Revista E - Junho de 1998 - ANO 4 - Nº 12

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JUNH O - 1998 NQ 12 - ANO 4

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FICÇÃO INÉDITA R enata Pallottini


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5o CONGRESSO MUNDIAL DO

5 ti WORLD CONGRESS

SÃO PAULO BRASIL 2 6 - 3 0 O UTUBRO OCTOBER/OCTUBRE 1 99 8


De 2 6 a 3 0 de outubro de ste ano será realizado, na c id ad e de São Paulo, o 5 o Congresso M undial do Lazer, promovido pelo SESC de São Paulo e pela WLRA - A ssociação M undial d e Lazer e R ecreação . Dois eventos regionais a sso ciad o s estarão acontecendo sim ultaneam ente: 0 2 o Encontro Latino Am ericano d e R ecreação e Lazer e o 1 0 ° Enarel - Encontro Nacional de Recreação e Lazer. O Congresso, cujo tem a é Lazer em um a Socied ad e G lobalizada: Inclusão ou Exclusão, será se d iad o no SESC Vila M ariana e reunirá especialistas brasileiros e de outros p aíses. Seu objetivo é d e b a te r a s persp ectiv as a partir d a s q u ais diferentes coletividades interpretam , do ponto de vista do lazer e do tem p o livre, a s ten d ê n c ias d e globalização da so ciedade. A p auta engloba conferências, painéis, a p re se n ta ç ã o d e tra b a lh o s, oficinas e relatos de experiências institucionais. M aiores inform ações podem se r obtidas junto à Secretaria do Congresso, d e seg u n d a a sexta-feira, d a s 9 :0 0 à s 2 1 :0 0 h . Secretaria do C ongresso / SESC Vila M ariana Rua Pelotas, 14 1 / Cep 0 4 0 1 2 - 0 0 0 - São Paulo - SP

INSCRIÇÕES

http ://w w w .sescsp .co m .b r/leisu reco n g ress e-m ail - leisu re @ se sc sp .c o m .b r

1. P reencher todos os dados deste

Fax: (0 1 1 ) 5 7 1 - 2 8 3 5 - tel. ( 0 1 1 ) 5 7 1 - 0 4 1 3 /5 0 8 0 - 5 7 3 9

formulário com letra de form a ou m áquina de escrever. 2.

Efetuar o p agam ento da taxa de inscrição, conform e tab e la abaixo, d a s seg u in tes form as:

a)

Cartão de Crédito

b) D epósito em Conta Corrente - em nom e de:

S ER VIÇO SOCIAL DO C O M É RCIO

Banco do Brasil (0 0 1 ), agência Paraíso n° 1 1 8 9 - 4

Taxas de Inscrição

Conta Corrente 1 2 3 9 - 4 Obs : caso você opte por esta form a de p ag am en to , a cópia do com p ro v an te de d epósito deverá a c o m p a n h a r a ficha de inscrição. c) C heque Nom inal ao SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO, e n c am in h ad o ju n ta m e n te com a ficha d e inscrição para

a Secretaria do C ongresso d) Pagam ento na Secretaria do C ongresso no ato da inscrição.

Até 3 1 / 0 7 / 1 9 9 8

A partir de l ° / 0 8 / 1 9 9 8

M em bros da W LR A /A LA TIR

R$ 1 0 0 ,0 0

R $ 1 5 0 ,0 0

Outros ...........................................................

R$ 1 6 0 ,0 0

R$ 2 1 0 ,0 0

Estudante/Com erciário

R$ 5 0 ,0 0

R$ 7 0 ,0 0

Obs: esta taxa de inscrição inclui os even to s a sso c ia d o s - 2 o Encontro Latino-A m ericano d e R ecreação e Lazer e 10°

Encontro Nacional de R ecreação e Lazer. 3. A ficha de inscrição poderá se r enviada: a)

On Line

b)

Fax

h ttp://w w w .sescsp .co m .b r/leisu reco n g ress (5 5 11) 5 7 1 .2 8 3 5

c)

Correio

Secretaria do Congresso

d)

Pessoalmente

Secretaria do C ongresso.

4 . Em caso de desistência, enviar solicitação à Secretaria do C ongresso a té o dia 1 5 d e o utubro d e 1 9 9 8 . Até esta d ata

haverá reem bolso de 8 0 % do valor pago. Depois, a d esistên cia não será ressarcida. 5. Prazo de Inscrição: de I o de maio a 3 0 de setembro de 1 9 9 8 .

6 . Devido ao lim itado núm ero de vagas, a inscrição está sujeita a confirm ação. Caso não existam m ais vagas, o valor da taxa de inscrição será restituído integralm ente.


FICHA DE INSCRIÇÃO/REGISTRATION FORM/ FORMULÁRIO DE INSCRIPCIÓN Nome/Name/Nombre

I L L L L L U J —I—I—L L L L L LL I I I I _l ( ) M asculino/M ale/ Masculino

SA O PA U lO BRASIL 2 6 - 3 0 0 U IU B R 0 OCTOBER/OCTUBRE

( ) Fem inino/Fem ale/ Femenino

Assinale seu grupo/ Please checkyourgroup/E n que grupo Ud. se encuentra:

( ) Membros da WLRA/ALATIR / WLRA/ALATIR Members/ Miembros da WLRA/ALATIR ( ) Comerciário (only Brazilians/sólo para Brasilenos) ( ) Estudantes/Students/Estudiantes ( ) O utros/O ther/O tros Profissão / Profession / Profesión

LLLLLLL L L LL L I-L LL L L LL L L I Empresa ou Universidade / Company or University/Empresa o Universidad

LLL L L LL L L LLLI-LLLLLLLLLI Endereço / Address / Dirección

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Cidade/City/Ciudad

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Estado/State/Estado

País/Country/País

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Telefone / Telephone / Teléfono

Fax:

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LLLLLLLLLLU

E-mail

LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLU Pagamento / Payment/ Pago ( ) Visa N° do Cartão de Crédito/Credit Card#/Tarjeta de Crédito N0: Validade/Valid thru/Validez

LLLLLLLLLLLLLLLU ( ) Depósito em Conta Corrente

( ) Cheque Nominal

( ) Pagamento na Secretaria do Congresso no ato da inscrição

( ) Bank Deposit

( ) Nominal Check

( ) Payment at Congress Administration upon registration

( ) Depósito en Cuenta Corriente

( ) Cheque Nominal

( ) Pago en Ia Secretaria dei Congreso al inscribirse

Taxa de Inscrição/ Registration Rate/Tarifa de Inscripción: Data de Inscrição/ Registration Date/ Fecha de Inscripción: Assinatura/Signature/ Firma

US$_________ /

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NESTA EDIÇÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosem berg Diretor de Arte: Paulo Lima Editor de Arte Jr: Ricardo Lara Ilustrações: M arcos Garuti Revisão: A ntonio Palma Filho Colaboradores: Julio C esar Caldeira, Eliana A ssum pção, M arina Terranova e Ludmila Vilar de Carvalho Supervisão Editorial: Joel Naim ayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia Assistente Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos C ardoso Sobrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo S antos de M iranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze M ancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise M artha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, João Ornar Gambini, Joel Naimayer Padula, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S, Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Mar­ eia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, M arta Raquel Colabone, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Silvio Luis França, Tania Mara Conrado, Valter Vicente Sales Filho. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 0131-903 tel.(011)284-2111, fax. 1011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M TB 14122. A Revista E é um a publi­ cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: w ww.uol.com .br

SESC

S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A bram S zajm an M em bros Efetivos: Aldo Minchillo, A ntonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vam pré do N ascim en­ to, Ivo DalTAcqua Júnior, Jo ão Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel H enrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernan­ des Lucânia, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, A m adeu Castanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, H enrique Paulo M arquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, Jo ão Herrera M artins, Jorge Sarhan Salom ão, José Maria de Faria, Jo sé Rocha Clem ente, Jo sé Santino de Lira Filho, Roberto Mário Pero sa Júnior, Valdir A parecido dos Santos. R epresentantes junto ao C onse­ lho Nacional. Efetivos: Abram Szajm an, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier M auro Viteli Carvalho, W alace Garroux Sam paio, Manoel José Vieira de M oraes. Diretor do Departam ento Regional: Danilo Santos de Miranda. Impresso na Globo Cochrane Gráfica

uase todas as conquistas do homem, em milênios de ci­ vilização, interferiram gravemente na natureza. Desde o momento em que a terra começa a ser cultivada para rece­ ber as sementes, o curso dos fenômenos naturais vem sendo alterado indefinidamente. O domínio da agricultura impingiu à espécie a obrigação de controlar a natureza, interferir nos ciclos até então imutáveis e adequá-los à sua comodidade. Mas há 200 anos, quando a interferência humana passou a ser sistemática, devido ao emprego maciço de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, o meio ambiente vem sendo atrozmente agredido. A necessidade insofismável de progresso, há muito tempo arraigada na mentalidade ocidental, encontrava na natureza um empecilho a ser imediatamente extirpado. E a troca predatória - de avanços tecnológicos por florestas dizimadas prosseguiu por décadas. Somente quando o homem percebeu que ferindo a natureza destruía sua própria essência, repensou a decisão equivocada e passou a tratar o meio ambiente com mais respeito. Se antes a idéia de progresso era diametralmente antagônica à preservação da natureza, hoje esses dois conceitos podem con­ viver harmoniosamente, ao menos em teoria. A ressalva infeliz­ mente é real. Os especialistas, por meio da Agenda 21 (protocolo assinado durante a ECO-92 que pontua as diretrizes da preser­ vação ambiental até o final do próximo século) já nos apresen­ taram a noção de desenvolvimento sustentável, que privilegia as comunidades locais, a partir da utilização racional dos recursos naturais. Mas na prática são poucos que seguem esses preceitos e os interesses econômicos muitas vezes atropelam o bom senso. A matéria de capa desvenda os novos rumos da educação ambien­ tal, as leis que punem os infratores e as ações benfazejas que per­ mitem o progresso ser parceiro da natureza. Os tempos modernos, corridos e estressantes, também preju­ dicam e muito a boa saúde. As matérias Mundo Ativo e Alimen­ tação e Saúde são um guia para uma vida saudável. A exposição O Brasil Encantado de Monteiro Lobato, em cartaz no Sesc Pompéia, recebeu cobertura completa e, nesta edição, a vibrante figu­ ra do Pai da Emília mostra as suas outras faces. O Em Pauta debate quem são os responsáveis pela progra­ mação das tevês e, na entrevista, Jacques Marcovitch, reitor da USP, apresenta um amplo panorama do papel que a Uni­ versidade desempenha diante das mudanças imprevisíveis que abalam o mundo.

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D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a Diretor do Derto. Regional do SESC


DOSSIE

C hallenge D ay M

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udanças

O processo de renovação dos quadros diri­ gentes do SESC em decorrência da aposenta­ doria de antigos servidores continua. Desta vez foi a unidade de Taubaté, onde assumiu o novo gerente Luiz Ernesto Alvarez Figueire­ do em substituição a Fábio Thomaz da Silva. Em Birigui, foi designado José Alves Sobri­ nho para coordenar a implantação da nova unidade do Sesc naquela cidade.

A rte A quarta edição do Dia do Desafio (Challenge Day), aconteceu no último dia 27 de maio, envolvendo 114 cidades brasileiras e 35 do exterior. O Dia do Desafio (Challenge Day) é uma competição inter­ nacional, reconhecida pela Unesco, cujo intuito é mobilizar as comu­ nidades sobre a importância e a necessidade da prática de atividades físicas que, associadas ao lazer, promovem a melhoria da qualidade de vida. Neste ano, a cidade de São Paulo participou do evento em caráter experimental. Mesmo sem incluí-la, os números apontam o total de 20 milhões de pessoas chamadas a participar do desafio, traduzido pela prática de qualquer atividade física durante 15 minu­ tos contínuos. Na foto acima, a solenidade de sorteio entre as cidades participantes, com a presença de representantes de órgãos públicos ligados a esportes, turismo e saúde, bem como representantes de outros regionais do SESC e das cidades brasileiras envolvidas no evento. Sesc on line - http://www.sescsp.com.br

Educa çã o

e

C o m u n ic a ç ã o

Realizou-se no SESC Pompéia, entre 20 e 23 de maio, o I Congresso Internacional de Educação e Comunicação - Multimídia e Educação em um Mundo Globalizado, sob o patrocínio da WCME - World Council for Media Education, de Madri, Espanha, e do NCE - Núcleo de Comuni­ cação e Educação da ECA-USP. O evento, que reuniu especialistas de todo mundo, teve como coordenador de uma das mesas, a de Políticas voltadas para a inter relação Comunicação/Educação, o Diretor Regio­ nal do Sesc de São Paulo, Danilo Santos de Miranda. A discussão enfocou as políticas públicas adotadas em países como Brasil, Chile, Espanha, México, Peru e Venezuela quanto aos elementos fundamentais para a edu­ cação para os meios, como a alfabetização crítica, a análise de recursos e os mecanismos midiáticos.

sem

B a r r e ir a s

O Programa Arte sem Barreiras, realizado no Sesc Pompéia, entre os dias 27 e 30 de maio, discutiu o redimensionamento da arte-educação voltada a pessoas com ou sem deficiên­ cias. Reunindo profissionais da América Latina e de outros continentes em tomo do princípio da inclusão de todos os aspectos e formas de expressão humanas, o encontro foi dividido em dois momentos: o Congresso Latino-ameri­ cano de Arte-Educação Inclusiva promoveu a reflexão teórica explorando o desenvolvimento da linguagem e da expressão artística através de intercâmbios e debates sobre o ensino da arte do ponto de vista inclusivo, enquanto o Festival Latino-americano de Arte sem Bar­ reiras mostrou ao público a criatividade e o tal­ ento de artistas especiais, muitos dos quais por­ tadores de alguma deficiência. Paralelamente, foi lançada a Campanha Nacional de Edu­ cação Inclusiva, com mostra itinerante de 60 cartuns de artistas brasileiros sobre o tema.

N ovamente

em

Cartaz

A contracapa do último número da Revista E, com o cartaz do projeto Movimentos de Dança 94, provocou a curiosidade dos leitores: quem eram os bailarinos da ilustração? Eram Mazé Crescenti e Mauro Stávale, infelizmente já fale­ cidos, dançando a coreografia Limites de Célia Gouvêa, com cenografia de Maurice Vaneau.


INDICE

E N T R E V

C ultu ra M onteiro Lobato foi o g ran d e h o m e n ag ead o d o mês d e maio | com uma belíssima exposição que mostrou sua vida e obra e, claro, a Emília

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S T A

6

A l im e n t a ç ã o C om er bem é muito mais que prazer. S aib a por que na | matéria A lim entação e S a ú d e

J a cq u es M arcovitch, reitor d a USP,

S A C A P A

fala d o p a p e l d a s universidades d iante d o m undo g lo b a liz a d o M arcos Garuti é artista

Em P a uta Q uem determina as progra­ m ações d e tevê? Juristas, sociólo| gos e program adores d e televisão respondem a essa polêmica questão

F ic ç ã o Renata Pallottini conta a divertida história d e uma esp o sa d e I açougueiro que detestava cheiro d e carne

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N O S

Um d o s s iê com p leto sob re a

H umor

c o n sc iê n c ia e c o ló g ic a no Brasil e

Esteia M a ris Lassalvia p ropõe uma curiosa solução p ara quem a n d a sem guarda-chuva

n o m undo

Em C artaz H om enagens à festa junina, à C opa do M unao e a o Dia Internacional do | M eio Ambiente são os destaques deste mês

WÊÊBÈÊSSÊÊÈÊÊmi A prática d e a tivid ades físicasp o d e significar um carim bo no p assa p o rte d a sa ú d e

PS Paulo Ricardo Martin, gerente*11 adjunto do Sesc Bertioga, ap o n ta p ara uma necessária Consciência Verde

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plástico e ilustrador


Fotos: Eliana Assumpção

Jac

Em entrevista exclusiva para a £z o reitor da Universidade de São Paulo retrata o panorama atual das universidades diante da nova dinâmica mundial As empresas de telem arketing garantem que em dois anos, devido ao crescimento extraordinário do setor, criarão um milhão de postos de tra­ balho. Há, entretanto, uma ressalva para tamanha abundância: os ope­ radores e vendedores deverão ostentar diploma universitário. Ausente o requisito sine qua non, o jovem postulante ficará alijado de mais uma fa tia do mercado. A intensa internacionalização de produtos é um dos responsáveis pela carência de empregos. Outro culpado pelas vagas rarefeitas é o desenvolvimento tec­ nológico voraz. Diante do panorama atual a Uni­ versidade não deve apenas providen­ ciar o diploma redentor. Seu papel é maior. Na entrevista exclusiva que se segue, o reitor da USP, Jacques Marcovitch, fa la sobre os desafios que se descortinam.

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Alguns dados econômicos demons­ tram que as profissões vêm mudando. O que parece é que, não só no Brasil mas também em outras partes do mundo, há uma dificuldade por parte das pessoas para se adequarem a essas mudanças. O que as universida­ des em geral, e a Universidade de São Paulo, em particular, vêm fazendo para acompanhar essas mudanças? Em primeiro lugar é preciso analisar a dimensão dessas mudanças. A espécie humana viveu uma primeira transição dramática quando ela migrou da pala­ vra falada para a palavra escrita, no Egito antigo. Essa primeira migração possibilita o acúmulo de conhecimen­ tos que teve suas conseqüências na agricultura especialmente. Vamos pas­ sar alguns milênios para chegar a 1500, quando a espécie humana atravessa uma segunda transição, passando da palavra escrita para a palavra impressa.

Os manuscritos se transformam em livros, em jornais impressos, e a partir daí, novamente, há uma explosão de conhecimento disponível que está na origem da revolução científica de 1600 e da revolução tecnológica de 1800. Chegamos, portanto, 500 anos depois testemunhando uma terceira migração: a da palavra impressa para a palavra digitalizada. A Universidade, quando apreende essas evoluções, percebe o quanto ela deve estar ao mesmo tempo sintonizada ao seu tempo e à frente dele. Diante da profundidade dessas transições, a Universidade pode anteci­ par uma nova revolução científica. E, em seguida, antecipar uma revolução tecnológica que deve, ao mesmo tempo, integrar e dividir a sociedade humana. Como a Universidade administra o contraponto desse movimento, ao mesmo tempo integrador e divisor?

Junho 98


À medida a qualidade de vida se apri­ mora, a esperança de vida aumenta. For­ mar um jovem hoje, que nasceu em 1980, significa que ele poderá viver até 2080. Portanto, a Universidade tem de dar a ele conhecimento acumulado, bem como prepará-lo para que ele possa lidar com essa grande transição que projeta uma revolução científica e uma nova revolução tecnológica. E também, à medida que a comunidade atual vive por mais tempo, nós temos que saber fazer dessa vida uma vida criativa, construti­ va, promissora. Mas, simultaneamente a essa integração, é possível visualizar, devido a violência e terrorismo, que há fragmentação social. A sociedade está se dividindo nas grandes cidades. E é nesse quadro que a Universidade se insere e percebe o tamanho do seu desafio. Como a Universidade vem se sain­ do nessa batalha? O desafio que a Universidade tem de enfrentar é complementar a sabedoria dos mais velhos com a capacidade ino­ vadora dos mais jovens. E a Universi­ dade, por excelência, é um espaço de encontro de gerações. Há outro ponto: as redes eletrônicas permitem a esse jovem um acesso à informação, uma capacidade de “navegar” maior que a do próprio professor que está orientan­ do o seu projeto acadêmico. Mas aque­ le professor acumulou uma experiência que dá a ele um sistema de valores, um quadro de referências e uma sabedoria de que esse jovem carece. A cada ano são 140 mil que batem à porta da USP e deles são escolhidos 8 mil. Nós espe­ ramos que esses 8 mil vejam nessa oportunidade mais do que a possibili­ dade de se tomarem bons profissionais ou pesquisadores, mas que se tomem ao mesmo tempo lideranças exempla­ res. E para isso, a relação entre essa juventude inovadora, criativa, instrumentada, com essa capacidade de lidar com os novos meios eletrônicos, com­ plementa e é complementada por aque­ les que podem trazer a importância da sua sabedoria. O jovem que ingressa na Universi­ dade, apesar de possuir o domínio

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sobre os instru­ mentos novos, não está menos preparado do que um jovem de 30 anos atrás para enfrentar as novas realidades do mercado? Eu penso que essa geração que está chegando agora, pelo fato de se sentir melhor informada, revela, de forma mais explícita, a carência de valores e de rumos. Nós, daqui a dois anos, vamos comemorar os 500 anos do descobri­ mento, um dos primeiros movimentos de globalização de outrora; 500 anos depois, do mesmo modo que no passa­ do, também chamamos esses jovens de “navegadores” . Ou seja, usamos o mesmo termo para a descoberta das novas terras de hoje no espaço virtual. Mas navegar implica em riscos, isola­ mento, riscos de afundamento, e nave­ gar implica em se manter sempre flu­ tuando e sabendo qual é o mmo que está se procurando. Mas e os jovens que não têm esse nível de informação tecnológica e sofrem com o desemprego e vêem que o mercado necessita cada vez mais de trabalhadores especializados? O que a Universidade pode fazer para bene­ ficiar essa parcela da população que é alijada do domínio tecnológico? Primeiramente, eu penso que esse é o preço da dualidade socioeconômica que o Brasil paga e que, de alguma forma, é a representação do que ocorre em escala mundial. Nós temos aqui essas realidades heterogêneas convi­ vendo uma com a outra. A Universida­ de, em primeiro lugar, deve assumir a sua responsabilidade com o ensino de primeiro e segundo graus. A USP, par­ ticularmente, vem se comprometendo com as escolas públicas para transmi­ tir ao maior número possível de pro­ fessores de escolas o conhecimento científico e tecnológico que ela tem. É

evidente que isso não é suficiente. Existe toda uma dimensão sociopsicológica-cultural- econômica que precisa ser movimentada. Qual é, então, o compromisso pri­ mordial da Universidade? Eu acho que a Universidade tem um primeiro compromisso de não apenas zelar pelo conhecimento acumulado, mas ajudar o avanço desse conhecimen­ to. E por isso que os jovens procuram a Universidade, pois ela detém na compe­ tência dos seus professores a sabedoria, o conhecimento, as informações e os dados que são úteis para uma formação universitária. Portanto, ela tem um pri­ meiro compromisso com este zelo pelo conhecimento e pelo avanço desse conhecimento. Ela tem um compromis­ so paralelo: dar formação aos jovens. Esse compromisso é fundamental para oferecer uma esperança e uma perspec­ tiva de solução. Os jovens que saem hoje da Universidade são a nossa princi­ pal esperança para que esses problemas estruturais sejam problemas enfrentados e depois resolvidos. E é evidente que simultaneamente a universidade tem uma interação com empresas, com agências governamentais, com organi­ zações não-govemamentais e com sin­ dicatos. Essa interação com a sociedade é simbiótica, alimenta a pesquisa e a for­ mação dos recursos humanos. Eu enfati­ zo essas atribuições para que a Univer­ sidade assuma a sua responsabilidade com relação ao problema da exclusão, por exemplo.

