Revista E - Julho de 1995 - ANO 2 - Nº 1

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ërceira idade n&ßrasil. otografäclo por Jamie tewart-Granger, D p :'^ 1 d lso n Ribeiro falada mportância da leitüra. } Marketing Cultural em irtigos de; Washington )livetto, Carlos Fiquëiredo, 7ábio Magalhães, Leo Ota^l tosana Stievano e Francisco Ferron. is atividades dò AquaSesc. Jm panorama do teatro infantil de São Paulo. ) humor musical de ®edro Paulo Bogossian. IENSAL - JULHO,19 9 5 - N e -01 ANO 2


Localizado na região mais populosa da capital, a Zona Leste, o SESC Itaquera é o maior complexo de lazer da cidade de São Paulo. Com 350.000 m2 de áreas verdes e 61.421 m2 de área construída, dispõe de parque aquático com 5.000 m2 de espelho dzágua, toboáguas, correntezas e brinquedos aquáticos ginásio coberto com 3 quadras poliesportivas, salões de jogos, quadras de bocha, bar e lanchonete 8 quadras poliesportivas descobertas, 3 quadras e paredão de tênis, 4 quadras de malha e 3 mini campos de futebol em areia • área social para estar e convivência, com espaços para exposições, ambientes de múltiplo uso e bar • lanchonete • praça de eventos • 57 quiosques com churrasqueiras estacionamento para ônibus e 1.1 66 automóveis.

SERVIÇO SOCIAL D O COM ÉRCIO


EDITORIAL O

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SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC. Administração Regional no Estado de S ão Paulo Presidente: Abram Szajman terceira Idade é um te Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda m a caro ao Sesc. A REVISTA E ele dedicam os um Diretor R esponsável: Miguel de Almeida program a especial, Editor A ssistente: Diógenes Moura Projeto Gráfico: Zélio Alves Pinto desde há m uitos anos, Equipe de Arte: Leni Gaspar, Rosangela Bego e onde o idoso é encarado com o qual Nilton César S. de Souza

quer outro ser hum ano: com futuro, R evisão: Celisa Arena curiosidade e dono do direito a um ju s laborador: Dib Carneiro Neto, Jamie Stewart-Granger e Kátia Cardoso

to reconhecim ento por sua biografia. A reportagem de capa traça um painel do idoso brasileiro, diante da vida, dos preconceitos inventados pela socieda de e de com o eles conseguem superar, com o sempre, as dificuldades. O Sesc orgulha-se de ter sido pioneiro ao de Maria Cerqueira Leite, Andrea C. Bisatti, Araty senvolver um trabalho social voltado oni, Célia Moreira dos Santos, Cissa Peralta, Cláuaos velhos do Brasil. Darakjian T. Prado, Cristina R. Madi, Dante SilvesNeto, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau C rítico literário, L eo G ilson R i Silva Salles, Marco Aurélio da Ivan Silva, Paulo beiro fala em entrevista à E sobre o romLuiz ance e a p o esia brasileiros. D is José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho,

S u pervisão Editorial: Jesus Vazquez Pereira C o ordenação Executiva: Erivelto B. Garcia isistentes Executivos: Malu Maia, Valter V. F Sales S upervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes C onselho de R edação e Program ação 5tor:Danilo Santos de Miranda

corda daqueles que negam qualidade erto Santana Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, ria Alice Monteiro, Marta R. Colabone, Milton aosSoanosso s escrito res e afirm a a de Souza, Paulo José S. Rodrigues, Ricardo Muatualidade contem porânea de im p o r Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui Martins tantes livros. F ala ain d a sobre o Godoy, Valter Vicente Sales Filho. 3C São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-000interesse pela leitura nas escolas e no (011) 284-2111. Jo rnalista R esponsável: Miguel de tem po livre dos adultos. íeida MT 14122. A Revista E é uma publicação N odo Em P au ,ta um a discussão vi BC de São Paulo, realizada pela MC Comunicação e brante:Ne-M arketingC u ltu rajál, há itiva Marketing Comunicação. Distribuição gratuita. tem pos um a atividade praticada por ima pessoa está autorizada a vender anúncios. em presas e produtores. A questão co

locada por E: o M arketing C ultural tem atendido, de m aneira satisfatória, às m arcas e aos artistas? D iretores de m arketing, publicitários e dirigentes de entidades respondem em artigos à pergunta da revista. um, p ro jeto que A c q u a S esc abraça todo o Estado, é a m atéria de esporte da edição. A natação com b rin cad eiras, dem o n stro u ser um a form a de bons resultados para quem deseja exercitar o corpo. O cenário p aulista tem assistido a um a renovação im portante e silencio sa dentro do teatro de anim ação. U m a m atéria especial traça o panoram a desta arte feita para as crianças e que ajuda os adultos, ao adotar um esque m a lúdico e criativo. A ficção inédita traz um conto so fisticado de S ilvio Fiorani. C em itério exibe o autor em seu estilo M arinh o elaborado e denso. N o hum or, as A n o ta çõ dees Pedro Paulo Bogossian, com positor e dire tor teatral, responsável entre outros sucessos por Alm anaque Brasil.

Danilo Santos de Miranda D iretor do D epto. R egional do SE SC

Membros Efetivos: Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Augusto da Silva Saraiva, Ayda Tereza Sonnesen Losso, Ivo Dall’Acqua Júnior, João Pereira Góes, José Santino de Lira Filho, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mauro Mendes Garcia, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Ursula Ruth Margarethe Heinrich.

Suplentes:Airton Salvador Pellegrino, Alcides Bogus,

Amadeu Castanheira, Fernando Soranz, Israel Guinsburg, João Herrera Martins, Jorge Lúcio de Moraes, Jor

Conselho Regional do SESC de São Paulo

ge Sarhan Salomão, José Maria de Faria, José Rocha Clemente, Ramez Gabriel, Roberto Mário Perosa Jú

R epresentantes junto ao C onselho Nacional. Abram Efetivos: Szajman, Suplentes:O livier Mauro Viteli Carvalho, Sebastião Paulino da Costa, Manoel José Vieira de Moraes. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda. nior, W alace Garroux Sampaio.

Aurélio Mendes de Oliveira, Raul Cocito.

residente:Abram Szajm an

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no E. de São Paulo


DOSSIE Menino Maluquinho, de Helvécio Ration, estréia dia 7 no CineSesc Mês de férias, mês de lançamentos de filmes para a criançada. Entre Walt Dis ney, Spilberg e outras feras, estréia O Menino Maluquinho , do diretor mineiro Helvécio Ration, baseado na história de Ziraldo. O CineSesc, como não poderia deixar de ser, é uma das salas onde o fil me vai ser exibido. A estréia está mar cada para o dia 7 na base do circuito al ternativo: diversos circuitos se cotiza ram para lançar o filme em mais de uma sala na gorda temporada de julho.

Teatro do Sesc Santos vira arena para espetáculos especiais De 8 a 30 deste mês, o teatro do Sesc Santos terá seu espaço convencional transformado em teatro de arena para a realização da programação de espetácu los de dança, teatro e música, especial mente criados para o palco rodeado pe la platéia. A intenção desse projeto é resgatar a proximidade do artista com as pessoas e remeter o público às antigas arenas gregas. Bem ao gosto da política cultural do Sesc, ou seja, ter sua progra mação alimentada por novas e variadas opções. Assim, artistas de várias regiões brasileiras, como Luís Melodia, a Cia. de Atores, de Curitiba, e a coreógrafa Célia Gouvêa, entre outros, irão ocupar o novo espaço com espetáculos de van guarda e qualidade.

Vf1A kisjÓRjA DO CiNEMA Bi\ASilE'^° L o g o m a rc a do C in e P o m p é ia : a b rig a n d o a h is tó ria do c in e m a b r a s i l e i r o .

queiras para intercâmbio entre os artis tas e reciclagem das técnicas de anima ção e manipulação. Os atores-manipuladores apresentaram o resultado deste trabalho no Espaço Livre, reservado es pecialmente para a mostra paralela da técnica de cada um desses artistas inte grados nos workshops da temporada.

Prossegue a homenagem ao cinema brasileiro no Cine Pompéia

Uma sala de cinema muito especial, foi construída na área de convivência do Sesc Pompéia para abrigar o projeto Cine Pompéia: Uma História Do Cinema Bra Sua estréia aconteceu no mês pas sileiro. sado em grande estilo, com a exibição de filme-mudo de 1910, de Reminiscências, Aristides Junqueira, que mostrou uma cerimônia de casamento. Durante seus 10 Para incrementar o hábito da leitura em minutos de duração, a projeção contou Ribeirão Preto, despertar a visão crítica com som ao vivo da Cineorquestra Pom e estimular conversas sobre conteúdos péia, criada exclusivamente para fazer os literários entre as crianças de Ia a 8a sé arranjos e executar a pesquisa de Ana rie, o Sesc local, com apoio das Delega Maria Kieffer, sobre músicas usadas nas cias de Ensino da cidade, da Secretaria salas dos cine-teatros de 1910 até os anos Municipal de Educação e da Divisão de 30. Outras atrações da noite de estréia po Ensino Fundamental do Sesi, realiza derão ser apreciadas até o fim do mês: o dois concursos literários todos os anos: estereoscópio, um aparelho para se ver as Brincando de Ler e O Livro de que Mais antigas e modernas salas de cinema da ci Com a participação de 16 grupos do Bra No segundo semestre as escolas Gostei. dade em 3 dimensões e ajuke box. A má sil, Argentina, Uruguai, China e Rússia, o darão início às atividades junto aos alu quina arquiva uma seleção de CDs das Sesc promoveu, no mês passado, o Festi nos. As dez melhores críticas literárias trilhas sonoras de filmes brasileiros dos val Internacional de Teatro de Anima — não o resumo do livro — , com a opi anos 30 até hoje. A programação com ção,na unidade do Ipiranga. Além dos nião melhor expressa pelas crianças se pleta, criada para resgatar a história do ci espetáculos, o Festival também ofereceu rão premiadas pelo Sesc no fim do ano. nema brasileiro, está no Em Cartaz. oficinas e workshops dirigidos aos bone

Concursos literários para estimular a leitura entre as crianças

Festival Internacional do Teatro de Animação provocou intercâmbio

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INDICE ENTREVISTA ESPORTES O jornalista escritor e crítico Leo Gilson Ribeiro fala sobre literatura e seus efeitos colate rais. É bom, faz bem e deve ser divulgada nos quatro cantos do país. Diz ainda que é preci so muita atenção com esse português que falamos, atual mente resumido a um vocabu lário com cerca de apenas 500 palavras. Pág. 6

Depois de quatro anos sem realizar atividades em nível estadual, o Projeto Aquasesc mergulha nas piscinas em to do o Estado, alcança 17 unida des e mobiliza mais de 10 mil pessoas. Pág.20

EM PAUTA O M arketing Cultural tem atendido de maneira satisfató ria às empresas e aos artistas? O que falta para essa ativida de obter uma melhor profis-

TERCEIRA IDADE A terceira idade não é apenas a voz da experiência. É preciso entendê-la nos mínimos deta lhes para não deixar que nossos idosos pensem que a vida pára aos 60. É justamente o contrá rio. O Brasil é um dos países com maior número de velhos no mundo.É bom que eles en tendem que a vida pode come çar aos 60. Pág. 10

NOSSA CAPA

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TEATRO _______ Um panoram a do teatro infantil em São Paulo. Os diretores e as histórias que conseguem grandes b ilh e te rias, encantando crianças e adultos, numa verdadeira re volução silenciosa. Pág. 28

FICÇÃO _______ Silvio Fiorani, autor de O Evan gelho Segundo Judas e a He rança de Lundstrom, entre ou tros livros, escreve ficção inédi ta para E. Cemitério Marinho mostra o escritor com suas co nhecidas características: sofisti cação no texto e temática fan tástica. Pág. 30

SAUDE Realizado pelo SESC Carmo, a Campanha Contato de Pre venção a Aidsreuniu mais de 5 mil pessoas no Parque da Independência. Em cem pon tos da cidade imagens criadas por artistas plásticos abriram os olhos da população: Aids precisa ser tratada com cari nho. Pág. 19

sionalização? E o que o públi co ganha ao ver arte unida às marcas comerciais? As ques tões são respondidas em artigos exclusivos por publicitários, di retores de marketing e de enti dades culturais. Pág. 22

HUMOR _______ Ivald Granato realizou especialmente para a capa de E o desenho “Homenagem a Volpi.” Numa livre interpretação, utiliza rosto do célebre pintor ítalo-brasileiro pa ra retratar o tema da 3a Idade. Granato é um dos nossos mais representativos da ge ração 60, conhecido por sua violência vi sual e pela de dogmas, ao juntar o concei tuai à temática política. O artista já expôs no Japão, Alemanha e Estados Unidos.

Pedro Paulo Bogossian, com positor e diretor teatral, conhecido por espetáculos como Alm anaque Brasile Os Últimos Dias de Robin Crusoé, escreve sobre seus vizi nhos e de sua agenda de tra balho. Pág. 33 5


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LEO GILS M onteiro Lobato já tinha propos é uma bomba que explode um segundo atráso do outro to em “U rupês” quando começa a falar. As imagens da sua lucidez se , quando falou do JecaTatu. A quele hom em com ido sucedem ao mesmo tempo rápidas e contemporâneas pela verm inose, abandonado pelas — como um corte entre uma imagem e outra autoridades. num fil Esse m esm o Jeca-Tatu é o hom em -gabiru do Nordeste, me de TV — , ou calmas, históricas, saídas dequeum ar hoje. E im portante então que se re quivo genial de alguém que sempre pensa (e pensar flita sobre a palavra. para ele é fundamental) que o mundo é bem Essamelhor reflexão leva a que tipo de si quando fica inteligente. Jornalista, escritor e tuação? crítico, é A um a reflexão Ph. D. em Literatura Comparada e autor de artigos e sobre a estrutura sócio econôm ica em que vivem os. livros premiados. Atualmente faz palestras Então, a convite antes de se tornar totalm en do Sesc sobre Cultura e Modernidade. Nessa teentrevis am ericanizada, com Pizza Hut, de inglês aos m ontes, de p or ta exclusiva a E, em São Paulo, ele fala de umerrosBrasil tuguês nem se fala: as traduções com cara de brasileiro, do interesse de “todos” pela li são apavorantes. Com teratura, do nosso português com apenasbrasileiras 500 pala tudo isso, é preciso dar oportunida vras e daqueles cabeludos de Liverpool, que um que dia de às pessoas querem refletir um a escritora com o Clarice disseram para “não confiar em ninguém comsobre mais de 30 anos” — e decretaram nossa velhiceLispector, aos sobre 20. G uim arães Rosa, sobre os rom ances sociais de R a chel de Q ueiroz, sobre um grande poeta com o Jorge de Lim a ou um escritor popular — talvez um pou vas — a do negro, a do índio, que co lim itado, com o Jorge Am ado. na verdade não eram culturas prim i P ensar num G regório de M attos tivas, eram culturas diferentes. T u G uerra, entende? É preciso refletir do isso foi definitivo reconhecer. sobre esses tesouros todos que es Então o Brasil passou a se olhar tão em nós.

De onde você parte para falar em pelo Osw ald de A ndrade. Tam bém Cultura e Modernidade? para as cham adas culturas prim iti Com eço a partir de um fato que ain da com ove m uito o brasileiro e que teve início aqui em São Paulo. Falo do M ovim ento de 22. Em bora esse M ovim ento em relação à Europa te nha estado atrasado, porque o C u bism o, o Expressionism o já tinham passado, quer dizer, a gente im por tou um m onte de teia de aranha. M as era im portante para o m om ento brasileiro, que até aquele tem po, por exemplo, na pintura, não tinha che gado nem ao Impressionism o.

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no espelho?

Sim, porque aí se desfez um a coisa fundam ental que foi, por exem plo, o “caso” D. João VI. O que ele fez? Im portou para o país um a M issão Francesa, que é um a coisa com ple tam ente cristalizada, dentro de um neoclassicism o de quinta mão. Para O que representa essa “sombra” um povo m isturado com o o nosso, européia entre nós? não tem sentido. Isso José de A len Deu um a sacudidela violenta. Foi car fazia um pouco com os índios: m uito im portante porque pela pri então Peri era um A poio com a cor m eira vez o país se voltou para seus m ais m orena. Não é bem assim. próprios valores, para o rom ance E como é? social do Nordeste, para as cidades O Brasil tem sua própria individua coloniais de M inas, para o A leijadilidade. De encontro com essa M is nho, a valorização do folclore brasi são Francesa, que era um a M issão leiro pelo M ário de Andrade, a inde belas artes, m uito acadêm ica, es terpretação sócio-política acontecia tava, naturalm ente, o linguajar que

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Nessa experiênciacom o Sesc, seus ouvintes estão dispostos a re fletir? O p au lista é diferente de m im que fui criado no Rio. E le é tím ido, até você dialogar com ele dem ora um pouco. Q uando isso acontece, a resposta é m aravilhosa porque o aluno levanta situações que o p ro fessor nunca viu por aquele ân g u lo. E xem plo: um deles abriu m eus olhos para um a coisa m uito im por tante, disse que aquele conto da C larice Lispector, “O Ovo e a G a lin h a ”,é um c o n to zen. N ão adiante querer botar m uita lógica. É zen, e acabou. A própria Clarice, que era m inha am iga me disse “Ô Leo, esse conto eu não en te n d o .

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Eu m esm a escrevi e não e n ten d o ” .

Quer dizer que público há inte ressado em literatura? Sim . O que acontece é que a lite ratura é tão m altratada que chega a assu star o aluno. E le tem m edo de que ela seja um bicho-de-setec a b eç a s .

Como assim? Ele pensa que literatu ra é aquela parte da geologia de "Os S ertões ”, de E uclides da Cunha. Ou decifrar o vocabulário do G uim arães Rosa. M as não, tem o utra abordagem que pode ser vista, que é a a b o rd a gem não só do cotidiano - com o em D alton T revisan, ou nos contos de v iolência do R ubem Fonseca, ou tam bém na literatura de sonhos, com o a do V icente C essin, ou o li rism o da própria C larice. O que é im portante é deixar claro a m ultipolaridade da literatura. Q uando os alunos entendem isso, ficam d e slu m b ra d o s.

b ilid a d e e m o tiv a que não ex iste na E u ro p a, no Jap ão . O nde tudo é m aquinal: você serve p ara a te n d er o telefo n e, eu sirv o p a ra c o p iar à m áquina.

Como sair desse estigma? É preciso que o Brasil se capacite. N ão som os um a cójpia da Europa, com o a Argentina. E preciso enten der que tem os um a contribuição pa ra dar no cinem a, na literatura, nas artes plásticas, na arquitetura, no urbanism o de Brasília, nos jardins do Burle M arx. Do contrário, vai-se pensar sem pre que o que tem os aqui é o exterm ínio de crianças na C an delária, C arnaval, futebol, m iséria e acabou. Não, não acabou, ainda tem as m áfias nos m orros do Rio. E pre ciso dialogar com o m undo, cuidar dos nossos tesouros. G uim arães Rosa está em sua décim a sexta edi ção na Alem anha.

Sufocamosnossaliteraturacom essa miséria? Quer dizer que temos futuro N li ão, ela é tão fan tasticam en te si terário? nuosa, flex ív el, que responde. Te

Eu vou lhe responder de um a m a neira assim , m uito petulante, você me desculpe. O que não existe são professores dispostos a ensinar, e planos que p o ssibilitem que eles se p ro fissio n alizem nisso. T am bém ex ig e um a hu m ild ad e dos dois lados: do professor em saber que ele não sabe tudo, e dos alunos em saber que precisam aprender aquilo, enriquecer o ponto de vista do passado, do presente, e ex tra polar para o futuro do Brasil. S ere m os sem pre um apêndice dos p aí ses desenvolvidos? O u, com o diz D arcy R ibeiro,: “ ...O B rasil tem um a m ensagem p ró p ria” .

m os escrito res ex celen tes com o H ilda H ilst, com o W ilson B ueno, no Paraná, com o R icardo G u ilh er m e D icke, no M ato G rosso, com o A riano S uassuna, no R ecife. O que acontece é que o B rasil é fei to de arq u ip élag o s, e esse pseudoeixo R io-S ão Paulo, que já está se esg o tan d o , não reso lv e o p r o b le m a de escrito res em o utras c id a des. E ntão eles não repercutem n a c io n a lm e n te .

Por que isso?

Como resolver essa questão? É d ifícil porque, além de só existir a prim eira edição de excelentes e s critores, quando ela acaba, você não tem m ais acesso ao livro. As edições são de apenas m il, dois m il exem plares, as tiragens são m uito pequenas. Isso sem falar nas p a n elin h as, que são um a co isa m uito burra. E ntão você e eu não som os am igos, você escreve um a coisa excelente, eu não publico e não com ento porque não som os am igos. E ntendeu? Isso em burrece um povo com o o nosso, que já não tem dinheiro para com prar livros, com pra tudo em sebo. C om o se não bastasse, tem os um a im prensa feita, em sua m aioria, por ignoran tes, pessoas sem experiências.

Experiência significa tempo vivi do. Em nossopaís, uma pessoa com 40 anos é considerada ve lha... Quarenta não, 25. Tanto que faço sempre um a brincadeira. Deveria sair um anúncio no Brasil com este texto: “ Procura-se jovem de 20 anos com 13 de experiência com provada para poder trabalhar” . Então a pessoa te ria que com eçar com 7 anos, não é assustador? Q uem com eçou essa história foram os Beatles, quando disseram : “ ...Não confie em n in guém com m ais de 30” , você lem bra? Isso virou um disparate, aqui foi levado a sério.

Você sempre trata a língua com muito respeitoe delicadeza.O portuguêsvem se modificando, como ele está agora?

Pela falta de visão das editoras, O português é um teclado de órgão que são em sua grande m aioria in que no B rasil virou um teclado de cultas. Veja, aquele grande escritor gaita de fólio, de boca, m uito p e austríaco, o R obert M usil, seu li Aquela velha e insuportável his vro "O Homem Sem Q u a lid a ”, d e queno. E ntão, por exem plo, erros de concordância, de regência, de tória do sempre Terceiro Mundo? foi editado aqui com m enos 300 tradução existem porque a pessoa Um absurdo. N o n ível das r e l a páginas. C ortaram e não aconteceu não tem fam iliaridade com seu ções hum anas, som os p rim e iríssi nada. N em o M inistério da C ultura m os m undo, com um a co m u n icapróprio idiom a. se pronunciou.

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Temos então uma língua “edita da”, como um videoclipe? M inha opinião é a seguinte, por exemplo: da m inha geração para a geração dos jovens de hoje, há um abism o m uito grande que é o abis mo dessã lenga-lenga da educação visual, da cultura visual. A cultura visual é im portante, m as ela não é a ú nica.

O que acontece? N um a cidade com o São Paulo, on de a tecnologia m ais m oderna está m ais presente do que no Piauí, no interior do M ato Grosso, devido a um a série de fatores sócio-econôm icos, a gente entra nessa linha high tech da televisão interativa, da televisão a cabo e fica tendo, des culpe o pleonasm o, um a visão es pecializada do m undo.

Esquecer a tecnologia não seria um grito parado no ar? Não. Um videocassete não é a m es m a coisa que um livro. Lendo um livro você dita para ele seu ritmo, sublinha, volta atrás, faz com entá rios, pensa. O livro é m uito mais dem ocrático, nele você constrói um diálogo entre você que está lendo e eu que escrevi, ou vice e versa. No videocassete, nesses outros ti pos de televisão, eles im põem um prato feito p ara o espectador. Você aceita ou não. O nde está a graça? O que nós perdem os foi um tipo de educação m ais cuidada. H oje, o teso u ro da leitu ra e stá sendo e sq u ec id o .

Qual o resultado disso? O resu ltad o é tenebroso. E n t ra n do nos grandes nom es da n ossa li teratura, com o é que a p esso a vai 1er um G racilian o R am os, um M achado de A ssis, um E uclides da C unha, um G uim arães R osa com um a linguagem colo q u ial de 500 p alavras? Fica tudo: “ Oi, b i cho, tudo bom , você está a í? ”



O Brasil é uma das naçõescom o maior número de idosos do mundo — por isso, é pre ciso muita atenção. Projetos mostram que é possível ser feliz na terceira idade. E pre parem-se, porque vem aí a quinta idade.

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o B rasil, estim a-se que o núm ero de idosos não u l trapasse 7% de um a p o pulação que beira os 150 m ilhões. O p ercentual p arece in sig n ifican te, m as, em núm ero absoluto, e le va o B rasil à categoria das nações com o m aior núm ero de velhos do m undo. E ste aum ento expressivo deve-se a dois fatores principais: queda da natalidade e queda da ta xa de m ortalidade em todas as id a des, p rincipalm ente nas regiões N orte e N ordeste. Se essa ten d ên cia se confirm ar, a expectativa é de que, antes de m eados do p róxi m o século, a sociedade brasileira seja a sexta m aior do m undo em núm ero de idosos. A pesar da existência de pesqui sas e núm eros que atestam um ex pressivo contingente de idosos na

sociedade brasileira, o País ainda carece de program as ou ações que m elhorem a qualidade de vida des sas pessoas. A m aior parte dos idosos vive isolada, não pratica qualquer atividade física e sobre vive às custas de aposentadorias insignificantes — parte por culpa de sua péssim a condição salarial durante todo o ciclo da vida ativa e tam bém pela m á distribuição de renda. A gregado à precariedade econôm ica, há outro fator funda m ental para agravar sua situação: o preconceito, fruto de um a cultu ra hostil que im põe a rejeição e o isolam ento a eles. “Após a interrupção da ativida de profissional, o idoso fica deso rientado”, explica a psicóloga M ár cia M aranhão Lim ongi, diretora do Instituto Parágono. “Nesses casos,



pág. 13 e 16: Gabriel Cabral

precisa reescalonar seus valores. O u seja, a partir daquele m om ento, não terá m ais, por exem plo, a o bri gação diária do trabalho. Isso con funde o velho, que nem sem pre se adapta perfeitam ente à nova reali d ade”, diz. R esultado: m uitas v e zes, quando não consegue estabele cer m etas para sua vida, tom a-se u m a p esso a fria, n e g lig en te ou m esm o am arga. O utros respondem de form a diferente: optam , m esm o sem se dar conta, pelo isolam ento. “O m ais im portante na terceira idade e principalm ente na aposen tadoria”, explica L im ongi, “é as pessoas valorizarem e viverem o m om ento. O desafio é justam ente buscar novos objetivos e rum o para a vida. T raçar m etas que dêem fo r ça e proporcionem alegria para su perar a m orte em vida que a socie dade im põe.” Para isso, um dos re quisitos básicos é aceitar a idade, sua condição de idoso e a própria aposentadoria, m as sem pre de fo r m a consciente e positiva. G raziela Crovi, 60 anos, é um bom exem plo de quem chegou à

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cham ada terceira idade aproveitan do a vida da m elhor form a possível. F orm ada em estilism o, afastou-se há sete m eses de um a em presa de confecções porque não se sentia su ficientem ente valorizada. G raziela então se desligou do em prego com a m eta de, num futuro próxim o, m ontar seu próprio negócio. A ida de, nem de longe, é em pecilho para a concretização desse sonho. “Ao contrário” , afirm a ela, “m inha ida de m e proporcionou experiência. A lém disso, profissionalism o inde pende de idade”, revela a estilista, que atualm ente profere palestras e dá cursos em escolas da área.

A pleno vapor A atividade costum a ser o rem é dio m ais recom endado p or p sicólo gos e m édicos no com bate aos m a les a trib u íd o s à terc e ira idade. A tenção, no entanto, para a qu ali dade da atividade exercida por vo cê. N ão adianta gastar horas prati cando exercícios que nada têm a ver com sua personalidade, e s tilo

ou jeito de ser. “A pessoa se apo senta da profissão principal e não da vida” , diz A na Fraim an, p sicólo ga que desenvolve im portantes tra balhos na área de preparação p ara a a posentadoria e é autora dos livros: (88), M enopausa: C oisas da idade conceitos e p recon ceitos (89), e S e (94) xo e afeto na terceira idade este pela E ditora Gente. A solução ideal então é procurar um a função ou ação substituta, assistencial ou educacional. Q ue o d i ga um advogado carioca, que p refe re m anter o nom e em segredo, m as que, acim a dos 80 anos, está em plena form a e exerce um a atividade im portante: é conselheiro de três grandes em presas do m ercado. C o m o G raziela, m ora sozinho e se exercita todos os dias, num a rotina de cam inhadas, aulas de natação e até m esm o ginástica. “T enho um a ótim a saúde, m as tam bém m e preo cupo com a boa form a” , diz Crovi. Q uem tam bém aproveita seus 83 anos com felicidade é M aria Grasietti. E la é o que se convencionou cham ar de superavó: aquela figura

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carinhosa, que cuida da neta — R e nata, de 5 anos — e dos afazeres da casa, m as não se esqueceu de viver. M aria m ora com sua filh a T ere sa, de 58 anos, assiste às aulas de g in ástica pela telev isão e tem um pique de fazer in v eja a m uita ad o lescen te. N ad a de tem p o liv re, portanto, para d ed icar-se ao sofá, c h in e lo s, jo rn a l ou tele v isã o . C om binações com o esta ajudam a form ar pessoas no m odelo que os am ericanos con v en cio n aram c h a m ar de C ouch P otatoes — in d iv í duos que engordam com o b atatas à frente da telinha, no m elhor estilo ocioso de ser. “A ndo, faço g in ástica, tom o conta da casa e da m inha neta, que é um furacão” , brinca M aria. Essas atividades ajudam a ocupar o dia, que só fica com pleto m esm o qu an do ela consegue conversar com os poucos am igos que ainda vivem . A m orte, outra grande preocupação no cotidiano da m aior parte dos idosos, não a assusta. “A gente p re cisa encarar a m orte de frente” , fa la com seg u ran ça, “ é s a u d á v e l

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guardar boas lem branças das p e s soas que não estão m ais entre nós.” Q u est* # é e sa ú d e O utro lem a que assusta bastante na terceira idade, além da m orte, são as doenças ou transform ações físicas e corporais. F alar de m eno pausa e andropausa, então, ainda p ode se constituir em tabu. Os dois evidenciam períodos de vida, res pectivam ente, da m ulher e do ho m em , em que cessa a atividade h o r m onal e há declínio da capacidade sexual. N a m ulher, de form a m ais intensa, com eçam a o correr tran s form ações físicas. P elos d ados da O rg an ização M undial de Saúde (O M S), há no m undo cerca de 750 m ilhões de m ulheres vivendo esse período de vida; portanto, enfrentam crises e problem as inerentes à terceira ida de. É neste período que a propen são às doenças cardíacas na m u lher, por exem plo, é m aior devido à baixa estrogênica pelo cessar da atividade ovariana.

