Revista E - Maio de 1995 - ANO 1 - Nº 11

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Ä reflexão no teatro paulisÍS| a partir da estréia de Gilgamèsh, de Antunës Fitho. Ecologia urbana por Aziz Àb-Sáber. Identidade cultural brasileira, diante das rëdes dè comunicação, discutida por Ferreira Gulíar, Raquelde Queiroz, Antonio Hënriquè . ; Amaral, Antonio Nòbrega, José Aparecido de Opyeira, Márcio Souzá e Erivélto Bitsto areia. A cxpós icãoc os ' workshops de Corpo Stèligente e o laíiçabiicntô do projeto Clialleiigè Day; Inas palavras de Pelé. O humor teatral de Rosi ÇampQs. MENSAL - MAIO, 1995 - N 9 11 - ANO 1


SESC IPIRANGA

tru ir a nossa pequena história de cada dia.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SÃO PAULO


EDITORIAL SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ■SESC. Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor Assistente: Sergio Crusco Projeto Gráfico: Zélio Alves Pinto Equipe de Arte: Leni Gaspar, Rosangela Bego e Nilton César S. de Souza Revisão: Celisa Arena Colaborador: Aimar Labaki Supervisão Editorial: Jesus Vazquez Pereira Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia Assistentes Executivos: Malu Maia, Valter V. Sales F9 Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria Cerqueira Leite, Andrea C. Bisatti, Araty Peroni, Célia Moreira dos Santos, Cissa Peralta, Cláu­ dia Darakjian T. Prado, Cristina R. Madi, Dante Silves­ tre Neto, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Marco Aurélio da Silva, Ivan Paulo Gianini, Jesus Vazquez Pereira, José de Paula Barbo­ sa, José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Luiz Alberto Santana Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Maria Alice Monteiro, Marta R. Colabone, Milton Soa­ res de Souza, Paulo José S. Rodrigues, Ricardo Mu­ niz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui Martins de Godoy, Valter Vicente Sales Filho. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-000 tel. (011) 284-2111. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MT 14122. A Revista E é uma publicação do SESC de São Paulo, realizada pela MC Comunicação e N’Ativa Marketing Comunicação. Distribuição gratuita. Ne­ nhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

SESC Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A b r a m S z a jm a n

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os últimos anos, o teatro paulista reafir­ mou sua face de pes­ quisa e reflexão. O resultado dessa aven­ tura se verifica atra­ vés dos prêmios conquistados, da boa crítica recebida pelos espetáculos e pelo excelente público lotando as sa­ las. O chamado teatro de vanguarda, ou de pesquisa como preferem alguns, continua vivo, e muito, nos palcos paulistas. É do que trata a capa desta edição de E. Às vésperas da estréia de Gilgamesh, marcada para Io de junho, no Teatro Sesc Anchieta, uma longa re­ portagem especial realiza um verda­ deiro balanço a respeito do que ronda os palcos de São Paulo. Novos e pro­ missores diretores dão seus depoimen­ tos, relatando suas experiências e o que esperam para seus trabalhos futuros. Como sempre, trata-se de uma aposta nas montagens já exibidas ao público com sucesso e consagradas pela crítica especializada. O Sesc sente-se satisfei­ to por ter ajudado a construir alguns dos espetáculos reconhecidos como re­ novadores da linguagem teatral. Nossa entrevista do mês é com o geólogo e ecologista Aziz Ab’Saber. O atual presidente da Sociedade Brasi­ leira para o Progresso da Ciência pre­ para a participação do Brasil no con­ gresso da ONU no próximo ano em Istambul, onde cientistas e autoridades do globo discutirão o futuro das cidades. Ainda em termos de reflexão, a se­ ção Em Pauta propõe uma discussão importante: a identidade cultural brasi­ leira. Como fica a questão após a anun­ ciada globalização, através de econo­

mias internacionalizadas e por inter­ médio de redes de comunicação como a Internet e tevês a cabo? A pergunta colocada para intelectuais, artistas e di­ rigentes de organismos culturais é: co­ mo ficam os traços regionais diante dessa imensa planetarização das infor­ mações. A identidade cultural toma-se ou não necessária? Dada como inevitá­ vel, a discussão é polêmica. Duas matérias de caráter esportivo, o Tomei o Inter-Largos e a exposição Corpo Inteligente demonstram como a questão é tratada pelo Sesc. Enquanto a prática é estimulada, por meio de jogos, workshops e vivências, a teoria expõe os benefícios de sua prática, através de recursos criativos e pedagógicos. A ficção inédita deste mês é assi­ nada pelo celebrado escritor paulista Ignácio de Loyola Brandão, com Bri­ lho nos Olhos Mortos. A imaginação do escritor traz novamente mais um de seus personagens intrigrantes, tipica­ mente urbanas e cosmopolitas. A seção de humor é assinada nes­ ta edição pela atriz Rosi Campos. Apontada como uma das grandes re­ velações do teatro paulista dos últimos anos, ela demonstra ser também uma exímia contadora de histórias bem-hu­ moradas, enquanto exibe a graça es­ condida nos bastidores. No Em Cartaz, encarte das atra­ ções dos Sesc da Grande São Paulo, o destaque vai para a exposição dos brinquedos populares japoneses, no Sesc Pompéia, certamente uma das mostras mais belas aportadas no Brasil nos últimos anos. Danilo Santos de Miranda Diretor do D epto. R egional do SESC no E. de São Paulo

M e m b r o s E f e t iv o s : A ld o M in ch illo, A n to n io Fu n ari F ilh o, A u g u s to d a S ilv a S a r a iv a , A y d a T e r e z a S o n n e s e n L o s s o , Ivo D all’A c q u a J ú n ior, J o ã o P e r e ir a G ó e s , J o s é S a n tin o d e Lira F ilh o, Julja n D ieter C z a p s k i, L u cian o F ig liolia , M a n u el H en riq u e F a ria s R a m o s , M au ro M e n d e s G a r cia , O rla n d o R o d r ig u e s , P a u lo F e r n a n d e s L u câ n ia, P e d r o L a b a te, U rsu la R uth M a rg a r eth e H ein rich . S u p l e n t e s : A irton S a lv a d o r P e lle g r in o , A lc id e s B o g u s , A m a d e u C a s ta n h e ir a , F e r n a n d o S o r a n z , Isra el G u in sb u rg , J o ã o H errera M artin s, J o r g e L ú cio d e M o r a e s, J or­ g e S a r h a n S a lo m ã o , J o s é M aria d e F aria, J o s é R o c h a C le m e n te , R a m e z G ab riel, R o b erto M ário P e r o s a J ú ­ nior, W a la c e G arrou x S a m p a io . R e p r e s e n t a n t e s j u n t o a o C o n s e lh o N a c io n a l. E f e t iv o s : A bram S z a jm a n , A u rélio M e n d e s d e O liveira, R au l C o c ito . S u p l e n t e s : O livier M au ro V iteli C a rv a lh o , S e b a s t iã o P a u lin o d a C o s ta, M a n o el J o s é V ieira d e M o r a e s. D ir e to r d o D e p a r t a m e n to R e g io n a l: D an ilo S a n t o s d e M iran da.

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DOSSIE Teatro de animação da Europa e da América Latina invade o Ipiranga O Sesc Ipiranga está na reta final dos preparativos para abrigar a II Mos­ tra Internacional de Teatro de Anima­ ção, que abre dia Io de junho próximo. Companhias de destaque da América Latina e da Europa vão representar seus países com suas produções mais recentes. O evento dará continuidade à mostra realizada no ano passado no Sesc Pompéia. Desde 1991, quando realizou o evento Conexão Sul-São Paulo de Teatro de Bonecos, o Sesc está empenhado na divulgação e in­ centivo desta manifestação artística. A partir de então, paralelamente às fre­ qüentes apresentações de bonequeiros e a conseqüente formação de público para essa linguagem, o Sesc tem in­ centivado o contato com técnicas de construção de bonecos e sua manipu­ lação por meio de workshops voltados para profissionais da área e público in­ teressado em geral.

Grupos de terceira idade de todo o Estado reunem-se em Bertioga De a 3 a 9 de maio, em Bertioga, acontecerá o 14° Encontro de Esporte e Cultura para Terceira Idade. Vitali­ dade foi o tema escolhido para ser de­ senvolvido este ano com os grupos e delegações de idosos representantes das unidades do Sesc, no estado de São Paulo, e das cidades assessoradas por essas. Estão previstas atividades que propiciam a vivência integrativa dos cinco elementos que contituem a ordem e dinâmica do ser humano. Vi­ vendo o Ar, a Terra, o Fogo, a Madei­ ra e a Água, os idosos terão três dias de lazer educativo para aprimorar e am­ pliar seu universo físico, social e cul­ tural, através de oficinas de musiquestesia, performance teatral, labirinto sensorial, relaxamento, artesanato e manipulação de argila, além de aulas

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C e n a d e Circo de Sombras, d o g ru p o u ru gu a io T íte r e s d e C ach ipo rra , q u e e s ta r á n o Ip ira n g a

abertas, clínicas esportivas, recreação, shows e atividades sócio-integrativas.

Novos modelos de animação aquática são apresentados neste mês Dezessete unidades do Sesc no Esta­ do de São Paulo realizarão o AcquaSesc no dia Io de maio. O evento busca a in­ tegração e animação de comerciários e da comunidade em geral através deste projeto especial para o espaço aquático, com a finalidade de sensibilizar e cons­ cientizar o público da prática esportiva mais completa de todas, a natação. O evento é seguido de um encontro de téc­ nicos das unidades participantes, no Sesc Pompéia, dia 9 de julho próximo, quando serão oferecidos ao público comerciário daquela unidade diferentes modelos de animação aquática.

Poetas malditos terão sua vez num projeto que quer valorizar o hábito de 1er A literatura terá momentos de re­ flexão e estudo garantidos no Sesc Santos. A unidade criou um projeto para desenvolver o hábito da leitura e ressaltar a importância da literatura como forma de arte, de reflexão e de sensibilização estética, uma vez que esta forma de expressão vem perdendo

espaço em função da má formação es­ colar e cultural do brasileiro. As Flores do M al é o nome do primeiro ciclo de palestras, que pretende estudar e anali­ sar os escritores considerados maldi­ tos: obras de Charles Baudelaire, Rim­ baud, Augusto dos Anjos e Lautréa­ mont serão destrinchadas por Luiz Carlos Maciel, Décio Pignatari, Cláu­ dio Wilier e Zenir Campos Reis nas palestras que vão se realizar de Io a 14 de junho no Sesc Santos.

William Dafoe e Wooster Group caem de amores pela música dos trópicos O ator americano William Dafoe e seu Wooster Group levaram na baga­ gem, de volta pra casa, uma caixa de CDs do disco Olho de Peixe, do gui­ tarrista e cantor Lenine, acompanhado pelo percussionista Suzano. O pessoal do Wooster Group ficou fascinado com a fusão que eles fazem dos ritmos nordestinos com a músjica pop brasi­ leira e internacional. O som deles ani­ mou os ensaios do grupo no Sesc Con­ solação e já tinha agradado bastante o público do último Free Jazz. Agora, dia 4, quem quiser ficar por dentro do que balançou William Dafoe e seu grupo de teatro, é só ir ao Sesc Pom­ péia para assistir o show de lançamen­ to do CD Olho de Peixe, que vai ficar em cartaz até dia 9.

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INDICE ENTREVISTA O geólogo e ecologista Aziz Ab’Saber, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, fala do das grandes cidades brasileiras e seus arredores. O momento é propício: o mundo prepara-se para dis­ cutir o futuro das cidades no congresso da ONU que acontece ano que vem em Istambul. Pág. 6

TEATRO A reflexão e pesquisa no teatro paulista contemporâ­ neo, através de depoimen­ tos de encenadores. Às vés­ peras da estréia de Gilgamesh, nova peça de Antu­ nes Filho e o CRT, a reporta­ gem especial realiza um ba­ lanço desse teatro premiado e ainda polêmico. Pág. 10

Amaro, disputando partidas e futebol de salão e society. O evento ainda teve seu lado cultural, com uma exposição sobre a história da região. Contou também com um ilus­ tre convidado, Júlio Guerra, criador da estátua do Borba Gato. Pág. 20

EM PAUTA Diante da inevitável globali­ zação, E colocou para inte­ lectuais, artistas e dirigentes de organismos culturais a se­ guinte questão: como ficará a identidade cultural brasileira? Como ficarão os ritmos regio­ nais diante das informações transmitidas em tempo real

NOSSA CAPA

ESPORTE 1 Lançado no Sesc Pompéia o programa Challenge Day, o Dia Internacional do Esporte para Todos, com a presença do ministro extraordinário dos Esportes, Edson Arantes do Nascimento, Pelé. Cinco cidades do interior de São Paulo participam do evento internacional, e mais cem, em caráter nacional. Pág. 19

ESPORTE 2 O Torneio Inter-Largos reuniu 30 empresas de Santo Maio/95

Detalhe de Au Moulin Rouge, de Henri de Toulouse-Lautrec, pin­ tado em 1892, óleo sobre tela, do acervo do Art Institute de Chica­ go, Estados Unidos. ToulouseLautrec, um dos precursores do impressionismo, notabilizou-se por retratar cenas de teatro, de música e da noite. Flagrou per­ sonagens dos cafés e das boites, através de cores exacerbadas e de uma doce poética. Costuma­ va fazer cartazes para os espetá­ culos parisienses da época.

pelas redes de comunica­ ção? Pág. 22

EXPOSIÇÃO Uma grande e divertida insta­ lação sobre o corpo humano encantou e ensinou a cri­ anças e adultos no Sesc Pompéia. O projeto Corpo Inteligente, baseado nos princípios da ginástica volun­ tária, também contou com workshops, palestras e vivências em sua extensa programação. Pág. 28

FICÇÃO O conto inédito do mês é assinado pelo escritor lgnácio de Loyola Brandão. Autor de Zero, O Verde Violentou o Muro, Bebei que a Cidade Comeu, en­ tre outros livros, Loyola, em Brilho nos Olhos Mor­ tos, conta a história de uma jogadora de sinuca cega. De novo a imagina­ ção do autor traz aos leito­ res personagens estranhas e urbanas. Pág. 30

HUMOR A atriz Rosi Campos, com o texto Tem Olho que Não tem Gente, mostra ser tam­ bém uma exímia contatadora de histórias engraça­ das. Apontada como uma das revelações do teatro paulista da atualidade, ela revela o bom humor de seus colegas. Pág. 34 5


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No ano que vem, em Istambul, autoridades e cientistas do mundo inteiro estarão discutindo o futuro das cidades, num congresso da Organização das Nações Unidas. Que contribui­ ção o Brasil tem a dar ao mundo nesse sentido? O geomorfologista e ecologista Aziz Ab’Saber, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), responde. Ele, que há quarenta anos estuda os grandes e pequenos fenôme­ nos ecológicos e sociais de São Paulo e do Brasil, conversou com E sobre os problemas da nossa metrópole, sobre como ela cresce e se movimenta, e sobre como se movimenta a massa humana que cresce dentro dela. Alguns quadros são alarmantes: as cidades invadindo o mundo agrário podem de­ cretar o fim das áreas produtivas no país. Nos grandes centros, o caos social e urbano já está instalado. Aziz e sua equipe tra­ balham no sentido de alertar os governantes para os perigos que um futuro não planejado possa trazer, mas nem sempre os têm como interlocutores cuidadosos ou mesmo interessados. Apesar de tudo, ele não perde a confiança na espécie humana: “O homem é um bicho que consegue se adaptar a tudo”, diz

AZIZ AB’SABER que mais preocupa os cien­ tistas em relação ao futuro das cidades? É a grande invasão que as redes ur­ banas estão fazendo sobre os espaços produtivos agrários. Em segundo lu­ gar, é ao mesmo tempo tentar reter esta invasão do urbano-industrial so­ bre o mundo agrário e preservar o máximo possível das biodiversidades ainda remanescentes. Em alguns lu­ gares do mundo, não dá mais. Mas em países como o Brasil, a Colôm ­ bia, a Venezuela, o Peru e as Guianas, sim. Nós temos uma responsabi­ lidade muito grande, porque o que restou de importante em termos de biodiversidade está em nossos paí­ ses. Minha tendência é propor uma metodologia que envolva uma visão ecológica do espaço. Como se faz isso? A agonia do espaço vai depender sem­ pre, em qualquer região do mundo, de que a gente reconheça a presença de três tipos de sistema. Os primeiros são os ecossistemas naturais, que em al­ guns lugares têm de ser protegidos com maior cuidado e intensidade, co­ mo a Amazônia, zona de altíssima biodiversidade e de solos pobres. M ui­ ta gente interfere em sistemas naturais e não consegue resultados do ponto de

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vista do outro sistema, que é o agrário, o que chamamos de agroecossistema. O terceiro sistema é o urbano-indus­ trial, que tem tido uma potencialidade fantástica de crescimento, áreas me­ tropolitanas cada vez maiores e mais penetrantes nos espaços do seu torno imediato e medianamente distantes. E o desdobramento de redes urbanas amarradas a seu destino, o caso de São Paulo. A cidade salta para um loteamento além dela e depois obriga as au­ toridades a vincular este loteamento ao corpo urbano. O único nome que eu encontrei para isso é a metástase do mundo urbano sobre o rural, e é incrí­ vel como isso derrui espaços enormes. E os especuladores são muito hábeis em continuar o seu processo, obter au­ torização para fazer seus loteamentos, oficiais ou clandestinos. Existe uma solução imediata para

Existiria dentro dos princípios do pas­ sado, que demarcavam o que era urba­ no, o que era periferia do urbano, o pe­ rímetro externo da cidade, e assim se dificultava a penetração em áreas de solos maravilhosos. Não se aprovava um loteamento quando tinha de se destruir duas ou três fazendas nos ar­ redores de Londrina, por exemplo. Agora, a cada ano em Londrina têm si­

do destruídas três ou quatro fazendas tradicionais, num dos melhores solos do mundo. É perigosíssimo o que está acontecendo adoidadamente no Norte do Paraná e no Oeste de São Paulo. A possibilidade de se escolher áreas para o crescimento de uma cidade é dirigirse para os solos menos bons. Só que o governo nunca se preocupou com isso e está deixando que aconteça um ver­ dadeiro caos no futuro. Se isso conti­ nuar, não teremos espaços produtivos daqui a cem, duzentos anos. O governo atual tem se preocupado? Não há ninguém dentro do governo atual capaz de pensar isso. Este é o problema. E o homem que vive numa cidade como São Paulo, por exemplo, que cresce muito rápido. Que problemas os grandes centros urbanos podem enfrentar no futuro? O caos. São Paulo é uma cidade que tem funções mundializadas, a aveni­ da Paulista tem bancos do mundo in­ teiro, e mais investimentos indus­ triais e em ações. Uma parafernália igual à das outras cidades do mundo. Só que as outras não têm os grandes bolsões de pobreza que São Paulo tem. São Paulo teve essa rapidez de crescim ento porque aqui foi o ponto maior do mundo urbano em termos

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de atração de mão-de-obra de re­ giões menos desenvolvidas do Bra­ sil. E ela ajudou a construir essa ci­ dade. Mas se encascou dentro da ci­ dade com muitos poucos recursos sócio-econômicos, e o crescimento demográfico desta população dentro da área metropolitana foi inusitadamente grande. Faltou espaço, porque os espaços se valorizaram demais. Então, começaram os fenômenos de invasões, de favelas, ora de morro como no Rio de Janeiro, ora de fun­ do de vale como em São Paulo. Co­ mo a cidade adquiriu um corpo ur­ bano gigantesco, a mão-de-obra vive transitando em busca de trabalho. Para cada cidadão das periferias que consegue um em prego, existem dois, três ou até sete sem emprego, que entram na economia informal. Isso cria o caos também do ponto de vista social. E não houve percepção por parte dos governantes da insta­ lação de circulação coletiva m oder­ na. Não houve uma preocupação com o metrô densificado. O projeto tem quer andar em marcha com os desenvolvimento dos fatos dem o­ gráficos e funcionais do mundo urbano-m etropolitano. Um desajuste causa o caos. São Paulo está num estado caótico.

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O que pode ser feito para deter o Primeiro, é preciso entender como a ci­ dade funciona. Os americanos da Uni­ versidade de Chicago, no começo des­ te século, avançaram muito na aprecia­ ção ecológica urbana, e estabeleceram um zoneamento mais ou menos lógico das cidades americanas, que pode ser aplicado ao Brasil, e mais especifica­ mente a São Paulo, com adaptações. A cidade é dividida nas seguintes fases: uma zona central, uma zona subcentral, uma zona do corpo de bairros da me­ trópole interna, uma zona de metrópo­ le intermediária, a metrópole externa e ainda as cidades satélites agigantadas como as do ABC. Cada uma destas áreas têm seus problemas e um estoque de humanidade e de sociedade diferen­ te da outra. Isso se chama ecologia ur­ bana das áreas metropolitanas no con­ texto do subdesenvolvimento, eu ve­ nho trabalhando com isso há mais de vinte anos. Isto é, uma metrópole que tem fatos do mundo desenvolvido até exageradamente expostos e outros fa­ tos que são típicos de um processo de desenvolvimento bastante desigual. Como se com portam cada um a des­ tas regiões? Comecemos pelo centro, aquilo que os americanos chamam de central busi­

ness district, o CBD, onde estão os bancos, os escritórios, onde são fecha­ dos os grandes negócios. É uma área de grande valorização, que, além do Cen­ tro, pulou para a Paulista e para a Faria Lima. Depois vem a área subcentral, que pretende ser um acréscimo às fun­ ções do CBD, e também passa a ter uma valorização excessiva do solo, mas nem sempre há projetos imediatos para ela. Os sociólogos da escola de Chicago estudaram bem a questão e notaram que, na zona subcentral, havia uma tendência de degradação social, paralela à degradação física dos edifí­ cios que não eram vendidos, porque seus donos os seguravam, esperando sua valorização. Em S ão P a u lo , o n d e se s itu a e s ­ ta á r e a ? Começa nas proximidades do Tamanduateí, continua entre o Tamanduateí e o Mercado Municipal, depois vai pa­ ra a região da Baixada do Carmo, es­ tende-se pela Baixa Mooca, interrompe-se um pouco na Liberdade e reapa­ rece no Bexiga e nos valezinhos que se reúnem para formar o Anhagabaú. Há prédios em situação bem ruim ali, e que vão sendo substituídos aos pou­ cos por prédios novos. É uma zona muito difícil de ser entendida, se você não olhar as realidades dela, olhar o

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social, o construtivo humano, constru­ ções do passado ao lado de algumas que emergiram do presente, algumas de médio prazo e que às vezes foram engolfadas nesse tipo de degredação social. É o que eles chamam de tremetreme, que ocorreu em toda a parte de periferia de centro do mundo. Então, o treme-treme é uma insti­ tuição universal? Sim, e às vezes você pensa que elimi­ nando um sobradão baixo que era um cortiço, resolve-se o problema. De re­ pente, surge um edifício e este edifício inteiro em pouco tempo se degrada. Foi o que aconteceu no fim da São João, acontece nas proximidades do Mercado. Na rua Santa Ifigênia, então, há o pior edifício do mundo, que esta­ va inacabado quando começou a ser ocupado e virou um caos. Mas há ou­ tra conotação importantíssima, social­ mente e culturalmente falando. Vários cantões, vários setores desse anel irre­ gular, têm grupos étnicos com cultura popular da área de procedência, e estes grupos conseguiram a maravilha de deter o processo da degradação social. Em São Paulo, eu citaria quatro: os ja­ poneses da Liberdade, que inclusive têm uma casa de cultura extraordinária construída lá, os israelenses e mais re­ centemente os coreanos na região do Bom Retiro, os sírio-libanes na rua 25 e adjacências, e os italianos da Bela Vista, que conseguiram a maravilha de criar vetores na direção das cantinas, mais os atores, sem muito planejamen­ to, na direção do teatro. Teatros e can­ tinas constituem, em qualquer parte do mundo, uma salvação para áreas de periferia de centro comercial. O maior exemplo disso é La Boca, em Buenos Aires, e o exemplo brasileiro é a Bela Vista. Os grupos étnicos salvaram áreas que, no começo do século, eram consideradas de degradação social to­ tal. Mas tem mais: essa zona ofereceu a possibilidade de se transformar em área de descarte de funções, um fenô­ meno que está relacionado com o pre­ ço do lote ou do ponto. Você não tem condições de manter uma pequena pa­ pelaria na Barão de Itapetininga, en­ tão isso é descartado para a periferia do centro. Há um setor de maçanetas e chaves, outro só vende peças de auto­ móveis e de caminhões, que é a rua Duque de Caxias. No mundo inteiro, eu não encontrei concentrações maio­ res de funções de descarte como em São Paulo.

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A Consoloção com os lustres... Exatamente. A rua Oriente com vesti­ dos de noiva, com vestido até para noiva grávida, uma coisa fantástica. Há um pedaço na Barra Funda onde só se vende peças para reconstrução de carros. Isso é típico de São Paulo? É típico de São Paulo, uma coisa fan­ tástica, que mostra a pujança da cida­ de. Bom, depois da periferia do centro vem o corpo de bairros centrais, bair­ ros de alta burguesia procurando fugir das proximidades das ferrovias, onde desce muita gente, sobe muita gente, há muita mistura social... E a alta burguesia não quer se misNão quer. Então, fica nos Jardins, no Morumbi, e agora no Morumbi No­ vo... E há uma classe média urbana subcentral, que está lá por questões de funcionalidade dos seus ofícios. E a m etrópole interm ediária? É quando a cidade perde a continuida­ de de quarteirões fechados, e é onde estão os maiores contrastes, mais do que no centro. A metrópole interme­ diária é caracterizada pela ausência de praças, por grandes vazios urbanos. São regiões de “toque de recolher” porque, depois das sete da noite, é muito difícil andar pelas ruelas, ruas e até avenidas da metróple intermediá­ ria. É perigoso, porque apagam-se as luzes das casas comerciais, diminui a circulação, os carros passam com maior rapidez. As mocinhas que se atrevem a ficar nos cursos noturnos sofrem desesperadamente o medo de estupros e roubos. E as favelas? Fiz uma descoberta fantástica: a fave­ la tende a ser centrípeta. Se você se descuidar, ela ocupa a praça da Sé. Mas, como são muito bem gerencia­ das, as principais favelas ficaram na metrópole intermediária. E, como na metrópole intermediária se instalaram também bairros ricos, de vez em quando você encontra uma favela ao lado de um bairro rico. M as as favelas tam bém invadem as áreas nobres, como as da Cidade Jard im , que o Jânio tirou. Pois é, a tendência da favela é ser relocada por uma alternativa de geren­ ciamento urbano da sociedade predo­ minante, claro, que não quer a vizi­ nhança desses bolsões de pobreza, que sempre foram considerados apenas uma malta de marginais. Não é verda­

de. Há a marginalidade, mas ela se aproveita dos que não são marginais. Veja o caso do Rio de Janeiro, que é um quartel general para o narcotráfico e todo mundo paga o pato. Bem, e o caos urbano? Acontece por causa das dificuldades de circulação, pois toda essa multiplica­ ção de funções na cidade exige que as pessoas se dividam para os lugares on­ de vão trabalhar ou comprar. Hoje São Paulo, que foi uma grande cidade in­ dustrial e uma pequena cidade comer­ cial, é um grande centro comercial, dentre os maiores do mundo. E foi rá­ pido isso, aconteceu em 40 anos. Olha, o caos vai piorar cada vez mais, se não houver governantes que pensem na aceleração da implantação do metrô com linhas bem planejadas e densifícadas, não repetindo os erros do passado. Q uais erros? O grande erro deu-se no governo Montoro, quando fizeram uma linha só para Leste até o ponto final das periferias extremas, e deixaram todas as outras periferias sem metrô. Primeiro, era pre­ ciso dar preferência às linhas centrais, preencher a metrópole central de intercruzamentos de linhas, formar uma malha. Falta uma malha, por exemplo, na direção da praça Marechal Deodoro. Ali ela se uniria a outras, que pegariam o metrô para Leste. Já seria uma inter­ ligação fantástica. Depois, falta uma interligação com a Faria Lima, que te­ ria de atravessar o rio Pinheiros, se possível em conexão com o sistema Osasco, aí o transbordo ficaria menor no largo da Batata, em Pinheiros. De­ pois, uma linha interligando Faria Li­ ma, o Butantã, com a Vila Mariana. Assim, estaria realizado o ideal do me­ trô. Por fim, seria preciso expandir li­ nha por linha em direção a todos os quadrantes da cidade, como em Paris, o que evita o acúmulo de gente e o caos. O que mais de caos pode acontecer, se isso não for resolvido? O caos horário e o caos de transporte. No começo da minha gestão na SBPC, há dois anos, eu levava 20 minutos da Granja Viana, onde moro, até a rua Maria Antônia. Hoje estou levando uma hora e dez, e não posso mais di­ zer a que horas chego. Quer ver outro problema? É o fato do ABC não estar ligado ao ideário do metrô. Precisam fazer uma linha da Penha em direção ao ABC. Aí você deslocaria a mão-deobra que precisa trabalhar em fábricas para o mercado do ABCD, até Diade-

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ma, e não colocar todo mundo na pra­ ça da Sé. No final de semana, nos fe­ riados, o metrô serve como Disneylândia para a população pobre que vai à Sé. Nos dias de semana, só os que trabalham vão à Sé, e outros vão por ir. A Sé é o maior centro de reunião popular do mundo. Os centros da Eu­ ropa, por exemplo, são dividos por se­ tores de certas escolhas do homem. Aqui, não. É uma massa de gente que se aproveita do metrô e vão ao centro por qualquer razão, até para não en­ contrar nada ou encontrar uma aven­ tura. Aí vem o caos, os meninos de rua tomando crack, cheirando cola... Q ue co n trib u ição a experiência brasileira tem a d a r ao m undo no congresso em Istam bul? O principal fato é mostrar a dinâmica do espaço total em áreas desenvolvidas do mundo subdesenvolvido. Há que se mostrar isso com clareza, por causa dos vetores que estão invadindo os es­ paços agrários, como eu já disse. Em segundo lugar, mostrar a realidade do mundo urbano-metropolitano e do mundo urbano-industrial num país das dimensões do Brasil, com exemplos de São Paulo, Rio, Manaus, talvez Porto Alegre, Belo Horizonte e um caso mais harmônico, que é o de Curitiba. Curitiba é uma cidade muito agradá­ vel. Que outras cidades brasileiras vo­ cê citaria como ideais, ou perto disso? Eu diria Uberlândia ou Campo Gran­ de, que cresceram harmonicamente. Juiz de Fora, por exemplo, tem um sí­ tio difícil e é uma cidade maravilhosa, está no fundo de um vale alongado, é plana, entre morros. Só que deixaram uma faixa, na entrada da cidade, para quem vem do Rio, no maior caos, uma favelona gigantesca. O caos sem pre estoura de um lado ou do outro? Sim, e aqui em São Paulo ele está por todos os cantos, em forma de bolsões. São Paulo é a cidade mais complexa que você conhece? Não. O Rio de Janeiro é a mais com­ plexa. Eu já esperava que um dia a gente do morro descesse e disputasse presença, porque a diferença era mui­ to grande. Vivia-se muito bem em Bo­ tafogo, Copacabana, Leblon, mas não existia mercado de trabalho para nin­ guém lá de cima, e sempre foi muito difícil a circulação entre as áreas de lazer, de comércio e de funções admi­ nistrativas, no centro, e as áreas in­ dustriais da baixada, lá longe.

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TEATRO

A estréia de Gilgamesh, nova montagem de Antunes Filho, serve de partida para um balanço do teatro de pesquisa paulista. Bom de crítica e de público, palco de revelações de novos diretores e detonador de linguagens polêmicas.

