Revista E - Maio de 1997 - ANO 3 - Nº 11

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INEDITH

DE

MORCVR

SCLIRR


SESC IPIRANGA

tradicionais da cidade, ao lado do Parque da Independência, o SESC Ipiranga também é lugar de grandes e animadas celebrações. A música, o teatro, a dança, os esportes, a ginástica, a boa leitura e a conver­ sa amena com os amigos fazem parte dos aconteci­ mentos cotidianos dos comerciários do bairro e de toda


NESTA EDICAO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: A bram Szajm an Diretor Regional: Danilo S antos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor de Arte: Paulo Sayeg Equipe de Arte: Antonio Barbosa, Carla Conti Revisão: Márcia Villaça da Rosa Colaboradores: Ana Saggese, Marcília Ursini, Nicola Labate, André Rosem berg Supervisão Editorial: Je su s Vazquez Pereira Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssistente Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria Cerqueira Leite, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe Mancebo, Ivan Paulo Gianini, Jesus Vazquez Pereira, José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Marta R. Colabone, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui Martins de Godoy, Silvio Luis França, Tania Mara Conrado. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 284-2111. Jornalista Responsável: Miguel de Alm eida MTB 14122. A Revista E é um a publicação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. N enhum a pesso a está autorizada a ven d er anúncios.

(DS E S C SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SÀO PAULO

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A bram Szajman M em bros Efetivos: Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Ivo DalTAcqua Júnior, João Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria de Faria, José Rocha Clemente, José Santino de Lira Filho, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. R epresentantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier Mauro Viteli Carvalho, Walace Garroux Sampaio, Manoel José Vieira de Moraes. Diretor do D epartam ento Regional: Danilo Santos de Miranda.

uando um ator premiado pela crítica sobe ao palco para inter­ pretar um novo personagem, para quem ele estará dizendo aquelas palavras? No momento em que um artista da música popular brasileira solta seus primeiros acordes num espetá­ culo em São Paulo, quem serão os ouvidos que irão estar diante dele? Ao terminar de montar uma grande exposição, o meticuloso curador possui idéia de quem irá ver aquelas obras? Afinal, quem é o público da cultu­ ra na metrópole paulistana? Ou: quando o Poder Público, através de suas secretarias, monta uma produção teatral, quem será a sua platéia? Pensando nessas questões, o Sesc encomendou à Escola de Sociologia e Política de São Paulo uma pesquisa que respondesse não apenas a essas perguntas, mas que identificasse afinal quais são as práti­ cas culturais do paulistano. Na pesquisa realizada a pedido do Sesc, constataram-se alguns dados importantes que os programadores culturais da cidade devem fazer em consideração a partir de agora. Por exemplo: 14% da população entrevistada, cerca de um milhão de pessoas, tocam algum tipo de instrumento. Considerando-se que a disciplina musical não é mais obrigatória nas escolas, percebe-se aí uma verdadeira empatia da comunidade com a música, superando inclusive obstáculos finan­ ceiros e pedagógicos. Música, cinema e teatro ocupam as preferências culturais da metrópole. Em todo caso, é a primeira vez, em São Paulo, que se realiza uma ampla pesquisa sobre os hábitos culturais de seus moradores, decifrando inclusive suas preferências e gostos, a partir de faixas salariais e educa­ cionais. Sem dúvida é um trabalho que poderá auxiliar, daqui para a fren­ te, todos aqueles que são responsáveis por fazer desta metrópole a capi­ tal cultural do Brasil. A pesquisa aumenta ainda mais essa responsabili­ dade ao dar um rosto definido de quem é, afinal, o público da cultura. Outro fato que merece destaque especial é a Temporada Sesc Outono 97, cuja programação é esmiuçada nesta edição especial. O público pau­ listano terá a oportunidade de rever figuras exponenciais da cultura mun­ dial, como Kazuo Ohno e o Fura Deis Baus - que em anos anteriores se apresentaram no Sesc de São Paulo, ou de conhecer expressões saudadas com entusiasmo pela crítica estrangeira, caso de Mabou Mines, dos Estados Unidos; de Kathakali, da índia; de três companhias circenses da França e do Teatro Nô do Japão. O Brasil é representado na Temporada pela homenagem ao mestre Pixinguinha, pelos índios xavantes- e seus mágicos rituais e pelo novo espetáculo de Marlui Miranda, entre outras atrações. Mais uma vez o Sesc coloca ao alcance dos moradores desta metrópole a informação cultural contemporânea de alta qualidade, numa ação que demonstra na prática a filosofia de nossa entidade: levar ao público manifestações artísticas capazes de enriquecer o cotidiano e de trazer novas idéias à comunidade.

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D a n ilo S a n t o s de M ira n d a Diretor do Depto. Regional do SESC

Impressão W. ROTH S.A.

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B D O SSIÊ

Senac inaugura novas unidades em Votuporanga eBebedouro O S en ac-S P vai in a ugurar, d ia 23 deste m ês, a u n idade de V otuporan­ g a , p re v e n d o o a te n d im e n to de cin co m il p esso as em 1997. C om 6 40 m etro s q u ad rad o s de área c o n s­ tru íd a, serão o ferec id o s serviços em várias áreas d e atu ação , en tre elas, ad m in istração , in fo rm ática, saúde, b eleza, m a rk etin g , vendas e v arejo , m o d a e d ec o ra ção , te cn o lo g ia e g e s­ tão de n eg ó cio s e co m u n icaç ão e ar­ tes. N o m ês p assad o foi in a u g u rad a em B eb ed o u ro o u tra u nidade co m 640 m etro s q u ad rados de área c o n s­ tru íd a, on d e serão oferec id o s os ser­ viços de ex c elên c ia d a in stitu iç ão , p rev en d o o aten d im en to de 2.400 p esso as até o fim do ano. C o m as novas in sta laç õ es, o S en ac -S P a m ­ plia sua red e p ara 52 u n idades.

Futuro Sesc Pinheiros já abriga atividades culturais A n o v a u n id ade do S esc em P i­ n h eiro s, situ ad a à R u a P aes L em e esq u in a co m a R u a B u ta n tã, dará início às suas atividades antes m e s­ m o de co m eçarem as obras p ara se tran sfo rm ar em um novo centro cu l­ tural e d esp o rtiv o da cid ad e. A Tem­ p o ra d a S esc O utono 9 7 terá parte da p ro g ram ação de ju n h o ap resen tad a nesse local: esp etáculos de clubbers, de d an ç a, p erfo rm a n ces, in sta­ lações d e artes plásticas e um g ra n ­ de forró eletrô n ico , o F o R o ck , farão suas sessões abertas ao púb lico n es­ se esp aço q u e será in teira m en te ad ap tad o para o evento.

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Symphonia

daMetrópoleserá exibido Divulgação

D ep o is de du as te m p o rad as no C in e S e sc , ab e rtas ao p ú b lic o , os m e m b ro s da F e d e ra ç ã o do C o ­ m é rcio do E sta d o de S ão P au lo p o d erão a s s is tir n u m a sessã o e s ­ p e c ia l ao film e h is tó ric o São P a u lo , Sym ph on ia d a M e tró p o ­ le , d ia 13 de m a io , às 19h, no A u d itó rio do S esc P a u lista . R e a ­ lizad o em 1929 p elo s h ú n g aro s

A d a lb e rto K em e n y e R o d o lp h o R e x L u s tin g , o d o c u m e n tá rio n arra u m d ia n a v id a de u m a c i­ dad e m o d e rn a - d esd e o a m a­ n h e c e r até a cid ad e a d o rm e c e n ­ do. O e v e n to p ro p o rc io n a rá a o p o rtu n id a d e d e re sg ate e a n á li­ se d e asp ecto s d a S ão P au lo d a d éc ad a de 20 e d o d ia -a-d ia do c o m ércio n aq u e la ép o c a.

Reunião preparatória para congresso mundial da WLRA ocorre no Canadá N o m ês p a s s a d o , re u n iu -se em C a lg a ry , no C a n a d á , o C o m itê E x e c u tiv o do B o ard de D ireto res da A sso c ia ç ã o M u n d ial de L a z e r e R ec re a ç ã o - W L R A . D an ilo S an to s de M ira n d a , D ire to r R eg io n al do S esc de S ão P a u lo , p a rtic ip o u do e n c o n tro , no qu al fo ram d iscu tid o s d etalh es té cn ico s e o p e ra c io n a is, te m as e o p ro g ra m a b ásic o do V C o n g re s s o M u n d ia l d a W L R A ,

qu e s erá o rg an izad o p elo S esc e s e ­ dia d o em su a n o v a u n id a d e d a V ila M a ria n a , no p erío d o d e 24 a 30 de o u tu b ro de 1998. O e v e n to co n ta rá co m o ap o io de im p o rta n te s o rg a ­ n iz açõ es in te rn a c io n a is e n a c io ­ n a is, p rin c ip a lm e n te da U N E S C O , órg ão ex e c u tiv o d a O N U , e d ev e rá te r a p artic ip a ç ã o d e ce rc a de m il p ro fis s io n a is e a c a d ê m ic o s do m u n d o in teiro .

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i ÍNDICE E n t r e v is t a

N O S S A CAPA 0 especialista em M edicina Esportiva V ictor M atsudo fala da im portância da atividade física na prevenção de doenças

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S o c ie d a d e

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Eduardo Lima é artista plástico

As práticas e anseios culturais do paulistano são desvendados em pesquisa exclusiva

E m Pauta As mudanças nos meios de comunicação são discutidas em artigos exclusivos. Pág. 30

La z e r

F ic ç ã o _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Este m ês a E publica um conto exclusivo do gaúcho Moacyr Scliar. Pág. 36

H um or Durante três A Q meses, atrações X de diversos I V países transform am a cidade de S. Paulo em um enorm e caldeirão artístico. São dançarinos nô, do Japão, atores catalães, malabaristas franceses, bailarinos kathakali , da India, e índios xavantes. As performances não param por aí... Maio 97

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O lixo do luxo é retratado por Spacca. Pág. 38

Em Carta z__________ A Temporada Sesc Outono 97 vai mostrar várias atrações, como a dança indiana kathakali, Kazuo Ohno e o grupo francês Que-Cir-Que. Pág. 39

P.S. Em É Pecado Ouvir Amado Batista?, Marina Avilez relaciona cultura com qualidade de vida. Pág. 66

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VlCTOR M atsudo Em entrevista a E, o médico Matsudo, direto Celafiscs e res pelo Programa São Paulo, av atividade física previne doenças e alonga a vid Qual é o compromisso do Celafiscs, entidade fundada e dirigida pelo senhor? O Celafiscs, Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, foi criado em 1974 e tem como preocupação estudar a relação homem-atividade física. Esse centro tem uma legitimação nacional e internacio­ nal, haja visto que nós temos três prê­ mios nos últimos anos como melhor nível na parte internacional. Nós ganha­ mos a medalha de ouro em Medicina Esportiva, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, com um trabalho de diagnos­ ticar e prescrever atividades físicas para a população. Ganhamos o Grande Prêmio Felipe Noel Baker, dado pela Unesco, pela melhor contribuição para o mundo na área de Medicina Esportiva e,

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em 1996, o Grande Prêmio Rei Faisal, prêmio internacional para melhor pro­ posta de atividade física em países em desenvolvimento. Nós temos a preocu­ pação de treinar profissionais para a abordagem científica da prática da ativi­ dade física, levando a proposta de criar um modelo de ciência do esporte viável em países que estão se desenvolvimento. O que é o Agita São Paulol E um programa criado pela Secretaria de Estado da Saúde, que solicitou ao Celafiscs a organização de um projeto para que o estado de São Paulo tivesse mais saúde através da prática de ativida­ des físicas. Ou seja, usar exercícios para a promoção de saúde. O Celafiscs ficou durante dois anos e meio organizando como seria um programa sério, que

envolvesse o desafio de fazer 33 milhões de pessoas serem mais ativas. Nós, por buscarmos assessorias internacionais nos Estados Unidos, no Canadá e na Inglaterra, trouxemos alguns especialis­ tas de lá para o Brasil e fomos amalgamando aos poucos uma proposta para São Paulo ser mais ativa. Até pouco tempo atrás, os médicos pensavam que as pessoas morriam do coração por pro­ blemas biológicos, hereditários ou de ambientes estressantes ou porque a assis­ tência médica era responsável por essas mortes. Esses fatores são importantes, mas se descobriu, através de estudos lon­ gitudinais, acompanhando 25 mil ex-alunos de Harvard, relacionando estilo de vida com a causa da morte, chegou-se a descobertas fantásticas que têm aproxi­ madamente oito anos. Há uma taxa de

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0 54% do risco de se morrer de problemas cardíacos, que depende do estilo de vida da pessoa. A porcentagem de morte de derrame cerebral é de 50%, enquanto que, de câncer, 37%. Uma pessoa ativa, comparada a um sedentário, diminui em 66% os riscos de morte. O que nós esta­ mos querendo mostrar à população é que desses 66 pontos, 40 pontos já são ganhos só por se deixar de ser sedentário e passar a ser um pouco ativo. Outro ponto importante é que apenas 1% da população é esportista, menos de 10% são regularmente ativas e, na maior parte, 85% são pouco ativas ou sedentá­ rias. Desse grupo, 80% são sedentários. Em termos de Saúde Pública, esse é o foco da campanha. O que realmente tem relação com o fato de se poder viver mais é fazer, pelo menos, 30 minutos de ativi­ dade física por dia. Isso vai fazer com que a pessoa saia do grupo de sedentarismo, fazendo atividades leves ou modera­ das, na maior parte dos dias da semana.

Por quê? Primeiro porque lesiona e ninguém entra em uma prática física para sair machucado. A propensão das pessoas é ser sedentária, conforme mostramos nos dados; se elas entram em uma atividade, dão uma chance para a movimentação se na primeira vez que realizam a prática tomam um tombo, nunca mais vão que­ rer fazer esporte. A segunda coisa é que quanto mais intenso for o exercício, maior a chance de que as pessoas lar­ guem esse exercício. Todos os progra­ mas que fizerem exercícios acima de 70% de intensidade fazem com que a desistência seja enorme. O primeiro local para melhorar a atividade física seria a casa. Exercícios como lavar carro, andar até a padaria, empurrar car­ rinho de bebê, levar o cachorro para pas­ sear ou dançar são facilmente realizados. Isso não vai fazer com que ninguém adquira um corpo escultural, mas vai prolongar o tempo de vida da pessoa.

O que seria a atividade física dentro do programa? Atividade física é qualquer movi­ mento corporal que tenha como conse­ qüência a contração muscular. Nós que­ remos que essas atividades sejam susten­ tadas por pelo menos 30 minutos. Antes de lançar o programa, o Celafiscs fez muitas pesquisas e nós sabemos que a principal desculpa para não fazer ativida­ de física é a falta de tempo. Mas existem várias formas de se exercitar e é possível fazer 15 minutos pela manhã e outros 15 durante a noite. Nós chamamos isso de atividade física acumulada. Se fosse feita durante 30 minutos, seria contínua. A pessoa pode caminhar os 30 minutos ou fazer três caminhadas de 10 minutos cada. Qualquer coisa que movimenta o corpo é atividade física, diferente dos exercícios que supõem ritmo, frequência e duração. Assim também acontece com os esportes que envolvem competição, performance, resultados. Não é essa a intenção do programa. Esse caminho de praticar mais esporte para a população ficar mais saudável mostrou-se ineficaz.

Por exemplo, uma pessoa resolve ir a pé para uma reunião. Anda rápido porque teoricamente já está atrasa­

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da. A pessoa está fazendo um exercí­ cio físico, mas, por outro lado, está nervosa, estressada devido ao atraso e à reunião. Vale a caminhada nessas condições? Vale e com a campanha nós vamos mostrar isso. Nós temos benefícios que são biológicos. Quando a pessoa cami­ nha ela diminui a pressão arterial, con­ trola o peso corporal, melhora o nível de colesterol, aumenta a resistência física e a densidade óssea, melhora a postura, a resistência a insulina etc. Tudo isso é importante, mas os benefícios psicológi­ cos e sociais são fundamentais. Mesmo quando uma pessoa estiver caminhando apressada e nervosa, este tipo de estímu­ lo diminui a depressão. Ele entra na saúde psico-social de longo prazo por­ que melhora a alta estima. Quem conse­ guir fazer isso sem parar devido a pro­ blemas respiratórios, vai aliviar o estresse e melhorar a sua imagem. Esses são uns dos principais benefícios da campanha em termos de saúde. Deseja-se então uma visão total sobre a questão? Quando se fala em saúde, pensa-se nos problemas médicos que vão melho­ rar, mas nós estamos interessados na melhoria dos aspectos holísticos, na saúde como um todo. Nos países desen­ volvidos, cada vez mais as pessoas estão deixando os carros e indo trabalhar a pé ou de bicicleta. São os chamados trans­ portes ativos. O Agita São Paulo não quer impor, mas sim esclarecer. Nós estamos querendo mostrar o que deve ser a educação democrática para que cada cidadão opte por seu estilo de vida. Mas o Estado e as entidades que têm o compromisso com a melhora da qualida­ de de vida têm o dever de democratizar esse conhecimento e dizer que, pela pri­ meira vez, em três milênios de história conhecida, o homem está sabendo que ele controla o seu futuro. Do ponto de vista da maior parte das pessoas, a noção de que hoje 30 minutos de qualquer atividade física

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servem para melhorar a saúde é muito mais tranquilizadora. Essa proposta foi mundialmente estu­ dada pelos melhores especialistas em abordagem populacional. O programa não é fácil porque mudar comportamen­ to não é uma tarefa simples. Mas não se muda nada sem se enfrentar. Nós sabe­ mos que é difícil, mas as pessoas têm de ser profissionalmente abordadas. Essa proposta é mais acessível ao cidadão normal é também um projeto que tem compromisso com a cidadania. Nós que­ remos veicular uma proposta que é viá­ vel ao cidadão normal, não àquele que pode pagar academia, que tem carro, agasalho etc para praticar exercício físi­ co na escola. Esporte não é necessaria­ mente saúde. Há vinte anos, nós começa­ mos a divulgar o exercício física durante três vezes por semana, 40 minutos ou uma hora na academia. Isso foi um avan­ ço em relação ao esporte e caracterizouse como a segunda onda dentro do movi­ mento humano de saúde. A terceira onda, que está chegando, agora, é a atividade física. Nós amadurecemos e vimos que a relação com a saúde não passa necessa­ riamente pelo esporte competitivo, nem pelo fitness de academia. O cooper hoje é incentivado pelos médicos? De cinco anos pra cá, o próprio Coo­ per vem defendendo a não realização de corrida porque percebeu que o modelo tinha equívocos em sua proposta. Ele saiu do esporte para o fitness. Esse grupo só conseguiu mexer com 10% da população, no máximo. Essa não é a proposta que a gente quer. A campanha é para o cidadão. Esse grupo também é cidadão, mas é um gmpo especial da população, não chega a 15% nos países mais avançados. Essa nossa proposta tem relação com o custobenefício. A campanha tem três focos: escolar, trabalhador e idoso. Nós temos dados que mostram que as empresas que entraram em programas como esse e incentivaram seus funcionários, consegui­ ram, para cada dólar investido, dois dóla­ res de retomo, em dois anos. Ou seja,

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100% de ganho real. Não é porque os japoneses são bonzinhos, os escandina­ vos santos, que eles resolveram fazer seus funcionários serem ativos, porque este tipo de ação reverte-se em lucro para a empresa. Gostaria que o senhor comentasse dois exemplos extremos. Há 15 anos uma pessoa corre, diariamente, cerca de 15 a 20 quilômetros e, nos finais de semana, 30 quilômetros. Uma pessoa que fica a vida inteira sem fazer ginástica e, aos 50 anos, começa a ter problemas cardíacos. Ela começa a pensar no que fazer para sobreviver Esses dois extremos são os casos mais frequentemente observados. Essa pessoa que corre a vida inteira só consegue fazer isso porque ela tem uma genética fantás­ tica que faz com que ela tenha menos lesões. Ele deve ter facilidades de espaço para a prática da atividade. O Agita São Paulo quer que pessoas que possuem este perfil, tenham mais cuidado com as lesões. Alonguem mais os músculos e façam trabalhos na água. No outro caso, a pessoa que está com problemas cardíacos vai ter a oportunidade de fazer alguma atividade física. Se ela continuar a ter uma vida sedentária o seu futuro será muito sombrio. Todos nós podemos ter problemas cardíacos, mas há dois tipos de evolução: aquela que pode ser rápida, sofrida e levar a morte ou suscetível a equilíbrio, onde o problema não avançou mais. Esse é o foco de trabalho no grupo da Terceira Idade. Nós decrescemos a partir dos 40 anos em nossa condição físi­ ca. Então nós temos que fazer com que esta queda seja menos rápida ou, se pos­ sível, estabilizar-se. Alguns dados mos­ tram que pessoas que até os 40 anos foram sedentárias e a partir daí iniciaram alguma atividade física, ganharam dois anos e meio de longevidade. Vai viver com mais qualidade de vida. Ou seja, nunca é tarde para come­ çar? Perfeito. Nunca é tarde para come­

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çar, mas eu quero deixar bem claro que o Celafiscs quer que a pessoa morra menos no futuro, mas que principalmen­ te viva mais hoje. A partir do programa Agita São Paulo parece que há uma mudança no conceito da medicina, que no Brasil é apenas curativa e muito pouco preventiva. Esse cuidado só faz sentido na medi­ da em que nós estamos conseguindo colocar em prática a medicina do futuro, que é a medicina preventiva. Na medida em que nós sabemos que a população paulista subiu um grau, ou seja, quem for sedentário passou a ser um pouco ativo, nós vamos diminuir cerca de 200 mil mortes daqui cinco anos. Essa abor­ dagem preventiva é muito importante. A Organização Mundial de Saúde parece que entendeu que a atividade física é um modo de prevenção a doenças e está estimulando os médi­ cos a passarem isso para a popula­ ção. Esse conceito é recente. Veja que absurdo. Até dez anos atrás, inatividade e sedentarismo não eram considerados fatores de risco. A Or­ ganização Mundial de Saúde passou a se interessar por essa questão porque por­ que nesses últimos dez anos houve uma verdadeira revolução. Primeiro, incluiuse inatividade como fator de risco. Depois, descobriu-se que a inatividade matava mais do que ter colesterol alto. Se eu faço campanha para baixar o nível de colesterol alto, eu tenho que fazer para inatividade porque ela mata mais que o colesterol, mais que hiper-tensão. Quando se comparou a inatividade com a obesidade, descobriu-se que ela mata mais. A inatividade está matando igual ou mais que o tabagismo. Inatividade e sedentarismo são os inimigos número Saúde Pública. E é por isso que a Organização Mundial de Saúde, atenta a esses novos resultados internacionais que foram feitos na área de Medicina Esportiva, resolveu fazer uma grande campanha mundial contra o sedentaris­

mo, que irá se iniciar em julho. O pro­ grama Agita São Paulo foi reconhecido pela OMS e incluído como proposta ofi­ cial para diversas nações adotarem. São Paulo está saindo antes do progama ofi­ cial da OMS, com aquelas nações de ponta que se filiaram a esse programa e tipo de atitude. São países de Primeiro Mundo e o Brasil conseguiu ser incluído entre as nações de ponta que estão discu­ tindo esta problemática. Isso é muito importante porque marca um pouco da nova face de um Brasil que todos nós queremos. Um país que está preocupado com o futuro, mudando o hoje. Como o senhor vê o trabalho do Sesc nessa área? Eu tive o prazer de poder colaborar com o Sesc durante 25 anos, com a ela­ boração de alguns programas e só tenho elogios ao papel que a entidade cumpre no estado de São Paulo e no restante do Brasil, estimulando as pessoas a terem um estilo de vida melhor. O Sesc tem uma proposta que nós, do Agita São Paulo, temos muito a aprender, por isso mesmo nós escolhemos a entidade como um dos parceiros fortes da campa­ nha. O nosso programa é baseado em parcerias e hoje nós temos sete Se­ cretarias do Estado e 35 instituições não-govemamentais fazendo parte do Agita São Paulo. O Sesc é uma dessas instituições e para a gente isso é muito importante porque a entidade trabalha com escolares, trabalhadores e idosos. São os três focos da nossa campanha e isso faz com que haja uma sincronia entre o Agita São Paulo e a proposta do Sesc que elabora não apenas eventos, mas programas que levam a população a ser mais ativa. Além disso, o Sesc tem uma preocupação sincrônica com o Celafiscs, que é criar modelos para o Terceiro Mundo, para o contexto brasi­ leiro e aproveitar a experiência local dentro de diretrizes internacionais, dis­ cutindo, aperfeiçoando, adaptando e enriquecendo esses modelos. Isso está muito dentro da linha do Agita São Paulo e do Celafiscs. ■

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P a r a s a b e r c o m o a n d a o in t e r e s s e PELAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS, O SESC PATROCINOU AMPLA 10

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PESQUISA QUE REVELA EM DETALHES O QUE FAZEM E O QUE DESEJAM OS PAULISTANOS Maio 97


Fotos: Divulgação

á 35 mil anos, a caverna de Lascaux, na França, recebia as primeiras garatujas de figuras de animais, traduzin­ do as cenas cotidianas de caça. Segundo os historiadores, as pinturas rupestres eram uma tentativa do homem mistificar o indecifrável, seu temor diante dos fenô­ menos naturais. Para eles, transcrever a realidade tinha o condão de aprisionar nas paredes as feras fugidias. Essas figuras ancestrais são um rascu­ nho das características que distinguem a espécie humana dos outros animais. As pinturas rupestres, as primeiras percus­ sões, a abstração dos sinais constróem as peculiaridades definidoras do gênero humano, ou seja, desde o início da sua verve inteligente o homo habilis pratica incessantemente o que hoje é denomina­ do genericamente de cultura. A evolução da espécie está marcada pelo constante “refinamento cultural”, que se especifica em infinitas catego­ rias e passa, inclusive, a identificar os indivíduos dentro dos diversos grupos. Com o tempo, o termo cultura toma inú­ meros significados e mais moderna­

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N esta e nas próxim as páginas, espetácu los culturais ocorridos em São Paulo e suas diferentes platéias

mente teve seu conceito e sua relevân­ cia multiplicados. Mas qual a importância da cultura em nossos dias? Na verdade, sempre houve certa tendência a considerá-la simples­ mente como uma manifestação artística. Essa idéia foi associada à noção excludente e pedante que certas práticas con­ têm. Ou seja, ela era vista como uma ati­ vidade supérflua, sem interferir efetiva­ mente no desenvolvimento intelectual da pessoa. Da década de 50 para cá, no entanto, começa a ser formada a idéia de demo­ cracia cultural. De prática secundária, a cultura passa a ser entendida como fator essencial para o bem-estar social. Essa idéia começa a ser articulada na França com as “casas de cultura”, que buscavam oferecê-la de forma pública, gratuita e laica. Na década de 60, a idéia de acesso indiscriminado à cultura, presente nos

anos anteriores, evolui para uma noção plural: o reconhecimento ao direito de expressão das diferentes manifestações culturais. Entretanto, subsiste uma questão essencial: em que medida estaria havendo uma verdadeira democratização da cultura? Será que as pessoas, mesmo considerando a grande diversidade cul­ tural de hoje, estariam efetivamente pro­ duzindo e consumindo mais cultura? Ou as desigualdades sociais, econômicas e de escolaridade ainda estariam restringin­ do fortemente o acesso ao patrimônio cultural. Para responder a essas questões, o Sesc encomendou uma ampla pesquisa à Fundação Escola de Sociologia e Política de S. Paulo que, literalmente, descorti­ nou as práticas e aspirações culturais dos paulistanos. Os resultados obtidos são de grande importância, pois permitem desenhar o perfil cultural da cidade. Pode-se dizer, com pequena margem de erro, quem, como, onde e quando a cultura é consu­ mida ou exercida. Torna-se possível des­ cobrir, enfim, as carências e virtudes de S. Paulo. E, em última análise, conduzir

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1 as autoridades e entidades a focalizar os rumos das políticas a serem desenvolvi­ das para o setor. Para atender seu fim precípuo, toda a pesquisa empírica deve ser a mais fide­ digna possível. O grande desafio é, a par­ tir de uma pequena amostragem, revelar a opinião da população como um todo e dentro da menor margem de erro possí­ vel. Assim, os cientistas dividem o uni­ verso de pessoas a ser analisado na pro­ porção em que ele realmente aparece na cidade. Uma consulta eleitoral, por exemplo, não pode apenas se ater aos moradores de Moema e relegar quem vive no Capão Redondo. Os resultados de cada um dos bairros em separado não exprimirá, nem de longe, as opções do coletivo. A fim de atingir o objetivo desejado conhecer as práticas culturais do paulis­ tano, um questionário foi apresentada a 1233 pessoas, segmentadas por sexo, idade (a partir dos 15 anos) e condição sócioeconômica. Essa “filtragem” rigo­ rosa foi baseada na tabela da ABIPEME (Associação Brasileira de Instituto de Pesquisa de Mercado), na qual vários cri­ térios enquadram o entrevistado em clas­ ses que vão de A até E. Depois, a popula­ ção foi secionada em seis zonas homogê­

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neas de acordo com o Mapa de Exclusão Social da Cidade de S. Paulo (1996), de autoria de Aldaíza Sposati. A introdução do trabalho resume o empenho científico: “A amostra é proporcional e representa a população de São Paulo em termos de sua inserção no espaço urbano e característi­ cas socioculturais.”

Qual cultura? As 1233 questionários respondidos, amparados pelo cuidado científico da pes­ quisa, garantem a correção dos resultados. Mas, afinal, quais são as práticas culturais dos paulistanos? Para começar, é preciso informar que o estudo restringiu o concei­ to do termo cultura. Interpretou-se o vocá­ bulo aproximando seu sentido ao que se costuma chamar de as grandes artes (cinema, teatro, literatura, artes plásticas). Inserido em um contexto muito, mas muito extenso, que caracteriza, em amplo sentido, as atividades culturais, decidiu-se privilegiar o significado ortodoxo e tradi­ cional. Em um primeiro momento, são analisados os dados genéricos, sem cuidar das especificidades. Para apresentar os números finais de forma clara e coerente, será obedecida a sistemática utilizada pelo questionário.

Música Estimulado por perguntas fechadas (com as alternativas previamente expos­ tas pelo entrevistador) e admitindo até quatro respostas diferentes, descobriu-se que o estilo musical mais ouvido na cida­ de é a música regional/sertaneja (23% das respostas), seguida de perto pela MPB (22%). Em contrapartida, o jazzJblues é a música menos apreciada pela população, com apenas 3%. Esse resultado mostra a preferência dos paulistanos pela música nacional. Já que as outras categorias, tirante a interna­ cional (10%), dance music (5%) e clássi­ ca!erudita!ópera (6%), também estão abertas a manifestações brasileiras. Assim, o funk/reggae/axé (7%) e o rock!pop (7%) são pródigos em exibir acordes tupiniquins. Os números gerais sofrem alterações quando são filtrados pelos diferentes cri­ térios. A suposta sofisticação da música clássica ou do jazz está muito mais pre­ sente entre as pessoas com renda supe­ rior. Por outro lado, o estilo sertanejo faz muito sucesso na população de baixa Dessa forma, 43% das pessoas com renda mensal entre um e dois salários


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mínimos (SM) ouvem regional/sertaneja e apenas 1% escuta clássica/erudi­ ta/ópera. A situação se inverte na popula­ ção com rendimentos superiores a 20 salários mínimos(ll% e 12% respectiva­ mente). O dissenso entre os sexos é irre­ levante. As maiores diferenças estão em internacional: 8% das mulheres contra 12% e rock/pop: 11% contra 7%. O maestro Julio Medaglia analisou os resultados da pesquisa e chegou a uma conclusão desconfortante. “As músicas populares estão a perigo”, alertou. “A baixa qualidade dos meios de comunica­ ção mediocrizou a música popular. E isso é um fenômeno mundial: as músicas tocadas pelas rádios búlgaras são as mes­ mas que tocam por aqui.” O maestro identifica o fim do regime militar como um dos causadores do fim da criativida­ de. “Essa música sertaneja não é a músi­ ca legítima do nosso povo. O pagode também não tem nada a ver com a músi­ ca de Pixinguinha, Benedito Lacerda e Dalva de Oliveira.” Outro número surpreendente, mas

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que não excitou Medaglia, diz respeito à grande quantidade de pessoas que tocam algum tipo de instrumento. No universo analisado (em tomo de 7,3 milhões de pessoas, população acima dos 15 anos, segundo o SEAD), 14% afirmaram ter a vocação de músico. Traduzindo em números absolutos, mais de um milhão de pessoas afirmam tocar algum tipo de ins­ trumento! Apesar disso, as escolas públi­ cas há muito não ensinam mais a discipli­ na. O sociólogo Luiz Otávio Lima Camargo, coordenador da pesquisa, levanta um dado interessante. “Uma empresa com 2 mil funcionários tem uma verdadeira orquestra. Mas, na hora de desenvolver atividades culturais, só se pensa em futebol e festas.”

Rádio e TV O rádio e a televisão são há muito tempo os meios de comunicação mais populares. Relegados em um primeiro momento, têm um importante papel na produção cultural. Ninguém ousa dizer

que hoje em dia esses veículos não expri­ mem as características sociais de um povo. O rádio e a TV, em suma, são os hábitos culturais mais comuns, qualquer que seja o filtro utilizado. Dos 1233 entrevistados, 67% assistem à TV diariamente e 68% ouvem rádio todos os dias. Além disso, é pequena a variação conforme a posição sócioeconômica. O índice oscila de 70% até 67% entre o grupo que recebe até 20 salários mínimos, mas declina para 59% entre os que recebem mais de 20 salários míni­ mos. Com o rádio, ocorre o inverso. Há um acréscimo de audiência na proporção em que aumenta o nível de renda (52%, até 1 salário, e 73%, mais de 20 salários). A pesquisa também quis conhecer quais os programas que mais agradam o paulistano. O questionário só oferecia uma oportunidade de resposta e, em uma ponta da tabela, a novela obteve 31% dos votos. No outro extremo, os programas femininos são, dentre as alternativas pro­ postas, os menos vistos (menos de 1% do total lhes assistem). Já no tocante ao

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rádio, os programas musicais são os mais ouvidos, com 71% da preferência. 0 estudo analisou ainda as estações de TV prediletas dos espectadores. A Globo foi disparada a primeira colocada, com 66% das opções. O segundo colocado, o SBT, tem 9%. Quem imaginava a Bandeirantes ou a Record como a terceira colocada se enganou redondamente. Desponta nessa posição a TV Cultura, somando 6% da preferência. Sobre a inu­ sitada “medalha de bronze”, a diretora de programação da emissora, Bete Carmona, declarou que a Rede Cultura: “É a respos­ ta aos anseios dos telespectadores: uma programação de qualidade com responsa­ bilidade.” A novela permite que um espectador do Amazonas tenha contato com uma realidade diversa da sua. Mesmo separa­ dos por milhares de quilômetros, as bele­ zas da Cidade Maravilhosa entorpecem o sertanejo, que não tem o costume de assistir ao jornal subsequente. Mas, atrás do Cristo Redentor, pulsa velado o mundo verdadeiro. O migrante, quando vem para a grande metrópole, chega ludibriado. Enganado pela tela da TV.

Melhor Instituição

]Outra 48% Inst. Cultural Itaú 2% |_ | SESC 25% □ SESI 10%

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J Sec. Est. da Cultura 4% I Sec. Mun. da Cultura 7% ] A ss. C ristã de M oços 4 %

Tipo de Música Preferida

Letras Rara mente |

Além da TV e do rádio, a leitura de jornais cativa 68% dos paulistanos. A fre­ quência, é claro, não é tão marcante como a dos outros dois veículos anteriores (30% lêem diariamente), mas denota o afa do público em se informar. Apesar do baixo custo, a compra de jornal toma-se muito dispendiosa em um orçamento com base nos 112 reais, valor do salário mínimo atual. O alto número de leitores é fruto da rotatividade própria do jomal e mesmo da leitura de exemplares “amanhecidos”. A Folha de S. Paulo é o diário prefe­ rido dos paulistanos (30%). Em segundo lugar, líder de vendas em bancas, desta­ ca-se o Diário Popular (25%). O Estado de S. Paulo vem a seguir com 19%. Das seções mais lidas, a esportiva cativa mais leitores (19%), a nacional (17%) e poli­ cial (12%) aparecem em seguida. Mais uma vez, a quantidade de cultu­ ra vincula-se às possibilidades financei­ ras do entrevistado: quanto mais dinhei­ ro, mais informação. Assim, enquanto 66% dos mais pobres não lêem jomal, 83% dos mais ricos costumam lê-los. Se for tomado o grau de escolaridade e, em

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N.T. Preferência I(f|É

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O u trõ j^ g 12 Axé/R ap/Funk Blues/Jazz Dance M usic Pagode/S amba] Internacional Rock/Pop | Clás./Erudita/Ó{___ Regional/Sertaneja] Pop Brasileira|

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vez de jomal, a leitura de revistas, 84% dos que possuem diploma universitário nutrem o hábito contra 53% que não ingressaram no ginásio. Quando o assunto é literatura, a pobre­ za assusta ainda mais: instados a respon­ der quantos livros foram lidos no último ano, 47% não leram sequer uma obra. Dos restantes, 10% declararam que leram mais de seis livros. A abstinência literária é assustadora mesmo para a classe econômi­ ca mais abastada: 18% dos mais ricos não

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leram sequer uma linha. O escritor Marcos Rey elogia a pesquisa, mas não se diz espantado com os números. “Cultura é um artigo de luxo. Nesse aspecto, o Brasil está muito aquém da Argentina e do México. Estes países têm muito mais leitores do que nós”, afirma. “A única saída é incenti­ var a leitura infanto-juvenil. Só assim nos tomaremos um país de leitores. Temos de valorizar todo o tipo de leitura, pois qual­ quer tentativa de apresentar as pessoas aos livros já é válida.”

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Frequência de ida ao cinema

O desalento do escritor que já ven­ deu mais de 6 milhões de exemplares é pertinente e reflete-se na atividade com­ plementar da leitura, a escrita. Segundo os dados aferidos, 37% das pessoas “escrevem raramente” , sendo que, do restante, 24% costumam escrever cartas e 26% diários.

Cinema e Teatro

B B B ■

B

Nunca 50% Raram ente 28% Algumas vezes por ano 10% Uma vez por m ês 9% Sem analm ente 3%

Museus, Galerias e/ou Exposições

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Nunca 64% R aram ente 26% Algum as vezes por an o 8% Uma vez por m ês 2%

Frequência que vai ao teatro

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Nunca 74% Raram ente 15% Algumas vezes por ano 7% Uma vez por m ês 4%

A grave lacuna legada pela leitura poderia ser coberta pela prática de outras práticas culturais. O teatro e o cinema traduzem de forma mais acessível as idéias impressas nas custosas folhas de papel. Além disso, servem como instrumentos difusores da cultura marginalizada não focalizada pelo estudo, mas fundamental para caracteri­ zar e identificar um país na acepção mais nobre da palavra. A congruência rara de nacionalidades presente em S. Paulo, somada às peculia­ ridades marcantes do povo brasileiro, extravasam o conceito renascentista de cultura. Principalmente depois do adven­ to do pós-modernismo, observa-se a pul­ verização das práticas culturais, o que permite uma redefinição maleável do termo. A conseqüência desse processo recente irá ampliar o espectro do que se considerava como sendo cultura (ratifica­ da pelo conceito inovador de Brecht, que a define como um “bem apreensível”). Portanto, todas as manifestações que reflitam as experiências de um grupo serão enquadradas nessa colcha de reta­ lhos. E, mais importante: sem nenhuma imposição de valor segundo a qual preva­ leça uma forma em detrimento de outra. Traduzindo para a realidade próxima, a dança, estereotipada pelo balé clássico, encontra na capoeira expressão legítima brasileira; o rap, produzido na periferia da cidade, exprime as angústias da popula­ ção marginalizada; o mesmo efeito têm os grafites e a literatura de cordel, no Nordeste. Um exemplo interessante dessa “cultura marginal” está retratado na Revista E, de abril, na matéria Muito Além dos Jardins. O cinema e o teatro dispõem do pen­ dor para disseminar todas essas manifes­ tações, mas, seguindo a tendência das outras práticas expostas anteriormente, atingem a um número reduzido de pes­ soas. Mais uma vez a condição sócioeco-

nômica é fator de cerceamento de grande parte da população. Dos 1233 entrevista­ dos, 49% nunca vão às salas de projeção e, questionados sobre qual o veículo em que assistem aos filmes, apenas 6% res­ ponderam cinema. A situação dos teatros é pior, já que 72% nunca comparecem a peças, sendo que o estilo predileto dos poucos fre­ qüentadores é a comédia (58%). Apesar do fraco movimento, algumas montagens recebem público excelente. Trair e Coçar É Só Começar e Brasil S/A são exemplos de empresas bem-sucedi­ das. Em cima desses números, o ator Paulo Autran credita a Fernando Collor a penúria cultural brasileira. “Assim que assumiu, ele liquidou todos os organis­ mos oficiais de fomento à cultura. E, sem cultura, não há como atingir o Primeiro Mundo”, lembra. “Mas, se essa pesquisa fosse feita há algumas décadas, a fre­ quência a salas de teatro seria bem menor. Hoje, uma encenação tem força para se manter por mais de dez anos”, afirma. Mas, diante dos fatos, como explicar o maior número de títulos de peça em cartaz em relação aos filmes de cinema?

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Conclusão A conclusão do trabalho revela a degradação cultural do paulistano e deno­ ta que o conceito de democracia cultural não foi atingido. Ainda há muitos setores da população segregados das práticas cul­ turais e, portanto, vêem depreciado o bem representado pela qualidade de vida. Subsiste ainda um dado temeroso: o

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predomínio do consumo sobre a prática cultural. Isso significa que assistir à TV, ouvir rádio, escutar algum gênero musi­ cal ou mesmo a assiduidade a espetáculos (21% declararam ter comparecido em setembro de 1996) têm mais incidência do que a prática de artes plásticas (15%), por exemplo. Mas o fato mais grave con­ siste na espessa barreira que impede a integração das muitas parcelas cerceadas.

A condição da mulher, a carência sócioeconômica, o menor grau de escolarida­ de, a idade e o local de moradia consti­ tuem os grandes empecilhos para a inclu­ são cultural. Para sanar o problema, podem ser destacadas algumas linhas de atuação. A começar pela melhoria dos instrumentos oficiais visando atender as periferias, a manutenção da política de shows e even­ tos, além da prioridade pela participação da mulher, das crianças e dos idosos. A pesquisa desnuda os hábitos cultu­ rais do paulistano e alerta para a impor­ tância do conceito de democracia cultu­ ral. Em um país com uma variedade extraordinária de expressões artísticas, os dados levantados servem para pautar políticas futuras, além de mostrar a importância do desenvolvimento dessas práticas. O exemplo vem das entidades que se preocupam com esse tema impor­ tante. E o Sesc tem nos habitantes da cidade o reconhecimento da sua atuação. Afinal, foi reconhecido por 25% dos entrevistados como a entidade que ofere­ ce a melhor programação cultural. O caminho está trilhado, agora só falta segui-lo. ■

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Temporada

S E S C | Outono 97

Durante os meses de abril, maio e junho uma grande programação com diversas atrações artísticas. Éa Tempor Sesc Outo ogos de artifícios reproduzem telas de Miró no céu da cidade, máscaras coloridas de kathakali passeiam pelo Parque da Independência, índios xavantes realizam cerimoniais, missas cantadas em Tupi, uma ópera gospel resgata a tragédia grega. Malabaristas, bonecos, dançarinos, músi­ cos e performáticos festejam a chegada de uma nova estação. Durante os meses de abril, maio e junho o Sesc, em parceria com o Ministério da Cultura, a Fundação Japão, a Aliança Francesa e o Consulado Geral da índia promovem a Temporada Sesc Outono 97. A idéia da temporada é reunir de forma concentrada expressões culturais

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importantes, sem se restringir a uma única linguagem ou a um só espaço, mas permi­ tindo o intercâmbio e a difusão cultural entre diversos países. "A tentativa não é apenas juntar forças com outras institui­ ções, mas divulgar as diversas linguagens, formando platéia e informando as pes­ soas. Não estamos realizando apenas um festival de artes cênicas, mas uma tempo­ rada que visa promover a manifestação de outras linguagens artísticas. Eu diria que é uma temporada de multilinguagens", explica Danilo Santos de Miranda, diretor do Departamento Regional do Sesc de São Paulo. Expressões tradicionais dividem o mesmo espaço com a vanguarda, lingua­

gens multimídias unem alta tecnologia e misticismo, ópera aproxima África e Grécia, parábolas em formato de desenho animado, Pixinguinha e Gerald Thomas. Tudo isso vem reforçar o caráter polissêmico da temporada, que se preocupa em não estabelecer uma linha rígida, apre­ sentando as possibilidades culturais que coexistem atualmente. "Traremos do Japão o Teatro Nô, supertradicional, e Kazuo Ohno, com o Butoh, que ainda é a vanguarda; a ópera gospel recriando uma tragédia grega - que está sendo considera­ da pela crítica a verdadeira ópera america­ na, muito mais que Porgy And Bess, do Gershwin; os xavantes, que resgatam a questão ritualística do teatro. É um mix de

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Dançarino de Kathakali e músico do Projeto Pixinguinha (pág. à á p esq.); Kazuo Ohno, Trio Maracassé e cena de Hajj (nesta pág.)

A PRAÇA É DO POVO E DA CULTURA TAMBÉM

linguagens", diz Ricardo Fernandes, coor­ denador da Temporada Sesc Outono 97. A realização de um evento desse porte só foi possível graças à união de diversas instituições que apresentam propósitos e objetivos semelhantes. Algumas dessas entidades já haviam participado de traba­ lhos conjuntos com o Sesc, como a Fundação Japão e a Aliança Francesa. "Da nossa parte, temos no Sesc um apoio muito generoso, não só em termos financeiros, mas principalmente em ter­ mos conceituais. Ele tem nos apoiado até nas manifestações de vanguarda, não se restringindo a expressões clássicas ou tra­ dicionais. O Sesc tem depositado uma grande confiança em nós, isso faz com

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que possamos compartilhar idéias e obriga­ ções. Estamos tentando retribuir essa gene­ rosidade. Da nossa parte, a responsabilida­ de aumenta em dobro", diz Jô Takahashi, coordenador de projetos culturais da Fundação Japão. Para Jean-Claude Reith, diretor geral da Aliança Francesa, houve um encontro entre dois projetos que se juntaram para promover o bem-estar da comunidade. "A Aliança Francesa e o Sesc têm um compro­ misso com a difusão e participação no cres­ cim ento da sociedade em todos os aspec­ tos. Eu diria que foi um encontro feliz.” Siga a programação da Temporada Sesc Outono 97, durante os meses de maio e junho, no Roteiro do Em Cartaz.

Grande parte dos espetáculos será apresentada ao ar livre no Parque da Independência, gratuita­ mente. A escolha do parque ba­ seou-se no fato do local ser extre­ mamente bonito e, por ser um es­ paço público, abarcar um grande número de espectadores, democra­ tizando as apresentações. De certa forma, isso retoma uma tradição de levar para a rua as manifesta­ ções artísticas e culturais. As outras atividades estarão distribuí­ das pelas diversas unidades do Sesc de São Paulo. Segundo Da­ nilo Santos de Miranda, "pretende­ mos que esse tipo de ação acabe sendo sistemática. O sonho da en­ tidade é fazer uma temporada de outono e outra de primavera.”


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F E S T I UA L DE A N I M A Ç Ã O

Objetos em movimento magine uma cena em que um cozinhei­ ro trabalha tranquilamente em seus afa­ zeres diários, preparando deliciosos pra­ tos e sobremesas. Subitamente, os eletro­ domésticos, talheres, pães e verduras que o rodeiam tomam vida e revoltam-se con­ tra o mestre-cuca, iniciando um ataque surreal. Essa cena, digna de um sonho incomum, é produto de muita pesquisa e criatividade, realizada pela arte do teatro de bonecos. A possibilidade de dar vida a objetos sempre cativou o homem, desde os tempos mais remotos. Existem regis­ tros de marionetes no antigo Egito, assim como na Grécia clássica. A tradição atra­ vessou séculos e resiste até hoje, mesmo com o advento de outras formas de entre­ tenimento, como o cinema e a televisão. O Festival Internacional de Teatro de Animação, como parte da Temporada Sesc Outono 97, em sua quinta edição, dá continuidade a essa forma de expressão artística, com a participação de grupos brasileiros e internacionais. Promovido pelo Sesc desde 1993, o festival cresceu e evoluiu. A proposta, antes voltada apenas para o público infantil, ganhou grande im­ portância no cenário nacional como um dos eventos mais importantes do teatro de bonecos do Brasil. O sucesso de público e de repercussão fez com que o festival am­ pliasse seus horizontes. Um dos passos mais significativos foi conseguir desmistificar a relação existente no Brasil segundo a qual o teatro de bonecos é um espetácu­ lo essencialmente infantil. “Os pais trazi­ am seus filhos nas peças e ficava difícil di­ zer quem estava mais maravilhado, se eram os adultos ou as crianças” , diz Fer­ nando Fialho, técnico do Sesc e um dos coordenadores do festival. “Com isso, o festival passou a ter uma proposta mais

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ampla, atendendo a todo tipo de público. Em outros países, onde não há esse tipo de associação, há uma tradição de teatro de animação adulto, como a peça francesa Charta, do grupo Theatre de Uarc-En-Terre, que se apresentará neste ano”, comple­ ta Berenice Farina da Rosa, técnica do Sesc e também coordenadora do festival desde a sua criação. A participação interna­ cional conta com o grupo espanhol Xarxa, que abre e encerra o festival com um car­ naval pirotécnico de vanguarda, inspirado nas obras de Miró. Colectivo Taun Taun e Los Titiriteros (Espanha), Puppet Players (Alemanha), The Sandglass Theater Company (Estados Unidos), Hyakki Puppet Theater Don Doro (Japão) e Le Clan des Songes (França).