E statísticas m o stram que, de cad a 9 m il caso s de falecim en to s reg istrad o s, 99% tinham m ais de 45 anos e fo ram vítim as do e n far to do m iocárdk). N a lista de doen ças da terceira idade, surgem tam bém a d iab etes e p rin cip alm en te a o steo p o ro se — resp o n sáv el por c e rc a de 70% das fratura« após os 60 anos, etap a et» que freq ü en te m ente a m u lh er é aco m etid a por p ro b le m as co m o irrita b ilid a d e , d e p ressão e até m esm o câncer. “ N a E sp a n h a , são re g istra d a s a n u alm en te 33 m il fratu ras de b a cia. D esse total, 20% das m u lh e res m ais id o sas m orrem um ano após a fratu ra em d eco rrên cia de inú m eras co m p licaçõ es” , explica © g in eco lo g ista G iuseppe R ianchi. C om o aum ento da expectativa de vida, um núm ero m aior de m u lheres tende a chegar à m enopausa. É justam ente a partir da terceira idade que elas com eçam a viver so zinhas com m aior freqüência. Não por opção, m as porque seus p arcei ros vivem , em m édia, cinco ou seis anos m enos. “O hom em é m enos 15


Frank, em cartaz em São Paulo. Elas vão escrever um espetáculo abordando um dos aspectos da ve lhice que m ais incom oda as p e s soas: a solidão. O enredo foi basea do no relacionam ento dessas atri zes com suas avós. “M inha avó sem pre foi m uito im p o rtan te p ara m im . V ivem os ju n ta s por alguns anos. D aí, surgiu a idéia de fazer a peça, abordando aspectos da solidão. N esta fase, fatos com o a m orte dos am igos e a sensação de in u tilid ad e tam bém incom odam m u ito ,” explica. P or enquanto, as duas estão na fase de reu n ir m aterial, com p esquisas so bre o tem a. M as a ex p ectativ a é de que a p eça seja encenada já em 1996. O objetivo das atrizes, que estão Uma indústria sendo auxiliadas por Cam ila A m a do na redação do texto, é revelar a O tem a terceira idade já estim u sabedoria da m aior parte dos ido lou a produção de livros, film es e peças. Um dos projetos m ais r e sos, adquirida com a vivência. “V a centes nessa área está sendo desen m os fazer um a peça em que, ao fi volvido pelas atrizes Carol M acha nal, as pessoas tenham vontade de do e Ingrid G uim arães - p ro ta g o sair correndo para a casa da vovó.” nistas da peça O D iário de Anne Com o pouca coisa tem sido fei

resistente às doenças. Aos 60 anos, a m ulher vive m ais dez ou quinze so zin h a” , co m p leta José C arlos Ferrigno, técnico do Sesc. T am bém por esse m otivo, a so lidão constitui um dos principais problem as na terceira idade. A ve lhice é considerada a pior fase da vida e um dos principais problem as torna-se a dissonância interna. “A pessoa sente um a coisa, fala outra e decide um a terceira. Por isso, vi ve esfacelada, fora de seu e q u ilí brio. Sem conhecer seu íntim o, tenta envelhecer da form a que é considerada correta”, explica a psi cóloga A na Fraim an, que participa de ações, cursos e palestras ligadas à terceira idade.

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ta pelos órgãos públicos do país para reverter a péssim a situação dos idosos, a iniciativa privada to m ou a dianteira para m inim izar, na m edida do possível, parte desses p ro b lem as. E ste é o caso, por exem plo, do Sesc (ver box). “N os so objetivo é desenvolver ativida des na com unidade para que o ido so se sinta integrado, de form a a elim inar a im agem de que ele ten de a ser um indivíduo im produtivo, ausente de questões e m ovim entos sociais, ou m esm o incom petente para aprender”, explica M arcelo A ntônio S algado — gerontólogo e gerente de A poio O peracional de Estudos da T erceira Idade. T endo a socialização com o m e ta, um dos trabalhos m ais in teres santes entre os realizados pela d i v ersas unidades do Sesc são os grupos de reflexão e dinâm ica pa ra discutir os tem as que m ais afli gem os idosos, com o a solidão, a depressão, a saúde e os problem as fin a n c e iro s . “U m dos aspectos m ais im por tantes de qualquer grupo que se

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reúna é a troca de experiências en tre as pessoas” , afirm a Ferrigno. “Os particip an tes têm liberdade para falar de seus conflitos e p o dem aprender uns com os outros” , diz. “R esultado: os veteranos aca bam servindo de exem plo para os outros, com provando que c o n s e guiram sobreviver através da v alo rização de si m esm os e trabalhan do suas culpas.” F errigno coorde na, inclusive, um grupo só de ho m ens, que se sentiam constrangi dos para falar de seus problem as na frente das m ulheres. D ulce de O liveira, 76 anos, fre O trabalho social do S e s c com idosos com eçou em São Paulo, no ano de 1963, qüenta um dos grupos do Sesc. Há na unidade Carmo. As atividades tiveram início com um pequeno grupo de a p o sen quatro anos ela descobriu a in sti tados do com ércio. Um técnico cham ado Carlos M alatesta, sensibilizado com al tuição, ju n to com a irm ã de 73 guns ap osentados que frequentavam o restaurante e a biblioteca daquela unidade, anos — com quem m ora há 40, resolveu convidá-los para participarem de encontros grupais promovidos pela uni desde que sua m ãe m orreu. P artici dade. Em paralelo, um grupo de técnicos, em várias visitas à Europa e Estados pa de quase todas as atividades — Unidos, entrou em contato com a s experiências desenvolvidas no exterior pelos dos passeios às aulas de hidrogivários grupos de convivência. Malatesta aliou, então, teoria à prática para d e se n nástica, e faz o gênero idoso hipevolver a b ase do projeto atual. rativ o . “N ão ia fic a r em casa A partir de 1964, o grupo expandiu atividades, aceitando a participação fem i olhando para as p aredes” , brinca. nina. Um ano depois, M alatesta morreu e o Grupo de Convivência recebeu seu Ela eçouprofazendo ioga, m as nom e com o hom enagem . Cinco an os ap ós a s primeiras reuniões, o S e scom c foi pouco depois, p or determ inação curado pelos órgãos da previdência social para oferecer seu know-how com o ba m édica, m udou p ara a hidrogináss e de program as sem elhan tes. Pelo respeito e confiança d ep ositados no proje

UM TRABALHO SOCIAL

to, o técnico Marcelo Antonio Salgado, coordenador d e s s e programa, integrou a Ela e a irm ã têm parentes, m as equipe do primeiro Ministério de A ssistên cia Social.propor Objetivo: o s planos é quase questão de honra viverem iniciais de uma política social, que propiciasse o desenvolvim ento de projetos de sozinhas. F azem p arte de um g ru assistên cia à terceira idade. que gosta de liberdade e não ad “N os anos 80, o trabalho s e intensificou e esp alhou -se por outraspo regionais e ite viver em instituições destin a estados, esten dend o-se por diversos órgãos ligados ao governo”, explica mFerrigno. a velhos ou com parentes. “E s O S e s c formou, por exem plo, lideranças que viabilizaram a criação d osdas C onselhos se tipo de idoso gosta da liberdade, Municipal e Estadual do Idoso. Segundo Marcelo Antônio Salgado, atualmente, o tem m ais autonom ia e valoriza sua trabalho dos grupos está voltado para dois ramos. Um é a promoção de atividades vida. Em síntese, para atender o s idosos — dispostas nas diversas unidades do S e s c pelo país. O vive sem culpa” , José C arlos F errigno. outro, atua diretamente com o s profissionais ligados à terceira idade, explica promovendo “E staemsupd e an ça,” explica, “vem intercâmbio de informações, p esq uisas e estim ulando a criação de políticas de encontro às transform ações das cíficas para o idoso, no âmbito dos governos municipais, estaduais e federal. estruturas econôm O S e s c desenvolve hoje três projetos básicos: o s Centros de Convivência, a s icas e da própria fam- ília” , garante F errigno. É cada E scolas Abertas da Terceira Idade e a Preparação para a Aposentadoria todos m aior o núm ero de pessoas fruto de 32 anos de trabalho e muitas reform ulações. O s Centros de vez Convivência vivem do sozinhas m esm o na ter promovem atividades recreativas e de lazer, buscando resgatar o papel que social idade por o p ção ” , atesta o idoso. As Escolas Abertas da Terceira Idade, fundadas a partir de 1977, ceira oferecem psicólogo. A quela idéia de velh i aulas de cultura, artes, política, psicosociologia do envelhecim ento e outros tem as b onachões e com pletam ente Hgados à questão. O m odelo foi, há poucos anos, adaptado por algum nhos as universi d ependentes dades, que já oferecem cursos de atualização especialização para idosos. Já a está ficando para trás. “E m alguns países da E uropa, já Preparação para a Aposentadoria tem com o objetivo fornecer inform ações sobre o se fala até m esm o na quinta idade, envelhecim ento, a relação do aposentado com a com unidade e tam bém oferecerlhe novas perspectivas de vida após a vida profissional ativa. que co rresp o n d e a etap as m ais Existem cerca de 50 municípios, som ente no Estado de São Paulo, com progra av an çad as”, ex p lica M arcelo A n mas para a terceira idade. Onde não há instalações da instituição, o trabalho é reatônio Salgado. A discussão, então, Nzado com o apoio das prefeituras, sindicatos e a sso cia çõ es comerciais, passa maassersem outra nesses países pre contando com a orientação de profissionais do S esc. E ssas a çõ e que, s sãatualm o respon ente, refletem a resp ei sáveis pelo atendimento de mais de 40 mil idosos. Além disso, são realizados even to da função social dos velhos, do tos com o encontros estaduais (o último foi no ano passado) e nacionais dois custo(há social dos m uito velhos e de anos), abertos à participação de idosos e dem ais profissionais interessados cno o mtema. o as so c ie d a d e s d ev em se

ad ap tar a essa n ova realid ad e.

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UMA P U B L IC A Ç Ã O

DO SESC

- SÃO

PA U LO

lEm Cartaz I

ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DOS.SESC PAULO DA GRANDE

Dança do Ventre: tradição do antigo Egito em um dos cursos e workshops do S esc.

CURSOS E WORKSHOPS PARA QUEM QUER APRENDER A DANÇAR TANGO, JAZZ, AFRO, INDIANA, SALÃO E FLAMENCA. DOS OITO AOS OITENTA ANOS. V TEATRO

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GINÁSTICA VOLUNTÁRIA

MÚSICA

3

RECREAÇÃO

E X PO SIÇ O E S

5

CURSOS

CINEMA

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INFANTIL

VÍDEO

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TER CEIR A

IDADE

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E SP O R T E S

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TU RISM O

SOCIAL

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CAMINHADA

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10 11

& O FICINAS

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SE R V IÇ O S

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Teatro

Música

Música

que viveu com sua família, no sótão de uma casa, durante a invasão alemã na Ho landa. De 5 a 12. De quarta a sábado, às 21h. Domingo, às 20h. SESC Pompéia

bilidades do trabalho vocal. Veja programação. SESC Consolação

CELSO PIXINGA. Com Vôo Livre, no vo CD , o contrabaixista e sua banda mos tram seu novo repertório no Instrumental Sesc Paulista. Dia 3, às 18h30. Grátis. SESC Paulista

GILGAMESH. 0 Centro de Pesquisa Teatral do Sesc apresenta a sua nova mon tagem, baseada no poema épico que conta a vida de Gilgamesh, rei de Uruk, cidade da antiga Mesopotâmia, que viveu cerca de 2700 a.C. A história é narrada através de um conjunto de poemas míticos estrutura dos em doze tábuas de argila, escritas em cunéiforme,( a primeira escrita do mundo, criada pelos sumérios) e aí são questiona das as grandes inquietações que sempre perseguiram o homem: o significado da vi da, o problema da morte, a busca da imor talidade e a resignação diante do destino. é considerada a primeira das Gilgamesh grandes epopéias literárias da humanidade. A direção é de Antunes Filho. Com Luis Melo e Grupo de Teatro Macunaíma. Ce nografia e figurinos de J.C. Serroni e ilu minação de Davi de Brito. De quinta a sá bado, às 21h. Domingo, às 19h. R$ 16,00 (quinta, sexta e domingo), R$ 20,00 (sába dos). Desconto de 50% para comerciários e estudantes. Teatro Sesc Anchieta (334 lu gares) - tel. 256-2281. SESC Consolação

O DIÁRIO DE ANNE FRANK. O espe táculo conta a história de uma garota judia SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC. Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajm an

SICA

JARDS MACALÉ. Dá continuidade ao O Som. cantor e Projeto São Caetano do compositor carioca interpreta canções do pernambucano Antonio Maria, entre elas Suas Mãos, O Amor e ae Rosa Valsa de uma Cidade. Dia 7, às 20h30. Espaço de Convivência (280 lugares). Grátis, convi tes antecipados. SESC São Caetano

ANIMAÇÃO MUSICAL PROGRAMA BEM BRASIL. Shows com grandes nomes da MPB. Aos domin gos, às llh , no Palco do Lago. Convites gratuitos nas unidades do Sesc. SESC Interlagos

PROJETO VIVA VOZ. Através dos tempos, o homem transformou a voz em um dos seus principais veículos de co municação. Do grito primitivo às rebus cadas árias operísticas, passando pela so fisticada elaboração dos idiomas, a voz exprime toda a extensão da emoção hu mana, é nosso instrumento musical natu ral. Diante da riqueza sonora desse ins trumento, o Centro Experimental de Mú sica realiza neste mês o Projeto Vivavoz, oferecendo ao público shows e cursos que apresentam um panorama das possi Coordenação Executiva: Erivelto B. G arcia Assistentes Executivos: Malu Maia, Valter V. S ale s P Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti N unes Conselho de Redação e Programação Diretor:Danilo S an to s de Miranda

GRUPO CLUSTER. Com Evon Piffer (flauta), Ubaldo Rizzaldo (cello) e Josué Trindade (violão), apresentam no Instru mental Sesc Paulista, o repertório de Mu lher,título do CD recém lançado pelo grupo. Dia 10, às 18h30. Grátis. SESC Paulista

MARLUI MIRANDA & OFICINAS DO CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA DO SESC. Cantora e compo sitora amazonense, Marlui é especialista em interpretação de canções indígenas. Tem 17 anos de pesquisa em mais de 50 nações da Amazônia. As apresentações fazem parte do Projeto Vivavoz. O reper tório do show é resultado do trabalho que Marlui vem realizando em conjunto com as Oficinas de Cordas e Voz do Centro

Barbosa, Jo sé P â m a Bodra, Laura Maria C. Castanho, Luiz Al berto S antana Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Maria Alice Monteiro, Marta R. Colabone, Milton Soares de Souza, Paulo J o - 1 Diretor Regional: Danilo S antos d e Miranda sé S. Rodrigues, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Em Cartaz Barbosa, Rui Martins de Godoy, Valter Vicente Sales Filho. Diretor Responsável: Miguel d e Almeida SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - C EP 01311-000 Editor Assistente: Diógenes Moura. Projeto Gráfico: Zéüo Alves Ana Maria Cerqueira Leite, Andrea C. Bisatti, Araty Peroni, C é284-2111. tel. (011) Jornalista Responsável: Miguel de Al Pinto. Equipe de Arte: Leni Gaspar, Rosangela Bego e Nilton lia Moreira d os Santos, C issa Peralta, Cláudia Darakjian T. Pra m eida MT 14122. Em Cartazé u m a publicação do S E S C C ésar S. de Souza Revisão: Celisa Arena Colaboradores: Dib do, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto d e S ãGar o Paulo, realizada pela MC C om unicação e N'Ativa Carneiro Neto, Jamie Stewart-Granger e Kátia Cardoso cia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Marco Aurélio da Sil C om unicação. D istribuição gratuita. N enhum a Marketing Supervisão Editorial: Je su s Vazquez Pereira va, Ivan Paulo Gianini, Je s u s Vazquez Pereira, Jo sép de e sPaula s o a e s tá a u to riz a d a a v e n d e r a n ú n cio s.

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Música

Música Experimental de Música. Dias 10 e 11, às 21h. Teatro Sesc Anchieta. R$ 6,00 e R$ 3,00 (comerciário matric). SESC Consolação

CONGA, A MULHER GORILA. O grupo carioca junta performance teatral com tecno-pop. De 13 a 16. De quinta a sábado, às 21h. Domingo, às 20h. SESC Pompéia

CLAUDIO NUCCI. Ex-integrante do grupo Boca Livre, vai mostrar no show da músicas de uma car Sexta-Feira do Som reira solo de quase 15 anos e três discos lançados. Dia 14, às 20h30. Espaço de Convivência (280 lugares). Grátis, convi tes antecipados. SESC São Caetano

MILTON NASCIMENTO E OR QUESTRA JAZZ SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Um dos maiores nomes da música popular brasi leira, alcançando destaque e respeito in ternacionais, o artista mineiro reedita o sucesso de sua parceria no Festival de In verno de Campos do Jordão/l995, com os 80 integrantes da elite musical paulista regidos pelos maestros Cyro Pereira e Nelson Ayres. A Orquestra Jazz Sinfôni ca se dedica a apresentar a música popu lar com uma roupagem erudita, já tendo se apresentado com os mais significativos artistas e regentes. Dia 16, às llh30. SESC Itaquera

EDSEL GOMES. O tecladista, destaque na Down Beat americana com Don Byron,

SESC

Música

se apresenta no Instrumental Sesc Paulis dutor musical Zuza Homem de Mello, o taacompanhado por Edu Martins (baixo), show traz ao palco o romântico Emílio Roberto Pitre (flauta) e Maguinho (bate Santiago, que vai contar e cantar histórias ria). No show, mistura de samba e ritmos de sua carreira e canções de seu repertó do Caribe. Dia 17, às 18h30. Grátis. rio. Dia 25, às 21h. SESC Paulista SESC Pompéia

ZECA PAGODINHO. Show de lança mento de seu novo disco. Junta com suing o ritmo do samba tradicional ao bom humor e romantismo. De 20 a 23 e de 26 a 30. De quarta a sábado, às 21h. Domingo, às 20h. SESC Pompéia

CARLINHOS VERGUEIRO. Mostran do a versabilidade da tradicional forma ção da MPB em voz e violão, Carlinhos Vergueiro, neste show que integra o Pro do Centro Experimental de jeto Vivavoz Música, presta uma homenagem a Adoni ran Barbosa e Nelson Cavaquinho, com positores que influenciaram sua obra e que souberam tão bem retratar o senti DEMONIOS DA GAROA. O maior re mento brasileiro em suas canções. O es presentante do samba paulista, ao lado de petáculo tem a participação do Grupo Vo Adoniran Barbosa, sempre presente no cal formado pelo curso realizado durante repertório do grupo, Os Demônios são o o Projeto Vivavoz. Dia 31, às 20h. Teatro destaque do Sociedade do Samba. Suces Sesc Anchieta. R$ 6,00 e R$ 3,00 (comer sos como Saudosa Maloca, Trem das On ciário matric). mostram zee Samba do Ames to um pou SESC Consolação co da trajetória dos demônios, que faz parte do calendário cultural da cidade de São Paulo, com uma semana de eventos em sua homenagem que se repete todos TRIO VILLALOBOS. Com Joel Bar os anos. Antes do show, o público partici bosa (clarinete), Geisa Dutra (piano) e pa de uma conversa com os músicos, que leslie Johnson (viola), o trio interpreta no vão falar sobre o samba, documentado em Instrumental Sesc Paulista músicas de vídeo. Dia 23, a partir das 13h. Villa Lobos, Guerra Peixe, Guamieri, Er nesto Nazareth e Mozart. Dia 31, às SESC Itaquera 18h30. Grátis. SESC Paulista JUAREZ MOREIRA. O guitarrista mi neiro mostra seu talento no improviso e ANIMAÇÃO MUSICAL composição no Instrumental Sesc Paulis ta.Dia 24, às 18h30. Grátis. JOSE CHAIN & ROGÉRIO ROVAI. SESC Paulista O trabalho do duo de violão e bandolim começou em 1984, tendo como base o chorinho. No repertório estão obras de PiEMILIO SANTIAGO. Projeto Ouvindo xinguinha, K-Ximbinho, Jacob do Ban dolim e Villa-Lobos, entre outros mestres Estrelas. Apresentado pelo crítico e pro

Membros Efetivos: Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Augusto da Silva Saraiva, Ayda Tereza Sonnesen Losso, Ivo Dall’Acqua Júnior, João Pereira Góes, José Santino de Lira Filho, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mauro Mendes Garcia, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Ursula Ruth Margarethe Heinrich.

Suplentes: Airton Salvador Pellegrino, Alcides Bogus,

Amadeu Castanheira, Fernando Soranz, Israel Guinsburg, João Herrera Martins, Jorge Lúcio de Moraes, Jor

Conselho Regional do SESC de São Paulo

ge Sarhan Salomão, José Maria de Faria, José Rocha Clemente, Ramez Gabriel, Roberto Mário Perosa Jú nior, Walace Garroux Sampaio.

Representantes junto ao Conselho Nacional.Abram Efetivos: Szajman, Suplentes: Olivier Mauro Viteli Carvalho, Sebastião Paulino da Cos Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.

Aurélio Mendes de Oliveira, Raul Cocito.

Presidente: Abram Szajmanta, Manoel José Vieira de Moraes.


Música

Música

programas de televisão na década de 60. da música popular brasileira. A apresen Apresenta, além de composições suas, tação integra o Projeto Tardes de Choro, canções de Haroldo Barbosa, Tom Jobim, do Centro Experimental de Música. Dias Ivan Lins e Dorival Caymmy, entre ou l°e 8, às 16h. Grátis. tros. Dias 13 e 14, às 20h. Grátis. SESC Consolação SESC Consolação

TRIO TREM DE CORDA. Grupo NU CA (Campinas). Dia 2, às 15h. Programa ção especial para o Cine Pompéia. SESC Pompéia

★ JANE DUBOC. Cantora com talento pa ra decifrar e interpretar qualquer projeto musical, Jane solta sua voz como instru mento de expansão técnica e artística. Tem um fã-clube de compositores como Egberto Gismonti, Hermeto Paschoal e Edu Lobo. A apresentação integra o Pro do Centro Experimental de jeto Vivavoz Música, tem caráter intimista e reúne mú sicas de Tom Jobim, Carlos Lyra, Djavan, Milton Nascimento, Fernando Brant, Be to Guedes e Flávio Venturini, entre ou tros. Dias 4 e 5, às 20h. Grátis. SESC Consolação

★ CÉLIA. A crítica especializada é unâni me em reconhecer Célia como uma das mais bonitas vozes da música popular brasileira. São 24 anos de carreira e 10 discos gravados, sob a produção de no mes como Fernando Faro e Ivan Lins en tre outros. Show do Projeto Vivavoz, do Centro Experimental de Música. Dias 6 e 7, às 20h. Grátis. SESC Consolação

★ NA TRILHA DO CINEMA. Cida Mo reira (voz e piano), Gil Reyes (arranjos, clarinete e saxofone), Ornar Campos (contrabaixo e violão). Roteiro de Cida Moreira e Henrique Andrielli. Dia 9 às 15h.Porgramação especial para o Cine Pompéia. SESC Pompéia

★ ROSA PASSOS. Cantora e compositora, Rosa iniciou sua carreira profissional em

★ DUO MIÓSOTIS. O Duo Miósotis exis te desde 1992, com Fernando do Bando lim e Arnaldo Sete Cordas. Seus compo nentes têm uma formação básica consoli dada no choro, construindo sobre este so lo comum o seu trabalho. Partindo de suas experiências individuais no “ambiente chorão”, o duo reinterpreta composições de chorões precursores (Callado, Anacleto e Irineu de Almeida), passando por compositores clássicos do Choro (Pixinguinha, Nazareth e Jacob do Bandolim), alcançando compositores com uma con cepção mais moderna do gênero (Radamés Gnatalli, Garoto e Esmeraldinho Sa les). Esta apresentação integra o Projeto do Centro Experimen Tardes de Choro, tal de Música. Dia 15, às 16h. Grátis. SESC Consolação

★ TRÓPICOS IN CANTO. Grupo Cenas in Canto (SP). Adriano Nunes (cavaqui nho e violão), Alexandre Biondi (percus são), Ana Luiza Lacombe e Elza Gonçal ves (voz e percussão), Ivan Oliveira (voz, violão e percussão), Roberto Dessordi (flauta transversal e sax), Ulisses de Cas tro (teclado). Direção artística de Carlos Takeshi. Direção musical de Ivan Oli veira. Figurinos e adereços de Ana Luisa Lacombe. Dia 16 às 15h. Programação especial para o Cine Pompéia. SESC Pompéia

★ VÉSPER. Sexteto vocal com vozes femi ninas a Capella. Pesquisa essa linguagem desde 1991, quando montou o espetáculo Flor d’Elis, que será apresentado dentro do ProjetoVivavoz, do Centro Experi mental de Música. O show apresenta mú sicas representativas das fases mais mar cantes da vida da cantora. Vésper apre senta um repertório com arranjos pró prios. Dias 18 e 19, às 20h. Grátis. SESC Consolação

Música MAMOUR BA. Cantor e percussionista senegalês. Aos três anos de idade é inicia do nos ritos e cultura de seu povo que tem na música a mais forte expressão de co municação. No Brasil há doze anos, vem desenvolvendo intenso trabalho de educa ção através de ritmos e mantras milenares da tradição musical africana. Mamour apresenta neste show, que integra o Pro do Centro Experimental de jeto Vivavoz, Música, um repertório mostrando o quan to o ritmo e o canto são fundamentais na cultura africana. Princípios como educa ção, religião, equilíbrio individual e inte gração social, se encontram. Dias 20 e 21, às 20h. Grátis. SESC Consolação

★ JOTAGÊ - CHORO & GAFIERA. O show apresenta um espetáculo musical com o prazer de quem canta um samba e ouve um choro, buscando derrubar a pare de entre a sala e o quintal, da qual falava Pixinguinha. Participando do Projeto Tardes de Choro, do Centro Experimental de Mú sica, o grupo reúne neste trabalho 15 anos de experiência musical e mostra um reper tório clássico do gênero, novas composi ções, mesclando de forma simples e des contraída a característica instrumental e vo cal que o chorinho pede. Participação de Magali Geara. Dias 22 e 29, às 16h. Grátis. SESC Consolação

★ O CINEMA CANTANTE. Dia 23, às 15h. Programação especial para o Cine Pompéia. SESC Pompéia

★ AS PASTORINHAS. O grupo busca uma interpretação vocal e instrumental (percussão, cordas e sopro) que se aproxi me ao máximo do espírito cancioneiro de algumas festas do folclore popular nor destino. A apresentação integra o Projeto Vivavoz, do Centro Experimental de Mú sica, e reúne músicas da trilogia Auto da Paixão, Bandeira da Divinae Ma Graça io, de Romero de Andrade Lima, espetá que originaram a formação do gru culos po. Dias 25 e 26, às 20h. Grátis. SESC Consolação


PAIXÃO E FÉ. O espetáculo integra a programação do Projeto Vivavoz. Apre senta a tradição do canto no Brasil, difun dida através de procissões e romarias. São hinos, benditos e ladainhas que mostram a religiosidade popular em momentos de oração e devoção. Além de canções fol clóricas, o espetáculo apresenta composi ções como Missa Colonial, de Lula Barboza e Milton Celio; Paixão e Fé, de Tavinho Moura e Fernando Brant e Salmo, de Chico Buarque e Edu Lobo. Dias 27 e 28, às 20h. Grátis. SESC Consolação

MÚSICA ERUDITA CATHARINA KROEGER. Abrindo o do Centro Experimental Projeto Vivavoz, de Música, a soprano alemã interpreta obras de Scarlatti, Pergolesi, Haendel, Bel lini, Poulenc, Strauss, Schumann, Fauré e Rossini. Morando atualmente na Itália, Catharina colabora com compositores con temporâneos executando suas obras em primeira audição. Realizou diversas grava ções para a RAI, Rádio e Televisão Italia na, e para a Rádio do Vaticano. Há anos, está comprometida com o ensino baseado no método de respiração Middendorf, so bre o qual tem sido convidada para fazer cursos e seminários na Itália e no exterior. Dia 3, às 20h. Teatro Sesc Anchieta. R$ 6,00 e R$ 3,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

★ QUADRO CARMINA. Utilizando instrumentos como cravo, viola de gamba e flautas doces, além de outros instrumentos antigos, o grupo apresen ta Nas Trilhas do Novo Mundo, um ro teiro que remonta o cenário musical da Penísula Ibérica e, na trilha dos con quistadores, as formas e influências que essa música tomou nas colônias da América, especialmente no México, no Peru e no Brasil. Abrange um período que vai do século XIV ao século XVII. Marília Macedo, Terezinha Saghaard, Ana Cristina Rocha, Abel Vargas e He loísa Petri apresentam um repertório de músicas sefarditas e de trovadores me dievais, além de peças folclóricas brasi

leiras da época. Dia 12 às 21h. RS 1,50 (comerciário matric.) e R$ 3,00. SESC Ipiranga

(comerciário matric.) e R$ 3,00. SESC Ipiranga

MN CA

ADÉLIA ISSA, ROSANA LAMOSA & JOSÉ MARSON. Apresentação de árias do tradicional repertório operístico, como e La Boheme, de Puccini e de canções Tosca que se tomaram famosas nos palcos da Broadway em musicais inesquecíveis como e Phantom of the nas West Side Story Opera, vozes da soprano Rosana Lamosa e do tenor Jose Marson, acompanhados por Achille Picci ao piano. Dia 17, às 20h. R$ 6,00 e R$ 3,00 (comerciário matric.). Projeto Vivavoz. Sesc Anchieta. Teatro MUSEU RODIN VIVO. Marcando o en SESC Consolação cerramento da exposição de Auguste Rodin em São Paulo, o Sesc apresenta no Jardim Francês do Parque da Independência, o es petáculo do gmpo Contadores de Estória, CORAL INFANTIL DO RIO DE de Paraty. Bailarinos e escultores recriam JANEIRO. Um dos mais importantes coreograficamente as obras do grande mes grupos infantis do país, desenvolve tre francês. Dias 7, 8 e 9, às 21h. Grátis. trabalho profissional junto a compa SESC Ipiranga nhias e orquestras nacionais e estran geiras na área de canto lírico. O grupo de 40 crianças apresenta-se sob a dire ção de Elza Lakschevitz. Dentro do ENCONTRO DE DANÇA. Apresenta Projeto Vivavoz, do Centro Experimen ção das companhias Lumiar Cia. de Dan tal de Música. Dia 24, às 20h. R$ 6,00 ça e Jazz Company, e do bailarino Paulo e R$ 3,00 (comerciário matric.). Teatro Vinicius, apresentando coreografias do Sesc Anchieta. cenário da dança paulista consagradas por SESC Consolação bailarinos como Paulo Goulart Filho, Lui za Gentile e Claudia Decara, entre outros. Dia 14, às 20h e dia 15, às 19h. SESC Ipiranga LUX PROFANA. O grupo mostra o trabalho que resultou no CD Iluminu ras,que está sendo lançado pela grava dora Velas. Este trabalho traz uma sur preendente novidade: o encontro do li rismo expressivo da MPB com a tran quilidade introspectiva do canto grego riano. A leveza das vozes sem acompa nhamento se alia a uma atmosfera cons tante de simplicidade e transparência. O resultado é um envolvente clima de sua vidade e delicadeza que confere ao tra balho uma nova dimensão expressiva. O repertório abrange uma ampla gama de nossas canções, indo de temas folclóri cos, músicas de raiz a composições con sagradas de Caetano Veloso, Chico TERRITÓRIO DE LOUVOR E GLÓ Buarque, Dorival Caymmi e Milton RIA. As cerâmicas do artista plástico Nascimento. Dia 26 às 21h. R$ 1,50

ex POSIÇÕES

I


E xp osições

Cinema

mineiro Hélio Siqueira mostram a reli giosidade de Minas. A exposição come mora os 25 anos de atividades artísticas do autor, radicado em Uberaba. Seu inte resse é pela proliferação das formas —a descoberta do volume, que acompanha sua pintura — revigoradas pela plastici dade, textura e coloração do barro da re gião do Triângulo Mineiro, que vai do branco ao vermelho escuro. Até dia 31. Jardim das Esculturas. Grátis. SESC Ipiranga

principais palhaços da história do Circo no Brasil. Piolim, Arrelia, Fred e Carequinha são alguns dos nomes dessa exposi ção. Programação especial de férias E o dia 9, às 10h. palhaço o queAbertura é? SESC Itaquera