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Partindo desse princípio, qual é o objetivo do jovem que ingressa em uma Universidade? Tanto os jovens de classe média quanto os menos abastados procuram na Universidade um meio de ascensão social. Procuram primeiro consolidar uma identidade. Ele vai competir com outros para entrar na Universidade, e ele sabe que essa universidade vai dar a ele uma forma de ascensão social. Aí surge o primeiro desencanto, porque ele percebe que não basta só o diploma. Quando ele se forma ele reconhece que o diploma é uma condição necessária, mas não é uma condição suficiente se ele não tiver estruturado o seu quadro de referências, o seu projeto de vida, para fazer desse diploma um meio de colocar o seu conhecimento a serviço de uma causa maior. Eu acho com­ preensível e, aliás, necessário, que o jovem consiga materializar no diploma seu objetivo. Eu faço votos que tenha­ mos a possibilidade de formar gerações que possam ajudar na transformação do contexto no qual nós estamos. Trinta anos atrás arrebentava um movimento mundial desencadeado por reivindicações juvenis. Parece que os jovens atuais padecem de lassidão de espírito muito grande. Por quê?

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Os jovens que lideraram o movimen­ to de 68 nasceram imediatamente depois da Segunda Guerra. Esse jovem, que não conheceu a guerra, não encon­ trou na geração anterior respostas às perguntas que ele formulava. Ele sabia dos erros e dos acertos das gerações anteriores, mas não encontrava, espe­ cialmente na Universidade, respostas aos problemas que ele enfrentava. Aqui, em maio de 68, acontece algo semelhan­ te, mas ao mesmo tempo diferente. Maio de 68 ocorre quatro anos após a revolução. A juventude brasileira de então viveu as turbulências do Govemo Juscelino, do Jânio, do Goulart, e da revolução de 64. Ele também formulava perguntas que não tinham respostas. São essas intranquilidades que acabam pro­ vocando essas turbulências. Trinta anos depois, nos encontramos diante de uma geração nascida na década de 70 isolada pela tecnologia. Os meios eletrônicos geram uma vida desagregada: uma tele­ visão em cada quarto, um computador em cada quarto. A tendência de desagre­ gação cultivou a dimensão individual. O meio universitário é uma exceção, por­ que é uma atividade tipicamente coleti­ va. Vejo que hoje o jovem também pro­ cura na Universidade o espaço de refe­ rência grupai. E a semelhança a 68? Semelhante à medida que os jovens trazem perguntas novas à quais os mais velhos não conseguem responder. A questão do emprego versus tecnologia é tipicamente uma pergunta formulada. O que é uma sociedade sem empregos? Essas são perguntas que as gerações anteriores não conseguem responder. À medida que desaparecem certos empre­ gos, surgem novos. É o caso tipicamen­ te dos EUA. E esses novos empregos colocam a Universidade no centro da discussão. Então ela tem de antecipar as demandas da sociedade para ajudála a formar jovens que possam se inse­ rir no mercado de trabalho numa Era desconhecida. Na teoria, essa é uma bela imagem. Mas, na prática, como se encontram as universidades brasileiras?

É um problema sério, porque no siste­ ma universitário nós temos um segmen­ to público que não tem crescido, um segmento confessional de qualidade e temos um sistema privado heterogêneo, que é dirigido de um lado por educado­ res, na sua minoria, e por investidores, na sua maioria. Os investidores fazem da educação um projeto de prazo limita­ do: enquanto há retomo esses investido­ res permanecerão no mercado, mas no dia em que não houver mais interesse, eles abandonam. Eu vejo isso com muita apreensão. É preciso que Estado e sociedade assumam a gravidade desse problema. A questão se coloca em como canalizar esses recursos para a expansão dos sistemas de qualidade. A saúde financeira da USP interfere na qualidade do ensino? Sobre a gestão financeira da USP, ela sempre foi extremamente conservadora. Mas ela tem preservado esse equilíbrio ao longo dos últimos anos e isso conti­ nua e continuará. Às vezes, essa postu­ ra inibe uma expansão de corpo docen­ te ou de vagas porque nós não quere­ mos em nenhum momento criar situa­ ções constrangedores com dificuldades orçamentárias para as atividades que estão se gerando. Ditò isso, nós perce­ bemos que há espaço para expansão. Ainda este ano, nós já aprovamos uma modesta expansão de vagas. E como a Universidade administra questões novas, como a expansão da expectativa de vida, por exemplo? Um bom exemplo é o curso de odon­ tologia, que aumentou a graduação de quatro para cinco anos, pois existe hoje uma geração de pessoas mais ido­ sas que demandam um conhecimento na área de odontologia que não era familiar até agora. Lidar com a tercei­ ra idade prolongada im plica num conhecimento novo técnico necessá­ rio. Por trás dessa atuação existe uma dimensão humana. Percebendo a falta de espaço no currículo regulamentar para debates sobre a questão nacional e o momento que estamos atravessan­ do, os alunos de algumas de nossas unidades organizaram seu ciclo de for­

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mação complementar e recorreram a professores da Universidade, que pas­ saram a dar suas palestras sobre as dimensões complementares. E como o interesse transdisciplinar da comunidade universitária refletese na comunidade? Se você observar o número de pes­ soas que saíram do meio acadêmico e ocupam hoje os postos-chave tanto no setor empresarial, no setor sindical, no govemo e nas ONGs, é possível enxer­ gar nas funções de liderança da socie­ dade egressos ou docentes da Universi­ dade prestando sua colaboração nessas funções. Nós nunca devemos esquecer que a Universidade é feita de pessoas, mas também de empresas e ONGs e sindicatos. O Dieese tem se utilizado de ex-alunos e às vezes docentes de universidades estaduais para colaborar nessas responsabilidades. Até as redes de tevê se alimentam de nossos egres­ sos. O papel da universidade é, de um lado, assegurar os recursos humanos que por ela passaram do vestibular até a formatura, depois temos uma outra interação por meio da pesquisa, anun­ ciada via publicações científicas mas, também, de vez em quando, pela imprensa diária. E, mais importante, via extensão universitária: o XI de Agosto (Centro Acadêmico X I de Agosto, diretório estudantil da Facul­ dade de Direito da USP) tem uma his­ tória de extensão que começa com o Departamento Jurídico, fundado em tomo de 1910, e que mostra bem como a Universidade está comprometida com essa exclusão praticamente desde o seu nascimento. A Faculdade de Medicina e a Faculdade de Saúde Pública nascem, no final do século passado, para lidar com questões tipicamente de saúde pública.

Às vezes, a crítica vem da seguinte forma: será que o tema que foi pes­ quisado é o mais relevante para a sociedade no momento em que foi concluído o trabalho? Eu acho que essa crítica não se sustenta por dois motivos: primeiro porque o que temos observado é que há vários temas ao longo da história que podem parecer para um leigo, num determ inado momento, de im portância secundária, mas rapidamente, de um momento para o outro, eles se tornam prioritá­ rios. Eu penso que nós vamos ter sem­ pre exemplos que mostram como a chamada pesquisa exótica e inusitada começa a ter um impacto. E a Fapesp está levantando uma centena de proje­ tos m ostrando com o eles tiveram repercussões diretas no desenvolvi­ mento social, econômico e cultural do país. Mas, o que se espera de uma ati­ vidade de pesquisa de pós-graduação é criar nos jovens uma inquietude e um inconformismo daquele que sabe­ rá buscar a solução para um proble­ ma. Então quando se começa uma tese com a definição da hipótese para terminar nas conclusões, o que se trei­ na é um indivíduo a formular um pro­ blem a, equacionar esse problem a, diagnosticar e analisar um problema e propor soluções.

Há uma crítica muito severa de que o investimento que o Estado faz, seja no graduando, seja no pós-graduando, não é revertido em prol da socie­ dade que o financiou, indicando que o resultado da produção científica é inútil ou mesmo ridículo. Isso real­ mente acontece?

O senhor tocou na questão do vesti­ bular. Não há injustiça nessa seleção? Nós entèndemos que o vestibular deve­ ria sempre se abrir para colher da socieda­ de o seu segmento mais amplo e mais representativo. No semestre passado 21% de alunos que ingressaram no vestibular em 98 eram provenientes de escolas públi­

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cas. Nós estamos tentando compreender como, apesar das dificuldades que as esco­ las públicas estão enfrentando, esses jovens ocupam, felizmente, 21% das vagas que foram oferecidas no ano de 98. Mas o senhor há de convir que é um número irrisório. É pouco, mas demonstra que existem espaços de escolas públicas. A expansão desses 21% é hoje o nosso desafio. Para aumentar esse índice estamos propondo uma parceria da USP com as escolas públicas de Io e 2o graus para que eles possam se beneficiar da nossa experiên­ cia para ajudá-los na sua formação. Agora, aumentar esse índice envolve muito mais. Eu espero que a iniciativa de reforma do ensino de Io e 2o graus que o Govemo do Estado está assumindo seja também frutífera. Tenho a impressão de que nós precisaremos sofisticar e apri­ morar as formas de seleção para que sejam escolhidos os melhores. A Univer­ sidade, transformando seu vestibular, transformará a sociedade. Os processos de transformação devem se dar pelos nossos egressos. Aquele indivíduo que veio de uma classe social mais modesta será mais transformador da sociedade que aquele que vem da classe alta. As grandes transformações que ocorrem na sociedade acabam se dando pela classe média. O fato de nós termos uma expres­ siva presença de classe média na Univer­ sidade mostra um sinal de esperança. O que não quer dizer que eu gostaria de ter mais pessoas das classes menos favore­ cidas. A chamada classe superior da sociedade não está na universidade pública. Ela evita um vestibular tão com­ petitivo quanto o nosso. ■

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ciência iental Em tempos passados o progresso da humanidade via na natureza um obstáculo. Era impossível erguer cidades e indústrias sem degradar o meio ambiente. Hoje essa concepção mudou e progresso e natureza já podem conviver em paz. Mas até que ponto isso ocorre na prática? 10

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revista americana Time publicou neste ano uma edição especial sobre as cem pessoas que se destacaram no século 20. Dividindo as páginas com personalidades que marcaram mundialmente a história do nosso século, encontra-se o nome da brasileira Sylvia Mitraud. Mas qual causa tão nobre defende ela para ser incluída nesta lista lapi­ dar? Sylvia é ambientalista, de várias causas. Coordena diversos projetos do Fundo Mundial para a Natureza, o WWF, e acredita que uma das melhores formas de preservar o meio ambiente é investir em comunidades locais que, em geral, sempre estiveram à margem do desenvolvimento econômico. A inclusão de seu nome na lista da Time serve não somente aos ufanistas de plantão mas mostra também que, atualmente, a defesa consciente do meio ambiente está mais viva do que nunca. O biólogo João Paulo Capobianco, secretárioexecutivo do Instituto Socioambiental, confir­ ma esse novo cenário de defesa da ecologia. “Antes, a briga era para sentar à mesa de nego­ ciação. Hoje, estamos nela.” Capobianco vê também nos investimentos localizados uma excelente maneira de explorar os recursos natu­ rais. “São nesses trabalhos comunitários que podemos constatar a aplicação prática do termo

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N a página anterior uma prova de que progresso e natureza podem con­ viver: Parque Nacional dos Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul. Abaixo, a cena inusita­ da, no topo do prédio do Bahespa, em plena Praça do Patriarca, um verdadeiro parque

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desenvolvimento sustentável.” Segundo ele, um exemplo de projeto que inclui essas comunida­ des locais nos investimentos realizados no país é o Programa Piloto para a Conservação das Florestas Tropicais. Parte do programa, que conta com o financiamento do G-7 (grupo dos sete países mais ricos do mundo), é a explora­ ção da castanha pelos castanheiros do Pará. Até há pouco tempo o processo era dominado pelos atravessadores, que comercializavam o produto. Os castanheiros extraíam a castanha e a entrega­ vam in natura para uma empresa que beneficia­ va, embalava e exportava o produto. Hoje, devi­ do ao investimento feito na região, eles prébeneficiam, comercializam internamente e até já exportam a castanha. “Essa é uma experiên­ cia que agrega valor à comunidade e aprimora a tecnologia usada por ela”, diz Capobianco. Com a sofisticação da produção, o produto se toma de melhor qualidade, assim como as condições de vida e de trabalho dos castanheiros. Dessa forma, a idéia de desenvolvimento sustentável se toma prática, com uma exploração mais racional e, portanto, menor dos recursos natu­ rais. De acordo com o biólogo, para que expe­ riências como essa possam se proliferar é neces­ sário modificar o enfoque do que é aceito como desenvolvimento. A idéia de desenvolvimento foi a idéiachave dos anos do pós-guerra. Dividiu-se o planeta em dois blocos com ideologias anta­ gônicas, capitalista e socialista. E ambos apresentavam ao Terceiro M undo seu m ode­ lo. O desenvolvimento imposto aos países seguidores dos dois blocos pode ser traduzi­ do na ânsia irrefreável de progresso, ou seja, a submissão total dos recursos naturais a serviço de conquistas territoriais e tecnológ­ icas. O crescimento econômico a qualquer custo, predatório e voraz, foi por muitos anos desafeto à preservação do meio ambi­ ente. No m undo civilizado não poderiam subsistir harm onicam ente florestas retrógradas e indústrias progressistas. A natureza obstava o progresso. Trata-se de uma concepção extremamente redutora, quando se coloca o crescimento econômico como o único motor necessário e suficiente para todos os desenvolvimentos sociais, psíquicos e morais. “A noção de desenvolvimento se apresenta gravemente subdesenvolvida” , costum a dizer o pensa­ dor francês Edgar M orin. O mito do desen­ volvimento determinou a crença de que era preciso sacrificar tudo por ele. Inclusive o meio ambiente.

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D E SE N V O L V IM E N T O SU ST E N T Á V E L Somente nas últimas décadas acumularam-se evidências de que o desenvolvimento econômi­ co alcançado por alguns e perseguido por mui­ tos estava causando efeitos trágicos sobre o meio ambiente. Uma resposta às preocupações relativas ao crescente impacto da atividade humana sobre os recursos naturais surgiu em 1983, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento para discutir e propor meios de harmonizar o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. A comissão, presidida pela então primeiraministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, reuniu-se pela primeira vez em outubro de 1984 e, em abril de 1987, publicou o relatório Nosso Futuro Comum, contendo 400 páginas. Nesses quase três anos, paralelamente ao trabalho da comissão, ocorreram tragédias ecológicas, como a explosão de um reator nuclear em Chemobyl, o auge da seca na África, o vaza­ mento numa fábrica de pesticidas na índia que matou mais de duas mil pessoas, deixando 200 mil intoxicadas, a morte de milhões de peixes e a ameaça ao abastecimento de água potável na Alemanha e na Holanda devido à contaminação do rio Reno por produtos químicos. Mas foram quase três anos também que permitirarti o surgimento do conceito de desenvol­ vimento sustentável, que viria a mudar a idéia de progresso vigente. No relatório consta que, “em essência, o desenvolvimento sustentável é um processo de transformação no qual a explo­ Arnaldo de Carvajhojr.

ração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e refor­ çam o potencial presente e futuro, a fim de aten­ der às necessidades e aspirações humanas.” “Antes desse conceito, vivíamos numa espé­ cie de síndrome da ratoeira” , diz o professor titular de engenharia ambiental da Universi­ dade de São Paulo (USP), Carlos Celso do Amaral e Silva. “Buscava-se na natureza o seu benefício imediato sem se preocupar com os riscos que ele poderia causar no futuro. Assim como o rato diante de uma armadilha. Se ele soubesse que atrás do queijo teria uma ratoei­ ra, não o com eria.” Foi em meio a essa nova situação que, em 1985, a A ssociação das Indústrias Químicas do Canadá criou o Responsible Care, um pro­ grama que, antecipando-se ao relatório da ONU, aplicou o conceito de desenvolvimento sustentável a ser seguido pelas indústrias quí­ micas canadenses. A idéia surgiu em grande parte para recuperar a imagem negativa des­ sas indústrias junto à opinião pública pois, por muito tempo, elas foram consideradas as grandes vilãs, responsáveis pela degradação do meio ambiente. No Brasil, o program a só foi adotado pela Associação Brasileira de Indústrias Químicas (Abiquim) em abril de 1992. Ganhou o nome de “Programa de Atuação Responsável” , mas manteve o princípio do seu similar canadense de ser um instrumento eficaz de gerenciam en­ to ambiental. A tualmente, o programa existe em mais de 40 países e, no Brasil, é adotado

Ações do homem sobre a natureza: desertificaçõo do cerrado brasileiro (Fazenda Sucupira - DF) e o rio Tamanduateí (zona leste), poluído

Eliana Assumpçõo

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por mais de 60 empresas. Outros segmentos industriais também desenvolvem programas de preservação am biental, mas a mudança efetivada na indústria química, que sempre foi das mais poluidoras, representa um marco. “A indústria quím ica era a que mais criava impacto ambiental. Hoje em dia é a que mais form ula program as para cuidar do meio ambiente” , diz José Carlos Siqueira, membro do departamento técnico da Abiquim.

miseráveis tentam sobreviver, por isso pensam a curtíssimo prazo. “Eles não têm nada a per­ der” , diz o deputado federal Fábio Feldmann. É necessário, contudo, interpretar as conclusões publicadas pela ONU. “O relatório faz uma lei­ tura superficial do problema. Sua raiz está nos processos econômicos excludentes ” , aponta Capobianco. Para ele, a supervalorização de terrenos e a especulação imobiliária são, nesse caso, alguns dos reais agentes da degradação. Um exemplo claro esse pensamento é o que acontece hoje em dia ao redor da represa Billings, em São Paulo. Por ser uma área de manancial, a lei determina que suas vizinhan­ ças sejam preservadas e protegidas. Porém, não é isso que ocorre. Calcula-se que já existam cerca de 20 mil pessoas morando em loteamentos clandestinos na região e despejando esgoto nas águas do manancial. Mas efetuar a desocu­ pação e a demolição das construções resolveria o problema? Em pouco tempo, não aparece­ riam outros para tomar o lugar dos que foram despejados? Como Feldmann salienta, “a ques­ tão ambiental é complexa e precisa ser encara-

Q U A L ID A D E D E V ID A Além de ter trazido à tona o termo desenvol­ vimento sustentável, o relatório Nosso Futuro Comum, da ONU, associou pela primeira vez a pobreza com a degradação do meio ambiente. Ou seja, economia e meio ambiente são dois campos que devem ser pensados em conjunto. “Para sobreviver, os pobres e os famintos mui­ tas vezes destroem seu próprio meio ambiente: derrubam florestas, perm item o pastoreio excessivo, exaurem as terras marginais e acor­ rem em número cada vez maior para as cidades já congestionadas” , mostrava o relatório. Os

Acima, exemplo de desenvolvimento sustentável: comunidade de agricultores em Altar do Chão, Pará. A direita, horta no Sesc Interlagos

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Legislação

A Política Nacional do Meio Ambiente, instituída pela lei 693 0 em agosto do 1901, foi o primeiro instrumento criado pelo governo federal no âmbito do que hoje se conhece como direito ambiental. Até então, o Código de Caça e o Código Florestal, criados na déca­ da de 60, faziam as honras da casa. A Política Nacional do M eio Ambiente estabeleceu normas para o licenciamento ambiental, definiu as infrações contra o meio ambiente e as suas penalidades administrativas e, institucionalmente, criou o Sistema Nacional do M eio Ambiente integrando a União, Estados e municípios, e o Conselho Nacional do M eio Ambiente, com competências normativas. O Conselho tem editado normas sobre poluição das águas, poluição do ar, resíduos sólidos, ruídos, licenciamento ambiental e estudos de impacto ambiental, e sobre áreas de preservação per­ manente. Anterior à Política Nacional do M eio Ambiente, porém, já havia leis em nível estadual para controlar a poluição. A primeira delas foi criada em 1971 e tratava da poluição das águas. "O problema com esse tipo de poluição é tão antigo quanto o fim das fossas e a necessidade

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que o homem teve de construir o esgoto", d iz o advogado Francisco Thomaz Van Acker, assessor do gabinete d a Secretaria Estadual do M eio Ambiente. Somente cinco anos depois foi regulamentada uma lei que, além da poluição d a água, instituía a licença e a pena progressiva para os fontes poluidoras do ar e do solo. Recentemente, em março de 1998, entrou em vigor a lei de Crimes Ambientais. Entre as principais mudanças introduzidas por ela estão: criminalizar a pessoa jurídica e permitir a responsabilização d a pessoa física, favorecer a aplicação de penas alternativas, criminalizar infrações contra a fauna e a flora que eram tidas como contravenções e sujeitar a até um ano de detenção a pessoa que pichar ou grafitar edificações ou monumentos urbanos. "Em termos de legislação não ficamos devendo nada para os países m odernos", d iz o professor de engenharia ambiental d a USP, Carlos Celso do Amaral e Silva. "O problema é implementá-la e fiscalizar." Para Van Acker, no entanto, só fiscalizar não basta. "Não adianta fiscalizar o jogo do bicho se o povo quer jogar no bicho", compara ele.

da dentro de uma visão holística”. E, certa­ mente, desemprego, renda e especulação imo­ biliária compõem essa visão. “Uma sociedade tem a qualidade de vida que ela pode pagar, não a que ela merece”, afirma o professor Carlos Celso. “A área verde por habitante na cidade de São Paulo não chega a quatro metros quadrados”, aponta o arquiteto Paulo Bastos, ex-presidente do Conselho de Defesa do Patrimônio Históri­ co, Artístico, Arqueológico e Turístico do Esta­ do de São Paulo (Condephaat). “O mínimo aceito internacionalmente são 12 metros qua­ drados por habitante.” Bastos explica que em grande parte o baixo índice de área verde é conseqüência da ocupação predatória e desor­ denada da cidade. Somente alguns bairros como os Jardins apresentam uma quantidade de verde superior ao padrão mínimo interna­ cional. “O projeto dessa região, realizado pelo inglês Barry Parker, atendia a uma necessidade de humanização das cidades que se fazia pre­ sente no início do século”, explica Bastos. A urbanização caótica contribui para a má qualidade de vida do paulistano. No entanto, poucos sabem que a cidade está cercada por um importante cinturão verde. Delimitada pela Serra do Mar, pela Serra da Cantareira, pela região do alto Tietê e pelo parque do Jaraguá, há cinco anos a Unesco decretou essa área parte da reserva da biosfera mundial. “Nesse cinturão, existe uma biodiversidade maior do que a da Amazônia. Só na Cantareira há 120 espécies de aves”, afirma Bastos. “Só que é também nesse cinturão que estão querendo construir o rodoanel viário”, desaponta-se.