Teatro de Animação no Brasil O ressurgimento do teatro de ani­ mação no Brasil não se restringirá apenas

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Os grupos Xarxa, Hyakki Puppet Theater Don Doro, Puppet Players e Cia. A to Sereno: atrações internacionais e nacionais

a São Paulo e Canela, que também conta com uma temporada de tradição na área. Além dessas cidades, também serão rea­ lizados eventos nas cidades de Curitiba e Brasília, formando um verdadeiro cir­ cuito nacional. A participação de grupos nacionais, convidados para apresentações em im­ portantes festivais no exterior, como o de Chauterville, França, e Tolosa, Espanha, abre a possibilidade da troca de expe­ riências. Os próprios bonequeiros perce­ beram uma evolução do seu trabalho ao incorporarem as diferentes técnicas tra­ zidas de outras partes do mundo “No Brasil não existem escolas ou institui­ ções que difundam e ensinem a arte do teatro de bonecos. Com isso, é extrema­ mente importante a troca com compa­ nhias de outros países, pois isso acaba valorizando o trabalho que realizamos aqui. É uma contribuição muito maior do que parece”, diz Verônica Gerchman, da

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Cia. Truks de animação, que se apresen­ tou em outras edições do festival. O intercâmbio entre as diferentes companhias possibilitou a valorização dos grupos brasileiros, inclusive com a formação de novos centros de teatro de animação e com o aumento da oferta de espaços de exibição, como teatros para a arte bonequeira. “O festival sempre pro­ curou incentivar as novas formas e técni­ cas de expressão, dando destaque à pes­ quisa e ao contínuo desenvolvimento. Como no teatro de animação à parte cri­ ativa está ligada intimamente a parte téc­ nica, como a construção dos personagens e a execução de seus movimentos, a tro­ ca de experiências torna-se fundamen­ tal” , ressalta Fernando. Na quinta edição do festival, grupos de diversos locais do país estarão apre­ sentando o melhor do mundo da anima­ ção de bonecos no Brasil. O grupo pau­ listano Pia Fraus Teatro apresenta a peça Flor de Obsessão, voltada para o público adulto. A Cia. Atosereno (Porto Alegre), Augusto Bonequeiro e Sua Trupe (Fortaleza), Cia Paulinho de Je­ sus (Curitiba), Cia. da Tribo e Grupo Girabrequim (São Paulo) completam a programação do festival (confira no Roteiro do Em Cartaz os dias e horári­ os das apresentações), que mais uma vez estará proporcionando o melhor do teatro de animação mundial ao público de São Paulo, com entrada gratuita.

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p a z u o OHNO

Requestionamento do Homem ara muitos, Butoh não passa de uma estranha forma de teatro. Mas a estética, que nasceu no pós-guerra do Japão, influenciou diversas expressões artísticas e firmou-se como dança de vanguarda, misturando teatro tradicio­ nal japonês, mímica, expressionismo alemão e improvisação. Pode-se afir­ mar que Butoh é muito mais uma filo­ sofia corporal que uma técnica de dança. Segundo Felícia M egumi Ogawa: “Foi uma tentativa de requestionar o homem a partir do requestio­ namento do corpo. Chocou o poder estabelecido da dança e possibilitou a criação de linguagens pessoais.” Considerados os pais do Butoh, Kazuo Ohno, o dançarino mais velho do mundo, e Tatsumi Hijikata, morto em 1986, encontraram-se pela prim ei­ ra vez em 1954. Foi Hijikata quem desenhou a estética do Butoh e inau­ gurou o conceito de Ankoku Butoh, dança das trevas, levando para a dança traços fortes de sexualidade, erotismo e artificialidade. Kazuo Ohno ficou conhecido e seu trabalho divulgado apenas em 1980, no Festival de Nancy, quando exibiu o espetáculo Admirando La Argentina. A mesma peça foi apresen­ tada no Brasil em 1986. Em suas montagens, lida com a em oção, ins­ tinto e sensibilidade, transcendendo valores morais e indo fundo em temas que cercam a existência. Supera lim i­ tes, inclusive o da idade, expressando a liberdade que pode ser notada em seus movimentos. Para ele, o im por­ tante é que as pessoas possam refletir sobre as suas próprias vidas a partir daquilo que mostra nos palcos, nos

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vídeos ou m esm o nas palestras e workshops que realiza. De volta ao Brasil, o mestre do Butoh irá apresentar o espetáculo Tendoh Chidoh, Caminho no Céu, Caminho na Terra e a m ontagem Sweeting, inspirada nas ninféias de M onet, além da realização de work­ shops e a exibição de dois filmes. Tendoh Chidoh estreou em feverei­ ro, na Alemanha, e já é considerado pela crítica européia uma obra-prima. Conta com a participação de Yoshito Ohno e foi inspirado em pinturas japo­ nesas do século 18. A peça divide-se

em quatro momentos poéticos que tra­ tam de temas universais, como a natu­ reza, a existência, a vida. A última parte da obra foi baseada no texto do haikaista Koi Nagata, de 96 anos. Na outra peça, as ninféias de Monet serviram de base para a composição, pois Kazuo Ohno apresenta um poema em que diz que as ninféias eram para M onet como um auto-retrato. Nessa fase, o pintor já estava perdendo a visão e passou a criar baseando-se no conceito de que a forma não era impor­ tante, mas que o fundamental era aqui­ lo que vinha da alma.

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KRTHflKHLI

Cerimônia de homens e deuses ança clássica? Pantomima? Ópera? Teatro-dança? Teatro de máscaras? Kathakali pode ser tudo isso, dependendo da tradução de cada espectador. Literal­ mente, a palavra Kathakali significa "tea­ tro da história" e sua origem remonta ao século 17. As histórias para os dramas Kathakali são tiradas do Mahabharata e do Ramaiana, grandes épicos indianos. Acredita-se que o Kathakali tenha se ori­ ginado em cultos e danças religiosas dos templos, originários de Kerala, estado situado ao sul da índia. As peças Kathakali, compostas em versos, são can­ tadas pelos músicos que dirigem a peça e os atores-dançarinos os acompanham. Nesse tipo de drama, o dançarino não usa a palavra, mas seus olhos, bochechas, lábios e as "mudras" (gesto das mãos) expressam um extenso vocabulário que traduz o significado e as nuances da poe­ sia, conseguido depois de anos de treina­ mento intensivo. Tradicionalmente repre­ sentado por homens e meninos, as únicas

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características dos dançarinos são elabora­ das maquiagens faciais, roupas coloridas, jóias arcaicas e coroas brilhantes. A maquiagem para o Kathakali segue um processo elaborado e é um produto de muitos anos de treinamento e aprendizado. O ator se deita no chão da sala de maquia­ gem até que seu rosto fique devidamente transformado. Os personagens são classifi-

cados basicamente em cinco tipos, de acordo com sua vestimenta e maquiagem: os personagens de maquiagem verde representam o herói e são chamados de “pachas". Os de maquiagem verde com uma faca vermelha chamam-se "kathi" e possuem em seu caráter um misto de mal­ dade e nobreza. Os "thadi" (barba) são tipos inumanos. Existem três tipos de bar­ bas: vermelha, branca e preta. Os "kari" vestem-se totalmente de preto, inclusive o rosto, e representam os mais baixos e pri­ mitivos dos seres humanos, tanto femini­ no quanto masculino. Os "minukku" apre­ sentam caráteres polidos e gentis, suas maquiagens consistem numa simples coloração amarelada e usam uma vesti­ menta pouco elaborada. A música é com­ posta por vozes e uma orquestra formada por instrumentos de percussão, como o címbalo, gongo, concha, o maddalan, o chenda e o eddakkya. Esses instrumentos produzem um som poderoso, capaz de elevar as pessoas a um estranho mundo onde deuses, demônios e os grandes heróis vivem emoções de amor e ódio, de aventura e destruição. Karunakaran, mestre do diretor inglês Peter Brook e coordenador do grupo, e os principais mestres da dança indiana do Centro Internacional para Kathakali, de Nova Delhi, apresentarão três enredos extraídos do Mahabharata.

TRKIGI-NOH

Ritual de máscaras e música do Teatro Nô utro exemplo de teatro ritual é repre­ sentado pelo espetáculo Takigi-noh, do grupo Umewaka, dirigido por Naohiko Umewaka. A peça será encenada no Parque da Independência como era reali­ zada nos seus primórdios, com ilumina­ ção de tochas. O Teatro Nô, em sua forma original, é um ritual dos deuses em comunhão com os homens. No Japão medieval, a religião oficial l era o xintoísmo, segundo a qual acredita! va-se que os deuses desciam à Terra atra| vés dos elementos da natureza e entra­ vam em contato com os homens. Não se sabe com precisão quando surgiu o estilo, mas é a partir do século 15 que sua forma é fixada e até hoje per­ manece imutável. O nô combina elemen­ tos de dança, drama, música e poesia. É

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representado apenas por homens que receberam a herança por várias gerações. Os atores protagonistas aparecem'sem­ pre com máscaras e os coadjuvantes devem ter a fisionomia impassível. As questões de tempo e espaços são de uma liberdade total. Tudo no Teatro Nô é esti­ lizado, desde os desenhos das máscaras (por exemplo, as máscaras de pupilas quadradas representam uma mulher dócil e meiga, já as que possuem purpurina sobre os olhos são espíritos de demônio) até o posicionamento de cada persona­ gem no palco. As peças são extremamen­ te sintéticas e, ao contrário do drama oci­ dental, o ápice acontece no final, com uma dança. "Existem cinco tipos de peças: pri­ meiro passa uma divina, onde o deus do

ano novo, com uma máscara de ancião, dança para desejar bom augúrio, felicida­ de e longevidade. Depois, vem uma peça guerreira, onde é encenado um combate. Em seguida, as chamadas peças de peru­ ca ou femininas. São as mais elevadas e mais poéticas. A seguir, uma peça de lou­ cura, onde se narra um rapto de uma criança, com o qual sua mãe fica louca, o que era muito comum no Japão medieval. Para finalizar, uma peça fantástica. Como as peças são muito pesadas, entre elas ocorre um Kyogen (comédia) ou uma peça de costumes, ou mesmo um narra­ dor comenta as peças para o público. Isso leva um dia inteiro para ocorrer”, explica Darcy Kusano, pesquisadora de teatro japonês e autora de O Que é Teatro Nô, editora Brasiliense.

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MflBOU M I N E S

Performances do experimental que The Gospel At Colonus, Hajj e Pootanah Moksha têm em comum? Basicamente duas coisas. As três peças teatrais são criações do conceituado grupo nova-iorquino Mabou Mines e apresentam em sua essência temas tra­ dicionais, misturados a elementos con­ temporâneos. Reconhecido no meio teatral há 26 anos, principalmente por desenvolver trabalhos experimentais, o Mabou Mines foi fundado por Lee Breuer, Ruth Maleczech e nomes como Phillip Glass e Jo Anne Akalaitis. Ao todo eram nove artistas que, nos anos 70, exploravam as possibilidades da performance, influen­ ciados pelo minimalismo e conceitualismo. Hoje, o grupo é composto por quatro artistas fixos e cerca de 250 associados e colaboradores. Utiliza-se de uma técnica baseada na oposição e na tensão entre os dois lados do corpo, expressando-se atra­ vés do ritmo corporal, da entonação da voz e da construção psicológica dos per­ sonagens. Parte integrante da temporada de outono, o Mabou Mines trouxe para o Brasil três montagens, dirigidas por Lee Breuer.

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Cerimônia Musical The Gospel At Colonus é uma ópera gospel que sofreu influência africana e grega. O musical, baseado no texto clás­ sico de Sófocles, Édipo Em Colono, foi adaptado por Lee e composto por Bob Telson. No original, Édipo Em Colono é a seqüência da tragédia Édipo Rei. Em The Gospel At Colonus, que estreou em 1983, Lee Breuer reinterpreta a tragédia através de um cerimonial gospel, onde o ministro narra a história e faz as falas de

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no deve fazer uma vez na vida. Na peça, a viagem da atriz é pela sua memória, tendo como pano de fundo a situação descrita pelo poema. Sentada na sua mesa de maquiagem em frente a um espelho, Ruth vê sua imagem refletida em triplicata. Ao mesmo tempo, monito­ res de TV transmitem cenas passadas da vida da atriz. Hajj fala sobre as peregri­ nações individuais, sobre passado, pre­ sente e futuro.

Desenho Animado Indiano

Édipo, o coro canta a partitura musi­ cal do rei cego e o restante do elenco atua como se estivesse em serviço religioso. No palco, os 40 artistas cantores, atores e coral, realizam uma verdadeira celebração musical, jun­ tando mitologia e o ritmo gospel da Igreja Pentecostal.

Poema Performático A atriz Ruth Maleczech é a prota­ gonista de Hajj. O espetáculo, criado a partir de um poema escrito por Lee Breuer, em 1980, fala sobre uma mulher que devia dinheiro para um homem que morre antes que ela con­ siga saldar a dívida. Hajj, em árabe, significa peregrinação, uma jornada solitária até Meca que todo muçulma­

Pootanah Moksha é o primeiro espe­ táculo infantil, falado em outra língua, do Mabou Mines. É uma co-produção entre o Estúdio Cristina Mutarelli e a compa­ nhia. A idéia de trabalhar uma peça em português surgiu quando Lee esteve no Brasil, em 1996, a convite de Cristina, para realizar uma série de workshops. Interessado na capacidade cômica da atriz, Lee sugeriu a ela a montagem de Pootanah Moksha, em português. Baseado em uma tradição de teatro do sul da índia, que usava o teatro de marionetes para manter as crianças acor­ dadas, Pootanah Mokska é uma parábo­ la religiosa do Mahabharata. Na peça, Cristina é a protagonista da história e conta o nascimento do deus Krishina a partir de mudras, gestos das mãos que possuem diferentes significados. O espe­ táculo conta ainda com a atuação da atriz paquistanesa Bina Shariff, composição musical de Mio Morales e a participação da intérprete paulista Maria da Paixão.

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LH FU Rf l DE L S B H U S

Dualidade do Caos reparem-se: La Fura Deis Baus retor­ na a São Paulo com um novo espetá­ culo. Manes é a terceira parte de uma tri­ logia - Noum e M.T.M foram as anterio­ res - em que o grupo catalão reafirma suas características com maior vigor e radicalismo. O espetáculo trabalha com a dualidade do deus Jano e sua consciência dupla, tendo como pano de fundo o final do milê­ nio. A partir dessa referência, a peça recria a percepção de nossa época, frenética e esquizóide, em que o fascínio pelo frag­ mentado, a hipocrisia e a violência alcan­ çam índices estratosféricos e expõem ao limite nossa subjetividade. O bem e o mal confundem-se e entremeiam-se, conver­ tendo-se na mesma coisa. A marca registrada do grupo, ações que se sucedem rápida e intensamente entre o público - convertido em espectador-ator-, mantém-se. A platéia é lançada

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em cena onde não há outra alternativa a não ser participar do jogo proposto. La Fura Deis Baus mistura teatro, música, dança, artes plásticas e mecânica e produz o que veio a se chamar de “espetáculo total”, em que a participação do espectador é completa. A provocação de sensações, sejam elas visuais, olfativas ou sonoras é potencializada através da iluminação gera­ da por duas torres de luz autônomas e polivalentes que compõem as ações do espetá­

culo. A luz móvel, manipulada em algu­ mas ocasiões na altura dos espectadores, cria sombras e contraluzes provocando reações instantâneas na platéia. A música, executada por uma só pessoa que toca várias máquinas compondo o cenário, marca o tempo e o desenho do espetáculo, sendo um de seus condutores. Os atores, quase acrobatas, apresentam um trabalho de alta voltagem física. A encenação acon­ tece no confronto com o público, que reage das maneiras mais inesperadas, da contemplação ao pânico. O grupo surgiu em 1979 e apresentava um teatro geralmente realizado nas ruas, utilizando técnicas circenses, efeitos piro­ técnicos ao som de uma percussão com ritmo industrial. Em 1983, o grupo se con­ solidou dentro da programação off do Festival De Sitges com o espetáculo Accions. Depois vieram Suz/O/Suz, Tier Mon, Noum e M.T.M. Em seu sexto espetáculo, La Fura Deis Baus recebeu vários elogios da crítica na estréia mundial de Manes. Em suas passa­ gens anteriores pela cidade, a companhia obteve um sucesso absoluto de público em todas as suas apresentações, consoli­ dando-se como um forte referencial de encenação.

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KflüHNTES

Rituais do Brasil indígena s primeiros desbravadores do inte­ rior do Brasil sentiam calafrios ao ouvir o nome da tribo dos Xavantes. Considerados excelentes e destemidos guerreiros, os primeiros contatos com o homem branco, há aproximadamente 50 anos, eram violentos. A pacificação, con­ cretizada pelos esforços dos já falecidos cacique Apoena e do sertanista Francisco Meirelles, se não conseguiu acabar com os incidentes que até hoje persistem e com o constante processo de aculturação da nação indígena, abriu as portas da mesma para outras localidades. O espetáculo Itsari, com apresenta-

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ções marcadas para os dias 9, 10 e 11 de maio, no Parque da Independência, Ipi­ ranga, é realizado pelo Núcleo Cultural Indígena em parceria com a Comunidade Xavante de Pimentel Barbosa, Mato Grosso. Itsari é composto de coreografias, cantos e cerimônias tradicionais, escolhi­ das e encenadas por 30 índios xavantes, sob coordenação de Angela Pappiani. Os

rituais, vitais para o desenvolvimento da vida cotidiana nas aldeias, são tão antigos quanto o próprio povo xavante. A furação de orelhas de adolescentes, a caçada com fogo e a cerimônia de cura Datsi Wawere serão alguns desses rituais apresentados, provando que, apesar do avanço do homem branco e de seus hábitos, a cultu­ ra dos “temíveis” persiste.

Como instrumentos, usavam-se caixas, surdos, bombos e ganzás que produziam o ritmo próprio da festa. Durante o período de Carnaval, os grupos de maracatu saem para as ruas de Recife, Olinda e outras cidades da região, contagiando as pessoas com seu batuque e suas roupas coloridas. As vestimentas são, geralmente, confeccionadas pelos mestres

mais hábeis, as­ sim como as ca­ pas de guerrei­ ros e os chapéus multicoloridos. Para completar, óculos escuros e uma flor na boca compõem a caracterização dos integrantes do folguedo. O grupo Maracatu Na­ ção Pernabuco, fundado em 1989, irá apre­ sentar no Parque da Independência o mesmo espetáculo que levou para a últi­ ma Bienal de Dança de Lyon, na França. Onze músicos, sete cantores e onze baila­ rinos desenvolvem uma coreografia contagiante, marcada pelo ritmo de instru­ mentos típicos de origem africana que provoca uma comunhão, ao mesmo tempo, religiosa e pagã.

A dança que veio do Nordeste Maracatu, que literalmente significa instrumento bonito - Maracá, instru­ mento de percussão e Catu, bonito -, é uma das mais interessantes manifestações folclóricas do estado de Pernambuco, que desde o século 17 é explorada na região da Mata Norte. Originou-se da miscige­ nação entre as culturas indígenas e africa­ nas. Apresentando ligações religiosas, precisamente com o candomblé, o guer­ reiro do maracatu precisa submeter-se a rituais de iniciação, que são passados de pai para filho. No Congo, o maracatu era usado para celebrar a coroação dos reis. Essas cerimônias eram festejadas através de teatro, música e dança, exibidos por rainhas, príncipes, vassalos e damas.

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B B y M f l M E . T H O M B S , Q U E -C IR -Q U E , TRIO M R R R C R SSÉ

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De volta ao Teatro Popular 6 í T 3 espeitável público, o Sesc e a lA A lia n ç a Francesa orgulhosamente apresentam... Que-Cir-Que, Trio Maracassé e Companhia Jerôme Thom as.” Esses três grupos, representantes do novo circo francês, gênero que surge na França em 1986, desenvolvem uma arrojada forma de teatro popular com o intuito de explorar vários domínios artísticos diferen­ tes. Segundo Jean-Claude Reith, diretor geral da Aliança Francesa, “os grupos foram escolhidos para integrar o calendá­ rio cultural brasileiro, principalmente, por­ que o circo possui grande tradição na América Latina e é uma expressão artística que não tem barreiras lingüísticas, além de ser muito simpático e poder ser representa­ do na rua de maneira popular.”

Sem Fanfarra nem Picadeiro Que-Cir-Que, formado por três artistas que são palhaços e acrobatas, vindos do Cirque-O, que revolucionou o mundo do circo na Europa, trabalha muito o gestual, incorporando elementos da dança e do tea­ tro. Utilizando-se de uma tenda, semelhan­ te a dos circos clássicos, e de um mastro central de 20 metros de diâmetro onde as ações acontecem, os atores desenvolvem uma performance minimalista, centrada no trabalho físico de cada um com a ajuda de alguns elementos externos. A idéia é fazer com que o público seja parte da cena, entretendo-se com os corpos de Emamanuelle Jacqueline, Hyacinthe Reisch e Jean-Paul Lefeuvre, que criam poeticamente figurações ao mesmo tempo mdes e sensuais. Na passagem por São Paulo, o Que-Cir-Que realiza apresenta­ ções no Parque da Independência, onde a estrutura da tenda será montada sem contar com a lona que a cobre. Uma inovação que permitirá que um maior número de pessoas assistam à performance do grupo, mesmo estando fora do círculo que delimita o espaço da atuação. Com uma proposta um pouco mais clássica, o Trio Maracassé apresenta o

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espetáculo Bal\ Baile. A coreografia explora ritmo, música, malabarismo e corpo. Baile conta a história de um per­ cussionista, um malabarista e um con­ torcionista que se encontram e se diver­ tem a partir da utilização de seus instru­ mentos e dos espaços de criação dos outros. O espetáculo faz um convite criativo para que o público se divirta e dance junto com os atores.

A Infância da Arte Jerôme Thomas é considerado um dos melhores malabaristas do novo

circo francês. Dando aulas na École Nationale Supérieure des Arts du Cirque de Châlons-sur-Mame, desenvolveu e apri­ morou uma nova linguagem malabarística, que explora dança e mímica. Como diretor da Companhia Jerôme Thomas criou, em 1994, o espetáculo Hic Hoc, definido como “dois espaços-tempos diferentes num mesmo lugar”. Hic Hoc é dividido em duas partes. Na primeira, Hic, quatro manipuladores de objetos desafiam as leis da gravidade, observando os movimentos de uma bola que parece querer escapar o tempo todo ao alcance dos malabaristas. A intenção é mostrar uma nova visão de movimento, tempo e espaço. Em Hoc, Jerôme Thomas aparece no palco para responder às provocações de um pianista. Os dois, malabarista e músico, desenvolvem um diálogo sem palavras entre som e gesto, protagonizado apenas por algumas bolas. De acordo com o ritmo do piano, Thomas responde ao pianista, acelerando ou diminuindo a intensidade de seus movimentos. A idéia da montagem é mostrar ao público não só o malabarismo como arte de elevada complexidade téc­ nica, mas também como linguagem extremamente visual ao alcance de todos. Para Jêrome Thomas: uHic Hoc é a infância da arte, pois brincando sutilmente com o humor ele nos remete ao nosso imaginário infantil.”

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BÊNÇÃO R IH IN G U IN H A

Reverências na festa de Pzindim maestro, instrumentista, compositor e arranjador Pixinguinha, que ainda hoje é referência devido a sua musicalida­ de, se estivesse vivo completaria cem anos. Para comemorar sua importância no cenário artístico, o festival A Bênção Pixinguinha reuniu artistas e intérpretes que desenvolveram trabalhos diferencia­ dos em cima da obra do compositor. “A gente está comemorando os cem anos de Pixinguinha com pessoas que já vêm tra­ balhando em cima da obra dele. Não são pesquisas que foram feitas especialmente para este momento”, explica Tânia Mara Conrado, coordenadora da programação do Sesc Pompéia. O festival pretendeu pegar os temas pouco difundidos da obra de Pixinguinha e explorá-los do ponto de vista da abrangência da composição para vários instrumentos, mostrando a influên­ cia e atualidade da sua obra. Cada dia de apresentação explorou o trabalho de dois artistas. Abrindo com A Bênção Pixinguinha, no dia 23 de abril, Paulo Moura (foto) reviveu os Oito Batutas, contando com a participação de Joel do Nascimento, bandolim; Jorge Simas, violão sete cordas; Zé da Velha, trombone; Mareio Moura de Semeida, cavaquinho e Jorginho do Pandeiro, pan­ deiro. Na segunda parte do espetáculo, o show ficou por conta do quinteto Conversa de Cordas. Os três dias seguintes foram conduzidos pelo Solo In Quarteto. Altamiro Carrilho, Sebastião Tapajós, Gilson Peranzetta e Maurício Einhom divi­ diram o palco com Aleh Ferreira, Regional e Quarteto; Toninho Carrasqueira e Trinca de Ases; Bocato e Banda. No último dia, Paulo Moura fechou a mostra, dividindo a atenção do público com o pianista Laércio de Freitas e o saxofonista Proveta.

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O R Q U E S T R A J A Z Z S I N F Ô N I C A E A N T O N I O NÓ BR E G f l

P asseio

Pelo Brasil

Orquestra de Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, sob direção de Nelson Aires e Cyro Pereira, convida Antonio Nóbrega para o espetáculo Passeio Pelo Brasil. Antonio Nóbrega vem se destacando na cena teatral pelo seu elaborado traba­ lho que transita entre a dramaturgia, a música, a dança e o folclore baseado em uma vasta pesquisa da cultura popular

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com maracatu

nordestina. Nóbrega tem uma formação erudita em música e resgata os mestres cantadores do Nordeste, o maracatu e o baião para a criação de um espetáculo festivo, vivo e colorido, onde estão pre­ sentes as histórias e o imaginário do ser­ tão do Brasil. A Jazz Sinfônica realiza um trabalho pouco convencional, trazendo a música popular para o universo sinfônico.

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RRIENE M N OUCH KINE

Do ensaio à estréia, o processo criativo e Soleil Même La Nuit, de Eric Darmon, é um make-ojf dos en­ saios da peça Tartufo, de Molière, rea­ lizado pelo Théâtre Du Soleil sob dire­ ção de Ariene Mnouchkine. Durante oito meses, o cineasta acompanhou toda a gestação do espetáculo: cenogra­ fia, direção dos atores, figurinos, ilumi­ nação etc. Através do filme pode-se “participar” dos ensaios e assistir a Ariene Mnouchkine de perto, dirigindo os atores que participavam da peça sem saber que papel iriam representar, se é que iriam; graças à transparência de Eric Darmon, pode-se com partilhar com a equipe das ações, decisões, ten­ sões, alegrias, enfim, de todo o proces­ so de criação. Le Soleil Même La Nuit começa no dia da estréia pública de Tartufo: na sala vazia, Ariene Mnou­ chkine afina as luzes pela última vez, enquanto os atores lavam o chão. O filme se inicia quando a platéia entra no teatro e regride a um momento anterior a esse, no início dos ensaios. Ao todo, foram realizadas 580 horas de filmagens que, depois de uma cuida­ dosa montagem, resultaram em 161 minutos. Após a exibição do filme, a diretora Ariene Mnouchkine estará res­ pondendo a perguntas do público sobre essa experiência. A diretora e seus 59 companheiros de grupo (fundado em 1964 como uma coo­ perativa) dedicam-se a um constante tra­ balho de pesquisa de uma atividade engajada com o tempo presente. Através desse laboratório ardiloso, o Théâtre Du Soleil conquistou um estilo original, o que o torna uma referência obrigatória para aqueles que se interessam pelas artes cênicas. Preservar o que constitui a essência do teatro, resgatar o espírito da vida em equipe, buscar grandes narrati­ vas em ruptura com a cena realista e dar ao real sua dimensão mágica são ativida­ des que constituem a essência motora do Théâtre Du Soleil.

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MflRLUI M IR R N D R

Missa indígena cantada em tupi á vinte anos, a pesquisadora, canto­ ra e compositora Marlui Miranda vem desenvolvendo um minucioso tra­ balho em cima da música indígena dos povos da Amazônia. Durante esse tempo, a cantora aprendeu todo o signifi­ cado e a importância da música para o dia-a-dia da aldeia. Para os índios a música é funcional, atendendo a todas as necessidades da tribo. Atenta a esses sig­ nificados, Marlui catalogou as músicas utilizadas para as cerimônias tradicio­ nais, em especial aquelas que visam

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rituais de cura, Kewere: rezar. Continuação do projeto Ihu - Todos os Sons, que teve início ano passado com uma turnê por oito cidades do estado de São Paulo, Marlui lançou CD e um livro de partituras. Agora ela irá realizar uma missa, de 70 minutos, cantada inteira­ mente em Tupi, arcaico ou novo, basea­ da nos cantos das tribos Aruá, Tupari e Urubu-Kaa. Essas músicas, além de serem usadas para rezas, são narrativas míticas e dialogam com a natureza e com os espíritos.

C I R . DE Ó P E R R S E C R

Sonho e fama dos uitos já tentaram o impossível: reunir os quatro garotos de Liverpool para um último encontro. Mas, agora, 17 anos após a morte de John Lennon, Gerald Thomas consegue a façanha. Está certo que John Lennon, interpretado pelo próprio Gerald Thomas, é um ardoroso apreciador de samba; Keith Richards está acoplado a uma guitarra que possui um saquinho intravenoso de heroína e Paul McCartney é

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a atriz Beth Coelho, que revive em cena seu ajfair com o Lennon-Thomas. A peça acontece nos dois e meio minutos entre o tiro e a morte de Lennon a caminho do hospital. O que se passa na cabeça desse improvável beatle é o espetáculo da Cia. de Ópera Seca. Segundo Gerald Thomas: “Os Reis do Iê-lê-Iê não se define como peça teatral em seu sentido literal, trata-se muito mais de um ‘evento’.”

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Qual deve ser o papel do Poder Público diante do desenvolvimento dos novos meios de comunicação? Tecnologia, Internet, rádios comunitárias, telefonia celular, televisão e censura são debatidos em artigos exclusivos para E. F e r n a n d o G a b e ir a

A l g u m a co isa ACONTECE E 0 GOVERNO NÃO SABE 0 QUE É A revolução nas técnicas de comunica­ ção coloca o governo diante de algumas encruzilhadas. A primeira tentação é a do controle. No caso da Internet, essa tentação ainda não foi de todo superada. Volta e meia aparece alguém com uma proposta nova ou então pronunciando a palavra crua: censura. É uma perda de tempo e energia. A rede significa um avanço democrático e coloca em contato gente com um alto nível de informação, capaz de governar a si própria. Se, ao invés de perder tempo com dese­ jos de controle, o governo mudasse sua táti­ ca, seria grande a possibilidade de crescer com a própria revolução. Para começar poderia colocar a pergunta certa: até que ponto a tarefa de governar e fornecer servi­ ços essenciais pode ser ajudada pela infor­ mação?

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B No caso da multiplicação dos telefones, isso parece ser evidente. Com linhas telefô­ nicas disponíveis em qualquer ponto do país, escolas e hospitais virtuais podem sur­ gir no lugar de escolas e hospitais reais caros demais para um Estado falido. O Estado, em primeiro lugar, ao conce­ der áreas de exploração às empresas telefô­ nicas, deveria determinar as regras do jogo. Certas escolas não podem pagar tarifas e precisam de emissões de TV todo o tempo; certos pequenos hospitais só podem realizar algumas operações relativamente difíceis se forem monitorados via Internet. Essa encruzilhada mencionada é apenas uma delas. A mídia convencional, ao lado dos governos, costuma também cair nela. Quando um grupo de fanáticos suicida-se na Califórnia, a Internet passa a ser culpada porque são especialistas em programar home pages. A matéria diz que usam cabelo à escovi­ nha e também se castraram. Ninguém se volta contra o cabelo escovinha e a castra­ ção. A Internet é a suspeita de sempre. Claro que todo avanço técnico precisa ser submetido a uma reflexão ética. Mas não é bem isso que está acontecendo. Certos governos reagem ao progresso porque per­ cebem que estão perdendo poder. Encerram-se na sua redoma como aquelas famílias aristocráticas que se recusavam a aceitar a revolução burguesa. Um exemplo meio patético se dá tam­ bém no caso das rádios livres. Hoje, com pouco dinheiro, cria-se uma rádio e fala-se para a vizinhança. O governo sempre proi­ biu em vez de regular. As rádios são chama­ das piratas embora a maioria delas não cor­ ra atrás do ouro. Quando cai um avião, elas são as suSpeitas de sempre. Alguém pode acreditar que emissoras convencionais dadas pelo governo a políti­ cos amigos vão monopolizar os ares para sempre?

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A rapidez com que se desdobram os avanços técnicos pede respostas rápidas e corretas para todos esses problemas. Os governos podem se enterrar para sempre ou pelo menos compreender que está dada a condição material para a democracia direta, o que vai tirar o emprego de muito político profissional, mas sem dúvida tornará o mundo mais interessante. Fernando Gabeira é d e p u ta d o fe d e ra l (PV-RJ) C a r l a S a l ig n a c

AS RÁDIOS COMUNITÁRIAS SÃO UMA FORMA DE PARTICIPAÇÃO DO POVO A cada dia um número maior de rádios de baixa potência é instalado nos mais diversos recantos do país. Sem uma legisla­ ção específica que regulamente o serviço, todas são niveladas como ilegais e sofrem a perseguição do governo. Nesse contexto, é interessante observar que, enquanto a políti­ ca e o Ministério das Comunicações fecham as rádios pequenas, lacram ou apreendem equipamentos e prendem pessoas, apenas nove famílias controlam toda a informação em nosso país. As concessões de rádio e televisão, até bem pouco tempo atrás, eram dadas pelo presidente da República a quem ele quises­ se. O ex-presidente Samey, por exemplo, distribuiu centenas de concessões a deputa­ dos e senadores para garantir um mandato de cinco anos. Resultado: ficou com os cinco anos e algumas famílias, inclusive a sua, ficaram com várias rádios nas mãos.

Essas famílias atendem aos seus interes­ ses e aos de outros grupos econômicos. Além disso, rádios e televisões são armas fortes, possibilitando que eles se elejam ou ponham no governo aqueles que represen­ tem os interesses deles e não os da imensa maioria da população brasileira. Por outro lado, na programação musical dessas emissoras o pagamento de propinas (por parte das gravadoras) define que músi­ cas devem ser mais tocadas. Dessa forma, não sobra espaço para os artistas que estão fora do esquema das gravadoras. Nessa história, o grande perdedor é o povo brasileiro pelo fato de não conseguir eleger pessoas dignas para cuidar de seus interesses (culturais, de saúde, educação, moradia...) e por não poder ter informações que lhe dizem respeito, entre outras coisas. As rádios comunitárias, maldosamente chamadas de piratas pelos empresários de rádio e TV, constituem-se numa forma de participação do povo no processo de comu­ nicação. Esse direito está assegurado em acordos internacionais e na Constituição brasileira. Na Convenção Americana Sobre Direitos Humanos, promulgada pelo Decreto n° 678, podemos ler no artigo 13: “Toda pessoa tem direito a liberdade de pen­ samento e expressão (...) compreende a liberdade de buscar, receber e difundir infor­ mações e idéias de toda natureza (...).” A Constituição Federal de 1988 é mais direta em seu inciso IX do artigo 5o: “É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independente de censura ou licença.” Um projeto de lei que regulamenta as rádios comunitárias foi aprovado em dezembro do ano passado na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor­ mática da Câmara dos Deputados. Agora o projeto está sendo examinado na Comissão de Constituição e Justiça. Em seguida será para o Senado e, se aprovado,

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deve ser sancionado pelo presidente. Os principais pontos do projeto, de relatoria do deputado Koyo lha (PSDB), são: a potência, fixada em 25 watts. O raio de abrangência de transmissão depende do local: se é plano e sem nenhum obstáculo, pode alcançar cerca de 5 quilômetros. Porém, em uma cidade repleta de edifícios e com o espaço radioelétrico totalmente ocu­ pado, como é o caso de São Paulo e de outras grandes cidades brasileiras, a trans­ missão pode não atingir 100 metros; a outorga das concessões vai depender de autorização do Congresso. Nesse caso, os grupos de poder, entre senadores e deputa­ dos, terão a oportunidade de decidir quem será o agraciado entre seus pares: o Ministério das Comunicações vai designar um único e específico canal em nível nacio­ nal. Nem precisa dizer que esse é um fator de grande limitação. O fato de não existir ainda uma legisla­ ção, além de permitir a ocupação desenfrea­ da do espaço radioelétrico por emissoras com propostas claras de reproduzir o mode­ lo de rádio convencional, com objetivos comerciais, de proselitismo religioso e polí­ tico, põe em xeque as entidades representa­ tivas da comunidade, em que as emissoras de caráter comunitário estão inseridas. As rádios comunitárias estão se organi­ zando na Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço), que também se preocupa com a qualidade do material que vai ao ar. Cursos de capacita­ ção e aperfeiçoamento são ministrados em várias localidades do Brasil. Além de orga­ nizar as comunitárias, a Luta da Abraço é pela regulamentação do serviço para acabar de vez com a violência praticada contra as pessoas que querem simplesmente fazer uso de um direito: o de comunicar. Carla Salignac é jo r n a lis ta e ra d ia lis ta , m e m b r o d a C o m is s ã o d e A s s o c ia ç ã o B r a s ile ira d e C o m u n itá ria (A b ra ço )

Im p ren sa da R a d io d if u s ã o

J osé E d u a r d o C a r d o zo

0 DILEMA DO CONTROLE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Discutir o controle da mídia e dos meios de comunicação coloca qualquer instituição na linha tênue que separa a censura da omissão. Em um país como o Brasil, que enfren­ tou um longo período de ditadura militar e onde os mais simples direitos do cidadão não são respeitados, falar em controle de qualquer espécie já sugere violência, agres­ são. Porém se abster da discussão é um erro maior ainda. No último século, o mundo todo foi palco de mudanças radicais. Nesse sentido, surge a tecnologia que interfere diretamente na vida e nas relações dos hòmens com o meio ambiente. Para acompanhar os avanços tecnológi­ cos na área de comunicação, os padrões éti­ cos têm de adequar as mudanças do dia-adia. A primeira grande alteração ocorreu no início do século com o advento do rádio. As famílias se reuniam em volta da caixa de madeira movida a válvula para ouvir notí­ cias da guerra, do mundo distante, do outro lado do oceano. Mas a revolução irrompe com o surgi­ mento da televisão. Na década de 60, um em cada vinte domicílios no Brasil tinha um aparelho de TV. Atualmente, cerca de 80% das residências do país têm televisão. São milhares de pessoas recebendo doses de informação, criando uma visão de mundo particular. A popularização do meio é acompanha­ da pelo aumento do número de emissoras e pela competição de mercado que diminuiu o preço dos equipamentos eletroeletrônicos.

Surge a TV a cabo. É a globalização. Multiplica-se o número de programas, vindos de toda a parte do planeta. Alternativas para todos os gostos e, às vezes, beirando o grotesco. Um simples toque no controle remoto leva o teles­ pectador a uma viagem multicultural fantástica. O avanço da comunicação envolve e seduz. E, com isso, o dilema do controle sobre os meios de comunica­ ção vai aumentando. Na minha área de atuação, a mídia, a TV, principalmente, tem o importante papel de divulgar as atividades do Legislativo. Mas, muitas vezes, o que se vê é um injusto desgaste da imagem do “político” em geral. Não pretendo defender colegas parlamentares que não dignificam o exercício de funções públi­ cas, mas é preciso que se desvincule a atividade política da “corrupção” e da “negociata”. Há muito tempo, a mídia em geral tem ajudado a criar uma visão maniqueísta em torno do trabalho do legisla­ dor. A TV corrobora essa imagem. Ou é o “idealizado” senador Caxias, da nove­ la das oito, ou o político que pretende tirar vantagem em tudo. Com o advento da TV legislativa, o trabalho dos congressistas é transmitido ao vivo e o público tem a oportunidade de observar as atividades de seus repre­ sentantes. Um exemplo recente é a CPI dos Títulos Públicos (Precatórios) no Senado. Hoje, até na Internet - que é ainda uma rede de restrito acesso a gran­ de parte da população - consegue-se informações sobre o Legislativo. Seja em qualquer frente, coibir abu­ sos é algo muito importante. A própria transmissão da TV Senado dos depoi­ mentos da CPI tem gerado debates aca­ lorados na sociedade. Muitos acreditam que a exposição dessas pessoas envolvi­ das no escândalo financeiro é julgamen-

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to público. Por outro lado, impedir que a população acompanhe os depoimentos e saiba a verdade dos fatos, sem cortes de edição de matérias, seja de jornal ou de TV, pode ser considerado um autêntico avanço no processo democrático. Em países da Europa, existem órgãos especializados na discussão desses proble­ mas. Em seu livro A Melhor Televisão Do Mundo, o jornalista e estudioso dos meios de comunicação Laurindo Leal Filho expli­ ca que a maioria dos governos europeus estabeleceu mecanismos independentes para controlar a programação das emisso­ ras. Na Grã-Bretanha foram criados pelo Parlamento dois órgãos: o Broadcasting Standards Council e o Broadcasting Complaints Comission. O primeiro controla as cenas de violên­ cia e sexo transmitidas pela televisão e tem mandato para acompanhar temas que pos­ sam ferir o “bom gosto e a decadência”, o uso correto da língua e a dignidade dos cidadãos na cobertura de “desastres natu­ rais ou tragédias humanas”. O segundo recebe e analisa queixa dos telespectado­ res. Os dois podem obrigar as empresas a transmitirem suas recomendações. Na França, o Conselho Superior de Audiovisual autoriza o uso das frequências e fiscaliza o cumprimento dos contratos de concessão. Ele tem o poder de impor san­ ções: em 1994, multou a emissora de tele­ visão TF-1 em 5,9 milhões de dólares por haver plagiado um programa do canal France 2. A Itália controla o rádio e a tele­ visão através do “Gerente Delia Editora”, uma espécie de defensor público, nomeado pelo Parlamento. Sua atividade ganha des­ taque em períodos eleitorais, uma vez que ele é responsável pela garantia do igual acesso de todos os partidos ao rádio e à televisão. Com o advento da Internet, onde milha­ res de informações podem ser acessadas de qualquer lugar a qualquer hora, através de

um simples computador, um fanático reli­ gioso convoca fiéis para uma seita que prega o suicídio coletivo. Diariamente, a pornografia navega pela tela dos micros sendo assistida, muitas vezes, por crianças. Por outro lado, Ongs e entidades que lutam pela melhoria da qualidade de vida no planeta e pela não-exploração das mino­ rias sociais também têm a sua home page e se comunicam com o mundo. Diante desses acontecimentos, faz-se necessário que o debate não silencie e que a discussão e apresentação de posições divergentes ajudem a modificar e melho­ rar a qualidade da informação e o acesso aos meios de comunicação. E, principal­ mente, que o processo democrático só tenha a ganhar com o desenvolvimento tecnológico. Jo s é E d u a rd o C a rd o z o é p r o f e s s o r u n iv e r ­ s itá r io e v e r e a d o r p e lo P a r tid o d o s T r a b a ­ lh a d o r e s n a C â m a ra M u n ic ip a l d e S ã o P a u lo

J o s é S a m u r a i S a ia n i

M elhorar a q u a lid a d e SEM TOLHER A LIBERDADE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Com o fim da censura no Brasil, muito se questiona acerca da necessidade do Estado controlar os meios de comunicação. Sem adentrarmos no problema filosófi­ co da questão, a manifestação livre do pen­ samento, desde a edição da Constituição vigente, é assegurada a todo cidadão de comunicação (art. 5a; IX). Dessa forma, percebe-se ter sido preo­ cupação dos parlamentares constituintes garantir não só a livre manifestação do pensamento humano, como também asse­ gurar a possibilidade do mesmo ser expres­ so sem que seu prolator sofresse qualquer reprimenda por isso. Nessa linha de raciocínio, notamos que os meios de comunicação nada mais são do que a via por onde algumas pessoas mani­ festam suas idéias, opiniões e críticas a uma outra infindável quantidade de pessoas em um exercício saudável de cidadania. E admissível a discussão em torno da

qualidade das informações vinculadas pela imprensa escrita, de rádio e televisão, a qual encontra-se hoje em uma busca muito grande por audiência, pouco se preocupan­ do com a veracidade e qualidade das infor­ mações divulgadas, procurando, muitas vezes, a imagem mais chocante ou a man­ chete mais horripilante para atrair telespec­ tadores ou leitores. Todavia, questionar se a liberdade dos meios de comunicação em face da qualida­ de dos programas e matérias por eles difundidos é ato perigoso, tendencioso, além de ser absolutamente inconstitucio­ nal. Note-se que é constitucionalmente garantida a todo o brasileiro a liberdade, não só da manifestação política ou religio­ sa, mas também da artística e científica (art. 52, IX), logo, a discussão sobre o ato de se censurar alguns programas, princi­ palmente de televisão, por conterem ima­ gens fortes ou abordarem assuntos polêmi­ cos, encontra a mesma barreira da inconstitucionalidade. Deve sim o Estado preocupar-se com os meios de comunicação, mas não para tolhê-los e sim para tentar buscar uma maior qualidade dos mesmos. Com relação, especificamente, ao con­ trole do Estado na telefonia (atualmente em voga a Banda B do sistema móvel celu­ lar), deve-se analisar a mesma sob dois prismas. O primeiro com relação ao sigilo das comunicações, o qual é amparo pelo artigo 5-, IX, da Comunicação Federal, e como tal não há o que deva ser questiona­ do, pois goza de ampla proteção legal e assim tem de ser para segurança de todo cidadão. Outro ponto merecedor de destaque diz respeito ao monopólio estatal da telefonia no Brasil. Parece-nos que o modelo atual já demonstrou estar absolutamente saturado, não atendendo à população em absoluta­ mente nada, pois se trata de um serviço cuja a aquisição é caríssima, tem um custo de manutenção relativamente elevado e a demora para usufruir do mesmo parece eterna. Logo, o Estado controlar a telefonia no Brasil é algo que não pode mais ser cogitado e o próprio governo parece estar

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0 atento a isso já que promoveu, no último dia Sete de Abril, o início do processo para a concessão da Banda B. Entretanto, manter-se um certo contro­ le acerca das atividades das empresas que forem explorar esse serviço a fim de se assegurar uma eficácia e qualidade nos serviços prestados é de bom tom e já estão as autoridades competentes preocupadas com isso, tanto que temos a lei geral das telecomunicações em trâmite no Congresso Nacional, como também uma série de leis, decretos, portarias e comuni­ cados que deverão ser respeitados pelos concorrentes da Banda B. A Internet é outro meio de comunica­ ção extremamente moderno, ágil e quase inesgotável, porém face ao seu caráter de “novidade”, praticamente não possui nor­ mas regulamentadoras, o que pode causar alguns problemas. O controle das informações colocadas à disposição na Internet goza, no Brasil, do mesmo amparo constitucional dos demais meios de comunicação, portanto, “censu­ rar” a Internet é algo ilegal. No entanto, alguns “sites” da rede mundial de compu­ tadores têm conteúdo bastante questioná­ vel, sendo alguns pura pornografia. Porém, mesmo que para certas pessoas essas páginas da Internet pareçam de gosto duvidoso, não se deve impedir que os afi­ cionados as acessem, sendo certo que uma possível ação estatal poderia regulamentar o ingresso nesses “sites” dos navegadores, talvez com a exigência de um cadastro básico ou de uma senha de acesso ao mesmo. Dessa forma, só quem estiver efe­ tivamente interessado em desfrutar do conteúdo dessas páginas poderá fazê-lo, o que impedirá, por outro lado, que crianças ou pessoas adentrem nas mesmas inadver­ tidamente. Assim, buscar uma melhor qualidade dos meios de comunicação deve ser o objetivo do Estado, em vez de censurá-los ou controlá-los.

