su á rio s matric.) e R$ 3,50. Desconto de 50% para crianças de 4 a 14 anos. Estacionamento no local a R$ 1,65. Ônibus urbanos com saídas da Plataforma F do Metrô Jabaquara (linha 675 - Centro Sesc) e do Largo São Francisco (linha 5317 - Centro Campestre Sesc).

SESC Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Oferece variadas opções de lazer, incluindo atividades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a n a tu re z a . Q u a d ra s poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha e p a rq u e a q u á tic o com 8 toboáguas, além de locais para churrascos, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Para as crianças o Parque Lúdico, re cém in a u g u ra d o , tem os brinquedos Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De quarta a domingo e fe ria d o s das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1100 carros. R$ 0,55 (comerciário matric.), R$1,10 (usuário matric.), R$ 3,50 (visitante), R$ 1,75 (visitante, sem parque aquático),

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R$ 0,25 (com erciário m atric. infantil), R$ 0,55 (usuário matric. infantil), R$1,65 (estacionamen­ to). Ônibus urbanos com saída da Estação Artur Alvim (Linha 3772, Gleba do Pêssego) e Ter­ minal São Mateus (Linha 2523F, Jardim Helena).

G inástica voluntária Novo método, mais prazeroso e participativo, de fazer ginástica de acordo com o ritmo e as con­ dições físicas de cada um. A cada mês tema diferente sobre ativi­ dade física, saúde e bem-estar.

Informe-se na unidade do SESC mais próxima sobre vagas e condições.

De segunda a sábado, a partir das 9h15. Turmas especiais para pessoas com mais de 50 anos.

SESC Consolação Segundas e quartas ou terças e quintas, nos horários manhã, tarde ou noite. R$ 9,50 (comer­ ciário matric.), R$ 16,00 (usuário matric.) e R$ 18,00.

TENISESC Ginástica Voluntária I. Aulas de 50 m inutos, duas vezes por semana nos períodos manhã, tarde e noite, a partir de 15 anos de idade. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.). Ginástica Voluntária II. Aulas de 80 minutos, somente aos sábados, de 15 a 49 anos, às 9 h 3 0 ,11 h, 14h e 15h30. R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50 (usuário matric.).

SESC Pompéia Terças e quintas às 15h30, 16h30, 18h30 e 20h30. Quartas

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e sextas às 18h30,19h30 e 20h30 e sábados às 10 h 3 0 e 11h30.

SESC Ipiranga Segundas e quartas ou terças e quintas das 7h às 20h30. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.). Sextas das 7h às 17h30 e sábados às 8h30.

R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50 (usuário matric.).

SESC Pinheiros Segundas e quartas às 8h, 12h10, 16h, 17h, 18h10 e 19h10. Terças e quintas às 8h, 12h, 16h, 17h, 18h10e 19h10e sextas às 16he 17h.R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00.

Sesc Carmo De segunda a sábado, a partir das 6h50. Aulas de 50 minutos, duas vezes por semana.

Sesc Carmo TEMAS DO MÊS: A s p e c to s P s ic o ló g ic o s da Atividade Física. No programa temas, como desafio pessoal, descarga emocional, a influência dos hormônios, as relações inter-pessoais, auto-conhecimento e auto-estima, aspectos sociais da atividade física. Terças e quintas às 15h30, 16h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas às 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 7,40 (comerciário matric.) e R$ 14,80 (u s u á rio m a tric .). S áb a d o s, 10h30 e 11 h30. R$ 5,55 (comer­ ciário matric.) e R $11,10 (usuário matric.).

SESC Ipiranga Desenvolvimento de sequên­ cias com variações de movi­ mentos. Exercícios de coorde­ na ç ã o e fle x ib ilid a d e pa ra estím ulo do equilíbrio global.

Segundas e quartas às 14h e 16h e terças e quintas às 10h15 e

15h. 35 vagas por turma. R$ 4,50 (c o m e rc iá rio m a tric u la d o ) e R$ 9,00.

SESC Consolação Alongamento e relaxamento.

Características próprias do alon­ gamento e do relaxamento, fre­ qüentem ente confundidos por sua interdependência. As aulas mostrarão diferentes estratégias de alongamento (ativo/ passivo) e de relaxamento (exercícios res­ piratórios, atividades lúdicas, auto-m assagem ). Segundas e quartas ou terças e quintas, nos horários manhã, tarde ou noite.

R$ 9,50 (comerciário matric.), R$ 16,00 (usuário matric.) e R$ 18,00.

TENISESC Os Sentidos. Sons Primitivos.

Vivência com ritmos afro de per­ cussão através de movimentos corporais. Dia 21 às 19h. Grátis.

SESC Consolação Sistema Músculo Esquelético.

Também chamado de Sistema Locomotor, tem como função a sustentação e proteção de outras estruturas. Nas aulas deste mês, o objetivo é facilitar a descoberta do potencial de força, flexibilidade e amplitude de movimentos.

SESC Pinheiros MULHER A Busca da Felicidade. Palestra do psiquiatra Flávio Gikovate sobre a importância da desco­ b e rta da in d iv id u a lid a d e , o estabelecim ento das relações afetivas maduras, a sexualidade e as expectativas em relação ao o u tro . F lá v io G ik o v a te é colaborador da Revista Claudia e tem 15 livros publicados, entre

eles Homem, o Sexo Frágil e A Arte de Viver Bem e Ser Livre.

Dia 6 (quinta) às19h30. Grátis.

SESC Ipiranga Nadar: A Outra Face da Dança.

T ra b a lh o s c o rp o ra is de reeducação postural, respiração, domínio da arte do movimento e suas possibilidades na água.

Curso de 8 aulas que integra o projeto A Mulher e Sua Idade.

Início, dia 7. Terças às 14h30.

R$ 14,00.

SESC Ipiranga Encontros Para a Descoberta do Feminino na Maturescência.

Cinco encontros para refletir e discutir assuntos sugeridos pelas participantes do projeto A M ulher e Sua Idade: as vantagens e dificuld ade s da idade; re c o ­ n h e cim e n to de s e n tim e n to s despertados pelas atuais condi­ ções de v id a ; in fo rm a ç õ e s atualizadas sobre as caracterís­ ticas psicológicas da mulher; busca de cam inhos possíveis para v iv e r sem c u lp a s as v a n ta g e n s da m a tu rid a d e .

Coordenação Maria C élia de Abreu, especialista em trabalhos em grupo com m u lh ere s na maturidade. Início dia 11. Terças às 15h. R$ 14,00.

SESC Ipiranga Dança do Ventre. Dentro do projeto A Mulher e Sua Idade, vivência desta arte milenar, que através de seus exercícios e movimentos, proporciona a autopercepção e desenvolve a autoestima. Os movimentos da pelve massageiam pernas, coluna e órgãos in te rn o s, to n ific a os músculos e torna o corpo feminino sensual e flexível. Coordenação da bailarina, atriz e psicóloga

G racy Rojas. Dia 20 (quinta) às 19h30. Grátis.

SESC Ipiranga A Questão Feminina. Exibição do vídeo Bagdá Café, seguida de d e b a te com o m é d ic o e psicoterapeuta José de Souza Santana Filho, sobre a relação do filme com a questão feminina discutida no projeto A M ulher e Sua Idade. Dia 27 (quinta) às 19h. Grátis.

SESC Ipiranga

O ficinas VOZ IMPROVISO. Improvisação e criação musical espontânea solo e em grupo.

Estudo mais aprofundado das possibilidades sonoras da voz, a b ra g e n d o té c n ic a v o c a l e p e rc e p ç ã o . N ão é e x ig id o conhecim ento musical prévio.

Duração 1 mês. Coordenação da cantora e professora de técnica vocal Cecília Valentim, instrutora de voz do Centro Experimental de Música. 20 vagas. Sábados das 14 às 16h. Entrevista dia 1.

Início d ia 8. R$4,00 (comerciário matric.) e R$ 8,00.

SESC Consolação A R TE DE FA Z E R P IP A S .

Confecção de diferentes tipos de pipas. Dia 2 das 14h30 às 17h30.

Para pais e filhos. Grátis.

SESC Pompéia AULA ABERTA DE CALCOGRAVURA. T é c n ic a de g ra v u ra com diferentes texturas e materiais,

utilizando cor. Coordenação da arte-educadora Berenice Farina da Rosa. Dia 16 das 14h30 às 17h30. A partir de 7 anos. Grátis.

SESC Pompéia AULA ABERTA DE PAPELÃO. Criação a partir da matéria prima industrial, que possibilita a sua reciclagem. Dias 8 e 9 das 14 às 18h. A partir de 12 anos. Grátis.

SESC Pompéia.

B A T E R IA E P E R C U S S Ã O .

Iniciação à teoria e prática. Os instrumentos são fornecidos pelo Centro Experimental de Música do S ES C , para as aulas e períodos de estudo. C oorde­ nação Beto Caldas. Turmas de, no mínimo, 5 e, no máximo, 10 alunos. Segundas das 16 às 17h ou da s 19h 30 às 2 0 h30.