A PR E N D E N D O A PR ESERVAR Atento aos problemas de São Paulo, o Sesc contribui para a melhoria da qualidade de vida do paulistano e para a preservação do meio ambiente por meio de programas de educação ambiental realizados nas sedes de Interlagos e Itaquera. Em Interlagos, onde os 500 mil metros quadrados do Sesc se tornaram uma verda­ deira ilha verde em meio aos bairros da zona sul da capital, uma equipe de mais de 20 pes­ soas, coordenada pela bióloga Maria Alice Oieno de Oliveira, coloca em prática há quase 20 anos o programa Viva o Verde. O programa, que atende muitas escolas, chega a contar com a participação de 4 a 5 mil crian­ ças por dia. Durante a visita, acompanhada por monitores, elas conhecem o viveiro de plantas, o ranchinho com animais, a estufa, a

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horta e o projeto de reciclagem de lixo desen­ volvido no local. Isso sem falar na oportuni­ dade de ver de perto a fauna e a flora original da M ata Atlântica. É uma verdadeira aula ao ar livre sobre a relação do ser humano com o ambiente em que ele vive. Nos 20 mil metros quadrados de Mata Atlân­ tica que foram preservados pelo Sesc, os alunos recebem noções sobre ecossistemas e biodiver­ sidade em meio a árvores de madeira de lei, ao palmital e exemplares de pau-brasil. Há alguns anos, inclusive, uma espécie de araçá-do-mato, desconhecida dos botânicos até então, foi encontrada no local. O passeio, porém, não se resume à flora. Ali é possível avistar preguiças, sagüis e uma enorme quantidade de pássaros como sanhaço, beija-flor, garça e anu. Os três lagos da sede campestre, que possuem tilápias, traíras e carpas, também são visitados. “O Viva o Verde foi inspirado num progra­ ma de educação ambiental que já era desen­ volvido pelo Sesc na década de 70” , conta Maria Alice. O Cemeio, como era conhecido, incluía uma visita à estação de tratamento de esgoto do Sesc que, desde a sua construção na década de 60, sempre foi tratado pela entida­ de antes de ser lançado na represa Billings. A partir do ano passado, o Viva o Verde mudou um pouco. “Às vezes, as visitas de um dia eram insuficientes” , explica Maria Alice. Por isso, o Sesc passou a oferecer atendimen­ tos específicos e dirigidos. No primeiro mode­ lo, em conjunto com as delegacias de ensino e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, são realizados cursos de capacitação de professo­ res para subsidiá-los no ensino da educação ambiental nas escolas. Além do que, esse tipo

de atendimento permite a criação conjunta de projetos específicos para solucionar nas esco­ las problemas relacionados ao meio ambiente. O atendimento dirigido, por sua vez, visa o aprofundamento de um tema previamente combinado. Ou seja, a escola elege um assun­ to que seja de seu maior interesse (que pode ser desde o viveiro de mudas até o programa de reciclagem de lixo) e o Sesc, além de rea­ lizar a visita de praxe, explora mais o tema eleito com a ajuda de palestras e vídeos. “Essas mudanças auxiliam muito no ensino sobre o meio ambiente” , diz Maria Alice. “A educação ambiental vai além da aquisi­ ção do conhecimento técnico-científico” , afir­ ma Irene Rosa Sabiá, diretora do grupo técni­ co de formação e cidadania da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Para ela, assim como para o Sesc, é também preciso mostrar que o meio ambiente envolve a relação do homem com a sociedade, o que abarca concei­ tos como ética, responsabilidade e cidadania. São esses conceitos que desde 1984 e, mais efetivamente desde 1995, a secretaria procura transmitir nos seus programas de capacitação de professores e nos materiais didáticos que são produzidos para auxiliar esses profissio­ nais na sala de aula. A educação ambiental não é uma matéria específica obrigatória nas escolas. É um tema dito transdisciplinar, que deve estar presente nos programas de outras matérias como história, geografia, ciências, etc. “Atualmente, com o apoio de 41 delega­ cias de ensino, ele é ensinado em mais de duas mil escolas entre estabelecimentos estaduais, municipais e particulares” , diz Irene. Já o Sesc Bertioga garante sua participação

Gilberto Martins Silva N a página anterior, desmatamento em Itajuípe, Bahia. O fogo que arde nesta página queima a vegetação d o Parque das N ações, em Guarulhos e, à direita, o parque cultivado em cima do prédio do Banespa

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Abaixo, vista do Sesc Interlagos: na zona sul d e São Paulo um projeto que respeita o meio ambiente

na luta de preservação do meio ambiente con­ tando com projetos que visam conscientizar a comunidade quanto à questão da ecologia. O primeiro deles é o projeto Avi Fauna, que surgiu de um levantamento feito no ano de 1993 relacionando as espécies de aves que habitam aquela região do litoral paulista. A partir desse levantamento, que foi realizado durante os três meses de verão e um de inver­ no, foram catalogadas sessenta espécies. Algumas delas surpreenderam os técnicos pela sua presença na região, como o tiésangue, espécie rara e em extinção. Com esse trabalho foi possível elaborar um guia de dis­ tribuição de comida para os pássaros dentro da unidade. “Espalhou-se alguns dispositivos de alimento no Sesc Bertioga, aumentando sensivelmente a frequência dos pássaros na

mata orientados por uma equipe especializada, que conhece toda a região. São vários roteiros, porém o mais procurado por eles é a trilha da água”, afirma Paulo Ricardo. Para percorrer a trilha, os alunos saem do Sesc-Bertioga de ônibus até o rio Itapanhaú. De lá fazem uma andam 3km até a estação de captação de água do Sesc que fica na Serra do Mar. O passeio oferece a oportunidade de conta­ to com vários “sistemas, pois a trilha passa por diferentes tipos de paisagem. A caminha­ da começa por um manguezal, depois passa por uma mata de restinga e finalmente pela M ata Atlântica. No Sesc Itaquera a educação ambiental é proposta por meio do programa Pólos Integra­ dos de Educação Ambiental. Iniciado há três anos, o projeto não só atende escolares (que

região. Essa foi nossa m aior conquista”, explica Paulo Ricardo Martin, gerente adjun­ to da unidade. Entre as espécies que aum en­ taram a sua presença por lá está o canário da terra, que acabou virando símbolo do projeto. A Rolinha Caldo de Feijão, o Piriquito verde e o Beija Flor também voltaram a voar pelo litoral com a implantação do projeto, que foi orientado pela veterinária Cristiane Balerini e pelo biólogo Luiz Sanfillipo. Desse trabalho surgiram duas publicações, o guia Aves que Habitam o Sesc Bertioga e sua versão infatil composta por figuras coloridas e branco e pretas das espécies relacionadas. Além do Avi Fauna, o Sesc Bertioga possui um projeto de turismo ambiental para as escolas da Baixada santista e da Grande São Paulo. “Os alunos passam o dia aqui, fazem passeios pela

chegam a 300 mil por ano) como também está aberto para grupos da terceira idade e turmas independentes. “Procuramos mostrar como o homem pode se integrar à natureza de forma mais racional”, conta a engenheira agrônoma Denise Minichelli, responsável pelo projeto. Fazem parte desses pólos a horta, a recupera­ ção e depuração da Mata Atlântica, a piscicul­ tura, o viveiro de plantas nativas e a reciclagem de materiais. Tudo aberto ao público, que pode desfrutar de mais de 200 mil metros quadrados de área verde inseridos na Área de Proteção Ambiental do Carmo. A horta, por exemplo, é um espaço cercado de muito verde, onde crianças, adultos e ido­ sos podem observar o desenvolvimento de ervas aromáticas, medicinais, verduras e legu­ mes, além de conhecer a hidroponia (cultivo

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em água) e o minhocário. “Nesse espaço, mos­ tramos como é feita a semeadura e o plantio. Conversamos sobre horta comunitária e ali­ mentação saudável e damos dicas de higiene de alimentos”, revela Denise. Diferentemente de Interlagos, a Mata Atlân­ tica do Sesc Itaquera é uma área de mata secun­ dária. Só que também acolhe bichos, como a preguiça, o lagarto e a garça. Atualmente, esse espaço está sendo recuperado com o plantio de espécies nativas de árvores, orquídeas e bromélias. “As trilhas monitoradas realizadas no local despertam a curiosidade e, por meio de jogos, procuram levantar temas como biodiver­ sidade, preservação e desenvolvimento susten­ tável”, explica a engenheira. O ano de 1998, eleito pela ONU como o Ano Internacional dos Oceanos, marca os seis anos da realização da Rio-92, a “conferência do século", onde mais de cem chefes de Esta­ do e representantes dos mais diversos seg­

A direita, exemplo de reciclagem de lixo no Sesc Interlagos: preservar a natureza é mais importante que combater os danos

mentos debateram a questão do meio ambien­ te. Produziu-se duas convenções importantís­ simas (sobre a Diversidade Biológica e sobre as Mudanças Climáticas), além de uma agen­ da com as prioridades para sanear o meio ambiente mundial até o final do próximo século, a Agenda 21. De lá para cá, muito pouco foi posto em prática. Espécies animais e vegetais continuam ameaçadas, a desertificação se acelera, a pobreza aumenta, as flo­ restas são desmaiadas cada vez mais, o bura­ co de ozônio, o aquecimento global, o incên­ dio em Roraima... . O que mudou então? O paradigma da conservação ambiental. E isso é muito im portante. A im agem daquele “ambientalista” sujo e barbudo, que queria protestar sem ter muito o que dizer, parece estar alterada para sempre. Assim como tam­ bém correm o mesmo risco os governos que não executarem ações, mas somente reações para contentar a opinião pública. ■

papel E papelão p l á s t ic o

ISO 14000 Eiiana Assumpção

Preservar o m eio am biente passou a ser uma ques­ tão d e sobrevivên cia e sinônim o d e m arketing p a ra as

m etalúrgicas e d e celulose. "Isso fere a o m odelo d e g eren ciam en to am biental e atesta que a em presa

em presas. Prova disso é a certificação d e q u a lid a d e

cum pre com a leg isla çã o am biental, desen vo lve p ro ­

am biental d a série ISO 1 4 0 0 0 . A série, que possui

gram as d e m elhoria contínua e trabalha com o con­

mais d e 2 0 norm as, foi criada há dois anos p e lo

ceito d e p re ve n ç ã o d a poluição", explica o geren te

com itê d e m eio am biente d a ISO. A em p resa suíça,

d e m eio am biente d o Bureau Veritas Q u ality Interna­

cujos certificados (com o o ISO 9 0 0 0 ) se converteram

tional, Jair Rosa Cláudio.

num p a d r ã o internacional e ch am ariz d e qua lid a d e,

Em contrapartida a o s muitos "selos verdes" que

foi fundada em 1 9 4 7 e atualm ente c on g reg a as asso ­

proliferam p o r a í e que sã o criados p ela s em presas

cia ções d e normas técnicas d e mais d e 1 5 0 p aíses.

d e a c o rd o com os critérios mais variados, a ISO

Por enquanto, a única norma certificável d a nova

1 4 0 0 0 vem se to m a n d o uma p o d e ro sa a lia d a p a ra

série d a ISO é a 1 4001 que, no Brasil, já está p re­

os que realm ente se p reocu pam com o m eio

sente em 3 5 indústrias entre quím icas, siderúrgicas,

am biente. E com o m ercado.

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mundo ativo

0 sedentarismo vem sendo considerado um dos grandes inimigos do homem moderno. Os médicos recomendam atividade física para combater o mal. Mas, mesmo essa prática saudável em princípio deve ser encarada com moderação e cuidados, caso contrário você pode estar comprando mais uma briga com a saúde

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Eliana Assumpção

N a página anterior, e à direita, dois exemplos de espaços utilizados para a ginástica voluntária do Sesc

úlio Cesar, famoso imperador dos últimos anos, o Agita São Paulo. romano, é também dono da Uma iniciativa do Govemo do Estado, bélica frase ‘dividir para governar’. do Centro de Estudos do Laboratório Mesmo não havendo ligação aparente de Aptidão Física de São Caetano do entre essa estratégia militar e a saúde Sul (Celafiscs), e vinculado a mais de do organismo, dividir o tempo, reser­ 90 instituições, encabeçadas pelo Sesc. vando alguns minutos diários para uma Um programa que mobilizou a popu­ atividade física, pode ser o caminho lação. "A idéia atrai e convence porque para um adequado govemo do corpo. funciona", assegura o médico. Houve Cuidar do organismo, entendê-lo e, a muita pesquisa antes de soltar a campa­ partir daí, dominar seus limites, como o nha e concluiu-se, a partir de experiên­ célebre monarca costumava fazer com cias passadas, que propor atividade seu império, é chave para aliar definiti­ física praticada durante tarefas simples vamente o esporte à saúde. De olho nos do dia-a-dia, como empurrar um carri­ ‘preguiçosos convictos’, as secretarias nho de superm ercado, teria maior de saúde, as instituições dos mais poder de convencimento, justamente diversos tipos, médicos e professores por estar mais próxima da realidade das de educação física, difundem cada vez pessoas. "Já tentaram usar o apelo da mais noções de prática esportiva. Isso figura do Pelé, que é um dos atletas pode nem ser novidade. Mas ao contrá­ mais completos da história do esporte, rio do que se costumava ver, a ativida­ já quiseram colocar a atriz americana de física associada a atletas ideais, ou Jane Fonda para levar o público a fitness victims (pessoas de corpos per­ malhar, já fizeram mil e uma coisas, feitos e obsessão por academias de mas nós sabemos que isso não repre­ ginástica), hoje os incentivadores de senta o cidadão comum", garante Dr. uma vida saudável trazem o esporte Matsudo. "Foi por isso que nós resol­ para a vida real. Rejeitam a competição vemos lançar o slogan que é a grande e a malhação desenfreada como mode­ mensagem do programa: "Pelo menos los e dizem: "caminhar pode salvar sua 30 minutos de atividade física modera­ vida". O médico fisiologista Victor da ou leve na maior parte dos dias da Matsudo é coordenador do mais bemsemana (se possível todos), de forma sucedido programa de saúde pública contínua ou acumulada". O médico

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explica que dados científicos compro­ vam que os tais 30 minutos funcionam mesmo e é ainda mais categórico ao afirmar que "isso pode significar um carimbo no passaporte da saúde". Esses 30 minutos não significam exatamente parar meia hora do dia para ir a uma academia, correr no parque ou procurar a piscina mais próxima; uma vida longe do sedentarismo pode ser con­ quistada com alguns minutos cami­ nhando até o trabalho, empurrando o próprio carrinho no supermercado, em vez de pagar àquele solícito garotinho de plantão, cuidar do jardim ou mesmo lavar o carro. "A atividade física pode reduzir em 51 % o risco de morte natu­ ral", estima o médico, que também é conselheiro da Organização Mundial de Saúde (OMS). "Só o fato de a pes­ soa deixar de ser sedentária já diminui esses riscos em 45%." Dos dias 7 a 11 de outubro desse ano, a OMS promo­ verá um Simpósio Internacional de Ciências Esportivas, cujo tema será Atividade Física: Passaporte para a Saúde. Haverá uma reunião, nos dois primeiros dias do evento, que celebrará os quase dois anos que o Agita São Paulo estará fazendo na ocasião e dis­ cutirá a questão da atividade para bene­ fício de profissionais e interessados.

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À direita, sala d e ginástica d a Fórmula A cadem ia, abaixo basquete no Sesc C on solação

Victor Matsudo arremata ressaltando a im portância do acontecimento: "O grande diferencial é que o Brasil rece­ berá o maior órgão mundial de saúde para algo bem mais relevante que uma mera visita". Isso serve como estímulo e reconhecimento ao trabalho desen­ volvido pelo programa, que tem como compromisso a melhoria da qualidade de vida das pessoas. "Objetivo que temos em comum com todas as institui­ ções conveniadas, principalmente o Sesc", completa o médico. O S esc e a S a ú d e

Tendo o esporte, o lazer e a cultura como grandes objeti­ vos de trabalho, o Sesc consegue ser uma das poucas instituições a promover a difusão da atividade física primando pela informa­ ção e pela saúde em detrimen­ to de princípios como compe­ tição e performance. Uma das provas disso é o Dia de Desafio (Challenge Day), um evento que tem o objeti­ vo de reunir a comunidade para um grande dia de ativi­ dades físicas. O intuito é motivar os cidadãos a partic­ iparem de uma atividade qualquer por pelo menos 15 minutos contínuos, com ­

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petindo com outra comunidade do mesmo porte. Competição, é claro, visando exclusivamente a sociabiliza­ ção entre as pessoas. O espírito do evento não é o de provocar uma acirra­ da disputa entre os competidores; os jogos levam a todos um contato com a atividade física, pautada pela recreação e a qualidade de vida. A comunidade se transform a em uma grande sede esportiva que, através de estratégias de motivação e divulgação do evento, contribui para que a população adquira a consciência da importância da prática física. O evento acontece uma vez por ano e procura sempre ultrapassar a marca de pessoas atingidas no ano anterior. Em 1997, o Dia do Desafio (Challenge Day) mobilizou 5 milhões de pessoas. Neste ano, tendo em vista as 149 cidades que participaram desse dia em prol da atividade física em todo país, com certeza essa marca foi super­ ada. “Devemos ter atingido 9 milhões de pessoas” , estima João Gambini, coordenador do evento. “O grande diferencial é que as pessoas se envolvem mesmo pelo conceito, não por questões políticas, religiosas ou seja lá que for” , conclui. No trabalho, em casa ou em instituições esportivas, o grande mote desse desafio é fazer com que as pessoas se movimentem, e façam de suas atividades profissionais

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Abaixo: divertida aula de hidroginástica, a preferida da maioria, no Sesc Ipiranga

práticas. "Os alunos do Sesc acabam sendo as pessoas que têm uma cons­ ciência dos próprios limites e sabem das atividades que devem ou não prati­ car", explica Ricardo Gentil, instrutor de esportes do Sesc Ipiranga. O instru­ tor conta, também, que está havendo, nos últimos anos, um feliz encontro entre a medicina e o esporte; a prova disso é que tem aumentado a procura de atividades físicas por recomendação médica. Segundo Ricardo, um indício de que os médicos têm se conscientiza­ do da importância dos exercícios físiA grande escolhida das pessoas que abandonam o sedentarismo por moti­ vos de saúde é a hidroginástica. Acon­ selhável a pessoas de todas as idades, a

ou de lazer um caminho para uma condição de vida mais saudável, ao menos nesse dia. Além de eventos que reúnem multi­ dões em dias específicos, o Sesc, através de suas unidades, coloca sem­ pre à disposição dos interessados equipamentos e profissionais habilita­ dos. Os monitores e instrutores de esportes das unidades são profissionais sempre preparados a oferecer qualida­ de na prestação da assessoria esportiva, mantendo todos os usuários bem longe dos excessos e equívocos durante as