J osé M a n u e l M o r a n

P ar tic ipa ç ão E CONTROLE NAS NOVAS MÍDIAS Há uma tensão permanente nos meios de comunicação entre o mercado e a cidadania. Enquanto mercado, estão orga­ nizados como empresas capitalistas, visan­ do o maior lucro possível, procurando novos nichos, segmentando mais e mais o público - mídias locais, pessoais - simul­ taneamente. À estruturação mundial de megaconglomerados que integram todas as mídias no nível mundial. Enquanto cidadania, os meios eletrôni­ cos são públicos - da sociedade -, gerencia­ dos pelo Estado e concedidos a grupos econômicos. Espera-se, em troca, serviços que nos ajudem a compreender melhor a realidade (informação relevante), diversão variada e possibilidades de educação per­ manente, tanto no nível pessoal como no comunitário. Tem prevalecido, na prática, a busca do lucro, a competitividade feroz, a dependência empresarial, via publicidade, a oscilação entre a informação importante e o marketing, a informação como produto consumível e filtrada por interesses. Estamos numa etapa de transição quali­ tativa das mídias eletrônicas. Estamos pas­ sando de uma fase de carência de canais para uma outra de superabundância. Na TV a Cabo e por Satélite, podemos aumentar o número de canais pela compressão digital até várias centenas. Mesmo a televisão

aberta (VHP) vai poder, proximamente, com a TV digital, multiplicar por cinco o número de canais ofertados. Até agora há, no Brasil, dois avanços legais - nas nossas leis - na busca de várias formas de participação social na mídia eletrônica, principalmente na televisão. Um é a criação do Conselho de Comunicação Social, vinculado ao Poder Legislativo, previsto na Constituição de 1988, com representantes das várias partes envolvidas, incluindo os telespectadores, e que vem sendo sucessivamente adiada por falta de vontade política. O segundo avanço é a obrigatoriedade, na lei da TV a Cabo, de abrir canais locais comunitários e para educação e cultura. É uma gota de água perdida dentro das avassaladoras alianças com grandes grupos que oferecem dezenas de canais basicamente de entretenimento. Mas é um sintoma claro de que a sociedade expressa a sua vontade de participar mais diretamente do que o fez no passado. Atualmente a Internet está começando a correr por fora, como uma nova mídia, que surgiu nas universidades e que, nos dois últimos anos, está abrindo-se também para o mercado. Muitos grandes sites como os programas de busca - se sustentam com anúncios, como nas outras mídias convencionais. A Internet até agora é a mídia mais aberta, descentralizada e, por isso mesmo, mais ameaçadora para os gru­ pos políticos e econômicos hegemônicos. Nas universidades não representava uma ameaça social. Como ela vai conquistando um número mais significativo de cidadãos, a “tentação” do Estado e dos grupos mais poderosos de controlá-la vai tomar-se cada vez mais forte. Como há na rede conteúdos problemáticos e pessoas inescrupulosas, a pressão para o controle aumentará. A

Jo s é S a m u ra i S a ia n i é a d v o g a d o

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i grande ameaça da Internet não são os con­ teúdos violentos ou pornográficos, mas a possibilidade real de pessoas oferecerem serviços que podem competir com os con­ vencionais de outras mídias. Uma pessoa ou grupo pequeno pode fazer uma revista, montar uma emissora de rádio ou de tele­ visão, sem pedir autorização a ninguém. O aumento dessas situações novas, concretas, testará a liberdade da Internet. Na TV a cabo se conseguiram alguns avanços porque grupos, Associações que lutam pela democratização da comuni­ cação estiveram presentes nos debates e negociaram as “concessões” possíveis. Atualmente está em definição legal o rádio e a televisão de baixa potência, em que podemos conseguir, com mobilização, uma maior participação de grupos não vincula­ dos aos grandes meios. Universidades, associações, ONGs pre­ cisam mostrar a sua competência nos espaços atualmente existentes, lutar para obtê-los nas emissoras de baixa potência e estar em Conselhos que possam negociar novas formas de participação da sociedade nos meios, e estabelecendo limites à força do poder econômico, principalmente durante a tramitação da nova Lei das Telecomunicações. A educação mais crítica, nas escolas e universidades, também nos ajudará para que a sociedade apoie iniciativas de partic­ ipação maior em todas as mídias, principal­ mente nas novas e para estarmos atentos a não aceitar novas formas de controle, que tentarão ser implantadas nestes próximos anos. Os grupos que gerenciam os meio de comunicação tendem a limitar as formas de parti-cipação, reduzindo-as ao lúdico, a incentivar concursos, jogos, premiações

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econômicas, enquanto “esquecem” formas de debate mais amplas em todas as dimen­ sões significativas da nossa vida. As tentativas de controle da Internet também aumentarão porque atualmente ela desafia todos os padrões centralizados, tanto da mídia impressa como da eletrôni­ ca. Na Internet encontramos uma possibil­ idade real de expressar-nos de forma mais livre, de escolher o que nos interessa, de acessar tanto os grandes sites como os alternativos, os de pessoas e pequenos grupos. As pressões maiores virão dos empresários das mídias convencionais, quando a Internet se tornar um grande negócio, porque eles vão querer também dominar esse novo campo de negócios, esse novo mercado. Depende da nossa maturidade e organização como sociedade conseguir marcar presença nos velhos e nos novos meios, mostrando nosso valor mais como cidadãos do que como con­ sumidores. José M anuel M o ra n é d o u to r em C o m u n ic a ç ã o p e la U n iv e r s i d a d e d e S ã o P a u lo e p r o f e s s o r d e N o v a s T e c n o lo g ia s n o c u r s o d e T e le v is ã o d a U S P

L a u r o F r e ir e

A CARA DO ÍNDIO E 0 DONO DA VOZ O escritor João Ubaldo Ribeiro c.onta que, quando era menino, seu pai comprou uma televisão e a família inteira ficava em frente ao aparelho olhando a figura do indinho da Tupy, o programa que a TV apresentava a maior parte do dia. Quando o pai de João Ubaldo precisava sair, dizia: “Menino, vigia esse índio aí; se ele se mexer, corre para me avisar!” Esse foi o início da televisão no Brasil, época em que o rádio também engatinhava e costumava sair do ar na hora do gol. Mas era o começo de tudo. Hoje é quase impos­ sível alguém ficar longe das vozes do

rádio ou das imagens da televisão. E aí é que começa o problema. Os donos do éter, os governos, conce­ dem “pedaços” do espaço a grupos econô­ micos ou políticos e estes transmitem suas opiniões, gostos e verdades para um públi­ co que não interfere e acaba tomando como sua aquela verdade. Esse exercício, feito dia e noite, gera um excesso de infor­ mação e a conseqüente desinformação, transformando-nos numa espécie de “zumbis” modernos. Mas nem tudo está perdido. Sobre as ondas do rádio surge uma prancha de surfe salvadora: as rádios piratas, livres e clan­ destinas, nascidas com o desenvolvimento da tecnologia, permitindo que um cidadão dê sua opinião sobre assuntos que lhe inte­ ressam, para as pessoas que quiserem ouvi-lo. A Internet tem sido a pioneira, aproximando pessoas, veiculando infor­ mações e, principalmente, atuando fora do controle do Estado. Uns são contra, outros a favor, mas a possibilidade de alguém montar uma rádio numa pequena comunidade ou navegar na Internet democratiza o acesso à informa­ ção. Pornografia ou mensagens racistas nesses veículos dão munição aos que defendem alguma espécie de controle. Quando se fala em controle do gover­ no muita gente treme: afinal, vimos a Polícia Militar, controladíssima pelo governo, levar a relação governo/popula­ ção à Idade Média. Vimos também que o pesadelo só terminou com a intervenção de alguém que, com uma câmera na mão e uma idéia na cabeça, pôs no ar a informa­ ção que a população da Favela Naval que­ ria transmitir. Também é bom lembrar os defensores da globalização burra de que nossas redes legais de televisão estão aca­ bando com toda a variada cultura regional brasileira e que nossas rádios nos entopem de lixo musical. Por isso espero que a invasão desses piratas seja bem-sucedida e desligue a voz do dono; pondo, no ar, o dono da voz. ■ L a u ro

F re ire é c a r t u n i s t a

e té c n ic o

do


R epouse em P a z " " 1"

E

nriqueci com a venda de 1 Títulos Providência. Aos ■ trinta e cinco anos, milioná-

■ rio, no perfeito gozo de minha saúde, rodeado de mulheres, deci­ di fazer alguma coisa por meu pobre amigo Bruno, o professor de filosofia, o morador do Beco da Boiada. Mandei chamá-lo. Veio ao meu escritório, a figura deprimente de sem­ pre. Suspirei. - Bruno, eu disse. - Estou rico. Bruno, estou muito rico. Bruno, fiquei milionário com os Títulos Providência... Parei. Não me escutava. Olhava dis­ traído pela janela. Olhava o rio, o rebo­ cador que avançava lentamente. Não me olhava. Bruno: um homem pequeno e feio, afundado na poltrona; cabelos ralos, barba vermelha, maltratada. Ca­ misa desbotada. Calças de brim zuarte.

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Sandálias de correias grossas. - Bruno! Estremeceu, olhou-me assustado. - Bruno!, gritei. - Bruno, estou rico! Bruno, enriqueci com os Títulos Providência! Bruno, enriqueci com aquela vigarice! Bruno, só não estou na cadeia porque os compradores são tão vigaristas como eu! Bruno, me ouve! Ele me ouvia, apavorado. - Bruno, continuei, mais calmo. - Bruno, me dá remorsos ter ganho tanto dinheiro sem merecer... Bruno, meu amigo, resolvi fazer alguma coisa por ti. Bruno, vou te presentear com um bom apartamento, um apartamento decente... Vais poder sair daquela malo­ ca. E, Bruno, vou te dar uma boa mesa­ da... Durante um ano. Foi o que eu disse, a voz já embargada. Bruno olhava o rio de novo. Parecia

ter me esquecido... Olhava o rio e brinca­ va com uma chave - a da casa dele. Levantei-me e arrebatei-me rapidamente. - Pronto. Agora, nem que queiras, poderás voltar para o teu pardieiro. Voltei à mesa, apertei o botão do interfone: - O apartamento do meu amigo Bruno está pronto? - Sim senhor, respondeu a secretária, mulher desagradável, mas eficiente. - Então leve-o lá, faz favor. A secretária entrou e conduziu Bruno para fora da sala. Ele deixou-se levar, como um autômato. Naquela noite eu vagava de automó­ vel pela cidade. Meu chofer - chofer, mas eu lhe permitia certas intimidades preocupava-se: - O senhor não vai à casa da Adelaide?

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Eu me sentia estranho. Inquieto. Por causa do Bruno. Desgraçado. Começava a chover. Suspirei e orde­ nei ao chofer que fosse à casa da Adelaide. Desci, toquei a campainha. Abriu-me a porta. Esplêndida mulher! Quase dois metros de altura, vestia uma excitante camisola preta. Estendeu-me os braços mas eu me sentia inquieto, empurrei-a. - Que foi, bem? - estava consternada. - Fiz alguma coisa, bem? - Te veste, ordenei. - Mas... Arregalou aqueles belos, sonsos olhos azuis. - Não íamos jantar aqui, bem? Encomendei comida japo- Esquece. E te veste. Vais comigo. Amedrontada, vestiu-se às pressas. Saímos, ela soluçando sem parar. - Fica quieta, pô! A custo conteve-se. E ali ficamos, em silêncio, o carro rodando sob a chuva. Eu me sentia mal. Deus, como me sentia mal. Uma ânsia, uma náusea... Suava sem parar. O chofer me olhava pelo espelho retrovisor, apreensivo. Querendo agradar o patrão colocou uma cassete no toca-fitas. Música suave. - Apaga essa coisa!, berrei, fazendo Adelaide saltar de susto. O chofer desli­ gou o aparelho e continuou a dirigir em silêncio. Arrependi-me: não deveria ter feito aquilo. Mas a verdade é que eu estava mal. A visita do Bruno me deixa­ ra mal. Por quê? No bolso da calça um objeto duro me machucava a coxa. Tirei-o: era a chave da casa de Bruno.

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- Vamos para o Beco da Boiada, eu disse, a voz embargada, esquisita. Ficava longe. Quando chegamos lá passava da meia-noite. A chuva tinha cessado, mas nuvens ameaçadoras ainda toldavam o céu. Desci, mandei Adelaide descer também. A casa de Bruno: velha, meio destruída, rodeada de mato. Chapinhando no barro, avancei para a porta. Adelaide me seguia, choramin­ gando. Meti a chave na fechadura; a porta se abriu, rangendo. O cheiro pecu­ liar de Bruno - mofo, coisa velha inva­ diu as narinas. Procurei um comutador. Não havia. Risquei um fósforo, avistei uma mesa e sobre ela um toco de vela. Acendi-o. - Estou com medo, gemeu Adelaide. - Cala a boca. Olhei ao redor. Livros por toda a parte, empilhados em prateleiras, no chão, sobre a mesa. Nas paredes, repro­ duções de quadros. Uma velha máquina de escrever. Entrei no quarto. Ali estava - o caixão. Então era verdade. Tinham me dito que Bruno ultimamente dormia num cai­ xão de defunto. Eu não acreditava. Mas ali estava, à minha frente, o severo cai­ xão, sem um adorno, apoiado em pilhas de tijolos. Deixei-me cair numa cadeira. Bruno dormia num caixão. Eu tinha pavor de caixões, de cemitérios; mas Bruno dormia num caixão. Eu corria ao médico por qualquer dorzinha. Bruno dormia num caixão. Entrou Adelaide.

- Um caixão!, riu. - Que gozado! Um caixão de defunto. Dei-lhe uma bofetada. Desabou, ficou ajoelhada, chorando. Aproximei-me do caixão. O medo que eu tinha: por Deus, o medo que eu tinha! Mas vencia o medo e me aproxi­ mava. O que mais encontraria ali? E se fossem ossos? E se fossem cabelos, unhas? Nada. Nada, além do forro de cetim azulado, lustroso à luz trêmula da vela. - Vamos embora, suplicou Adelaide, e eu queria ir, mas não podia; tinha de me aproximar do caixão, tinha de tocá-lo. Toquei-o. Minha vista se turvou. Eu ia desmaiar... Não desmaiei. Avistei o rasgão. Um rasgão no forro do caixão. Estendi os dedos trêmulos, toquei aque­ le rasgão, explorei aquela ferida viva. Havia um papel ali. Puxei-o para fora. Abri-o, à luz da vela, examinei-o, sempre à luz da vela, e era - à luz da vela e a qualquer outra - um Título Providência! Ri. Como eu ria! Rindo, tomei Adelaide nos braços; rindo, dancei com ela uma valsa; rindo, empurrei-a para o caixão. Os pés sobravam! Eu ria! Ela ria! Saltei sobre ela, beijei-a com fúria! A vela se apagou. Tive poucos momentos de inspiração na vida. Um foi quando bolei os Títulos Providência. O outro foi aquele, no cai­ xão do Bruno. M o a c y r S c lia r é e s c r ito r , a u t o r d e E xé rcito de U m H o m e m Só, e n tr e o u tr o s liv r o s


รงeK

TAu po

LIXO cultupaU,

SPACCA ร CARTUNISTA 38

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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz M a io

de

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Fotos: Divulgação

EVENTO

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TEATRO

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MÚSICA

43

DANÇA

45

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

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CINEMA & VÍDEO

50

ESPORTES

50

CORPO & EXPRESSÃO

53

NATUREZA & MEIO AMBIENTE

56

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

56

MULHER & SOCIEDADE

57

INFANTIL

57

TERCEIRA IDADE

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FÉRIAS

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INTERIOR

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Temporada Sesc Outono 97 apresenta grandes eventos, entre eles o mestre do Butoh Kazuo Ohno, com o espetáculo Tendoh Chidoh e uma antiga tradição da índia, a dança Kathakali, com enredos do Mahabharata em que deuses, demônios, reis e rainhas entram em cena vestindo ricos figurinos.

A


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Teatro Em Fúria Novam ente no Brasil, o grupo catalão La Fura Deis Baus apresenta M anes. O sexto espetáculo do grupo pretende colocar em cena a dualidade do deus Jano, tendo como pano de fundo o final de milênio. De 27 a 29, às 21h, no Sesc Pom péia.

T E M P O R A D A SESC - O U T O N O 97 . 0 S e sc /S P te m c o m o u m d o s o b je tiv o s na s u a p olítica d e a ç ã o o in cen tiv o à p r o d u ç ã o cu ltu ral e, s o b re tu d o , a d is s e ­ m in a ç ã o d e s s a p ro d u ç ã o . S e g u in d o e s s e ideal, n o s m e s e s d e abril, m a io e ju n h o s e rá realizad a a Temporada Sesc - Outono/97, u m a p ro g ra m a ç ã o cu ltural d iv e rsifica d a, re tra ta n d o te n d ê n c ia s d o te a tro , d a n ça , m ú sica e o u tr a s lin g u a ­ g e n s d o Brasil e d o m u n d o . A Tem­ porada Sesc - O utono 197 c o n te m p la o m o d e rn o e o a n tig o , o trad icio n a l e a v a n g u a rd a p o ssib ilita n d o u m in te rc â m ­ bio cu ltu ral c o m a p r e s e n ç a d e g ru p o s a rtístic o s b ra sileiro s e in te rn ac io n ais. P ara a realização d o e v e n to , o S e sc c o n ta c o m a p a rc e ria d a F u n d a ç ã o J a p ã o , A liança F ra n ce sa e C o n su lad o G eral d a índia, e n tre o u tro s, e ta m b é m , c o m o a p o io d o M in istério d a C ultura d o B rasil. C o n v é m d e s ta c a r q u e a Temporada Sesc O utono/97 foi id ealiza­ d a e s e rá to ta lm e n te p ro d u zid a p e lo s té c n ic o s d o S e sc /S P c o n ta n d o c o m a p a rticip a çã o e m e sp ec ial d o S e sc Ipi­ ra n g a , S e sc C o n so laç ão , S e s c P o m p éia e a in d a c o m a s á re a s d e a p o io técn ic o a d m in istra tiv a s d a A d m in is tra ç ã o C e n ­ tral. C om a Temporada Sesc Outono/97, o S e sc e stá fac ilitan d o o a c e s s o d a c o m u n id a d e , a tra v é s d a a p re s e n ta ç ã o d a s d iv e rs a s lin g u a g e n s a rtístic a s e m a m b ie n te s d if e r e n te s d o tra d ic io n a l, d e m o c ra tiz a n d o d e s s e m o d o o s b e n s c u ltu rais. Confira a s e g u ir a p r o g ra m a ­ ç ã o d e s te m ê s:

BAL. O tra b a lh o d o Trio M a ra ca ssé , faz p a rte d o c h a m a d o n o v o circo fra n cê s. Bal n arra o e n c o n tro e n tre u m m ú sico e d o is a rtista s d e circo q u e e x p e rim e n ta m g ra c io sa m e n te a s p o ssib ilid a d e s a rtísti­ c a s d e s e u s c o m p a n h e iro s. A p ro p o sta d o g ru p o n ã o s e lim ita a u m tip o d e e sp e tá c u lo e sp ecífico , m a s p re s s u p õ e q u e s e a b ra m o lh o s, o u v id o s e c o ra ç õ e s p a ra o Baile q u e vai c o m eç ar. S u a m ú si­ ca é u m h a rm ô n ico e criativ o c o n v ite p a ra d a n ç a r. D ireç ão d e M ichel B oullerne. Dias 8 ,9 , e 10, à s 20h. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga FU RA DELS B A U S - M A N E S . N o se u 6 a e s p e tá c u lo te a tra l, o g ru p o e sp a n h o l refle te a n e c e s s id a d e d e v o lta r à s o ri­ g e n s e m o s tra r a v ita lid a d e d o ritual, m e d ia n te a ç õ e s e im a g e n s e m q u e o s e s p e c ta d o r e s r o d e a d o s p e lo e s p e tá c u ­ lo, a g u ç a m s u a p e rc e p ç ã o . De 27 a 29, à s 21 h, C o n ju n to E sp o rtiv o - 2a a n d ar. SESC Pom péia ITSA R I. Pela p rim e ira vez a c id ad e d e S ã o P au lo p o d e rá p a rticip a r d e u m c o n ­

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ju n to d e c e rim ô n ia s in d íg e n a s tra d ic io ­ n ais, a p re s e n ta d a s p elo p o v o X av a n te d a A ldeia d e Pim en tel B a rb o sa. O e s p e ­ tá c u lo c o n ta c o m a p a rticip a çã o d e 30 g u e r r e i r o s x a v a n te , d e s d e o s m a is v e lh o s d a trib o a té o s a d o le s c e n te s r e c é m - in ic ia d o s no m undo dos h o m e n s . D u ra n te u m a h o ra , s e r ã o a p re s e n ta d o s c a n to s e c o re o g ra fia s q u e m o s tra m a rica c u ltu ra d e s te p o v o . E n tre a s c e rim ô n ia s d e s ta c a m -s e a fu ra ç ã o d e o re lh a s d o s a d o le s c e n te s , a c eri­ m ô n ia d e c u ra D atsi W aw ere, a c aç a d a c o m f o g o e a n o m e a ç ã o d a s m u lh e re s. C o m o g r u p o A ld e ia X a v a n te d e P im en tel B a rb o sa. D ireção d e S u p ró X a v a n te e A n g ela P ap p ian i. D ias 9 e 10, à s 21h e dia 11, à s 20h, n o P a rq u e d a In d e p e n d ê n c ia . G rátis. R etirar c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga K IY O H IM E M A N D A R A . F u n d a d a e m 1974, D on D o ro T h e a te r a p re s e n ta o e s p e tá c u lo K iy o him e M andara, u m a tr a g é d ia a m o ro s a d e o rig e m fo lcló ric a, v iv id a p e lo m o n g e A n ch in e a c a m p o ­ n e s a K y iy o h im e. A p e rs o n a g e m , a p ó s s e r tr a íd a p o r se u n o iv o , tr a n s fo r m a -s e e m u m a s e r p e n te v in g a tiv a . H oichi O k a m o to é o a to r/m a n ip u la d o r q u e in te r p re ta e s te d r a m a a c o m p a n h a d o p o r u m a b o n e c a d e ta m a n h o n a tu ra l. P r a tic a m e n te d e s titu íd o d e p a la v r a s , o e s p e tá c u lo c o m b in a m ú sic a e d a n ç a , c e n tr a n d o s o b r e a b o n e c a e le m e n to s d e m is te r io s a fa sc in a ç ã o . S u a d a n ç a e n v o lv e a to r e p la té ia , tr a z e n d o à to n a u m a a rte o rig in a l e d ife re n c ia d a . C o m o g r u p o D on D o ro T h e a te r. D ireç ão d e H oichi O k a m o to . D ias 27 e 31, à s 1 9h30. G rá tis. R e tirar c o n v ite s a n te c i­ p a d a m e n te . SESC Ipiranga M A K IN A T U . O C oletivo Taun-Taun foi c ria d o e m B e rg ara (G u ip ú zco a), e m 1987 e e sp ec ializo u -se e m v á ria s té cn i­ c as, c o m d e s ta q u e p a ra u m a v a ria n te d a té cn ic a ja p o n e s a b u n rak u . A im a g e m na TV q u e M akinatu p ro p o rc io n a a o p ú b li­ co é a e x p eriên c ia d o e s p e lh a m e n to e d a re v e rsã o ; c o m o s e a s retin as d a p la­ té ia fo s s e m d e s d o b ra d a s e s a ísse m d e s u a s p ró p ria s ó rb ita s p a ra p o u s a r n o a v e s s o d a c en a v ista. C om o g ru p o T aun-T aun. D ireção d e M iren Urkijo. D ias 29, à s 21h e 30, à s 15h. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga PIOLIM . O g ru p o P a rlap a tõ e s, Patifes e P a s p a lh õ e s a p r e s e n t a a h istó ria d e Piolim , o m a io r p a lh aç o b rasileiro , c o n ­ ta n d o p a s s a g e n s d e s u a v id a, se u tr a b a ­ lho, o s u c e s s o e a m o rte . N esta p ro d u ­ ç ão , a d ireto ra N ey d e V eneziano utiliza lin g u a g em d e circo, te a tro e revista, p a ra c riar u m a a tm o sfe ra c elestial P iolim Vive no Céu. C om te x to d e Pinto M o n teiro, o m u sical traz à to n a a sim p li­ c id ad e d o circo e re sg a ta o m a io r d o m

d e Piolim q u e é faz er o p úblico rir. Dias 4 e 11, à s 15h. R$ 3,00 (com erciário m a tric. e e stu d a n te ) e R$ 6,00 (outros). SESC Ip iranga Q U E -C IR -Q U E . R e d e s c o b e rto c o m o u m a no v a fo rm a d e te a tr o pop u la r, o circo r e s s u r g e na F rança c o m o intuito d e p ro c u ra r n o v a s p o ssib ilid a d e s d e e v o lu çã o , m is tu ra n d o lin g u a g e n s a rtís­ tic a s d if e r e n te s . Que-Cir-Que é um e s p e tá c u lo c e n tr a d o n o tr a b a lh o físico d o s a to re s e n a s p o s s ib ilid a d e s d e m a g ia d o circo a partir da utilização de e le m e n to s m ín im o s. C om a p e n a s trê s a to re s e m c e n a , Que-Cir-Que r e to m a a idéia d e p e rfeiçã o d o círculo, fig u ra s e m c o m e ç o n e m fim , p a ra e x p lo ra r o circo c o m o u m e s p a ç o à p a rte , ta n to e m su a fo rm a c o m o na su a e x p re s s ã o c ultural. D ireção d e Ueli Hirzel. D ias 2 ,3 ,5 e 6, à s 21 h e dia 4, à s 20h, n o P a rq u e da In d e p e n d ê n c ia . G rátis. R e tirar c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ip iranga SU IR EN . Ninféias, e sp e tá c u lo in sp ira d o n a s N inféias d o p in to r M onet, cuja v isã o ' já falh a v a q u a n d o pin to u e s s a sé rie de e s tu d o s . A s q u a tro p a rte s q u e c o m p õ e e s s e tra b a lh o sã o : M ulhe r Deitada no C ometa Harlley, Natureza e Vida; Butoh dos S onhos e o C um prim e nto da M anhã. C riação d e Kazuo O hno. D ireção d e Y oshito O h n o . In té rp re te s K azuo O h n o e Y oshito O hno. D u ra çã o 1h10. D ias 24, à s 21h e 25, à s 19h. R$ 10,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 20,00. Teatro S e sc A nchieta. SESC Consolação T EN D O H C H ID O H . Cam inho no Céu, C am inho na Terra, é a m a is re c e n te c ria­ ç ã o d e K azuo O h no, q u e e s tre o u em f e v e re ir o d e s te a n o e m U p e rth a l, A le m an h a . E sp e tác u lo b u to h , c o m p o s ­ to d e q u a tro m o m e n to s , c a d a um c o m s e u su b títu lo : P rim av e ra ; O C orpo d o U n iv e rso ; N ev e ; L ua; F lor e no A niv e rsá rio da M orte d e M eu Pai, c am i­ n h a v a p o r u m a P o n te e n tre Iris e m Flor. C riação e in te rp re ta ç ã o d e K azuo O hno e Y oshito O h no. D ireção d e Y oshito O h n o . D u ra çã o 1h15. D ias 21 e 22, à s 21 h. R$ 10,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 20,00. T eatro S e sc A nchieta. SESC Consolação U M FA X DE D E N IS E S TO K LO S PARA C R IST O V Ã O COLOM BO. Um grito d e so c o rro , um grito d e dor, raiva e e sp a n to . U m a e v o ca çã o d a m e m ó ria, d a s raízes e d a c ultura. P e rfo rm a n ce q u e e m te x to , c o rp o /m o v im e n to e voz une p a s s a d o e p re se n te , h istória coletiva e individual, te a tr o e literatu ra - tu d o p o sto ju n to p o r D enise S toklos. No f u n d o d e s s e se u Fax Para Colombo e n c o n tra -se u m a se n su a l, irada e extasia n te m u sica lid a d e, q u e ev o ca a s reb e ­ liões c o n tra o p o d e r e a injustiça a tra v é s d o s te m p o s . E to c a n te e tra g ic a m e n te

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i EM CARTAZ b elo. Dia 23, à s 21 h, no P a rq u e d a In d ep e n d ên c ia. G rátis. R e tirar c o n v ite a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga X A R X A TEATRE. O X arx a T eatre é u m a tr u p e v a len c ian a d e te a tr o d e rua c ria d o ra d e e s p e tá c u lo s p iro té cn ic o s d e v a n g u a r d a , c u ja in sp ira ç ã o e n c o n tr a fo rte influência na o b ra d e J u a n M iró. C o m o n u m carn av a l v ib ra n te e fa n tá sti­ co , o g ru p o e n v o lv e e s u r p re e n d e to d o tip o d e públic o e s u a p re se n ç a é in d is­ p e n sá v e l e m in ú m e ro s fe stiv ais e u ro ­ p e u s. Em O Fogo do M ar, o f o g o é c e le ­ b r a d o c o m o e le m e n to p u rific a d o r e re n o v a d o r da v ida, c o lo c a n d o a p o e sia e o m istério a o a lca n ce d a s m ã o s. N oite M ágica é d e liran te , inv e n tiv o e cô m ico ; a tu rb u lê n c ia d a fe sta e m fo rm a d e e s p e tá c u lo . D ireç ão d e M a n u el V. V ilanova. O F ogo do Mar, dia 26, à s 21 h e N oite Mágica, dia 1a d e ju n h o , à s 20h, n o P a rq u e d a In d e p e n d ê n c ia . G rátis. R etirar c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ip iranga

Teatro de Animação C HAR TA . B a se ad a n o te a tr o d e m a rio ­ n e te s d e pa p el in g lê s d o s é c u lo XIX, Charta traz re p ro d u ç õ e s c o lo rid a s d e c e n á rio s e p e rs o n a g e n s q u e c o m p õ e m q u a tro histó ria s. S a raje v o , r e tra ta d a e m u m a d e las, é s u a principal in sp ira çã o . N a c id a d e d e s tr u íd a p e la g u e rr a , M a ssim o S c h u s te r d e se ja recriar ju n to a s e u s h a b ita n te s u m a vida cultu ral d ig n a , c o n tra p o n d o -se à q u e la q u e ficou p erd i­ d a n o horror. "C harta é u m a o p o rtu n id a ­ d e p a ra s e ouvir u m a voz v in d a d e lá", diz M a ssim o . A idéia d e crise p e rp a s s a ta m b é m a s o u tr a s tr ê s histó ria s: The C orsican B rothers, The Enchanted Forest e M urde r a t the Cabaret. C om T h ea tre De L'arc-En-Terre. D ireção d e M a ssim o S ch u ste r. D ias 28, à s 22h e 31, à s 19h30. G rátis. R etirar c o n v ite s an tec i­ p a d a m e n te . SESC Ip iranga F À U X D É P A R T . U m e s p e tá c u l o s o b r e a te rc e ira id a d e e ta lv e z s o b r e a s o u tr a s ... M e rg u lh a n d o n o u n iv e rs o d e u m a v e lh a s e n h o ra , a p e ç a n a rr a s u a s p e rs e g u iç õ e s p o n tu a d a s d e te rn u r a e e m o ç õ e s , a tra v é s d e u m m u n d o q u e e la n ã o m a is c o m p re e n d e . O s a to ­ r e s /m a n ip u la d o r e s o c u p a m o p a lc o , à s v e z e s, à s v is ta s d o p ú b lic o , o u tr a s , d is ­ s im u la d o s p e la s s o m b r a s . E ste e s p e ­ tá c u lo s e m p a la v ra s , a p e n a s c o m u m a s u c e s s ã o d e im a g e n s e s it u a ç õ e s , m o s tra a s m a rio n e te s n ã o c o m o u m p riv ilé g io d o te a tr o infan til, m a s c o m o a a rte d o e n c a n ta m e n to , d o h u m o r e d e u m a m a g ia q u e n ã o te m id a d e . C om o g r u p o Les C lan d e S o n g e s . D ire ç ã o d e M a rin a M o n te f u s c o e S th é p h a n e D u ro n. D ias 27, à s 15h e 28, à s 21 h. G rá tis. R e tirar c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga

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FIO. M ais d o q u e u m a sim p le s p erfo r­ m a n c e so lo d e m a rio n e te s, Fio é um e sp e tá c u lo q u e tra ta d a rela çã o e n tre o m a rio n e tista e o u n iv e rs o p o é tico d a v id a u rb a n a . N ão h á h e ró is n e s s a h istó ­ ria; n e m b o n s n e m m a u s. Há so m e n te p e s s o a s sim p le s e a n ô n im a s a n d a n d o p e la s ru as. A p ró p ria tra d iç ã o d o s m arion e tista s é a d e a rtista s a m b u la n te s q u e c o lh e m n a rua o m a teria l p o é tico pa ra s u a s in v e n ç õ e s e d e v o lv em p a ra e la s o p r o d u to final d e s e u tra b a lh o . C om a Cia P au lin h o d e J e s u s . D ireção d e P au lin h o d e J e s u s . Dia 30, à s 17h. G rátis. R etirar c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga FLOR DE O B SESSÃ O. No e s p e tá c u lo o u n iv e rs o ro d rig u e a n o é tr a n s p o s to p a ra o te a tr o d e a n im a ç ã o s e m p e rd e r s u a c ru e za su rre a l. A a b o rd a g e m d a f o rça d ra m á tic a d a s im a g e n s d e N elso n R o d rig u e s a tra v é s d a o p o s iç ã o q u e p e r­ m e ia su a o b ra - o se x o e a m o rte - é o e ix o c en tral d e s te tra b a lh o . O g ru p o fo r­ m o u -se e m 1984 c o m a p ro p o sta d e d e se n v o lv e r u m a lin g u a g e m q u e inter a s s e b o n e c o s , a to re s , m á s c a r a s , d a n ç a e circo. A p a rtir d e 1994, Pia F ra u s cop ro d u ziu c o m o g ru p o XPTO o s e s p e tá ­ c u lo s B abel Bum , C oq ue tel C low n, Ópera M u n d i e A q uelarre 2000 - La Luna. C o m o g ru p o Pia F ra u s T eatro. D ireção d e F ra n cisco M e d eiro s. Dia 30, à s 22h. G rátis. R etirar c o n v ite s a n te c ip a ­ d a m e n te . SESC Ipiranga M A T A M O S O D R AG ÃO ? O g ru p o Los T itiriteros traz p a ra o p ú b lic o a trad icio ­ nal h istó ria d a p rin c e sa e d o d ra g ã o , a p a rtir d o re s g a te a le g ó ric o d o im a g in á ­ rio m e d iev a l. A m ú sica d o e sp e tá c u lo b a se ia -se n o fo lclo re d a é p o c a e é in te r­ p re ta d a a o vivo, se n d o q u e a c o n stru ç ã o d a s m e lo d ia s utiliza a p ró p ria tra d iç ã o d o s lu g a re s a q u e s e referem , b u sc a n d o a m b ie n te s s o n o r o s e p lá stic o s esp ec ífi­ c o s. O tr a b a lh o d e p e sq u isa q u e o g ru p o d e se n v o lv e c o n ju g a a p o ssib ilid a d e d a co n v iv ên c ia sim u ltâ n e a d a tra d iç ã o e da in o v a çã o . C om o g ru p o Los T itiriteros. D ireção d e P aco Paricio. Dias 28, à s 15h e 1a de ju n h o , à s 15h. G rátis. R etirar co n ­ v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga THE VILLA GE C HILD e THE BOX SHOW . O S a n d g la ss T h e a te r foi f u n d a ­ d o e m M u n iq u e e m 1982, já te n d o se a p re s e n ta d o e m d e z e n o v e p a íse s dife­ r en te s, in clu in d o a Inglaterra, E sta d o s U n id o s, Su é c ia e Israel. Para a c o m p a ­ nhia, o s b o n e c o s s ã o o p rincípio d e inte­ g ra ç ã o d o m ic ro co sm o te atra l; s ã o a a b stra ç ã o d a m e m ó ria, a r e to m a d a d o so n h o , o e n c o n tro p e sso a l d e c a d a um c o n sig o m e sm o . O s e sp e tá c u lo s tê m ex tra o rd in ária p o e sia, p le n o s d e v isã o e s e n tim e n to , h u m o r e te rn u ra . Em Village Child, o v a u d ev ille e o so b re n a tu ra l e n c o n tra m -se n a h istó ria d e u m h o m e m

Rituais da Floresta O povo xavante apresenta, pela primeira vez em São Paulo, um conjunto de cerimônias indígenas tradicionais. Itsari conta com trinta guerreiros da aldeia de Pimentel Barbosa. Dias 9 e 10, às 21h e dia 11, às 20h. Parque da Independência. Grátis. Retirar convites antecipadamente no Sesc Ipiranga d iv id id o e n tre o brilho d a v id a pública e a o b sc u rid a d e d e si p ró p rio . Em The B ox Show, o c a m in h o d a im a g in a ç ã o é trilh a ­ d o p ela a b e rtu ra d e c a ix a s-su rp re s a , n a s q u a is m ím ica e clo w n cria m o jo g o de fa n ta sia a o r e d o r d o s b o n e c o s. C om o g ru p o T h e S a n d g la s s T h e a te r C om pany. D ireção d e Eric B ass e Ines Zeller. Dias 30, à s 21 h e 31, à s 15h. G rátis. Retirar c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga VIC T Ó R IA & LYSISTRATA. O P u p p e t P lay e rs iniciou su a c arre ira n o "Little A n g el T h e a tre o f L o n d o n " , o n d e tr a b a ­ lh o u d u r a n te d ez a n o s. O g ru p o fez turn ê s p ela E u ro p a, Israel e J a p ã o e a so fis­ tic a ç ã o d e s e u tr a b a lh o p e rm ite a retrad u ç ã o d o s c lá ss ic o s d e fo rm a a u d a c io sa e in o v a d o ra . Victória & Lysistrata n a rra a s p e rip é c ia s h u m o rístic a s d o c a s a m e n ­ to d e u m a jo v e m m u lh e r d a é p o c a v ito­ riana, tra z e n d o p a ra a c e n a m a rio n e te s d e 150 a n o s, d a c o le ç ã o d e G eo rg e S p e a ig h t. A p e ça é u m a v e rs ã o da co m é d ia c lássica d e A risto fán e s. C om o g r u p o P u p p e t P lay e rs . D ireç ão d e S u s a n n e F o s ter e P e te r G e ierh aa s. Dias 28, à s 21 h e 29, à s 15h. G rátis. R etirar c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ip iranga

Música B A TUQUE N A M Ã O . O g r u p o M arac atu N aç ão P e rn a m b u c o b u sc a fo rtale ­ c e r a resistên c ia d o s m a ra c a tu s trad icio ­ n a is e e x p a n d ir se u u n iv e rso . E ste s e sp e tá c u lo s s ã o c o rte jo s reais d e ori­ g e m afric an a q u e fala m d a dor, da s a u ­ d a d e e p rin cip alm en te d a riq u eza rítmi-

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B ca e beleza d a c u ltu ra african a. 0 n o m e M a ra ca tu é d e o rig em su l-a m eric an a , s e n d o q u e " m a ra c á " é u m a in stru m e n to d e p e rc u ssã o e " ca tu " significa bo n ito . D ias 24, à s 21 h e 25, à s 17h, n o P arq u e da In d ep e n d ên c ia. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga IN STITUTIONAL COGIC RADIO CHOIR. Coral n o rte-a m eric an o c o m m a is d e 40 a n o s d e e stra d a , a p re se n ta s h o w c o m o q u e há d e m a is trad icio n al e m m ú sica g o sp e l n o s EUA. Paul S im o n , M organ F re em a n , R o b erta Flack e B arry M anilow , e n tre o u tro s, já d ividiram p alco c o m o

SESC São C aetan o - Dia 3, à s 20h30. Igreja N o ssa S e n h o ra d o Pilar, Av. S a n ta Clara, s/n, Bairro S a n ta C lara - Ribeirão Pires (350 lu g ares). G rátis. SESC Itaquera - Dia 1s, à s 16h.

Workshops B U NR A K U. W ork sh o p o rie n ta d o pelo a rtista ja p o n ê s D on do ro . De 27 a 30, te rç a a se x ta, d a s 10h à s 14h, n o E stú d io 2. SESC Ipiranga KA ZU O OH N O . T rês w o rk s h o p c o m trê s h o ra s d e d u ra ç ã o so b re s e u p ro c e sso d e trab a lh o . C ad a u m te rá p a rticip a n te s dife­ ren te s. In fo rm a çõ e s ram al 214. SESC Consolação TEATRO DE PAPEL. W o rk sh o p o rie n ta ­ d o p e lo artista fra n c ê s M ax im o S c h u ste r. De 27 a 30, te rç a a se x ta, d a s 10h à s 14h, n o E stú d io 1. SESC Ipiranga

Seminário TEATRO TR A D IC IO N A L JA P O N S. D arcy K u san o falará so b re a s té c n ic a s d o Bugaku, Nô, B um raku e Kabuki. Dia 30, d a s 17h à s 19h, n a Á rea d e C onvivência. SESC Ipiranga

Teatro Infantil K A THAKALI. Q u atro m ú sic o s e q u a tro bailarin o s a p re s e n ta m trad icio n a l d a n ça in d ian a. Dia 24, à s 20h30. C en tro C ultural e E du cacio n al A irton S e n n a , Av. Brasil, 193 - Ribeirão Pires. (350 lu g ares). G rátis. SESC Sao C aetano

Mestre do Butoh O dançarino de butoh K azuo Ohno realizará, pela prim eira vez, w orkshops fora do Japão. Serão três oficinas com três horas de duração sobre seu processo de trabalho. Para informações ligue para o Sesc Consolação, no ramal: 214

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K IR A TA M , D U Y O D H A M A V A D H A M e NARAKASURA VA D H AM . A com ­ p a n h ia d e d a n ç a in d ia n a K athakali se a p re s e n ta r á e m S ã o Pa u lo c o m tr ê s e n re d o s e x tra íd o s d o trad icio n a l livro d e p o e m a s O M ahabharata: Kiratam , D uyodkana Vadham e Narakasura Vadham. Reis, ra in h a s, d e u s e s e d e m ô ­ nio s, m a q u ia d o s rica m e n te e v e stin d o fig u rin o trad icio n a l, n a rra m a s riq u ez as e o s m is té rio s d o s é p ic o s d a literatu ra n u m a m is tu ra d e te a tr o e d a n ç a , c a ra c te ­ rístico s d e s s e estilo c lássico d e a rte. K athakali sig n ifica literalm en te "p e ç a c o n to ", m a s é m u ito m a is d o q u e isso. Tem sid o c o m p a ra d a e m é p o c a s v a ria ­ d a s a u m ballet, a u m a p e ça relig io sa, a u m a p eça c o m d a n ça , u m a ó p e ra e u m a p a n to m im a , se m , n o e n ta n to , s e r q u a l­ q u e r u m d e ste s . C om g ru p o Kathakali. D ireção d e K aru n ak aran . D ias 16 e 17, à s 21 h e dia 18, à s 20h, n o P a rq u e da I n d e p e n d ên c ia. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga

Cinema PA ISAG EM D A A L M A . E dição d e fil­ m e s m o stra n d o a p re s e n ta ç õ e s d e Kazuo O h n o e m p a lco s e a o a r livre. D ireção d e K atsu m i H iran o. P ro d u ç ã o d e 1991, 16m m , 75' d e d u raç ão . K azuo O h n o , film e realizad o ta m b é m a p artir d a film a­ g e m d a s a p re se n ta ç õ e s, o n d e o d ireto r c ap ta c o m m a estria o esp írito d a s cria­ ç õ e s d e Kazuo O hno. D ireção d e Daniel Sm ith . P ro d u ç ão d e 1995, 3 5 m m , 15 d e d u raç ão . Dia 19, à s 20h30. CIN ESESC

A LEN D A DO PÉ FEIJÃO. Fo rm a d o s n o T eatro V ento Forte, o s in te g ra n te s d o g ru p o G irab req u im v ê m d e se n v o lv e n d o u m p ro jeto te atra l d e a d a p ta ç ã o d e c o n ­ to s e fá b u la s in fan tis. C om m ú sica ao vivo, m o v im e n to e a n im a ç ã o d e o b je to s, s o m a d o s a u m te x to p o é tico q u e am p lia a s sim b o lo g ia s d a s h istó ria s, o g ru p o tra n s fo rm a o te a tro n u m jo g o e n v o lv en te q u e b u sc a a e s p o n ta n e id a d e d o público, à m a n e ira d o s fo lg u e d o s p o p u la re s. João e o P é d e Feijão tra ta d a se p a ra ç ã o n e c e s­ sá ria e n tre a m ã e e o filho p a ra q u e e ste p o ssa c re sc e r e d e sc o b rir o m u n d o . C om o g ru p o G irab req u im . D ireção d e R osa C o m p o rte . Dia 12 d e ju n h o , à s 17h. G rátis. Retirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ip iranga A S A VEN T U R A S D O A V IA O VE RM E­ LHO. É u m e sp e tá c u lo b a s e a d o n a h istó ­ ria d e Érico V eríssim o escrita e m 1936 e a p re se n ta d iv e rs a s té c n ic a s d e m a n ip u la ­ ç ão m e sc la d a s c o m o tra b a lh o d e clow n. Á Cia T eatral A to se re n o foi cria d a em 1974 e n e s te s 23 a n o s d e a tiv id a d e s te m s e d istin g u id o pela p ro d u çã o e p ro m o ç ã o d e e sp e tá c u lo s d o s m a is q u alifica d o s no c en á rio g a ú ch o . D en tre s e u s p rin cip ais e v e n to s d e sta c a -se a M ostra G aú c h a d e T eatro Infantil, q u e n e ste a n o e stá e m su a 24° e d ição . C om a Cia A to se re n o . D ireção d e D ilm ar M e ssia s. Dia 27, à s 15. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga O C A SO D A COBRA PANTERA. O e sp e tá c u lo o rig in a -se d e u m a trad icio n al c en a d o m a m u le n g o - a c e n a d a c o b ra rec riada p a ra u m a lin g u a g em infantil, p o ré m se m p e rd e r s u a principal c a ra c te ­ rística, a irrev erên cia e a in te raç ão c o m o p úblico. O M a m u le n g o é u m a e x p re ssã o da arte p o p u la r n o rd e stin a q u e g u a rd a e le m e n to s d a s tra d iç õ e s d o folclore ibéri­ co, se n d o re m a n e s c e n te d o s e sp e tá c u lo s

da C o m m ed ia DeH'Arte. A e x p re s s ã o lúdica d o m a m u le n g u e iro c o n siste em m a n ip u la r c o m a s m ã o s c o m o q u e m arti­ cula a p rórp ia vida. O tra b a lh o d o diretor A u g u sto O liveira é re c o n h ec id o in te rn a ­ c io n alm en te , d e sta c a n d o -se a tu rn ê p e las c id a d e s e s p a n h o la s S e g ó v ia , T oledo, Z am o ra e S a la m arc a. Dia 29, à s 17h30. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga S H A K U N T A L A - O AN EL PERDIDO. A m a g ia d o o rien te e sta rá no palco, n e ste esp e tá c u lo d e m ú sica e d a n ç a q u e traz a índia d o sé c u lo 5o , e sp ec ial pa ra cria n ­ ç as. S e d a s, b o n e c o s, c e n á rio s rep ro d u ­ z em a c id ad e d e J a s e lm a e c o n ta m a his­ tó ria d o P ríncipe J u s h y a n ta e d a prin ce sa S h a k u n ta lá. M o n ta g em d e Cia d e T eatro M edieval, c o m M areia F rederico, Ricardo V enancio e o u tro s. Dia 18, à s 15h. R$ 3,00 (co m erciário m atric. e e stu d a n te ) e R$ 6,00 (outros). D istribuição g ratu ita d e c onvite p a ra c ria n ça s a té 12 a n o s d e te rç a a se x ta. SESC Ipiranga Z A B U M B A . A fe sta d o Bum ba-M eu-B oi inspirou a cria çã o d o m usical Zabumba. O B um ba-M eu-B oi é u m a d a s principais e x p re s s õ e s da cultura regional brasileira, m a s Z abum ba n ã o p r e te n d e e nce ná-lo. T rata-se d e re p re s e n ta r a fe sta no te atro ; a p o ssib ilid a d e d e co n ta to c o m um rep e r­ tó rio d e im a g en s , voc ab u lá rio , fig u rin o s e o s p ró rp io s b o n e c o s, to ta lm e n te d iv e rso s do u n iv e rs o u rb a n o , f a z e n d o de Z abum ba um e x ce len te e sp e tá c u lo para c ria n ç a s d e to d a s a s id a d e s. C om a C o m p an h ia d a Tribo. D ireção d e M ilene P erez. Dia 29, à s 17hh30. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga

Espetáculo V IÚ V A , PORÉM HONESTA. Texto d e N elson R o d rig u e s q u e n arra a h istória d e Iv o n e te , filha d o p o d e ro s o J.B . d e A lb u q u e rq u e G u im a rã e s q u e fic a n d o viúva resolve n ã o m a is se n tar, p e rm a n e ­ c e n d o in c o n so lá v e l, d e p é , ju n to a o tú m u lo d o m arido. D ese sp e ra d o , s e u pai co n v o ca o s m a io res e sp e c ia lista s d o pa ís pa ra reso lv er o c aso : um psic an a lista, um otorrino e u m a im p o rta n te d o n a d e bor­ déis. O q u a d ro s e c o m p leta c o m a c h e g a ­ da in e sp e ra d a d o D iabo da F o n sec a, o p róprio Belzebu, q u e há m ilh õ es d e a n o s so n h a c o m u m a viúva, p o rém h o n e sta. D ireç ão e Trilha S o n o r a d e M arco A ntônio Braz. C enografia e Figurinos de G usta v o L anfranchi. Ilum inação d e Celso M a rq u e s. N o elen c o , M aurício M arques, J o a n a Curvo, R obe rto A udio, C layton Freitas, A driano C osta, A na G o m e s, Luis E d u ard o Frin, A m arílio S a le s. De q u a rta à sá b a d o , à s 21h e d o m in g o , à s 19h. No

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i EM CARTAZ p e río d o d e 21 a 25 d e m a io n ã o h a v erá e s p e tá c u lo . R$ 7,5 0 ( c o m e rc iá rio s m atric.) e R$ 15,00. T eatro S e s c A n ch ieta. A ce sso p a ra d e fic ie n tes físicos. SESC C onsolação

E g b erto G ism o n ti a Tião C arreiro e Zé B onito, e d e T om J o b im a C hico César. D ias 15 e 16, à s 19h30. G rátis.