T

eatró experimental, teatro de vanguarda, laboratório — qual é, hoje, o equiva­ lente desses termos re­ manescentes da década de 60? Nilo se trata de atacar a cabeluda questão “o que é comercial ou não”. Cáca Rosset e Gerald Thomas jã embaralharam em definitivo uma possível resposta. Que classificação pode abarcar tra­ balhos tão distintos como os de Antu­ nes Filho, José Celso Martinez Correia, Antônio Araújo, Crisliane Paoli-Quito, Belli Lopez, Márcio Aurélio, Henrique Diaz e Hamilton Vaz Pereira ?

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Teatro de pesquisa, talvez seja essa a expressão-ônibus mais ade­ quada. O que distingue o teatro desses e outros criadores é que a base de seu trabalho é a reflexão. O impulso prim ordial de sua criação é pesquisar em cena uma idéia e sua forma, sim ultaneam ente. Seu foco pode estar em uma questão es­ tética ou ideológica . Não importa a hierarquia, nenhuma delas anda sem a outra. L u ís M elo , ator, e A n tu n e s Filh o, d iretor d e u m e s p e t á c u lo c o m te m a é p ic o

Gilgamesh :


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Discípulos e desafetos, antípodas e exegetas — todos concordam que An­ tunes Filho é a figura exponencial do teatro paulista. Não se pode compreen­ der o conjunto da nossa produção sem usar por padrão o estágio de evolução de seu teatro. O trabalho de Antunes é antes de tudo pesquisa. Apoiado na estrutura do CPT — Centro de Pesquisa Teatral do Sesc, Antunes tem espaço e tempo pa­ ra experimentar, pesquisar, ensaiar, em resumo, trabalhar. Mas quem pesquisa pesquisa algo. O que pesquisa Antunes Filho? — O Homem, a Vida... responde ele. Antes de procurar e respeitar o Teatro, eu procuro a Vida. Excessivamente genérico, não? Ele não acha: — A vida é um jogo, um fluxo de energia. Se a energia fosse eternamen­ te parada, assim como um copo, seria tudo de um tédio mortal. A energia en­ controu então uma forma de se mani­ festar que é essa que vivemos no coti­ diano e é esse movimento da energia que eu procuro no palco.

“A vida é um jogo, um fluxo de energia. Se a energia fosse parada, seria tudo um tédio mortal”, diz Antunes Filho Por mais esotérico e distante da realidade da arte que possa parecer es­ se discurso, ele tem uma contrapartida muito objetiva em cena. — Nesse momento, o que eu bus­ co é uma solução para o problema da voz de nossos atores. Já encontrei, não uma solução, mas um caminho, para o corpo, agora é a vez da voz. Nossos atores trabalham com para­ digmas ultrapassados. Com uma empostação que não leva em conta a rea­ lidade da fala. Copiam uma música que é de outras línguas e procuram no lado errado, nas consoantes, enquanto todos sabem, ou deveriam saber, que as consoantes dão apenas o ritmo da fala, o que determina a melodia da fa­ la são as vogais. Do mais abstrato ao mais concreto, os objetos de reflexão de Antunes pa­ recem perfeitamente nomeados. Con­ fiante no caminho que vem traçando A d e reço d e Gllgamesh (à esq ,); J .C . Serroni (à dir.) c o m o cetro criado p ara o p erso n a g e m

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com sua obra, tem a tranqüilidade de não esperar resultados excepcionais a cada nova estréia. O que importa é o caminho e o conjunto. Às portas de mais uma estréia, ago­ ra voltando aos temas míticos em Gilgalmesh (poema épico do tempo dos sumérios, adaptado pelo próprio dire­ tor), Antunes só tem uma reclamação objetiva. A dificuldade de encontrar interlocutores. Não os íntimos, pois es­ tá aí J.C. Serroni compartilhando com ele cada momento de criação, além de vários outros atores que estão a seu la­ do há anos e centenas de outros loucos por uma chance para fazê-lo. Não. O que falta a Antunes é o diá­ logo com outros criadores e com a crí­ tica, onde possa discutir não o gosto, mas a estética e a ideologia do proces­ so de criação. A nova guarda tem dificuldades se­ melhantes. Antonio Araújo, diretor do melhor espetáculo em cartaz, O Livro de Jó, diz que sua maior preocupação é formar um grupo, um núcleo de pes­ soas que crie uma base sólida, um vo­ cabulário em comum, que permita o

“Nas duas montagens, a reflexão e a pesquisa foram rigorosamente grupais. Todos contribuíram”, conta Araújo aprofundamento do trabalho. Os protagonistas do Livro de Jó, Matheus Nachtergaele e Daniela Nefussi, os atores Vanderlei Bernardino e Marcos Lobo (que nesse espetácu­ lo exerce a função de assistente de direção), Laércio Resende, composi­ tor, o iluminador Guilherme Bonfan­ ti e o figurinista Fábio Namatame participaram todos de Paraíso Perdi­ do, primeira montagem do Teatro da Vertigem. — Mas, infelizmente, ainda não dá pra falar em grupo, reflete Araújo. Não que o trabalho não seja coletivo. Ao contrário. Nas duas montagens, a refle­ xão e a pesquisa foram rigorosamente grupais. Todos contribuíam e opina­ vam, e podemos dizer que o resultado é a síntese da contribuição de todos. O problema é que a continuidade não está garantida. Não temos a menor seguran­ ça de estarmos todos juntos na próxima montagem ou de termos alguma base para continuar a pesquisa. Pesquisa es­ sa que se aprofunda numa velocidade vertiginosa. Paraíso Perdido, encenado Maio/95

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B numa igreja no centro da cidade, partia das reminiscências dos atores e de suas crenças pessoais sobre a questão do sa­ grado para se organizar como uma su­ cessão de quadros que mexiam com a sensibilidade do espectador de forma imediata, sem chegar a se estruturar co­ mo texto. O resultado era belíssimo, mas de uma dramaticidade difusa, que deixava o espetáculo num limbo entre o teatro e outras artes. Já O Livro de Jó é teatro puro. O texto de Luís Alberto de Abreu recria o original bíblico com maestria e serve como sólida base para a encenação de Araújo. Este consegue fundamentar a fruição do espetáculo num diálogo ín­ timo com as sensações produzidas pe­ las imagens, diálogos e cenas na sensi­ bilidade do espectador, sem apelar pa­ ra o sensacionalismo. Ele alcança o delicado equilíbrio entre razão e emo­ ção, numa prova de que é possível ser visceral, sem ser irracional. Araújo gosta de ter seu trabalho de­ finido como de pesquisa. O que ele odeia são termos como experimental, alternativo, underground e — ofensa das ofensas — vanguarda. Mas isso não é mais uma questão relevante. A partir de agora, seu nome será por si não um rótulo, mas um selo de qualidade. Cristiane Paoli-Quito é uma das in­ terlocutoras prediletas de Antonio Araújo. Ela dirige há alguns anos a Tru­ pe de Atmosfera Nômade com a qual já fez os espetáculos Uma Rapsódia de Personagens Extravagantes e O Rei de Copas. Na mesma linha, mas com outro gmpo, a Cia. Dramática, fez Quatrimatzi, seu maior sucesso até agora. Quito não se importa de ter seu tra­ balho rotulado de pesquisa. Mas ela acha que o termo tem hoje um sentido diferente do que tinha nos anos 60 e 70. Na verdade, o que mudou foram os termos da equação. — Hoje, o eixo da reflexão está mais na questão estética que na ideoló­ gica. Além disso, a preocupação cen­ tral não é mais com a compreensão da Sociedade e sim, do Homem. O que pesquisa Quito? A lingua­ gem, ou melhor, a analogia entre as lin­ guagens, partindo das diversas másca­ ras. Seu caminho é o desvendar das po­ tencialidades dos atores envolvidos, de suas possibilidades estéticas e humanas. O d iretor Z é C e ls o M artin ez C o rre a e m e s p e t á c u lo a p o ia d o p e lo S e s c

Ham-Let,

É portanto um projeto que só ocor­ re no plano do grupai. Mesmo temáticamente, o papel do diretor é de lide­ rança, e não de opção unilateral. — O meu tema, se se pode falar as­ sim, é o binômio alegria/angústia. Mas o material e a reflexão surgem de cada componente do grupo. Ela se encontra em fase de recicla­ gem. Se possível, este ano será dedica­ do a cursos. Ela ministrará cursos por aqui e irá até o Canadá e a Inglaterra para continuar sua própria formação. Para Cristiane Paoli-Quito os dois únicos diretores com quem tem conse­ guido dialogar são Antônio Araújo e Márcio Aurélio. Araújo é de sua gera­ ção. Márcio, mais velho, dirige um grupo de atores na faixa de idade dos outros dois diretores. Márcio Aurélio já dirigiu espetácu­ los tão diferentes e brilhantes quanto Hamletmachine de Heiner Muller, o realista e comovente Lua de Cetim, de Alcides Nogueira, e Ópera Joyce, so­ fisticadíssima experiência a partir das cartas do irlandês mais citado e menos lido no Brasil (Beckett pelo menos é representado).

Ópera Joyce , com direção de Márcio Aurélio, foi uma montagem feita a partir das cartas do escritor irlandês São mais de vinte anos de carreira que tem se tranformado nos últimos anos numa sólida parceria com um grupo fixo de atores, a Cia. Razões Inversas. Eles eram seus alunos na Unicamp. De lá, saíram com um espetáculo de formatura de nome quilométrico: Vem. Senta Aqui Ao Meu Lado Deixa O Mundo Girar, Jamais Seremos Tão Jovens (1990). Nos dois espetáculos seguintes, Shakespeare passou do títu­ lo para o centro da cena: Comédia dos Erros e Ricardo II. A Bilha Quebrada, de Kleist, proporcionou uma guinada para a comédia, que resultou em su­ cesso de crítica e público, além de uma viagem para a Rumênia (junto com o Quatrimatzi, de Quito) em 94 e um convite este ano para Portugual. Neste momento, Márcio Aurélio e o Razões Inversas caminham para dois passos importantes. Por um lado, en­ saiam Torquato Tasso, de Goethe, em mais uma ousadia de repertório. Por outro, Márcio se prepara para defender

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sua tese de doutorado, que tem por te­ ma exatamente a trajetória do grupo. É um ciclo que se fecha, prenunciando outro de ainda maior responsabilidade. Sua pesquisa é centrada basica­ mente no ator e, mais do que nenhuma, visa o longo prazo. Márcio Aurélio en­ controu nesses ex-alunos os parceiros ideais para sua trajetória dupla de en­ cenador e pedagogo. Nele, ambas as vocações são fortes, numa dialética que por vezes se mostra confusa, mas que quando se equilibra resulta em tra­ balhos onde erudição e sensibilidade se conjugam com rara felicidade. É mais um caso em que a química entre um diretor e um grupo de atores é a chave para a potencialização do ta­ lento de todos os envolvidos. E com o detalhe dessa parceria ter surgido den­ tro de uma Universidade, ter se expan­ dido para uma estrutura de teatro pro­ fissional e em seguida ter ido realimentar a academia com a reflexão so­ bre seu próprio trabalho. Também de outra geração é José Celso Martinez Correa. A frente do tea­ tro Oficina, ou da Usina Usona, ou seja

Ham-Let é uma leitura personalíssima do texto de Shakespeare, que resultou num depoimento pessoal do encenador lá o nome que atualmente se dê ao mí­ tico espaço na rua Jaceguai, Zé Celso se mantém fiel a seus delírios, a seus so­ nhos e, principalmente, à sua pesquisa. Contrariando a maldosa alcunha de “decano do ócio”, os útimos espetá­ culos de Zé Celso são visivelmente fruto de trabalho árduo. Ham-Let era uma leitura personalíssima do texto de Shakespeare que resultava num depoi­ mento pessoal do encenador sobre a questão geracional, num país sem me­ mória e sem projeto. Era uma tentativa de passagem de bastão, que na verda­ de acabou por ser o movimento de sin­ tonia fina com a platéia contemporâ­ nea. Depois da longa odisséia desde a última apresentação de As Três Irmãs, num perdido reveillon no início dos anos 70, até a estréia de As Boas — pa­ tética tentativa de se comunicar com um público ávido pelo passado do di­ retor, mas surdo para seu presente — C e n a d e O Livro de Jó, dirigida por A ntonio Araújo n o s co rred o res d o H ospital H u m berto I

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ele pode se dedicar ao que mais enten­ de, a reflexão em cena. Mistério Gozoso, ainda em cartaz, é a continuação desse trabalho. O poe­ ma dramático de Oswald de Andrade serve de estrutura para um espetáculo caleidoscópico e surpreendentemente sereno, onde Zé Celso propõe um en­ tendimento do país visto através da lu­ pa do marxismo e da psicanálise, paro­ diados por Oswald e levados às útimas conseqüências pelo encenador. Plena­ mente realizado ou não, o espetáculo se insere nitidamente na linha de pes­ quisa que Zé vem desenvolvendo des­ de sempre. Seu tema é o entendimento do ho­ mem em sua totalidade, através do des­ mascaramento de suas diversas másca­ ras. Sua luta estética é por ultrapassar o conceito de camavalização, sem abrir mão das conquistas já alcançadas. Mais uma vez a questão do grupo se impõe. Zé Celso só conseguiu realizar seus dois últimos excelentes espetácu­ los porque teve auxílio do Sesc em Ham-Let e por ter um teto fixo — o Teatro Oficina, finalmente reconstruído

José Celso e seu grupo formam uma ponte concreta com a pesquisa dos anos 60 e entregue pelo Secretário de Cultura Ricardo Ohtake, e um núcleo básico de artistas. Os excepcionais Paschoal da Conceição, Denise Assumpção e Aleyona Cavoni são atores que realizam plenamente as intenções do encenador. José Miguel Wisnick é um caso à parte. Em As Boas e Ham-Let, criou um universo musical plenamente afi­ nado com o do diretor. Em Mistérios Gozosos chega à perfeição. A trilha não é só belíssima. Ela forma um todo indissolúvel com o texto e a direção. José Celso e seu grupo formam uma ponte concreta com a pesquisa dos anos 60. É talvez o único caso de continuida­ de tão longa, sem sinais de senilidade estética. Ao contrário, as questões e as interferências cênicas dele permane­ cem tão contemporâneas quanto o eram no início dos anos sessenta. Beth Lopez viu seu primeiro su­ cesso surgir numa Jornada Sesc de M ateu s N achiergarte n a m o n ta g em d e O Livro de Já. a tu a ç ã o elo g ia d a e m p e ç a d e s u c e s s o

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Teatro. Uma primeira versão de O Co­ brador, baseado em Rubens Fonseca, chamou a atenção do produtor Yacoff Sarkovas, que passou a se dedicar pes­ soalmente à viabilização do projeto. O resultado, magnífico, passeou , por vários países e cidades,firmando o nome de Beth como encenadora de primeiro time da nova geração. Sua pesquisa une diversas lingua­ gens, tendo um só objetivo: alcançar o público educado em outras lingua­ gens que não a teatral. Em seu primei­ ro espetáculo ela misturava histórias em quadrinhos e literatura. No segun­ do, Os Brutos Também Amam, ainda em cartaz, adicionou a essa receita o universo do faroeste, enquanto tenta­ tiva de criação de um universo mítico moderno. Se o resultado não é tão harmonioso quanto o do primeiro es­ petáculo, nem por isso deixa de ser flagrante o aprofundamento da pes­ quisa de linguagem . No último mês, Beth escreveu uma carta irada ao jornal, Folha de S. Pau­ lo, chamando a atenção para o fato de que o jornal dera grande destaque à notícia de que o diretor Gerald Tho­ mas escohera como próximos ingre­ dientes para sua caldeirada de referên­ cias culturais as histórias em quadri­ nhos e os herois de faroeste. A irrita­ ção da diretora vem do fato de que es­ sas referências, claras em sua obra há anos, são recebidas da boca de Tho­ mas como sacadas originais. Justa ou não, a reclamação de Beth reflete uma sensação semelhante à descrita por Antunes Filho em outro contexto. Ambos se referem à falta de interlocutores, entre outros motivos, por não sentirem que a imprensa e os críticos em geral dialogem com suas obras, independentemente de as apro­ varem ou não. Mais uma vez, não ca­ be aqui um veredito definitivo. Se os artistas estão se sentindo assim, é por­ que no mínimo um problema de comu­ nicação deve estar acontecendo. Dois cariocas típicos, de gerações diferentes, merecem ser citados aqui. Isso porque sua pesquisa tem sido re­ conhecida sistematicamente em São Paulo, sem receber a mesma atenção — quando não o mesmo respeito — em sua cidade de origem. Hamilton Vaz Pereira foi o capitão da maravilhosa aventura chamada Asdrúbal Trouxe o Trombone, grupo on­ de surgiram Regina Casé, Luiz Fer­ nando Guimarães, Evandro Mesquita,

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Patrícia Travassos, Nina de Pádua e vários outros. Daí surgiu a Blitz, o Cir­ co Voador, o Programa Legal e muito, muito mais. Com o fim do grupo, Hamilton deu continuidade a seu trabalho através de produções com elencos convidados, perdendo o caráter de grupo. Mas sua pesquisa continuou a mesma. Por um lado, a experiência dramatúrgica de utilizar estruturas “esquecidas” em textos que procuravam entender o ho­ mem de hoje imerso na esquisita so­ ciedade brasileira. Por outro, a recupe­ ração do ator enquanto narrador, em encenações onde o lírico, o épico e o dramático se misturam em proporções surpreendendes. Neste momento a atenção de Ha­ milton se volta para o universo grego — já montou uma Odisséia e uma Ilía­ da — e para a ópera, onde terá sua pri­ meira experiência esse ano. O outro carioca adorado pelos pau­ listas é Henrique Diaz. Seus dois pri­ meiros espetáculos, Abao A Qu e A Morta, alcançaram prêmios e elogios em São Paulo que seriam inimaginá-

“Sem o Sesc, meu trabalho seria impossível”, afirma o premiado diretor Antunes Filho veis no Rio. Nessas duas encenações, a questão da pós-modemidade foi enfo­ cada pelo prisma do humor, com exce­ lentes resultados. Diaz dirige atualmente o teatro Ziembinski, no Rio. Lá ele desenvolve uma pesquisa, financiada pela Bolsa Vitae, tendo por tema o melodrama. Diferenças estéticas à parte, o es­ sencial todos estes diretores têm em comum: a paixão pelo teatro, o rigor na pesquisa e o desejo de aprofundar sua pesquisa. Para tanto, suas necessidades são muito parecidas. Espaço, tempo, companheiros e, é óbvio, dinheiro. O único que tem condições perto das ideais é Antunes. Ele mesmo reconhece: — Sem o Sesc meu trabalho seria impossível. José Celso e Henrique Diaz têm um espaço. Márcio Aurélio e Quito têm um grupo. Todos têm um pouco. Ninguém tem o bastante. O s a to r e s M arcelo D ru m m on d e H ector O thon e m Ham-Let in terp reta ções m o d e rn a s

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ariaz

ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAUDE DO SE SC DA GRANDE S. PAULO

Locomotiva de madeira, uma das 500 peças em exposição no Pompéia

NO SESC POMPÉIA, O ENCANTO DOS BRINQUEDOS TRADICIONAIS NIPÔNICOS, NUMA MOSTRA QUE COMEMORA O CENTENÁRIO DA AMIZADE ENTRE BRASIL E JAPÃO

TEATRO

2

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA

8

MÚSICA

2

RECREAÇÃO

9

DANÇA

4

CURSOS & OFICINAS

10

EXPOSIÇÕES

5

INFANTIL

22

CINEMAAZÍDEO

5

TERCEIRA IDADE

25

ESPORTES

6

TURISMO SOCIAL

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CAMINHADA

7

SERVIÇOS

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grupo Teatro de Sanca. Dias 6 e 7, às 20h. Auditório Santos Dumont, av. Goiás, 1.111, São Caetano. Grátis. Re­ tirar convites com antecedência. SESC São Caetano

R

Ql

SUNA - DESERT ZOO. Espetáculo com o grupo de teatro comtemporâneo japonês Ban’yu Inryoku, dirigido por J.A. Seazer. A companhia mescla mí­ mica, dança, rock, poesia, imagens, ar­ tes marciais e dança acrobática, dentro de uma concepção de “teatro total”. Este evento é uma realização conjunta do Sesc com a Fundação Japão e faz parte das comemorações do Centenário de Amizade entre Brasil e Japão. Dias 4, 5, 6 e 8, às 21h. Dia 7, às 20h. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 20,00. Teatro Sesc Anchieta. SESC Consolação

OS MANSOS DA TERRA. O espetá­ culo exalta os feitos reais e imaginá­ rios dos homens do cangaço e mostra o sentimento de honra envolvendo he­ róis populares em atos trágicos. O tex­ to partiu de vivências nos sertões e ve­ redas do Maranhão e do Norte de Goiás em meados dos anos 60 e dá continuidade ao estudo que o grupo desenvolve com a linguagem e o uni­ verso do cangaço. De Raimundo Al­ berto, direção de Paulo Ribeiro, com o SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC. Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda Em Cartaz

Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor Assistente: Sergio Crusco. Projeto Gráfico: Zélio Alves Pinto. Equipe de Arte: Leni Gaspar, Rosangela Bego e Nilton César S. de Souza Revisão: Celisa Arena Colaboradores: Rachel Régis e Hélio Alcântara Pinto Supervisão Editorial: Jesus Vazquez Pereira

SETE HEROINAS. Dirigido por Maria José (Maju) de Carvalho, o es­ petáculo apresenta o universo psicoemocional feminino através dos mitos clássicos do teatro ocidental, termi­ nando com uma heroína contemporâ­ nea do sertão brasileiro. M aria José é uma das últimas representantes de uma geração que culminou com o mo­ vimento modernista de 22. Professora de teatro, tradutora, escritora e poeti­ sa, possui 22 obras publicadas. Dia 26, às 21h. Grátis. SESC Ipiranga

SICA

do Lago. Convites gratuitos nas unida­ des do Sesc. SESC Interlagos

ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SIVUCA. Em comemoração ao Dia do Trabalho, os 80 integrantes da eli­ te musical paulista regidos pelos maestros Cyro Pereira e Nelson Ayres juntamente com Sivuca, solista espe­ cialmente convidado, se apresentam pela primeira vez na Zona Leste. A Orquestra Jazz Sinfônica se dedica exclusivamente à música popular e apresenta neste concerto grandes no­ mes da MPB. Sivuca presta uma ho­ menagem a Luiz Gonzaga, com as p e­ ças Rapsódia Gonzagueana e Concer­ to Sinfônico para Asa Branca. O m aestro Cyro Pereira homenageia Carlos Lyra com a suite Lira do Lyra e o maestro Nelson Ayres apresenta peças de Carlos Gomes e de sua pró­ pria autoria. Dia 1, às 1 lh30. SESC Itaquera

O U V IN D O E ST R E L A S. LENY ANDRADE. A diva do jazz in bos­ sa conta suas influências m usicais ao produtor Zuza Homem de M ello e, logo após, apresenta-se ao lado do v iolonista Rom ero Lum ambo. D ia 2, às 21h. SESC Pompéia

SHOWS

PROGRAMA BEM BRASIL. Sho­ ws musicais com renomados artistas da MPB. Domingos, às llh , no Palco Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia Assistentes Executivos: Malu Maia, Valter V. Sales P Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria Cerqueira Leite, Andrea C. Bisatti, Araty Peroni, Cé­ lia Moreira dos Santos, Cissa Peralta, Cláudia Darakjian T. Pra­ do, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto Gar­ cia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Marco Aurélio da Sil­ va, Ivan Paulo Gianini, Jesus Vazquez Pereira, José de Paula

PINGO DE FO RTA LEZA . No | show Cantoria, o cantor e com posi­ tor cearense Pingo de Fortaleza faz I uma viagem pelo imaginário popular Barbosa, José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Luiz Al­ berto Santana Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Maria Alice Monteiro, Marta R. Colabone, Milton Soares de Souza, Pauto Jo-1 sé S. Rodrigues, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui Martins de Godoy, Valter Vicente Sales Filho. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-000 tel. (011 ) 284-2111. Jornalista Responsável: Miguel de Al­ meida MT 14122. Em Cartaz é uma publicação do SESC de São Paulo, realizada pela MC Comunicação e N'Ativa Marketing Comunicação. Distribuição gratuita. Nenhuma p essoa está autorizada a vender anúncios.


M úsica

Música nordestino, com suas lendas e lutas. Dia 3, às 21h. SESC Pompéia

★ PETE WOOLEY TRIO. O baixista Pete Wooley, com a guitarra de Jarbas Jr. e a bateria de Pedrinho Batera, convida o trompetista Walmir Gil pa­ ra tocar jazz e MPB no Instrumental Sesc Paulista. Dia 8, às 18h30. Grátis. SESC Paulista

★ CHICO CESAR. O cantor e compo­ sitor lança seu primeiro CD, com can­ ções experimentais que falam poeti­ camente sobre as coisas do Brasil. Dias 9 e 10, às 21h. SESC Pompéia

★ LENINE & SUZANO. A dupla de músicos, consagrada no Free Jazz, lança em São Paulo o seu CD, Olho de Peixe. De 11 a 14. Quinta a sába­ do, às 21h, e domingo, às 20h. SESC Pompéia

★ O TERÇO. Tocando seu rock pro­ gressivo, o grupo vai matar a saudade de seu público no Instrumental Sesc Paulista. No repertório, sucessos anti­ gos e músicas inéditas. Dia 15, às 18h30. Grátis. SESC Paulista

★ IRINEU MARANEZZI. Criador do soft samba, o pianista vai apresentar

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman

seu som no Instrumental Sesc Paulis­ ta, acompanhado de Lito Robledo no baixo e Toninho Pinheiro na bateria. Dia 22, às 18h30. Grátis. SESC Paulista

M úsica de outros sucessos de sua carreira. Dia 5, às 20h30, no Espaço de Convi­ vência. Grátis. Retirar convites com antecedência. SESC São Caetano

PÉRICLES CAVALCANTE. O compositor, já gravado por Caetano Veloso, Gal Costa e Adriana Calcanhoto, lança seu novo CD num show bastante elogiado pela crítica. Dias 23 e 24, às 21h. SESC Pompéia

DUO SAMAMBAIA. O duo, que se apresenta na série Tardes de Choro, foi formado em 1994 e reúne em seu repertório músicas de Paulinho da Viola, César Camargo Mariano e Nel­ son Cavaquinho, entre outros. O Duo Samambaia é formado por Carlinhos Antunes no violão e Gil Windsor na flauta e no saxofone. Dias 6 e 13, às 16h. Grátis. SESC Consolação

★ JANE DUBOC. A cantora paulistana lança seu mais recente CD, interpre­ tando compositores da primeira linha da MPB. De 25 a 28. Quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 20h. SESC Pompéia

★ ARTHUR MAIA. A fera carioca do baixo vai mostrar a São Paulo o seu último CD. Arthur Maia apresenta-se no Instrumental Sesc Paulista, acom­ panhado de Zé Canuto no sax, Marcos Nimihiter no teclado, Jorge Gomes na bateria e Celso Fonseca na guitarra. Dia 29, às 18h30. Grátis. SESC Paulista

ANIMAÇÃO MUSICAL TETÊ ESPÍNDOLA. A intérprete de Escrito nas Estrelas apresenta seu espetáculo solo de voz e craviola, mostrando faixas de seu sétimo disco, Só Tetê, lançado ano passado, além

★ CARLA BA CELLAR. O show Noel Rosa, Tradição e Futurismo, ideali­ zado e dirigido pelo músico Fábio Pecci, revive os grandes sucessos deste célebre compositor carioca. O espetáculo é resultado de uma pes­ quisa onde foram resgatadas 35 can­ ções e feitos novos arranjos. O reper­ tório inclui os clássicos Conversa de Botequim, Ultimo Desejo e Palpite Infeliz. Dia 7, às 15h. SESC Itaquera

★ LUZ NEON: CANÇÃO E CULTU­ RA NA CIDADE. Lançamento do li­ vro do sociólogo Waldenyr Caldas, publicado pela Editora Studio Nobel em parceria com o Sesc, abordando a música e a cultura de São Paulo des­ de a década de trinta. E show com Passoca, acompanhado de Swami no violão de sete cordas e Daniel Alain

M e m b r o s E f e t iv o s : A ld o M in ch illo, A n to n io Fu n ari F ilh o, A u g u s to d a S ilv a S a r a iv a , A y d a T e r e z a S o n n e s e n L o s s o , Ivo D all’A c q u a J ú n ior, J o ã o P e r e ir a G ó e s , J o s é S a n tin o d e Lira F ilh o, J uljan D ieter C z a p s k i, L u cian o F ig liolia , M a n u el H en riq u e F a ria s R a m o s , M au ro M e n d e s G a r cia , O rla n d o R o d r ig u e s , P a u lo F e r n a n d e s L u câ n ia , P e d r o L a b a te, U rsu la R uth M a rg a r eth e H ein rich . S u p l e n t e s : A irton S a lv a d o r P e lle g r in o , A lc id e s B o g u s , A m a d e u C a s ta n h e ir a , F e r n a n d o S o r a n z , Isra el G u in sb u rg , J o ã o H errera M artin s, J o r g e L ú cio d e M o r a e s, J or­ g e S a r h a n S a lo m ã o , J o s é M aria d e F aria, J o s é R o c h a C le m e n te , R a m e z G ab riel, R o b erto M á rio .P e r o s a J ú ­ nior, W a la c e G arrou x S a m p a io . R e p r e s e n t a n t e s j u n t o a o C o n s e lh o N a c io n a l. E f e t iv o s : A bram S z a jm a n , A u rélio M e n d e s d e O liveira, R au l C o c ito . S u p l e n t e s : O livier M au ro V iteli C a rv a lh o , S e b a s t iã o P a u lin o d a C o s ­ ta, M a n o el J o s é V ieira d e M o r a e s. D ir e to r d o D e p a r t a m e n to R e g io n a l: D a n ilo S a n t o s d e M iran da.


