MENSAL FEVEREIRO - 1998 N° 8 - ANO 4
OS BIÓGRAFOS DE MONTEIRO LOBATO
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NESTA EDIÇAO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: M iguel de Alm eida Editor de Arte: Paulo Sayeg Editor de Arte Jr: Ricardo Lara Arte: Antonio Barbosa Revisão: Ligia Mitiko Kawano Colaboradores: André Rosemberg, Julio Cesar Caldeira e Cícero França
Supervisão Editorial: Jesus Vazquez Pereira Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssistente Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze Mancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe Mancebo, Ivan Paulo Gianini, Jesus Vazquez Pereira, José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui Martins de Godoy, Silvio Luis França, Tania Mara Conrado.
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Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122, A Revista E é uma publi cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.uol.com.br
SESC S Ã O
P A U L O
Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman M em bros E fetivos: A ldo M inchillo, A n to n io Funari Filho, C arlo s A lb erto Ferraz e S ilv a, C ícero B u en o B ra n d ão Jú n io r, E d u ard o V am p ré d o N ascim en to , Ivo D all'A cqua Jú n io r, Jo ã o P ereira G ó es, Ju ljan D ieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel H enriq u e F arias R am o s, O rlan d o R od rig ues, Paulo F e rn a n d es L ucânia, P ed ro L abate, R am ez G abriel, R ob erto Bacil. S u p len tes: A lcides B ogus, A m ad eu C a stan h e ira, A rn ald o J o s é Pieralini, D auto B arbosa d e S o u sa, F ern a n d o S oran z, H en riq ue P aulo M arq uesin , Israel G u in sb u rg, Ja ir T oledo, Jo ã o H errera M artins, J o rg e S a rh a n S a lo m ã o , J o s é M aria de Faria, J o s é R ocha C lem en te, J o s é S a n tin o d e Lira Filho, R ob erto M ário P ero sa Jú n io r, Valdir A parecid o d o s S a n to s. R ep resen tan tes ju nto ao C o n selh o N acion al. Efetivos: A b ram S zajm an , E uclides Carli, Raul Cocito. S u p len tes: O livier M au ro Viteli C arvalho, W alace G arro ux S a m p aio , M anoel Jo s é Vieira d e M oraes. D iretor do D ep artam en to R egional: D anilo S a n to s de M iranda.
mundo se aproxima da data histórica do fim do segundo milênio da Era Cristã. A data, um pouco mística, induz a divagações acerca da passagem humana na Terra, nossos defeitos e possíveis soluções. O alvorecer do século 21 incita idéias benfeitoras que reavaliam nosso papel e função neste sofrido planeta. É, na verdade, tempo para reaprender, reestruturar e estabelecer um relacionamento mais digno entre os povos e entre os seres humanos e o ambiente que lhes fornece sustento. A renovada esperança que o novo milênio proporciona é obstada por questões cruciais que afligem todos. A fome, a intolerância fanática, a superpopulação e o desrespeito com o meio ambiente são ao mesmo tempo causa e consequência de um mal maior: o desemprego. Sem trabalho, a pessoa se vê diminuída na sua auto-estima e fica alijada do mínimo necessário à sobrevivência. São muitos os motivos da falta de emprego. A evolução tecnológica e produtiva, a crise econômica mundial e a carência educacional da população (principalmente no Brasil) constituem as principais razões para o flagelo. De fato, as profissões tal qual as conhecemos hoje estão fadadas à extinção e só o futuro dirá o que irá repô-las. A matéria de capa foi atrás dos dados referentes ao trabalho, conversou com economistas, psicólogos e profissionais da área e levan tou um vasto painel sobre a situação atual do emprego, no Brasil e no mundo. Completando a edição, a matéria Recreação Alternativa mostra como os espaços públicos - parques, ruas e praças são utilizados como alternativa de lazer. Os cursos especiais de férias são o tema da matéria Salas de Aula de Verão, que flagrou o dia-a-dia das pessoas que ficaram em São Paulo durante as férias. Um Mês Depois relata o cotidiano da mais nova unidade do Sesc, na Vila Mariana, trinta dias depois de ser inaugurada. O Em Pauta trata dos exageros cometidos durante a práti ca de exercícios físicos e o conto traz ficção inédita de Álvaro Cardoso Gomes.
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Diretor do Depto. Regional do SESC
DOSSIE Dossiê reúne trechos de algumas das principais notícias sobre o Sesc publicadas recentemente pela imprensa. A inauguração, em dezembro último, do Sesc Vila Mariana, fez com que naquele mês, assim como em janeiro, a nova unidade despontasse como tema predominante.
F olha de S. P aulo “Arquitetura superavançada, acessibilidade universal e intervenções artísticas perm anentes são as principais características da mais nova unidade do Serviço Social do Comércio de São Paulo, o Sesc Vila M a riana’.’ 09/12/97 “Um teatro com 700 lugares, um auditório com capacidade para 130 pessoas, salas de vídeo e áudio, piscina rodeada p o r uma obra de Tomie Ohtake, estúdios e biblioteca de música são algumas das atrações da unidade do Sei-viço Social do Comércio que será inaugurada h o je’. ’ 18/12/97
0 E stado de S . P aulo “O paulistano tem mais um espaço de lazer com a inauguração dessa unidade, que conta com teatro, estúdios para músicos, piscinas e quadras, entre outras coisas, em duas torres de dez andares na rua Pelotas.” 19/12/97 “Na luta pela democratização das m anifestações artísticas, o Sesc criou uma praça de convivência e eventos, com ambientes para exposições e leitura’.’ 30/12/97
D iário do C o m ér cio “O Sei-viço Social do Comércio deu um belo presente de Natal aos associados e à comunidade em geral com a inauguração, ontem, de sua mais nova unidade, no bairro de Vila M ariana’.’ 19/12/97
J ornal da T arde “D em ocratizar o acesso à cultura, nesta unidade, significou também planejar um prédio totalmente acessível a deficientes físicos, com rampas, elevadores e banheiros especiais, e m anter a program ação eclética, das correntes populares às mais v a n g u a r d i s t a s 18/12/97
V eja S ão P aulo “Cultura e agito - Novo Sesc muda a cara da Vila Mariana. Um gigante de 23.600 metros quadrados está transformando a outrora pacata rua Pelotas. [...] Tem duas torres de dez andares, ligadas po r uma passarela de aço galvanizado, com obras de Tomie Ohtake, Chico Niedzielski, J. C. Serroni, Denise Milan e Car mela Gross. Toda a estrutura é informatizada, dos terminais de atendimento ao aquecimento da água da piscina’.’ 07/01/98
J ornal Z o n a S ul “Em todos os sentidos, o projeto prioriza a diversidade e a inovação.” 19/12/97
J orn al d o C a m b uc i “A nossa região acaba de ganhar mais uma opção de lazer e cultura. Foi inaugurado na noite do último dia 18, a unidade do Sesc Vila M ariana. N as próxim as edições estaremos informando as atividades que estarão acontecendo neste novo centro de cultura e lazer da região’.’ 21/12/97
R osa para o P o m péia O show de Johnny Alf em ho menagem a Noel Rosa, no Sesc Pompéia, foi destaque do jornal O Estado de S. Paulo. “No roteiro do espetáculo, além dos originais de Noel, Johnny A lf incluiu alguns dos sucessos que compôs e inter pretou ao longo dos 45 anos de carreira”. O show Noel, Rosa do Samba versou as melodias e letras do “Poeta da Vila”, mostrando o repertório de seu novo CD, Noel Rosa - Letra e Música. O mais re cente trabalho de Johnny A lf é um verdadeiro inventário da obra de Noel, valorizando-o não só en quanto letrista, mas destacando a riqueza melódica de suas compo sições, explicitando um Rosa completo. “Em hom enagem a Noel, Johnny A lf compôs, com Paulo César Pinheiro, Noel, Rosa do Samba - música que encerra o disco e de cujo título sai o nome do show.” 15/01/98
W aldir A zev ed o : S in ô n im o C a v a q u in h o O show de Henrique Cazes, no Sesc Pompéia, saudando os 75 anos de nascimento de Waldir Azevedo, obteve grande repercus são na mídia. O jornal O Estado de S. Paulo elogiou o espetáculo: “toque de carinho e sofisticação às composições do mestre Waldir Azevedo para mostrar sua beleza estrutural”. A Folha de S. Paulo ressaltou a releitura que Cazes faz de Azevedo “numa interpretação leve e cheia de pequenos improvi sos em relação ao original, as mú sicas que podem ser consideradas megahits da época”. O Jornal da Tarde enfatizou que este show de monstrou o vigor musical do chorinho brasileiro. “O cavaquinhista Henrique Cazes prova que o choro não desapareceu com seus mestres e que sua vitalidade está na recri ação do gênero”. 09/01/98
INDICE F é r ia s
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C u rso s d e v e rã o ag ita m o d ia -a -d ia d a q u e le s q u e ficaram na c id a d e em ja n eiro
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A m atéria m ostra o q u e já foi realizado no prim eiro m ês d e vida d o Sesc Vila M ariana
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história brasileira Em P a u t a
C arlos C lém en é artista plástico
M édicos, atletas e p rofessores discutem os limites d a prática esportiva
F ic ç ã o
C o n to inédito d e Á lvaro C a rd o s o G o m e s traz a história d e um alm o fa d ã o vam piro A m atéria d e c a p a traç a um perfil d o futuro do m erc ad o d e trab a lh o
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S érgio Miller brinca com os aficio n ad o s p o r tevê
Em C artaz
O s d e s ta q u e s d e fevereiro s ã o a oficina d e m úsica d e M ônica S alm aso , no Vila M a ria n a , e a p eç a infantil M o za rt M o m en ts, no Ipiranga PS Praças e parq u es voltam a ser um a b o a alternativa d e lazer para o paulistano
O m e rc a d o d e tra b a lh o p a ra os próxim os a n o s na visão d a psicó lo g a R osângela C arv a lh o d e Abreu
Os b i ó g r a f o s
de
Lobato
Carmen Lucia de Azevedo, Mareia Camargos, Vladimir Sacchetta, autores do livro Furacão na Botocúndia,a mais recente biografia de Mon falam desta importante personagem da vida brasileira e mostram ao público as múltiplas faces do pai do Sítio do Pica-Pau Amarelo Para grande parte das pessoas, M on teiro Lobato é o maior escritor infantil brasileiro. Não é para menos. Afinal, há mais de sessenta anos seus livros■ilus tram nossa infância com personagens genuinamente brasileiros. M as suas idéi as extravasam a obra literária e se esten dem por diversas áreas ligadas ao desen volvimento do país. Da edição de livros à prospecção de ferro e petróleo. Em 1998, celebra-se o cinquentenário da morte do autor. As homenagens foram iniciadas no ano passado com o lançamento do livro Furacão na Botocúndia (Editora Senac), no qual a vida de Monteiro Lobato fo i resgatada através de fotos e fatos inédi tos. Os autores, por meio de vasta pes quisa, revelam que Lobato não fo i ape nas o “Pai da Emilia”. Quais foram as dificuldades para levantar a vida de Lobato, 50 anos após sua morte? Apesar do Lobato ser um personagem que tem grande importância, ele não possui um acervo organizado. O grande arquivo dele se perdeu. Até hoje nenhu ma instituição se preocupou em tentar juntar o que está espalhado por aí. Tive-
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mos que sair atrás das informações em São Paulo, no Rio, etc. Mas a própria fa mília tem pouca coisa. O M useu M on teiro Lobato, aqui em São Paulo, que funciona dentro da biblioteca infantil, tem alguma coisa, o resto está espalha do. Então foi trabalhoso juntar e organi zar isso. Além de tudo, Lobato também é um personagem multifacetado. Ele foi editor, empresário, mexeu com petróleo, também foi jornalista e crítico de arte.
saída. M inas é um cocuruto de ferro, essa é a saída para o Brasil”. Se você ti ver meios de usar elementos como, por exemplo, bagaço de cana, babaçu como fontes alternativas de energia calórica... O utra saída planejada por Lobato era utilizar o café como fonte calorífica: “Puxa, nós estamos queimando café”, era em plena crise da superprodução de café. “Se vai queimar de qualquer jeito, aproveita e faz aço com isso.”
Vocês se referiram às “m ultifaces” de Lobato. Quais eram elas? Ele era um curioso por natureza. Ele era uma pessoa que quando descobria um assunto ia fuçar, ia ver o que existia de novo sobre a matéria. U m bom exemplo é a relação dele com o aço: a siderurgia já existia no Brasil, não tinha nada de novidade, mas ele foi atrás de uma solução econômica para a questão. Porque o Brasil era rico em minério de ferro, mas como fazer para explorá-lo? Ele foi atrás de um novo processo pelo qual, com baixo teor calórico, você che gava a um aço de boa qualidade. De pois, Lobato tenta trazer esse processo para o Brasil, ele diz: “Essa é a nossa
M as por que a obsessão, primeiro por ferro e depois por petróleo? Lobato pensava no desenvolvimento traduzido na figura da máquina e, para construir essas máquinas, era preciso ferro. Para mover a máquina, o petróleo. Para ele, os dois pilares fundamentais são esses, e o terceiro, o pão, ou seja, o alimento. Esses são os três elementos da infra-estrutura econômica modema. Por que essas outras característi cas dele, como a de grande naciona lista, empreendedor, empresário pre ocupado com o futuro do país, ficam um pouco escondidas diante da figu ra dele com o escritor?
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Primeiro porque na área de literatura in fantil não tinha mais ninguém, ele é ím par. Já os outros Lobatos são polêmicos. Ele era polêmico, passou a vida criando polêmicas. No momento em que polemi za com os modernistas, com o grupo que sai da Semana de 22 e que detém a partir daquele momento a crítica literária, criase um conflito complicado. Imagina o que foi bater de frente com Mário de Andrade, que passa a fazer uma crítica ferrenha a Lobato, diminuindo sua literatura e tudo começou por causa de uma bobagem.
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Qual é a história dessa briga? Em 1917, Anita Malfatti faz uma ex posição e Lobato acaba com ela. Ele não gostava principalmente do cubismo. Para ele, a arte abstrata importada era uma coisa que não tinha nada a ver com a produção artística nacional. Agora, quando fomos fazer a pesquisa sobre Lobato, descobrimos que depois Anita Malfatti chegou a fazer capas para a edi tora de Lobato. Então essa história não estava bem contada. No fim, encontra mos textos de Monteiro Lobato que apontam em outro sentido. Há um texto de 26 publicado no Diário da Noite, de São Paulo, que se chama “O Nosso Du alismo”, no qual ele diz que o grande papel da vanguarda promotora da Sema na de 22 foi renovar a produção cultural brasileira que levaria o Brasil a deixar de pensar em francês e deixar de falar e es crever com o português de Portugal. Este artigo vai gerar o famoso necroló gio de Mário de Andrade que, simboli1 camente, mata Lobato no jom al A M a nhã, do Rio de Janeiro. Mas, por outro lado, encontramos também documentos do diálogo, através de cartas, entre Lo bato e Oswald de Andrade, que estava em Paris divulgando e traduzindo Loba to para o francês. Essa rixa, portanto, era bobagem, um preconceito que foi sendo criado e consolidado. O fato é que Lo bato sempre foi um livre atirador. Não se filiava a nada. Ele não queria ser che fe de movimento. E as posições assumidas diante da prospecção do petróleo? As pessoas diziam que Lobato era um nacionalista xenófobo, mas isso ele nun
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ca foi. Ele nunca quis que o petróleo brasileiro ficasse fechado. Ele dizia, sim, que essa era uma questão funda mental para a soberania de uma nação. Hoje ouve-se que Lobato é o “pai da Petrobrás”. Nunca! Ele era absoluta mente contra o monopólio. Na verdade, era um liberal no sentido mais próprio da palavra. As idéias defendidas por Lobato não estão fora de moda? Monteiro Lobato é absolutamente atu al. Ele atravessou a primeira metade do século 20, acompanhando tudo o que está acontecendo, olhando com muito carinho para o país e para o brasileiro. Por isso que se preocupa com o Jeca Tatu. O primeiro Jeca, de 1914, era in dolente e preguiçoso. Quatro anos mais tarde, ele descobre que o Jeca era daque le jeito porque estava doente. Então ele se mete numa cruzada por saúde e sane amento. Ele diz: “Olha, Jeca, você não é assim, você está assim. Você é um zoo lógico de protozoários”. No final da vida dele, em 47, ele repensa o Jeca pela terceira vez e diz: “Jeca, você está assim porque você é um sem-terra e existe uma coisa chamada latifúndio que o pre judica”. Ou seja, plenamente atual. Entrando no Lobato-autor infan til. Como, por meio da literatura, ele revoluciona o universo infantil? Caso Monteiro Lobato tivesse escrito em inglês, com toda certeza hoje ele se ria um dos grandes fabulistas universais. Primeiro ele juntou todas as fábulas nas histórias dele. Depois, suas histórias versam sobre o fantástico, mas não so bre o fantástico opressivo, como ocorre com a maioria das fábulas importadas, e sim o fantástico delirante. A fórmula de Lobato tem um pé na realidade, mas também tem uma abertura para a ficção e o sonho. Veja que quando Lobato pro duz essa fábula, ele também subverte as relações entre crianças e adultos. De re pente, as crianças são interlocutores com competência para conversar com os adultos e os adultos têm de estar dispo níveis e olhar para a criança como um serzinho que pensa e que é inteligente. Ele dizia que não era um escritor de in-
Carmen Lucia d e A zeved o fantilidades, mas um autor infantil. Há, na verdade, um projeto por trás de toda essa literatura infantil. No final da vida, quando ele já está cansado, o petróleo não deu certo, o ferro também não, a di tadura do Getúlio o censurava, ele se di zia cansado de escrever para adultos. “Que gente chata!”, ele dizia, “vamos ver se escrevendo para crianças, eu vou formar adultos melhores”. E 50 anos depois, ele conseguiu construir adultos melhores? Afi nal, a maioria dos que dirigem o país cresceram lendo seus livros. Conseguiu. O escritor José Roberto Withaker Penteado escreveu Os Filhos de Lobato, que trata justamente desse tema. O livro avalia, através de uma pes quisa de opinião rigorosa, como os valo res que Lobato transmitiu estavam no imaginário de quem hoje faz parte da classe dirigente. Somado a isso, nós des cobrimos um acervo de aproximada mente 400 cartas escritas por crianças para Lobato. Através delas, percebemos que, primeiro, Lobato mantinha um diá logo com seus leitores, e um diálogo na quela mesma linha de seriedade com que ele olhava para as crianças: conver savam de igual para igual, no mesmo horizonte. As crianças propunham coi sas, discutiam, pediam para ser persona-
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escrever histórias para crianças, pois acreditava que não havia histórias ge nuinamente brasileiras. Aliado a isso, ele sempre discutiu o pano de fundo da produção que fazia parte do projeto de desenvolvimento que ele tinha.
Vladimir Sacchetta gens e confessavam que, através da lei tura dos seus livros, tinham podido aprender história universal, mitologia grega, português, aritmética, e muitas das crianças deixavam claro que aqueles valores Lobato tinha conseguido passar. Com o surge o Sítio do Pica-Pau Am arelo e os seus personagens? Aos poucos. O prim eiro livro que ele escreveu para criança, publicado no Natal de 1920, era uma história da L ú cia, a M enina do Navizinho Arrebita do. Depois ele vai dando sequência à obra. São histórias independentes mas que no fim formam uma grande saga. Por exemplo, todo o mundo conhece as Reinações de N arizinho, mas essa his tória não nasceu assim, nasceu com L ú cia..., na sequência houve várias histó rias que ele junta, condensa e solta como um volume. Essa história da N a rizinho Arrebitado, do Príncipe E sca mado, do Reino, etc. nasceu de uma hora para outra. Ele estava jogando xa drez com Hilário Tasso (pseudônimo de José M aria de Toledo) na redação da Revista do Brasil. Hilário contou para Lobato a história de um peixinho que morreu afogado porque desaprendeu a nadar. Infelizmente, esse prim eiro tex to está perdido. Mas, mesmo antes des se episódio, Lobato sempre pensou em
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Qual o tam anho da produção dele? São trinta volumes. Treze para adultos e 17 para crianças, obra completa publi cada pela Brasiliense, que foi a última editora com quem ele trabalhou. Além disso, há o trabalho de tradutor e adapta dor. Não se pode esquecer que Lobato traduziu e adaptou Pinóchio, Alice, Grimm, Andersen, Robinson Crusoé. Na verdade, ele não fazia a tradução li teral, ele dizia que fazia uma “ordenação literária” do texto, ou seja, como ele ti nha talento e era uma pessoa criativa, do original ele traduzia a obra para uma lin guagem que pudesse ser entendida pelo leitor brasileiro. Dizem os especialistas em tradução que, às vezes, as traduções de Lobato superavam os originais. Tan to nessa área infanto-juvenil quanto na área adulta, para a qual ele traduziu Tar zan, Hemingway, Einstein. No começo da década de 30, ele praticamente não escreve mais para adultos, a não ser coi sas com um caráter de divulgação, para vender idéias. Escreve o que chamamos de “literatura panfletária”. Uma das facetas mais im portantes de Lobato foi a de editor. Qual a im portância dele para o m ercado editorial nacional? E fantástica. Lobato cria a indústria do livro no Brasil. Antes dele ou os livros eram importados ou eram feitos aqui, mas sobre modelos europeus. Lobato é o primeiro que pensa o livro enquanto produto. Para ele, o livro precisava ser atraente, chamar o comprador. Enfim, Lobato era um “marketeiro” de primei ra. Ele fazia uma coisa muito interessan te: mandava cartas para comerciantes de todo o Brasil dizendo: “Você tem uma loja de armarinhos, que tal se você ven der livro no seu balcão? Meu livro é um produto que pode interessar, pode até te dar lucro, etc. Se você quiser, eu te pro ponho mandar os livros em consigna ção”. Isso em 1918! Naquela época, o
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Brasil tinha algo em tomo de 30 livrari as. E, através dessa medida, ele amplia os pontos de venda. Ele dizia: “Uma pessoa do Amazonas não virá ao Rio de Janeiro comprar um livro”. Em segundo lugar, ele dizia também que “livro não é artigo de primeira necessidade. Arroz, feijão, pão, etc., são. Livro não, livro é sobremesa. Agora, enquanto sobremesa, ele precisa ser atraente”. Então ele faz capas coloridas, se preocupa com o títu lo do livro, com a tipografia com que esse livro vai ser impresso. Além disso, ele construiu o primeiro parque gráfico da América Latina nos anos 20, que foi grande até os anos 40. Quando ele inaugura a editora? É uma longa história. Ele compra a Revista do Brasil e cria uma seção edi torial ali. Depois, cria uma editora. E, de repente, Lobato percebe que para editar ele precisava ter um parque gráfico pró prio, então começa a comprar máquinas. Depois, através da revista, chama auto res novos que estão com textos na gave ta, já que na época só eram editados au tores conhecidos. Alguém até comentou na época que dava a impressão que, de repente, houve um surto de produção li terária de boa qualidade. Com o sucesso inicial ele transforma a seção editorial da Revista do Brasil na Monteiro Loba to e Cia., que se transforma na Cia. Grá fico Editora M onteiro Lobato. Em que ano? Em 1925. Ele compra a Revista do Brasil em 18. Em 24 cria a Cia. Gráfico Editora Monteiro Lobato, além de edito ra, a empresa era uma gráfica que que bra em 25. Mas no mesmo ano que que bra a Cia. Gráfico Editora Monteiro Lo bato, ele funda a Cia. Editora Nacional. C om o a C ia. G ráfico Editora M onteiro Lobato abre falência? Ele era um a pessoa inquieta. Q uan do com eça a editar, as coisas dão cer to e ele se anima. Q uando abre o capi tal da em presa para entrar mais di nheiro e continuar o negócio, ele faz uma projeção supondo estabilidade, vendas crescentes, etc. No meio disso tudo acontece um a revolução que des-
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trói São Paulo (revolução de 24) e pára a cidade por dois meses. N in guém produzia, todas as em presas e indústrias paulistanas pararam . D e pois, para segurar a revolução, o pre sidente A rtur Bernardes baixou um pacote econôm ico. Somado a isso, na virada de 24 para 25, São Paulo so freu com um a seca violenta. Por últi mo, José Carlos M acedo Soares, que fazia parte da sociedade anônim a da M onteiro Lobato, atuou na revolução tentando governar a cidade. José C ar los term ina preso e exilado. Lobato, por sua vez, fica irado com esse fato e m anda um a carta ríspida para A rtur B em ardes, enunciando parte de seu projeto para a dem ocratização do país, dentre elas o voto secreto. R e sultado: o G ovem o suspende as com pras da Cia. G ráfico Editora M onteiro Lobato. De fato, ele era um baixinho invocado, não seguia ninguém , não obedecia ninguém , não baixava a ca beça. Por isso que eu acho que a his tória apagou ele um pouco, porque ele bate de frente com todo m undo. E já no começo dos anos 20 ele vendia muito? Bastante. Enquanto a vanguarda m o dernista tirava edições de 200 a 300 exemplares, M onteiro Lobato vendia até 20 mil livros por edição. O Escân dalo do Petróleo, 37, teve uma enorme tiragem. O texto dele era para a grande massa. Ele era uma pessoa que tinha um senso mercadológico muito grande e também tinha um senso de com uni cador. Ele era uma pessoa na qual todo mundo acreditava. Ele dizia que as pessoas escreviam sobre um Brasil que ninguém conhecia. Dizia que os inte lectuais tinham medo de entrar no mato por causa dos carrapatos. Quando ele bate de frente com os m odernistas, sua obra fica preju dicada? A obra infantil não. M esmo porque quando ele bate com os modernistas, o autor infantil estava nascendo. Ele foi prejudicado mais na crítica literária, da obra adulta e no plano das idéias. A crítica modernista colocava-o como
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um tipo m eio estranho, exótico, que estava contra a corrente, conservador, coisa que ele não era. M as foi essa a imagem que ele aca bou passando... Difícil dizer se foi realmente ele quem passou. Ocorreu uma conjunção de fatores. De um lado a crítica literária formada dentro do modernismo, de ou tro os interesses econômicos que eram contra os grandes projetos de moderni zação do país e, em terceiro lugar, a Igreja. No mom ento em que Lobato subverte, discute, questiona indireta mente a Igreja, coloca na obra infantil observações, respostas e indagações. Mas é justam ente essa imagem que o livro procura desmistificar. Marcia Comargos Como se desencadeia a refrega de Lobato com a Igreja? No com eço dos anos 50, tem um pa dre que escreveu um livro de 400 pági nas chamado A Literatura de M onteiro Lobato: Comunismo Infantil. Esse pa dre teve a paciência de 1er, nas linhas e nas entrelinhas, toda a obra de M ontei ro Lobato, em que mom ento ele estaria fazendo contrabando ideológico e questionando valores cristãos. Lobato, realmente, não concordava com a hi pocrisia do clero que fazia o jogo dos poderosos. A Editora Nacional recebia cartas da Igreja pedindo para que os li vros de Lobato não fossem publicados. A correspondência entre Lobato e seu público infantil era utilizada pela Igre ja para acusá-lo de subverter a cabeça das crianças, pois elas escreviam : “Agora eu penso com a minha cabeça, você me abriu”. No fundo, Lobato pre tendia acabar com a noção de hierar quia, ordem, poder. Lobato dizia que, quando ele estava escrevendo, Emilia saía da máquina, sentava do lado e di zia o que ele tinha de escrever. Ao con trário do que esse padre tentou provar, Lobato não passava nenhum a ideolo gia e nenhum a doutrina. Ele dizia que as crianças tinham de entrar em seus li vros e cada vez mais saírem elas mes mas. Elas tinham de aprender a questi onar tudo, inclusive questionar uma suposta doutrina ou uma suposta ideo-
logia. Então pode-se até brincar dizen do que Lobato era muito “pior” do que eles achavam. Ele era um libertário. Como acontece a passagem das histórias de Lobato dos livros para a tevê? Primeiro as histórias de Lobato ga nham o rádio no início da década de 40. Depois, ele vai ser descoberto pela tevê, em 52, pela Tupi e fica nove anos no ar. Em 1968 o programa Sítio do Pica-Pau Amarelo vai para a Bandei rantes e em tom o de 76, para a Globo. D epois de ter alcançado a popu laridade m áxim a na tevê, hoje em dia m uitas crianças têm dificulda de em acom panhar a linguagem de Lobato... É verdade. No ano passado, em uma espécie de mesa-redonda numa classe de crianças, uma das menina perguntou por que Lobato escrevia difícil. A pro fessora pegou esse gancho e fez as cri anças criarem um vocabulário paralelo ao texto que cada uma estava lendo. Na verdade, ele usa palavras que hoje estão fora do nosso dia-a-dia. As cartas que lemos durante a pesquisa mostram cri anças de 7, 8, 9 anos lendo e escreven do muito. Assim como hoje elas sabem de video game, televisão, computador naquela época a meninada lia. ■
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t r a b a l h o
em xeque A beira do novo milênio, o emprego chega a um impasse. A rápida evolução tecnológica, a crise econômica global e a competição instaurada pela internacionalização são responsáveis pelo desemprego, a principal mazela do fim do século, comum nos países ricos e pobres 10
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N este fim de século, algumas profissões surgem com força total. A evolução nos meios d e comunicação facilita o contato com o consumidor. À direita, empresa d e telemarketing
m uma época em que se cultua a tec nologia, a m áquina de escrever tom ouse o símbolo m áxim o da obsolescên cia. Em um passado não tão rem oto, no entan to, a destreza na datilografia decidia a sorte da m aioria dos candidatos a um a vaga no m erca do de trabalho. “É necessário experiência na m áquina”, apontava o anúncio. Hoje, o tom am eaçador da exigência perdura, mas a lábia é outra. O locutor entoa: “Se você quiser uma colocação boa na vida aprenda inform ática...”. Em seguida, enum era inúmeros cursos essen ciais na carreira do interessado. A jogada de marketing por trás desse con ceito divino travestido de inform ática enluva os mais amplos aspectos da vida profissional. De conhecimentos rudim entares nos progra mas banais de processamento de texto, até a quase ilusória realidade virtual, o termo toma ares místicos e serve de bálsamo para todos os problemas que afligem o mundo. A habilidade na lida tecnológica adapta-se ao grau de desenvolvimento de determ inado período. A datilografia foi, durante muito tempo, requisito suficiente para o postulante ao mercado, mas, às vésperas do século 21, a evolução e a m ultiplicidade dos recursos se m odificam em meses. Um exemplo: supriamse as necessidades do jornalista e da secretá ria com o telefone e a m áquina de escrever, cujo manual de instrução perm aneceu inalte rado por várias décadas. Agora, o bom de sempenho na função depende de uma parafer-
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nália que evolui dia a dia. Sem o auxílio im prescindível de m odens, lap-tops, celulares e agendas eletrônicas não se desem penha o o fí cio satisfatoriam ente. A panacéia atual tem diante de si um obstá culo nebuloso e ardil. M uitos profetas do tem po - sérios ou farsantes - enxergam no final do presente século um a pungente revolução industrial, em que os bens de produção e o ca pital são im piedosam ente substituídos pela in formação e transferência tecnológica. A velo cidade inerente às mudanças bruscas e os des pojos abandonados pela cauda do tom ado atordoam, sem exceção, todos que sofrem com a turbulência. D e s e m p r e g o A fl ig e o M u n d o
Dos fatos, surge uma pergunta. Diante desse novo fenôm eno incoercível, quem são os prin cipais prejudicados? A resposta, quase unísso na, traduz-se nos quatro cantos do globo e a ela se atribui o mais temido fantasma da vira da do milênio: o desemprego. Não há país, não há Governo que esteja indene à epidemia de homens e mulheres aptos para o labor relegados ao ócio econômico. E, como acusa o ditado, desamparados da “nobre za” própria da atividade remunerada. A “infor m ática” referida acima tom a-se uma dentre as múltiplas maneiras de se adequar à nova reali dade. D aí a procura febril por “atualização tec nológica”, que muitas vezes naufraga devido à inabilidade ou falta de preparo. Neste momen-
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A automação não está presente apenas nas indústrias e agricultura. N o setor d e serviços, muitos perderam o em prego por causa dos equipamentos d e auto-atendimento. A esquerda, o caixa eletrônico substitui, fa z o trabalho do bancário e traz economia ao banco. N a página seguinte, uma das primeiras máquinas a vapor, criada no fim do século 19 e o motoboy, profissão recente que está em extinção
A situação d elicada em q ue se encontra a oferta d e em pregos muito se d eve à estafa dos sistem as público e privado q ue já não con segu em suprir os cargos im periosos. C om o alternativa, surgiu recentem ente nos EUA e Europa um cam inho situado entre os dois p recedentes: o terceiro setor. Ainda um pouco m isterioso, p o d e -se defini-lo com o atividades de iniciativa privada sem fins lucrativos. É ainda incerto para os pesq uisadores quais s ão as en tid ades que o com põem , m as, por outro lado, as O N G s s ão exem p los certos de en tes perten cen tes a o terceiro setor. Uma p esquisa realizada em sete p aíses do m undo mostra com o o terceiro setor ap arece com o op ção para a lacuna d e trabalho. Em 9 6 , 46,9% da p opu lação econ om icam en te ativa n orte-am ericana estava em pregad a no terceiro setor. No mundo inteiro calcu la-se q ue existam 12 m ilhões d e p essoas vivendo d iretam ente do terceiro: as O N G s, um reduto para criação d e novos em p regos de gerência e adm inistração com pletam en te inéditos, além dos em pregos indiretos criados.