Entrevistas dia 1 (sábado) e dia 4 (terça). Início dia 10. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00, por mês.

SESC Consolação CANTO. Escolha, interpretação e análise de canções, individualmente ou em grupo. Coordenação Irajá Menezes. Quintas das 19h às 22h. 15 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia CAVAQUINHO. Para iniciantes ou instrumentistas com n o ç õ e s b á sica s. No program a, cam po harmônico, funções harmônicas e formação de acordes. É necessário possuir o instrumento. Turmas de, no mínimo, 5 alunos e, no máximo, 8. C oordenação José Chain.

Sábados das 15h às 16h15 ou das 16h15às 17h30. Entrevistas dia 1. Início dia 8. R$ 15,00

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(comerciário matric.) e R$ 30,00, por mês.

SESC Consolação CAVAQUINHO. Introdução ao menor instrumento de cordas do Brasil. Teoria, prática e história do cavaquinho.

O curso é dividido em três etapas: básico, intermediário e avançado.

O rie ntaçã o de A na C laud ia César. Quartas das 18h às 21 h.

15 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia CERÂMICA. Técnicas básicas de modelagem em argila, iniciação em torno, esmaltação e escultura. Coorde­ nação Oey Eng Goan. Terças das 14h30 às 17h30. Quartas e quintas das 14h30 às 17h30 ou 19h às 22h. Sextas das 19h às 22h e sábados das 14h30 às 17h30. 15 vagas. A partir de 14 anos.

SESC Pompéia CONSTRUÇÃO DE IN S TR U ­ MENTOS MUSICAIS. Construção de instrumentos de corda e percussão a partir de matérias-primas naturais como bambu, cabaças, couro, madeira e sucatas variadas. E com pro­ vação do som com a criação e execução de peças musicais.

Coordenação Fernando Sardo.

Domingo das 9h30 às 1 2 h 3 0 .15 alunos. A partir de 18 anos.

SESC Pompéia C O N TR A B A IX O E L É T R IC O PARA INICIANTES. T e o ria , rítm ic a , té c n ic a , repertório, noções de leitura mu­ sical, rítmica e slap, compõem o programa. Cada aluno deverá trazer seu próprio instrumento.

C o o rd e n a çã o N ilto n W ood

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Conrado. Grupos de, no mínimo, 3 a lun os e, no m á xim o, 6.

Sábados das 9 às 10h30 ou das 10h30 às 12h. Entrevistas dia 1.

Início dia 8. R$12,50 (comerciário matric.) e R$ 25,00, por mês.

SESC Consolação CURSO AVANÇADO DE FOTOGRAFIA. Efeitos especiais e diferentes técnicas de ampliação. Dirigido a p e ssoas com algum c o n h e ­ cimento de laboratório. Coorde­ nação W alter Lousan. Quartas e sextas das 19h às 21h30. 10 vagas. A partir de 16 anos.

SESC Pompéia CURSO B Á S IC O DE FOTOGRAFIA. Introdução à linguagem fo to ­ g rá fic a e a u tiliz a ç ã o de la b o ra tó rio p re to e b ra n c o .

Coordenação Jussara Cristina Marangoni. Terças e quintas das 14h30 às 17h30. E terças e quintas das 19h às 21h30 sob a coordenação de Eugênio Pacceli.

A partir de 15 anos.

SESC Pompéia C U R SO B Á S IC O DE M A R ­ CENARIA. Conhecim ento e utilização de máquinas e ferramentas, tipos de madeira. Orientação de Arlindo Gomes. Terças e quartas das 18h às 20h ou das 20h às 22h.

Coordenação de Dario Fonzar. E terças e quartas das 13h às 15h30 ou das 15h30 às 18h; e sextas das 15h30 às 18h ou das 19h às 21h30, sob a coordenação de Fernando Abrahão. 10 vagas. A partir de 18 anos.

SESC Pompéia DESENHO E PINTURA. No programa, linha, ritmo, figura,

fundo, composição, matéria, cor e luz. Coordenação de Roberta F o rtun ato e C arlito C ontini .

Quintas das 19h às 22h. 15 vagas.

A partir de 14 anos.

SESC Pompéia DESENVOLVIMENTO VOCAL. C on scie n tiza çã o e de se n vo l­ v im e n to do p o te n c ia l vo ca l através de técnicas, exercícios e do reconhecimento dos meca­ nismos de funcionamento da voz e sua correta forma de utilização.

C o o rd e n a ç ã o de C e c ília Valentim, instrutora de voz do CEM. Quintas das 15h30 às 17h.

Exclusivo para inscritos no grupo da Terceira Idade. Grátis.

SESC Consolação PRÁTICA VOCAL. Atividade de socialização que tam bém auxilia no acesso a conhecimentos musicais básicos, através do canto coral. Coordena­ ção de Cecília Valentim; instrutora de voz do CEM. Terças das 15h30 às 17h. Exclusivo para inscritos no grupo da 3a Idade. Grátis.

SESC Consolação ENCADERNAÇÃO. Artística e de outro tipos, a história do papel e da encadernação e formas de preservação. Coorde­ nação de Neusa Harumi Nagata.

Quartas das 14h30 ás 17h30 ou das 19h às 22h. Sextas das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia EXPERIÊNCIA COM GESSO. Confecção de painel partindo de moldes de gesso do próprio corpo.

Coordenação de Andrea Paes e Claudio Soares. Dia 23 das 14h30 às 18h. A partir de 7 anos. Grátis.

SESC Pompéia

FLAUTA DOCE. Iniciação musical por meio da fla u ta doce, in c e n tiv a n d o a prática, o estudo e a criação em grupo. Sábado das 9h30 às 21 h.

10 vagas. A partir de 7 anos.

SESC Pompéia GAITA. N oções de te o ria , re c u rs o s técnicos, improviso, repertório de músicas variadas, predominando m ú sica s tra d ic io n a is n o rte americanas, countries e blues.

Coordenação de Flavio Vajman.

Q u in ta s das 19h às 21 h.

Domingos das 16h às 18h. 25 vagas. A partir de 14 anos.

SESC Pompéia GRAVURA. Introdução aos conhecimentos básicos sobre técnicas funda­ mentais da gravura em metal: ponta seca, água forte e água tinta em todas as etapas até a im pressão. C o o rd e n a çã o de Arnaldo Batalhini. Quintas das 19h às 22h. Início dia 8. Duração 2 meses. 15 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia GRUPO DE V IO LO N C ELO S. Laboratório destinado a formação de grupo com p o sto e x c lu s i­ vamente por violoncelistas. No programa, exercícios de leitura, apuração auditiva, técnica de arco, posições da mão esquerda, audições, análises, ensaios e estudo orientado. O instrumento é fornecido pelo CEM. Coorde­ nação de Leonel Gonçalves Dias.

Q uartas das 20h às 21h30.

Entrevistas dia 5. Início dia 19.

•Encerramento dia 14/12. R$ 6,75 (comerciários matric.) e R$ 13,50, por mês.

SESC Consolação

HISTÓRIA EM QUADRINHOS. O desenho e suas funções nas artes gráficas. Criação, roteiro, p e rs o n a g e n s , d iá lo g o s e cenários. Humor, cartuns, charge e tira s. C oordenação C arlos Alberto Ferreira - Gáu. Sábados das 10h às 13h. 20 vagas. A partir de 12 anos.

SESC Pompéia IMPROVISAÇÃO JAZZÍSTICA E COMPOSIÇÃO ESCRITA. Dirigido a violonistas, guitarristas e outros músicos. A atividade desenvolve a identidade sonora in d ivid ual a tra vé s da im p ro ­ visação. É necessário conheci­ mento de teoria musical, escrita, harmonia, contraponto, cifra e leitura. Coordenação de Ricardo Simões. 15 vagas. Sábados das 10 às 12h. Entrevistas dia 1. Início sábado, dia 8. R$ 5,00 (comerciário rnatric.) e R$ 10,00, por mês.

SESC Consolação MARCHETARIA. Desenvolver os princípios da arte milenar de incrustar detalhes de fo lh a s de m adeira de cores diferentes em peças de marce­ naria, formando desenhos. No programa, técnicas de corte com e stilete, sistem a de jane las; técnicas de gabarito e método de múltiplas folhas. Coordenação Sérgio Mendes. Terças das 16h às 18h ou das 19h às 21 h. 10 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia M A T E R IA IS A R T E S A N A IS PARA DESENHO E PINTURA. Confecção de materiais alter­ nativos - tintas, lápis de cor, giz de cera, pigm entos, pincéis, bastões para caneta de pena.

Coordenação de Laedir A. A nto­

nio. S ábados das 14h30 às 17h30. 15 vagas. A partir de 14 anos.