TEATRO DE R U A . O ficina d e criativ id a­ d e e e x p re s s ã o p a ra a to re s. A d in â m ic a m is tu ra té c n ic a s te a tr a is , c irc e n s e s e m u sica is. O rien ta çã o d e P a m e la D u n can . T erças e q u a rta s, d a s 19h à s 22h. R$ 35,00 (co m e rciá rio m atric.), R$ 70,00 (u su ário ) e R$ 84,00. 20 v a g a s. A partir d e 14 a n o s. SESC Pom péia

• D ércio M arques. G ra n d e c o n h e c e d o r d a c u ltu ra p o p u la r b rasileira, o c a n to r e c o m p o sito r m in eiro já to c o u no U ruguai, A rg en tin a, Bolívia, Peru e E sp a n h a, o n d e te v e a o p o rtu n id a d e d e to c a r co m G ilberto Gil, N ew O rlea n s Rew iew , B.B. King e Tito P u e n te s e n tre o u tro s. Dércio, q u e ta m b é m to c a in stru m e n to s d e c o rd a s, lança a g o ra u m CD g ra v a d o a o vivo, priv ileg ian d o a m ú sica reg io n al d o T riângulo M ineiro. Dias 22 e 23, à s 19h30. G rátis.

14 BIS. L a n ç am en to d o CD Siga o Sol. De 16 a 18. S e x ta e sá b a d o , à s 21h e d o m in g o , 20h. SESC Pom péia

C O M P A N H IA S O N O R A . O C e n tro E x p erim e n ta l d e M ú sica d o S e sc crio u a sé rie C o m p a n h ia S o n o ra p a ra m o s tra r a o p ú b lic o o m e lh o r d a p r o d u ç ã o a tu al e m n o s s a m ú sic a p o p u la r. R e se rv e s e u início d e n o ite p a ra e n te n d e r m e lh o r p o r ­ q u e a m ú sic a b rasileira é a p re c ia d a e a d m ir a d a e m q u a lq u e r lu g a r d o m u n d o . Veja a seg u ir. SESC Consolação

Oficina

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A LZIR A ES PÍN D O LA . L an ç am en to d o CD Peçamme. P a rtic ip aç õ es d e Itam ar A ssu m p ç ã o e Tetê E spíndola . D ias 6 e 7, à s 21 h. SESC P om péia AR TH U R M A IA . L a n ç a m e n to d e CD so lo , d ia s 14 e 15, à s 21 h. SESC Pom péia C A NÇ Õ E S GERAIS. De A ry B arro so a M ilton N a sc im e n to , p a s s a n d o por A tau lfo A lves, M inas G erais se m p r e foi u m in e sg o tá v e l b e rç o d e ta le n to s . O C en tro E xp erim e n ta l d e M úsica d o S e sc a p re se n ta , n e sta sé rie d e sh o w s, a lg u n s d e s s e s a rtista s q u e tê m M inas c o m o f o n te d e in sp ira çã o p a ra s u a s c a n ç õ e s e p e sq u isa s. Veja p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC C onsolação • M in a das M inas. F o rm a d o , e m 1982, p o r q u a tro a m ig o s d e infância d a p e q u e ­ n a c id a d e d e G u ard a-M o r, n o r o e s te m in eiro, o g ru p o c an ta a p o e sia d a s m o n ­ ta n h a s d e M inas G erais. N e ste s sh o w s, o g ru p o a p re s e n ta u m tra b a lh o to ta lm e n te acú stico d e c à n ç õ e s d e a u to ria p ró p ria. M ina d a s M inas é fo rm a d o p o r P ed ro A n tô n io , c o n tra b a ix o e voz, M á rcio Pereira, violão e voz, G alba, violino, b a n ­ dolim , v iolão e voz, e W ellingto n d e Faria, p e rc u ssã o e voz. Dias 8 e 9, à s 19h30.

• T itan e. N ascida na c id ad e d e Oliveira, T itane é c o n sid e ra d a c o m o d e te n to ra d e u m a d a s m a is b e la s v o z es d e M inas G erais. D epois d e e s tu d a r so c io lo g ia em Belo H orizonte, v e m d e se n v o lv e n d o u m a c arreira m usical à p a rte d o m e rc ad o . N estes sh o w s, a p re se n ta c a n ç õ e s d e se u ú ltim o disco, Inseto Raro, e m q u e m o stra a facilidade c o m q u e trafe g a p o r to d a s a s in s tâ n c ia s da m ú sic a b ra sile ira , d e

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• O fic in as do C em . O C e n tro E x peri­ m e n tal d e M úsica d o S e sc a p re s e n ta o re su lta d o p arcial d o tr a b a lh o d e se n v o lv i­ d o d e s d e m a rç o d e s te a n o e m voz e in tru m e n to s d e c o rd a s c o m a rco . O s p ro ­ g r a m a s s ã o fo rm a d o s a p artir d e u m re p e rtó rio c o m u m c u jo s a rra n jo s s ã o e la ­ b o r a d o s p e lo s in stru to re s d o CEM. S e rã o a p re s e n ta d o s o G ru p o d e V ioloncelos, Oficina d e Voz e O rq u e stra d e C o rd a s. De 5 a 7, à s 19h. G rátis. • C lau d ia P a ch e co . D ep o is d e tr a b a ­ lh a r 12 a n o s c o m o a triz , C la u d ia P a c h e c o la n ça s e u p rim e iro CD, Boca, e m q u e e c o s tr o p ic a lis ta s s e m is tu ra m c o m o s o m d a v a n g u a r d a p a u lista . S e u tr a b a lh o t a m b é m r e ú n e p o e m a s d e M a n u el B a n d eira e A d élia P ra d o , m u s i­ c a d o s p o r Z e b b a d al F a rra , c o m q u e m d iv id e o p a lc o n e s s e s s h o w s . D ias 13 e 14, à s 19h. • M aria A lvim & R ick U dler. O CD d e e stré ia d a d u p la R ythm an d Romance, la n ça d o n o s EUA p e lo se lo M alan d ro R eco rd s, e sp ec ializa d o e m m ú sica b rasi­ leira, v e m re c e b e n d o p rê m io s e críticas fa v o ráv e is d a im p re n sa n o rte-a m eric an a . Rick tê m c o m p o siç õ e s e m p a rc eria c o m P au lo C é sa r P inheiro, C o sta N eto e a p ró ­ p ria M aria A lvim , e a lém d e sta s , o s d o is a p re s e n ta m n o v a s v e rs õ e s d e c a n ç õ e s d e G ilb e rto Gil, T om J o b im , C h ico B u a rq u e e Edu L obo, e n tre o u tro s. De 19 a 21, à s 19h. G rátis. • M o na G adelha. E le g a n te m e n te u rb a ­ n o , o so m d e M o n a traz na b a g a g e m a s u a ex p eriên c ia c o m o rock na Fortaleza d o s a n o s 70 e ta m b é m d e 10 a n o s d e cap ital p a u lista. O tra b a lh o d a c a n to ra a p re se n ta influência d o rock, b lu e s e p o p e m c o m p o siç õ e s q u a s e s e m p r e p ró p rias. De 26 a 28, à s 19h. G rátis.

Divulgação/Lenise Pinheiro

Viúva recebe Belzebu Perm enecer em pé, ao lado do caixão do m arido até que a m orte os una, é o enredo de Viúva, P orém H o n e sta , de N elson R odrigues. U m p sicanalista, um otorrino, um a dona de bordel e o diabo com pletam a tram a. Teatro Sesc A nchieta. C onfira no R oteiro

C ON C ER TOS C O M E N T A D O S . O C e n­ tro E x p erim e n ta l d e M ú sica d o S e sc a p re ­ s e n ta a s é rie C o n c e rto s C o m e n ta d o s a p ro x im a n d o m ú s ic o s e p ú b lic o e m to r n o d a p ro d u ç ã o m u sica l e ru d ita e s u a s p a rtic u la rid a d e s. A s a p re s e n ta ç õ e s tê m c a rá te r did á tic o , p e rm itin d o a o p úblico in te rv e n ç õ e s p a ra p e rg u n ta s e c o m e n tá ­ rios. Veja p r o g ra m a ç ã o a seg u ir. SESC Consolação • Flávio A p ro . T en d o p a rticip a d o e o b ti­ d o p rim e iro p rê m io e m c o n c u rs o s c o m o o II C o n c u rso N acional d e V iolão, VI C o n c u rso Villa-Lobos, P ro je to s N asc en te III e IV, o jo v e m b a ch a re l e m v io lã o e ru d i­ to p ela ECA-USP p re te n d e m o s tra r o b ra s r e p r e s e n ta tiv a s dos p e río d o s R e n a s c e n tis ta , B a rro c o , R o m â n tic o e C o n te m p o râ n e o . Dia 6, à s 20h30. G rátis. • M are ei C angiani. B acharel e m p e r­ c u s s ã o p e lo In stitu to d e A rtes d a UNESP, M a reei é in te g r a n te d a O rq u e s tra E x p erim e n ta l d e R ep ertó rio e d a B anda S in fô n ica d o E sta d o d e S ã o P aulo, o n d e te m realizad o in ú m e ro s c o n c e rto s , ó p e ­ ras, b a lé s e s h o w s c o m a rtista s c o m o Gal C o sta, E d so n C ordeiro , R o b e rto Sion e E g b erto G ism o n ti, além d e so lista s e m a e s t r o s in te r n a c io n a is . D ev e la n ç a r a in d a e m 1997 o se u p rim e iro CD ju n ta ­ m e n te c o m o g ru p o in stru m e n ta l Café J a m . N este recital c o n tará c o m a partici­ p a ç ã o d e E dilson M e d ra d o . Dia 13, à s 20h30. G rátis. • José A n an ias & Edelton Gloeden. O d u o d e flau ta e v iolã o a p re s e n ta r á

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p e ç a s d e S é r g io C o rre a , R a d a m é s G n attali, P a u lo C o sta L im a, J . Ibert, C a m a rg o G u a rn ie ri e C a ste ln u o v o T ed esco . J o s é A n a n ia s é n a sc id o n o A m a p á, te n d o s e g r a d u a d o na Escola M u n icip al d e M ú sic a d e S ã o P a u lo . D esd e 1986 é fla u tista d a O rq u e stra S in fô n ica d e S ã o Pau lo . E d elton G lo e d en é u m d o s m a is d e s ta c a d o s v io lo n ista s b ra sileiro s d a a tu a lid a d e . É p ro fe sso r d o D e p a rta m e n to d e M úsica d a ECA-USP e, j u n ta m e n te c o m A n a n ia s , p r o g ra m a p a ra e s te a n o o la n ç a m e n to d e u m CD c o m re p e rtó rio d e m ú sica b rasileira p a ra e s s a fo rm a ç ã o . Dia 20, à s 20h30. G rátis. • João M au ríc io G alindo & R oberta M arc in ko w s ki. Recital d e viola c o m o d u e to q u e a p re se n ta u m re p e rtó rio q u e vai d e sd e o b a rro co a té a m ú sica b rasilei­ ra c o n te m p o râ n e a . S e rã o a p re s e n ta d a s o b ra s d e Leclair, S c h o n e b ec k , B artok e M ahle. J o ã o M aurício G alin d o , ex-violista d a O rq u e stra Sin fô n ica d o E sta d o d e S ã o Paulo, é o atu al re g e n te d a O rq u e stra Sin fô n ica Ju v e n il e in stru to r d o C en tro E x p e rim e n ta l d e M ú sic a d o S e sc . R o b e rta M arc in k o w sk i é v io lista d a O rq u e stra Ja zz S in fô n ica . Dia 27, à s 20h30. G rátis. CONCERTOS G R A N DE AB C. Parceria c o m o Diário d o G ra n d e ABC, E stú d io C am erati e Em Cartaz C o m u n ica çã o q u e visa in serir o ABC n o circuito d e m ú sica eru d ita. Veja p ro g ra m a ç ã o a seg u ir. SESC São C aetano

Centenário do Mestre Boa ocasião para se conhecer a obra de Pixinguinha, nos cem anos de seu nascimento. Trabalho de pesquisa e perform ance com o quarteto A s C h oron as.

Confira no Roteiro

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• ORQUESTRA DE C Â M A R A DE LA US A N N E. B rasileiros, o r e g e n te J e s u s Lopez C o b o s e A n to n io M e n e se s (cello) a p re s e n ta m -s e c o m a o rq u e stra su íça, cria d a e m 1940. A fo rm a ç ã o d a o rq u e stra c o rre sp o n d e à c o n h ec id a M annhein, 42 m ú sico s, utilizada p o r M ozart e m s u a s ú ltim as sin fo n ia s. Dia 23, à s 21 h. Teatro M unicipal d e S a n to A n d ré (450 lu g ares). R$ 15,00. SESC São Caetano. FLÁVIO V E N T U R IN I. L an ç am en to d o CD Beija Flor. De 8 a 11. De q u in ta a sá b a ­ d o , à s 21 e d o m in g o , à s 20h. SESC Pom péia GEREBA. L an ç am en to d o CD Canudos. P a rtic ip a ç õ e s e s p e c ia is d e E d n a rd o , O sw a ld in h o d o A c o rd e o n e M e stre A m b ró sio . De 2 a 4. S e x ta e sá b a d o , à s 21 h e d o m in g o , à s 20h. SESC Pom péia

feira s, a se is e m eia, s ã o d a d o s o s prim ei­ ro s a co rd es... jazz, b lu e s, funk, MPB, e tu d o m a is q u e u m in stru m e n ta l p o d e im p ro v isar. SESC Paulista • R enato B o rg u etti. O m a g o d a ga ita e b a n d a v ê m a S ã o P au lo a p re s e n ta r o CD Renato Borguetti. Dia 5, à s 18h30. G rátis. • Teco Cardoso. O sa x -flautista a p re ­ s e n ta s e u CD M eu Brasil, a c o m p a n h a d o a o p ia n o p o r B enjam in Taubklin, b a teria d e A cê Dal Farra e S ilv in h o M azzuca Jr. n o b aixo. Dia 12, à s 18h30. G rátis. • Toninho F erraguti. O a c o rd e o n is ta p re p a ra o re p e rtó rio d e s e u n o v o CD a o lad o d e C acá M alaq u ias n o sa x , Z ezin h o Pito co n a b a teria , Bré e G u elo n a p e rc u s­ sã o . Dia 19, à s 18h30. G rátis. • M an é Silveira. O sa x o fo n ista lança se u CD Bonsay Machine, a c o m p a n h a d o p o r G u elo n a p e rc u ssã o e J e te r G aroti a o p ia n o . Dia 26, à s 18h30. G rátis. M Ú S IC A N O A R IC A N D U V A . E sp a ço a b e r to p a ra n o v o s in té rp re te s . N e ste m ê s, a m ú sica b rasileira g a n h a força. Veja p ro g ra m a ç ã o a seg u ir. SESC Itaq u era • M e ra m o lim . C a n to r e c o m p o s ito r p ia u ien s e. Em 1994, la n ço u s e u p rim eiro LP, Enxotando o Xote. F o rró s e x o te s c o m p õ e m s e u rep e rtó rio . Dia 4, à s 15h. • Forrochão. O Forró p é -d e -se rra é a m a rc a d e s s e g ru p o d e m ú sic o s q u e a g ita e s p a ç o s a ltern a tiv o s d a n o ite p a u lista. F o rm a ram -se e m 96 e in te g ra m ta m b é m a B an d a M afuá. Dia 10, à s 15h. • M íria m M aria. E ste sh o w , p rim eiro so lo , é c o n se q ü ê n c ia n a tu ral d a c arreira d a c an to ra e m p ro jeto s co letiv o s, q u e in clu em a p re s e n ta ç õ e s a o lad o d e Itam ar A ssu m p ç ão , J o s é M iguel W isnik e Chico C ésar, a lém d a d u p la L eandro e L eonardo. C om u m a in te rp re taç ã o c o n tu n d e n te , c a r­ reg a d a d e e m o ç ã o , M íriam p a sseia p o r o b ra s d e n o v o s e c o n s a g r a d o s c o m p o si­ to r e s d a MPB. Dia 11, à s 15h.

HERMETO PASCHOAL. C on v id ad o p ara o p rojeto Ouvindo Estrelas. Dia 20, à s 21 h. SESC Pom péia

• Duo Versátil. Paulo A raújo e H aroldo Torrecilha, d e p o is d e 10 a n o s d e carreira so lo n a s n o ites p a u listan as, ju n ta ram -se em 95 p ara fo rm ar a d upla d e v ozes, v iolão e guitarra. Participaram d o Projeto Baixo 13, q u e levou à co m p o siç ão d e u m CD co m o u tro s m ú sico s. N este sh o w o d u o faz u m a leitura d e m ú sica s d o s P arala m a s do Su c e sso , B arão V erm elho, C aetan o Veloso, S a m b a s e B ossa. Dia 18, à s 15h.

IN S T R U M E N TA L SESC P A U LISTA . G aran tia d e u m fim d e ta rd e tran q ü ilo ao s o m d e b o a m ú sica a o vivo, é o q u e o Instrum ental Sesc Paulista o ferec e há m a is d e c in co a n o s a o s a p aix o n a d o s p ela m ú sica in stru m e n ta l. T o d as a s se g u n d a s-

NO IT E S D A C O N V IV Ê N C IA . E ste e n c o n tro in te g ra a p ro g ra m a ç ã o pa ra lela d a e x p o siç ã o A rte/C id ad e - In terv e n çõ e s U rb a n as. Á rea d e C o nvivência. G ratuito. C onfira a se g u ir SESC Pom péia

• Iv ete Souza e Trio. MPB c o m im provi­ sa ç ã o in stru m e n ta l e vocal. Dia 2, à s 19h. • VRAP. F o rm a d o p o r 14 c a n to re s e ins­ tru m e n tista s, in te rp re ta v á rio s e stilo s da MPB, m e sc la n d o c o m p o siç õ e s p ró p ria s e c lá ss ic o s d a MPB. D ias 7 e 9, à s 19h. • S em ana Tom da Terra. O ito c a n to re s e q u a tro m ú sico s, s o b a regência d o m a e s­ tro T asso Bangel a p re se n ta m o q u e há de m e lh o r na MPB. Dias 14 e 16, à s 19h. • Po c ke t Show . c o n c e rto d e m ú sica e le trô n ic a por W ilso n S u k o rsk i. P a rtic ip a ç ã o e s p e c ia l de M ô nica S a lm a zo , voz, e T h éo P on c ia n o , p e rc u s­ sã o . D ias 20 e 23, à s 19h. PELE M O R EN A . G ru p o m usical fem in i­ no c u b a n o q u e e x p lo ra sa lsa , m e re n g u e , gua jira, bo le ro , m a m b o e o u tro s ritm os d o C aribe. Dia 1 ° à s 18h, na Á rea de C onvivência. SESC Pom péia P IX IN G U IN H A - 10 0 A N O S DE N A S ­ C IM E N T O . T rabalho d e p e sq u isa e p e r­ fo rm a n c e rea liz ad o s p elo Q u arte to de C h o ro F e m in in o A s C horonas. Ins­ tru m e n ta ç ã o : violão, flauta tra n s v e rsa l, c a v a q u in h o e p e rc u ssã o . Dia 23 à s 2 0h30. G rátis. E sp a ço d e C onvivência. SESC São C aetano PR O G R A M A BEM BRASIL. E sp e tá ­ c u lo s m u sic a is c o m re n o m a d o s a rtistas da MPB c o m tr a n s m is s ã o a o vivo pela TV C ultura. D o m in g o s, à s 11h. SESC Interlagos PROJETO B R A G U IN H A . S h o w s m u si­ cais e n fo c a n d o a o b ra e o s n o v e n ta a n o s d e J o ã o d e B arro, um d o s m a io re s c o m ­ p o sito re s b rasileiro s v ivos d e s te sé culo. P a rtic ip a ç õ e s: N elso n A yres, P ro v e ta, R od o lfo S tro e te r, N á O zetti, M ô nica S a lm a so , G rupo V ésp e r e n tre o u tro s. De 29 a 31, à s 21h. SESC Pom péia TA RD ES DE BLUES. O C e n tro E xpe­ rim e n tal d e M úsica d o S e s c a p re s e n ta , n a s ta rd e s d e s á b a d o , u m a d a s f o rm a s d e m ú sic a p o p u la r n o rte -a m e ric a n a q u e m a is influ e n cio u o c e n á rio m u sica l p o p d e s te sé c u lo . N asc id o a p a rtir d o s spiritu a ls e c a n ç õ e s d e tr a b a lh o d o s n e g ro s, o b lu e s m a rc o u p r o f u n d a m e n te o d e s e n v o lv im e n to d o jazz e d o rock e m to d o o m u n d o . Veja p r o g ra m a ç ã o a SESC Consolação • L a n c a s te r B lu es T rio . R e v e la ç ã o d a ú ltim a e d iç ã o d o N e s c a f é & B lu es, f e s t iv a l in te r n a c io n a l r e a liz a d o e m S ã o P a u lo e m m a r ç o d e s t e a n o , L a n c a s te r p r o c u r a u n ir o r e q u in t e so n o r o d e b a n d a s c o m o a d e B. B. K ing à e n e r g ia e e x tra v a g â n c ia d e a r ti s ta s c o m o B u d d y G u y e G u ita r

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I EM CARTAZ S lim . 0 r e p e r t ó r io d o L a n c a s te r B lu es T rio in c lu i, a lé m d e c o m p o s iç õ e s p r ó ­ p r ia s , c lá s s ic o s d e O tis R u sh , A lb e rt C o llin s e M u d d y W a te rs , e n tr e o u tr o s . D ias 3 e 10, à s 16h. G rá tis . • Lincoln B araccat. D epois d e h a v er p a rticip a d o , n o s a n o s 70, d e v á ria s b a n ­ d a s u n d e rg ro u n d d e ro ck'n'roll e te r divi­ d id o p a lco s e g ra v a ç õ e s c o m m ú sic o s ren o m a d o s, o g u ita r ris ta L incoln B araccat iniciou u m tr a b a lh o so lo n a q u i­ lo q u e c h a m a d e v e rd a d e iro b lu e s. D ias 17, 24 e 3 1 , à s 16h. G rátis.

CENTRO E X PER IM EN T A L DE M Ú S I­ C A D O SESC. O CEM o fe re c e a tiv id a ­ d e s p a ra u m p rim e iro c o n ta to c o m a lin­ g u a g e m m usica l. A m a io ria d o s c u rs o s n ã o e x ig e c o n h e c im e n to a n te rio r e m m ú sic a e, o s in s tru m e n to s - v io lin o , viola, v io lo n c elo e c o n tra b a ix o - s ã o f o r­ n e c id o s pe lo S e sc p a ra a s a u la s e e s tu ­ d o s in dividuais. A s a tiv id a d e s s e g u e m u m a p e d a g o g ia p ró p ria d e e n s in o c o leti­ v o q u e faz d a m ú s ic a u m m e io d e e x p re s s ã o d a s p e s s o a s . SESC C onsolação CA N T O . T rabalho d e té cn ic a vo cal c o m fu n d a m e n to s c o n v en c io n ais : e x ercício s v o c ais, d icção, a rticu la çã o , im p o s ta ç ã o e resp ira çã o . O rien ta çã o d e A n d ré a Driga. Q u in tas, d a s 19h à s 22h. R$ 20,00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (usu ário ) e R$ 48,00. A p artir d e 16 a n o s. 15 v a g a s. SESC Pom péia C A VA Q U IN H O . T eoria, p rática e h istó ria d o c av a q u in h o . O c u rso te m tr ê s e ta p a s: b á sic o , in te r m e d iá r io e avançado. O rien ta çã o d e R o sa n a S ilvestre. Q u arta s, d a s 18h30 à s 21h30. R$ 30,00 (co m erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. 15 v a g a s. A partir d e 15 a n o s. SESC Pom péia C U ID A D O S C O M A V O Z INFANTIL. O o b jetiv o d o c u rso é in fo rm ar so b re a s c a r a c te r ís tic a s f u n d a m e n ta is d a voz infantil; a s c o m p a r a ç õ e s c o m a voz d o a d u lto ; o s c u id a d o s n e c e s s á r io s p a ra u m a b o a s a ú d e vocal e o s p ro b le m a s m a is c o m u n s. O c u rso é d irigid o a e stu ­ d a n te s d e m ú sica , p ro fe sso re s, re g e n te s o u p e s s o a s q u e tra b a lh a m c o m o pú b lico infantil utilizando a voz. Início dia 5. R$ 5,00 (com erciário m atric.) e R$ 10,00. SESC C onsolação FLAUTA DOCE. Iniciação m u sical a tra ­ v é s d a flauta d oc e. Incentivo à prática, ao e stu d o e à cria çã o e m g ru p o . O rien ta çã o d e V eronique Oliveira Lim a. S á b a d o s, d a s 9h30, à s 13h30. R$ 20,00 (co m erciário m atric.), R$ 40,00 (usuário ) e R$ 4 8 ,0 0 .1 0 v a g as. A partir d e 7 a n o s. SESC Pom péia IN IC IA Ç Ã O À T É C N IC A V O C A L . T éc n ic a e e x p re s s ã o v o c a l, a u to c o n h e -

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c im e n to a tr a v é s d a v o z, d ic ç ã o e r e p e r ­ tó r io p o p u la r. O rie n ta ç ã o d e W ilso n S á Brito. S á b a d o s , d a s 14h à s 15h. R$ 15.00 (c o m e rc iá rio m a tric) e R$ 3 0 ,0 0 (u s u á r io m a tric). 20 V ag a s. SESC Pinheiros

Arquivo SESC

VIO L Ã O E G U ITA R RA . O rien ta çã o d e T iago C e sq u im . Terça à s 19h e s á b a d o s à s 13h. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. SESC Sao C aetan o V IO L Ã O . T eo ria , ritm o , h a rm o n ia e im p ro v iso , rep e rtó rio e p rática p a ra t o d o s o s níveis. T éc n ic a d e in iciação p ela m ú si­ ca p o p u la r. N o çõ e s d e te o ria e p rática d e a c o m p a n h a m e n to . SESC Po m p éia - O rie n ta ç ã o d e M arcelo C a m p o s . S e x ta s , d a s 19h á s 2 2 h . O rien ta çã o d e L eo n a rd o C o sta. S á b a d o s d a s 14h30 à s 17h30. R$ 25,00 (c o m e rciá ­ rio m atric.), R$ 50,00 (u su ário ) e R$ 60,00. 10 v a g a s. A p a rtir d e 12 a n o s. SE SC C a rm o - O rie n ta ç ã o d e A le­ x a n d re A u g u s to M a x im ilian o . In iciaç ão à té c n ic a p e la m ú s ic a p o p u la r. N o ç õ e s d e te o ria e p rá tic a d e a c o m p a n h a m e n ­ to . A p a rtir d e 10 a n o s . S e g u n d a s d a s 18h 3 0 à s 1 9 h 3 0 e d a s 1 9 h 3 0 à s 20 h3 0. R$ 16,00 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 .0 0 (u su á rio ). V O Z. O rien ta çã o d e W ilson S á Brito. S á b a d o s d a s 9 h 3 0 à s 11h. 20 v a g a s. R$ 30.00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 60,00. SESC São C aetan o

Oficinas H A R M Ô N IC A - G A IT A DE B O C A D IA T Ô N IC A E C R O M Á T IC A . E stu d o d o o r g a n is m o e a d isc ip lin a p a ra o so p r o e te o ria -p e rc e p tiv a s o b r e e s c a la s e p ro ­ g r e s s õ e s h a rm ô n i c a s . R e p e r tó r io e im p ro v iso d o b lu e s e o u tr o s g ê n e r o s m u sic a is. O rie n ta ç ã o d e Flávio V ajm an. D o m in g o s, d a s 13h30 à s 15h (in ic ian ­ te s), d a s 15h à s 1 6h30 (in te rm e d iá rio ) o u 1 6h30 à s 18h (av a n ça d o ). 25 v a g a s. R$ 20.0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 40,00 (u su ário ) e R$ 48,00. 25 v a g a s. A p a rtir d e 14 a n o s. SESC P om péia O F IC IN A D A VO Z. D e se n v o lv im en to d a e x p re s s ã o v o c al, p rá tic a in d iv id u al e c o ral, d e sib in iç ã o e té cn ic a d e palco, r e p e rtó rio p o p u lar. O rien ta çã o d e W ilson d e S á Brito. S á b a d o s , d a s 15h à s 16h45. R$ 22,00 (co m e rciá rio m atric) e R$ 44,00 (u su ário m atric.). 20 v a g a s. SESC Pinheiros

Recreação R Á D IO B O LH A. A n im a ç ã o m u sica l n o C o n ju n to A q u á tic o . In fo rm a ç õ e s ú te is, d ic a s c u ltu ra is, m a c r o g in á s tic a e jo g o s a q u á tic o s . De q u a rta a d o m in g o , d a s 10h à s 16h. SESC Interlagos

A Vez da Voz C uidados com a voz infantil é o curso dirigido aos interessados no trabalho com crianças. A profilaxia para um a boa saúde vocal e os problem as m ais com uns são alguns dos tem as abordados. Início dia 5. C onfira no Roteiro. Sesc C onsolação

ca 1N Espetáculos N A PO N TA D O S PÉS. In iciado e m 1996, e s te p ro jeto d e d a n ç a d o S e sc Ip iran g a , p ro c u ra o f e r e c e r a o p ú b lic o e s p e tá c u lo s d a s m a is v a ria d a s te n d ê n ­ c ias d a d a n ç a a tu al. S ã o p ro g ra m a d o s, a lém d o s e sp e tá c u lo s, a u la s a b e rta s , c u r­ s o s e w o rk s h o p s a b o rd a n d o d ife re n te s té c n ic a s , d e stin a d o a o s b ailarin o s, profis­ sio n a is d a d a n ç a e in te r e s s a d o s e m g eral. C onfira a seguir. SESC Ip iranga • B allet N atu ra Essência. A p re se n ­ ta ç ã o d a s c o re o g ra fias Flor de Lotus e Ensaio de Enigma. Criado e m 1984 na ci­ d a d e d e S a n to s (SP), o Ballet N atu ra Es­ sê n cia v e m s e d e sta c a n d o n o c en á rio da d a n ç a p a u lista , b e m c o m o n o s m a is im p o rta n te s festiv ais d e d a n ça brasileiros, ta is c o m o Festival d e Jo in v ille e o E ncon­ tro N acional d e D ança (ENDA). A F lor de Lotus en fo c a a p o siç ão da m u lh e r na s o c ie d a d e a tu al, s u a s dific u ld ad e s e m relação a vida p ro fissio n al, e m o cio n a l e c ultural. Ensaio de Enigm a a b o rd a a e x ce ­ lência h u m a n a e s u a s re a ç õ e s individuais, a tra v é s d e m o v im e n to s té c n ic o s c o m ê n fa se n a s e m o ç õ e s e s e n s a ç õ e s d o s bai­ larinos. Dia 22, à s 21 h. G rátis. O s c o nvites d e v em s e r retira d o s c o m a n tec ed ê n cia. • Dança M o dern a. A b o rd a a técn ic a L ester N orton, q u e é b a s e a d a na D ança

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d o s ín d io s A m e ric an o s. L ester N orton foi u m d o s p re c u rso re s d a D ança M o d e rn a ju n to a n o m e s c o m o M arth a G ra h an , C h a rle s W id m a n e D o ris H am p h re y . S e r ã o e n fa tiz ad a s a s p o ssib ilid a d e s rítm i­ c a s e c o m u n ic a tiv a s d a d a n ça , d e s e n h o d o s m o v im e n to s , v a ria ç õ e s d e te m p o e a ta q u e s. D irigida à b a ilarin o s, c o re ó g ra ­ fo s, p ro fe s s o re s e p e s s o a s in te re s s a d a s na m a n ife sta ç ã o d o se u p ró p rio c o rp o . O rie n ta ç ã o d a c o re ó g ra fa Flávia Gold ste in . De 10 d e m a io a 28 d e ju n h o , s á ­ b a d o s, à s 11 h30. R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. In scriç õ es a b e rta s . P R O JETO PA LC O A B ER TO . E ste e n c o n tro in te g ra a p ro g ra m a ç ã o p a ra lela d a e x p o siç ã o A rte/C id ad e - In terv e n çõ e s U rb a n as. G ratu ito . Á rea d e C o n v iv ên cia. Confira a seg u ir. SESC P om péia • Excertos de G aúche. C om R o d rig o M a th eu s. D ois p e rs o n a g e n s v ê e m -s e n a e n cru zilh ad a e n tre a v id a e a m o rte . U m m e ta fo ric a m e n te lida c o m a m o rte n u m trap é zio : o f ra c a sso ; o o u tro vai a o m é d i­ co p a ra u m e x a m e d e ro tin a e te m u m a p a ra d a r e sp ira tó ria . T ex to d e R u b e m F o n sec a. D ias 3 e 4, à s 15h, n a Á rea d e C onv iv ên cia.

Aves Gigantes Invadem a Fábrica N a program ação paralela da exposição A rte/C idade, o grupo de teatro de rua N eighbourhood W atch Stilts International apresentará dois espetáculos envolvendo o público das ruas através de teatro, d a n ç a e bonecos. D ia 31, às l l h e 16h. Á rea de C onvivência. Sesc Pom péia

• A rtu ro U i - Essa O nda Vai de Pegar. C om M arco A n to n io Braz e Cia. P a rab ó la . C o n tad a p o r u m d irig e n te d e m o n o p ó lio d a c o u v e-flo r q u e a tra v e s sa u m a c rise e c ô n o m ic a e m C h icag o . D ias 10 e 11, à s 15h, n a Á rea d e C onv ivên cia. • S o fisticacio n dei Tango. D ireção d e V icto r C o sta . C om V icto r C o sta, M a rg a re th K ard o sh , O ld im a r R ach o C á ce res, R icardo S o ra n d o . P e rfo rm a n ce s o b re a tra d iç ã o d o ta n g o . O s m ú sic o s p a rte m d e A sto r Piazolla e c am in h a m al revés p a ra R o d rig u ez P en a. D ias 17 e 18, à s 15h, na Á rea d e C o n v iv ên cia. • Susana Yam auchi. R eto m a d a da inter­ v e n çã o d a a rtista n o P rojeto A rte/C idade d isc u te a u rb an id a d e e a s resistên c ia s q u e ela e sco n d e . Dias 24 e 25 e 7 e 8 d e ju n h o , à s 15h, na Á rea d e C onvivência. • N eighbourhood W atch S tilts In ter­ n ational. G ru p o d e te a tro d e rua in g lês a p re se n ta d o is e sp etá cu lo s. Les Oiseaux de Lux. P erfo rm a n ce itin eran te. M o n ta ­ d o s e m g ig a n te s a v e s m o n o c ro m ática s, o s a to re s d esfilam p ela rua e fazem in ter­ v e n ç õ e s c o m a s p e sso a s. Dia 31, à s 11 h, na Á rea d e C onvivência. Chromarama. A n im ação a b stra ta c o m te c id o s d e c o re s fo rtes. Teatro e d a n ça r e p re se n ta m fo r­ m a s h u m a n a s d isto rc id as, c o m o u m a escu ltu ra . Dia 31, à s 16h, na Á rea d e C onvivência. E ste e n c o n tro in teg ra a p ro ­ g ram a çã o p a ra le la da e x p o s iç ã o A rte/C idade - In terv e n çõ e s U rb a n as. TA RD E PO RTENA . S h o w d e m ú sica , c a n to e d a n ç a e au la a b e rta d e T an g o .

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E ste p ro je to n a sc e u d a in te g ra ç ã o d e a rtis ta s a rg e n tin o s , u r u g u a io s e b rasilei­ ro s n o s e n tid o d e le v ar p a rte d a c u ltu ra " p o rte n a " p a ra o s c e n tr o s c u ltu ra is d e S ã o Pa u lo e o u tr o s e s ta d o s . É u m a ativi­ d a d e q u e v isa a in te g ra ç ã o e n tre sh o w e w o rk s h o p , n a q u a l o p ú b lic o te m a p o s ­ sib ilid a d e d e , e m p la téia, to r n a r - s e a lu n o p a rtic ip a n d o d e u m a a u la a b e r ta a c e s s í­ vel a q u a lq u e r faix a e tária c o m o u s e m e x p e riê n c ia e m d a n ç a , m in istra d a p e lo s p ró p rio s a rtis ta s q u e a c a b a r a m d e se a p re se n ta r. P a rtic ip aç ão d o c a n to r a rg e n ­ tin o C a rlo s E ste v ez , d o s m ú s ic o s M a e s tro O ld im a r " P o c h o " C á c e re s , G e rm a n W ajn ro t, R ica rd o S o r o n d o e J o r g e C á ce res, d o b a ila rin o /c o re ó g ra fo V itor C o sta e s u a p a rc eira M a rg a re th K ard o sh . Dia I a, à s 16h, n o G in á sio d e E sp o rte s . G rátis. SESC Ipiranga

D A N Ç A DE S A LÃ O . A p re n d iz ad o de ritm o s típ ico s d o s s a lõ e s d e baile de v á ria s é p o c a s e reg iõ e s: bo le ro , ta n g o , ru m b a , m a m b o , sa lsa , m e re n g u e , la m b a ­ da, s a m b a , rock, v a lsa, etc. SESC C arm o - O rien ta çã o d e A na M aria V iana, H u m b e rto e Cris. A partir d e 16 a n o s. T erças, à s 12h; q u a rta s, à s 19h10; e s e x ta s , à s 18h10. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário m atric.). SESC C o n so la çã o - O rie n ta ç ã o d e S im o n e S u g a B e n ite s, f o rm a d a e m D ança pela U nic am p. S e g u n d a s o u q u a r ­ ta s , à s 20h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. SESC Ipiranga - T erças e q u in ta s, à s 20h30. S á b a d o s , à s 14h30 e 16h. O rien­ ta ç ã o d e Pa u lo B atista e E gle d e C arlos. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00.

B A LÉ C L Á S S IC O . O rie n ta ç ã o d e E lisa b eth M a rin h o . A p a rtir d e 16 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17h. S á b a d o s , à s 15h30. R$ 15,00 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 30,0 0 (u su á rio m a tric.). 15 v a g a s p o r

SESC P in h e iro s - O rie n ta ç ã o d e S im o n e S u g a B enites. Q uin ta s, à s 20h30 e s á b a d o s , à s 14h e 15h30. R$ 22,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 44,00 (usu ário m atric.). 20 v a g a s p o r tu rm a .

SESC Pinheiros

SESC Po m p é ia - O rie n ta ç ã o d e N eide C a rv alh o e S é rg io Villas B oas. A p re n ­ d iz ad o e p rática d o s ritm o s d e sa lã o , c o m o : b o le ro , s a m b a , v a lsa , la m b a d a e o u tr o s . A u la s c o m 90 m in u to s d e d u r a ­ ç ã o . A p a rtir d e 15 a n o s . Q u a rta s o u s e x ­ ta s , à s 1 9h30; s á b a d o s , à s 14h30 e d o m in g o s , à s 11 h, 13h, 14h30 e 16h. R$ 17.00 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 34,00 (u su ário ).

D A N Ç A A F RO -B R A SILEIRA . D e se n ­ v o lv e o m o v im e n to e x p re ssiv o a tra v é s d a fu s ã o d o c a n to , m ú sica e d a n ç a n e g ra p rim itiv a e c o n te m p o râ n e a . SESC Ipiranga - O rien ta çã o d e E n o q u e S a n to s , fo rm a d o e m d a n ç a p e la UFBA, p ro fe s s o r e p e s q u is a d o r d a d a n ç a afrob rasileira. Q u a rta s e se x ta s , à s 19h30. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. SE SC P in h e iro s - O rie n ta ç ã o d e J u v e n a l A lvaro. S e x ta à s 20h. R$ 20,00 (co m e rciá rio m atric) e R$ 40,00 (u su ário m atric.). 15 v a g a s. SESC Po m p éia - O rien ta çã o d e Ju v e n a l Á lvaro. De 15 a 49 a n o s. S á b a d o s , à s 13h30. R$ 11,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 22,00 (u su ário ). SESC São C aetan o - O rien ta çã o d e E n o q u e S a n to s . S á b a d o à s 9 h . R$ 2 0 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 40,00 (o u tro s). D A N Ç A DE R U A. U tilizando m ú sic a s funk, rap , black, a a u la tra b a lh a p rin cip al­ m e n te m e m b r o s in ferio res, re sistên c ia e c o o rd e n a ç ã o c o m m u ito sw in g . SESC Pinheiros - A p artir d e 15 a n o s. T erças e se x ta s , à s 20h30. O rien ta çã o d e N o rm a R e g in a d o C a rm o . R$ 20,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 40,00 (u su ário m atric.). 20 v a g a s. SESC S ão C a e ta n o - O rie n ta ç ã o d e H o m e ro L o p es. S á b a d o d a s 1 4 h 3 0 à s 16h. R$ 2 0 ,0 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 40,00.

SESC São C aetan o - O rien ta çã o d e Nico e Inésia, se g u n d a e q u a rta à s 19h. T erças e q u in ta s, à s 20h. Q u arta s e s e x ­ ta s , à s 20h. S á b a d o s , à s 16h. R$ 20,00 (c o m e rc iá rio m a tric) e R$ 40,00. O rie n ta ç ã o d e A le s s a n d r o e A n d ré a , s á b a d o , d a s 10h30 à s 12h. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric) e R$ 30,00. T EN IS ESC - O rien ta çã o d e P aulo Batista e E gle d e C arlos. S e x ta s, à s 19h30. R$ 25.00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 40,00. D A N Ç A D O VENTR E. De o rig e m e g íp ­ cia, ex ercita o c o rp o to d o a tra v é s d e m o v im e n to s rítm icos e se n s u a is , b a s e a ­ d o s n o s c iclos s a g ra d o s d a natu re za . SESC C arm o - O rien ta çã o d e M ônica N assif. A p artir d e 16 a n o s. S e x ta s, à s 12h, 16h50, 18h10 e 19h30. R$ 16,00 (co m e r­ ciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário m atric.). SESC C onsolação - O rien ta çã o d e M arize Piva, fo rm a d a e m D ança pela U nicam p. S extas, à s 18h30 e 19h30 e sá b a ­ dos, à s 11h e 12h30. 30 v a g a s po r turm a. R$ 21,00 (com erciário matric.) e R$ 42,00. SESC Ip iranga - O rien ta çã o d e G racy Rojas. S á b a d o s, à s 14h e 15h30. R$ 15,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 30,00.

M aio 97


I EM CARTAZ SESC Pinheiros - O rien ta çã o d e Lucian a L am bert. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 20h30. R$ 35,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 70,00 (u su ário m a tric.).S e x ta s, à s 20h. S á b a d o s , à s 9h30 e 11h. R$ 2 5,00 (co m e r­ ciário m atric.) e R$ 50,00 (u su á rio m a ­ tric.). 20 v a g a s p o r tu rm a . SESC Pom péia - O rienta çã o d e M arize Piva. Q uarta s, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 20,00 (co m erciário m atric.) e R$ 40,00 (u su ário s). SESC São C aetan o - O rien ta çã o d e V an e ssa Del Rey. S e g u n d a e q u a rta à s 14h e s á b a d o s à s 9h. R$ 20,00 (c o m e rciá ­ rio m atric.) e R$ 40,00. T EN IS ESC - O rien ta çã o d e Lygia Pracch ia. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 18h30 e te r­ ç a s , à s 19h. R$ 35 ,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 40,00, 1 v e z /se m a n a , R$ 40,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 45,00. 2 v e z e s/se m a n a . D A N Ç A F LA M E NG A. De o rig e m e s p a ­ n h o la , in te g ra d a n ç a , m ú sic a e ritm o m a rc a d o p a rtic u la rm e n te p e la s b a tid a s d e p a lm a s e p és. SESC C o n so la çã o P a u lo S é rg io S o u z a b a d o s, à s 11h30. 30 (co m erciário m atric.) e

- O rie n ta ç ã o d e d o s S a n to s . S á ­ v a g a s. R$ 21,00 R$ 42,00.

SESC Ipiranga - De 14 d e m a io a 2 d e ju lh o . Q u a rta s , d a s 2 0 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . O rien ta çã o d e D aniela L ibâneo , a c o m p a ­ n h a d a .d o m ú sic o F ábio S a rd o . R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. SE SC P in h e iro s - O rie n ta ç ã o d e V iviane M a ld o n ad o . S á b a d o s , à s 9 h30, 11 h e 12h30. R$ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m atric.) e R$ 44,00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s p o r tu rm a . SESC P om péia - O rien ta çã o d e C L ibâneo. S e x ta s, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 20,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 40,00 (usu ário). SESC São C aetan o - O rien ta çã o d e L uciana L om akine. S á b a d o s , d a s 13h à s 14h30 e d a s 14h30 à s 16h. 20 v a g a s p o r tu rm a . R$ 20,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 40,00. TEN ISESC - O rien ta çã o d e T ereza d e A lm e id a. S e x ta s, à s 18h30. R$ 30,00 (co m erciário m atric.) e R$ 45,00. D A N Ç A IN TEG R A D A . O rien ta çã o d e G eó rgia L engos, f o rm a d a e m D ança pela U n ic am p, p e s q u is a d o ra d a in te g ra ç ã o e n tre té cn ic a e cria çã o d o m o v im en to . T erças e q u in ta s, à s 18h15 e 19h30. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC C onsolação D A N Ç A . E stim u la a c ria tiv id a d e e e x p re ssã o a tra v é s d e v á rio s tip o s d e

Maio 97

d a n ç a c o m o jazz, b a llet m o d e rn o , té c n i­ c a s d e im p ro v isa ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n to s rítm ico s, e n tre o u tro s.

mm

SESC P o m p é ia - O rie n ta ç ã o d e M ina Pires. A p artir d e 15 a n o s . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 12h. A u la s c o m 1 h o ra d e d u ra ç ã o . R$ 12,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 24,00 (u su ário ). S á b a d o s , 10h30 e 13h. A u las d e 90 m in u to s. R$ 13,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 6,00 (u su ário ). SESC Ip iran g a - T erças e q u in ta s, à s 19h30. R$ 15,00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. FORRÓ: X O TE , B A IÃ O E X A X A D O . R itm o d e s o m m a rc a d o p e la z a b u m b a , tr iâ n g u lo e s a n f o n a . Início d ia 10. O rie n ta ç ã o d e S im o n e S u g a B e n ite s. S á b a d o s , à s 11h30. 30 v a g a s. RS 17,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 34,00. SESC C onsolação JA Z Z . De o rig e m a m e ric a n a , p ro p o rc io ­ n a ritm o , c a d ê n c ia e sin c ro n ia, a tra v é s d e m o v im e n to s d in â m ic o s e se n s u a is . SE SC P in h e iro s - O rie n ta ç ã o d e N an ei C a r d o s o . A p a rtir d e 12 a n o s . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 19h e 2 0 h .T e rç a s e q u in ­ t a s , à s 1 7 h . R$ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric.) e R$ 3 0 ,0 0 (u s u á r io m a tr ic .) .15 v a g a s p o r tu r m a . SESC São C ae ta n o - Iniciante: te rç a e q u in ta , à s 19h. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. In term e d iário : te rç a s , q u in ta s e se x ta s , à s 20h. R$ 20,00 (co m e r­ ciário m atric.), R$ 40,00. SESC C arm o - O rien ta çã o d e Félix d e A ssis. A p artir d e 15 a n o s. T erças e q u in ­ ta s , à s 18h e 19h30. R$ 16,00 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário ).