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to crucial da história são muitas as dúvidas, ra ras as previsões e apenas uma certeza: a de que o futuro do emprego tal qual o conhecemos hoje está em xeque, agravado pelo período de dificuldade econômica mundial. Números não faltam. No Brasil os índices medidores da taxa de desempregos não se en tendem. O IBGE (Instituto Brasileiro de G eo grafia e Estatística) computou de janeiro a no vembro uma taxa de 6,78% só para a cidade de São Paulo. Os números do instituto, no entan to, são considerados muito pequenos pela Fun dação Seade/Dieese, que utiliza outro método para o cálculo do desemprego. “Para novem bro de 1997, chegamos a um nível de 16,6% de desemprego, o maior desde o início da pesqui sa em 1985. Traduzindo em números absolu tos, calcula-se que haja 1,428 milhão pessoas desempregadas na região”, atesta Sérgio M en donça, economista e diretor técnico do Dieese. A diferença de quase 10% entre os dois órgãos deve-se ao método de obtenção dos dados. Reconhecendo a idoneidade de ambas insti tuições, para motivo de análise, nota-se que, tom ando uma m édia simples entre os números compilados tanto pelo IBGE com o pelo Sea de/Dieese, o desem prego aflige, e muito, o país. E neste contexto, nem mesm o as profis sões forjadas pelas necessidades atuais, ou seja, aquelas vinculadas ao dinamismo tecno lógico, escapam da sina da falta de cargos. A s C a u s a s R e c e s s iv a s
Apesar de ser uma m azela mundial, o de semprego no Brasil assume algumas feições
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particulares. Os economistas expõem algumas razões para justificá-lo. A prim eira foi a aber tura econôm ica introduzida a partir da década de 90 com o governo Collor, desem bocando no Plano Real. A estagnação da economia e as medidas de contenção inflacionária são outros fatores que interferem na busca do emprego. A ssim explica Sinésio Pires Ferreira, econo mista do Seade: “O com portam ento do m erca do mudou m uito do com eço da década de 90 para cá. A abertura para produtos estrangeiros aum entou a com petitividade e muitas em pre sas brasileiras quebraram. A consequência? M ais gente desem pregada”. M esm o quando os em presários contorna vam as dificuldades criadas pela enxurrada de im portados, as adaptações - tecnológica ou adm inistrativa - conduziam de um lado à di minuição dos cargos disponíveis, de outro à deterioração de sua qualidade. Prossegue o econom ista: “Assistim os à redução do traba lho com carteira assinada (foram extintos 2,4 m ilhões de postos form ais - com carteira as sinada - na década de 90), mas, em contrapar tida, houve um aum ento gradual de inserção no m ercado, através de postos alternativos, seja no m ercado inform al, seja com o traba lhador autônom o”. A “revolução tecnológica” vem sendo res ponsabilizada pela poupança de mão-de-obra. A visão mística da máquina substituindo o ho mem nas tarefas indignas, permitindo à espécie preencher o tempo livre com atividades salu bres e prazerosas, embriagava o sonho dos utó picos. Em resposta, o presente confirma a troca
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A arquitetura é uma profissão milenar. A História contem porânea convive com seus preceitos técnicos muito antes do nascimento de Cristo. Hoje, sofre influências diretas da constante evolução tec nológica. O arquiteto Tomas Zaidan A m arante utiliza os recursos de informática para otimizar a produção. "E preciso deixar claro que os recursos de com putarão gráfica são apenas ferram entas para a consecução do trabalho e para apresentar ao cliente uma representação do projeto. O lápis e o papel são insubstituíveis e, o principal, a qualidade do trabalho jamais será alterada apenas com uso da informática."
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sistemática. No entanto, a bonomia prenuncia da no passado permanece em sonhos feéricos. No lugar, a realidade mostra que a autom a ção na indústria, na agricultura, nos serviços e no comércio tira o lugar de trabalhadores de cam e e osso. Caso típico é o setor bancário que entre 1990 e 1997 demitiu, em todo o país, 343.555 bancários, ou seja, variação de 38,7%. Muitos são os motivos para o m ovi mento demissionário. Dentre eles, o principal é a rápida automação no atendimento. Segun do pesquisa da Febraban, em 1995 havia 53 mil equipamentos de auto-atendimento contra pouco mais de 25 mil em 1994. Os investi mentos vultosos em tecnologia trazem de fato economia aos bancos. Em 1995, um gerente do Banco do Brasil afirmava que cada cheque descontado no caixa custava R$ 1,00 ao ban co. Caso a operação se concretizasse em ter minais eletrônicos, sem auxílio de funcionári os, o custo caía para R$ 0,20 (fonte: Boletim Dieese). A conclusão é imediata: menos funci onários, menores gastos. O dinamismo tecnológico, no entanto, não justifica por si só a diminuição dos postos de trabalho. “Fosse assim”, argumenta Sérgio M endonça, “o Japão teria uma das maiores ta xas de desemprego. Mas não é assim (a ilha do Pacífico possui cerca de 3,5% de sua popu lação economicamente ativa sem emprego, taxa considerada ideal)”. Na realidade, com a
economia proem inente, os desempregados ex pulsos pelas máquinas garantem lugar em ou tros ramos, já que a perda de um lado é com pensada por ganhos em outro setor. O P r o blem a da E d uc aç ão
No Brasil, associada à substituição de mãode-obra pela máquina está a carência educaci onal do trabalhador para operar a tecnologia modema. Para se ter uma idéia, a educação média do brasileiro gira em tom o de quatro anos, contra doze ou treze em países desenvol vidos. Na vizinha Argentina, por exemplo, a média pula para oito. A profissão do futuro seja qual for depende intimamente dos conhe cimentos básicos adquiridos na fase escolar, além de uma com plexa rede de informações que perm ita ao trabalhador se adequar em ou tros setores. “Se no passado havia interesse em manter o povo ignorante, hoje é cada vez mais comum vermos as empresas manterem centros de aperfeiçoamento e educação para os funcionários”, analisa Sérgio Mendonça. O econom ista Elson Luciano Pires, doutor em Planejam ento Regional da Unesp, com pleta: “Há uma enorm e corrida das empresas, antes instaladas na capital, para o interior do Estado. Q uando essas em presas chegam nas cidades menores, sendo estranhas ao municí pio, o mercado que elas almejam não é aque le restrito, nem mesm o o nacional. A compe-
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Com a crise do emprego assalariado, com carteira assinada, as pessoas buscam alternativas. Acima, camelôs no centro de 5. Paulo: o trabalho autônomo cresceu mais de 80% em d o ze anos. N a página seguinte, a primeira roca (a máquina d e fiar) que revolucionou o processo têxtil e ensejou a primeira Revolução Industrial e representação de época do trabalho fabril
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tição é externa, portanto, ela deve contar com uma m ão-de-obra qualificada para sobrevi ver. Pior: se você pensa que a situação é deli cada em São Paulo, im agine no Norte ou C entro-O este?”. Assinando uma coluna na Folha de S. Pau lo, Gilberto Dimenstein evoca sempre aspec tos ligados ao emprego. No fim do ano passa do, o jornalista publicou a informação de que o M inistério da Educação dos EUA afirma que 89% dos empregos criados entre 1992 e 2000 dem andarão conhecimentos de matemática, leitura, além de um mínimo de dois anos de estudo superior. A imagem do especialista, ex perto nas mais tênues minudências de deter minada área, é substituída pela necessidade do profissional atento às disciplinas mais varia das, além do domínio amplo das modernas técnicas multimídia.
0 TRABALHO ATRAVÉS DOS TEMPOS
A revolução agrícola possibilitou ao ser hum ano se tornar sedentário e desenvolver atividades m anufatureiras, como a argila e confecção de arm as (há dez mil anos)
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Em um mundo internacionalizado, em que produtos e capitais transitam livremente pe las fronteiras, a com petição entre os m erca dos (países ricos e pobres) torna-se muito desigual. U m a das únicas saídas para equalizar o lapso é educar e agregar conhecim en tos. A visão do clínico geral, que entrou em decadência devido às especificidades da m e dicina, volta à tona para delinear o profissio nal do futuro. O Secretário Estadual do Trabalho,Valter Barelli, reforça o ponto de vista: “Historica mente costum a haver uma adaptação da soci edade às novas formas de emprego, mas é preciso investir em qualificação, principal m ente na área de inform ática”. Investir em educação parece ser a m elhor saída para, a longo prazo, subsidiar os trabalhador com os requisitos mínimos para o bom desempenho
Até m eados do século 18, a produção era m anual. Nesse período, foram inventadas as prim eiras m áquinas agrícolas que otimizaram a produção.
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A partir do início do século 19, as m áquinas ganham as fábricas. 0 algodão passa a ser processado m ecanicam ente em form a de tecido e a energia a vapor passa a ser utilizada em grande escala
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Se sua profissão estiver inclusa na lista abaixo, cuidado, ela está em perigo de extinção. A relação foi publicada por Gilberto Dimenstein na Folha de S. Paulo em 28 de setem bro passado: d
fa z e n d e iro
) d a tilo g ra fo o d ig ita d o r o re v iso r D copy d esk o g u a rd a -liv ro s j
c o n ta d o r e a u d ito r
:
c aix a d e b a n c o
0 c o stu re ira 1 fax ineiro
e se rv e n te p a rtic u la res
3o p e r a d o r
d e x erox , c o rre s p o n d ê n c ia e o u tro s e q u ip a m e n to s d e e sc ritó rio
o o p e r a d o r té c n ic o d e m á q u in a s p a r a in d ú stria têxtil o e sc ritu rá rio 3 c a rre g a d o r
d e m ate ria l, e sto q u e s
e c a rg a d t r a b a lh a d o r ru ra l ) o p e r a d o r e té c n ic o d e m á q u in a s d e c o rte p a r a p lástic o e m e ta l 3 te le fo n is ta
) in s ta la d o r e té c n ic o d e PABX ) m o n ta d o r e lé tric o e e le trô n ic o 3 in sta la d o r
e té c n ic o d e e sta ç õ e s d e in fo rm á tic a
la te n d e n te d e recurso s h u m an o s (exceto o s q u e se o c u p am d a fo lh a d e p a g am e n to )
na função e conceder-lhes um a chance de dis puta em um m undo globalizado. M a is D a d o s Diante do panoram a confuso, em que pou cos se arriscam em previsões para os próximos anos, alguns dados concretos possibilitam uma análise mais cristalina do futuro. Em tem pos recessivos, as pessoas pressionadas pela carência de trabalho buscam alternativas para driblar a crise. Assim, o número de trabalha dores que atuam “sem carteira assinada” au menta. Normalmente de pior qualidade, os postos com preendem tanto o mercado infor mal, sem direito a nenhum benefício legal, como o autônomo que desenvolve atividade própria e gerencia o tempo e o dinheiro. D a dos do Dieese mostram o avanço desse tipo de ocupação. Em 12 anos, o número de trabalha dores autônomos cresceu 78,4%, enquanto os trabalhadores assalariados aumentaram ape nas 15,8%. O fato estarrecedor é que dos últi
\ substituição do trabalho m anual por m áquinas enseja
nudanças profundas. A produtividade crescente vem acom panhada de condições baixíssimas de trabalho
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mos, 88,4% não têm carteira assinada, contra 4,2% que cum prem o requisito legal. D essa forma, tom a-se possível desenhar um novo perfil do trabalhador, que deixa os cargos tradicionais para em preender curso próprio. Nos EUA, ocorre um movimento parecido. Ainda conform e artigo de Dimenstein, é cres cente o número de empresas que reduzem o número de horas trabalhadas em troca de pro dutividade. As experiências dem onstraram que em casa o empregado renderia mais do que no escritório, resultando em consequênci as positivas para os dois lados. O em pregador amealha mais proventos e o empregado mais tempo para a fam ília e o lazer. No Brasil, como mostram as pesquisas, o número de pessoas que buscam opções ao tra balho assalariado proliferam. Atrás dos autô nomos tradicionais, caso de advogados e m é dicos, surgem profissionais atraídos pelas no vas possibilidades tecnológicas como a Inter net, o desenho gráfico, a arquitetura (ver fi-
A Revolução Industrial dos séculos 18 e 19 sucita m udanças agudas. A tecnologia não pára de evoluir e os com putadores fazem parte, cada vez mais, do nosso cotidiano
0 futuro é uma incógnita. Vários fatores contribuem para aum entar o desem prego, que atinge países ricos e pobres. A única certeza é que as profissões tal qual as conhecem os estão em extinção
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Uma das mais novas tecnologias em uso é a Internet. Disponível para o grande público há pouco mais de três anos, a World Wide Web abre uma nova possibilidade para os profissionais da área. Edgard Steffen Jr. trabalha com informática e produção de imagens há vários anos e agora se define como web designer. "Sou o profissional que constrói as páginas e as coloca para funcionar. No futuro, a Internet vai substituir todas as outras mídias, além de ser o maior shopping center do mundo. No futuro próximo o mercado selecionará os melhores e a área tende a crescer."
chas). Por trás dessa tendência, o Governo, mesmo implicitamente, através de medidas atraentes, como impostos reduzidos, facilida des e empréstimos financeiros, desperta a po pulação para o sonho do negócio próprio. A propaganda seduz: “Seja dono do seu nariz. Faça você mesmo.” A idéia de auto-empreendimento, sem pa trão, nem chefe, alicia mesmo. Mas o candida to a empresário sofre com óbices escarpados. Muitos não possuem tino comercial, caracte rística fundamental para a lida mercantil. O u tros entusiasmados pelo novo destino exage ram o passo e tropeçam nas dificuldades. O Simpi (Sindicato de Médias e Pequenas Indús trias) revela através das pesquisas o destino dos que ousaram abrir negócio próprio. Dados auferidos pela entidade indicam que existem no Brasil 3,5 milhões de micro e pequenas empresas legalizadas que absorvem cerca de 60% da mão-de-obra. Outra constatação im portante: a cada ano são abertas cerca de um milhão de novas empresas, mas devido aos inúmeros em pecilhos econômicos e fiscais, apenas 20% delas sobrevivem por um ano. O presidente da Associação Brasileira de Recursos H umanos, Luiz Ciocchi, confirma a tendência do pequeno empreendedor: “As pes soas estão cada vez mais preocupadas com a perda do emprego, além disso, percebe-se cada vez mais que a automação e a reestrutu ração produtiva tira o emprego de muitos. Por isso é muito comum as pessoas procurarem
Combate ao Mal 0 d esem p reg o com o já exposto n ão é exclusi vo do Brasil. A m azela do fim do século arrasta efeitos d ano sos em vários continentes. Na Europa, o p ro blem a se ag rav a. Países com o França, Espanha e Itália detêm taxas altíssim as d e d esem prego e o problem a é m otivo d e discussões e sim pósios q ue congregam os m ais altos re p rese n tan tes dos Governos. A E spanha ap resen ta a m ais alta tax a d e d esem p reg o do co ntin en te, com 20,6% d a p o p u lação eco n om icam ente ativa na o ciosidade. 0 problem a vem sen do com batido em d iversas frentes. Um a delas é a criação d e co ntratos de tra b alh o alternativos ao tradicional. No país ib é rico, p or exem plo, há 15 tipos d e contratos, d e n tre eles o co ntrato tem po rário sem elh an te ao ap ro vad o no Brasil. Em teo ria esse tipo d e co n trato perm itiria q u e h ouvesse um trânsito m aior
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abrir o próprio negócio para poderem se ade quar aos novos tempos”. Outra característica que chama sua atenção é a necessidade de um preparo cada vez maior das pessoas para se ajustarem ao mercado. “Em qualquer ramo de atividade, você precisa ser o melhor. As em presas procuram funcionários com escolarida de alta, cursos de aperfeiçoamento e etc. Você imagina um taxista. Hoje é cada vez mais co mum motoristas que falem mais de uma lín gua, que disponham de um telefone celular ou até mesmo de um lap-top”, afirma. F utu ro N ebu lo so
Fica claro, portanto, que a com petição rís pida existe no âm bito interno e externo. Mas, para o brasileiro m édio, carente de estrutura e form ação adequada, com petir nesses ter mos torna-se m uito difícil. Depois, o sistem a capitalista de produção, com o o conhecem os hoje, sofre outras pressões im pensadas tem pos atrás. A sistem ática ingressão das m u lheres no m ercado de trabalho, disputando com a população m asculina (até então sobe rana) o m esm o número de cargos, reduz a possibilidade de emprego. Elson identifica nesse fato um dos principais motivos da afli tiva recessão. “A participação da m ulher tor na mais com plexa a análise no m ercado de trabalho. Houve um tem po em que a m ulher era apenas um ‘excesso de reserva’, ou seja, caso houvesse necessidade de increm ento da renda fam iliar ela ia trabalhar. H oje, depois
en tre os funcionários. As ten tativ as, no en tan to , n áo vêm surtindo efeito. O utra solução introduzida principalm ente na Itália (12,8% de desem pregados) consiste em um a espécie de um fundo público de com plem ento da renda do trabalh ad or d urante o período em que ele estiver desem p reg ad o. No Brasil, há o fundo d esem p reg o q ue beneficia o tra b alh ad o r sem em prego d urante nove m eses. O corre que p ara ter direito ao benefício, o p retendente deve satisfazer vários requisitos legais, entre eles ser assalariado, com carteira assinada. O s autônom os, por exem plo, náo sáo cobertos pelo plano. N a França (12,4% d e d esem p reg ad o s), o M inistério do Trabalho desenvolveu um dos p la nos m ais arro jado s no co m b ate ao d esem p reg o : visa d eslocar os tra b alh ad o res do seto r público p ara serem geridos por cooperativas. Um ex em plo ilustra m elhor a política francesa: cinco idosos que estejam em um asilo público pois n ão têm o n d e ficar. A intern ação tem um custo m uito alto
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p ara o G overno. A solução p reten de transferir as p esso as p ara as próprias casas recebend o cu ida dos de p esso as co n tratad as n ão pelo Estado d ire tam en te, m as por um a cooperativa com receita própria e subsídio público. A m edida p reten de ab sorver cerca d e 70% do co ntin g ente de d esem p re g a d o s e foi a p re s e n ta d a na C úp u la de Luxem burgo, realizad a no fim do an o p assado especialm ente p ara tra ta r da q uestão do d esem p reg o . A re p re se n ta tiv id a d e d os ch ôm eur ("desem pregados" em francês) é tão g ran d e q ue houve um a intensa p ressão pop ular no fim do an o p assado para q ue o G overno ab o n asse em m ais três mil francos (cerca d e R$ 4 80,00) o seg u ro d esem p reg o com o bônus d e N atal. Nos Estados europeus, ao contrário do Brasil, o Poder Público consegue m anter um p adrão razoá vel de vida para os d esem pregados. A pesar das políticas de benefícios sociais onerarem muito as contas públicas, a riqueza desses países ainda con seg ue subsidiar os trabalhadores sem em prego.
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Em sentido horário, o precursor do computador (modelo de 7947). Um modelo de PC d e 1974 e trabalhadores do mercado informal. Abaixo, retrato do trabalho d e crianças no século 19 na Inglaterra
Em 1 833, a situação dos trabalhadores ingleses era a pior possível. Para tentar am enizá-la foi instaurada uma sindicância para apurar os abusos. Vem dessa mobilização os primeiros benefícios trabalhistas conquistados pelos trabalhadores ingleses. A seguir depoimento concedido por Elizabeth Bentley: Qual a sua idade?
Vinte e três. Quando você começou a trabalhar na fábrica?
Aos seis anos. Qual era sua jornada de trabalho?
Das cinco da m anhã às seis da tarde. Por quanto tempo você tra balhou tanto assim?
Cerca de meio ano. Quanto tempo permitiamlhe para as refeições?
40 minutos ao m eio-dia. O seu trabalho é muito excessivo?
Sim. Você não tem tem po para nada. Tinham o hábito de açoitar quem se atrasava com a tarefa?
Sim. Você foi açoitada?
Sim. Severamente?
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do m ovim ento de independência fem inina, a m ulher passa a exercer cargos de chefia e di reção. M esm o que, na média, os salários ain da sejam inferiores, o IBG E m ostra que a curva dos salários - m asculinos e fem ininos - antes m uito alargada, vem convergindo.” O que isso significa? “M uitos setores não esta vam preparados para a participação m aciça das m ulheres e esse fato provocou a reestru turação adm inistrativa e operacional, cau sando, assim com o a tecnologia, o aum ento do desem prego.” Como visto, nenhum a cidade com o São Paulo, que dedica a m aioria dos investim en tos no setor terciário da econom ia, ou seja, com ércio e serviços, escapa da falta de em pregos. Ao contrário, as altas taxas de deso cupados assustam. Por essa razão, além de program as governam entais para treino e qua lificação de pessoal (ver box com as soluções), entidades e em presas avocam a prerrogativa oficial e elas mesm as provêm o subsídio in dispensável. E o caso das empresas americanas que, de acordo com artigo de Dimenstein, gastam anu
almente US$ 30 bilhões para treinar sua mãode-obra. No fundo, a formação do profissional está cada vez mais ligada ao aprendizado e ao acúmulo de conhecimento. “No final do m ilê nio, está sendo recuperado o conceito de aprendiz, exatamente como o criado na Idade Média: a idéia do aprendizado ligado ao traba lho”, escreveu o jornalista. De fato, a com petição ferrenha para con quista de um espaço no mercado de trabalho se acentua cada vez mais. Os programas dra conianos dos setores de RH, que promovem baterias de testes e atividades, a necessidade im ponente de preparo e estudo, mesmo para ofícios menos sofisticados e a veloz evolução tecnológica e social forçam o trabalhador a fi car atento ao próprio preparo. Infelizmente, o Brasil, com seus irrisórios índices educacio nais, não provê o mínimo, acarretando todos os malefícios causados pelo desemprego: a violência, a miséria e a ausência de auto-estima. E pior: não há previsão de bonança após a tormenta, pelo menos a curto prazo. Em suma, o futuro das profissões é incerto e nebuloso: o trabalho está em xeque. ■
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Fotos: França Cicero/Divulgação
Recreação alternativa #
Os antes esquecidos espaços públicos da cidade, como praças e parques, voltam a fazer parte do dia-a-dia da população como uma divertida opção para o lazer e a cultura ntes eles carregavam em sua existência somente os méritos da História. Hoje associações de amigos de bairro, entidades e empre sas se unem para fazer das praças e par ques um lugar de todos, como realmen te deve ser. Abriram os portões desses lugares e mostraram que espaço público não é um lugar que não tem dono, ao contrário, os donos somos todos nós. A Praça Rotary, por exemplo, locali zada na região do centro histórico de São Paulo, recebeu recentemente um trato todo especial para voltar a ser um ambiente frequentável e seguro. “Nós nos reunimos e começamos a tentar fa
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zer alguma coisa para recuperar a pra ça”, conta José Carlos Luiz, vice-pre sidente do Núcleo Amigos da Praça Rotary, criado em 1996. “A partir dis so começamos a trabalhar junto à pre feitura. Fomos ao Clube Rotary, que afinal dá nome à praça, e procuramos ajuda da comunidade, dos com ercian tes locais e de entidades e empresas.” Entre as mãos que se estenderam em ajuda ao Núcleo está a do Sesc. Sua unidade da Consolação, vizinha à pra ça, envolveu-se no projeto através de um convite, uma parceria que garantiu um nome forte por trás das tentativas dos Amigos da Praça em mobilizar ór
gãos públicos e iniciativa privada. “Nós tivemos, num primeiro mom en to, um trabalho corpo a corpo”, conti nua José Carlos. “N ossa intenção era conseguir um posto policial porque a região aqui é um pouco complicada. Solicitamos aos comerciantes e em pre sas da região uma quantia - cada um ajudava com o que podia ou queria - e o Sesc acabou, através de um convite nosso, vinculando-se ao Núcleo. Hoje há um representante da entidade em nossas reuniões.” A participação do Sesc no projeto de restauração da praça e posterior mente em atividades que visam dar
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continuidade ao processo de revitali zação do local tem com o objetivo ofe recer ao N úcleo seu know -how em program ações culturais, esportivas e de lazer. A entidade se envolveu nes se projeto com o representante da co munidade local. Não houve apadri nham ento ou patrocínio, mas sim um a contribuição valiosa no cam po de promoção sociocultural. “O Sesc foi convidado pelo N úcleo com o foi con vidada toda a com unidade da região, os síndicos dos prédios, os bancos, os com erciantes, etc.”, explica W alter M acedo Filho, assistente-técnico do Sesc C onsolação. “Este ano, resolve mos prom over uma coisa que o Sesc sem pre fez, que é o projeto de férias para as ruas. Só que desta vez tentan do fazer com que o Sesc, ao m esm o tempo, colabore com o N úcleo, de
senvolvendo atividades na praça, e convide as pessoas a conhecerem o local, etc.”, conclui. W alter explica tam bém que se trata de um a ocupação pública da praça, um a grande festa, com brincadeiras e jogos, que fará com que as pessoas, além de tom arem ciência de que a R otary voltou a ser um lugar seguro e divertido, conhe çam cada vez m ais o trabalho do Sesc. C o r t e s i a d e V iz i n h o
A programação idealizada pela enti dade para janeiro preencheu os quatro sábados do mês com uma festa que teve como tema a aventura e o desafio. O pri meiro sábado de atividades contou, en tre outras coisas, com uma parede de es calada, um trampolim acrobático, trapé zios e rampas de skate, elementos que mudaram o cenário da praça no primei
ro mês das férias. “Mas pensamos tam bém em fazer atividades que pudessem abrigar todas as idades e gostos”, salien ta Walter. “O objetivo é fazer com que todos percebam que não é preciso estar na praia ou em lugares determinados para ter acesso a práticas que contêm um pouco mais de adrenalina.” Walter salienta ainda a importância da participação do Sesc no processo de re vitalização da praça: “Essa intervenção que nós fizemos no mês de janeiro na Praça Rotary vem a ser a colaboração mais efetiva nossa dentro do Núcleo”, analisa. “Porque nós acreditamos que se o Sesc usar o seu prestígio como par ticipante do Núcleo, atividades como estas darão um retomo ainda maior tan to para o próprio Núcleo quanto para a praça”, conclui. O nome da entidade,es tando entre os fomentadores desse pro-
N a página anterior, giromaster na Pça. Rotary. Acima, rampa de skate também na praça e teatro d e rua promovido pelo Sesc Carmo. A o lado, grupo folclórico maranhense na Pça. da Sé
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À direita, performances de bike foram só algumas das atrações da fe sta realizada pelo Sesc Consolação na Pça. Rotary. Abaixo, três exemplos d e utilização de espaços alternativos pelo Sesc Carmo
jeto garante mais facilidades para os Amigos da Praça Rotary na hora de conseguir coisas da prefeitura, como manutenção ou a própria liberação do espaço para futuros eventos. “O Núcleo ganha um poder de fogo maior”, garan te Walter, acrescentando ainda que é im portante que todos saibam, empresas, prefeitura e a própria sociedade, que um nome sério e forte como o do Sesc abra çou a causa. Felizes surpresas aguardaram todos que participaram dos sábados de festa na praça, entre elas a mais inusitada: o trenzinho que o Sesc colocou à disposi ção da comunidade para rodar pelas imediações convidando todos para a festa acabou se tomando uma das prin cipais atrações. “Foi incrível”, conta o vice-presidente do Núcleo. “As crian ças não se contentaram somente em ir até a praça de trenzinho, elas queriam ficar andando o dia todo na companhia dos animadores que seguiam junto”. Isso provou o sucesso da iniciativa e garantiu futuras programações para o local. “O que nós do Sesc estamos fa zendo é dar um impulso ao Núcleo, o importante deste projeto é o espírito co munitário do trabalho e a nossa parte é fazer toda a programação dos eventos”, conclui Walter.
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A unidade Consolação, assim como outras do Sesc, já tem um a tradição em realizar atividades em espaços fora dos seus lim ites. Um dos exem plos pioneiros foram as program a ções realizadas na rua Dr. Vila Nova, no projeto Abriu a R ua, ainda nos anos 70. As atividades feitas em janeiro e outras que se realizarão no decorrer do ano abrem oficialm ente a nova Praça Rotary e a entrega definitiva m ente ao público. R e v it a l iz a n d o o C e n t r o
O centro histórico da cidade de São Paulo também passa por um processo de abandono parecido com o que ocorreu com a Praça Rotary, só que em maior escala. Visando fazer dele um local que ainda tenha muitas his tórias felizes a contar, a unidade do Sesc Carmo também mobilizou diver sas frentes a fim de devolver às ruas e aos espaços públicos (como o Pátio do Colégio) o cunho de centro cultu ral que o local vem perdendo a passos largos nas últimas décadas. “Tais rea lizações se mostram importantes para que possamos diversificar a oferta de nosso trabalho”, argum enta M ário Augelli, coordenador de programação
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À esquerda, espetáculo A S aga de Jorge, encenado no Pátio do Colégio. Abaixo, o TeniSesc levando o tênis aos mais variados lugares
da unidade. “Por isso realizam os ativi dades fora da unidade, em ruas, par ques, que são locais onde podem os fazer intervenções que levam às pes soas produtos culturais de qualidade.” A unidade, portanto, realizou 12 ativi dades no ano de 97 e contemplou lugares como a rua do Carmo, o Pátio do Colégio e o Largo São Bento com peças teatrais de rua, festas juninas e grupos culturais de todo o país. Os destaques ficaram por conta da M ostra Sesc de Teatro Social de R ua , com vários grupos de teatro ocupando as mas com manifestações dramáticas dos mais diversos gêneros, a dramaticidade religiosa de A Saga de Jorge, que encheu os olhos dos transeuntes com as cores vivas e a história em o cionante do santo guerreiro, o grupo m aranhense Bum ba-M eu-B oi de Axixá, além da música e dos ritmos nortistas do Brasil e a festa São João na rua São Bento, que teve como palco a estação São Bento do metrô e teve direito a cortejo festivo, quadri lhas, repentistas, danças típicas e ani mação musical. O padre da Igreja de Santo Antônio até benzeu o mastro com a imagem dos santos homenagea dos nas quermesses, num clima de festa das cidades do interior, só que
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tudo isso bem no centro de um a das maiores m etrópoles do m undo. “Com isso, nós respeitam os a concepção dos trabalhos a serem apresentados, certos espetáculos são adequados e idealiza dos para serem apresentados na rua, em espaços abertos grandes”, explica Celina Tamashiro, também da equipe de program ação do Sesc Carmo. E M ário completa: “Assim é possível também abrirem-se espaços para gru pos de teatro que estejam começando, novos talentos.” Prova de que o Sesc não apenas leva ao grande público a oportunidade de ter de volta sua cidade, como também promove uma democratização de bens culturais e uma chance de fazer das ruas palco para o surgimento de uma nova geração de artistas. O T ê n is n a R u a
Levar o tênis, uma prática tida por muitos como de elite, ao alcance do maior número de pessoas possível, e ainda promover iniciações esportivas de várias outras formas, como ginástica voluntária, futebol e brincadeiras de m a como amarelinha e taco, foi o objetivo principal que levou a equipe de técnicos do TeniSesc a ocupar as mas vizinhas à unidade e parques como Villa-Lobos e
À direita, apresentação de dança de rua promovida pelo Sesc Carmo. N a página seguinte mais teatro, desta vez infantil, nas praças de São Paulo
Ibirapuera. “Essa questão de utilizar es paços alternativos começou a ter um peso maior na nossa programação de atividades a partir de 1993”, explica Marco Antônio Silva, gerente-adjunto da unidade. “Foi quando nós fizemos uma avaliação das atividades que já de senvolvíamos dentro da unidade que chegamos à conclusão de que se nós quiséssemos crescer e oferecer novas atividades ao comerciário e à comuni dade de um modo geral, teríamos que sair e utilizar esses espaços.” A partir do tênis, característica prin cipal da unidade, os técnicos am plia ram essa atividade e incluíram outras, ampliando, com essa medida, o núm e ro de pessoas atendidas. “Nós fizemos vários projetos na área de tênis, além de outros culturais. Junto com a Bibli oteca M unicipal realizamos o Projeto Sesc de Palavras Cruzadas; fizemos também atividades de recreação nas ruas próximas à unidade, o Projeto Tê nis nas Escolas, Projeto Sesc nas Ruas de Lazer, Tênis em Ação, Tênis nas Empresas e Tênis no Parque”, conta Marco Antônio. Segundo o gerente-adjunto da unida de, o projeto que apresentou um dife rencial maior e também proporcionou uma enorme carga de experiência foi a programação realizada nas ruas de la zer, pois apresentou o esporte às pesso as de diversos bairros junto com práti cas mais conhecidas do grande públi
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co, como o futebol e o frescobol, e ain da resgatando brincadeiras de rua. Além disso, orientou as comunidades como utilizar da melhor maneira pos sível os espaços que elas têm. “Essas ruas geralmente ficam em bairros de periferia e tom am -se muitas vezes a única opção de lazer. Elas funcionam como um clube ou algo nesse sentido, com várias manifestações culturais, de recreação e esporte. No caso do tênis, fizemos com que ele fosse uma ativi dade prazerosa que possibilitasse às pessoas ter um primeiro contato com a modalidade em locais onde a maioria delas nunca tinha tido contato com ra quetes e bolinhas”, conclui Marco. Além da preocupação em levar es portes de pouca difusão à comunidade, utilizando os parques e mas para isso, o TeniSesc, assim como outras unida des que promovem shows e atividades recreativas em espaços abertos, teve que pensar em todos os detalhes para
levar a infra-estrutura da unidade a lu gares como quadras de colégio ou am bientes ainda mais inusitados, como estacionamentos de lojas de departa mento, lanchonetes ou stands, como no caso do Salão da Criança no SP M arket. “Para a equipe é um desafio a partir do momento em que ela está ha bituada a um público intemo e pratica mente dentro dos parâmetros pré-estabelecidos, já que se tratam de ativida des que nós já desenvolvemos dentro da unidade. Mas quando temos de le var tudo isso para fora, é necessária toda uma preparação, fazer um plano de aula especial, prever eventuais pro blemas, etc. Isso demanda mais recur sos humanos e materiais. Temos que transportar aparelhagem de som, fitas para dem arcar quadras, cones para fa zer a divisão, no caso da ginástica vo luntária levamos um palco, cercamos as quadras para que a bolinha não fuja...”, analisa Marco Antônio.