SESC Pompéia MIDI & COMPANHIA. A atividade abordará código MIDI, definição dos parâm etros de edição de um som em síntese e técnica de sampler. Além das aulas, os alunos têm direito de utilizar os equipam entos para exercícios e experimentações. O CEM é equipado com estúdio de gravação analógica e digital e possui estação MIDI de controle de in s tru m e n to s e le trô n ico s através de computador. Coor­ denação Renato Veras Baptista.

Ida d e m ín im a de 15 anos.

Segundas das 16h às 18h ou 19h30 às 21 h30. Duração 2 meses. 10 vagas por turma.

R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00, por mês.

SESC Consolação MODELAGEM EM GESSO. Para pessoas com iniciação em cerâmica. Preparação de moldes com gesso a partir de peça origi­ nal esculpida em argila ou outro m a terial. C oorden ação José Nilson Motta. Sábados das 9h30 às 13h30. 10 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia M O D E L A G E M EM TO R N O .

Dirigido a pessoas com conhe­ cimento básico de modelagem em cerâmica. Utilização do torno aprendendo a centralizar formas e confeccionar peças simples.

A ca b a m e n to , te xtu riza çã o e c o n fe c ç ã o de pe ças m ais com plexas. C oordenação de Jo ã o A p a re c id o B ressanim .

Sextas das 14h30 às 17h30.

Domingo das 14h40 às 17h30.

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6 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia O BRINCAR E CRIAR. Atividade integrada de pais e filhos utilizando a sucata como e le m ento b á sico pa ra a construção. Coordenação de Marina Machado. Dia 30 das 14h às 16h. Livre. Grátis.

SESC Pompéia.

PAPEL ARTESANAL. Utilização de fibras naturais e reciclagem para diferentes usos artísticos. Coordenação de Luiz Beltrame. Terças das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. 15 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia P E R C U S SÃ O E B A T E R IA FO R M A Ç Ã O DE G R U P O .

Técnica avançada de bateria. Os instrumentos são fornecidos para as aulas e períodos de estudo.

Coordenação de Beto Caldas.

Turmas de, no mínimo, 5 alunos e, no máximo, 10. Segundas das 17 às 18h ou das 20h30 às 21 h30.

Entrevistas dia 1 (sábado) e dia 4 (quarta). Início dia 10. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00, por mês.

SESC Consolação PINTURA EM TECIDO. Criação de estampas, monotipia, conhecimento de tintas, tecido em texturas, m olde vazado, pintura com sal grosso, descolo­ ração e introdução ao batik.

Coordenação Vivian Machado Braga. Quintas das 14h30 às 17h30. 10 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia

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RÁDIO ATELIÊ.

Dramaturgia, tecnologia acústica, áudio-a rte e design sonoro, voltados para a radiodifusão.

A tiv id a d e p rá tic a d irig id a a radialistas, produtores, jorn a­ listas, sonoplastas, estudantes de comunicações e artes sonoras, e outros interessados. Seleção prévia, baseada em currículo.

Coordenação de Harri Hutamäki e Pekka Lappi, engenheiro de som do Canal 1 de Rádio, da Companhia de Radiodifusão da F in lâ n d ia . Uma re a liz a ç ã o conjunta com a Rádio Cultura FM. De 24 a 28, das 8h às 18h.

Grátis.

SESC Consolação

RITMOS BRASILEIROS. M a ra c a tu , s a m b a -d e -ro d a , tambor-de-crioula, baião, folias de reis, candomblé, capoeira e fre vo . Os in stru m e n to s são fornecidos pelo CEM para aulas e períodos de estudo. Turmas com m ínim o de 6 alunos e máximo de 20. A partir de 15 an o s. C o o rd e n a ç ã o Paulo Ferreira. Sábados das 9 às 12h ou das 14 às 17h. Entrevistas dia 1. In íc io dia 8. R$ 12,50 (comerciário matric.) e R$ 25,00, por mês.

SESC Consolação

Centro Experimental de Música SESC Consolação O Centro Experimental de Música do SESC foi criado para se tornar um núcleo de desenvolvimento musical. As atividades seguem pedagogia própria de ensino coletivo para difundir e incentivar a pesquisa em torno da linguagem musical sem preconceitos. Os instrumentos de cordas e equipamento MIDI são fornecidos pelo CEM tanto para as aulas como para estudo.

Formação de Grupo Vocal - Formação de Grupo de Câmara - Repertório Desenvolvimento Vocal para 39 Idade - Prática Vocal para 39 Idade - Tocando Contrabaixo Grupo de Violoncelos - Midi & Cia - Voz Iniciação e Prática de Instrumentos de Cordas - Harmonia - Teoria Musical - Cantarolar Violão. Informações, de segunda a sexta das 13h às 22h, sábados das 9h às 12h e das 13h às 18h

RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS DE MADEIRA. Conhecim ento de peças m o­ biliárias, suas épocas, form as e técnicas de restauração. Coor­ denação F e rna ndo A brahão.

Quintas das 13h às 15h30, das 15h30 às 18h e das 18h às 21 h30.

10 vagas. A partir de 18 anos.

SESC Pompéia SAXOFONE. E m issão de som , d e s e n v o l­ v im e n to té c n ic o , p o s iç ã o , linguagem e timbre. É necessário possuir o instrumento. Grupos de no mínimo 5 alunos e no máximo 10. Coordenação Sérgio Ricardo. Início dia 10. Segundas das 13h30 às 15h30 ou das 16h às 18h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00, por mês.

SESC Consolação SERIGRAFIA. Permite a impressão em tecido, papel, plástico, madeira, etc. O curso fornece co n h e cim e n to técnico sobre arte final, prepa­ ra çã o e g ra v a ç ã o de te la , impressão e reaproveitamento de telas gravadas. C oordenação Rogério Christovão. Sábados das 14h30 às 17h30. 10 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia TAPEÇARIA. C u rs o b á sico . A rm a ç ã o e montagem do tear, urdidura, te c e la g e m e a c a b a m e n to .

C o o rd e n a ç õ e s de: A n a b e la Rodrigues, terças, quartas ou quintas das 14h ás 17h. Antonio Luiz Theodósio, sextas das 19h às22h. Solange Tessari, sábados das 14h30 às 17h30. E Tiyoko Tomikawa, terças, quartas ou quintas das 19h às 22h. Tapeçaria Curso Avançado. Para ap er­

feiçoamento de técnicas. Dirigido a pessoas com conhecimento básico em tecelagem, tapeçaria artística, elaboração de projetos indi-viduais, diagramação em tear de pedal. C oordenações de: A n a b e la R o d rig u e s , te rç a s quartas ou quintas das 14h às 17h. Antonio Luiz Theodósio, sextas das 19h às 22h. E Tiyoko Tomikawa, terças, quartas e quintas das 19h às 22h. 10 vagas por turma. A partir de 14 anos.

SESC Pompéia TEATRO DE RUA. A dinâ m ica m istura técnicas teatrais, circenses e musicais.

C oordenação Pamela Ducan.

Terças, das 19h às22h. 20 vagas.

A partir de 14 anos.

SESC Pompéia TÉCNICA DE PALETEADO EM CERÂMICA. Técnica pré-colom biana origi­ nária do Peru. O curso tem por objetivo capacitar o ceramista a c o n h e c e r no va té c n ic a de modelagem. Coordenação May Coffer. Início dia 4. Terças das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 15 anos.

SESC Pompéia T É C N IC A S DE P IN T U R A .

Introdução à pintura a óleo. Cores, composição, textura, gestos e o u tro s com p o n e n te s da e x ­ pressão, preparo e montagem de tela . C o o rd e n a ç ã o Jan e Duduch. Quartas das 14h às 16h.

15 vagas. A partir de 14 anos.

SESC Pompéia

trados na natureza. Coordenação Jane Duduch. Quartas das 18h às 20h. 15 vagas. A partir de 14 anos.

SESC Pompéia VIOLÃO BÁSICO. P ara in ic ia n te s . H is tó ric o , construção, materiais, cordas, afinação, tessitura, relação das casas com as notas, a mão esquerda, pulsação, partitura, a mão direita, músicas tocadas por cifra, graus da escala vistos na p a rtitu ra , in cre m e n ta çã o de harmonias, estilos musicais, tim­ bre e intenção. É necessário possuir o próprio instrumento.

C o o rd e n a ç ã o Pepê N eves.

Grupo mínimo de 7 alunos e máximo de 20. Sábados das 13h às 14h30. Entrevistas dia 1. Início dia 8. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00, por mês.

SESC Consolação VIOLÃO. Iniciação à técnica através da música popular. Noções de teoria e prática de acompanhamento.

C oordenação FIavio Vajman.

Sábados das 14h às 16h ou 16h às 18h. 20 vagas. A partir de 12 anos.

SESC Pompéia W O R K SH O P DE TÉCNICAS MISTAS. C ontato com o processo de c ria ç ã o do a rtis ta -p lá s tic o Fernando Anhê. Dias 29 e 30 das 14h às 18h. A partir de 14 anos. Grátis.

SESC Pompéia.