Aulas Abertas D A N Ç A A F R O -B R A SIL EIR A . O rien ­ ta ç ã o d e J u v e n a l A lvaro. D ese n v o lv e o m o v im e n to e x p re ssiv o a tra v é s d a f u sã o d e c a n to , m ú sica e d a n ç a . Dia 13, à s 19h30. Hall. SESC Pinheiros D A N Ç A DE R U A. O rien ta çã o d e N o rm a d o C a rm o . E n riq u e c e a c o o rd e n a ç ã o m o to ra e m e lh o ra a resistên c ia card io v ascu lar. Dia 8, à s 19h30. Hall. SESC P inheiros JA Z Z C O N T EM PO R Â N EO . O rien ta çã o d e D aio n er R o m ero . Estilo d a n ç a d o a tu a l­ m e n te e m C h icag o , n a Itália e n a França. Dia 27, à s 19h30. Hall. SESC Pinheiros JA Z Z . O rien ta çã o d e N anei C ardozo. Dia 5 d e j u n h o , à s 19h30. Hall. SESC Pinheiros

Workshops C EN Á RIO E IN D U M E N T Á R IA . [

D ança Flam enca G ênero de origem espanhola, essa atividade reúne m úsica e dança. C urso em várias unidades. Inform ações sobre horários e dias, confira no R oteiro d a s 15h à s 20h. V ag as lim ita d as. R$ 5,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 10,00. SESC C onsolação C O M P O S IÇ Ã O . C o o rd e n a ç ã o d e P aulo C ontier. D ias 15 e 16, d a s 18h30 à s 21h. V ag a s lim ita d as. R$ 5,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 10,00. SESC C onsolação C O N S T R U Ç Ã O C OR EOG RÁ FIC A . C o­ o r d e n a ç ã o d e S u z a n a Y am au ch i. D ias 13 e 14, te rç a e q u a rta , d a s 18h30 à s 21h. V ag a s lim ita d as. R$ 5,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 10,00. SESC C o nsolação EM C E N A A C O R EO G R A FIA . S e is ofi­ c in a s q u e v isa m o r ie n ta r o s c ria d o r e s n o s e n tid o d e o b te r, o r g a n iz a r , r e v e la r id é ia s n a lin g u a g e m d a d a n ç a , p a ra d a r n o ç õ e s d e c o m o e s tr u tu ra r u m e s p e tá ­ c u lo c o m p le to a p a rtir d e u m a idéia co re o g rá fic a . SESC Consolação IL U M IN A Ç Ã O . C o o r d e n a ç ã o W a g n e r Pinto. D ias 19 e 21, d a s 18h30 à s 21 h. V ag as lim ita d as. R$ 5,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 10,00. SESC Consolação RECURSO D O COREÓGRAFO. Dias 28 e 29, se x ta , d a s 18h30 à s 21 h e sá b a d o , d a s 10h à s 12h30. V ag as lim ita d as. R$ 5,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 10,00. SESC C onsolação TRILH A SO NO RA . C o o rd e n a ç ã o Silvio Ferraz. D ias 23 e 26, te rç a e q u in ta , d a s

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18h30 à s 21h. V agas lim itad as. R$ 5,00 (com erciário m atric.) e R$ 10,00. SESC Consolação

M A R IA LÚ CIA PIVETTI. E x p o sição d e e sc u ltu ra s e m v e rg a lh ão d e ferro grafitad o . De 1e a 21. De s e g u n d a a se x ta, d a s 10h à s 19h. G aleria. SESC Paulista M O STR A DO ACERVO DO SESC. E xposição d e o ito q u a d ro s d e re n o m a d o s a rtistas brasileiro s, co m té cn ic as c o m o cray o n , a q u arela e g rav u ras, p e rte n ce n te s a o acerv o d o S e sc No co nju n to , o b ra s d e Volpi, A yao O k am o to - Quadro Torre Invertida e Quadro M anuscrito, Luís Á quila d a R o ch a M ira n d a - Quadro Quadrado de Garance, Valdir E van d ro S aru b i d e M e d eiro s e N o em a - Desenho Figurão. E spaço d e E xpo siçõ es. G rátis. De s e g u n d a a se x ta, d a s 9h à s 22h, e a o s sá b a d o s, d a s 9h à s 17h. A té 31. G rátis. SESC São C aetano

E Viveram Felizes Para Sempre A Arte de Contar Histórias é o w orkshop sob orientação de Regina M achado. A través do canto o participante exercita a percepção, a imaginação, a análise e a síntese da narrativa. Confira no Roteiro. Sesc Pom péia

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O A M IG O D A O N Ç A - O N TEM E HOJE. A e x p o siçã o iniciada e m abril, c o n tin u a e ste m ê s m o stra n d o o s vin te o rig in ais d o s a n o s 40 e 50 d o p e rso n a ­ g e m O A m ig o d a O nça, cria çã o h u m o rís­ tica d e Péricles M a ra n h ão e q u e sã o re m a n e s c e n te s d e u m a in u n d a çã o na re d a çã o d a revista O Cruzeiro. S e rã o ta m ­ b é m a p re s e n ta d o s tra b a lh o s d o s a rtistas Ja l e Carrielo m o stra n d o O A m igo da Onça n o s d ia s d e hoje. De se g u n d a à se x ta, d a s 13h à s 21 h30 e, a o s s á b a d o s e feria d o s, d a s 9h à s 17h30. A té dia 10. G rátis. Confira o p ro g ra m a . SESC Consolação • O ficina de C artoon. A b o rd a rá a s p rin ­ c ip ais c a ra c te rístic a s d e s s a e x p re s s ã o a rtístic a c o m c o o rd e n a ç ã o d e P a u lo C aruso. De 5 a 9 d e m aio , d a s 19h à s 21 h. V agas lim itad as. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 20,00. S U M I. T écn ica c h in e sa , a p e rfe iç o a d a p e lo s m o n g e s zen b u d ista s q u e e x erceu m ú ltip las in flu ên cias na vida ja p o n e sa . Identifica-se c o m o s q u a tro e le m e n to s da filosofia Z en: p ureza, su a v id ad e , sim plici­ d a d e e n o b reza. Dia 20, à s 20h, p erfo r­ m a n ce d a artista. SESC Pinheiros INTERVENÇÕES U R BA N A S. R etro s­ pectiva d o s p ro jeto s A rte/C idade 1 e 2 Cidade sem Janelas e A Cidade e Seus Fluxos - d e 1994 e p re p a ra ç ã o d o A rte/C idade 3 - A Cidade e Suas Histórias. O p ro jeto A rte/C idade foi c o n ce b id o em tr ê s m ó d u lo s, co m d ifere n tes a rtista s q u e utilizam a c id ad e c o m o p a n o d e fu n d o , esc o lh e n d o lu g a re s d e sig n ificad o h istó ­ rico. A p ro g ra m a ç ã o inclue tra b a lh o s d e

R u b e n s M a n o , G u to L acaz, A rn a ld o A n tu n e s, C arlos R e ic h en b a ch , C arm ela G ro ss, C ássio V asconcellos, É der S a n to s, Fujocka, J o s é R e se n d e, R egina Silveira e T adeu K n u d sen ; v íd e o s d o A rte/C idade I e II, la n ça m en to d o CD-Rom In terv e n çõ e s U rb a n a s e d o c a tá lo g o d o P ro je to B rasm itte - S ã o Paulo/B erlim . De 20 d e m a io a 15 ju n h o . Á rea d e Convivência. SESC Pom péia

ARTE SOBRE TE C ID O S . In tro d u çã o à e s ta m p a r ia m a n u a l, a tra v é s d a c ria çã o d e e s ta m p a s , m o n o tip ia , r e c o n h e c i­ m e n to d e tin ta s , te x tu r a s d e te c id o s , m o ld e v a z a d o , p in tu ra c o m sa l g r o s s o , d e s c o lo r a ç ã o e in tr o d u ç ã o a o batik. O rie n ta ç ã o d e T ânia M e n d e s. À s te rç a s , d a s 14h à s 17h. R$ 20,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano

Especial PROJETO FOTO ENFOQUE. Pro g ra ­ m a ç ã o o rg a n iz a d a p e la s O ficin a s d e C riatividade dirig id a a fo to g ráfo s profis­ sio n a is e a m a d o re s . O e v e n to a p re se n ta w o rk sh o p s, p a lestra s, e x p o siçã o d e tra ­ b a lh o s d e p r o fe s s o r e s c o n v id a d o s e ex p o siç ã o final c o m tra b a lh o s d o s alu ­ n o s. In scrições g ra tu ita s e v a g a s lim ita­ d a s. C onfira a p r o g ra m a ç ã o a seguir. SESC Pom péia • Exposição. Nem Tanto Mar, Nem Tanta Terra, D enise G reco, Um Trecho da Rota da Seda/Xiniang - China, S it Kong S a n g . índia - Um Ponto de Vista, H elena C arv alh o sa . De 10 a 25. • C onservação e A rq u ivo de Im a­ gens. C om S é rg io Burgi, fo tó g rafo p ro ­ fission al m e m b ro d o ICOM (C o n selh o In tern acion al de M u seu s) e d o C o m itê In tern a cio n a l p a ra a C o n se rv a ç ã o d e D o cu m en to s F o to g ráfico s. Dia 11 d a s 10h à s 13h e d a s 14h à s 19h. • F o to g ra fia D ig ita l. C om O rm u zd A lves, fo tó g rafo d a Folha d e S ã o Paulo. Dia 11, d a s 14h à s 18h. • Ilum inação T écnica e C riativa em Estúdio. C om M ário E sp in o sa , fo tó g rafo p ro fissio n al. Dia 18 d a s 14h30 à s 17h30. • O Que Revela o Retrato?. S e n si­ bilização so b re o p ap el d o fo tó g rafafo d e n tro d o p ro c e sso d e criação . O rien ta ­ ção d e Lali K rotoszynski, p e sq u isa d o ra na á re a d e e x p re ssã o C o rp o ral e Lin­ g u a g e m F otográfica. Dias 24 e 25 d a s 10h à s 13h e d a s 14h30 à s 17h30. • R estau ração D ig ita l. C om Evio d e B u sta m a n te , c o o rd e n a d o r d o C e n tro d e T ra ta m e n to d e Im a g e n s d a F u n d a ç ã o B rasileira d e E d u ca çã o (F u b rae), N iterói - RJ. D ias 24 e 25 d a s 10h à s 12h e d a s 14h à s 17h. • Fotojornalism o e Foto p u b licitária. P a lestra c o m A lex an d re C atan, fo tó g rafo p ublicitário e M arcelo S o u b h ia, fotojornalista. Dia 17 d a s 14h30 à s 17h30. • Palestra com os autores da exposi­ ções tem áticas. Dia 16, a p artir d a s 19h. • P eq u en a H istó ria do F o to jo r­ nalism o. Com J o ã o Bittar, ed ito r c h efe d e fo to g rafia d a Folha d e S ã o Paulo. Dia 10, a p artir d a s 15h.

D ECORAÇÃO DE IN TER IO R E S. O rie n ta ç ã o d e M ary E ste r S ilva. S e ­ g u n d a s, à s 19h. T erças e q u in ta s, d a s 14h à s 16h e d a s 19h à s 21 h. 15 v a g a s p o r tu rm a . U m a vez p o r s e m a n a R$ 35,00 (com erciário m atric.) e R$ 70,00. D uas ve ze s, R$ 45,00 e R$ 90,00. A os sá b a d o s , R$ 40,00 e R$ 80,00. SESC São C aetano DESIGN EM M A D E IR A . E stím ulo à c ria tiv id a d e e m m a d e ira a tra v é s d o design d e o b je to s utilitários. C riar p e n ­ sa n d o na u tilidade e na beleza, a e ncai­ xes. O rien ta çã o d e A driana Freyberger. Q u intas, d a s 19h à s 21h. A partir d e 15 a n o s. R$ 40,00 (com erciário m atric.), R$ 80.00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pom péia H ISTÓ R IA EM Q U A D R IN H O S E CA RI­ CA TU R A . O d e s e n h o e s u a s fu n ç õ e s n a s a rte s g ráficas. Criação, roteiro, p e rso n a ­ g e n s, d iá lo g o s e c en á rio s. Hum or, c ar­ tu n s , c h a r g e s e tira s. O rie n ta ç ã o de C arlos A lberto Ferreira. S á b a d o s, d a s 10h à s 13h. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00. 20 v a g as. A partir d e 12 a n o s. SESC Pom péia P IN T U R A Ó LEO /TELA. O rie n ta ç ã o d e L uciana. T oda q u a rta d a s 19h à s 21 h. R$ 22,50 (c o m e rc iá rio m a tric u la d o ) e R$ 45,00. SESC São C aetano

Workshops A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS. O rien ta çã o d e Regina M achado. T rabalho de ex p eriên c ia d o c an to e m q u e o gru p o po d e rá exercitar a p e rc ep ç ão , a o b se rv a ­ ç ão, a im a g in ç ão , a a n álise e a sín te se pa ra a c o m p re e n s ã o d a narrativa tra d i­ cional. Dia 31, d a s 9h à s 13h, no Centro d e C onvivência Infantil. SESC Pom péia W OR KSHO PS. A p ro p o sta d o s w o rk s­ h o p s é o f e r e c e r o p o r tu n id a d e s d e a p re n d iz a g e m d e n o v o s c o n te ú d o s c ul­ tu ra is e s u a s té c n ic a s , b e m c o m o o in te r­ c â m b io d e e x p e riê n c ia s p e s s o a is e p r o ­ fissio n a is a e d u c a d o re s e in te r e s s a d o s e m g e ra l. In scriç õ es p ré v ia s no CCI. In fo rm a çõ e s pe lo te le fo n e 871-7768, R$ 4.00 (c o m e rciá rio s), R$ 6,00 (u su ário m atric.) e R$ 8,00. D as 9h à s 13h, no CCI. C onfira a seguir. SESC Pompéia

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0 EM CARTAZ • T éc n ica s B ásicas p ara C o n ta r H istórias. O rienta çã o d e S a n d ra V argas (G ru po S o b re v e n to ). O bjetiv o : d isc u tir so b re o p o rq u ê d e c o n ta r h istó ria s e a s d ifere n tes fu n ç õ e s d e s s a a tivid ad e n a e d u ­ c aç ão e f o rm a ç ã o d o o uvinte. Dias 3 e 4. • C o n tan do H istórias. O rien ta çã o d e D aniela C hin d ler (esc rito ra e c o n ta d o ra d e h istórias). C o m o c o n ta r u m a h istó ria ? T eatralizar o u n ã o ? D ias 17 e 18. O ficin as ARTE EM PAPEL. O ficina s o b r e fo rm a s d e a p lica çã o d o p a p el na c ria çã o a rtística. S e rã o a b o rd a d o s : p a p e l reciclável, p a p el a rte sa n a l, m a rm o riz a ç ã o e e m b a la g e n s , c a r to n a g e m , e m p a p e la m e n to e p a p ie r m a ch ê . T erças, d a s 19h à s 22h. O rien ­ ta ç ã o d e Luiz M a sse. R$ 30,00 (co m erciário m atric.), R$ 60,00 (usu ário ) e R$ 72,00. 12 v a g a s. A pa rtir d e 14 a n o s. SESC Po m p éia ARTE SOBRE TEC ID O . Iniciação e a p e r ­ feiç o a m e n to d e té c n ic a s d e e sta m p a ria m a n u al so b re te cid o . E x p ressã o e p e r­ c e p ç ã o d e c o re s, te x tu ra s, g ra fism o s e te cid o s . C riação d e e c h a rp e s, le n ço s, g ra ­ v a ta s, c a n g a s e c o rte s d e te c id o p a ra q u a l­ q u e r utilização e m p a d rõ e s e x clu siv o s. O rien ta çã o d e E d u ard o K neipp. Q u in tas, d a s 19h à s 22h. R$ 40,00 (co m erciário m atric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC P om péia C E R Â M IC A I. M o d e la g e m e m a rg ila. A trav é s d e t é c n ic a s b á sic a s, in ic ia çã o a o to r n o , e s m a lta ç ã o e e s c u ltu ra . O rien ­ ta ç ã o d e O ey E ng G o an ,. T erças, q u a rta s o u se x ta s , d a s 14h30 à s 17h30. T erç as e q u a rta s , d a s 19h à s 22h. O rie n ta ç ã o d e A n to n io M a x im o B o rb a . S e x ta s , d a s 19h à s 22h o u d o m in g o s , d a s 9h à s 12h. R$ 2 5,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 50,00 (u su ário ) e R$ 60,00. 15 v a g a s . A p a rtir d e 14 a n o s. SESC Pom péia C E R Â M IC A II. M o d e la g e m e m to r n o . D irigido a p e s s o a s c o m c o n h e c im e n to b á s ic o e m c e r â m i c a . U tiliz a ç ã o d o t o r n o , a p r e n d e n d o a c e n tra liz a r f o rm a s e c o n fe c c io n a r p e ç a s sim p le s , a c a b a ­ m e n to , te x tu r iz a ç ã o e c o n fe c ç ã o d e p e ç a s m a is c o m p le x a s . O rie n ta ç ã o d e J o ã o A p a re c id o B r e s s a n im . Q u in ta s , s á b a d o s o u d o m in g o s d a s 14h 3 0 à s 1 7h30. R$ 40,00 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 8 0,00 (u su ário ) e R$ 9 6 ,0 0 .6 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s. SESC Pom péia DESENHO E H ISTÓR IA D A ARTE. D ese n v o lv im en to da p e rc e p ç ã o visual, d e se n v o ltu ra d o tra ç o e a m p lia çã o d o c o n h e c im e n to g eral a tra v é s d a histó ria d a a rte . O rie n ta ç ã o d e M aria Isab el C ard o so . Q u arta s d a s 19h à s 21 h. R$ 20h (co m erciário m atric.), R$ 40,00 (u su ário ) e R$ 48 ,0 0 .1 5 V agas. A p a rtir d e 14 a n o s. SESC Pom péia

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EN C A D E R N A Ç Ã O . D e sta q u e s p a ra a e n c a d e r n a ç ã o a rtís tic a , a h is tó ria d o p a p el e e n c a d e r n a ç ã o e f o rm a s d e p re ­ s e rv a ç ã o . O rie n ta ç ã o d e P a tric ia d e A lm e id a G io rd an o . Q u a rta s d a s 14h30 à s 17h30 o u 19h à s 2 2h e se x ta s , d a s 14h30 à s 17h30 o u d a s 19h à s 2 2h. R$ 32,50 (c o m e rciá rio m atric.), R$ 6 5,00 (u su ário ) e R$ 7 8 ,0 0 .1 0 v a g a s. A p a rtir d e 15 a n o s. SESC Po m p éia JO A L H E R IA A R T ÍS T IC A E O B JETO S O R N A M E N T A IS EM M ET A L . T éc n ic a, m é to d o e p rá tic a d e tr a n s fo r m a ç ã o d o m e ta l p a ra c o n s tr u ç ã o d e o r n a m e n to s , jó ia s e e s c u ltu ra s . N o ç õ e s d e design d e jó ia s O rie n ta ç ã o d e Patríc io A lz am o ra e M a rin a M e leg o . 12 v a g a s . A p a rtir d e 16 a n o s . R$ 3 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 7 0 ,0 0 (u su á rio ) e R$ 84,00. SESC Po m p éia M A R C E N A R IA . C u rso b á sic o . N o ç õ e s b á s ic a s d e m a rc e n a r ia e e x e c u ç ã o d e p r o je t o s in d iv id u a is . O rie n ta ç ã o d e A rlin d o G o m e s . T erç as o u q u a rta s , d a s 1 8h à s 2 0 h o u d a s 2 0 h à s 22 h . O rie n ta ç ã o d e D ario Fo n zar. T erç as ou q u a rta s , d a s 13h 3 0 à s 15h30 o u d a s 15h 3 0 à s 1 7h30. O rie n ta ç ã o d e H erald o d a M o ta E n riq u e. S e x ta s , d a s 18h à s 20h o u d a s 2 0h à s 2 2h o u s á b a d o s , d a s 1 4h30 à s 1 6h30. R$ 3 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 60,0 0 (u su ário ) e R$ 72,00. 10 v a g a s . A p a rtir d e 18 a n o s . SESC Po m p éia M A R C H E T A R IA . D e se n v o lv e r o s p rin cí­ p io s d a a rte d e in c ru s ta r p e ç a s e m o b ra s d e m a rc e n a ria , f o rm a n d o d e s e n h o s c o m a u tilização d e fo lh a s d e m a d e ira d e c o re s d ife re n te s, a tra v é s d a s té c n ic a s d e c o rte c o m e stile te , s is te m a d e ja n e la s, té c n ic a s d e g a b a rito e m é to d o d e m ú lti­ p la s fo lh a s . O rie n ta ç ã o d e S é r g io M e n d e s. T erças, d a s 16h à s 18h o u d a s 19h à s 21 h. R$ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m atric.), R$ 60,00 (u su ário ) e R$ 7 2 ,0 0 .1 0 v a g a s. A p a rtir d e 15 a n o s. SESC P om péia M O D E L A G E M EM VID R O . C o m o tr a ­ b a lh a r o v id ro p lan o : m a n u se io , c o rte e la p id aç ão . M o ld e, q u e im a , e s m a lte e a c a ­ b a m e n to final. C u rso b á sic o s o b o rie n ta ­ ç ão d e Elidia A. d a Silva e c u rso a v a n ç a ­ d o c o m J o a q u im C arlo s d a Silva. Q u in ta s d a s 19h à s 22h. 10 v a g a s. A p artir d e 15 a n o s. R$ 40,00 (co m e rciá rio m atric.), R$ 80,00 (u su ário ) e R$ 96,00. SESC P om péia P IN T U R A EM T E C ID O . C riação d e e s ta m p a s , m o n o tip ia , c o n h e c im e n to d e tin ta s, te c id o e m te x tu r a s , m o ld e v a z a ­ d o , p in tu ra c o m sa l g r o s s o , d e s c o lo r a ­ ç ã o e in tro d u ç ã o a o batik . O rie n ta ç ã o d e Vivian B rag a. Q u in ta s, d a s 14h à s 17h. 10 v a g a s. A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 25,00 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 50,00 (u su ário ) e R$ 60,00. SESC Pom péia

Desenhos & Caricaturas Sob coordenação do consagrado cartunista P aulo C aruso, a oficina de cartoon abordará as p rincipais características dessa expressão artística. D e 5 a 9, das 19h às 21h. Vagas lim itadas. Sesc C onsolação SERIGRAFIA. T écnica q u e p o ssibilita a im p re ssã o d e g ra n d e q u a n tid a d e d e um m e s m o m otiv o e m c o re s e tip o s v a ria d o s d e m a teriais: te cid o , p apel, m a d eira etc. O c u rso fo rn e ce c o n h e c im e n to té cn ic o so b re a rte final, p re p a ra ç ã o e g ra v a ç ã o d e tela, im p re ssã o e rea p ro v e ita m e n to d e te la s g ra v a d a s. O rien ta çã o d e L aedir A ntonio. S á b a d o s, d a s 14h30 à s 1 7 h 3 0 .10 v a g a s. A p artir d e 15 a n o s. R$ 25,00 (co m erciário m atric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Po m p éia T A PEÇ A R IA I. C u rso b á sico . A rm aç ão e m o n ta g e m d o te ar, u rd id u ra, te c e la g e m e a c a b a m e n to . O rie n ta ç ã o d e A n a b e la R o d rig u e s d o s S a n to s. Q u arta s, d a s 14h à s 17h. O rie n ta ç ã o d e S o la n g e T essarin. S á b a d o s , d a s 14h30 à s 17h30. O rien ta çã o d e Tiyoko T om ikaw a. Q u a rta s o u q u in ta s, d a s 19h à s 22h. O rien ta çã o d e T h ais C am p ig lia. T erças o u q u in ta s, d a s 14h à s 17h. O rie n ta ç ã o d e M ara D o ra tio tto . T erças d a s 19h à s 22h. R$ 50,00 (co m e r­ ciário m atric.), R$ 100,00 (u su ário) e R$ 1 2 0 ,0 0 .1 0 v a g a s. A p artir d e 14 a n o s. SESC P om péia TAPEÇARIA II. Curso a v an ç ad o . Dirigido a p e sso a s c o m c o n h ec im en to s b ásico s e m te ce lag e m . Tapeçaria artística, elab o raç ão d e p ro jeto s individuais, d ia g ra m a çã o em te a r d e p ed al e ap erfe iç o am e n to d e té cn i­ cas. O rientação d e A n ab ela R od rigues d o s S a n to s. Q u arta s, d a s 14h à s 17h. O rien tação d e Tiyoko Tom ikaw a. Q uartas o u q u in tas, d a s 19h à s 22h. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00.10 v a g as. A partir d e 14 a nos. SESC Pom péia

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■ T ÉCNICA DE PINTU R A EM A Q U A RE­ LA. T écnicas, prática e teo ria d e p ro d u ção d e aq u arela a tra v és d o s m é to d o s seco e úmido. In trodução à s té cn ic as b ásica s d e co nstru çã o d e d e se n h o , c o m p o siç ão e equilíbrio. In trodução à s té cn ic as m istas, tê m p era , n an q u im , bico d e p e n a, e m p re ­ g o d e o u tro s su p o rte s além d o papel. O rien tação d e Luiz C astan o n . Terças, d a s 19h à s 22h ou s á b a d o s, d a s 10h à s 13h. A p artir d e 18 a n o s. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pom péia T ÉC N IC A S DE P INTU R A . N o çõ e s b á si­ c a s d e p in tu ra c o m o c o n ce ito s d e c o m ­ p o siç ã o , p e rs p e c tiv a , s o m b r a e luz. O rie n ta ç ã o d e A d e m a r S h im a b u k u ro . Q u in tas, d a s 15h à s 18h o u d a s 19h à s 22h. R$ 25,00 (co m erciário m atric.) R$ 50,00 (u su ário ) e R$ 60,00. 10 v a g as. A p artir d e 14 a n o s. SESC Pom péia

Cursos de Fotografia CURSO BÁSICO. F u n d a m e n to s d a lin­ g u a g e m fo to g ráfica e d o a p ro v e ita m e n to d o s re c u rso s d o s e q u ip a m e n to s, a lém d e té cn ic as d e la b o ra tó rio p reto e b ran c o .

Receitas de um Parque O livro O Parque e a Arquitetura: Uma Proposta Lúdica, coletânea de textos organizados por Danilo Santos de M iranda, será lançado dia 12, às 19h30, no Sesc C onsolação, apresentando artigos que registram o processo de planejamento e implantação do Parque Lúdico do Sesc Itaquera

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SESC Pom péia - O rien ta çã o d e Sit Kong S a n g . Q u arta s e se x tas, d a s 19h à s 22h. O rien tação d e G isele R o d rig u es M acedo. S á b a d o s d a s 14h à s 18h. O rien ta çã o d e Ju lia R aposo. Q u arta s e se x ta s d a s 14h30 à s 17h30. R$ 60,00 (co m erciário matric.), R$ 120,00 (usuário) e R$ 1 4 4,00.10 V agas. A partir d e 15 a n o s. SESC C arm o - O rien ta çã o d e P aulo Preto. E n sin o d e té c n ic a s fu n d a m e n ta is e a c riação d e u m a lin g u a g em fo to g ráfica. A ulas d e lab o rató rio , te o ria e p rática d e r e v e la ç ã o d e film e s e a m p lia ç ã o d e c ó p ia s e m p ap el fo to g ráfico . S e g u n d a s e q u a rta s, d a s 16h00 à s 18h00 e d a s 18h30 à s 20h30. T erças e q u in ta s, d a s 16h à s 18h e d a s 18h30 à s 20h30. T rês p a rc ela s d e R$ 50,00 (com erciário) e tr ê s p a rc ela s d e R$ 80,00 (usuário). SESC São C aetano - Teoria e prática. O rien tação d e A n tô n io A u g u sto C oelho Neto. De s e g u n d a a se x ta à s 19h, sá b a ­ d o s, d a s 9 h30 à s 12h. 15 v a g a s p o r tu rm a . C URSO IN T E R M E D IÁ R IO . A p ro fu n ­ d a m e n to d o s c o n te ú d o s d o c u rso básico , am p lia n d o a v a rie d ad e no estilo d e fo to ­ grafar. O rien ta çã o d e Sit K ong S a n g . T erças e q u in ta s, d a s 19h à s 22h. O rien tação d e G isele R o d rig u es M acedo. S á b a d o s, d a s 9h30 à s 13h30. R$ 60,00 (com erciário m atric.), R$ 120,00 (usuário) e R$ 144,00.10 V agas. A partir d e 15 a n o s. SESC Pom péia A U LA ABERTA. T em as g e ra is d a h istó ­ ria d a fotografia, c o m o tip o s d e c â m e ra s e film es fo to g ráfico s s e rã o a b o rd a d o s p or Paulo Preto. H averá ta m b é m pro p o sta p ara u m n o v o cu rso b ásico d e Fotografia.

Dia 20, à s 1 8 h 3 0 .2 o . a n d a r - s a la 1.G rátis. SESC Carm o

Bibliotecas & Salas de Leitura SESC C arm o - A cerv o d e s tin a d o a e m p ré stim o s e p a ra a c o n su lta n o local. A lém d isso o e sp a ç o p o ssib ilita a realiza­ ç ão d e p e sq u isa s e sc o la re s e v o c ê te m à d isp o siçã o jo rn ais d iá rio s e rev istas. De s e g u n d a a s e x ta , d a s 10h à s 19h. In fo rm a çõ e s n o 1s a n d a r o u p elo te lefo n e 605.9121, ram a is 232 e 234 . SESC C onsolação - Á rea d e leitura. Jo r n a is e rev istas so b re o s m a is d iv e rso s a s s u n to s , além d e jo g o s q u e e stim u la m a cria tiv id ad e e a im a g in a çã o . De s e g u n d a a sá b a d o , d a s 12h à s 21 h. S á b a d o s, d a s 9h à s 17h. G rátis. SESC Interlagos - S ala d e leitura c o n ­ te n d o livros infantis, rev istas, jo rn ais, his­ tó ria e m q u a d rin h o s , livros so b re e co lo ­ g ia e ja rd in a g e m . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Ipiranga - Na Á rea d e C onvivência v o c ê e n c o n tra rev istas d iv e rs as so b re o s m a is v a ria d o s a s s u n to s (saú d e , e sp o rte s, e colog ia, m ú sica , v ídeo , c in em a , d e c o ra ­ ç ão , m od a ), jo rn ais diário s, livros d e arte, gibis, h istó rias e m q u a d rin h o s p a ra a d o ­ le sce n te s e a d u lto s. À d isp o siçã o p ara c o n su lta no local. De terç a a se x ta, d a s 13h à s 21h30 e sá b a d o s , d o m in g o s e feria d o s, d a s 9h à s 17h30. G rátis. SESC Pom péia - Livros d e a rte, ro m a n ­ c e s e h istó ria s e m q u a d rin h o s . C o n su ltas n o local o u e m p ré stim o . De te rç a a se x ta, d a s 10h à s 20h30. S á b a d o s, d o m in g o s e feria d o s, d a s 10h à s 18h30.

Lançamento de Livro O PARQUE E A ARQU ITETU RA : U M A PROPOSTA L Ú D IC A . C o letâ n ea d e te x ­ to s o rg a n iz a d o s p o r D anilo S a n to s d e M iranda, q u e reg istra n ã o s ó o p ro c e sso d e p la n e ja m e n to e im p la n ta ç ã o d o P a rq u e Lúdico d o S e sc Itaq u e ra, m a s a p re se n ta u m c o n ce ito d e in stala çõ e s lúdicas. O s a rtig o s s ã o d o o rg an izad o r, C h ristin a d e C a stro M ello, D io n in o Cortelazi C olaneri, Erivelto B u sto G arcia, J.C . S e rro n i, Luiz W ilson Pina, M areia M aria B e n e v e n to , O le g á rio M a c h a d o N eto, Rita d e C ássia A lves Vaz. O lan ça­ m e n to s e rá dia 12, à s 19h30. SESC C onsolação

M O S T R A ITIN ER A N TE V ÍDE O B RA SIL/97. De 12 a 16, o S e sc S ã o C a etan o e o Instituto M eto d ista d e E n sin o S u p e rio r ex ib em o s v e n c e d o re s d o 11® Festival d e A rte Eletrônica VideoBrasil e d a M ostra O lh ares d o Sul. O ev en to , realizado em 1996 no S e sc P o m p éia, c o n to u co m 350

tr a b a lh o s in sc rito s, v in d o s d o Brasil, A rg e n tin a , U ru g u a i, C hile, M éxico, L íbano, E slo v ê n ia, A u strália e N ova Z elândia. Confira a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Sao C aetano • Dia 12 - no SESC/Dia 13 - no IM S. Ogodô A n o 2000 (um a 4® feira d e Cinzas na zo n a g a y e m a rginaliza da d a Bahia); O F im da Viagem (d o cu m e n tá rio so b re um m o to rista e se u c a m in h ã o c a rre g a d o de p orcos); Adeus Am érica (so b re a bu sc a inc an sá v el d o esp írito h u m a n o ); Virtual W orld [a d e sc o b e rta d e um m u n d o e m o ­ c io n a n te e no v o a tra v é s da realid a d e vir­ tual); Sex 2000 (im a g en s se x u a is fra g ­ m e n ta d a s); 15 Filhos (a d ita d u ra m ilitar re tra ta d a a partir d a m e m ó ria d e infância d o s filhos d e p re so s, m o rto s e d e s a p a re ­ cidos). • D ia 13 - no SESC / D ia 14 - no IM S. O M enino, a Favela e as Tampas de Panela (as p e rip é cias d e um g a ro to p ara e n c o n tra r ta m p a s d e p a n ela p a ra brin­ car); M aking Out in Japan (um a a ula d e ja p o n ê s c o m e n ta a iconografia e a te levi­ s ã o o rientais); Territories (d o cu m e n tá rio so b re im p o rta n te s m o m e n to s d a história da A rgélia no sé cu lo 20) e Vada (viagem d e a u to c o n h e c im e n to d e u m a refugiada da g u e rra a n g o lan a ). • D ia 14 - no SESC / D ia 15 - no IM S. Evita, a Dor, Da Huo, Janauba, Qu'est-ce que c'est, Parabolic People, Transatlân­ tico, H om ens M o rto s de A m o r e o M u lhe rio , Seu O lho M ergu lha va na Cidade. • D ia 15 - no SESC/Dia 16 - no IM S. A Flecha de Zenão, O Dia do Roto Chileno, Caso Encerrado, Verm elho para os Lábios, Heliografia, Vídeo nas Aldeias, R econstituem o C rim e M od elo e O Beijoqueiro. A lém d a m o stra , u m c o m p u ­ ta d o r e sta rá à d isp o siçã o d o s in te re ssa ­ d o s e m assistir, e m CD ROM, a o s v íd e o s se le c io n a d o s, um p a n o ra m a so b re o cria­ d o r d a v id e o arte , N an J u n e Paik, tra b a ­ lhos d e a rtista s c o n v id ad o s; p e rfo rm an ­ ce s e u m a retro sp e ctiv a d o s 11 a n o s d e V ideobrasil. IMS, Rua S a c ra m e n to , 230 R udge R a m o s - SBC, A uditório S ig m a, à s 9h e 21 h. E spaço d e C onvivência,às 15h e 20h G rátis. D IÁ LOGOS IM PERTIN ENTES. G rava­ ç ão d a sé rie p roduzida pela TV PUC. O te m a e n fo c ad o se rá : A Ciência, reu n in d o intelectuais e filósofos. Dia 27, à s 20h30. E ntrada franca. SESC Pom péia

BASQUETE E VÔLEI. C urso d e iniciação e sportiva q u e visa d e sen v o lv e r o a p re n d i­ z ado d o s fu n d a m e n to s b á sico s e oferecer

Maio 97

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0 EM CARTAZ c o n d iç õ e s d e particip a çã o e m u m jo g o . O rie n ta ç ã o d e R ica rd o d e O liv eira. Basquete: s e g u n d a s e q u a rta s, à s 19h. Vôlei: s e g u n d a s e q u a rta s , à s 20h 1 5 (tu rm a a v an ç ad a ); te rç a s e q u in ta s, à s 19h e 2 0 h15 (tu rm a s iniciantes) e s á b a d o s , à s 10h (turm a iniciante) e à s 11M30 (tu rm a a v an ç ad a ). 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00 (d u as a u la s se m a n a is). R$ 11,50 (co m erciário m atric.) e R$ 23,00 (u m a a u la se m an a l). SESC C onsolação BASQUETEBOL. N ovo c u rso p a ra p e ss a s c o m id a d e e n tre 15 e 49 a n o s . T erças e q u in ta s, à s 18h30 e a o s s á b a d o s , à s 9h30. In fo rm a ç õ e s e in sc riç õ e s n o 1a a n d a r d o C o n ju n to E sportivo o u p e lo s te le fo n e s 871-7772 e 871-7783. SESC Po m p éia E S CA LA D A ESPORTIV A. A p a re d e d e e sca lad a d o S e sc Ipiranga e stá a b erta p a ra to d o s a q u e le s q u e q u ise re m a p re n d e r ou p ratica r e s s e e sp o rte . Para e sc a la d o re s h a b ilitados: te rç a s e q u in ta s, d a s 19h à s 21h30; s á b a d o s e d o m in g o s , d a s 14h à s 17h30. Para iniciantes e in te re ssa d o s e m g eral: sá b a d o s , d a s 15h30 à s 17h. G rátis. SESC Ipiranga FU TEB O L DE S A L Ã O F E M IN IN O . C u rso d e in iciação p a ra m u lh e r e s c o m m a is d e 15. F u n d a m e n to s e té c n ic a s b á si­ c a s d o jo g o , ex ercíc io s c o m b o la indivi­ d u a is e c oletivos. SESC C o n so la çã o - O rie n ta ç ã o d e M arcello S iniscalchi e R o n a ld o B u en o . T erç as e q u in ta s , à s 19h30 e 20h 3 0 . R$15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. SESC Pom péia - O rien ta çã o d e. M arcello Siniscalchi e R onaldo B ueno . T erças e q u in ta s , d a s 19h30 à s 21h. R$ 15,00 (com erciária m atric.) e R$ 30,00 (usuária). M ER G U LHO A U T Ô N O M O . Básico. A h istó ria d o m e rg u lh o é rica e m e x p eri­ m e n to s q u e tiv e ra m u m únic o o b jetiv o : h a rm o n ia c o m o fu n d o d o m a r e s u a s b elez as. E ssa a tiv id a d e a c a d a a n o g a n h a n o v o s a d e p to s. P e n s a n d o n e s s e p e sso a l q u e g o s ta d e a v e n tu ra e n a tu re za , o S e sc Ip iranga o ferec e e s te c u rso . D ias 13, 14, 15 e 16, d a s 19h à s 22h. O rien ta çã o d e N ich olas D uduch. R$ 120,00 (co m erciário m atric.) e R$ 140,00. SESC Ip iranga N A TA Ç Ã O . E nsino b á sico d o s e stilo s craw l e c o sta s . C u rso s c o m d u r a ç ã o d e a té 6 m e se s . Inform e -se na u n id a d e d o S e sc m a is próxim a. SESC Po m p é ia. D e 15 a 49 a n o s , m a n h ã , ta r d e e n o ite . A p e n a s p a ra c o m erciário s e d e p e n d e n te s . R$ 24,00 (co m erciário m atric.). SESC São C aetan o - O p çã o d e d u a s a u la s s e m a n a is d e 45 m in u to s c a d a o u

Maio 97

u m a a u la s e m a n a l d e 60 m in u to s . Iniciação: s e g u n d a s e q u a rta s à s 14h, 1 7h45, 19 h 15; te rç a s e q u in ta s à s 7 h45, 8 h30, 14h, 17h45, 1 8h30 e 19h15; s e x ta s à s 19h; s á b a d o s à s 10h. A p e rfe iç o a ­ m e n to : s e g u n d a s e q u a rta s à s 20h 4 5 ; te r ­ ç a s e q u in ta s à s 20h 4 5 ; q u a rta s e s e x ta s à s 7 h , s e x ta s à s 18h e s á b a d o s à s 8h. De R$ 20,00 à R$ 24,00 (c o m e rciá rio m atric.) e d e R $ 3 1 ,0 0 à R$ 40,00. SESC C o n so lação - S e g u n d a s e q u a r ­ ta s , 17h30, 1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 2 0 h30. T erças e q u in ta s, 10h15, 12h15, 17h30, 18h30, 1 9h30 e 20h30. S á b a d o s , 9 h 1 5 ,1 1 h e 12h. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 24,00 (co m e rciá ­ rio m atric.) e R$ 48,00 ( d u a s a u la s s e m a ­ nais). R$ 18,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 36,00 (u m a a u la s e m a n a l). SE SC Ip ira n g a - A p a rtir d e 16 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s à s 18h 3 0 . R$ 24,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 4 8 ,0 0 . A p e r f e iç o a m e n to : s á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 10h 3 0 . R$ 18,00 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 36,00. TÊ N IS . C u rso d e in iciação p a ra a d u lto s a b r a n g e g o lp e s b á s ic o s d o tê n is . D u ra çã o d e 3 m e s e s , c o m 1 o u 2 a u la s p o r s e m a n a . T erças e q u in ta s à s 10h30, 11 h 3 0 ,1 2 h , 17h, 1 8 h 3 0 ,1 9 h , 1 9 h 3 0 ,2 0 h e 20h30; q u a rta s e s e x ta s à s 18h, 18h30, 19h e 19h30; s á b a d o s à s 8 h 3 0 , 9 h 3 0 e 10h30. M atrícu la s a b e rta s . Início: d ia 13. R$ 54,00 (dia), R$ 74,00 (noite) (co m e rciá ­ rio m atric.), R$ 94,00 (dia), R$ 105,00 (noite) (u su á rio inscrito) e R$ 110,00 (dia), R$ 127,50 (noite). TEN ISESC VO LEIBOL A O S SÁ B A D O S . U m a n o v a o p ç ã o d e a tiv id a d e s física a o s fin ais d e se m a n a . C u rso c o m 90 m in u to s d e d u ra ­ ç ão . De 15 a 49 a n o s. S á b a d o s , à s 11 h. In fo rm a çõ e s e in sc riçõ e s n o 1a a n d a r d o C o n ju n to E sp ortiv o o u p e lo s te le fo n e s 871-7772 e 871-7783. SESC Po m p éia V O LE IB O L . In iciaç ão n a m o d a lid a d e a tra v é s d o s f u n d a m e n to s b á sico s . De 15 a 49 a n o s , te rç a s e q u in ta s, 15h e q u a rta s e se x ta s , à s 18h30. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00 (u su ário ). SESC P om péia P a le s tra S E M IN Á R IO IN T E R N A C IO N A L DE TÊ N IS SESCIA T P Tour. O S e m in á rio p re te n d e a b o rd a r o s p rin cip ais a s p e c to s q u e e n v o lv e m o tê n is e o e s p o rte e m g e ra l e d isc u tir a e stra té g ia d e in centiv o à p rática e sp o rtiv a - d e m o c ra tiz a ç ã o e a çã o so cial, m a rk e tin g e m íd ia n o e sp o rte , a d m in istra ç ã o d e c lu b e s e a c a d e m ia s. E ntre o s p a le stra n te s : Brian G ottfried, J.W ay n e R ich m o n d e M arty Davis,ATP T o u n O sca r S c h m id t, SEME - SP, A rm a n d o N o g u e ira , N elso n N a sta s, C.B.T.; P au lo Cleto. D ias 19, 20 e 21, d a s

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Shopping da Bola N o D ia do Trabalho, 36 em presas com erciais darão início à C opa S esc/S hopping Leste A ricanduva de Futebol de Salão, com jogos m asculinos e fem ininos. Sem pre aos dom ingos, D ias 1, 11, 18 e 25, às 10 horas. C onfira no R oteiro. Sesc Itaquera 10h à s 18h,A u d itó rio d o S e s c P au lista. In scriç õ es a té 12. R$ 30.00.TENISESC T o rn e io s & C a m p e o n a to s C O PA SESC PINH EIRO S DE FU TSA L. J o g o s e n tre o s c o m e rc iá rio s d a re g iã o d e P in h eiro s. De q u a rta à se x ta , d a s 19h à s 22h e a o s s á b a d o s d a s 13h à s 17h. Q u ad ra d a EEPSG F e rn ã o D ias P a e s. SESC Pinheiros CO PA SE SC /A R BY 'S DE FUTEBOL DE SA L Ã O - FASE LESTE. Este to rn e io reu n irá fu n c io n á rio s d a R ed e A rby's d e F a st F o o d d a G ra n d e S ã o Pa u lo , n u m to ta l d e 20 e q u ip e s d e fu teb o l d e sa lã o m a scu lin o . Na ro d a d a d e a b e rtu ra , n o dia p rim e iro d e m a io , h a v e rá p a rticip a çã o d e to d o s o s tim e s e u m jo g o a m is to s o da S e le ç ã o d a A rby's. Dia 1 ,1 8 e 25, à s 10h. SESC Itaq u era C O PA SESC /SH O P PIN G A R IC A N D U V A DE FUTEBOL DE S A LA O . No dia p rim e iro d e m a io , tra b a lh a d o re s d e 36 e m p r e s a s c o m e r c ia is lo c a liz a d a s no S h o p p in g L este A rica n d u v a d a rã o início a e s s e to rn e io c o m jo g o s m a sc u lin o s e fem in in o s, se m p r e a o s d o m in g o s . Na ro d a d a d e a b e rtu ra h a v e rá p a rticip a çã o d e to d a s a s e q u ip e s in sc ritas e u m jo g o am is to s o c o m a S e le ç ã o d o S h o p p in g A rica n d u v a. D ias 1 ,1 1 ,1 8 e 25, à s 10h. SESC Itaquera FESTIVAL DE IN VE R N O . T o rn eio s d e s ­ tin a d o s a o s tr a b a lh a d o re s d e e m p re s a s d o c o m ércio e d e o u tro s r a m o s d e ativi­ d a d e s . P ro m o v e a in te g ra ç ã o a tra v é s de a tiv id a d e s s ó c io -c u ltu ra is e a p rá tic a

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e sp o rtiv a o rg an iz ad a . M o d a lid a d e s d e f u tsa l, v o le ib o l, b a s q u e te e tê n is d e c a m p o fem in in o e m a scu lin o ; fu teb o l so c iety m a scu lin o e fe m in in o e fu teb o l d e c a m p o m a scu lin o ; jo g o s d e sa lã o c o m o sin u c a, tê n is d e m e sa , x ad rez, fu teb o l d e b o tã o , d o m in ó , tr u c o , e n tre o u tr o s . A tiv id a d es cu ltu rais: oficin as m u sica is, w o rk s h o p d e fo to g rafia e d e p la n ta s m ed icin ais. In scriçõ es a té o dia 11. SESC Interlagos II COPA FUTSAL ENTRE SUPERMEC A DO S. E vento d irec io n a d o ex clu siv a­ m e n te a fu n cio n á rio s d e ste se g m e n to co m ercial. D isp u tad a n a s c ate g o ria s m a s ­ culino e fem in in o . Particip ação d e 26 eq u i­ p e s m a scu lin as e 8 fem in in as, en v o lv en d o 428 a tletas d a s e m p re s a s A tacad ão , Bom M a rc h ê, C â n d ia , C a sa M o reira , E xtra, Jo a n im , Lojas A m e ric an a s, Pão d e A çúcar, S ã o J o rg e , S é e S o n d a . Finais: dia 18, a p artir d a s 10h n o G inásio Prim avera. SESC Pom péia II C OPA SESC PO M P É IA DE V O LE I­ BOL. T orneio d irec io n a d o a o p ú b lic o a p artir d e 15 a n o s n a s c a te g o ria s m a scu li­ n o e fem in in o . C ad a e q u ip e p o d e rá te r 12 atle ta s c o m a c arteira S e sc atu aliza d a. Início d o s jo g o s e m ju n h o . In scriç õ es a té o d ia 18 n o 1a a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o . M a io res in fo rm a ç õ e s p e lo s te lefo n e s: 871-7762 e 871-7772. SESC Pom péia TO R N EIO DE F U T S A L F E M IN IN O . P a rticip am d e s te e v e n to fu n c io n á ria s d e e m p re s a s d o c o m ércio e m g e ra l, c o m e q u ip e s f o rm a d a s p o r u m p o o l d e a té 5 e m p re sa s. S e g u n d a a se x ta, à s 19h30. E n c e rra m e n to dia 7. SESC C onsolação

Em oção sobre Rodas Se você pratica skate, patins in line ou bicicleta freestyle venha conhecer o Espaço Radical do Sesc Interlagos. De quarta a dom ingo, das lOh às 16h.