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Onde é a F esta?
As preocupações vão desde coisas obviamente necessárias até pequenos detalhes que exigem muita experiência e dedicação para que não passem des percebidos, mas ainda assim, segundo Marco, o resultado é muito gratificante. E nq u a n to I sso no P a r q u e d a I n d e p e n d ê n c i a ...
A unidade do Ipiranga, próxim a à rua dos Patriotas, ao M useu Paulista e ao Parque da Independência, tam bém utiliza espaços fora da unidade para a realização de eventos esporti vos, culturais e de recreação. “Desde que nós estam os aqui, em 92”, expli ca Sílvio Luís França, assistente-técnico e coordenador de program ação da unidade, “sempre tivemos essa preocupação de levar as atividades prom ovidas pelo Sesc para lugares m aiores e abertos. Sendo vizinho de espaços com o o M useu Paulista e o Parque da Independência, percebe mos o quanto esses lugares são óti mos para eventos ao ar livre” . Desde então, o Sesc Ipiranga vem desenvol vendo vários tipos de shows, espetá culos teatrais tanto à noite quanto de dia, vários espetáculos da tem porada de teatro Sesc Outono 97, além de
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atividades de dança e esportivas. A unidade é capaz de abrigar um públi co de 500 pessoas em seu teatro e 200 no solário, m esm o assim , até “por uma questão de segurança e com odi dade do público, tom a-se convenien te esses shows terem espaços abertos e maiores com o palco”, explica S íl vio. O Sesc Ipiranga realiza espetá culos ao ar livre para até 2 m il pesso as, com o foi o caso dos shows de A r naldo A ntunes e Paulinho da Viola. No caso das atividades de lazer e re creação, os jardins do museu ou a pró pria rua dos Patriotas revelaram -se lu gares bastante adequados já que po dem reunir um número maior de pes soas e conferem às atividades um ca ráter mais dem ocrático. “O Sesc Ipi ranga, ao longo desses 5 anos, vem desenvolvendo um know -how para atividades externas”, explica o coor denador. “Nosso prim eiro evento foi em 93 com o grupo de teatro japonês Suzuki, que já envolveu uma grande infra-estrutura, com montagem de ca marim, etc. Depois disso fomos reali zando eventos que exigiram m onta gem de arquibancada, equipamentos, palco e cenário. Daí vem nossa expe riência”, finaliza. ■
Não dá mais para reclam ar que não há o que fazer nos finais de sem ana na cidade de São Paulo. É só ter tem po e disposição para se aventurar a assistir a um dos 2.300 eventos que a Secretaria M unicipal de C ultura promove por mês na cidade. De shows de m úsica a atividades recreativas, passando por w orkshops e pales tras, os eventos acontecem em 21 pontos da cidade, entre p ra ças e ruas fechadas, dentro do projeto A rte nas Ruas que leva artistas a se apresentarem às segundas, quartas e sextas sem pre ao m eio-dia ou em parques, com o os já notórios shows reali zados no P arque do C arm o, Parque da A clim ação e Praça da Paz no Ibirapuera. Segundo a assesso ria de im p ren sa da Secretaria, um a m édia de 120 mil pessoas assistem aos shows do Parque do Carm o, o dobro do núm ero de pessoas que lotam a P raça da Paz do Ib irapuera. Nomes com o M arisa M onte e Carlinhos Brown, Lulu Santos, Djavan, G ilberto Gil e Paulinho da Viola já presentearam a cida de com sua arte, além, claro, dos fenôm enos p opulares, com o Xuxa, Catinguelê e o grupo É O Tchan, que lotaram esses espa ços com recorde de público que já chegou a ultrapassar 200 mil espectadores. M uito mais im por tante do que números ou do tipo de m úsica levada a esses lugares é a questão da cidade tornar-se um a alternativa para seus m ora dores, um lugar onde se pode encontrar grupos de teatro ence nando na rua ao meio-dia, ou ser surpreendido com grandes artis tas fazendo shows naquele par que perto de casa.
Fotos: Franca Cicero
Salas
de aul a
de verão Praia, sol, descanso, sombra, piscina e água fresca para os que aproveitaram as festas de final de ano e viajaram. Quem ficou na cidade também não se arrependeu. São Paulo ferveu de cursos e oficinas em janeiro s descontos de até 50% no dade de cursos, oficinas, palestras, preço das passagens aéreas cinema, teatro, shows, parques e muita lotaram centenas de vôos com diversão gratuita. destinos principalmente para o N or Dentre as várias opções, uma das deste e Sul do país. O paulistano apro mais atraentes (e nesse calor não pode veitou a virada do ano e o mês de ria deixar de ser) foram as atividades janeiro para esquecer do trabalho e das prom ovidas com a inauguração do obrigações diárias e pôs o pé na estra Projeto Sesc Verão, em que cada uni da rumo ao litoral e interior do Estado. dade organizou atividades levando em Quem ficou por aqui não lamentou e conta o perfil e o interesse de seus fre com certeza não perdeu tempo porque quentadores. Não era de se estranhar a capital ofereceu uma enorme quanti se, numa tarde, crianças, adolescentes
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e adultos fossem encontrados pratican do uma mesm a atividade aquática. Toda a com unidade paulistana pode participar do projeto, suando a camisa nas quadras do Sesc ou desenvolvendo seu lado mais criativo nas oficinas e cursos de artes. A g e n d a C h e ia n o P o m p é i a
A program ação esportiva do Sesc Pompéia foi totalmente reestruturada no período das férias. As crianças,
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N o Sesc Pompéia, os jogos e atividades aquáticas atraíram muitas crianças que aproveitavam o dia também para praticar outros esportes e se divertir no Centro de Convivência com atividades coordenadas por instrutores. Palmas, pés e canto deram impulso e suingue às aulas de dança afro-brasileira no Ipiranga. João M a zza , depois da aula de ginástica voluntária. As brincadeiras aquáticas também aproximaram crianças e adultos (última foto)
adultos e a Terceira Idade encontram as atividades disponíveis, diariamente, fixadas no mural da unidade e assim podem montar seu próprio horário. A escolinha de esportes, que reuniu o público infantil de 7 a 12 anos, pro moveu diversas partidas de basquete, vôlei, handball, futebol e ginástica. “Nas aulas de natação, fizem os avaliações diárias de acordo com a preparação dos grupos”, com enta a in stru to ra de atividade, P atrícia Schil. “M uitas crianças, algum as até sem oportunidades de fazer ativida des fora do Sesc, receberam uma série de inform ações novas e se aju davam m utuam ente” , diz ela. O ins trutor Paulo Vaccaro com pleta que “o lazer e a sociabilização dos grupos são os desafios principais das aulas”, assim com o o Projeto Curumim que atraiu os pequenos com suas brinca deiras e atividades artísticas. Os gêmeos Arthur Pereira Neto e Renata Pereira, 10 anos, aproveitaram quase todas as tardes no Sesc. “Eu já vim quatro vezes: duas para nadar e duas para olhar. Mas o que eu mais gostei foi do Projeto Curumim. Eu não faço nada em casa então venho para cá”, diz Neto. “A gente chegava às 14h e saía às 18h. Adoro nadar”, diz Renata. Os gêmeos não foram os únicos a dar preferência para as atividades na pisci
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na. Arnaldo Santos, 13, Fernando Var gas, 21, Fernando Doin, 28 e Gilberto Leoni, 62, também foram encontrados pela reportagem nas raias da piscina numa atividade de recreação. “O Sesc Verão foi legal porque m ui tas pessoas que não podem pagar o curso puderam p articip ar” , diz A rnaldo. Para Vargas, a program ação m elhorou o condicionam ento físico. D oim aproveitou para praticar pólo aquático. F iliado desde 1988, G ilberto afirma que a educação física m ista “ajuda na convivência com novas pessoas” . S o c ia b il iz a ç ã o , B atuques e Av en tu r as
A unidade do Ipiranga, mesm o em virtude das férias, preferiu não inter rom per algumas atividades normais, com o a ginástica voluntária para a Terceira Idade. “Se a gente pára, perde o pique”, conta João M azza, 73 anos, que frequenta o curso há dois anos. Após sofrer uma cirurgia car díaca, resolveu com plem entar suas cam inhadas m atinais com ginástica e natação. “A prendi os estilos crawl e costas aos 71 anos e hoje me sinto mais disposto e ando sem pre bemhumorado” , conta. “N a ginástica nada é difícil. Melhorei muito minha qualidade de vida”, diz Celina Rodrigues, 53.
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Ao lado, o professor de dança afro, Enoque Santos. "Cada passo da coreografia faz menção a um orixá", explica ele. Abaixo, o instrutor de escalada, Galassini. M esm o fora de época, devido às chuvas de verão, o instrutor acompanhou aventureiros por serras paulistas. N a última foto, Adélia Ferreira retirando excessos de sua moldura para iniciar a técnica de pintura em vidro. N a outra página, a professora da oficina, Paulina Alzamora, preparando vidro para pintura
Para o instrutor M arcelo Affonso, o curso desenvolve a parte cardiopulmonar, fisiológica e emocional dos alu nos. “A sociabilização auxilia na parte motora. Há um resgate das atividades que muitos não fizeram quando mais jovens”, analisa. As aulas de dança afro-brasileira tam bém estim ulam a sociabilização e fazem um resgate da cultura negra. Sob co o rdenação do dançarino Enoque Santos, o curso reuniu mais de 20 alunos que, segundo o profes sor, buscavam o conhecim ento do ritm o, do gesto, a energia, o gingado e a m alícia desta dança. “Os m ovim entos partem de uma relação dos orixás e elem entos da natureza: terra, fogo, ar, água, espaço e universo, obedecendo o culto do candom blé e da m itologia iurubá”, explica. Segundo ele, a dança exige resistência física, expressão corporal e sensibilidade para coordenar os movimentos. R oni G o n çalv es, 21, p ra tic a cap o eira e soltou o gingado nas aulas. “Vim por causa da m agia, o b atu q u e, o alto astra l. As aulas aum entaram m eu condicionam ento aeróbico e d im inuiu m inha tim i dez” , diz ele. Já a unidade Consolação com pac
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tuou seus horários e lançou o Projeto Aventuras e Desafios com inúmeras atividades especiais. O lançamento, no dia 10 de janeiro, na Praça Rotary, reu niu moradores dos bairros vizinhos à unidade, palhaços, banda, trapezistas e todos os equipamentos que acompa nharam as atividades. As crianças e adolescentes foram atraídas para oficinas de malabarismo e acrobacia, parede de escalada, com putação e multimídia, trampolim acro bático, atividades aquáticas, além de jogos de quadra. U m a das m odalidades m ais dispu tadas foram as aulas de escalada em parede. Segundo o instrutor Ericson Igual, o esporte trabalha a m usculatu ra de todo o corpo e auxilia o p rati cante a lidar com equilíbrio. “Dá um frio na barriga. Precisa ter força e fôlego, não pode é se apavorar” , conta Alex Silva, 12, que já praticou o esporte no Chile. Frio na barriga também sentiu a pequena M ariana M uniz, de apenas 9 anos. “Parece que a gente vai cair e dá um pouco de medo”, conta ela que fez o curso de trampolim. Recentemente, a modalidade tornou-se esporte olímpi co. “O trampolim desenvolve o sentido sinestésico de cada pessoa, exige força e noção espacial de cada um”, conta o
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professor Claudio Rezk, um dos res ponsáveis pela oficina.
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S a m pa 4 0 o A lém dos cursos oferecidos pelo Sesc, a cidade tam bém apresenta opções para os apaixonados e sim pa tizantes de aventuras m ais intensas. A ag ên cia de turism o V enturas & Aventuras reuniu jovens e adultos interessados em canyoning: descida de cachoeira com corda. As instru ções com o técnicas de ancoragem , nós em cordas e fitas, treinam ento em parede natural aconteceram em São Paulo. O batism o foi feito no final de sem ana do dia 17, na cidade de Brotas, interior do Estado. A rm ando G alassini, guia de esca lada, tam bém acom panhou .diversos aventureiros no mês das férias pela região da Pedra do Baú em São B ento do S ap u caí, onde existem vias de 20 a 300 m etros de altura. A instrução é p erso n alizada e o o b je ti vo é tran sm itir algum as técnicas de
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segurança e m anejo de equipam en tos aos escaladores. “O público com preende crianças, adolescentes, advogados, médicos e em presários que resolvem desafiaremse numa situação desconfortável em que eles não têm controle”, com enta Galassini. Os in teressad o s em fo to g ra fia puderam frequentar o curso avança do do Senac. D ividido em três m oda lidades, os alunos escolheram entre retrato e book, fotojornalism o, fotoeditorial, ensaio pessoal e am pliação colorido-m anual. D e acordo com a assisten te da área de fo to g ra fia, Verônica G aletti, “aproveitam os as férias para aum entar a carga horária das aulas e direcionar o curso para a fotografia de qualidade” , diz ela. No dia 11 deste m ês, acontece a cam i nhada fotográfica aberta ao público, prom ovida pelo Senac da Lapa, cujo tem a é Jardim da Luz e o objetivo é fotografar lugares históricos e de destaque da cidade. ■
Pintura em Vidro Q u an d o crian ça, P au lin a A lzam ora Juliani, 29, adorava visitar as igrejas de seu país, o C hile. N elas, o que mais ch a m ava su a aten ção eram as co res e os efeito s causados pelos enorm es vitrais d esen h a dos com perso n ag en s bíblicos. E ssa lem b ran ça e o gosto pelos vitrais term inou por influenciá-la p rofissionalm ente: to r nou-se artista p lástica e há 10 anos trab alh a com p intura em v id ro . Em ja n e iro , P au lin a coordenou a oficina g ratu ita de p in tu ra em v id ro no Sesc P om péia. “D urante as aulas as pessoas desenvolvem noções de d ese nho, aprendem a trab alh ar com as capacidades da luz sobre a peça, propo rcio n an d o efeitos tridim ensionais, provocando e até transform ando o am bien te” , com enta a artista. Segundo ela, o trab alh o exige po u ca habilidade. A aluna M ara V ianna, 35, carreg o u suas filh as p ara o curso e afirm a que a técnica ap ren d id a será u tiliz ad a em sala de aula com seus alunos. A d élia F erreira , 57, p la n eja refo rm a r seu sítio e p in tar todos os vidros. Já o gaúcho C ésar C osta, 32, quer aplicar o trabalho m anual com o recurso em suas aulas de inglês. “É um trabalho sim ples e me exige paciência, com o pescaria, eu acho. O que interessa é o p ro cesso e não o resultado final. Com isso não tenho nenhum com prom isso artístico, posso experim entar o que eu quiser”, finaliza. Segundo a professora Paulina, a técnica aplicada em objetos com o ca stiçais pode g erar negócios.
Fotos: Franca Cicero
Um mês depois... Depois da festa e de todo o furor que envolveu a inauguração do Sesc Vila Mariana, a unidade já se encontra em funcionamento, com as portas abertas para toda a comunidade gora que todos já sabem da existência da nova unidade do Sesc, no bairro de Vila Mariana em São Paulo, o público está convidado a usufruir de todo o complexo que ofe rece lazer, cultura e esporte. As equipes trabalharam arduamente para colocar o prédio em plena disposição do comerciário e da comunidade em seu primeiro mês de vida. São profissionais ligados às áreas de eventos, esporte, teatro, m ú sica e recreação e todos os outros servi ços prestados pelo Sesc ao longo dos anos. Os técnicos esforçam-se para cri ar uma grade de atividades que utilize o espaço de maneira global, integrando cada canto da unidade à filosofia desen volvida pela entidade. As atividades do Vila Mariana podem ser divididas em quatro núcleos principais: teatro, centro
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de música, atividades permanentes e eventos, estes se desdobram em progra mações que enchem de vida os espaços e fazem a unidade respirar. Várias surpresas estão reservadas aos usuários e comerciários que passa rem a frequentar a unidade. Tudo dentro de uma gama de atividades já conheci da do público, só que desta vez em um espaço novo, cheio de possibilidades e com inigualável potencial para se tom ar um novo norte aos interessados em cul tura, esporte e lazer. O C e n t r o d e M ú sic a
Violões, pianos, flautas e todo um instrum ental que “nos possibilitaria formar uma orquestra”, segundo a co ordenadora Ana Paula M alteze, estão à disposição de todos os interessados
em m úsica a partir deste mês no cen tro de m úsica da unidade. “Nós já te mos cadastros de 2 mil pessoas inte ressadas em nossos cursos”, explica Ana Paula. O centro conta com salas de m úsica ideais tanto para aprendiza do quanto para ensaios, além de con tar com um estúdio de últim a geração que possibilitará a gravação de shows ao vivo do teatro e ainda matar a curi osidade de todos que estiverem dis postos a descobrir o resultado da m is tura de música e tecnologia. “Além de cursos perm anentes, sempre estare mos fazendo atividades voltadas aos iniciantes, semi-profissionais e profis sionais em música”, prevê a coordena dora. “Isso sem privilegiar nenhum es tilo musical específico, trabalharemos com música erudita, pop, regional,
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M PB, isso tanto nos cursos, quanto nos program as de difusão da m úsica.” Ou seja, todo o tipo de profissionais, em todos os ritmos e para todos os gostos. Além de nomes com o M onica Salmaso, Nelson Ayres e Dinho N as cimento em oficinas de música já no mês de fevereiro.
Vila M ariana é um a glória para nós”, regozija-se H ulda B ittencourt, direto ra do espetáculo. “Eu considero o Sesc padrinho do Cisne N egro. O re lacionam ento, a afinidade e a identifi cação com o Sesc é um a coisa m uito antiga e m uito carinhosa.”
O T eatro
Os espaços onde pode ser encontra do o m aior número de pessoas são as quadras, a sala de multim ídia e m úsi ca, a área de convivência, onde vários jornais e revistas ficam à disposição de todos, e a piscina, com o apelo im e diato da água. Todos já se sentem m uito à vontade com os ambientes da unidade. Como é o caso de M aria A parecida da Silva, que lia tranquilam ente um jom al na área de convivência, mas já avisava que não iria parar por ali. “Esta unida de é 10, está todo mundo falando, é um a coisa de Primeiro M undo e eu quero aproveitar todos os espaços que tiver”, entusiasma-se. O Núcleo de M ultimídia e M úsica é outro lugar bastante procurado na uni dade, a ludicidade do com putador e seus jogos e possibilidades, além do acervo de revistas e livros sobre os mais variados estilos musicais atraem a atenção de adultos e crianças.
A b e r t o a o P ú b l ic o
O teatro da unidade Vila M ariana do Sesc estreou em grande estilo com o espetácu lo de dança C isne Negro D ança a Cara de São Paulo da paulis ta Cisne N egro Cia. de Dança, apre sentado no final de janeiro. “U m a das características desse espetáculo foi de encontro com os critérios que nós es tam os adotando para a ocupação do teatro ”, explica M arco R ibeiro de Carvalho, coordenador da área. “Essa característica é justam ente a questão do ineditism o na cidade de São P au lo”. A coreografia Im prom ptu, que a Cia. apresentou no teatro, só tinha sido levada ao palco um a vez no F es tival de D ança de Joinville em com e m oração aos 20 anos do grupo e veio para m ostrar a diversidade de m ani festações artísticas, dança, m úsica e dram aturgia que o teatro do Sesc Vila M ariana trará ao público a partir de agora. “Inaugurar o teatro do Sesc
A piscina semi-olím pica também já está abrigando os apaixonados por água. “É uma maravilha esta piscina, além do prédio, que é lindo”, diz ani m ada a estudante Priscila Ambrósio, que já tinha percorrido toda a unidade para conhecê-la e estava muito satis feita com o que tinha visto. A área de esportes também começou com força total no prim eiro mês de vida da unidade. Érika M ourão, moni tora de esportes, explica que os traba lhos com espaços com o quadras e sa las de jogos foram abertos ao público para recreação durante todo o tempo de perm anência na unidade. “A sala de jogos de salão foi um espaço que deu muito certo”, conta Érika. “Lá tem pingue-pongue, xadrez, futebol de bo tão, dama, dominó, etc.” Além disso, o pessoal dos esportes ainda se preparou para fazer parte do Projeto Sesc Verão, que vai até l 9 de março, com o tema Saúde Radical. Todas essas atividades já em anda mento e os projetos futuros visam ga rantir a satisfação e o bem -estar dos com erciários e da comunidade que são a principal razão de existência do Sesc e seus serviços e agora com mais uma unidade para unir forças em prol da m elhoria da qualidade de vida social e cultural da população. ■
I N o página anterior, a piscina da unidade aberta ao público. Acima Marcos Sérgio e seu filho se divertindo com os computadores da sala de Multimídia e Música e, à direita, a estudante Priscila Ambrósio
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Al ém dos
limites 0 bordão tantas vezes repetido informa que "esporte é saúde". Mas será que atrás desse clichê não se esconde uma meia-verdade? De fato, a atividade física sistemática e moderada é compensada por uma vida saudável. 0 excesso e a má-informação sobre a prática esportiva, entretanto, tornam-se tão maléficos quanto o sedentarismo V ic t o r IWa t s u d o Para quem pratica esporte é im portante lem brar que ele envolve risco. N a prática do espor te existe um lim ite que quando é ultrapassado o risco de lesão aum enta. Antigam ente existia o conceito de que quanto mais o atleta treinasse, melhor seria seu resultado. H oje sabe-se que essa não é a realidade e que quanto m elhor for o treinam ento, m elhor será o resultado. E m elhor não significa necessariam ente quantida de, porém qualidade. O atleta que treina em excesso, ou o supertreinam ento, pode ter gran des problem as, desde a estrutura corporal até a parte mental. Existem sinais, por exemplo psi cológicos, de que o treinam ento foi m uito inten so. A m odificação do humor, a depressão, as alterações do sono e a falta de apetite são alguns dos principais indicadores de que o atleta está sofrendo um supertreinamento. Estas alterações
aparecem muito antes das lesões ou dos sinais no sangue e na urina. Quando o treinam ento é excessivo, há alteração nas células do sangue e aum ento da produção de uréia. O supertreina m ento tam bém provoca alterações no desem pe nho esportivo, fadiga e lesões. Estas vão desde inflamações dos tecidos articulares, com o ten dinites, sinovites e perostites, lesões no tecido m uscular (inflamação: m iosite ou ruptura dos m úsculos), na cartilagem articular (artrite) até as fraturas por estresse que são a form a mais grave de lesão por supertreinam ento. Esta fratu ra é atribuída a traumas repetitivos, frequente em atividades vigorosas que envolvem o peso corporal, com o andar, correr ou saltitar. Quando o indivíduo corre ou faz ginástica aeróbica, o organism o absorve esse estresse sem que haja qualquer m anifestação clínica. No entanto, pas sando a correr ou a dançar horas seguidas, a quantidade de m icrotraum atism os poderá supe rar a capacidade do organism o absorver esse
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estresse e, então, os sinais de sofrim ento dos tecidos com eçarão a surgir. N a m aior parte das vezes, esse efeito somativo dos m icrotraum atismos só irá aparecer com o passar dos dias, meses ou anos, explicando-se assim porque algumas pessoas se exercitam fortem ente por um período sem apresentar problem as, tempos depois, ao realizarem um m ovim ento mais leve, são surpreendidas pelas queixas de dor, edem a ou im potência funcional. Esses quadros são consequência do efeito cum ulativo dos m icrotraum atism os e quando despontam recebem o diagnóstico geral de lesões por “overuse” ou super uso. A fratura por estresse corresponde ao grau máximo de lesão por “overuse” no tecido ósseo. Nestes casos a lesão se caracteriza por um a dor presente logo no início ou mesm o antes do exercício, im pedindo ou afetando o desem penho e com duração de mais de um mês. N essa situação, o afastam ento do treinam ento é im perioso, assim com o o tratam ento m édico com gelo, antiinflam atórios e, nos casos mais sérios, com im obilização. É im portante ressal tar que essas lesões dependem de fatores intrín secos ligados às características anatômicas, e de fatores extrínsecos, relacionados ao ambiente. Os principais fatores intrínsecos que podem levar a maior risco de lesão são: alterações na am plitude e frequência da passada, encurtam en to de um membro inferior, desequilíbrio m uscu lar, falta de flexibilidade, flacidez ligamentar, pronação do pé e alterações do alinham ento dos m embros inferiores (genu valgo e genu varo). Entre os fatores extrínsecos mais im portantes estão os erros de treinam ento, número exagera do de sessões semanais ou de duração muito prolongada, distâncias excessivas de corrida, aum ento rápido de treinam ento, falta de aqueci mento, baixo nível de condicionam ento físico, superfícies duras, irregulares ou inclinadas, os saltitamentos e o uso de tênis inadequado tam bém predispõem a m aior risco de lesão nos pra ticantes de esporte ou exercício. O esporte não necessariam ente é saúde. A ciência diz que esporte é saúde quando bem praticado. N a ver dade, o que é saúde é a atividade física: ter um estilo de vida ativo é saúde. A juda a dim inuir os riscos de obesidade, de morte por hipertensão ou infarto, prevenir problemas vasculares peri féricos, entre outros. Vida ativa significa reali zar uma atividade m oderada pelo menos 30 minutos por dia, na maior partes dos dias da semana, se possível todos. Por isso neste verão continue agitando! Dr. Victor K. R. Matsudo é do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS) e Programo Agita São Paulo
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Superar os próprios limites. Esta é uma das metas de todo esportista que quer ser campeão. E para isso, fisicamente falando, vale tudo. Vale treinar até o limite, vale se sacrificar num jogo decisivo, vale engolir a dor de jogar pelo time. Vale treinar, treinar, treinar. Só não vale apelar para aditivos ou remédios. Nenhum atleta passa incólume pela carreira sem ter sofrido contusões ou jogado machucado. E muitas vezes as contusões acontecem por cau sa da sucessão de treinos e jogos seguidos. Mas isso faz parte da luta para ser o melhor. Não dá para ser um campeão sem essa luta diária pela superação dos próprios limites. Já tom ei cotovelada nos dentes, aguentei de dões no olho durante as disputas de bola e até pensei em jogar com proteção. D edão no olho é o tempo todo, sem contar os pontos que se leva por todo o rosto. Por isso eu digo que “piso na dor” porque quando é preciso jogo mesmo machucado. E esse “piso na dor” é o lema da maior parte dos atletas que chegaram ao topo. Em toda a m inha vida como atleta sempre treinei muito, quando me machucava e não po dia fazer os treinos coletivos ficava na quadra ar rem essando durante muitas horas. Acho que posso dizer que sou recordista em treinos. E esse treino “na veia” que eu tenho acumulado em toda a carreira vem me ajudando a manter o ren dim ento na quadra agora que meu ritmo de trei no diminuiu em função das minhas responsabi lidades como Secretário de Esportes. É importante para qualquer atleta buscar suas próprias marcas durante toda a vida. Este é o nos so sonho. E é essa busca interminável que garan te um bom desempenho, seja qual for o esporte. E claro que existe um limite físico para esse vale-tudo e cada um sabe qual é o seu. Mas esse limite para um campeão nunca será o mesmo que para um esportista ocasional. Para estes úl timos, uma dor, um inchaço no pé, uma inflama ção, uma febrinha são motivos para parar de jo gar ou treinar. Para um campeão, a dor e grande parte do problema que enfrentamos são só fato res de mom ento que não podem ser muito valo rizados. A gente passa por cima disso tudo e vai para a quadra, para o sacrifício como dizem os locutores esportivos. As vésperas de com pletar 40 anos (em 16 de fevereiro), continuo fazendo o que mais gosto de fazer, que é jogar basquete. Tenho uma série de problemas físicos adqui ridos durante toda a carreira. Mas já aprendi a
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conviver com todos eles. Tenho tendinite aguda no tendão rotuliano do joelho esquerdo e no ano passado tive um estiramento. Para exercitar a musculatura das pemas mes mo no gabinete atuando como secretário, faço le vantamento de peso por debaixo da mesa enquan to converso com assessores, jornalistas, recebo autoridades. Se preciso faço ultrassom, tratamen to com choques, o que der para fazer. Criei uma rotina para conciliar as duas atividades, de secre tário e de jogador, e estou conseguindo bons re sultados, tanto nas quadras como na secretaria.
Oscar Schm idt é atleta e Secretário M unicipal de Esportes
Fern a n d o Carm elo T orres “No pain, no gain” (“Sem dor, sem ganho”, em inglês) foi uma frase que, por muito tempo, norteou o treinamento de muitas pessoas. Até a palavra “malhação” traz um pouco desse mito de que exercício físico só dá resultado com certo sofrimento. Felizmente, as pessoas estão cada vez mais conscientes de que isso é um grave engano. Um dos problemas mais comuns é que muita gente só se lembra que as “gordurinhas” fugiram de controle em períodos de lazer, férias e, espe cialmente, no calor, quando a exposição do corpo torna-se mais frequente. Outras vezes, ao iniciar um treinamento, tenta-se acompanhar aqueles que estão em melhor nível de condicio namento (e sempre haverá os mais adiantados). É a vontade de entrar em forma rapidamente, uma ilusão que os mais afoitos tentam realizar, sem sucesso, a não ser que façam dietas alta mente restritivas e/ou extrapolem nos treinos, ambos muito prejudiciais à saúde. Pessoas que costumam realizar dietas muito restritivas podem provocar uma adaptação para “estocar” energia. A reação ao déficit de inges tão é uma diminuição do metabolismo na tenta tiva de “poupar” calorias. Isto explica aqueles indivíduos que fazem dietas de tempos em tem pos, e percebem ser cada vez mais difícil e lenta a perda de peso com a mesm a dieta, além do ganho ponderai pós-regime ocorrer mais rápido. Dietas com restrição drástica de carboidratos são desaconselhadas, pois o açúcar é um im por tante combustível para a produção de energia nos exercícios. Para que as gorduras sejam mobilizadas também para a queima, é preciso que carboidratos sejam previamente usados. Na falta destes, tom a-se difícil a mobilização das gorduras e o metabolismo é desviado para a queima de proteínas (que até então estavam sendo poupadas, pois são formadoras, entre
outras coisas, dos músculos). Nesse tipo de dieta, além de problemas para queimar gorduras, ainda há a indesejável perda de musculatura. Outro expediente utilizado pelos apressadinhos, a sobrecarga de exercícios (por excesso de repetições, alta intensidade ou até por intervalos de repouso insuficientes), é também frustrante, pois os objetivos podem não ser atingidos e os prejuízos são inevitáveis. N esse processo, conhecido por “overuse”, “overtraining” ou su] îrtreinamento, a dor é apenas um sinal de que os lim ites foram ultrapassados. Vários órgãos podem ser afetados, com repercussões importantes nos sistemas cardiorrespiratório e osteomuscular. M esmo para jovens em fase de desenvolvimento os exageros podem trazer m ar cas importantes. Uma delas é sobre a cartilagem de crescimento que existe na extremidade dos ossos. O excesso de exercícios afeta essa estru tura, que calcifica-se, fechando precocemente o espaço que os ossos tinham para crescer. Nos músculos, mesmo durante um exercício dentro de limites saudáveis, é normal vários de seus filamentos sofrerem microlesões. Nessa situação, o organismo reage e, durante o período de recuperação (repouso), não apenas regenera as fibras, como as reforça. Há ganho de massa muscular e aumento da aptidão para suportar novas e maiores solicitações. Entretanto, se a carga for excessiva para a condição do pratican te, essas lesões podem ser maiores, a ponto de provocar roturas musculares (as chamadas “dis tensões”), além de afetar tendões, ligamentos e articulações. Também quando o repouso é insu ficiente, não há tempo para que esse processo de regeneração aconteça e as microlesões podem se somar, causando traumas importantes. Outro caso grave por “overuse” são as fratu ras por estresse. O osso chega a trincar, tantas vezes foi exigido através de repetidos impactos, que não precisam ser violentos. A somatória des ses choques sobre a estrutura óssea vai enfraquecendo-a, até causar essa fratura. Casos divulga dos pela imprensa têm mostrado esse quadro em atletas de alto nível. É bom lembrar que esporte de alta performance e saúde não andam, necessa riamente, juntos. Muitos atletas, na busca de melhor rendimento, excedem seus limites físi cos, mesmo sabendo do elevado risco a que estão sujeitos. É por isso, também, que o uso de subs tâncias proibidas (doping) é algo mais comum do que podemos imaginar. É a tentativa do sucesso a qualquer preço (às vezes, alto demais). Uma preocupação adicional é que o uso des sas drogas pode proliferar também entre nãoatletas. Estes, muitas vezes por desinformação ou má orientação, deixam-se atrair pelos efeitos
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de drogas estimulantes ou anabolizantes, que realmente podem acelerar os resultados pretendi dos, sem saber, no entanto, dos prejuízos que podem causar à saúde. Casos de virilização (apa recim ento de características m asculinas em mulheres) e ginecom astia (crescimento de seios em homens), com quadros de esterilidade tem po rária ou definitiva, são alguns dos problemas entre seus usuários. D istúrbios dos mais variados tipos, com o hormonais, cardiovasculares, hepáti cos e até psíquicos podem ocorrer. M esmo para os que conseguem obter um ganho de massa muscular significativo às custas desse artifício, a chance de lesão é maior, pois as fibras com cres cimento muito rápido podem se desenvolver defeituosamente. Ligamentos e tendões não con seguem acom panhar esse aum ento acelerado, estando mais sujeitos às inflamações (como as tendinites), podendo chegar a ter rompimentos. O objetivo estético, em algum as situações, pode predom inar sobre a própria busca da saúde. Em m ulheres, por exem plo, a ênfase para o trabalho de glúteos (visando o “bum bum arre bitado”) pode exacerbar a curvatura da coluna lom bar e sobrecarregar os m úsculos do abdô men, que são “em purrados” para frente. O corre um desequilíbrio entre os grupos m usculares (os abdom inais estão mais fracos), com o apa recim ento de dores e até de um a desagradável “barriguinha”. Portanto, vale ressaltar que, se o sedentarismo faz mal à saúde, o exercício mal orientado também pode fazer. A atividade física regular, feita com moderação, aliada a uma alimentação balanceada, traz benefícios incontestáveis ao corpo e à mente. A saúde, por sua vez, deve e precisa ser lem brada (e cuidada) não em determ i nados períodos ou estações do ano, mas sempre! Fernando Carmelo Torres é médico fisiologista e coordenador de Medicina Esportiva da Fórmula Academia/Fictor
L é o V il a r in h o A l b u q u e r q u e “A principal jogadora de basquetebol do país deverá ficar afastada das quadras por tempo inde terminado em função de inflamação no joelho”. “O futebolista titular da seleção nacional teve grave lesão de tornozelo, devendo submeter-se a várias cirurgias para atenuar o problem a”. Quantas vezes lemos em jornais as notícias acima, ou vemos atletas atuando com joelheiras, bandagens, proteções! Isso tudo é decorrente da sobrecarga de trabalho físico, geralmente locali zada conform e o esporte praticado e conhecida com o “overuse”.