TÉCNICAS MISTAS. Pesquisa de técnicas alternativas de pintura sobre tela ou em objetos suportes, explorando materiais resinados ou encon­

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MATRÍCULA O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no SESC são necessários os seguintes documentos: Comerciário: carteira profissional, último hollerith, 1 foto 2x2 ou 3x4. Eventualmente poderá ser solicitada xerox da Guia de Recolhimento GRPS do INSS, caso não seja possível identificar a atividade da empresa. Para matrícula familiar, o titular deverá apresentar os mesmos documentos e ainda certidão de casamento, certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos, e uma foto de cada dependente (esposa e maiores de 7 anos). A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula poderá ser feita em qualquer Unidade do SESC e tem validade nacional de 12 meses.

Comerciário aposentado: carteira profissional, e recibo do banco com o último valor do benefício pago pelo INSS e 1 foto 2x2 ou 3x4.

Não comerciários podem inscrever-se no SESC apresentando documento de Identidade (RG) e 1 foto 2x2 ou 3x4. Informe-se na Unidade de seu interesse sobre restrições e condições especiais desse tipo de inscrição.

Em

Cartaz

Informações

é um roteiro seletivo Sesc da Grande São mais detalhadas, telefones e endereços

(8SESC SERVIÇO SOCIAL DOCOM ÉRCIO SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL PRESIDENTE: ABRAM SZAJMAN EFETIVOS: Aldo Minchillo, Antônio Funari Filho, Augusto da Silva Saraiva, Ayda Tereza Sonnesen Losso, Ivo Dall'Acqua Júnior, João Pereira Góes, José Antonio Maluf da Costa, José Santino de Lira Filho, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mauro Mendes Garcia, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate.

SUPLENTES: Airton Salvador Pellegrino, Alcides Bogus, Amadeu Castanheira, Fernando Soranz, Israel Guinsburg, João Herrera Martins, Jorge Lucio de Moraes, Jorge Sarhan Salomão, José Maria de Faria, José Rocha Clemente, Ramez Gabriel, Roberto Mário Perosa Júnior, Walace Garroux Sampaio DIRETOR DO DEPARTAMENTO RE­ GIONAL: Danilo Santos de Miranda.

REPRESENTANTES DO CONSELHO REGIONAL JUNTO AO CONSELHO NACIONAL. EFETIVOS: Abram Szajman, Aurélio Mendes de Oliveira, Raul Cocito. SUPLENTES: Olivier Mauro Viteli Carvalho, Sebastião Paulino da Costa, Manoel José Vieira de Moraes.

SESC INTERLAGOS Av. Manuel Alves Soares, 1100 - Tel. 520.9911

SESC IPIRANGA Rua Bom Pastor, 822 - Tel. 273.1633

SESC ITAQUERA Av. Projetada, 1000 - Tel. 944.7272

SESC ODONTOLOGIA Rua Florêncio de Abreu, 305 - Tel. 228.7633

SESC PAULISTA Av. Paulista, 1 1 9 -Tel. 284.2111

SESC PINHEIROS Av. Rebouças, 2876 - Tel. 211.8474

SESC POMPÉIA Rua Clélia, 93 - Tel. 864.8544

SESC PARAÍSO Rua Abílio Soares, 404 - Tel. 887.0016

SESC SÃO CAETANO Rua Piauí, 554 - Tel. 453.8288

CINESESC Rua Augusta, 2075 - Tel. 282.0213

SESC CARMO Rua do Carmo, 147 - Tel. 605.9121

SESC CONSOLAÇÃO Rua Dr. Vila Nova, 245 - Tel. 256.2322

TENISESC Rua Lopes Neto, 89 - Tel. 820.6454

SESC SANTOS Rua Conselheiro Ribas, 136 - Tel. (0132) 27.5959

elas nunca deixam de participar. Vemos, então, disputando o campeonato, Botica ao Veado D ’Ouro, IBM, Mappin, CETESB, Credicard, Listel, Sharp, Casa Centro, Cam argo S o ares, M c D o n a ld ’s, Enerconsult, Casa da Bóia etc.

Mas ninguém melhor que o chefe do setor de esportes do SESC, Edson Corrêa Silva, para res­ ponder qual o ganho das em presas participantes: “Não é só o prêmio, o tro­ féu que vale o campeonato.

Não é preciso vencer, Esporte é elemento de integração nas empresas necessariamente, mas sim, participar. Com a Copa C om erciária, com o qualquer O ambiente de trabalho melhorou outro torneio, os atletas acabam b a sta n te e, com certeza, a se conhecendo, os funcionários produtividade aumentou", relata vêem pessoas de outros setores o projetista. de seus trabalhos, conversam com Neste ano, a 6a Copa Co­ elas. Com tudo isso, há uma maior merciária contará com o futebol integração entre os empregados. de salão, street ball, vôlei misto, Mais integrados, eles tornam o futebol de cinco, tênis de mesa, am b ien te de trab alh o m ais truco e dominó. As inscrições vão agradável, aumentando, também, até 5 de outubro e o campeonato a produtividade”. começa na metade do mês indo E não é só Edson que defende até o início de novembro.

Mesmo se você não souber se esta tese. Os pró p rio s p a r­ a bola é redonda ou quadrada, ticipantes da Copa, como Nilson vale a pena participar, nem que Frias, engenheiro encarregado seja para servir de saco de das tu b u laçõ es de usinas pancadas da torcida. Afinal, não é te rm o e lé tric a s da E m presa sempre que se tem a oportuni­ Enerconsult, notam a diferença. dade de participar de uma Copa e "Apesar de ser uma empresa de depois, mesmo contundido, ter médio porte, tem mais ou menos a chance de assistir a uma peça 80 funcionários aqui em São de teatro, nadar, correr ou ape­ Paulo, cerca de 30 participaram nas exercitar numa oficina a na Copa de 90. Isto aproximou porção artista que há em cada mais ainda o pessoal daqui, que pessoa. Q se interessava pelos resultados.

Foto: P aq u ito

Então, qualquer funcionário, de qualquer empresa, seja ela de grande, médio ou pequeno porte, pode inscrever-se, ou formando uma equipe com o nome de sua empresa, ou juntando-se por ramo (como os padeiros, farmacêuticos, chaveiros, vendedores de centros comerciais como Florêncio de A breu, S an ta Ifig ê n ia , José P aulin o ou q u a lq u e r o u tra atividade com ercial que não permite a criação de cadeias de lojas). Antes, as empresas é que financiavam a participação de seus empregados, orçando as inscri­ ções e uniformes. Hoje - com os quadros de funcio­ nários enxutos e a recessão pela qual o país passou, estes é que o fazem , alugando quadras do Sesc para trei­ namento acom pa­ nhado de técnico d u ran te o ano, fazendo cartazes de divulgação etc.

A C opa C o­ merei ária permite, mais que qualquer o u tro e v en to , a projeção das micro e médias empresas e dos p eq u en o s ramos com erciais ju n to às grandes em p resas ou às m u ltin a c io n a is .

Estas, aliás, acabam u tiliz a n d o seus cam p eo n ato s in ­ ternos durante o ano como treinamento para a Copa, pois

Na visão de Don José, a nova versão de "Carmen"

Carmen: dias 27, 28 e 29 às 21:00hs no Sesc Ipiranga.

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Desde sua estréia, na Opera Comique de Paris, em 1875, "Carmen" espalhou seu encanto pelo mundo. Tornou-se também espécie de emblema da mulher charmosa - e fatal. A história de uma cigana que trabalha numa fábrica de cigarros em Sevilha e seduz um sargento do Exército ganha agora nova versão, no Sesc Ipiranga. "Carmen, a paixão segundo Don José", encenada pelo diretor, dramaturgo e figurinista Naum Alves de Souza, com direção musical de Abel Rocha, terá os diálogos cantados em português e foi adaptada para o auditório de 250 lugares. É a segunda experiência de Naum com ópera. Dois anos atrás esteve envolvido com a saga da Descoberta da América (leia entrevista às páginas 21 e 22).

O público, já acostumado com a programação erudita da unidade, conhecerá assim a partitura de Bizet para o libreto de Meilhac e Halévy, inspirado no livro de Prosper Mérimée - autor também conhecido por sua amizade com a toda poderosa Imperatriz Eugenia, mulher de Napoleão III. Em "Carmen, a paixão segundo Don José", a cena se inicia com Don José, preso, aguardando sua execução pelo assassinato de Carmen. Passa a recordar então os acontecimentos que o levaram à antesala da morte. Relembra seu primeiro encontro com Carmen; sua paixão descontrolada; a dúvida que lhe causava a concretização deste novo amor; o ciúme quando Carmen conhece Escamillo, um toureiro; e sua deserção do Exército para se transformar em contrabandista ao lado da amada. A trágica história de amor é até hoje uma das óperas mais populares do mundo. Em sua música, Bizet utilizou-se de elementos harmônicos pinçados de canções populares - um comportamento mais tarde seguido por outros autores. O emblema de Carmen se espalha também pela cultura moderna, onde seu nome e história perpassam por variadas linguagens, das novelas de televisão à música, chegando ao cinema. Nos '80, o diretor espanhol Carlos Saura adaptou sua bem particular versão da tragédia.