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TORNEIO DE M A IO /F U T S A L M A S C U ­ LINO. P a rtic ip aç ão d e c o m e rc iá rio s e d e p e n d e n te s . O s jo g o s a c o n te c e rã o d e s e g u n d a a se x ta, a p ó s 19h. In scriçõ es a té d ia 5. Início dia 9. Taxa d e insc riçã o p o r e q u ip e R$ 50,00. V agas lim itad as. SESC C onsolação T OR N EIO DE T ÊN IS 1e DE M A IO . A b erto a o s a lu n o s d o s c u rs o s d e inicia­ ç ão e d a s clín icas d e tê n is d e se n v o lv id a s n o T e n ise sc . Inscrição: R$ 1 5 ,0 0 /te n is t a . Dia 1° a p artir d a s 10h. TENISESC V C A M P EO N A T O DE FU TSA L SIN D PD . E v ento d irig id o a o s tra b a lh a d o re s em P ro c e ssa m e n to d e D ad o s d o E sta d o d e S ã o Paulo. Início dia 10, à s 10h. SESC C onsolação

Recreação 1fi M A IO . P ro g ram aç ão esp ec ial - 9h C a m in h a d a U rb a n a p e lo M in h o c ão e região. 9h30 - A tiv id ad es e sp o rtiv as dirigi­ d a s. 9h30 - B rin q u e d o s e b rin ca d eira s. 9h30 - Torneio Início d e Futsal SINDPD. 10h - A p re se n taç ão d a S e le çã o M aster d e

F u tsal. 10h30- A u la a b e r ta d e A lo n ­ g a m e n to Integrativo. 11h - T eatro Infantil Arca de Noé - O Dilúvio. 12h - R ecreação dirigida d e Futsal Infantil. 13h - R ecreação dirigida d e Futsal A dulto. 14h - Hidrogin á stica. 16h - R e cre aç ão A q uática. 16h S h o w MPB c o m C laudia P ach eco . SESC C onsolação

RECREAÇÃO DE FU TSA L F EM IN IN O . A partir d o dia 2 o S e sc P o m p é ia a bre um n o v o e s p a ç o p a ra o públic o fem inino. T erças e q u in ta s, d a s 20h30 à s 21h30 e se x ta s , d a s 17h30 à s 19h30 n o G inásio O u to n o I. A p artir d e 15 a n o s. O b rigatória a p re s e n ta ç ã o da carteira S e sc . G rátis. SESC P om péia

A Q U A S E S C . A u las a b e rta s , jo g o s e ati­ v id a d e s a q u á tic a s q u e e stim u la m p ráti­ c a s d iv e rsifica d as e a c e ssív e is a o s m a is v a ria d o s p ú b lic o s. S á b a d o s e d o m in g o s , d a s 15h30 à s 16h30. O b rig ató rio a p re s e n ­ ta ç ã o d a c a rteira S e sc c o m e x a m e d e r­ m a to ló g ic o atu aliza d o . G rátis. SESC P om péia

R EC R EA Ç ÃO ES PO R TIV A D IR IG ID A . Vôlei e b a s q u e te : s á b a d o s d a s 13h à s 15h. F u tsa l: s á b a d o s , d a s 1 3 h30 à s 15h30. G rátis. SESC C onsolação

A N IM A Ç Ã O A Q U Á T IC A . D iv e rsã o a tra v é s d e jo g o s a q u á tic o s , e s p o rte s a d a p ta d o s , h id ro g in á stic a e rád io b o rb u ­ lha. De q u a rta à d o m in g o , à s 11h30, no Pa rq u e A q u ático . SESC Itaq u era D O M IN G O D R O PS. A tiv id a d es r e c re a ­ tiv a s, s e m lim ite d e id a d e p a ra p a rtici­ par, b a s ta n d o te r s o m e n te o in te r e s s e e m c o n h e c e r, a p re n d e r e p ra tic a r o s m a is d if e r e n te s e s p o rte s . Dia 11, b o li­ c h e . Dia 18, e s c a la d a e sp o rtiv a . S e m p r e à s 14h30. G rátis. SESC Ipiranga ESPAÇO R A D IC A L. E sp a ço d e stin a d o à p rática d e sk a te, p a tin s in line e bicicle­ ta fre esty le. De q u a rta a d o m in g o , d a s 10h à s 16h. SESC Interlagos FESTIVAL A Q U Á TIC O 1a DE M A IO . A tividade esp ecial e m c o m e m o ra ç ã o ao Dia d o T rabalho. A partir d a s 10h30, aula ab erta d e h idroginástica, g in can a aqu ática, biribol, p ólo e b a s q u e f á g u a . O brigatória ap re se n ta ç ã o d a carteira S e sc c o m e x am e derm a to ló g ico atualizado. Grátis. SESC P om péia JO G O S A Q U Á T IC O S . S á b a d o s , d a s 13h à s 14h. Partic ip aç ão livre p a ra m a io ­ res d e 12 a n o s. SESC Consolação P R O G R A M A Ç Ã O ESPECIAL 1a DE M A IO . P ro g ra m a ç ã o e sp ec ial c o m ativi­ d a d e s cu ltu rais, e sp o rtiv a s e re c re ativ as d e s tin a d a s a o tr a b a lh a d o r e s e u s d e p e n ­ d e n te s. C o n ju n to A q u ático : h id ro g in á sti­ ca, p o lo a q u á tic o a d a p ta d o e a u la a b erta d e ritm o s v a ria d o s, d e m a n h ã . "N a d a tra ­ b a lh a d o r" , g r a n d e rev e za m en to d e n a ta ­ ção , à ta rd e . Q u a d ra s e x te rn a s : M an h ã: F u teb o l d e c a m p o , fu tsa l, vôlei d e d u p la s e stre etb a ll, d e m a n h ã . M acro g in c an a infantil, à ta rd e . SESC Interlagos RECREAÇÃO A Q U Á T IC A LIVRE. De s e g u n d a a se x ta, d a s 9h à s 21h30, s á b a ­ d o s e fe ria d o s d a s 9h à s 17h30. G rátis. SESC Consolação

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Fut­ sal, vôlei, b a sq u e te e tê n is d e m e sa. O m aterial é fornecido pelo Sesc. Futsal: sá b a d o s d a s 15h30 à s 17h30. Vôlei e bas­ quete: d e s e g u n d a à quinta, d a s 17h30 à s 19h, se x tas, das-17h30 à s 21h30 e sá b a d o s, d a s 15h30 à s 17h30. Tênis de mesa: sá b a ­ d o s e feria dos, d a s 9h15 à s 17h30. Grátis. SESC Consolação R ECREAÇÃO . Visa o d e se n v o lv im e n to d o lazer d o s e r h u m a n o , c o n trib u in d o p a ra m e lh o ra r s u a q u a lid a d e d e v ida. A p a rtir d o d ia 1a, n o v o s h o rá rio s e e s p a ­ ç o s p a ra a prática livre d a s m o d a lid a d e s: b a s q u e te , fu tsa l, vole ibol (infantil e a d u l­ to ) e h a n d e b o l (so m e n te infantil). O bri­ g a tó ria a a p re s e n ta ç ã o d a c arteira S e sc . M a io res in fo rm a ç õ e s n o 1a a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o o u p e lo s te le fo n e s 871-7783 e 871-7772. SESC P om péia S e rv iç o s ESPO R TEM PR ES A . S e to r e sp e c ia liz a ­ d o e m a s s e s s o r a r e d e s e n v o lv e r p r o g ra ­ m a ç õ e s e s p o rtiv a s e r e c re a tiv a s p a ra p ro m o v e r a in te g ra ç ã o e n tre e m p re s a s c o m e rc ia is e s e u s fu n c io n á rio s. A tivi­ d a d e s : to r n e io s e c a m p e o n a to s (o rg a n i­ z a ç ã o e realiz aç ão ), lo c a ç õ e s d e q u a d ra p a ra b a te -b o la e re c re a ç ã o , r e s e rv a s d e q u a d ra s p a ra in te rc â m b io e n tre e m p re ­ sa s , p r o m o ç õ e s e s p e c ia is p a ra fac ilitar o a c e s s o a o u tr o s e v e n to s. SESC Pom péia E X A M E M É D IC O . D irigido a o s f re q ü e n ­ ta d o re s d a piscina, c ria n ça s, a d u lto s e id o so s. De s e g u n d a a se x ta , d a s 16h à s 19h50. S á b a d o s e fe ria d o s, d a s 10h à s 13h50. R$ 4,50 (com erciário m atric.) e R$ 9,00. A p re se n tar-se e m traje d e b a n h o . SESC C onsolação E X A M E M É D IC O DER M ATOLÓ GIC O. N e c e ss á rio p a ra u s u á rio s d a pisc in a . V alidade d e tr ê s m e se s . C ria nça s a té 3 a n o s n ã o p a g a m . Q u arta s e q u in ta s, d a s 19h à s 20h30; s á b a d o s , d a s 10h à s 11h30 e d a s 13h à s 15h30. R$ 4,50 (com erciário m atric.) e R$ 9,00 (usuário). A pre se ntarse e m traje d e b a n h o . SESC Pom péia PROJETO EM PRESA. P ro g ram a dife­ r e n c ia d o d e a p o io a o lazer, ju n to a

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i EM CARTAZ e m p re s a s d o c o m ércio . T em c o m o o b je ti­ v o p rin c ip a l a p rá tic a d e a tiv id a d e s rec re ativ as, c u ltu rais e e sp o rtiv a s p o s s i­ b ilitan do a o s p a rtic ip a n te s e s e u s d e p e n ­ d e n te s um m a io r e n v o lv im e n to n a s p ro ­ g ra m a ç õ e s. P re sta a s s e s s o ria p a ra o rg a ­ n ização d e to r n e io s e c a m p e o n a to s , f esti­ v a is d e e s p o rte s e c e s s ã o d e e sp a ç o s . SESC Consolação

C orpo & Expressão

Ginástica A L O N G A M E N T O E C O N S C IÊ N C IA C ORPORAL. P ro p o rcio n a h a rm o n ia e r e la x a m e n to c o rp o ra l a tra v é s d e ex ercí­ c io s d e flexibilidade p a ra a reo rg an iza çã o d a p o stu ra . SESC Pinh eiro s - A p a rtir d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s à s 7 h 3 0 ,1 2 h 3 0 ,1 8 h e 20h 3 0. T erças e q u in ta s à s 8h, 16h, 17h, 18h e 19h30. R$ 15,00 ( c o m e r c iá rio m a tric.) e R$ 3 0,00 (u su á rio m atric.). S á b a d o s à s 8h e 13h. R$ 11,50 (c o m e r­ c iá rio m a tric .) e R$ 2 3 ,00 (u s u á r io m a tric.).15 v a g a s. SE SC P o m p é ia - O rie n ta ç ã o d e E d u ard o F raga. De 15 a 49 a n o s . Q u a rta s e se x ta s , à s 7h30. R$ 20,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 40,00 (usuário). SESC C arm o - A tividade q u e h a rm o n iza e relax a o c o rp o a tra v é s d e m o v im e n to s s u a v e s. A partir d e 16 a n o s .S e g u n d a s e q u a rta s à s 11 h, 14h e 16h; te rç a s e q u in ­ ta s à s 10h e 15h. R$ 10,00 (co m erciário m atric.) e R$ 21,00 (u su ário m atric.). SESC São C aetan o - S e g u n d a s e q u a r­ ta s , à s 19h. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. A U T O M A S S A G E M . O rie n ta ç ã o d e M aria d a G raça. S e g u n d a à s 20h. R$ 30,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 60,00. SESC São C aetan o B IOENERGÉTICA. P ro p o rcio n a a u to co n h e c im e n to e e qu ilíbrio a tra v é s d a p ráti­ ca d e e xercícios físicos q u e in te g ra m o m o v im e n to c o m a s e m o ç õ e s. SESC São C aetan o - O rien ta çã o d e C a rm e n N isticó e Ivan ild e S a m p a io . S e x ta s à s 14h. 20 v a g a s. R$ 20,00 (co m e r­ ciário m atric.) e R$ 40,00. SESC Ipiranga - O rien ta çã o d e C a rm em N isticó e Ivanilde S a m p a io . De 9 d e m a io a 4 d e julho. S e x ta s, d a s 20h30 à s 21h30. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. E U TO N IA . F av orece o a u to c o n h e c im e n to e o re a lin h a m e n to posturaI a tra v é s d e e x ercícios d e rec o n h e c im e n to d a s e s tru ­ tu r a s d o c o rp o . O rien ta çã o d e G abriela Bali. S e x ta s, à s 1 9 h 3 0 .25 v a g a s. R$ 22,00

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(c o m e rciá rio m atric.) e R$ 44,00. SESC C onsolação G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . M é to d o d e g in á stic a d e se n v o lv id o p e lo S e sc d e a c o rd o c o m o ritm o e c o n d iç õ e s físic as d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s te m a s dife­ re n te s so b r e a tiv id a d e física, s a ú d e e b e m -e sta r. In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e sc m a is p ró x im a . SESC In terlag o s - N e ste m ê s, ê n fa s e à s a tiv id a d e s c a rd io -re sp ira tó ria s, e x p lo ra n ­ d o te m a s c o m o c o m p o s iç ã o c o rp o ral, n u triç ão , c a p a c id a d e c a rd io -re sp irató ria . T o d o s o s d o m in g o s , a p a rtir d a s 9h30. SESC Po m p éia - A u la s c o m d u r a ç ã o d e 50 m in u to s, d u a s v e z e s p o r se m a n a , m a n h ã , ta rd e e n o ite . A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 15,00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00 (u su ário ). E a u la s s o m e n te a o s s á b a d o s , c o m 80 m in u to s d e d u ra ç ã o . A p a rtir d e 15 a n o s . H o rário s: 9 h 3 0 , 11 h e 14h. R$ 11.50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 23,00 (u su ário ). SESC C arm o - T u rm a s a c im a d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s à s 12h, 17h, 1 8h10 e 19h10; te rç a s e q u in ta s à s 8h, 12h, 17h, 1 8h10 e 19h10. R$10,00 (co m e r­ c iário m atric.) e R$21,00 (u su á rio m atric.). SESC São C ae ta n o - S e g u n d a s e q u a r ­ ta s à s 17h20, 18h10, 19h e 19h50. T erças e q u in ta s à s 6 h 3 0 , 7 h 3 0 , 9 h 1 0 , 14h, 1 7 h 2 0 ,1 8 h 1 0 ,1 9 h e 19h50. Q u a rta s e se x ­ ta s à s 6 h 3 0 , 7 h 3 0 e 8 h 2 0 . R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.), R$ 30,00. SESC C o n so lação - De s e g u n d a a s á b a d o a p a rtir d a s 9h1 5 . 30 a lu n o s p o r tu rm a . R$ 15,00 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 30,00 ( d u a s a u la s s e m a n a is ) e R$ 11.50 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 23,00 (u m a a u la s e m a n a l). SESC Ipiranga - A d u lto - te rç a s e q u in ­ ta s , à s 15h30, 18h30 e 20h30; q u a rta s e s e x ta s , à s 1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. R$ 15,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 3 0,00. S á b a d o s , à s 10h30 e 14h30. R$ 11,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 23,00. SESC P inheiros. S e g u n d a s e q u a rta s, te rç a s e q u in ta s, d a s 7 h à s 20h30. R$ 15.00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00 (u su ário m atric.). S e x ta s, à s 17h e 18h. R$ 15.00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00 (u su ário m atric.). 15 v a g a s p o r tu rm a .

Fonte de Prazer O curso de V ivências A quáticas tem o objetivo de levar o aluno a conhecer diversas atividades no m eio líquido, possibilitando m aior segurança e dom ínio corporal. A partir de 16 anos. Sábados, às llh 3 0 . Sesc Ipiranga o p a rto . O rie n ta ç ã o d e V alm a V alzachi. T erças e q u in ta s, d a s 19h à s 20h. 20 v a g a s. R$ 40,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 80,00. SESC São C ae ta n o H ID R O G IN Á S T IC A . D ese n v o lv e re sis­ tê n c ia , eq u ilíb rio e m u sc u la tu ra a tra v é s d e e x ercíc io s a e r ó b ic o s e lo c aliza d o s p ra ­ tic a d o s d e n tro d a á g u a . SESC C on so lação - T erças e q u in ta s, 9 h 1 5 ,1 5 h 3 0 ,1 8 h , 19h e 20h. S e x ta s, 12h, 1 6h30 e 19h. S á b a d o s , 10h. R$ 24,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 48,00 (d u a s a u la s s e m a n a is). R$ 18,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 36,00 (u m a au la se m a n a l). SESC Ipiranga - T erças e q u in ta s, à s 15h 3 0 e 1 8h30; q u a rta s , à s 1 5 h30 e 19h30. R$ 24,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 48,00. S á b a d o s , à s 14h30. R$ 18,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 36,00. SESC São C aetan o - O p çã o d e d u a s ou u m a au la se m a n a l. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 1 6 h 1 5 ,1 8 h 3 0 ,2 0 h . T erças e q u in ta s, à s 7 h , 11 h30, 15h30, 20h. Q u arta s e s e x ta s , 7 h4 5 , 8h3 0 , 10h45. S á b a d o s à s 9h e à s 14h. De R$ 20,00 a R$ 24,00 (co m erciário m atric.) e d e R$ 31,00 a R$ 40,00.

T EN IS ESC - T u rm as d e m a n h ã , à ta rd e e à n o ite , d e se g u n d a a q u in ta . O a lu n o p o d e m o n ta r s e u p r ó p rio h o rá rio . N ú m e ro d e a u la s livre. M atrícu las a p artir d o d ia 1S d e c ad a m ê s. R$ 16,00 (co m e r­ ciário m atric.), R$ 32,00 (u su ário inscrito) e R$ 37,50.

SESC Po m p éia - De te rç a à se x ta, m a n h ã , ta r d e e n o ite . A p e n a s p a ra c o m e rc iá rio e d e p e n d e n te s . R$ 24,00 (co m e rciá rio m atric.).

G IN Á S T IC A PARA GESTANTES. P ro p o rcio n a b e m e s ta r p a ra a g e s ta n te a tra v é s d e ex ercíc io s p re p a ra tó rio s p a ra

M ASSAG EM R E L A X A N T E A N T ISTRESS. O rien ta çã o d e M aria d a G raça G o n ça lv e s. S e g u n d a s , q u a rta s e se x ta s

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■ d a s 15h à s 21h. R$ 50,00 e R$ 100,00. SESC São C aetano M A S S A G E M B IO D IN Â M IC A . D ese n ­ v olv id o p ela p sic ó lo g a e fisio te rap e u ta n o ru e g u e sa G erd a B o y sen , o tra b a lh o p ro m o v e o e s c o a m e n to s u a v e d a s te n ­ s õ e s e d o s tre ss. N o çõ e s b á sica s, au to p e rc e p ç ã o e rela x am en to . SESC Pinheiros O rien ta çã o d e E urídice C arv alh o e R egina G o u v ea. S á b a d o s, d e 12h30 à s 14h. R$ 25,00 (com erciário) e R$ 50.00 (usuário). T E N IS E S C - O rie n ta ç ã o d e R e g in a G o u v eia. Q u in ta s, d a s 19h à s 20h30. Início, d ia 9. R$ 30 ,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 50,00 (u su ário inscrito). M A S S A G E M Q U IR O P RÁ TIC A . De ori­ g e m zen -b u d ista , facilita o flu x o na tu ra l d a e n erg ia d o c o rp o a tra v é s d a m a n ip u ­ lação d a co lu n a v erte b ral. O rien ta çã o d e Pier C a m p a d ello . Q u arta s, à s 21 h. R$ 20.00 (co m erciário m atric.) e R$ 40,00 (u su ário m atric.). 15 v a g as. SESC Pinheiros RPG (R E E D U C A Ç Ã O PO S T U R A L GLOBAL). E ste c u rso , c o m d u ra ç ã o d e d o is m e se s , te m p o r o b je tiv o tra b a lh a r to d a s a s c a d e ia s m u sc u la re s, v isa n d o r e su lta d o s q u e m e lh o re m a p o stu ra g lo ­ bal d o s in d iv íd u o s. O rien ta çã o d e S o n ia M akaron. S e g u n d a s, à s 18h10. A u ditório - 3° a n d ar. R$ 7,00 (co m erciário m atric.) e R$ 14,00 (usu ário ). SESC Carm o

A Arte da Defesa O Tae kw on Do, arte marcial de origem coreana, desenvolve a agilidade, a flexibilidade e o alongam ento através de exercícios dinâmicos e de confronto. Confira no Roteiro

V IV Ê N C IA S A Q U Á T IC A S . E ste c u rso te m p o r o b je tiv o le v ar o a lu n o a c o n h e ­ c e r a s d iv e rs a s p o ssib ilid a d e s d e a tiv i­ d a d e s n o m e io líq u id o , c o n fe rin d o -lh e m a io r d o m ín io c o rp o ra l, c o n fia n ç a e d e s c o n tr a ç ã o . A p a rtir d e 16 a n o s . S á b a d o s , à s 11h30. R$ 18,00 (co m e rc iá ­ rio m atric.) e R$ 36,00. SESC Ipiranga YO G A . De o rig em in d ia n a, reú n e e x ercí­ c io s r e s p ira tó r io s , d e re la x a m e n to e m e d ita ç ã o p a ra o e q uilíbrio d o c o rp o , d a m e n te e d o e sp írito . TENISESC - O rien ta çã o d e M arim á Pery A lves C a m p o s. T erças e q u in ta s, à s 17h e 18h, se g u n d a s e q u a rta s à s 11h. R$ 38,00 (co m erciário m atric.) e R$ 48,00. SESC São C aetano - O rien ta çã o d e Rosiris M artins, q u a rta s e se x ta s , à s 8h30. O rien ta çã o d e Ja ci C ordeiro, q u a rta s e se x ta s à s 15h. 20 v a g a s (cad a tu rm a ). R$ 17,50 (co m erciário m atric.) e R$ 35,00. O rien ta çã o d e M ário S tra m b e , se g u n d a s à s 20h. R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R $30 ,0 0 . SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a rta s à s 1 7 h 3 0 ,1 8 h 30 e 19h30. T erças e q u in ta s à s 8h30. O rien ta çã o d e Silvia M artins

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M eireles.R $ 15,00 (co m erciário m atric.). e R$ 30,00 (u su ário m atric.). 15 v a g a s p o r

SESC P om péia - C u rso b a s e a d o e m H atha-Y oga. Prática d e m e d ita çã o , ex ercí­ c io s resp ira tó rio s, flex ib ilid ad e e a lo n g a ­ m e n to . A cim a d e 15 a n o s. T erças e q u in ­ ta s, à s 8h30, 9h30, 10h30, 15h, 16h e 2 0h30. R$ 17,00 (co m erciário m atric.) e R$ 34,00 (usu ário ). SESC C o n so lação - O rie n ta ç ã o d e O d ete S a n ta n a , fo rm a d a e m Yoga pela U n ião N acional d e Yoga. Jú lio S é rg io D ias F e rn an d e s, c o m esp ec ializa çã o n o s EUA e n a índia. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. T erças e q u in ta s, à s 9h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 15.00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC Ipiranga - T erças e q u in ta s, à s 14h30; q u a rta s e s e x ta s , à s 1 4 h 3 0 ,1 5 h 3 0 e 19h30. R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. A rfe s M arciais C A POEIRA . De o rig e m a fro -brasileira, in te g ra jo g o , luta e m ú sica . D ese n v o lv e a ag ilid a d e c o rp o ral a tra v é s d e e x ercício s d in â m ic o s d e a ta q u e e d e fe sa. SESC São C aetan o - T erças e q u in ta s à s 17h. R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. O rien ta çã o d e H erm e s S o a re s. S á b a d o s à s 10h30. R$ 20,00 (co m erciário m atric.) e d e R$ 40,00. SESC Ipiranga - O rien ta çã o d o M estre G ato . T erç as e q u in ta s,- à s 20 h3 0. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC C arm o - O rien ta çã o d e Inajara G o n çalv es. A p artir d e 12 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 19h30. R$ 16,00 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário m atric.) SESC Po m p é ia -O rie n ta çã o : M e stre B aiano (Jo so e l Vitalino). A p artir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 18h30 e 19h30. S á b a d o s, à s 15h. R$ 20,00 (co m erciário m atric.) e R$ 40,00 (usu ário ). SESC Pinheiros - O rien ta çã o d o M estre C e sa r A u g u sto B arro s d o s S a n to s.T e rç as e q u in ta s, à s 20h. R$ 22,00 (co m erciário m atric.) e R$ 44,00 (u su ário m atric.). S e x ta s, à s 19h30. R$ 22,00 (co m erciário m atric.) e R$ 44,00 (u su ário m atric.). S á b a d o s, à s 9 h30 e 11 h. R$ 22,00 (com er­ c iário m a tric.) e R$ 4 4,00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s p o r tu rm a . TE N IS E S C - O rie n ta ç ã o d e In ajara G o n ça lv e s (D jahdjah). Q u arta s, à s 15h.R $ 22.00 (co m erciário m atric.) e R$ 44,00. JU D Ô . A rte m arcial d e orig em ja p o n e sa . D e se n v o lv e c o n c e n tra ç ã o , d e s tre z a e h a b ilid a d es físicas a tra v é s d e ex ercícios d in â m ic o s d e c o n fro n to .

SESC C o n so lação - O rie n ta ç ã o de D o u g la s V ieira, m e d a lh a d e p rata na O lim píada d e Los A n geles. T erças e q u in ­ ta s, à s 19h15 e à s 20h. S á b a d o s, à s 10h30. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 30,00 (com erciário m atric.) e R$ 48,00. SESC Pom péia - O rien ta çã o d e Tom io Oki. A p artir d e 15 a n o s, s á b a d o s , à s 15h30. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00 (usuário). KARATÊ. A rte m arcial d e o rig em ja p o ­ n e sa . D e se n v o lv e fle x ib ilid a d e, fo rç a, v e lo cid a d e e c o n c e n tra ç ã o , a tra v é s d e e xercíc io s b a s e a d o s n o princípio da nãoviolência. SESC Pinheiros O rien ta çã o d e M aria E ste r A zevedo. S á b a d o s à s 14h. R$ 22,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 44,00 (usuário m atric.) 25 v a g as. SESC São C aetan o - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, te rç a s e q u in ta s à s 8h40 e 15h10. R$ 15,00 (preço único). K U N G FU. A rte m arcial d e o rig em chi­ n e sa . D ese nvolve a fo rç a, v e lo cid a d e e p rec isã o n o s m o v im e n to s d e b ra ç o s e p e rn a s, a tra v é s d e s e q ü ê n c ia s d e exercí­ c io s físic o s. O rie n ta ç ã o d e R icardo F e rn a n d e s Cser. A partir d e 15 a n o s. Q u a r ta s e se x ta s , à s 20h. R$ 17,00 (com e rciá rio m atric.) e R$ 34,00 (usuário). D om in g o s, à s 14h, R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC Pom péia TAE KW O N DO. A rte m arcial d e orig em c o re a n a . D ese nvolve a ag ilid a d e, flexibili­ d a d e e a lo n g a m e n to , a tra v é s d e exercí­ cios d in â m ic o s d e c onfronto. SESC Ip iranga - O rien ta çã o d e A riagna Cristina S a m p a io . T erças e q u in ta s, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Q u arta s e se x tas , à s 16h30. S á b a d o s, à s 13h. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 10h, 12h30 e 14h. T erças e q u in ta s, à s 16h30 e 18h30. O rien ta çã o d e R om ildo R. A m a ra l Ju n io r. R$ 22,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 44,00 (u su ário m atric.). S á b a d o s à s 8h e 11 h. R$ 17,00 (com erciá­ rio m atric.) e 34,00 (usu ário m atric). 20 v a g a s p o r tu rm a . TAI CHI C H U A N . Arte m arcial d e ori­ g e m c h in esa . D esenvolve h a rm o n ia co r­ poral e e quilíbrio d a s f u n ç õ e s p síq u ica s e org ân ic as, a tra v é s d e m o v im e n to s su a ­ v e s b a s e a d o s na natureza. SESC São C aetano - O rien ta çã o de N ilson N eves. S e g u n d a s e q u a rta s à s 16h30. S á b a d o s à s 8h. U m a a ula po r s e m a n a R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. D uas a ulas, R$ 20,00 e R$ 40,00. T rês a u la s , R$ 22,50 e R$ 45,00. O rienta çã o d e D ouglas W enzel. T erças e

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0 EM CARTAZ q u in ta s à s 6h30 . R$ 20,00 (co m erciário m atric.) e R$ 40,00. SESC C a rm o - O rie n ta ç ã o d e D o u g la s R. W enzel. T u rm a s a c im a d e 16 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 18h10. R$ 16,00 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 33 ,0 0 ( u s u á ­ rio m a tric.). SESC P om péia - A cim a d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, 8h20, 18h20 e 19h30. N o v o s h o rá rio s - T erças e q u in ta s, 10h30 e s á b a d o s , 11h30. R$ 17,00 (com erciário m atric.) e R$ 34,00 (usu ário). SESC Ip ira n g a - O rie n ta ç ã o d e M arilia R o d e la . Q u a r ta s e se x ta s , à s 18h30 e 2 0 h 3 0 . R$ 15,00 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 30,00. SESC Pinheiros - S e x ta s, à s 18h30. R$ 25,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 50,00 (u su ário m atric.). 15 v a g a s p o r tu rm a .

PARQUE D A A C L IM A Ç Ã O . A tiv id ad e v isa e stim u la r a c ria çã o d e h á b ito s m a is s a u d á v e is , re s g a ta n d o e rev italiza n d o e s p a ç o s u rb a n o s , c o m o p a rq u e s e p ra ç a s p ú b lic as. Dia 24, à s 8 h 3 0 (saíd a d o S e sc Carm o ). In scriç õ es e in fo rm a ç õ e s p e lo te le fo n e 605-9121, ram a l 237. G rátis. SESC C arm o PIC O D A S A G U L H A S N EG R A S .O P a rq u e N acional e Itatiaia p o ssu i u m a á re a d e 30 mil h e c ta re s e fica a n o ro e ste d o Rio d e J a n e iro . Foi c ria d o e m 1937 p o r d e c re to d o p re sid e n te G etú lio V argas. S e r ã o re a liz ad a s d u a s c a m in h a d a s , u m a a o pico d a s A g u la s N e g ra s (2.450m ) e a o u tra a P ra teleiras (2.450 m). A tiv id ad e d e nível m é d io , in d ic ad a p a ra q u e m p o ssu i b o a c o n d iç ã o física. De 23 a 25. S a íd a d a u n id a d e , d ia 23, à s 21 h. In scriç õ es a b e r ­ ta s a p artir d o dia 6. SESC Ipiranga

Passeio de Bicicleta SESC C onsolação - O rien ta çã o d e J a ir Diniz, f o rm a d o p ela A sso c iaç ão B rasileira d e T ai-c h i-ch u a n e C u ltu ra O rien ta l. T erças e q u in ta s, à s 9h15, 10h30 e 14h; sá b a d o s , à s 9 h 3 0 .30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 17,50 (com erciário m atric.) e R$ 35,00.

Caminhadas C LU B E D A C A M IN H A D A . R e ú n e s e m a n a lm e n te g r u p o s p a ra p rá tic a d a c a m in h a d a in te g r a n d o a a tiv id a d e física c o m d e s e n v o lv im e n to d a p e rc e p ç ã o p a ra o s a s p e c to s c u ltu ra is d a c id a d e . O rie n ta ç ã o p a ra c a m in h a d a s e m á re a s v e rd e s , c e n tr o s h istó ric o s, b a irro s, p a r ­ q u e s e tc. In fo rm e -se na u n id a d e d o S e sc m a is p ró x im a . SESC In terlag o s - O s p a rtic ip a n te s p o d e m desfru ta r da natureza e d a beleza d e trilhas, c o m o a do Viveiro, d a s A rau­ cárias, d a C om posteira e da M ata A tlânti­ ca. Para participar ba sta te r m ais d e 9 a n o s. Ponto d e enco n tro no R ecanto Infantil. D om ingos, a partir d a s 9h30. Grátis. SESC Ipiranga - F o rm a d o há tr ê s a n o s, o e ste C lube te m c o m o obje tiv o p ro m o ­ v e r e d iv u lg a r a c am in h a d a c o m o p rática e sp o rtiv a e o p ç ã o d e lazer, e x p lo ra n d o trilh a s d iv e rsas, b e m c o m o ruas, p a rq u e s e à re a s v e rd e s d a cid ad e . SESC Itaq u e ra - C a m in h a d a s p e la s a la m e d a s e b o s q u e s d a U n id a d e in c lu in d o a tiv id a d e s re c re a tiv a s, a u la s a b e r ta s e in fo rm a ç õ e s g e ra is s o b r e q u a ­ lid a d e d e v ida. S á b a d o s , D o m in g o s e F e riad o s , à s 10h. SESC Pinheiros - Conhecendo Parques. C a m in h a d a no Ja rd im B otânico. N u m a á re a d e 360 mil m 2, o Ja rd im te m d u a s e s tu f a s c o n s tr u íd a s e m 1930, m u ita s av es, lagos, um m ira n te e réplicas d e jar­ d in s e u ro p e u s. R$ 9,00, inclu in d o tr a n s ­ p o rte, se g u ro e in g resso . Dia 24, s á b a d o . S a íd a à s 8h30.12 v a g as.

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C LUBE D O PEDA L. A u n id a d e d o S e sc In te rla g o s c o m s u a á re a d e 5 00 mil m e tr o s d e m u ito v e rd e s e rá o local. P re p are s u a b icicleta e c o n d ic io n a m e n to físico p a ra p e d a la r a p ro x im a d a m e n te 60 q u ilô m e tro s (ida e volta) p e la ru a s e a v e ­ n id a s d a z o n a su l, c o m p a ra d a o b rig a tó ­ ria n a R e p resa G u a ra p ira n g a , c u rtin d o o fe ria d ã o n a c o m p a n h ia d e su a "m a g re la". Dia 29. S a íd a á s 8h. G rátis. In scriçõ es Prévias. A cim a d e 14 a n o s. É o b rig ató rio o u so d o c a p a c e te . SESC Ipiranga

Aulas Abertas EU TON IA . Fav o rece o a u to c o n h e c im e n to e o re a lin h a m en to p o stu ra l a tra v é s de e xercícios d e re c o n h ec im e n to d a s e stru tu ­ ras d o c o rp o . O rien ta çã o M areia Bozon.A e u to n ia.a p lic ad a à d a n ça fav o rece a sín te ­ s e d o e sfo rço e m p re g a d o n o m o v im en to e é in stru m e n to d e a p u ra ç ã o técn ica p ara o in terp rete. Dia 15, à s 19h30. Hall. SESC Pinheiros A BELEZA D O SER. V ivência p ro p õ e c o n scie n tiz aç ão c o rp o ral a tra v é s d e té c ­ n ic a s d e E u to n ia e D an ç a A fric an a . C o o rd e n a ç ã o d e M íriam D ascal e E n o q u e S a n to s. Dia 17, à s 14h. V agas L im itadas. SESC Itaquera A PR EN D EN D O SOBRE SEU CORPO. A m p lia n d o o d o m ín io c o rp o ra l, c o m o rie n ta ç ã o d o s té c n ic o s d o S e sc . A ulas a b e r ta s a b o rd a n d o te m a s rela cio n ad o s a o c o rp o e à a tiv id a d e física, c o m o o b je ­ tiv o d e a u m e n ta r a c o n sciê n cia e a a u to ­ n o m ia co rp o ral. Dia 19, à s 1 7 h 3 0 ,1 8 h 3 0 , 1 9h30 e 20h30. Dia 20, à s 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Dia 21, à s 1 2 h 1 5 ,1 8 h , 19h e 20h. Dia 22, à s 9 h 1 5 ,1 5 h , 16h, 18h, 19h e 20h. P a rticip ação livre. SESC C onsolação C A M IN H A R E PEDALAR N A CIDADE. Teoria e prática so b re o s benefícios d a s d u a s a tiv id ad es e a m e lh o r m an eira d e

O Tao do Movimento A arte m arcial de origem chinesa, Tai Chi C huan desenvolve a harm onia corporal e o equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas através dos m ovim entos. C onfira no R oteiro p raticá-las na c id ad e. Dia 31, à s 10h. G rátis. T EN IS ESC E U T O N IA - C O L U N A VERTEBRAL. F o rn e ce a o p a rtic ip a n te a p o ssib ilid a d e d e re c o n h e c e r s e u p ró p rio eix o , s u a c o lu n a c o m o e s tr u tu ra ó s s e a d e a p o io e s u s te n ta ç ã o a to d o e q u a lq u e r m o v im e n ­ to e p o s tu r a d o c o tid ia n o . E a p a rtir d e s te re c o n h e c im e n to c o n scie n tiz a e a p rim o ra o s refle x o s d e e n d ire ita m e n to p o stu ra l. Dia 9, à s 19h30. O rie n ta ç ã o d e G ab rie la Bali. P a rtic ip aç ão livre. SESC C onsolação EXER C ÍC IOS D O M ÉST IC O S . A ula c o m ex ercíc io s q u e p o d e m s e r fe ito s e m c asa p a ra m e lh o ra r a q u a lid a d e d e v id a indivi­ d u a l. Dia 10, à s 10h. G rátis. TEN ISESC M O V IM E N T E -S E JÁ . A ula traz m o v i­ m e n to s c o m m u ita e n erg ia p a ra incenti­ v a r o p raz er p ela a tiv id a d e física. Dia 24 à s 10h. G rátis. T EN ISESC PO STU RA X TAREFAS D O D IA . A ula c o m d ic as p a ra m e lh o ra r a p o stu ra no co tid ia n o , se ja n o tra b a lh o , e m c a sa , no ô n ib u s etc. Dia 17, à s 10h. G rátis. TENISESC TA I CHI C H U A N . O rien ta çã o d e Marilia R odela. Dia 7, à s 18h30 e 20h30. SESC Ipiranga TAI CHI C H U A N . Dias 6 e 8, à s 9h15. O rien tação d e J a ir Diniz. P articipação livre. SESC Consolação


B V ID A URBA N A . E n fo q u e s o b re o m o d o d e vida u rb a n o e a q u a lid a d e d e vida. 0 q u e fazer n o dia a dia p a ra eq u ilib rar o c o rp o , a s e m o ç õ e s, a s rela çõ e s p e sso a is e a sa ú d e . A u las a b ertas, fo lh eto s e um p ainel d a G.V. so b re o te m a. TENIS ESC

v íd e o s e m te lão e o p alco d o lago, para sh o w s e e sp e tá cu lo s diversos, co m p letam o s serv iços d e sta u n id ad e. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h30. R$ 0,50 (com erciário matric.), R$ 1,10 (u su ário s m atric.) e R$ 3,50. D esconto d e 50% para c rian ças d e 4 a 14 a n o s. E stacio n am en to n o local po r R$ 1,65. Ô n ib u s u rb an o s co m s a íd a s d a P lata fo rm a F d o M etrô Ja b a q u a ra (linha 675 - Centro Sesc) e do Lgo. S ã o Francisco (linha 5317 - Centro C am p e stre Sesc).

Instalações B ILLIN G S PARA SE M P RE V IV A . P ain éis ilu strativ o s retra tam a h istó ria da rep re sa Billings, o s m o tiv o s d e s u a c o n s­ tru çã o , a p o lu ição e a luta d a c o m u n id a ­ d e e a m b ien talista s p a ra d esp o lu í-la. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos SE NTIM E NTO OFERTADO À S CRI­ A N Ç A S R U M O A O SÉ CU LO 2 1 . R e p rese n ta n u m jard im , p a rte d a c u ltu ra m ilen a r ja p o n e sa . Inclui um q u io sq u e d e u m a c a sa típica. 0 re sp e ito à n a tu re za , à h a rm o n ia e à filo so fia o r ie n ta is sã o e x p lo ra d o s n e ste e sp aç o . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos

Consciência Ecológica O Program a Viva o Verde desenvolve atividades de Educação Ambiental e Lazer para estudantes da pré-escola ao segundo grau. O objetivo é provocar o questionamento dos problemas ambientais causados pelo homem e a reflexão sobre o espaço urbano. Confira no Roteiro. Sesc Interlagos

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VIVEIRO DE PLANTAS. D iversas e sp é ­ c ies d e p la n tas e m u d a s p a ra o b se rv a çã o e v e n d a, e stu fa, m in h o cário , ho rta, v a so s d e co rativ o s, o r ie n ta ç ã o s o b r e ja rd in a ­ g e m . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos

SESC Itaquera. 63 mil m 2 d e áre a c o n s­ tru íd a, em 350 mil m 2 de á rea. O ferece v a ria d a s o p ç õ e s d e lazer, incluindo ativi­ d a d e s e s p o rtiv a s , a rtístic a s, c u ltu ra is, r ecreativ as, so ciais e d e c o n ta to c o m a n a tu reza. Q u a d ra s p o liesp o rtiv as, p istas d e coo p er, c a m p o s d e m a lh a, fu teb o l e b o ch a e p a rq u e aq u átic o co m 8 to b o á g u a s, a lém d e locais p a ra c h u rrasc o s, fes­ ta s, feiras, sh o w s, e x p o siçõ e s, v íd e o e lei­ tu ra. Para a s cria n ça s o P arq u e Lúdico a p re s e n ta o s b rin q u e d o s O rq u e stra M ágica, Trenzinho C e nográfico e Bichos d a M ata. De q u a rta a d o m in g o e feria d os, d a s 9h à s 17h. O e sta c io n a m e n to c o m p o r­ ta 1100 c a rro s. R$ 0 ,55 (co m e rciá rio m atric.), R$ 1,10 (u su ário m atric.), R$ 3,50 (visitante), R$ 1,75 (visitante, se m p a rq u e aq u ático ), R$ 0,25 (com erciário m atric. infantil), R$ 0,55 (u su ário m atric. infantil), R$1,65 (estac io n am e n to ). Ô n ib u s u rb an o s c o m sa íd a d a E stação A rtur Alvim (Linha 3772, G leba d o P ê sse g o ) e T erm inal S ã o M a teu s (Linha 2523F, Ja rd im H elena).

Cursos PR O G RA M A V IV A O VERDE. Pro­ g ra m a d e stin a d o a e stu d a n te s d a prée sco la a o se g u n d o g rau . D esen v o lv e ati­ v id a d es d e e d u ca çã o am b ien tal e lazer, c o m o intuito d e lev ar a s cria n ça s à refle­ x ão e q u e stio n a m e n to d o s p ro b lem as a m b ien tais o c a sio n a d o s pela in terferên ­ cia d o h o m e m . N atureza XXI é o te m a d esen v o lv id o d u ran te e ste a n o e a b o rd a a im p o rtân cia d a sen sib ilid ad e em relação a o a m b ien te u rb an o . De q u a rta a se x ta, d a s 9h à s 17h. Inscrições e in fo rm aç õ es p elo te lefo n e 520-9911, ram a is 200 e 203. SESC Interlagos

Centros Campestres SESC Interlagos. Próxim o a o a u tó d rom o d e Interlagos o cu p a áre a d e 500 mil m = à s m a rg e n s d a R e p resa Billings. Possibilita c a m in h a d as en tre p a isag e n s n a tu ra is, c o m b o s q u e s d e a ra u cá rias, p in h e iro s d o brejo , fig u eira s, ja to b á s , M ata A tlântica nativa, viveiro d e plantas, recan to d e p e q u e n o s an im ais e lag o s com p ed alin h o s. E stão à d isp o sição d o s visi­ ta n te s se te q u a d ra s polid esp o rtiv as, três d e tên is, do is m in i-cam p o s d e futebol, g in ásio c o b erto , c o n ju n to a q u átic o com p iscinas para a d u lto s e crianças, q u io s­ q u e s para c h u rrasc o e recan to infantil. Na se d e social, sala d e leitura, ludoteca, te rra ­ ç o s a o ar livre, berçário, re stau ran te e lan­ c h o n e te . A u d itó rio , p a ra e x ib içã o d e

Programa

o u tr o s d e c o r re n te s d a m á p o stu ra . O rien ta çã o d e Valma Valzachi. T erças e q u in ta s à s 18h. R$ 25,00 (com erciário m atric.) e R$ 50,00. SESC São C aetano G IN Á S T IC A RESPIRATÓRIA E N A TA ­ ÇÃO. T rabalho d e ree d u c a ç ã o p o stu ra l e té c n ic a s re sp ira tó ria s p a ra c ria n ç a s e a d o le sc e n te s c o m id a d e e n tre 6 e 15 a n o s, p o rta d o re s d e a s m a brô n q u ica . O rien ta çã o d e F abiana P a sso n i M artins K hun, c o m espec ializa çã o e m G inástica R espiratória. T erças e q u in ta s, d a s 14h à s 16h30. 25 v a g a s. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC C onsolação N A TA Ç Ã O PARA A S M Á T IC O S . Curs o d ire c io n a d o a o s p o r ta d o r e s d e d efi­ c iê n c ia s r e s p ira tó r ia s e d e s e n v o lv id o a tra v é s d e ex ercíc io s d e resp ira çã o , forta le c im e n to m u sc u la r e c o rre ç ã o p o s tu ­ ral. S ã o 45 m in u to s d e a ula e m sa la e 30 m in u to s na piscina. De 7 a 14 a n o s. Q u a rta s e s e x ta s , 7h30 e 17h. A p en a s p a ra d e p e n d e n te s d e c o m erciário s. R$ 15,00 (com e rciá rio m atric.). SESC Pom péia

Exercícios Corretivos A P R IM O R A N D O A V O Z E A FALA. V isa m e lh o ra r a c o m u n ica çã o . O c u rso d e se n v o lv e co n scie n tiz aç ão e p e rc ep ç ão n e c e ssá ria s p a ra a utilização racional da voz. O rien ta çã o d e R o sa A w ram , fo n o au d ió lo g a. S á b a d o s d a s 11h à s 12h30. R$ 20,00 (co m erciário m atric.) e R$ 40,00 (u su ário m atric.) 20 v a g as. SESC Pinheiros G IN Á S T IC A PARA C O LU NA . Exercí­ c io s co rretiv o s e p rev e n tiv o s p a ra p ro b le ­ m a s d e c o lu n a, d e c o rre n te s d a m á p o stu ­ ra. T rab alh o c o rretiv o e p rev en tiv o p ara p ro b le m a s d e lo rd o se, esco lio se, cifo se e

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Serviços C L ÍN IC A S O D O N TO LÓ G ICA S . O s e r­ viço d e o d o n to lo g ia d o S e sc oferec e tr a ­ ta m e n to s clínicos e c irúrgic os e m difer e n te s e s p e c ia lid a d e s : e n d o d o n tia e p e rio d o n tia, m á -fo rm aç áo , o d o n to p e d ia tria , p r ó te s e s e rá d io -d ia g n ó stic o . A s a ç õ e s na á re a d e o d o n to lo g ia p ro cu ram p rev e n ir e evitar p r o b le m a s d e s a ú d e , s e n d o c o m p le m e n ta d a s ta m b é m p o r tra ­ b a lh o edu ca cio n a l.

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M ESA SÃ O PAULO. E ste p ro g ra m a é um m o d e lo d e a ç ã o c o n ju n ta q u e en v o l­ v e o S e sc , in stitu iç õ es e e m p re sa s, no c o m b a te à fo m e. É u m tra b a lh o d e p a rc e ­ ria q u e te m c o m o o b jetiv o c o n trib u ir p ara a q u a lid ad e d e v ida d e p o p u la ç õ e s c a re n ­ te s n a r e g iã o m e tr o p o lita n a d e S ã o P aulo. Veja c o m o su a e m p re sa p o d e p a r­ ticipar. In fo rm açõ es: 12 an d ar, d a s 10h à s 19h o u p elo te le fo n e 605-9121, ram a is 209, 236 e 254. SESC Carm o

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SESC C onsolação - De se g u n d a à se x ta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30.

SESC Ipiranga - De s e g u n d a à se xta, d a s 13h à s 21h30. SESC O d ontologia - De s e g u n d a à se x ta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30.

Restaurante SESC Carm o - Na á rea de alim entação, o S e sc C arm o se p reocupa em oferecer a o trab a lh a d o r d o com ércio, refeições a baixo custo, caracterizadas, fundam e n ta lm e n te, pela s ua qualidade. N os card áp io s e labora­ d o s e superv isio n ad o s por nutricionistas, n os rígidos c ontroles de procedência d os g ên ero s, e na higiene d e produção, o com erciário te m a certeza e a garantia de n o sso s serviços, que, em su a essência, ta m b é m sã o educativos, u m a vez que d ifundem hábitos a lim entares saudáveis, e lim inando preconceitos e desinform ação. De se g u n d a a sexta, d a s 11h à s 14h.

Lanchonetes SESC Carm o - G ra n d e v a rie d a d e d e lan­ c h e s e p ra to s rápidos. Ideal pa ra qu e m

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B EM CARTAZ tra b a lh a a té m a is ta rd e o u e s tu d a à n o ite, s e m re to rn a r p a ra c a sa . De s e g u n d a a se x ta , d a s 17h à s 20h. SESC C onsolação - V ários tip o s d e s a n ­ d u íc h e s q u e n te s e frios, p r a to s ráp id o s , b a ta ta s fritas, so rv e te s , m ilk sh ak e s, g e la ­ tin a s, r e frig e ra n te s e c e rv e ja s n o Hall d e C o n v ivência, o n d e a c o n te c e v á ria s ativi­ d a d e s c u ltu rais, p e rfo rm a n c e s, a p r e s e n ­ ta ç õ e s m u sic a is, e s p e tá c u lo s in fan tis, e x p o siç õ e s e p ro je ç õ e s e m v íd e o . De s e g u n d a a se x ta , d a s 11h à s 2 2h e s á b a ­ d o s, d a s 10h à s 18h.

M ulher & S o c ie d a d e

d e N o é c o m a n d a n d o o fa m o s o e m b a r ­ q u e d o s b ic h o s p a ra s e a b rig a re m d o d ilú v io . A lé m d a s d if ic u ld a d e s p a ra e m b a r c a r u m c a sa l d e c a d a e s p é c ie d e b ic h o s e x is te n te s , N o é a in d a s e v ê à s v o l­ ta s c o m a s tr a p a lh a d a s d e u m a d u p la d e h u m a n o s . D ias 01 e 24, à s 1 1h. G rátis. SESC C onsolação

Amor no Interior Divulgação

A o som de forrós e cantigas regionais, interpretadas ao vivo, a G erm inal A rte Cia. D e Teatro apresenta a peça A m ores Farsescos, um a confusa história de amor. U m a m oça da C apital chega a um a cidade do interior, onde provoca o am or dos hom ens e o ciúm e das m ulheres. C onfira no R oteiro. Sesc Itaquera

A M O R E S FA RS ESC O S . A G e rm inal A rte Cia de Teatro d iv e rte a d u lto s e c ria n ­ ç a s c o m u m a h istó ria d e a m o r c h eia d e c o n fu sã o . M o c in h a d e S ã o P a u lo c h e g a à c id a d e d o in te rio r e d e s p e r ta o a m o r d o s h o m e n s e o c iú m e d a s m u lh e re s. T udo a o s o m d e fo rró s e c a n tig a s re g io n a is a o v ivo, a o e stilo d o T eatro d e R ua. D ireção d e P a u lo C apavilla. D ias 1, 4 ,8 e 9 à s 13h. SESC Itaq u e ra

Programa A M ULH ER E S U A ID A D E . 0 p ro g ra m a A M u lh e r e sua Idade d á se q ü ê n c ia à p ro ­ g r a m a ç ã o q u e r e s s a lta a b u sc a p ela m e lh o ria d a re la ç ã o h o m e m /n a tu r e z a , o ferec e a lg u m a s a tiv id a d e s q u e p ro p i­ c iam u m a in te g ra ç ã o h a rm o n io s a e n tre a p ró p ria n a tu re za e a n a tu re za c irc u n d a n ­ te . Veja p r o g ra m a ç ã o a seguir. SESC Ipiranga • Boca Feliz - Palestra sobre a lim e n ­ taç ão e saúde. A c o m id a é n o s s a c o m ­ p a n h e ira d e to d a s a s h o ra s, e m a to , p a la ­ v ra o u p e n s a m e n to . E, s e n d o a ssim , faz er d ie ta é p e rv e rte r a o rd e m n a tu ra l d a s c o i­ sa s. M as n in g u é m e s c a p a d e u m a d ieta d e vez e m q u a n d o . S e ja p a ra e m a g re c e r, d esin to x ic ar, m e lh o ra r a c a b e ç a , a c o m ­ p a n h a r u m a filosofia ou faz er u m tra ta ­ m e n to . A p a le stra a b o rd a a s q u e s tõ e s da a lim e n ta ç ã o e s a ú d e , e n fa tiz a n d o a ali­ m e n ta ç ã o n a tu ra l. P a le s tr a n te S o n ia H irsch, a u to ra d o s livros Deixa Sair, Prato Feito, Sem Açú car Com A feto, Boca Feliz e Só Para M ulheres, e n tre o u tro s. Dia 15, à s 19h30. G rátis. • Bio dança co m A rg ila . M é to d o q u e e stim u la a cria tiv id ad e , m e lh o ra a c o m u ­ n ic aç ão a fetiva e rec u p era o v ín cu lo o rig i­ n ário c o m a n a tu re za , c o m a to ta lid a d e . O c u rso utiliza a m e to d o lo g ia d a b io d a n ça e m c o n ju n to c o m o u s o d a argila, q u e tra ­ duz d ire ta m e n te a se n sib ilid a d e d e q u e m a m a n ip u la , fa v o re c e n d o o d e sen v o lv i­ m e n to d o pote ncia l c riativo e a e x p re s s ã o a tra v é s d o ba rro . O rien ta çã o d e Roseli M ichelin, artista plá stic a, fac ilitad o ra titu ­ lar e d id a ta e m B iodança. De 7 d e m a io a 18 d e ju n h o . Q u arta s, d a s 19h à s 21h30. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. In scriç ões prévias.