★ SHOPPING ARICANDUVA E A ZO NA LESTE. Exposição de fotos e maquetes mostrando o processo de implantação do Shopping Aricanduva, o mais impor tante da Zona Leste, e as consequentes mudanças que a região sofreu com sua inauguração. Abertura dia 2, às 13h. SESC Ilaquera

★ HELENA FREDDI. Exposição de gra vuras em metal e monotipia. As duas téc nicas enfrentam-se no fazer gráfico e, des te confronto, resulta uma gravura renova da em sua linguagem gráfico-poética. De 5 de julho a 3 de agosto. De segunda a sexta, das 10h às 19h. Dia 6, às 15h, He lena Freddi faz a defesa de sua tese de mestrado no auditório do Sesc Paulista. Galeria SESC Paulista

★ INSTALAÇÃO E O PALHAÇO O QUE E ? Instalação com perfis e figuras de madeira em tamanho natural de per sonagens do mundo circense com desta que de cores e formas. O público partici pa interagindo com as peças. A monta gem é das artistas plásticas Gigi Manfrinato e Sandra Lee. Programação espe cial de férias E o palhaço o que ? é Abertura dia 9, às 1 lh. SESC Itaquera

★ PIOLINS E ARRELIAS. Mostra de fo tos, pertencentes ao acervo do Museu da Imagem e do Som e recolhidas pelo pes quisador de circo Julio Amaral. Enfoca os

★ ARTE SOBRE TECIDOS. Mostra dos trabalhos produzidos pelos alunos do cur so de Arte Sobre Tecidos, orientado pelo artista plástico Eduardo Kneipp. As obras apresentadas foram feitas sobre tecidos como crepes, sedas mistas e seda pura, onde foram aplicadas técnicas que vão do Grafite à Reações com Calda de Açúcar. Abertura dia 4, àsl9h30. Espaço de Expo sições. Grátis. Até dia 22. SESC São Caetano

★ OS GOLFINHOS. Exposição fotográfi ca de Tadeu Augusto Loppara, inspirada na convivência, de mais de dois anos com tribos urbanas. Os tipos variados do punk ao hare krishna, do surfista à drag queen, da prostituta ao skin head, num total de 46 personagens. Esta é a primeira exposi ção de Loppara, depois de 9 anos traba lhando como profissional de propaganda. Na abertura, performance do ator e mo delo Angelo Nunes. Dia 26, às 19h30. Espaço de Exposições. Grátis. Até dia 31 de agosto. SESC São Caetano

cI

Cinema LOLITA. Grã-Bretanha/l 962. De Sta nley Kubrick. Humbert Humbert, tem meia-idade, é um britânico, professor uni versitário que vai trabalhar nos EUA e apaixona-se por Dolores, filha da viúva Charlote Para manter-se próximo da ga rota, casa-se com Charlotte e quando Humbert pensa que vai consumar o ro mance proibido, entra em cena Clare Quitty, um homem misterioso. Duração de 2h32. Com James Mason (Humbert Humbert), Sue Lyon (Dolores Haze, a Lo lita), Shelley Winters (Charlotte Haze) e Peter Sailers (Clare Quitty). Estréia dia 7. CINESESC

★ SIMÃO, O CAOLHO. (Brasil/SP/1952), de Alberto Cavalcanti. Com Mesquitinha, Yara Aguiar, Claúdio Barsortti, Oswaldo de Barros. Produção: Maristela. Duração: 101’. Cine Pompéia. Dia Io, às 18h. SESC Pompéia

★ SAI DA FRENTE. (Brasil/SP/1952), de Abílio Pereira de Almeida. Com Mazzaropi, Lucy Veloso, A. C. Carvalho e o Cão Duque. Produção: Cia. Cinematográ fica Vera Cruz. Duração: 87’. Cine Pom péia. Dia 2, às 18h. SESC Pompéia

I1A N E

JECA TATU. (Brasil/SP/l959), de Mil ton Amaral. Com Mazzaropi, Geny Prado e Marlene França. Produção: Pam. Dura ção: 92’. Cine Pompéia. Dia 5, às 20h. SESC Pompéia

NADANDO EM DINHEIRO. (Bra sil/SP/1952), de Abílio Pereira de Almei da e Carlos Thiré. Com Mazzaropi e Ludy Veloso. Produção: Cia. Cinematográfica Vera Cruz. Duração: 95’. Cine Pompéia. Dia 4, às 20h. SESC Pompéia

O MENINO MALUQUINHO. Bra sil/ 1995. De Helvécio Ration. Adaptação da obra do cartunista Ziraldo. Estréia dia 7. CINESESC

RIO 40 GRAUS. (Brasil/RJ/1955), de Nelson Pereira dos Santos. Com Jece Va-


Cinema ladão, Glauce Rocha, Roberto Bataglin, Claudia Moreno. Produção: Equipe Moacyr Fenelon. Duração: 100’. Cine Pompéia. Dia 6, às 20h. SESC Pompéia

★ ARRAIAL DO CABO. (Brasil/RJ/1959), de Paulo César Saraceni. Produção: Saga Filmes. Duração: 17’. Ci ne Pompéia. Dia 7 às 18h. SESC Pompéia

★ COURO DE GATO. (Brasil/RJ/1962), de Joaquim Pedro de Andrade. Com Cláudio Corrêa e Castro, Rina Nimitz, Henrique César, Napoleão Muniz Freire. Produção: Centro Popular de Cultura da UNE, Tabajara Filmes, Instituto Nacional do Livro. Cine Pompéia. Dia 7 às 20h30. SESC Pompéia

★ PEDREIRA SÃO DIOGO. (Brasil/RJ/1962), de Leon Hirszman. Com Chico de Assis, Glauce Rocha, Sadi Ca bral, Joel Barcellos. Produção: Centro Po pular de Cultura da UNE, Tabajara Fil mes, Instituto Nacional do Livro. Cine Pompéia. Dia 7, às 20h. SESC Pompéia

★ A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA. (Brasil/RJ/l966), de Ro berto Santos, Com Leonardo Villar, Jofre Soares, Maria Ribeiro, Maurício do Val le, Flávio Migliaccio, Áurea Campos, Emanuel Cavalcanti, Jorge Karan, José Marinho e Solano Trindade. Produção: Luiz Carlos Barreto DIFILM - RJ. Dura ção: 120’. Cine Pompéia. Dia 8 às 20h. SESC Pompéia

★ DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL. (Brasil/RJ/1964), de Glauber Ro cha. Com Geraldo Del Rey, Yoná Maga lhães, Maurício do Valle e Othon Bastos. Produção: Copacabana Filmes. Cópia no va especialmente feita para o evento. Du

Cinema ração: 125’. Cine Pompéia. Dia 8, às 18h. SESC Pompéia

★ À MEIA-NOITE LEVAREI A SUA ALMA. (Brasil/SP/l962), de José Mojica Marins. Com José Mojica Marins, Magda Mei e Nivaldo de Lima. Produção: Indús tria Cinematográfica Apoio SP. Duração: 92’. Cine Pompéia. Dia 9, às 18h. SESC Pompéia

★ ESTÁ NOITE ENCARNAREI NO TEU CADÁVER. (Brasil/SP/l966), de José Mojica Marins, Tina Wollfers, Nádia Freitas e Antonio Fracari. Produção: Pa ranaguá - SP. Duração: 110’. Cine Pom péia. Dia 11, às 20h. SESC Pompéia

★ O ESTRANHO MUNDO DE ZÉ DO CAIXÃO. (Brasil/SP), de José Mojica Marins. Com José Mojica Marins. Produ ção: Ibéria Filmes. Duração: 80. Cine Pompéia. Dia 12, às 20h. SESC Pompéia

★ DONA FLOR E SEUS DOIS MARI DOS. (Brasil/RJ/l976), de Bruno Barreto. Com Sônia Braga, José Wilker, Mauro Mendonça, Dinorah Brillanti. Produção: Luiz Carlos Barreto, Embrafilme. Dura ção: 118’. Cine Pompéia. Dia 13, às 20h. SESC Pompéia

★ BYE, BYE BRASIL. (Brasil/RJ/1975), de Carlos Diegues. Com José Wilker, Betty Faria, Fábio Júnior, Zaira Zambelli. Produção: Embrafilme, Luiz Carlos Bar reto, Walter Clark, Carlos Braga, Lucíola Vilella. Duração: 116’. Cine Pompéia. Dia 14, às 18h. SESC Pompéia

★ PIXOTE - A LEI DO MAIS FRACO. (Brasil/SP/1980), de Hector Babenco.

Cinema Com Fernando Ramos da Silva, Marília Pera, Jardei Filho, Elke Maravilha, Tony Tomado, Beatriz Segai, João José Pompeu, Emílio Fontana, Luiz Serra. Produ ção: Embrafilme SP, H.B Filmes, Paulo Francini, José Pinto. Duração: 130’. Cine Pompéia. Dia 14, às 20h. SESC Pompéia

★ PRA FRENTE BRASIL. (Bra sil/RJ/l 983), de Roberto Farias. Com Reginaldo Faria, Antonio Fagundes, Cláu dio Marzo, Natália do Vale. Produção: Embrafilme - RJ, R. F. Farias Produção Cinematográfica. Duração: 105’. Cine Pompéia. Dia 15, às 18h. SESC Pompéia

★ A MARGEM. (Brasil/SP/1967), de Ozualdo Candeias. Produção: Ozualdo Candeias e Michael Saddi. Cópia nova especialmente feita para o evento. Dura ção: 80’. Cine Pompéia. Dia 16, às 16h. SESC Pompéia

★ MANELÃO, O CAÇADOR DE ORE LHAS. (Brasil/SP/1982), de Ozualdo Candeias. Produção: Embrafilme - SP. Cine Pompéia. Dia 18, às 20h. SESC Pompéia

★ AS BELAS DA BILLINGS. (Bra sil/SP/l 987), de Ozualdo Candeias. Pro dução: Candeias PC/ Embrafilme, Secre taria de Cultura do Estado de São Paulo. Duração: 90’. Cine Pompéia. Dia 20, às 20h. SESC Pompéia

★ TRÊS MOSQUITEIROS TRAPA LHÕES. (Brasil/RJ/1980), de Adriano Stuart. Com Renato Aragão, Dedé Santa na, Zacarias, Mussum. Produção: RA Produções Artísticas e Empreendimento Ind. e Com. Ltda. Duração: 90’. Cine Pompéia. Dia 20, às 20h. SESC Pompéia


Cinema SALTIMBANCOS TRAPALHÕES. (Brasil/RJ/l 981), de J.B. Tanko. Com Re nato Aragão, Dedé Santana, Zacarias, Mussum, Lucinha Lins. Produção: RA Produções Artísticas e Embrafilme. Dura ção: 95’. Cine Pompéia. Dia 21, às 18h. SESC Pompéia

★ TRAPALHÕES NA SERRA PELA DA. (Brasil/RJ/l982), de J. B. Tanko. Com Renato Aragão, Dedé Santana, Za carias, Mussum, Gracindo Júnior, Louise Cardoso. Produção: RA Produções Artís ticas e Embrafilme-RJ. Duração: 90’. Ci ne Pompéia. Dia 21, às 20h. SESC Pompéia

★ CANGACEIRO. (Brasil/RJ/l 983), de Da niel Filho. Com Renato Aragão, Dedé San tana, Zacarias, Mussum, Regina Duarte. Produção: RA Produções Artísticas. Dura ção: 90’. Cine Pompéia. Dia 22, às 18h. SESC Pompéia

★ DIÁRIO NOTURNO. (Brasil/RJ/l994), C. M. de Monique Gardenberg. Com Marieta Severo, Vera Holtz, Chico Diaz, To ni Ramos, Marina, Otávio Muller e Kiki Lavigne. Produção: Dueto Produções. Ci ne Pompéia. Dia 23, às 19h. SESC Pompéia

★ O PAÍS DOS TENENTES. (Bra sil/SP/l 987), de João Batista de Andrade. Com Paulo Autran, Carlos Gregório, Ricar do Petraglia, Cássia Kiss. Produção: Raiz, Embrafilme, Secretaria de Cultura do Esta do de São Paulo, Sky Light, Ciclo Filmes. Duração: 85’. Cine Pompéia. Dia 25, às 20h. SESC Pompéia

★ ALMA CORSÁRIA. (Brasil/SP/l993), de Carlos Reichenbach. Com Bertrand Duarte, Jandir Ferrari, André Richa, Ma riana de Moraes, Flôr, Jorge Fernando, Emílio Di Biasi, Abrahão Fare, Roberto Miranda, David Y Ponce, Carolina Fer

Cinema

Vídeo

raz, Walter Foster. Produção: Dezenove Filmes. Duração: 110’. Cine Pompéia. Dia 26, às 20h. SESC Pompéia

Nanini. Cine Pompéia. Dia 29, às 19h. SESC Pompéia

CURTAS-METRAGENS GAÚCHOS. ★ (Brasil/RS/l989), de Jor A Ilha das Flores CURTAS-METRAGENS. Geraldo ge Furtado. Produção: Casa de Cinema de Voador (Brasil/RJ/l 994) de Bruno VianPorto Alegre. Duração: 12’. A Matadeira na, com Maria Gladys, Bruno Garcia, (Brasil/RS/1994), de Jorge Furtado. Produ Robson dos Santos. Duração: 10’. Heteção: Casa de Cinema de Porto Alegre. Du ros (Brasil/BA/l 994), de Fernando Béração: 15’. O Corpode Flávia(Bra lens, com Patrício Bisso, Rita Assemany, sil/RS/l 990), de Carlos Gerbase. Produ Bárbara Suzarte, Wilson Mello, Fafá Pi ção: Luciana Tomasi. Duração: 15’. A Coi mente. Produção: Truq Cine Tv Vídeo. sa Mais Importante da Vida, (Bra Duração: 26’. Três Moedasna Fonte sil/RS/1990), de alunos do 2o Curso de In (Brasil/l988), de A. S. Cecílio Neto. Pro trodução ao Fazer Cinema. Produção: Casa dução: A.S. Cecílio Neto e Pablo Torres. de Cinema de Porto Alegre. Duração: 12’. Duração: 15’. Ma Que, (Bra Bambina Cine Pompéia. Dia 29, a partir das 18h. sil/l 986), de A.S. Cecílio Neto. Produ SESC Pompéia ção: Starfilmes e A.S. Cecílio Neto. Du ração: 9’. Amor(Brasil/SP/l994), de José ★ Roberto Torero, com Rosi Campos, Gui lherme Karan, Abrahão Fare, Elias AnSOMBRAS DE JULHO (Bra dreato. Produção: Superfilmes. Duração: sil/RJ/1995), de Marco Altberg. Com Ot35’. Jaguadarte (Brasil/SP/l 994), de An hon Bastos, Angelo Antonio, Lu Men dré Klotzel, com Zezé Macedo. Produ donça, Roberto Frota, Nelson Xavier. ção: Georgia Costa Araujo. Duração: 4’. Produção: Marco Altberg Cinema e Ví (Brasil/SP/l 994), de Alain Pé de Pato deo, Fundação Padre Anchieta TV Cultu Fresnot, com Rosi Campos, Gerson de ra (SP), Quanta Filmes. Duração: 110’. Abreu, Jean Garret, Júlio Calasso. Produ Cine Pompéia. Dia 30, às 18h. ção: João Bartola Van Fresnot. Duração SESC Pompéia 35’. A Mulher Fatal Encontra o Homem Ideal(Brasil/RJ/1987), de Carla Camurati. Produção: Embrafilme, Orion, Cinema e Vídeo. Duração: 15’. O Espectador que o Cinema Esqueceu (Brasil/SP/1991), de Joel Yamaji, com Waldemar I Fernandes e Luiz Rosemberg Filho. Produção: Joel Yamaji. Duração: 20’. Cine Pompéia. Dia 27, a partir das 20h. SESC Pompéia

★ ROCK & HUDSON. (Brasil/RS/1994), de Otto Guerra. Produção: Otto Desenhos Animados, Prisma Produções, Polo de Ci nema e Vídeo de Brasília. Cine Pompéia. Dia 28, às 20h. SESC Pompéia

★ CARLOTA JOAQUINA, PRINCESA DO BRASIL (Brasil/RJ/l995), de Carla Camurati. Com Marieta Severo, Marco

D E O DE VARGAS ÀS DIRETAS Já. Dando continuidade ao ciclo, serão exibidos fil mes que retratam a vida durante o regime militar: as torturas, os grupos de esquerda, a guerrilha, o movimento sindical e a cam panha pelas eleições diretas. Dia 4, ofro mance entre a mulher de um industrial e um jornalista insatisfeito com o regime mi litar, em O Desafio de Paulo César Sarace-


Vídeo

Esportes

19h. Auditório (50 lugares). Grátis. ni (BR, 65). Dia 6. a crônica dos últimos SESC São Caetano dois anos de vida do líder guerrilheiro em de Sérgio Rezende (BR, 94). Dia Lamarca 11, a difícil relação entre um pai, envolvi do com grupos de esquerda, e seu filho, ór fão de mãe, em Nunca Fomos Tão Felizes, de Murilo Sallies (BR, 83). Dia 13, a traje tória do ladrão de bancos que monopolizou as manchetes da crônica policial do país em Lúcio Flávio,o Passageiro da Agonia, de Hector Babenco (BR, 77). Dia 18, a his tória de um pacato cidadão que, confundi do com um ativista político, é preso e tor turado por agentes federais em Prá Frente de Roberto Farias (BR, 83). Dia 21, Brasil, a relação entre um preso político e um ho mossexual que cumprem pena na mesma cela e se tomam amigos em O Beijo da MulherAranha, de Hector Babenco CAMPEONATO ESPORTIVO DOS (BR/EUA, 85). Dia 25, o conflito de um FUNCIONÁRIOS DO GRUPO MARjovem operário que renega o legado de lu TINELLL Futsal. Sábados, a partir das 14h. ta sindical de seu pai em Eles Não Usam SESC Consolação de Leon Hirszman (BR, 81). Black Tie, Dia 27, um repórter que faz a cobertura da it campanha pelas diretas se envolve com um empresário em Patriamada, de Tizuca Ya CAMPEONATO INTERNO DOS masaki (BR,95). Projeção em telão. Terças FUNCIONÁRIOS CREDICARD. Sá e quintas, às 18h30. Grátis. bados, a partir das 9hl5. SESC Carmo SESC Consolação

PORTES

FESTIVAL DE ANIMAÇÃO JAPO COPA HONDA DE FUTSAL. Primeira NESA. Junto com a ORCADE (Organi fase do torneio interno dos funcionários da zação Cultural de Animação e Desenho), Moto Honda do Brasil, com a participação o Sesc Ipiranga vai lançar o desenho de dez equipes. Sábados, a partir das 9h. Street Fighter baseado no videogame do SESC Ipiranga mesmo nome, inédito no Brasil. Dia 8, às 14h, Street Fighter. Dia 9, às 15h, Patru ★ Dia 14, às 19h, Yodu Toshi. lha Estelar. Dia 15, às 15h, Fatal Fury. Dia 16, às ESPORTEMPRESA.Atividades como 15h, Zillion. Dia 21, às 19h, A Adaga de torneios e campeonatos (organização e Dia 22, às 15h, King of Fighters. Kamui. realização), locações de quadra para “bateDia 23, às 15h, A Princesa e o Cavalheibola” e recreação, reservas de quadras pa Dia 29, às ro.Dia 28, às 19h, Super Nova. ra intercâmbio de empresas, promoções 15h, Dragon Ball. Dia 30, às 15h, Guzuespeciais para facilitar o acesso das empre Grátis. la, Homem dee Aço Fantomas. sas a outros eventos do SESC Pompéia. SESC Ipiranga SESC Pompéia

VideÓpera. Comentários do maestro Ro berto Manzo. Opera La Traviata, de Giu seppe Verdi.Com Teresa Stratas (Valery) e Placido Domingo (Alfredo). Direção de Franco Zeffirelli. Orquestra do Metropo litan regida por James Levine. Dia 31, às

FESTIVAL DE INVERNO 95. Tor neios esportivos envolvendo equipes de mais de 140 empresas competindo entre si, nas modalidades de futebol de campo, salão, society, vôlei, basquete e jogos de salão. Os jogos serão realizados no perío

Esportes do de junho a agosto, aos sábados e do mingos, a partir das 10h. SESC Interlagos

★ III TORNEIO ESPORTIVO DE FUT SAL DO SINDPD. Sindicato dos Traba lhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processa mento de Dados do Estado de São Paulo. Sábados, a partir das 9hl5. SESC Consolação

it SORTEIO DE QUADRAS DE TÊNIS. As quadras de tênis estão a disposição das empresas comerciais, basta para isso ins crever a empresa e participar do sorteio que dá direito à utilização da quadra por um período de 3 meses. Informações e inscrições na unidade. Sorteio dia 26, às 19h30. Grátis. TENISESC

it TORNEIO RELÂMPAGO DE FUT SAL. Aberto para empresas do comércio. Final dia 21, às 19h30. SESC Consolação

ir TORNEIO FRANÇOIS LEGRAND DE ESCALADA ESPORTIVA. Apro veitando a vinda do tricampeão mundial François Legrand, será realizado no muro de escalada da unidade este tomeio que contará com a participação de escaladores de vários Estados do Brasil. Dias Io e 2, a partir das 9h. Grátis. SESC Ipiranga

★ COPA SHOPPING ARICANDUVA/SESC DE FUTSAL MASCULINO E FEMININO. Abertura dia 2, às 1 lh. SESC Itaquera

it JOGOS À VISTA & AMIGOS A PRA ZO. 2a Fase. Torneio de Futebol de cinco, categoria veteranos (a partir de 35 anos),


Caminhadas somente para funcionários das empresas comerciais. Abertura, dia 2, a partir das 10h, no Conjunto Esportivo. SESC Pompéia

9o CAMPEONATO ESPORTIVO AL FA. Participam deste evento funcionários de empresas comerciais filiados à Asso ciação dos Lojistas da Florêncio de Abreu. Início dia 3, a partir das 19h. SESC Consolação

quadra, às 14h, dia 15. Street bali, às 10h30, basquete às 14h, dia 22. Chute a gol às 10h30, fut-vôlei, às 14h, dia 29. Inscri ções no local, momentos antes das partidas. SESC Itaquera

Ginástica Voluntária PETAR II - PARQUE ESTADUAL E TURÍSTICO DO ALTO RIBEIRA. Caminhada por mais de 200 grutas, tota lizando 22 km. Dias 21 a 23. Inscrições a partir do dia 5. SESC Ipiranga

CAMINHA ÖI NASTICA VOLUNTA

I CAMPEONATO INTERNO DE FUTSAL PERROTTI. Dirigido aos fun cionários da Empresa Perrotti Informáti ca. Abertura, dia 4, às 19H30. SESC Consolação CLUBE DA CAMINHADA. Parques, trilhas, praias, serras e ruas da cidade. SESC Ipiranga TORNEIO DE FERIAS DE FUTSAL. Dirigido aos funcionários de empresas do comércio em geral e seus dependentes. Início dos jogos, dia 4, a partir das 19h. SESC Consolação

SESC Pinheiros -Dia 8, Bosque do Morumbi ( 9 km) e dia 22, Núcleo Engordador do Parque Estadual da Cantareira (6 Km). Inscrições antecipadas. SESC Itaquera - Sábados, domingos e feriados, às 10h30.

TORNEIO SESC JUVENIL DE TÉ NIS. Atividades esportivas e didáticas. De 10 a 18 anos Período das atividades: de 10 a 23. Grátis. TENISESC

SESC Interlagos - Todos os domingos, a partir das9h30. Ponto de encontro no Recanto Infantil. Grátis. TENISESC - Dia Io, saída às 10h. Grátis.

Io TORNEIO TEKNIK DE MINI-TÊNIS. Torneio de mini-tênis, ou “raquetinha”, como é mais conhecido, reúne ado lescentes e adultos em jogos de duplas, onde, em função das características do jo go, as partidas propiciam espetáculos de harmonia e criatividade. O torneio será realizado nas categorias dupla masculina, feminina e mista. Dias 15, 16, 22, 23, 29 e 30, a partir das 10h. Grátis. TENISESC

TORNEIOS RELÂMPAGOS. Futebol society, às 10h30, futebol de salão às 14h, dia 8. Vôlei de praia, às 10h30, vôlei de

PARQUE DA INDEPENDÊNCIA. Per curso de aproximadamente 5 km pelas áreas do parque, como o Bosque do Mu seu Paulista, Jardim Francês, Casa do Grito e ruas próximas. Domingos, dias 2 e 30, às 9h30. Grátis. SESC Ipiranga

ITAPANHAÚ. Para o público teen . De Mogi a Bertioga pela trilha da Cachoeira e rio Itapanhaú, percorrendo 12 km de muita emoção e aventura. Dia 19, às 7h. Inscrições a partir do dia 5. SESC Ipiranga

Novo método mais prazeroso e participa tivo de fazer ginástica de acordo com o ritmo e as condições físicas de cada um. A cada mês temas diferentes sobre ativi dade física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima sobre vagas e condições. SESC Carmo. Turmas acima de 16 anos. Segundas e quartas, às 8h, 12h, 17h, 18hl0 e 19hl0, terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18hl0 e 19hl0. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. SESC Consolação - Turmas de segunda a sábado, a partir das 9hl5. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 por duas au las semanais e R$ 8,25 (comerciário ma tric.) e R$ 16,50 por uma aula semanal. SESC Interlagos - Aulas nos dias 9 e 30, às 10h30. Grátis. SESC Ipiranga - De 16 a 44 anos. Terças e quintas, às 15h30,16h30,18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30,19h30 e 20h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. Sábados, àsl0h30,1 lh30 e 14h30. R$ 8,25 (comerciário matric.) e R$ 16,50. SESC Itaquera - Sábados, domingos e feriados, às 14h. SESC Pinheiros - Segundas e quartas ou terças e quintas, das 7h às 20h30. R$ 11,00


Ginástica Voluntária (comerciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). Sextas das 7h às 17h30 e sába dos às 8h30. R$ 8,25 (comerciário ma tric.) e R$ 16,50 (usuário matric.). 15 va gas por horário. SESC Pompéia - Ginástica Voluntária I. Aulas com duração de 50 minutos, duas vezes por semana, nos períodos manhã, tarde e noite. A partir de 15 anos de idade. R$ 11,00 (comerciário matric) e R$, 22 (usuário). Ginástica Voluntária II. Aulas somente no sába do, com 80 minutos de duração. A par tir de 15 anos de idade. Horários 9h30, llh e 14h. R$ 8,25 (comerciário ma tric.), R$ 16, 50 (usuário). SESC São Caetano - Duas aulas sema nais de 50 minutos, onde será trabalhada, além da parte física, a informação. Segun das e quartas, às 6h30, 7h30, 8h20, 16h30, 17h20, 18hl0,19h e 19h50. Terças e quin tas às 6h30,7h30,9hl0,14h, 14h50,16h30, 17h20, 18hl0, 19h e 19h50. R$ 7,00 (co merciário matric.), R$ 13,00 (usuário ma tric.) e R$ 18,00. TENISESC - Aulas duas vezes por sema na e duração de 50 minutos. Turmas nos períodos manhã, tarde e noite. Segundas e quartas ou terças e quintas. Matrícula para alunos novos: dia 9 de cada mês. R$ 11,00 (comerciário matric.), R$ 22,00 (usuário matric.) e R$ 25,40.