Utilizou-se de poucos diálogos, apoiando sua narrativa nos gestos e movimentos do lendário bailarino Antonio Gades.

E na sensualidade da atriz Laura Del Sol. O resultado beirou uma espécie de cinema dançado. Na montagem do Sesc Ipiranga, Carmen será interpretada por Eloisa Baldin e Don José por José Marson. y

A O dramaturgo, figurinista e diretor Naum Alves de Souza encena "Carmen" e fala de seu trabalho E - Naum, Carmen não é o seu primeiro trabalho com ópera, não é mesmo?

Naum - Não, eu já escrevi libreto e dirigi ópera no Municipal. Aliás, está sendo muito gostoso esse projeto da Carmen, que é uma redução da Carmen original e eu já tinha trabalhado com a cantora que vai interpretar a Carmen, que é a Eloísa Baldin e com o autor do projeto que é o José Marson.

E - Como é trabalhar com uma ópera, de um modo geral?

Naum - É um bocado estranho. Quando eu comecei a me aproximar da Ópera, eu

achava que ela era uma coisa próxima do teatro, mas por que os cantores não representavam direito? Na verdade tem uma razão, que é o fato de a ópera exigir um altíssimo preparo técnico, que é muito parecido com o circo. Se o cantor não e stiv e r com tudo afinado, a musculatura, a respiração, não dá certo. É como um trapezista de circo. Mesmo a interpretação em ópera é diferente. O milagre da ópera se dá na música e na voz. Existe uma ação dramática, mas muito daquilo que no teatro você supre pela interpretação e pela emoção, na ópera se dá por um canal diferente: a música.

Naum Alves de Souza dirige sua segunda ópera.

O diretor Naum Alves de Souza.

E - Você trabalhou muito com balé.

Em que medida o balé se diferencia enquanto expressão artística?

Naum - Eu acho uma delícia trabalhar com balé. No balé me parece mais fácil o caminho entre a emoção verbal e a emoção corporal. Mesmo sem saber um passo de dança eu já dirigi vários espetáculos de b alé, o nde tra b a lh a v a ju n to com coreógrafo, que criava a parte toda de movimento em cima da qual eu entrava na direção dos bailarinos, a ponto de conceber cenas estéticas. É uma coisa que eu gosto muito.

E - No caso de Carmen, qual é o maior desafio que você está encontrando?

Naum - No caso de Carmen, o maior desafio é ela mesma, porque é uma obra que além de ser popular é meio que uma obra-prima. Embora não iremos mexer nela musicalmente, você está lidando com um clássico, que está no ouvido de todo mundo. Carmen não tem pontos mortos. Quase tudo nela se popularizou.

E - Como você espera trabalhar com a questão do público ?

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Naum - Esse é outro grande desafio. Não estamos nos dirigindo agora somente para um público que é aficionado de ópera.

Por esse projeto do SESC, eu imagino que até pessoas que nunca viram, nunca ouviram uma ópera irão assistir, e é nossa obrigação tornar isso possível. Mas a Carmen tem essa característica, é uma ópera bem popular. Temos que trans­ formar isso num espetáculo bem atraente.

Vamos usar uma pequena teatralização com diálogos curtos para que se conte a história. A trama é muito simples: amor, paixão, sedução e morte. Os temas são universais.

E - Quais os seus projetos para o futuro?

Naum - Em relação ao teatro, eu tenho dois textos para serem montados ano que vem, uma comédia e um texto dramático.

A comédia é sobre música, chama "Ódio a Mozart" e tem como objeto os músicos funcionários públicos e o outro chama-se "Agua com Açúcar", é um monólogo que pode ser d e sd o b ra d o em vários personagens. E um texto dramático, mais reflexivo. Além disso, estou fazendo a cenografia para uma montagem de uma comédia grega, trabalhando com cenários e figurinos.

E - Como se dá o processo de criação artística em cima de uma obra como Carmen? Existe espaço para criação?

Naum - Sim, eu acho que você sempre tem espaço para criação, porque pode-se criar na própria ambientação, você não precisa fazer uma recriação histórica. No caso de Carmen, os elementos ainda existem: operários, soldados, toureiros.

Se eu quiser puxar para uma moder­ nização de Carmen, eu posso. E uma obra que se dá para isso. Mas nós vamos fazer um meio termo: visualmente bonita, sem os figurinos tradicionais e com uma ilu­ minação que dê um clima ideal, g j

Choperia do Sesc Pompéia: encontro de música e diversão.

A Choperia do Pompéia se afirma como pólo da vanguarda musical paulista e ponto de encontro Samba, jazz, blues, música instrumental.

Faça um esforço para imaginar uma casa de espetáculos e centro cultural que c o n s ig a a b a rc a r e s sa e s to n te a n te diversidade. Que seja, além do mais, um bom e barato restaurante para a hora do almoço. Não, não desista : esse lugar existe e chama-se Choperia do SESC Pompéia.

A imagem da Choperia sempre esteve ligada, e com razão , a um esp aço de vanguarda no quadro musical paulistano. Desde o tempo em que o Sesc Pompéia era palco do programa Fábrica do Som, em meados da década de 80, foi p o lític a da casa a descoberta e promoção de novos talentos na m úsica brasileira. Política, aliás muito bem sucedida ao atentarmos para os nomes que por lá passaram , em in ício de

Foto: P a q u ito

arreira: Ultraje a Rigor, Paralamas, Paulo Moura, Lãs, Lobão. O artista ainda desconhecido que se esenta hoje no palco da choperia pode ser muito bem o grande nome do cenário musical de amanhã.

Aliás, a probabilidade de isto realmente acontecer, a julgar pela qualidade dos artistas que lá se apresentam, é muito grande.

A Choperia funciona maravilhosamente bem como um espaço que promove o encontro de pessoas e a comu-

Cerveja e boa música: combinação ideal.

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nhão com a música. O próprio projeto, da arquiteta Lina Bo Bardi, estabelece, por exemplo, mesas para dez pessoas. É quase impossível sentar-se e não estabelecer contato com os “vizinhos” de mesa.É nessa possibilidade de convivênvia e de formação de novas amizades, na troca de idéias e opiniões que reside o espírito de uma casa noturna. Justamente aí descobrimos parte da magia da choperia.

A princípio, o espaço foi idealizado para servir de restaurante e atender a grande demanda por comida a preço razoáveis existente na região. A frequência no alm oço é, como se pode im aginar, a mais heterogênea possível.

Aposentados, estudantes, funcionários de empresas vizinhas ou do próprio SESC, artistas, jornalistas e intelectuais. Como as mesas são coletivas, é possível encontrar um conversando amigavelmente empresa mais próxima. A de convivência social a choperia no período noturno permanece latente durante o almoço.

Com o cair da noite, a Choperia assume seu lugar de concorrida casa noturna. Com um amplo espaço e capacidade para 800 pessoas (sentadas), a choperia já formou um público cativo, também bastante eclético. São aquelas pessoas que em vez de procurar as atrações musicais e depois descobrir onde estas irão se apresentar, invertem o processo: ligam para o SÈSC e procuram saber qual gamada. atração esta xA denor S errano, C om a rqgíam ação da Choperia: responsável “uma coisa que tem nos ajudado muito é um critério nosso de programação que procura sempre casar algum nome novo na música na mesma noite em que se apresenta um artistajá co nhecido do pú b lico . D esta m aneira garantimos por um lado casa cheia e de outro damos uma chance para que novos talentos exponham seu trabalho para o público, num casam ento de gerações da música brasileira”.

Aliás, a filosofia do Sesc

"O compositor me disse" Para o mês de outubro, a choperia do Sesc Pompéia desenvolveu o projeto O compositor me disse...”. O projeto se propõe a desvendar as influências que alguns intérpretes sofrem de seus compositores preferidos: a escolha das letras, a valorização da harmonia, o uso da palavra, as brincadeiras com o ritmo: na programação, Vania Bastos interpreta Caetano Cida Moreira revisita Chico Buarque - Claudette Soares relembra Vinícius Alaíde Costa encontra Tom Jobim.

Pompéia no sentido de considerar o entretenimento tranquilamente ouvindo um show de blues como parte integrante e, mais do que isso, essencial e de repente Edson Cordeiro levanta de uma do S erviço Social m arca a p reocupação dos mesa ao seu lado, sobe ao palco e improvisa organizadores da Choperia. Tão bem sucedida foi a uma “jam session”. Na Choperia, musical­ iniciativa que a fam a desse espaço de shows mente tudo é possível. Confira! í y l rapidam ente se espalhou pela cidade, extrapolando mesmo seus limites originais.

Acabou por atrair pessoas das mais variadas origens, idades e classes sociais, que buscavam um que atendesse sua demanda musica Se o públ o p eria é tão diversificado, iss grande medida ao fato de que oferece um uso bastante casas noturnas.