A A R CA DE NOÉ - O D IL Ú VIO . C om a s C ias J o ã o P ra ta P r o d u ç õ e s e R o m a P ro d u ç õ es. O e sp e tá c u lo a p re s e n ta , c o m m u ito h u m o r e b o a s m ú sica s, a fam ília

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A N T E S SÓ D O Q U E S O Z IN H O . O lh a n d o b e m d e p e rto , o s s e r e s h u m a ­ n o s s ã o m u ito e n g r a ç a d o s . A Cia Pasteurizada de Teatro m o s tra o la d o d iv e rtid o e e s q u is ito d a s p e s s o a s n o dia a d ia, n a s ru as, n o p o n to d e ô n ib u s, c o m o s o u tr o s e p r in c ip a lm e n te c o n sig o m e s ­ m a s. P a lh a ço , e le m e n to s c irc e n s e s e d o te a tr o d e ru a le v am c ria n ç a s e a d u lto s n e s s a v ia g e m . D ireção « F e rn an d a Faria. D ias 25 e 29, à s 13h. SESC Itaq u e ra A V EN T U R A N A ILHA D O S PIRATAS. T eatro d e B o n e co s . C o m a Cia D om Q uixote. N o sé c u lo 18 o n av io A sm a h a n , c o m a n d a d o p elo C ap itão N etu n o , é a ta c a ­ d o p e lo p irata B arb a Ruiva. N á u frag o s, o s filhos d o C ap itão s e refu g ia m n a ilha m a is p ró x im a - A Ilha dos Piratas. O ito p e rs o n a ­ g e n s c o n ta m a incrível a v e n tu ra vivida p o r e s s a s c ria n ça s, n a s g a rr a s d o p irata B arba Ruiva. D ias 17 e 31, à s 11 h. G rátis. SESC C onsolação C A N T A N D O ES TÓ R IA S C O M CELEL E RELA LÁ. M usical infantil a n im a d o e m q u e C elise M elo e R e g ia n e T oledo e n v o l­ v e m o p ú b lic o e m e s tó r ia s m u sic a d a s, c o m fig u rin o s e in te rp re ta ç ã o m a rc a n tes.D ia 25, à s 14h30, n o a u d itó rio . G rátis. SESC In terlag o s CONTOS E C A NTO S DO CORAÇÃO. T eatro d e c o n to s p o p u la re s , c o m m ú s i­ c a s a o v ivo, e n fo c a n d o o a m o r e a s e d u ­ ç ão . No re p e rtó rio , h istó ria s c o m o O S om breirão, Joã o Bobo e O Segredo da Princesa. D ias 17 e 18, à s 17h, na Á re a d e C o n v iv ên cia. SESC Po m p éia H IS T Ó R IA D O S FIOS. R e la çõ e s d e a m o r e d e p o d e r m o s tra m c o m o s e d á o p ro c e sso d e a m a d u r e c im e n to e a c o n ­ q u ista d a p ró p ria id e n tid a d e . J o g o te atra l m á g ico e n tre a to re s e b o n e c o s, a o so m d e c a n ç õ e s a d a p ta d a s d o folclore: c a n ti­ g a s d e ro d a, fre v o s, m ú sic a s d e BoiB u m b á e o u tra s f e s ta s p o p u la re s. D ias 10 e 11, à s 17h, n a Á rea d e C o n v iv ên cia. SESC Pom péia

JO A O E M A R IA . A d a p ta ç ã o d d o s Irm ã o s G rim m q u e c o n ta a história d e d u a s c ria n ç a s p e rd id a s n a flo resta . E las e n c o n tr a m u m a b ru x a q u e m u d a s u a ro tin a. C o m a Cia. C e n to p é ia. Dia 04, à s 14h30, n o a u d itó rio . G rátis. SESC In terlag o s M O Z A R T M O M E N T S . O G ru p o Sob re v e n to c o n ta m o m e n to s c u rio s o s da v id a d e M o zart a tra v é s d o te a tr o d e b o n e ­ c o s, q u e rea lça o a m o r d o c o m p o s ito r p ela m ú sic a . D ias 3 e 4, à s 17h, na Á rea d e C o n v iv ên cia. SESC Po m p éia O Q U E É O Q U E É. A p e ça c o n ta a e s tó ­ ria d e D aniela e P ed ro . A p ó s a m o rte d e s e u s p a is, e le s c o m e ç a m a d e cifrar e n ig ­ m a s e n c o n tr a d o s e m livros p o r D aniela. D ias 1 0 ,1 1 ,1 7 e 18, à s 14h30, no a u d itó ­ rio. G rátis. SESC In terlag o s PA L H A Ç O S , B R U X A S E L EN D A S. C o m R e g in a P a p in i e V era R ibeiro. E sp e tác u lo q u e c o n ta h istó ria s d o n o s s o fo lc lo re r e tr a ta n d o p a rtic u la rid a d e s e m o d o s d e v id a d a n o s s a c u ltu ra c a p ta d a s e m d ife re n te s reg iõ e s. Da re g iã o n orte, Os Olhos d o M en in o q u e fala s o b r e a ori­ g e m d o g u a r a n á ; d a re g iã o su l, O Sacrifício de Nhara s o b r e a o rig e m do m ilh o ; d a reg iã o le ste, O Gigante de Pedra e A H istória de Chico Rei; d a reg iã o c e n tro o e s te , A Origem das Estrelas e do n o r d e s te O Poder da Caipora. Dia 10, à s 11 h. G rátis. SESC Consolação

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B TRÊS BIR UTAS E U M A PERUA. Três a to re s d o sé cu lo 21 s e reú n e m p a ra fazer te a tro m e d iev a l. Circo, c o m é d ia e farsa se rv e m d e in s tru m e n to p a ra o Circo Teatro Fabinho & Cia faz er te a tro e m ru as e p raç as. S ã o p e q u e n a s h istó ria s c h eia s d e h u m o r q u e c o n ta m c o m a p articip a ­ ç ão d o público. M alab a res, b rin ca d eira s e m á s c a r a s cria m o u n iv e rso m á g ico d o e sp e tá c u lo . D ireção F ábio A raú jo. Dias 1 1 ,1 5 ,1 6 e 18 à s 13h. SESC Itaquera TRÊS ESTÓRIAS POPULARES. C om o G ru p o T oda H ora é H ora d e T eatro. A s e stó rias, n a rra d a s d e f o rm a lúdica, e n v o l­ v e m a d isc u ssã o d e te m a s c o m o e scrav i­ d ã o , O N egrinho do Pastoreio e eco lo g ia , O Curupira, c o m A cigarra e a fo rm iga, a c rian ça d isc u te o te m a so lid a rie d a d e e d e cid e o final q u e d e se ja , o u se ja, s e a fo rm ig a a co lh e o u n ã o a c ig arra. Dia 03, à s 1 1h. G rátis. SESC Consolação U M A H ISTÓRIA QUE A M A N H Ã C O N ­ TOU A O T EM PO PARA GA N H AR A ROSA AZUL. In sp irad o na o b ra d e J o r g e A m a d o , O Gato M alhado e a Andorinha Sinhá, a p eça c o n ta a h istó ria d e a m o r im p o ssív el e n tre u m g a to e u m a a n d o ri­ n h a. 0 e sp e tá c u lo é b a se a d o no trab a lh o d o p in to r v ie n e n se G u sta n Klint (18621918), q u e ex alta a s e n su a lid a d e fem in ina e a n a tu reza. Dias 25 e 26, à s 17h, n a Á rea d e Convivência. SESC Pom péia

Projeto Curumim

Qual é o Bicho? Em contato aberto com a natureza e a aventura, presente nos Bichos da M ata, as crianças se divertem e aprendem com atividades de expressão. Dias 10, 8, 15 e 22, às 14h. Sesc Itaquera

SESC P om péia - O S e sc C u ru m im é um p r o g ra m a d e a tiv id a d es c u ltu rais p a ra cria n ça s, g ra tu ito e o r ie n ta d o p o r p ro fe s­ s o r e s d e nível u n iv ersitário . E nvolve ofici­ n a s p e rm a n e n te s , lu d o te c a , á r e a s d e in te re sse , w o rk s h o p s e p ro je to s e s p e ­ ciais. Para pa rticip a r b a sta se in fo rm ar no C en tro d e C on v iv ên cia Infantil (CCI), te le ­ fo n e 871-7768. SESC Carm o - Para cria n ça s d e se te a d oze a n o s q u e e stejam e stu d a n d o , d e p e n ­ d e n te s o u n ã o d e c o m erciário s. A través d e ste p ro g ra m a a criança participa de brin cad eiras, estim u la a s u a criatividade e o convívio c o m cria n ça s d e s u a faixa e tá ­ ria. V agas lim itadas. G rátis. Inform ações: sa g u ã o d e e n tra d a, d a s 10h à s 20h. C U R U M IM C O M U N ID A D E . A tiv id ad es in fo rm ais q u e v isa m o d e se n v o lv im e n to g lo b al d a s c ria n ç a s d e 7 a 12 a n o s m o ra ­ d o r a s d a s p r o x im id a d e s d o S e s c In terlag o s. C o n c eito s c o m o s a ú d e , hig ie­ n e, m e io a m b ie n te e c o m p o rta m e n to social s ã o a lg u n s d o s te m a s a b o rd a d o s p o r m e io d e p rática s e sp o rtiv as, rec re ati­ v a s, artístic as e so c iais. O te m a d e ste m ê s se rá : Trabalho Infantil, um a violência aos seus direitos de criança. SESC Interlagos SESC Consolação - O S e sc C u ru m im é

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u m p ro g ra m a g ra tu ito d e a tiv id a d e s físi­ c as, te cn o ló g ica s, artístic as, d e con v ív io so cial e e d u c a ç ã o a m b ie n ta l, p a ra cria n ­ ç a s d e 7 a 12 a n o s, filho s d e c o m erciá ­ rios. É u m e s p a ç o lú d ico d e d e sc o b e rta , in v e n çã o , c riação , a v e n tu ra e a p re n d iza ­ g e m . A co n tec e d e se g u n d a a se x ta , d a s 13h30 à s 17h30, d e m a rç o a ju n h o e d e a g o s to a n o v e m b ro .

Cursos de Expressão Artística C E R Â M IC A . D ese n v o lv e r o p o te n cia l cria tiv o e m o to r d a s c ria n ç a s, a tra v é s d a in ic ia çã o à s té c n ic a s d e m o d e la g e m e m a rg ila, c o m o ro lin h o s, p la c a s, e s c a v a ­ d o s, m o d e la g e m , e n g o b e s , e s m a lta ç ã o e p á tin a s . O rie n ta ç ã o d e Rita E n g i. S á b a d o s , d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 a n o s . R$ 30,00 (c o m e rciá rio m atric.), R$ 60.00 (u su ário ) e R$ 72,00. SESC Pom péia M A R C EN A R IA . Iniciação n a s té c n ic a s d e a rte e m m a d eira , utilização d e fe rra ­ m e n ta s e n o ç õ e s d e m e d id a s , té cn ic a d e e n ca ix e e a c a b a m e n to s . O p ro c e sso p e r­ m ite o d o m ín io b á sico p a ra c o n stru ç ã o d e p e q u e n o s o b je to s q u e p o d e m s e r fei­ to s c o m a o r ie n ta ç ã o d o in stru to r. O rie n ta ç ã o de H erald o da M o ta H en riq u e. S á b a d o s , d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 a n o s. R$ 30,00 (co m e rciá rio m atric.), R$ 60,00 (u su ário ) e R$ 72,00. SESC P om péia TA PEÇ A R IA . In tro d u çã o à a rte d a ta p e ­ çaria a tra v é s d e te c e la g e m , fam iliariza­ ç ão c o m a s f e r ra m e n ta s d e tra b a lh o , c o m o a g u lh a s, n a v e te s, te a r e o s p ró ­ p rio s m a teria is. C o n fe cç ão d e a lg u n s uti­ litário s a tra v é s d e té c n ic a s v a ria d a s . O rien ta çã o d e M ara D o ratio tto . S e x ta s, d a s 14h30 à s 17h30. De 10 a 14 a n o s. R$ 3 0 .0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 60,00 (u su ário ) e R$ 72,00. SESC Pom péia

Oficinas Q U A L É O BICHO?. Em c o n ta to a b e rto c o m a n a tu re za e a a v e n tu ra , p re se n te s n o s B ichos d a M ata, a s c ria n ç a s s e d iv er­ te m e c o m p le ta m a b rin ca d eira c o m ativi­ d a d e s d e e x p re s s ã o (d e se n h o , m o d e la ­ g e m e p in tu ra) e m q u e d e se n v o lv e m se u p o te n cia l criativ o e s u a rela çã o c o m o s an im a is e o m e io a m b ie n te . Dias 1° 8 ,1 5 e 22. à s 14h. SESC Itaquera

• T am bor e Baqueta, um am or per­ cussão. O rien ta çã o d e J a n e R. d a Silva. D ias 17 e 18. • C o n fecção de Livros Sanfonados. A partir d o m ito d o s ín d io s K arajás Tainá e Estrela Am ante. D ias 24 e 25. • E n tre C o res. O ficina d e p in tu ra . O rien ta çã o d e Luiz F. F igueiredo. D ias 31 d e m a io e 1g d e ju n h o . O F IC IN A S P E R M A N EN TES. A trav é s d e c o n te ú d o s c u ltu rais artístic o s, co rp o rais, te c n o ló g ic o s e d e e d u c a ç ã o a m b ie n ­ tal p a ra c ria n ç a s d e 7 a 12 a n o s e stim u las e o e sp írito crítico, a cria tividade e a a u to n o m ia . De te rç a à se x ta, n o CCI, d a s 9h à s 12h e d a s 14h à s 17h. SESC P om péia

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• Fantoche e H istórias. C riação d e his­ tó ria s e livros, defin içã o d e p e rs o n a g e n s e a m b ie n te s, c o n fe c ç ã o d e f a n to c h e s e dram a tiz aç ão , p o r m e io d e d iv e rs a s té c ­ nic as e m a teria is O rien ta çã o : Lúcia V. Lacourt. • Brincando com o M u nd o . Brin­ c a d e ira s e jo g o s p o p u la re s d e v á rio s p aí­ s e s. O rien ta çã o : R enata B. M. S a n to s e M arcela M. S obral. • A rte e A m b ien te. T em as rela cio n a ­ d o s a o a m b ie n te p o r m e io d e lin g u a g e n s artístic as. O rienta çã o: E lisabete Luiz F. Figueiredo. • M úsica e D ança. C a n to e c o n stru ç ã o d e in stru m e n to s ; ritm o e e x p re s s ã o co r­ poral. O rien ta çã o d e J a n e R. Silva.

Natureza & Meio Ambiente PR O G R A M A V IV A O VERD E. P ro g ram a d e stin a d o a e s tu d a n te s d a préesco la a o se g u n d o g rau . D esenvolve ativ id a d e s d e e d u c a ç ã o a m b ien tal e lazer, co m o intuito d e levar a s c ria n ça s à refle­ xã o e q u e stio n a m e n to d o s p ro b lem as a m b ie n ta is o c a sio n a d o s pela inte rfe rê n­ cia d o h o m e m . N atureza XXI é o te m a d e sen v o lv id o d u ra n te e ste a n o e a b o rd a a im portâ ncia da se n sib ilid ad e e m relação a o a m b ie n te u rb an o . De q u a rta a se x ta, d a s 9h à s 17h. Inscrições e in fo rm aç õ es p elo te lefo n e 520-9911, ram a is 200 e 203. SESC In terlagos

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Aulas de Dança O F IC IN A S A B ER TA S . M o stra d a s O ficin a s P e r m a n e n te s , d e s tin a d a s à s c ria n ça s d e 7 a 12 a n o s d e id a d e. D as 14h à s 17h, n o C en tro d e C on v iv ên cia Infantil. SESC Pom péia

D A N Ç A . E stim u la a c ria tiv id a d e e e x p re s s ã o a tra v é s d e v á rio s tip o s d e d a n ç a c o m o jazz, ba llet m o d e rn o , té cn i­ c a s d e im p ro v isa çã o e c o m p o siç ã o d e m o v im e n to s rítm icos, e n tre o u tro s.

• Brincadeiras e paixão de um barqui­ nho. Oficina artística a partir d a história. O rientação d e Luiz F. Figueiredo. Dias 3 e 4.

SESC Ipiranga - De 10 a 15 a n o s - te rç a s e q u in ta s, à s 16h30. De 4 a 9 a n o s - q u a r­ ta s e se x tas , à s 16h30. R$ 15,00 (co m e r­ ciário m atric.) e R$ 30,00.

• Bem-me-quer, m al-m e-quer. O ficinas d e fa n to c h e s . O rien ta çã o d e Lúcia V. L acourt. D ias 10 e 11.

SESC C arm o - O rien ta çã o d e Luciana A lves D antas. De 7 a 11 a n o s. T erças e

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I EM CARTAZ q u in ta s, à s 17h. R$ 16,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário). JA Z Z C O N T E M P O R Â N E O . O rien ta çã o d e D aioner R o m ero . A p a rtir d e 13 a n o s. S á b a d o s d e 15h30 à s 17h. R$ 20,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 40,00 (u su ário m atric.). 20 v a g a s. SESC Pinheiros JA Z Z . De o rig e m a m e ric a n a , p ro p o rc io ­ n a ritm o, c a d ê n c ia e sin c ro n ia, a tra v é s d e m o v im e n to s d in â m ic o s e se n s u a is . SESC São C ae ta n o - De s e g u n d a à s e x ta , à s 18h. R$ 15,00 (c o m e rc iá rio m atric.), R$ 30,00. SESC Pinheiros - De 7 a 12 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s à s 9h. T erças e q u in ta s à s 14h30. O rientação Nanei d e C arvalho. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00 (u su ário matric.). S á b a d o s à s 9h30. R$ 11.50 (com erciário m atric.) e R$ 23,00 (u su ário matric.). 18 v a g a s p o r tu rm a .

IN T E G R A Ç Ã O E S P O R T IV A . C u rs o p a ra c ria n ç a s e n tre 9 e 11 a n o s q u e a b r a n g e o s f u n d a m e n t o s b á s ic o s e a d a p ta d o s d e v á rio s e s p o r t e s ta is c o m o A tle tis m o , B a s q u e te , G in á s tic a , H a n ­ d e b o l, F u te b o l, T ê n is e V ôlei, s e m o s ris­ c o s d e u m a e s p e c ia liz a ç ã o p r e c o c e . T u r m a s m is ta s . T e rç a s e q u in ta s , à s 14h e q u a r t a s e s e x ta s , à s 8 h 3 0 . In fo r­ m a ç õ e s e in s c r iç õ e s n o 1s a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o o u p e lo s te le f o n e s 8 7 1 -7 7 7 2 o u 871-7 7 8 3 . SESC Po m p éia J U D Ô . A rte m arc ia l d e o rig e m ja p o n e s a . D e s e n v o lv e c o n c e n tr a ç ã o , d e s tr e z a e h a b ilid a d e s físic as a tra v é s d e e x ercíc io s d in â m ic o s d e c o n fro n to . SESC C o n so la çã o - O rie n ta ç ã o d e D o u g la s V ieira. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 8 h 1 5 e 15h. T erças e q u in ta s, à s 17h30 e 18h20. S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 12h. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 24,00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 48,00.

TAE K W O N D O . A rte m a rcial d e o rig e m c o re a n a . D ese n v o lv e a a g ilid a d e, flexibili­ d a d e e a lo n g a m e n to , a tra v é s d e ex ercí­ c io s d in â m ic o s d e c o n fro n to . Dé 5 a 12 a n o s, s e g u n d a s e q u a rta s à s 9h, te rç a s e q u in ta s à s 14h30. O rien ta çã o : R o m ild o A m a ra l Ju n io r. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s p o r tu rm a . S á b a d o s à s 9 h30. R$ 11.50 (com e rciá rio m atric.) e R$ 23,00 ( u su ário m atric.). 20 v a g a s p o r tu rm a . SESC Pinheiros

SESC P o m p é ia - O rie n ta ç ã o d e T om io Oki. Terça a s á b a d o , m a n h ã e ta rd e , a p a r­ tir d e 7 a n o s . R$ 15,00 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 30,00 (u su ário ) p a ra d u a s a u la s s e m a n a is e R$ 7,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 15,00 (u su ário ) a o s sá b a d o s .

Iniciação Esportiva

N A TA Ç Ã O . E n sin o b á sic o d o s e stilo s craw l e c o sta s . C u rso s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e s e s . In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e sc m a is p ró x im a .

C A PO EIRA . De o rig e m afro-b ra sile ira, in te g ra jo g o , luta e m ú sica . D ese n v o lv e a a g ilid a d e c o rp o ral a tra v é s d e ex ercíc io s d in â m ic o s d e a ta q u e e d e fe sa . T erças e q u in ta s, à s 16h. R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. SESC São C aetan o FUTEBOL DE S A LÃ O . C u rso b á sico p a ra m e n in o s e m e n in a s e n tre 9 e 14 a n o s. O rien ta çã o d e . M arcello Sin iscalch i e R o n a ld o B ueno. T erças e q u in ta s, à s 8h30. Q u a rta s e se x ta s , à s 14h30. A u las c o m 90 m in u to s d e d u ra ç ã o . R$ 15,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00 (u su ário ). SESC Pom péia INICIAÇÃO ESPORTIVA. B asquetebol e vôlei: faixa etária, d e 12 a 15 a n o s, à s terç as e quintas, so b orientação d e Rosa Branca, b icam p eão m undial de b a sq u ete e m 63. Basquete: à s 10h15 e 14h30. Vôlei: te rç as e q uintas, à s 9h e 15h45. Futsal: faixa e tá ­ ria, d e 7 a 15 a nos, à s te rç as e quintas, orien tação d e Mirai e Banzé, ex-jo g ad o res da S eleção Brasileira de Futsal M asculino. De 7 a 9 a nos, à s 9h; de 10 a 12 a n o s, às 10h15; de 11 a 12 anos, à s 14h; d e 13 a 15 an o s, à s 16h30. Futsal feminino: d e 10 a 15 an o s, à s 15h15. 30 v a g as po r tu rm a. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. SESC C onsolação

Maio 97

Pedro Ribeiro/Arquivo E

K A R A T Ê . O rie n ta ç ã o d e F ra n c is c o Ju n io r. A p artir d e 7 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 2 0h. R$ 16,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00 (u su á rio m atric.). SESC C arm o

SESC São C ae ta n o - O p çã o d e d u a s a u la s s e m a n a is d e 45 m in u to s c a d a o u u m a a u la s e m a n a l d e 60 m in u to s . S e g u n d a s e q u a rta s à s 14h45 e 17h; te r­ ç a s e q u in ta s à s 10h, 1 0 h 4 5 ,1 4 h 4 5 ,1 6 h 1 5 e 17h; q u a rta s e s e x ta s à s 10h; se x tas: 16h e 17h; s á b a d o s : 11h e 12h. De R$ 2 0.00 à R$ 24,00 (co m e rciá rio m atric.) e d e R$ 31,00 à R$ 40,00. SESC Po m p éia - P eix in h o , d e 4 a 6 a n o s. G olfin h o , d e 7 a 10 a n o s. T u b arã o , d e 11 a 14 a n o s. De te rç a a se x ta , m a n h ã e ta rd e . A p e n a s p a ra d e p e n d e n te s d e c o m e r c iá r io s . R$ 2 4 ,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.). S E SC C o n s o la ç ã o - In ic ia ç ã o e a p e r ­ f e iç o a m e n to d o s n a d o s c ra w l e c o s ta s . D u ra ç ã o d e 1 a 6 m e s e s . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9 h 1 5 , 10 h 15 e 1 5 h 4 5 . T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 4h e 1 5 h 4 5 . S e x ta s , à s 9 h 1 5 e s á b a d o s à s 1 0 h 1 5. D e 6 a 14 a n o s . 25 v a g a s p o r tu r m a . R$ 2 4 .0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 4 8 ,0 0 ( d u a s a u la s s e m a n a is ) . R$ 1 8 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 6 ,0 0 ( u m a a u la s e m a n a l) .

Vamos Nadar? E nsino básico dos estilos craw l, clássico, costas. C urso com duração de seis m eses. Inform e-se na unidade m ais próxim a. C onfira no R oteiro SESC Ip iran g a - De 7 a 9 a n o s - te rç a s e q u in ta s, à s 16h30 e q u a rta s e se x ta s , à s 1 6h30. De 10 a 15 a n o s - t e rç a s e q u in ta s, à s 17h30 e q u a rta s e se x ta s , à s 17h30. R$ 24,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 48,00. N O V O S C U R S O S D E IN IC IA Ç Ã O ESPOR TIVA. A p a rtir d e s te m ê s a g a ro ­ ta d a d e 12 a 14 a n o s vai a p re n d e r n o v a s m o d a lid a d e s: B a sq u e te - te rç a s e q u in ta s, à s 8 h 3 0 e q u a rta s e s e x ta s , à s 14h. H an d e b o l - te rç a s e q u in ta s, à s 15h e q u a rta s e se x ta s , à s 9 h30. T u rm as m is ta s. In fo rm a çõ e s e in sc riç õ e s n o 1s a n d a r d o C o n ju n to E sp o rtiv o o u p e lo s te le f o n e s 871-7772 o u 871-7783. SESC Po m p éia VO LEIBOL. Iniciação e sp o rtiv a a tra v é s d e f u n d a m e n to s b á sic o s d o v o leib ol. De 10 a 14 a n o s. T erças e q u in ta s, 14h e q u a rta s e se x ta s , 9h3 0 . R$ 15,00 (co m e r­ c iário m atric.) e R$ 30,00 (u su ário ). SESC P om péia

Torneios & Campeonatos C A M P E O N A T O ESCOLAR DE ESPOR­ TES D O ESTAD O DE SÃ O PAULO 1 1 ’. DELEG AC IA DE ENSINO /SESC. R o d a d a s fin ais d e jo g o s d e fin irão a s e sc o ­ las c a m p e ã s d a reg iã o d e Itaq u era e S ã o M a teu s. E stas p a rticip a rã o d a f a se e s ta ­ du a l, n a s m o d a lid a d e s fu teb o l d e sa lão , vôlei, h a n d eb o l e b a sq u e te , c ate g o ria s infantil m a scu lin o e fem in in o . Dias 2 , 7 , 8 e 9, d a s 10h à s 15h. SESC Itaq u era C A M P EO N A T O ESCOLAR DE ESPOR­ TES D O ESTADO DE SÃ O PAULO -


I 2 1 a. DELEGACIA DE ENSINO/SESC. Fase final d o c a m p e o n a to p a ra d efinição d a s e s c o la s c a m p e ã s d a re g iã o d e G u aian azes. E stas p a rticip arão d a fase e sta d u a l, n a s m o d a lid a d e s fu tebo l d e sa lão , vôlei, h a n d eb o l e b a sq u e te , c a te g o ­ ria infantil m ascu lin o e fem in in o . Dias 2 ,7 , 8 e 9, d a s 10h à s 15h. SESC Itaquera JO GOS COOPERATIVOS. "Fazer a sua parte, em união com o outro, e em bene­ fício de to do s" é a p r o p o sta d a oficina d e jo g o s c o o p erativ o s p a ra e sco la res, b o a o p o r tu n id a d e p a ra q u e a s a tiv id a d e s c o m p etitiv a s se ja m v istas s o b u m a n o v a ótica. Dias 9 ,1 6 , e 23 à s 14h. SESC Itaquera JO G O S ESCO LAR ES - D R EM 11 / SESC. A lu n o s c o m id a d e e n tre 10 e 16 a n o s d a s e sc o la s m u n icip ais d a reg ião d e G u aian a ze s e sta rã o p a rticip a n d o d e jo g o s n a s m o d a lid a d e s d e fu tebo l d e sa lão, fu teb o l society, vôlei, h a n d eb o l, b a sq u e te e q u e im ad a , n a s c ate g o ria s frald in h a, prém irim , m irim e infantil, m ascu lin o e fem i­ nino. A b ertu ra dia 14, à s 10h. Dias 1 5 ,1 6 , 2 1 ,2 2 ,2 3 , e 28, d a s 10h à s 17h. SESC Itaquera R ec rea ç ão ÁREAS DE INTERESSE. Histórias de Amor. M ostra d e víd eo s, oficinas a b ertas e o te atro infantil p ara c rian ças q u e v isitam a un id ad e. S e m p re n o s finais d e se m an a . SESC Pom péia EXPEDIÇÕES A O PARQUE LÚ DICO . O S e sc Itaq u era m a rc a u m p o n to d e e n c o n tro c o m a g a ro ta d a p a ra u m a v ia­ g e m a o P a rq u e Lúdico a tra v é s d e ativ id a ­ d e s rec re ativ as e o ficin as a rtísticas. As c ria n ça s v ã o e x p lo ra r o s b ic h o s g ig a n te s , o s in stru m e n to s m u sica is, c a v e rn a s e e s c o r re g a d o r e s e x is te n te s n o p a rq u e D ias 1 ,8 ,1 5 e 22 a p artir d a s 14h. SESC Itaquera

Apreciação Musical Curso voltado para a Terceira Idade. Para quem não conhece m úsica e pretende saber um pouco mais a respeito, é uma boa oportunidade. Confira no Roteiro

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PLAY G R O U N D A Q U Á TIC O . C o n ju nto d e in stala çõ e s d e b r in q u e d o s c o m efe ito s d e á g u a . De q u a rta a d o m in g o , d a s 10h à s 16h30. SESC In terlagos RECREAÇÃO A Q U Á TIC A DIRIGIDA. J o g o s A quáticos. S á b a d o s, d a s 13h à s 14h. Participação livre p ara m a io res d e 12 a n o s. SESC Consolação R E C R EA Ç ÃO A Q U Á T IC A LIVRE. Piscina g ran d e : d e s e g u n d a a se x ta, d a s 9h à s 21 h30, s á b a d o s e feria d o s, d a s 9h à s 17h30. G rátis. SESC C onsolação R EC R E A Ç Ã O E S P O R T IV A LIVR E F u tsal, b a s q u e te , v ô lei e tê n is d e m e sa . F u tsal, b a s q u e te e v ôlei: d e s e g u n d a a s e x ta , d a s 9h à s 12h; te rç a s e q u in ta s, d a s 14h à s 17h. T ên is d e M esa: a o s s á b a d o s e f e ria d o s, d a s 9 h 1 5 à s 17h30.

O m a te ria l é fo rn e c id o p e lo S e sc . G rátis. SESC Consolação RECREAÇÃO. P ro g ram a o rie n ta d o d e re c re a ç ã o e sp o rtiv a d e stin a d o à c ria n ça s e n tre 7 e 14 a n o s. A b erto ta m b é m a o s p ais. S á b a d o s e d o m in g o s , d a s 9 h30 à s 13h30, n o G in ásio V erão 2 e d o m in g o s , d a s 9h3 0 à s 11h30, n o G in ásio O u to n o I. O b rig a tó rio a p r e s e n t a ç ã o d a c a rte ira S e sc . G rátis. SESC Pom péia

E lizabeth Z iani. M e stre e m L iteratura Brasileira FFLCH/USP. T erças, d a s 14h à s 16h. 20 v a g as. G rátis. SESC Consolação

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D ESENHO E PINTU R A . P ro m o v e refle­ x ã o s o b r e a s a rte s p lá stic as c o m o fo rm a d e e x p re s s ã o e n ã o sim p le s a p re n d iza d o d e té cn ic as. O rien ta çã o d e Elinete W. P a e s. M ódulo S e r e Criar, te rç a s , à s 9h30. M ód ulo Ver e Criar, à s q u in ta s, à s 9h.

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SESC Pom péia B rin q u e d o te c a s SESC Ipiranga - C entral d e Jo g o s: se v o cê a d o ra b rincar c o m s e u s a m ig o s, co m s e u s filhos, o u e n tão , g o sta d e en fren tar d esafio s, e sco lh a su a m e lh o r diversão! V ários jo g o s ficam a o se u d isp o r na Á rea d e C o nvivência: W ar, S itu aç ão Limite, D etetive S e n h a e Im ag em & A ção, en tre o u tro s. E m p réstim o s m e d ian te a p re se n ta ­ ç ão d a carteira d o S e sc o u d o RG original. De te rç a a se x ta d a s 13h30 à s 21h30. S á b a d o s, d o m in g o s e feriad o s, d a s 9h30 à s 17h30. G rátis. SESC Interlagos - D iv erso s jo g o s e b rin q u e d o s , a d e q u a d o s p a ra to d a s a s id a d es, e s tã o à d isp o siçã o p a ra div ertir e a n im a r o te m p o livre. De q u a rta a d o m in ­ g o e fe ria d o s, d a s 9h às1 7 h . SESC Itaquera - E sp aço c o nv id ativ o o n d e p o d e m s e r e n c o n tra d o s rev istas d e a tu alid ad e s, livros d e arte e d iv e rso s jo g o s q u e e stim u lam a criatividade e im a g in a ­ ção . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Pom péia - E sp aço lúdico co m a ce rv o d e b rin q u e d o s e jo g o s a rte sa n a is e ind u strializad o s, p a ra e m p ré stim o local, n o S e sc , m e d ia n te o p a g a m e n to d e u m a ta x a d e R$ 0,50 p o r b rin q u ed o e a a p re ­ se n ta ç ã o d e um d o c u m e n to original pelo u su á rio . De te rç a a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. N o c a so d e e m p ré stim o e x tern o a o SESC, o p erío d o é d e 3a à 6a feira, no m e s m o h o rário p a ra só c io s (cu ru m in s, c o m erciário s e u su á rio s m atricu lad o s). In fo rm a çõ e s n o local c o m o s lu d o te cá rio s ou pelo te lefo n e 871-7700, ram al 7819. S e rv iç o s BERÇÁRIO . E ste serv iço v isa a te n d e r fam ília s c o m c ria n ç a s p e q u e n a s . E stá e q u ip a d o c o m fo g ão , g e lad e ira, b e rç o s, frald á rio e b rin q u e d o s q u e e s tã o distri­ b u íd o s e m u m e s p a ç o a m p lo e c o n fo rtá ­ vel. S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera

C u rs o s de E x p re s s ão A r tís t ic a C R IA ÇÃ O LITERÁRIA . D esen v o lv e a e x p re s s ã o e scrita e oral, u tilizan d o a m e m ó ria c o m o m atéria -p rim a d o p ro ce sso d e c riação d e te x to s. O rien ta çã o d e

D ESENHO EM PASTEL. Introduçã o à T eoria d a Cor, a s p o ssib ilid a d es d e ste m a teria l, n o ç õ e s d e te x tu ra , tr a n s p a r ê n ­ cia, n u a n c e s e c o n tra ste s. O rien ta çã o de C a rlo s M o rg an i Filho. L icenciado e m A rtes Plástica s p ela FAAP. À s q u a rta s-fe i­ ras, d a s 14h à s 16h30. 20 v a g a s. R$7,50 (m a tric u la d o s no p ro g ra m a da T erceira Idade e c o m erciário m atric.). SESC Consolação ENCONTRO C O M ARTES E A R TIS­ TA S. P ro g ram a d e fo rm a ç ã o cultural pa ra a Terceira Idade: visita m o n ito ra d a à E x posição M onet. MAS P. Dia 22, à s 14h. Inscrições c o m a n tec ed ê n cia.1 2 v a g as. SESC Pinheiros EN C O N T R O S PA R A A P R EC IA Ç Ã O M U S IC A L. D irigidos pa ra q u e m n ã o é m ú sico , g o sta d e m ú sica e q u e r sa b e r um p o u c o m a is a resp e ito . C urso d e a n álise da lin g u a g e m m usical, s e m e xigir do a lu n o q u a lq u e r c o n h e c im e n to p révio. A b o rd a a m ú sica clássica . O rien ta çã o do m a e stro J o ã o M aurício G alindo. Dias 9 e 23, à s 14h. G rátis. SESC C onsolação

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ESCOLA ABERTA - TR AÇ OS E RABIS­ COS. C urso d e d e s e n h o e pintura visa e stim u la r o ta le n to ex p re ssiv o , d e se n v o l­ v e r a criatividade e a m p lia r a pe rc ep ç ão visu a l d a p e s s o a . O rie n ta ç ã o R u b e n s Pileggi, a rq u iteto e urb an ista. S e x ta s, d a s 14h à s 16h. A telier - 2o. andar. R$ 2,00 (com erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). SESC C arm o HISTÓR IA D A ARTE. Visão h istórica e a b ra n g e n te d e v á ria s m o d a lid a d e s de arte . O rien ta çã o d e D écio D ru m m o n d . Q u arta s e se x tas , à s 10h. G rátis. SESC Pom péia

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O F IC IN A DE V O Z . E ste c u rso visa a u m e n ta r o re p e rtó rio a tra v é s d e atividad e s prática s e o d e se n v o lv im e n to de exercício d e té cn ic a vocal. O rien ta çã o d e Eliane Vieira d e A quino. Q u arta s, d a s 14 à s 16h. G rátis. SESC C onsolação

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TÉC N IC A S TEATRAIS. Figurino, cen o grafia e in te rp re ta ç ã o . O rie n ta ç ã o de C arlos Lupinacci. Q u arta s e se x ta s , d a s 9h30 à s 11h. G rátis, SESC C onsolação

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i EM CARTAZ VIO LÃO . T éc n ic as b á sic a s p a ra a utiliza­ ç ã o d o in stru m e n to e m m o m e n to s d e lazer. O rien ta çã o d e Ira ce m a R am p azzo . D o m in g o s, à s 12h. G rátis. SESC P om péia

Ginástica A U T O M A S S A G E M . E nsino d a s té c n i­ ca s d e m a s s a g e m p a ra a utilização n o co tid ia n o . O rien ta çã o d e A u g u sto Pereira da R ocha. Q u arta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 ,1 2 h e 14h. G rátis. SESC P om péia C LU B E D A C A M IN H A D A . A tiv id a d e o r ie n t a d a p o r u m té c n ic o d o S e s c , co m o b je tiv o d e in c e n tiv a r a p rá tic a r e g u la r d e u m a a tiv id a d e físic a s a u d á ­ v e l, c o m in f o r m a ç õ e s s o b r e p o s tu r a , s is t e m a c a r d io - r e s p ir a tó r io e o u tr a s c o n d iç õ e s f ís ic a s b á s ic a s . T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 5 h30. A b e rta a to d o s in te ­ r e s s a d o s . G rá tis . SESC Ip iranga E U T O N IA . P ro p o rc io n a o re c o n h e c i­ m e n to d a s te n s õ e s e o ferec e r e c u rso s ao p ratica n te p a ra q u e a p re n d a , a tra v é s da e x p e riên c ia p e sso a l a lidar e e q u ilib rar s u a s te n s õ e s n o dia-a-dia.

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a rta s d a s 7 h 3 0 à s 15h. T erças e q u in ta s, d a s 7h à s 18h30. R$ 7,50 . S e x ta s, à s 9 h , 10h e 13h30. R$ 5,5 0. 20 v a g a s p o r tu rm a .

Nicola Labate

H ID R O G IN Á S T IC A . D ese n v o lv e re sis­ tê n cia , eq u ilíb rio e m u s c u la tu ra a tra v é s d e e x ercíc io s a e r ó b ic o s e lo c aliza d o s p ra ­ tic a d o s d e n tro d a á g u a . SESC São C ae ta n o - Q u a rta s e se x ta s , à s 11 h30. R$ 24,00 (p re ço único). S E S C C o n s o la ç ã o - D u ra ç ã o d e 12 m e s e s . S e g u n d a s e q u a r ta s , 1 4 h e 1 5 h ; te r ç a s e q u in ta s , 1 1 h 1 5 e 1 4 h e s e x ta s , 11 h . 2 5 v a g a s p o r tu r m a . U m a v e z p o r s e m a n a R$ 9 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 1 8 ,0 0 . D u a s v e z e s p o r s e m a n a R$ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 2 4 ,0 0 . SESC Po m p éia - Terça a se x ta , m a n h ã e ta rd e . A p e n a s p a ra c o m e r c iá r io s e d e p e n d e n te s . R$ 12,00 (c o m e rc iá rio m atric.).

Arte sem Idade O Sesc Pinheiros oferece o E ncontro com A rtes e A rtistas, um program a de form ação cultural voltado para a Terceira Idade, com transporte e visitas m onitoradas a m useus. Inscreva-se antecipadam ente para a exposição de M onet, no M ASP. D ia 22, às 14h. 12 vagas.

SESC C o n so la çã o - O rie n ta ç ã o d e G ab riela Bali. Q u arta s, d a s 14h à s 15h15. 30 v a g a s. R$ 12,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 24,00.

P R Á T IC A S C O R PO R A IS. E ste c u rso te m p o r o b je tiv o a m p lia r o u n iv e rs o d a s p o ssib ilid a d e s c o rp o ra is, u tilizand o p a ra isso a d a n ç a , a c o n sc iê n c ia d o c o rp o , o e s p o rte e a re c re a ç ã o . A p artir d e 40 a n o s . S á b a d o s , à s 10h 3 0 . R$ 11,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 23,00. SESC Ipiranga

S E S C P in h e iro s - T é c n ic a d e r e e d u ­ c a ç ã o d o m o v im e n to a tr a v é s d o e q u i­ líb r io d o t ô n u s m u s c u la r . C o o r ­ d e n a ç ã o d e M á rc ia B o z o n . S e x ta s , d a s 16h à s 17h.

TA I CHI C H U A N . A rte m a rcial d e ori­ g e m c h in e sa . D e se n v o lv e h a rm o n ia c o r­ p o ral e e q u ilíb rio d a s f u n ç õ e s p síq u ic a s e o rg ân ic as , a tra v é s d e m o v im e n to s s u a ­ v e s b a s e a d o s n a n a tu re za .

G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . M é to d o d e g in á stic a d e se n v o lv id o pe lo S e sc d e aco rd o c o m o ritm o e c o n d iç õ e s físicas d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s te m a s dife­ re n te s s o b r e a tiv id a d e física, s a ú d e e b e m -e sta r. In fo rm e -se na u n id a d e d o S e sc m a is próxim a.

SESC Pinheiros - T erças e q u in ta s à s 7h30. R$ 2 0 ,0 0 .1 5 v a g a s.

D A N Ç A DE S A L Ã O . C u rso b á sico de té c n ic a s u tiliza d as e m b ailes. SESC Po m p éia - O rien ta çã o d e C arlos T rajano. Q u a rta s o u se x ta s , à s 9h30 e 11 h. G rátis.

SESC C onsolação - O rien ta çã o d e J a ir Diniz. T erças e q u in ta s, à s 10h30 e 14h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 12,00 (com erciário m atric.) e R$ 24,00.

SE SC C o n so la çã o O rie n ta ç ã o d e S im o n e S. B en ites. S e x ta s, à s 14h. 30 v a g a s. R$ 12,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 24,00.

Y O G A . De o rig e m in d ia n a, re ú n e ex ercí­ c io s r e s p ira tó r io s , d e r e la x a m e n to e m e d ita ç ã o p a ra o equ ilíb rio d o c o rp o , d a m e n te e d o esp írito .

D A N Ç A . E s tim u la a c r ia tiv i d a d e e e x p r e s s ã o a t r a v é s d e v á r io s ti p o s d e d a n ç a c o m o ja z z , b a lle t m o d e r n o , t é c n i c a s d e im p r o v is a ç ã o e c o m p o s i ­ ç ã o d e m o v i m e n t o s r ítm i c o s , e n tr e o u tr o s .

SESC São C aetan o - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 16h e te rç a s e q u in ta s, à s 8h20. R$ 15.00 (preço único) SESC C arm o - T u rm as acim a d e 50 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 10h e 15h; te rç a s e q u in ta s, à s 9h e 14h. R$ 5,00 (co m erciário m atric.) e R$ 10,00 (u su ário m atric.). SESC Pom péia - Terça a se x ta, m a n h ã e ta rd e . R$ 7,50 (com erciário m atric.) e R$ 15.00 (usuário). SESC C onsolação - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 14h e 16h. T erças e q u in ta s, à s 10 h 1 5 ,1 4 h e 15h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 7,50 (com erciário m atric.) e R$ 15,00. SESC Ipiranga - T erças e q u in ta s, à s 15h30. Q u arta s e se x tas , à s 16h30. R$ 15.00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00.

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SESC C arm o - O rien ta çã o d e Pao la di R o b e rto e M árcia J o r g e d o A m aral. A p artir d e 50 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9 h30, 14h e 15h; te rç a s e q u in ta s à s 9h, 10h e 11 h. R$ 11,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 22,00 (u su ário m atric.).

Aulas de Dança D A N Ç A A FRO . A u la s d e d a n ç a e c u ltu ­ ra a fro p a ra a te rc e ira id a d e. O rien ta çã o d e J u v e n a l Á lv aro S a n to s . S e x ta s, à s 10h30. G rátis. SESC Pom péia.

SESC C arm o - O rien ta çã o d e Luciana D a n ta s.T u rm a s a c im a d e 50 a n o s . A d a n ç a c o m o e le m e n to d e e x p re s s ã o e c o n sciê n cia co rp o ral. T erças o u q u in ta s, à s 14h30. R$ 11,00 (co m erciário m atric.) e R$ 22,00 (u su ário m atric.).

SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a r­ ta s , à s 9h, 10h e 15h. T erças e q u in ta s, à s 9 h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 12,00 (co m erciário m atric.) e R$ 24,00.

SESC Ipiranga - A p artir d e 40 a n o s. Q u arta s, à s 14h. R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00.

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 15h. T erças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 e 10h30. O rien ta çã o d e Silvia M artin s M eireles. R$ 7 ,5 0 .1 5 v a g a s p o r tu rm a .

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a rta s à s 8h3 0 , 9 h 3 0 e 15h, te rç a s e q u in ta s à s 10h30, 15h. R$ 7,50. S e x ta s à s 15h. R$ 5 ,5 0 .2 0 v a g a s p o r tu rm a .

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D A N Ç A S FOLCLÓRIC AS. E stim ula a c riativ id ad e e a e x p re ssã o a tra v é s d a s d a n ç a s fo lcló ricas n a cio n a is e in te rn a ­ c io n ais. O rien ta çã o d e Piroska Z ednik. Q u in tas, à s 13h. G rátis. SESC Pom péia. R ITM OS BRASILEIR OS PARA A 3 fi ID A D E . O rie n ta ç ã o d e E lisa b eth M arinho. S a m b a , frev o e b a ião en fa ti­ zam a m a rc a ç ã o rítm ica n e sta v ivência. Dia 22,16hs. Hall. SESC Pinheiros

0 Olho Experiente As Oficinas de M anuseio de C âm ara de V ídeo, sob orientação de Edgar Pereira da Silva Filho, ensinam tudo sobre o equipam ento, sua utilização e técnicas básicas de film agem . Inscrições a partir do dia 2, no Balcão da Terceira Idade. Gratuito. Sesc Pom péia

H ID R O G IN Á S T IC A . E stim u la a resp i­ raç ão e a c ircu lação ; m e lh o ra o c o n d i­ c io n a m e n to a e r ó b ic o , a re s is tê n c ia m u sc u la r, a flex ib ilid ad e e a ree d u c a ç ã o p o stu ra l. Dia 16, à s 11h. A p re se n ta r exam e m é d ic o d e rm a to ló g ic o . In scriçõ es a n te c ip a d a s. G rátis. SESC C onsolação

Esportes Adaptados

Workshops

ESPORTES A D A P T A D O S . A tiv id ad es e sp o rtiv a s a d a p ta d a s p a ra p e s s o a s a p artir d e 50 a n o s c o m o o b je tiv o d e m e lh o ra r a c o n d içã o física g e ra l e c o m ­ b a te r o se d e n ta rism o . Q u arta s e se x ta s , à s 15h. SESC Pom péia

RITA BOHN. W o rk sh o p d e su m iê. Dia 26, à s 9 h 3 0 e à s 15h. É n e c e ssá rio fazer inscrição . SESC Pinheiros

Oficinas

N A TA Ç Ã O . E n sin o b á sico d o s e stilo s craw l e c o stas . C u rso s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e se s . In fo rm e-se n a u n id a d e d o S e sc m a is p ró x im a.