TEMAS DO MÊS ARTE POPULAR: EXPRESSÃO DE CIDADANIA.Tradições, costumes, jo gos e brincadeiras tradicionais.Consulte dias e horários na Unidade. SESC Pompéia

★ ATIVIDADE FÍSICA NO INVERNO. Cuidados com o corpo nesta estação do ano. SESC Itaquera

★ BRINCANDO COM O MOVIMEN TO. Aspectos lúdicos da ginástica. SESC Carmo

Ginástica Voluntária

Ree

CORPO EM FÉRIAS. O tema das au las da GV vai enfocar as brincadeiras e jogos cooperativos aliados ao condicio namento físico, visando a integração dos participantes. SESC Interlagos

HIBERNANDO.O início do inverno, época de baixas temperaturas, é um mo mento oportuno para discutir qualidade de vida x excesso de gordura. Nas aulas, além desse assunto, será abordada a im portância do aquecimento, nesse período em que aumenta o índice de lesões. SESC Pinheiros

MÚSCULOS: REFLEXO E AÇÃO. Serão desenvolvidos semanalmente du rante as aulas temas específicos (trabalho aeróbico, membros superiores, membros inferiores, flexibilidade, tronco e abdomi nais). Como apoio, será confeccionado um painel com ilustrações e informações de conteúdos práticos e de fácil assimila ção. As aulas terão caráter formal e lúdi co, alternadamente. SESC Consolação

QUEM VE CARA NÃO VE CORA ÇÃO. É o tema do mês. Os subtemas se rão: de 3 a 8, Frequência Cardíaca. De 10 a 15, Pressão Arterial. De 17 a 22, Efeitos da Atividade Física no Coração. De 24 a 29, Varizes. SESC São Caetano

RÍTMO E COORDENAÇÃO DE MO VIMENTOS. Tem como objetivo o de senvolvimento e aprimoramento da coor denação motora dos alunos, utilizando os mais variados ritmos (salsa, samba, lam bada, valsa, etc.) como elementos de estí mulo da aprendizagem. A fim de propi ciar melhor qualidade de vida, nas aulas de GV serão enfatizados os movimentos, gestos e posturas do dia-a-dia dos indiví duos, tanto no ambiente doméstico como no ambiente profissional. TENISESC

RECREAÇÃO. Desenvolvimento es pontâneo e agradável de cada um em seus momentos de lazer, objetivando satisfazer necessidades fundamentais de socializa ção, expressão e renovação de energias. Contribui, desta forma, para melhorar a qualidade de vida. Participe do programa de recreação esportiva orientada em Bas quetebol - terça e quinta, das 18h30 às 21h30, sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 13h30; Futsal - terça e quinta, das 18h30 às 21h30, sábado, domingo e feria do, das 9h30 às 17h30; Voleibol - quarta e sexta, das 18h30 às 21h30, sábado, do mingo e feriado, das 13h30 às 17h30, no Ginásio Outono. É necessário apresenta ção da carteira SESC atualizada. Grátis. SESC Pompéia

AQUASESC. Proposta que visa promo ver o intercâmbio entre as unidades do SESC, da capital e do interior, que desen volvem atividades em piscinas. Os 140 participantes e convidados estarão dividi dos em 3 (três) faixas etárias: 12 a 15 anos, 16 a 45 anos e acima de 46 anos, nas categorias feminino e masculino. Realizadas de forma lúdica, as atividades serão desenvolvidas em pequenos e gran des grupos. Corrida aquática, polo-aquático, basquete aquático, biribol e reveza mento gigante. Na piscina do Sesc Pom péia, dia 9, das 10h às 14h. SESC Pompéia

ESCALADA ESPORTIVA. Terças e quintas, das 19h às 21h30 e sábados e do mingos, das 14h às 17h30, para escalado-


Recreação res habilitados, mediante entrevista e ins crição prévia. Domingos, das 15h às 17h, para iniciantes e interessados em geral. SESC Ipiranga

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Vôlei , basquete e tênis de mesa O material é fornecido pelo Sesc. De segunda à quin ta, das 17h30 às 19h; sexta, das 17h30 às 21h30 e sábado, das 13hl5 às 17h30. Futsal: sábado, das 14h às 17h30. Tênis de Mesa: sábado, das 10h às 17h30h. SESC Consolação

Cursos & Oficinas CLUBE DA CAPOEIRA. Reunião de praticantes e interessados para trocar in formações e aprender os conceitos e téc nicas sobre o esporte, suas origens e seu desenvolvimento. Entre os assuntos, a ro da de capoeira, o batismo, a música e os cânticos entre outros. O Clube reúne-se uma vez por mês e conta com a participa ção da Federação Paulista de Capoeira. Dia 21, às 19h30. Sala de Atividades Físi cas. Grátis. SESC São Caetano

CURSOS &

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Vôlei, Futsal, Basquete e Handebol. De terça a sexta, das 13h30 às 21H30; sábados, do mingos e feriados, das 9h30 às 17h30. SESC Ipiranga

APRESENTAÇAO DE ALUNOS. TEA TRO E CULTURA AFRO-BRASILEI RA. Demonstração das técnicas e conceitos aprendidos pelos participantes .Performan ce de 50 minutos. Sob a orientação de Ca milo Tostes (teatro) e Djane Borba e Grupo Évora (cultura afro). Dia 5 de agosto, às 19h. Espaço de Convivência. Grátis. SESC São Caetano

RADIO BORBULHAS. O tema Vida de contado na piscina. Dia 9, às 1 lh, Palhaço nas quadras. Dia 20, às 13h, na praça de eventos. SESC Itaquera

ATIVIDADES RECREATIVAS. Arco e Flecha. Coordenação do Prof. Café. De 10 a 21, das 14h30 às 16h30. Grátis. SESC Ipiranga

GINCANA DO CORPO. Para os alunos da Ginástica Voluntária.Dias 18 e 19, das 18h às 19h30. Inscrições antecipadas. SESC Carmo

Cursos & Oficinas CAPOEIRA ANGOLA. Coordenação do Mestre Gato. Aprendizado de ataque e defesa e de instrumentos musicais. Terças e quintas, às 20h30. R$ 11,00 (comerciá rio matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

CAPOEIRA. Arte de origem afro-brasi leira que desenvolve o autoconhecimento, o domínio da mente, o desenvolvimento físico e expressão corporal. SESC São Caetano. Coordenação de Mestre Hermes. Sábados, às 1 lh e às 13h. Terças e quintas às 17h e às 20h40. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. SESC Pinheiros. Terças e quintas, às 17h e às 20h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 35,00 (usuário matric.). Sábados, às 10h. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário.

FIONAS ATVIDADES ESPORTIVAS ARBITRO E MESARIO DE CAPOEI RA. Objetiva desenvolver teoria e prática dos conceitos básicos da arbitragem deste esporte. Coordenação do Mestre Valdenor Silva Santos, presidente da Federação Paulista de Capoeira. Dia 6/08 (domin go), das 9h às 17h. 40 vagas. R$ 45,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. Inscri ções antecipadas também na Federação Paulista de Capoeira. SESC São Caetano

BASQUETE E VÔLEI. Fundamentos básicos, bem como de técnicas e táticas elementares do jogo. 30 vagas por turma. Basquete: segundas e quartas, às 19h e vô lei, às 20h30. Vôlei: terças e quintas, às 19h, e 20h30, e sábados, às 10h e 1 lh30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 por duas aulas semanais. R$ 8,25 (comer ciário matric.) e R$ 16,50 por uma aula semanal. SESC Consolação

SESC Carmo. A partir de 15 anos. Ter ças e quintas, às 20hl0. R$ 10,00 (comer ciário matric.) e R$ 20,00. SESC Pompéia. Coordenação de Valdenor dos Santos. A partir de 15 anos. Ter ça e quinta, 18h30. R$ 13,00 (comerciá rio) e R$ 23,00 (usuário).

JUDÔ. Coordenação de Douglas Vieira, medalha de prata na Olimpíada de Los An geles. 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 20h30, e sábados, às 10h30. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 35,00. SESC Consolação

KARATÊ. Arte marcial que desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentra ção. Baseada na prática da não-violência. SESC Pinheiros. Coordenação de Maria Ester Azevedo. Sábados, às 14h e 15h30. R$ 17,00 (comerciário matric) e R$ 34,00 (usuário matric). 25 vagas. SESC Carmo. A partir de 7 anos. Quar tas e sextas às 20hl0. R$ 10,00 (comer ciário matric.) e R$ 20,00.


Cursos & Oficinas SESC São Caetano. Coordenação: J.A1ves Carneiro e Diolino de Brito. Turmas infantis, segundas e quartas, às 9hl0 e ter ças e quintas às 15h40. Turmas mistas, se gundas e quartas, às 17h, e às 18h. R$ 7,00 (comerciário matric.), R$ 13,00 (usuário matric.) e R$ 18,00.

★ MERGULHO. Como é um esporte de risco, o mergulho requer curso específico com profissionais especializados. Curso básico de mergulho, finalizado com o “batismo” no litoral norte de São Paulo. Coordenação de Mario Mazzei e de Mar celo Maschio. Aulas teóricas terças e quintas, às 19h30 e aulas práticas quartas e sextas, às 20h. De 11 a 28. R$ 200,00 (comerciário matric.) e R$ 300,00. Curso especial de fim de semana nos dias Io, 2, 8, 9, 15 e 16. SESC Ipiranga

★ NATAÇÃO. Estilos Crawl e Costas. Du ração de até 6 meses. SESC Pompéia. De 15 a 49 anos, nos pe ríodos da manhã, tarde e noite. R$ 17,50 (comerciário) e R$ 35,00 (usuário). SESC Ipiranga. De 16 a 44 anos, terças e quintas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30. Sábados, às 9h30 e llh . R$ 17,50 (comerciário ma tric.) e R$ 35,00. SESC São Caetano. Método especial mente desenvolvido, denominado Áquasesc, no qual o principal objetivo é o en volvimento com a água. No programa, no ções de saúde, higiene, alimentação, segu rança e lazer. Informações ecológicas as sociadas com atividades de mergulho e salvamento. Opção de duas aulas semanais de 45 minutos cada ou uma aula semanal de 60 minutos; nos módulos adaptação e aperfeiçoamento, em piscina de 12 metros, coberta e aquecida. Adaptação: segundas e quartas, às 14h, 17h45,18h30 e 19hl5; ter ças e quintas, às 7hl5, 8h, 14h, 17h45, 18h30 e 19h 15; quartas e sextas, às 7hl5 e 18h; sextas, às 19h; sábados, às 9h e 10h. Aperfeiçoamento: segundas e quartas, às 20h e 20h45; terças e quintas, às 6h30,20h

Cursos & Oficinas e 20h45; quartas e sextas, 6h30; sextas, às 20h; sábados, às 8h. De R$ 9,00 (comer ciário matric.) a R$ 22,00 e de R$ 12,50 (comerciário matric.) a R$ 30,00.

★ TÊNIS. Cursos para iniciantes. Aulas uma vez por semana (Programa Básico) ou duas vezes por semana (Programa Semi-Intensivo). Duração de três meses. Terças e quintas, manhã, tarde e noite. Sábado, pela manhã. Inscrições abertas de Io a 23. Início em agosto. Preços R$ 34,00 (comerciário matric.) a R$ 84,00. TENISESC

★ VÔLEI FEMININO. Dirigido às mulhe res entre 40 e 55 anos, o curso procura dar oportunidade para a prática esportiva do vôlei como aprendizado, descontração e desenvolvimento físico. Quartas e sextas, às 16h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

★ VÔLEI. Iniciação na modalidade através dos fundamentos básicos, para atingir a dinâmica do jogo. De 10 a 14 anos, terça e quinta, 13h30 e quarta e sexta, 9h30. De 15 a 49 anos, terça e quinta, 15h e quarta e sexta, às 18h30. R$ 11,00 (comerciário) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pompéia

DANÇA & EXPRESSÃO CORPORAL ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL. Trabalho com exercício de coordenação motora, relaxamento e noções básicas de massagem. SESC Pompéia. Coordenação de Eduardo Fraga. De 15 a 49 anos. Quarta e sexta, às 8h30. R$ 13,00 (comerciário) e R$ 26,00 (usuário).

Cursos & Oficinas a possibilitar movimentos mais suaves e um fluxo de óxigenio e energia vital mais abrangentes em relação ao organismo. SESC Pinheiros. A partir de 12 anos. Ter ças e quintas, às 12h30.12 vagas. R$ 11,00 (comerciário) e R$ 22,00. SESC Carmo. A partir de 16 anos. Se gundas e quartas, às 16h, terças e quintas, às 10h e 15h. R$ 5,00 (comerciário ma tric.) e R$ 10,00.

★ BIOENERGÉTICA. Exercícios de re laxamento, concentração e sensibiliza ção que trabalham a energia do corpo, procurando alivair as tensões e descarre gar energias. SESC Consolação. Coordenação de Carmem Nisticó e Ivanilde Sampaio Giraldi, psicólogas e psicoterapeutas corporais. 30 vagas. Sextas, às 18h. R$ 17,00 (comer ciário matric.) e R$ 34,00. SESC Ipiranga. Quartas, às 14h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC São Caetano. Coordenação de Carmem Nisticó e Ivanilde Sampaio. Se gundas, às 7h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 15,00.

ir CONSCIÊNCIA CORPORAL. A partir de 16 anos. 12 vagas. Segundas e quartas, às 17h e 18h. R$ 11,00 (comerciários) e R$ 22,00. SESC Pinheiros

★ DANÇA AFRO-BRASILEIRA. A fu são de música e gestos de duas culturas. A partir de 16 anos.

SESC Carmo. O curso consiste na fusão dos elementos que compõem a dança afro primi tiva e contemporânea. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 19h30. R$ 10,00 (co merciário matric.) e R$ 20,00.

ALONGAMENTO. Atividade que bus ca harmonizar e relaxar o corpo de modo

SESC Pompéia. Coordenação de Juvenal Álvaro dos Santos. De 15 a 49 anos. Sá-


Cursos & Oficinas bados, às 13h30. R$ 8,00 (comerciário) e R$ 16,00 (usuário). SESC São Caetano. Coordenação do bailarino Gilberto Marinho. Aos sábados, às 8h e às 9h30. 30 vagas. R$ 15,00 (co merciário matric.) e R$ 20,00. SESC Consolação. Coordenação de Evandro Passos. 30 vagas por turma. Início dia 29, às 13h, 14h30 e 16h. Inscrições, a par tir do dia 24, das 13h às 21h30. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00.

★ DANÇA DE SALÃO. Aprendizado e prática de ritmos de salão (mambo, tango, lambada, bolero, valsa, salsa e rock). SESC Consolação. Coordenação de Si mone Suga Benites, formada em Dança pela Unicamp. 30 vagas por turma. Segun das, às 20h, e quartas, às 20h30. R$ 9,50 (comerciário matric.) e R$ 19,00. SESC Carmo. A partir de 16 anos. Ter ças às 19h, quartas às 19h30, terças e quintas às 12h e 13h, sextas às 18h e 19h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. TENISESC. Coordenação da equipe de Ro berto Mendoza. Sextas, às 19h30.R$ 28,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros. Coordenação de Simone. Sextas às 20h e sábados às 14h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00 (usuário matric.). 50 vagas. SESC Ipiranga. Terças e quintas, às 20h30, e sábados, às 14h e 15h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC São Caetano. Duas turmas. Sábados, às 14h30 e 16h30. Segundas e quartas, às 19h30. 40 vagas. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. 10% de desconto para casais.

★ DANÇA DO VENTRE. A sedutora dan ça tem sua origem na antigüidade egípcia, em rituais sagrados de saudação aos ci clos da natureza.

Cursos & Oficinas SESC Carmo. A partir de 16 anos. Sex tas, às 12h, 17h, 18hl0e 19h30. R$ 10,00 (comerciários matric.) e R$ 20,00. SESC Consolação. Coordenação de Marize Piva. 30 vagas por turma. Sextas, às 19H30, e sábados, às 14h e 15h30. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano. Coordenação de Va nessa Del Rey. Sábados, às 8h, 9h30 e 1 lh. Segundas e quartas, às 14h. R$ 14,50 (comerciário matric.) e R$ 16,50. SESC Pinheiros. Coordenação de Luciana Lambert. Sábados, às 10h. R$ 20,00 (comer ciário matric.) e R$ 40,00 (usuário matric.), Segundas e quartas, às 20h30. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00 (usuário matric.) 40 vagas. SESC Ipiranga. Sábados, às 14h e 15h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00.

★ TENISESC. Coordenação de Lygia Pracchia. Segundas e quartas, às 18h30, e terças, às 19h. R$25,00 (comerciário ma tric) e R$ 35,00.

Cursos & Oficinas SESC Ipiranga. Sábados, às 15h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00.

★ DANÇA INDIANA. Linguagem milenar que, através do gestual, tem atuação posi tiva sobre o dançarino. Expressão artísti ca que une conhecimento metafísico, poe sia, drama e mímica. SESC Pinheiros. Coordenação de Julio Fernandes. Sextas, às 20h. R$ 20,00 (co merciário matric.) e R$ 40,00 (usuário matric.) 20 vagas.

★ DANÇA INTEGRADA. Procura desen volver as potehcialidades expressivas e motoras. Técnicas de dança moderna, ba lé clássico, jazz, improvisação. SESC Consolação. Coordenação de Georgia Paraskevi Lengos. 25 vagas por turma, terças e quintas, às 18h, 19h e 20h, ou sábados, às 10h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 por 2 aulas semanais. R$ 8,25 (comerciário matric.) e R$ 16,50 por uma aula semanal.

DANÇA FLAMENCA. Forma de ex pressão que surgiu através da mescla de diferentes povos: árabes, ciganos, judeus e andaluzes.

DANÇA NEGRA CONTEMPORÂNEA. Novas técnicas e conhecimentos sobre a cul tura affo no Brasil. Percussão ao vivo.

SESC Consolação. Coordenação de Georgia Gugliotta. 30 vagas por turma. Segundas, às 17h30, quartas, às 12hl5 e sábados, às 12h. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano. Coordenação de Lu ciana Lomakine. Sábados, às 13h e às 14h30. 20 vagas. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00.

SESC Pinheiros. Coordenação do pro fessor Pitanga. Sextas, às 20h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00 (usuário matric.). 25 vagas.

★ JAZZ. Ritmos e movimentos favorecendo o auto-controle físico, motor e psicológico.

TENISESC. Coordenação de Gisele As si. Quartas, às 19h30. R$30,00 comerciá rio matric) e R$ 40,00.

SESC São Caetano. Coordenação: Dé bora Banhetti. Segundas e quartas às 20h40. Sextas, às 9h30. R$ 7,00 (comer ciário matric.), R$ 13,00 (usuário matric.) e R$ 18,00.

SESC Pinheiros. Coordenação de Vivia ne Pascoal. Sábados, às 12h, R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00 (usuário matric). 25 vagas.

SESC Pinheiros. A partir de 12 anos. Se gundas e quartas, às 12h30, 17h30, 19h, 20h.l5 vagas por horário. R$ 11,00 (co merciário matric.) e R$ 22,00.

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C ursos & Oficinas DANÇA. Folclórica, de salão, jazz e outras. SESC Pinheiros. Segundas e quartas, às 16h30, e terças e quintas, às 17h e 19h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.) 15 vagas por horário. SESC Carmo. Terças e quintas, às 17h, de 7 a 11 anos. Às 18hl0 e 19h30, a par tir de 15 anos. R$ 10,00 (comerciários matric.) e R$ 20,00. SESC Ipiranga. Acima de 16 anos, ter ças e quintas, às 19h30; quartas e sextas, às 19h30 e sábados, às 9h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Pompéia. Terças e quintas, 19h30. R$ 11,00 (comerciário) e R$ 22,00 (usuário).

★ EUTONIA. Reconhecimento das tensões e recursos para seu relaxamento. Coorde nação de Gabriela Bal. 25 vagas. Sextas, às 19h30. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. SESC Consolação

★ GINÁSTICA FACIAL. Fazer exercícios aumenta a irrigação, devolve a elasticida de, fortalece as pálpebras, ativa as glându las salivares, agiliza as articulações têmporo-mandibulares e dinamiza a tireóide e a para-tireóide. Coordenação de Maria Marcelina P. Alegro. O curso será desen volvido aos sábados, nos dias 8 e 15, das 14h às 16h. 20 vagas. R$ 20,00 (comerciá rio matric.) e R$ 40,00. Informações e ins crições a partir do dia Io, das 13h às 22h. SESC Consolação

★ GINÁSTICA PARA A COLUNA. Tra balho corretivo e preventivo.Coordenação de Valma Valzaqui. Quartas e sextas, às 18h e 20h. R$ 31,50 (comerciário ma tric.) e R$ 35,00. SESC São Caetano

C ursos & Oficinas

C ursos & Oficinas

Palestras com a participação do marido. Coordenação de Valma Valzaqui. Terças e quintas, às 18h e às 19h. R$ 47,70 (co merciário matric.) e R$ 53,00. SESC São Caetano

Coordenação de Simone Suga Benites. Vagas para 20 casais. Sábados, llh30. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00. SESC Consolação

★ GRUPO EXPERIMENTAL DE DAN ÇA. Coordenação de Georgia Paraskevi Lengos. 25 vagas. Sábados, às 1 lh. R$ 8,25 (comerciário matric.) e R$ 16,50. SESC Consolação

★ HIDROGINÁSTICA. Aumenta a resis tência muscular e aeróbica. SESC Ipiranga. Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 15h30 e 19h30. Sábados, às 14h30. R$ 17,50 (co merciário matric.) e R$ 35,00. SESC Itaquera. De quarta a domingo, às llh 3 0 . SESC São Caetano. Segundas e quartas, às 1 lh e 12h. Sábados às 13h, 14h, 15h e 16h. SESC Pompéia. De 15 a 49 anos, de ter ça a sexta, manhã, tarde e noite. R$ 17,50 (comerciário) e R$ 35,00 (usuário).

★ KUNG EU. Coordenação de Ricardo Cser. A partir de 15 anos, quarta e sexta, às 20h. R$ 13,00 (comerciário) e R$ 26,00 (usuário). De 7 a 49 anos, domingo, 14h. R$ 10,00 (co merciário) e R$ 20,00 (usuário). SESC Pompéia

★ MASSAGEM PSÍQUICA E QUIROPRÁTICA. Equilíbrio do corpo e da mente.Coordenação de Pier Campadello. Sábados, às 14h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. SESC Pinheiros

GINÁSTICA PARA GESTANTES. Exercícios que preparam para o parto.

SAMBA GAFIEIRA, SAMBA NO PÉ. Ritmo brasileiro com origens africanas.

★ TAEKWON-DO. Segundas e quartas, às 10h e 12h30. Terças e quintas, às 16h e 18h30. Sábados, às 8h e 1 lh. Uma vez por semana, R$ 12,85 (comerciário ma tric.) e 25,70 (usuário matric.) e duas ve zes por semana, R$ 17,80 (comerciário matric.) e R$ 35,65 (usuário matric.). 20 vagas por horário. SESC Pinheiros

★ TAI CHI CHUAN. Coordena equilíbrio , respiração e concentração. SESC Pompéia. Coordenação de Jair Diniz. Acima de 15 anos. Terças e quintas, 8h20, 18h20 e 19h30. R$ 13,00 (comer ciário) e R$ 26,00 (usuário). SESC Pinheiros. Coordenação de Isao Takai. Terças e quintas, às 7h30. Sextas, às 18h30. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. SESC Ipiranga. Quartas e sextas, às 18h30 e 20h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Consolação. Coordenação de Jair Diniz. 30 vagas por turma. Terças e quintas, às 10h30 e 14h, e sábados, às 9h30. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 25,00. SESC São Caetano. Coordenação: Mar cos Horneaux. Quartas e sextas às 7h30, terças e quintas às 20h. R$ 18,00 (comer ciário matric.) e R$ 20,00.

★ VING TSUN. Arte marcial da China cria da por uma mulher onde a simplicidade e eficiência são expressadas através da har monia dos movimentos. Ideal para quem busca um método de defesa físico e psicoló gico. Terças e quintas, às 19h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga


Cursos & Oficinas

YOGA. Exercícios respiratórios e de re laxamento. SESC Carmo. A partir de 16 anos. Se gundas e quartas, às 9h30 e 1 lh. Terças e quintas, às 9h. R$ 10,00 (comerciário ma irie.) e R$ 20,00. A partir de 50 anos. Se gundas e quartas, às 9h30,14h e 15h. Ter ças e quintas, às 10h e llh. R$ 6,50 (co merciário matric.) e R$ 13,00. SESC São Caetano. Coordenação de Mário Strambe. Segundas, às 20h e sextas às 8h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 15,00.

Cursos & Oficinas

ARTE SOBRE TECIDOS. Etamparia manual sobre tecidos. Percepção de cores, texturas e grafismos. Coordenação de Eduardo Kneipp. Às terças, das 14h às 17h. Duração de 4 meses. 20 vagas. R$ 40,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00; por mês. SESC São Caetano

★ BRINQUEDOS PEDAGÓGICOS. Construção de brinquedos de madeira com princípios pedagógicos. Coordenação de Fernando Abrahão. Quintas, das 15 às 18h. SESC Pompéia

TENISESC. Coordenação de Mari má ★ Pery Alves Campos. Terças e quintas, às 17h e 18h e quintas, às 7h. R$ 15,00 (co CARTÕES. Cartões de papéis coloridos. merciário matric.) e R$ 27,00. Coordenação de Anabela Rodrigues. Dias 21, das 19 às 22h, ou dia 23, das 14h às SESC Pompéia. Coordenação de Beatriz 17h. 10 vagas. A partir de 14 anos. Grátis. Esteves e Júlio Fernandes. Acima de 15 SESC Pompéia anos. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10H30, 15h, 16h, 20h30. R$ 13,00 (co ★ merciário) e R$ 26,00 (usuário). SESC Consolação. Coordenação de Odete Santana, Paola Di Roberto e Júlio Sérgio Dias Fernandes. 30 vagas por turma. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e terças e quintas, às 9h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Pinheiros. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 8h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric ) 15 vagas por horário. SESC Ipiranga. Terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00.

CERÂMICA. Técnica de esmaltação de baixa temperatura. Coordenação de Oey Eng Goan. Sextas, das 19h às 22h. 6 va gas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

★ CERÂMICA. Iniciação em torno, esmal tação e escultura. Coordenação de Oey Eng Goan. Terças, quartas e sextas, das 14h30 às 17h30. Terças e quartas, das 19 às 22h. 15 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

ARTES

DESENHO. Básico e avançado. Coorde nação de Wilmar Gomes. Segundas e quartas, das 19h às 21h. R$ 20,00 (comer ciário matric.) e R$ 25,00. SESC São Caetano

AQUARELA E ÓLEO SOBRE TE LA. Cursos básicos. Técnicas, mate riais e procedimentos. Coordenação de Wilmar Gomes. Sextas, das 14h às 17h. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. SESC São Caetano

EMBALAGENS. Tramas em papel va riadas e coloridas feitas com tiras de pa pel. Coordenação de Anabela Rodrigues. Dias 19 ou 22, das 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 14 anos. Grátis. SESC Pompéia

Cursos & Oficinas

ENCADERNAÇÃO. Diferentes tipos. Coordenação de Neusa Harumi Nagata.Quartas, das 14h30 à 17h30 ou 19h à 22h e sexta das 14h30 às 17h30 ou 19h à 22h. 10 vaga. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

★ HISTÓRIA EM QUADRINHOS. Cria ção, roteiro, personagens, diálogos e ce nários. Humor, cartuns, charges e tiras. Coordenação de Carlos Alberto Ferreira Gaú. Sábados, das 10 às 13. Quartas, das 19 às 22h. 20 vagas. A partir de 12 anos. SESC Pompéia

★ LITOGRAFIA. Introdução à técnica e o controle de produção de matrizes (pedra) e cópias litográficas monocromáticas (P & B). Coordenação de Gian Shimada Brotto. Sábados, das 10h às 13h. SESC Pompéia

★ MARCENARIA. Conhecimento de má quinas e ferramentas, tipos de madeira, uso e possibilidades, noções básicas e execução de projetos individuais. Terças e quartas, das 18h às 20h e das 20h às 22h, coordenação de Arlindo Gomes. Quintas e sextas, das 18h às 20h e das 20h às 22h, coordenação de Dário Fonzar. 10 vagas. A partir de 18 anos. SESC Pompéia

★ MODELAGEM ARTÍSTICA. Dirigido a pessoas que tenham iniciação em cerâ mica. Consiste na preparação de moldes com gesso a partir de uma peça original esculpida em argila ou outro material. Coordenação de José Nilson Motta. Sába dos, das 9h30 às 13h30. 10 vagas. A par tir de 15 anos. SESC Pompéia

★ MODELAGEM EM TORNO. Curso avançado. Confecção de peças simples até avançadas.Coordenação de João Apa recido Bressanin. Sábados, das 14h30 às


Cursos & Oficinas 17h30. Domingos, das 10h às 13h. 6 va gas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

★ MODELAGEM. Formas, objetos, bone cos e bichos em jornal seco. Coordenação de Regina Carmona. Dias 4, 5, 6 e 7, das 18 às 21 h. 12 vagas. Grátis. SESC Pompéia

★ PAPEL ARTESANAL. Diferentes usos artísticos. Coordenação de Luiz Beltrame.. Terças, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. 15 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

★ PAPEL RECICLADO. Coordenação de Laedir Antonio. Dias 15 e 16 ou 29 e 30, das 14 às 17h30. 10 vagas. A partir de 16 anos. SESC Pompéia

★ RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS DE MADEIRA. Conhecimento histórico. Coordenação de Fernando Abrahão. Sex tas, das 14h30 às 17h. 10 vagas. A partir de 18 anos. SESC Pompéia

★ SERIGRAFIA. Em tecido, papel, plásti co, madeira, etc. Coordenação de Rogério Christovão. Sábados, das 14h30 às 17h30, domingos, das 10h às 13h. 10 va gas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

★ TAPEÇARIA. Básico. Coordenação de Anabela Rodrigues dos Santos. Terças, quartas ou quintas, das 14 às 17h. Coor denação de Antônio Luis Theodósio. Sex ta, das 19 às 22h. Coordenação de Solan ge Tessari. Sexta das 19 às 22h. Coorde nação de Tiyoko Tomikawa. Terças, quartas ou quintas das 19 às 22h. SESC Pompéia

Cursos & Oficinas TAPEÇARIA. Avançado. Coordenação de Anabela Rodrigues dos Santos. Terça, quarta ou quinta, das 14 às 17h. Coordena ção de António Luis Theodósio. Sexta, das 19 às 22h. Coordenação de Solange Tessa ri. Sexta, das 19 às 22h. Coordenação de Ti yoko Tomikawa. Terça, quarta ou quinta, das 19 às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

TÉCNICAS DE PINTURA. Iniciante. Coordenação de Ademar Shimabukuro, artista plástico. Quintas, das 15h às 18h. SESC Pompéia

TÉCNICAS DE PINTURA. Avançado. Coordenação de Jane Duduch, artista plástica. Quarta, das 16h às 18h30.15 va gas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

Cursos & Oficinas prática e história do cavaquinho. O curso divide-se em três etapas: básico, interme diário e avançado. Coordenação de Ana Claudia Cesar. Quartas, das 18h às 21h. 15 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

FLAUTA DOCE. Iniciação musical por meio da flauta doce, incentivando a práti ca, o estudo e a criação em grupo. Coor denação de Véronique Oliveira Lima. Sá bados, das 9h30 às 21h. 10 vagas. A par tir de 7 anos. SESC Pompéia

FLAUTA DOCE. Aulas individuais para o aprendizado das técnicas e coletivas pa ra a prática de conjunto. Coordenação de Isamara Carvalho, flautista e professora. Sábados, turmas a partir das 9h. R$ 32,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano

MUSICA CENTRO EXPERIMENTAL DE MU SICA. Núcleo de desenvolvimento musi cal. Atividades didáticas e pesquisa. Instrumentos e equipamentos MIDI são fornecidos pelo CEM. Veja as oficinas que estão programadas (entre outras): Ofi cina da Voz, Gmpo Vocal, Coral Infantil, Como Formar Coral Infantil, Compondo Para Coro Infantil, Voz Improviso, Violi no, Viola, Violoncelo, Contrabaixo, Bate ria e Percussão. Informações, de segunda a sexta, das 13h às 22h. Sábados, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Inscrições de 3 a 29. SESC Consolação

CANTO. Iniciação da prática de esco lher, interpretar e analisar canções indivi dualmente ou em grupo. Coordenação de Irajá Menezes. Quintas, das 19 às 22h. 25 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

CAVAQUINHO. Introdução ao menor instrumento de cordas do Brasil. Teoria,

GAITA. Teoria, técnica, improviso, re pertório de músicas variadas predominan do músicas tradicionais norte-americanas, e blues. Coordenação de Flavio countries Vajman, músico instmmentista. Quintas, das 19h às 21h. Domingos, das 16h às 18h. 25 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

OFICINA DA VOZ. Introdução vocal, técnicas de reeducação e aperfeiçoamen to da dicção. Coordenação de Wilson Sá Brito. Sábados, das 14h às 16h. R$ 17,00 (comerciário matric.) R$ 34,00 (usuário matric.) 20 vagas. SESC Pinheiros

VIOLÃO. Iniciação à técnica do instru mento através da música popular. Noções de teoria e prática de acompanhamento. Coordenação de Flavio Vajman. Sábado, das 14h às 16h e 16h às 18h. 20 vagas. A partir de 12 anos. SESC Pompéia


Cursos & Ofícínss SESC Carmo. Coordenação Alexandre M. Augusto Braga. A partir de 16 anos. Segundas, das 18h30 às 19h30 e das 19h30 às 20h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00.