As noites de quarta, por exem plo, são reservadas para a Noite da Seresta, voltada para um público da terceira idade. Já nas quintas (sempre às 20:00 hs) é dia da Roda do Samba. As sextas e sábados (21:00 hs) são destinadas aos projetos culturais. A música instrumental, que batalha com desesgçEQjDor espaço na noite paulistana, encontra ria Çhoperia porto seguro, o mesmo acontecendo c o lp o ja z z e o blues.

Acima de tudo, a Choperia é um lugar descontraído, onde as coisas mais pitorescas podem acom ej^et. V o cê p o d e e sta r O som de todos os instrumentos na choperia.

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Lpncanlos Festas, filmes e debates discutem o prazer além da realidade O cristianismo nunca livrou os homens de um sentimento de culpa, fruto de uma imposição de pecado a cada indivíduo pela Igreja. O sofrimento, o purgatório, a penúria, a abdicação dos bens materiais eram o único modo de redenção deste humano vazado em máculas. Para analisar esta cultura tão complexa quanto atual, o Sesc Pinheiros organiza, nesse mês de outubro (maiores informações no Em Cartaz), uma grande festa que englobará o imaginário e os campos espiritual e intelectual.

Ainda hoje, estes fundamentos estão expressos em nossa sociedade de uma única forma: o trabalho e a privação do prazer. Mas, o que os magos e bruxas têm a ver com isso? Eles sempre relevaram a diversão, os jogos de azar, a quiromancia, a magia e os ganhos espirituais e materiais. Mais do que isso, era a própria

exaltação do aspecto lúdico da vida.

Um bom exemplo é o da Festa das Bruxas. Com uma conotação negativa, ligada ao período medieval e à ‘caça às bruxas’ promovida pelo Santo Ofício, ela ainda faz ressurgir os festivais ritualísticos; em outras palavras, a descontração e o divertimento. Como negação da ideologia cristã, o prazer desses festejos aflora uma sensação distinta da dor, desconforto e vigília de um deus onipotente.

A organização do evento optou, então, por festas, gincanas (como a Caça ao Tesouro das Bruxas), bailes, filmes (“As Bruxas de Eastwick”, “O Bebê de Rosemary”, “Poltergeist” e “Nosferatu” de Herzog) e perfomances. No ciclo de debates, estarão presentes os doutores em História pela Universidade de São Paulo Carlos Roberto Figueiredo Nogueira e Laura de Mello e Souza, [fal

Ao longo da história da hum anidade, inúm eras atitudes e com portam entos hum anos buscam a sua fundam entação além da realidade. As tentativas de controle do universo esu p eração d aexistência material resultam , em últim a instância, nas práticas m ágicas, as quais o advento do cristianism o m arcará com o signo diabólico. M agia, feitiçaria, sortilégios, bruxarias e outras diversas e singulares m anifestações das práticas m ágicas povoam o horizonte m ental, im prim indo e pautando condutas e crenças.

E ncontram o-nos assim , frente a um universo mental singular: o das práticas m ágicas. Com o responder a essa singularidade? Em que níveis acontecem essas m anifestações? Problem as diretam ente ligados à interação dos níveis do consciente e inconsciente e que se exprim em na participação e nos com portam entos dos indivíduos na coletividade. Problem as que exigem a análise do papel desem penhado na história pela m entalidade m ágica, bem com o do com portam ento da sociedade frente a esse universo m ágico."

Carlos Roberto Figueiredo Nogueira - Professor de História da USP. Ilustraçõ es: M arcelo N. Ferreira

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Foto: D ivulgação

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"White Angel", do inglês Chris Jones.

CARTAO POSTAL A Mostra Internacional de Cinema em São Paulo completa dezoito anos e insere o Brasil na rota dos grandes festivais Mês de outubro é mês de Mostra. Há 18 anos tem sido assim. A Mostra Internacional de Cinem a em São Paulo reúne cineastas do mundo inteiro, além de cinéfilos e críticos. Este ano,

além daco-promoção do SESC, o festival contará com uma festa que fechará o vão livre do MASP, pela primeira vez em sua história.

Nada mais apropriado para um evento que nasceu para a come­

moração dos 30 anos do museu.

Desde 1977, a mostra orga­ nizada pelo jornalista e crítico de cinema Leon Cakoff ganhou tanta repercussão quanto aprovação do público. O gosto pelos filmes de 27

arte, melhor dizendo, obras de novos diretores que rompam com algo e sejam expressões de uma minoria, foi assimilado por estes esp ectad o res que acab a ram assegurando as salas especiais de cinema na cidade. Isso é notado pelo aumento de público a cada ano de mostra.

visitados os festivais de Roterdã, do Cinema Nacional da Hungria, de B erlim , V eneza, M éxico, Cannes e da Rússia.

Esse processo de seleção sempre é feito de forma criteriosa, no se n tid o de se fazer um apanhado geral das novas tendên­ cias do Cinema mundial. Como o

"The Movie Teller”, do alemão Bernhard Sinkel.

Mas, quem pensa que or­ ganizar um evento cultural do porte de uma Mostra Internacional de Cinema é tarefa banal, está completamente equivocado. Para selecionar os 150 filmes, são vistos mais de 1000 longasmetragens; isto, feito por apenas quatro pessoas (Leon Cakoff e a produtora do festival Renata de Almeida aqui no Brasil, e mais o produtor Don Ranvaud - de "Ade­ us Minha Concubina" - e outra pessoa assistindo às obras dos festivais no mundo). Para a 18a Mostra, por exemplo, já foram 28

próprio Cakoff diz, “a idéia do festival não é passar 1000 filmes em duas semanas, mas sim, passar um sentido, divulgar o trabalho de cineastas de vários países; não é quantidade, nem só qualidade, mas também a revelação de novos talentos”.

Mas esses 18 anos de Mostra não foram bem um mar de rosas.

As dificuldades para se cumprir a função primeira do evento - a de combater qualquer tipo de intole­ rância e promover a criação foram m uitas, principalm ente durante o período da censura.

Apesar de haver uma lei que desautorizava a censura para exibições em salas especiais, todos os filmes acabavam pas­ sando por uma censura prévia, o que, por vezes, criava certos empecilhos. Em 84, a 8a Mostra foi suspensa por cinco dias, perdendo-se por com pleto. O curioso é que apenas um filme, em oito anos de ditadura, foi proi­ bido: um chinês dos tem pos do maoísmo que, num certo mo­ mento, dizia “ser a cor das m açãs chinesas mais vermelha que as outras”. De resto, fil­ mes como "Salò" de Pasolini e "O Império dos Sentidos" de Oshim a foram passados sem problema.

Hoje, a censura é outra. É a econômica, que força esses festi­ vais a se curvarem diante verbas e patro­ cínios. Nisto, também, os o rg an izad o res da M ostra Internacional conseguiram desvencilhar-se. Desde a Ia, quem assina o evento é apenas a cidade de São Paulo. São conseguidos os recursos de empresas, instituições e grupos financeiros sem que estes cobrem qualquer tipo de crédito.

Ao contrário de vários outros eventos do Terceiro Mundo, a M ostra Internacional de Cinema mantém o mesmo caráter dos fes­ tivais europeus, vinculando-se apenas ao lugar onde acontecem.

Por falar em cidades, até mesmo a escolha das salas procura

Sala Cinemateca e MASP. relevar o caráter de cidadania.

Os maiores destaques Assim, a cada ano, são feitos são o Novo Cinema Francês, rodízios buscando valorizar novos "Even Cowgirls Get the pontos de São Paulo. O Largo do Blues" de Gus Van Sant, Arouche, por exemplo, foi redescoberto graças à MIC; o Elétrico "Através das Oliveiras" de Cineclube foi inaugurado junto A bbas K ia ro sta m i e o cinema espanhol. Mas há ao festival, além de exibições no Anhembi e em cineclubes. filmes para todos os gostos, Para esse ano, a M ostra traz do cinem a b elg a até o algo inovador para os festivais de eslovaco. todo o mundo: com o intuito de Mais do que apresentar promover ainda mais os novos as novas tendências mun­ realizadores, o público fará uma diais, a 18a Mostra Interna­ pré-seleção de oito longas de cional de Cinema em São diretores estreantes para o júri P au lo é c o n s id e ra d a a internacional votar na semana melhor agência matrimonial da cidade: seu p úblico seguinte. Os prêmios de público e crítica permanecerão juntos ao consiste exatamente de 50% prêmio do júri internacional. Para de h om ens e 50% de este, já estão confirm adas as m u lh eres. N ada m ais presenças do produtor dos filmes propício para quem tem de Manoel de Oliveira, Paulo apenas o C inem a com o companhia. |g j Branco, do cineasta iraniano Abbas K iarostam i, Carlos Reichenbach e o produtor das obras de W im W enders, Chris Sievernich. O vencedor do Festival de Cannes deste ano, Quentin Tarantino, confirm a sua p re­ sença no início de outubro.