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atividade apresenta baixíssimo risco, em virtude do pouco impacto oferecido pela água. "As pessoas se sentem bem por estarem na água. É agradável e leve", garante Ricardo. "A hidroginás­ tica é muito procurada porque é uma atividade que trabalha com a resistên­ cia da água", completa Cleverson Rago Ferreira, monitor de esporte do Sesc Consolação. "Ela produz mais efeitos que se fosse no ar. Além da própria água diminuir o impacto dos movimen­ tos." Daniele Batista, monitora de esportes do Sesc Pompéia, analisa

s

ainda que, aliada à recomendação médica, a mídia influencia a escolha dos interessados em entrar em forma. "As atividades mais procuradas aca­ bam sendo as praticadas no meio líqui­ do", pondera. E como a natação é mais específica e exige mais treino e tempo, a hidroginástica termina por ser mesmo a grande preferida. Mas Daniele ressal­ ta: "De certa maneira essa questão é discutível, não acredito em uma ativi­ dade ideal para todos. Cada corpo tem suas próprias características físicas e emocionais". Qualquer atividade física, prescrita ou não, deve levar em conta o ritmo e o metabolismo de cada um, pois praticada em excesso pode interfe­ rir de maneira negativa na vida de um indivíduo. "Portanto, o ideal é procurar

uma orientação profissional antes de iniciar uma atividade", aconselha Daniele. Cuidados, orientação e, principal­ mente, prazer e espontaneidade são os segredos de uma atividade física saudá­ vel e livre de qualquer risco. Dentro dessa filosofia, a ginástica voluntária do Sesc atende a todos esses princípios e encontra um grande número de inte­ ressados. "A grande filosofia de traba­ lho, no que concerne à atividade física, pode ser traduzida nos preceitos da ginástica voluntária", assegura Clever-

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Abaixo, a professora Rita de Cássia, "peso e altura contam muito na busca de um corpo bonito". N a próxima página, uma parede de escalada, para os mais corajosos

son. "Trata-se de mais que uma simples atividade, é uma metodologia de traba­ lho que visa unir os princípios de diver­ sas outras atividades, mas sempre levando em consideração os limites de cada um e o prazer ao realizá-la", com­ pleta. De fato, os grupos reunidos nas aulas de ginástica voluntária são sem­ pre reconhecidos pelo relaxamento e descontração. Dona Florinda Givan Firmino, de 65 anos, não perde uma aula. Garante que nem sente que está "malhando", mas confessa os resulta­ dos: "Eu não sei se é pela motivação do pessoal, mas sei que me sinto bem melhor depois que comecei a praticar." Entre os jovens, Cláudia M acedo, de 29 anos, não se importa com os que dizem que ginástica voluntária é uma ativida­ de para pessoas mais velhas: "Eu não penso assim. E certo que o público de maior idade é grande, mas é porque eles são espertos", brinca. C o n h e ç a o s r is c o s

Esporte é saúde. Certo? Talvez. Longe de querer dizer que o mundo dos esportes tem ganho mais pontos contra que a favor na luta pela qualidade de

Saúde e Alimentação Dos profissionais en volvidos num bom resu ltado na prá tic a d e qual­ q uer a tiv id a d e física, os nutricio­ nais têm p a rtic ip a ç ã o im portan te no p ro c esso . A lém d eles, pro fe sso ­ res d e e d u c a ç ã o física e m éd ico s e stã o se p re p a ra n d o c a d a v e z m ais p a r a indicar uma alim enta­ ç ã o b a la n c e a d a e sa u d á v e l a seus alunos e p a cien tes. Leonora Grillo, nutricionista d o S esc C o n so la ç ã o , ac o n se lh a q u e se evitem as frituras, p o r ca u sa d a g o rdu ra, e reco m e n d a m o d e r a ç ã o no consum o d e carn e verm elha, p o r ser d e difícil d ig e s tã o , além d e

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p o s s u ir m uitas to x in a s p a r a o o rg a n ism o . "E cla ro q u e tais m ed i­ d a s d e v em ser to m a d a s p o r to d o m undo, n ã o só a q u e les q u e p ra ti­ cam a lg u m a a tiv id a d e física", res­ salta. Já entre os alim entos "libera­ d os" p a r a co nsum o e s tã o os leg u ­ m es, a s verdu ras e a s frutas, p e la s vitam inas n e c e ssá ria s a o o rg a n is­ m o. Leonora lem b ra a o s q u e a p r e ­ ciam o fa m o so feijã o zin h o q u e o g r ã o n ã o d e v e se r c o n su m id o em e x c e s s o com a d e s c u lp a d e p o s ­ suir ferro. "Para o a tleta ou o p r a ­ ticante d e a lg u m a a tiv id a d e física, va le lem brar q u e o feijã o p o ssu i a p e n a s 'traços' d e ferro", ex p lic a . A m elhor o p ç ã o term ina m esm o p o r ser a lentilha". S e g u n d o ela um a fonte muito m ais seg u ra .

vida. Mas tomar como referência o condicionamento físico e os objetivos de um atleta profissional na hora de escolher um treinamento pode ser um erro. O médico fisiologista Fernando Torres explica o porquê: "O atleta busca a perfeição e o ser humano não é perfeito. Ele busca transpor limites e o ser humano é cheio deles. O atleta é obrigado a extrapolar para atingir seus objetivos. O treino de saúde não tem nada a ver com isso, o objetivo nesse caso é justamente preservar e respeitar esses limites." Dr. Torres explica que esporte profissional e saúde nem sem­ pre andam juntos. E isso vale para a chamada "malhação". A máxima no pain no gain (sem dor não há resulta­ do), cunhada pela primeira vez nas academias norte-americanas, já deixou de ser uma verdade há muito tempo, e agora conta com comprovações médi­ cas apontando a fragilidade da afirma­ ção. Segundo o médico, a questão do chamado limiar anaeróbio é parte res­ ponsável por isso. Há um limite para o indivíduo entrar na sua zona anaeróbia, que é o ponto em que o excesso começa a acusar os sintomas. Enquanto uma

A p ro fesso ra d e e d u c a ç ã o física e tam bém p e r so n a l trainer, Rita d e C á ssia Silva, lem bra a in d a d os p e r ig o s d a s co m id a s qu e só d ã o a se n s a ç ã o d e e stô m a g o cheio, mas p o u c o tra zem d e vitam inas p a r a o organism o, c a so d o s p ã e s e m as­ sas. Ricos em ca rb o id ra to s, tais ali­ m entos s ã o in d ic a d o s p a r a a q u e ­ les cujo o rg a n ism o d e m a n d a muita en erg ia , co m o os atletas. "Um indi­ vídu o sed en tá rio é muito m ais sus­ cetível a acum ular e n erg ia d o que a q u e le q u e p ra tica algum a a tiv id a ­ d e e a c a b a g a s ta n d o m ais calorias d e algum a forma", explica. Isso influi no nível d e co lestero l e no ín dice d e hipertensão, fatores que nem sem p re s ã o visíveis, co m o a o b e s id a d e , m as que, c o m o já sa b i­ do , tra zem g ra v es c o n seq ü ên cia s à sa ú d e.

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pessoa desenvolve uma atividade física dentro de seus limites, ela está usando o oxigênio como fonte de energia para isso. Quando esse limite é ultrapassado (leia-se: quando a pessoa faz mais exer­ cício que o indicado para seu metabo­ lismo), ela atinge sua zona anaeróbia, ou seja, aumenta sua oxigenação, eleva também o consumo desse oxigênio, porém este não é mais suficiente para produzir energia. "Essa pessoa começa a, cada vez mais, precisar de seu meta­ bolismo anaeróbio, e a produção de energia começa a vir da queima de açúcar", explica o médico. "Na ausên­ cia de oxigênio, essa queima induz a produção de ácido láctico, que se infil­ tra na musculatura, causando dores e cansaço". O ponto a favor da saúde é que esse limite pode ser percebido antes que a dor chegue. Basta passar por uma avaliação física antes de uma prática esportiva, qualquer que ela seja, e deixar que o profissional diga onde se deve parar. "Hoje nós já temos condição de medir melhor esse limite e sem dor nunca, se for necessário", assegura Dr. Torres. Segundo os profissionais ligados à área de condicionamento físico, um dos grandes inimigos de um exercício moderado e saudável é a ansiedade. Tal fator pode ter vários motivos. Entre eles a vaidade, a falta de tempo e a pressa. O médico conta que todos devem evitar o perfil de atleta sazonal, ou seja, aquele que procura a acade­ mia, ou a prática de uma atividade, de acordo com a época que lhe convém. Geralmente as estações quentes, como o verão e a primavera, quando as fes­ tas de final de ano, as praias e o carna­ val insistem em exigir o carimbo do "corpo perfeito" no passaporte do lazer. "Querer entrar em forma rapida­ mente é impossível, a pessoa só vai se machucar, ultrapassando seus limites", diz Dr. Torres. Outro exemplo de "atletas de ocasião" pode ser encontra­ do entre aquelas pessoas que usam o domingo para longas e forçadas corri­ das ou uma sofrível partida de futebol. Segundo a opinião médica, tal atitude, além de expor o indivíduo a riscos de torções e tendinites, é inútil. Principal­ mente se o intuito for a tão ansiada

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boa forma. Dr. Torres explica que não adianta passar um dia inteiro da sema­ na se derretendo em jogos e exercícios, porque a prática esportiva precisa de uma seqüência ótima para que o orga­ nismo responda com os benefícios. "Quando você dá um estímulo muito concentrado num determinado dia, seja com uma corrida ou o futebol etc., e deixa de praticá-los por um tempo muito longo, há uma supercompensação." Em outras palavras, a pessoa volta à condição física que tinha antes da prática. Por fim, pode-se encontrar aqueles que lutam contra o tempo, seja pela já citada pressa dos resultados ou pela correria do dia-a-dia. "Tem gente que nos chega e diz que tem meia hora por dia para treinar", começa a explicar Rita de Cássia Silva, professora de edu­ cação física na Fórmula Academia. "É melhor ter meia hora que nada, mas os resultados demoram mais para aparecer para aqueles que querem conseguir melhorar o corpo através da atividade física". Segundo a professora, é comum que as pessoas, em vez de aproveitarem esse pouco tempo procu­ rando a orientação de um profissional, tentem usar os aparelhos de ginástica e assistir às aulas por conta própria, esquecendo-se de que mesmo estando em uma academia entre centenas de outras pessoas, um indivíduo é único e com aptidões e necessidades dife­ rentes dos outros. "O ano passado eu dei aulas de alongamento para um aluno assim", conta Rita. "Ele não treinava há quatro meses e resolveu fazer musculação com a carga que o amigo, mais em forma, estava usando. No outro dia ele chegou travado", Para os interessados, os profissio­ nais dão uma dica: mesmo tendo como objetivo conquistar a forma física tão valorizada nos tempos de hoje, o importante é levar em consi­ deração que atividade física é quali­ dade de vida. O que conta é a manu­ tenção dos exercícios e não a quanti­ dade. Como finaliza Dr. Torres: "Praticar esporte é cultivar benefí­ cios. Como cuidar de uma planta, se você pára aquilo morre." ■

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as mil faces de

Lobato

nüM JtlRôLOlATC,

1 I Em exposição que homenageia o fascínio pela leitura e o universo infantil, Monteiro Lobato se faz conhecer como muito mais que o criador do Sítio do Pica-Pau Amarelo 24

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ditor, tradutor, autor, em presá­ rio, artista plástico, fotógrafo. O conhecido "pai da Emília" teve muito mais filhos além da inquie­ ta bonequinha de pano e de seus am i­ gos do Sítio do Pica-Pau Amarelo. E foi justam ente essa característica de

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Lobato, a de ter várias características, que a exposição O Brasil Encantado de Monteiro Lobato montada no Sesc Pompéia pretendeu tornar conhecida do grande público. Em cartaz de 18 de abril a 31 de maio, a mostra trouxe, através das lúdicas instalações de Elifas Andreato e J.C. Bruno, um Lobato de raciocínio simples, objeti­ vo e profundamente linear, como o das crianças às quais falava tão forte. Simples sem ser ingênua, a exposição conseguiu um clima que passa exata­ mente a atmosfera que rondava Loba­ to: ludismo e fantasia sempre presen­ tes, mas com mensagens e ações fin­ cadas numa realidade concreta e viá­ vel. Fundamentos e pistas de uma personalidade forte e que puderam ser sentidos por toda a trajetória de sua vida. A impressão, ao passear pelos corredores, formados por painéis informativos e elementos cenográficos, era a de que cada um desses módulos da exposição representou um canto de sua personalidade polivalente. A preocupação com a questão da educação, o interesse pelo petróleo, o bem-sucedido diálogo com as crian­ ças e o patamar constantemente forra­ do pela polêmica no qual Lobato

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insistia em permanecer, são esferas que interferiram, no melhor sentido da palavra, no campo de visão de todos visitantes. Claudia Ortiz, assistente técnica do Sesc Pompéia e coordenadora de produ­ ção da exposição, explica que a institui­ ção gostou muito da idéia, levada pela Fundação Banco do Brasil e pela Odebrecht, e resolveu participar de mais este projeto cultural educativo que teve obje­ tivos comuns à filosofia da entidade. "Há

xões: a exploração de petróleo e do ferro, com a qual, segundo ele, "tudo mais virá natural e logicamente" para o Brasil. Tanta informação foi ardua­ mente reunida em mais de dois anos de pesquisa do Empório Brasilis, uma ins­ tituição que se preocupou em reunir o que estava espalhado em arquivos, em museus e com a família de Lobato. Carmen Lucia de Azevedo, Vladimir Sacchetta e Márcia Camargos foram os responsáveis por levar a conhecimento do público toda a relevância cultural e, de certa forma, até política, que a figu­ ra de Monteiro Lobato teve para a his­ tória de nosso país. Eles explicam que a exposição, juntamente com a publica­ ção da biografia ilustrada e com proje­ tos de outros programas que estão por vir, faz parte do Projeto Memória, que no ano passado homenageou a figura do poeta baiano Castro Alves e neste ano

forte elo entre a os pensamentos de Lobato em relação à cultura e ao lazer", analisa. "O Sesc tem um papel muito importante na socieda­ de como fomentador cultural, assim como Lobato o teve em sua época." O ENCANTO DE LOBATO

Dos aproximadamente 4 mil metros quadrados dá área de convivência do Sesc Pompéia, 2.200 estiveram ocupa­ dos pela exposição. Foram painéis informajtivos, livros ambientados, banners com frases emblemáticas de Loba­ to, reproduções de cartas recebidas de crianças e letras gigantescas escrevendo as palavras Monteiro, Lobato e Brasil, que, de maneira lúdica, contaram um pouco de sua trajetória de editor, artista plástico e fotógrafo, de seu envolvimen­ to em campanhas de saneamento e saúde, voto secreto, ecologia e ainda revelaram uma de suas maiores pai­

N a página anterior, os livros gigantes de Lobato e no sentido horário: a fachada do Sítio do Pica-Pau Amarelo, os curadores da exposição e a célebre personagem Emília


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promove esse reencontro do Brasil com Lobato aproveitando o mote dos 50 anos de sua morte. Segundo Vladimir, algumas coisas já estavam estabelecidas logo que a idéia começou a nascer: "Quando nós pensamos na exposição, convidamos ime­ diatamente Elifas Andreato para fazer os cenários porque tinha de ser ele, assim como também estava claro para nós desde o início que tinha de ser no Sesc Pompéia". Segundo Carmen, o tamanho da área de convivência da unidade e a possibilidade de explorar várias formas de comunica­ ção convergem perfeitamente com as ca­ racterísticas de Lobato, que fez muitas

coisas e acreditava que uma exposição tinha de ser realizada em um espaço gran­ de, oferecendo oportunidade de mostrar o máximo possível de suas obras literárias e sociais. Os biógrafos de Lobato, como são conhecidos, também se dão o direito de passear fascinados pela exposição e se orgulham em apontar o fôlego da mostra: "Há espetáculos, várias oficinas, atores, monitoria. Olha, se você pegar a grade de programação feita pelo Sesc, verá que todos os dias, das dez da manhã às nove da noite, há pessoas comandan­ do atividades que enriquecem ainda mais esse evento", comenta Vladimir.

CHAVE DO TAM ANHO

"Eu queria homenagear a escrita.". E assim que o jornalista, artista plástico e cenógrafo Elifas Andreato começa a explicar o conceito por trás de mais esse evento do Sesc. E, de fato, tudo na exposição remetia à paixão de Lobato pelo livro e ao mundo que ele sabia se esconder no meio das folhas do papel e entre as linhas de uma obra literária. Lobato é considerado o responsável pelo livro como objeto de desejo e consumo, ao tomá-lo atraente e popular. O cenó­ grafo continua dizendo que seu primei­ ro anseio ao ser convidado a participar da exposição foi tentar passar aos adul­ tos e crianças que visitassem a mostra todo o encantamento despertado pela letra. Isso, aliado a um aguçado senso de cenografia, inspirou-o a exagerar escalas para cham ar a atenção de todos. Daí a idéia de letras gigantes revelando informações ao visitantes. "Toda vez que você exagera a escala de tamanho de alguma coisa, constrói um monumento a essa coisa. No caso desta exposição, um monumento à letra, ao Lobato e à escrita", explica. Como a maioria das pessoas desco­ nhecia as tantas facetas do pai da Em ília, a exposição primou também por revelar um Lobato frasista e pensador. Um homem que dominava a palavra, escrita ou falada, e que fez dela sua ferram enta de transformação da realidade. "Com suas frases, a gente vai descobrindo um Lobato cuja obra era a de um homem inquieto, objetivo e instigante", aponta o cenó­ grafo. E foi justam ente lançando mão desses petardos verbais que Lobato mirou para todos os lados que a mos­ tra conquistou o público. Tais frases

Acima, o fascínio das letras gigantes. A esquerda, espetáculo na área de convivência e, no box, o sábio sabugo d e milho, Visconde

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apareciam na exposição impressas em banners gigantescos, pendurados a vários metros de altura e, muitas vezes, acom panhadas de inúm eras caricaturas para as quais Lobato ser­ viu de inspiração. Coisas como “um país se faz com homens e livros” ou “ainda acabo escrevendo livros onde as crianças possam morar” deixam claro que o norte de Lobato era um futuro para o país construído a partir do casamento entre as crianças e a cul­ tura. “Quando você trabalha com o público, precisa criar um atrativo para passar uma informação. No mundo de Lobato havia todas as informações. Na verdade, as coisas da exposição estavam todas lá: os livros ambienta­ dos, o gigantismo das letras, as frases, tudo”, confessa Elifas. Informações essas que encontraram no Sesc espaço perfeito para se movimentar. “Essa exposição só foi um sucesso porque a obra de Lobato é definitiva para este país e porque o espaço do Sesc é

0 público reencontra Lobato Os monitores contratados para guiar o público e oferecer informações extras sobre o homenageado pela exposição não encontraram sossego durante os dias da mostra. Leandro Resende, um desses monitores, expli­ cou que a satisfação vinha da troca de informações com o público. Segun-

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ótim o.” afirma Andreato. Segundo ele, o Sesc pode ser definido em três palavras fundam entais: know-how, história e espaço. K now-how em estruturar eventos culturais, uma his­ tória de promoção da cultura e “um espaço dem ocrático de verdade”, enfatiza o próprio cenógrafo. “Convi­ vendo com o Sesc, vi que funciona e sei da seriedade do trabalho”, con­ clui o cenógrafo. U m m o n u m en t o à cultura

Além da brincadeira com os tama­ nhos, conseguida através do jogo entre as letras gigantes, e da varanda do Sítio em tamanho natural, usada como palco para jogos e espetáculos, a expo­ sição contava ainda com uma espécie de corredor cronológico, chamado Linha da Vida, onde documentos e dados biográficos de Lobato eram expostos em painéis sustentados por bases com as cores da bandeira brasi­ leira. De 1882, ano de nascimento de

do ele, pessoas que, no passado, tive­ ram alguma ligação com Lobato, com alguma de suas campanhas ou que des­ cendem de pessoas que conheceram o autor, fizeram questão de conhecer a mostra e conferir de que maneira um passado tão rico encontrou lugar no presente. "Eu conheci a tataraneta de Godofredo Rangel, uma pessoa com quem Lobato se correspondia sem­ pre por carta", conta Leandro entusias­ mado. "Na ocasião em que os curadores estavam aqui, eu peguei a pessoa pelo braço e fui correndo apre­ sentar a eles." Dona Maria do Carmo passeava pela Linha da Vida com papel e lápis na mão. Anotando todas as informações que lia, seguia pacientemente. Ao saber que a exposição contava também com um pro­ grama, no qual todas essas notas podiam ser encontradas e ainda com requintes de produção gráfica, dona Maria ficou fascinada: "Que ótimo! Pen­ sei que fosse passar a tarde toda anotan­ do isso tudo", brincou. "Até pretendo ficar mais tempo aqui, mas há muito para ver". A simpática senhora conta que aquelas informações lhe traziam recordações e que, mesmo não