★ MÉTODO RESPIRATÓRIO MID DENDORF. O Projeto Vivavoz, do Cen tro Experimental de Música, realiza wor kshop sobre método que explora a melhor utilização da respiração. O método permi te uma aproximação natural e imediata ao trabalho sobre respiração com exercícios de movimento e toque. Coordenação da soprano alemã Catharina Kroeger, que apresentará o método adaptado ao canto lírico. De 4 a 6, das 14h às 17h. 15 vagas. R$ 10,00 e R$ 5,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

★ PERCUSSÃO VOCAL. Oficina. Projeto do Centro Experimental de Músi Vivavoz, ca, aborda sons produzidos pelo corpo nu ma dimensão musical cênica. Apresenta técnicas próprias para a interação do grupo e vivência a musicalidade interior primiti va e lúdica dos participantes. Coordenação de Stênio Mendes. De 5 a 29, quartas e sex tas, das 19h30 as 22h. 30 vagas. R$ 20,00 e R$ 10,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

★ VOZ E VIOLÃO. Projeto Vivavoz, do Centro Experimental de Música, integra voz e violão e busca soluções para dúvi das trazidas pelos participantes. Será feita uma introdução a percepção musical e apresentada discografia básica de cantoresviolonistas que possa servir de parâmetro para pesquisas posteriores. Coordenação de Irajá Menezes. De 6 a 20, terças e quintas, das 19h às 21h. 15 vagas. R$ 20,00 e 10,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

★ VOZ INICIANTE. Oficina. Integra o do Centro Experimental Projeto Vivavoz, de Música. Tem como objetivo levar o participante a descobrir, reconhecer e de

Curses & Ofícínss senvolver a voz através do canto, traba lhando técnica vocal e repertório. Coor denação de Cecília Valentim e Gisele Cruz. De 6 a 27. Terças e quintas, das 13h às 14h30. 30 vagas. R$ 20,00 e R$ 10,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

★ VOZ EM ESTÚDIO. Oficina. Integra o Projeto Vivavoz, do Centro Experimental de Música. Aborda técnicas de interpretação, timbragem e relação voz/play-back. Coor denação de Maria Eugênia. De 10 a 15. Tur ma A: de segunda a sexta, das16h30 às 18h30 e sábado, das 13h às 15h. Turma B: de segunda a sexta, das 19h às 21h e sába dos, das 15h30 às 17h30. 15 vagas por tur ma. R$ 20,00 e 10,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

★ VOZ NO RÁDIO. Curso. Aulas práticas. Integra o Projeto Vivavoz, do Centro Expe rimental de Música. Estimula o participan te a utilizar e aprimorar os recursos naturais vocais e desenvolver a desinibição e a cria tividade frente ao microfone, além do que é locução radiofônica. Coordenação de Paula Moraes. De 17 a 28. Segundas, quartas e sextas, das 20h às 22h. 15 vagas. R$ 20,00 e R$ 10,00 (comerciários matric.). SESC Consolação

★ AS RAÍZES DO RITMO. O curso Inte gra o Projeto Vivavoz do Centro Experi mental de Música. Baseado em técnicas vocais da música africana, se volta tanto para o público leigo como o especializado. Os temas abordados são, além da técnica vocal, improvisação e coreografia inspira da na cultura negra. Coordenação de Mamour Ba. De 19 a 21. Quarta, quinta e sex ta, das 15h às 18h. 20 vagas. R$ 20,00 e R$ 10,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

FOTOGRAFIA SESC Pompéia - Introdução à linguagem fotográfica e à utilização de laboratório

Cursos & Ofícíní preto e branco. Curso intensivo. Coorde nação de Gisele Rodrigues Macedo. De Io a 30. Sábados e domingos, das 9h30 às 13h30. Carga horária de 30 horas. Coor denação de Sit Kong Sang. De 4 a 27, ter ças, quartas e quintas, das 19 às 22h. Car ga horária de 48 horas. SESC Ipiranga - Dirigido a pessoas com noções básicas de fotografia, o curso visa o aprimoramento da utilização da câmera fotográfica e suas linguagens, desenvol vendo as técnicas de iluminação e amplia ção em P&B. Coordenação de Elton Ro drigues Pula e Claumir B. Rufini. Terças, quintas e sábados, das 19h às 21h30. Iní cio dia 4. R$ 90,00 (comerciário matric.) e R$ 120,00. SESC São Caetano - Teoria e prática das técnicas fotográficas, nos módulos bási co, avançado I e II. No programa, a câme ra, luz e fotometria, composição e amplia ção/revelação em preto e branco. Coorde nação de Antônio Augusto Coelho Neto. Às terças e quintas, das 19 às 21h, sába dos, das 9h30 às 12h. 10 vagas por turma. Básico R$ 55,00 (comerciário matric.) e R$ 70,00. Avançado R$ 65,00 (comerciá rio matric.) e R$ 80,00.

TEATRO TEATRO E MOVIMENTO. Trabalho corporal através de exercícios em grupo utilizando voz, corpo e improvisações. Aula aberta a todos interessados acima de 14 anos. Coordenação de Paulo Goulart Filho. Dia 15, às 15h30. Grátis. SESC Ipiranga

★ TEATRO DE RUA. Oficina que dá ao aluno a oportunidade de desenvolver sua criatividade e expressão, misturando várias técnicas: teatrais, circenses e musicais. Coordenação de Pamela Ducan. Terças, das 19 às 22h. 20 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

★ TEATRO. Desenvolvimento das técni cas fundamentais dentro do teatro: corpo,


Cursos & Oficinas dicção, improvisação, jogos dramáticos e interpretação. A partir de 15 anos. Duas turmas, uma sob a coordenação de Cami lo Tostes, sábados, das 14h às 17h. Outra, sob a coordenação de Warde Marx, sába dos, das 9h30 às 12h30. Ambas com 20 vagas por turma. R$ 27,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano

DIA-A-DIA CULTURA AFRO-BRASILEIRA. Mú sica, dança, canto e teatro. Coordenação de Djane Borba e Grupo Évora. Aos sába dos, das 14h às 17h. 25 vagas. R$ 23,00 (comerciário matic.) e R$ 27,00. SESC São Caetano

★ DECORAÇÃO DE INTERIO RES. Amplia o conceito estético e traz dicas e técnicas para a ambientação de espaços internos. Coordenação de Mary Ester Sil va. Terças e quintas, às 19h e às 21h. 20 vagas. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC São Caetano

★ IKEBANA. Tradicional arte oriental de arranjos florais. Sua simbologia e harmo nização através dos diversos tipos de flores e vegetais utilizados. Coordenação de Edward Andreatta de Andrade. Quartas, às 14h30 e 19h30. 30 vagas por turma. R$ 35,00 (co merciário matric.) e R$ 50,00. Início dia 26. SESC Ipiranga

★ MINHOCULTURA. Trabalha a pro dução do Húmus de Minhoca, o mais completo adubo orgânico conhecido. Apresenta os procedimentos necessá rios, desde a preparação do substrato que servirá de alimento às minhocas, da estrutura e acondicionamento do minhocário, a rentabilidade, a extração e comercialização do húmus e o reaproveitamento das minhocas. Dias 15, 22 e 23 (3 turmas). Das 10h às 17h.

Cursos & Oficinas Inscrições R$ 5,00. Vagas limitadas. SESC Interlagos

★ TARO. Através da apresentação da lin guagem pictórica e simbólica do Tarô, os participantes poderão aprender um ins trumento prático na busca do autoconhecimento. Coordenação de Denise Marsiglia. De 3 a 6, das 19h às 21h. 30 vagas. R$ 7,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00. SESC São Caetano

SIMPÓSIOS, WORKSHOPS, PALESTRAS & AULAS ABERTAS CINE POMPÉIA: UMA HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO. Palestra “O Cinema Paulista nos anos 50”, com Afrânio Mendes Catani, professor de Educação da Universidade de São Paulo. Dia Io, às 16h. SESC Pompéia

★ CLÍNICA DE TÊNIS. Aula aberta de tê nis para os funcionários da Jaako Poyry Engenharia, com objetivo de unir o la zer e a técnica dos golpes. Dia 8, às 14h. R$ 10,00/tenista. TENISESC

★ A DANÇA E A MULHER CONTEM PORÂNEA. Facilita a compreensão de novas posturas corporais frente a dança, transformandocomo o medo e a timidez em iniciativa e prazer. Coordenação de Lucy Coelho Penna, psicoterapeuta. Dia Io, 14h. Grátis. SESC Consolação

★ CINE POMPÉIA. Palestra “Amácio Mazzaropi”, com Carlos Roberto Rodri gues (diretor do Museu do Homem Caipi ra — Taubaté) e Olga Rodrigues Nunes de Souza (diretora do Centro de Docu mentação e Pesquisa Histórica, da Uni versidade de Taubaté). Dia 2, àslóh. SESC Pompéia

Cursos & Oficinas CINE POMPÉIA. Workshop Em Busca Tema do dia — Anos 50, A da Imagem. Nouvelle Vague Francesa, A Chachada — Anos 50 e O Cinema Industrial Paulis ta.Dia 4, às 15h. SESC Pompéia

★ A VOZ HUMANA - UMA VISÃO CLÍ NICA. Faz parte do Projeto Vivavoz, do Centro Experimental de Música. Palestra que mostra o funcionamento do aparelho fonador, o uso da voz nas mais diferentes situações, a saúde e a prevenção de pro blemas vocais. Coordenação de Mara Behlau. Dia 5, das 20h às 22h. 30 vagas. R$ 8,00 e R$ 4,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

★ CINE POMPÉIA. Workshop Em Busca da Imagem. Tema do dia: Anos 60, O Cine ma Novo — Brasil (parte I). Dia 5, às 15h. SESC Pompéia

★ CONTADORES DE HISTÓRIAS. Ra punzel e Porque os Passaros Cantam de por Silvia Oberg, especialista em Manhã?, literatura e contadora de histórias. Dia 5, das 10h às llh , no Centro de Convivência Infantil. O Monstro e os Pirilampos eA Iraci B. Borsoi, Princesa Raito depor Sol, atriz e produtora de teatro infantil. Dia 12, das 14h30 às 15h30, no Centro de Convi vência Infantil. Contos Árabes, por Lilian Marchete, manipuladora de bonecos da Cia Truks/SP. Dia 19, das 10 às llh , no Centro de Convivência Infantil. João das Luisa La Cinzas e Os Anões de Claudem. meirão, pedagosa USP e prof da Escola Waldorf. Dia 19, das 14h30 às 15h30, no Centro de Convivência Infantil. Rei Sapo, Músicos de Bremen, Palácio dos Macacos e Instruir-se e Educar-se, por Elza Quevici, atriz formada pela Escola de Teatro Macunaíma. Dia 26, das 14h30 às 15h30, no Centro de Convivência Infantil. SESC Pompéia

★ ESTÉTICA DA VOZ ATRAVÉS DO TEMPO. Através da audição e análise


Cursos & Oficinas de peças do repertório vocal, este ciclo de palestras que integra o Projeto Vivavoz,do Centro Experimental de Música. Apresenta os diferentes conceitos sobre a voz e o reflexo de cada época nos di versos estilos, desde a antiguidade até os dias de hoje. Coordenação de Walter Lourenção. De 5 a 21. Segundas e quar tas, das 19h às 20h30.50 vagas. R$ 10,00 e R$ 5,00 (comerciários matric.). SESC Consolação

Cursos & Oficinas Cultural São Paulo. Dia 8, às 16h. SESC Pompéia

★ MASSAGEM PARA BEBÊ — TOQUE DA BORBOLETA. Lançamento do livro de Maria Ap. Alves Giannotti. Técnica in troduzida no Brasil por Eva Reich, filha de Wilhelm Reich. A obra é ilustrada e indi cada a todos os pais e pessoas que traba lham com crianças de 0 a 6 anos infor mando os todos cuidados necessários para o crescimento do bebê. Dia 6, às 19h30. Espaço de Convivência. Grátis. SESC São Caetano

★ CINE POMPÉIA. Palestra O Cinema pro Novocom Plácido Campos Jr., fessor de cinema da EGA e FAAP, programador de cinema do Centro

Embrafilme 1974 - 19878, produtor e di retor de cinema. Dia 15, às 16h. SESC Pompéia

★ ★ DANÇA DE SALÃO. Resultado do tra balho desenvolvido no primeiro semestre, seguido pela vivência aberta ao público. Coordenação de Simone Benites. Dia 8, às 14h. Grátis. SESC Consolação

DANÇA DO VENTRE. Mostra de resul tado do trabalho desenvolvido pelas alu nas, seguido, de uma grande vivência aberta ao público feminino. Coordenação de Marize Pi va. Dia 15, às 14h. Grátis. SESC Consolação

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CINE POMPÉIA. Workshop Em busca DANÇA. Movimentos básicos de balé Tema do dia: Anos 60 (parte clássico. Passando por exercícios formati da Imagem. vos, os alunos poderão ter contato com 2), Cinema Novo (parte 2) e Brasil — formas de melhorar sua preparação cor Anos 60. Dia 6, às 15h. poral. Coordenação de Luiza Gentile. Dia SESC Pompéia 8, às 15h30. Grátis. SESC Ipiranga ★ GRUPO VOCAL. O trabalho que o Projeto Vivavoz, do Centro Experimen tal de Música, oferece objetiva a mon tagem de peças do repertório de Adoniran Barbosa e Nelson Cavaquinho. O encerramento do trabalho prevê a parti cipação, junto com a oficina de Percus são Vocal, do show de Carlinhos Ver gueiro. Coordenação de Cecília Valentim e Gisele Cruz. De 6 a 31, segundas, quartas e quintas, das 19h às 21h. 30 vagas. RS 20,00 e R$ 10,00 (comerciário matric.). SESC Consolação

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★ CINE POMPÉIA. Palestra Zé do Caixão com o cineasta José Mojica Marins. Dia 9, às 16h. SESC Pompéia

IKEBANA. Contato com a milenar arte oriental de arranjos com flores naturais, que representam a terra, o homem e o céu. Coordenação de Edward Andreatta de Andrade. Dia 15, às 14h. Grátis. SESC Ipiranga

★ CINE POMPÉIA. Palestra Cinemabocacom Oswaldo Candeias, diretor e dolixo, produtor de cinema. Dia 16, às 16h. SESC Pompéia

CONVERSANDO SOBRE ARTE. Série de 12 palestras visando informar e estimular o público para compreensão básica do que é arte, suas manifestações na atualidade e o seu papel na socieda de. Entre os especialistas convidados ★ estão Helena Katz (dança), Nicolas VlaCINE POMPÉIA. Workshop Em Busca vianus (escultura), João Spinelli (pintu da Imagem. Tema do dia: O Novo Cinema ra), Fábio Maris Gonçalves (arquitetu Alemão,O CinemaPolíticoItaliano, ra), Sebastião Milaré (teatro), J.J. de (parte I) e Brasil - O Cinema da Moraes (música), Simoneta Persichetti Anos 70 (fotografia), Lucila Meirelles (vídeo) e Invenção. Dia 12, às 15h. Nelly Novaes (literatura). De 17 a 29, SESC Pompéia das 19h30 às 21h30, e aos sábados, das 14h30 às 16h30. R$ 2,50 (comerciário ★ matric.) e R$ 5,00, por palestra. Des CINE POMPÉIA. Workshop Em Busca conto especial para os participantes do Tema do dia: Anos 70 (parte seminário completo. da Imagem. II), Brasil — Anos 70 e A Pornochancha SESC Consolação da.Dia 13, às 15h. SESC Pompéia ★ CINE POMPÉIA Workshop Em Busca Tema do dia: A Música no da Imagem. Dia 11, às 15h. Cinema. SESC Pompéia

★ CINE POMPÉIA. Palestra A Embrafilme com Roberto Farias, presidente da

DANÇA AFRO. Conscientização e per cepção do próprio corpo. Aula aberta com Evandro Passos. Dia 17, às 19h. Grátis. SESC Consolação


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CICLO DE PALESTRAS. Série de CINE POMPÉIA. Workshop Em Busca DANÇA INTEGRADA E GRUPO EX Tema do dia: O Novo Cinema PERIMENTAL. Mostra de resultado do quatro palestras chamando a atenção da Imagem. para o tema Contos de Fada. Veja a pro Espanhol, O Novo Cinema Chinês etrabalho Anos desenvolvido pelas alunas, se 90(parte I). Dia 20, às 15h. gramação: A Sabedoria Milenardos guido de uma vivência aberta ao público. SESC Pompéia Contos de Fada, por Nelly Novaes. Dia Coordenação de Georgia Paraskevi Len18, às 20h. A Literatura dos Contos de gos. Dia 22, às 14h. Grátis. Fada,por Tatiana Belinky. Dia 19, às SESC Consolação 20h. Abordagem Psicológica dos Contos por Ronilda Robeiro. Dia 20, de Fadas, MARATONA DO CORPO. Maratona às 20h. A Lenda e os Contos de Fada de noatividades físicas com diversas aulas TeatroInfantil,por Vladimir Capella. abertas das variadas propostas dos cur OFICINAS PARA EDUCADORES. A Dia 21, às 20h. sos oferecidos pelo Sesc Ipiranga, além questão da educação é sempre um fator de SESC Pompéia de uma palestra sobre qualidade de vida discussão em nossa sociedade. Nessa ofic e encerramento com aula aberta de tango ina várias linguagens se encontram. As e grande baile. Dança Integrativa: dia 20, pectos Literários dos Contos em Perrault, às 19h. Capoeira: dia 20, às 19h. Ving Grimm e Andersen, por Maria Pereira, arCINE POMPÉIA. Workshop Em Busca Tsun: dia 20, às 19h. Ginástica Voluntá te-educadora e integrante do grupo teatral da Imagem. Tema do dia - Anos 80 (parte ria: dia 20, às 16h e 20h30; dias 21 e 25, O Vila Mundo. Dia 8, das 9 às 12h, no I). Dia 18, às 15h. às 19h; dia 26, às 16h e 19h e dia 27, às Centro de Convivência Infantil. Era Uma SESC Pompéia 18h30. Dança-Expressão: dia 21, às Vez- Tantas Possibilidades, por Cleo Bu14h30. Massagem Oriental: dia 21, às satto, atriz, diretora e arte-educadora. Dia 19h. Dança Flamenca: dia 21, às 19h. 22, das 9 às 12h, no Centro de Convivên Tai Chi Chuan: dia 21, às 20h30. Hidrocia Infantil. Contos de Fadas, por Barbara REBIRTHING (Renascimento). Cria ginástica: dia 22, às- 14h30 e dia 27, às Heller, licenciada em Teoria Literária pe do por Leonard Orr, nos EUA, na década 15h30. TaeKwon-Do: dia 25, às 19h e lo IEL-Unicamp. Dia 29, das 9h às 12h, no de 70, e também chamada de Respiração dia 27, às 16h. Bioenergética: dia 25, às Centro de Convivência Infantil. Consciente, é considerada uma técnica de 19h e dia 26, às 14h30. Dança de Salão: SESC Pompéia autoconhecimento. Seu objetivo é des dia 25, às 20h30. Yoga: dias 20 e 28, às bloquear energias presas ao corpo desde 14h30 e dia 26, às 19h. Dança: dia 26, às o nascimento e o controle dos níveis de 19h. Dança do Ventre: dia 26, às 20h30. ansiedade e stress. A expansão da cons Reorganização Postural: dia 27, às CINE POMPÉIA. Palestra Novas Pers ciência, que ocorre neste processo, per 18h30. Dança Negra Contemporânea: pectivas com Luiz Carlos Barreto e Paulo mite ao indivíduo um contato mais pro dia 27, às 18h30. Grátis. Tango: dia 28, Pélico. Dia 23, às 16h. fundo consigo mesmo e com o mundo. às 19h30, seguido de baile de encerra SESC Pompéia Coordenação de Eliane Neves, terapeuta mento da atividade. corporal. Inscrições antecipadas. Gratui SESC Ipiranga to. Dia 18, às 20hs. SESC Pinheiros GINASTICA VOLUNTARIA. Progra ma de aulas enfocando os grupos muscu ENCONTRO DE ALUNOS. Dentro do lares. Dias 24, 25, 26 e 27, das 18h às tema Músculos: reflexo eda Ginás ação, 19h30. Grátis. CINE POMPÉIA. Workshop Em Busca tica Voluntária deste mês, os alunos parti SESC Carmo Tema do Dia: Anos 80 (parte do Imagem ciparão de um circuito de habilidades II) e Brasil - Anos Dia 80.19, às 15h. montado com uma dinâmica especial on SESC Pompéia de a forma lúdica e a tradicional se cru zam. Dia 21, às 19h. REGENDO CORAL INFANTIL. In SESC Consolação tegrada ao Projeto Vivavoz, do Centro Experimental de Música, tem como ob ESPELEOLOGIA. O Brasil é um país jetivo conhecer o estudo, o ensaio e a com muitos interessados sobre o estudo performance do trabalho de um coral in das cavernas, seus mistérios, suas dificul CINE POMPÉIA. Palestra Os Trapa fantil qualificado, bem como a adequa dades. Palestra ministrada por espeleólolhões,com Fatimarlei Lunardelli, autora ção dessas etapas ao coral infantil ini go e ambientalista, abordando procedi da tese de mestrado sobre a cinematogra ciante. Coordenação de Elza Lakschevitz mentos e atitudes corretas no interior de e Gisele Cruz. De 24 a 28. Segunda a fia de “Os Trapalhões” e Francisco Paulo cavernas, por trilhas, reservas e parques Aragão, da Organização Aragão Ltda. sexta, das 15h às 17h. 20 vagas. R$ florestais. Dia 19, às 19h30. Grátis. Dia 22, às 16h. 20,00 e R$ 10,00 (comerciário matric.). SESC Ipiranga SESC Pompéia SESC Consolação


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Infantil

CINE POMPÉIA. Workshop Em Busca DANÇA FLAMENCA. Mostra de resul da Imagem. Tema do dia: Anos 90 (parte tado do trabalho desenvolvido pelos alu II), O Novo Cinema Iraniano & Asiático, nos. A mostra será acompanhada por MaO Novo Cinema Latino e A Trilogia de risol Jardim (cantora), Luciano de Paula e Dia 25, às 15h. Kieslovzki. Titto (guitarristas). Coordenação de De SESC Pompéia nise Fernandes, Fernanda Cestari e Paulo Sérgio Souza Santos. Em seguida, vivên cia aberta à participação do público. Dia ★ 29, às 14h. Grátis. TANGO. Workshop com música ao vivo SESC Consolação de bandoneon, violino e piano. Coordena ção de Vitor Costa e Christina Belluomi★ ni. Não é necessária experiência anterior. Se possível, traga um par. Dias 25,26, 27 MONTAGEM DE REPERTÓRIO. e 28, das 19h30 às 21h30. R$ 30,00 (coDuas palestras que integram o Projeto merciário matric.) e R$ 40,00. Vivavoz, do Centro Experimental de Mú SESC Ipiranga sica. O músico e compositor Carlinhos Vergueiro vai falar sobre temas de inte resse para jovens intérpretes, como pes ★ quisa e escolha de repertório, adequação CINE POMPÉIA. Workshop Em Busca da de arranjos e preparação vocal e instru Tema do dia:Brasil - Anos e Di Imagem. 90 mental. Coordenação de Carlinhos Ver Dia 26, às 15h. retoras do Cinema Mundial. gueiro. Dias 29 e 30. Sexta e sábado, das SESC Pompéia 19h às 20h. R$ 8,00 e R$ 4,00 (comerciário matric.). SESC Consolação ★ MASSAGEM. Aula aberta. Coordenação de Edvaldo Oliveira da Cruz.. Dia 26 (quarta), das 19h às 21h30. R$ 4,00 (comerciário matric.) e R$ 5,00. SESC São Caetano

Infantil Barba-Azul, A Bela Adormecida e Bran ca de Neve. Terça e quinta, manhã às 10h30, tarde às 14h30. Sábado, tarde às 14h30. Domingo, manhã às llh , na Área do Lago. SESC Pompéia

★ A BRUXA ZELDA E OS 80 DOCINHOS. De Eva Fumari, com o Grupo Zelda. Piririca da Serra teria tudo para ser uma cidade tranqüila, não fosse alguns de seus habitantes, como o professor Bóris, ilustre representante de uma linhagem de cientistas amalucados e sua arqui-inimiga, a bruxa Zelda. Desta vez a bruxa Zel da resolveu roubar a fórmula do elixir da juventude, mas cometeu um engano, dan do início a uma série de confusões e mal entendidos. Dia Io, às llh. Grátis. SESC Consolação

A BRUXA ZELDA E OS 80 DOCINHOS. Dia 2 (domingo), às 15 hs. R$ 1,50 (comerciários) e R$ 3,00. De terça a ★ sábado, convites gratuitos para crianças CINE POMPÉIA. Palestra - Novas até 12 anos. com Perspectivas do Cinema Brasileiro, SESC Ipiranga Marco Altberg, produtor, diretor de cine ma e vídeo. Dia 30, às 16h. SESC Pompéia

■INI

CINE POMPÉIA. Workshop Em Bus Tema do dia - Retoma ca da Imagem. da do Tema do Curso e Questões para o Cinema do Próximo Milênio. Dia 27, às 15h. SESC Pompéia

★ QUALIDADE DE VIDA: VIVA COM QUALIDADE. Palestrante: Nelson Bit tencourt. Dia 27, às 19h30. Grátis. SESC Ipiranga

OS TRÊS CAVALOS ENCANTA DOS. Um fazendeiro que mora com seus três filhos começa a viver uma situação misteriosa em sua roça. Adaptação da his tória homônima da literatura de Cordel, encenada com bonecos, brincadeiras com o público e música ao vivo. Com o Grupo Salamandra Teatro e Cia. & Teatro Boi Bonito. Texto-Teatro Boi Bonito, sob a direção de Wilton Carlos Amorim e Marllon Chaves. Dia 2, às 14h. Grátis. SESC Interlagos

BRINQUE & DANCE. Coordenação de Georgia Paraskevi Lengos. Dançar brin CINE POMPÉIA. Palestra Casa de Ci cando e brincar dançando é a idéia desta TEATRO , com Carlos Gerbase, pro nema Gaucho atividade onde serão explorados o tempo dutor e diretor de curta-metragem e Bian e o espaço, a partir do corpo da criança de ca di Felipe, produtora do filme Carlota LÁ NA CASA DO CHAPÉU. Esquetes diversas formas divertidas. Dia 8, às llh. Joaquina. Dia 29, às 16h. teatrais com os contos João e Maria, Grátis. SESC Pompéia ChapeuzinhoVermelho,Cinderela. SESC Consolação 22


Infantil FAÇA DE CONTA QUE E ASSIM. Pe ça que tenta trabalhar com a consciência do público infantil mostrando o valor da Ecologia e de sua manutenção. Dia 9 (do mingo), às 15h. R$ 1,50 (comerciários matric.) e R$ 3,00. De terça a sábado, dis tribuição gratuita de convites para crian ças até 12 anos. SESC Ipiranga

RUNPLESTITEQUINZIN. Uma moça pobre tem que transformar palha em fios de ouro. O grupo Vila Mundo se utiliza de bonecos em papel machê para contar essa história recolhida pelos Irmãos Grimm e adaptada por Maria Pereira. Direção mu sical de Guto Macedo, bonecos e cenário de Ricardo Costa, assistência plástica de Neide Nascimento. Elenco Guto Macedo, Maria Pereira e Neide Nascimento. Dia 9, às 14h. Grátis. SESC Interlagos

RISOS & GUIZOS. Através do person agem central do espetáculo, um misto de mágico, palhaço, mímico e bobo da corte, que possui o poder de dar vida a seres inanimados, surgem histórias alegres e engaçadas. No m'mimico e no seu miste rioso baú concentram-se os elementos para o desenrolar da peça.Teatro de rua com a Cia. de Artes Reviu a Volta. Dia 15, às llh . Grátis. SESC Consolação

CONFUSÃO, CONFUSÃO, CONFU SÃO! Comédia de situações para crianças inspirada em Karl Valentim e outros co mediantes do arco da velha. Dia 16 (do mingo), às 15h. R$ 1,50 (comerciários matric.) e R$ 3,00. De terça a sábado, dis tribuição gratuita de convites para crian ças até 12 anos. SESC Ipiranga

O PRÍNCIPE SAPO. Da obra dos Ir mãos Grimm, adaptação e coordenação de Maria Pereira. Após o espetáculo, segue-se uma oficina de construção de

Infantil bonecos e representação do conto, orientada pelo grupo e utilizando o ce nário do espetáculo. Coordenação mu sical de Guto Macedo, bonecos e cená rio de Ricardo Costa e Assistência Plástica de Neide Nascimento. Dia 16, às 14h. Grátis. SESC Interlagos

UM DIA DE PIC E NIC. Espetáculo teatral de Chiquinho Cabreira. As trapa lhadas e histórias dos palhaços Pic e Nie. Com Chiquinho Cabrera e Edu Silva. Programação especial do Clubinho de Fé rias. Dia 16, àsl4h. Espaço de Convivên cia (150 lugares). Grátis. SESC São Caetano

UM CERTO BOI BUMBA. De Gilber to Gregolin. Direção e pesquisa, João Pra ta, com Luciana Felipe, Romualdo Sarcedo, Ricardo Araújo, Rodrigo Polia. Re criação do folguedo popular do BumbáMeu-Boi, em forma de comédia músical. Dia 22, às 1 lh. Grátis. SESC Consolação

7 ANJINHOS & 1 ARCO-IRIS. Texto de Maria Pereira, musicado por Guto Ma cedo. Uma viagem no universo lúdico das brincadeiras infantis em companhia de sete anjinhos que aprontam mil e uma peraltices com um arco-íris mal humora do que não sabia que era colorido.Dia 23, às 14h. Grátis. SESC Interlagos

infantil mep. A história de um grão de areia e seus companheiros. Dia 29, às llh . Grátis. SESC Consolação

★ FESTA NO CÉU. Coletânea de histórias e cantigas populares recolhidas da oralidade brasileira por Maria Pereira. Com o gru po O Vila Mundo. Dia 30, às 14h. Grátis. SESC Interlagos

★ O FUSCA DA DEDÉ. Teatro de Mani pulação de objetos com linguagem do clown e do desenho animado. De terça a sábado, distribuição de convites gratuitos para crianças até 12 anos. SESC Ipiranga