Música na flauta. Dia 9, às 19h. Grátis. SESC Consolação

★ LÍNGUA DE TRAPO. O casamento entre a banda paulista e o diretor tea­ tral Carlos Alberto Sofredini resultam no espetáculo Fim de Século. No re­ pertório, muitas músicas inéditas, co­ mo a que dá nome ao show, além de Retrato de um ídolo e O Cangaceiro Cibernético. Entre os antigos suces­ sos, Régui Espiritual, Quem Ama Não M ata e Os M etaleiros Também Amam. Dia 12, às 20h30, no Espaço de Convivência. Grátis. Retirar convi­ tes com antecedência. SESC São Caetano

★ MARIA EUGÊNIA. Dona de uma das vozes mais versáteis da noite paulista, a cantora traz neste show composições de Paulinho da Viola. Apresenta-se acompanhada por Ma­ riano (guitarra), Leonardo (baixo), Geraldo Cruz (bateria) e Jica (per­ cussão). Dia 14, às 15h. SESC Itaquera

★ A VOZ DO VIOLÃO. Abrindo a série Lance Livre (realizada pelo Centro Experimental de Música do Sesc), dedicada ao lançamento de discos independentes, o cantor e compositor Lula Barbosa apresenta seu mais novo disco, baseado no re­ pertório do cantor Francisco Alves. Lula possui uma sólida carreira co­ mo com positor, tendo suas obras gravadas por cantores como Ivan Lins e Fábio Jr., entre outros. Dias 16 e 17, às 20h. Grátis. SESC Consolação

★ JANE DO BANDOLIM & MIADO DE GATO. Jane do Bandolim, que já integrou o Regional Vou Vivendo por seis anos, é a fundadora do M ia­ do de Gato, grupo que a acompanha nestas apresentações da série Tardes

Música de Choro. O repertório dos espetácu­ los incluim, além de peças tradicio­ nais para bandolim, trabalhos de Noel Rosa e composições contempo­ râneas de Chico Buarque. Dias 20 e 27, às 16h. Grátis. SESC Consolação

★ MAGUARI. Show de lançamento do mais recente CD do guitarrista Luis Waack. Neste trabalho, Waack toca guitarra e violão, explorando form ações instrum entais diversas, acompanhado por Paulo Lepetit no baixo, Marco Costa na bateria, Jean Arnout no sax alto e Tiago Costa nos teclados. Os shows integram a série Lance Livre, realizada pelo Centro Experimental de M úsica do Sesc. Dias 23 e 24, às 20h. Grátis. SESC Consolação

★ SEXTASOM. Espaço aberto para no­ vos talentos musicais da região. Opor­ tunidade para um bate papo regado a boa música. Opção de ponto de en­ contro. Dia 26, às 20h30. Espaço de Convivência. Grátis. SESC São Caetano

★ R O SE C A M A R A . N este show , podem -se conferir linguagens poético-m usicais da M PB, em com po­ sições que m arcaram época e im or­ talizaram grandes autores, com o Ary Barroso, A ssis V alente, Sueli Costa, Chico B uarque e outros. Dia 28, às 15h. SESC Itaquera

Dança

MÚSICA ERUDITA DUAS VOZES. Uma das formas mais antigas de manifestação musical, o dueto cantado faz parte da tradição folclórica de todos os países euro­ peus. No período entre o Barroco e o Romantismo, a música composta para duas vozes encontrou o refinamento e a sofisticação que a caracterizaram. Este recital reúne alguns de seus mais importantes autores, nas vozes de Adélia Issa e Silvia Tessuto, acompa­ nhadas ao piano por Achille Picchi. No programa, obras de Rossini, Men­ delssohn, Brahms, Dvorak e Gallet. Dia 24, às 21h. R$ 1,50 (comerciário matric. e estudante) e R$ 3,00. SESC Ipiranga

★ DUO CONCERTANTE DA SUÉ­ CIA. Desde que foi formado, em 1984, o Duo Concertante tem se apre­ sentado por todo o mundo, promoven­ do a música e os compositores erudi­ tos suecos. Nesta passagem pelo Bra­ sil, o violinista Hans Lundin e o pia­ nista Lars Hagglund mostram traba­ lhos especialmente arranjados por Ju­ lius Jacobsen. No programa, obras de Bjorn Hallman, Wilhelm Stenhammar e Emil Sjogren, entre outros. Dia 31, às 21h. R$ 1,50 (comerciário matric. e estudante) e R$ 3,00. SESC Ipiranga

★ QUANDO EU SOUBE QUE VOCÊ VIRIA. Show de lançamento do quar­ to trabalho solo do violonista e com­ positor Edson Natale. As apresenta­ ções fazem parte da série Lance Livre, realizada pelo Centro Experimental de Música do SESC. Dias 30 e 31, às 20h. Grátis. SESC Consolação

BALLET COPPÉLIA. O Grupo de Dança do Ballet Coppélia apresenta


Exposições Universo da Dança, uma sequência de coreografias que vão do clássico ao jazz, incluindo a dança do ventre. O Grupo, fundado em 1989, já realizou mais de 70 apresentações, com coreo­ grafias próprias e de repertório. Anual­ mente, apresenta-se pelo interior do es­ tado e capital, abrindo festivais e como grupo de destaque. A direção artística é de Andrea Lucchi, com direção geral de Nelli Célia. Dia 28, às 15h30. Grátis. SESC Ipiranga

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POSIÇÕES i

ESPORTE DE BOM HUMOR. Ex­ posição reunindo charges dos princi­ pais cartunistas brasileiros que vêem o esporte de maneira sutil, irônica e bem humorada. De 1 a 25. SESC Itaquera

★ IMAGENS DO ESPORTE COMO PROFISSÃO E DO ATLETA PAU­ LISTANO. Nesta seleção de imagens fotográficas, em cor e em preto e bran­ co, é possível ver o contraponto entre o homem que faz do esporte o seu tra­ balho, buscando a melhor performan­ ce para chegar à vitória, e o homem que faz do esporte o seu momento de lazer e de busca pelo prazer, de forma descompromissada. De 1 a 25. SESC Itaquera

★ URBANUS. Situando seu trabalho em termos urbanos, o artista plástico Wilmar Gomes busca sintetizar a geo­ metria caótica que compõe a cidade

Exposições de São Paulo. Utiliza uma linguagem abstrata, tendo como referências os viadutos, avenidas e praças, traduzi­ das através de uma perspectiva onde a geometria da cidade é simplificada e a realidade é recomposta sob uma nova ótica.De 4 a 27. SESC São Caetano

Cinema GERAÇÃO DE 45 — 50 ANOS. Textos, referências iconográficas, fragmentos poéticos, réplicas edito­ riais e imagens que mostram a perma­ nência na história literária e artística do Brasil deste movimento poético brasileiro. O projeto visual é da artis­ ta gráfica Emilie Chamie. Evento fei­ to em parceria entre Sesc e o Clube da Poesia. Abertura dia 25. SESC Consolação

BILL LUNDBERG E REGINA VATER. Aproveitando a estada de Bill Lundberg no Brasil, a Galeria Sesc Paulista apresenta duas instala­ ções: Estrela Guia, de Bill, e Comi­ go Ninguém Pode, de Regina Vater, artista plástica e videomaker brasi­ leira. A programação inclui uma se­ leção de vídeos de Regina, que serão exibidos durante o período da expo­ sição na galeria. De 4 a 25. SESC Paulista

★ BRINQUEDOS JAPONESES. Ex­ posição composta por três áreas temá­ ticas: brinquedos tradicionais de mate­ riais variados e moldagem interessan­ te, que representam regiões do Japão desde a Era Edo até hoje; brinquedos de materiais comuns que encantam as crianças e afirmam a expressão criati­ va japonesa, e brinquedos que tiveram sua origem nos eventos populares das quatro estações do ano. Estarão expos­ tos mais de 500 brinquedos, que mos­ tram uma das faces da cultura tradicio­ nal japonesa. Realização do Comitê de Organização do Centenário de Amiza­ de entre o Brasil e o Japão com o acer­ vo do Japan Toy Museum. De 12 de maio a 11 de junho. SESC Pompéia

LOUCO POR CINEMA. Lula (Nuno Leal Maia) é louco há 20 anos. Nos anos 60, o diretor de seu filme morre, Lula sente-se o culpado e é internado em um manicômio, onde só pensa em filmar. O filme levou o Candango, prêmio de melhor filme do último Fes­ tival de Cinema de Brasília. Direção de André Luiz de Oliveira. Com Nuno Leal e Denise Bandeira. Estréia dia 5. CINESESC

★ EQUILÍBRIOS. Exposição de fotos de Eduardo Simões com a bailarina Cristina Brandini. Todo gesto ali é di­ tado pela relação intensa entre artista e objeto, uma bola, num ritmo mais próximo do drama do que da dança. De 18 de maio a 8 de junho. Sesc Pinheiros

MOVIMENTO E EXPRESSÃO. Encontrou-se na gruta de Trois-Frè-


Esportes

Vídeo res, próxima a Montesquieu A vantés (Ariège), uma figura, datada de apro­ ximadamente 10.000 a.C, que parece ser a primeira representação plástica da dança. A gravação rupestre vem sendo analisada e, pela posição dos braços, pernas, corpo e vestimenta, só pode tratar-se de um dançarino. En­ contramos também diversos outros grupos de figuras semelhantes ao lon­ go da pré-história e no período dos an­ tigos impérios. De lá até os nossos dias, a atividade da dança foi se de­ senvolvendo e se diferenciando em técnicas, em escolas, atingindo hoje, por um lado, uma forma artística com­ plexa relacionada à música , às artes plásticas, à cenografia, ao guarda-rou­ pa e à coreografia. E por outro, mas com visão “ultra” contemporânea sur­ gem aqueles que despem a dança de todos os seus atavios.Tanto em um quanto em outro, a dança não perde o seu caráter fundamental de movimen­ to cadenciado da expressão corporal. Face à diversidade, à inumerável quantidade de escolas e períodos, de formas e técnicas de dança, seleciona­ mos para o mês de maio uma progra­ mação de vídeo dedicada à produção da dança, com fitas do acervo do Ins­ tituto Goethe.O programa conta com a coordenação da professora de balé So­ fia Helena Martins Cavalcante, baila­ rina e coreógrafa. Dia 10 Palestra in­ trodutória com Sofia Cavalcante. Dia 15 Os Pioneiros: Minha vida é a dança, com Mary Wigman. Círculo Eterno, com Ewige Kreis, Harald Kreutzberz e Kurt Joos. Dia 17 La­ mento da Imperatriz, com Pina Baush e os dançarinos de Wuppertal. Dia 22 Flut, Waulung, Im Bade Wannen, três solos de Suzanne Linke. Folkwang Studio, com Suzanne Linke. Dia 24 A Paixão Segundo São Mateus e Kindersznen, com John Neumeier. Dia 29 Dança-teatro, destacando, entre ou­ tros, o trabalho de Rainhild Hoffma­ nn. Sempre às 19h30. Sesc Pinheiros

com a apresentação, comentada pelo Maestro Roberto Manzo (ex-diretor musical da Fundação das Artes de São Caetano do Sul e maestro da RECAP), de uma peça operística. Agora é a vez da obra Tosca, de Giacomo Puccini, um melodrama em três atos sobre uma cantora de renome, Floria Tosca, amante do pintor Mario Cavaradossi, mas desejada pelo barão Scarpia, o chefe de polícia. Dia 29, às 19h, no auditório. Grátis. SESC São Caetano

Esportes res em Processamento de Dados e empregados de Empresas de Proces­ samento de Dados do Estado de São Paulo. Futsal, festival de vôlei misto, festival de tênis de mesa e truco. Abertura dia 1, às 9h. SESC Consolação

★ PASSEIO CICLÍSTICO I o DE MAIO. Passeio pelas ruas de São Paulo, passando por alguns pontos culturais e esportivos da cidade, como o Museu da Casa Brasileira, a Praça do Pôr do Sol, Parque Villa Lobos, Jó­ quei Clube e outros. Dia Io. Saída às 10h do TeniSesc e encerramento em frente ao Mappin Itaim, com Show de Pagode. Grátis. TENISESC

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PORTES ESPORTEMPRESA. Setor especia­ lizado em assessorar e desenvolver programações esportivas e recreati­ vas, com a finalidade básica de pro­ mover a integração entre as empresas comerciais e seus funcionários. Ativi­ dades como torneios e campeonatos (organização e realização), locação de quadra para bate-bola e recreação, re­ servas de quadras para intercâmbio de empresas, promoções especiais para facilitar o acesso das empresas a ou­ tros eventos do SESC Pompéia. SESC Pompéia

PROJETO INTER-LARGOS. Em comemoração ao Dia do Trabalho, grande final dos torneios esportivos do evento, que envolveu, durante mar­ ço e abril, 25 empresas do comércio da região de Santo Amaro. Dia 1, a partir das 10h. Grátis. SESC Interlagos

★ TORNEIO RELÂMPAGO DE DU­ PLAS. Torneio de tênis na categoria duplas masculinas e femininas, aberto a alunos e locadores do TeniSesc. Dia Io, a partir das 9h. Grátis. TENISESC

it

FESTIVAL I o DE MAIO DE FUTSAL DOS LOCATÁRIOS. D irigi­ do a empresas do comércio. Início dia 1, às 9h. SESC Consolação

TORNEIO DE VOLEIBOL. Du pias masculinas e trios femininos. Inscrições até dia 3. Início dia 5, às 19h30. Aberto ao público comerciário e seus dependentes. Taxa de R$ 40,00 por equipe. SESC Consolação

it

VIDEÓPERA. Projeto que acontece toda última segunda-feira do mês,

III TORNEIO ESPORTIVO DO SINDPD. Sindicato dos Trabalhado­

CAM PEONATO ESPORTIVO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRU-


Esportes PO M ARTINELLI.Vôlei misto, tê­ nis de mesa misto, truco misto, do­ minó misto são atividades que fa­ zem parte da program ação de inte­ gração do prim eiro semestre. Início dia 6, às 9h. SESC Consolação

COPA SESC APS DE FUTEBOL SOCIETY. Últimas rodadas do tor­ neio entre funcionários das empresas atacadistas de material de constru­ ção. Dia 6, semifinal. Dia 13, final. Às 13h30. SESC Itaquera

TORNEIO DE FUTSAL. Aberto a empresas do comércio. Inscrições até dia 3. Início dia 5, às 19h. Taxa de R$ 70,00 por equipe. SESC Consolação

DOMINGO DROPS. Todo domingo uma prática esportiva e recreativa di­ ferente. Dia 7, às 15h, escalada espor­ tiva. Dia 14, às 14h30, frisbee. Dias 21 e 28, às 14h30, bocha. Grátis. SESC Ipiranga

TORNEIO GARRA FEM ININA DE FUTEBOL DE SALÃO. Últi­ mas rodadas do torneio feminino, que tem atraído muitos torcedores para as quadras do Sesc Itaquera. Fase de classificação, dia 7. Semifinal, dia 14. Final, dia 24. Às 10h. SESC Itaquera

FESTIVAL DE INVERNO. Com o objetivo de estimular o relaciona­ mento criativo e cooperativo entre os trabalhadores do comércio, seus de­ pendentes e comunidade através da prática esportiva organizada. Tor­ neios esportivos e atividades sócioculturais serão a tônica do festival,

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Caminhadas

que acontece no período de junho a agosto. Inscrições a partir do dia 10. Informações pelo telefone 520-9911, ramal 206. SESC Interlagos

CAMPEONATO INTERNO DOS FUNCIONÁRIOS CREDICARD. Início dia 13, às 9h. SESC Consolação

T O R N E IO E ST ÍM U L O F E M I­ N IN O . T o rneio de tênis fem inino na c a te g o ria s im p le s , fa z e n d o parte do p ro g ram a de in c en tiv o à p a rtic ip a ç ã o da m u lh er no e s p o r­ te em g eral e no tê n is em p a rtic u ­ lar. D e 22 a 26, a p a rtir das 14h. In scriçõ e s até dia 18. R$ 8,00 por te n ista. TENISESC

T O R N E IO DE D U P L A S DE V Ô L E I. T orneio aberto a todos os in te re s s a d o s , nas ca teg o ria s ad u lto m a sc u lin o e fe m in in o . D ias 20, 21, 27 e 28 de m aio e 3 e 4 de ju n h o . In criçõ es abertas de 9 a 17 de m aio. SESC Ipiranga

CAMINHA

Caminhadas participantes entram em forma e inte­ gram um grupo com muita energia, aprendendo a respeitar e a valorizar o meioambiente. Todos os domingos, a partir das 9h30. Ponto de encontro no Recanto Infantil. Grátis. SESC Interlagos

★ CLUBE DA CAMINHADA. Grupos de pessoas com um interesse comum: caminhar para melhorar sua qualidade de vida, além de fazer amigos. Coor­ denação de técnicos do Sesc. Ativida­ de aberta a todos. Sábados, domingos e feriados, às 10h30. SESC Itaquera

★ CLUBE DA CAMINHADA. Nesta primeira caminhada de maio, faremos um percurso dentro do Horto Flores­ tal. Dia 6, às 9h. Sesc Pinheiros

★ CAMINHADA URBANA NOTUR­ NA. A noite facilita a caminhada em virtude do pouco trânsito e maior dis­ ponibilidade das pessoas. A caminha­ da percorrerá algumas ruas do Ipiran­ ga que, além dos aspectos históricos, possui um relevo que alterna desci­ das, subidas e longos trechos planos. Dia 10. Concentração às 19h. Grátis. SESC Ipiranga

★ CLUBE DA CAM INHADA. C ria­ do em agosto de 93, conta com 600 inscritos e realiza uma m édia de 3 cam inhadas por mês. Em todas, são enfatizadas inform ações b ási­ cas com o respiração, ritm o, fre­ quên cia card íaca, aq u ecim ento, vestuário e alim entação. SESC Ipiranga

CLUBE DA CAMINHADA. Ativi­ dade desenvolvida em uma área ver­ de, com vegetação nativa, onde os

★ PARQUE DA INDEPENDÊNCIA. Percurso de aproximadamente 5 km


Ginástica Voluntária pelas áreas do parque, como o bosque, o Jardim Francês e a Casa do Grito. Dia 14, às 9h30. Grátis. SESC Ipiranga

★ TENISESC - BOSQUE DO MORUMBI. Esta caminhada é aberta ao público em geral. Percorrerá as ruas do bairro do Itaim Bibi, as alamedas do bosque, passando pela Estação Alongamento, e retomará ao Sesc. Dia 20. Saída às 10h do TeniSesc. Grátis. TENISESC

★ CAMINHAR NA PRAIA. Na Prainha Branca, em Bertioga, com muita diversidade de solos e ambientes. Saí­ da dia 21, às 7h. Inscrições antecipadas aos domingos, no Recanto Infantil. SESC Interlagos

★ PETAR II - PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO ALTO RIBEIRA. Lo­ calizado no Vale da Ribeira, sul de São Paulo. De tanto bater na pedra de cal­ cário, a água moldou ali uma infinida­ de de cachoeiras, cavernas e abismos. Mais de 200 gmtas formam um cená­ rio deslumbrante. A caminhada soma um percurso total de 25 km. Dias 26 a 28. Inscrições a partir do dia 10. SESC Ipiranga

IVOLUNTA

Novo método mais prazeroso e parti­ cipativo de fazer ginástica, de acor­

Ginástica Voluntária do com o ritmo e as condições físi­ cas de cada um. A cada mês, temas diferentes sobre atividade física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima sobre vagas e condições. SESC Carmo. Turmas acima de 16 anos. Segundas e quartas, às 8h, 12h, 17h, 18hl0 e 19hl0. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18hl0 e 19hl0. R$ 7.00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. SESC Consolação. Turmas de segun­ da a sábado, a partir das 9hl5. R$ 11.00 (comerciário matric.) e R$ 22.00 por duas aulas semanais. R$ 8.25 (comerciário matric.) e R$ 16,50 por uma aula semanal. SESC Ipiranga. De 16 a 44 anos. Terças e quintas, às 15h30, 16h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 11,00 (co­ merciário matric.) e R$ 22,00. Sába­ dos, às 10h30, llh 3 0 e 14h30. R$ 8.25 (comerciário matric.) e R$ 16,50. TENISESC. Aulas de 50 minutos, duas vezes por semana. As turmas são distribuídas nos períodos manhã, tarde e noite, às segundas e quartas ou terças e quintas. R$ 11,00 (comer­ ciário matric.), R$ 22,00 (usuário) e R$ 25,40.

G inástica Voluntária (comerciário matric.) e R$ 16,50 (usuário). 15 vagas por horário. SESC São Caetano. Duas aulas se­ manais de 50 minutos, onde será tra­ balhada, além da parte física, a infor­ mação, pois a cada semana um tema relacionado ao corpo humano será abordado. Segundas e quartas, às 6h30, 7h30, 8h20, 16h30, 17h20, 18hl0, 19h e 19h50. Terças e quintas, às 6h30, 7h30, 9hl0, 14h, 14h50, 16h30, 17h20, 18hl0, 19h e 19h50. R$ 7 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) R$ 13,00 (usuário) e R$ 18,00.

TEMAS DO MÊS VIVENDO EMOÇÕES. O Dia do Trabalho nos inspira a refletir sobre a postura física que adotamos no coti­ diano, o ritmo de vida na cidade e o consequente estresse, que afeta nossa qualidade de vida. As aulas de ginás­ tica voluntária abordarão os temas respiração e postura, fundamentais para o reequilíbrio individual. Sesc Pinheiros

SESC Interlagos. Dias 14 e 28, às 10h30. Grátis.

CONSCIÊNCIA CORPORAL E APARELHO MÚSCULO-ESQUELÉTICO. O tema pretende abordar alguns aspectos relativos às poten­ cialidades e possibilidades corporais de cada pessoa, trabalhando conteú­ dos que envolvam noção espacial, temporal, lateralidade e as relações entre várias partes do corpo no que diz respeito às suas articulações, músculos -e ossos. Entendendo seu corpo, o indivíduo poderá se adaptar às situações do seu dia-a-dia e elevar sua qualidade de vida. Como abertu­ ra do tema, aula aberta de Eutonia, dia 2, às 19h. Grátis. TENISESC

SESC Pinheiros. Segundas e quartas ou terças e quintas, das 7h às 20h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22.00 (usuário). Sextas, das 7h às 17h30, e sábados, às 8h30. R$ 8,25

CORPO E PERCEPÇÃO. Serão enfatizados os aspectos da percep­ ção e consciência corporal, a rela-

SESC Pompéia. Ginástica Voluntária I. Aulas com duração de 50 minutos, duas vezes por semana, nos períodos da manhã, tarde e noite. A partir de 15 anos de idade. R$ 11,00 (comerciários) e R$ 22,00 (usuários). Ginástica Voluntária II. Aulas somente aos sá­ bados, com 80 minutos de duração. A partir de 15 anos de idade. Às 9h30, llh , 14h e 15h30. R$ 8,25 (comerciários) e R$ 16,50 (usuários).

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Ginástica Voluntária

Recreação

ção com os sentidos e a energia corporal vital. O tema será desen­ vo lvido de d iversas m aneiras: através de aulas práticas, folhetos inform ativos, atividades recre ati­ vas e vivências. SESC Ipiranga

com animação da Rádio Bolha. Dia 1, a p artir das 10h, no Parque A quático. Grátis.

★ TÉCNICAS ALTERNATIVAS. É o tema que está sendo desenvolvido neste mês e que tem como finalidade informar, através de folhetos, pai­ néis e vivências, as riquezas das téc­ nicas alternativas corporais ociden­ tais e orientais. SESC Consolação

★ COORDENAÇÃO M OTORA. Aulas descontraídas que incenti­ vam o praticante a trabalhar sua coordenação motora. SESC Interlagos

★ PRIMEIROS SOCORROS EM ACIDENTES COTIDIANOS. De Io a 6, engasgo. De 8 a 15, choque elétrico. De 15 a 20, queimadura. De 22 a 27, respiração boca-a-boca. De 29 a 3, afogamento. SESC São Caetano

★ O CORPO QUE TRABALHA. A atuação corporal nas profissões e suas influências no bem-estar geral. Como melhorar sua postura e não causar danos ao corpo no trabalho. Exercícios de compensação, ginástica na empresa e ergonomia. A partir do dia 2. SESC Pompéia

★ ALIMENTAÇÃO E O SEU COR­ PO. Neste mês, estaremos divulgan­ do informações básicas e úteis so­ bre a alimentação e os seus efeitos sobre o corpo. SESC Carmo

Recreação

ACQUASESC. No Dia do trabalha­ dor, o Sesc realiza o AcquaSesc, fes­ tival de atividades aquáticas, em vá­ rias unidades da capital e interior. Esta é a primeira fase do evento, que terá continuidade numa grande festa integrativa entre as unidades no dia 9 de julho, no Sesc Pompéia. Serão realizadas atividades aquáticas integrativas com a participção de alunos e frequentadores. SESC Ipiranga. Gincana Aquática do Tubarão. Aberta à participação de crianças acima de 10 anos, adultos e idosos. Dia 1, a partir das 10h. Inscri­ ções prévias. Grátis. SESC Itaquera. Programa especial de hidroginástica, esportes aquáticos adaptados, hidroatividades recreati­ vas, além da Rádio Borbulhas e da Hidroatividade Música e Alegria em que, através de estímulos musicais de vários ritmos, o participante se expressa livremente cantando e dan­ çando músicas de todas as gerações. Dia 1, às 10h30. SESC Consolação. Revezamento gi­ gante, brincadeiras e jogos lúdicos, provas individuais e em grupo fazem parte da programação especial. A par­ ticipação é aberta ao público comerciário e usuário a partir de 12 anos. Início dia 1, às 10h. SESC Interlagos. Atividades na piscina com o biribol, basquete, corrida e pólo aquático, além de uma grande gincana das profissões

CONVIVÊNCIA. Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto é o nome do projeto que vai animar o Sesc Pompéia nos finais de semana. Gru­ pos de animação apresentarão espe­ táculos adaptados para a Área de Convivência, espaço de circulação de público semelhante a uma praça. Veja a programação. SESC Pompéia

★ RECREAÇÃO ADULTO. A recrea­ ção visa o desenvolvimento espontâ­ neo e agradável do ser humano em seus momentos de lazer, objetivando satisfazer necessidades fundamentais de socialização, expressão e renova­ ção de energias. Contribui, desta for­ ma, para melhorar a qualidade de vi­ da. Participe do programa de recrea­ ção esportiva orientada em basquete­ bol, futsal, tênis de mesa e voleibol. De terça a sexta, das 18h30 às 21h30, sábado, domingo e feriados, das 9h30 às 17h30, no Ginásio Outono. Tam­ bém aos finais de semana e feriados, atividades especiais com futebol e basquetebol (das 10h às llh ) e volei­ bol (das 14h às 14h30). São jogos de coordenação, desafios e torneios rápi­ dos abertos a todos os participantes da recreação esportiva. E necessário apresentação da carteira SESC atuali­ zada. Grátis. SESC Pompéia. ★ RECREAÇÃO AQUÁTICA. Pisci­ na grande. Segunda a sexta, das 9hl5 às 21h, sábados e feriados, das 9 h l5 às 17h30. Piscina pequena. Terças e quartas, das 12h às 13h, ter­ ças e quintas, das 15h30 às 16h30, sextas, das 13h às 14h, sábados, das 13h30 às 17h30, e feriados, das 9h 15 às 17h30. SESC Consolação


Recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA. Nas modalidades vôlei, basquete e tênis de mesa. O material, é fornecido pelo Sesc. Vôlei e basquete, segunda a quinta, das 17h30 às 19h, sexta, das 17h30 às 21h30, e sábado, das 13h 15 às 17h30. Futsal, sábados, das 12h às 17h30. Tênis de Mesa, sábados, das 10h às 17h30. SESC Consolação ★ RECREAÇÃO ESPORTIVA. Vô­ lei, futsal, basquete e handebol. De terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sá­ bados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. SESC Ipiranga ★ AÇÃO ESPORTIVA. Empresas co­ merciais, associações e clubes da re­ gião estão reunidos neste torneio que integra várias modalidades esportivas (futebol de salão, vôlei e streetbol). O programa também oferece aos partici­ pantes atividades recreativas nas qua­ dras e piscinas, divididas em dois mó­ dulos: módulo 1 - jogos aquáticos, e módulo 2 - cabo de guerra e slowbike. A abertura no dia Io, às 14h. SESC Itaquera

★ JOGOS AQUÁTICOS. Torneio in­ teração de vôlei aquático, envolvendo representantes de várias empresas participantes do projeto Ação Esporti­ va. Dia Io, às 13h30. SESC Itaquera

★ RADIO BORBULHAS. Programa de entrevistas e animação musical pa­ ra os frequentadores da piscina. Dia Io, às llh30. SESC Itaquera ★ TEATRO DE BRINQUEDO. Grupo Sobrevento. Há cem anos, na Europa,

Recreação as famílias costumavam ter um pe­ queno teatro na sala. À noite, reu­ niam-se parentes e amigos para que se contasse uma história qualquer; de Aladim a Hamlet. As personagens e os cenários eram comprados em livrarias e, depois, recortados, pintados e mon­ tados. Inspirados em argumento da escritora Karen Blixen, o grupo recria um sarau do século passado. Projeto Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto. Dias 6 e 7, às 15h, na Área de Convivência. Grátis. SESC Pompéia ★ TORNEIOS RELÂMPAGOS. Ati­ vidades recreativas organizadas com os frequentadores que utilizam infor­ malmente os espaços esportivos do Sesc Itaquera. Dia 6, futebol society, às 10h30, e futebol de salão, às 14h. Dia 13, vôlei de praia, às 10h30, e vô­ lei de quadra, às 14h. Dia 20, street ball, às 10h30, e basquete, às 14h. Dia 27, chute a gol, às 10h30, e futvôlei, às 14h. Inscrições no local, mo­ mentos antes da partida. SESC Itaquera

Recreação mas, que une diversas linguagens, tendo como objetivo transformar a li­ teratura em linguagem cênica. O es­ petáculo é uma adaptação da obra de Oscar Wilde. Extraiu-se do texto o choque entre dois universos: o racio­ nal e o emocional. Projeto Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto. Dias 20 e 21, às 15h, na Área de Con­ vivência. Grátis. SESC Pompéia ★ UMA ROSA PARA BELA. Trata-se do resultado de dois anos de trabalho de um grupo recém-formado, o Tea­ tro Salamandra, de alunos da escola Vento Forte. O conto de fada A Bela e a Fera foi adaptado como suporte para a investigação teatral. Os atores propõem ao público um jogo com as personagens e objetos, criando situa­ ções que possibilitam a improvisa­ ção. Mesclam na linguagem cênica temas eruditos e populares, por meio de canções criadas especialmente pa­ ra o espetáculo. Projeto Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto. Dias 27 e 28, às 15h, na Área de Convi­ vência. Grátis. SESC Pompéia

AÇÃO ESPORTIVA. Atividades recreativas de quadra e piscina. Superpólo e basquete na piscina de borbu­ lhas, dia 14, às llh . Slow Bike nas quadras externas, dia 21, às llh . SESC Itaquera

★ CLUBE DA CAPOEIRA. Reunião de praticantes e interessados, para tro­ car informações e aprender os concei­ tos e técnicas do esporte, sua origem e seu desenvolvimento. O clube aconte­ ce uma vez por mês, e conta com a participação da Federação Paulista de Capoeira. Dia 19, às 19h30. Grátis. SESC São Caetano ★ O ROUXINOL E A ROSA. É um trabalho de pesquisa do Grupo Miliu-

ATIVIDADES ESPORTIVAS A MULHER E SUA IDADE. Pro­ grama destinado às mulheres com mais de trinta anos e aos seus parcei­ ros. Neste semestre, estão sendo dis-


Cursos & Oficinas cutidas questões pertinentes a esta fai­ xa etária e as vantagens da maturida­ de. Atividades físicas, esportivas, au­ las abertas, teatro, cursos, oficinas e palestras sobre a sexualidade e saúde estão em pauta. Veja a programação. SESC Ipiranga ★ BADMINGTON. Demonstrações práticas do esporte que nasceu na ín­ dia e utiliza raquete e uma peteca es­ pecial para ser jogado. Atividades monitoradas dias 3 ,4 e 5, às 14h. Dias 6 e 7, às llh . SESC Itaquera

★ BEISEBOL. Esporte originário do Japão, e que hoje é um grande su­ cesso junto ao público jovem do mundo inteiro. Aulas práticas dias 17, 18 e 19, às 14h. Demonstrações dias 20 e 21, às llh . SESC Itaquera

Cursos & Oficinas CAPOEIRA. Arte de origem afrobrasileira que desenvolve o autoconhecimento, o domínio da mente, o desenvolvimento físico e a expres­ são corporal. SESC Carmo. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 20hl0. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. SESC Pompéia. Coordenação do Mestre Valdenor dos Santos, presi­ dente da Federação Paulista de Ca­ poeira. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30. R$ 15,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 30,00 (usuários). SESC São Caetano. Coordenação Mestre Hermes. Sábados, às llh , ter­ ças e quintas às 20h40. R$ 13,00 (co­ merciário matric.) e R$ 15,00. SESC Pinheiros. Terças e quintas, às 17h e às 20h. R$ 17,82 (comerciário matric.) e R$ 35,64 (usuário). Sába­ dos, às 10h. R$ 15,11 (comerciário matric.) e R$ 30,22 (usuário). 20 va­ gas por horário.