Lobato, a 1948, ano de sua morte, a linha abordava tanto a ocasião em que Lobato montou o maior parque gráfico da América Latina em 1924, quanto a sua prisão, em 1941, decorrente de provocações a Góis Monteiro, chefe do Estado-Maior do Exército. O final do corredor aguardava os visitantes para o momento mais dramático da exposição: uma estátua de três metros, com Lobato sentado, rodeado por seus personagens. Atrás da estátua, via-se uma bandeira do Brasil, remetendo ao amor de Lobato pela pátria e esperança que ele tinha em seu futuro. Tentando resgatar esses valores tão celebrados por Lobato, o Sesc, num trabalho que envolveu cerca de 300 pessoas, proporcionou ao público a oportunidade de tomar contato com a vida e a obra de um dos mais impor­ tantes brasileiros deste século. Nas palavras de Vladimir Sacchetta, com certeza o Lobato do céu, hoje, está muito feliz. ■

se lembrando de nenhum dos fatos ligados ao escritor, aquilo tudo lhe falava de sua época de menina. Mais uma pessoa que crescera entre as letras de Lobato. Já as crianças enlouqueciam com as brincadeiras promovidas pelos atores nas peças e nas atividades comandadas pelo pessoal do Sítio. Camila Vergueiro, de 4 anos, sentiu um pouco de receio da "cara de bravo" do Vis­ conde, mas não hesitou em se deixar levar pelas mãos por Emília. "Ela é engraçada, mas não é feita de pano", questiona a menininha, ao melhor exem­ plo da contestadora boneca. João Victor, Paulo e Rafael acabavam de sair, esba­ foridos, de um dos livros gigantes que simulavam sons de florestas e rios em seus interiores. Visivelmente entusiasma­ dos com o que viam, eles pensavam em fazer algo parecido em casa. "Dá para fazer isso com papelão", sugeriu Rafael. "Tem de ser feito com livro, seu burro", esbravejou o pequeno João Victor. Divergências à parte, o importante é saber que o objetivo de todos os profis­ sionais envolvidos com a exposição foi atingido: promover um feliz reencontro de Lobato com o público.


alimentação e saúde

Um dos mais importantes fatores para uma vida saudável é uma alimentação balanceada, que garanta as doses diárias de energia para o bom funcionamento do organismo egundo o ditado popular, nós somos reflexo da nossa alimen­ tação. Sábia conclusão do senso comum... Alimentar-se vai mui­ to além de saciarmos um desejo, de “matarmos” nossa fome nas horas em que o estômago pede, ou de dietas mirabolantes para perda ou ganho de peso. Uma boa alimentação é questão de saúde e de qualidade de vida. Ciente da im portância de uma alimentação saudável e visando satis­ fazer o variado público que atende, o Sesc procura servir em seus restau­ rantes refeições que agradem a todos os paladares e atendam às necessida­ des nutricionais de seus freqüenta­ dores. Para isso, as nutricionistas ela­ boram cardápios com alimentos funda­ mentais para uma alimentação

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saudável, balanceada e saborosa. Numa dieta normal (que não visa a um regime para perda ou ganho de peso) é necessária a ingestão de 1.500 a 1.600 calorias diárias para que o orga­ nismo supra suas carências. Conside­ rando os usuários do Sesc como pes­ soas que, como a maioria dos paulista­ nos, levam uma vida corrida e não dispõem de tempo para as três refeições diárias recomendadas, cada prato servi­ do em seus restaurantes possui em média 1.400 calorias. Suficientes, portanto, para manter o organismo com a reserva de “combustível” necessária para um dia inteiro. U m a refeição equilibrada deve conter três tipos de alimentos: os re­ guladores, ricos em fibras e responsá­ veis pela manutenção dos processos

vitais realizados pelos sistemas circu­ latório, respiratório e digestivo, como as frutas, as verduras e os legumes; os energéticos, ricos em açúcares e res­ ponsáveis pela produção de energia para o organism o, com o os óleos, as gorduras e os carboidratos, e por fim os protéicos ou construtores, com o as cam es e o leite, responsáveis pela for­ mação e manutenção dos tecidos que constituem todo o corpo humano. “Juntas essas três espécies de alimen­ tos contribuem para a saúde do nosso organism o, pois contêm todos os ele­ m entos necessários para m antê-lo equilibrado” diz a nutricionista do restarante do Sesc Carmo Vilmara Hori. Visando atingir esse equilíbrio são servidos diariamente três tipos de salada, duas cruas e uma cozida, com

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legum es e verduras, e, ainda, arroz, feijão e dois pratos diferentes com dois tipos de carne. A lém disso, é ser­ vida um a sobrem esa, geralm ente um doce ou, para aqueles que não querem abusar, um a fruta. No entanto, a qualidade da comida servida pelo Sesc não é garantida som­ ente pelo cuidado na escolha do cardá­ pio. Todos os restaurantes, além de apresentar m odernas instalações, seguem à risca o manual de segurança

para que não ocorra contaminação por microorganismos como bactérias, que podem ser extremam ente nocivas à saúde e acarretar intoxicação, levando, em casos extremos, à morte. A tempera­ tura mais perigosa para os alimentos é a intermediária ou morna (40 a 50°C), pois muitos microorganismos que não resistem às baixas e às altas temperatu­ ras sobrevivem nesta. “Por isso, quando uma refeição deve ser servida morna, a equipe da cozinha cuida para que após o

de Análise dos Perigos de Pontos Críti­ cos de Controle (APPCC). Cada aspec­ to, principalmente a higiene e a tempe­ ratura no armazenamento dos alimen­ tos, é minuciosamente tratado. Diariamente, pela manhã e no fim da tarde, bancadas e panelas são lava­ das com água, sabão e álcool. Verduras e legumes são tratados um a um e de­ pois mergulhados em cloro e vinagre. Os alimentos de deterioração muito rápida recebem atenção especial, como as sobremesas - que apresentam muito leite em sua composição - e os alimen­ tos protéicos - como carnes e legumes, que possuem muita água e sais mine­ rais. Dessa maneira, é muito importante o ambiente no qual os alimentos são conservados. A temperatura é outro ponto funda­ mental na conservação dos alimentos. Cada alimento pode permanecer expos­ to à temperatura ambiente por no máxi­ mo duas horas. Após esse prazo, é necessário um resfriamento (10°C) ou um aquecimento (74°C) dos alimentos

preparo seja aquecida a 90°C; assim eh só atinge a temperatura morna quandc realmente for levada à mesa, sendo con­ sumida num prazo seguro (cerca de 2C minutos), para a não-proliferação de ba­ ctérias” , afirma Vilmara. Quando o ali­ mento precisa ser transportado, portanto exposto por mais tempo às bactérias, o cuidado é reforçado: ele é submetido a um choque térmico que elimina qual­ quer partícula nociva à saúde. Somente após todo esse processo o alimento é embalado e congelado. Além de todas essas precauções para garantir a qualidade da comida de seus restaurantes, o Sesc tem muito cui­ dado na escolha de seus fornecedores. Os técnicos ou nutricionistas visitam periodicamente os fornecedores para avaliar os critérios na compra dos pro­ dutos fornecidos às instituições e para comprovar as condições em que são armazenados. Os freqüentadores dos restaurantes e lanchonetes das unidades do Sesc, além de usufruir do mais alto padrão de

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qualidade nos produtos consumidos, degustam saborosos temperos prepara­ dos pelas nutricionistas. "Almoço quase diariamente aqui e não enjôo da comi­ da", diz M aria Lúcia, freqüentadora do Sesc Carmo, cujo restaurante tomou-se ponto de referência de boa comida na região central da cidade de São Paulo. Para lanches, as unidades dispõem de lanchonetes que servem lanches como baguetes, croissants recheados, ham búrgueres, tortas doces e salga­ das, sucos e refrigerantes. Outro forte atrativo, principalmente com a chega­ da do inverno, são as cafeterias dessas unidades, que servem chocolate quen­ te, chás, capuccinos e bebidas destila­ das. "Quando estou correndo e não tenho tempo de almoçar no restauran­ te, como um dos lanches na lanchone­ te, que oferece um cardápio variado. Como me preocupo em não engordar,

Três diferentes refeições no Sesc: na página ao lado, lanches servidos na lanchonete do Vila Mariana, acima à esquerda, almoço no Carmo; acima almoço ao ar livre no Sesc Itaquera peço sempre algo que me sustente durante a tarde e não tenha muita calo­ ria", afirma a estudante Juliana Basti, fazendo um de seus lanches rápidos na lanchonete do Sesc Vila M ariana, entre a saída do colégio e a entrada no trabalho. Proporcionar uma boa alimentação, aliada a outras atividades oferecidas pelo Sesc, como suas realizações nas áreas cultural, social e de saúde, colabo­ ra para a realização de seu principal objetivo: melhorar a qualidade de vida não só do comerciário, mas de toda a comunidade. •

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quem manda na telinha? A p ro g ram ação d as te v ê s b rasileiras tem sido alvo de co n sta n tes críticas. S alvo ra ra s exceções a s polêm icas so b re o cabim ento de c e rtas a titu d e s colocadas no a r aum en tam a cada d ia. A seguir, sociólogos, p ro g ram ad o res e ju rista s discutem o te m a em artig o s exclusivos B eth C a r m o n a Alimentar a voraz programação de um canal de televisão pode, a princípio, parecer uma tarefa mecânica e simplificada. Uma vez que aquilo que chamamos tecnicamente de grade de programa­ ção esteja definido, daí pra frente é só seguir preenchendo lacunas, dia a dia, obedecendo o tempo previsto, 12,18 ou 24 horas. Programas ao vivo, programas pré-gravados, programas adquiri­ dos no exterior, programetes, vinhetas e mais uma série de pequenos conteúdos colocados em seqüência vão definir aquilo que entendemos como a programação de uma emissora. O comando e a orquestração deste conjunto é fundamental para que exista, a partir da famosa grade, uma coerência e uma certa harmonia entre as partes. Ou seja, antes mesmo da definição da grade, o que manda é uma filosofia orientada que norteia os programadores, os diretores e produto­ res de programa quanto ao conteúdo e o formato das edições diárias ou semanais. Se a emissora for comercial, além das orienta­ ções quanto ao público-alvo, gênero de programas

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e tantas outras variáveis, são os índices de audiên­ cia os maiores definidores de caminhos para a programação. Sendo assim, no balanço e no mix de fatores de influências, quem tem como tarefa dirigir a pro­ gramação de uma emissora lida com um quebracabeças imenso, onde arte, inteligência e senso de oportunidade são fundamentais para o sucesso de um trabalho. Isso tudo sem mencionar as questões técnicas e financeiras, como pontos fundamentais no processo. Hoje, no Brasil e em São Paulo, com tantos novos canais florescendo e com uma briga de foice por um lugar ao sol no grande espectro da televisão, sinto uma imensa falta de profissionais que possam trabalhar com uma mínima conceituação da idéia básica de programação. Onde estão as filosofias orientadoras? Até que ponto os empre­ sários de comunicação percebem o tamanho de suas responsabilidades quanto ao conteúdo dos programas que emitem? Seriam as televisões empresas que apenas bus­ cam o lucro e sendo assim só se preocupam com a audiência? Seria o público telespectador o gran­

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de responsável pela baixa qualidade dos prograNa verdade, é na união da competência com a responsabilidade que encontraremos caminhos para melhorar a programação da televisão. Aberta ou paga, pública ou comercial, a televi­ são é um meio poderoso demais para ser utilizado de forma tão inconseqüente, como vem aconte­ cendo aqui no Brasil. Os conteúdos e a melhoria da TV em nosso país dependerão e poderão ser definidos por todos nós, empresários, profissionais, telespectadores e cida­ dãos, se tivermos capacidade de indignação e com ação influir no atual estado das coisas. Beth Carmona é diretora de programação da TV Cultura

M a r isa F erreira d o s S a n to s A programação das emissoras de televisão está repleta de sensacionalismo e exposição pública das misérias pessoais. Deixando de lado a questão relativa ao psiquismo individual, que faz com que se possa encontrar divertimento na exposição da dor alheia, é de se perguntar se a escolha do que se vai exibir na TV deve ser conduzida como se fosse uma questão de mercado, de caráter nitidamente comercial. Penso que a análise deve ser feita pelos caminhos da ética e não das relações de consumo. As emissoras de TV não são meras comerciantes de divertimen­ to. Seu papel ultrapassa os limites econômicos para entrar nos da formação moral, política e inte­ lectual do espectador. Os meios de comunicação são formadores de opinião, e nessa qualidade são também os primeiros juizes do fato exposto ao público. E é partindo dessa premissa que se deve indagar o que a Constituição Federal tem a dizer a respeito. Ao elaborar uma Constituição, o povo, por seus representantes, faz uma opção ética, ou seja, escolhe e hierarquiza valores que conduzirão sua vida política e individual. E foi assim que, já no artigo Io, a Constituição Federal deixou estabele­ cido que o regime político que escolhemos é o do Estado Democrático de Direito, tendo como fun­ damentos, dentro outros, a cidadania e a dignida­ de da pessoa humana. Preocupou-se a Carta Magna em enumerar exaustivamente, no artigo 5o, os direitos e garantias fundamentais, dando ênfase à liberdade, com a eliminação da censura e garantindo a livre manifestação do pensamento e o acesso à informação, além do livre exercício de ofício e profissão, temas que dizem com a questão de que ora se trata. Mas não se esqueceu

o legislador constituinte de que a liberdade de uns encontra seus limites no direito de outros, razão pela qual apressou-se em prescrever que também têm proteção a intimidade, a honra e a vida privada das pessoas, além de sua imagem, assegurando indenização por dano material ou moral de sua violação. A opção ética de que falamos foi pelo ser huma­ no, com o intuito de protegê-lo contra as violações de sua dignidade. E é justamente aqui que encon­ tra ênfase o papel das emissoras de TV e dos demais meios de comunicação. Se, por um lado, a liberdade de expressão e de manifestação do pen­ samento é garantia fundamental, por outro, os limites dessa liberdade estão definidos pelo funda­ mento do Estado Democrático de Direito: a digni­ dade da pessoa humana. Daí se concluir que a pro­ gramação de TV não pode afrontar os direitos individuais, sob pena de responder por dano mate­ rial ou moral. São comuns, e com elevado índice de audiência, os programas em que pessoas são expostas publi­ camente em sua miséria material e íntima. Pessoas que vêm expostas suas dores, suas mazelas, que, aliás, atingem indiscriminadamente qualquer ser humano, seja qual for seu nível econômico e inte­ lectual. Mas os que vemos expostos ao público não são os ricos e nem os intelectuais; são os pobres e os ignorantes, aqueles que a vida margi­ nalizou e que mais marginalizados ficam depois dessa exposição. É como se fossem os cristãos devorados vivos pelos leões nas arenas de Roma. Só que temos que considerar que os limites das arenas, hoje, são o mundo, alcançado via satélite ou Internet. E aí vem o argumento: elas são expostas porque com isso concordam. Não creio que sejamos tão ingênuos a ponto de aceitar essa justificativa, até porque a concordância daquele que foi exposto indevidamente não toma válido o ato do exposi­ tor, porque a dignidade da pessoa humana, a sua honra, intimidade e privacidade são bens maio­ res, cobertos pelo manto da indisponibilidade, ou seja, não podem ser objeto de transação pelo seu titular. Vivemos num país de contrastes, com dimensões territoriais de um continente, habita­ do, em sua maior extensão, por um povo material e culturalmente desvalido, cujo único meio de informação e formação é, sem dúvida, a televi­ são, que, aliás, ainda não chegou a todos os rin­ cões deste imenso território. E se a TV veicula a exposição da intimidade e da privacidade das pes­ soas, fomece ao seu espectador a única opção inteligível para a maioria da população, já que não vai se interessar em assistir um concerto de cordas quem nunca teve informação ou formação para apreciá-lo. A telinha é a única janela para o


mundo de que dispõe a população carente, sem a possibilidade de opção pelas emissoras alternati­ vas em face de sua condição econômica, e sem deslocar-se desse território de miséria para se tor­ nar cidadã do mundo. As garantias fundamentais eleitas pela Consti­ tuição ainda não são de conhecimento de toda a população brasileira, daí decorrendo que as sucessivas violações à honra, privacidade e inti­ midade das pessoas não são punidas, o que encoraja as emissoras à produção desses progra­ mas. Mas essa situação não será eterna porque, embora a longo prazo, o trem da modernidade acabará chegando a todas as estações econômi­ cas, sociais e culturais, trazendo esclarecimento ao povo sobre seus mais elementares direitos, conduzindo à conscientização que impedirá que esses mesmos direitos sejam violados impune­ mente. Também cabe lembrar que a TV traz a notícia, a informação do que corre pelo Brasil e pelo mundo, dando sempre destaque ao noticiário policial. Pessoas acusadas da prática de crimes são expostas publicamente sem que antes lhes tenha sido dada a oportunidade de defesa, que, aliás, também é garantia fundamental elencada no artigo 5o. Todos os acusados têm direito ao devido processo legal e à ampla defesa, com todos os meios e recursos a ela inerentes, e nin­ guém poderá ser considerado culpado antes que o declare uma sentença judicial definitiva, ou seja, da qual já não caiba recurso. Volta-se, com isso, ao nosso ponto de partida: os meios de comunicação se apresentam como os primeiros julgadores da pessoa e do fato, e julgam sempre com muita severidade, de forma irreversível, porque aquele que foi exposto à execração públi­ ca, mesmo que prove depois sua inocência, não terá o mesmo espaço para demonstrá-la, de onde se pode concluir que a mídia julga, condena e executa sumariamente. Concluo, com isso, que a opção ética estampa­ da na Constituição Federal também abrange os meios de comunicação e seus dirigentes, de modo que, com ou sem o consentimento do interessado, em fase da indisponibilidade dos direitos e garan­ tias fundamentais, o dano material ou moral decorrente da violação deverá ser indenizado. Cumpra, portanto, a televisão, o seu papel social de levar aos excluídos sociais formação e infor­ mação que lhes propiciem sair de sua condição de miserabilidade e alcançar a de dignidade, para que não se faça da Constituição Federal um mero jogo de risíveis palavras.

Mansa Ferreira dos Santos é Juíza Federal

J o s é M a n u el M o r a n A televisão comercial aberta procura desespe­ radamente atrair o maior número de pessoas, todos os dias, em todos os horários. A maior parte do público apóia atualmente - pela audiência - a pro­ gramação que a TV apresenta, cada vez mais cheia de sensacionalismo, escândalos, brigas e sexo. Quem influencia quem? A TV ao público ou o público à TV? Ambos se influenciam. Se a popu­ lação não se interessasse a TV não resistiria duas semanas. Como os profissionais de televisão percebem que a violência, sexo, fofoca dão audiência, insistem mais e mais nos mesmos ingredientes, seja nos programas de auditório, nas novelas ou nos informativos. A televisão, ao mostrar predominantemente as dimensões mais espetaculares, dramáticas, nebu­ losas da vida, trabalha sempre com a exceção, o exagero e isso influencia a percepção que vamos tendo do mundo: ele parece muito mais violento e estranho do que realmente é. Por que a TV faz isso? Porque ela está voltada para o que dá retomo-lucro imediato, para o que agrada às pessoas instantaneamente, para a fór­ mula segura que mexe com emoções instintivas primárias. A TV comercial não pode demorar, esperar por uma mudança do gosto do telespecta­ dor, porque a concorrência é violenta e quando o público se afasta, custa a voltar. Por que a população se liga em tantos progra­ mas de “baixaria”? Porque encontra na TV questões mal resolvidas na sua vida pessoal e coletiva. As pessoas sentem muitos medos, exter­ nos e internos; a violência está exacerbada em todas as organizações e dentro delas. A sexuali­ dade não está bem integrada com as dimensões da vida. Enquanto avançamos de forma portentosa na ciência e tecnologia, continuamos na idade da pedra na evolução pessoal, na humanização, ape­ gados a mil formas mesquinhas de sobrevivência. A programação da TV incentiva um modelo de sociedade voltada para o consumo, para o di­ nheiro, as satisfações imediatas. Uma TV que expressa os valores do capitalismo competitivo, individualista; de comunicação superficial e inautêntica. Uma TV que nos converte a todos mais em consumidores do que em cidadãos. Na programação da televisão todos temos nossa parcela de “culpa” por aceitar passivamente que um serviço público - que pertence à sociedade tenha se transformado em um grande mercado de negócios, onde a população não exerce nenhum poder de pressão. O governo e o poder legislativo favorecem muito mais a TV comercial do que a pública, num conluio de troca de interesses.


As saídas parecem caminhar na direção da utopia. De um lado, investir mais em outros modelos de televisão não atrelados à dependên­ cia da publicidade, buscando e aprendendo novas formas de organizar e produzir televisão.