CIÊNCIAS & MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Tem por objetivo edu car e sensibilizar estudantes da pré-escola ao segundo grau. A Casado HomemBrincando de Morar é o tema desenvolvi do em 95. Conta com instalações interati vas que permitem às crianças o contato informal com questões relacionadas à Ecologia Urbana, além da participação em atividades que desenvolvem a capaci dade psicomotora e o raciocínio, traçando uma relação entre ecologia e sociedade. As atividades são orientadas por técnicos especializados. De quarta a sexta, das 9h às 17h. Inscrições e informações pelo fo ne 520-9911, ramal 203. SESC Interlagos

CURSOS & OFICINAS A BORBOLETINHA AZUL E O PA LHAÇO TRAPALHÃO.Quadros e varie dades de um circo. Dia 23 às 15h. R$ 1,50 (comerciários matric.) e R$ 3,00. De ter ça a sábado, distribuição gratuita de con vites para crianças até 12 anos. SESC Ipiranga

ARTES PLÁSTICAS. Iniciação às técni cas de pintura, desenho e gravura. Coor denação de Berenice Farina da Rosa, arte educadora. Terça ou quarta, das 14h30 às 17h30. Faixa etária de 10 a 14 anos. SESC Pompéia

O PEQUENINO GRÃO DE AREIA. Com o Grupo Andaime de Teatro Uni-

BICHOS DE PAPEL. Técnica simples de confeccionar bichos com papel cre-


Infantil pom. Coordenação de Vivian Braga. Dias 15 ou 29, das 13 às 17h. 10 vagas. A par tir de 10 anos. Grátis. SESC Pompéia

★ CAIXAS DE ORIGAMI. Coordenação de Mari Kanegal. Dias 7 e 14, das 14 às 17h ou das 18h às 21h. 15 vagas por tur ma. A partir de 12 anos, com conheci mentos de origami. Grátis. SESC Pompéia

★ CAIXAS DE PAPEL MACHÊ. Traba lha a técnica do papel machê para revestir e criar relevos. Coordenação de Rejane Nóbrega. Dias 12 e 14 ou 26 e 28, das 14h às 17h. 10 vagas. Faixa etária de 8 a 12 anos. Grátis. SESC Pompéia

★ CERÂMICA. Desenvolver o potencial criativo e motor das crianças através da iniciação às técnicas de modelagem em argila. Coordenação de Rita Engi. Quin tas, das 14h50 às 17h30. Faixa etária de 10 a 14 anos. Duração de 1 ano. SESC Pompéia

it CONTAS DE PAPEL. Tiras de papel se transformam em lindas contas coloridas, colares, pulseiras, brincos, fivelas etc. Coordenação de Vivian Braga. Dias 8,16 ou 30 das 14 às 17h. 15 vagas. A partir de 10 anos. Grátis. SESC Pompéia

★ DESENHO E PAPEL MACHÊ. Técni cas de desenho básico e manipulação de papel machê para crianças a partir dos 7 anos. Dia 11, das 13h30 às 16h30. 40 va gas. Grátis, com inscrições antecipadas. SESC São Caetano

it DOMINGO MOLHADO. Atividades aquáticas especiais. Dias 16 e 23, das

Infantil 9h30 às 14h30. Piscina. Grátis, inscrições antecipadas. SESC São Caetano

it EMPAPELAMENTO. Produtos casei ros como farinha de trigo se transformam em esculturas livres. Coordenação de Agostinho Donato. Dias 8,15 e 22, das 9h às 12h e das 14h às 17h. 10 vagas por au la. A partir de 10 anos. Grátis. SESC Pompéia

Infantil jogos e brincadeiras, no Centro de Convi vência Infantil. SESC Pompéia

★ PAPEL MACHÊ. Diversas técnicas e suas aplicações no empapelamento. Coordenação de Agostinho Donato. Dias 9, 16 e 23, das 9h às 12h ou das 14h às 17h. 10 vagas por aula. A partir de 10 anos. Grátis. SESC Pompéia

it

it

KIRIGAMI. Curso de iniciação a essa técnica japonesa de obter figuras tridi mensionais através de cortes e dobras no papel. Coordenação de Naomi Uezu. Dia 9, das 14h às 18h; dia 21, das 14h às 18h; dia 29, das 10h às 14h; dia 30, das 14h às 18h. 12 vagas. A partir de 12 anos. Grá tis. SESC Pompéia

TEAR MANUAL. Iniciação dos alunos na técnica da tecelagem trabalhando com vários tipos de tear. Coordenação de So lange Tessari. Sábados, das 10 às 13. Fai xa etária de 12 a 14 anos. SESC Pompéia

ATIVIDADES FÍSICAS

★ MAQUIAGEM ARTÍSTICA. Dentro do projeto Clubinho de Férias, o artista Inácio Ferreira Dantas vai fazer maquia gens especiais no rosto da garotada e ensinar técnicas de maquiagem para as crianças a partir de temas ecológicos. Dia 12, das 13h30 às 16h30. 40 vagas. Grátis, com inscrições antecipadas. SESC São Caetano

★ MARCENARIA. Proporcionar iniciação da criança ao universo técnico da arte em madeira Criação a partir do domínio bási co das ferramentas manuais mais comuns. Coordenação de João Guilherme Rolim. Sábados, das 10 às 13h. Faixa etária de 10 a 14 anos. SESC Pompéia

★ OFICINAS ERA UMA VEZ... E AIN DA E. De 7 a 12 anos.Terça a domingo, manhã das 9 à 12h, tarde das 14h ás 17h. Sábado e domingo, das 14h30 às 17h. Atividades da manhã: teatro, jogos e brin cadeiras. Atividades da tarde: artísticas, 24

DANÇA CRIATIVA. Desenvolve a cria tividade da criança a partir de seu próprio corpo. Segundas e quartas, às 15h, e sába dos, às 9h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 duas aulas semanais. R$ 8,25 (co merciário matric.) e R$ 16,50, uma aula semanal. SESC Consolação

★ DANÇA. Brincadeiras lúdicas e exercícios básicos. Coordenação de Rosangela Silvestrini. Grátis. Terças e quintas, às 16h30. SESC Ipiranga

★ DANÇA. Jazz, de 7 a 11 anos, segundas e quartas ou terças e quintas, às 15h. 20 va gas por turma. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. Clássico, de 7 a 11 anos, segun das e quartas, às 14h. 20 vagas. R$ 11,00(comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Pinheiros

★ DANÇA. Diversas formas de dança, des taque para o jazz. De 4 a 9 anos, quartas e


Infantil

Infantil

sextas, às 16h30. De 10 a 15 anos, terças e quintas às 16h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

★ ESCOLINHA DE TÊNIS. Inscrições abertas. Aulas de tênis para crianças de 6 a 14 anos. No programa, os golpes básicos de forma simples e divertida. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h e 16h. Inscrições de Io a 30. Início das aulas em Io de agosto. R$ 26,00 (co merei ári o matric), R$ 29,00 (usuário matric.) e R$ 36,00. TENISESC

★ FUTSAL. Através do conhecimento dos fundamentos do futsal, a garotada poderá aperfeiçoar a forma de jogo e o trabalho de equipe. Coordenação de Wilson Fer nandes Jr. De 7 a 9 anos. Sábados, às 9h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

★ INICIAÇÃO ESPORTIVA. Funda mentos básicos de aperfeiçoamento e prática do jogo. 30 vagas por turma. Bas quete: segundas e quartas, às 8h, de 10 a 12 anos; às 9h, de 13 a 17 anos; às 14h30, de 12 a 17 anos. Terças e quintas, às 14h, de 12 a 17 anos. Vôlei: segundas e quar tas, às 10hl5 e 15h45, de 12 a 17 anos. Terças e quintas, às 15hl5, de 12 a 17 anos. Futebol de Salão: segundas e quar tas, às 9h, de 8 a 9 anos; às 10h e 14h, de 10 a 11 anos; às 15h, de 12 a 13 anos; às 14h, de 14 a 15 anos. Terças e quintas, às 9h, de 12 a 13 anos; às 10h, de 14 a 15 anos. Terças e quintas, às 14h, de 10 a 11 anos; às 15 h, de 12 a 13 anos; às 16h, de 14 a 15 anos. R$ 11,00 (comerciário ma tric.) e R$ 22,00. SESC Consolação

★ JUDÔ. Arte marcial de origem japonesa onde os objetivos principais são o equilí brio mental e físico, em conjunto com a disciplina-e o respeito. Horários manhã,

Recreação

tarde e noite, a partir de 6 anos de ida de. R$ 11,00 (comerciário) e R$ 22,00 (usuário) para duas aulas semanais e R$ 5,50 (comerciário) e R$ 11,00 (usuá rio) no sábado. SESC Pompéia

a 14 anos. Períodos da manhã e tarde. R$ 17,50 (comerciário) e R$ 35,00 (usuário). SESC Pompéia

TAEKWON-DO. Milenar arte corea na de autodefesa. De 5 al2 anos. Se gundas e quartas, às 9h. Terças e quintas, às 15h. Duas vezes por sema na, R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22,00 (usuário matric.) e uma vez por semana, R$ 8,25(comerciário ma tric) e R$ 16,50 (usuário matric). 20 vagas por horário. SESC Pinheiros

KARATÊ-DO. De 7 a 12 anos.Terças e quintas, às 9h. 15 vagas. R$17,00 (comer ciário matric.) e R$ 34,00. SESC Pinheiros

★ NATAÇÃO PARA ASMÁTICO. Dire cionado aos portadores de deficiências res piratórias e desenvolvido através de exercí cios de respiração. São 45 minutos de aula em sala e 30 minutos na piscina. Terças e quintas, 17h. Quartas e sextas, 7h30. R$ 11,00 (co merciário) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pompéia

★ NATAÇÃO. Estilos crawl e costas. De 7 a 9 anos, terças e quintas às 16h30 e quar tas e sextas, às 16h30, De 10 a 15 anos, terças e quintas, às 17h30; quartas e sex tas, às 17h30 e sábados, às 12h30. R$ 17,50 (comerciário matric.) e R$ 35,00. SESC Ipiranga

★ NATAÇÃO. Projeto Aquasesc, onde jo gos e atividades se juntam com um só ob jetivo : que a pessoa se encontre através da água. Opção de duas aulas semanaiS de 45 minutos cada ou uma aula semanal de 60 minutos; no módulo adaptação, em piscina de 12 metros, coberta e aquecida. Segundas e quartas, às 14h45, 16hl5 e 17h; terças e quintas, às 9h30, 10hl5, 14h45, 16hl5 e 17h; quartas e sextas, à 9h30 e 10hl5; sextas, às 16h e 17h; sába dos, à llh e 12h. De R$ 9,00 (comerciá rio matric.) à R$ 22,00 e de R$ 12,50 (co merciário matric.) à R$ 30,00. SESC São Caetano

★ NATAÇÃO. Peixinho, de 4 a 6 anos. Golfinho, de 7 a 9 anos. Tubarão, de 10 25

★ VÔLEI. Fundamentos do vôlei e da dinâ mica do jogo. Turmas mistas de 12 a 14 anos. Terças e quintas, às 16h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

ANIMAÇÃO MUSICAL FABRINCANDO. Fabricando a própria brincadeira, através de oficinas e ativi dades diversas, crianças de várias faixas etárias poderão criar seu brinquedo e sua forma de brincar. SESC Ipiranga

★ E O PALHAÇO O QUE É ?. Em sua programação de férios o Sesc Itaquera enfoca o principal personagem do mundo do circo: O Palhaço. Oficinas, demonstrações, espetáculos, e a pre sença de alguns dos mais significa tivos palhaços da história do circo no Brasil. Oficinas, demonstrações, espe táculos.. De quarta a domingo, de 5 a 30, às llh . SESC Itaquera

★ CIRANDA DE ATIVIDADES. Jogos e brincadeiras. Para crianças de 6 a 12 anos. Sábados, às 14h30. Grátis. SESC Ipiranga


Infantil CLUBINHO DE FÉRIAS. Atividades variadas. Nas inscrições (antecipadas e grátis) os participantes receberão uma carteirinha. De 16 a 23. SESC São Caetano

★ FÉRIAS DAS FERAS E FERINHAS. Atividades diversificadas para crianças (7 à 11 anos), adolescentes (12 à 17 anos). De 10 a 15 de julho (crianças) e de 17 a 22 de julho (adolescentes). De segunda a sábado, das 14h às 17h30. R$ 5,00 (comerciários matric.) e R$ 10,00. SESC Consolação

★ FÉRIAS KID’S. Jogos Cooperativos. Para crianças de 7 a 12 anos. De quarta a sexta, das 9h30 às llh30 e das 14h às 16h. Vagas limitadas. Grátis. SESC Interlagos

Terceira Idade

Terceira Idade

Sábados, das 9hl5 às 17h30. Feriados, das 9h 15 às 17h30. SESC Consolação

deira. Coordenação de Paulo Nin. Ativi dade especial de férias do projeto Fabrincando. Dias 11 e 13, das 14h às 17h. Ins crições prévias. SESC Ipiranga

it

VAMOS AO TEATRO. Projeto do Sesc Curumim . Oficinas, vivências e espetá culos. Oficina de jogos teatrais. Dias 10 e CARRINHOS DE ROLIMÃ. Confec 11, às 14h. Oficina de mímica e figurino. ção de carrinhos de rolimã usando méto Dias 12 e 13, às 14h. Espetáculo teatral. dos tradicionais, que serão utilizados no Dias 14 e 21, às 15h. Oficina de papelaGrand Prix de Carrinhos de Rolimã, no gem: figurinos e adereços. Dias 17 e 18, Parque da Independência. De 11 a 15 às 14h. Oficina de construção de fanto anos. Coordenação de Paulo Nin. Ativi ches e marionetes. Dias 19 e 20, às 14h. dade especial de férias do Projeto FaSESC Carmo brincando. Dias 12 e 14, das 14h às 17h. Inscrições prévias. SESC Ipiranga

ir

E AS FÉRIAS COMEÇARAM. Re creação. De 7 a 14 anos. No programa, aulas de tênis, gincanas e jogos recreati vos, entre outros. De 3 a 9, às 9h e 15h. TENISESC

OFICINA DE CIRCO. Técnicas de cir co que objetivam incentivar a atividade motora. Indicado para crianças de 8 a 12 anos. Coordenação de Toninho Folguear, palhaço e malabarista. De 17 a 21, das 10h às 12h30. Programação especial do Clubinho de Férias. 40 vagas. Grátis, ins crições antecipadas. SESC São Caetano

MODALIDADES CIRCENSES E TÉCNICAS DE PALHAÇO. Espetácu los de palhaços e circo, dias 8, 9, 22,29 e 30, às 14h, na Praça de Eventos. Homena gem aos palhaços de antigamente com Arrelia, dia 20, às 14h e com Torresmo, dia 30, às 14h. Programação especial de férias E o palhaço o que é ? SESC Itaquera

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Vôlei, basquete, futsal e handebol. De terça a sexta, das 13h30 às 16h e domingos, das 15h30 às 17h30. Grátis. SESC Ipiranga

ERA UMA VEZ... E AINDA É. Várias linguagens se encontram para falar dos contos de fadas. Aberta de terça a domin go, das 9 às 19h, ao público visitante, com exceção de escolas e grandes grupos, que necessitam de agendamento antecipado. SESC Pompéia

★ RECREAÇÃO. Programa orientado de re creação esportiva destinado a crianças na faixa etária de 7 a 14 anos. Também aberto aos pais. SESC Pompéia

★ TÊNIS DE MESA. O material esportivo é fornecido pelo Sesc. Acima de 10 anos.

★ PIPAS. Confecção de pipas artesanais. Dia 9 às 10h. Grátis. SESC Ipiranga

it BRINQUEDOS DE MADEIRA. Con fecção de brinquedos com sucatas de ma

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★ RECREAÇÃO, CRIAÇÃO... AÇÃO. Atividades recreativas e esportivas (jo gos cooperativos, gincanas, iniciação às modalidades, etc.). Oficinas de criativi dade (encadernação, cartões com tramas de papel, reciclagem de papel, etc). Pe ríodo de 11 a 28 de julho, terça a sexta, das 14h às 17h30. Inscrições iniciadas em 20 de junho, no Io andar do Conjunto Esportivo. Grátis. SESC Pompéia

★ GRAND PRIX DE CARRINHOS DE ROLIMÃ. Atividade especial de férias do Projeto Fabrincando. Dia 16, às 1 lh, no Parque da Independência. Aberto a to dos os interessados. Grátis. SESC Ipiranga

it INSTRUMENTOS MUSICAIS. Instru mentos musicais fabricados com sucata. Atividade especial de férias do Projeto Fabrincando. Dias 18 e 20, das 14h às 17h. Inscrições prévias. SESC Ipiranga

it BRINCANDO DE FOTOGRAFAR. Câmera escura, feita com latas, mostra os princípios básicos da fotografia. Coorde nação Claumir B. Rufini, arte-educador,


Terceiraidade

Terceira idade

ton e Glenn Close. Dia 27, às 14h, Os Ma fotógrafo e produtor de vídeo. Atividade com Jair Borin. Exclu especial de férias do Projeto Fabrincan- nuais dos Jornais; sivo para os inscritos no Grupo da Tercei do.Dias 19 e 21, das 14h às 17h.Inscrira Idade. Grátis. ções prévias. SESC Consolação SESC Ipiranga

TERCEI

IDA l)F SIMPÓSIOS, WORKSHOPS, PALESTRAS & AULAS ABERTAS A FEIRA DA VOVÓ. Acontece em agosto. Inscrições abertas. Podem partici par deste evento com os seguintes produ tos: antiguidades, artesanato, comidas e bebidas exóticas. Inscrições para o pro cesso de seleção, até 21 de julho. Maiores informações no Balcão da 3a Idade. SESC Pompéia

CANTO CORAL. Professora Iracema Rampazzo. Domingo, às 14h. SESC Pompéia

★ DESENHO E PINTURA. Professora Elinete Wanderley Paes. Terça, às 13h. SESC Pompéia

Terceira Idade 14h30, e 4, 11 e 18, às 14h30. Exclusivo para inscritos no Grupo da Terceira Ida de. Grátis. SESC Consolação

★ INTERESSADOS EM MÚSICA. Dias 14 e 21, às 13h30. Exclusivo para os ins critos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

ESCOLA ABERTA PARA A TER CEIRA IDADE-CURSOS. Oficinas e cursos para o 2o semestre. Inscrições de 24 de julho a Io de agosto. Início dia 8 de agosto. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. SESC Carmo

LITERATURA. Desenvolvimento da expressão através da escrita. Professora Elizabeth M. Zianni. Terças, às 15h30. SESC Pompéia

★ TEATRO. Direção de Roberto Marcon des. Terças e quintas, às 9h30. SESC Pompéia

ESPAÇO ABERTO PARA GRUPOS DE 3a IDADE. Tema: Reencontro com as Tradições. Grupos folclóricos, oficinas TÉCNICAS TEATRAIS. Figurino, ce culturais, aulas abertas, comida típica, ca nografia e interpretação. Coordenação de minhada e shows musicais. Dia 27, a par Carlos Lupinacci. Quartas e sextas, das tir das 9h. Grátis. 9h30 às llh30. Exclusivo para os inscri SESC Interlagos tos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

EXPRESSÃO E RITMO TEATRAL. Professor Augusto Pereira da Rocha. Quarta e sexta, às 9h30. SESC Pompéia

★ FOTOGRAFIA BÁSICA PARA INI CIANTES. De julho a setembro. Infor mações de terça a sexta, das 10h às 16h. SESC Pompéia

COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA NO COTIDIANO DO IDOSO. Encon tros sócio-culturais que buscam atualizar, informar e discutir os meios de comunica ção como televisão, jornal, rádio e tecno logia. Palestras, filmes e visitas. Dia 6, às GRUPO ARTÍSTICO. Oficina que envol 14h, História e Evolução do Jornal - ve Da jogral, canto e expressão corporal. Pro Simples Informação à Prestação de Ser fessora Celeste Z. Bertocco. Sextas, às 14h. ■; com Cremilda Medina. Dia 13, às SESC Pompéia viços 14h, Linhas Editoriais e Segmentação de Público, Manipulação de Informações, com Bernardo Kucinski. Dia 20, às 14h, projeção e debate do vídeo O Jornal,di GRUPO DE INTERESSE. Discussões reção de Ron Howard. Com Michel Kea de vários temas. Dias 3, 10 e 17, às

★ COOPERATIVA DE SERVIÇOS. Ofereça suas habilidades profissionais para a comunidade. Maiores informações no Balcão da 3a Idade. SESC Pompéia

ATIVIDADES FÍSICAS TAI-CHI-CHUAN. Exercícios respirató rios, alongamento, meditação, relaxamen to e automassagem. Terças e quintas, às 10h30 e 14h. 30 vagas por turma, R$ 8,75 (comerciário matric.) e R$ 17,50. SESC Consolação

★ CAPOEIRA. Movimentos adaptados, desenvolvidos para a terceira idade. Coo-


Terceira Idade

Terceira Idade

redenação do Mestre Diolino de Brito. Terças e quintas: 16h. SESC São Caetano

DANÇAS DE SALÃO. Professor Carlos Trajano. Quartas e sextas, às 9h30 e 1 lh. SESC Pompéia

DANÇA DE SALÃO. Sextas, às 14h30. 30 vagas por turma. R$ 8,75 (comerciário matric.) e R$ 17,50. SESC Consolação

DANÇAS FOLCLÓRICAS. Professo ras Piroska Zednik, quintas, às 13h e Ma ria Fiorim, sextas, às 13h. SESC Pompéia

DANÇA DE SALÃO. Terças e quintas, às 15hs.l5 vagas. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00. SESC Pinheiros

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Reune grupos de convivência, associa ções e entidades que desenvolvem traba lhos com idosos para um dia de lazer e novas amizades. Na programação, além das caminhadas, jogos adaptados, hidroginástica, malha, vídeo e etc.. Dia 20, das 9h às 17h. SESC Itaquera

★ DANÇA DO VENTRE. Coordenação de Marise Piva. Dia 5, às 14h. Exclusivo pa ra os inscritos no Grupo da Terceira Ida de. Grátis. SESC Consolação

★ DANÇA-EXPRESSÃO. Acima de 40 anos. Quartas, às 14h. R$ 11,00 (comer ciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

★ DANÇA-EXPRESSÃO. Dia 11, às 15h. Coordenação Georgia Paraskevi Lengos. Exclusivo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

★ DANÇA. Terças e quintas, às 16h. 25 vagas. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00. SESC Consolação

★ DANÇA. Segundas e quartas, às 15h e 16h e terças e quintas, às 16h. R$ 5,50 (comerciário matric.) R$ 11,00 (usuário matric.). Sextas, às 14h. R$ 3,00 (comer ciário matric.) e R$ 6,00 (usuário ma tric.). 20 vagas por horário. SESC Pinheiros

★ ESPORTES ADAPTADOS. Várias mo dalidades esportivas (vôlei, basquete, ma lha, etc). Com o professor Paulo Borba Vaccaro. Quartas e sextas, às 15h. SESC Pompéia

★ GINÁSTICA PARA A TERCEIRA IDADE. Coordenação de Anselmo Al berto Ogata e Patrícia de Campos. Segun das e quartas, às 15h, e terças e quintas, às 8h20. R$ 7,00. SESC São Caetano

★ GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Segun das e quartas, às 14h e 16h. Terças e quintas, às 10hl5 e 15h. 35 vagas por turma. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00. SESC Consolação

★ GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Segun das e quartas, das 8h 15 às 16h. Terças e quintas, das 8h30 às 18h30. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00 (usuá rio matric.). Sextas, às 9h e 10h30. R$4,10 (comerciário matric.) e R$ 8,25

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Terceira Idade (usuário matric.). 20 vagas por horário. SESC Pinheiros

★ GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Terça a sexta, manhã e tarde. R$ 5,50 (comerciá rio) e R$ 11,00 (usuário). SESC Pompéia

★ GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 16h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

★ GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Turmas acima de 50 anos. Segundas e quartas, às 9h, 10h e 14h; terças e quintas, às 9h, 14h e 15h. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. SESC Carmo

it HIDROGINÁSTICA. Terça a sexta, manhã e tarde. R$ 8,75 (comerciário) e R$ 17,50 (usuário). SESC Pompéia

it JOGOS ADAPTADOS. Vôlei, peteca, basquete, pelota de mão e jogos coope rativos. Segundas e quartas, às 14h. 30 vagas. R$ 8,75 (comerciário matric.) e R$ 17,50. SESC Consolação

★ NATAÇÃO. Curso de iniciação. Crawl e costas. Terças e quintas, às 13h30 e 14h30. R$ 17,50 (comerciário matric.) e R$ 35,00. SESC Ipiranga

it NATAÇÃO. Projeto Águasesc. Jogos e atividades com o mesmo objetivo: de que a pessoa se encontre dentro da pis cina. Opção de duas aulas semanais de


Terceira Idade 45 minutos cada ou uma aula semanal de 60 minutos; no módulo adaptação, em piscina de 12 metros, coberta e aque cida. Segundas e quartas, às 15h30; terças e quintas, às 8h45 e 15H30; quartas e sex tas, às 8h45. De R$ 9,00 (comerciário matric.) a R$ 22,00 e de R$ 12,50 (co merciário matric.) a R$ 30,00. SESC São Caetano

★ NATAÇÃO. Terça a sexta, manhã e tar de. R$ 8,75 (comerciário) e R$ 17,50 (usuário). SESC Pompéia

★ PRÁTICAS CORPORAIS. Acima de 40 anos. Sábados, às 10h30. R$ 8,25 (co merciário matric.) e R$ 16,50. SESC Ipiranga

★ TAEKWON-DO. Segundas e quartas, às 14h. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. SESC Pinheiros

★ TAi-CHI-CHUAN. Terças e quintas, às 13h30. R$ 5,50 (comerciário matric) e R$ 11,00 (usuário matric). 15 vagas por horário. SESC Pinheiros

Terceira Idade na Nunes. Exclusivo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

★ YOGA-VOCALIZAÇÕES. Atividade destinada aos idosos que desejam vivenciar os mantras (vocali zações) praticados pela yoga. Dia 18, às 14h30. Coordenação Odete Santa

TURISMO

YOGA. Segundas e quartas, às 9h, 10h, 13h e 15h. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 vagas por turma. R$ 8,75 (comerciário matric.) e R$ 17,50. SESC Consolação

YOGA. Segundas e quartas, às 15h. Ter ças e quintas, às 9h e 10h30. R$ 5,50 (co merciário matric.) e R$ 11,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. SESC Pinheiros

ANIMAÇÃO MUSICAL BAILE COM MÚSICA AO VIVO. Atividade criada para integrar os idosos que gostam de dançar e fazer amizades. . Animação do Conjunto Regional Bando de Macambira. Dia 28, às 14h30. Exclusi vo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

CAM POS DO JORDÃO . Passeio. Maiores informações no Balcão da 3a

O programa coloca à disposição dos comerciários e seus dependentes, o acesso ao turismo a baixo custo, com facilidades de pagamento, valorizando os aspectos sócio-culturais das regiões visitadas e es timulando a criatividade dos participan tes. Roteiros rodoviários, em ônibus pa drão turismo e hospedagem em Centros de Lazer e Férias do SESC ou hotéis conveniados.

EXCURSÕES FLORIANÓPOLIS (SC). Praia. Hos pedagem na Colônia do SESC - Cacupé. Passeios a Camboriú, Blumenau, Itajaí, praias e city tour. Pensão com pleta. De 4 a 9. SESC Paraíso.

SESC Pompéia

★ TARDE DE CHÁ COM PALESTRA. Estética Facial e Prática de Maquilagem. Palestrantes: Janete Paulina da Mota e Ju çara Bergamo. Apoio da Di Larouffe Cosméticos. Maiores informações no Balcão da 3a Idade. SESC Pompéia

Turismo

PROSA E MÚSICA. Estimula pessoas interessadas em cantar, declamar, inter pretar. Dia 25, às 15h, no Teatro Sesc An chieta. Grátis. SESC Consolação

CALDAS NOVAS (GO). Estância hidrotermal. Hospedagem na Colônia de Férias do SESC — Jessé Pinto Freire. Passeios no Jardim Japonês, Lagoa de Pirapitinga e city tour. Pensão Completa. De 8 a 15 e de 25 de julho a Io de agosto. SESC Paraíso

VISITA À COLÔNIA DE FÉRIAS DO SESC BERTIOGA. Caminhada, jogos de salão, piscina. Dia 19, saída às 7h e re torno às 16h30. 90 vagas. Informações e inscrições de 3 a 7. Exclusivo paia os ins critos no Grupo da Terceira Idade. SESC Consolação

BELO HORIZONTE (MG). Cidades Históricas. Hospedagem na Colônia do SESC — “Sylla Velloso”. Passeios a Ma riana, Ouro Preto, Sabará, Gruta da Lapinha, Congonhas e city tour. Pensão com pleta. De 10 a 18 de julho. SESC Paraíso.