★ BUMERANGUE. Atividade apresentando o instrumento milenar já uti­ lizado como arma e que foi transfor­ mado em esporte. Dias 10, 11 e 12, atividades monitoradas, às 14h. Dias 13 e 14, demonstração e atividades monitoradas, às 1 lh. SESC Itaquera

★ CAPOEIRA ANGOLA. O curso de capoeira angola, sob a coordenação de Mestre Gato, procura desenvolver, além do aprendizado dos golpes de ataque e defesa, componentes históri­ cos e culturais, toques dos instrumen­ tos da capoeira (berimbau, pandeiro, reco-reco e agogô) e canto. Mestre Gato é mestre de capoeira há 35 anos, eleito Berimbau de Ouro da Bahia. Já realizou mais de 50 apresentações no Brasil e exterior.Terças e quintas, às 20h30. R$ 11,00 (comerciário ma­ irie.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

★ CLÍNICA DE TÊNIS. Coordenação de Givaldo Barbosa, ex-campeão bra­ sileiro e atual técnico de tênis. Dirigi­ da a pessoas que já praticam a moda­ lidade e querem aperfeiçoar seus gol­ pes. Dias 6 e 7, sábado e domingo, au­ las manhã e tarde. R$ 72,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 80,00. TENISESC ★ ESCALADA ESPORTIVA. A falta de montanhas escaláveis na cidade de São Paulo não é obstáculo para a prá­ tica do alpinismo, pois hoje são cria­ das estruturas artificiais de escalada. A escalada esportiva tem fascinado muitos esportistas. O Sesc Ipiranga possui uma superfície artificial de es­ calada de 70 m2, com vias dos mais variados graus de dificuldade. A pare­ de de escalada do Ipiranga está aberta a todos que quiserem aprender ou pra­ ticar este esporte. Terças e quintas,

Cursos & Oficinas das 19h às 21h30. Sábados e domin­ gos, das 14h às 17h30, para escaladores habilitados, mediante inscrição prévia. Domingos, das 15h às 17h, pa­ ra iniciantes e interessados em geral. Para quem deseja começar a praticar este esporte, há um curso básico, que engloba técnicas de escalada, segu­ rança, tipos de nós e outros temas. Coordenação de Marcelo Jorgino Affonso. De 10 a 26, quartas e sextas, das 19h30 às 21h30. R$ 10,00 (co­ merciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 30,00. SESC Ipiranga

★ JUDÔ. Atividade que possibilita um trabalho de forma integral através de técnicas e táticas que estimulam os movimentos provocando ações de for­ ma harmônica. Coordenação de Dou­ glas Vieira, formado em Educação Fí­ sica pela USP, medalha de prata na Olimpíada de Los Angeles. 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 20h30, e sábados, às 10h30. R$ 22,00 (co­ merciário matric.) e R$ 35,00. SESC Consolação.

★ KARATÊ. Esta milenar arte marcial japonesa desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração. Baseada na prática da não violência, o objetivo fundamental é o respeito ao ser humano. SESC Pinheiros. Terças e quintas, às 9h e 10h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00 (usuário). Sába­ dos, às 14h e 15h30. R$ 13,00 (co­ merciário matric.) e R$ 26,00 (usuá­ rio) 25 vagas. SESC Carmo. A partir de 7 anos. Quartas e sextas, às 20hl0. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. SESC São Caetano. Turmas infantis, segundas e quartas, às 9hl0, e terças e quintas, às 15h40. Turmas mistas, se­ gundas e quartas, às 18h. Coordena­ ção de J. Alves Carneiro e Diolino de


ùursos & Oficinas Brito. R$ 7,00 (comerciário matric.), R$ 13,00 (usuário) e R$ 18,00.

MERGULHO. A história registra a bravura dos mergulhadores da Grécia antiga, que se utilizavam desta práti­ ca para minar as defesas submarinas dos fenícios. A história do mergulho é rica em experimentos que só tinham um único objetivo: harmonia com o fundo do mar e suas belezas. A práti­ ca do mergulho a cada ano ganha no­ vos adeptos. Como é um esporte de risco, requer curso específico. O Sesc Ipiranga realiza neste mês um curso básico de mergulho, finalizando com o “batismo” no litoral norte de São Paulo. Coordenação de Mario Mazzei, autor do livro Profissão Mergu­ lho, e Marcelo Maschio. Aulas teóri­ cas, terças e quintas, às 19h30, e au­ las práticas, quartas e sextas, às 20h. Início dia 9. R$ 165,00 (comerciário matric.) e R$ 230,00. SESC Ipiranga

NATAÇÃO. Este curso dá ao aluno iniciante conhecimentos básicos dos estilos crawl e costas. De 16 a 44 anos. Terças e quintas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30. Sá­ bados, às 9h30 e llh . R$ 17,50 (co­ merciário matric.) e R$ 35,00. SESC Ipiranga

NATAÇÃO. Método especialmente desenvolvido, denominado ÁguaSesc, onde o principal objetivo é o envolvi­ mento com o meio líquido, onde se in­ cluem noções de saúde, higiene, ali­ mentação, segurança e lazer; além de informações ecológicas associadas com atividades de mergulho e salvamento. Turmas infantis, adultas e de terceira idade, com a opção de duas aulas sema­ nais de 45 minutos cada ou uma aula semanal de 60 minutos; nos módulos adaptação e aperfeiçoamento em pisci­ na de 12 metros, coberta e aquecida. Vários horários, de segunda à sábado.

Cursos & Oficinas De R$ 9,00 a R$ 22,00 (comerciário matric.) e de R$ 12,50 a R$ 30,00. SESC São Caetano

NATAÇÃO. Nados crawl e costas. Nível I (iniciação) e Nível II (aperfei­ çoamento), com duração de 1 a 4 me­ ses cada nível, para capacitar o indiví­ duo em sua locomoção na água, assim como a manutenção física e melhoria da saúde. 25 vagas por turma no Nível I e 15 vagas por turma no Nível II. Se­ gundas e quartas, às 10h, 17h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 12h 15, 17h30, 18h30, 19h30e20h30. Sextas, às 10h, 17h30,18h30, 19h30e 20h30, e sábados, às 9hl5, ll h l5 e 12hl5. R$ 17,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 35,00 por duas aulas sema­ nais, e R$ 13,25 (comerciário matric.) e R$ 26,50 por uma aula semanal. SESC Consolação

TAEKWONDO. Segundas e quartas, às 9h, 10h e 12h30. Terças e quintas, às 15h, 16h e 18h30. Sábados, às 8h, 9h30 e 1 lh. 2x/sem. Infantil: R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 (usuário). 1x/sem R$ 8,25 (comerciá­ rio matric.) e R$ 16,50 (usuário). Adul­ to e adolescente: 1x/sem. R$ 12,85 (comerciário matric.) e 25,70 (usuário) e 2x/sem. R$ 17,80 (comerciário ma­ tric.) e R$ 35,65 (usuário). 20 vagas por horário. SESC Pinheiros

TCHOUK-BALL. Criado na Suíça, este esporte é uma variação do hande­ bol, porém com regras não convencio­ nais, inclusive na pontuação. Aulas práticas, dias 24, 25 e 26, às 14h. De­ monstrações e aulas práticas, dias 27 e 28, às 1 lh. SESC Itaquera

VOLEI E BASQUETE. Aprendiza­ do e aperfeiçoamento dos fundamen­ 12

Cursos & Oficinas tos básicos, bem como técnicas e táti­ cas elementares do jogo. 30 vagas por turma. Basquete, segundas e quartas, às 19h, e vôlei, às 20h30. Vôlei, terças e quintas, às 19h e 20h30, e sábados, às 10h e llh 3 0 . R$ 11,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 22,00 por duas aulas semanais. R$ 8,25 (comerciário ma­ tric.) e R$ 16,50, uma aula semanal. SESC Consolação

VÔLEI FEMININO. Dirigido a mu­ lheres entre 30 e 55 anos, o curso pro­ cura dar oportunidade para a prática esportiva do voleibol como aprendi­ zado, descontração e desenvolvimen­ to físico. Quartas e sextas, às 16h. Programação do Projeto A Mulher e Sua Idade. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

VÔLEI. Iniciação na modalidade através do desenvolvimento de funda­ mentos básicos para atingir a dinâmi­ ca do jogo. De 15 a 49 anos. Terças e quintas, às 15h. Quarta e sexta, às 18h30. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pompéia

DANÇA & EXPRESSÃO CORPORAL ALONGAMENTO E CONSCIÊN­ CIA CORPORAL. Através de exer­ cícios de coordenação motora, relaxa­ mento e noções básicas de massagem, busca-se uma integração plena entre corpo e mente. De 15 a 49 anos. Quar­ tas e sextas, às 8h30. R$ 13,00 (comerciários) e R$ 26,00. SESC Pompéia

ALONGAMENTO. Atividade que visa harm onizar e relaxar o corpo de modo a possibilitar movimentos mais suaves e um fluxo de oxigênio e energia vital mais abrangentes em


Cursos & Oficinas relação a todo o organism o. A p ar­ tir de 16 anos. Segundas e quartas, às 16h. Terças e quintas, às 10h e 15h. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00. SESC Carmo ★ B IO E N E R G É T IC A . A través de ex ercício s de relaxam ento, co n ­ centração e sensibilização, trabalham -se os processos energéticos do corpo, procurando aliviar as tensões e descarregar energia atra­ vés do m ovim ento. SESC Consolação. Coordenação de Carmem N isticó e Ivanilde Sampaio Giraldi, psicólogas e psicoterapeutas corporais. 30 vagas. Sextas, às 18h. R$ 17,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00.

Cursos & Oficinas DANÇA DE SALÃO. Aprendizado e prática de ritmos de salão (mambo, tango, lambada, bolero, valsa, salsa, rock e outros). SESC C onsolação. C oordenação de Sim one Suga Benites, form ada em D ança pela Unicamp. 30 vagas. S egundas, às 20h, e quartas, às 20h30. R$ 9,50 (com erciário m a­ tric.) e R$ 19,00. SESC Carmo. A partir de 16 anos. Terças, às 19h. Quartas, às 19h30. Terças e quintas, às 12h e 13h. Sextas, às 18h e 19h30. R$ 10,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 20,00. TENISESC. Coordenação da equipe do professor Roberto Mendoza. Sex­ tas, às 19h30. R$ 28,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00.

Cursos & Oficinas Sextas, às 12h, 17h, 18 h l0 e 19h30. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 20,00. TENISESC. Coordenação de Lygia Pracchia. Segundas e quartas, às 18h30, e terças, às 19h. R$ 25,00 (co­ merciário matric.) e R$ 35,00. SESC São Caetano. Coordenação de Vanessa Del Rey. Sábados, às 8h, 9h30 e llh . Segundas e quartas, às 14h. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 15,00. SESC Pinheiros. Coordenação de Luciana Lambert. Sábados, às 10h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00 (usuário). Segundas e quartas, às 20h30. R$ 30,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 60,00 (usuário). 40 vagas. SESC Ipiranga. Sábados, às 14h e 15h30. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00.

SESC Ipiran ga. Q uartas, às 14h30. R$ 11,00 (com erciário m a­ tric.) e R$ 22,00.

SESC Pinheiros. Sextas, às 20h, e sábados, às 14h. R$ 17,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 34,00 (usuário). 50 vagas.

SESC São Caetano. Coordenação de Carmem Nisticó e Ivanilde Sampaio Giraldi. Segundas, às 7h30. R$ 13,00 (com.matric.) e R$ 15,00.

SESC Ipiranga. Terças e quintas, às 20h30, e sábados, às 14h e 15h30. R$ 11,00 (com erciário matric.) e R$ 22,00.

DANÇA FLAMENCA. Coordenação de Gisele Asse. Sextas, às 18h30. R$ 30,00 (comerciário matric) e R$ 40,00. TENISESC

SESC São Caetano. Coordenação de Nico e Inésia, professores de dança de salão. Sábados, às 14h. R$ 20,00 (co­ merciário matric.) e R$ 25,00. 10% de desconto para casais.

★ DANÇA AFRO-BRASILEIRA. O curso consiste na fusão dos elemen­ tos que compõem a dança negra pri­ mitiva e contemporânea, desenvol­ vendo movimentos expressivos e o autoconhecimento. SESC anos. 19h30. tric.) e

C arm o. A p a rtir de 16 S eg u n das e q u artas, às R$ 10,00 (com erciário m a­ R$ 20,00.

SESC Pompéia. De 15 a 49 anos. Sá­ bados, às 13h30. R$ 8,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC São Caetano. Coordenação do bailarino Gilberto Marinho, integran­ te do Balé Folclórico de São Paulo. Sábados, às 9h. 30 vagas. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00.

★ DANÇA DO VENTRE. É prove­ niente de um ritual sagrado egípcio de saudação aos ciclos da natureza, à ter­ ra, às colheitas, à criação, à vida. Tra­ balha a flexibilidade e a sensualidade. SESC Consolação. Coordenação de Marize Piva, formada em dança pela Unicamp e com aperfeiçoamento na Escola Peter Gross de Paris. 30 vagas por turma. Sextas, às 19h30 e sába­ dos, às 14h e 15h30. R$ 15,00 (co­ merciário matric.) e R$ 30,00. SESC Carmo. A partir de 16 anos.

DANÇA FLAMENCA. Uma forma de expressão que surgiu através da mescla de diferentes povos: árabes, ci­ ganos, judeus e andaluzes. Conquistou o público brasileiro pela força de ex­ pressão e seus ritmos envolventes. Manifesta-se pelo modo particular do bai­ le, canto e toque de guitarras e palmas. SESC P in h eiros. C oordenação de D ebora N efussi. S ábados, às 12h. R$ 17,00 (com erciário m atric.) e R$ 34,00 (usuário). 25 vagas. SESC Consolação. Coordenação de Georgia Gugliotta, do grupo Raies Kompanhia de Teatro-Dança e Arte Flamenca. 30 vagas poí turma. Se­ gundas, às 17h30, quartas, às 12hl5, e sábados, às 12h. R$ 15,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 30,00.


C ursos & Oficinas DANÇA INDIANA. Linguagem mi­ lenar que, através do gestual, tem atuação positiva sobre o corpo. Ex­ pressão artística que une conheci­ mento metafísico, poesia, drama e mímica. Coordenação de Júlio Fer­ nandes. Sextas, às 20h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00 (usuá­ rio). 20 vagas. SESC Pinheiros ★ DANÇA INTEGRADA. Curso vol­ tado para o desenvolvimento das po­ tencialidades expressivas e motoras, através do emprego de técnicas de dança moderna, balé clássico, jazz e improvisação. Coordenação de Geor­ gia Paraskevi Lengos. 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 18h, 19h e 20h, e sábados, às 10h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 por duas aulas semanais. R$ 8,25 (comerciário matric.) e R$ 16,50 por uma aula semanal. SESC Consolação

v u rs o s & Uficinas cas de dança moderna, balé clássico, jazz e improvisação. SESC Pinheiros. Segundas e quartas, às 12h30, 14h, 15h, 16h30, 17h30, 19h e 20h. Terças e quintas, às 12h30, 15h, 17h e 19h30. R$ 11,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 22,00 (usuário). 15 vagas por horário. SESC Carmo. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h 10 e 19h30. R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 20,00. SESC Ipiranga. Acima de 16 anos. Terças e quintas, às 19h30, quartas e sextas, às 19h30, e sábados às 9h30. R$ 11,00 (com erciário ma­ tric.) e R$ 22,00. SESC Pompéia. Terças e quintas, às 19h30. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00 (usuário). Sábados, às 9h30 e 1 lh. R$ 8,25 (comerciário matric.) e R$ 16,50 (usuário).

★ ★ DANÇA NEGRA CONTEM PO­ RÂNEA. Possibilitar, através de no­ vas técnicas, um maior conhecimen­ to sobre a cultura afro no Brasil. Au­ la com percussão ao vivo. Coordena­ ção do professor Pitanga. Sextas, às 20h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00 (usuário). 25 vagas. SESC Pinheiros

★ DANÇA-JAZZ. Desenvolve o ritmo e cadencia os movimentos, favore­ cendo o autocontrole físico, motor e psicológico. Coordenação de Débora Banhetti. Segundas e quartas, às 20h40. R$ 7,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 13,00 (usuário) e R$ 18,00. SESC São Caetano

* DANÇA. Curso voltado para o desen­ volvimento das potencialidades ex­ pressivas e motoras, utilizando técni-

DANÇAS REGIONAIS BRASI­ LEIRAS. O curso busca indicar ca­ minhos para o conhecimento do cor­ po, resgatando os movimentos sim­ ples das danças regionais brasileiras, como o coco de Alagoas, o maracatu do Recife, o jongo mineiro, o caroço do Maranhão. Incentivo à redescoberta do prazer de dançar, através do co­ nhecimento de histórias sobre as dife­ rentes danças e suas origens e brinca­ deiras de percussão vocal e corporal. Coordenação de Vitor da Trindade. Sábados, às 14h. R$ 17,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 34,00 (usuário). Sem limite de idade. 15 vagas. Sesc Pinheiros

★ EUTONIA. Esta técnica de trabalho corporal proporciona o reconheci­ mento das tensões e oferece recursos ao praticante para que este aprenda a lidar e equilibrar suas tensões no diaa-dia. A eutonia ensina a cuidar do corpo para evitar doenças. Coordena­

Cursos & Oficinas ção de Gabriela Bal. 25 vagas. Sextas, às 19h30. R$ 17,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 34,00. SESC Consolação ★ GINÁSTICA PARA A COLUNA. Trabalho corretivo e preventivo para problemas de lordose, escoliose, cifose e outros, decorrentes da má postu­ ra. Aulas na sala e na piscina. Coorde­ nação de Valma Valzaqui, professora de Educação Física. Quartas e sextas, às 18h e 20h. R$ 31,50 (comerciário matric.) e R$ 35,00. SESC São Caetano

★ GINÁSTICA PARA GESTANTES. Exercícios proporcionam bemestar à gestante e a preparam para o parto, incluindo palestras com a par­ ticipação do marido. Coordenação de Valma Valzaqui, professora de Edu­ cação Física. Terças e quintas, às 18h. R$ 47,70 (comerciário matric.) e R$ 53,00. SESC São Caetano

★ GRUPO EXPERIMENTAL DE DANÇA. Espaço voltado para experi­ mentação do movimento e criação em dança. Coordenação de Georgia Pa­ raskevi Lengos. 25 vagas. Sábados, às 1 lh. R$ 8,25 (comerciário matric.) e R$ 16,50. SESC Consolação

★ HIDROGINÁSTICA. Atividade fí­ sica de menor impacto das articula­ ções, aumento da resistência muscu­ lar e aeróbica. Exercícios aeróbicos, atividades lúdicas, jogos, alonga­ mento e relaxamento, desenvolvidos na piscina. SESC Ipiranga. Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 15h30 e 19h30. Sábados, às 14h30. R$ 17,50 (comerciário matric.) e R$ 35,00.


C u rso s & O ficinas SESC Consolação. 25 vagas por tur­ ma. Terças e quintas, às 9hl5, e sex­ tas, às 12hl5 e 16h30. R$ 17,50 (comerciário matric.) e R$ 35,00 por duas aulas semanais. R$ 13,25 (comerciário matric.) e R$ 26,50 por uma aula semanal. SESC Ita q u era. De quarta a domin­ go, às llh 3 0 . ★ KUN G EU. Arte marcial chinesa que procura desenvolver força, velo­ cidade, precisão e coordenação nos movimentos de braços e pernas, po­ dendo ser usada também como defe­ sa pessoal. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). De 7 a 49 anos. Domingos, às 14h. R$ 10,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 20,00 (usuário). SESC Pom péia ★ M ASSAG EM PSÍQ U ICA E QUIR O PR Á TIC A . Esta massagem pro­ cura o equilíbrio do corpo físico, mental e emocional, por meio de uma expansão energética do campo vibra­ tional do operador em direção ao campo do indivíduo. Com isso, são eliminados os pontos de bloqueios e tensões, reconstituindo o fluxo natural da energia. A quiroprática, trazida ao ocidente pelos zen-budistas, consiste na manipulação da coluna vertebral para também liberar o fluxo natural da energia. Coordenação de Pier Campadello. Sábados, às 14h R$ 17,00 (co­ merciário matric.) e R$ 34,00 (usuá­ rio). 15 vagas por horário. SESC Pinheiros

★ SAM BA G A F IE IR A E SAM BA NO P E. Ritmo brasileiro de origem africana, que surgiu de evoluções e variações do jongo, lundu e maracatu. Coordenação de Simone Suga Benites. Vagas para 20 casais. Sába­ dos, das 1 lh30 às 13h. Início dia 6.

C u rso s & O ficinas R$ 12,00 (com erciário m atric.) e R$ 24,00. SESC Consolação ★ TA I C H I CHUAN. Arte marcial chi­ nesa onde os movimentos são execu­ tados de maneira contínua, coorde­ nando equilíbrio, respiração e con­ centração. Exercícios respiratórios, alongamento, meditação, relaxamen­ to e automassagem. SESC P inheiros. Coordenação de Isao Takai.Terças e quintas, às 7h30. Sextas, às 18h30. R$ 17,00 (comer­ ciário matric.) R$ 34,00 (usuário). 15 vagas por horário. SESC Ip iran g a. Quartas e sextas, às 18h30 e 20h30. R$ 11,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 22,00. SESC Pom péia. Acima de 15 anos. Terças e quintas, às 8h20, 18h20 e 19h30. R$13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC Consolação. Coordenação de Jair Diniz, formado pela Associação Brasileira de Tai-chi-chuan e Cultura Oriental. 30 vagas por turma. Terças e quintas, às 10h30 e 14h, e sábados, às 9h30. R$ 12,50 (comerciário matric.) e R$ 25,00. SESC São C aetano. Coordenação de M arcos Horneaux. Quartas e sex­ tas, às 7h30. Terças e quintas, às 20h. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 15,00. ★ TA N G O DE SALÃO . Prazeroso exercício que, além de manter o corpo em forma, desenvolve a cultura pes­ soal. O ritmo lânguido e a melodia sensual são atrações para quem deseja ter boa performance nos salões. Não é necessária experiência anterior, mas é desejável que se traga um par. Orien­ tação de Vitor Costa, coreógrafo e bailarino com especialização em Bue­ nos Aires, e Christina Belluomini,

C u rso s & O ficinas bailarina clássica e moderna com for­ mação em dança indiana e tango. Dias 23 e 26, às 19h30. Grátis. Programa­ ção do Projeto A Mulher e Sua Ida­ de. Grátis. SESC Ip iran g a

★ V ING TSUN. Revolucionária arte marcial da China, criada por uma mu­ lher, onde simplicidade e eficiência são expressadas através da harmonia dos movimentos. É ideal para pessoas que buscam um método de defesa fí­ sico e psicológico. Terças e quintas, às 19h30. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00. SESC Ip ira n g a ★ V IV Ê N C IA E R E L A X A M E N T O A NTI-STRESS. Busca o equilíbrio, desenvolvendo e reconhecendo a rela­ ção corpo-mente através de exercícios musicais, sensoriais, espaço-corporais, relaxamento e massagens. As técnicas estão baseadas no simbolis­ mo existente em contos medievais. Coordenação de Flávio Alarsa, inte­ grante do grupo YaNur de música ins­ trumental, e com diversos trabalhos na área terapêutica. Terças, às 14h, e sábados, às 9h. Duração de 4 meses. 20 vagas por turma. R$ 72,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 90,00. SESC São C aetano ★ Y oga. A tividade física que reúne exercícios respiratórios e relaxamen­ to, segundo filosofia oriental, criando um equilíbrio harmônico entre força e flexibilidade. SESC C arm o. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 9h30 e llh . Terças e quintas, às 9h. R$ 10,00 (co­ merciário matric.) e R$ 20,00. SESC São C aetano. Coordenação de Mário Strambe. Segundas, às 20h, e sextas, às 8h30. R$ 13,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 15,00.


Cursos & Oficinas TEN ISESC . Coordenação de Marimá Pery Alves Campos. Terças e quintas, às 17h e 18h, e quintas, às 7h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 27,00.

C u rso s & Oficinas peratura. Coordenação de Oey Eng Goan, ceramista. Sextas, das 19 às 22h. 6 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

SESC Consolação. Coordenação de Odete Santana, com especialização. em Yoga pela União Nacional de Yo­ ga, Paola Di Roberto, formada em Psicologia, e Júlio Sérgio Dias Fer­ nandes, com cursos de especialização nos EUA e na índia. 30 vagas por tur­ ma. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30, 19H30 e 20h30. Terças e quin­ tas, às 9h. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00. SESC P inheiros. Segundas e quar­ tas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 8h30. R$ 11,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 22,00 (usuário). 15 vagas por horário. SESC Ipiranga. Terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 11,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 22,00.

ARTES ARTE SOBRE TECIDO S. Estam­ paria manual sobre tecidos, desenvol­ vendo ao mesmo tempo a livre ex­ pressão e a percepção em relação às cores, texturas e grafismos, além das tendências de estamparia de cada es­ tação do ano. Coordenação de Eduar­ do Kneipp, arte-educador.Terças, das 14h às 17h. Duração de 4 meses. 20 vagas. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 35,00. SESC São Caetano ★ CERÂM ICA — ESM ALTAÇÃO. Técnica de esmaltação de baixa tem­

nação de M aria Isabel Cardoso. Quartas, das 13 às 16h. SESC Pompéia ★

★ SESC Pompéia. Acima de 15 anos. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 15h, 16h e 20h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário).

C ursos & O ficinas

CERÂ M ICA M OD ELAG EM EM A RGILA. Através de técnicas bási­ cas, iniciação ao torno, esmaltação e escultura. Coordenação de Oey Eng Goan, ceramista. Terças, quartas ou sextas, das 14h30 às 17h30, e terças e quartas, das 19 às 22h. 15 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pom péia

D ESEN H O . Básico e avançado. No program a, as técnicas, m ateriais, procedimentos, e aplicações. Sob a coordenação de W ilmar Gomes, ar­ tista plástico e diretor de arte publi­ citária. Segundas e quartas, das 19h às 21 h. R$ 20,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 25,00. SESC São C aetano ★

★ CO N STR U Ç Ã O DE FO R N O A LENHA PARA CERÂ M ICA. Tipo paranaense de 800 a 900 graus, aber­ to. O objetivo do curso é ensinar aos interessados todas as etapas da cons­ trução destes fornos, cuja característi­ ca mais importante é serem abertos, sem cúpula, ou câmara, fazendo com que possam conter peças de grande ta­ manho. Coordenação de João Gui­ lherme Rolim. Dias 6 e 13, das 14h às 18h, e dias 7 e 14, das 9h às 12h e das 14h às 18h. Será marcado horário pa­ ra uma queima demonstrativa. SESC Pom péia ★ CULTURA A FR O -BRA SILEIRA . Música, dança, canto e teatro, bus­ cando dos participantes o máximo de expressão artística através da absor­ ção desta cultura. Coordenação de Djane Borba e Grupo Évora, forma­ do por músicos, bailarinos e atores. Aos sábados, das 14h às 17h. 25 va­ gas. R$ 23,00 (comerciário matric.) e R$ 27,00. SESC São C aetano ★ D ESEN H O E H IST Ó R IA DA A R ­ TE . Desenvolvim ento da percepcção visual, desenvoltura do traço e am pliação do conhecimento geral através da H istória da Arte. Coorde­

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ENCADERNAÇÃO. São abordados diferentes tipos de encadernação, com destaque para a encadernação artísti­ ca, a história do papel e formas de preservação. Coordenação de Neusa Harumi Nagata. Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h, e sextas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 15 anos. Início dia 4. SESC Pom péia

★ GRAVURA EM M ETA L. Introdu­ ção à técnica de gravação com chapas de metal, cobre, latão ou alumínio, e ao controle de produção de matrizes e cópias calcográficas monocromáti­ cas. Coordenação de Gian Shimada Brotto, artista plástico. Sábados, das 10h às 13. SESC Pom péia

★ H IS T Ó R IA EM Q U A D R IN H O S. O desenho e suas funções nas artes gráficas. Criação, roteiro, perso n a­ gens, diálogos e cenários e tam ­ bém humor, cartuns, charge e tiras. C o o rdenação de C arlos A lberto F erreira, m ais conhecido com o Gaú, desenhista e ilustrador. Q uar­ tas, das 19h às 22h. Sábados, das 10h às 13h. 20 vagas. A partir de 12 anos. SESC Pom péia


Cursos & Oficinas LIT O G R A FIA . Introdução à técnica e ao controle da produção de matrizes (pedra) e cópias litográficas monocro­ máticas. Coordenação de Gian Shimada Brotto. Quintas, das 19h às 22h. SESC Pom péia

★ M ARCENA RIA . Curso Básico. Co­ nhecimento e utilização de máquinas e ferramentas, tipos de madeira, uso e possibilidades, noções básicas de marcenaria, execução de projetos in­ dividuais. Coordenação de Arlindo Gomes, marceneiro. Terças e quartas, das 18h às 20h ou das 20h às 22h. Coordenação de Dario Fonzar, marce­ neiro. Terças e quartas, das 13h às 15h30 ou das 15h30 às 18h. Coorde­ nação de Fernando Abrahão, marce­ neiro e restaurador. Sextas, das 15h30 às 18h ou das 19h às 21h30. 10 vagas. A partir de 18 anos. SESC Pom péia

C u rso s & O M O D E L A G E M A R T ÍS T IC A . Di­ rigido a pessoas que tenham inicia­ ção em cerâm ica. Preparação de moldes com gesso a partir de uma peça original esculpida em argila ou outro material. Coordenação de José Nilson Motta, modelador. Sábados, das 9h30 às 13h30. 10 vagas. A par­ tir de 15 anos. SESC Pom péia

M O D EL A G EM EM TO RN O . Diri­ gido a pessoas com conhecimento bá­ sico de modelagem em cerâmica. Uti­ lização do torno, aprendendo a centra­ lizar formas e confeccionar peças simples, acabamento, texturização e confecção de peças mais complexas. Coordenação de João Aparecido Bressanim , torneiro. Sábados, das 14h30 às 17h30. Domingos, das 10h às 13h. 6 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pom péia

★ M AR CH ETA RIA . Desenvolvimen­ to dos princípios da arte de incrustar peças em obras de marcenaria, for­ mando desenhos com a utilização de folhas de madeira de cores diferentes, através das técnicas de corte com esti­ lete, sistema de janelas, técnicas de gabarito e método de múltiplas folhas. Coordenação de Sérgio Mendes. Ter­ ças, das 16h às 18h ou das 19h às 21h. 10 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pom péia ★ M ATER IA IS ARTESANAIS PA ­ RA DESENHO E PINTURA. Con­ fecção de materiais alternativos artís­ ticos (tintas, lápis de cor, giz, etc.) que, além de aumentar a expressão plástica, podem atingir uma qualidade às vezes superior aos produtos simila­ res encontrados no mercado com um custo mais alto. Coordenação de Laedir Antonio, artista plástico. Sábados, das 14h30 às 17h30. 15 vagas. A par­ tir de 14 anos. SESC Pompéia

O F IC IN A D E R O T E IR O DE V I­ D E O . Esta oficina m ostra as d ife­ rentes estruturas narrativas, a p ar­ tir da análise de obras de Win W enders, T arkovsky, E insentein, G lauber R ocha e W erner H erzog. O curso aborda os seguintes tó p i­ cos: direção do olhar, diferentes pontos de vista, a estética do v í­ deo, enquadram ento, a pesquisa de áudio, falas, diálogos, em oções, o tem po e o espaço. Coordenação de Lucila M eirelles, videasta desde 1970, que ganhou, entre outros prêm ios, o de m elhor criação no VII V ídeo B rasil com C rianças A r­ tistas. Terças e quintas, às 19h30. R$25,00 (com erciário m atric.) e R$50,00 (usuário). 20 vagas. SESC Pinheiros

PA P E L A RTESA NA L. Confecção de papel artesanal utilizando fibras naturais e reciclagem, para diferen­ tes usos artísticos. Coordenação de Luiz Beltrame, artista plástico. Ter­

cursos & Oficinas ças, das 19 às 22h. 15 vagas. A par­ tir de 15 anos. SESC Pom péia

P A P E L R E C IC L A D O . Confecção artesanal através da reciclagem de sucatas de papel, proporcionando a descoberta de novas cores e textu­ ras. C oordenação de Luiz M asse, artista plástico e papeleiro. Segun­ das e quartas, das 14h às 17h. 30 vagas. R$ 20,00 (com erciário m a­ tric.) e R$ 25,00. SESC São C aetano