Mas precisaríamos, simultaneamente, elevar o nível cultural e educacional da população, para que esta prefira uma programação mais rica, inovadora, artística. Isso só se consegue com mudanças sérias no processo educacional do país, cujos resultados - se houver perseverança - só se tomarão visíveis a médio e longo prazos. José Manuel Moran é Professor de Televisão da Univer­ sidade de São Paulo

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C a s s ia n o S y d o w Q uilici Alguns profissionais da mídia acreditam que só será possível melhorar a programação das TV ’s a partir de profundas mudanças na estrutu­ ra educacional do país. Afinal, dizem eles, os meios de comunicação são empresas que preci­ sam “faturar” , e a massa de consumidores “escolheu” (sic) os programas que estão aí! O espectador médio tende a preferir as formas de “entretenimento fácil” , que ajudam a aliviar as tensões do cotidiano (sic). Portanto, enquanto a "revolução educacional" não chega, fiquemos com Ratinhos e Faustões... Ampliação e mudanças nas instituições educa­ cionais podem, sem dúvida, elevar o nível crítico dos espectadores, repercutindo assim na qualida­ de da TV. Mas, será que a responsabilidade pela crise cultural do país deve ser assumida apenas por aqueles que trabalham com a educação “for­ mal” , nas escolas? Acho que não. A formação das crianças e jovens na sociedade moderna se faz em diferentes contextos culturais. A família, a escola, as relações dentro do próprio bairro, convivem com a extraordinária expansão das mídias e da publicidade, que têm ocupado um amplo espaço na vida das pessoas. A TV tem sido não só uma “babá eletrônica” para as crian­ ças, como também uma poderosa difusora de hábitos mentais e estéticos para adolescentes e adultos. Num país com alto índice de analfabetis­ mo, a comunicação pela imagem adquire uma enorme importância, seja como fonte de infor­ mações jornalísticas, seja como forma de lazer e até da “educação sentimental” . É certo que, mesmo dentro de condições pre­ cárias, nem sempre os espectadores assimilam passivamente as mensagens que recebem. Mas o pleno desenvolvimento do repertório cultural e do discernimento depende fundamentalmente da qualidade do repertório cultural que o indivíduo possui. É a partir deste repertório que ele pode­ rá estabelecer comparações, avaliar e selecionar o que está recebendo. O ambiente urbano está saturado de mensagens e estímulos, o que mui­ tas vezes provoca um estado de excitação men­ tal e de stress. A influência que a mídia exerce não está só relacionada com os “conteúdos” que veicula, mas com as formas de “sensibilidade” que cria. A velocidade e a fragmentação das imagens, as informações rasas, o apelo desmesurado aos sentidos e a espetacularização dos fatos, tudo isso pode ajudar a criar indivíduos dispersivos e insatisfeitos, incapazes de apro­ fundar o conhecimento que têm da realidade. Não basta portanto uma programação “varia­ da” , mas é necessário que hajam programas com

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novas propostas estéticas, com uma linguagem acessível mas de qualidade, que efetivamente amplie as possibilidades do espectador “ler” e dialogar com mundo. Será que os compromissos comerciais das empresas são um obstáculo definitivo para estas propostas? A alarmante situação coletiva que vivemos exige que todo cidadão pense não ape­ nas nos seus objetivos imediatos, mas no mundo que está ajudando a criar. É ilusão achar que se pode viver imune às múltiplas formas de violên­ cia da sociedade atual. Portanto, é preciso consi­ derar com muita seriedade, qual tem sido a nossa contribuição para resolver problemas tão graves, e quais as conseqüências geradas pela nossa atuação profissional. A mídia é uma área estraté­ gica para a transformação da nossa "atmosfera" cultural. Sua responsabilidade é proporcional à grandeza da sua tarefa e ao volume de recursos que mobiliza. As professoras primárias tem enfrentado uma realidade muito pesada. A Xuxa também tem que ajudar! Cassiano Sydow Quilici é Professor do Departamento de Jornalismo da PUC e dramaturgo

A n a D ip Li na Folha de São Paulo a seguinte manchete: ANÚNCIOS "SEGURAM" O TELESPECTA­ DOR. Uma pesquisa feita pela agência J. Walter Thompson concluiu que o telespectador muda mais de canal durante a programação do que durante os comerciais. Será fenômeno cultural dos tempos modernos? Pensei. Uma outra manchete, desta vez na Gazeta Mercantil: CONTROLE REMOTO DESAFIA A PUBLICIDADE NA TV. Uma pesquisa feita pela J. Walter Thompson concluiu que, com o controle na mão, o telespectador tem o poder de trocar de canal a toda hora, principalmente quan­ do o comercial está no ar ou quando os breaks se alongam por mais de 3 minutos. Interessante como as conclusões se diferem e nós, telespecta­ dores, nunca sabemos a verdade sobre a guerra pela audiência travada pelos poderosos das redes abertas. Hoje mais de 85% dos lares brasileiros têm pelo menos um aparelho de televisão e as TV ’s abertas estão com sua programação cada vez mais popular, aproveitando-se da enorme ampliação do mercado de telespectadores entre as classes C e D. A expansão das TV ’s por assinatura no Brasil também é um fenômeno à parte. Os canais dispo­ níveis aumentam, as assinaturas crescem a cada

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mês cerca de 4% ainda nas classes C. E sobre o controle de audiência, ninguém sabe absolutamen­ te nada. Com certeza, não é por falta de tecnologia para medir e sim por excesso de interesse das redes abertas em não medir. Por enquanto não é um mer­ cado atraente do ponto de vista com ercial,'a medi­ da que está sendo formada a sua rede de recepção. Pois é este o pano de fundo que comanda o mercado das televisões. Um segmento que hoje, e talvez sempre, tenta alucinadamente buscar fórmulas para a manutenção da audiência glo­ bal, ou seja, a máxima audiência durante todo o tempo. Como se todo mundo fosse de engolir sapos do mesmo tamanho. E, se não, a tentativa é pela manipulação da informação sobre aquilo que realmente agrada ao telespectador. O que pensar então sobre o controle ético daquilo que é exibido pelas programadoras? Como discutir a qualidade no meio da tanto inte­ resse comercial? Dizem alguns que o grande público gosta de violência, cenas de sexo e, principalmente, de pro­ gramas que buscam audiência explorando a misé­ ria e a falta de cultura do povo. D izem outros que a televisão foi feita ape­ nas para entretenim ento e não para educação e form ação. Qual será o papel da televisão? E até que ponto o tipo de entretenimento oferecido pela TV aber­ ta pode não ter controle? O que estamos fazendo com as cabeças das crianças brasileiras que deveriam estar nas escolas e estão na frente das TV ’s em média por quatro horas diárias? Já que este país tem a cultura da televisão tão forte assim, por que não aproveitar e enriquecer o Brasil com programas de qualidade que, aliás, o brasileiro sabe fazer muito bem? A televisão brasileira sempre ocupou um lugar de destaque internacional pela qualidade no que diz respeito a criatividade e linguagem. Por que não ter tam­ bém um destaque pelo seu conteúdo? O controle de televisão está na mão de quem a faz até que a sociedade entenda que cabe a ela criar mecanismos de controle e reverter a classifi­ cação do conteúdo da TV brasileira de zero para dez em sua maioria. Ao governo cabe julgar os casos de ações indenizatórias por violação da dignidade. E às redes de televisão que já contribuem com um conteúdo de qualidade, cabe a tarefa de man­ ter e melhorar sempre, além de participar de ações em defesa da melhoria da qualidade de vida do cidadão através de sua programação. Ana Dip é Diretora Geral da TV SENAC São Paulo

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C élio N o r i Programação da TV: Quem é o responsável? O surgimento dessa questão, de imediato, pro­ voca respostas já conhecidas. A responsabilidade é dos pais, obrigados a dar uma boa educação para seus filhos. A responsabi­ lidade é das autoridades, que devem zelar pelos interesses da população. A responsabilidade é das emissoras de TV, que devem respeito aos seus telespectadores. A essas respostas somam-se tantas outras seme­ lhantes, que buscam encontrar culpados ou apre­ sentar denúncias. Muito embora cada uma delas possa revelar parte da verdade, a dúvida persiste e a indagação básica permanece literalmente no ar. A discussão desse problema esbarra sempre num dilema muito difícil de ser superado. Como conciliar atitudes concretas que possam livrar o cidadão do mau gosto, da violência sem nenhum sentido, da pornografia e de outras práticas social­ mente indesejáveis, veiculadas pela TV em seu cotidiano, sem adentrar no terreno ainda mais indesejável que é o estabelecimento de algum tipo de censura?

A dificuldade em superar esse dilema via de regra consegue impedir o avanço de novas idéias e propostas para o encaminhamento de soluções sobre problemática tão significativa. Por seu caráter invasor e pela facilidade de acesso, a televisão, nesse particular, requer uma reflexão mais aprofundada. Diferentemente do cinema, teatro e outras formas de espetáculos, para os quais as pessoas escolhem livremente sua opção, pagam ingressos e submetem-se aos horá­ rios programados, para interagir e participar dó mundo televisivo basta simplesmente apertar um botão e praticamente durante 24 horas do dia todos os segmentos etários da população têm 'a sua disposição toda sorte de mensagens emitidas por esse meio de comunicação. Nesta reflexão cabe também indagar quais são as funções da televisão: informar, formar, entreter, educar? Aliás, sobre esse último item, muitos advogam que a TV necessariamente não tem a função de educar. Sem entrar no mérito da afirma­ ção, pode-se porém afirmar que se a função da TV não é educar, muito menos será a de deseducar.

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Todavia, não se pode esquecer que a todas essas possíveis ou eventuais funções da TV sobrepõemse, dentro da lógica consumista do capitalismo, a função de vender, que no caso da TV é balizada fundamentalmente pela audiência de sua progra­ mação. É aí que a coisa pega, pois para atingir o objeti­ vo supremo de vender, não raro, vale tudo. E esse vale-tudo inclui também o grotesco. É muito difí­ cil resistir ao grotesco, mesmo não concordando com ele. Ainda que exercendo um pensamento crítico a respeito ou mesmo ridicularizando-o, muitos acabam sendo absorvidos pela natural curiosidade que ele desperta. O grotesco é quase um masoquismo consentido. E a TV, ou melhor dizendo aqueles que fazem a TV, sabem muito bem disso e exploram sobrema­ neira essa faceta da personalidade humana, sobre­ tudo daquelas pessoas mais indefesas, seja pela ignorância, pela deseducação ou pelas carências que as modernas sociedades impõem a parcelas majoritárias de suas populações. Diante de todas essas nuances, uma proposta. Considerando-se que numa democracia o povo é a fonte suprema do poder e seus interesses devem prevalecer sobre quaisquer outros e, dessa forma, a sociedade organizada deve exercer o controle sobre todas as suas atividades, inclusive e princi­ palmente sobre as mais poderosas - o Estado, o mercado e os meios de comunicação de massa sugerimos a criação de uma defensoria pública específica em relação à televisão. Evidentemente, a implantação de tal instituição deveria ser precedida de amplo debate envolven­ do toda a sociedade civil. O funcionamento dessa defensoria poderia ser concretizado através de conselhos de ética televisa implantados em cada rede de emissoras, por elas mantidos financeira­ mente, cujos membros porém teriam ampla auto­ nomia de ação, pois seriam indicados pela própria sociedade civil e com uma atuação garantida por uma legislação com tal finalidade. Os pareceres, sugestões, críticas e avaliações formulados por esses conselhos, com a imprescin­ dível participação dos cidadãos em geral e de outras instituições, seriam periodicamente levados ao ar, a exemplo do que ocorre com os programas dos partidos políticos. O teor desses comunicados não teria função de censura ou de provocar impe­ dimentos e tampouco estabelecer punições. Mas seria sem dúvida alguma um balizamento signifi­ cativo sobre a qualidade da programação das emissoras, estabelecendo importante feedback para os seus telespectadores. Célio Nori é sociólogo e assessor da unidade do Sesc Santos

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Alergia Renata Pallottini sala de espera estava bem cheia; Emilia se abanava com uma revista Amiga velha, onde acabara de confirmar que o seu cantor preferido tinha se separado da sua atriz preferida. Esse pessoal da TV! Era o terceiro médico naqueles últimos dois meses e sempre pelo mesmo motivo: motivo sem gravidade, talvez, mas incomodativo. - Dona Emilia Fiore! - chamou a recepcio­ nista, com seu cartão do seguro-saúde na mão. É a senhora.

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Entrou; o médico era moço e simpático. Foi com a cara dele na primeira; deu as informações iniciais, nome, estado civil. - M uito bem; qual é a queixa, dona Emilia? - É o seguinte, doutor: é o problema da O médico olhou pra ela sem entender bem. - Eu explico, doutor: eu não tolero a carne... - O médico interrompeu: - Não é tão raro. Existe m uita gente assim . A liás, com er m uita carne não é saudável. Experimente alternar com frango, - Não, não senhor! Eu até gosto de carne!

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O médico levantou a cabeça e encarou-a de novo, já um pouco irritado. Afinal, a paciente gostava de carne ou não a tolerava? - D esculpe, doutor, estou parecendo boba... Ele não protestou. - O negócio é o seguinte: Eu não tolero carne crua. O cheiro dela, o sangue, me em brulha o estôm ago, tenho ânsias... Um horror. O médico sorriu, já mais aliviado: - Não há problem a, minha senhora. Evite com er carne m alpassada, aquela que nas churrascarias se chama "ao ponto". Natural­ mente, a senhora também deve evitar quibe cru, carpaccio e bife tártaro. Coma a carne bem assada; aliás, é mais prudente. Em ilia baixou a cabeça; ia com eçar a inhana. - Doutor... não existe algum remédio que tire da gente esse nojo? Essa, mania? A final, cheiro de carne crua, que mal tem? Se é limpa e fresca? O médico fazia anotações na ficha, já meio desligado: - M inha senhora: existir, existe. Pode-se receitar um anti-histamínico, fazer testes... - Tudo isso eu já fiz e não adiantou... - A senhora não acha mais fácil deixar de com er carne crua e pronto? - A coisa não é tão simples, doutor... - Desculpe, mas por quê? Em ilia baixou a cabeça: - É que o meu marido é açougueiro, doutor. Levantou a mão, já tratando de deter algum comentário negativo: - Um bom marido, um ótimo marido! Limpo, decente, toma banho de tarde, quando volta pra casa depois de fechar o açougue... Escova as unhas, passa xampu no cabelo... mas fica aquele cheiro, aquele cheiro de carne crua, de sangue, doutor! Eu não agüento! Me em brulha o estô­ mago, me tira o apetite... de tudo, doutor... de tudo! O médico olhava para ela atônito. - Doutor, a gente é feliz, cinco anos de casa­ dos... eu gosto dele... verdade que não tivemos filhos mas... vamos ter, um dia... Doutor... E agora?

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palavras, o assunto era sério. Por fim decidiu: Na cama, de camisola cor-de-rosa, Emilia conversava com um Urbino desolado: - Não dava pra você mudar de ramo, bem? Lanchonete, padaria, sei lá... - É disso que eu entendo, Emilia. Desde meni­ no, aprendi com o pai. Cortar carne, abrir o boi. Levantar cedo, receber os quartos de boi inteiros, transportar aquilo, desmontar... É negó­ cio seguro, todo mundo quer, compra. Comida, ninguém faz economia, só quem tá na embira mesmo. Como vou mudar, agora? - É pela gente... - Você pensa que eu não gostaria? De voltar a... tudo como a gente sempre fez? Faz três meses e meio, amor... é tempo paca. Hora dessas eu não agüento mais! - Mas é porque eu não posso! Me dá enjôo! - Será que você não tá grávida? - Antes fosse! - E agora?

Emilia já estava preocupada; conhecia o marido e melhor ainda as suas carências: - Fala, bem. Fala sem medo. A gente nunca teve segredos um pro outro... - Emilia... - Que é? Tomou o fôlego e soltou: - O seu Alessio me propôs trocar o açougue com a casa de laticínios dele. Mas foi franco! A casa tá dando prejuízo, ele acha que pode ser em pregado, cansaço, não sabe direito. Você... você topa essa experiência comigo, bem? Começar tudo de novo? Emilia caiu nos seus braços.

Renata Pallottini é escritora e autora de Ofícios e Amargura

Era um Urbino melancólico, o que corta­ va em bifes os dois quilos de coxão mole que dona Antonieta tinha pedido; moradora antiga do bairro, bonitona, aquela dona Antonieta! As vezes pensava até

ela estava lhe dando bola. - É quanto, seu Urbino? Disse o preço e foi cobrar; o ajudante tinha saído pra fazer uma entrega. Dona Antonieta lhe deu o dinheiro e demorou com a mão na mão dele. - O senhor nunca faz entrega em casa, seu Urbino? - Depende da compra... e da compradora... Ao entregar o embrulho as mãos se demo­ raram ainda mais; e os olhos nos olhos.

Onze horas da noite; Urbino estava excitado, alegre. Tinha tomado um banho demorado, no capricho, posto até água-de-colônia. Veio se deitar, Emilia já na cama. - Contente, bem? -É...

Urbino hesitava. Tinha que escolher as

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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz J u n h o

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■ ara o mês de junho, o Sesc comemora três importantes eventos: a Copa do Mundo será tema de exposições e terá transmissão em telões em várias unidades. As festas juninas contarão com muita animação e shows, como o de Inezita Barroso no Sesc Ipiranga. O Dia Mundial do Meio Ambiente será lembrado com jogos, atividades e muita informação

Eliana Assumpção

EVENTO/TEATRO/M ÚSICA DANÇA MULTIMÍDIA & INTERNET ARTES PLÁ STICAS & VISUAIS LITERATURA

Fotos: Divulgação

CINEM A E VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃ O NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO MULHER & SOCIEDADE INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR


s e n ta m ta m b é m m ú s ic a s d o CD anterior, a lém d a s 14 m ú sic a s do n ovo disco. Dia 24, 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, e s tu d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga Espetáculo D E S O B E D IÊ N C IA C IV IL . C om D en ise S to k lo s. T exto d e H enry David, fig u rin o s d e R ebecca N assauer, cen o g ra fia d e G ringo C ardia e ilu m in a ç ã o d e M a n e co Q u in d erê . Dias 26 e 27, à s 21 h, e dia 28, à s 20h. G rátis. R$ 5,00 (co m erciário m atric., u s u á rio s , e s tu d a n te s , id o so s co m m ais d e 65 an o s) e R$ 10,00. In g res­ s o s à v e n d a a partir do dia 5. SESC Vila M ariana

Teatro. Oficina d e te a tro p ara ad u l­ to s q u e visa o a u m e n to da cap a ci­ d a d e d e c o m u n ic a ç ã o , im a g in a çã o e d e s b lo q u e io a tr a v é s d e im p ro ­ v isa ç õ e s e exercícios. O rientação de Silvio Altieri. T erças, d a s 19h à s 22h. 20 v a g a s. A partir d e 17 a n o s. R$ 30,00 (co m erciário m atric.), R$ 60,00 (u suário) e R$ 72,00. SESC Pom péia

CRIS BRAUN. A S érie L an ç am e n ­ to s a p re se n ta o CD C uidado Com P e s s o a s C o m o Eu d a c a n to r a e c o m p o s ito ra . Dia 2, à s 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (c om erciários, e s tu ­ d a n te s e terc eira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga D O N A Y V O N E LARA . A S é rie L a n ç a m e n to s a p r e s e n ta o sh o w B odas d e O uro, d o CD h o m ô n im o , em q u e a s a m b ista c o m e m o ra 50 a n o s d e carreira. O tra b a lh o foi indi­ c a d o p ara o Prêm io S h a rp 98, na c a te g o ria d e M elhor Disco. Nele, a rtista s c o m o G ilberto Gil, D javan e Zeca P a g o d in h o fazem partic ip a çõ e s e s p e c ia lís s im a s . Dia 13, 21h, no Teatro. R$ 5,00 (c om erciários, e s tu ­ d a n te s e te rce ira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga INEZITA BARROSO. Inezita ca nta s e u s g ra n d e s s u c e s s o s e clássico s da m ú sica se rta n e ja . Dia 26, à s 15h. SESC Itaquera IN STR U M EN TA L SESC PAULIS­ TA. T erm ine su a ta rd e , à s se g u n d a sfe ira s, co m o m e lh o r d a m ú sic a in stru m e n ta l. SESC Paulista

Samba no Pé A velha guarda do samba está de volta. Ataulfo Alves, Lupicínio Rodrigues, Cartola e outros grandes nomes do samba interpretados por Jair Rodrigues com arranjos dos maestros Eduardo Souto, Leandro Braga e Ivan Paulo. Sesc Vila Mariana

S how s A LM IR SATER. A a lm a d o M ato G ro sso e a r e d e s c o b e rta d o s v a lo re s ru ra is na voz d e s s e in térp re te d e s u c e s so e n tre o público jo v e m e o s a m a n te s da m ú sica regional. Dia 27, à s 18h. SESC Itaquera B A B Y D O BR A S IL. D ep o is d e la n ç a r n o a n o p a s s a d o o CD Um , e m b a la d o p e la d a n c e m u sic , B aby la n ça s e u n o v o tr a b a lh o ac ú stic o , q u e re m e te a o s N o v o s B aia n o s, e a p r e s e n ta g r a n d e s s u c e s s o s d a n o s s a MPB c o m o B ra sile irin h o , A p a n h e i-te C a v a q u in h o e M e nino d o Rio. D ias 2, 3 e 4, à s 21 h. R$ 5,00 ( c o m e r c iá r io s m a tric ., u s u á r io s , e s tu d a n te s , id o s o s c o m m a is d e 65 a n o s ) e R$ 10,00. SESC V ila M aria n a B A N D A M A N T IQ U E IR A . Indicada p ara o P rêm io G ra m m y co m o CD A ldeia, na cate g o ria Jazz Latino, a M an tiq u eira a p re s e n ta m ú sic a s de s e u p rim e iro CD, a g u a rd a d o há m u ito p e lo s fãs. Dia 11, 21 h, no T eatro. R$ 5,00 (co m erciários, e stu ­ d a n te s e te rceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga BERNARDO & O B A N D O DO CÃO SEM D O N O . A Série Lança­ m e n to s a p r e s e n ta Q u e ro S eu E n d ereço , e m q u e o g ru p o a p re s e n ­ ta um rep e rtó rio d iversificado de g ê n e ro s , q u e v ã o d o b aião ao blues, da valsa à s b a la d a s. J u n to s há q u a ­ tro a n o s, B ern ard o e o B ando a p re ­