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As lesões por “overuse” são frequentemente degenerações articulares e inflamações músculo-tendíneas. Podem, no entanto, acometer qual quer órgão ou sistem a do corpo causando, por exemplo, fraturas ósseas, alterações renais, neu rológicas, etc. Com relação aos atletas profissionais ou de alto nível de sobrecarga é decorrente da necessi dade de ser melhor, quebrar recordes ou partici par de com petições sucessivas. Para eles procu ra-se am enizar os problem as fazendo um traba lho preventivo de surgimento das lesões mais frequentes no esporte que praticam utilizando-se órteses (joelheiras, cintas, palmilhas), material esportivo adequado, fisioterapia (gelo, m assa gens, duchas), exercícios específicos de com pensação (alongamento) e tentativa de dim inuir os traum as repetidos (mudança da forma e às vezes do meio físico de realização dos exercí cios - treinos em piscina para futebolistas, etc.). D essa form a consegue-se dim inuir os proble mas e prolongar a vida útil do atleta. E com as pessoas que praticam esporte por Bem, o problem a aí se com plica porque é difícil determ inar o que seria excesso. Vários fatores influem, com o peso corporal, idade, tipo de esporte, frequência com que é praticado, horário, existência de plano de treinam ento, etc. As lesões surgidas são praticam ente as m es mas dos atletas de alto nível. A prevenção e o tratam ento tam bém são praticam ente os mes mos. A consequência, porém , geralmente é o abandono da atividade esportiva que lhe dava prazer e trazia benefícios para sua saúde. O que fazer, então, para evitá-las? Em primeiro lugar é absolutamente necessária avaliação clínica antes do início dos exercícios. E recomendável a orientação e elaboração de plano de treinamento feito por professor de educação física, após avaliação de condicionamento e de composição muscular. Esse plano deverá conter tempo, frequência e carga dos exercícios, além da programação de aquecimento, alongamento e repouso. Periodicamente deve-se fazer nova ava liação e nova programação. Em resumo, a atividade física é benéfica para a saúde. O excesso ou falta de orientação na sua execução é prejudicial. Esportistas de com peti ção que acabam tendo que se exceder devem prevenir lesões. Esportistas em geral devem pro curar não com eter excessos através da progra mação de suas atividades e avaliações clínicas e de condicionam ento físico no início e no desen volvimento de seu trabalho, além de adequação do esporte que for praticar à sua vontade mas, também, ao seu biotipo.
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Finalmente, é im portante lem brar que a ati vidade física é im portante para a saúde, preve nindo várias doenças e prom ovendo um a m elhor condição de vida. Em função disso, se um indivíduo que estava praticando algum esporte se lesionar, deve-se estim ulá-lo a reali zar exercícios que não com prom etam a lesão ou o local lesado. Léo Vilarinho Albuquerque é médico especialista em Medicina Desportiva
C a r o l K o l y n ia k F il h o Esporte é saúde. Provavelmente, o leitor já terá lido ou ouvido esta frase, este clichê. Será possível, contudo, afirmar que o esporte está sempre associado à saúde? Para responder a esta questão, cabe levar em consideração alguns
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fatos conhecidos - visto que são noticiados em jornais e revistas, além de serem objeto de pes quisa científica. 1- A tletas profissionais fre quentem ente passam por sofrimentos, em con sequência de lesões provocadas por acidentes em treinos e com petições. 2 - Cargas muito intensas e repetidas de treinam ento podem pro vocar danos irreversíveis à integridade do prati cante. 3 - M anifestações de violência são com uns tanto entre atletas com o entre especta dores, em com petições esportivas - profissio nais ou não. 4 - A ocorrência de doping, subor no, manobras para burlar as regras que regem as práticas esportivas e ingerências politiqueiras em clubes, federações e confederações configu ram um verdadeiro vale- tudo no esporte regido por interesses econômicos. Diante desse quadro, pode parecer que o esporte é um a p rática social perversa.
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Entretanto, sabe-se também que muitas pessoas beneficiam-se de práticas esportivas regulares. O valor formativo do esporte bem orientado, para a criança e o adolescente, é reconhecido há muito tempo. Iniciativa, solidariedade, respeito aos limites próprios e dos outros, maior autoestima, desenvolvimento de habilidades m oto ras, m aior disposição e bem -estar no cotidiano são alguns exemplos do que o esporte bem orientado e adequadamente praticado pode pro piciar a crianças, adolescentes e adultos. Isto posto, podem os dizer que, em vez de afirm ar que o esporte é saúde, é mais adequado considerar que o esporte pode ser orientado e praticado de m odo a contribuir para a saúde. P ara que isto ocorra, é preciso que a prática esportiva seja desenvolvida com base em valo res diferentes daqueles que estão na base do m odelo que hoje predom ina - o m odelo do esporte profissional com petitivo. N esse m ode lo, o im portante é vencer, pois a vitória signifi ca dinheiro, prestígio, ascensão social, sendo a auto-estim a e as outras relações do atleta afeta das pelo seu desem penho. Sendo assim, a vio lência contra outros e contra si m esm o (treina m ento exagerado, doping e subm issão às regras do m ercado, com o no caso do atleta de futebol que é “vendido” com o mercadoria) explica-se pela lógica do resultado, segundo a qual os fins justificam os meios. O problem a que se coloca, na busca de um a prática esporti va mais saudável, voltada para o bem -estar e o desenvolvimento humano, é o seguinte: com o superar os valores decorrentes do individualis mo, da busca de poder individual e de sucesso, que estão na base da organização social, políti ca e econôm ica que predom ina no mundo atual? Esta questão é crucial, pois o m odelo do esporte com petitivo transfere-se frequentem en te para as práticas inform ais (como futebol entre am igos ou torneios escolares e universitá rios), levando a consequências danosas para muitos praticantes. Por isto, para que o esporte possa ser associado à saúde, é preciso que sua prática seja norteada por uma reflexão ética sobre o que querem os para nós e para outros. Além disto, é necessário que os praticantes tenham conhecimentos ou recebam orientação a respeito de técnicas adequadas - desde ves tuário e equipamento - até técnicas de m ovi mento na preparação e na realização dos gestos esportivos. Portanto, reflexão e conhecimento são ingredientes fundam entais para uma práti ca esportiva saudável. Prof. Carol Kolyniak Filho é chefe do Departamento de Educação Física e Esportes da PUC-SP
A humanidade tem experimentado avanços em todas as áreas do conhecimento, seja social, tecno lógico ou nas suas relações com a natureza. Essa evolução ocorre graças à necessidade atávica do homem de conhecer os seus próprios limites e, consequentemente, ultrapassá-los. Tanto no caráter ontogênico da evolução, quanto na sua filosofia. Nos esportes não tem sido diferente e superar limites estabelecidos pelos recordes ou mesmo vencer uma competição internacional significa ir além dos limites do corpo, que se constitui como único recurso a serviço do atleta. E a partir do mo mento em que entram em campo o profissionalis mo, o espetáculo e o marketing esportivo, que mo vimenta bilhões de dólares ao ano, o esporte adqui re a dimensão de fenômeno social e cultural de âm bito mundial. Esse status quo se perpetua às custas das cifras, prêmios e, especialmente, feitos extraor dinários, expressos pelos recordes e vitórias. As ciências do esporte, as teorias do treina mento e a tecnologia colaboram para transfor mar os corpos atléticos em máquinas dotadas de habilidades para realizar movimentos cada vez mais velozes, ágeis, fortes e precisos. Mas a ci ência tem os seus limites. É preciso intensificar a sobrecarga de trabalho, que chega às raias das cinco horas, em média, de treino diário. E hoje, para cada milésimo de segundo a menos em um recorde, para cada medalha que se almeja, exi ge-se o acréscimo de incontáveis horas a mais de esforço. Mas isso nem sempre faz a diferen ça. Frequentemente, quebra-se os limites da éti ca e adiciona-se ao corpo fontes energéticas es cusas, tão proibidas quanto danosas. Sob essa ótica, pergunta-se: vale a pena? A resposta, a mim, parece óbvia. A glória, a fama, o prestígio e o montante de dinheiro que se ofe rece ao campeão superam todos os sacrifícios impostos ao corpo, ou até mesmo os efeitos co laterais orgânicos, advindos desses excessos, não só pela ingestão de drogas, mas também pelo abuso na quantidade de exercícios. A esse respeito, um problema grave se coloca: por es tarmos vivendo não mais que a segunda geração de superatletas que extrapolam seus limites anátomo-fisiológicos, não temos condições de ava liar os prejuízos físicos subsequentes ao fim da carreira desses atletas, adicionando, portanto, complexidade à discussão sobre os limites do corpo na prática esportiva de alto nível. Enquanto isso, o que importa é a vitória a “qualquer preço". Mário Augelli é professor de Educação Física e técnico do Sesc-SP
0 ALM O FA DÃO Álvaro Cardoso Gomes
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«9 e início, V era não g ostou do alm ofadão. Herdara-o de um tio que m orrera recentem ente, em circunstâncias m iste riosas. Vera im plicou com o verm elho desbo tado do couro, dizendo que tinha algo de m ór bido, sem contar que não podia suportar a idéia de sentar-se onde o velho Antônio passa ra as últimas horas de vida. Com o fosse muito apegada ao tio, com quem mantivera um a re lação muito afetuosa, não quis sim plesm ente se desfazer do almofadão, preferindo deixá-lo no canto mais escuro da sala. Qual não foi minha surpresa quando um dia, voltando da rua, encontrei-a toda refestela da no almofadão. O corpo praticam ente m ergu lhado nele, as pernas para cima, Vera com o que dormitava naquele mar de bolinhas de isopor. Cham ei-a, ela me resm ungou alguma coisa em resposta que não pude entender. Reparei que não havia janta e que a casa estava toda desar rum ada, certam ente um a extravagância de Vera, sempre tão cuidadosa e diligente. Não bastasse isso, ainda por cima, dormi sozinho, porque ela preferiu passar a noite na sala. E o alm ofadão tornou-se a obsessão de Vera. Chegando em casa, invariavelm ente a encontrava naquele estado de letargia. M as o que passou a m e irritar era que ela parecia cada vez mais desm azelada. Cinzeiros cheios, jornais jogados na sala por varrer, pratos sujos na pia, o banheiro em desordem . Foi o que lhe disse, num dia de mau humor, incom odado por não encontrar um pijam a decente. Vera nem se dignou a m e responder. Parecendo em briagada, apenas m urm urou desconexas pala vras, com o se estivesse m ergulhada num so nho sem fim, nem com eço. Viajei a negócios por uma semana. Ao retornar, para meu des gosto, encontrei a casa desarrum ada e às escu
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ras, quanto a Vera, continuava estirada no al m ofadão. Tom ado pela cólera, acendi as lu zes, disposto a repreendê-la. M as, ao aproxim ar-m e dela, notei que sua respiração era profunda e que um tênue gem ido escapava-lhe dos lábios descorados. A face de Vera estava quase sem um pingo de sangue, sob seus olhos sem icerrados desenhavam -se fundas olheiras e, em seu pescoço, havia um a peque na ferida de bordas escuras. Cham ei-a, não me respondeu. Som ente algum as bolhas de saliva escaparam -lhe da boca, em m eio a um balbucio que m ais se parecia a um vagido de criança. Tentei inutilm ente erguê-la; em bora não me opusesse resistência, seu corpo pare cia preso ao couro, que a envolvia quase por com pleto. Quando consegui, afinal, lhe liber tar parte do tronco, vi que pedaços de pele ti nham ficado grudados no alm ofadão, o que m e obrigou a deitá-la de costas novam ente. Chamei um médico e, em vão, tentamos resgatá-la. A pesar de todos nossos esforços e cuidados, agora eram bocados de carne que o almofadão ganhava de Vera. Para evitar-lhe m aior sofrimento, achamos melhor deixá-la onde estava. E, assim, dolorosam ente, só me restou assistir à sua longa agonia. O almofadão ainda está ali, no canto mais escuro da sala. A inda atormentado pela im a gem de Vera, esvaindo-se lentam ente e expi rando diante de mim, não tive coragem de re movê-lo. De um vermelho vívido, parece-se com um a boca voluptuosa. Ontem, levado por um desejo que não sei explicar, experimentei sentar-me nele, e tive a sensação de que as mãos de Vera me afagavam, de que seus lábios me beijavam na base do pescoço. Álvaro Cardoso Gomes é ficcionista, autor do romance 0 Sonho do Terra
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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO
Em Cartaz F evereiro
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TEATRO M ÚSICA DANÇA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS LITERATURA ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO NATUREZA & MEIO AMBIENTE
s d e s t a q u e s d o m ê s d e f e v e r e ir o tr a z e m o c u r s o d e in tr o d u ç ã o a o c a n to e e s p e tá c u l o d e M o n ic a S a lm a s o n o C e n tr o d e M ú sic a d o S e s c V ila M a ria n a e a p e ç a in fa n til Mozart Moments, c o m o g r u p o S o b r e v e n to , n o S e s c Ip ira n g a
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ças m usicais que existem na América Latina, sem se preocu par com m odismos. O trabalho reúne sons da América Central e Caribe, incorporando ritmos afrobrasileiros, como sam ba e pago de. A banda é formada por Edwin Pitre, voz e contrabaixo; Roberto Pitre, flauta e voz; Félix Gibbons, percussão e Harry Glenn, tecla dos. Dias 3 e 4, às 20h. Grátis. • M íriam Mirah. Show acústico, mescla ritmos caribenhos e can ções, misturando sam ba com salsa, baião com merengue, bossanova e calipso. Em tudo, resta a marca da diversidade num país cuja principal característica é a mis tura étnica e cultural. Sidão acom panha Míriam no baixo; Jaim e Ayre no teclado e Jica na percus são. Dias 5 e 6, às 20h. Grátis. • Cordão de Prata. Show com o
Grupo Tarumã criando um cená rio eclético sobre a música popu lar pelas de raiz brasileira. Três violões, uma viola e quatro vozes interpretam músicas próprias, tais como Cirandê, Coração de Cantador, Madre Latina, Reve rência, além de músicas consa gradas como Assim Assado, Eta Nóis e Estórias de Cantador. Dias 17 e 18, às 20h. Grátis.
BAN DA M O X O TÓ . A banda traz grandes sucessos carnavalescos, com m uito ritmo e anim ação aquecendo os m otores para a folia. Dia 15, às 15h. SESC Interlagos CO M P A N H IA SONORA. A série
Com panhia Sonora m ostra ao público o melhor da produção atual em nossa música popular. Reserve o seu sábado para enten der melhor porque a música bra sileira é apreciada e admirada em qualquer lugar do mundo. Veja a program ação a seguir. SESC Consolação • Cássio Gava. Como um pros seguim ento da tropicália, este tra balho reúne estilos diversos como sam ba, foxtrote, balada, reggae e tango. O artista gravou o disco Rapsódia Paulistana, com a participação do grupo Beijo, do quinteto vocal Arirê, da cantora Márcia Salomon e do tombonista Bocato. Acom panham Cássio: Sandra Ximenez, voz; Juçara Marçal, voz; Ricardo Monteiro, teclado; Camila Bonfim, baixo acústico; Valquíria Rosa, percus são; Carlinhos Moreira, sax soprano e Ana Elisa Colomar, flauta. Dias 7 e 14, às 15h. Grátis. • Fruta M adura. Lígia Morena m ostra seu am adurecim ento como cantora, acom panhada pelo violão de Elson Fernandes, tam bém responsável pelos arran jos. No repertório, músicas de m estres como Noel Rosa e Lamartine Babo, ao lado de can ções de Klébi e Zélia Duncan. Dias 21 e 28, às 15h. Grátis. DINHO NASCIM ENTO . Dia 20,
às 21 h, Grátis. SESC Vila Mariana
• Vuelvo para Vivir. Neste traba
E LIANA DE LIM A. A primeira
lho, o Grupo Tarancón preserva suas raízes e apresenta canções de Fito Paes, Lucho Cavour, Chico César e com posições próprias. Primeiro grupo de música latino-
puxadora de sam bas do Carnaval paulistano, vencedora de vários títulos pela Leandro de Itaquera, volta a apresentar-se na região onde concentra-se o público de
B
Fevereiro 9 8
EM CARTAZ sua escola de coração. No Sesc Itaquera, a cantora divulgará seu novo trabalho, além de apresen tar os grandes sambas de enredo que ganham força e brilho em sua voz. Dia 23, às 15h.
de Leila e músicas do último CD do grupo Nó em Pingo D'Âgua, Receita de Samba, que enfoca a obra de Jacob do Bandolim. Dia 19, às 18h.
Na Barca do Inferno Divulgação
SESC Pompéia
SESC Itaquera M O N IC A SALMASO . Dia 6, às INSTRUM ENTAL SESC PAU LISTA. O melhor da música ins
trumental nas tardes de segundafeira. Veja a programação a seguir. SESC Paulista • Sérgio Zurawski. Guitarrista, Sérgio Zurawski vem se apresen tando, desde 1978, ao lado de expressivos nomes da MPB e do teatro nacional. Nesse show, apresenta as músicas de seu CD Am érica Zen, uma integra ção/interação de múltiplas refe rências artísticas, com grande força e impacto visual e sonoro, ao lado de Edu Vianna na bateria, Cláudio Tranjan nos teclados, Robertinho Carvalho no baixo, Beto Sápio no sax e Paulo Guy na percussão. Dia 2, às 18h30. • Jonh La Barbera. O violonista e compositor Jonh La Barbera, acompanhado de Luís Carlos na percussão, apresenta seu mais recente trabalho, o CD solo In The Labyrinth. Nesse trabalho, La Barbera traz a mistura de influên cias e experiências que o têm acom panhado desde criança, como a música brasileira, o jazz, a música renascentista, dentre outras. As composições foram escritas para violão e inspiradas em mitos, lendas e viagens. Dia 9, às 18h30.
21 h. Grátis. SESC Vila Mariana
Blues liderada pelo vocalista Nazi (IRA!) apresenta composições em português, além de alguns stan dards do gênero. Destaque no cenário paulista, o grupo partici pou do Nescafé & Blues de 95 e promete um show para ninguém ficar sentado. Dia 19, às 20h, no Solarium. Grátis. SESC Ipiranga NELSON AYRES. Dia 13, às 21 h. SESC Vila Mariana
Skowa (ex-Máfia), os saudosos de ban das como Specials e dos primei ros discos dos Paralamas e Titãs, festejam os integrantes deste grupo que traz o ritmo do momen to, o Ska, com uma mensagem positivista e anti-racista. O CD homônimo é a base do repertório apresentado neste show. Dia 28, às 17h, no Solarium. Grátis.
LEILA PINHEIRO E GRUPO NÓ EM PINGO 0 'Á G U A . Serão
interpretados sucessos da carreira
Fevereiro 98
Sesc Ipiranga
SKAMOONDONGOS.
SESC Ipiranga THAÍDE & DJ HUM . Junto com
sua banda, a dupla traz o melhor do Rap e da música dançante. Dia 7, às 17h, no Solarium. Grátis. SESC Ipiranga
• Vera Figueiredo. Baterista que contagia pela vitalidade, Vera Figueiredo começou cedo a estu dar música. Foi integrante do Grupo Talismã e do Eliane Elias Trio, além de tocar com grandes nomes da MPB e da música inter nacional. Fundou o Grupo Kali e, atualmente, dirige o Instituto de Bateria. Nesse show, Vera apre senta o trabalho de seu último CD, From Brasil, acompanhada pela Há Banda, formada por Marcos Romera nos teclados, Itamar Collaço no baixo e Vitor Alcântara no sax. Dia 16, às 18h30.
O texto de Gil Vicente foi readaptado para uma montagem descontraída de Auto da Barca do Inferno, que tem as escolas de samba como inspiração. Dia 13, às 20h. Grátis.
NA ZI E OS IR M Ã O S DO BLUES. A banda de Rhythm &
VÓRTICE M USICAL. Os sons
tomam conta do Atrium, flutuam e mergulham no vórtice da criação, transformando seu fim de tarde e passando por vários estilos musi cais, do erudito ao popular. Quar tas, às 19h. Atrium. Grátis. SESC Vila Mariana ZECA
BALEIRO
E BAN D A .
Show em que o cantor acompa nhado por outros músicos, apre senta um repertório eclético. Dia 14, às 17h, no Solarium. Grátis. SESC Ipiranga Música e Tecnologia CENTRO DE M Ú SICA SESC VILA MARIANA. É um <
privilegiado para estim ular os processos de aprendizagem, cria ção, registro e difusão de todos aspectos da diversidade musical. O público interessado - amadores e profissionais - poderá participar de cursos, oficinas, workshops, ensaios, aulas abertas, debates e eventos temáticos. O Centro de Música Sesc Vila Mariana reúne um conjunto de instalações inédi tas no país: nove oficinas com acervo de 340 instrumentos de sopro, cordas, teclados e percus são, integrados a equipam entos eletroacústicos e de multimídia; estúdio de gravação com equipa mentos analógicos e digitais, edi ção e masterização, interligados com o auditório, teatro e oficinas. Há também 18 estações de multi mídia com softs especializados e acesso à Internet, acervo de litera tura - livros de referência, revis tas, partituras e songbooks; acer vo de CD's e vídeo-aulas; miniauditório equipado com recursos eletroacústicos e de multimídia para criação, audição e debates sobre música. SESC Vila Mariana NÚCLEO DE M U LTIM ÍDIA E M Ú SIC A . Sintonizado com as-
novas tecnologias que redefinem todas as noções e conceitos rela-
cionados ao tempo e ao espaço, o Sesc Vila Mariana disponibiliza uma nova modalidade de bem cul tural, permitindo a interação com as novas linguagens. 0 Núcleo de Multimídia e Música dispõe de 18 multimídias com acesso à Internet, acervo de CD's e vídeo-aulas, além de um acervo bibliográfico voltado particularm ente à música. 0 núcleo também oferece um atendi mento especializado na utilização de seus recursos. SESC Vila Mariana Encontros INTRODUÇÃO À LINGUAGEM INTERATIVA. 0 recurso da multi
mídia permite a interação criativa através de diversas informações que, sim ultaneam ente, apresen tam-se através de sons, imagens e textos. Diante desta nova tecnolo gia, que vem possibilitando o estí mulo às habilidades do pensa mento e à reformulação de para digmas em várias áreas do conhe cimento, o Núcleo de Multimídia e Música oferece, em fevereiro, um ciclo de encontros que favorece a descoberta desta linguagem. Veja programação a seguir.
cussão são fornecidos pelo Sesc para as aulas e estudos indivi duais. As atividades seguem uma pedagogia própria de ensino cole tivo que faz da música um meio de expressão das pessoas. São ofere cidos cursos de: violino, viola, vio loncelo, contrabaixo, violão, per cussão, canto, coral, musicalização infantil e voz para Terceira Idade. As inscrições são gratuitas e esta rão abertas entre os dias 19 a 21, devendo ser feitas pessoalmente no Centro Experimental de Mú sica, de segunda a sexta, das 13h às 22h, e aos sábados, das 9h às 18h. Veja programação a seguir.
Música no Vila Mariana A nova unidade do Sesc começou o ano com uma super programação de cursos musicais para quase todos os gostos. De violão à percussão também serão montados grupos instrumentais e orquestra de cordas. Confira no Roteiro
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• A Internet e a Elaboração de Sites. Demonstração da Internet e
de sites relacionados à música, além de um exercício prático de elaboração e criação de páginas eletrônicas. Orientação de Arthur Lara. Dias 7 e 8, das 14h às 16h. 25 vagas. Grátis. • A rte Aplicada à M u ltim ídia. O
uso adequado de sím bolos e representações artísticas na elabo ração e criação da linguagem mul timídia. Orientação de Ari da Costa Pinto. Dia 15, das 16h às 18h. 25 vagas. Grátis. CENTRO EXPERIMENTAL DE M Ú SICA. O CEM oferece ativida
des para um primeiro contato com a linguagem musical. A maioria dos cursos não exige conhecimen to anterior em música e os instru mentos de cordas com arco e per
• Percussão. Avançado. Sábados, das 13h30 às 15h30. De 7 de março a 27 de junho. Entrevista para sele ção: dia 28, às 13h30. R$ 50,00 (comerciário matric.) e R$ 100,00, taxa bimestral. • Grupo de Violino e Viola.
Dirigido a estudantes com conheci mento ou prática do instrumento. Sextas, das 18h às 20h. De 6 de março a 26 de junho. Entrevista para seleção: dia 27, às 18h. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00.
SESC Consolação • Violino e Viola. Iniciante. Terças e quintas, das 14h às 16h e das 18h30 às 20h30. De 5 de março a 25 de junho. Entrevistas para seleção: dia 19, a partir das 14h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. • Violoncelo. Iniciante. Terças e quintas, das 14h às 16h e das 18h30 às 20h30. De 5 de março a 25 de junho. Entrevistas para seleção: dia 19, a partir das 14h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00.
SESC Vila Mariana • O Que é Multim ídia?. Breve amostra sobre a elaboração deste produto e uma discussão sobre sua utilidade. Orientação de Renato Veras. Dia 1g, das 16h às 18h, 25 vagas. Grátis.
50,00 (comerciário matric.) e R$ 100,00, taxa bimestral.
• Contrabaixo. Iniciante. Terças e quintas, das 14h às 16h e das 18h30 às 20h30. De 5 de março a 25 de junho. Entrevistas para seleção: dia 19, a partir das 14h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. • Violão. Iniciante. Segundas, das 15h30 às 17h30 e das 19h às 21h. Sábados, das 9h30 às 11 h30 e das 13h30 às 15h30. De 7 de março a 27 de junho (sábados) e 9 de março a 29 de junho (semana). Entrevistas para seleção: dia 27, às 15h30 e às 19h (semana) e dia 28, às 9h30 e 13h30 (sábados). R$ 50,00 (comerciário matric.) e R$ 100,00, taxa bimestral. • Violão. Avançado. Quartas, das
19h às 21 h. De 4 de março a 24 de junho. Entrevista para seleção: dia 18, às 19h. R$ 50,00 (comerciário matric.) e R$ 100,00, taxa bimestral. • Percussão. Iniciante. Segundas, das 16h30 às 18h30 e sábados, das 9h30 às 11 h30. De 7 de março a 27 de junho (sábados) e 9 de março a 22 de junho (semana). Entrevistas para seleção: dia 28 de fevereiro, às 9h30 (sábados) e dia 2 de março, às 16h30 (semana). R$
• Grupo de Violoncelos. Dirigido a estudantes com conhecimento ou prática do instrumento. Segundas, das 18h às 20h. De 2 de março a 22 de junho. Entrevista para seleção: dia 16, às 18h. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00. • Grupo de Contrabaixo. Dirigido a estudantes com conhecimento ou prática do instrumento. Sextas, das 18h às 20h. De 6 de março a 25 de junho. Entrevista para seleção: dia 27, às 18h. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$18,00. • Orquestra de Cordas. Dirigido a estudantes com conhecimento ou prática do instrumento. Quartas e sextas, das 14h às 16h; quartas, das 19h às 21 h e sextas, das 20h às 22h. De 4 de março a 26 de junho. Entrevista para seleção: dia 18, a partir das 14h. R$ 17,00 (comerciá rio matric.) e R$ 34,00. • Grupo de Percussão. Dirigido a estudantes com conhecimento ou prática do instrumento. Segundas, das 19h30 às 21h30. De 9 de março a 22 de junho. Entrevista para seleção: dia 2 de março, às 19h30. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. • Oficina de Voz. Segundas e quartas, das 20h30 às 22h. Quartas e sextas, das 16h30 às 18h. De 4 de março a 26 de junho. Entrevista para seleção: dias 26 e 27, a partir das 16h30. R$ 14,00 (comerciário matric.) e R$ 28,00. • O ficina de Voz para Terceira Idade. Quartas, das 14h às 16h. De 4 de março a 24 de junho. Atividade exclusiva para os inscri tos no Trabalho Social com Idosos do Sesc. Grátis.
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EM CARTAZ • Coral In fantil. Dirigido a crian
ças de 7 a 12 anos. Segundas e quintas, das 14h às 16h. Terças e sextas, 9h30 às 11M30. De 2 de março a 25 de junho (tarde) e de 3 de março a 26 de junho (manhã). ! Entrevista para seleção: dia 26, às 14h (tarde) e dia 27, às 19h30 (manhã). Os inscritos deverão par ticipar obrigatoriamente da Oficina de Musicalização Infantil. Grátis. • M usicalização Infantil. Dirigi do a crianças de 7 a 12 anos. Se gundas e quintas, das 14h às 15h. Terças e sextas, das 9h30 às 10h30. De 2 de março a 25 de junho (tarde) e 3 de março a 26 de junho (ma nhã). Entrevistas para seleção: dia 26, às 14h (tarde) e dia 27, às 9h30 (manhã). Grátis. • Violino para Crianças. Dirigido a crianças de 7 a 12 anos. Se gundas, das 16h às 17h e quintas, das 16h às 18h. De 5 de março a 25 de junho. Entrevista para seleção: dia 26, às 16h. Grátis. • Orientação para Formação de Grupo de Cordas. Dirigido a pro fessores de música interessados em trabalhar com grupos de cor das, abordando metodologia, didá tica e técnicas de ensaio e ensino. Quartas, das ,14h às 16h. De 4 de março a 29 de abril. Entrevista para seleção: dia 18, às 14h. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. • Música e Inform ática. Ativi dade voltada à utilização do com putador na atividade musical abor dando desde princípios básicos de hardware e software até o trabalho com program as específicos como sequenciadores e gravadores. Os alunos poderão utilizar os equipa mentos do CEM, fora do horário das aulas, mediante agendam ento prévio. Quartas, das 16h30 às 18h30. De 4 de março a 29 de abril. Entrevista para seleção: dia 18, às 16h. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. INTRODUÇÃO À TÉCNICA VO CAL. Sábados, às 9h30. R$ 15,00
(comerciário matric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano
Iniciação à técnica e expressão vocal, dicção e repertório popular. Orientação de Wilson de Sá Brito. Sábados, das 14h às 15h. R$ 15,00 (comerciário TÉCNICA VOCAL.
Fevereiro
matric.) e R$ 30,00 (usuário ma tric.). 20 vagas. SESC Pinheiros VIO LÃ O E G UITARRA. Terças,
às 19h. Sábados, às 12h, 13h30 e 16h. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano VIOLÃO. Orientação de Alexandre
Augusto Maximiliano. Iniciação à técnica pela música popular. Noções de teoria e prática de acompanha mento. A partir de 10 anos. Segundas, das 18h30 às 19h30 e das 19h30 às 20h30. Novas turmas às quartas-feiras, das 18h30 às 19h30. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33.00 (usuário). Reinicio: dia 16. SESC Carm o CURSOS DE FÉRIAS. Durante as férias o CEM colocará à disposição do público - músicos, técnicos de som e gravação, estudantes de música, áudio e eletrônica - os recursos de seu estúdio de áudio e MIDI através de workshops. Um incentivo à prática musical e inte gração com as novas tecnologias. Veja a programação a seguir. SESC Consolação • História do Blues. Introdução à história e linguagem do blues, gênero musical norte-americano de origem negra, oferecendo um painel de sua evolução, do fim do século XIX até sua atual populari zação. Além da abordagem históri ca, está previsto um módulo exclu sivo para músicos, que trabalhará form ações básicas de bandas de blues, estruturas harm ónicas, improvisação e orientação sobre equipamentos. A coordenação é de André Christovam, guitarrista e compositor, que teve como parcei ros John Lee Hooker, John Mayall e Buddy Guy. De 2 a 6, das 16h às 18h (aulas práticas), e das 19h às 21h (palestras). Aulas práticas: R$ 10.00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. Palestras: R$ 5,00 (comer ciário matric.) e R$ 10,00. • Clínica para Bandas de Rock.