PASTA EG ÍP C IA . Pesquisa e expe­ rimentação da pasta egípcia, massa que se auto-vitrifica, a partir da mo­ delagem de formas diversas. Coorde­ nação de Márcio Nogueira. Domin­ gos, das 14h30 às 17h30. Início dia 7. Duração de um mês. SESC Pom péia

PINTURA EM AQUARELA. Curso básico. No programa, as técnicas, ma­ teriais e procedimentos. Coordenação de Wilmar Gomes, artista plástico e diretor de arte publicitária. Sextas, das 14h às 17h. R$ 15,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 20,00. SESC São C aetano

PINTURA EM TEC ID O . Criação de estampas, monotipia, conhecimen­ to de tintas, tecido em texturas, molde vazado, pintura com sal grosso, des­ coloração e introdução do batik. Coordenação de Vivian M achado Braga, desenhista industrial. Quintas, das 14h30 às 17h30. 10 vagas. A par­ tir de 15 anos. SESC Pom péia

PINTURA. Curso avançado. Desen­ volvimento da linguagem individual


Cnrs os v: O/rcùnris na pintura técnica em óleo, acrílica ou mista, considerando questões aborda­ das na arte contemporânea como for­ ma, conteúdo, matéria, significado, expressão subjetiva e objetiva, tema, suporte e meios de expressão. Coor­ denação de Jane Duduch, artista plás­ tica. Quartas, das 16 às 18h30. 15 va­ gas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia ★ PINTURA. 0 curso pretende levar o aluno às prim eiras noções práti­ cas de pintura. Serão desenvolvidos conceitos de com posição, perspec­ tiva, sombra, luz e outros elem en­ tos básicos inerentes às artes vi­ suais. Coordenação de Ademar Shimabukuro, artista plástico. Q uintas, das 15 às 18h. SESC Pompéia

★ RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS DE MADEIRA. Conhecimento de peças mobiliárias, suas épocas, formas e técnicas de restauração. Mobiliário antigo e atual. Coordenação de Fer­ nando Abrahão, marceneiro e restau­ rador. Quintas, das 13h às 15h30, das 15h30 às 18h, e das 18h às 21h30. 10 vagas. A partir de 18 anos. SESC Pompéia

★ SERIGRAFIA. Técnica que possiblita a impressão de grande quanti­ dade de um mesmo motivo, possibi­ litando variações de cores. Permite a impressão em vários tipos de m a­ teriais (tecido, papel, plástico, m a­ deira etc). O curso dá conhecimento técnico sobre arte final, preparação e gravação de tela, impressão, reaproveitam ento de telas gravadas. C oordenação de Rogério Christovão, desenhista especializa­ do em serigrafia. Sábados, das 14h30 às 17h30. Domingos, das 10h às 13h. 10 vagas. A partir de 15 anos. Início dia 4. SESC Pompéia

C u rso s v: On cm as TAPEÇARIA. Curso avançado. Diri­ gido a pessoas com conhecimentos básicos em tecelagem, tapeçaria artís­ tica, elaboração de projetos indivi­ duais, diagramação em tear de pedal, aperfeiçoamento de técnicas. Coorde­ nação de Anabela Rodrigues, tecelã. Terças, quartas ou quintas, das 14h às 17h. Coordenação de Antonio Luiz Theodósio, tecelão. Sextas, das 19h às 22h. Coordenação de Tiyoko Tomikawa, artista têxtil. Terças, quartas ou quintas, das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

★ TAPEÇARIA. Curso básico. Arma­ ção e montagem do tear, urdidura, te­ celagem e acabamento. Coordenação de Anabela Rodrigues, tecelã. Terças, quartas ou quintas, das 14h às 17h. Coordenação de Antonio Luiz Theo­ dósio, tecelão. Sexta, das 19h às 22h. Coordenação de Solange Tessari, te­ celã. Sábados, das 14h30 às 17h30. Coordenação de Tiyoko Tomikawa, artista têxtil. Terças, quartas ou quin­ tas, das 19h às 22h. SESC Pompéia

★ TEATRO DE RUA. Oficina de tea­ tro de rua, oportunizando ao aluno de­ senvolver a sua criatividade e expres­ são. A dinâmica é viva e intensa, mis­ turando técnicas teatrais, circenses e musicais. Coordenação de Pamela Duncan, atriz e arte-educadora.Terças, das 19h às 22h. 10 vagas. A par­ tir de 14 anos. SESC Pompéia

★ TEATRO. Desenvolvimento das téc­ nicas teatrais fundam entais, como corpo, dicção, improvisação, jogos dramáticos e interpretação. A partir de 15 anos. Coordenação de Camilo Tostes, ator e diretor. Sábados, das 9h às 12h. 20 vagas. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 27,00. SESC São Caetano

Cursos & Oficinas TÉCNICAS DE RAKU. Ciclo com­ pleto do Raku, desde a preparação do barro até a queima, incluindo noções básicas de construção de fomos pró­ prios para esta técnica. Coordenação de Sara Carone, artista plástica. Quin­ tas, das 19 às 22h. Duração de um mês. Início dia 4. SESC Pompéia

MÚSICA CANTO. Iniciação através da prática de escolher, interpretar e analisar can­ ções individualmente ou em grupo, proporcionando uma vivência mais concreta da experiência de cantar. Coordenação de Irajá Menezes, músi­ co e cantor. Quintas, das 19h às 22h. 25 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia

★ CAVAQUINHO. Introdução ao me­ nor instrumento de cordas do Brasil. Teoria, prática e história do cavaqui­ nho. O curso divide-se em três eta­ pas: básico, intermediário e avança­ do.Coordenação de Ana Claudia Cé­ sar, musicista e arte-educadora. 15 vagas. A partir de 15 anos. Quarta, das 18h às 21h. SESC Pompéia

★ COMPONDO PARA CORAL IN­ FANTIL. O objetivo da atividade é criar um repertório para coral infantil que respeite a extensão vocal, a lin­ guagem e o universo de conhecimen­ to da criança. O trabalho baseia-se também na análise crítica do material existente para este fim. As peças compostas serão gravadas em estú­ dio e experimentadas pelo laborató­ rio de coral infantil. É necessário conhecimento da linguagem musi­ cal. Entrevista dia 4. Quintas-feiras, às 17h. De 11 de maio a 29 de ju ­ nho. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 por mês. SESC Consolação


Cursos & Oficinas CONSTRUÇÃO DE INSTR U ­ MENTOS MUSICAIS. Construção de instrumentos de corda e percussão, com objetivo de despertar e desenvol­ ver a sensibilidade e criatividade da artesania. São utilizadas matérias-pri­ mas naturais (bambu, cabaças, couro, madeira e sucatas variadas). Após a comprovação do som, com a criação e execução de peças musicais, o curso volta-se, também, para o desenvolvi­ mento criativo e técnico da linguagem musical. Coordenação de Fernando Sardo, instrumentista e luthier. Do­ mingos, das 9h30 às 12h30. 15 vagas. A partir de 18 anos. SESC Pompéia ★ FLAUTA DOCE. Iniciação musical por meio da flauta doce, incentivando a práti­ ca, o estudo e a criação em grupo. Coor­ denação Antônio Luiz. A partir de 16 anos. Quintas, das 19h às 21h. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00. SESC Carmo ★ FLAUTA. Prática do instrumento, possibilitando o contato com a música de diversos países e épocas. Aulas in­ dividuais para o aprendizado das téc­ nicas e coletivas para a prática de con­ junto. Coordenação de Isamara Carva­ lho. Sábados, a partir das 9h. R$ 32,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano ★ GAITA. Noções de teoria, recursos técnicos, improviso, repertório de mú­ sicas variadas, predominando temas tradicionais norte-americanos, coun­ tries e blues. Coordenação de Flavio Vajman. Quintas, das 19h às 21h. Do­ mingos, das 16h às 18h. 25 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia ★ MIDI & COMPANHIA. A ativida­ de abordará o código MIDI, apresen­

Cursos & Oficinas tação e definição das mensagens usa­ das em MIDI, definição dos parâme­ tros de edição de um som sintético, técnica de sampler. Durante o curso, os participantes terão direito a perío­ dos de utilização dos equipamentos para exercícios e experiências. Coor­ denação de Renato Veras Baptista. Segundas, das 16h às 18h ou das 19h às 21h. De 8 de maio a 26 de ju ­ nho. R$ 20,00 (com erciário m a­ tric..) e R$ 40,00 por mês. SESC Consolação ★ OFICINA DA VOZ. Esta oficina de introdução ao desenvolvimento vocal é um trabalho de percepção, sensibi­ lização e autoconhecimento através da voz. Para isso, são utilizadas téc­ nicas de reeducação do modo de res­ pirar, de educação do “ouvido m usi­ cal”, de ativação e reequilíbrio das energias através de exercícios vocais e corporais integrados e aperfeiçoa­ mento da dicção. Coordenação de Wilson Sá Brito. Sábados, de 14 às 16h. R$ 17,00 (comerciário matric.) R$ 34,00 (usuário). 20 vagas. Sesc Pinheiros. ★ TÉCNICAS DE GRAVAÇÃO EM ESTÚDIO ÁUDIO/MIDI. Esta ati­ vidade busca fornecer subsídios para que o aluno se fam iliarize com o es­ túdio de gravação profissional a par­ tir de conhecimentos básicos de físi­ ca acústica e de trabalhos práticos. Coordenação de W ilson Sukorski. Terças, das 15h30 às 18h30 ou das 19h às 22h. De 9 de maio a 6 de ju ­ nho. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. SESC Consolação ★ VIOLÃO. Iniciação à técnica do ins­ trumento através da música popular. Noções de teoria e prática de acompa­ nhamento. SESC Pompéia. Coordenação de Fia-

Cursos « Oficinas vio Vajman. Sábados, das 14h às 16h ou das 16h às 18h. 20 vagas. A partir de 12 anos. SESC Carmo. Coordenação Alexan­ dre M. Augusto Braga. A partir de 16 anos. Segundas, das 18h30 às 19h30 ou das 19h30 às 20h30. R$ 10,00 (co­ merciário matric.) e R$ 20,00. SESC São Caetano. Coordenação de Valter Rodrigues. Segundas e quintas, das 18h30 às 20h30, quartas e sextas, das 8h às 10h. R$ 26,00 (comerciário matric.) e R$ 28,50.

FOTOGRAFIA BÁSICO. Introdução à linguagem fotográfica e a utilização de laborató­ rio preto e branco. Coordenação de Roberto D ’Mario. Quartas e sextas, das 19h às 22h. Início dia 2. Duração de dois meses. SESC Pompéia ★ FOTOGRAFIA. Teoria e prática das técnicas fotográficas, nos m ódu­ los básico, avançado I e II. No pro­ grama, a câmera, luz e fotometria, com posição, revelação e ampliação em preto e branco. Coordenação de Antônio Augusto Coelho Neto, fotó­ grafo e publicitário. Às segundas e quintas, das 19 às 21 h. R$ 55,00 bá­ sico e R$ 65,00 avançado (com er­ ciário matric.). R$ 70,00 básico e R$ 80,00 avançado. SESC São Caetano ★ LABORATÓRIO P&B. Laborató­ rio P&B, preparo de químicas, reve­ lação de filmes e ampliação de foto­ grafias. A partir de 14 anos. É ne­ cessário conhecim ento básico de manuseio da câmera. Segundas e terças, das 17h às 19h ou das 19 às 21h. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. SESC Carmo


Cursos & Oficinas LINGUAGEM FOTOGRÁFICA. O curso busca descondicionar o olhar do aluno, estimulando-o a executar fotografias criativas sob uma ótica ar­ tística. Será abordada a história da fo­ tografia do ponto de vista temático. Coordenação Elizabeth Barone. A partir de 14 anos. É necessário conhe­ cimento básico de manuseio de câ­ mera. Segundas e quartas, das 19h às 21h. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. SESC Carmo

Cursos & Oficinas 14 às 17h. 30 vagas. R$ 4,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 6,00. SESC São Caetano ★ GRAFOLOGIA. Conceitos teóricos e estudos práticos de análise da grafia, revelando a personalidade das pes­ soas. Coordenação de Norma Miguel, psicóloga e grafologista. Dia 18, das 19h às 22h. 40 vagas. R$ 3,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 5,00. SESC São Caetano

Cursos & Oficinas PREPARO E CULTIVO DE HOR­ TAS. Curso especial de formação de hortas adaptadas para espaços e con­ dições existentes. Desde o preparo dos canteiros, vasos, sementeiras e manutenção até a colheita. Coordena­ ção de Paulo Sérgio de Moura Braga. Dias 20 e 21, das 10h às 16h, no Vi­ veiro de Plantas. R$ 10,00. SESC Interlagos

AULAS ABERTAS OFICINAS, CURSOS & PALESTRAS

ir MANUSEIO DA CÂMERA. Manu­ seio e funcionamento de câmeras e acessórios. Coordenação de Elizabeth Barone. A partir de 14 anos. É neces­ sário ter máquina fotográfica. Terças e quintas, das 19h às 21h. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. SESC Carmo

IKEBANA & ARRANJOS FLO­ RAIS. Uma vivência desta milenar arte oriental de confecção de arranjos com flores naturais que representam a terra, o homem e o céu de forma mágica e bela. Coordenação de Oey Eng Goan. Dia 13, das 10h às 13h, no Viveiro de Plantas. R$ 10,00. SESC Interlagos

DIA-A-DIA ★ CÔMPOSTAGEM. Diversos méto­ dos de produção de composto orgâni­ co, usado na preparação do solo para hortas, pomares, cultivo de flores e minhocultura. Dia 6, das 10h às 16h, no Viveiro de Plantas. R$ 5,00. SESC Interlagos ★ DECORAÇÃO DE INTERIORES. Visa ampliar o conceito estético e tra­ zer novas dicas e técnicas para a ambientação de espaços internos. Coor­ denação de Mary Ester Silva, decora­ dora. Terças e quintas, das 19h às 21h. 20 vagas. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC São Caetano

★ EMBALAGENS. Confecção de di­ versos tipos de embalagens, através da reutilização de caixas e papéis. Coordenação de Luiz Masse, artista plástico e papeleiro. Dias 15 e 17, das

IKEBANA. A tradicional arte orien­ tal de arranjos florais, abordando sua simbologia e harmonização através dos diversos tipos de flores e vege­ tais utilizados. Coordenação de Ed­ ward Andeatta de Andrade. Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21h. 30 vagas por turma. R$ 35,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00. Início dia 17. SESC Ipiranga

BILL LUNDBERG E REGINA VATER. A programação especial da Galeria Sesc Paulista inclui duas pa­ lestras: dia 9, às 19h30, Videoarte, Persistência da Visão, com Bill Lundberg, sobre a produção de filmes e vídeos relacionados às artes plásti­ cas. Dia 10, às 19h30, Do Corpo Po­ pular ao Erudito, Um Aprendizado do Ver e do Ser, com Regina Vater, sobre a relação da high-art com ele­ mentos da cultura e da sabedoria po­ pular, tema desenvolvido a partir da trajetória pessoal da artista. Inscri­ ções pelo telefone 284-2111, ramais 1061 e 1062. Grátis. SESC Paulista ★ DANÇA DE SALÃO. Aulas Aber­ tas. Segundas, às 19h30. SESC Carmo ★

★ JARDINAGEM PARA PEQ UE­ NOS AMBIENTES. Noções práti­ cas para criar e manter vasos, cantei­ ros ou jardins arborizados sempre saudáveis e adaptados às condições existentes. Informações desde a pre­ paração do solo, das mudas e podas adequadas, até a criação de um am­ biente agradável e personalizado. Coordenação de Júlio Maria Ambrósio Pena. Dia 27, das 10h às 16h, no Viveiro de Plantas. R$ 5,00. SESC Interlagos

TEATRO COMO INTRUMENTO DE EDUCAÇÃO. Técnica e dinâmi­ ca teatrais como instrumento de edu­ cação, para a prática de teatro na esco­ la. Dirigido a professores e educado­ res. Coordenação de Pamela Duncan, artista e arte-educadora. SESC Pompéia ★ YOGA. Aulas abertas. Segundas e quartas, às 18h30. SESC Carmo


Cursos & Oficinas H IP E R T E N S Ã O . P ro g ra m a de esclarecim en to e prev en ção com fo lh e to s, aulas abertas e p a le s ­ tras, além de um a b arrac a m óvel que p e rc o rre rá to d a a u n id a d e ab o rd an d o os fre q u e n ta d o re s e co n v id a n d o -o s a p a s s a re m po r um a av a liaç ão lig ad a ao tem a. A p artir de 1 de m aio. SESC Itaquera ★ NADA D E T R A B A L H O . F e s ti­ val de n atação com provas de 20, 40 e 80m. C o m petições divididas por faix as etárias, a p artir de 5 anos, m ascu lin o e fem inino. A u ­ las abertas de h ig ro g in ástic a para o púb lico adulto. D ia I o, a p artir das 10h. G rátis. SESC Pompéia ★ A L IM E N T A Ç Ã O E O SEU CORPO. Palestra com a nutricionista Vilmara Domingues Damas Hori, que dará informações sobre alimentação, hábitos alimentares e seus efeitos so­ bre o organismo. Dia 4, às 18h30. SESC Carmo ★ CAVAQUINHO. Aula demonstrati­ va das potencialidades do menor ins­ trumento de cordas do Brasil. Coorde­ nação de Ana Claudia Cesar. Dias 6 e 7, das 15h às 18h. Grátis. SESC Pompéia ★ AÇÃO ESPO R TIV A . Desenvolvi­ mento das modalidades futebol de sa­ lão masculino, vôlei misto, street-ball e cabo-de-guerra nas quadras externas e campos de areia. Dias 7, 14, 21 e 28, a partir das 10h. SESC Itaquera

ir D ANÇA F L A M E N C A . Coordena ção de D aniela Leonardi. dia 6, às

Cursos & Oficinas 15h30, e dia 10, às 20h30. SESC Ipiranga

Cursos & Oficinas oportunidade do Dia das Mães. Dia 13, às 10h. Grátis. TENISESC

★ HIDROGINÁSTICA. Dia 7, às 12h. SESC Ipiranga

ir Q U A LID A DE FÍSIC A COMO QUALIDADE DE VIDA. Encer­ rando o tema H abilidades Físicas, do program a de G inástica Voluntária, esta palestra enfoca as habilidades físicas, também chamadas qualida­ des físicas, suas características e as­ pectos do seu desenvolvimento. A palestrante convidada é Silene Okuma, professora assistente da Escola de Educação Física da USP e douto­ randa em Psicologia da USP. Dia 9, às 19h30. Grátis. SESC Ipiranga

ir A R EVISÃO DA M Á QUINA H U ­ M A N A. Palestras do psiquiatra e p sic o te ra p e u ta José S antana de Souza Filho, que vão abordar, de form a acessível, a m edicina p si­ cossom ática integrada ao funciona­ mento do organism o. Os aspectos físicos, em ocionais, sociais e cu l­ turais contribuindo para a saúde e a q u alid ad e de vida. D ia 11, às 19h30. G rátis. E vento da p ro g ra­ m ação do Projeto A M ulher e Sua Idade. Serão realizados outros três encontros para grupos previam ente inscritos, abordando os seguintes tem as: Saúde: Uma C onquista P essoal, no dia 16. O rgãos de Choque: A Linguagem do Corpo, no dia 17. E R elacionam entos P ro ­ pulsores de Saúde, no dia 18. Sem ­ pre às 19h30. G rátis. SESC Ipiranga

★ SETE HEROÍNAS. A escritora e poetisa Maria José de Carvalho mos­ tra as heroínas que motivaram o espe­ táculo concebido e dirigido por ela. Luto, amor fraterno, amor materno, ambição, paixão e valentia no univer­ so emocional feminino, nas figuras arquetípicas de Andrômaca, Electra, Inês de Castro, Lady Macbeth, Medéia e Venusina Valente, uma mulher do sertão brasileiro criada por Maria José de Carvalho. Dia 23, às 20h. Programação do Projeto A Mulher e Sua Idade.Grátis. SESC Ipiranga

ir IM PO RTÂ N CIA DO TOQUE: G IN ÁSTICA E M ASSAGEM COM CRIANÇAS. Entender o toque como um “acordar” do corpo e um “despertar” da consciência. Prática de exercícios de do-in e shantala. Coordenação de H einar Soraya Vas­ concelos, massoterapeuta, membro da Associação de M assagem Orien­ tal. Dia 18, às 18h30. Dia 26, às 20h30. 20 vagas.Grátis. SESC Pinheiros

ir EUTONIA E LINGUAGEM DO M OVIMENTO. Vivência prática de eutonia e dança, construída sobre a idéia de que ação e emoção, forma e conteúdo, corpo e mente, são insepa­ ráveis. C oordenação de Cristina Brandini, bailarina, coreógrafa e eutonista, formada pela Escola de Bue­ nos Aires. Dia 19, às 20h30, e dia 20, às 14h. 20 vagas. Grátis. SESC Pinheiros

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MATROGINÁSTICA. Aula aberta voltada aos alunos de ginática volun­ tária e seus filhos, aproveitando a

ESPELEOLOGIA. Palestra com o espeleólogo e montanhista Luiz Eduardo Spinelli, da Sociedade Brasi­

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leira de Espeleologia, enfatizando os aspectos históricos e geográficos das cavernas e suas formações, as caracte­ rísticas de cada uma delas, os cuida­ dos a serem tomados nas visitas e a importância de sua preservação. Dia 25, às 19h30. Grátis. SESC Ipiranga

nagens (palhaços, vagabundos e deso­ cupados) provocam o riso puro e crí­ tico, interpretando os papéis sociais, brincando de teatro, sem compromis­ so com a verossimilhança das situa­ ções. Concepção, geral e direção de Wagner Bello. Com Armando R. Fi­ lho, Sylvia Murachco, Tânia Castello e Alberto Gouveia. SESC Consolação. Dia 6, às llh .

M ETO D O FELD EN K RAIS. Aula aberta. Busca levar o indivíduo a en­ contrar um modo mais eficiente de se mover, eliminando tensões muscula­ res desnecessárias e padrões inefi­ cientes que incorporamos no decorrer dos anos. Dia 25, às 19h. Grátis. SESC Consolação

W O R K SH O PS LÚ D ICO S. Volta­ dos para educadores. Neste mês se­ rão abordados dois temas. O prim ei­ ro é Homem X Natureza — Uma R e­ lação Desarmônica, sob coordena­ ção de Lúcia de Souza Cleto, dia 13, das 9h às 12h. O outro é O Meio A m ­ biente Urbano, sob coordenação de Neide Arcanjo e Luciano Tagliatela, dia 27, das 9h às 12h. SESC Pompéia

■ rsj TEATRO

CONFUSÃO, CONFUSÃO, CO N ­ FUSÃO! Comédia em que as perso­

SESC Ita q u era. Dia 14 às 13h. ★ C E L E L Ê E RELALÁ - M USICA L EDU CATIVO . A proposta do traba­ lho é aliar o entretenimento à educa­ ção. Buscando desenvolver a percep­ ção auditiva, a memorização, a coreo­ grafia e a dramatização, o show atin­ ge a criançada de forma divertida e interativa. Com Celise Melo e Regiane Toledo. Dia 7, às 14h. Grátis. SESC Interlagos

INVENTA E DESINVENTA. Uma história é contada em dois planos: o ambiente doméstico, onde se cria uma atmosfera real, que posteriormente vai diluir-se no sonho, que dá novo rumo à vida das personagens Teodo­ ra, Raimundo e Lara. Com o Grupo Teatro de Atores e Bonecos. Texto de Claudia Vasconcellos. Direção de Ana Portiche. Bonecos de Luiz Beltrame. Dia 7, às 13h. SESC Ita q u era

P IT C H U K A - UMA A VENTURA NO L IX O . M usical infantil que, com humor, busca incitar o interesse pela educação am biental, enfocando o desperdício e a necessidade da re­ ciclagem. H istória contada a partir das experiências e descobertas de uma boneca jogada no lixo. Texto e direção de Beneh M endes. Dia 7, às 15h. R$ 1,50 (com erciário matric.) e R$ 3,00. De terça a sábado, distri­

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buição gratuita de convites para crianças até 12 anos. SESC Ip iran g a

O FUSCA DA DEDÉ. Dedé é uma velhinha de aproximadam ente 80 anos que, junto com seus dois amigos João e José, moradores de um beco de uma cidade, vivem uma grande aven­ tura. O espetáculo utiliza o recurso do teatro de manipulação de objetos e a linguagem de desenho animado. Dire­ ção de Cida Almeida. Com Débora Dubois, Bel Ribeiro e Sofia Papo. Produção do Piccolo Teatro Estúdio. Dia 13, às llh . Grátis. SESC Consolação

A BRUXA ZELDA E OS 80 D OCINHOS. Adaptação para a linguagem teatral e musical do livro homônimo, de Eva Furnari. Com o Grupo Zelda. Projeto Quem Conta um Conto A u­ menta um Ponto. Dias 13 e 14, às 15h, na Área de Convivência. Grátis. SESC Pom péia

RA PU N ZEL. Adaptação fiel ao ori­ ginal dos Irmãos Grimm, sobre a his­ tória da menina que é criada por uma bruxa malvada, numa imensa torre construída para mantê-la isolada do mundo. Adaptação Iraci Batista. Di­ reção de António Carlos Falat. Dia 14, às 15h. R$ 1,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 3,00. De terça a sábado, distribuição gratuita de convites para crianças até 12 anos. SESC Ip iran g a

UM DIA DE PIC E NIC. Sem utilizar palavras, as personagens Pic e Nie emocionam e complicam a platéia. Tu­ do é feito com muita criatividade, uti­ lizando objetos e músicas para descre­ ver os lugares onde se passam histórias recheadas de truques que instigam a imaginação e a participação ativa do


Infantil

público. Com Chiquinho Cabreira e Edu Silva. Dia 14, às 14h. Grátis. SESC Interlagos ★ C LO RO FILA & H O RTELÃ . Uma bruxa anti-ecológica enfeitiça um ga­ roto, que passa a ajudá-la na poluição da natureza. Uma garota, com a ajuda de anjos, tenta livrar o menino da maldição e salvar o mundo das peri­ pécias da bruxa. De Osmar Félix, Di­ reção de Gel Goulart, com o grupo Di Thiene. Dia 20, às 16h. Grátis. Retirar convites com antecedência. SESC São C aetano

★ O QUE SERÁ QUE TEM NA T O ­ CA? Uma família de ursos que mora na cidade chega à caverna para visitar seus parentes. Esta visita inesperada provoca uma série de confusões, con­ frontando hábitos urbanos e campes­ tres. Contudo, toda esta situação não interfere na súbita paixão despertada entre os membros jovens da família. Com o grupo Na Corda Bamba. Dia 20, às llh . Grátis. SESC Consolação

★ A CIGARRA E A FO RM IG A . Co­ nhecida fábula que conta a vida de uma formiga muito enfezada que só trabalha, preparando-se para as novas estações, sem se distrair ou brincar. Aparece, então, uma linda cigarra que não encontrava tempo para o trabalho, pois só cantava e recitava versos. Com o Grupo Saltimbancos. SESC Ipiranga. Dia 21, às 15h. R$ 1,50 (comerciário matric.) e R$ 3,00. De terça a sábado, distribuição gratuita de convites para crianças até 12 anos. SESC Itaq u era. Dia 28 às 13h.

Infantil do arco-íris para encontrar um enorme pote de ouro. Nesta aventura, ele é surpreendido por três divertidos duen­ des e passa por muitos desafios para chegar ao seu destino. Lá, tem uma grande surpresa. Com a Cia. Maquia­ da Melancia. Texto de Wilson Julião da Silva Jr., música de Flávio Leonar­ do Faustinoni. SESC Ita q u era. Dia 21, às 13h. SESC Interlagos. Dia 28, às 14h.

★ O C IR C O DA FELICID A D E . His­ tória de três meninos de rua que dese­ jam um dia montar um circo. Num terreno baldio, após uma noite fria, a Fada Esperança deixa embrulhos com fantasias de palhaços e, a partir daí, surge uma série de conflitos entre o bem e o mal. Com o Grupo Seres Ilusionários. Dia 21, às 14h. Grátis. SESC Interlagos

★ A M ENINA DO PLANETA ROSA. A história de uma menina que tenta salvar o seu planeta da destruição to­ tal. Ao sair pela Via Láctea em busca de ajuda, encontra a Terra. Fica en­ cantada com nossos mares, rios, ocea­ nos, florestas e animais, mas percebe que aqui, também, já existem proble­ mas. Com a Cia. Ruarte. SESC Consolação. Dia 27, às llh .

SESC Ip ira n g a . Dia 28, às 15h. R$ 1,50 (com erciário m atric.) e R$ 3,00. De terça a sábado, d istri­ buição gratuita de convites para crianças até 12 anos.