O circuito onde serão passados os filmes da Mostra vai até aos sh o p p in g centers. A lém do Morumbi Shopping: a sem pre presente sala do Cinesesc, o Centro Cultural São P aulo, M ak so u d Plaza, Belas Artes, "Darkness in Tallinn", de llkka Jarvilaturi.

NO ESCURINHO DO CINESESC Em sua 18a edição, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo apresenta no Cinesesc uma seleção de filmes já familiar aos seus frequen­ tadores. Desde sua criação em 1979, a sala se dedica especialmente às produções consideradas fundamentais na cinematografia mundial. Não im­ porta de que época: filmes recentes, como "Asas do Desejo", "Mahabarata" e "Paisagem na Neblina", dão o tom da programação, assim como os antigos que entraram para a história e foram descartados pelo circuito com ercial ("O L eopardo", "O Procésso" e "Cidadão Kane", por exem plo). O cinem a brasileiro também tem seu espaço garantido no Cinesesc; todas as sessões incluem em sua programação curtas-metragens nacionais, além de ter se tornado espaço alternartivo para os longasmetragens. "O Beijo 2348/72", de Walter Rogério, teve carreira recorde entre os nacionais: nove semanas em cartaz; "O Duelo" de Paulo Thiago, Fogo e Paixão, de Isay Weinfeld e M árcio Kogan também foram benvindos.

A formação de novos públicos também é meta. A realização de sessões especiais para escolas e ingressos a preços reduzidos para trabalhadores do comércio alargam a abrangência e diversidade de espectadores. A seleção criteriosa dos filmes é acompanhada pela qualidade de exibição, fazendo com que a sala seja reconhecida, ano após ano, como a mais bem equipada da cidade. Os cinéfilos fumantes não passam aperto: o Cinesesc é o único cinema de São Paulo que tem um bar dentro da sala de projeção, isolado da platéia.

Foto: Sidney Corrallo

S INFANTIL Mesa do seminário "A Criança e A Cultura", no Sesc Paulista.

Em seminário realizado em São Paulo, professores falam sobre o lazer na vida contemporânea

“Acabaram-se as brincadeiras de rua” . Esta explanação, feita por um cientista da Comunicação, apesar de parecer um tanto quanto radical, expressa bem a perda do senso de liberdade, imaginação e interatividade da criança. Isto é intensificado, principalmente, pela falta de espaços lúdicos nas grandes cidades e acaba se refletindo também na área rural e periférica, como um estado de espírito natural deste fim de século.

Com o intuito de resgatar os já extintos parques de recreação, praças com gangorras, tanques de areia 30

e escorregadores, assim como o ambiente das ruas onde se podia brincar, jogar, gritar ou conversar sem correr o risco de ser varado por uma rajada de balas, o SESC criou o Parque Lúdico no bairro de Itaquera.

Com a aprovação de especialistas nas áreas da Edu­ cação, Pedagogia, Arquitetura e Ciências Humanas do mundo inteiro, este espaço apresenta uma proposta inédita no Brasil de utilização de brinquedos interativos - aqueles que exigem maior atividade e criatividade da criança - como meio de tornar este uma área lúdica e não somente de lazer.

extravasá-las.

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Fotos: Gabriel C abral

Para comemorar a inauguração do parque, o SESC organizou em sua sede um seminário, "A Criança e A Cultura: O Espaço Lúdico", contando com nomes como o do doutor em Ciências Humanas e Antropologia da Sorbonne, Gilles Brougere, Erivelto Busto Garcia, sociólogo pela também Universidade de Sorbonne e gerente de Estudos e Desenvolvimento do Sesc-SP, o cientista da Comunicação pela ECAUSP, Dr. E dm ir P erro ti, a educadora Fanny Abramovich, o arquiteto norte-americano Michael Kirkland, entre outros.

A platéia, composta basicamente de educadores, pedagogos, arquitetos e funcionários ligados a órgãos públicos, pode ter uma idéia mais precisa do que significa o lúdico para a nossa sociedade, onde ele ainda está presente e quais suas relações com a natureza humana. Percebeu-se, então, que atos como o das torcidas organizadas de futebol nada mais são que desejos de descontração de pessoas oprimidas e nervosas no seu dia-a-dia, que não têm a oportunidade de se divertir de forma lúdica; em outras palavras, “a deterioração do desejo lúdico”, conforme disse o doutor em Ciências da Educação pela Sorbonne, Luiz Octávio Camargo.

Foi defendida também a importância dos jogos como forma de sociabilização - entende-se jogo como qualquer tipo de atividade lúdica, desde xadrez e vôlei até cabra-cega e esconde-esconde, todas, é claro, com regras pré-estabelecidas. Mais ainda, a respeito da TV e videogame, foi dito que enfurnaram as crianças em seus lares e impossibilitaram o exercício tanto do convívio social como da criatividade e fantasia.

Este caráter lúdico, típico da cultura oriental que privilegia o prazer e a diversão, ao contrário da nossa, que prima somente o trabalho, pode ainda ser trazido com esses espaços de entretenimento. Ir ao Parque Lúdico do Sesc-Itaquera acaba sendo uma boa opção tanto para as crianças como para os adultos, com suas áreas arborizadas que destoam do cinza metropolitano.

Afinal, todos temos necessidades lúdicas; basta apenas No Parque Lúdico do Sesc Itaquera uma nova concepção de lazer para adultos e crianças.

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MULHER

QUE

Mostra de Margaret Mee "Margaret Mee: uma visão da Amazônia" é a mostra promovida pelo Sesc Consolação no mês de outubro, exposição de reproduções de aquarelas da artista que retrata, com extrema beleza e rigor científico flores da Amazônia.

Palestras, oficinas, sessões de vídeo e vivências corporais estarão compondo esse evento que busca a reflexão sobre algumas questões comuns à ciência e a arte, e como essas duas atividades humanas podem se unir de maneira harmoniosa em benefício da preservação da natureza. A abertura da exposição contará com a presença do sertanista e naturalista brasileiro Orlando Villas Boas que contará um pouco de sua experiência de vida.

Se o verdadeiro artista se distingue pela paixão ao que faz, podemos considerar Margaret Mee como uma das autênticas. Inglesa, Margaret veio ao Brasil aos 43 anos, com a intenção de permanecer três ou quatro anos, ficando a vida toda.

Ilustradora botânica de renome internacional, Margaret viajou por todo o país, realizando 15 expedições pelo interior, principalmente na região amazônica. Insetos, malária, a hostilidade dos índios, nada conseguiu desviar essa brilhante pesquisadora de seu objetivo maior: coletar espécimes botânicas e retratá-las, tarefa na qual acabou por descobrir várias espécimes desconhecidas.

Ao aliar-se um grande sentimento de amor pela natureza com uma impecável técnica de pintura em aquarela, o resultado só poderia ser a retratação das plantas nos mínimos detalhes. Margaret trabalhava sempre a partir de matérias vivas, que em sua maioria ela própria coletava e começava a estudar em seus habitats naturais.

Um bom retrato de Margaret Mee nos é oferecido por Burle Marx: “como especialista em ilustrações científicas, 32

INVENTOU *

FLORA

ajuda estabelecer ligação entre arte e ciência Margaret Mee é a mais eficiente que eu já conheci.

Seu trabalho atinge a perfeição sem se tornar estereotipado. Retrata os mínimos detalhes com tamanha inteligência que não destrói a concepção artística do todo, ao contrário, desenha-os com o máximo de cuidado e de observação. Na realidade, Margaret Mee retira a forma da planta de sua obscuridade e mostra-nos sua cor, ritmo, textura e forma, sem nunca se tornar pretensiosa nesse

processo”.

A obra d e ssa lú c id a a rtis ta ad q u ire um dimensionamento muito mais expressivo hoje, quan­ do a luta pela preservação da Amazônia assume um caráter universal e urgente. Isso tanto mais é verdade que Margaret, em sua visão lúcida e apaixonada foi capaz de transmitir às futuras gerações o legado de nossa flora e amadurecer os argumentos em defesa desse imenso patrimômio. g

THOMAZ IANELLI "A pesquisa nas artes é a chave da abertura do encontro que sempre coloca em discussão os mais diversificados caminhos que correm paralelos a nossa existência, aliada às mais profundas necessidades que o ser humano se entrega em busca de uma identidade.

No caso de Margaret Mee, uma descobridora da flora brasileira, colocando a arte a serviço do conhecimento científico na Botânica, na vida rica e exuberante das flores pesquisadas na Amazônia, Rio Negro e uma infinidade de locais na natureza. Embrenhando-se, anotando, separando pétalas para revelar seu interior, tornando-se a maior registradora da flora amazônica. A aquarela tornou-se para ela o instrumento solo, técnica essa utilizada com a mais fria sensibilidade, no documentário de suas reveladoras descobertas. Um campo desafiante, que tornou possível uma técnica iluminada, uma segunda vida a essa delicada forma de dialogar com a natureza, dedicando a própria existência ao conhecimento e a ciência".