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Turismo CALDAS NOVAS (GO). Estância hidrotermal. Hospedagem no Hotel Hot Springs. Passeios no Jardim Japonês, La goa de Pirapitinga e city tour. Pensão completa. De 13 a 19. SESC Paraíso

★ PANTANAL (MS). Pantanal. Hospeda gem no Thermas Hotel Fazenda, em Pre sidente Epitácio (SP); no Binder Concord Hotel, em Campo Grande(MS); no Santa Mônica Palace Hotel, em Corumbá (MS) e no Hotel Pousada do Bosque, em Ponta Porã (MS). Passeios em Presidente Epitá cio (SP), Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Puerto Suarez (Bolívia), Pedro Juan Caballero (Paraguai) e Ponta Porã (MS). Meia pensão. De 12 a 21. SESC Paraíso / SESC São Caetano

★ BERTIOGA (SP). Praia. Hospedagem no Sesc Bertioga. Passeio: city tour. Pen são completa. De 13 a 20. SESC Paraíso

★ CABO FRIO (RJ). Praia. Hospedagem no Hotel Malibu Palace. Passeios a Bú zios, Arraial do Cabo e city tour. Meia pensão. De 13 a 18. SESC Paraíso

★ BARRA BONITA (SP). Beira Rio. Hospedagem no Hotel Panorama Park. Passeio de barco pela Eclusa e city tour. Pensão completa. De 14 a 16 (saída noSESC Paraíso

★ SALVADOR (BA). Praia. Hospedagem no Hotel Financial, em Belo Horizonte (MG); Hotel Teófilo Otoni, em Teófilo Otoni (MG); Hotel do Farol, em Salva dor (BA); Adriático Porto Hotel, em Por to Seguro (BA) e Pousada dos Veleiros, em Nova Almeida (ES). Passeios: Bahia Panorâmica I e II, Bahia Histórica I e II, Ilha de Itaparica, praias e city tour. Meia

Turismo pensão. De 19 a 30. SESC Paraíso / SESC São Caetano

★ SÃO LOURENÇO (MG). Estância hidromineral. Hospedagem no Hotel Ne greiros. Passeios a Caxambu, Cambuquira, Lambari e city tour. Pensão completa. De 21 a 26. SESC Paraíso

★ SERRAS CATARINENSES E GAÚ CHAS (SC) (RG). Serra. Hospedagem no Hotel Paraná Suíte, em Curitiba (PR); no Hotel Tirol, em Treze Tílias (SC) e Hotel Gramado Palace, em Gramado (RS). Passeios em Curitiba (PR), Fraiburgo, Treze Tílias (SC), Gramado, Ca nela, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi (RS) e city tour. Meia pensão. De 21 a 31. SESC Paraíso/SESC São Caetano /SESC Santos

★ BERTIOGA (SP). Praia. Hospedagem no SESC Bertioga. Programação Especial — Festa Típica Portuguesa. Pensão com pleta. De 28 a 30 (saída noturna). SESC Paraíso

VIAGENS AÉREAS

PORTO SEGURO (BA). Praia. Hospe dagem no Adriático Porto Hotel. Passeios a Cabrália, Trancoso, Arraial D’Ajuda, Coroa Alta, Coroa Vermelha, praias e city tour. Meia pensão. De 9 a 16, de 16 a 23 e de 23 a 30. SESC Paraíso / SESC São Caetano

TEMPORADA DE FÉRIAS BERTIOGA (SP). Situado no litoral de São Paulo, a 110 Km da Capital, o Sesc Bertioga oferece parque aquático, ginásio de esportes, centro de recreação infantil, quadras de tênis, canchas de bocha, salas de jogos, biblioteca, restaurante e lancho

Serviços nete com pista de dança. O Sesc Bertioga conta com equipe especializada na organi zação de shows, festas, aulas de ginástica e atividades de recreação para os hóspe des. Estadas de 7 a 10 dias, fmais de sema na e feriados. Diárias com pensão comple ta. Temporadas para setembro: de 31 de agosto a 6 de setembro; de 12 a 19; 18 a 24 e 20 a 27. Pacote especial de 6 a 10. Inscrições de 3 a 14 de julho. Para comerciário da capital, pessoalmente, através de correio ou pelo fax (011) 885-5854. SESC Paraíso

COS BIBLIOTECA SESC Ipiranga. Na Área de Convivência você encontra revistas diversas sobre os mais variados assuntos (saúde, esportes, ecologia, música, vídeo, cinema, decora ção, moda), jornais diários, livros de arte, gibis, histórias em quadrinhos para ado lescentes e adultos. À disposição para consulta no local. De terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feria dos das 9h às 17h30. Grátis. SESC Carmo. Biblioteca de Lazer. Doze mil títulos para empréstimos: romance, ficção científica, clássicos da literatura. A biblioteca oferece ainda, local para pes quisas escolares, além de jornais do dia e revistas para leitura. De segunda a sexta, das 10h às 19h. SESC Pompéia. Livros de arte, roman ces, histórias em quadrinhos e ludoteca. Consultas no local ou empréstimos. De terça a sexta, das 10h às 20h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.


Serviços

BRINQUEDOTECAS

A unidade está receben SESC Carmo. do visitas de escolas e entidades, que desenvolvam trabalhos com crianças para conhecer sua brinquedoteca. Quin tas das 15h às 17h e sextas das 9h30 às 1 lh30. Turmas de 25. Informações pelo telefone 605-9121, ramal 219.

SESC Ipiranga. Central de Jogos: se você adora brincar com seus amigos, com seus filhos, ou então, gosta de en frentar desafios, escolha sua melhor diversão! Vários jogos ficam ao seu dispor na Área de Convivência: War, Situação Limite, Detetive Senha e Imagem & Ação, entre outros. Em préstimos mediante apresentação da carteira do Sesc ou do RG original. De terça a sexta das 13h30 às 21h30. Sá bados, domingos e feriados das 9h30 às 17h30. Grátis. SESC Pompéia. Ludoteca: acervo de brinquedos artesanais e industrializados abrangendo a faixa etária de um ano para cima. De terça a domingo das 9 às 19h.

Serviços lings. Possibilita caminhadás entre paisagens naturais, com bosques de araucárias, pinheiros do brejo, f i gueiras, jatobás, M ata Atlântica nati va, viveiro de plantas, recanto de pe quenos animais e lagos com pedali nhos. Estão à disposição dos visitan tes sete quadras poliesportivas, três de tênis, dois minicam pos de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco e recanto infantil. Na sede social, sala de leitu ra, ludoteca, terraços ao ar livre, ber çário, restaurante e lanchonete. A u ditório, para exibição de vídeos em telão e o palco do lago, para shows e espetáculos diversos, completam os serviços desta unidade. De quarta a dom ingo, das 9h às 17h30. R$ 0,50 (com erciários m atric.), R$ 1,10 (usuários m atric.) e R$ 3,50. D es conto de 50% para crianças de 4 a 14 anos. Estacionam ento no local a R$ 1,65. Ônibus urbanos com saídas da Plataform a F do M etrô Jabaquara (linha 675 - Centro Sesc) e do Largo São Francisco (linha 5317 - Centro Cam pestre Sesc).

SESC Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Oferece variadas opções de lazer, in ODONTOLOGIA cluindo atividades esportivas, artísti cas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Quadras O serviço de odontologia do SESC poliesportivas, pistas de cooper, oferece tratamentos clínicos e cirúrgi campos de malha, futebol e bocha e cos em odontopediatria, má-formação, parque aquático com 8 toboáguas, endodônticos e periodônticos, servi além de locais para churrascos, fes ços de prótese e rádio-diagnóstico. As tas, feiras, shows, exposições, vídeo ações na área de odontologia procu e leitura. Para as crianças, o Parque ram prevenir e evitar problemas de Lúdico apresenta os brinquedos Or saúde, sendo complementadas tam questra M ágica, Trenzinho Cenográbém por trabalho educacional. fico e Bichos da Mata. De quarta a SESC Odontologia, SESC Consola domingo e feriados, das 9h às 17h. O ção, SESC Ipiranga. estacionam ento comporta 1100 car ros. R$ 0,55 (comerciário matric.), CENTROS R$ 1,10 (usuário matric.), R$ 3,50 CAMPESTRES (visitante), R$ 1,75 (visitante, sem parque aquático), R$ 0,25 (com er ciário m atric. infantil), R$ 0,55 Próximo ao AutóSESC Interlagos. (usuário matric. infantil), R$ 1,65 dromo de Interlagos, ocupa área de (estacionam ento). Ônibus u rbanos 500 mil m2 às margens da Represa Bil 31

Matrícula com saída da Estação Artur Alvim (Linha 3772, Gleba do Pêssego) Terminal São M ateus (Linha 2523F, Jardim Helena).

e

O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofe recidas e tam bém desfrutar das pis cinas, quadras e outros equipam en tos. Para m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes d ocum en tos: Comerciário: carteira profissio nal, últim o hollerith, 1 foto 2x2 ou 3x4. Eventualm ente poderá ser soli citada xerox da Guia de R eco lh i m ento GRPS do INSS, caso não se ja possível identificar a atividade da empresa. Para m atrícula fam iliar, o titular deverá apresentar os m esmos documentos e ainda certidão de ca samento, certidão de nascim ento dos filhos m enores de 21 anos e um a fo to de cada dependente (esposa e m aiores de 7 anos). A taxa de m atrí cula varia de acordo com a faixa sa larial. A m atrícula poderá ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Co m erciário aposentado: carteira pro fissional, e recibo do banco com o últim o valor do benefício pago pelo INSS e 1 foto 2x2 ou 3x4. Não co m erciários podem inscrever-se no Sesc apresentando docum ento de identidade (RG) e 1 foto 2x2 ou 3x4. Informe-se na unidade de seu inte resse sobre restrições e condições especiais desse tipo de inscrição.


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CONTATO

C c Ä a tD

MOMENA<.tMPÓMllMA

>^h,MAll>OVt6WWV PROJETO OBTÉM SUCESSO NA LUTA CONTRA 0 PRECONCEITO

Diante do vírus da Aids, o Sesc não ficou Martha Suplicy, Abram Szajman, Danilo em silêncio. Lançou a Campanha Contato de Santos de Miranda e Cacá Rosset Prevenção à para Aidssensibilizar, informar (acima à esq.): encontros e trabalhos de artistas no Projeto Contato e deixar claro que preconceito não cura, mata. O vírus da Aids está aí e grupo de risco é petem o gesto. Em São Paulo, todas as uni quem vivo está. O Sesc pensa com carinho na segurança de todas as vidas. Assim, durante dades do Sesc, além de uma atividade no Masp, realizaram oficinas onde um total de mais da metade do mês de junho, a paisagem de São Paulo foi interrompida: aCampanha 1.500 pessoas foram sensibilizadas. Técni cos e comunidade primeiro criaram painéis instalou, em 100 pontos diferentes, Contato com desenhos, colagens, pinturas e nomes de os outdoors que os 28 artistas plásticos convi pessoas vitimadas pelo HIV. Costurados, es dados criaram sobre o tema Aids. ses painéis viraram imensas colchas. Na manhã de quinta-feira (Io. de junho), O resultado ocupou o corredor central imagens quase como gritos diziam não ao do Parque. O Cerimonial Nomes teve início preconceito. O público pode admirar, du quando as colchas ainda fechadas foram to rante mais de quinze dias, trabalhos como a cadas e abertas por crianças, jovens e idosos série de macacos virando homens em sépia, que frequentam as atividades do Sesc Car em que o primeiro “homem já crescido” põe mo. Daí saíram nomes famosos como Cazu o preservativo na pintura de Siron Franco. za, Lauro Corona, Leny Dalle — ou anôni Ou a escrita lilás sobre roxo de Carmela mos Josés, Antônios, Perpétuas, Teresas. Gross, que num poema sente: “Alma minha Nesse momento, o ator Everton de Castro gentil que te partiste...” Antes de chegar às dramatizou o texto “A Difícil Arte de Vi ruas, os originais dos trabalhos foram ex ver”, do escritor João Silvério Trevisan. Um postos na Galeria do Sesc (Av. Paulista). público silencioso e atento ouviu frases co Diante de artistas e convidados, o diretor re mo “Onde está tua vitória, oh, morte?”. gional Danilo Santos de Miranda definiu a Num segundo momento, quando o pú intenção do projeto: Trata-se de um ato de blico foi convidado a tocar as colchas, o ge amor pela vida”. rente adjunto do Sesc Carmo e coordenador A segunda parte da Contato aconteceu do projeto Milton Soares de Souza, leu uma no Parque da Independência, Museu do Ipi relação de nomes de pessoas vitimadas pela ranga. Durante todo o domingo (4 de Junho), Aids. Entre as muitas mensagens escritas cerca de cinco mil pessoas participaram do nas colchas, uma encontra imediatamente o Cerimonial Nomes, uma idéia que já percor pensamento da Campanha Contato e diz: re o mundo. Atualmente, 22 países re “Cuidei de um soropositivo e estou vivo”.

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ESPORTES

AOUASESC ? Atividades nas piscinas trazem de volta ao Sesc um projeto de âmbito estadual. A idéia é uma só: nadando você pode se encontrar.

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escubra quem disse a frase a seguir: “Todo homem culto deve saber 1er, escrever e na dar”. Descobriu? Não? Foi Platão. Pensando que sem o meio líquido toda pessoa tem mais dificuldades em en contrar seu “eixo”, a “essência” do seu corpo, o Sesc colocou em prática o Resumo: o AquaProjeto Aquasesc. sesc traz para dentro da piscina pes soas de todas as idades e, através de atividades as mais variadas, e bem es colhidas, toca naquele ponto — na dando você pode se descobrir. Sendo a natação uma atividade bastante contemplada dentro da pro gramação esportiva do Sesc, com seus parques aquáticos trazendo para as unidades um grande número de inte ressados, o Aquasesc acorda um tipo de atividade adormecido desde 1990: a 20

reelaboração de projetos de âmbito es tadual. Com isso, 17 unidades em todo o Estado estão ligadas na busca do mesmo objetivo, ou seja, reciclar cada equipe técnica, cada program ação, além de rediscutir os modelos de ativi dades dentro das piscinas. Desse jeito o público sai vencedor. O roteiro é simples. Primeiro cada pessoa é identificada com o meio lí quido, isso quer dizer aprende a nadar em dois estilos. A partir daí, entra na, programação regular de cada espaço dentro de um esquema de recreação. Esse desenho de trabalho funciona pa ra todas as unidades e atende a um pú blico que vai dos 7 — com o Projeto - até os maiores de 70 anos. Curumim O roteiro ganha continuidade quan do cada pessoa, já identificada com o meio líquido, passa a ter autonomia so-

bre seu corpo, ou quase. No primeiro caso, ela pode se “dirigir” sozinha, no segundo, pede orientação aos técnicos de cada unidade. A preocupação em tomar cada ci dadão consciente do seu corpo faz par te do objetivo-macro que toma conta de todas as unidades do Sesc: não ape nas dentro das piscinas, mas nas qua dras de vôlei, no futebol, na ginástica, na dança, no basquete — é deixar cada um auto gestor de suas atitudes. O Projeto Aquasesc está dividido em duas fases. A primeira foi realizada em maio, quando todas as unidades tra balharam com os olhos voltados para seu próprio equipamento, seu público, sua programação, na busca de um novo projeto. Resultado: 17 projetos diferen tes com o dedo apontando para o futu ro saíram das 17 unidades, que partici-

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ESPORTES

AquaSesc: união de várias atividades com o mesmo objetivo.

param da primeira fase do Aquasesc, cada um com uma característica pró pria. Todas as necessidades e descober tas foram observadas nos mínimos de talhes. Nessa primeira fase, cerca de 10 mil pessoas entraram na água. O resultado desse trabalho será conhecido agora em julho, no Sesc Pompéia, com a realização do Festi val Aquático. Dessa vez, as 17 unida des estarão juntas numa só piscina, mostrando as experiências feitas em maio e buscando um resultado que contemple ainda mais a relação entre associados e meio líquido. A festa está feita. Nos moldes de uma gincana, 140 pessoas de três gera ções, representantes das 17 unidades, caem na água para participar de jogos como pólo, basquete, corrida aquática, biribol e revezamento gigante. O en

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cerramento será feito com uma “guer ra de bolas” (uma espécie de vôlei), se guida de uma intervenção envolvendo todos os participantes num grande cír culo, carrossel, caracol, redemoinho. Nos jogos, ganha quem alcançar maior número de pontos. Aqui, o ven cedor é premiado intimamente, ou seja, sua vitória está no limite ultrapassado, na “nova viagem” que a água acaba de lhe proporcionar. Com o produto final, o A qu asesc quer rediscutir m inuciosam ente as program ações apresentadas pelas unidades, até encontrar um a p r o posta inédita. Isso será possível através desse processo de troca, da m ostra de cada trabalho. Intervir de form a original é a m eta para a ter ceira fase do projeto. M ais uma vez, o público sai vencedor. 21


T

odasas saídasparecempas sar pelo marketing cultural. Produtores artistase publi citários, oferecem seus espetácu los — de música, de cinema, de teat entreoutros— comoo suporte ideal para que empresas aliemimageme marca. A grande pergunta é: o retor oferecido pela cultura a transforma num bom veículo de divulgação? E para a cul tura outra questão: até que ponto ela encontra profissionalizada para conco rer dentro de um mercado competitivo? 22

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para a imagem da sua empresa. E os em Antigamente os reis, quando iam para presários, a natureza do produto cultural uma disputa, levavam os seus campeões. e do criador. A Arte é uma luz. As empresas brasileiras exportadoras pre Um artigo da Susan Sontag sobre cisam acordar urgentemente para a neces “ A trá s d a s fitas v ão os Machado de Assis no New York Times sidade de promoverem a cultura brasileira no exterior. E na esteira, promover tam a u to m ó v e is, os je a n s ,promove o Brasil — e seus produtos — exatamente onde a nossa imagem é mais bém a marca dos seus produtos.” os ócu los ra y b a n ...— carente: confiabilidade cultural. d iz ia J o se p h K e n n e d y Em ” pesquisa recém-publicada do Gal lup — 2a Pesquisa Mundial Sobre Quali Carlos Figueiredo é poeta, escritor dade, feita em 17 países, 20 mil entrevis e vice-presidente da ADAC tas — o Brasil ficou em último lugar. Comentando a pesquisa, o Sr. Fran cisco Borghoff - vide Estadão, no último 24 de maio — diz para quem quiser ou vir: “O Brasil não exporta marca, por is “ Com a recente regulamentação que so não é conhecido. Um país não pode só aprimora, desburocratiza e aperfeiçoa a exportar preço, mas produto, qualidade”. “ N o B ra sil n ã o h á u m p la n Lei de Incentivo à Cultura, o Ministro O falecido Joseph Kennedy (Sr.), que Francisco Weffort cria campo para o de produzia cinema enquanto namorava Glo e stra té g ic o e m p re s a ria l em senvolvimento de um verdadeiro merca ria Swanson, entendia direitinho das coi re la ç ã o às a rte s ” do nacional do setor. É preciso agora di sas: “Atrás das fitas, vão os automóveis, vulgar a lei, promover sua utilização, es os jeans, os óculos ray-ban...”, dizia. timular parcerias e até, como já tivemos Os produtos brasileiros são, em últi a oportunidade de propor, realizar uma ma análise, produtos da cultura brasileira. Feira de Promoção Cultural, em São A qualidade da cultura brasileira é total LEO SUSSUMUOTA Paulo ou no Rio de Janeiro, com a parti mente desconhecida fora daqui. De uma cipação de empresários, artistas e produ certa maneira, há um substrato de valori tores culturais, marcando o início de uma zação da cultura japonesa na marca Mit temporada de parcerias mutuamente fru subishi. Ou da sueca, na Volvo. Alemã, “O patrocínio cultural colocao tíferas para os artistas e empresários. na BMW e assim por diante. Banco América do Sul numa posição Há muitos preconceitos, desinforma Com Guimarães, Machado, Drum de destaque na iniciativa privada na ções e falta de profissionalismo a ven mond, Lima Barreto, Clarice, Lúcio Car cional. Apoiando inúmeros eventos cer. Os artistas precisam entender que o doso, para ficar só na poesia e na litera culturais, o BAS segue uma política objetivo do empresário é obter retomo tura, não merecíamos esse último lugar. que já se tornou tradição em diversos

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países do Primeiro Mundo. Enquanto no Brasil normalmente não há um plano estratégico empresarial em re lação às artes, em outras nações a si tuação é bem diversa. Lá, ações des se tipo já estão incorporadas às mis sões organizacionais das empresas. Ou seja, faz parte de seu dia-a-dia a viabilização de eventos culturais de pintura, dança, música, vídeo, design e de todas as outras manifestações ar tísticas do ser humano. Nesse papel de mecenato das artes, coloca-se em evidência a imagem cultural das em presas e, consequentemente, obtémse mais lucros para as instituições patrocinadoras. A estratégia de marketing cultural constitui-se em pensar não só na mar ca, mas na venda efetiva dos produtos, já que ambos precisam andar em con junto. Uma empresa estrangeira, com posicionamento forte no mercado, po de criar vantagem competitiva através da vinculação da ação de marketing cultural à venda efetiva. Um exemplo disto foi a turnê dos Rolling Stones, com a qual o patrocinador proporcio nou uma intervenção agressiva à venda de seu produto. No Brasil, há dois fatos que concor rem para a escassez de patrocínio cultu ral: a falta de uma visão que compreenda o marketing cultural como um fator de aumento de vendas e, por outro lado, a 24

carência de incentivos fiscais. A lei Sarney esboçou uma tentativa de política cultural e, logo em seguida, o governo Collor cortou esse privilégio. O correto teria sido avaliar a lei Samey e, a partir de seus pontos positivos e negativos, ela borar o modelo ideal. Um terceiro fator é a própria cul tura brasileira, já acostumada a pen sar que toda intervenção comunitária é uma atribuição do governo, e que quase nunca advém da iniciativa pri vada. Se todos esquecessem um pou co o governo e partissem para um mundo mais harmônico e globaliza do, o resultado seria diferente. Exemplos de como a iniciativa pode se beneficiar com os eventos cultu rais são inúmeros em países como os Estados Unidos. Em Nova Yorque, dois dos maiores e mais ricos museus do mundo, o M etropolitan e o MOMA, são tradicionalmente subvencio nados por particulares. Para mudar o panorama nacional, é necessário via bilizar o incentivo fiscal e fazer com que as empresas tenham como hábito a estratégia de marketing cultural. No caso do América do Sul, que foi criado para atender às necessidades dos imigrantes japoneses no Brasil, sua filo sofia sempre visou possibilitar a integra ção entre Brasil e Japão. E, como sua principal preocupação é a harmonia en tre as pessoas, a partir do respeito pela

natureza, suas campanhas de marketing desenvolvem esse conceito. Para o banco, o apoio à cultura pos sibilita a ação efetiva de venda de produ tos e serviços financeiros. E isso vem acontecendo desde a fundação da insti tuição, há mais de 50 anos, com a pre sença em atividades sociais japonesas. Assim, a partir da exposição sobre embalagens tradicionais japonesas (doa das pelo governo japonês ao Masp, que em conjunto com o BAS, organizou a exposição pelo interior de São Paulo), surgiu a campanha de propaganda: a har monia com a natureza trabalhada pelo homem denota sabedoria. Outro caso foi a exposição no MASP de “Os Eternos Tesouros do Japão”, vinculada à venda do cartão de crédito Credicard. O resultado fo ram 30.000 cartões vendidos em um ano. Portanto acredito que o Marke ting Cultural só terá efetividade no momento em que, ao serem desenvol vidos os planejamentos estratégicos de marketing das empresas, ele seja incorporado em seu mix, com todas as prioridades que estamos habituados a dar aos produtos, preços, pontos de vendas, propaganda, promoções de vendas, public, people, etc.” Léo Sussumu Ota é gerente de maiketing do Banoo América do SU

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ao seu público. Vale ressaltar que as em presas americanas destinam apenas 30% “ D e c id ir p o r p a tro c in de a sua r verba publicitária para propagan da direta. Os outros 70% são destinados u m a p e ça te a tra l, a patrocínios e apoios à cultura, ao es u m e n c o n tro m u sic al, uporte m ae à ecologia. ex p o sição d e a rte s o u u No m Brasil, onde os investimentos em marketing institucional ainda são muito la n ç a m e n to d e liv ro baixos por parte das empresas, o seg é s e m p re u m a ta re fa d mento ifícil" cultural está em evidência nos úl timos anos devido, principalmente, à aprovação de incentivos fiscais, através das leis Mendonça e Rouanet. E, neste cenário, gostaria de fazer algumas con siderações a respeito. “Uma empresa pode permanecer um Decidir por patrocinar uma peça ano inteiro sem lançar um só produto na teatral, um encontro musical, uma ex mídia. No entanto, poderá ser lembrada posição de artes ou um lançamento de neste tempo por milhares de pessoas. De livro é sempre uma tarefa difícil. Como que forma? Sendo criativa e descobrin avaliar o retorno que alcançaremos do oportunidades de manter sua marca apoiando este ou aquele projeto? Tudo em evidência, através de alianças estra vai depender da verba destinada a este tégicas firmadas com entidades, associa fim. E é aí que devemos usar de muita ções e profissionais ligados à cultura, ao criatividade, pois a maioria de nossas esporte, à ecologia e à comunidade. empresas não têm em seu planejamento A imagem de uma empresa, que é o de comunicação uma verba para inves seu maior patrimônio, não se constrói da tir em sua imagem institucional. Deve noite para o dia. E as novas tendências mos, neste caso, ir bem devagar, para de mercado demonstram que investir em criarmos o hábito, a tradição de tratar o marketing institucional é construir uma marketing cultural como um importan imagem positiva, criando, mantendo e te, indispensável e permanente instru aumentando a fidelidade à marca junto mento de comunicação. Junho/95

Independentemente do custo do pro jeto a ser patrocinado, devemos avaliar a qualidade e a originalidade da proposta. Não considere somente como bons pa trocínios os megaeventos ou nomes já consagrados na cultura. A ação cultural deve se adequar ao perfil da comunica ção da empresa, às suas marcas e produ tos, ao público e ainda ser capaz de ge rar, no mínimo, retomo equivalente aos recursos solicitados. Um outro fator que deve ser consi derado é se temos condições de patroci narmos sozinhos o projeto. É importan te lembrar que, muitas vezes, com o va lor de uma cota de um grande evento, você patrocina com exclusividade um outro de menor porte. E, conseqüente mente, terá sua logomarca destacada, ao invés de se misturar com dezenas de ou tras, criando uma diluição excessiva da presença da empresa. Devemos ter em mente que o maior retomo de um investimento desses é institucional, já que as pessoas retêm 70% do que vêem, ouvem ou partici pam ao vivo. E, finalmente, é essencial não nos iludirmos de que, com esses patrocí nios e um amplo trabalho de assessoria de imprensa, teremos uma grande cobertura na mídia. A dura realidade 25


um número significativo de novos mu seus, de centros culturais. Poucas cida des do mundo oferecem um número tão grande de exposições. área de espetáculos, dos anos 60 “ A a tiv id a d e c u ltu ra lparaNa cá, foram destruídos muitos teatros, tra n s fo rm o u -s e n u m aalguns belíssimos, como o teatro San na rua 24 de Maio. A ausência d e in d ú s tria e m e rg e n te ”tana, teatros adequados prejudicou a vida operística da cidade, que ficou restrita ao Teatro Municipal. Talvez tivemos melhores oportunidade de assistirmos montagens européias no passado do que hoje. Mesmo assim, é impressionante a quantidade de espetáculos estrangeiros que estréiam na cidade. “São Paulo transformou-se, nas últi A província cultural de décadas atrás mas décadas, numa grande metrópole se transformou em grande produtor e cultural. É impossível acompanhar o di consumidor de cultura. Mas o desenvol Rosana Stievano é coordenadora de marketing vimento cultural não se deu apenas na da Porto Seguro Cia de Seguros Geraisnamismo e a diversidade de espetáculos que nos são oferecidos todos os dias. esfera dos espetáculos, das manifesta Na minha juventude, a geografia ções artísticas, deu-se sobretudo na esfe cultural da cidade restringia-se à área ra industrial. A linguagem artística não central e seu epicentro era a biblioteca se expressa apenas através de seu artis Mário de Andrade. Entre a rua São Luís ta. Novos suportes, como discos, vídeos, e a avenida São João, situava-se a maio CD-rom e agora a Internet modificaram a forma de comunicar e a escala de co ria dos equipamentos culturais da cida de. Num único endereço, o edifício dos municação artística. “ M a rk e tin g A atividade cultural tranformou-se Diários Associados, na Rua 7 de Abril, Cultural” numa indústria emergente, envolvendo ficavam o Masp, o Mam e a Cinemateca Brasileira. Em 1954, com o IV Centená recursos elevados e formas complexas rio da cidade, foi aberto o Parque do Ibide produção que pareciam, no passado, restritas apenas ao cinema. Não há dú rapuera, que abrigou na sua inauguração vida, de que a chamada indústria cultu a II Bienal, a mais importante exposição de arte do século XX que se organizou ral emprega milhares de pessoas e re no planeta. A geografia cultural se am presenta uma das atividades mais im portantes da vida econômica de São pliava. Lembro-me de minhas incursões Paulo. Poucos políticos compreendem pelo bairro da Liberdade para assistir a esta realidade, entretanto, cada vez filmes japoneses. Nesse tempo (anos 50 mais os empresários, dos mais diversos e 60), havia maior oferta de filmes e po setores se interessam em apoiar a ativi dia-se acompanhar melhor a filmografia japonesa do que hoje. dade cultural com o objetivo de asso As exposições de arte, praticamen ciar seus produtos ao sonho e prestígio das linguagens artística. te restringiam -se às atividades do Eu tinha Masp e do Mam. Eram poucas as gale Celso Furtado, no prefácio de Eco um artigo pronto rias de arte e a mais famosa era a Ga sobre o marketing nomia da Cultura: reflexões sobre as cultural, mas como leria São Luís. Uma exposição ali era indústrias culturaisno Brasil chama não consegui um atenção para as profundas modifica para gente consagrada, ou então con patrocinador não ções que se dão na fruição artística: “A sagrava o artista. vai dar para introdução da economia de escala na Havia o clubinho dos artistas no publicar. produção cultural veio privilegiar cer edifico do IAB, que também organiza tos tipos de espetáculos, reduzindo os exposições, e era ponto de encontro pa seus custos relativos, com amplos re ra boêmia e discussões artísticas. Como se vê, a São Paulo era muito provincia flexos na configuração da demanda fi na em matéria de artes plásticas, mas nal desses produtos. Essas transformações, causadas pelo quando abria a Bienal a cidade trans impacto de tecnologia moderna, refle formava-se em centro do mundo e che tem-se na cultura como processo social. gavam obras de todos os países, pulula A elas deve-se a emergência de socieda vam artistas e críticos internacionais. Washington Oivetto publicitário, des ou países especializados na produ Atualmente, existe uma centena de ga é presidente da W/Brasil ção e exportação de produtos culturais, lerias de arte espalhadas pela cidade,

é que, a menos que paguemos anún cios, é quase impossível sermos cita dos pelos veículos de comunicação de massa pela iniciativa, por mais nobre que seja. É lamentável que, em espe cial as emissoras de televisão, numa atitude mesquinha, ocultem o nome das empresas patrocinadoras de im portantes projetos sociais. Elas deve riam entender que quando um empre sário patrocina uma ação, qualquer que seja, não está fazendo por carida de mas sim porque espera um retorno positivo de imagem institucional jun to ao seu público.”