CIÊNCIAS & MEIO AMBIENTE

★ AS SETE CORES DE DIZERO A H Menino corajoso resolve ir até o final

VIVA O V ERD E. Programa para reflexão e questionamento dos pro­ blemas ambientais dos grandes cen­

Infantil tros urbanos. Através de uma nova visão, a Ecologia Social, que busca tirar o homem da posição de vilão em sua relação com a natureza, o Vi­ va o Verde pretende educar e sensi­ bilizar. Direcionado a estudantes, da pré-escola ao segundo grau, desen­ volve atividades de educação am­ biental e lazer. A Casa do Homem Brincando de M orar será o tema de­ senvolvido durante 95, e terá seu lançamento no dia 10, com um rotei­ ro de atividades especilam ente pro­ gramadas para a inauguração das es­ truturas interativas que serão utiliza­ das no programa. De quarta a sexta, das 9h às 17h. Inscrições e inform a­ ções pelo fone 520-9911, ramal 203. SESC Interlagos

CURSOS & OFICINAS A RTES PLÁ STIC A S. Desenvolver a percepção, estimulando a participa­ ção e o sentido crítico, através da ini­ ciação às técnicas mistas. As crian­ ças poderão experimentar e pesqui­ sar diferentes materiais. Coordena­ ção de Berenice Farina da Rosa. Ter­ ças ou quartas, das 14h30 às 17h30. De 10 a 14 anos. SESC Pom péia

★ CERÂ M ICA. Desenvolver o poten­ cial criativo e motor das crianças atra­ vés da iniciação às técnicas de mode­ lagem em argila. Técnicas de rolinhos, placas, escavados, modelagem, arte, engobes, esmaltação e pátinas. Coordenação de Rita Engi, arte-educadora e ceramista. De 10 a 14 anos. Duração de 1 ano. SESC Pom péia

★ CU RUM IM PERM AN EN TE. Ati­ vidades para ciranças de 7 a 12 anos, envolvendo os seguintes temas: meio ambiente, teatro, artes plásticas, jo ­ gos esportivos e brincadeiras aquáti-


Infantil cas. De terça a sexta, das 9 às 12h ou das 14 às 17h. Aos finais de semana, das 14 as 17h. SESC Pompéia

Infantil de M aria Elizabeth Machado. Sex­ tas, das 14 às 17h. Duração de 4 me­ ses, divididos em dois módulos de 2 meses. De 12 a 14 anos. SESC Pom péia

★ FO T O G R A FIA . Introdução à arte da fotografia, fornecendo elementos técnicos para seu desenvolvimento. Confecção de câmera pim-hole. Au­ las práticas com utilização de m á­ quina fotográfica. Revelação de fil­ mes e cópias, confecção de fotogra­ fias. Coordenação de W alter Louzan, fotógrafo licenciado em Peda­ gogia. Quartas, das 14h30 às 17h. De 10 a 15 anos. SESC Pom péia

★ M A R C E N A R IA . Iniciação ao uni­ verso técnico da arte em madeira, perm itindo a exploração de m ate­ riais e instrum entos. Neste proces­ so, os alunos poderão alcançar o do­ mínio básico das ferram entas m a­ nuais mais com uns, assim com o construir pequenos objetos à sua es­ colha, dentro de um conjunto de su­ gestões. C oordenação de João G ui­ lherme Rolim, marceneiro e arteeducador. Sábados, das 10h às 13h. De 10 a 14 anos. SESC Pom péia

★ TE A R M ANUAL. Iniciação à técni­ ca de tecelagem com vários tipos de tear. Introdução ao conceito de co­ res, dégradé, contraste, estudo de formas, simetria e assimetria, movi­ mento e suspensão. Utilização de vá­ rios tipos de materiais. Coordenação

e sextas, às 16h30. De 10 a 15 anos, terças e quintas, às 16h30. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. SESC Ip iran g a

★ FLAUTA DOCE. Iniciação musical por meio da flauta doce, incentivando a prática, o estudo e a criação em gru­ po. Coordenação de Véronique Oli­ veira Lima. Sábados, das 9h30 às 12h. 10 vagas. A partir de 7 anos. SESC Pompéia

Infantil

ATIVIDADES ESPORTIVAS B A SQ U ETE . Iniciação à prática deste esporte, que tem feito muito su­ cesso junto ao público jovem. Aplica­ ção dos fundamentos básicos e sua importância no trabalho em equipe. De 10 a 14 anos. Quartas e sextas, às 14h 15. R$ 11,00 (comerciário ma­ irie.) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pom péia

★ DANÇA C R IA TIV A IN FA N TIL. Curso voltado para o desenvolvimen­ to da criatividade da criança a partir de seu próprio corpo, aumentando suas possibilidades de movimento e descobrindo seus limites através dos elementos da dança, tempo, espaço e ritmo, para ambos os sexos. 25 vagas por turma. Segundas e quartas, às 15h, e sábados, às 9h. R$ 11,00 (co­ merciário matric.) e R$ 22,00 por duas aulas semanais. R$ 8,25 (co­ merciário matric.) e R$ 16,50 por uma aula semanal. SESC Consolação

★ DANÇA. Sensibilização para o pra­ zer do movimento através de diversos tipos de dança folclórica, de salão, jazz e outras. De 7 a 11 anos. Terças e quintas, às 17h00. R$ 10,00 (comerciários) e R$ 20,00. SESC C arm o

★ DANÇA. Trabalho corporal que visa desenvolver a expressividade e a cria­ tividade do indivíduo, além de aprimo­ rar sua coordenação rítmica e motora. Engloba diversas formas de dança, en­ fatizando o jazz. De 4 a 9 anos, quartas

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ESPO R T EK ID S. Cursos de inicia­ ção nas modalidades de voleibol e fu­ tebol de campo. O objetivo básico é despertar nas crianças interesse e co­ nhecimento das regras e fundamentos dos esportes. De 7 a 12 anos. Turmas mistas. Quartas e sextas, das 9h30 às I lh30 ou das 14h às 16h. Grátis. SESC Interlagos

★ FUTSAL. Através do conhecimento dos fundamentos do futsal, a garotada poderá aperfeiçoar a forma de jogo e o trabalho de equipe. Coordenação de Wilson Fernandes Jr. De 7 a 9 anos. Sábados, às 9h30. R$ 11,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 22,00. SESC Ipiranga

★ IN IC IA Ç Ã O ESPO R TIV A . Curso que visa desenvolver o aprendizado dos fundamentos básicos, aperfeiçoamento e a prática do jogo. 30 vagas por turma. Basquete: segundas e quartas, às 8h, de 10 a 12 anos, às 9h, de 13 a 17 anos, às 14h30, de 12 a 17 anos. Terças e quin­ tas, às 14h, de 12 a 17 anos. Vôlei: se­ gundas e quartas, às 10hl5 e 15h45, de 12 a 17 anos. Terças e quintas, às 15hl5, de 12 a 17 anos. Futebol de Sa­ lão Misto: segundas e quartas, às 9h, de 8 e 9 anos, às 10h e 14h, de 10 a 11 anos, às 15h, de 12 a 13 anos, às 14h, de 14 a 15 anos. Terças e quintas, às 9h, de 12 a 13 anos, às 10h, de 14 a 15 anos. Terças e quintas, às 14h, de 10 a II anos, às 15h, de 12 a 13 anos, às 16h, de 14 a 15 anos. R$ 11,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 22,00. SESC C onsolação

★ JU D Ô . Arte marcial de origem japo­ nesa na qual os objetivos principais


Infantil são o equilíbrio mental e físico, em conjunto com a disciplina e o respei­ to. De manhã, à tarde ou à noite, a partir de 6 anos de idade. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 (usuário) para duas aulas semanais, e R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00 (usuário) aos sábados. SESC Pom péia

★ NADA DE TRABALHO. Festival de natação com provas de 20, 40 e 80 m. Competições divididas por faixas etá­ rias, a partir de 5 anos, masculino e feminino. Aulas abertas de hidroginástica para o público adulto. Dia Io, a partir das 10h. Grátis. SESC Pom péia

★ NATAÇÃ O . Iniciação e conheci­ mentos básicos dos estilos crawl e costas. De 7 a 9 anos, terças e quintas, às 16h30, e quartas e sextas às 16h30. De 10 a 15 anos, terças e quintas às 17h30, quartas e sextas às 17h30, e sábados às 12h30. R$ 17,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 35,00. SESC Ip iran g a

★ NATAÇÃO. Iniciação e aperfeiçoa­ mento básico dos nados crawl e cos­ tas, divididos em dois níveis. 25 va­ gas por turma no nível I e 15 vagas por turma no nível II. Segundas e quartas, às 9hl5. Terças e quintas, às 10hl5, 14h e 14h45. Sextas, às 9hl5. Sábados, às 10hl5. De 6 a 14 anos. R$ 17,50 (com erciário matric.) e R$ 35,00 por duas aulas semanais. R$ 13,25 (com erciário m atric.) e R$ 26,50 por uma aula semanal. SESC Consolação

★ V ÔLEI. Curso de iniciação à modali­ dade, que busca desenvolver habilida­ des esportivas básicas a partir da aprendizagem dos fundamentos do voleibol e da dinâmica do jogo, enfa­

Infantil

Terceira Idade

tizando o espírito de equipe de forma lúdica e educativa. Turmas mistas de 12 a 14 anos. Terças e quintas, às 16h30. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00. SESC Ip iranga

De terça a sexta, das 13h30 às 16h. D o m in g o s, das 15h30 às 17h30. G rátis. SESC Ip iran g a

RECREA ÇÃ O IN FA N TIL. O Con­ junto Esportivo do Sesc Pompéia rea­ liza programa orientado de recreação esportiva destinado a crianças entre 7 e 14 anos e também aberto à partici­ pação dos pais. É um espaço demo­ crático onde pretende-se estimular a prática diversificada de modalidades esportivas e recreativas oportunizando o conhecimento e o resgate de jo ­ gos antigos e dando ênfase à criativi­ dade e à socialização. SESC Pom péia

V Ô L E I. Iniciação na modalidade através do desenvolvimento de funda­ mentos básicos para atingir a dinâmi­ ca do jogo. De 10 a 14 anos. Terças e quintas, às 13h30. Quartas e sextas, às 18h30. R$ 11,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pom péia

RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina grande: segun­ da a sexta, das 9hl5 às 21h30, sába­ dos e feriados, das 9hl5 las 17h30. Piscina peguena: segundas e quartas, das 12h às 13h, terças e quintas, dasl5h30 às 16h30, sextas, das 13h às 14h, sábados, das 13h30 às 17h30, e feriados, das 9hl5 às 17h30. SESC Consolação

★ CIRANDA DE A TIV IDA D ES. A ti­ vidades recreativas para a diversão da criançada. São jogos, brincadei­ ras, atividades plásticas, manuais e muito mais. Venha participar desta animada ciranda com orientação es­ pecial para crianças de 6 a 12 anos. Sábados, às 14h30. Grátis. SESC Ipiranga

★ FESTIV AL INFANTO—JU V EN IL DE BASQUETE E V ÔLEI. Para os alunos do curso de iniciação esportiva do Sesc Consolação. Dia 1, às 13h. SESC Consolação

★ RECREAÇÃO E S P O R T IV A . V ôlei, basquete, futsal e handebol. 25

★ TÊNIS DE M ESA. O material espor­ tivo é fornecido pelo Sesc. Acima de 10 anos. Sábados, das 9hl5 às 17h30. Feriados, das 9hl5 às 17h30. SESC Consolação

ra

IT E R C E II

IIP A D EI ATIVIDADES FÍSICAS

TA I-CH I-CH U A N . Exercícios res­ piratórios, alongamento, meditação, relaxamento e automassagem. Ter­ ças e quintas, às 10h30 e 14h. 30 va­ gas por turma. R$ 8,75 (comerciário matric.) e R$ 17,50. SESC Consolação

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Terceira Idade

Terceira Idade e 16h. R$ 5,50 (comerciário matric.) R$ 11,00 (usuário). Sextas às 14h. R$ 4,10 (comerciário matric.) e R$ 8,25 (usuário). 20 vagas por horário.

CLUBE DA NATAÇÃO. Com a fi­ nalidade de atender aos que já foram alunos dos cursos de natação, hidroginástica e outros, e sentem a necessida­ de de um espaço que ofereça seguran­ ça e estímulo à prática da natação e convivência com outras pessoas. Se­ gundas e quartas, às 15h. R$ 5,50. Ex­ clusivo para inscritos no Grupo da Terceira Idade. SESC Consolação

DANÇAS DE SALÃO. Coordena­ ção de Carlos Trajano. Quartas, às 9h30 e llh . SESC Pom péia

DANÇA DE SALÃO. Dirigida aos que gostam de dançar, ou aos que pre­ tendem aprender novos ritmos. Sex­ tas, às 14h30.30 vagas por tuima. R$ 8,75 (comerciário matric.) e R$ 17,50. SESC Consolação

DANÇAS FO L CLÓ RICA S. Aplica­ ção de técnicas como as de Klauss Vianna e Feldenkrais na reeducação corporal, através de danças folclóricas (maculelê, samba de roda, frevo etc.).

★ DANÇA-EXPRESSÃO. O objetivo desta oficina é buscar a consciência corporal através da dança e seus vá­ rios ritmos e estilos musicais, de exercícios teatrais e principalmente terapêuticos. SESC C arm o. Terças, das 13h30 às 15h. SESC Ipiranga. Para pessoas acima de 40 anos. Quartas às 14h. R$11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00.

★ DANÇA PARA A T E R C E IR A IDADE. Novo espaço para quem gos­ ta de movimentar o corpo, brincando com os gestos e o ritmo, possibilitan­ do de maneira prazerosa a descoberta das capacidades corporais. SESC Pompéia. Terças e quintas, às 15h. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00 (usuário). SESC Consolação. Terças e quintas, 16h. 25 vagas. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00. SESC Pinheiros. Segundas e quartas, às 15h e 16h. Terças e quintas, àsl4h

SESC C arm o. Quartas, das 10h30 às 12h, e das 12h às 13h30.

★ DANÇAS FO LCLÓ R IC A S. Coor­ denação de Piroska Zednik, quintas, às 13h. Coordenação de Maria Fiorim, sextas, às 13h. SESC Pom péia.

★ E SPO RTES ADAPTADOS. Vôlei, basquete, handball, boliche e malha serão algumas das modalidades espor­ tivas que têm suas regras adaptadas às condições físicas da terceira idade. SESC C arm o. Sextas, das 10h30 às 12h. As aulas serão ministradas na quadra do Sindicato dos Bancários, rua Tabatinguera, 192. SESC Pom péia. Coordenação de Paulo Borba Vaccaro. Quartas e sex­ tas, às 15h. SESC Consolação. Segundas e quar­ tas, às 14h. 30 vagas. R$ 8,75 (comer­ ciário matric.) e R$ 17,50.

★ GINÁSTICA PARA A TERCEIRA IDADE. Além dos benefícios físicos 26

Terceira Idade e psicológicos, proporciona uma me­ lhor qualidade de vida e uma maior sociabilização. Coordenação de An­ selmo Alberto Ogata e Patrícia de Campos. Segundas e quartas, às 15h, e terças e quintas, às 8h20. R$ 7,00. SESC São C aetano

ir GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De­ senvolvimento de seqüências com va­ riações de movimentos, exercícios de coordenação e flexibilidade, estimu­ lando o equilíbrio global. S ESC C o n so laç ão . Segunda e quartas, às 14h e 16h, e terças e quintas, às 10hl5 e 15h. 35 vagas por turma. R$ 5,50 (com erciário matric.) e R$ 11,00. SESC P in h eiro s. Segundas e quar­ tas, das 8h l5 às 16h. Terças e quin­ tas, das 8h30 às 18h30. R$ 5,50 (co­ merciário matric.) e R$ 11,00 (usuá­ rio). Sextas,às 9h e 10h30. R$ 4,10 (com erciário m atric.) e R$ 8,25 (usuário) 20 vagas por horário. SESC Pom péia. De terça a sexta, de manhã e à tarde. R$ 5,50 (comerciá­ rio) e R$ 11,00 (usuário). SESC Ip iran g a. Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 16h30. R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22,00. SESC C arm o. Turmas acima de 50 anos. Segundas e quartas, às 9h, 10h e 14h. Terças e quintas, às 9h, 14h e 15h. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00.

★ H ID R O G IN Á S T IC A . A tividade que busca melhorar o condiciona­ mento aeróbico sem impacto do mo­ vimento, aumentando a resistência muscular e a flexibilidade. Segundas e quartas, às 14hl5, e sextas, às llh . 25 vagas por turma. R$ 8,75 (comer­ ciário matric.) e R$ 17,50 por duas aulas semanais. R$ 5,50 (comerciá-


T erceii a idade rio matric.) e R$ 11,00 por uma aula semanal. SESC Consolação

★ NATAÇÃO. Curso de iniciação que busca a adaptação ao meio líquido e oferece conhecimentos básicos dos estilos crawl e costas. SESC Ipiranga. Terças e quintas, às 13h30 e 14h30. R$ 17,50 (comerciário matric.) e R$ 35,00. SESC Consolação. Segundas e quar­ tas, às ll h l5 , 12h e 13hl5. Terças e quintas, às l l h l 5 e 13hl5. 25 vagas por turma. R$ 8,75 (comerciário ma­ tric.) e R$ 17,50.

★ PRÁTICAS CO RPO RA IS. O curso busca ampliar o universo das possibi­ lidades corporais, utilizando as mais diversas técnicas e vivências como a dança, a consciência do corpo, o es­ porte e a recreação. Acima de 40 anos. Sábados, às 10h30. R$ 8,25 (co­ merciário matric.) e R$ 16,50. SESC Ipiranga

★ TA EK W O N DO . Segundas e quartas às 14h. R$ 5,50 (comerciário matric.) e R$ 11,00 (usuário matric.) 20 va­ gas por horário. Sesc Pinheiros

★ TAI CH I CHUAN. Quartas e sextas ou terças e quintas, às 13h30. R$ 5,50 (comerciário matric) e R$ 11,00 (usuário). 15 vagas por horário. SESC Pinheiros

★ YOGA. Atividade física que reúne exercícios respiratórios e de relaxa­ mento, segundo filosofia oriental. SESC Carmo. A partir de 50 anos.

Terceira idade Segundas e quartas, às 9h30, 14h e 15h. Terças e quintas, às 10h e l l h . R$ 6,50 (com erciário m atric.) e R$ 13,00. SESC Consolação. Segundas e quar­ tas, às 9h, 10h, 13h e 15h. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 vagas por turma. R$ 8,75 (comerciá­ rio matric.) e R$ 17,50. SESC Pinheiros. Segundas e quar­ tas, às 15h. Terças e quintas, às 9h e 10h30. R$ 5,50 (com erciário ma­ tric.) e R$ 11,00 (usuário). 15 vagas por horário.

CURSOS & OFICINAS ESCOLA ABERTA DA TERCEI­ RA IDADE. Os cursos da Escola Aberta estão com inscrições abertas. R$ 7,00 (comerciário matric. e apo­ sentados do comércio) e R$ 10,00. In­ formações e inscrições na unidade. Veja a programação. SESC Carmo

★ A VOZ E A AUDIÇÃO NA TER­ CEIRA IDADE. Atividade desenvol­ vida por alunos do último ano de gra­ duação do Curso de Fonoaudiologia das Faculdades Integradas São Cami­ lo. Traz informações sobre o processo normal de envelhecimento da voz, li­ mitações da audição e os cuidados pa­ ra o idoso melhorar as condições de comunicação e integração social. Dia 25, às 10h. Exclusivo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

★ ARTRITE E ARTROSE. Palestra de Márcia Pedroza de Mattos. M ovi­ mento ou repouso? Ginástica, nata­ ção, caminhada ou dança? Qual a cau­ sa? Qual o melhor tratamento? Um assunto tão próximo de todos nós, mas que deixamos sempre para tratar quando a limitação já nos cerca. Va­ 27

Terceira Idade mos conversar a respeito e procurar algumas soluções práticas. Dia 17, às 15h30. Exclusivo para inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

★ C A N T O /C O R A L . C o o rdenação de Iracem a Ram pazzo. D om ingos, às 14h. SESC Pompéia

★ CARTÕES EM PAPEL VEGE­ TAL. Técnicas de manuseio do papel vegetal para a confecção convites e cartões em geral. Coordenação de Valquiria Carvalho, artesã. Dias 10 e 11, das 14h30 às 16h30. R$ 3,00 (co­ merciário matric.) e R$ 5,00. SESC São Caetano

★ COMUNICAÇÃO E TECNOLO­ GIA NO COTIDIANO DO IDOSO. Encontros sócio-culturais que buscam atualizar, informar e discutir os meios de comunicação como televisão, jornal, rádio e tecnologia. Por meio de pales­ tras, filmes e visitas, abordaremos os diversos aspectos destes temas. A Fun­ ção da TV — Seleção dos Programas, com Sandra T. Valenzuela, dia 11, às 14h. A Relação TV/Solidão — O Es­ pectador Passivo, com Fernando Sali­ nas, dia 18, às 14h. Projeção do filme Nos Bastidores da Notícia, dia 25, às 14h. Exclusivo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

★ COOPERATIVA DE SERVIÇOS. Ofereça suas habilidades profissio­ nais para a comunidade. Quartas, das 14h às 17h. SESC Pompéia

★ CURSO DE CONFECÇÃO DE BIJOUTERIAS. Aprenda a confeccio­


Terceira Idade

Terceira Idade

nar bijouterias utilizando massa epoxi e tinta latex. Coordenação de Marcelo Dargan. Dia 29, às 14h. 30 vagas. Ex­ clusivo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

EXPRESSÃO E RITMO TEA­ TRAL. Coordenação de Augusto Pe­ reira da Rocha. Sextas, às 9h30. SESC Pompéia

FLEXIBILIDADE MENTAL. Jo­ gos e exercícios que apuram a percep­ ção, buscando a melhoria da qualida­ de de vida. Escola Aberta da Terceira Idade. Sextas, das 14h às 16h. SESC Carmo

DESENHO E PINTURA. Coorde­ nação de Elinete Wanderley Paes. Terças, às 13h. SESC Pompéia

DESENVOLVIMENTO VOCAL Oficina do Centro Experimental de M úsica do Sesc, que procura cons­ cientizar o participante de seu po­ tencial vocal através de técnicas, exercícios e reconhecim ento dos mecanismos de funcionamento da voz. Coordenação de Cecília Valentim. Sextas, das 15h30 às 17h. Ex­ clusivo para inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

FO TOGRAFIA BÁSICA PARA INICIANTES. Formação de grupo para curso de dois meses. Inform a­ ções na unidade. Terças e sextas, das 10h às 16h. SESC Pompéia

★ ENCONTRO ABERTO PARA GRUPOS DA TERCEIRA IDADE. Com o intuito de reunir grupos orga­ nizados de terceira idade, realizare­ mos uma série de atividades sócio culturais. Dia 18 e 25, a partir das 10h. Inscrições pelo fone 520-9911, ramal 203. Grátis. SESC Interlagos

★ GRUPO ARTÍSTICO. Oficina que envolve jogral, canto e expressão cor­ poral. Coordenação de Celeste Z. Bertocco. Sextas, às 14h. SESC Pompéia

GRUPO M ASCULINO DE RE­ FLEXÃO SOBRE O EN VELH E­ CIM ENTO. Este grupo reflete as características do envelhecim ento masculino dos pontos de vista bio­ lógico, social e cultural. Escola Aberta da Terceira Idade. Terças, das 14h às 16h. SESC Carmo

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. O encontro reúne grupos de convivência, associações e entidades que desenvolvem trabalhos com ido­ sos para um dia de lazer e confrater­ nização. Na programação destacamse caminhadas, jogos adaptados, hidroginástica, malha, vídeo, feira e oficinas de plantas e flores. Almoço (optativo) e no encerramento um show com o cantor Silvio Caldas. Dia 11, das 9h às 17h. SESC Itaquera

GRUPO S DE IN T E R E S S E . R euniões p ara fo rm a ção de g ru ­ pos. D iscu ssã o de v ários tem as, u tiliz a n d o té cn ica s de d in â m ic a de grupo, b u scan d o a s o c ia b ili­ zação. D ias 8, 15 e 22 (s e g u n ­ d as), às 14h30, e 2, 9 e 16 (te r ­ ças), às 14h30. E x c lu siv o para in sc rito s no G rupo da T e rceira Idade. G rátis. SESC Consolação

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Terceira idade HISTÓRIA SOCIAL DA MPB. Es­ tudo das letras, do samba ao rock, e da história recente do Brasil. Escola Aberta da Terceira Idade. Quartas, das 14h às 16h. SESC Carmo

★ OFICINA LITERÁRIA. Desenvol­ vimento da expressão através da es­ crita. Coordenação de Elizabeth M. Zianni. Terças, às 15h30. SESC Pompéia

★ MOSTRA DE TEATRO DA TER­ CEIRA IDADE. Apresentações de grupos de teatro de Londrina, Rio de Janeiro e São Paulo, mostrando as potencialidades do idoso no palco. De 18 a 21, às 1 5 h e2 0 h . SESC Pompéia

★ MÚSICA. Atividade que busca esti­ mular as pessoas que desejam tocar cantar ou declam ar a participar de um grupo que possa pesquisar, en­ saiar e elaborar um program a men­ sal para ser mostrado ao público. Dias 5, 12 e 26, às 13h30. Exclusivo para os inscritos no Grupo da Ter­ ceira Idade. Grátis. SESC Consolação

★ O CORPO DA TERCEIRA IDA­ DE. Como reconhecer e habitar o cor­ po de cada idade: vamos experimen­ tar, aprender e praticar o uso de nós mesmos na idade em que estamos. Coordenação de Regina Favre, filóso­ fa e psicoterapeuta somática. Dia 11, às 14h. 20 vagas.Grátis. SESC Pinheiros

★ O UNIVERSO EFETIVO NA TER­ CEIRA IDADE. Bate papo onde será abordada a perspectiva de novos so­ nhos e realizações em contraponto


Terceira Idade com a revisão da vida que já se pas­ sou. Coordenação de Maria do Céu Formiga de Oliveira, psicóloga social. Dia 16, às 14h. Grátis. SESC São Caetano

★ OFICINA DE CLOWN. Vivência de jogos lúdicos, improvisações e co­ lagens. Escola Aberta da Terceira Ida­ de. Terças e quintas, das 9h às 12h. SESC Carmo

★ OFICINA DE VOZ. O ficina do Centro Experim ental de M úsica do Sesc que busca proporcionar uma atividade de lazer e acesso a co­ nhecim entos técnicos, práticos e teóricos, através do canto coral. Terças, às 15H30. C oordenação de C ecília Valentim . Exclusivo para in scrito s no G rupo da T e rceira Idade. Grátis. SESC Consolação

★ PINTURA EM TECIDOS. Noções de pintura em tecido, a partir da aplicação de diferentes técnicas. Escola Aberta da Terceira Idade. Terças e Quartas, das 13h às 15h ou das 15h às 17h. SESC Carmo

★ PINTURA EM TELA. Introdução às técnicas de pintura em tela, despertan­ do o potencial criativo do aluno. Es­ cola Aberta da Terceira Idade. Segun­ das, das 13h às 17h. SESC Carmo

★ RELAXAMENTO PSICOFÍSICO. Trabalho corporal a partir da aplica­ ção de diversas técnicas de relaxa­ mento, objetivando o bem-estar inte­ grado entre corpo e mente. Escola Aberta da Terceira Idade. Segundas e quartas, das 16h às 17h. SESC Carmo

Terceira Idade TEATRO. Coordenação de Roberto Marcondes. Terças e quintas, às 9h30. SESC Pompéia

★ TÉCNICAS TEATRAIS. Desenvol­ vimento de técnicas de figurino, ce­ nografia e interpretação. Quartas e sextas, das 9h30 às 1 lh30. Coordena­ ção de Carlos Lupinacci. Exclusivo para os inscritos no Grupo da Tercei­ ra Idade. Grátis. SESC Consolação

★ VIVÊNCIAS E REFLEXÕES NA MATURIDADE. Um momento de re­ flexão sobre as dificuldades do cotidia­ no. Escola Aberta da Terceira Idade. Segundas, das 14h às 16h. SESC Carmo

★ XIV ENCONTRO DE ESPORTE E CULTURA PARA A TERCEIRA IDADE. De 3 a 9, no Sesc Bertioga. Inscrições e informações no Pompéia. SESC Pompéia

it XX - OLHARES SOBRE UM NOVO SÉCULO. Curso sobre a história da ar­ te brasileira do século 20. Escola Aberta da Terceira Idade. Quartas, das 10h às 12h. As aulas serão ministradas no Insti­ tuto Cultural Itaú, av. Paulista, 2424. SESC Carmo

Terceira Idade terça a sexta, das 10 às 16h. SESC Pompéia

★ T A R D E DE CHÁ COM P A ­ L E ST R A . De te rça a sexta, das 10h às 16h. SESC Pompéia

it VISITA À CEVAL ALIMENTOS. Passeio monitorado à empresa, para conhecer seu processo tecnológico. Dia 23, às 12h30. Inscrições de 2 a 12. 42 vagas. Exclusivo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. SESC Consolação

it V ISIT A AO SESC P IR A C IC A ­ BA. P rogram ação co n ju n ta com p articip an tes da T e rceira Idade do Sesc P iracicab a. D ia 19, às 8h. In scriçõ es de 2 a 12. E x clusivo para os in scrito s no G rupo da T e rceira Idade. SESC Consolação

it EN SA IO S DA QU A DR ILH A PARA FESTA JU N IN A . P ara quem é louco por uma boa festa de São João, Santo A ntonio ou São Pedro, o início dos ensaios da qua­ drilha para a participação na Festa Junina já está m arcado. Dias 10, 22, 24 e 31, às 16h. Exclusivo pa­ ra os inscritos no grupo da T ercei­ ra Idade. G rátis. SESC Consolação

RECREAÇÃO it ATIVIDADES ESPECIAIS. Shows, festas, palestras, apresentações tea­ trais etc. Quintas, a partir das 14h. SESC Carmo.

★ PASSEIO A SERRA NEGRA. Dias 23 e 24. Informações no Pompéia, de

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BAILE COM MÚSICA AO VI­ VO. Ritmos variados, para quem gosta de realxar e m ostrar suas habilidades e rodopios na pista. Ó tim a oportunidade para fazer novos amigos. Dia 26, s 14h30. Ex­ clusivo para os inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação


Serviços

ITURISMOI

r iA M 0 programa coloca à disposição dos comerciários e seus dependentes o acesso ao turismo a baixo custo, com facilidades de pagamento, va­ lorizando os aspectos sócio-culturais das regiões visitadas e estimu­ lando a criatividade dos participan­ tes. Roteiros rodoviários, em ônibus padrão turismo. Hospedagem em Centros de Lazer e Férias do Sesc ou em hotéis conveniados.

EXCURSÕES SAIDAS EM M AIO. 15 a 20, Cal­ das Novas (GO). 15 a 24, Porto Se­ guro (BA). 26 a 28, Barra Bonita (SP). 23, Monte Sião e Águas de Lindóia (passeio de um dia). SESC São Caetano

PETRÓ POLIS (RJ). Serra. Hospe­ dagem na Colônia de Férias do Sesc Getúlio Vargas. Passeios em Petrópolis, Teresópolis, Nova Fiburgo e city tour. Pensão completa. De 3 a 9. SESC Paraíso

PORTO SEGURO (BA). Praia. Hos­ pedagem no Adriático Porto Hotel, em Porto Seguro (BA), e na Pousada dos Veleiros, em Nova Almeida (ES). Passeios em Vitória e Vila Velha (ES), Cabrália, Trancoso, Arraial D’Ajuda, Coroa Alta, Coroa Verme­

lha, praias de Porto Seguro e city tour (BA). Meia pensão. De 15 a 24. SESC Paraíso

CALDAS NOVAS (GO). Estância hidrotermal. Hospedagem na Colônia de Férias do Sesc Jessé Pinto Freire. Passeios no Jardim Japonês, Lagoa de Pirapitinga e city tour. Pensão com­ pleta. De 16 a 28. SESC Paraíso

com pensão completa. Para as tempo­ radas de julho as inscrições deverão ser efetuadas no período de 2 a 16 de maio (para a capital, pessoalmente ou através de correspondência para a uni­ dade). Data das temporadas: de 5 a 11/7, de 6 a 12/7, de 7 a 14/7, de 12 a 19/7, de 13 a 20/7, de 15 a 21/7, de 20 a 27/7 e de 21 a 27/7. SESC Paraíso

BLUMENAU (PR). Vale do Itajaí. Hospedagem na Colônia de Férias do Sesc de Blumenau. Passeios no Bal­ neário de Camboriú, Pomerode e city tour. Pensão completa. De 23 a 28. Sesc Paraíso

Ç CABO FR IO (RJ). Praia. Hospeda­ gem no Malibu Palace. Passeios em Búzios, Arraial do Cabo e city tour. Meia pensão. De 24 a 28. SESC Paraíso

UBATUBA (SP). Praia. Hospedagem no Hotel Pousada Villa do Mar. Pas­ seio nas praias de Ubatuba e city tour. Meia pensão. De 26 a 28. SESC Paraíso

TEMPORADA DE FÉRIAS Bertioga (SP). Situado no litoral de São Paulo, a 110 Km da Capital, o Sesc Bertioga oferece parque aquáti­ co, ginásio de esportes, centro de re­ creação infantil, quadras de tênis, can­ chas de bocha, salas de jogos, biblio­ teca, restaurante e lanchonete com pista de dança. O Sesc Bertioga conta com equipe especializada na organi­ zação de shows, festas, aulas de gi­ nástica e atividades de recreação para os hóspedes. Estadas de 7 a 10 dias, finais de semana e feriados. Diárias

O

S

BIBLIOTECA

SESC Ipiranga. Revistas diversas so­ bre os mais variados assuntos (saúde, esportes, ecologia, música, vídeo, ci­ nema, moda), jornais diários, livros de arte, gibis, HQ para adolescentes e adultos. De terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados das 9h às 17h30. Grátis. SESC C arm o . Biblioteca de Lazer. Doze mil títulos para empréstimos: romance, ficção científica, clássi­ cos da literatura. A biblioteca ofere­ ce ainda local para pesquisas esco­ lares, além de jornais do dia e revis­ tas para leitura. De segunda a sexta das 10h às 19h. SESC Pompéia. Livros de arte, ro­ mances, histórias em quadrinhos e ludoteca. Consultas no local ou emprés­ timos. De terça a sexta, das 10h às 20h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.


Serviços

BRINQUEDOTECAS SESC Carm o. A unidade está receben­ do visitas de escolas e entidades, que desenvolvam trabalhos com crianças para conhecer sua brinquedoteca. Quin­ tas das 15h às 17h e sextas das 9h30 às 1lh30. Turmas de 25. Informações pelo telefone 605-9121, ramal 219. SESC Ipiranga. Central de Jogos: se você adora brincar com seus amigos, com seus filhos, ou então, gosta de en­ frentar desafios, escolha sua melhor diversão! Vários jogos ficam ao seu dispor na Área de Convivência: War, Situação Limite, Detetive Senha e Imagem & Ação, entre outros. Em­ préstimos mediante apresentação da carteira do Sesc ou do RG original. De terça a sexta das 13h30 às 21h30. Sá­ bados, domingos e feriados das 9h30 às 17h30. Grátis. SESC Pompéia. Ludoteca: acervo de brinquedos artesanais e industrializados abrangendo a faixa etária de um ano para cima. De terça a domingo das 9 às 19h.