A U T O B IO G R A F IA S . O ficina literária v isa r e s g a ta r a m e m ó r ia p a ra p o s te ­ rio r e la b o r a ç ã o d e u m livro. O rie n ­ ta ç ã o d e E liz ab e th M. Z iani. Q u in ta s, à s 9 h 3 0 . G rá tis. SESC Pom péia

SESC São C ae ta n o - D u as a u la s s e m a n a is de 45 m in u to s cada. S e g u n d a s e q u a rta s à s 15h30; te rç a s e q u in ta s à s 9 h 15; q u a rta s e s e x ta s à s 9h15. R$ 24,00 (p re ço único).

CORAL. E stim u la o tra b a lh o e m g ru p o u tilizando a voz e o ritm o c o m o in stru ­ m e n to s. O rien ta çã o d e Iracem a Ram pazzo. D o m in g o s, à s 10h. G rátis. SESC Pom péia

SESC P om péia - Terça a se x ta, m a n h ã e ta rd e . A p e n a s p a ra c o m erciário s e d e p e n d e n te s . R$ 12,00 (c o m e rc iá rio m atric.).

F LE X IB IL ID A D E M E N T A L . E x ercício s f u n d a m e n ta d o s e m té c n ic a s e sp e c ífi­ c a s p a ra m a n te r a tiv a s a s f u n ç õ e s d o c é re b ro . T rab a lh a-se m e m ó ria v e rb a l, v isu a l e e sp a c ia l, a tra v é s d e e x e rcíc io s d e p e n s a m e n to , in te lig ê n cia e rac io cí­ n io s e q ü e n c ia l . O rie n ta ç ã o Z ild a B a tista, p sic ó lo g a e té c n ic a d a S e sc . S e g u n d a s , d a s 16h à s 17h. S a la 2 , 2 o a n d ar. R$ 2 ,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 4,00 (u su ário ). SESC C arm o

SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a r­ ta s , 11h e 13 h 15; te rç a s e q u in ta s, 13h15. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 12,00 (co m erciário m atric.) e R$ 24,00. SESC Ip iranga - T erças e q u in ta s, à s 13h30 e 14h30. R$ 24,00 (co m erciário m atric.) e R$ 48,00. VÔLEI A D A P T A D O . T rab alh a a resis­ tê n cia m u scu lar, a c a p a c id a d e a eró b ica e c o o rd e n a ç ã o m o to ra , d e n tro d o s limi­ te s in d iv id u ais . O rie n ta ç ã o d e Luis F e rn an d o S a a d . S e g u n d a s e q u a rta s, d a s 14h à s 15h30. 30 v a g a s. R$ 7,50 (co m erciário m atric.) e R$15,00. SESC Consolação

Aulas Abertas C O N S T R U IN D O O O LH A R. A p re se n ta ç ã o d e p ro p o sta p a ra realiza­ ç ão d e u m c u rso so b re fo to g rafia e v íd eo . P re ten d e m o stra r c o m o e s s a s lin­ g u a g e n s p o d e m s e r a ce ssív e is a q u a l­ q u e r p e sso a e c o m o m a n u s e a r o s e q u i­ p a m e n to s u tiliza d o s. O rie n ta ç ã o d e J o ã o C arlos P ereira Jú n io r. Dia 15, à s 14h30. G rátis. SESC C onsolação E U T O N IA . F a v o rec e o a u to -c o n h e c im e n to e o r e a lin h a m e n to p o stu ra I a tra v é s d e e x e rc íc io s d e re c o n h e c i­

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m e n to d a s e s tr u tu r a s d o c o rp o . O rie n ta ç ã o d e G ab rie la Bali. D ias 14 e 28, à s 14h. G rátis. SESC C onsolação

J O R N A L D A T ER C EIR A ID A D E . O ficinas d e c ria çã o d o in fo rm ativ o d a T erceira Idade. O rien ta çã o d e R o n ald o A raú jo . S á b a d o s, à s 10h. G rátis. SESC Pom péia O F IC IN A S DE M A N U S E IO DE C Â M E R A DE V ÍD E O . P ara c o n h e c e r o e q u ip a m e n to e té c n ic a s b á sic a s d e fil­ m a g e m . O rien ta çã o d e E d g ar Pereira d a S ilv a Filho. Início, d ia 13, à s 10h. In scriçõ es à p artir d o dia 2, n o B alcão d a T erceira Idade. G rátis. SESC PO M P ÉIA RECICLAGEM - PURO OBJETO. O SUPO RTE É O CORPO. O ficina d e re c ic la g e m d e r o u p a s d e m a te r ia is d iv e rso s. T rab alh o d e c ria çã o e conceitu a ç ã o p a ra o d e s e n v o lv im e n to d e id é ias e fo rm a s n o vestir. O rien ta çã o d e Vi n a E ssin g er. Início, dia 7, à s 10h. In scriçõ es a p artir d o dia 2, n o Balcão d a Terceira Idade. G rátis. SESC Pom péia

TEATRO. Iniciação e d e sen v o lv im en to d e té c n ic a s te a tra is pa ra p e s s o a s q u e n u n c a a tu a ra m . O rien ta çã o d e R oberto M a rc o n d es. T erças, q u a rta s e q u in ta s, à s 9h30. G rátis. SESC Pom péia

Palestras GR U PO DE INTERESSE. D ebate de v á rio s te m a s , utiliza n d o té c n ic a s de d in â m ic a d e g ru p o , b u sc a n d o a so c iab i­ lid a d e e a c o nvivênc ia. D ias 5 ,1 2 , e 19, à s 14h30. G rátis. SESC Consolação M Ã E A O Q U A D R A D O . Pale stra so b re o pa p el d a a v ó na s o c ie d a d e c o n te m p o ­ rân e a e a s f u n ç õ e s q u e ela a s s u m e na c o n stru ç ã o d a fam ília s e rã o o s a s p e c to s a b o rd a d o s p o r um p rofissional e sp e c ia ­ lizado. Dia 15, à s 16h. A uditório, 3o a ndar. G rátis. SESC C arm o PALESTRA A N IM A D A . T rata-se d e u m a p a le stra difere n te, e m h o m e n a g e m a o c e n te n á rio d o p a lh aç o Piolim , na qu a l ine x iste a q u e la distân c ia e n tre o p a le stra n te e o público, m a is sim um e n tro s a m e n to m ú tu o n o ro m a n tism o e na n o sta lg ia q u e e n v o lv em o circo. As e s q u e te s tra d ic io n a is r e p r e s e n ta d a s d u r a n te a p a le s tra s ã o fe ita s p e lo s p a lh a ç o s Figurinha, Picolino e Picolé. Dia 21, à s 15h30. G rátis. R etirar c o n v ites a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga R EVE N D O S U A S A Ú D E . Ciclo d e p a le stra s c o m o ob je tiv o d e e scla re c e r e in fo rm ar s o b r e d iv e rs o s te m a s , a fim de p ro p o rc io n a r u m e n v e lh e c im e n to c o n s­ c ien te e sa u d á v e l. Menopausa, Osteoporose e a Terapia de Reposição Hor­ m onal. O rie n ta ç ã o d e E liano Pellini. G ineco lo g ista, p ro fe sso r a ssiste n te da F a c u ld ad e d e M edicina d o ABC. Dia 26, à s 14h. G rátis. SESC Consolação V A M O S LER. E nco n tro s para leitura e m g ru p o , e s tu d o so b re um a u to r e su a s o b ra s, tro ca d e livros e d isc u ssã o de te m a s e m e rg e n te s pub lic ad o s e m jo r­ n a is ou revistas. O rientação d e N urim ar Falei. Dias 8 e 22, à s 14h30. G rátis. SESC Consolação

Recreação BAILE. C om m ú sica a o vivo, a n im a d o p elo G rup o Koisa N o ssa . Dia 2 3 , à s 15h. G rátis. R etirar co n v ite a n te c ip a d a m e n te . SESC Consolação D A N Ç A JU N IN A . E nsaios para a p re sen ­ ta çã o d a quadrilha, duran te o baile junino. S e g u n d a s e quartas, d a s 13h30 à s 15h. Início dia 14. Inscrições de 5 a 14. Grátis. SESC C onsolação ESPAÇO ABERTO PARA GRUPOS DE TERCEIRA ID A D E. F esta Sertan e ja

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co m ativ id a d es q u e v ã o e x p lo ra r o te m a , re sg a ta n d o tra d iç õ e s e c u rio s id a d e s da c u ltu ra popular. Dia 15, d a s 9h à s 16h. SESC Interlagos

s e io s a o J a rd im J a p o n ê s e à L agoa d e Pirap itin g a. P re ço s a p a rtir d e 5 x R$ 6 2,80 (total R $ 3 1 4 ,0 0). SESC Paraíso

a n tig o p o ç o d e p ro sp e c ç ã o d e p e tró le o q u e h o je jo rra á g u a s q u e n te s . Inclui p a s ­ se io d e b a rc o p e lo Rio P a ran á . SESC São C aetan o

G R U PO DE IN TER ESSE. E n c o n tro s p a ra d is c u s s ã o e p r o g ra m a ç ã o d a s a ti­ v id a d e s. S e m p r e à s q u in ta s , à s 14h.

M O N T E VERDE (M G ). P e río d o d e 23 a 25. P e n sã o C o m p leta. S a íd a n o tu rn a . H o sp e d a g e m n o H otel G re en Village. City to u r. P re ço s a p artir d e 5 x R$ 37,60 (total R$ 188,00). SESC Paraíso

ITA T IA IA (RJ). P e río d o d e 29 d e m a io a 1a d e ju n h o . P e n s ã o c o m p le ta . S a íd a m a tu tin a . H o sp ed ag em no H otel C o n o ra . City to u r e p a s s e io s a P e n e d o e a o P a rq u e N acio n al d e Itatiaia. P re ço s a p artir d e 5 x R$ 42,40 (total R$ 212,00). SESC Paraíso

SESC Pinheiros M A R IA A L C IN A . A c a n to ra m in eira in te rp re ta s e u s m a io re s s u c e s s o s . A lém d o sh o w , a p ro g ra m a ç ã o inclue ativ id a ­ d e s d iv e rs a s d ire c io n a d a s a o p ú blic o d a te rc eira id a d e c o m o c a m in h a d a s , a u la a b e rta d e d a n ç a s p o p u la re s, oficinas, víd eo , e s p o rte a d a p ta d o , hid ro g in á stic a e u m b aile d e c o n fratern iza çã o . Dia 22, à p a rtir d a s 9h. S h o w à s 14h. SESC Itaquera P A SS EIO A O SESC IT A Q U E R A . A tiv id a d e d e c o n fr a te r n iz a ç ã o c o m c a m in h a d a , a u la a b e r ta , r e c re a ç ã o , v íd e o e u m a ta rd e d a n ç a n te . Dia 22, à s 8h. In scrições dia 20, à s 10h, n o Balcão d a Terceira Idade. G rátis. SESC Pom péia RECREAÇÃO PARA TERCEIR A ID A ­ DE. P onto d e e n c o n tro d o púb lic o c o m m a is d e 50 a n o s p a ra a prática livre d e b r in c a d e ira s , jo g o s , c a m in h a d a s o u ba te-p ap o . Q u arta s e se x ta s , d a s 13h30 à s 15h, no G inásio O u to n o I. G rátis. SESC Pom péia U M D IA ESPECIAL. T arde d a n ç a n te c o m s h o w m usical, c a m in h a d a , jo g o s e víd e o no S e sc Interla gos. Dia 1 5 , d a s 8h à s 16h30. SESC Pinheiros

P ro g ram a espec ífico q u e a te n d e co m erciário s e d e p e n d e n te s , o fe re c e n d o tu ris­ m o d e q u a lid ad e , e co n o m ic a m e n te viá­ vel, en fa tiz an d o a s p e c to s só c io - c u ltu ­ rais d e c a d a roteiro. D ese n v o lv e m -se a tiv id a d es lúdicas, e stim u la-se a criativi­ d a d e, socialização e pa rticip a çã o d o s in te g ran te s. R oteiros ro d o v iário s (em ô n ib u s p a d rã o tu rism o ) c o m h o s p e d a ­ g e m e m C en tro s d e Lazer e Férias d o ! S e sc ou H otéis c o n v en ia d o s.

I

PA SSEIO S R E G IO N AIS. P a sse io s d e u m d ia, p o r c id a d e s p ró x im a s a S ã o Pau lo , q u e te n h a m a tra tiv o s tu rístic o s sig n ificativ o s, p e rm itin d o a o co m erciário e s e u s fam ilia re s a p a rticip a çã o em p r o g ra m a s d e v ia g e n s rec re ativ as e cul­ tu ra is d e c u rta d u ra ç ã o e b aix o c u sto . Inclui tr a n s p o r te , s e g u ro , la n c h e s , in g re s s o s , p a s s e io s e a c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o d o S e sc e m o n ito re s e sp e c ia ­ lizados. Confira a p ro g ra m a ç ã o a seg u ir. SESC Paraíso

CA LD A S N O VA S (GO). Perío d o d e 5 a 11. P e n sã o C o m p leta. S a íd a m a tu ti­ n a .H o s p e d a g e m no B ou g a in v ille T h e rm a s C lube Hotel. City to u r e p a s­

Maio 97

JU N H O . B ertioga.

F é ria s

c o le tiv a s

do

S esc

Reservas Para Excursões em Julho • Á guas D e São Pedro (Sp)/Grande H o te l S e n a c . V isita e p a le s tra n o C e n tro In teg ra d o d e R evitalização c o m u tiliza çã o d e s u a s in s ta la ç õ e s p a ra b a n h o s s u lfu ro so s e p iscin a. A lm o ço in clu so . À ta rd e v isita à s in sta la ç õ e s d a e sco la d e h o te laria e c ity to u r à s c id a d e s d e Á g u a s d e S ã o P e d ro e S ã o P ed ro . Preço: 2 x R$ 18,00 (total R$ 36,00). Dia 27. • Embu das A rtes (sp). Visita a o M u se u d e A rte S a c ra d o s J e s u íta s , à Igreja N o ssa S e n h o ra d o R o sário , e m estilo b a rro c o d o s é c u lo XVII, a lém da feira d e a rte s a n a to q u e a c o n te c e n o s fin ais d e se m a n a , a te liê s d e a rte e lo jas d e a n tig ü id a d e . A lm o ç o in clu so . Preço: 2 x R$ 18,00 (total R$ 36,00). Dia 18. • Joanópolis (SpVHotel Ponto De Luz. Localizado e m u m v a le, o local é p riv ileg iado p a ra a tiv id a d e s lig a d as à n a tu re za c o m o b a n h o s d e c a c h o eiras, a lo n g a m e n to s. A lm o ço in clu so . Preço: 2 x R$ 18,00 (total R$ 36,00). Dia 22.

T E M P O R A D A S DE F É R IA S. Em B e rtio g a, litoral p a u lista , o S e sc m a n té m u m d o s m a io re s c e n tro d e fé ria s e lazer d o p a ís, c o m c a p a c id a d e p a ra h o s p e d a r a p ro x im a d a m e n te mil p e sso a s/d ia . A in fra-estru tu ra inclui g in á sio d e e s p o r ­ te s , c a n c h a s d e b o c h a , q u a d ra s d e tê n is, q u a d ra s p o lie sp o rtiv a s, p ista d e co o p er, c a m p o d e fu teb o l, m in ica m p o , b ibliote­ ca, p a rq u e a q u á tic o , s a la s d e jo g o s e c in e m a , a lém d e p ista d e d a n ç a e lan­ c h o n e te . U m a e q u ip e e s p e c ia liz a d a d e se n v o lv e a tiv id a d e s d iá rias d e re c re a ­ çã o e lazer n a u n id a d e e na p raia. E sta d ias e m re g im e d e p e n s ã o c o m p le ­ ta . P e río d o s p a ra e stad ia: 8 a 1 4 ,8 a 16, 15 a 24 e 17 a 24. A s in sc riçõ e s p a ra o so rte io d e v a g a s p a ra o s p e río d o s d is­ p o n ív e is d o m ê s d e ju lh o d e v e rã o s e r e fe tu a d a s d e 2 a 15 d e m a io , d ire ta m e n ­ te n o S e sc P a raíso . C o m erciá rio s da cap ital in te r e s s a d o s d e v e m c o n ta ta r a U n id a d e e so licitar fo rm u lário e sp ec ífico p a ra in scrição , via fax n g (011) 885-5854 o u co rreio . D iárias: R$ 20,00 (co m e rciá ­ rios m atricu lad o s). SESC Paraíso

Corpus Christ C A LD A S N O VA S (GO). Perío d o d e 28 d e m a io a 1 d e ju n h o . P e n sã o C o m p leta. S a íd a n o tu r n a .H o s p e d a g e m n o B o u ­ g ainville T h e rm a s C lube Hotel. C ity to u r e p a s s e io s a o J a rd im J a p o n ê s e à Lagoa d e Pirap itin g a. P re ço s a p a rtir d e 5 x R$ 51,20 (total R$ 256,00). SESC Paraíso

Excursões

BERTIOGA (SP). P eríodo d e 22 a 29. ■ P e n s ã o C o m p leta. S a íd a m a tu tin a . I H o sp e d a g e m no S e sc Bertioga. P reço s a p artir d e 5 x R$ 46,00 (total R$ 230,00). SESC Paraíso

V ITÓ R IA (ES). P e río d o d e 28 d e m a io a 1 d e ju n h o . M eia p e n s ã o . S a íd a n o tu rn a . H o sp e d a g e m n o H otel S e n a c Ilha d o Boi. City to u r e p a s s e io s a Vila V elha e G u arap a ri. P re ço s a p a rtir d e 5 x R$ 72,00 (total R $ 3 6 0 ,0 0 ). SESC Paraíso

FERIADO. P ara a p ro v e ita r o feria d o d e C o rp u s C hristi, o T urism o p r o g ra m o u d u a s v ia g en s, a m b a s d e 29 d e m a io a 19 d e ju n h o . São Lourenço: c id a d e c o n h e c id a p e lo P a rq u e d a s Á g u a s. H o sp e d a g e m n o Hotel N eg reiro s, co m p e n s ã o c o m p leta e p a sse io s à s c id a d e s de C a x am b ú e L am ba ri. Th erm as de Presidente Epitácio: h o s p e d a g e m n o T h e rm a s Hotel Fazend a. O h o tel p o ssu i

M

a t r íc u l a

O ca rtão de m atrícula no S esc é o seu p a s s a p o rte para par­ ticipar, com v an ta g en s, d as várias atividades oferecidas e tam b é m d esfru tar d as piscinas, q u a d ra s e o u tro s e q u ip a­ m entos. Para m atricular-se no S esc são nec essário s os se g u in te s docu m e n to s: comerciário: carteira profissional do titular, certidão de ca sa m e n to e certidão de n ascim ento d os filhos m en o re s de 21 anos. A taxa de m atrícula varia de acordo com a faixa salarial. A m atrícula p o derá s e r feita em q u alq u e r u n idade do S esc e tem v alidade nacional de 12 m eses. Comerciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-comerciários: do cu m e n to de identida­ de e consulta na u n idade de in tere sse s o b re a disponibilida­ de de vaga.

63


s i m a g in á rio , q u e e n v o lv e m a s le n d a s

Bauru

d a c u ltu r a in d íg e n a d o A m a z o n a s . Dia 2 2 , à s 1 6 h , n o L arg o d o P a rá .

Qualidade de Vida G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . C a m i­ n h a d a : s e g u n d a s , q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 4 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 ; te r ­

o SESC

C a m p in a s

-

Av.

H e ito r

m á g ic o

Iv an

e

su a

tru p e .

Dia

1 1 ,1 5 h . C o n v ite s g r a tu i to s p a ra filh o s d e c o m e r c i á r io s e R$ 3 ,0 0 (o u tro s).

P e n te a d o , s /n . P o r tã o 7.

ç a s e q u in ta s , à s 1 8 h 3 0 . D a n ç a : te r ç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 . T e rc eira id a d e :

sic a O M á g ic o de Oz foi a in s p ira ç ã o p a ra o g r u p o m o n ta r e s te e s p e tá c u lo c o m m u ito s e fe ito s ilu s io n is ta s . C om

C a t a n p u v a _________________

SESC

P ira c ic a b a - R ua Ip ira n g a ,

155. Tel: 34-4 0 2 2 .

te r ç a s e q u in ta s , à s 16h. D ia s 19, 2 1 , 2 3 , à s 1 8 h 3 0 , a u la e s p e c ia l c o m p r o ­ SEM ANA

f e s s o r c o n v id a d o .

SESC

DE

TEATRO

R ib e ir ã o P r e t o ____________

V aria d a p r o g r a m a ç ã o d e te a tr o , d e 05 C A M IN H A D A . Dia 2 5 , à s 9 h . S a íd a d a P ra ç a Cívica (S e sc).

a 11, à s 2 0 h . N o T e a tro M u n ic ip a l. A

E s p o rte

M u lh e r C aixa: e s p e tá c u l o p e rf o rm á ti-

S IA R P - S IM P Ó S IO D E A T IV ID A ­

co,

D E F ÍS IC A D E R IB E IR Ã O PR ETO .

c r ia d o

e

d ir ig id o

n a is d e E d u c a ç ã o F ísic a, N u tr iç ã o e

a n im a is em extinção. S e r á r e a liz a d o

m a is d e 3 0 0 m il p e s s o a s e m to d o

F i s io te r a p ia .

p a sseio

d iv e rs a s

p a ís . É u m e s p e tá c u l o d e te a tr o d e

d u r a ç ã o d e n o v e h o r a s / a u la , w o rk s -

o u tr a s a tiv id a d e s , c o m o c a n te ir o d e

b o n e c o s , d ia 13, à s 1 5 h , n o g in á s io

h o p s c o m d u r a ç ã o d e t r ê s h o r a s /a u la

p la n ta s m e d ic in a is , m in h o c á r io , ofici­

d e e s p o r t e s d o S e s c . Avesso, d ia 17,

e

n a d e te a tr o , lite r a tu ra , jo r n a l, p in tu ­

à s 21 h , n o T e a tro M u n ic ip a l. É, d e

E sp o rtiva e Q u alid a d e de Vida. Co-

ra, c u lin á r ia , b o r d a d o ,

m a rc e n a r ia ,

M illô r F e r n a n d e s , a d a p ta ç ã o e d ir e ­

p ro m o ção

d e h o r a d o c o n to ,

ç ã o g e ra l d e C a m ilo Á ttila, d ia 22 , à s 21 h, n o T e a tro M u n ic ip a l. W o rk s h o p

U n iv e rs id a d e d e R ib e irã o P re to . De 29 a 31 e 1 d e j u n h o , d a s 8 h à s 2 0 h .

d e s e n h o . A lé m

e

b r in q u e d o t e c a e v íd e o .

às

20h.

A

B ru x in h a : te a tr o in fan til já v is to p o r

z o o ló g ic o

15,

D a rc y

C U R U M IM . 0 te m a d o m ê s s ã o o s ao

d ia

por

Infantil

F i g u e ir e d o ,

nas com

Esco lar,

á re a s P lu g

E v e n to s

e

d e t e a tr o q u e v isa s u b s id i a r p r o d u to ­

E d u c a ç ã o Físic a E sc o la r, o r ie n t a ç ã o

r e s c u ltu r a is , c o n tr i b u in d o

d o p ro f. d r. G o T ani, d e 29 a 31, d a s

v a lo riz a ç ã o d a s a ç õ e s lig a d a s à p r o ­

ID A D E .

d u ç ã o te a tr a l; d e 13 a 16.

R e a liz a ç ã o d e o f ic in a s d e

p a ra

a

8h à s 11 h. B a s q u e te b o l, o r ie n t a ç ã o d o P ro f. Dr. J o s é M e d a lh a , d ia s 30 e 31 e 1o d e ju n h o , d a s 8 h à s 1 1 h.

m e m ó r ia e te a tr o . A tiv id a d e s e s p e ­

A tividade

M u s c u la ç ã o ,

c iais : d ia 8, à s 1 4 h , o fic in a d e p in tu r a

C H A L L E N G E D A Y. U m d ia d e a tiv i­

C a r lo s U g rin o w its c h , d ia s 30 e 31 e 1

e m te c id o ; d ia 13, à s 1 4 h , c o m e m o r a ­

d a d e físic a e m f a v o r d a s a ú d e , e m

d e ju n h o , d a s 8 h à s 11h. P e r s o n a l

ç ã o d o Dia d a s M ã e s; d ia 15, à s 1 4 h ,

q u e d u a s o u m a is c o m u n id a d e s d e

tr a i n n in g , o r ie n t a ç ã o d o p ro f. F á b io

o ficin a d e c riv o ; d ia 2 0 , à s 1 4h, " b a ta ­

ta m a n h o s

lh a c u ltu r a l" ; d ia 22, à s 1 4 h , o ficin a

e n tr e si, p a ra m o tiv a r q u a n t a s p e s ­ s o a s f o r p o s s ív e l p a ra p a rtic ip a r d e

c o m p a r á v e is c o m p e te m

o r ie n ta ç ã o

do

p r o f.

S a b a , d ia s 3 0 e 31 e 1 d e ju n h o , d a s 8 h à s 11h. M e d id a s e A v a lia ç ã o d a A p tid ã o F ísic a, o r ie n t a ç ã o d o p ro f.

n a T erc eira Id a d e

q u a lq u e r e s p o r t e , jo g o o u a tiv id a d e

R o g é r io d e A z e v e d o M e ire lle s, d e 29

c o m a d r a . M a ra A lice d e A b re u R a y s.

físic a p o r p e lo m e n o s 15 m in u t o s

a 3 1 , d a s 13h à s 16h. H id r o g in á s tic a ,

c o n tín u o s . D ia 29, d a s Oh à s 21 h.

o r ie n t a ç ã o d a p r o fa . M a ria C ristin a

tr a s o b r e s a ú d e

SE S C B au ru - Av. A u re lia n o C a rd ia ,

B re d a rio l e d o p ro f. J o ã o D o u g la s SESC

671. Tel: (0124) 2 3 -6 3 4 4

64

p a le s tra s

c u rso s com

Terceira Idade

d e p o n to r u s s o ; d ia 27, à s I4h, p a le s ­

O ciclo Mostra Itinerante VídeoBrasil é uma m escla da M ostra Olhares do Sul que envolveu produtores do Brasil, A rgentina e C hile, além de uma síntese do X I Festival de Arte Eletrônica VídeoBrasil. D urante este mês, várias cidades sediarão o evento

E n g lo b a

E S C O L A A B E R T A D A T E R C E IR A jo r n a lis m o , c a n to c o ra l, a r te s a n a to ,

Vídeo I...

D e s tin a d o a e s t u d a n t e s e p r o fis s io ­

C a ta n d u v a

-

P ç a . F e líc io

T o n el Io, 2 2 8 . Tel (0175) 2 2 -3 1 1 8

C a m p in a s P ir a c ic a b a _________________

Gil, d e 29 a 3 1 , d a s 13h à s 16h. P rep aração

F ísic a

o rie n ta ç ã o

do

nos

p r o f.

E s p o r te s , dr.

V ald ir

B a rb a n ti, d ia s 30 e 31 d e m a io e 1o d e j u n h o , d a s 13h à s 16h. V ole ib o l,

E spetáculos T E M P O R A D A S E SC O U T O N O 9 7 .

A tividade Física

o r ie n t a ç ã o

Trio M a ra c a s s é .

D IA D O D E S A F IO - C H A L L E N G E

G u im a r ã e s , d ia s 29 a 31, d a s 13h à s

R e p r e s e n ta n t e

do

do

p ro f. J o s é

G e re n c ia m e n to

R o b e r to

n o v o c irc o f r a n c ê s a p r e s e n t a e s p e t á ­

D A Y. 0 e v e n to c o n s is te d e u m d ia d e

16h.

c u lo q u e e n v o lv e m ú s ic a , p a lh a ç o s e m a la b a r is m o s . D ia 14 d e m a io , à s

e s p o r t e p a ra to d o s , e m q u e d u a s c o m u n id a d e s d is p u t a m e n tr e si, c o m

o r ie n t a ç ã o

18 h, n o L arg o d o R o sá rio . A c o m p a ­

o in tu ito d e m o tiv a r o m a io r n ú m e r o

N u tr iç ã o , o r ie n t a ç ã o d o p r o f. R. B a c u r a u , d ia s 29 a 31, d a s 17h à s 2 0 h . G iná stica Localizada, o r ie n t a ç ã o

do

E s p o r tiv o ,

p ro f. A lu isio X a v ie r

F e r re ir a , d ia s 29 a 31, d a s 17h à s 2 0 h .

n h ia f r a n c e s a Q u e-C ir-Q u e a p r e s e n t a

p o s s ív e l d e p e s s o a s a p r a tic a r q u a l­

a té c n ic a e a a rte d o c irc o c o n te m p o ­

q u e r e s p o r t e , jo g o o u a tiv id a d e físic a

r â n e o , c e n tr a d a s n o tr a b a lh o físic o d o s a to r e s e n a s p o s s ib i lid a d e s d a

por

m a g ia d o c irc o c o m o m ín im o d e e le ­ m e n to s . D ias 15, 16, 17, 18 e 19, à s 21 h, n o T e a tro d e A re n a d o C e n tr o d e C o n v iv ê n c ia C u ltu ra l.

D ia d o D esa fio s e r á r e a liz a d o e m c o n ­ ju n to p e lo S E S C lo c al e p e la p r e f e itu ­

das

ra m u n ic ip a l, a tr a v é s d a S e c re ta r ia d e E s p o r te s . D a m e s m a m a n e ir a ,

ç ã o d o p ro f. F á b io S a b a , d ia 29, d a s 8 h à s 11h. E d u c a ç ã o F ísica E s c o la r -

s e r á re a liz a d o ta m b é m n a s c id a d e s

d a T eo ria à P rá tic a , o r ie n t a ç ã o d o

d e L im e ira e Ita p e tin in g a . Dia 28, d a s

p ro f. O s v a ld o Luiz F e rra z, d ia 30, d a s 1 3 h à s 1 6 h . O rie n ta l S t r e tc h in g , o r ie n ta ç ã o do p r o f. M a u ríc io M a rc h e s a n i, d ia 3 1 , d a s 13h à s 16h. U m a A b o r d a g e m H o lística p a ra a T e rc e ira Id a d e , o r ie n t a ç ã o d o p rof.

15 m in u t o s c o n s e c u tiv o s ,

no

m ín im o . A e x e m p lo d e 199 5 e 1996, o

A M U L H E R C A IX A . E s p e tá c u lo p e r-

Oh à s 2 1 h .

f o r m á tic o e n c e n a d o p e lo G ru p o P in u s P lo ft a tr a v é s d a p e s q u is a d e lin g u a g e m te a tr a l e m to r n o d o s t r a d i­ c io n a is e s p e tá c u l o s c irc e n s e s e d o

O M U N D O M Á G IC O D A C R IA N ­ Ç A N O R E IN O D E OZ. A o b r a c lá s ­

Infantil

d o p ro f. F a b io S a b a e p ro f. L uis O tá v io M o s c a te llo , d ia s 29, 3 0 e 31, 17h

às

20h.

W o rk sh o p s

e

E x e r c íc io s C o r e o g r a f a d o s , o r i e n t a ­

Maio 97


i INTERIOR R o g é r io A z e v e d o M e ir e lle s , d ia 2 9 ,

A rtís tic a s . D ia 18, à s

d a s 17 h à s 2 0 h . D a n ç a d e S a lã o -

Á re a d e C o n v iv ê n c ia .

16 h o r a s , n a

26.

R itm o s L a tin o s , o r ie n t a ç ã o d a p r o fa . C a rla S a lv a g n i, d ia 3 1 , d a s 1 7 h à s 2 0 h . P a l e s t r a s : A R e c ria ç ã o d o 1 1 h 3 0 : P e rsp e ctiva s p a ra o

P r o fis s io n a l

de

E ducação

S a n to s

- Rua

C o n s e lh e ir o

R ib a s, 138. Tel: (013) 2 2 7 -5 9 5 9

H id ra ta ç ã o

Q u en tes, p r o f. R e u r y P. B a c u r a u , d ia 31, à s 11h30. S E S C R ib e irã o P re to - R u a T ib iriç á, 50. Tel: ( 0 1 6 ) 6 1 0 - 0 1 4 1

do

com

L o ca l: F u n d a ç ã o G r á tis . F E S T IV A L

DE

TEA TR O

Paralela.

W o rk sh o p d e

1 8 h . G rá tis . D ia 2 7 .

S ã o C arlo s

A N IM A ­

Ç Ã O . E s p e tá c u lo s t e a tr a is q u e s e u ti­

S te v e n

A p re s e n ta ç ã o

c o n c o rre n te s d o

H arp p er.

C u ltu ra l, à s dos

F estidança.

14h.

g ru p o s L ocal:

T e a tr o M u n ic ip a l, à s 2 0 h . R$ 3,0 0 ..

liz am d e v a r ia d a s té c n ic a s d e a n im a ­

L o cal: T e a tr o M u n ic ip a l, à s 21 h. R$

ç ã o ( m a n ip u la ç ã o , s o m b r a s e tc.) p a ra

5 .0 0 . D e s a fio de S a pa te ad o. L ocal:

c o n ta r h is tó ria s . O F e stiv a l c o n ta c o m

R e s ta u r a n te O C a ip ir a , à s Oh. D ia 28.

g ru p o s

S ã o J o s é R io P r e t o

c o n c o rre n te s

R $ 3 ,0 0 . M o s tra

20h.

L o cal: V ale D e s c o n to S h o p p i n g , à s

F ísica

e m A m b ie n te s

às

s a p a te a d o

E scolar, p ro f. dr. G o T an i, d ia 3 0 , à s 11 h 3 0 :

G ru p o s

F estidança. L o cal: T e a tr o M u n ic ip a l, SE SC

Esp orte , p ro f. Dr. A n to n io P r a d o . D ia 29, à s

T e a tr o M u n ic ip a l, à s 2 0 h . R$ 3 ,0 0 . D ia

de

p a ís e s

com o

Japão,

M o s tra P a ra lela In fa n til. L o cal: S e s c .

E s ta d o s U n id o s , E s p a n h a , A le m a n h a .

S te v e n H a r p p e r - e s p e tá c u l o c o n v id a ­

D e 2 8 d e m a io a 1 d e ju n h o , n o T e a tro .

d o , à s 1 6 h . G rá tis . Á p r e s e n ta ç ã o d o s g r u p o s c o n c o r r e n te s d o F estidança.

A tividade Física

L ocal: T e a tr o M u n ic ip a l, à s 2 0 h . R$

M úsica D EA C O N JO N E S & LA NC A STE R

3 .0 0 . D ia 2 9 . W o rk s h o p c o m

D E S A F IO . É u m d ia d e e s p o r t e p a ra

BLUES

B A N D . O o r g a n is ta n o r te -

N a s c im e n to e S a n d r o B o re lli. L ocal:

to d o s ,

S e s c , à s 1 4 h 3 0 . G rá tis . A u la A b e r ta

c o m p e te m

a m e r ic a n o D e a c o n J o n e s , c o n h e c id o c o m E m b a ix a d o r d o B lu e s, v e m a o

u m a c o m a o u tr a ,m o tiv a n d o q u a n t a s

B rasil p a r a o la n ç a m e n t o d o s e u m a is

CHALLENGE quando

ta m a n h o

DAY duas

- O

D IA

u n id a d e s

c o m p a r á v e is

DO de

M á rio

d e S tre e t D an ce c o m R ic a rd o D ias. L o cal: B a irro N o v o H o riz o n te , à s 15h.

p e s s o a s f o r e m p o s s ív e l a p a r ti c ip a ­

r e c e n te

B lu e s

G rá tis . M o s tra Paralela. L o cal: B a irro

r e m d e q u a lq u e r e s p o r t e ,

H is to ry . A o s e u la d o e s t ã o o s m ú s i­

tr a b a lh o :

M a k in

p o r p e lo

c o s d a L a n c a s te r B lu e s B a n d - r e v e la ­

N o v o H o riz o n te , à s 1 6 h . G rá tis . A re n a - e s p e tá c u lo c o n v id a d o . L o ca l: S e s c ,

m e n o s 15 m in u t o s c o n tín u o s . D ia 28,

ç ã o n o N esca fé & B lu e s 1996 - c o n v i­

à s 1 9 h . R$ 5 ,0 0 . A p r e s e n ta ç ã o d o s

q u a rta - fe ir a , d a s Oh à s 2 2 h .

d a d o s e s p e c ia l m e n t e p a r a e s ta tu r n ê

g r u p o s c o n c o r r e n te s d o F estidança. L o c a l: T e a tr o M u n ic ip a l, à s 2 0 h .

jo g o

ou

a tiv id a d e f ísic a ,

p e lo B ra sil. D ia 16, s e x ta , à s 2 0 h 3 0 ,

R $ 3 ,0 0 . D ia 3 0 . A u la aberta. L ocal:

n o G in á s io . E n tr a d a f ra n c a . M OSTRA

IN T E R N A C IO N A L

B a irro

DE

D om

T odas a s

P e d ro , à s

a tiv id a d e s

1 6 h . G rá tis .

r e a liz a d a s

no

T E A T R O D E A N IM A Ç Ã O . A b e r to

SESC

a o p ú b lic o . D e 2 8 /0 5 a 01 d e ju n h o , à s 21 h , n o T e a tro .

d a d o r A lf re d o M a ffei, 7 0 0 . Tel: (016)

S e s c s ã o g r a tu i ta s p a r a c o m e r c i á r io

2 7 2 -7 5 5 5

m a tr ic . e u s u á r i o .

São

C a rlo s

- Av. C o m e n ­

S E S C S ã o J o s é d o s C a m p o s - Av.

S ão J osé dos C a m po s

Dr. A d h e m a r d e (0 1 2 3 ) 2 2 -9 8 1 1 .

K A T H A K A L I. E s p e tá c u lo d e b a lé d a ín d ia . Dia 2 5 , d o m in g o , à s 21 h, n o F E S T ID A N Ç A . E v e n to q u e m o b ili­ z a r á to d a a c o m u n id a d e lo c a l, r e c e ­

S a n t o s _____________________

le ir o s !" - C o m te x to

d e M illô r F e r­

n a n d e s , e s te e s p e tá c u l o te a tr a l a b o r ­ d a o r e la c i o n a m e n to d e d o is c a s a is c la s s e m é d ia , e n v o lv id o s n u m a d is ­ p u ta a m o r o s a d e c o n s e q ü ê n c ia s tr á ­ g ic a s . A tr a m a d e s n u d a o s d e s e n t e n ­ d im e n to s d e u m c a s a l já m a d u r o , a r e d e s c o b e rta d o a m o r p o r um h o m e m d e m e ia - id a d e e o e s t u p o r d e u m a m u lh e r q u e s e a c h a v a im u n e à s v u l g a r i d a d e s d a e x is tê n c ia . C o m E liz a b e th S a v a lla , Cécil T h ir é , G a rc ia J ú n i o r e g r a n d e e le n c o . D ia s 3 0 e 31, à s 21 h o r a s , n o te a tr o .

Perform ance A M U L H E R C A IX A - E ste e s p e t á c u ­ lo é o r e s u l ta d o d e u m a p e s q u is a t e a ­ tra l e m to r n o d o s tr a d i c io n a is n ú m e ­ ro s c ir c e n s e s c o m o A M u lh e r Aran ha , A M u lh e r G o rila e d o im a g in á rio q u e e n v o lv e a s le n d a s d a c u ltu r a in d íg e ­ n a d o A m a z o n a s . Da VTC p r o d u ç õ e s

M aio 97

T aubaté

b e n d o g r u p o s p a r ti c ip a n te s d e m a is d e c e m c id a d e s d e 15 e s t a d o s b r a s i­

"É

e

R e a l iz a ç ã o

a tra ç õ e s c o n ju n ta

i n te r n a c io n a i s . do

SESC

e

F u n d a ç ã o C u ltu ra l C a s s ia n o R ic a rd o . D e 2 0 a 3 1 . D ia 2 0 . C ç m p a n h ia d e D a n ç a K a th a k a li d a ín d ia . L o ca l: P a r q u e S . D u m o n t, à s 2 0 h 3 0 . G rá tis . D ia 2 1 . A b e r tu r a d a E x p o s iç ã o f o to ­ g r á f ic a , d e A d ils o n M a c h a d o e a p r e ­ s e n t a ç ã o d o g r u p o M il F olhas. D ia 22. Q u a s a r C o m p a n h ia d e D a n ç a d e G o iâ n ia . L ocal: T e a tro M u n ic ip a l, à s 2 0 h . R$ 5 ,0 0 . D ia 2 3 . A p r e s e n ta ç ã o dos g ru p o s c o n c o rre n te s do F estidança. L ocal: T e a tro M u n ic ip a l, à s 2 0 h . R$ 3 ,0 0 . D ia 2 4 . W o rksho p c o m F e lip e C h e p k a s s o ff . L ocal: S e s c , à s 1 5 h . G rá tis . A p r e s e n ta ç ã o d o s g r u ­ p o s c o n c o r r e n t e s d o F es tid an ç a. L ocal: T e a tro M u n ic ip a l, à s 2 0 h . R$ 3 ,0 0 . D ia 25. W o rksho p c o m C a rlo s M a g n o . L ocal: S e s c , à s 1 5 h . G rá tis . M o s tra Paralela. L ocal: S e s i, à s 1 6h. G rá tis . A p r e s e n t a ç ã o d o s g r u p o s c o n c o r r e n te s d o Festidança. L ocal:

M úsica M Ú S IC A

...Vídeo II

B a r ro s , 9 9 9 . Tel:

N O Q U IO S Q U E . A p re ­

s e n t a ç õ e s a o v iv o d e a r ti s ta s e g r u ­ p o s lo c a is e r e g io n a is . M P B , S a m b a , P a g o d e , A x é M u sic e R o ck . S e x ta s f e ir a s , à s 2 0 h ; e d o m in g o s , à s 16h. D e s t a q u e p a ra : G ru p o D iv in a Luz, d ia 9 ; G ru p o P o n te Aé re a, d ia 16; B anda D N A, d ia 18; G ru p o D oce M o m e n to , d ia 2 5 . E n tr a d a f ra n c a .

E special H O M E N A G E M A O D IA D O T R A ­ B A LH O . A tiv id a d e s c o m e m o r a tiv a s h o m e n a g e a n d o a s f e s tiv id a d e s d o Dia d o t r a b a lh o . C o p a d e F u te b o l d e S a lã o " T ra b a lh a d o r d o C o m é r c io " e to r n e io d e V o leib o l M isto "D ia d o T r a b a lh o " , a p a rtir d a s 9 h . A p r e s e n ta ç ã o m u sic a l c o m o g r u p o P ra z e r d e S a m b a r, à s 1 6 h , n a C o n c h a A c ú stic a . D ia 1.

Confira as datas em que a Mostra se apresentará na sua cidade. Bauru, dias 19 a 22, às 18h30e 20h30,na Praça Rui Barbosa. Campinas, dias 27,28 e 30, às 20h e dia 29, às 15h. Ribeirão Preto, dias 1 a 4, às 20h. Santos, dias 13,14, 15 e 16, às 20h. São José dos Campos, dias 6 a 9, às 19h30. São José do Rio Preto, dias 6 a 9, às 20h.

S E S C T a u b a té - Av. E n g . M ilto n d e A lv a re n g a P e ix o to , 1264. Tel: (0122) 3 2 -3 5 6 6

65


É pecado ouvir Amado Batista? M a r i n a A v il e z

relação dos indivíduos com a cultura está contaminada de valo­ res. Valores pessoais e de pequenos grupos e valores cole­ tivos que, difundidos e valoriza­ dos pelos veículos de comuni­ cação, formam a cultura dos cidadãos das metrópoles, e é bom que se destaque que São Paulo é a terceira metrópole mundial. Para desenvolvermos o tema nessa perspectiva é necessário delimitar o conceito de cultura e, nesse campo, temos desde o conceito antropológico, que define a cultura como todo o produto e conseqüência da asso­ ciação racional do ser humano na sociedade, até a cultura como sendo todo o patrimônio da humanidade que possua a estética como componente - a arte. E é preciso, também, conhecer a população que pratica e aspira cultura. Quem são? Quantos são? Como vivem? Como pen­ sam? Quais seus valores? Quais suas aspirações? A opção mais lógica é aceitar que o paulistano, apesar de todas as diferenças e desigualdades, é igual num aspecto, diria universal: é habitante de uma metrópole. Nesse sentido, aproxima-se de si mesmo e daqueles de outras metró­ poles deste nosso planeta, tendo em comum um elemento presente em quase todas as definições de cultura: o proces­ so que o leva a se auto-aperfeiçoar, a for­ talecer suas instituições, a valorizar seus direitos e praticar seus deveres. Vou usar a liberdade de educadora e comentar o tema a partir de valores que lhe são comuns, entendendo a cultura como um processo sócioeducativo que deveria estar presente, intencionalizado pedagogicamente, em todas as atividades

I

66

das quais participamos, seja na pré-escola, num concerto sinfônico, visita ao museu ou festa junina. Vivem em São Paulo mais de 10 milhões de pessoas de origens diversas. Podemos conservar nosso sotaque, man­ ter os traços e costumes que nos identifi­ cam quanto à origem, mas nos tornamos paulistanos, mesmo com as diferenças que fazem com que 100 mil paulistanos vivam em situação de miséria absoluta. São Paulo, que tem uma tradição na educação escolar trazida pelos padres jesuítas, tem hoje 3 milhões de pessoas vinculadas ao sistema escolar público e particular. Os paulistanos também man­ têm a tradição de estabelecer relações de vizinhança com outros originários de uma mesma região, daí os bairros nor­ destinos, lituanos, gaúchos, espanhóis etc. Nesses bairros e vilas a instituição local é a Sociedade de Amigos, que cum­ pre relevantes papéis culturais e de lazer, E, no nível das relações de vizinhanças e

das ofertas socioculturais locais, não pode ser esquecida a força das religiões. Nos últimos anos acentua-se a tendência de recolhimento das pessoas em casa para práticas de atividades de lazer e convivência sociocultural. A democratização da violência e da insegurança, que não privilegia nem pobres nem ricos, faz com que essa ten­ dência se faça sentir em maior intensidade. É evidente que uma população que manipula uma rede tão vasta, como a existente em São Paulo, de oportunidades de acesso às expressões de cultura, sinta algum reflexo no seu cotidiano e na sua formação cultural ao se utilizar desses meios. É evidente que os enormes contrastes sociais dificul­ tam o acesso às ofertas culturais e que os rigores da sobrevivência impõem um doloroso e crônico cansaço, que os afasta até da comunicação interpessoal. Mas não é ignorando os recursos que poderemos propor soluções que venham aumentar a prática cultural. Todas as pesquisas que revelam os desejos dos paulistanos nos remetem a uma síntese: eles almejam melhorar a qualidade de suas vidas. E, no aspecto da cultura, esta aparece como um elemento da boa qualidade de vida. O que nos falta é um amplo programa de educação sociocultural permanente, voltado sobretudo para populações mais carentes e que vise resgatar, através do melhor aproveitamento das ofertas cultu­ rais existentes, a auto-estima dos indiví­ duos. É o passo inicial para o exercício da cidadania e a cobrança consciente dos direitos sociais. Mas, a quem cabe a responsabilidade de acionar esse processo e quem serão seus executores? ■

M aio 97


SESC CURUMIM. A SENSIBILIDADE DE COMPREENDER QUE HOJE, O FUTURO AINDA É CRIANÇA.

O Sesc Curumim é o outro lado da escola. Destinado aos filhos de comerciários na idade de 7 a 13 anos, o Curumim complementa a educação da sala de aula. As atividades são simples, gostosas e fáceis de aprender: jogos, brincadeiras, experiências, dança, teatro, ecologia, música, esportes, saúde, ciência. Mas nem por isso menos proveitosas. No Sesc Curumim a criança tem completa assistência de monitores especializados e desfruta de um ambiente sadio e estimulante. Um programa risonho e franco, o Sesc Curumim acontece todas as tardes, todos os dias da semana, durante todo o ano.

SESC

S Ã O

P A U L O


INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA PARAÍSO SÃO CAETANO

Av. M anuel Alves S oares,1100 © 5 2 0 9911 Rua Bom Pastor, 822 ® 2 7 3 1633 Av. Projetada, 1000 © 944 7272 Rua Florêncio de A breu, 305 © 228 7633 Av. Paulista, 119 © 2 8 4 2111 Av. Rebouças, 2876 © 211 8474 Rua Clélia, 93 ©871 7700 Rua A b ílio Soares, 404 @889 5600 Rua Piauí, 554 © 4 5 3 8288

CINESESC

Rua Augusta, 2075 © 2 8 2 0213

CARMO

Rua do Carmo, 147 @605 9121

CONSOLAÇÃO TENISESC

Rua Dr. Vila Nova, 245 © 2 5 6 2322 Rua Lopes Neto, 89 © 820 6454


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