Atividade de orientação a grupos iniciantes, trabalhando dinâmica de ensaio, arranjo, interpretação, improvisação e recursos de equi pamentos, tanto para apresenta ções ao vivo, como em gravação de estúdio. O atendimento será individualizado para cada banda. A
coordenação é de Clemente, com positor, guitarrista e integrante do grupo Os Inocentes, produtor res ponsável por b andas com o Pavilhão 9 e Ira!. De 9 a 13, das 14h às 18h. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. O ficinas C A N TO . Técnica vocal, exercí cios, dicção, articulação, impostação e respiração. Orientação de Andréa Drigo. Quintas, das 16h às 18h30 ou das 19h30 às 22h. A par tir de 16 anos. 15 vagas. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pom péia
Introdução ao menor instrumento de cordas do Brasil. Teoria, prática e história do cavaquinho. O curso divide-se em três etapas: básico, intermediário e avançado. Orientação de Rosana Bergamasco. Quartas, das 18h30 às 21h30.15 vagas. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. CAVAQ UINH O.
SESC Pom péia HA R M Ô N IC A (GAITA DE BOCA D IA TÓ N IC A E C R O M Á TIC A ).
Estudo do organismo e sua disci plina na ação do sopro e estudos teórico-perceptivos sobre escalas, progressões harmônicas e outros. Repertório e improviso do blues e outros gêneros musicais. Orien tação de Flávio Vajman. Domin gos, das 16h às 18h. 25 vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (comer ciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pom péia IM PRO VISAÇÃO - PIANO. Ofe
rece duas abordagens distintas: Introdução à improvisação, dirigi do a pianistas de música erudita, apresentando técnicas de improvi sação para aqueles que acompa nham partituras. Pré-requisitos: nível mínimo de técnica e leitura de Estudos de Chopin e Cravo Bem Temperado; conhecimento teórico de intervalos, escalas maiores e menores, acordes maiores, meno res e de sétima dominante em todos os tons; funções harmóni cas. Harmonia e Improvisação na Música Popular, dirigido a pianis tas de música popular dedicados à MPB e jazz. O curso aborda arranjo, harmonia e técnicas de improvisa ção. Pré-requisitos: participação
Som Para Criança Coral, aulas de violino e musicalização gratuitas são o ponta pé inicial para as crianças de 7 a 12 anos que gostam de música. Sesc Consolação.
Confira no Roteiro
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em grupos profissionais ou semiprofissionais; leitura de melodias com acordes cifrados; conheci mento teórico de intervalos, esca las maiores e menores, acordes maiores, m enores e de sétima dominante em todos os tons; fun ções harmónicas. A partir de 15 anos. Orientação de Nelson Ayres. De 10 a 14, Introdução à Impro visação - de terça a sexta, das 16h às 18h; Harmonia e Improvisação na Música Popular - de terça a quinta, das 19h às 21h e sábado, das 10h30 às 12h30. Ensaio aberto para as duas turm as com apresen tação de resultados, dia 14, sába do, às 17h30. 15 vagas por turma. Inscrições de 3 a 5, das 13h às 21h30. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. SESC Vila M ariana INTERPRETAÇÃO NO CANTO POPULAR. Direcionada a pes
Ritmo do Asfalto A música e as danças que surgiram nos guetos americanos como o funk e o rap são trazidos para dentro da sala de aula. O trabalho envolve o desenvolvimento da coordenação, resistência e o exercício físico com membros inferiores. Sesc São Caetano.
Confira no Roteiro
soas interessadas em buscar sua personalidade artística através da voz. A oficina analisa diferentes estilos de interpretação, através de audição e discussão de exemplos, além de propor exercícios com os participantes. De 3 a 7, turm a da tarde, de terça a sexta, das 16h às 18h; turm a da noite, de terça a quinta, das 19h às 21 h e sábado, das 10h30 às 12h30. Ensaio aberto para as duas turm as com apresen tação de resultados, sábado, dia 7, às 17h30. 15 vagas por turma. Inscrições de 27 de fevereiro a 19 de março, das 13h às 21h30. R$ 15.00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. Com Monica Salmaso. SESC V ila M ariana D A VO Z. Desenvol vimento da expressão vocal, prática individual e coral, desibinição e téc nica de palco, repertório popular. O FICINA
Pinheiros - Desenvolvi mento da expressão vocal, prática individual e coral, desibinição e técnica de palco, repertório popu lar. Orientação de Wilson de Sá Brito. Sábados, das 15h às 16h45. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44.00 (usuário matric.). 20 vagas. SESC
SESC São Caetano - Sábados,
às 19h30. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. PER CUSSÃ O. A oficina vai desenvolver a linguagem rítmica utilizando o próprio corpo como
instrumento musical, além de ins trum entos convencionais de per cussão e outros obtidos de sucata. A partir de 15 anos. Orientação de Dinho Nascimento. De 17 a 21, avançado - terça a sexta, das 16h às 18h; iniciante - terça a quinta, das 19h às 21 h e sábado, das 10h30 às 12h30. Ensaio aberto com apresentação de resultados, sábado, dia 21, às 17h30. 20 vagas por turma. Inscrições de 10 a 13, das 13h às 21 h. R$ 15,00 (comer ciário matric.) e R$ 30,00.
ces de uma dança incômoda e divertida. Coreografia de Flávia Goldistein e músicas de Paganini e Tom Waits. Dia 18, às 20h, na área de convivência. Grátis. SESC Ipiranga PROJETO
PALCO
ABERTO.
Tem como objetivo oferecer ao público o encontro com diferentes grupos de pesquisa em dança e teatro. Sábados e domingos, às 15h, na área de convivência. SESC Pompéia
SESC V ila M ariana VIOLÃO. Noções de teoria e práti ca de acom panham ento. Orien tação de Marcelo Campos. Sextas, das 19h às 22h ou domingos, 10h às 13h. Orientação de Leonardo Costa. Sábados, das 14h30 às 17h30. 10 vagas. A partir de 12 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pom péia Recreação PERSONAS D A VILA. Animação com músicos, mímicos, acrobatas, bonecos e mágicos que propõe jogos e intervenções itinerantes em diversos espaços, sensibilizan do o público para essas expres sões e convidando-o a participar das atividades. Com Fernando Vieira, Cléber França, Edu Alves, JG Alves. Sábados e domingos, das 10h às 19h. Grátis. SESC V ila M ariana RÁDIO BOLHA ESPECIAL. Pro
gramação musical trazendo o me lhor do samba enredo paulista e ca rioca e os grandes marcos do Car naval da Bahia e Recife, com dicas de saúde para aproveitar ao máxi mo o verão e o Carnaval. En trevistas ao vivo com personagens especiais, desafios e brincadeiras com a participação do público. Dias 21,22, 23 e 24, das 11h às 15h. SESC Interlagos
Espetáculos PERFORMANCES DE DAN ÇA.
As bailarinas Flávia Goldistein e Rosana Paz apresentam as coreo grafias Sensonias e Interiores, que transformam gestos e movimenta ções do cotidiano em performan
DANÇA
AFRO-BRASILEIRA.
Desenvolve o movimento expres sivo através da fusão do canto, música e dança negra primitiva e contemporânea. SESC Ipiranga - Orientação de
Enoque Santos, acom panhado dos m úsicos Vitor Trindade e M iranda. Até 20 de fevereiro, quartas e sextas, das 19h30 às 21 h. Inscrições prévias. SESC Pinheiros - Orientação de Juvenal Álvaro. Sextas, às 20h. R$ 20.00 (comerciário matric) e R$ 40.00 (usuário matric.). 15 vagas. SESC São Caetano - Sábados,
às 13h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. SESC Pompéia - Orientação de Juvenal Álvaro. A partir de 15 anos. Sábados, às 13h30. R$ 12,50 (comerciário matric.) e R$ 25,00 (usuário). DE RUA. Utilizando músicas funk, rap, black, a aula tra balha principalm ente m em bros inferiores, resistência e coordena ção com muito swing. Segundas e quartas, às 20h. Sábados, às 14h30. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. DANÇA
SESC São Caetano D A N Ç A DE SALÃO. Aprendiza do de ritmos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. SESC Carm o - Orientação de Ana
Maria, Humberto e Cris. A partir de 16 anos. Quartas, às 20h; sextas, às 18h 10; terças e quartas (para iniciantes), às 12h. R$ 16,00 (co-
Fevereiro
;
EM CARTAZ merciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Reinicio: dia 16.
vagas por turma. R$ 23,50 (comer ciário matric.) e R$ 47,00.
SESC Consolação - A partir de 15
SESC Ipiranga - Orientação de
anos. Orientação de Simone Suga Benites. Segundas e quartas, às 20h30.30 vagas por turma. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.
G racy Rojas. Sábados, às 13h, 14h30 e 16h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.
Arquivo E
SESC Pinheiros - Orientação de SESC Ipiranga - Valorização da dança envolvendo hom ens e mulheres através de ritmos como bolero, tango, samba, rumba, lam bada, valsa. Terças e quintas, às 20h30; sábados, às 14h30 e 16h. Orientação de Paulo Batista e Egle de Carlos. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - Orientação de
Ricardo Liendo. Sábados, às 11 h. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário.
Luciana Lambert. Segundas e quartas, às 20h30. R$ 35,00 (comer ciário matric.) e R$ 70,00 (usuário matric.). Sextas, às 20h. Sábados, às 9h30 e 11 h. R$ 25,00 (comerciá rio matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. SESC Pom péia - Orientação de Marize Piva. Quartas, das 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00 (usuários). SESC São Caetano - Segundas e
quartas, às 14h. Sábados, às 9h. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00.
SESC Pompéia - Aprendizado e
prática de ritmos de salão, como bolero, samba, valsa, lambada e outros. Aulas com 90 minutos de duração. A partir de 15 anos. Quartas ou sextas, às 19h30; sába dos, às 14h30; domingos, às 11 h, 13h, 14h30 e 16h. Orientação de Neide Carvalho e Sérgio Villas Boas. R$ 19,00 (comerciário ma tric.) e R$ 38,00 (usuário).
TENISESC - Orientação de Lygia
Pracchia. Segundas e quartas, às 18h30 (iniciantes) e terças e quin tas, às 19h (avançados). R$ 40,00 (comerciário matric.) e R$ 45,00. D A N Ç A FLAMENCA. De origem
espanhola, integra dança, música e ritmo marcado particularmente pelas batidas de palmas e pés.
SESC São C aetano - Segundas
SESC Consolação - A partir de 15
e quartas, às 19h. Terças e quin tas, às 20h. Quartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30, 14h e 16h. R$ 20,00 (comerciário ma tric.) e R$ 40,00.
anos. Orientação de Paulo Sérgio Souza dos Santos. Sábados, às 11 h30 e 13h. 30 vagas. R$ 23,50 (comerciário matric.) e R$ 47,00.
TENISESC - Orientação de Paulo
Batista e Egle de Carlos. Sextas, às 19h30. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. Início: dia 6. DAIMÇA DO VENTRE. De origem egípcia, exercita todo o corpo atra vés de movimentos rítmicos e sen suais, baseados nos ciclos sagra dos da natureza. SESC Carmo - Orientação de
Mônica. A partir de 16 anos. Sex tas, às 12h,16h50, 18h10 e 19h30. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Rei nicio: dia 16.
SESC Ipiranga - Tradição cigana, romantismo e intensa movimenta ção de pés e mãos representam através da dança toda força da alma espanhola. Sábados, às 11h30, 13h e 15h30. Orientação de Daniela Libâneo, acompanhada do músico Fábio Sardo. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - Orientação de Viviane Maldonado. Sábados, às 9h30, 11 h e 12h30. 20 vagas por horário.
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D A N Ç A . Estim ula a criativida d e e e x p re s s ã o a tra v é s de v á rio s tip o s d e d an ça co m o jazz, balé m o d ern o , técn icas de im provisação e co m p o sição de m o v im e n to s rítm ico s, e n tre o u tro s. O rien ta ç ão d e Mina Pires. Aberto a in te ressa d o s em g eral, a p artir d e 15 an o s. S áb ad o s, às 9h30 e 12h. Aulas com 1 h ora de d u raç ã o . R$ 13.50 (com erciário matric.) e R$ 27.00 (usuário). S áb ad o s, 10h30 e 13h. Aulas de 90 m inutos. R$ 14.50 (com erciário matric.) e R$ 29.00 (usuário). SESC Pompéia JAZZ. De origem americana, pro
porciona ritmo, cadência e sincro nia através de movimentos dinâ micos e sensuais. SESC Carm o - Orientação de Félix e Luciana. Acima de 15 anos. Terças e quintas, às 20h. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Reinicio: dia 16.
SESC Pompéia - Orientação de
Daniela Libâneo. Sextas, das 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (comerciá rio matric.) e R$ 44,00 (usuário).
SESC Consolação - A partir de
15 anos. Orientação de Marize Piva. Sextas, às 18h30 e 19h30 e sábados, às 11h15 e 12h45. 30
A Dança da Natureza Sensualidade é a palavra que define as aulas dessa dança de origem egípcia que tem como modelo os movimentos inspirados pelos ciclos sagrados da natureza. Confira no Roteiro
SESC São Caetano - Sábados,
às 13h e às 14h30. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00.
SESC Pinheiros - Orientação de
Nanei Cardoso. A partir de 12 anos. Segundas e quartas, às 19h e 20h. Terças e quintas, às 17h. R$ 16.50 (comerciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). 15 vagas por horário.
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Aulas Abertas DA N Ç A DE SALÃO. Orientada
por Nico e Inésia. Os casais partici pantes podem conhecer os ritmos característicos da m odalidade. Vagas para 25 casais. Segundas, quartas e sextas, às 20h. Grátis.
pela aventura e surpresa que pro porcionam, são um desafio cons tante. De 3 a 25. Segunda a sexta, das 12h às 21 h e sábados, das 8h30 às 16h30. Cursos DECORAÇÃO DE INTERIORES.
DAN ÇA. Trabalho corporal que
Uma aula semanal: segundas, às 19h30 ou terças, às 14h. R$ 35,00 (comerciário matric.) e R$ 70,00. Duas aulas semanais: terças e quin tas, às 14h; terças e quartas, às 19h30. R$ 45,00 (comerciário matric.) e R$ 90,00. Sábados, às 9h. R$ 40,00 (comerciário matric.) e R$ 80,00.
SESC Ipiranga
SESC São Caetano
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MÁSCARAS DE PAPEL MAR CHE. Confecção de máscaras mo-
deladas em papel marche. Orientação de Vivian Braga. Dias 21 e 22, das 14h às 17h. A partir de 12 anos. 10 vagas. Gratuito.
SESC São Caetano
SESC São Caetano
às 14h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00.
agendas telefônicas, marcadores de livros, entre outros. Orientação de Rita Benitz. Dia 28 de fevereiro e 1e de março, das 14h às 17h. A par tir de 12 anos. 10 vagas. Gratuito.
SESC São Caetano
SESC Pompéia
PINTURA ÓLEO / TELA. Segun
O RIGAMI. Iniciação à dobradura em papel através de diferentes figuras: flores e bichos. Orientação de Patrícia Yokota. Dias 7 ou 8, das 14h às 17h. A partir de 10 anos. 10 vagas. Gratuito.
P INTURA A ÓLEO E DESENHO.
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Exposição TR A N S L A Ç Ã O .
das, às 19h. Quartas, às 19h. R$ 22,50 (comerciário matriculado) e R$ 45,00.
Cursos de Fotografia FOTOGRAFIA. Segunda a sexta,
SESC Pompéia
SESC Paulista
às 19h. Sábados, às 9h30. R$ 45,00 (comerciário matric.) e R$ 90,00.
PADRONAGEM EM ESTAMPA RIA. Aprendizagem da técnica de
Exposições de Fotos CARNAVAL & RELIGIÃO - V I SÕES DE UM M U N D O E NCAN TADO. Exposição fotográfica do
SESC São Caetano
padronagem em tecido com a aplicação de diferentes motivos como xadrez, florais, listras, abstratos, geométricos. Orientação de Eduar do Kneipp. Dias 5, 6, 7 e 8, das 10h às 13h. A partir de 15 anos. Gratuito.
calendário BURTI deste ano, retra tando imagens feitas pelos fotó grafos Claus Meyer, Ricardo Azoury e Rosa Galditano. De 17 de fevereiro a 1Q de março. Área de Convivência. Grátis.
Aulas Abertas BRINCANDO E CRIANDO COM FIOS. Criação de um produto têxtil
através da utilização de teares rudi mentares e fios diversos, inclusive reciclados. Orientação de Eva Sobam. Dias 14 ou 15, das 14h às 17h. De 8 a 21 anos. 10 vagas. Gratuito.
SESC Ipiranga
SESC Pompéia
SERRA D A BO CAINA. A exposi ção apresenta fotos de uma expe dição de pesquisa científica pelo Parque Nacional da Serra da Bocaina, situada no Estado de São Paulo. O silêncio e ar puro da règião, cercada por m atas, cachoeiras e mirantes é o cenário deste parque de beleza privilegia da, de onde a 1.800m de altitude podem os observar o Vale do Paraíba, a Represa do Funil e a Serra da Mantiqueira. As trilhas,
CONFECÇÃO DE MÁSCARAS.
Confecção de máscaras carnava lescas em papel modelado, toman do como ponto de partida o rosto de cada participante. Orientação de Bartira Martins. Dias 10,11,12,13 e 14, das 14h às 17h. A partir de 14 anos. 10 vagas. Gratuito. SESC Pompéia FLORES EM BISCUIT. Prepara ção da m assa de Biscuit e técnicas para desenvolver vários tipos de
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OBJETOS U TILITÁRIO S EM E.V.A. Confecção de porta-lápis,
Instalação de Mara Martins com 40 placas (cola gem, encáustica, betum e sobre saco de aninhagem, tela, talagarça e gesso). Abertura: dia 3, às 19h. De segunda a sexta, das 10h às 19h. Até 12 de março. Galeria.
SESC São Caetano
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SESC Pompéia
SESC Pompéia
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ras modeladas em atadura gessada. Orientação de Vivian Braga. Dias 21 e 22, das 10h às 13h. A partir de 12 anos. 10 vagas. Gratuito.
Quartas, às 19h. R$ 22,50 (comer ciário matric.) e R$ 45,00. Quintas, às 14h. Sextas, às 14h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00.
DA N Ç A N TE S .
PIN TURA EM TECIDOS. Terças,
Os pierrôs e colombinas deste Carnaval terão uma ótima oportunidade antes dos dias de folia. Poderão confeccionar suas próprias máscaras em oficina do Sesc Pompéia. De 10 a 14, das 14h às 17h.
M ÁSCARAS DE A TA DURA GESSADA. Confecção de másca-
Aulas abertas com ritmos atuais que podem ser dançados individual mente. Orientação de Angélica Lima. 50 vagas. Terças e quintas, às 20h. Grátis. RITM O S
É Carnaval
SESC Pompéia
SESC Pinheiros
SESC São Caetano
desenvolve a expressividade e a criatividade do indivíduo, aprimo ra a coordenação rítmica e motora, englobando diversas modalidades de dança, enfatizando o jazz. Terças e quintas, às 19h30. Grátis.
flores. Orientação de Maria de Lourdes Martiniano. Dias 7 ou 8, das 14h às 17h. A partir de 15 anos. 10 vagas. Gratuito.
SESC Pompéia PAPEL RECICLADO. Confecção de papel artesanal através de mis turas de cores e diferentes texturas de papel. Orientação de Luiz Masse. Dias 14 ou 15, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. A partir de 15 anos. 10 vagas. Gratuito. SESC Pompéia V A M O S INVENTAR NOSSAS FANTASIAS. Oficina que abre
espaço à imaginação através da recriação de velhos trajes. Orien tação de Teresa Peric. Dias 17 e 18 ou 19 e 20, das 14h às 17h. De 10 a 15 anos. 10 vagas. Gratuito. SESC Pompéia
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EM CARTAZ O ficinas ARTE EM PAPEL. Oficina que
apresenta formas de aplicação do papel na criação artística. Serão abordados os seguintes assuntos: papel reciclável, papel artesanal, marmorização e embalagens, car tonagem , em papelam ento e papier machê. Terças, das 19h às 22h. 12 vagas. A partir de 14 anos. O rientação de Luiz M asse. R$ 30.00 (comerciário matric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00.
de transform ação do metal para construção de ornam entos, jóias e esculturas. Noções de design de jóias. Orientação de Patrício Alzamora e Marina Melego. Iniciantes: quintas, das 19h às 22h. Avançado: sábados, das 10h às 13h. 12 vagas. A partir de 16 anos. R$ 35,00 (comerciário matric.), R$ 70.00 (usuário) e R$ 84,00. SESC Pom péia
ção ao torno, esmaltação e escultu ra. Orientação de Oey Eng Goan. Terças, quartas ou sextas, das 14h30 às 17M30 e terças ou quartas, das 19h às 22h. Orientação de Antonio Maximo Borba. Quintas ou sextas, das 19h às 22h ou domingos, das 9h às 12h. 15 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00.
MARCENARIA. Conhecimento è utilização de máquinas e ferramen tas, tipos de madeira, uso e possibi lidades, noções básicas de marcena ria e execução de projetos indivi duais. Orientação de Arlindo Go mes. Terças ou quartas, das 18h às 20h ou das 20h às 22h. Orientação de Da rio Fonzar. Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30 ou das 15h30 às 17h30. Orientação de Heraldo da Mota Enrique. Sextas, das 20h às 22h ou sábados, das 14h30 às 16h30.10 vagas. A partir de 18 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00.
SESC Pompéia
SESC Pom péia
DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. Desenvolvimento da percep
MO DELAG EM
SESC Pom péia CERÂM ICA E MODELAGEM EM ARGILA. Técnicas básicas, inicia
ção visual, desenvoltura do traço e história da arte. Orientação de Maria Isabel Cardoso. Quartas, das 19h às 21 h. 15 vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (comerciário matric.), R$ 40.00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pompéia ENCADERNAÇÃO. São aborda
dos diferentes tipos de encaderna ção com destaque para a artística, a história do papel e da encadernação e formas de preservação. Orien tação de Patrícia de Almeida Gior dano. Quartas, das 9h30 às 12h30, 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. R$ 32,50 (comerciário matric.), R$ 65.00 (usuário) e R$ 78,00. SESC Pompéia H.O. E CARICATURA. O desenho e suas funções nas artes gráficas. Criação, roteiro, personagens, diálo gos e cenários, humor, cartuns, charges e tiras. Orientação de Carlos Alberto Ferreira. Sábados, das 10h às 13h. 20 vagas. A partir de 12 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia
EM
TORNO.
Dirigido a pessoas com conheci mento básico de modelagem em cerâmica. Utilização do torno, con fecção de peças, acabamento, texturização. Orientação de João Apa recido Bressanim. Quintas, sábados ou domingos, das 14h30 às 17h30.6 vagas. A partir de 15 anos. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00.
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seio do material pictórico, concei tos de composição, perspectiva, sombra e luz. Orientação de Ade mar Shimabukuro. Quintas, das 15h às 18h ou das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pom péia
SESC Pom péia
Curso avançado. Tapeçaria artística, elaboração de projetos individuais, diagramação em tear de pedal e aperfeiçoamen to de técnicas. Orientação de Tiyoko Tomikawa. Quintas, das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 50,00 (comerciário matric.), R$ 100.00 (usuário) e R$ 120,00. TAP E Ç A R IA .
SESC Pom péia
Curso básico. Ar mação e montagem do tear, urdi dura, tecelagem e acabam ento. Orientação de Tiyoko Tomikawa. Quintas, das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 50,00 (comerciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00.
TAPEÇARIA.
SESC Pompéia JOALHERIA A R T ÍS TIC A E OBJETOS ORNAM ENTAIS EM METAL. Técnica, método e prática
Arte em Fios Sob coordenação de Tiyoko Tomikawa, o curso de tapeçaria do Sesc Pompéia irá desenvolver não só a habilidade manual mas a diagramação de tapetes em tear de pedal. Confira no Roteiro
DE PINTURA. No ções de pintura através do manu-
TÉCNICAS
O ficinas de Literatura On Line PROSA, POESIA E TEATRO. No Sesc On Line [http://w w w .sescsp.com.br], site oficial do Sesc
de São Paulo na Internet, você pode interagir com as propostas de Moacyr Scliar, na sala de Prosa e Fernando Paixão, na sala de Poesia. Seu texto ficará exposto no site e depois lido e comentado pelos auto res convidados. Se você gosta de escrever, participe! A partir do dia 8. SESC On Line Bibliotecas & Salas de Leitura SESC Carmo - Acervo destinado
a em préstim os e consultas no local. Além disso, o espaço possibi lita a realização de pesquisas esco lares e tem à disposição jornais diários e revistas. De segunda a
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sexta, das 10h às 19h. Informações no 1e andar ou pelo telefone 6059121, ramais 232 e 234. SESC Consolação - Jornais e
revistas sobre os mais diversos assuntos e jogos que estimulam a criatividade e a imaginação. De segunda a sexta, das 12h às 21 h. Sábados, das 9h às 17h. Grátis. SESC Interlagos - Espaço reservado aos interessados pela leitura. Livros com temas e sugestões para trabalhos ambientais, além de literatura infantojuvenil. De quarta a domingo, das 9h às 17h, na Sede Social. SESC Ipiranga - Na área de con vivência você encontra revistas diversas sobre os mais variados assuntos (saúde, esportes, ecolo gia, música, vídeo, cinema, deco ração, moda), jornais diários, livros de arte, gibis, histórias em quadrinhos para adolescentes e adultos. À disposição para consul ta no local. De terça a sexta, das 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Grátis. SESC Itaquera - Sala de leitura e jogos que oferece descontração e lazer para o público de todas as ida des. O acesso é gratuito para utiliza ção dos jogos ou retiradas de revis tas, jornais e livros. Basta apresen tar um docum ento pessoal. De quarta a domingo, das 9h às 17h. SESC Pom péia - Livros de arte,
Sesc Verão O projeto, que abrangeu todas as unidades do Sesc, está em fase de finalização. Confira no roteiro as atividades esportivas e culturais de encerramento. Confira no Roteiro
romances e histórias em quadri nhos. Consultas no local ou empréstimo. De terça a sexta, das 9h às 22h. Sábados, dom ingos e feriados, das 9h às 21 h. SESC Vila Mariana - Atrium .
Espaço para leitura, onde você pode encontrar jornais diários e revistas sobre diversos assuntos, à disposição para consulta no local. Ambientado pela instalação Vórtice, do artista plástico Chico Niedzielski. De terça a sexta, das 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h30. Grátis.
Especial de Verão SESC Carmo - Atividades de en cerramento do Sesc Verão. Veja a
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program ação a seguir.* A tiv i dades de Rua. Estaremos realizan do as oficinas de construção de brinquedos, futebol, peteca, perna de pau, mini-vôlei, frisbee, frescobol e chinelões. Dia 15, das 11 h às 16h. Espetáculo Brincos & Folia, com a Companhia Balangandança, dirigido ao público infanto-juvenil, cujo tema são os jogos e brincadei ras realizados espontaneam ente por crianças. O público é convidado a participar do espetáculo, como apreciador ou dançarino. Dia 15, às 16h, na rua do Carmo.* Música ao V ivo no Restaurante. O Carnaval é a grande pedida. Vamos celebrar nosso querido Ary Barroso e suas composições inesquecíveis. Terças e quintas, às 12h, no restaurante. SESC Pompéia - Em fevereiro, o enfoque é dado ao Carnaval através de diversas atividades: performan ces, oficinas artísticas, brincadeiras, shows musicais e aulas abertas de ginástica e dança. Confira a progra mação na unidade. Grátis. SESC São Caetano - Parede de Escalada. Monitores da Alpimonte
Paredes e Alpinismo vão orientar a subida em um muro (com aproxi madamente 5m de altura) com a ajuda de agarras, esporte conheci do por escalada urbana. A atividade é livre para maiores de 7 anos. Dias 4, 5 e 6, às 14h. Grátis.
18 anos. Início: dia 12, a partir das 9h. Grátis.* Passeio Ciclístico de Carnaval. Aberto a bikers maiores de 16 anos. O passeio percorrerá ruas do Itaim Bibi, Vila Olímpia e Pinheiros. Inscrições abertas a par tir do dia 3 com vagas limitadas. Dia 15, domingo, saída às 10h em frente ao TeniSesc. Obrigatório uso de capacete. Grátis. SESC V ila M ariana - Saúde Radical. Projeto tem por objetivo
alertar as pessoas para os cuida dos necessários com a saúde, ali mentação e atividade física, princi palmente no verão. A program a ção inclui diversas dinâmicas prá ticas e teóricas destinadas a crian ças, adolescentes, adultos e Tercei ra Idade. Até 12 de março. BASQUETE E VÔLEI. Curso de ini ciação esportiva que visa desenvol ver o aprendizado dos fundamentos básicos e oferecer condições de par ticipação em jogo. A partir de 16 anos. Basquete: segundas e quar tas, às 19h. Vôlei: segundas e quar tas, às 20h15 (turma avançada); ter ças e quintas, às 19h e 20h15 (tur mas iniciantes) e sábados, às 10h (turma iniciante) e às 11h30 (turma avançada). 30 vagas por turma. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33.00 (duas aulas semanais). R$ 13.00 (comerciário matric.) e R$ 26.00 (uma aula semanal).
TENISESC - • Ritmos Carnava lescos. Na sem ana que antecede
SESC Consolação
o Carnaval, as aulas de ginástica voluntária estarão abertas não só aos seus alunos regulares, mas tam bém aos interessados nos rit mos presentes nessa festa popular com muito axé, pagode, samba e marchinhas. De 16 a 19, segunda e quarta, às 7h, 12h30,17h30,18h30, 19h30 e 20h30; terças e quintas, às 7h, 8h, 12h30, 17h, 18h, 19h e 20h. Grátis.* M antenha a Forma do Verão. Bate-papo para orientar sobre a m anutenção da boa forma e hábitos de saúde adquiridos nos m eses do verão. Dia 26, às 19h. Grátis.* Torneio Sesc de Pe gadores de Bola. Torneio de tênis aberto a m enores que trabalham como pegadores de bola em clu bes e academias de São Paulo e tem por objetivos a integração social, a educação através do esporte e o incentivo à prática do tênis. Categorias: 9-10 anos, 11-12 anos, 13-14 anos, 15-16 anos e 17-
BASQUETE. Ensino dos funda m entos básicos do passe, drible, arrem essos, sistem as de ataque e defesa. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Aos sábados, às 9h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16.00 (usuário). SESC Pompéia BOCHA DE MESA. Jogo adapta do a partir da bocha tradicional para tipos diferentes de espaço para pes soas de todas as idades. De quarta a domingo, das 9h às 17h. SESC Interlagos BOLICHE A D A P T A D O . Pista adaptada com 10m de compri m ento com bolas mais leves para possibilitar a participação do público. A partir de 12 anos. De quarta a domingo, das 9h às 17h. SESC Interlagos
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EM CARTAZ FUTEBOL DE SALÃO FEM INI NO. Curso de iniciação à modali
dade para mulheres a partir de 15 anos. Ensino dos fundam entos e técnicas básicas do jogo e exercí cios com bola individuais e coleti vos. Orientação de Marcello Siniscalchi e Ronaldo Bueno. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h. R$ 16,50 (comerciária matric.) e R$ 33.00 (usuária).
(duas aulas semanais). R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula semanal). SESC Ipiranga - A partir de 16
anos. Iniciação: terças e quintas, às 11h e 19h30; sábados, às 10h30. Aperfeiçoamento: terças e quintas, às 8h; quartas e sextas, às 10h e 18h30 e sábados, às 12h30. R$ 35,00 (comerciário matric.) e R$ 70,00.
SESC Pompéia JUDÔ . Orientação de Tomio Oki.
A partir de 15 anos, quartas e sex tas, às 19h e sábados, às 15h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33.00 (usuário). SESC Pompéia
SESC Pom péia - A partir de 15 anos, nos períodos da m anhã, tarde e noite. Apenas para comerciários e dependentes. R$ 26,50 (comerciário matric.). TÊNIS. Curso de iniciação ao tênis
de mergulho com noções de des locamento, respiração sistemática e utilização de equipamentos. É necessário nadadeiras, snorkel e máscara, além de exame médico dermatológico atualizado. Orien tação de Ricardo Gentil de Oliveira. Dias 10, 11, 12 e 13, das 20h30 às 21h30. R$ 10,00 (comer ciário) e R$ 15,00. Acima de 16 anos. Inscrições prévias.
para adultos. Duração de 3 meses, com aulas 1 ou 2 vezes por sem a na. Terças e quintas, às 11h30,12h, 17h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; quartas e sextas, às 18h, 18h30, 19h e 19h30; sábados, às 8h30, 9h30 e 10h30. Início: dia 3. Pagamento: 2 parcelas de R$ 57,00 (diurno) e R$ 78,00 (noturno) para comerciário matriculado; R$ 101,00 (diurno) e R$ 113,00 (noturno) para usuário matriculado e R$ 119,00 (diurno) e R$ 138,00 (noturno).
SESC Ipiranga
TENISESC
N ATAÇÃO . Ensino básico dos estilos crawl e costas, estim ulan do o aluno à prática autônom a do nado. Cursos com duração de até 6 m eses.
VOLEIBOL. Ensino dos fundamen tos básicos como toque, manchete, cortada, sistemas de ataque e defe sa. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 18h30 e 20h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Aos sábados, às 11 h. R$ 8,00 (comerciá rio matric.) e R$ 16,00 (usuário).