ODONTOLOGIA O serviço de odontologia do SESC oferece tratamentos clínicos e cirúrgi­ cos em odontopediatria, má-formação, endodônticos e periodônticos, servi­ ços de prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procu­ ram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas tam­ bém por trabalho educacional. SESC Odontologia, SESC Consola­ ção, SESC Ipiranga.

CENTROS CAMPESTRES SESC Interlagos. Próximo ao Autódromo de Interlagos, ocupa área de 500 mil m2às margens da Represa Bil­

Serviços lings. Possibilita caminhadas entre paisagens naturais, com bosques de araucárias, pinheiros do brejo, fi­ gueiras,jatobás, M ata A tlântica nati­ va, viveiro de plantas, recanto de pe­ quenos animais e lagos com pedali­ nhos. Estão à disposição dos visitan­ tes sete quadras poliesportivas, três de tênis, dois minicampos de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco e recanto infantil. Na sede social, sala de leitu­ ra, ludoteca, terraços ao ar livre, ber­ çário, restaurante e lanchonete. A u­ ditório, para exibição de vídeos em telão e o palco do lago, para shows e espetáculos diversos, com pletam os serviços desta unidade. De quarta a domingo, das 9h às 17h30. R$ 0,50 (com erciários m atric.), R$ 1,10 (usuários matric.) e R$ 3,50. D es­ conto de 50% para crianças de 4 a 14 anos. Estacionam ento no local a R$ 1,65. Ônibus urbanos com saídas da Plataforma F do M etrô Jabaquara (li­ nha 675 - Centro Sesc) e do Largo São Francisco (linha 5317 - Centro Cam pestre Sesc). SESC Ita q u e ra . 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m 2 de área. Oferece variadas opções de lazer, in­ cluindo atividades esportivas, artísti­ cas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha e parque aquático com 8 toboáguas, além de locais para churrascos, fes­ tas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Para as crianças, o Parque Lúdico apresenta os brinquedos Or­ questra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionam ento comporta 1100 car­ ros. R$ 0,55 (comerciário matric.), R$ 1,10 (usuário matric.), R$ 3,50 (visitante), R$ 1,75 (visitante, sem parque aquático), R$ 0,25 (comer­ ciário matric. infantil), R$ 0,55 (usuário matric. infantil), R$ 1,65 (estacionam ento). Ônibus urbanos

Matrícula com saída da Estação Artur Alvim (Linha 3772, Gleba do Pêssego) e Terminal São Mateus (Linha 2523F, Jardim Helena).

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofe­ recidas e também desfrutar das pis­ cinas, quadras e outros equipam en­ tos. Para m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes docum en­ tos: Comerciário: carteira profissio­ nal, último hollerith, 1 foto 2x2 ou 3x4. Eventualm ente poderá ser soli­ citada xerox da Guia de Recolhi­ mento GRPS do INSS, caso não se­ ja possível identificar a atividade da empresa. Para m atrícula familiar, o titular deverá apresentar os mesmos docum entos e ainda certidão de ca­ samento, certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos e uma fo­ to de cada dependente (esposa e maiores de 7 anos). A taxa de m atrí­ cula varia de acordo com a faixa sa­ larial. A matrícula poderá ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Co­ merciário aposentado: carteira pro­ fissional, e recibo do banco com o último valor do benefício pago pelo INSS e 1 foto 2x2 ou 3x4. Não co­ merciários podem inscrever-se no Sesc apresentando docum ento de identidade (RG) e 1 foto 2x2 ou 3x4. Informe-se na unidade de seu inte­ resse sobre restrições e condições especiais desse tipo de inscrição.


INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PAULISTA PINHEIROS POMPEIA PARAÍSO SAO CAETANO CINESESC CARMO CONSOLAÇAO TENISESC

Av. Manuel Alves Soares. 1100 - Tel. 520-9911 Rua Bom Pastor, 822 - Tel. 273-1633 Av. Projetada, 1000 - Tel. 944-7272 Rua Florencio de Abreu, 305 - Tel. 228-7633 Av. Paulista, 119 - Tel. 284-2111 Av. Rebouças, 2876 - Tel. 211-8474 Rua Clélia, 93 - Tel. 864-8544 Rua Abílio Soares, 404 - Tel. 887-0016 Rua Piauí, 554 - Tel. 453-8288 Rua Augusta, 2075 - Tel. 282-0213 Rua do Carmo, 147 - Tel. 605-9121 Rua Dr. Vila Nova, 245 - Tel. 256-2322 Rua Lopes Neto, 89 - Tel. 820-6454


ESPORTES

N o la n ça m en to d o projeto, d a e s q u e r d a p ara a direita J ü rgem P alm , D anilo S a n to s d e M iranda, G etú lio H an ash iro, o m inistro P e lé e E du ard o d e R o s e

CHALLENGE DAY erca de 1.200 cidades do mun­ do inteiro estarão unidas no dia 31 de maio. Trata-se do Challenge Day (Dia do Desafio), uma data internacional dedicada à atividade física. As regras são sim­ ples: para participar, basta praticar no mínimo quinze minutos de qual­ quer esporte. As cidades são dividi­ das em duplas, e a que conseguir co­ locar mais gente “em ação” durante o dia 31 ganha o desafio. Mas a competição é o que menos importa. O grande intuito do Challen­ ge Day é popularizar a atividade física e mostrar que o esporte não é privilé­ gio dos grandes atletas. Pode ser prati­ cado por qualquer pessoa, de qualquer idade, em qualquer lugar. Organizado pela Tafisa (Trim and Fitness Sports For All Association), instituição sedia­ da na Alemanha, o Dia do Desafio vem contando, a cada ano, com mais cidades interessadas. Cinco municí­ pios do interior paulista estão partici­ pando: Santos (versus Tel Aviv, Is­

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rael), Ribeirão Preto (versus Zagrab, Croácia), São José do Rio Preto (ver­ sus Gabrodo, Bulgária), Bauru (versus Sibiu, Romênia) e Sorocaba (versus Manado, Indonésia). Outras 100 cida­ des do Estado de São Paulo estarão fa­ zendo, em caráter experimental, o Dia Nacional do Desafio, sob a coordena­ ção do Sesc. O Challenge Day 95 foi lançado oficialmente no dia 7 de abril, no Sesc Pompéia, com a presença de Jür­ gen Palm (presidente da Tafisa), Ed­ son Arantes do Nascimento (ministro extraordinário de Esportes), Danilo Santos de Miranda (diretor regional do Sesc de São Paulo), Getúlio Ha­ nashiro (secretário de Saúde de São Paulo), Eduardo de Rose (presidente da Federação Internacional de Medi­ cina Esportiva), Lamartine Pereira da Costa (representante da Tafisa no Brasil) e o campeão olímpico Ademar Ferreira da Silva. O ministro ressaltou a importância do evento em seu discurso: “É impor­

tante que movimentos iguais a este aconteçam em todo o Brasil, e eu farei de tudo para apoiar estas iniciativas. O Challenge Day já nasceu adulto e o Sesc está de parabéns”, disse Pelé. Danilo Santos de Miranda falou da relação do Serviço Social do Comér­ cio com os esportes e a atividade físi­ ca: “O Dia Internacional do Desafio tem muito a ver com os princípios da nossa instituição, que há praticamente 50 anos estimula a prática esportiva, buscando dar oportunidade a todos”. Jurgen Palm elogiou o trabalho do Sesc e prevê novas parcerias para o fu­ turo: “Fiquei muito interessado pela mistura de esporte e cultura que os eventos do Sesc promovem. E fico muito contente de ter o Sesc junto à nossa família, buscando mostrar as qualidades pacifistas do esporte e pro­ vando que sua prática é benéfica a to­ dos que querem ter prazer e saúde. O Sesc e a Tafisa, portanto, têm muito o que fazer juntos em relação ao esporte, à democracia e à paz”.

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HISTORIA DE SANTO AMARO COM FUTEBOL E CULTURA n ir esporte e cultura: este foi o intuito do projeto In ­ te r-L arg o s, que agitou o Sesc Interlagos nos últim os dois m eses. U m a exposição fotográfica, palestras e dois cam peonatos (fu­ tebol society e de salão) deram o tom ao evento. M ais de 30 em presas da região (representando os largos 13, C ida­ de D utra, São José e Socorro) ins­ creveram cerca de 600 funcioná­ rios. Os jogos aconteceram aos do­ m ingos, no cam po de areia e no g i­ násio do Sesc Interlagos. E a festa de encerram ento aconteceu no dia I o de m aio, D ia do Trabalhador. O clim a de alegria e com panhei­ rism o era total. “É m uito gostoso participar do torneio, principalm en­ te porque isso ajuda a unir mais a turm a e divulga a em presa”, disse A m intas Lopes Araújo, auxiliar de m arketing da Shopping Jardim Sul, que disputava um a partida de fute­ bol de salão contra a Plam arc. U m de seus adversários, G onçalo Pinheiro, que trabalha no trá ­ fego da P lam arc, faz as vezes de técnico e diz que sem pre está aten ­ to às oportunidades de colocar seu tim e em cam po. “P articip a m o s tam bém da C opa dos P ublicitários. A qui no Sesc é jó ia, porque o p es­ soal dá todo o apoio na hora da gente inscrever o tim e.”

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0 pai do Borba Gato A lém de bater um a bola e rela­ xar a cabeça, os com erciários (e o público em geral) que participaram do Inter-L argos puderam conhecer m elhor a história de Santo A m aro, através da exposição. Povoado a partir do século 17, por iniciativa dos jesuítas, o bairro foi elevado à As empresas de Santo Amaro inscreve­ ram seus funcionários. Ao lado, jogo entre Supermercados Sé e Depósito Zona Sul

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categoria de freguesia em 1686. Em 1832, Santo A m aro era tran s­ form ado em m unicípio, voltando a fazer p arte do m apa de São Paulo em 1935. M isturando fotos antigas, do com eço do século, com im agens recentes, as fotos m ostraram o “an ­ tes” e o “depois” de Santo A m aro. O bonde a linha de trem , os traços da im igração alem ã e outras carac­ terísticas da região foram retrata­ das e descritas. Para abrir a exposição, um ilustre cidadão de Santo Amaro foi convi­ dado a palestrar: Julio Guerra, autor da polêm ica estátua de Borba Gato. Julio contou histórias de sua infân­ cia no bairro e falou de sua obra e de seus conceitos: “Arte, a gente faz para a gente, e para gente igual à gente. A rte é igual a mulher. Q uan­ do se gosta, leva para casa. E quan­ do oferece vantagem, tam bém .” Ju lio G u erra é au to r de outras obras fam o sas ex p o stas em p raça púb lica, com o a M ãe P reta do P aissan d u , o m o saico do T eatro P au lo E iró e o B ernardão, na d iv i­ sa en tre São P aulo e M inas G e­ rais. Sua criação m ais fam osa, p o ­ rém , é o B orba G ato, feito de c i­ m ento arm ado, m árm ore e arenito polid o a m ão. A os 83 anos, o escu lto r diz não ligar p ara as críticas que costum a receber. “M uita gente esculham ba o B orba G ato, m as num a votação para se eleg er o sím bolo de São P aulo, feita há alguns anos, ele f i­ cou em quinto lugar. De qualquer form a, sem pre me considerei um a am ador e nunca m e levei a sério. A arte, as coisas do espírito, não têm aferid o r de valor. E até sola de sapato tem . Então, vale tudo, aquele que b erra m ais tem razão. E ninguém pode dizer o que é e r­ rado ou certo. As form as saturam , com o até m ulher bonita. Tanto que a m odelo ideal de R afael era a F ornarina, um a gorducha, filha de um p ad eiro .”

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A globa lizaçã o, acenad a pelas p rop o sta s p olíticas e ec o n ôm icas deste final de século, ex e cu ta d a s para o gran d e p úb lico m u n d ial através de p oderosas redes de c o m u n ica çã o , com o a In ternet, as teves a cabo, entre ou tras, coloca um tem a em discussão: e as c u l­ turas regionais? Com o ficarão os ritm os do N ordeste, o sotaq u e sulino, por exem p lo, con viven d o d iariam en te com as in form a çõ es transm itid as em tem po real pelos outros países? Ä R evista E d is c u t e n a s p r ó x i m a s p á g i n a s o a s s u n t o e a i m p o r t â n c i a ou n ã o da

IDENTIDADE

CULTURAL “Ao vivo e em cores, o panem et circensis da cultura é itinerante, não tem fronteiras. Vem e vai”

Erivelto Busto Garcia

E então, uma lata de sopa Campbe­ ll’s ou de feijoada Swift? Tarte aux pom­ mes ou goiabada cascão? Claro, nin­ guém morre por só comer broa de milho, mas a vida seria uma chatice sem fim se limitada a um prazer solitário e sem con­ trastes. Isso para dizer que a questão da identidade cultural não pode ser retoma­ da, agora, da forma como ocorreu nos anos sessenta, dividida entre aqueles que faziam uma ferrenha oposição a tudo quanto viesse de fora e os que, leviana­ mente, curvavam-se cheios de rapapés a

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um certo tipo de internacionalismo bon vivant, tão novidadeiro e vanguardeiro quanto superficial. Hoje, a questão passa por dois cru­ zamentos muito claros. O primeiro é a globalização da cultura via satelitização da mídia, tevê a cabo, informática, inter­ nets e bebeésses, ultrapassando de muito as profecias de McLuhan sobre a aldeia global. É ligar e assistir. Não dá pra não ver. É ir e aplaudir. Não dá pra ignorar. Não dá para não participar da festa. Ao vivo e em cores, com os Stones ou Wil­ lem Dafoe, o panem et circensis da cul­ tura é itinerante, não tem fronteiras. Vem e vai. Como o circo da Formulai e o esperto capital especulativo internacio­ nal. A pretexto de preservar sua identi­ dade cultural, o país não pode fechar as portas. Não pode fechar os portos. Tem mais é que abrir, voltar-se para o lado de cima do Equador, para o lado de baixo, para os lados do lado, para o avesso do avesso do avesso. Mas também não pre­ cisa importar outra missão francesa. Pensar hoje em cultura nacional, em identidade, é pensar duplamente. O den­ tro e o fora. O cru e o cozido. O frio e o requentado, às vezes. O nosso e o deles. Pensar com duas cabeças. Uma que se volta para dentro, para nós mesmos, e

outra que se volta para os outros, essa que na novilíngua dos computadores é carinhosamente chamada de “a nossa in­ terface amigável”. Precisamos plugar no mundo, estar conectados, em sintonia, entrar em rede, network cultural com o planeta. Mas temos que estar plugados, antes, em nós mesmos. E este é o segundo cruzamento. E é aqui que a roda pega. Ou não pega. Te­ mos que assumir a nossa cara. Caipira, caipora, macunaímica. Vida eterna ao xaxado, ao feijão, ao frevo, aos buritis, à macarronada da mama, aos dois pastel e uma pro santo, ao preto, ao branco, ao amarelo, à nega Fulô e a Madame Satã e a todos os prefácios interessantíssimos. E à caninha Tatuzinho. Ou 51. Mas sem folclore. Sem nhenhenhém ou ti-ti-ti de madame em mercado de artesanato po­ pular. Pra valer. Mixing criativo de Quixeramobim com Baixa Mannhatan pau­ lista, folia de reis rolando em Roland de última geração, bonequinhos de Mestre Vitalino no acelerador de partículas da USP. Pra descobrir no fundo, se é que há, a alma, o espírito brasileiro, e fazê-lo baixar no terreiro. Vergonha? Vergonha é da miséria, da pobreza e da sem-vergo­ nhice nacionais. Faltam dinheiro, recur­ sos, investimentos em cultura? Não há

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dúvida. Mas falta também gostar um pouco mais deste lado da floresta e das aves que aqui gorjeiam. Feitos os des­ contos, gorjeiam tão bem como as de lá. Já diziam nossos avós, contudo, que esse é um caminho perigoso. E estavam certos. Mas nossa antropofagia há de nos salvar, acreditem. Aliás, como o vem fazendo desde os tempos do bispo Sardinha. Porque hoje, contrariamente ao que ocorreu no passado, a afirmação de uma cultura nacional não se faz mais por oposição a uma cultura hegemônica — agora planetária — tida como encar­ nação do mal. Faz-se pela complementa­ ridade, pela troca, pelo entredevorar-se mútuo, às vezes. E aí estamos bem. Al­ moçamos feijoada e jantamos Andy Warhol, lemos Joyce e devolvemos Gui­ marães Rosa. Nossas raízes antropofágicas não nos deixarão cair em tentação. Não nos deixarão cair na tentação de que somos os melhores, todos loiros de olhos azuis, como tem acontecido no Velho Continente, assolado por um rela­ tivisme cultural que conduz à barbárie, a pretexto de reconhecer as diferenças ét­ nicas. O buraco é mais embaixo, sabe­ mos, e a caça aos turcos, aos árabes, aos negros e outros imigrantes pobres, ou a

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ira de um fundamentalismo cego e feroz, em nome também de uma identidade cultural, não têm muito futuro por aqui. É rezar para não ver. Erivelto Busto Garcia é sociólogo e técnico do Sesc

“Não há povos que não sofram influências uns dos outros e não cruzem suas identidades originais”

Antonio Henrique Amaral

O conceito de identidade cultu­ ral, na realidade do mundo contem ­ porâneo, tem sofrido progressivas transform ações que tornam hoje muito difícil saber se ela subsiste nos termos em que era conhecida há 70, 80 anos. N a Europa, desde os tem ­ pos da Primeira Guerra, esta ‘identi­ dade cultural’ começou a sofrer aba­ los em sua estrutura, que existia for­ te no século 19. Principalm ente de­ pois da Segunda Guerra, quàndo as culturas da Ásia, Europa, Américas e África começaram a se interpenetrar bélica, comercial e culturalmente, as identidades culturais dos diversos povos e nações iniciaram um proces­ so de mestiçagens, decretando o fim de identidades culturais isoladas, mesmo em sociedades que tentaram se manter à margem e isoladas no resto do mundo. Hoje em dia, com a velocidade das informações, a confusão aum en­ tou dramaticamente. Não há povos que não sofram influências uns dos outros e não “cruzem” suas identida­ des originais no cenário internacional da TV, do CD-Rom, das Internets, nas finanças, na economia, nos es­ portes, na música, nas artes visuais. A comunicação eletrônica é de uma complexidade nunca antes imaginada e tudo se sabe (muitas vezes superfi­ cialmente). A informação é tanta que hoje assistimos a uma enorme trans­

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formação do conceito tradicional de identidade. Todas as culturas estão expostas umas às outras numa escala espantosa. Nenhum indivíduo, por mais perdido na selva da M alásia ou na Amazônia, está imune a contatos de todos os graus. Continuam existindo, é claro, as diferenças entre as culturas, entre os costumes e comportamentos e as di­ versas formas de conhecer. Porém, o processo de integração cultural entre os povos é irreversível e avassalador: uma nova forma de viver e relacio­ nar-se entre as diversas nações vai sendo inaugurada com a chegada do Terceiro M ilênio. Vemos, como reação a esse fura­ cão globalizante da informação e da padronização mundial em todos os campos de atividade, grupos étnicos e religiosos em diversas regiões do planeta tentando desesperadamente lutar contra este inexorável processo de integração cultural. Povos que se isolaram, por diversas razões históri­ cas e religiosas, buscam heróicas for­ mas de não se perder no turbilhão da fusão mundial das IBMs, Internets, Coca-Colas, Pepsi-Colas, Nikes, Co­ pas do Mundo, Olimpíadas, usos e costumes que cada vez mais se pare­ cem na TV, nas M TVs e nas lingua­ gens artísticas. As religiões, seitas e povos que resistirem a este processo serão a origem de diversos conflitos a que assistimos e assistiremos agora e no futuro próximo. Não no Brasil. Nosso país é um m icrocosmo do planeta, e essa “iden­ tidade cultural modelo século 19” es­ tá em vias de extinção. Novas formas de identidade estão sendo inaugura­ das ao sabor das correntes mundiais mais poderosas quanto aos meios de com unicação e formação. N unca foi tão verdade a afirmação de que, no encontro entre duas culturas, a mais estruturada absorve a menos estrutu­ rada. Porém a absorção, hoje em dia, acontece nas mais diversas direções, em diferentes graus. Suruba total em todos os campos: econômico, artísti­ co, nas telecomunicações, nos usos e costumes, na publicidade, confundi­ do todo e qualquer senso de identida­ de estabelecido. No âmbito das artes visuais, minha área de atuação, acredito que todas as formas de criar, se são consistentes, originais e diferenciadas, enriquecem a ‘grande sopa’ do vocabulário plásti­

co mundial, seja brasileiro, america­ no, japonês, hindu ou europeu. Sem­ pre se poderá acrescentar algo mais a esta receita. Porém, a meu ver, todos os conceitos estabelecidos de identi­ dade já ruíram. A discussão é muito riça, tantas as variáveis e direções possíveis. Mas não se pode prever o que será da convivência mundial nos próximos 50 anos. Acredito, sim, que o Brasil participará deste processo de integra­ ção da humanidade. E quais as for­ mas de identidade que prevalecerão nos próximos 10, 20, 50 anos? Não sei e duvido que algum futurólogo saiba. Mas que vai ser divertido, sur­ preendente, terrível e fascinante, dis­ so tenho certeza. Cada um de nós po­ de, deve e vai contribuir no processo, querendo ou não, sabendo ou não, conscientem ente ou não. E o Brasil não só não está à m ar­ gem deste processo, mas está no olho do furacão! Aqui se cruzam não apenas as múltiplas etnias como as diversas épocas que com põem nosso universo: índios na idade da pedra, semi-aculturados, séculos 18, 19 e 20 coexistem simultaneamente. As origens étnicas se misturam em todo o país nas mais diferentes for­ mas de viver, conhecer e fazer, em todas as linguagens e campos do co­ nhecim ento e do com portam ento. No meu entender, o Brasil é um dos mais com plexos países do planeta, por ser form ado de gentes de todas as partes, que sofrem influências e recebem inform ações de todas as la­ titudes e culturas. A situação da cultura brasilera é de uma originalidade ímpar, em rela­ ção a qualquer outra nação. E um país que importou seu povo inteiro, como os Estados Unidos. Só que, nos Estados Unidos, a influência da cul­ tura anglo-saxônica é dominante. No Brasil não há isso, e de maneira algu­ mas podem os com parar nossa identi­ dade cultural com a dos povos da Eu­ ropa ou do Oriente, que estão lá há milênios. Na Suécia, todo mundo é sueco: seu pai, sua mãe, seu vizinho, sua bisavó, sua tataravó. E fácil falar em identidade cultural na Suécia. E aqui? M inha ascendência é italiana, portuguesa e escocesa. Tenho vizi­ nhos espanhóis, japoneses, negros e até ‘brasileiros’. O espanhol fala sua língua o tempo todo, o japonês anda de quimono no seu jardim e os ne-

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gros fazem samba ao entardecer. No Brasil, vive-se uma experiência úni­ ca, inédita, que vai desafiar todas as identidades do mundo. O desafio do artista brasileiro, portanto, é tentar desenvolver uma linguagem própria, enriquecida por toda essa fecunda, atordoante e única confusão. A ntonio H en riq u e A m aral é artista p lá stico

“É importante que a cultura brasileira tenha originalidade para dar sua contribuição ao mundo'’

uma única palavra à exaustão. A globalização, na verdade, acon­ tece a partir da economia. É a imposi­ ção das economias mais fortes, domi­ nando as mais fracas. No plano da cul­ tura, isso é um desastre, pois é da natu­ reza da cultura criar, inovar e mudar. E a cultura é, por definição, uma coisa particular, singular em sua origem. A difusão global da informação é outra coisa. Não se pode negar a rápida circulação da informação em escala mundial nos dias de hoje, e acredito que a cultura possa se beneficiar disso. Mas a contribuição brasileira só se da­ rá na medida em que não nos deixar­ mos levar pelo que vem de fora. Isso não significa não levar em conta o que acontece no mundo, todas as inovações de que temos sido testemunhas. Porém uma cultura só cresce a partir do mo­ mento em que não se submete ao que está consagrado, definido.” F erreira G ullar é p o e ta

Ferreira Gullar

“A identidade cultural é uma bus­ ca, não está definida. É uma constru­ ção. Pode-se dizer que é uma inven­ ção, resultado do amplo processo de criação e de indagação, que parte de contradições. Não é um objetivo, um valor em si mesmo. É mais rica a cultura mundial se houver distinções, se forem preserva­ dos os traços individuais de cada uma, do que se tentar criar uma cultura ho­ mogênea. Isso não é patriotismo. É im­ portante que a cultura brasileira tenha originalidade para dar sua contribuição ao mundo. Ter a ilusão de uma cultura nacio­ nal isolada, fonte de si mesma, tam­ bém é outra tolice. O intercâmbio, a mútua informação entre as culturas é indiscutível. Não existe cultura fran­ cesa ou brasileira isoladas. Também é perigoso pensar na glo­ balização da cultura. Em 59, 60, por exemplo, o informalismo tomou conta das artes visuais no mundo inteiro. Qualquer exposição que se visitasse em São Paulo, Veneza, no Japão ou no Oriente Médio era igual. O resultado foi um tédio generalizado. Na época, escrevi um artigo dizendo que os artis­ tas plásticos estavam falando o espe­ ranto de uma palavra só. Repetiam

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“Nada é mais fantástico do que o mundo. E a consciência de que ele existe”

José Aparecido de Oliveira

“A construção de um a política cultural no B rasil ainda não foi al­ cançada. Q uando fui m inistro da C ultura, eu, o D arcy Ribeiro e o João Pacheco A lves tentam os criar todo um m ovim ento nacional, no sentido de se construir uma refle­ xão a respeito de nossa identidade. Infelizm ente, ainda não chegam os a este ponto. E este é o prim eiro dever de cada homem: construir a alegria, que é o mom ento m ais for­ te do ser hum ano na sua resistência à hostilidade. No caso do Brasil, temos de fazer esta reflexão desde logo, antes de vi­ rarmos a página do século. Outros po­

vos não têm o nosso território, nossa população, nossa experiência. É um desafio que tem de ser visto com a grandeza da humildade. Estes próxi­ mos cinco anos serão transformado­ res, cheios da alegria e das dores da criação de um novo mundo. Se per­ dermos estes anos, perderemos nosso lugar na história. Tudo tem acontecido hoje numa velocidade espantosa: a queda do mu­ ro de Berlim, a falência do império so­ viético... Nada é mais fantástico do que o mundo e a consciência de que ele existe. E não há nenhum povo que possa esquecer sua cultura, pois a cul­ tura é o que fica. O passado não é o que passa, é o que fica do que passou. U m a p o lítica cu ltu ral para o B rasil não seria uma ação interven­ cionista, porque isso não se dirige, se nasce. Sabem os que não temos a cultura plurim ilenar de Roma, cujo nascim ento se perde num a lenda. Tem os, sim, um com prom isso natu­ ral, que envolve nossa identidade. N inguém pode deixar de reconhe­ cer que somos am eríndios, portu­ gueses e negros. M as, no B rasil, não se tem d a­ do a ên fase n ec essária aos nossos tra ç o s de id e n tid a d e . E stam o s perto dos 300 anos de Zum bi e do 5o C en ten ário do D escobrim ento, e até ag o ra nada se fez para p re ­ pa ra r estas co m em o raçõ es, que são im p o rtan tíssim as. N a França, quin ze anos antes dos 200 anos da R evolução, um a com issão já h a­ via sid o fo rm a d a p ara e stu d a r aquele período. Não podemos deixar de ter nossa história recapitulada, e tudo isso nos obriga a uma reflexão. Não vamos nos colocar como carpideiras, cho­ rando o que foi perdido, mesmo por­ que vivemos num país de vitalidade extraordinária, com números íjue se comparam aos das grandes nações: as matrículas universitárias, os segura­ dos pela previdência, os orçamentos públicos (ao menos na área da cultu­ ra, lamentavelmente). Não há, porém, projeto de desen­ volvimento que possa dispensar sua face e sua alma. E nossa face, nossa alma, é a cultura. O que não pode­ mos é correr o risco de perder nossa identidade. Não podemos deixar de debater o que se chama de crise de personalidade, e manter a luta pela afirmação do espírito nacional.

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Você se lembra, na Constituinte, em 88, quando o Ailton Krenaki, que coordenava a União das N ações Indígenas, entregou um docum ento com 40 mil assinaturas ao Congres­ so, e disse: ‘É im portante que os pa­ rentes façam artesanato. Se não, vão virar cam poneses peões’? Isto é cultura! Veja bem, a única referência deste século que consta como patrimônio cultural da humanidade é Brasília. É evidente que o tempo vai cobrir a ci­ dade de limo, musgo, gente, drama e história. Mas quem dá consistência a isso é o povo. Por isso, como gover­ nador de Brasília, lutei para colocar ali grandes instituições nacionais de cultura. Ali haveria de existir o Teatro Nacional, a Biblioteca, o Museu do Homem Brasileiro. São instrumentos essenciais a uma capital. Nossa idéia era criar um grande centro de cultura, como é o Lincoln Center em Nova York, a fim de marcar o caráter nacio­ nal de Brasília. Este centro estaria li­ gado ao Brasil e ao mundo pela infor­ mática. Se temos a possibilidade de usar a tecnologia para democratizar a cultura, não haveria o que se discutir. Mas o fato é que não conseguimos organizar nem os nossos arquivos. Não há gente para manter uma documenta­ ção centenária que está dispersa por aí. Muitos documentos decretados por lei, que estão em poder privado, ainda não foram devolvidos ao Estado. As cole­ ções de artes plásticas dos grandes bancos, e que pertencem à nossa me­ mória, então, raramente são expostas à população. O problema da cultura, portanto, tem todos estes aspectos. E é preciso coordená-los. A cultura brasileira es­ tá aí, afirmada, e, com as conquistas tecnológicas do nosso tempo, é ne­ cessário que ela se democratize. O importante é ter otimismo em relação ao Brasil, e isso só depende do povo. Podemos fazer deste país uma grande nação, mantendo a visão no horizon­ te. O Brasil enfrentou a ditadura, foi à miséria e luta para colocar juntas a li­ berdade, a justiça social e sua cultura. Não podemos ser ocupados pelo pes­ simismo ou pelo radicalismo. E é es­ sa força humanista que garante a nos­ sa identidade cultural.” José Aparecido de Oliveira é presidente da Fundação Oscar Niemeyer

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g “Ah, admirável cultura, tão vasta, tão maravilhosa e tão absurdamente desconhecida!”