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• Guinga e C onvidados, "...um fe n ô m e n o artístico d e s s e s q u e c o s ­ tu m a m a c o n te c e r q u a n d o já e s ta ­ m o s p e rd e n d o a e sp e ra n ç a : su rg e co m o a chuva, co m o un iv erso bom , com a força d a s co isa s re n o v a d o ­ ras"; a ssim Aldir Blanc definiu G uin­ g a - co m p o sito r, v iolonista e can to r q u e já n o s brin d o u com trê s CDs, S im p le s e A b su rd o , Delírio Carioca e C heio de D edos, n ã o se m a n te s te r sid o c e le b rad o , n o s a n o s 70, po r Elis R eg in a e C a u b y P e ix o to , c o m a g ra v aç ão d e se u Bolero d e S a tã e, n o s a n o s 90, p o r Leila Pinheiro c a n ­ ta n d o c o m p o s iç õ e s s u a s e do pró p rio Aldir Blanc e m C a ta v en to e G irassol. H erm eto P aschoal, po r su a vez, d isse q u e "G uinga tira o so m da alm a. Tem um ta le n to s e m p re c o n ­ ceito, se m m e d o . Ele s e atira. É um m ú sico suicida, c o m o d e v e se r to d o bo m m úsico". N e sse sh o w , G uinga "se atira" na m ú sica ju n to com o u t­ ro s "suicidas" m a ra v ilh o so s, s e u s co n v id a d o s e speciais: o s in stru m e n ­ tista s d e so p ro Proveta, François e W alm ir Gil. Dia 1e, à s 18h30. Grátis. • Rogério Botter M aio. R ogério B otter M aio, co m p o sito r, a rra n ja d o r e baixista lança seu prim eiro CD, C resce n d o , no Brasil, d e p o is d e d u a s tu rn ê s pela E uropa. R ogério iniciou su a c arre ira n o s a n o s 80, s e m p re en v o lv id o c o m u m a g ra n d e v a r­ ied a d e d e estilo s m usicais. E studou m ú sica no Brasil, Á ustria e EUA. Tocou em d ife ren tes o rq u e s tra s e co m d iv e rso s artista s pela E uropa e

EUA, d e n tre e le s P aquito d'R ivera, Lionel H am pton, C láudio Roditi e H e rm e to P a sc h o a l. G ra v o u co m G erry M ulligan e J a n e D uboc, Hendrik M eurkens e N aná V asconcelos. N esse show , R ogério a p re se n ta seu rep ertó rio po r um p rism a jazzístico, co m influências d a cultura brasileira, c o m o o xax a d o , o sa m b a , o afoxé e o c h oro. R ogério v em ac o m p a n h a d o d o p ianista W eb e r D rum m ond e do sax o fo n ista Teco C ardoso. Dia 08, à s 18h30. Grátis. • David Richards Group. David R ich a rd s iniciou s e u s e s tu d o s d e sa x o fo n e a o s n o v e a n o s, te n d o a u la s, a o lo n g o d o s a n o s , c o m Bob Becker, R obert D ranseit e David L iebm an. Tocou c om Mike Stern, R andy Brecker, J o e y Calderazzo e J a c o P a sto riu s. N o Brasil d e s d e 1991, já to c o u na B anda S a v an a , B anda M antiqueira, O rq u e stra Jazz S infônica, Zerró S a n to s Big Band e com re n o m a d o s n o m e s d a MPB. N esse show , David Richards, a p re ­ se n ta n d o jazz m o d e rn o , v em a c o m ­ p a n h a d o po r M ichel L em e na g u ita r­ ra, P ep e R o d rig u e s n o s te clad o s, S a n d ro Haick no baixo e C uca Teix­ eira na bateria. Dia 15, à s 18h30. • Nonato Luiz. A p re se n ta ç ã o solo do v iolonista c e a re n se . É um d o s in s tru m e n tis ta s b ra sile iro s m a is re sp e ita d o s no circuito e u ro p eu . S eu tra b a lh o m usical m e sc la e le m e n to s d e ba ião e m ú sica eru d ita , d e forró e jazz, d e b o ssa n ova e blu es se m p e rd e r a alm a n o rd estin a. S e g u n d o o crítico m usical Tárik d e S ouza, "o v io lã o d e N o n a to p u lsa e n tre o ata q u e se rta n e jo , o pique flam en c o e o d e n g u e a fro , n u m v io lão de so ta q u e eru d ito " . Dia 22, à s 18h30. • N enê & Trio. C o m p o sito r e a rra n ­ jador, N enê é, s e g u n d o H erm eto P a sc h o a l, o m a io r b a te ris ta do m u n d o . E é e s s e ba te rista q u e vem a p r e s e n ta r, e m p rim e ira m ã o , o rep ertó rio d e se u m a is nov o CD Porto d e C asais. A u todidata, cedo co m e ç o u a to c a r profissio n alm en te ao lado d o s g ra n d e s n o m e s da MPB, co m o A ngela M aria, C auby P eixoto e A g o stin h o d o s S an to s. M ais tard e , c o n s a g r o u -s e to c a n d o co m Elis R egina, E gberto G ism onti e H erm eto P aschoal. A u sen te d o Brasil po r doze an o s, N enê, ao retornar, fo rm o u o g ru p o N enê & Four d e A ses e o trio c o m p o s to p e lo g u ita rrista M agno A le x a n d re , p e lo b a ix ista E n éia s X avier e pelo sa x o fo n ista Vinícius Dorin, q u e o a c o m p a n h a m n e sse sh o w . P a rtic ip a ç ã o e sp e c ia l do p ianista B enjam in Taubkin e do sa x ­ ofo n ista Teco C ardoso. Dia 29, às 18h30. G rátis. JACOB DO B ANDO LIM . O bando lin ista J o e l N asc im en to , a c o m ­ panhado de H en riq u e C azes (cavaquinho), Luiz Braga (Violão 7 c o rd a s) e B eto C azes (ritm o), c o m e m o ra o s 80 a n o s d e J a c o b do

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EM CARTAZ Bandolim fazendo um a releitura da obra do artista, um d o s principais instrum entistas da MPB. Dias 19 e 20, às 21 h e dia 21, à s 18h. SESC Pompéia JAIR RODRIGUES. O s a m b is ta interpreta co m p o siç õ e s de N elson C a vaquinho , Silas d e O liveira, Cartola, Carlos C achaça, A taulpho Alves, Noel R osa, L upicínio Rodrigues, en tre o utros, com arran■ jos e la b o ra d o s p e lo s m a e s tro s Eduardo S o u to Neto, L eandro Braga e Ivan Paulo. Dias 5 e 6, à s 21 h e dia 7, às 20h. R$ 5,00 (com erciários \ matric., usuários, estu d a n te s, idosos com m ais de 65 anos) e R$ 10,00. SESC Vila Mariana \

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JONAS DUTRA. O c o m p o sito r e v io lo n ista p a ra n a e n s e a p re s e n ta m úsicas pró p rias de cu n h o social. Dia 9, às 21h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, e stu d a n te s e terceira idade) e R$10,00. SESC Ipiranga M ÁRCIO COELHO & É TUDO CENA DELA. A Série L an çam entos apre sen ta o s e g u n d o CD do m úsico, Tam arindos Para Q uem Quiser. Sua c arreira inclui p a rtic ip a ç õ e s em sh o w s d e c h o rin h o no Rio d e Janeiro, além de te r p articipado de peças teatrais, co m o m úsico e ator. Dia 5,21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, estu d a n te s e 3a. Idade) e R$

• Celso Pixinga. M úsico au to d id a ­ ta, contrabaixista, m ostra parte de seu trab alh o de dez an o s no cenário instrum ental com a participação das v ocalistas Rita Kfouri e Claudia Ferretti. Dia 6, à s 15h. • Gaia. G rupo fo rm a d o por seis vozes, a p re se n ta seu tra balho volta­ do para a p e squisa e interpretação de g ra n d e s com p o sito re s brasileiros e am erican o s. Dia 13, às 15h.

NÁ OZZETTI. Dias 11 e 14, às 18h e dias 12 e 13, às 21 h. SESC Pompéia PENA B R ANCA & X A VA N TINHO. Um a da s m ais im portantes d u p las da m úsica de raiz brasileira ap re se n ta o show C oração M atuto, u m a v iagem rítmica pelo interior do Brasil. A dupla interpreta m úsicas de s e u m ais re ce n te CD, além de ca n ç õ e s c o n sa g ra d a s de su a carSESC Vila M ariana - Dia 18, às 20h. A uditório. Grátis.

SESC Ipiranga

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MÁRIO GIL. A Série L ançam entos apre se n ta o novo trab alh o em CD do violonista m ineiro em parceria com o com posito r Paulo C ésar Pinheiro. C ontos do Mar é inteiram en te b a s e a ­ do no folclo re d e p e s c a d o re s e caiçaras. Dia 26, 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, e stu d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga MOACYR LUZ. E spetáculo da Série Lançam entos, q u e traz o can to r e com positor carioca em seu terceiro registro, o CD M andingueiro. A pre­ sen tan d o m úsicas inéditas, o CD traz com o principal parceiro o c o m p o si­ to r Aldir Blanc. Dia 6, 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, e stu d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga M ÚSICA AO VIVO NO RESTAU­ RANTE. Asa Branca Para S em pre. H om enagem a Luiz G onzaga, sím b o ­ lo da cultura n ordestina, em 35 a n o s d e c arreira g rav o u m ais d e 800 c an ç õ es, e n tre elas, A sa Branca. S eg u n d a s e q u artas, d a s 12h à s 14h. SESC Carmo M Ú S IC A NO A R IC A N D U V A . Música nas ta rd e s de sáb ad o , num espaço destin ad o a to d o s o s ta len to s em estilos e so n s. A prog ram ação reúne neste m ês ap re se n ta ç õ e s de grupos v ocais com influências pop e jazzística. Veja pro g ram ação aseguir. SESC Itaquera

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Lançando seu primeiro CD, depois de tocar com mestres da MPB e de duas turnês pela Europa, Rogério Maio volta à terra natal apresentando variado repertório que mistura jazz e diversos ritmos brasileiros como xaxado, samba e choro Dia 8, às 18:30. Sesc Paulista

• Happy Hour. O grupo explora as so n o rid a d e s oferecidas por sua for­ m ação - q u a rte to vocal, teclado, co n ­ trab aix o e b ateria - m isturando a MPB co n te m p o rân e a com clássicos e o b ras-p rim as de g ran d es m estres do jazz. Dia 20, à s 15h.

SESC Itaquera - Dia 27, à s 15h.

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Chiclete com Banana Divulgação

PROGRAMA BEM BRASIL. Show s m usicais variados exibidos ao vivo pela TV Cultura. Aos do m in g o s às 11 h. SESC Interlagos RAPHAEL FAYS E HERALDO DO MONTE. A Série C ordas D edilha­ d a s , re a liz a d a co m a s s e s s o ria d o v io lo n is ta A n d ré G e ra issa ti, a p re s e n ta o s in stru m e n to s de co r­ d a s c o m o a s g ra n d e s e s tre la s d o e s p e tá c u lo , em en c o n tro s en tre a rtis ta s in te rn a cio n ais com a rtista s b ra s ile iro s . O v io lo n ista fra n c ê s R aphael Fays é o prim eiro co n v id a­ do, re c e p c io n a d o p o r H eraldo do M onte. Fays é o g u a rd ião da m ú sic a c ig a n a e te m e n c a n ta d o p la té ia s ao red o r do m u n d o com m e lo d ia s q u e g u a rd a m cum plici­ d a d e co m a s v a lsa s lig eiras de b ra sileiro s c om o D ilerm ando Reis e o s c h o ro s d e P ixinguinha. H eraldo do M onte é u m a lenda viva da m ú sica n acional, c o n sid era d o pelo a m e ric a n o J o e P a ss um d o s m e lh o re s g uita rristas do planeta. Dia 12, à s 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciário s, e stu d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga ROSA PASSOS. A Série Lança­ m en to s a p resen ta o CD Letra e M úsi­ ca - Ary B arroso, novo trabalho de Rosa P assos, em que interpreta No Tabuleiro da Baiana e A quarela do Brasil, com arranjos do violonista Lula Galvão. Dia 4, 21 h, no Teatro.

R$ 5,00 (com erciários, e stu d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga SÉRGIO REIS. Com um a vitoriosa carreira fin c ad a num p ro fu n d o re sp eito à s tra d iç õ e s da m úsica regional brasileira, o cantor a p re se n ­ ta um e sp e tá c u lo em o cio n a n te . Dia 28, às 18h. SESC Itaquera TO M JO BIM ENCONTRA GEORGE G ERSHW IN. O re p e rtó rio inclui c a n ç õ e s co m o M editação, D esafinado, C hega de S a u d a d e , R apsody in Blues, Sum m e rtim e , I g o t R hythm , e n tre o u tras, com arra n jo s in éditos do m a e s tro e s a x o fo n is ta P aulo M oura. No p alco, e s tã o P aulo M oura, Cliff K orm an, R odolfo Stroeter, Ricardo Silveira, Pascoal M eirelles e A nunciação. De 11 a 21, q u in ta s, s e x ta s e sá b a d o s, à s 21 h e d o m in g o s às 20h. R$ 5,00 (c o m e rc iá rio s m atric ., u su á rio s, e s tu d a n te s, id o so s com m ais de 65 anos) e R$ 10,00. SESC Vila Mariana TOQUE NA VILA. Todos os m eses, o Centro de Música Sesc Vila Mari­ ana oferece ao s com erciários e ao público em geral a o p ortunidade de travar contato com os m ais conceitu­ a d o s m úsicos, re p re se n ta n te s de diferentes correntes e estilos m usi­ cais. Além de show s, os m úsicos co n v id ad o s m inistram oficinas e reúnem -se aos alunos em ensaio aberto. Confira a program ação do m ês e venha Tocar na Vila! SESC Vila Mariana

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• Toninho Ferragutti e Grupo. O m úsico, q u e co m p leta 17 a n o s de c ar­ reira, é um d o s a c o rd e o n is ta s brasileiro s m ais req u isitados, to can d o com g ra n d e p arte d o s artistas da MPB c o m o Edu Lobo, G ilberto Gil, A ntônio N ó b re g a , Elba R a m alho, M arisa M onte, A rnaldo A ntunes, D om inguinh o s e R enato Borghetti. A p resenta-se a o lado de Luiz C arlos Xavier, na p ercu ssão , e Vinicius Doriv, no sax e flau ta, m o s tra n d o c o m p o s iç õ e s p ró p ria s. Dia 19, à s 20M30, no auditório. Grátis. • Grupo Cachuera! O grupo, qu e c o n ta c o m 25 in te g ra n te s e n tre d a n ç a rin o s e m ú sic o s, e s tu d a re p e rtó rio s p o p u la re s afro -su d estin o s, b u sc a n d o a c o m p re e n sã o no c o rp o e a div u lg ação d e s s a s m úsicasd a n ç a s na ru a ou no palco. N os sh o w s ao ar livre, o g ru p o m o strará o B atuque d o o e s te paulista, o J o n g o do Vale d o P araíba e a C ongada. Dia 13, à s 14h e dia 26, na praça de e v e n ­ to s. Grátis. VIOLEIROS DO BRASIL. L ançam en­ to do CD com a s p articipações de: Zé C oco do Riachão, Braz da Viola & O rq u estra d e Viola Caipira, Pereira da Viola, Paulo Freire, R oberto Corrêa, R enato A nd rad e, Tavinho M oura, Zé M u lato & C a ssia n o , A delm o A rcoverde, P asso ca. Dias 5, 6, à s 21 h e dia 7, à s 18h. SESC Pom péia

Amor, Loucura e Traição Acompanhados pela pianista Acchile Picchi, a soprano Rosana Lamosa e o tenor Fernando Portari apresentam óperas de diferentes épocas e diferentes autores que enfocam temas passionais. Entre elas O Guarani de Carlos Gomes. Sesc Ipiranga

VÓRTICE A C Ú STICO - REGION­ AL. Em e s p a ç o arq u itetô n ic o ap ro p ri­ ad o , o s s o n s e tim b re s pe rco rre m a o b ra do artista p lástico Chico Niedizielski, c ria n d o u m a a tm o sfe ra a g rad áv el q u e fa v o rece a perc ep ç ão m u sic a l. E ste m ê s, in sp ira d o n o s fo lg u e d o s ju n in o s, o vórtice traz vio­ leiros e o u tro s in stru m e n tista s qu e p e s q u is a m e d ifu n d e m a m ú sica regional brasileira.V eja a seguir. SESC Vila M ariana • Ivan Vilela. E studioso da viola caipira, há m ais d e dez a n o s pesq u isa m an ife sta ç õ e s da cultura p o p ular em M inas G erais. Com o in strum entista, c o m p o sito r e arran jador, realiza um tra b a lh o so lo co m viola caipira, além d e a tu a r n o s g ru p o s Trem d e Corda e  nim a. P rep ara o lan ç am en to de CD s olo em julho próxim o. Dias 6 ,7 e 28, à s 17h. A trium . G rátis. • Brás da Viola e Kardec Gonzaga. O s m ú s ic o s d e s e n v o lv e m c o m ­ p o siç õ e s p ró p ria s e in te rp re ta ç õ e s d e c lá ss ic o s d a m ú sic a reg io n al c o m o : S a p o C u ru ru, Tristeza do Je c a Tatu, M aria Bonita, Trenzinho d o Caipira, e n tre o u tras. Brás da Viola criou a O rq u estra de Viola Caipira d e C a m p in a s e v em im p la n ta n d o o ficinas d o in stru m ento. Dia 10, às 19h e d ias 13 e 14, à s 17h. Atrium. • José Esmerindo e Levi Ramiro. J o s é E sm erindo, v iolonista e a rra n ­ jador, e Levi Ram iro, qu e enc o n tro u na viola c aip ira in sp ira ç ã o e

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e x p re ssã o para su a p ro d u çã o m usi­ cal, a p re se n ta m , em d u o d e viola e violão, c o m p o siç õ es p ró p rias d e seu re cente CD M aracanãs, além d e v er­ s õ e s instru m e n ta is d e c lássicos do repertório caipira. Dia 17, à s 19h e d ias 20 e 21, à s 17h. Atrium . Grátis. ZÉ GOMES E ZÉ GR A M A N I. A S érie M istura Popular Brasileira p ro ­ m ove o e n co n tro e n tre os violinistas e ra b eq u ista s Zé G om es, gaú c h o e Zé G ram ani, paulista. A fo rm ação erudi­ ta e a trajetória po p u lar d o s m úsicos u n e m -se p a ra c o n ta r e c a n ta r histórias da Idade M édia eu ro p é ia e do folclore brasileiro. Dia 3, 21h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, e s tu ­ d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga Música Erudita A M O R, LOUCURA E TRAIÇÃO. Três C oncertos, d en tro da Série M úsi­ ca, em q u e a so p ra n o R osana Lam osa e o te n o r F ernando Portari, a c o m p a ­ n h a d o s pela pianista A cchile Picchi, a p re se n ta rã o a s árias e d u e to s de ó p e ra s c o n h e c id a s q u e e n fo c a m te m a s passio n a is, p re se n te s em tra ­ b a lh o s d e d ife re n te s é p o c a s e au to re s. O prim eiro p ro g ram a é d edi­ cad o ao a m o r e inclui C arlos G om es, co m M aria T udor e O G u arany, C harles G o unod com R om eo e t Juliette e Leonard B ernstein, de W est S ide Story, en tre o u tros. Dia 25, 21 h, no T eatro. R$ 5,00 (com erciários, e s tu ­ d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga Recital de Contrabaixo e Piano. O co n trabaixista C ésar Luís Vidal, concertino d a O rq u estra Sinfônica do Teatro M unicipal d e S ão Paulo, e pro ­ fe sso r do CEM, realiza um recital co m e n ta d o , acom panhado da pianista A yum e Shigeto. T ransitando do p eríodo ba rro co até o rom ântico, o co n c erto é o prim eiro d e u m a série, integ rad o à s Oficinas d e C ordas, qu e p re te n d e a p re se n ta r d iversos a sp e c ­ to s do repertório para in stru m e n to s de co rd a s. S e rã o a p r e s e n ta d a s e c o m e n ta d a s o b ra s originais para o instru m e n to c o m o a Tarantella, de R.Glière, a C h anson Triste e o C oncer­ to em Mi M enor, d e S.Koussevitzky e tra n scriç õ es, com o a S o n ata em Re M enor, de J.S.B ach e a S o n ata A rpeggione, d e F.Schubert, d e m o n stra n d o a versatilidade q u e a técnica m o d e rn a tro u x e ao in stru m en to . Dia 18, à s 20h30. Grátis. SESC Consolação RICARDO SIMÕES. C oncerto solo de violão, den tro da Série M úsica, em qu e serã o a p re se n ta d a s c o m p o siç õ es de Villa Lobos, A m aral Vieira, Dilerm a n d o Reis, Bach e S ouza Lima. Ricardo S im õ es te m carreira in te rn a­ cional, co m a p r e s e n ta ç õ e s em Cuba e Portugal, além de te r a c o m ­ p a n h a d o a rtis ta s c o m o S im o n e, Chico B uarque e J o ã o Bosco. Dia 19, 21 h, no Teatro. G rátis. Retirar in g res­ so s a partir d a s 19h30 do dia do espetáculo. SÉSC Ipiranga