MERGULHO LIVRE. Curso básico
SESC São Caetano - Iniciação:
Uma aula sem anal - 60 min. Sextas, às 19h. Sábados, às 10h. Duas aulas sem anais - 45 min. Segundas e quartas, às 14h, 17h45,15h e 19h. Terças e quintas, às 7h45, 8h30, 14h, 17h45,18h30 e 19h 15. Aperfeiçoamento: uma aula sem anal. Sextas, às 18h. Sábados, às 8h. Duas aulas sem a nais. Segundas e quartas, às 20h45. Terças e quintas, às 20h45. Quartas e sextas, às 7h. Uma aula semanal - R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. Duas aulas sem anais - R$ 26,50(comerciário matric.) e R$ 44,00. SESC Consolação - A partir de
15 anos. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 10h15, 12h e 20h30. Sextas, às 10h, 17h30, 18h30 e 20h30. Sábados, às 9h15, 11 h e 12h. 25 vagas por turma. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00
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SESC Pompéia Torneios & Cam peonatos COPA FUTSAL ENTRE SUPER M ERCADOS. A cada ano, tem
aumentado o número de partici pantes de ambos os sexos neste evento que envolve as principais em presas do ramo. Início dos jogos em março. Informações a partir do dia 17. SESC Pompéia FUTEBOL DE MESA. Clínicas e campeonatos acontecerão durante o mês, divulgando e promovendo este esporte. O futebol de botão deu origem a esta modalidade que hoje é reconhecida pela Confe deração Nacional de Desportos como modalidade esportiva. De quarta a domingo, das 9h às 17h. SESC Interlagos
Máscara, Snorkel e Nadadeiras Serão quatro dias para o curso de mergulho livre. A abordagem a ser feita envolve noções de respiração sistemática, deslocamento e a utilização de equipamentos. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro I TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO D A DROGARIA SÃO PAULO. Os jogos serão realizados
às segundas, quartas e sextas, a partir das 19h. Participação dos funcionários da Drogaria SP. SESC Consolação TORNEIO SESC INTERLAGOS DE FUTEBOL SOCIETY. A partir
do dia 1-, com equipes masculinas e femininas, no Campo de Areia. Dias 1, 8 e 15, a partir das 10h. Taxa de inscrição: R$ 20,00 por equipe. Destinado a comerciários e usuários matriculados. SESC Interlagos Recreação DO M ING O DROPS. Atividades recreativas e esportivas, sem limi te de idade para participação. Dia 19: torneio de tênis de mesa. Dia 8: pólo aquático. Dia 15: aula aberta de mergulho autônomo. Sempre às 14h30. Grátis. SESC Ipiranga ESPORTE JO V E M . Programa para jovens que integra jogos, pas seios e atividades com vários esportes alternativos: street ball, tênis Pee Wee, peteca, vôlei, futsal feminino, lutas e natação. Serão realizados festivais com regras adaptadas, demonstrações espor-
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tivas entre outras vivências; de 7 a 12 anos - terças, quintas e sába dos, das 14h30 às 16h; de 13 a 18 anos - quartas, sextas e domingos, das 14H30 às 16h. Grátis. SESC Vila Mariana JOGOS A Q UÁTIC O S. Sábados,
das 13h às 14h. Necessária a apre sentação de carteirinha de matrí cula do Sesc e exame médico. Participação livre para maiores de 12 anos. SESC Consolação JOGOS DA FAMÍLIA. Programa
ção baseada na interação de crian ças e adultos que participarão das atividades seguindo ou criando regras, procurando atingir o objetivo da proposta através da cooperação; sábado às 12h e domingo às 17h. SESC Vila M ariana RECREAÇÃO AQUÁTIC A LIVRE.
De segunda a sexta, das 8h às 21h30, sábados e feriados das 9h às 17h30. Apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e exame médi co. Grátis. SESC Consolação
Harmonia Corporal
RECREAÇÃO AQ UÁTIC A. Hidroginástica, handebol aquático, bas quete aquático, hidrofunk e brinca deiras, acom panhados de muita música e informações da Rádio Bo lha, durante todo o mês, no Con junto Aquático. De quarta a domin go, a partir das 9h30. SESC Interlagos RECREAÇÃ O DE FU TS A L F E M IN IN O . Um novo espaço
12h e das 17h30 às 19h. Sábados, das 15h30 às 17h30. Vôlei e bas quete: segundas e quartas, das 10h30 às 12h; das 13h30 às 15h30. Sextas, das 11h às 14h e das 17h30 às 19h. Sábados, das 15h30 às 17h30. Tênis de mesa: sábados e feriados, das 9h15 às 17h30. Grátis. RECREAÇÃO. Horários e espaços
para a prática livre das modalidades: basquete, futsal, voleibol (infantil e adulto) e handebol (somente infan til). Obrigatória apresentação da car teira Sesc atualizada. Maiores infor mações no 12 andar do Conjunto Esportivo ou pelos telefones 8717783 e 871-7772.
SESC Pompéia
res da piscina, crianças, adultos e idosos. De segunda a sexta, das 16h às 19h50. Sábados e feriados, das 10h às 13h50. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. Apre senta r-se em traje de banho.
SESC Pompéia
de mesa. Acima de 16 anos. O material é fornecido pelo Sesc. Futsal: segundas e quartas, das 10h30 às 12h. Terças e quintas, das 11 h às 13h30. Sextas, das 10h30 às
PROJETO EMPRESA. Programa diferenciado de apoio ao lazer, junto às em presas do comércio. Tem como objetivo principal a prá tica de atividades recreativas, cul
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quadras de tênis estão à disposi ção das em presas comerciais, basta inscrever sua empresa e participar do sorteio que dá o direito de utilizar a quadra por um período de 5 meses. Inscrições abertas. Sorteio: dia 18, às 19h30. TENISESC
Especial TE M C AR NAV AL NO SESC CO NSOLAÇÃO. Atividades físi
cas e culturais sobre o Carnaval serão desenvolvidas através de aulas abertas, apresentações de grupos de dança carnavalesca, show de passistas, shows musi cais, oficinas de adereços e alego rias e a participação no carnaval de rua do Bloco Unidos da Maria Antonia. Dias 9, 10, 11, 12 e 13, a partir das 18h30. Grátis. SESC Consolação
E XA M E MÉDICO DERMATOLÓ GICO. Dirigido aos frequentado
RECREAÇÃO ESPORTIVA LI VRE. Futsal, vôlei, basquete e tênis
Confira no Roteiro
SESC Consolação
SORTEIO DE Q U A D R A S DE TÊNIS PARA EMPRESAS. As
Serviços ESPORTEMPRESA. Setor espe cializado em assessorar e desen volver program ações esportivas e recreativas, com a finalidade bási ca de promover a integração entre as em presas comerciais e seus funcionários. Atividades como: torneios e cam peonatos (organiza ção e realização), locações de qua dra para bate-bola e recreação, reservas de quadras para inter câmbio de empresas, promoções especiais para facilitar o acesso das em presas a outros eventos do Sesc Pompéia.
Sesc Carmo.
Sábados, das 13h30 às 15h30. Grátis.
SESC Consolação
SESC Pom péia
Este é um dos maiores objetivos das aulas de alongamento. A ginástica proporciona o relaxamento do corpo e seu realinhamento com exercícios de flexibilidade.
RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRI GIDA. Vôlei, basquete e futsal.
, ]
SESC Consolação
para o público feminino, cada vez mais atuante em todos os espor tes. Terças e quintas, das 20h30 às 21h30, e sextas, das 17h30 às 19h30, no Ginásio Outono I. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira Sesc atualizada. Grátis. SESC Pompéia
turais e esportivas possibilitando aos participantes e seus depen d entes um maior envolvimento nas program ações. Assessoria para organização de torneios e campeonatos, festivais de esportes e cessão de espaços.
SESC Consolação EXAME MÉDICO DERMATOLÓ GICO. Exame necessário para a
utilização da piscina. Válido por três meses. Crianças até 3 anos não pagam. Terça a sexta, das 8h30 às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). Apresentar-se em traje de banho.
CURSOS DE VERÃO E AULAS ABERTAS. Vivências de Tai-Chi-
Chuan, alongam ento, dança de salão, capoeira e Karatê abertas ao público em geral. Cada curso terá a duração de quatro dias, totalizan do 6 horas, de terça a sexta, das 10h às 11 h30; das 16h às 17h30 ou das 20h às 21h30. Aulas abertas: sábados, das 10h às 12h e domin gos, das 14h às 16h. Grátis. SESC Vila Mariana G inástica A L O N G A M E N TO .
Proporciona harmonia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibili dade para a reorganização da postura. Orientação de Edson, Fátima e Regina. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 11 h e 16h; terças e quintas, às 10h, 15h e 18h. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 21,00 (usuário ma tric.). Reinicio: dia 16. SESC Carmo
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EM CARTAZ Proporciona auto-conhecimento e equilíbrio atra vés da prática de exercícios físicos que integram o movimento com as emoções. Orientação de Carmem Nisticó e Ivanilde Sampaio. Quartas, às 14h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. BIOENERGÉTICA.
SESC Ipiranga C O N S C IÊ N C IA CORPORAL E ALONGAMENTO. A partir de 16
anos. Segundas e quartas, às 7h30, 12h30, 18h e 20h30. Terças e quin tas, às 7h30, 18h e 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Sábados, às 8h30. R$ 11,50 (comerciário matric.) e R$ 23.00 (usuário matric.). 15 vagas. SESC Pinheiros
Favorece o autoconhecim ento e o realinham ento postural através de exercícios de reconhecim ento das estruturas do corpo.
33.00 (duas aulas semanais) e R$ 13.00 (comerciário matric.) e R$ 26.00 (uma aula semanal). SESC Interlagos - Hábitos Ali mentares Saudáveis no Verão. Este é o tema da programação de feve reiro, apresentando vídeos, folhe tos informativos, além da exposi ção montada no conjunto aquático com painéis ilustrados e esclareci mentos sobre metabolismo. Todos os domingos, a partir das 11 h. SESC Ipiranga - A partir de 16 anos. Terças e quintas, às 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sá bados, às 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00.
E U T O N IA .
SESC Consolação - A partir de 15 anos. Orientação de Gabriela Bal. Sextas, às 19h30.25 vagas. R$ 24,50 (comerciário matric.) e R$ 49,00. SESC Pompéia - A partir de 15
anos. Orientação de Gabriela Bal. Terças, às 10h30. R$ 22,00 (comer ciário matric.) e R$ 44,00 (usuário). G IN Á S T IC A PARA G ES TA N TES. Proporciona bem-estar para
a gestante através de exercícios preparatórios para o parto. Terças e quintas, às 19h. R$ 40,00 (comer ciário matric.) e R$ 80,00. SESC São Caetano G IN Á S T IC A
V O L U N TÁ R IA .
Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada m ês tem as diferentes sobre atividade física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. SESC Carm o - Orientação de
Edson, Fátima e Regina. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h; terças e quin tas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. SESC Consolação - A partir de
15 anos. De segunda a sábado, a partir das 7h. 30 alunos por turma. R$ 24,50 (comerciário matric.) e R$ 49.00 (três aulas semanais), R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$
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ArquivoC
SESC Pinheiros - Segundas e quartas, terças e quintas, das 7h às 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Sextas, às 18h. R$ 16,50 (comerciá rio matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. SESC Pom péia - Aulas com dura ção de 50 minutos, duas vezes por sem ana, nos períodos m anhã, tarde e noite. A partir de 15 anos. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33.00 (usuário). Aulas som ente aos sábados, com 80 minutos de dura ção. A partir de 15 anos. Horários: 9h30 e 14h. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC São Caetano - Aulas de 50
minutos. Segundas e quartas, às 17h20,18h10,19h e 19h50. Terças e quintas, às 7h30, 9h10, 14h, 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Quartas e sex tas, às 6h30, 7h30 e 8h20. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC Vila Mariana - Aulas aber
tas e temáticas com atuação con junta de professores de Educação Física e médicos para realização de avaliação física nos alunos e exercí cios em grupo. De terça a sexta, às 9h30, 11 h30, 16h30 e 19h30; sába dos e domingos, às 10h e 15h. Exercícios para o cotidiano explo rando gestos e posturas do dia-adia através de alongamento, exercí cios localizados, caminhadas, traba lhos com step e bicicleta. De terça a sexta, às 10h, 14h e 19h; sábados e domingos, às 10h, 13h e 16h. Orientação para utilização de apare lhos de ginástica, visando a autono-
Saúde e Bem-Estar Na ginástica voluntária, o ritmo e os movimentos desenvolvidos respeitam os limites de cada participante, as aulas incluem exercícios de alongamento, dança e abdominais. Confira no Roteiro mia em trabalhos de condiciona mento físico com auxílio de equipa mentos. Serão realizadas aulas em grupos. De terça a sexta, às 11h, 15h e 20h; sábados e domingos, às 11 h, 14h e 17h. Grátis. TENISESC - Turmas com aulas
nos períodos manhã, tarde e noite, de segunda a quinta. O aluno pode montar seu próprio horário e fre quentar quantas aulas quiser. Matrículas para novos alunos a partir do dia 1e de cada mês. R$ 16.00 (comerciário matric.), R$ 33.00 (usuário inscrito) e R$ 37,50. H ID R O G IN Á S TIC A . Desenvolve resistência, equilíbrio e m uscula tura através de exercícios aeróbicos e localizados praticados den tro da água. SESC Consolação - A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 12h e 20h30. Terças e quintas, às 9h15, 16h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, às 12h, 16h30 e 19h30. Sábados, às 10h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas semanais). R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula semanal). SESC Ipiranga - Exercícios aeró-
bicos e localizados que utilizam a
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resistência da água contra o corpo. Terças e quintas, às 15h30 e 18h30. Quartas e sextas, às 15h30 e 19h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53.00. Sábados, às 14h30. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00.
TENISESC - Orientação de Ma-
SESC Pompéia - Exercícios que
A rtes Marciais CAPOEIRA. De origem afro-brasi
rimá Pery Alves Campos. Terças e quintas, às 17h e 18h; segundas e quartas, às 11 h. R$ 38,00 (comer ciário matric.) e R$ 48,00 (usuário inscrito).
SESC Carm o - Orientação de Francisco Junior. Acima de 16 anos, segundas e quartas, às 20h. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Reinicio: dia 16. SESC Pinheiros - Sábados, às
visam o desenvolvimento da resis tência cardiorespiratória, equilíbrio, resistência muscular, coordenação motora. A partir de 15 anos, de terça a sexta, manhã, tarde e noite. Apenas para comerciário e dependentes. R$ 26,50 (comerciário matric.). SESC São Caetano - Uma aula semanal - sábados, às 9h e 14h. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 34.00. Duas aulas semanais - se gundas e quartas, às 16h15, 18h30 e 20h; terças e quintas, às 7h, 11 h30, 15h30 e 20h; quartas e sex tas, às 7h45, 8h30 e 10h45. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 44,00. YOGA. De origem indiana, reúne
exercícios respiratórios, de relaxa mento e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito.
leira, integra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercícios dinâmicos de ataque e defesa. SESC Ipiranga - Curso de Ca
poeira Angola, sob a orientação de Mestre Gato. Aprendizado de gol pes de ataque e defesa, além de com ponentes históricos e cultu rais. Terças e quintas, às 20h30. Sábados, às 9h30. R$ 16,50 (comer ciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - Orientação de
Mestre Cesar Augusto Barros dos Santos. Terças e quintas, às 20h. R$ 22.00 (comerciário matric.) e R$ 44.00 (usuário matric.). Sábados, às 9h30. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário.
SESC São Caetano - Quartas e
Dança, Música e Luta É assim que se joga capoeira, arte marcial de origem afro-brasileira que desenvolve agilidade e dinâmica corporal, gingado, exercícios de ataque e defesa e proporciona ao praticante uma proximidade maior com o ritmo e os cantos da cultura afro. Confira no Roteiro
sextas, às 8h30. Quartas e sextas, às 15h. Segundas, às 20h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. SESC Consolação - Orientação de
Odete Santana e Júlio Sérgio Fer nandes. A partir de 15 anos. Segun das e quartas, às 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 9h. 30 vagas por turma. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.
- Modalidade genuinam ente brasileira que funde luta, dança, jogo e música. Orien tação de Mestre Baiano (Josoel Vitalino). A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30 e 20h. R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 66,00 (usuário). Sábados, às 15h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00 (usuário). SESC
Pom péia
às 14h30; quartas e sextas, às 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.
SESC São Caetano - Terças e quintas, às 17h. R$ 15,00 (comer ciário matric.) e R$ 30,00. Sábados, às 11 h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00.
SESC Pinheiros - Segundas e
JUDÔ . Arte marcial de origem
quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Orientação de Neide Tirico. Terças e quintas, às 7h30 e 8h30. Orien tação de Priscilla Gabriella Kurmeier. R$ 25,00 (comerciário ma tric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário.
japonesa. Desenvolve concentra ção, destreza e habilidades físicas através de exercícios dinâmicos de confronto. Orientação de Douglas Vieira. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 19h10 e 20h. Sábados, às 10h30, 14h e 15h30. 25 vagas por turma. R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 53,00.
SESC Ipiranga - Terças e quintas,
SESC Pompéia - Acima de 15
anos. Terças e quintas, 8h30,15h e 16h. Orientação de Beatriz Esteves. Terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 20h30. Nova turma aos sábados, às 10h30. Orientação de Júlio Fer nandes. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário).
SESC Consolação KARATÊ. Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve flexibilida de, força, velocidade e concentra ção, através de exercícios basea dos no princípio da não-violência.
14h. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 25 vagas. Orientação de Ana Paula Silvério do Nascimento. KUNG FU. Arte marcial de origem chinesa. Desenvolve a força, velo cidade e precisão nos movimentos de braços e pernas, através de sequências de exercícios físicos. SESC Pompéia - Orientação de
Ricardo Fernandes Cser. Arte marcial de origem chinesa que desenvolve a força, velocidade e precisão nos movimentos de braços e pernas atra vés de sequências de exercícios físi cos. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). Do mingos, às 14h, R$ 14,50 (comerciá rio matric.) e R$ 29,00 (usuário). SESC São Caetano - Sábados,
às 9h30. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. TAE KWON DO. Arte marcial de
origem coreana. Desenvolve a agi lidade flexibilidade e alongam en to, através de exercícios dinâmicos de confronto. SESC Ipiranga - Orientação de Ariagna Cristina Sampaio. Terças e quintas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Q uartas e sextas, às 16h30. Sábados, às 13h. R$ 16,50 (comer ciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - Segundas e quartas, às 10h, 12h30 e 14h. Terças e quintas, às 16h30 e 18h30. R$ 24,00 (comerciário matric.) e R$ 48,00 (usuário matric.). Sábados, às 8h e 11 h. R$ 19,00 (comerciário matric.) e 38,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. Orientação de Romildo Amaral Junior. TAI-CHI-CHUAIM. Arte marcial de
origem chinesa. Desenvolve har monia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas através de m ovim entos suaves baseados na natureza. Carmo - Orientação de Douglas. Turmas acima de 16 anos.
SESC
Fevereiro 98
EM CARTAZ Segundas e quartas, às 19h. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Reinicio: dia 16. SESC Consolação - Orientação de Jair Diniz. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 7h15, 9h15, 10h30 e 14h; sábados, às 9h15. 30 vagas por turma. R$ 19,50 (comer cia ri o matric.) e R$ 39,00. SESC Ipiranga - Arte marcial ori ginária da China, que se expressa através de m ovimentos harmôni cos. Sua prática regular resulta em efeitos benéficos à saúde: melhor circulação sanguínea, melhor dis posição, melhora de postura, além de melhor equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas. Orientação de Marilia Rodella. Quartas e sex tas, às 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - Sextas, às 18h30. R$ 25,00 (comerciário ma tric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. Orientação de Ruth Takya. SESC Pom péia - Arte marcial chi
nesa com m ovimentos executados de forma contínua, coordenando equilíbrio, respiração e concentra ção. Acima de 15 anos. Terças e quintas, 18h20 e 19h30. Orientação de Jair Diniz. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). Terças e quintas, 8h20. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário) e sábados, 11h30. Orien tação de Marilia Rodella de Oli veira. R$ 14,50 (comerciário ma tric.) e R$ 29,00 (usuário). SESC São Caetano - Segundas e quartas, às 16h30. Sábados, às 8h. Uma aula por sem ana - R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. Duas aulas por sem ana - R$ 20,00 e R$ 40,00. Três aulas por semana - R$ 22,50 e R$ 45,00. Cam inhadas SESC Interlagos
- No Sesc Interlagos, os participantes podem desfrutar da natureza e da beleza das mais variadas trilhas, como a do Viveiro, das Araucárias, da Composteira e da Mata Atlântica. A caminhada oferece vários bene fícios para o seu corpo e mente, sendo um dos melhores exercícios para praticar diariamente. Aberto aos maiores de 9 anos. Todos os domingos, a partir das 9h30.
Fevereiro 9 8
SESC Itaquera - Venha caminhar
pelas alam edas e bo sq u es da unidade, onde o encontro com a natureza faz com que sua atividade física seja ainda mais saudável. Sábados, a partir das 9h30. As pes soas ou grupos interessados em caminhar aos dom ingos e feriados podem solicitar a orientação de um monitor.
Arquivo E
Aulas A bertas D ANCE E BALANCE. Venha cur tir os ritmos quentes do verão com aulas abertas para aquecer ainda mais o clima. Dia 1S: sam ba e forró com Ricardo Liendo. Dias 6, 7 e 8: dança de rua com Elaine Santana. Dias 13, 14 e 15: axé com Juliana Barboza. Dias 21, 22, 23 e 24: salsa e axé com Ney Araújo. Às sextas, 14h, no Parque Aquático. Aos sábados e dom ingos, às 14h, na Praça de Eventos.
Água! Água! Água! Nos dias quentes de verão há uma única saída: água. Pensando nisso, várias unidades do Sesc organizaram exercícios, jogos, brincadeiras e ginástica nas piscinas. Confira no Roteiro
SESC Itaquera G INÁSTICA VOLUNTÁRIA. Aula
que aborda as diversas formas de trabalho corporal (aeróbico, localiza do, alongamento, postura, consciên cia corporal e ludicidade). Dia 10, às 18h30 e dia 18, às 19h30. Grátis. SESC Ipiranga HID R O G INÁS TICA
CARNAVA
LESCA. Aula aberta de hidroginástica em ritmo de Carnaval. É neces sário carteirinha do Sesc e exame médico dermatológico atualizados. Dias 22 e 24, às 12h. Grátis. SESC Ipiranga H ID R O G IN Á S TIC A RECREATI VA. Exercícios, jogos e brincadei
ras estimulando o contato com o meio líquido, tornando-os mais relaxantes e prazerosos. Dias 8 e 15, às 12h. Grátis. É necessário car teirinha do Sesc e exame médico atualizados. SESC Ipiranga Recreação A N IM A Ç Ã O A Q U Á TIC A . Venha
curtir o verão com a gente! Gincanas, jogos adaptados, hidroginástica e muito mais! De terça a domingo, às 11h30, no Parque Aquático. SESC Itaquera M A N IA . Para continuar no pique do verão, os grupos de animação estarão inte ragindo com as pessoas dentro do Parque Aquático e no exame médiA Q U A LO U C O S
co. Esquetes, mímicas e brincadei ras farão parte da intervenção dos atores no Parque. Sábados e do mingos, a partir das 9h. SESC Itaquera V IV Ê N C IA S N A Á G U A . A água,
elem ento vital em nossas vidas, torna-se um elem ento lúdico no verão, podendo ser desfrutada de várias formas. Veja a programação a seguir. SESC V ila M ariana •
A ulas
de
H id ro g in á stic a .
Técnicas de relaxamento, alonga mento, trabalhos aeróbicos e loca lizados, buscando o bem-estar e a adaptação ao meio líquido. Terças e sextas, às 9h30,15h30 e 19h30; sábados e domingos, às 11 h. • Jogos Aquáticos. Jogos recrea tivos como biribol e pólo aquático, gincanas e grandes brincadeiras. Sábados e domingos, às 15h. • Raia 1. Espaço reservado para p essoas já adaptadas ao meio líquido e que desejam aperfeiçoar suas técnicas de natação com orientação de um instrutor. Terças e sextas, às 11h30,16h30 e 20h30. • A daptação ao M eio Líquido.
Trabalho direcionado a pessoas
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que não se sentem seguras no meio líquido, desenvolvendo cami nhadas na água, técnicas de flutua ção e respiração. Terças e sextas, às 10H30, 14h30 e 18h30. Grátis.
Centros Cam pestres SESC Interlagos - Próximo ao
Viver o Verde O Sesc Interlagos
oferece 500 mil metros quadrados de natureza, com bosques, pássaros, represa Billings, pistas de caminhada, quadras poliesportivas, auditório com exibição de vídeos, quiosques para um churrasco e recanto infantil. Confira no Roteiro.
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autódromo de Interlagos, essa uni dade ocupa área de 500 mil m2 às m argens da represa Billings. Possui áreas para cam inhadas entre paisagens naturais, com bos ques de araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, jatobás, mata atlântica nativa, viveiro de plantas, recanto de pequenos animais e lagos com pedalinhos. Estão à dis posição dos visitantes sete qua dras polidesportivas, três de tênis, dois mini-campos de futebol, giná sio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco e recan to infantil. Na sede social, há sala de leitura, ludoteca, terraços ao ar livre, berçário, restaurante e lan chonete. No auditório são exibidos vídeos em telão e no palco no lago acontecem shows e espetáculos diversos. De quarta a domingo, das 9h às 17h30. R$ 0,50 (comerciário matric.), R$ 1,10 (usuário matric.) e R$ 3,50. Desconto de 50% para crianças de 4 a 14 anos. Esta cionamento no local por R$ 1,65. Ônibus urbanos com saídas da plataforma F do metrô Jabaquara (linha 675 - Centro Sesc) e do Lgo. São Francisco (linha 5317 - Centro Campestre Sesc). SESC Itaquera - 63 mil m2 de área construída em 350 mil m2 de área. Oferece variadas opções de lazer, incluindo atividades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha e parque aquático com 8 toboáguas, além de locais para churrascos, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Para as crianças, o Parque Lúdico apresenta brinquedos como a Orquestra Mágica, o Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De quarta a domin go e feriados, das 9h às 17h. O esta cionamento comporta 1.100 carros. R$ 0,55 (comerciário matric.), R$
1,10 (usuário matric.), R$ 5,00 (visi tante), R$ 2,50 (visitante, sem par que aquático), R$1,50 (estaciona mento). Ônibus urbanos com saída da estação Artur Alvim (linha 3772, Gleba do Pêssego) e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim Helena).
e sua relação com o ecossistema, a preservação, o desperdício e a reci clagem. O programa oferece visi tas monitoradas, oficinas, jogos e ainda orientação técnica para insta lação de hortas dom ésticas e comunitárias.
Cursos PROGRAMA V IV A
• Piscicultura. Para possibilitar o contato com espécies aquáticas e da avifauna, o Sesc Itaquera pos sui um lago alimentado por água de mina, com tambaqui, pacu, tilápia, curimbatá, carpa nishikigoi, carpa escam a e carpa espelho. A alimentação dos peixes e das aves pode ser apreciada pelos visitan tes nos finais de semana.
O VERDE.
Programa destinado a estudantes da pré-escola ao segundo grau. Oferece espaço e recursos para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental e lazer, refletin do sobre a atuação do homem no ambiente em que vive, sob aspec tos sociais, estéticos e ecológicos. De quarta a sexta, das 9h às 17h. Inscrições e informações pelo tele fone 520-9911, ramais 200 e 203. SESC Interlagos Instalações BILLINGS PARA SEMPRE VIVA.
Painéis ilustrativos retratam a his tória da represa Billings, apresen tando os motivos que levaram à sua construção, os problemas de poluição e a luta da comunidade e ambientalistas para despoluí-la. De quarta a domingo, das 9h às 17h.
• Reciclagem. Através de lixeiras especiais, coletores de materiais e atividades como oficinas e jogos, o público é orientado ao não desperdí cio e incentivado a fazer a separa ção, o reaproveitamento e a recicla gem de materiais como forma de manutenção e preservação de recur sos naturais e da qualidade de vida. • Recuperação e Depuração da M ata A tlâ n tic a. Em uma área de
SESC Interlagos
mata atlântica secundária, dotada de atributos naturais que devem ser preservados e depurados per m anentem ente, é realizado o tra balho de reintrodução e readapta ção de espécies vegetais nativas. Caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras que despertam e esti mulam a sensibilidade para as questões ambientais.
POLOS INTEG RADO S DE EDU CAÇ ÃO AM BIENTAL. Situado
• V iv e iro M u ltip lic a d o r de Plantas Nativas. Local destinado
na APA - Área de Proteção Am biental da Fazenda do Carmo - o Sesc Itaquera mantém os Pólos Integrados de Educação Ambiental nos quais foram desenvolvidas ações ligadas à preservação, ma nutenção e recuperação do meio ambiente. Fazem parte desse pro grama a Horta, o Viveiro Multi plicador de Plantas Nativas, a Re cuperação e Depuração da Mata Atlântica e a Reciclagem de Ma teriais. Veja a seguir.
à multiplicação de espécies nativas para enriquecimento e ampliação da área de mata atlântica existente no Sesc Itaquera. O viveiro produz plantas ornam entais para arboriza ção e manutenção dos espaços internos e externos, com estufas, ripados e irrigação autom ática. São dadas orientações técnicas e dicas de cultivo aos visitantes.
SESC Interlagos VIVEIRO DE PLANTAS. Diversas
espécies de plantas e mudas para observação e venda, estufa, minhocário, horta, vasos decorativos, orientação sobre jardinagem. De quarta a domingo, das 9h às 17h.
SESC Itaquera • Horta. Lançada como espaço educativo, a horta possui canteiros de ervas medicinais, plantas aro máticas, verduras, legum es, sementeiras, minhocário e hidroponia, possibilitando o conheci mento dos elementos da natureza
Exposição P lástica P IN TU R A S DOS PARCEIROS DO TIETÊ. Obras realizadas por
artistas consagrados durante o evento Parceiros do Tietê, realiza do pelo Sesc, em 1995, retratando sentimentos e idéias relacionados à situação do rio mais importante da capital. De quarta a domingo, das 9h às 17h, na Sede Social. SESC Interlagos.
Fevereiro
EM CARTAZ Painéis informativos sobre cuidados com o corpo, alimentação, doenças de pele agravadas com o clima de verão, além de prevenção à Aids, ao alcoolismo e às drogas. De quarta a domingo, das 9h às 17h, no Conjunto Aquático. VERÃO
S A U D Á V E L.
cos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, má-formação, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por tra balho educacional.
ArquivoE
SESC Interlagos SESC Consolação - De segunda
a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21h30. SESC Ipiranga - De segunda a
sexta, das 13h às 21h30. Program a MESA SÃO PAULO. Programa que
integra o Sesc, instituições e empre sas em ações contra a fome na região metropolitana de São Paulo. Desde 1994, o programa distribui refeições processadas no restaurante do Sesc Carmo, custeadas e transportadas por empresas parceiras para instituições de caridade. A Colheita Urbana de ali mentos, iniciada em outubro de 96, é uma ponte que liga empresas que possuem alimentos excedentes, a serem descartados, às instituições que deles necessitam. Os alimentos doados ao Mesa São Paulo - Colheita Urbana são distribuídos gratuitamen te e de imediato às instituições sociais. Veja como sua empresa pode participar. Informações: 19 andar, das 10h às 19h ou pelo telefone 605-9121, ramais 209, 236 e 254. SESC Carmo
SESC O dontologia - De segunda
a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às21h30. SESC V ila M ariana - De segunda
a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às21h30. Palestras CAM PA NHA EDUCATIVA. Atra vés de bate-papos com médicos, professores de Educação Física, nutricionistas e também de esquetes teatrais realizadas por grupos de animação, serão abordados quatro tem as relacionados ao verão: ali mentação equilibrada, sol - benefí cios e malefícios - exercícios de verão e SOS urgente (dicas de sal vamento e primeiros socorros). De terça a sexta, às 10h30, 12h30, 17h30 e 20h30; sábados e domin gos, às 11 h e 16h.
Exercícios Corretivos G INÁS TICA PARA A CO LUNA.
SESC V ila Mariana
Exercícios corretivos e preventivos para problemas de coluna, decor rentes da má postura. Terças e quintas, às 14h e às 18h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00.
Restaurantes SESC Carm o - Na área de ali
SESC São Caetano REEDUCAÇÃO RESPIRATÓ RIA. Curso direcionado aos porta
dores de deficiências respiratórias. E desenvolvido através de exercí cios de respiração, fortalecimento muscular e correção postural. São 45 minutos de aula em sala e 30 minutos na piscina. De 7 a 11 anos. Terças e quintas, às 17h. Quartas e sextas, às 7h30. Apenas para dependentes de comerciários. R$ 16,50 (comerciário matric.). SESC Pompéia Serviços CLÍNICA O DO NTOLÓGICA. O
serviço de odontologia do Sesc ofe rece tratamentos clínicos e cirúrgi
Fevereiro 98
m entação, o Sesc Carmo se preo cupa em oferecer ao trabalhador do comércio refeições a baixo custo, caracterizadas, fundam en talm ente, pela sua qualidade. Nos cardápios elab o rad o s e supervisionados por nutricionis tas, nos rígidos controles de pro cedência dos gêneros e na higie ne de produção, o comerciário tem a certeza e a garantia de nos sos serviços. De segunda a sexta, das 11 h às 14h. Itaquera - O Grill São Mateus oferece opções de carnes grelhadas, saladas, doces, bebidas e sorvetes em seu cardápio. De quarta a domingo, das 11h30 às 17h.