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deste final de milênio, os produtos, ser viços e atividades culturais vão requisi tar ações sempre mais completas e com plexas de marketing que possam viabili zar e atingir os objetivos e resultados pa ra os seus produtores e conquistar um grau adequado de satisfação. Certamen te esse será um campo próprio do Mar keting Cultural, a exemplo do Marke ting de Serviços, do Marketing de Vare jo, do Marketing Industrial, do Telemar keting, do Marketing Direto, etc. Historicamente, foram os americanos que iniciaram a associação do patrocínio às artes e à cultura com a idéia de que elas poderiam produzir algum retomo para a empresa e seus produtos. E como já nos primeiros passos o marketing ha via se imposto como ferramenta de ges tão destinada a confirmar a obtenção dos resultados pela maneira como os consu Fábio Magalhães é artista plástico e presidente da Fundação Memorial Américamidores Latina se apropriaram dos produtos, a ligação estava feita, com sucesso. Para as grandes corporações multinacionais nos prósperos anos 50 e 60, com suas sedes monumentais, patrocinar as artes e a cul tura era conquistar principalmente o es pírito irrequieto dos criadores e uma ex “ H á ta m b é m q u e se e n te nder celente maneira de adquirir aceitação de o c id a d ã o c o n s u m id oótima r (goodwill). Com isso pensavam d e c u ltu r a , a e x e m p lorecuperar d o o mecenato dos romanos e príncipes renascentistas e legitimar, pelo u s u á r io d e q u a lq u e florescimento r dessas atividades, a rique za do pós-guerra. o u tro p ro d u to ” O marketing como instrumento de gerência foi adquirindo maior desenvol tura e está assumindo a participação ati FRANCISCO FERRON va do consumidor, como seu campo de trabalho, quer para entender seus com portamentos de demanda e satisfação, quer investigando suas motivações de “Na maioria das vezes, não é bom, uso e compra. Dessa forma, o marketing quase sempre é pouco conveniente e participa do processo de planejamento menos convincente enveredar por um na medida em que tem a responsabilida assunto sugerindo logo a desgastada de de representar, da forma mais cientí questão: que é mesmo Marketing? E lá fica possível, o consumidor dos bens e vem uma lapidar definição. Para rapida mente sair desse mote, adoto a idéia que serviços produzidos pela empresa. Ao marketing dos tempos atuais, o prof. Raimar Richers emprega e que conceitua o Marketing como a atividade não basta apenas utilizar de forma ade empresarial que procura atender e en quada os instrumentos que estão à sua tender o consumidor. disposição nos quatro Ps (Product, Pri E daí, o que isso tem a ver com o uso ce, Placemen te & Promotion) ou atra vés dos parâmetros auferidos pelas pes corrente do conceito de Marketing Cul quisas e pela comunicação. Diante da tural, uma vez que ele se refere às rela ções de troca que envolvem o mercado globalização de conceitos e estilos de de patrocínio e pretende utilizar a cultu vida, 0 consumidor também se univer ra como canal de comunicação, como saliza e quer participar dele como ser mídia? Certamente a cultura é necessá humano de seu tempo. ria para se estabelecer a comunicação, Nesse sentido, referências recentes mas ela transcende qualquer canal. dão conta da necessidade de aliar todo Nas sociedades hiperurbanizadas o esforço da excelência empresarial à

graças ao avanço tecnológico e poder econômico, em direção aos quais tende a drenar-se a força criativa de outros po vos. O problema da dominação cultural, antigo como a história dos contatos en tre civilizações, assume novas formas em que prevalece o poder financeiro”. A presença do computador, cada vez maior na vida cotidiana da juventu de, está criando uma nova situação de lazer, estabelece uma nova forma de fruição cultural e artística rompendo o isolamento e as geografias existentes. Há um novo processo de globaliza ção que transforma profundamente o conceito e as possibilidades de comuni cação na área da cultura e cuja repercus são social ainda não podemos avaliar.”

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noção de cidadania da pessoa jurídica. Principalmente quando se verifica que a produtividade econômica não se tra duz de forma direta em melhoria da oferta de empregos e da qualidade de vida. A cidania empresarial abrange várias ações sociais e culturais e está incorporada ao planejamento estratégi co que destina à filantropia e beneme rência um significado que ultrapassa as expressões contidas nos auxílios e no mecenato. Transformam-se em estraté gias que buscam resultados na partilha com pessoas de cada comunidade, em termos físicos , e da humanidade, pela imagem de marca, das preocupação, aspirações e desafios, não apenas como forma de evitar problemas e restrições, mas oferecendo solidariedade e supor te organizado. As práticas de grandes corporações elegeram determinados campos de ação social e cultural acabaram por criar de partamentos especializados que foram sendo transformados em Fundações e Institutos, que transferem enorme pres tígio às mantenedoras. Não é nada difí cil enumerar um bom número deles ou elencar projetos consagrados. Todas es sas formas de ação têm produzido know-how e criado especializações profissionais e gerenciais. Há também que se entender o cidadão consumidor de cultura. A exemplo do usuário de qualquer outro produto, ele também tem suas demandas, necessidades e pre ferências. Sua escolha vai levar em conta a motivação pela previsível satis fação que ele consiga auferir. Cabe ao Marketing Cultural afirmar a perspectiva de que a ação cultural da empresa é um bom negócio. Que rece be ganhos porque transfere oportunida des aos seus consumidores. Que realiza seus objetivos empresariais porque res peita as aspirações e questionamentos de pessoas livres, que vivem seu tem po, numa perspectiva partilhada e uni versal. Enfim, o que o Marketing Cul tural deve propiciar são relações cons trutivas entre cidadão pessoa física e a cidadania empresarial. As técnicas, os instrumentos e os canais são aqueles que a boa gestão não pode prescindir e que duplamente beneficiam. Os objeti vos negociais e as trocas são entendidas como algo saudável e legítimo.

Francisco Ferron é técnico do Sesc

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B Emoção é o que não falta também a em final de temporada Maria Borralheira, no Teatro Popular do Sesi. Trata-se de uma corajosa revisão do clássico Cinderela,de Charles Perrault, com elementos de “brasilidade” no roteiro. Nessa linha de não fazer concessões de nenhum tipo para atingir interesse das crianças. Capella, por exemplo, não ameniza as cenas de violên cia e crueldade. A madrasta a certa altura aparece de faca em punho. Na abertura a cortina se abre e, em vez do elenco pulan do e gritando uma canção alegre no play back, o que se vê é um cortejo fúnebre. Criança não gosta? Mas o que significam, então, as filas quilométricas da invejável temporada de Maria Borralheiral No Teatro Paramount, filas também têm se formado com frequência desde março, quando estreou ali o musical Pe É curioso notar como se trata de ter Pan. um espetáculo que nada tem a ver com a estética de “panos, lendas, lenços e ven tos” da escola de encenação de Krugli e Capella. José Roberto Caparole e Paulo Perez, a dupla de adaptadores e diretores da peça, faz opção assumida pela estética de musical da Broadway — guardadas, naturalmente, as devidas proporções. Não faltam sequer efeitos especiais que fazem Peter e sua turma voarem pelos ares na direção da Terra do Nunca — e criança nenhuma sai do teatro descon fiando das trucagens que fizeram bone cos voarem no lugar dos atores. UMA REVOLÇÃO SILENCIOSA NOS PALCOS PAULISTAS. E por falar em “bom e velho”, a atual temporada vespertina paulistana também vale ser prestigiada pela remontagem de tença, está generosa. Tem Ilo Krugli e Vla e alguém perguntar a Vladimir Caum dos trechos afiados da veterana Maria dimir Capella em cartaz. Krugli está mos pella, um dos encenadores de tea Clara Machado. Em versão do grupo Trip trando Histórias que o Eco Canta, adapta tro para crianças mais respeitados lai Decisus, A Menina e o Vento está em ção de três contos, sem final feliz, de Os e premiados em atividade em São Paulo, car Wilde (O Aniversário da Infanta, cartaz O desde o ano passado, revezando-se qual o segredo de escrever peças infantis e O Gigante Egosísta ), entre dois ou três teatros da cidade. Atual Rouxinol e a Rosa bem-sucedidas, ele vai responder como mente, está no Teatro Cacilda Becker. O numa montagem com os alunos mais apli sempre faz: que vale em Maria Clara é que ela é muito cados de seu curso de teatro. Sua coragem “Quando sento para escrever, escrevo habilidosa com as palavras. Sabe contar é digna de aplausos efusivos: afinal, quem e pronto, não fico pensando se aquilo vai uma história com ritmo, criar personagens foi que disse que criança só gosta de histó interessar criança ou gente grande”. Ilo rias que acabam com o tradicional “E vive coerentes e atraentes, o que é melhor, não Krugli, outro nome consagrado do setor, ram felizes para sempre”? Krugli, na dire abre mão das frases compridas, com há 21 anos à frente do grupo Ventoforte, sujeito, verbo e predicado, suas peças tem ( ção, mais uma vez faz opção pela lingua também, costuma preencher o palco com gem cênica mista, misturando folclore, boa) dramaturgia, com fôlego e qualidade teatro, ponto final — sem classificações para ir atravessando gerações. De quebra, brincadeiras populares, música ao vivo, ou qualquer tipo de rótulo. A julgar pelo esta montagem da história da menina que teatro de bonecos, poesia, máscaras, pa que a gente vê de resultado final nas en nos, sucatas e dança. Uma das falas talvez sobe na cacunda do vento para viajar pelo cenações de Capella e Krugli, ou seja, Brasil e fazer suas descobertas de adoles seja a síntese perfeita não só desta peça crianças — tanto quanto adultos — de como de todo o trabalho de Ilo Krugli com cente irrequieta ganhou uma direção criati olhos estatelados nos atores, interessadas va e segura do jovem encenador André Gaas crianças: “A felicidade depende às ve em absorver do teatro o que há nele de rolli, “filho” pródigo e aluno atento das es zes de coisas tão simples”. O recurso de ir mais mágico e encantador, esta é então a tripulias cênicas do Grupo Tapa, do qual alinhavando as três histórias quase simul fórmula certa. taneamente, deixando para o final a con faz parte no horário noturno. A atual temporada de teatro infantil em clusão das três, consegue à perfeição atin Outro filão que costuma ser fértil no São Paulo, para sorte de quem gosta de gir o objetivo desejado: emocionar. reino encantado das encenações para crianteatro, não importa a faixa etária a que per

ADIVINHA O QUE TEMNO

EATIRO

ItmTIL S

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Bonecos invadem a TV e dão vida à arte de animar

Peter Pan (acima), A Menina e o Vento C enas de

a Bruxinha (à direita) (à esquerda) Truks, e

çaséo teatro de animação, embora ultima mente as incursões em São Paulo tenham sido escassas. Há uma tese que culpa as festinhas de aniversário pelo nível de dete rioração atingido pela modalidade e o con sequente desinteresse por parte do público. Hoje, em São Paulo, todos os bufês infan tis oferecem aos pais pacotes de festas que incluem “manipuladores” de fantoches ma rionetes artistas em sua maioria sem talen to e habilidade para desenvolver esse tipo secular de manifestação teatral, surgido in clusive prioritariamente para crianças. Pais e filhos dos anos 90 estariam saturados de tanto “teatrinho de bonecos”de má qualida de a que são submetidos nas festinhas de fim de semana. Faz sentido. No entanto, no mês passado o Festival Internacional de Teatro de Animação, realizado no Sesc Ipiranga comprovou a qualidade dessa forma de expressão. Dezessete grupos das mais variadas formas de teatro de animação do Brasil, Uruguai, Argentina, China e

Rússia mostraram a arte do mamulengo aos mais requintados métodos de animar objetos. Trucks,a Bruxinha, que tam bém vem de uma bem sucedida tempora da do ano passado, ano em que inclusive ganhou o Troféu Mambembe — Prêmio MinC na categoria especial, está em car taz no Teatro Crowne Plaza, sempre com bilheteria eficiente. É um espetáculo de animação muito bem feito — exemplo de técnica a serviço da emoção. Os ma nipuladores do elenco seguem a curiosa e centenária arte japonesa do bunraku, em que cada boneco é manipulado à vis ta da platéia e por atores vestidos de pre to. Para ser satisfatório, o resultado só pode ser de muita precisão. É o caso da Cia. Truks,que transforma a bruxinha Truks (nascida em 1978 pela pena da es critora e quadrinista Eva Funari) em uma das mais sapecas, meigas e jeitosas per sonagens do teatro infantil. Nada que lembre bufês com cheiro de fritura e som de balões estourando no salão.

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Há muito tem po não s e viam tantos b onecos na telinha com o agora, e fa zendo su c e sso e o C as A .TV Colosso teloRa-tim-bum retomamo s u c e s s o que séries comStingray, o Vila Sésa mo ou MuppetShow alcançaram a partir dos an os 60. Talvez seja um su c e s s o passageiro com o tantos outros, m as tem serviço, pelo m enos, para re vigorar a arte de anim ação de b onecos que duranteum bom tem po,aqui no Brasil, foi pejorativamente considerado “teatrinho” para crianças. C onhecidos d esd e a Idade Média o s primeiros bonequeiros aparecem na Europa no século XIV — o b s o n eco s personificam a s características culturais dos povos e p aíses onde são gerados. As linguagens e técnicas sã o variadas: marionete é o boneco que o ator mani pula por intermédio de fios; fantoche é o boneco de luva, calçado ou vestido pe lo ator; boneco de sombra é a figura re fletida numa tela pela projeção de luz; o boneco de vara tem se u s movimentos controlados por varas e varetas; marote tambémé um boneco de luva que o ator veste movimenta e sua boca. De qualquer forma, o realismo não é sua linguagem; a figura já vem pronta e o ator-manipulador, com sua técnica, ser ve apenas de suporte. O Teatro de B onecoschegou ao Brasil possivelm ente pelas m ãosdos jesuítas,utilizados no período colonial para a s m issõ e de s c a te q u iz a ç ã o , apresentando o s personagens bíblicos. A os poucos foi s e difundindo, assum in do uma linguagem mais profana e d e s contraída, ganhando uma variedade de tipos,personagens das diversas clas s e ssociais,e mais ação. Seu repre sentante mais popular é o mam ulengo (termo derivado de mão-m olenga). No século XX, surge o conceito de Teatro de Animação com o um d esd o bramento do Teatro de B onecos. Este teatro de Formas Animadas vem rom per o limites do Concreto e do Figura tivo, convidandoo espectador aam pliar se u slimitesinterioresa fim de participar do espetáculo com sua his tória e sím bolosp esso a is. Para is s o ele s e exp ressaatravés de formas, im agens, metáforas e sím bolos, tradu zidos pelos mais diversosinstrum en tos, com o m áscaras,objetos, luz e sombra fundidosnuma linguageme conotação próprios, característicos do Teatro de Animação. Torçamos agora para que esta doce invasão não seja apenas mais uma onda. Claudinei Rufini é técnico do Sesò

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J u n h o /9 5


B

Tinha razão o meu tio Afonso quando dizia, referindo-se à sua co leção de cartões-postais: aos que via jam , nunca é preciso pedir que m an dem notícias; quem viaja sente sem pre a necessidade de fazer-se lem brado pelos que ficam. Reavaliando os fatos relacionados a este com entá rio à prim eira vista sim ples, sei hoje que o assunto pode ter, eventualm en te, inesperados desdobram entos, e assim sou levado a dizer, quanto àqueles que viajam, que o fu n d a mental talvez não seja a necessidade — pelo m enos em certos casos — de exaltar-se ou sentir-se invejado, m esmo que se trate de um a viagem aventurosa a algum lugar rem oto ou exótico. O encadeam ento m uitas ve zes inevitável, incontrolável, dessas pequeninas e eloquentes mensagens chegadas no verso dos cartões-pos tais pode encerrar, dependendo das circunstâncias, m istérios m aiores do que é normal supormos. É preciso, mais que nunca, estar atentos, nos dias que correm, a esses fenôm enos que, sem pensarm os m uito bem, classificam os logo de corriqueiros, sem prestar-lhes a devida atenção. E digo isto porque no quarto onde o tio A fonso costum ava passar longas tem poradas todos os anos, com o hóspede de meus pais, ou, para ser mais rigoroso, como hóspede de m i nha mãe; no quarto dele, pois — ”o quarto do tio Afonso”, assim era chamado — , havia um a côm oda que pertencera à m inha avó Elisa, e nu ma das gavetas dessa côm oda havia um a caixa de papelão contendo car tas e cartões-postais — estes em maior número— rigorosam ente or denados segundo as datas em que haviam sido escritos, de março a se tembro de 1937, e sobre os quais meu tio não fazia qualquer segredo, sendo que assim eles podiam forne Junho/95

cer, a quem se interessasse, o roteiro de um exaltado viajante. E, neste ponto, com eçam a me ocorrer per guntas sim ples que jam ais me ocor reram: por que tio A fonso preferia m anter ali aquele acervo e não em seu apartam ento em São Paulo? Por que ele o teria retirado dali somente depois da m orte de m inha m ãe? Ele ainda o conserva consigo? A única advertência de m eu tio, desde quando eu e meu irm ão Fabrício éram os crianças, foi sempre a de que tivéssem os as m ãos m uito lim pas, e não desfizéssem os a ordem das m ensagens, sendo desse modo sempre fácil refazer o roteiro que in cluía o Havre, Paris, Dijon, Lyon, M arselha, Gênova, M ilão, Verona, Veneza, Florença, Luca, Castelnuovo, Pisa, Rom a, B arietta, Bari, B rin disi e um tal núm ero de outras loca lidades médias e pequenas que seria tediosa um a lista completa; lo u v a das, todas, sem exceção, pelo rom an tismo de alguém que já não existe e que peregrinou em busca (há aqui um grande espaço para a cogitação) da realização de um sonho indeclarável. A partir de Roma, ele se desvia do roteiro com um à grande m aioria dos turistas. Outro sinal de estranhe za: a viagem torna-se mais lenta, co mo se o visitante estivesse querendo prolongar a expectativa sobre o seu destino final; tem endo a ruptura de algum encantam ento, é possível. Cartas e cartões-postais chegam , por fim, de um porto do m ar Jônio que as pessoas que bem conhecem os não costum am visitar. Que haveriam de fazer ali? Quem, dentre as pessoas de nossas relações, se disporia a sair do Brasil para visitar uma escola de cartografia ou as modestas in sta la ções portuárias de um lugar tão re m oto? Pois era isto, que eu me lem bre, salvo algum engano, o que G al

lipoli tinha de mais importante, na época, para mostrar, segundo o Gui da Bonetti de 1935, que m eu tio con servava na m esm a gaveta das cartas e cartões-postais. No entanto, o am i go dele se deslocara para lá e teste munhara algo m uito particular, algo que o Guida Bonetti não m enciona va. Num postal em preto-e-branco podia-se ver, num promontório, um a pequena área m urada, pontilhada de indistintas form as brancas, entre as quais se elevavam velhos cipestres e pinheiros m editerrâneos. “O que se pode vislum brar, m esm o estando ainda na cidade, é algo superior que transcende a sim ples paisagem .” E o que estava no verso do cartão. “V is to em seu conjunto, o prom ontório de Gallipoli descortina, já de longe, perspectivas que superam as coisas físicas e convida o espírito a im ergir em si m esm o e a reencontrar-se, de posse já da possível chave de seus m istérios.” Um a carta posterior dava conta de que o recinto m urado havia servido para dar atm osfera “a uma das mais profundas m editações poé ticas sobre o destino do hom em ” : I , de um obscuro Cipressi sul M are poeta do fim do século passado, Lucrezio di Taurisano, muito pouco co nhecido até m esm o na Itália. A cor respondência de m eu tio revelava ainda tratar-se / C ipressi de “um m o nólogo do eu”, fundado em motivos do passado afetivo do poeta, vislum brado em confrontação com o m ar e a “luz particularíssim a, inigualável”, de Gallipoli, sua terra natal; assim, como o próprio autor teria definido, um texto por demais complexo, sim bólico. E teria sido através da força desses versos que o cemitério de Gallipoli se transform ara num sítio ilustre e venerável, pelo menos para as poucas pessoas que chegaram a cultuar verdadeiram ente L ucrezio, 31


IM É IO ll

motivadas ainda pela presença ali do próprio poeta, sepultado à sombra de um daqueles velhos ciprestes e sob uma daquelas indistintas form as brancas que o cartão de 1937 m os trava. Dali se avistava, em toda a sua grandeza mitológica, o mar turquesa do golfo de Taranto. Logo depois da morte de minha mãe, eu pude refazer pela última vez aquele roteiro. Está vamos dando um destino aos objetos pessoais de Luísa Rovelli; minhas ir mãs remexendo gavetas, dando or dem aos seus documentos; o meu pai em estado de choque, sem atinar com o que fazer dali em diante; Be nito, meu irmão mais velho, encarrregando-se das providências legais comuns numa situação como aquela; a casa envolvida por uma atmosfera pesada de consternação, tendo-se tornado, de repente, sombria, quase inóspita. Ao fim de uma semana, a vida pareceu retornar à casa lenta mente. Meu tio, refeito em parte da quele desastre, criou ânimo para vol tar a São Paulo, e antes que ele par tisse tive disposição afinal para ree xaminar aquele tesouro que ele logo colocaria em sua bagagem . Tive muitas perguntas a lhe fazer, mas na da perguntei. Não havia clima para isso. Afonso Rovelli estava verda deiramente abalado com a morte de minha mãe. Depois, foi espaçando suas visitas à casa da rua Lundstrom, e nas poucas vezes em que o reen contrei ali foi sempre muito rapida mente, e não lhe fiz pergunta algu ma, tendo desenvolvido um pudor inexplicável a respeito daquele as sunto, daquela amizade que se ini ciara na adolescência, no internato onde meu tio estudara até rebentar a Revolução de 32. E havia também a possibilidade de que, se eu esm iu çasse aquele história, talvez viesse a quebrar o seu encanto. Isto deve pa 32

recer tolice diante do que nos pode ensinar a verdade dos fatos, mas era um sentimento que eu tinha, com al go me dizendo que eu não devia transpor aquele limite. E não me ar rependo. Fico sempre gratificado quando restabeleço para mim os m istérios dessa história de um tempo tão nostálgico. E há o prazer também de, eventualmente, poder abandonarme às suposições. Esta jam ais será uma história acabada. O que se sabe agora de Lucrezio di Taurisano? Além das revelações do nosso caro viajante, o que sabia o meu velho tio sobre aquele obscuro m enestrel? “Il nostro menestrello”, chegaram a chamá-lo em vida os seus orgulhosos conterrâneos, se gundo o amigo de meu tio. Tudo o que pude saber dele estava contido tão-somente nas cartas e cartõespostais. E nada ficamos sabendo por que nada tentamos saber. Nem sei também por que me coloco assim ao lado de meu velho tio para dizer no plural esta frase. Na verdade, quem não tentou saber mais nada foi so mente ele, a quem teria sido justo in teressar-se a tempo por outros deta lhes do personagem. Estranhamente, Afonso Rovelli limitou-se mesmo — pelo menos é o que suponho— às in formações contidas nas mensagens postais, pois nunca nos disse nada além do que aqui está dito. E supo nho também que se tratou de uma atitude deliberada. O que penso é que talvez ele tenha preferido o mis tério à possível verdade oculta. E também sobre o destino do amigo nada mais disse além disto que aqui está nestas duas (ou três) histórias superpostas e incompletas: a do pró prio Lucrezio di Taurisano e a da longa peregrinação de seu ardente admirador até o promontório de Gal lipoli, onde, com certeza, ainda hoje,

dentro da pequena área murada, elevam-se indistintas formas brancas, mescladas de velhos cipestres e pi nheiros mediterrâneos. A terceira pode muito bem ser esta, ou melhor, a que talvez se esconda atrás destas impressões a respeito do desvelo com que meu tio se encarregou da ta refa de preservar os despojos literá rios de um amigo de juventude, uma história que fala, mais que tudo, de como eram solidárias as pessoas em outros tempos. E a chegada ao sítio ilustre e venerável poderia ter sido o ponto culminante da aventura, não fosse, é claro, a morte do visitante, a seguir, num pequeno hotel de Nápo les, quando já estava empreendendo o longo regresso, pela outra costa. “Um acidente até que comum naque la época”, fez questão de explicar mais de uma vez o meu tio, forne cendo a informação adicional de que eram precárias então as instalações de gás, mesmo na Europa. “Ele tinha um belo futuro pela frente”, disse também mais de uma vez; “um belo futuro”, sem contudo esclarecer no que haveria de ter-se constituído tal futuro. Por mais suspeitas que se pu desse ter, havia o firme testemunho familiar, segundo tio Afonso, de que fora mesmo um acidente. Ele próprio afirmou, em todas as vezes que toca mos no assunto, estar firmemente convencido disto. É bem possível que seja mesm o esta a verdade, quero crer. E aqui sou tentado a re petir que a chegada àquele sítio ex cepcional poderia ter sido o m o m ento suprem o da peregrinação, não fosse a morte prem atura do vi sitante dois dias depois dos últimos devaneios à vista do mar turquesa do golfo de Taranto. Silvio Fiorani, escritor, é autor de O .entre outros

Evangelho Segundo Judas

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ANOTACOES PEDRO PAULO BOGOSSIAN 1. T e n h o

uma

comadre

que

v iv e e nm d ic a f é e o u tr o p an roas soo p r ó t reu em x im o fu tu r oe s p e t á c u A l olg. o m u ito s im

z e n d o“Eu : n ã os o uv in g a tiv e au , sónão

p le s .F ic a e n t r e o tr a g ic ô m ic o lír ic o -r e a lis , m b isú rd ico e M U SIC A L é , d e c im a ta e sfat n á tá fa stic do ra ho que v levar o u um p ia n o p ara o reform a e m s eclaro! u a pAacrta

e s q u e ç o ”. 2 . V izin h o s... M eu zendo

vizin h o

uma pequena

a ,fé E ... ou tro p a ra o Piolim . A d oro m e s e s F, ran o u ’ss eCja s im ptrab le s alh p ear s smo ea divertin do. 4e . N d e teatro, n o m o m e n to fa z e n d o um e s p t áe s t ea n o fui c o n v id a daot é p a r a p odr e trilhpaasr a f ilm X e -ra s ted .A c h e i c u lo à m eia -n o ite, s o u retirado d o m c uo nm do u m as a c a n a g e m O . c a c h êta m b é me r a M orfeu a o ritmo p u n g e ndtee m a r r e ta d a s , u m a s a c a n a gNe ãmo. fiz! m a rtela d am s,á q u in a d e s in te c o , à s oito h o 5. Pândegas R :o s i C a m p o sf a z e n d o ras d a m a n h ã . N ã o . É Eu injusto! que dou a m a q u ia g e a mq, u e c im e n t o veo cc oa rl p o e l e s o p razer d e ouvir a tr a v é s d a s p a r e d e s e ral, v e s t in d o o fig u rin o e a p e r u c a s im u lta ja n e la s d o m eu a p a rta m en to a lg u n s d o s m e n e a m e n t e e e m u m m in u to . H e le n H e le n e lh o re s a to r e s d e s s a c id a d e ... É ce rto q u e à s fu g in d od e s p i s t a d a m ed na ts ea u la s d e v e z e re s p e tim ou sm a m e s m a m ú sic a trinta c o r p o . A g n e s Z u lian i c o m o “M eu p rim eiro vezen s om e s m o e n sm a io a s, d e q u a lq u e r G r a d ie n t e ” a to d o v o lu m e n o c a m a r im e m form a e ud o um ú sic a a e l e s e a re cc ae bo c o n ju n to c m om a is d e z a t o r e s . b e n d om a rreta d a A s.h, m a s e u a m o o s 6 . R e s o lv i:v o u c o n v id a m r euvizi m e u s v iz in h o s. E n em m e s m o o s cnohnohdeeç coi .m a p a r air a o t e a t r oA. h , o 3 . F iz d o F r a n ’s C a f éd o S E S C V illa Teatro!... m e n to há

que

d o is

já dura u n s

meses

Nova

m eQu.G . d a

meus

a m ig o s

que

d o is

eu, uma

m a d r u g a Ldá, ac . om

do

Cabaret

Amtlâ eu n tic o ,

n o v og r u p od e t e a t r of a , z e m op slanos Junho/95

Pedro Paulo Bogossian é músico, produtor e diretor teatral

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NOTAS 2 Mil atletas devem participar dos X Jogos Publicitários A feliz parceria entre o Sesc e a APP Associação dos Profissionais de Propa ganda —, está de volta para realização dos X Jogos Publicitários. A APP prevê a participação de 2000 atletas entre os fun cionários das agências de propaganda, marketing, merchandising, promoção & propaganda, artes gráficas e das produto ras de vídeo e som, associados à entida de. As inscrições estão abertas de Io a 31 de julho, na APP, Rua Hungria, 664, SP, telefone 813.0188. Os regulamentos es tão à disposição no mesmo endereço. Pa ra adiantar as informações, aqui vão as modalidades — masculino e feminino: basquete, futebol de salão e vôlei, atletis mo, natação, tênis de campo e de mesa, snooker, squash e xadrez. Os torneios têm início dia 10 de agosto e se desenvol vem até 30 de setembro, nas unidades do Sesc Consolação, Pompéia e TeniSesc.

Milton Nascimento: junto com a Orquestra de Jazz Sinfônica do Estado, Tributo à Tom participação Jobim. no

Camille Claudel integra evento paralelo da Mostra de Rodin O filme CamilleClaudel, que conta a história da relação amorosa entre o es cultor Rodin e sua assistente Claudel, voltou às telas do CineSesc. A exibição do filme, bem como a apresentação no Sesc Ipiranga do Museu Rodin Vivo, na qual os Contadores de Estória de Paraty recriam coreograficamente as obras do mestre francês, são os eventos paralelos à exposição internacional das esculturas de Rodin, na Pinacoteca do Estado.

A Questão Social do Idoso será debatida por entidades no Sesc Pompéia A convite do Conselho Nacional de Assis tência Social (CNAS), o Departamento Regional do Sesc de São Paulo realizará junto com a Associação Nacional de Gerontologia, dia 18 próximo, a reunião am

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Festival de Campos do Jordão também acontecerá nas unidades do Sesc

pliada sobre A Questão Social do Idoso, no Sesc Pompéia. O evento dará continui dade à série de reuniões ampliadas progra madas pelo CNAS com a finalidade de de bater com a sociedade civil de todo o país temas político-sociais, para formação de Quem não pode ir a Campos de Jordão uma consciência crítica nacional em rela para participar da programação cultural ção a políticas públicas de Seguridade So do Festival de Inverno não precisa so cial. No dia 19, a mesma unidade irá abri frer. Em parceria com a Secretaria de gar o fórum de preparação à Conferência Estado da Cultura, o Sesc vai apresen Nacional de Assistência Social, dia 19. tar os principais eventos em suas unida des: dia 16, às 15h, no Sesc Itaquera, haverá o Tributo a Tom Jobim, com a Orquestra de Jazz Sinfônica do Estado e participação especial de Milton Nas cimento. Dia 17, no Sesc Pompéia, às 21h, Eduardo Fernandez, de Montevi Entre os dias 15 e 17 de agosto, o Sesc, déu, apresenta seu recital de violão. em parceria com a Secretaria Municipal Dia 19, às 21h, no Sesc Anchieta, é a do Bem-Estar Social, realizará o Seminá vez de Turíbio Santos dar seu show de rio Acesso 95, no qual serão discutidas as violão. Dia 24, às 21h, será a apresen condições oferecidas pelos Centros de tação da Oficina de Cordas de Pernam Lazer e Recreação da cidade aos deficien buco. Dia 25, às 21h, no Sesc Anchie tes físicos. A unidade do Ipiranga foi es ta, Hélio Delmiro mostra do que é ca colhida para abrigar o evento por ter sido paz no seu violão. Dia 26, às 2 lh, terá idealizada, desde o seu projeto, para aten o recital de violões do Duo Assad. O der este público. O seminário vai montar Festival de Inverno noserá Sesc encer um circuito pela unidade para ilustrar as rado no Sesc Ipiranga, dia 28, às 21h, dificuldades que os deficientes enfrentam com a apresentação do Coro Kazansky, em seu dia-a-dia. da Romênia e Bulgária.

Seminário Acesso 95 discutirá o lazer oferecido aos deficientes físicos

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A Biblioteca Mário de Andrade possui o 2- maior acervo da América Latina Além clc seu acervo ela oferece palestras, exposições, encontro com escritores e seminários... A Mário de Andrade é palco para shows de música e peças teatrais Informe-se. Participe. A Bibioteca Mário de Andrade é um patrimônio da Cidade. A Mário de Andrade é sua.


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