Margaret Mee desenhando na Serra da Neblina.

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ENCONTRO ESTADUAL DE IDOSOS Nos dias 21,22 e 23 de outubro, São José do Rio Preto sediará o Encontro Estadual dos Idosos, anualmente promovido pelo SESC. Quase 1100 idosos discutirão o tema “Solidariedade entre as gerações”, focalizando as possibilidades de integração entre Juventude e Velhice. Delegações de 18 cidades, onde o SESC de São Paulo desenvolve seu trabalho social com os grupos de terceira idade, estarão presentes. Além das discussões, o Encontro reserva espaço também aos momentos festivos e de confraternização, com shows musicais apresentando artistas da região e outras atividades.

ROCKABILLY NA CABEÇA Os anos rebeldes estão de volta no Sesc São Caetano com o seu Festival Rockabilly . O evento promete uma viagem aos anos 50. Artes plásticas, música, posters, mobiliário da época farão parte da Exposição Momentos Rockabilly. ídolos e estudiosos do rock vão debater o tema no talk-show. E para a curtição geral foi organizado o I Concurso Nacional de Topetes. A apresentação dos topetudos finalistas e da banda carioca João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, mais um desfile de carros cinquentões, vão marcar a Festa de encerramento do festival.

TEATRO DE MÍMICA O espetáculo de mímica "Os Três Mosqueteiros", com o grupo inglês Mime Theatre Project of London será apresentado pelo Sesc Consolação no mês de outubro. No espetáculo, o grupo inglês capta todos os clichês e melhores momentos da história para criar seu próprio épico - jocoso e provocativo. Com estilo inovador, os três atores representam Athos, Porthos e Aramis. Escrito e interpretado por Andrew Dawson, Gavin Robertson e Robert Thirtle e dirigido por Toby Sedgwick. Somente dias 6 ,7 e 8, às 21:00hs. Teatro Sesc Anchieta (344 lugares).

PARQUE LÚDICO A instalação do Parque Lúdico no Sesc Itaquera promete brincadeiras irresistíveis e inusitadas para a semana da criança.O programa especial Caixa de Brinquedos tem de tudo : as tradicionais brincadeiras Mãe da Rua, PegaPega, Cabo de Guerra, ganham nova versão dentro da água no Parque Aquático. Barulho na Mata é uma atividade de expressão corporal através de jogos de adivinhação e A Bordo do trem das Sensações será possível experimentar diversas situações a partir da brincadeira de tatear a terra, de labirinto, com espelhos e fantasias.Quer mais? Compareça !

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SERVIÇO SOCIAL DOCOM ÉRCIO SÀO PAULO

C O N S E L H O R E G IO N A L PRESIDENTE: ABRAM SZAJMAN EFETIVOS: Aldo Minchillo, António Funari Filho, Augusto da Silva Saraiva, AydaTereza Sonnesen Losso, Ivo Dall'Acqua Júnior, João Pereira Góes, José Antonio Maluf da Costa, José Santino de Lira Filho, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mauro Mendes Garcia, Or­ lando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate. SUPLENTES: Airton Salva­ dor Pellegrino, Alcides Bogus, Amadeu C astan h eira, F ernando Soranz, Israel Guinsburg, João Herrera Martins, Jorge Lucio de M oraes, Jorge Sarhan Sal omão, José M ari a de Faria, José Rocha Clemente, Ramez Gabriel, Roberto Mário Perosa Júnior, Walace Garroux Sampaio DIRETOR DO DEPARTAMENTO RE­ GIONAL: Danilo Santos de Miranda.

REPRESENTANTES DO CONSELHO REGIONAL JUNTO AO CONSELHO NACIONAL. EFETIVOS: Abram Szajman, Aurélio Mendes de Oliveira, Raul Cocito.

SU PLE N TE S: O liv ie r M auro Viteli Carvalho, Sebastião Paulino da Costa, Manoel José Vieira de Moraes.

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M A U R O SALLES publicitário e poeta

BOAS VINDAS OU A INSPEÇÃO A í co n taram pa ra o prefeito: -O s hôm i chega aqui m an h ã cedo. Ju n to vem um cab o e um so rd ad o p rá g a ra n ti a operação .

-D êxe com igo.

O p refeito sabia que a c oisa ia a c o n te c e r a q u a lq u e r m o m en to .N a v a ran d a do p réd io d a p refe itu ra, to m a n d o suco de pitanga, sentado na c a d eira de b alanço, sa u d av a os passan tes q ue tirav am o ch ap éu em sau d ação m o n ó to n a e repetida: -B ão dia, sô prefeito...

E ra um a cidade pequena, do sertão p e rnam b u can o . Q u in ze mil hab itan tes. E le ito h á d o is anos, o p refe ito fizera tudo d ireitinho prá cu m p rir u m a p ro m e ssa d e cam p an h a: c o lo c a r um a rep e tid o ra de tev ê b em no c e n tro d a cidade, prá que seu povo p udesse “v er no v e la sem c h u v isc o ” , co m o ele dizia. A prefe itu ra p o b re tin h a d in h eiro p rá lev an tar a torre, o que foi feito logo no início do g o vern o . Ficou faltan d o a antena. E as licenças. E e las nad a de sair.

Foi no R ecife não sei q u antas v ezes, m andou gen te pro Rio, p ediu aju d a ao G o v ern ad o r. N ad a co n seg u iu . A í veio um p arente que tinha um a m igo q ue c o n h e cia alg u ém lá em F eira de S antana, na B ahia, q u e q u e b ra v a esse galho.

T razia antena, instalava tudo em um a sem an a, p recin h o bom . As licenças ficav am p rá d epois. E assim foi feito, com d ireito à inauguração, festa, d iscurso, e ssas coisas. P o r pru d ên cia, não co n v id aram n in g u ém do R ecife. Pena.

Poderiam ter visto o povo feliz, as telev isõ es p eg an d o todos os can ais, um telão na praça, u m a lindura.

A reg u larização e ra im possível. O D entei não a p u rav a as esp ecificaçõ es. E a G lo b o , a M an ch ete, a B an d eiran tes, o SB T não davam licença de im agem , sem o D entei ... A í c o m eço u u m a g u e rra de o fício s, teleg ram as, advertências. O p refeito rec e b ia e ficav a firm e. N ão co n tav a p rá ninguém . U m ano de b rig a e , dias atrás, a n otícia: -O D entei vai retirar o c ristal e lacrar a retran sm isso ra clan d estin a. A p ag ar a im agem . D e v o lv e r o p o v o ao an tig o chuvisco, -avisou um a m igo da capital.

A liás, em m atéria de c lan d estin a, n unca se viu nad a m aio r e m ais visível na reg ião , pen so u o p refeito . E d ecid iu agir. C ham ou as lideranças da cidade. O s fazen d eiro s. O don o d a farm ácia. O g ere n te do ban co , todo m undo.

Era prá p reparar a recepção aos h om ens do D entei.

No dia seguinte a p raça esta v a toda em b an d eirad a. H av ia flores em red o r d a torre. E uns trin ta cav aleiro s, m ontados e vestidos no seu m elhor, fazendo a g u ard a de honra. N a en tra d a d a cid ad e, ju n to d a estrad a, a grande concentração. M ais de du z e n to s cav alo s e até u m a d ú zia de jeg u e s. O s cid ad ão s, p o rta n d o o rgulhosos as suas arm as, ag u ard av am a c h e g ad a do D entei. T rab u co s, bacam artes, p isto las, m eia d ú zia de W in chester “papo a m a re lo ” , um a bo a q u an tid ad e de foices e até en x ad as. U m a b e leza de força. S em contar com o pessoal dos foguetes, d aq u ele de tiro red o n d o q ue na h o ra d a c o n fu são faz b aru lh o p are c id o com bala. D ois c avaleiros a jeitav am a faix a q u e o p refeito p rep aro u no cap rich o : “A fo rç a d a c id ad e acolhe os hôm i do G o v e rn o ” .

Esse “a colhe” nem todo m undo sabia o q ue era, m as o p refeito d isse q u e era m esm o p rá não enten d er. Às 10 em ponto, chegou a delegação. T e v e q u e saltar do carro, assustada. M o n tad o s nos cav alo s de luxo “oferecid o s” pe la recepção, foram até a praça. F o g u etó rio , b an d a de m úsica. O h o m em do D entei olhou prô c o m panheiro. F êz um a co n su lta silen cio sa -só de o lh ar - ao cab o e ao soldado, que estavam trem endo de m edo. E m esm o sem saltar do cavalo, o In sp eto r a v isou, em voz alta: -E stá concluída a in speção do D entei.

A plausos.A lívio geral. E g ran d e c o n fratern ização co m os visitantes, na varan d a do p refeito , à base de suco de pitanga. U m a festa que só term in o u quan d o os ho m en s to m aram o carro e partiram de volta j á com o relatório p ronto e assinado: “M issão cu m p rid a ” . C om có p ia pro p refeito, já previam ente entregue...

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