SESC
Lanchonetes SESC Carmo - Grande variedade
de lanches e pratos rápidos. Ideal
@
Bom Apetite Uma boa alimentação é condição fundamental para se ter um bom dia, é o que o Sesc Carmo oferece em refeições balanceadas aos trabalhadores do comércio. Confira no Roteiro para quem trabalha até mais tarde ou estuda à noite, sem retornar para casa. De segunda a sexta, das 17h às 20h. SESC Consolação - Vários tipos
de sanduíches quentes e frios, pra tos rápidos, batatas fritas, sorvetes, milkshakes, gelatinas, refrigerantes e cervejas no Hall de Convivência, onde acontecem várias atividades culturais, performances, apresen tações musicais, espetáculos infan tis, exposições e projeções em vídeo. De segunda a sexta, das 11 h às 22h e sábados, das 10h às 18h. SESC Ipiranga - Diversos tipos
de lanches quentes e frios, sucos, iogurtes, pães, sorvetes e café. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30, sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h30. SESC Itaquera. Vários tipos de lan ches quentes e frios, batatas fritas, pães, tortas doces e salgadas, iogur tes, sorvetes, café, capuccino, cho colate e diversos tipos de chás. De quarta a domingo, das 9h às 17h. SESC São Caetano - Grande variedade de salgados e porções, além de sucos, refrigerantes, bebi das e sorvetes. Localizada na Área de Convivência onde está instala-
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do um telão de 100 polegadas no qual são exibidos clips em video cassete e vídeo-laser. De segunda a sexta, das 9h às 22h30 e aos sábados, das 9h às 18h. SESC Vila Mariana - O Café do
Sesc oferece variedades de lanches quentes e frios, café, refrigerantes, destilados e bebidas, localizado no térreo da Torre B, com vista panorâ mica para a piscina. O bar do teatro funciona durante os espetáculos.
•
M a rg a rid a
Milenarte. Tequinho é um menino desobediente, bagunceiro e que, além de ser mal-educado, maltrata animais. Um dia, através das invenções do Dr. Nicolau, um cien tista maluco, Tequinho tem uma grande surpresa que transforma sua vida. Dias 7 e 28, às 11 h. Grátis. SESC Consolação A LENDA DO PÉ DE FEIJÃO.
Eu e Você no Circo Uma turma de amigos cansou do trabalho no escritório e resolveu trabalhar no circo. Durante o espetáculo, os atores fazem acrobacias, vestem-se de palhaços, andam com perna de pau, fazem mágica e apresentam até números de contorcionismo.
Com o Grupo Girabrequim. O espe táculo conta a história de João, quem vive uma longa aventura povoada de perigos e descobertas. Criando uma atmosfera de humor e espontaneidade, à maneira dos fol guedos populares, o grupo integra poeticamente a imagem, o som (música ao vivo), o movimento e a manipulação de objetos. Dias 14 e 15, às 17h, na Área de Convivência. SESC Pom péia BAÚ. M isturando farsa, circo, Commédia deli'arte e contos de fadas, a Cia. Os Impossíveis m os tra a divertida história do detetive Engole Pregos e sua fiel escudeira Santi. Dia 14, às 16h. Grátis. SESC V ila M ariana URBANO S. Com muito humor, personagens do coti diano, como Romualdo, Naci Carregada e Rose Bom-Bom, envol vem o público com suas histórias fantásticas. Dia 15, às 16h. Grátis. BONECOS
Sesc Pompéia.
SESC V ila M ariana
Confira no Roteiro
CONTADORES DE HISTÓRIAS. SESC Pompéia • M am ulengos Fantochito. Dia 5, às 15h, na Área de Convivência.
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de
que habitam o m undo das fábulas. Com Tininha Calazans, atriz e con tadora de histórias. Dias 21 e 22, às 17h, na Área de Convivência.
• Griôs - O ficina de Conto e Teatro. Dia 19, às 15h, na Área de
SESC Pom péia
Convivência.
HISTÓRIAS, SONHOS E FOLIAS.
tando a arte de contar histórias, Valdeck de Garanhuns faz uma via gem ao m undo das fábulas, lendas e contos levando a criança ao con tato com elem entos da cultura popular. Dia 1g, às16h. Grátis.
Um grupo de contadores e tocado res de histórias revê alguns contos antigos e mostra outros, novíssimos, com sons criativos e muito humor. No repertório, O Homem Que Solta va Pum, O Segredo da Princesa e outras histórias. Com o Grupo Girassonhos. Dias 7,14 e 28, às 13h.
SESC V ila M ariana
SESC Itaquera
Histórias, cantigas e brincadeiras interagem e convidam a garotada a participar de uma dança colorida e divertida. Dia 8, às 16h. Grátis.
HOJE TEM MARMELADA. Cia. Circo Navegador. A dupla de palha ços Bingo e Surubin apresenta acro bacias, técnicas de malabares, mági cas, perna de pau e muita comédia. Roteiro, produção, direção, figuri nos, adereços e elenco: Luciano Draetta e César Negro. Dias 7 e 8, às 17h, na Área de Convivência.
CONTANDO HISTÓRIAS. Resga
ENTRAI
Espetáculos A CASA M A LUCA. Com o Grupo
C o n tad o ra
Histórias. Dia 12, às 15h, na Área de Convivência.
NA
RO DA.
SESC V ila M ariana EU E VOCÊ NO CIRCO. Cia. Circense Variété Etecetera. Grandes amigos, cansados de trabalhar em escritórios, resolvem mudar de emprego. Acham no jornal um anúncio Procura-se artistas para tra balhar no circo. No decorrer do espe táculo, a trupe apresenta números de acrobacia, palhaço, mágica, perna de pau, contorcionismo e pirofagia. Texto e direção: Sildéia Corrêa. Dias 28 de fevereiro e 1g de março, às 17h, na Área de Convivência. SESC Pom péia
SESC Pom péia JOÃ O E M A R IA . Caçadores de
Sucesso. Direção de Nando Britto. Dia 11, às 15h, na Área de Con vivência. SESC Pom péia M A M Ã E POLENTA. Cia. do Sol.
Direção de Diaulas Ulysses. SESC Pom péia - Dia 18, às 15h,
na Área de Convivência. FÁB RICA
DE
BRIN Q U E D O S .
Um inventor maluco resolve testar um pó mágico que daria vida a seus bonecos. A partir daí muitas trapalhadas começam a acontecer. Dia 12, às 14h, no Auditório. SESC Interlagos HIP, U RR A!. Através de números de mímica e músicas, o espetáculo apresenta seus perso nagens (maestro, dom ador de pul gas, a ovelha de lã dourada, dois músicos e uma soprano) unindo o humor ingênuo com o absurdo do mundo dos palhaços. Com o Grupo Santa Palavra. Dia 5, às 15h. Grátis. HIP,
SESC São Caetano HISTÓRIAS ENTRE O CÉU E A TERRA. A Cia. Teatro de Histórias
Itinerantes traz ao público as pala vras perpetuadas pelos contadores de histórias. Panos, objetos e ins trum entos artesanais compõem o cenário, transformando-se em pai sagens e personagens encantadas
SESC Interlagos - Este espetácu
lo resgata de forma original e b mhum orada brincadeiras que fazem parte da infância de toda criança e são passadas de geração em gera ção. Dia 15, às 14h, no Auditório. MOZART MOMENTS. Espetáculo de teatro de animação que conta um pouco da vida de Mozart, um dos maio res compositores de todos os tempos. Com o Grupo Sobrevento. Dias 1° 8 e 15, às 15h, no Solarium. Grátis. SESC Ipiranga O ANIVERSÁRIO DO PALHA ÇO. Pirulito é um palhacinho tão
esquecido que não se lembra nem do dia de seu aniversário. Seus atrapalhados am igos resolvem fazer-lhe uma festa surpresa, mas precisarão da ajuda das crianças da platéia para fazer o bolo e con seguir levar a cabo o plano. Dia 8, às 14h, no Auditório. SESC Interlagos
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EM CARTAZ Espaço reservado para contadores de his tórias com linguagens e técnicas sempre diferentes a cada mês. CA N TO
DO
CO NTO .
SESC Itaquera
Dorminhoco, o Pintor, o Menino e o Sambista, envolvendo todo o público numa animada brincadeira conduzida por palhaços e bone cos. Dia 22, às 14h, na Ludoteca.
Brincar de Teatro
SESC Interlagos COELHO E A TARTARUGA. So
ciedade de Arte e Letologia. Dire ção de Domingos Junior. Dia 4, às 15h, na Área de Convivência. SESC Pompéia REINO ENCANTADO DAS ABELHINHAS. A contadora de histó
rias Fátima Patrício utiliza bone cos, adereços e instrum entos musicais para contar a história de uma abelha operária que se apai xona por um zangão e deseja se tornar rainha para poder casar com ele, mesmo mudando as leis da natureza. Com Fátima Patrício. Texto de Thomas Bakk. Dias 28 de fevereiro e 1e de março, às 11 h. Solarium. Grátis. SESC Ipiranga OS TRÊS CAVALOS ENCANTA DOS. Adaptado da literatura de cor
del de Joaquim Baptista de Sena, o espetáculo, apresentado pelos per sonagens Salamandra & Boi Bonito, resgata a cultura popular brasileira, com seus ritmos, música e danças. Dia 21, às 16h. Grátis. SESC Vila Mariana POEMAS PARA BRINCAR. Es
petáculo que une a linguagem mági ca dos bonecos à poesia de José Paulo Paes. Poesia e movimento se completam, culminando numa divertida brincadeira de bola, peão e poesia. Dias 22 e 28, às 16h. Grátis. SESC Vila Mariana QUEM QUER BRINCAR PÕE O DEDO AQUI. Quem quer brincar
de vestir uma roupa de padre, ou um chapéu de vaqueiro, ou virar gordo se é magro, ou ser mulher se é homem, põe o dedo aqui, registra através da caixa-preta foto gráfica (polaroid) o seu desejo e leva para casa a foto, como lem brança desse dia. Brincar de fazer teatro com a ritualização de se arrumar para uma foto é a intenção do trabalho feito pelos atores Raul Figueiredo e Mônica Sucupira, ao lado da fotógrafa Tika Tiritilli. Dias 7 e 8, às 11h, no Solarium. Grátis.
ROMEU E JULIETA, UM RO M ANCE DE VIRAR A CABEÇA.
Espetáculo de rua baseado na his tória de Shakespeare, mas que se passa na Verona brasileira, onde tipos bem populares armam uma grande confusão para tornar pos sível o romance do jovem casal. Música ao vivo, circo, fantoches e m am ulengos, abrasileirando os tipos da Commédia del arte, com põem o espetáculo. Direção de Ricardo Vasconcelos, com a Cia. Trilha de Teatro. Dias 5 e 8, às 13h.
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-i
SESC Itaquera ZABUMBA. Musical infanto-juve-
nil inspirado na festa do bumbameu-boi. Catirina e Bastião são os m estres de cerimônia que, junto com os músicos, apresentam os bois, seus folguedos e inúmeros personagens. Dia 7, às 16h. Grátis. SESC Vila Mariana Curum im SESC Carmo - Para crianças de 7 a
12 anos, que estejam estudando, dependentes de comerciários ou não. Através deste programa a crian ça participa de brincadeiras, estimu la a sua criatividade e o convívio com crianças da mesma faixa etária. As vagas são limitadas e gratuitas. Informações: saguão de entrada, das 10h às 20h. Reinicio: dia 9. PROJETO C UR UM IM C O M U N I DADE - Atividades informais vol tadas ao desenvolvimento global de crianças de 7 a 12 anos, resi dentes nas proximidades do Sesc Interlagos. Conceitos como saúde, higiene, meio ambiente e compor tam ento social são alguns dos tem as abordados por meio de prá ticas esportivas, recreativas, artís ticas e sociais. Inscrições abertas na Central de Informações. Documentos necessários: compro vante de endereço e de matrícula escolar para o ano de 1998. Grátis. Início das atividades a partir de 4 de março. SESC Interlagos
SESC Ipiranga QUIQUE SHOW. Espetáculo que traz vários personagens, como o
t S
Cursos de Expressão A rtística CERÂMICA. Desenvolvimento do
potencial criativo e motor das crian-
Nesta apresentação as crianças tomam-se o próprio espetáculo. Podem escolher do que querem brincar: se vestir de padre, ficar gordo se é magro, virar mulher se for homem, e levar ainda uma foto desse dia para casa. Sesc Ipiranga.
Confira no Roteiro ças através de iniciação às técnicas de modelagem em argila. Orien tação de Rita Engi. Sábados, das 10h às 13h. De 10 a 14 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia DESCOBRINDO ARTES & FOR M AS. Oficinas de introdução às artes para crianças, possibilitando, através de uma abordagem lúdica, o desenvolvimento das habilidades motoras e criativas de cada partici pante. Veja programação a seguir. SESC Vila Mariana • Desenhos da Vila. As crianças
aprendem a desenhar usando for m as e símbolos já conhecidos, descobrindo a magia arquitetônica do Sesc Vila Mariana. Orientação de Márcio Honório. De 3 a 6, das 14h30 às 16h, para crianças de 7 a 12 anos; das 16h30 às 18h para jovens de 13 a 16 anos. Vagas limi tadas. Grátis. • Viagem ao Teatro. Através de uma expedição aos equipamentos do teatro, a oficina propõe um pas seio pelo mundo mágico das artes cênicas, abordando a história, a arquitetura, a cenografia, a ilumi nação. Dias 4, 11, 18 e 25, das 14h às 16h30, para crianças de 7 a 12
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anos; das 17h às 19h30 para jovens de 13 a 16 anos. Vagas limitadas. •
Erotismo
em
Quadrinhos.
Introdução à temática do erotismo, voltada à linguagem dos quadrinhos no universo do adolescente. Orien tação de Márcio Honório. De 10 a 13, das 16h30 às 18h para jovens de 13 a 16 anos. Vagas limitadas. Grátis. • História sem Fim. A partir de tecidos lisos, estam pados, gros sos, finos, ásperos e rugosos, as crianças constroem suas histórias com imagens e palavras em livros de pano. Orientação de Cândida Godoy. Dias 14 e 15, das 14h30 às 16h30, para crianças de 4 a 6 anos. Vagas limitadas. Grátis. •
O Desenho
da V io lência.
Utilizando os recursos da compu tação, as crianças interagem com os programas e compreendem o universo da criação do desenho animado como crítica à violência da TV, cinema e cotidiano. Orientação de Renato Veras. De 17 a 20, das 14h30 às 16h, para crian ças de 7 a 12 anos; das 16h30 às 18h para jovens de 13 a 16 anos. Vagas limitadas. Grátis.
Caia na Folia Adultos e crianças podem participar da oficina Barracão da Folia no Sesc Itaquera. Para isto, basta soltar a criatividade, vestir a fantasia, os adereços e se maquiar para brincar o Carnaval. Confira no Roteiro
• Parangolés. Aprendendo sobre a reciclagem de materiais, as crian ças criam e confeccionam tecidos e parangolés. Orientação de Eliane Pinheiro. De 25 a 27, das 14h30 às 16h, para crianças de 7 a 12 anos; das 16h30 às 18h para jovens de 13 a 16 anos. Vagas limitadas. Grátis. • Fantasmas da Vila. Criação e confecção de bonecos a partir da manipulação de diversos materiais voltados ao universo cenográfico e fantasmagórico. Orientação de Cândida Godoy. Dias 28 de feverei ro e 12 de março, das 14h30 às 16h30, para crianças de 4 a 6 anos. Vagas limitadas. Grátis. • Histórias pra Cá, Palavras pra Lá. Através da manipulação de diferentes materiais, as crianças exploram o universo literário e apresentam histórias e imagens que resultarão num livrinho intitu lado Minha História. Orientação de Cândida Godoy. Dia 19, das 14h30 às 16h30 para crianças de 4 a 6 anos. Vagas limitadas. Grátis.. MARCENARIA. Iniciação ao uni
verso técnico da arte em madeira.
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Conhecimento de diversos tipos de serrotes, sua utilização e afiação, técnica de encaixe e acabamentos. Os alunos poderão alcançar o domí nio básico para construir pequenos objetos a sua escolha, com a orien tação do instrutor. Orientação de Heraldo da Mota Henrique. Sá bados, das 10h às 13h. De 10 a 14 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00.
SESC São Caetano - Terças e quintas, às 16h. R$ 15,00 (comer ciário matric.) e R$ 30,00
BALÉ CLÁSSICO. De 7 a 12 anos. Segundas e quartas, às 16h. 15 vagas por horário. Orientação de Elisabeth Marinho.
ESCOLINHA DE TÊNIS. Na Escolinha, crianças de 5 a 7 anos terão o primeiro contato com a modalidade, utilizando materiais próprios para essa faixa etária, tais como bolinhas de espuma e despressurizadas, raquetes mais leves, quadra menor e rede mais baixa. Terças e quintas, às 10h30, com 45 m inutos de duração. Matrículas abertas. Início: dia 10. Pagamento: 5 parcelas de R$ 36,00 (comerciário matric.), R$ 43,00 (usuário matric.) e R$ 55,00.
SESC Pinheiros
TENISESC
JAZZ. De origem americana, pro
DE SALÃO. Curso para meninos e meninas entre 9 e 14 anos, que aborda os fundamen tos e técnicas básicas da modalida de, juntam ente com exercícios para o desenvolvimento da motri cidade, sociabilização e raciocínio. Orientação de Marcello Siniscalchi, Ronaldo Bueno e Eduardo. Terças e quintas, às 8h30 (9 a 14 anos). Quartas e sextas, às 14h30 (9 a 14 anos). Aulas com 90 minutos de duração. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário).
SESC Pompéia Cursos de Dança
porciona ritmo, cadência e sincro nia através de movimentos dinâ micos e sensuais. SESC Pinheiros - De 7 a 12 anos. Segundas e quartas, às 9h. Terças e quintas, às 14h30. R$ 16,50 (comer ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 18 vagas por horário. Orientação de Nanei Cardozo de Carvalho. SESC Carm o - Orientação de Félix e Luciana. De 7 a 11 anos. Terças e quintas, às 17h. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Reinicio: dia 16. Iniciação Esportiva APERFEIÇOAMENTO DE BAS QUETE. O objetivo é aprimorar
aspectos táticos e técnicos da modalidade e descobrir novos talentos. Para adolescentes de ambos os sexos, de 12 a 15 anos, que já dominem os fundamentos do basquete. Orientação de Rosa Branca. 35 vagas por turma. Segundas e quartas, das 9h às 11 h e das 14h às 16h. Sextas: vivências especiais, das 9h às 11 h e das 14h30 às 16h30. Grátis. SESC Consolação CAPOEIRA. De origem afro-brasi
leira, integra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercícios dinâmicos de ataque e defesa.
FUTEBOL
SESC Pompéia INICIAÇÃO ESPORTIVA INFAN TIL. Desenvolvida em três dias por
semana, promovendo a aprendiza gem dos fundamentos básicos de basquete e vôlei e ampliando os movimentos corporais dos adoles centes com atividades como: dança, expressão corporal, artes marciais, técnicas circenses, entre outras. Faixa etária: de 12 a 15 anos. Orientação de Rosa Branca, Ricardo de Oliveira Silva e Wilson Fernandes Junior. 35 vagas por turma. Segundas e quartas: bas quete, às 9h, vôlei, às 10h15. Terças e quintas: basquete, às 10h15 e 14h30; vôlei, às 9h e 15h45. Sextas: vivências especiais, das 9h às 11 h e das 14h30 às 16h30. Grátis. SESC Consolação JUDÔ. Arte marcial de origem
SESC Carmo - Orientação de
japonesa. Desenvolve concentra ção, destreza e habilidades físicas através de exercícios dinâmicos de confronto.
Inajara. A partir de 7 anos. Segundas e quartas, às 17h. R$ 16,00 (comer ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Reinicio: dia 16.
SESC Pompéia - Orientação de Tomio Oki. Terça a sábado, manhã e tarde, a partir de 7 anos. R$ 16,50
Fevereiro 98
EM CARTAZ (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário) para duas aulas sem a nais e R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário) aos sábados.
m in -seg u n d a s e quartas, às 14h45 e 17h; terças e quintas, às 10h, 10h45, 14h45, 16h15 e 17h; quartas e sextas, às 10h. R$ 26,50 e R$ 44,00.
SESC Consolação - Orientação de Douglas Vieira. Segundas e quartas, às 8h15 e 15h. Terças e quintas, às 17h30 e 18h20. Sábados, às 9h30 e 12h. 25 vagas por turma. R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 53,00.
TAE KWON DO. Arte marcial de
KARATÊ. Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração através de exercícios baseados no princípio da não-violência. Orien tação de Francisco Junior. De 7 a 15 anos. Segundas e quartas, às 16h. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Reinicio: dia 16. SESC Carmo NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. SESC Pom péia - Peixinho, de 5 a 6 anos. Golfinho, de 7 a 10 anos. Tubarão, de 11 a 14 anos. De terça a sexta, nos períodos da manhã e tarde. Apenas para dependentes de comerciários. R$ 26,50 (comer ciário matric.). SESC Consolação - Segundas e
quartas, às 9h, 9h45 e 15h45. Terças e quintas, às 14h30 e 15h45. Sextas, às 9h15 e sábados, às 10h 15. De 6 a 14 anos. 25 vagas por turma. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas semanais). R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula semanal). SESC Ipiranga - Curso de férias
para aprendizado e aperfeiçoa mento. De 7 a 9 anos, Iniciação: quartas e sextas, às 16h30. Aper feiçoamento: terças e quintas, às 9h e 16h30 e sábados, às 11 h30. De 10 a 15 anos. Iniciação: quartas e sextas, às 17h30. Aperfeiçoamen to: terças e quintas, às 17h30; quar tas e sextas, às 9h e 17h30 e sába dos, às 9h30. R$ 35,00 (comerciário matric.) e R$ 70,00. SESC São Caetano - Uma aula
origem coreana. Desenvolve a agili dade, flexibilidade e alongamento, através de exercícios dinâmicos de confronto. De 5 a 12 anos. Segundas e quartas, às 9h; terças e quintas, às 14h30. R$ 16,50 (comer ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. Sábados, às 9h30. R$ 13,00 (comer ciário matric.) e R$ 26,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. Orientação. Romildo Amaral Junior. SESC Pinheiros TÊNIS. Destinado a crianças de 8
a 14 anos. Aprendizado de golpes básicos do tênis através de jogos e brincadeiras. Terças e quintas, às 8h30 (8 a 10 anos), 9h30 (11 a 14 anos), 15h (8 a 14 anos - iniciação) e 16h (8 a 14 anos - avançado). Matrículas abertas. Início: dia 10. Pagamento: 5 parcelas de R$ 51,00 (com erciário matric.) R$ 62,00 (usuário matric.) e R$ 78,00. TENISESC
Iniciação esportiva visando o aprendizado e desenvol vimento das práticas de jogo. De 10 a 14 anos. Terças e quintas, às 14h; quartas e sextas, 9h30. R$ 11.00 (comerciário matric.) e R$ 22.00 (usuário).
VOLEIBO L.
Rede Mais Baixa Na escolinha do TeniSesc as crianças aprendem os primeiros passos deste esporte com todo o equipamento adequado, como bolinhas despressurizadas, em quadra menor. Confira no Roteiro • O ficinas de Máscaras e A d e reços. M áscaras feitas de sucatas de plástico e borracha para brincar no Carnaval. Das 10h às 12h e das 14h às 16h. • Hidrocoreografias Carnava lescas. Dias 21 e 23, das 10h às
11 h e das 15h às 16h, na piscina.
SESC Pom péia
INTRODUÇÃO AO TEATRO DE A N IM A Ç A O . Princípios básicos de
Aulas A bertas
teatro de animação que permitam desenvolver as possibilidades plás ticas e dramáticas da animação de bonecos, formas e objetos. Orien tação de Luiz André Cherubini e Sandra Vargas, do grupo Sobrevento. Dias 14 e 15, das 11 h às 13h, no Galpão. Para crianças de 7 a 12 anos. Inscrições 30 minutos antes do início da oficina.
D A N Ç A . Atividades lúdicas e exercícios básicos de dança que despertam a criatividade e estimu lam a expressão corporal da crian ça. De 7 a 14 anos. Terças e quin tas, às 16h30. Grátis. SESC Ipiranga Oficinas BARRACÃO D A FOLIA. Espaço
aberto a adultos e crianças onde imaginação, criatividade e anim a ção se transform am em fantasias, adereços e m aquiagem, form an do ao final da tarde o Cordão da Folia que desfilará por toda a uni dade. Dias 21, 22, 23 e 24, a partir das 11h. SESC Itaquera
semanal de 60 min - sextas, às 16h e 17h; sábados, às 11h e 12h. R$ CARNAVAL. Para crianças de 7 a 22,00 (comerciário matric.) e R$ 12 anos. 34,00. Duas aulas semanais de 45 SESC Interlagos
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ArquivoE
SESC Ipiranga O FIC IN A
C A R NAVALESC A.
Confecção de m áscaras e adereços carnavalescos, com música, ser pentina e muita folia. Orientação de João Ribeiro e Silvio Rebelo. Dias 21, 22 e 24, às 11 h, no Solarium. Grátis. SESC Ipiranga TARDES DE ARTE. Oficinas des
tinadas à expressão plástica de pais e filhos utilizando técnicas de
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pintura, m odelagem , recorte e colagem, inspirados, em fevereiro, em motivos carnavalescos. Dias 7, 8, 14, 15, 27 e 28, às 14h.
Márcio Honório, brinca, canta, conta histórias e desenha com as duas mãos, tudo sim ultaneamen te. Dia 7, às 11h. Grátis.
SESC Itaquera
SESC Vila Mariana Cursos de Expressão A rtística
Recreação PLAYGR OU ND
A Q U Á T IC O .
Conjunto de instalações composto por brinquedos com efeitos na água. De quarta a domingo, das 10h às 16h30. SESC Interlagos QUEM QUER BRINCAR PÕE O DEDO AQ UI. Uma recriação do
ato fotográfico através do teatro. As crianças criam seus persona gens brincando, registram tudo e levam para casa uma foto como recordação de sua história. Dia 14, às 11 h. Grátis. SESC Vila M ariana
M
a t r íc u l a
0 cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e tam bém desfrutar das piscinas, quadras e outros equipam entos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: comerciário: carteira profissional do titular, certidão de casam ento e certidão de nascimento dos filhos m enores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula poderá ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 m eses. Comerciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-com erciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga
RECREAÇÃO. Programa orienta do de recreação esportiva destina do a crianças na faixa etária de 7 a 14 anos, tam bém aberto à partici pação dos pais. Sábados e domin gos, das 9h30 às 13h30, no Ginásio Verão 2 e domingos, das 9h30 às 11 h30, no Ginásio Outono I. Obri gatório apresentação da carteira Sesc. Grátis. SESC Pompéia RECREAÇÃO AQ U Á TIC A DIRI G IDA. Jogos aquáticos. Sábados,
das 13h às 14h. Participação livre para maiores de 12 anos. Apre sentação de carteirinha de matrícu la do Sesc e exame médico. SESC Consolação RECREAÇÃO A Q U Á T IC A LI VRE. Piscina grande: de segunda
a sexta, das 8h às 21h30; sábados e feriados, das 9h às 17h30. Apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e exam e m édi co. Grátis. SESC Consolação RISOTERAPIA. Carnaval é hora
de curar o estresse e o mauhumor. Um grupo de clowns e músicos estarão de plantão fazen do aparições surpresa para dar a receita da alegria, apresentando esquetes e fazendo mil brincadei ras nos quatro dias de Carnaval. Dias 21, 22, 23 e 24, das 9h às 17h.
- Espaço de diversão que funciona na Área de Convivência onde acontece a cen tral de empréstim o de jogos para diversas idades. Para crianças de 3 a 12 anos, acontece tam bém o M o m e nto Lúdico, quando são realizadas oficinas, jogos e brin cadeiras, com orientação de um instrutor. De terça a sexta, das 14h às 19h; sáb ad o s, dom ingos e feriados das 9h30 às 12h e das 13h às 17h30. Para os m aiores de 12 anos perm anece aberta em tem po integral. Grátis para comerciários com carteirinha e R$ 0,50 para os demais. SESC Interlagos - Diversos jogos e brinquedos ad eq u ad o s para todas as idades estão à disposição para divertir e animar o tem po livre. De quarta a domingo e feria dos, das 9h às17h. SESC Ita q u era - Espaço convi
dativo onde podem ser encontra dos revistas de atualidades, li vros de arte e diversos jogos que estim ulam a criatividade e a ima ginação. De quarta a dom ingo, das 9h às 17h. SESC Pom péia - Espaço lúdico com acervo de brinquedos e jogos artesanais e industrializa dos para em préstim o local, no Sesc, m ediante o pagam ento de uma taxa de R$ 0,50 por brinque do e a apresentação de um docu mento original pelo usuário. De terça a domingo, das 9h às 17h. No caso de empréstim o externo ao Sesc, o período é de terça à sexta feira, no m esm o horário para sócios (curumins, comerciá rios e usuários m atriculados). Inform ações no local com os ludotecários ou pelo telefone 871 7700, ramal 7819. Serviços
SHOW DO X KID. O personagem
BERÇÁRIO. Destinado a crianças de 0 a 18 m eses. O usuário tem à sua disposição geladeira, fogão, berços e fraldário e está disponí vel aos sábados, dom ingos e feri ados, das 8h30 às 17h30. Gratis.
X Kid, criado
SESC Interlagos
SESC Itaquera
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Brinquedoteca SESC Ip iran g a
pelo cartunista
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CONVIVER COM ARTE. A cada semana, o Sesc Pompéia apresen ta um espetáculo especialmente direcionado ao público que fre quenta a unidade no período da tarde. Através de shows musicais, palestras, peças de teatro e outras manifestações culturais busca-se a satisfação de interesses variados, com uma program ação rica e diversificada. Área de Convivência. Grátis. Veja programação a seguir. SESC Pompéia • Grupo Água Benta. Composto
por Maurício Rahal, Manoel Pacífico, Renato Luiz Consorte e Carla Arnoni. Apresenta Marchas de Carnaval e sam bas consagra dos. Dia 4, às 15h30. • Abre Alas, Um Pouco de Brasil. Espetáculo com a cantora
Ivete Souza hom enageando Noel Rosa, Chiquinha Gonzaga, Assis Valente, Zé Kety e Ata u Ifo Alves. Dia 11, às 15h30. G inástica E U TO N IA . Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercícios de reconhecimento das estruturas do corpo. Orientação de Gabriela Bal. Quartas, das 14h às 15h15. 30 vagas. R$ 13,00 (comerciário ma irie.) e R$ 26,00. SESC Consolação G IN Á S T IC A
V O L U N TÁ R IA .
Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada m ês tem as diferentes sobre atividade física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. SESC Carm o - Acima de 50 anos. Segundas e quartas, às 10h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 9h e 14h. R$ 10,00 (comerciário ma irie.) e R$ 21,00 (usuário matric.). Reincio: dia 16. SESC Consolação - Segundas e quartas, às 14h e 16h. Terças e quintas, às 10h15, 14h e 15h. 30 vagas por turma. R$ 8,00 (comer ciário matric.) e R$ 16,00.
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EM CARTAZ SESC Ipiranga - Terças e quintas,
Y O G A . De origem indiana, reúne
às 15h30. Quartas e sextas, às 16h30. R$ 16,50 (comerciário ma irie.) e R$ 33,00.
exercícios respiratórios, de rela xam ento e m editação para o equilíbrio do corpo, da m ente e do espírito.
SESC Pinheiros - Segundas e quartas, das 8h às 15h. Terças e quintas, das 8h às 18h30. R$ 8,50. Sextas, às 9h, 10h e 13h30. R$ 6;50. 20 vagas por horário. SESC Pompéia - Terça a sexta,
manhã e tarde. R$ 8,00 (comerciá rio matric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC São Caetano - Segundas e
quartas, às 16h. Terças e quintas, às 8h20. R$ 16,50 (preço único).
SESC Carm o - Orientação de Paola e Márcia. A partir de 50 anos. Segundas e quartas, às 9h30, 14h e 15h; terças e quintas, às 9h, 10h e 11 h. R$ 11,00 (comer ciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). Reinicio: dia 16. SESC Consolação - Segundas e quartas, às 9h, 10h e 15h. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 vagas por turm a. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00.
H IDRO G INÁS TICA. Desenvolve
resistência, equilíbrio e m uscula tura através de exercícios aeróbicos e localizados praticados den tro da água. SESC Consolação - Duração de
12 meses. Segundas e quartas, às 14h e 15h; terças e quintas, às 11 h l5 e 14h e sextas, às 11 h. 25 vagas por turma. Uma vez por semana - R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. Duas vezes por semana - R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC Pompéia - Terça a sexta,
m anhã e tarde. Apenas para comerciários e dependentes. R$ 13,00 (comerciário matric.).
SESC Pinheiros - Segundas e
quartas, às 15h. Orientação Neide Tlrico. Terças e quintas, 9h30 e 10h30. Orientação Priscilla Gabriella Kurmeier. 8,00. 15 vagas por horário.
de às de R$
Cursos de Dança D AN ÇA. Segundas e quartas, às 8h30, 9h30 ,15h e 16h, terças e quintas, às 10h30 e 15h. R$ 8,00. Sextas, às 15h. R$ 6,50. 20 vagas por horário.
PRÁTICAS CORPORAIS. Este curso tem por objetivo ampliar o universo de possibilidades corpo rais, utilizando diversas técnicas e vivências como a dança, a cons ciência do corpo, o esporte e a recreação. Acima de 40 anos. Sábados, às 10h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga TAI CHI CHU AN. Arte marcial de
origem chinesa. Desenvolve har monia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas através de movimentos suaves baseados na natureza. Orientação de Jair Diniz. Terças e quintas, às 10h30 e 14h. 30 vagas por turma. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC Consolação
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Natação a Mil por Hora Crawl e costas são os primeiros passos para aqueles que se iniciaram na natação. Os interessados encontram muitas opções de horário para praticar e fazer cursos nas diversas unidades do Sesc em São Paulo. Confira no Roteiro 14h às 15h30. 30 vagas. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00. SESC Consolação
SESC Pinheiros D A N Ç A DE SALÃO. Orientação de Simone Suga Benites. Sextas, às 10h30. 30 vagas. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC Consolação
SESC São Caetano - Quartas e sextas, às 11h30. R$ 26,50 (preço único).