Antonio Nóbrega

Entre os anos de 1970 e 1980 em­ preendi uma longa jornada de estudo e aprendizado com os artistas popula­ res do Nordeste brasileiro. Foram anos de intenso convívio com canta­ dores, emboladores (cantadores que se utilizam do pandeiro em suas can­ torias), passistas, brincantes de reisa­ dos, bum bas-m eu-boi, guerreiros, dançadores de caboclinhos e maracatus etc., etc. Tudo aquilo que vim a realizar posteriormente como músico e cantor (Quinteto Amorial), dançari­ no {O Reino do Meu Dia) e ator-encenador (Figurai, Brincante e Segundas Histórias) está intrinsecamente mar­ cado por esse multifacetado universo povoado de cantos, toques, jogos acrobáticos, manobras coreográficas, mugangas, micagens, etc., assimila­ dos e recriados a partir da minha con­ vivência direta com esses artistas de pés descalços. Desde o meu primeiro encontro com esses “folgazões” que fui tomado por uma brutal comoção. Essa comoção me tomou quando pre­ senciei pela primeira vez ao jogo da capoeira: o seu amplo universo de posturas, acrobacia e dança; os vários toques do berimbau e o ritmo dos ata­ baques; a melpdia das toadas cantadas na hora da ròda. Me tomou quando numa noite magistral escutei esse martelo agalopado admirável: Quando as festas do céu vão co­ meçando e o trovão vai bramindo nos es­ paços, as correntes quais longos esti­ lhaços de metal em faíscas vão chispando. Toda a ira do céu vai se acalmando todo o ar fica logo iluminado, e se então eu agarro descansado

na viola que há pouco estava muda. Treme o sol, treme a terra, o tem­ po muda e eu cantando martelo agalopado. Me tomou quando vi sem acreditar, o Mateus Guariba (uma espécie de bufão-palhaço do bumba-meu-boi) piruetar uma intrincada dança em que se uti­ lizava das 4, 10, 20 pernas que mila­ grosamente Deus tinha colocado a seu dispor. Me tomou quando escutei a cantadeira cega Alina tirar benditos e velhos romances acompanhando-se numa desmantelada viola de uma úni­ ca corda. E continua a me tomar quan­ do, como agora, passo em revista tais lembranças. E comovido, relembrando: ah, ad­ mirável cultura, tão vasta, tão maravi­ lhosamente formidável e tão absurda­ mente desconhecida. Qualquer país do mundo se orgulharia de ter uma cultu­ ra popular tão viva, exuberante e re­ presentativa quanto a nossa. Que país do mundo atualmente tem uma poéti­ ca popular tão rica de ritmos e mode­ los estróficos: sextilha, mourão, mourão voltado, mourão rebatido, sete sí­ labas em quadrão, gabinete, martelo agalopado, galope à beira-mar e mui­ tos outros? Outra referência: o passo do frevo. Me digam, não seria já a ho­ ra de nossos coreógrafos e dançarinos darem uma olhada para essa formidá­ vel usina de passos cuja codificação remeteria diretamente a uma gramáti­ ca brasileira de dança? E o universo dos cantos populares? Toadas, cantingas, marchas, aboios, um vade mecum pra Bartok nenhum botar defeito. E no entanto... preferimos pegar o avião e ir buscar em Nova York, Paris ou Lon­ dres as referências culturais que aqui abundam, como aquelas cebolas que vez por outra se jogam fora... Essa cultura popular representa pa­ ra o Brasil o mesmo que na França ela representou para Rabelais, Villon e Molière, na Inglaterra para Chaucer e Shakespeare, na Espanha para Calde­ ron e Cervantes, em Portugal para Ca­ mões e Gil Vicente, no Japão para o Kabuki, o Nô e o Kyogen e no nosso país para Guimarães Rosa, Ariano Suassuna, José Cândido de Carvalho, Villa Lobos e tantos outros. Bebendo nas fontes populares de nossa cultura, as fortalecendo-as e ampliando através das referências universais da cultura, nós temos a feliz e, na atualidade, qua­ se única oportunidade de ter uma arte que tanto pode ser admirada e assimi­

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lada pelas camadas populares quanto pelas camadas cultas da população. Sófocles e Shakespeare — o teatro ate­ niense e o elisabetano — atingiram es­ se ideal de comunicação, dois artistas de gênio que souberam equilibrar tra­ dição einovação. Confesso que guardo uma grande desconfiança disso que chamam glo­ balização da cultura. Receio que sua intrínseca associação do poder econô­ mico e tecnológico dos países ricos se­ ja um empecilho para o encontro do Brasil consigo mesmo. Vejo na globa­ lização da cultura uma espécie de néo­ colonialisme, uma nova forma de co­ lonização, sem armas, mas igualmente danosa. Não sou folclorista, xenófobo, nem nacionalista de carteirinha, mas penso que se nós não nos dispusermos a absorver nossa imensa variedade cultural não nos restará a alternativa de nos transformarmos “num carbono ruim da Europa ou um desmaiado xe­ rox dos Estados Unidos”. Estou tor­ cendo para que esteja equivocado em minha desconfiança.

Antonio Nóbrega é ator e bailarino

“Não há possibilidade de uma ‘operação Entebe’ para resgate de identidades cativas”

Márcio Souza

O verbo “resgatar”, tão usado no comércio e na vida militar, passou a frequentar o vocabulário da ação políti­ ca nos anos 70, significando a necessi­ dade de recuperar alguma coisa como a cultura brasílica, ou a identidade nacio­ nal, seqüestradas ou ameaçadas pelas forças da repressão. Perdeu-se, então, o bem mais afirmativo verbo “construir”, que era o que antes freqüentava as cogi­ tações intelectuais brasileiras depois do impacto do movimento modernista. Monteiro Lobato, Mário de Andrade,

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Paulo Prado, Caio Prado Jr., Sergio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre e Câmara Cascudo tratavam do com­ preender e impelir o processo de cons­ trução da cultura e da identidade nacio­ nais, onde o próprio fato de estar em construção já representava um enfrentamento, uma forma de resistir e supe­ rar as barreiras históricas que contra o povo brasileiro se levantavam. A cultu­ ra brasileira, portanto, era uma ação, não uma simples reação, ou uma presa seqüestrada necessistando de atos de resgate. Daí que num momento de ação foi possível aparecer o samba organiza­ do na escola de sambas e a bossa nova, o concretismo e o cinema novo, alguns dos raros diálogos do Brasil com o mundo sem interferências ou complexo de inferioridade. O aparecimento da identidade e da cultura resgatáveis talvez seja um dos efeitos da ditadura militar instaurada em 64. Mas em qualquer circunstân­ cia, é um conceito que precisa ser ur­ gentemente demolido. Se o conceito de identidade resgatável significa real­ mente uma forma salvacionista, que pretendia tirar das mãos do poder a po­ bre identidade prisioneira e a sua re­ condução ao bom caminho, isto não nos serve porque é um dilema falso. Nenhuma identidade nacional se deixa sequestrar, ou aprisionar, se não acei­ tou o jugo por antecipação. Os 800 anos de dominação turca na Bulgária não fizeram os búlgaros perder a sua identidade. A presença de turistas es­ trangeiros na proporção de três para um nativo em todos os verões espa­ nhóis não arranhou um milímetro a identidade espanhola. Sendo assim, uma identidade só é resgatável no sen­ tido comercial do termo, nunca no sen­ tido militai'. Não há possibilidade de uma “operação Entebe” para resgate de identidades cativas, mas talvez seja possível resgatai' identidades como se resgatam notas promissórias, o que implica, antes, uma operação de ven­ das na qual a identidade entrou como garantia. É aqui, infelizmente, que es­ tá a chave da questão. A ditadura mili­ tar, nós o sabemos, tentou dobrar a seu talante a identidade nacional brasilei­ ra. Mas esta, como somos testemunha, resistiu. Apesar de sua natureza difusa, as massas brasileiras se aglutinaram em busca da cidadania, elevaram seus níveis de organização e tomaram mais efetiva a influência popular na política nacional. Isto foi um ganho cultural

inegável. Isto significou um aprofun­ damento no sentido de construção da identidade brasileira. Márcio Souza é escritor e presidente da Funarte

“Hoje já vivemos na aldeia global, e eu não luto contra o inevitável”

Raquel de Queiroz

,“A identidade cultural não morre. Pode ficar submergida, mas não mor­ re. É por isso que o Machado é o Ma­ chado, o Zé de Alencar é o Zé de Alen­ car e eu, modestamente, sou a Raquel. Mas uma coisa que me incomoda nas grandes cidades do mundo é a in­ fluência da língua inglesa. Ando pelo Rio, onde moro, vou até a Barra da Tijuca e só vejo placas em inglês, como se o inglês fosse a língua falada pelo povo. Parece que estou em Miami; até em Paris é assim! É o poder do dólar. Apesar disso, a identidade cultural se mantém, na província, nas universida­ des, nas academias. Hoje, porém, já vivemos na aldeia global, e eu não luto contra o inevitável. Você sabia o que era a Tchetchenia? Provavelmente não. Mas hoje não está imune ao que acontece por lá e até sen­ te pena dos pobres tchetchenios. Em relação à cultura, acredito que essa rapidez da informação seja saudá­ vel. Hoje a mídia nos lança para o mundo. Esse menino, o Ocimar Versolato, por exemplo, tem destaque num mundo fechadíssimo, que é o mundo da moda na França. Mas o que me fere o orgulho de brasileira, o que me dói, é ver essa ga­ rotada dizendo coisas maldizidas em inglês. Imagina quando for em japo­ nês. Vai ser pior ainda!” Raque! de Queiroz é escritora, a u to ra de

O Quinze e Memorial de Maria Moura

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CORPO INTELIGENTE

onhecer e descobrir o corpo, esta máquina tão complicada, que reage das mais diversas maneiras, foi o desafio proposto pelos técnicos do Sesc Pompéia durante o período de 24 de março a 23 de abril. O evento Corpo Inteligente, Uma His­ tória Para Contar... tomou conta da área de convivência e do conjunto es­ portivo do Pompéia. A programação teve duas etapas: a instalação Sensa­ ções Lúdicas (com cerca de mil metros quadrados) e uma série de palestras, workshops, vivências e aulas abertas. A base para a criação do evento foi a experiência do Sesc na área da gi­ nástica voluntária, uma técnica que busca o equilíbrio do corpo humano através de seu conhecimento. Ou seja, para se alcançar o bem-estar, é neces­ sário descobrir as sensações, os limi­ tes, as defesas e as necessidades do corpo. Durante o processo, os alunos exploram os sentidos e entendem sua comunicação com o cérebro, envere­ dando pelo caminho do autoconhecimento e do domínio corporal. Teoria e prática da ginástica vo­ luntária, portanto, vão de encontro à filosofia do Sesc em relação à ativida­ de física: todos podem e devem exer­ cê-la, sem se preocupar com perfor­ mances atléticas surpreendentes, mas tendo em vista o prazer e o bem-estar. No programa do Corpo Inteligen­ te, foram discutidas e experimentadas diversas técnicas corporais, das mais populares como o tai-chi, a yoga, a dança e a ginástica a outras menos di­ fundidas, como a bioenergética, a reflexologia, aromaterapia, cromoterapia, eutonia, sensibilização etc. Mas a grande atração do programa foi a instalação lúdica, idealizada pelos técnicos da área esportiva do Pompéia e executada pela equipe do cenógrafo J.C. Serroni. A porta de entrada podia ser a boca, o olho, o nariz, a mão ou o ouvido. A partir daí, um longo percur-

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Na instalação do Sesc Pompéia, o caminho que leva à sala da visão (à esquerda), uma espécie de “túnel do tempo sensorial”

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so levava o visitante de encontro a ca­ da um dos sentidos humanos. Primeiro o olfato: um corredor com ervas e plan­ tas de vários aromas gostosos desem­ bocava numa sala onde outros cheiros (uns agradáveis, outros nem tanto) po­ diam ser experimentados. Depois o corredor do paladar: hambúrgueres, cachorros-quentes, ovos fritos e bom­ bons gigantes atiçavam a gula dos visi­ tantes. E uma dupla de atores fazia jo­ gos com o público, que tinha de adivi­ nhar, com os olhos vendados, os ali­ mentos que lhes eram oferecidos. Na entrada para o tato, o pessoal era con­ vidado a tirar o sapato e sentir, com os pés, texturas diferentes, num corredor escuro... E uma outra sala, com dois armários cheios de caçapas, onde era só enfiar a mão para fazer novas des­ cobertas. No corredor da visão, uma parede zebrada com luz negra causava uma forte impressão visual, assim co­ mo o reflexo de tiras de papel lamina­ do. Adiante, um espaço com lunetas, lentes, caleidoscópios e uma sala de espelhos onde a imagem do observa­ dor era refletida infinitas vezes. A au­ dição: um corredor com folhas secas no chão e mil outros sons da natureza gravados. Mais além, uma máquina de mil barulhos: campainhas, sinos, cho­ calhos... Por fim, a instalação do cére­ bro, que comanda os sentidos, feita de sucata: mola de colchão, garrafas de plástico, fios de telefone, restos de um fogão e tantos outros cacarecos. “É superdivertido, a gente pode brincar e descobrir as coisas”, elogiava Maria Lúcia, 9 anos, que visitou a ins­ talação. Gabava-se: “Acertei o gosto do chocolate e o de coco”. Sua mãe, Sílvia, completou: “Este é o tipo de ex­ posição ótimo para se visitar com as crianças, porque não é uma exposição ‘séria’, tradicional. Elas podem mexer, fuçar, ver como funciona, trabalhar a curiosidade. E, nós adultos, acabamos curtindo e aprendendo juntos” . Acima, à direita, o cérebro, feito com sucata. Abaixo, o corredor do paladar, que atiçou a gula dos visitantes

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a janela do salão de sinuca, o Padrinho contemplava o co­ mércio de troca de sapatos usa­ dos no estacionamento do Mercado Ve­ lho, lembrando-se de que ali começara, quarenta anos atrás. Lindorley, a faxi­ neira manca, conhecida por tirar o me­ lhor chope da cidade, passava uma pa­ no sujo pelo chão. Olhava para o Padri­ nho. O cheiro adocicado do cigarro de fumo de corda expulsava o ar viciado deixado pelo sábado. Lindorley adora­ va o domingo de manhã, porque ficava sozinha com o Padrinho. Daqui a pouco ela faria café e traria roscas doces quen­ tes. Mas neste domingo tinha aparecido este moço de jeito triste. Queria empre­ go e o único lugar aberto era o Taco Partido. Ele subiu os 65 degraus. Sabia arrumar as bolas sobre a mesa, podia limpar os quadros de marcação, trocar o giz gasto, buscar cervejas. O moço, deu uma volta e ficou paralisado diante da fotografia numa cafonérrima moldura dourada. De tal modo que chamou a atenção do Padrinho. — É a ceguinha do taco! Na sua maior partida. — Cega? E jogava sinuca? — Como ninguém. — E onde está? — Desapareceu. — Mas enquanto esteve aqui você

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ganhou um bom dinheiro, disse Lin-1 dorley, numa voz que parecia sair de um furo de traqueostomia. O Taco Partido era o maior salão da cidade. O mais antigo também. Atraía com seus espelhos enormes, os lustres art-deco, os balcões vitorianos de mogno, gastos. — Ela ficou anos atormentando. — Anos! Não, Lihdorley, foram alguns meses. Não mais que isso! — Meses? — Assim como chegou, partiu. Mas impressionava, ninguém conse­ guia tirar os olhos daquele pescoço comprido e das mãos firmes. — Se apaixonou por ela, Padrinho? — Quando ela chegou, durante o temporal que arrasou a cidade. Eu es­ tava na janela quando vi. Ela desceu com dificuldade do táxi do Covarique, o russo campeão de gamâo. Também, o táxi dele era um fusquinha. Ele ficou louco pela ceguinha do taco. Quem não ficou? — Você foi um! Maldito! A voz rouca de Lindorley ecoou pelo salão, o jovem ficou surpreso. — Ela era diferente. Alta e com aquele pescoço. Não dava para não no­ tar, era enorme, fino, acabava sendo bonito. Naquele primeiro dia, nada se soube, ela subiu para o sobradinho rosa

e lá ficou. Na manhã do dia seguinte, bem cedo, ouvimos aquela música do Harry Belafonte tocando sem parar, Merci Bon Dieu. Tocou durante horas, ninguém agüentava mais, ela trocou por Matilda. Está certo que o Belafon­ te estava em moda, mas precisava tocar tanto? Eu estava pronto para ir lá, que­ brar os cornos da vitrola, quando ela apareceu. Era domingo, o salão vazio, eu me esfregando numa transmissão de festa do peão boiadeiro, adoro ver os caras caindo do lombo dé um boi ou cavalo. Que meio de ganhar a vida, seu ! Quando percebi, ela estava entran­ do. Achei esquisito o modo como an­ dava, vacilante. Uma bêbada a esta ho­ ra! Trazia um vestido estampadíssimo de fazer rinoceronte suar. Nem sei co­ mo me descobriu naquele cantinho. Veio direto. Podia ter ido para o outro ladq, nunca tinha entrado no salão. Mas veio direto, como se enxergasse. — O senhor é o dono? — Pode apostar. Eu adorava res­ ponder como nos filmes de faroeste. — Gomo se chama? — Padrinho. — É nome mesmo? — Agora, é. — Como se chama de verdade? — Me chame de padrinho. O que

— Fique aí; aparecendo parceiro... — Eles não vão querer, esse é o problema. Nem os donos de bilhar dei­ xaram, por onde andei. — E por onde andou? — Por onde você possa pensar que conhece e muito mais. Agora estou cansada, quero parar, ficar. — Joga bem? Naquele momento, reparei no olhar morto. Ela não tinha jeito de cega, era quase normal, mas faltava o brilho. Quando me aproximei, percebi que os olhos dela não refletiam nada, eram opacos, fiquei ressabiado. — Tem idéia de quem sou? — Padrinho para o povo. Mas na sinuca te chamam 316... E te respei­ tam. — É o meu título. Sabe por— Claro. E vim mudar teu nome. Não posso dizer que havia nela de­ safio, porque olhos mortos não expres­ sam nada. Pensei que ela seria ideal para jogar baralho, com aquela expres­ são impassível. — Mudar? — Depois que jogar comigo, não será mais 316. Era atrevida. — Você é cega?


Nunca ouviu falar na ceguinha do taco? — Hum... hum... não... Mc conhecem bem pelo Paraná. Tomazina; Figueira. Não nasci cega, fi­ quei depois. Por causa de um namorado ciumento que não sabia jogar tão bem quanto eu c me obrigou a olhar para o sol, num eclipse. A última coisa que vi na vida, depois de uma bola vermelha cncaçapando, foi o eclipse do sol. Por is­ so guardei dentro de mim aquela luz, ela vai explodir um dia na ponta do taco. Logo comigo, ela queria disputar? Com o 316, temido, que não encontra­ va mais adversários? Naquele tempo, o salão se chamava Taco de Cristal, por causa de quatro mulheres, que jo ­ gavam bem, lembro-me delas como se fosse amanhã, eram tão lindas. Vinha muita mulher nesta sinuca. As quatro se chamavam Cessilia, Kristina, Betina c Tônia c tinham estilo, cada uma no seu jeito. Cessilia era uma pro­ fessora do taco, Kristina queria traba­ lhar num banco, Betina era gerente de um hotel e Tônia escrevia poesia para o jornal. O marido de uma delas, um advogado boa-pinta chamado João Maria, estava sempre junto, não para vigiar, mas meio como segurança. Era um grupo bonito. Só não dava para en­ tender as conversas, acho que era mui­ ta filosofia, coisa assim. Um dia, de­ pois de uma tacada de mestre, elas ex­ clamaram como se tivessem ensaiado: “O seu taco parece de cristal!” Achei o nome lindo, mandei fazer o néon e nunca mais cobrei a hora delas, jogam quanto querem. — Está bom, mas e a ceguinha? — Ela ouvia, a tarde inteira, Merci Bon Dieu e às 6 e 10 em ponto entrava no salão. Nos primeiros dias, havia pouca gente, a esta hora, todo mundo vai jantar, ver novela! Depois, come­ çou a correr a fama, o Taco se encheu, lotou, comecei a cobrar ingresso. — Quer dizer que ela jogava bem? — A melhor que já vi. — E como explica? — Alguém explica porque a Terra é redonda, a água é molhada, a árvore tem folha, o peixe respira no fundo da água? Mistérios. Sabe, nunca procurei explicar nada, a vida fica melhor. Tu­ do mastigado é uma chatice. Para que entender? A coisa mais linda era a ce­ guinha jogando. Tinha estilo, elegân­

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cia, o corpo inclinado, o pescoço com­ prido, o taco fino nas mãos. — Vai ver, enxergava! Não. Fizeram testes, os malan­ dros. Chegaram a deixá-la nos trilhos do trem, enquanto o trem vinda vindo, ela ficou lá. Levaram ao doutor Tôzi11lio, o melhor da cidade, ele deu o cer­ tificado: é cega! Ela pregou o certifica­ do na parede. Está ali. Eslava mesmo, amarelado. O moço que tinha vindo procurar emprego contemplou, a faxineira manca se aproximou. — Ele era vidrado nela, por isso deixou que ela ganhasse a partida. — Q ual?

— A 317. A que acabou com o ta­ co favorito, o de marfim, o que ele ga­ nhou de um rei. — De que.rei? — Sei lá, de um rei, num campeona­ to da Iscotia. Mas ele não fala nunca disso. São os mistérios dele. Ou as men­ tiras. Desde que ela se foi, ele se acabou. E estou atrás dela, para matá-la. — Você gosta dele, não é? — Estou há trinta anos aqui e ain­ da sou faxineira. Por quê? — Sai, Lindorley, sai! — disse o Padrinho. — Pare com isso. Ela inven­ ta coisas. Está esclerosada. — Como a ceguinha sabia a cor das bolas? — Pela textura. Os cegos são mui­ to sensíveis. Ela percorria a mesa, ali­ sava cada bola, suavemente. Permitiam que ela fizesse isto. Na verdade, estava todo mundo fascinado, talvez por isso não percebessem alguns truques. — Que truques? — Não sei, os dela. Os enigmas de­ la. sabia onde estava cada bola, encaçapava direitinho, pela ordem, fazia tabe­ las, fazia o que qualquer mestre faz. — Afinal, jogou com ela? — Ele jogou, ele jogou, e foi o fim. Naquela noite nasceu o Taco Partido. — Tive de ceder. Ela me desafia­ va. A cada dia, cada momento. Todo mundo esperava o desafio. Eu queria ver aqueles olhos mortos brilharem de alegria. Mas eu linha meu orgulho. Era o 316. Joguei com um rei em Inver­ ness, na Escócia. Na noite da cegui­ nha, o salão lotou, fizeram arquibanca­ das das mesas. Ganhamos muito di­ nheiro em chope, uísque, conhaque, lernet, rabo de galo, Lindorley traba­

lhou como uma condenada. A cegui­ nha a música do Belafonle, Merci Bon Dieu, o dia inteirinho, e eu queria es­ tourar a vitrola. Subiu às 6 e 10 e o jo ­ go começou às 8 em ponto. Era a mi­ nha hora favorita, toda partida minha começa a esta hora. Agora, não. Nun­ ca mais joguei, nem vou jogar. — A maldita te destruiu! — Ninguém destrói ninguém, a gente cumpre o destino, Lindorley. — Durava trinta e seis horas e nin­ guém tinha arredado pé. Estava igual, dá cá, toma lá, toma lá e dá cá. Mortos de cansaço, todos, menos a ceguinha e eu. Ela era uma fúria, veio a televisão gravar, tem a fila aí, nunca mostrei a ninguém, não pósso mostrar a derrota de minha vida, o 316 perdendo para uma ceguinha. — Como perdeu, como? Ela joga­ va tão bem? — Era uma fúria. Demoníaca. O taco conduzido pelo Diabo. Ou por um anjo. Ela era doce e suave, mas os olhos mortos não tinham nenhuma ale­ gria, isto me entristecia. Eu queria ver aqueles olhos brilharem. Minha obses­ são foi minha perdição. Chegou um momento em que estava tudo igual, bastava eu encaçapar uma bola, e tudo se acabaria, eu venceria. Foi então que vi, juro que vi, no fundo daqueles olhos mortos havia uma luzinha suave, muito delicada, quase nada. Somente eu podia ver. Ela me olhou e olhou pa­ ra a bola, para o meu taco. Errei a jo ­ gada, o salão deu um urro, que nem cheguei a ouvir. Porque a luz brotou naqueles olhos mortos e ela me abra­ çou, “Merci Mon Dieu”, me disse, e eu sei o que isto significa. Naquela hora, parti meu taco, sabia que nunca mais jogaria. Mudei o nome do salão eni homenagem a ela. Esqueci as 316 par­ tidas vencidas sem uma derrota. Todos dizem que me acabei depois daquilo. Não, me acabei quando ela desapare­ ceu, levada pelo táxi do Covariquc, que a deixou na rodoviária. E fiquei feliz quando ele me disse: “Padrinho, que estranho, os olhos da ceguinha bri­ lhavam”. Agora, mé diga. Diga se existe no mundo um outro jogador que lenha arrancado brilho de olhos mor­ tos? Diga! Não, só eu, e fui Deus com o meu laco, diga se não fui! Ignácio de Loyola Brandão é jornalista e escritor, autor de Zero

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TEM OLHO QUE NÃO TEM GENTE R

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u, que sempre trabalhei com os melhores humoris­ tas de São Paulo, ouvi mui­ tas piadas nos meus 17 anos de teatro. Norival Rizzo, é só olhar pra ele que a gente ri. Sua imitação de pro­ fundo orgasmo é um mimo. Roney Fachini é uma “piada cor­ poral”. Gostaria de saber quem paga pra ele entreter tanta gente. Imita a portuguesa que mora em Londres, falando inglês, que é o máximo! Gerson de Abreu sabe de tudo, verdadeiro X-Tudo e Papai Sabe Tu­ do. Te explica minuciosamente como fazer uma deliciosa farofa de manjuba lá de Iguape até as últimas novi­ dades intergalácticas. Se você encontrar o Cacá Rosset e disser “oi, Cacá, tudo bem?”, ouvirá a resposta: “Melhor agora, com sua presença”. O mestre do bom humor. Chachá distraía o público na en­ trada do Ubu, e olha que eram 400 pessoas! Sua imitação de Clementi­ na cantando “que tal nós dois, numa banheira de espuma” é genial. O Ary França imita com perfeição os “peixinhos no aquário”ou então o “pequinês tomando banho no tan­ que”. Com seu terno abóbora, recita­ va o Despertai e dava banho no Ro­ mário, fazendo embaixada de batina. A lista é muito grande, sem poder esquecer do Ednaldo Freire, que me ensinou que a única raiz popular do teatro é a raiz de mandioca. E foi ele que me contou uma pia­ da que sei contar. Eu às vezes demo­ ro para entender uma piada, é a mi­ nha ancestralidade portuguesa. Des­ sa eu dou risada, pois é a única que sei contar: Um casal apaixonado vai a uma lanchonete comer hambúrguer. Lá chegando, eles encontram do outro lado do balcão um olho enorme co­ mendo um sanduíche. Olham assus­ tados para o grande olho que, indig­ nado, pergunta: “Que qui é? Não tem gente que nasce sem olho? Eu nasci sem gente!!!”

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UFA! Rosi Cam pos é atriz de teatro e TV e com ediante

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NOTAS Denise Stoklos lota o Sesc Pompéia e anuncia seu próximo projeto Com o seu espetáculo solo Mary Stuart, a performática, atriz e mímica Denise Stoklos lotou mais uma vez o teatro do Sesc Pompéia. A peça já completou oito aniversários pelo mundo afora. Nos bastidores, revelou o projeto no qual está empenhada atualmente. Desmedéia é o nome de seu novo trabalho. “É uma adaptação da tragédia grega Medéia transportada para a atual situação brasileira”, resu­ me. A estréia está marcada para outu­ bro próximo, no teatro La Mama, em Nova York.

n Fórum de Debates, Lazer e Informação Profissional acontece no final do mês O 11 Fórum de Debates, Lazer e In­ formação Profissional será aberto dia 25 próximo, no Centro de Convenções da Unicamp. Neste ano, o evento ga­ nha outra çarceria, além do Sesc e da Unicamp. E a Alatir - Associação Lati­ no Americana de Lazer e Recreação. O primeiro Fórum, no ano passado, teve em sua pauta temáticas variadas sobre os eixos principais: a universidade e a formação profissional; os setores pú­ blicos e privados e a empresa e o lazer. Em virtude do resultado final altamen­ te positivo, a editora Papirus preparou o livro Lazer: Formação e Atuação Profissional, sobre as questões aborda­ das em 94. O lançamento está marcado na abertura do II Fórum.

Artistas brasileiros fazem outdoors para o Projeto Contato No dia I o de junho São Paulo vai acordar com 100 outdoors espa­ lhados por toda a cidade, com obras de M anabu Mabe, Tom ie Ohtake, M aria Bonomi, José Roberto

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Trabalho d o artista plástico A ntonio H enrique Amaral: criação d e im agem inédita para o Projeto C ontato

A guilar, C láudio Tozzi e A ntonio H enrique A m aral, entre outros vin­ te e um artistas que criaram im a­ gens exclusivas para a sensibiliza­ ção da população em relação à rea­ lidade da Aids. A ssim vai se iniciar a intervenção do Projeto Contato na cidade, que terá seu ponto alto com a am pla exposição ao ar livre de tapetes confeccionados por fa­ m iliares, am igos e conhecidos de pessoas vitim adas pelo HIV, no Parque da Independência, dia 4 de junho. O Sesc e a Fundação S a­ m uel, o rg an izad o res do evento, contam com a participação de mais de três mil pessoas nesta m ostra. Para isso, além do Sesc Carm o, uni­ dade coordenadora do projeto, ou­ tras unidades colocarão à disposi­ ção do público interessado, durante este mês, oficinas para confecção dos tapetes. No dia 6, das 14h às 18h, as oficinas estarão abertas em Itaquera, no Ipiranga e no TeniSesc. Nos dias 6 e 20 de maio, das 9h às 13h, será na Pompéia. O Sesc Carmo e São Caetano também terão suas portas abertas para o público no dia 20, com oficinas das 9h às

13h e das 14h às 18h. Todas as ofi­ cinas serão m onitoradas por técn i­ cos da Fundação Samuel.

0 seminário As Relações na Produção Cultural é sucesso em Sorocaba Produtores culturais, lideranças e profissionais da área, jornalistas e estudantes participaram ativam ente do sem inário As Relações na P ro­ dução Cultural, realizado no fim do mês passado, no Gabinete de Leitu­ ra Sorocabano, em Sorocaba. A crescente globalização da cultura, e seus desdobram entos foram o eixo do sem inário, que garantiu três dias de reflexão e debate entre o público e os palestrantes. Antonio Carlos Bram ante, secretário m unicipal de Educação e Cultura de Sorocaba; Erivelto Busto G arcia, gerente de E studos e D esenvolvim ento do Sesc de São Paulo e Jorge Fantini, fundador e diretor da Companhia de Teatro Tia Santa, entre outros, esti­ veram presentes na formação das mesas expositoras.

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0 Museu de Arte Contem porârea da Universidade de São Paulo foi criado em 1963. Reúne, hoje, um acervo de cerca de 6.000 obras que representam as principais tendências da arte deste século. Sua coleção, nacional e internacional, é formada por óleos, desenhos, gravuras, esculturas, objetos e trabalhos conceituais. Dentro de sua função museológica, o Museu de Arte Contem porânea proporciona ao público exposições de acervo e tem porárias, cursos de extensão e especialização, serviços de biblioteca e centro de docum entação, serviços de atendim ento a rede escolar ( 1o, 2o e 3o graus), atividades direcionadas à terceira idade e a deficientes, atividades de ateliê e visitas orientadas ao público em geral.O MAC/USP possui, atualmente, duas sedes: uma na Cidade Universitária, Rua da Reitoria 160 e outra, no P arque Ibirapuera, no 3o andar do m esm o edifício da Bienal de São Paulo.


INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PAULISTA PINHEIROS POMPEIA PARAÍSO SAO CAETANO CINESESC CARMO CONSOLAÇAO TENISESC

Av. Manuel Alves Soares, 1100 - Tel. 520-9911 Rua Bom Pastor, 822 - Tel. 273-1633 Av. Projetada, 1000 - Tel. 944-7272 Rua Florêncio de Abreu, 305 - Tel. 228-7633 Av. Paulista, 119 - Tel. 284-2111 Av. Rebouças, 2876 - Tel. 211-8474 Rua Clélia, 93 - Tel. 864-8544 Rua Abílio Soares, 404 - Tel. 887-0016 Rua Piauí, 554 - Tel. 453-8288 Rua Augusta, 2075 - Tel. 282-0213 Rua do Carmo, 147 - Tel. 605-9121 Rua Dr. Vila Nova, 245 - Tel. 256-2322 Rua Lopes Neto, 89 - Tel. 820-6454

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA - RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ


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