Arquivog
Orien tação de Luciana. Turmas acima de 50 anos. A dança como elemento de expressão e consciência corpo ral. Terças ou quintas, às 14h30 e 16h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). Reinicio: dia 16. DANÇA
EXPRESSÃ O.
SESC Carmo Cursos de Esportes ESPORTES ADA PTA DO S. Ativi dades esportivas adaptadas para pessoas a partir de 50 anos com o objetivo de melhorar a condição física geral e combater o sedentarismo. Grátis. SESC Pompéia JOGOS ADAPTADO S. Trabalha
resistência muscular, capacidade aeróbica e coordenação motora dentro dos limites individuais. Orientação de Wilson Fernandes Junior. Segundas e quartas, das
@
NATAÇÃO. Ensino básico dos esti los crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. SESC Consolação - Segundas e quartas, às 11 h e 13h15; terças e quintas, às 13h15.-25 vagas por turm a. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga - Curso de férias
para aprendizado e aperfeiçoa mento. Iniciação: quartas e sextas, às 11 h e 14h30. Aperfeiçoamento: terças e quintas, às 10h e 14h30 e quartas e sextas, às 8h. R$ 35,00 (comerciário matric.) e R$ 70,00. SESC Pompéia - Terça a sexta, m anhã e tarde. Apenas para comerciários e dependentes. R$ 13,00 (comerciário matric.). SESC São Caetano - Segundas e quartas, às 15h30. Terças e quin tas, às 9h15. Quartas e sextas, às 9h15. R$ 26,50 (preço único). TAI CHI CHUAN. Arte marcial de
origem chinesa. Desenvolve har monia corporal e equilíbrio das fun-
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ções psíquicas e orgânicas através de movimentos suaves baseados na natureza. Orientação de Douglas Wenzel Rodrigues. Terças e quin tas, às 16h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.
tura. Aulas abertas, oficinas e show-baile carnavalesco, entre outras atividades. Dia 19, a partir das 9h. Inscrições antecipadas.
SESC Ipiranga
GRUPO DE INTERESSE. Encon tros para discussão e program a ção das atividades. Sem pre às quintas, às 14h. Grátis.
Aulas Abertas ALO NG AM ENTO E CO NSCIÊN CIA CORPORAL. Orientação de
Daniela Zanotto. Dia 5, às 10h e às 14h. Grátis. SESC Consolação D A N Ç A DE SALÃO. Orientação de Simone Suga Benites. Dia 13, às 14h. Grátis.
SESC Interlagos
SESC Ipiranga
dem ser feitas dia 10, às 14h30. SESC Consolação
SESC Paraíso
Ô, ABRE ALAS. Baile carnavales co hom enageando a compositora Chiquinha Gonzaga. Local: Liga Itálica - Praça Almeida Júnior, 86A - Liberdade. Dia 19, às 16h. SESC Carm o RECREAÇÃO PARA TERCEIRA IDADE. Espaço que serve como
ponto de encontro para o público maior de 50 anos, para a prática livre de brincadeiras, jogos, caminhadas ou um gostoso bate-papo com os amigos. Quartas e sextas, das 13h30 às 15h, no Ginásio Outono i. Grátis. SESC Pom péia
O ficinas CONFECÇÃO DE M Á SCA RAS C A R N A V A LE SC A S . Utilização
de materiais recicláveis. Dias 4, 11 e 18, das14h30 às 17h. Orientação de Ary de Souza Coutinho. 15 vagas. Grátis.
Serviços SERVIÇOS. Novas inscrições no Programa da Terceira Idade po
CALDAS NOVAS (GO). De 20 a 25. Hospedagem no Sesc local. Pensão completa. Passeios locais. Preços a partir de 5 x 77,00 (total: R$ 385,00).
SESC Consolação O FICINAS. Confecção de trajes
carnavalescos. Dias 18 e 19, às 13h30. Grátis. 20 vagas.
Fantasia e Saudosismo Para relembrar os carnavais dos velhos tempos, que marcaram época e deixaram saudades, uma intensa programação está disponível para os saudosos dos verdadeiros bailes. Sesc Interlagos.
Confira no Roteiro
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SESC Pinheiros Recreação BAILE COM M Ú S IC A AO VIV O .
Animação da Banda Anos Dourados. Dia 19, às 15h. Grátis. SESC Consolação BAILE DE CARNAVAL. Dia 20, sexta, a partir de 14h. Grátis. SESC Pinheiros DESDE O UTRO S CARNA VAIS... Bate-papo musical com o
cantor Noite Ilustrada. Dia 12, às 15h. Grátis. SESC Consolação ESPAÇO ABERTO PARA GRU POS DE TERCEIRA IDADE TIVE UM SONHO QUE DUROU UM D IA DE FOLIA. Recome
çamos as atividades com a Terceira Idade em 1998, sonhando e relem brando velhos e bons carnavais que marcaram época na nossa cul
SESC Paraíso
CÁLDAS NOVAS (GO). A ocupa ção dos sertões de Goiás iniciou-se . com a procura de ouro e pedras preciosas pelos bandeirantes, tam bém responsáveis pela descoberta e fama das águas termais desta | região. A cidade cresceu em torno de suas fontes e é, atualmente, o j maior pólo turístico da região J Centro-Oeste. Período: 10 a 17. j Saída matutina. Pensão completa. : Hospedagem na Colônia de Férias do Sesc em Caldas Novas. City tour e passeios ao Jardim Japonês e à Lagoa de Pirapitinga. Preços a par tir de 5 x R$ 61,00 (total: R$ 305,00). Período: 19 a 25 e 20 a 26 (Carna val). Saída matutina. Pensão com pleta. Hospedagem na Colônia de Férias do Sesc em Caldas Novas e no Bougainville Thermas Clube Hotel, respectivamente. City tour e passeios ao Jardim Japonês e à Lagoa de Pirapitinga. Preços a par tir de 5 x R$ 61,00 (total: R$ 305,00).
SESC Pinheiros
SESC Consolação D A N Ç A EXPRESSÃO. Estimula a expressão corporal e criatividade através de ritmos musicais, exercí cios teatrais e terapêuticos. Para p essoas acima de 40 anos. Quartas, às 14h. Grátis.
suas características naturais, com 1 seus rios, cachoeiras e mangues. 1 Período: 11 a 18. Saída matutina. Pensão completa. Hospedagem no Sesc Bertioga. Preços a partir de 5 x j R$ 46,00 (total: R$ 230,00).
FÉRIAS & TURISMO SOCIAL.
Programa específico que oferece turismo de qualidade, economica mente viável e que enfatiza os aspec tos socioculturais dos roteiros. Os técnicos acompanhantes, especial mente treinados dentro do enfoque requisitado pelo programa, desen volvem atividades lúdicas, estimu lando a criatividade, sociabilização e participação dos integrantes. Ro teiros aéreos e rodoviários (em ôni bus padrão turismo), com hospeda gem em centros de lazer e férias do Sesc ou hotéis conveniados. Excursões Rodoviárias BERTIOGA (SP). Bertioga foi palco de frequentes conflitos entre índios e portugueses durante todo o perío do colonial, o que resultou na cons trução do maior destaque de seu patrimônio arquitetônico: o Forte de São João, que hoje abriga o Museu João Ramalho. Bertioga conserva, além de seus atrativos históricos,
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SESC São Caetano CALDAS NOVAS (GO). De 3 a
10. Hospedagem no Sesc local, Pensão completa. Passeios locais, Preços a partir de 5 x 75,00 (total: R$ 375,00). SESC São Caetano CAMBORIÚ (SC). Camboriú cres
ceu a partir de uma colônia de pes cadores açorianos, da qual ainda preserva a pequena vila de casario antigo. Foi somente a partir da déca da de 30 deste século que a cidade cresceu como pólo turístico, tornan do-se um dos balneários mais bada lados de Santa Catarina. Período: 14 a 19. Saída noturna. Meia pensão. Hospedagem no Hotel Fischer. City tour. Preços a partir de 5 x R$ 68,00 (total: R$ 340,00). SESC Paraíso GUARAPARI (ES). De 20 a 25.
Hospedagem
no
Sesc
local.
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EM CARTAZ Pensão completa. City tour e visita a Vitória e Vila Velha. Preços a par tir de 5 X 60,00 (total: R$ 300,00). SESC São Caetano GUARAPARI (ES). De 5 a 11.
Hospedagem no Sesc local. Pensão completa. Passeios locais e city tour a Vitória e Vila Velha. Preços a partir de 5 x 65,00 (total: R$ 325,00). SESC São Caetano (ES). Em 1585, Padre Anchieta fundou a Aldeia de Santa Maria do Guaramirim. Quando transformou-se em vila, em 1679, o nome da aldeia foi m udado para Guarapari (aves mancas ou curral das garças), que permaneceu, durante quatro sécu los, como uma pacata vila de pes cadores. Suas areias radioativas encarregaram-se de atrair turistas até a cidade tornar-se o maior pólo turístico do Espírito Santo. Período: 2 a 8. Saída noturna. Pensão com pleta. Hospedagem no Sesc Guarapari. City tour e passeios por Vitória e Vila Velha. Preços a partir de 5 x R$ 60,00 (total: R$ 300,00). GUARA PA RI
fundada em 1567 e manteve até a década de 60 o título de centro cul tural e de serviços do Brasil. Quem chega à cidade carioca prende-se ao mar, mas sua história pode ser observada através dos monumen tos e edificações de diferentes esti los arquitetônicos, sím bolos de períodos distintos da história do país. Períodos disponíveis no Car naval. De 20 a 25. Saída matutina. Pensão simples. Hospedagem no Sesc Copacabana. City tour pela's praias, Corcovado e Pão de Açúcar. Preços a partir de 5 x R$ 58,00 (total: R$ 270,00). De 27 de feverei ro a 1 de março - Desfile das Campeãs. Saída noturna. Pensão simples. Hospedagem no Sesc Copacabana. City tour pelas praias. Preços a partir de 5 x R$ 39,60 (total: R$ 198,00). SESC Paraíso RIO DE JANEIRO (RJ). De 27 de fevereiro a 1- de março (Apoteose - Desfile das cam peãs do Carna val). Hospedagem no Sesc Copa cabana. City tour. Ingressos inclu sos. Preços a partir de 5 x 39,60 (total: R$ 198,00).
SESC Paraíso
SESC São Caetano
IBIÚNA (SP). A cidade de Ibiúna
TREZE TÍLIAS (SC). De 20 a 25.
(palavra que em tupi-guarani sig nifica terra preta) destaca-se por sua disponibilidade de águas, como a Represa de Itupararanga e suas várias cachoeiras, como a do Guaçu, da França, da Fumaça e do Bispo. Período: 6 a 8. Saída notur na. Hospedagem no Ibiúna Park Hotel. Pensão completa. City tour. Preços a partir de 5 x R$ 38,00 (total: R$ 190,00).
Hospedagem no Hotel Tirol. Meia pensão. City tour e visita a Friburgo, a cidade da maçã. Preços a partir de 5 x 65,00 (total: R$ 325,00).
SESC Paraíso MOIMTE VERDE (MG). Localizada
no alto da Serra da Mantiqueira, Monte Verde nasceu do loteamento da fazenda dos imigrantes letões Grinberg e conserva ainda hoje as características da colonização européia, quer no estilo das cons truções, na culinária ou nos hábitos da população local. Período: 13 a 15. Saída noturna. Pensão comple ta. Hospedagem no Hotel Green Village. City tour. Preços a partir de 5 x R$ 36,00 (total: R$ 180,00). SESC Paraíso RIO DE JANEIRO (RJ). Capital
Federal do país por quase dois séculos (1763/1960), a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi
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SESC São Caetano Excursões Aéreas PORTO SEGURO (BA). Viagem aérea. Passeio de oito dias com saí das em 1,8, 15 e 22. Hospedagem nos hotéis Bosque do Porto, Náutico e Fênix. Passeios inclusos a Trancoso, Arraial D' Ajuda e Escuna, além de city tour, luau e by night (passeio noturno). Preços a consultar. SESC São Caetano PORTO SEGURO (BA). 8 dias/7
noites. Às vésperas da com em o ração dos 500 anos do desco brimento do Brasil, Porto Seguro é um dos maiores pólos turísticos do país. A cidade alia seus atrati vos históricos, com o o Marco Padrão da Posse (de 1503), as igrejas de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, da Glória e a Matriz de Nossa Senhora da Pena, à natureza com a fam osa praia de Taperapuã ou as form ações de recife, como Coroa Alta e Coroa
Vermelha. Duas saídas sem anais do aero p o rto internacional de Cumbica - Guarulhos, em fretam ento exclusivo da em presa Fly Air: sábados (7, 14, 21 e 28) e dom ingos (1, 8, 15 e 22). Inclui: p assa g e n s aéreas, tax as de em barque, transfer in/out, luau, by night, city tour, passeios a Trancoso, Arraial d'Ajuda e escu na, seguro viagem e acom panha m ento de técnicos do Sesc. H ospedagem (meia pensão): Fênix Hotel, Náutico Praia Hotel e Bosque do Porto Praia Hotel. Preços a partir de 5 x R$ 118,00 (total: R$ 590,00). SESC Paraíso Temporada de Férias TE M P O RADA DE FÉRIAS. No
município de Bertioga, litoral pau lista, o Sesc m antém um dos m aiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hos pedar aproxim adam ente mil pes soas/dia. O Sesc Bertioga conta com completa infra-estrutura de lazer e recreação, dispondo de ginásio de esportes, canchas de bocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, mini - campo, bibliote ca, parque aquático, salas de jogos e cinema, além de pista de dança e lanchonete. Uma equipe especiali zada programa e desenvolve ativi dades diárias de recreação e lazer, inclusive na praia. Estadas em regim e de pensão com pleta. Abril/98: períodos disponíveis para estada: 31 de março a 7 de abril e 1 a 7. Pacotes especiais com acrés cimo de 20% sobre as diárias nos pacotes especiais. Sem ana Santa: 9 a 12 (entrada às 7h30, com café da m anhã; saída às 13h, com almoço); Tiradentes: 17 a 21 (entra da às 20h, sem jantar; saída às 18h, sem jantar). As inscrições para o sorteio de vagas para os períodos disponíveis no mês de abril deverão ser efetuadas de 2 a 16 de fevereiro/98, diretamente no Sesc Paraíso. Diárias: R$ 20,00 (para comerciários matric.). SESC Paraíso A tividades Especiais PASSEIO A VINHEDO - FESTA D A UVA. Participe desta festa e
conheça um pouco da cidade que surgiu durante o ciclo do ouro, entre 1615 e 1620. Preço: R$ 35,00. Dia 14, saída às 7h do Sesc Carmo.
Aindaé Tempo O último mês das férias de verão deve ser aproveitado da melhor forma possível. Escolha uma viagem entre as várias alternativas do Sesc. Confira no Roteiro
SESC Carmo
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Catanduva
Campos
d o p r in c ip a lm e n te p a ra a prática e /ou v isu a liz a ç ã o d e a tiv id a d e s a lte r n a tiv a s b a s e a d a s em m ó d u lo s q u e p o s s ib ilita m a o f r e q u e n ta d o r fazer a m p la e s c o lh a d e m o d o a o c u p a r co m s a tis fa ç ã o o p e río d o d e férias. O p ro je to p ro p õ e o f e r e c e r c o n d iç õ e s n e c e s s á r ia s à p a rtic ip a ç ã o d o c o m e rc iá rio e s e u s d e p e n d e n te s n a s m a is d ife re n c ia d a s fo rm a s d e a tiv id a d e s físi ca s, c u ltu rais, re c re a tiv a s e de lazer. De 01/02 a 08/02.
tural e recreativa env o lv en d o co m erciário s e fam iliares d o s d ife re n te s s e g m e n to s do com ércio da cidade, p ro p o rcio n a n d o um m o m e n to d e c o n fratern ização en tre a s e m p re sa s. C o o rd en ação : eq u ip e té c nica d o Sesc. Dia 15, à s 9h30.
M Ú S IC A . Oficina prática d e
p e rc u ssã o . Oficina d e inicia ção p ara a p rática d e p e rc u s sã o com o s s e g u in te s in stru m en to s: p a n d e iro , tam b u rim , tu m b a d o ra e b o n g ô . Dias 07 e 14, d a s 14h à s 17h. S esc C a ta n d u v a - Pça. FelícioT onello, 228. Tel (0175) 22-3118
A Lista de Ailce é o nome do espetáculo que será apresentado no Sesc São Carlos, com o ator Ângelo Antônio, texto dé Betinho e música de Chico Buarque. Confira no Roteiro
dos
A Toda Prova. G incana cul
S E S C C U R U M IM . É te m p o d e folia" Oficinas d e a d e re ç o s, fan ta sia s ca rn a v a le sc a s e ins tru m e n to s m usicais utilizando d iv erso s m ateriais, estim u la n d o a p ercep ção e a criatividade d a s crianças. De 16 a 20.
Lista de Grandes Nomes
S ão J osé
S E S C V E R Ã O . P ro jeto v o lta
T aubaté S E S C V E R Ã O . N este m ês, o
m ó d u lo " e s p e c ia l" realizará ativ id ad e s com o o b jetiv o d e tra b a lh a r e in te g ra r c o rp o , m en te , ritm o e e m o ç õ e s. D es ta q u e para: 01/01/98 - Oficina de fre sb e e . 07/02/98 - Festival d e cap o eira. 08/02/98 - A rco e flecha. 14/02/98 - Festival d e a rte s m arc ia is. 15/02/98 F estival d e rap. 15/02/98 G incana a q u ática. 22/02/98 B rin cad eira c a rn a v a le s c a . A pro g ra m a ç ã o s e g u e d u ra n te a se m a n a , d e terça a se x ta , a p a rtir d a s 14h. In fo rm e -se s o b re v a g a s e c o n d iç õ e s . E ntrada franca.
e Flecha. Dicas so b re co n cen tração e pontaria, com e q u ip a m e n to fo rn e c id o pelo orien tad o r Daltely d o s S an to s "C afé'' Dia 15, à s 15h.
A rc o
M Ú S IC A . P ro g ram ação m u si cal realizada na lan c h o n e te. N e ste m ê s um re p e rtó rio q u e n te para a n im a r o m ês d e C arnaval. Todos o s d o m in g o s, d a s 13h30 à s 17h30. Dia 01. Rosy Peixoto e M usical - rit m o s v a ria d o s , re g g a e , ax é, p a g o d e e MPB. Dia 08. Kuka Livre- ritm o s v a riad o s, MPB, reggae. Dia 15. Celi R ed o n d o ritm o s v ariad o s, MPB, axé. M Ú S IC A S E S C B A R - Pro g r a m a ç ã o m u sical realizad a na lan ch o n ete. N este m ê s um rep ertó rio q u e n te p ara a n im a r o m ês d e carn av al. T odos o s d o m in g o s , d a s 13h30 à s 17h30. Dia 01. Rosy Peixoto e m usical - ritm o s v a ria d o s, reg g ae, ax é p a g o d e e MPB. Dia 08. Kuka Livre - ritm o s v a ria d o s, MPB, reg g ae. Dia 15. Celi R ed o n d o - ritm o s v a ria d o s, MPB, axé. Sesc S ão Jo sé dos C am p o s
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T a u b a té - Av. Eng. M ilton de A lvarenga Peixoto, 1264. Tel (0122) 32-356
Sesc
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H erbert d e S ouza (Betinho). Direção: Elias An d reato. M úsi ca: Chico B uarque. Com  n
g elo A ntônio. Betinho escrev e p ara a prim a Ailce ped in d o -lh e u m a lista d o s h a b ita n te s de Bocaiúva, do te m p o em q u e o s d o is m o ra v a m lá, p a ra s a b e r q u e m m o rrera e q u em ain d a co n tin u a v a vivo. Sem im a g in a r q u e n o m e s a in d a e s ta v a m na m e m ó ria d e Betinho, a prim a organiza u m a relação, com a m aio r a b ra n gên cia possível. C en su ra livre. Dias 17 e 18, terça e q u arta, às 20 h30, no T eatro d o Sesc. In g resso s: R$ 2,00 (co m erciá rios, d e p e n d e n te s e só c io s do GCI), R$ 5,00 (u su á rio s e estu d a n te s) e R$ 10,00 (inteira).
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S E S C V E R Ã O . T odas a s a ti v id a d e s p r o g r a m a d a s p a ra e s te m ê s a in d a fazem p a rte d o p ro je to S esc S ão Carlos. A p ro g ra m a ç ã o d o S esc Verão 9 8 foi e la b o r a d a d e fo rm a d iv ersifica d a , co m a p re o c u p a ç ã o d e o fe re c e r ao p úblico o p o r tu n id a d e d e a c e s s o à s ^ a tiv id a d e s d e fo rm a p raz e ro sa , r e s p e ita n d o v o n ta d e e i n te r e s s e s d a c lie n te la . Al g u m a s d e s s a s a tiv id a d e s i s e rã o rea liz a d a s d e terç a a j se x ta -fe ira , o u tra s a c o n te c e - 1 rã o à s q u in ta s, s e x ta s , s á b a - I d o s e d o m in g o s . A té o dia 27. | M Ú S I C A . A p r e s e n ta ç õ e s d e g r u p o s m u s ic a is d a c id a d e e r e g iã o , à s q u in ta s -f e ir a s , à s 20h e a o s d o m in g o s , à s 13h, n o n o v o hall d a la n c h o n e te d a U n id a d e , i n c r e m e n ta n d o a s a tiv id a d e s d o S e s c V erão, E n tra d a fra n c a p a ra m a tric u la d o s . M Ú S IC A S H O W N Á O Z Z E T T I & B A N D A . No s h o w
"L o v eL eeR ita',' Ná O zzetti a p re s e n ta m ú sic a s tra b a lh a d a s a o lo n g o d e s u a ca rre ira , m ú sic a s in é d ita s e a in d a rele itu ra s d e c o m p o s iç õ e s d e Rita Lee, q u e in te g ra m o se u ú ltim o la n ç a m e n to em CD. T o m am p a rte n o s h o w o s
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m ú sic o s D ante Ozzetti e Faiska (v io lõ es), G e ra ld in h o Viei ra (co n trab aix o ) e Caito M ar[j c o n d e s ( p e r c u s s ã o ) . E ste Is s h o w faz p a rte do p ro je to m u sical S esc S exta S h o w e ta m b é m d o S esc Verão. Dia 13, 21h, no a u d itó rio da Uni d a d e . R$ 3,00 (co m e rc iá rio m atric. e e s tu d a n te ) e R$ 6,00 (d e m a is in te re s s a d o s ).
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Q U IN T A DE C A N T O . Patrícia
& B anda, dia 05. B anda Próxim a Parada, dia 12. Banda C hapéu da Máfia, dia 19. D O M IN G O
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G ru p o Pé d e P a s s a g e m , dia 1a. G ru p o A ru a n d a , dia 08. G ru p o O itava Cor, dia 15. Sesc
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a u la s a b e rta s (p ern a d e pau, u ltim a te, jo g o s g ig a n te s), ofi c in a s d e b rin q u e d o s . Dias: 12 e 13, d a s 14 à s 17h. A p re s e n ta ç ã o : B a n d a da Lígia (p e rn a s d e pau). Dia 14, d a s 9 à s 18h. M Ó D U L O II - G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA N O V E R Ã O .
S tan d d e inform ações so b re p rá tic a s c o rp o ra is , m ac ro a u las de GV. A p resen tação da Cia. de Dança Balé de Rua com a co reografia: H o m e n a g e m ao Corpo. Dia: 15, d a s 9 às 12h. M Ó D U L O III - A Q U A V E R Ã O .
Aula lúdica de hidroginástica e jo g o s aq u áticos. A presentação da Cia Furiosa deTeatro, com a peça: Fuzuê na Piscina. M Ó D U L O IV - ESPO RTES V E RÃO. Torneios de Streetball, futsal e voleibol. A presentação da Banda Paralela. Local: Sesc Cam pinas (Taquaral) -A v . Hei to r Penteado, s/n. Lagoa do Ta quaral. Inform ações pelo tele fone (019) 251-6411. S esc C a m p in a s - Av. H eitor
P en tead o , s/n, Portão 7
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R ib e ir ã o P r e t o
D E IN IC IA Ç Ã O
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P E S C A E S P O R T IV A . N o ç õ e s b á s ic a s s o b re té c n ic a s d e p e sca e u tilização d e m a te riais rela tiv o s à p e sca . A u las te ó ric a s e p rática s. FUTEBOL
IN F L Á V E L
DE
S A B Ã O . A a tiv id a d e é m u i to in te r e s s a n te e e n g ra ç a d a ,o n a q u a l a s p e s s o a s jo g a m u m a e s p é c i e d e fu te b o l s o b re u m a á re a in fláv el d e 17x7 m e tr o s , c o m m u ita á g u a e s a b ã o . Dia 08, d o m in g o , a p a rtir d a s 10h. P R O J E T O D A N Ç A 9 8 . Cia.
d e D an ça D e b o ra h Colker. C om o e s p e tá c u lo Rota, a Cia. in tro d u z lev eza e flu id ez a o e s tu d o d a física d o m o v i m e n to . O s c o n c e ito s d e e s p a ç o , g e o m e tria , p e s o e v o lu m e fo ra m s u b lin h a d o s , b u s c a n d o n o v a s d ir e ç õ e s p a ra e x p lo r á -lo s . Dia 1a, d o m in g o , à s 21 h. R io P re to - Av. F ra n cisc o C h a g a s O liv eira, 1 333.Tel. (0172) 27-6069
SESC
Bauru S E S C V E R Ã O . O p r o je to te m p o r o b je tiv o p r o p o rc io n a r a o s c o m e r c iá r io s e à c o m u n id a d e em g e ra l o p o r tu n id a d e s d e a p ro x im a ç ã o e c o n ta to c o m a s a tiv id a d e s d e laz e r e, e m e s p e c ia l, d o s la z e r e s f ís i c o - e s p o r t iv o s id e n tific a d o s c o m o v e rã o . A tiv id a d e s : f u te b o l d e s a lã o fe m in in o , f u te b o l d e s a lã o in fa n til, c a m in h a d a m o n ito ra d a , w o r k s h o p e a u la a b e r ta d e s tr e e t d a n c e , d a n ç a d e s a lã o , p in g u e - p o n g u e , ta m b o r é u , f r e s c o b o l, t rib o l, v o le ib o l, d e s a f i o , c o rr id a o r ie n ta d a e o u tra s . A té 8 d e m a rç o .
A P R E S E N T A Ç Ã O M U S IC A L DE J O H N LA BARBERA.
Nesta a p re se n ta ç ã o J o h n La B arbera m o stra tra b a lh o s do seu novo CD. C o m p o sito r e m u ltin s tru m e n tis ta , o norteam erican o Jo h n La B arbera é um d o s e x p o e n te s da corrente m usical in titu lad a N ew A coustic M usic, desenvolvida em San Francisco, Califórnia. J o h n La Barbera - violão, Luiz Carlos d e Paula - percu ssão . Dia 10, à s 20h30. Grátis. PRO JETO
SESC
DANÇA.
Cia. d e Dança D eborah Colker. A nova p ro p o sta da bailarina, o e sp etá c u lo Rota, é in sp irad a no c o n ceito da b u sca e da e x p lo ra ç ã o d e n o v o s c a m i n h o s, p lan o s e níveis. O e s p e tácu lo é dividido em d ois ato s, o prim eiro in sp irad o na alegria a d o le sc e n te e o se g u n d o na lei d a g rav id a d e e n o s m o v im en to s d e n tro e fora d e u m a roda. S es c R ib e irã o P re to - R. Tibiriçá, 5 0 .Tel. (016) 610-0141 S a nto s M A T IN Ê S . De s á b a d o a terça-
feira, d a s 15 à s 19 h o ras, h a v e rá q u a tro s u p e r m atin ês com e s p a ç o s d ife re n c ia d o s p a ra c rian ças, a d o le s c e n te s e ad u l to s. A a n im a ç ão ao vivo p ro m ete e s q u e n ta r o G inásio d e E s p o rte s co m m u ito ax é, s a m b a , lam b a d a e a s in e sq u e cíveis m arc h in h a s c a rn a v a le s cas. Dias 21, 22, 23 e 24. G R A N D E B A IL E " O C A R N A V A L T E M H IS T Ó R IA " O
S E S C C U R U M IM : Dia 15, 14h, Oficina d e F an tasia s d e C arnaval.
o b jetiv o d e s te e v e n to é c o n ta r a h istó ria d o C arn av al a tr a v é s d a s m ú sic a s q u e o n o ta b iliz o u . O s s u c e s s o s m u sic a is d e s d e 1873 a té o s d ia s d e h o je s e rã o le m b ra d o s (cerca d e 80 m ú sic a s) e u m b a ile c a rn a v a le s c o a o e s tilo a n tig o e n c e r r a r á o e s p e tá c u lo . Dia 20, à s 20h, no Bar d o Sesc.
S es c B a u ru - Av. A ureliano
S es c S a n to s - R. C o n selh eiro
Cardia, 671.Tel. (014) 223-6344
Ribas, 138.Tel. (013) 227-5959
Futebol Inflável de Salão Trata-se de um jogo de futebol, só que praticado sobre uma superfície inflável toda coberta com água e sabão. Dia 8, a partir das 10h. Sesc Rio Preto
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PS
V i v e n d o um m u n d o
de mudancas Rosângela Carvalho de Abreu irn da guerra fria, mercado comum, forte concorrência econômica, revisão do papel do Estado, Mercosul, mu dança da economia industrial para uma economia de ser viços, esses e outros tantos acontecimentos fazem parte de nossas vidas. Independentemente do profissional perceber tais mudanças de maneira positiva ou negativa, ele estará passando por uma fase de transição e, sem ela, a mudança não se concretiza. Se tomarmos consciência dessa nova situação que vivemos, fica clara a mudança de visão na esfera de trabalho. O mundo dos negócios com o fim do emprego vitalício, da hierarquia à equipe pró-ativa, automatização, aumento do desenvolvimento de peque nos negócios, orientação ao atendimento ao cliente. Para a manutenção da saúde organizacional, superação dos obstáculos, as empresas que pretendem tomar-se competitivas, passam a se preocupar com o desempenho baseado no conhe cimento e na competência. Temos aí, uma questão importante de reflexão. A aquisição de credibilidade profissional se cons trói em cima de desempenho e não de relacionamentos. As or ganizações modernas passam a exigir profissionais com dese jo, talento, entusiasmo, energia, temperamento e capital sócioprofissional. Dessa forma, profissionais que pretendam fazer carreira, no conceito modemo, devem estar atentos à questão da empregabilidade. Carreira no sentido do acúmulo do conhecimento, enten dendo como espaços múltiplos e horizontais, com maior valor no conhecimento agregado e na performance, trabalho em equi pe, polivalência e multiplicidade. No conceito tradicional te mos, portanto, emprego, cargo e espaço restrito de funções. No conceito modemo, temos a empregabilidade, espaço horizontal e processo. As pessoas devem ser mais importantes que os cargos, lem brando que os velhos vínculos estabeleciam questões como le aldade, no sentido de obediência X segurança, no sentido de ga
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rantia de emprego e os novos vínculos estabelecem relações de desafios contínuos X competência atualizada e transparência X compromisso. Se por um lado as empresas modernas desejam de seus pro fissionais qualidades como adaptabilidade, flexibilidade, sensi bilidade e rapidez, de outro profissionais competentes esperam de seus líderes integridade, competência, dinamismo, senso de direção, consequentemente, credibilidade. Que o mundo já não é mais o mesmo, é claro que devíamos es tar sabendo. Que as exigências são outras, não deveria ser novi dade para ninguém. Que o trabalho faz parte de nossas vidas» também não causa nenhuma estranheza. Que o profissional deve cuidar de sua carreira e não esperar que alguém ou alguma em presa assim o faça, também deve corresponder a sua atitude fren te às novas exigências do mercado de trabalho. Dessa forma, lembre-se que você é o gestor de sua carreira, considerando-a como um patrimônio pessoal, investindo, não se escondendo, tendo sempre um projeto e, principalmente, acreditando que competência é um compromisso individual. Se o momento é de transição para a concretização de mudan ças, devemos pensar que a responsabilidade pela condução das organizações é parte integrante das nossas funções enquanto novo homem, assim como para recriar o trabalho enquanto oportunidade de realização plena e fonte de prazer. O mundo mudou e só mudou porque as relações sociais, or ganizacionais, pessoais, familiares, econômicas, tecnológicas também mudaram. O homem deve, portanto, continuar seus esforços no sentido da busca do equilíbrio, quer para fazer par te desse novo contexto como para contribuir positivamente na concretização dos seus desejos individuais ou coletivos. Rosângela Carvalho de Abreu é psicóloga e trabalha no recrutamento e sele ção da área de Recursos Humanos do Sesc
Fevereiro 9 8
- 1993.
ARTE E M O V IM E N T O E X P O S IÇ Ã O
- O F IC IN A S
- E S P E TÁ C U LO S
SESC INTERLAGOS - 6 DE O U TU BRO A 7 DE N O V E M B R O /1993
In te rla g o s
AV. MANUELALVESSOARES. 1.100 SANTOAMARO - TEL. 520-9911
C arta z. Retrospectiva das Realizações do SESC através dos Cartazes de Divulgação. Exposição Circo Arte e Movimento
CIRCO
S e s c S ã o C arlos
U N ID A D E S S E S C - C A P IT A L
IN TERLA G O S IPIR A N G A ITAQ U ERA O D O N TO LO G IA PA U LISTA PIN H EIR O S PO M PÉIA PA R A ÍSO SÃ O CAETANO C IN ESESC C A R M O CONSOLAÇÃO TENISESC VILA M A R IA N A
A v . M a n u e l A lves S o a r e s 11 0 0
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UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TA UBATÉ