Cursos CENTRO DE M Ú S IC A SESC VILA M A R IA N A . É um e sp aç o privilegiado para estim u lar o s p ro c e sso s d e a p rendizagem , criação, registro e difusão de to d o s o s a sp e c to s da d iversidade m u sical. O pú b lico in te r e s s a d o a m a d o re s e profissionais - p o d e rá participar d e cu rso s, oficinas, w orksh o p s , e n s a io s , a u la s a b e rta s , d e b a te s e e v e n to s te m á tic o s. O C entro d e M úsica S e sc Vila M ariana reú n e um co n ju n to d e instalaç õ es inéditas no país: nove oficinas com acervo d e 340 in stru m e n to s d e sopro, co rdas, te clad o s e p erc u ssão , integ ra ­ do s a e q u ip a m e n to s eletro ac ú stic o s e d e m ultim ídia; e stú d io d e g rav ação com e q u ip a m e n to s analó g ico s e digi­ tais, edição e m asterização, interliga­ do s com o auditório, te a tro e oficinas. Há ta m b é m 18 e sta ç õ e s de m ultim ídia com so ftw are e specializados e ac e sso à Internet, acervo literário livros de referência, revistas, parti­ tu ra s e so n g b o o k s; acervo de CD s e vídeo-aulas; m ini-auditório equ ip a d o com re cu rso s eletro ac ú stic o s e de m ultim ídia p ara criação, audição e d e b a te s so b re m úsica. Veja os c u rsos a seguir. SESC Vila M ariana • Cursos R egulares. O C entro de M úsica S e sc Vila M ariana oferece ao s co m erciários e in te re ssa d o s em geral d iv e rsa s o p ç õ e s d e c u rso s re g u la re s. P ara p artic ip a r n ã o é n e cessário te r o instru m e n to e, além d a s aulas, o s p a rticipantes ta m b ém p o d e m u sar a s instalaç õ es e re cu rso s do C entro d e M úsica para estu d o indi• Coral Infantil. A tividade coletiva q u e trab a lh a a voz c o m o instru m en to d e e x p re s s ã o m u sical a tra v é s de jo g o s, e x e rcício s e um re p e rtó rio dife re n c ia d o , c o m p o s to e s p e c ia l­ m en te para o gru p o . O rientação de Gisele Cruz. Terças e qu in ta s, d a s 15h às 16h. 35 v ag a s. Inscrições ab ertas. Centro Experim ental de Música do SESC. O C entro Experim ental de M úsica do SESC o fe rec e div e rsas a tiv id a d e s, p r o c u ra n d o d e s p e rta r in te re sse s e incentivar o e stu d o da m úsica. S u a s a u las s e g u e m um m éto ­ do próprio de en sin o em grupo, privi­ legiando, assim , a prática m usical coletiva. Para q u e m deseja a p re n d e r a to c a r um in stru m en to , o CEM possui cu rso s para in stru m en to s de c o rd as com arco, p erc u ssão - a m b o s forneci­ d o s pelo SESC para a s a ulas e e s tu ­ d o s individuais - violão e canto. Para a s crianças sã o oferecidos c u rso s de violino, coral e m usicalização, num tr a b a lh o in te g ra d o em q u e sã o re fo rçadas a c o o rd e n aç ão m otora, a perc ep ç ão so n o ra e a leitura e escrita m usical. As p e sso a s q u e já p o ssu am c o n h e c im e n to m usical e to q u e m algum in stru m en to , c o rd a s ou p er­ cu ssão , m esm o com p ouca e x p eriên ­ cia, po d em participar d o s e n sa io s de gru p o s, c o m o a O rquestra de C ordas e o G rupo d e P ercussão, além de

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EM CARTAZ realizarem a p re se n ta ç õ e s regulares. Com a intenção de difundir s e u s m éto ­ dos de ensino, o CEM vem d esenvol­ vendo a ssesso rias a corais e o rq u es­ tras e treinam ento para o uso de co m ­ putadores aplicado a m úsica para real­ ização de arranjos e material didático, dirigido a p rofissionais q u e d e s e n ­ volvem trab alh o s junto a gru p o s e a sso c ia çõ e s c o m u n itárias. D entro dessa linha de atuação, o CEM volta suas atenções tam b ém para as em pre­ sas do com ércio, incentivando e ofere­ cendo apoio a prática m usical entre seu s funcionários. Veja a program ação. SESC Consolação • Música na Empresa. As e m p re s a s de com ércio p o d em co n ta r co m m ais um serviço d o Sesc: um p ro g ra m a de apoio ao lazer, especializado na área m usical, q u e oferece s u p o rte para a organização d e g ru p o s (corais infantis e adultos, g ru p o s in stru m en tais, b a n ­ das, etc.) e e v e n to s (festivais m usicais e enc o n tro s de corais). Além disso, o CEM coloca à d isp o sição to d a su a estru tu ra para a realização de d iver­ sa s atividad es m usicais com o objeti­ vo de integ rar o s corais e o s c o n ju n ­ to s já ex iste n te s n a s e m p re s a s ao s g ru p o s do p róprio S esc. As e m p re s a s in tere ssa d a s em utilizar esta a s s e s s o ria d everão en tra r em co n tato com o Centro Experim ental d e Música. CANTO. E xercícios v ocais, dicção, articulação, im p o stação e respiração. O rientação de A ndréa Drigo. S extas, d a s 16h à s 18h30 ou d a s 19h30 à s 22h. A partir de 16 an o s. 15 v a g as. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia CAVA Q U IN H O . T eoria, p rática e h istó ria d o c a v a q u in h o . O c u rso d iv ide-se em trê s e ta p a s : básico , interm ediário e av an çad o. O rientação de R osana B ergam asco. Q uartas, d as 18h30 às 21h30. 15 vagas. A partir de 15 an o s. R$ 30,00 (c o m erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia HARM ÔNICA. Gaita de b oca diatônica e crom ática. Estudo d o o rg an ism o e su a disciplina na, ação do so p ro e e s tu d o s te ó ric o -p e rc e p tiv o s so b re escalas e p ro g re ssõ e s h arm ônicas. R epertório e im proviso do b lues e o u tros g ê n e ro s m usicais. O rientação de Flávio Vajman. D om ingos, d a s 15h à s 18h. 25 v ag as. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (c o m erciário m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pom péia TÉCNICA VOCAL. Iniciação à técn i­ ca e e x p re s s ã o v ocal, d icção e repertório popular. O rientação de Wil­ son de Sá Brito. S áb a d o s, d a s 14h às 15h. R$ 16,00 (com erciário matric) e R$ 32,00 (usuário matric). 20 v agas. SESC Pinheiros TEORIA M U S IC A L. S á b a d o s , às 10h30. R$ 15,00 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 30,00. SESC São Caetano

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V IO LÃ O . Iniciação à téc n ic a do in stru m e n to atrav és da m úsica p o p u ­ lar. N oções de teoria e prática de a c o m p a n h a m en to . SESC Carmo - A partir de 10 anos. O rie n ta ç ã o d e A le xandre A u g u sto M axim iliano. S e g u n d as, d a s 18h30 às 19h30 e d a s 19h30 à s 20h30. N ovas tu rm a s à s quartas-feiras, das 18h30 à s 19h30. R$ 16,00 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Pom péia - O rie n ta çã o de M arcelo C am pos. Sextas, d a s 19h às 22h ou d o m in g o s, d a s 10h às 13h. O rientação de Leonardo Costa. S á b a ­ d o s d a s 14h30 à s 17h30. 10 vagas. A p artir d e 12 an o s. R$ 25,00 (com er­ ciário m atric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC São Caetano - S e g u n d a s, à s 14h. Q uartas, às 19h, S áb ad o s, às 9h30 e 11 h30. R$ 15,00 (com erciário m atriculado) e R$ 30,00. O ficinas O FICINA DA VOZ. D esenvolvim en­ to da e x p re ssã o vocal, prática indi­ vidual e coral, desibinição e técnica d e palco, repertório popular. SESC Pinheiros - O rientação de Wil­ so n d e Sá Brito. S áb a d o s, às 15h. R$ 26,50 (com erciário matric) e R$ 53,00 (usuário matric). 20 vagas. SESC São Caetano - S á b ad o s, às 11h30. R$15,00 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 30,00. O FIC IN A EXPER IM ENTAL DE M Ú S IC A E C O NSTRUÇ ÃO DE INSTRUMENTOS M USICAIS. Des­ perta e desenvolve a criatividade e a h abilidade a rtesanal e m usical. A ofic­ ina é dividida em d u as p artes qu e o c o rre m s im u lta n e a m e n te : c o n s ­ tru ção de in strum entos, com possibi­ lidade de escolha en tre in strum entos de co rd a, so p ro ou p e rc u ssã o ou e scu ltu ras so n o ra s de livre criação, u tilizando m atérias prim as naturais c o m o cabaça, bam b u s, m adeiras e m ú sic a e x p e rim e n ta l pa ra c o m ­ p o sição e execução de peças com in stru m e n to s alternativos. O rientação de F ernando Sardo. Q uartas e sextas, d a s 14h30 à s 17h30. 15 vagas. A p ar­ tir d e 16 anos. R$ 10,00 (com erciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. SESC Pompéia TOQUE N A VILA. T odos os m eses, o Centro de M úsica S esc Vila M ariana o ferece a o s com erciários e ao público em geral a oportu n id a d e de travar co n tato com os m ais conceituados m ú sic o s, r e p re s e n ta n te s de dife­ ren tes c o rrentes e estilos m usicais. Além d e sh o w s, os m úsicos convida­ d o s m inistram oficinas e reúnem -se a o s a lu n o s em ensaio aberto. Confira a p ro g ram ação do m ês e venha Tocar na Vila! SESC Vila Mariana • Sanfona: Seus Estilos, Harmo­ nias e Ritmos - Toninho Ferragutti. As oficinas m inistradas pelo instru­

m entista sã o dirigidas a o s in tere s­ sa d o s com algum a experiência com o in stru m e n to , se ja p ro fissio n a l ou acadêm ica. Enfase na prática indivi­ dual e em gru p o com diversos ritm os da sanfona. Dias 17 e 18, da s 19h às 21 h e dia 20, à s 10h. 20 v ag a s. Inscrições: de 9 a 12. Ensaio aberto com o s alunos: dia 20, à s 11h30, na p ra ça d e co nvivência. D u rante o en saio ab erto d o s alunos, o público p oderá participar de aula ab e rta de dan ça. R$ 15,00 (com erciário) e R$ 30,00. • Cantos e Danças Afro-sudestinas - Grupo Cachuera. A oficina de canto, pe rcu ssão e dança é dirigida a to d o s o s inte ressad o s e tra tará d a s d a n ça s e can to s de origem africana p resen tes na região su d e ste do país, co m o a co n g a d a , o jo n g o e o b atuque. 20 vagas. Inscrições: 9 a 13. Dias 23, 24 e 25, d as 18h30 às 21h30. Ensaio aberto com os alunos, dia 26, na praça de eventos. R$ 15,00 (com er­ ciário) e R$ 30,00.

Espetáculos AS SETE SENHORAS DE C H ENO N CEA U. S e te d ife re n te s co re ó g ra fo s assin am o p ro g ram a que a bailarina Á urea Storti apre se n ta , inspirados na história de 7 m u lheres fra n ce sa s q u e c onstruíram um castelo no qual se u s m aridos não che g ara m a habitar. Dia 18, às 21 h, no Teatro. Reti­ rar convites g ratu ito s a partir da s 19h30 do dia do espetáculo. SESC Ipiranga BALLET DE LONDRINA. 2 e N ada Mais é a coreografia m ais recente do g ru p o p a ra n a e n s e , q u e p r e te n d e dialogar com o público so b re d uas obras, Petrouchka e Rom eu e Julieta. Dias 26 e 27, às 21 h e dia 28, às 20h, no Q uintal. R$ 5,00 (com erciários, e s tu d a n te s e te rce ira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga NA PONTA DOS PÉS. Projeto de d a n ça q u e o fere ce ao público espetác u lo s de variadas ten d ê n cias da dança atual. São p ro gram ados, além d o s espetáculos, aulas abertas, cu rsos e w o rkshops ab o rd an d o difer­ e n te s técnicas, d e stinado ao s bailari­ nos, profissionais da dança e interes­ sad o s em geral. SESC Ipiranga

Trabalho e Lazer O Centro Experimental de Música do Sesc está assessorando as empresas de comércio na realização de atividades musicais com o intuito de integrar as bandas empresariais aos grupos do Sesc. Sesc Vila Mariana

Projeto Palco Aberto. O Projeto Palco Aberto oferece ao público o encontro com diferentes grupos de pesquisa em dança e teatro. S ábados e dom ingos, às 15h, na Área de Con­ vivência. Veja a program ação a seguir. SESC Pompéia • A Todo Ritmo. O que acontece q ua n d o a arte cênica deixa de ser uni-

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v ersai, q u a n d o , no m eio da platéia, um p alh aço fala esp a n h o l, q u a n d o d o is artista s excên tricos se juntam p ara fazer um e sp etácu lo ? D ireção e ro teiro d e A lberto M edina. Elenco: F ern an d o S a m p a io e A lberto M edina. Dias 6 e 7. • Shin. P erfo rm an ce q u e retrata o cotidiano de um casal en tre o a m o r e o ó d io , d u a s fo rç a s q u e s e c o n ­ tra p õ e m e se co m p le ta m . C oncepção e d ire ç ã o : A b acirco. C om Lincoln Rollin, Patrícia Horta Lem os. Dias 13 e • Show de Variedades A crobático Fratelli. E spetácu lo q u e m escla arte c irc e n se , te a tr o e fo lclo re. G ru p o A crobático Fratelli. Dias 20 e 21. • Seg Siga. C oreografia e a rg u m e n to d e J u lia n o N eves. Elenco: Ju lia n o N eves e Ériça S to p p el, in teg ra n te s da Cia Nau d e ícaros. Dias 27 e 28. B IO D A N Ç A . Técnica de au to -c o n h ec im en to q u e p ro p õ e o re sg a te da c a p a c id a d e natural d e e x p re ssã o , da a u to -e stim a e d o prazer de viver, inte­ g ra n d o o s e r h u m a n o em to d o s o s s e u s p o ten ciais n atos. O rientação d e E lisa b e th A lves d e O liveira, psicó lo g a e facilitadora d e biodança. S e x tas, à s 20h30. Ft$ 25,00 (com erciário m atric) e R$ 50,00 (u su ário m atric.). 20 vag as. SESC Pinheiros D A N Ç A AFRO-BRASILEIRA. D esen­ volve o m o v im en to expressivo a través da fu são do canto, m úsica e dança n eg ra prim itiva e co ntem p o rân e a.

BiodançaPelo Prazer de Viver... Curso que desenvolve os potenciais inatos de cada um, resgatando a auto-estima e a capacidade natural de expressão através de técnicas de autoconhec im ento. Sesc Pinheiros

SESC Ip iran g a - O rie n ta ç ã o d e E no q u e S a n to s, a c o m p a n h a d o do s m ú sic o s Vítor T rindade e M iranda. Q u a rta s e s e x ta s à s 19h30. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Pinheiros - O rie n ta ção de J u v e n a l Á lvaro. S e x ta s, à s 20h. R$ 25,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 50,00 (usu ário m atric.). 15 vagas. SESC P om péia - O rie n ta ç ã o de J u v e n a l Álvaro. A partir d e 15 an o s. S á b a d o s, à s 13h30. R$ 12,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 25,00 (usuário). D A N Ç A DE RUA. U tilizando m ú si­ c as funk, rap, black, a aula tra b alh a p rin cip alm en te m e m b ro s inferiores, resistên cia e c o o rd e n a ção com m uito sw ing. Q u artas e se x tas, à s 20h. S á b a ­ d o s, à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário m atriculado) e R$ 40,00. SESC São Caetano D A N Ç A DE SALÃO. A prendizado de ritm o s típicos d o s sa lõ e s d e baile d e v árias é p o c a s e regiões: bolero, ta n g o , ru m b a , m am bo, sa lsa , m e re n g u e , la m b a d a , s a m b a , rock, valsa, etc. SESC Carm o - O rientação de Ana Maria, H um b erto e Cris. A partir d e 16

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a n o s. Q u a rta s, à s 20h; s e x ta s, à s 18h10; te rç a s e q u a rta s (para ini­ ciantes), à s 12h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário m atric.).

SESC Pom péia - O rie n ta ç ã o de Marize Piva. Q uartas, d a s 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00 (usuários).

SESC Consolação - A partir d e 15 an o s. O rientação d e S im one Benites. S e g u n d a s e qu artas, à s 20h30. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 33,00.

SESC São Caetano - S e g u n d a s, à s 14h. S á b a d o s, à s 9h. R$ 15,00 (co m er­ ciário m atriculado) e R$ 30,00.

SESC Ipiranga - C urso d e d ança de salão a tra v és d e ritm os c o m o bolero, ta n g o , sa m b a , ru m b a , la m b a d a e valsa. Terças e qu in ta s, à s 20h30; sá b a d o s, às 14h30 e 16h. O rientação d e Paulo Batista e Egle d e Carlos. R$ 16,50 (c o m erciá rio m atric.) e R$ 33,00.

TENISESC - O rie n ta çã o d e Lygia P racchia. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 18h30 (turm a iniciante). Terças e qu in ­ ta s, à s 19h (turm a avançada). R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 45,00. Dança Flamenca. De o rigem e s p a ­ nhola, integra d ança, m úsica e ritm o m a rca d o p articularm ente p elas bati­ d a s d e p alm a s e pés.

SESC Pinheiros - O rie n ta ção de Ricardo Liendo. S á b a d o s, à s 13h. R$ 25,00 (com erciário m atric.) e R$ 50,00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s p o r horário. .

SESC Consolação - A partir d e 15 a n o s. O rien taç ão d e Paulo S érg io Souza d o s S a n to s. S áb a d o s, à s 11h45 e 13h45. 30 va g as. R$ 23,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 47,00.

SESC P o m p é ia - A p re n d iz a d o e prática d o s ritm o s d e sa lã o , co m o : b o le ro , s a m b a , v a ls a , la m b a d a e o u tro s . A u las c o m 90 m in u to s d e d u ra ç ã o . A p a rtir d e 15 a n o s. Q u a rta s ou s e x ta s , à s 19h30; s á b a d o s , à s 14h30 e d o m in g o s , à s 13h, 14h30 e 16h. R$ 19,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 38,00 (u suário).

SESC Ipiranga - S á b ad o s, à s 11h30, à s 13h e à s 15h30. O rientação de D aniela L ibâneo, ac o m p a n h a d a do m úsico Fábio S a rd o . R$ 16,50 (Co­ m erciário matric.) e R$ 33,00.

SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 20h.Terças e q u in tas, à s 20h. S á b a d o s , à s 10h30, 14h30 e 16h30. R$ 25,00 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 50,00. TENISESC - O rientação d e Paulo Batista e Egle d e Carlos. S extas, às 19h30. R$ 25,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. D A N Ç A DO VENTRE. De origem egípcia, exercita o corpo to d o a trav é s d e m o v im e n to s rítm icos e se n su a is, b a s e a d o s n o s c iclos s a g r a d o s da natureza. SESC C arm o - O rientação d e Mônica. A partir d e 16 a n o s. S e xtas, à s 12h, 16h50, 18h10 e 19h30. R$ 16,00 (co­ m erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário m atric.). SESC Consolação - A partir de 15 an o s. O rientação d e Marize Piva. S e x ­ tas, à s 18h30 e 19h30 e sá b a d o s, à s 11 h 15 e 12h45. 30 v a g a s por tu rm a . R$ 23,50 (co m e rciário m atric.) e R$ 47,00.

SESC Pinheiros - O rientação de D enise F ernandes. S á b a d o s, à s 9h30 iniciantes, 11h e 12h30 - adian ta d o s. 20 v a g a s por horário. R$ 26,50 (co­ m erciário m atric.) e R$ 53,00 (usuário matric.). 15 v agas. SESC Pom péia - O rie n ta ç ã o de Daniela Libâneo. S extas, d a s 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário). SESC São Caetano - S á b a d o s, às 13h e à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário m atriculado) e R$ 40,00. D A N Ç A . E stim ula a criativ id ad e e e x p re ssã o a trav é s d e v ário s tip o s d e d a nça co m o jazz, ballet m o d e rn o , té c n ic a s d e im p ro v isa ç ã o e c o m ­ p o siç ã o d e m o v im e n to s rítm icos, en tre outros. SESC Ipiranga - T rabalho corporal q u e d e s e n v o lv e a e x p re ssiv id a d e e a criatividade do indivíduo, além d e a p rim o ra r s u a c o o rd e n a ç ã o rítm ica e m otora. E ngloba diversas m o d alid ad e s d e d ança, enfatizando o jazz. Terças e q u in tas, à s 19h30. R$ 16,50 (C o m erciário m atric.) e R$ 33,00.

SESC Ipiran ga - O rie n ta ç ã o d e G racy Rojas. S á b a d o s, à s 13h, às 14h30 e à s 16h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00.

SESC Pom péia - A partir de 15 anos. O rientação d e Mina Pires. S áb a d o s, às 9h30 e 12h. A ulas com 1 hora de d u ra ç ã o . R$ 13,50 (com e rciário m atric.) e R$ 27,00 (usuário). S á b a ­ dos, 10h30 e 13h. A ulas d e 90 m inu-

SESC Pinheiros - O rientação de Luciana Lam bert. S e g u n d a s e q u a r­ tas, à s 20h30. R$ 37,00 (com erciário m atric.) e R$ 74,00 (usuário matric.). S extas, às 20h. S á b a d o s, à s 9h30 e 11 h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00(usuário matric.). 20 v ag as p o r horário

D A N Ç A S BRASILEIRAS. Dirigida a o s in te re s s a d o s em c o n h e c e r e v iv en cia r danças tra d ic io n a is brasileiras co m o o bum ba-m eu-boi, ta m b o r d e crioula, sa m b a de roda,

R$ 14,50 (c o m erc iário R$ 29,00 (usuário).

m atric.)

e

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EM CARTAZ cacuriá, c an tig as de roda, e n tre o u t­ ras. O rie n ta ç ã o de Tião C arvalho. Q uartas, às 20h30. R$ 25,00 (com erciário m atric) e R$ 50,00 (usu ário matric.). 20 vag as. SESC Pinheiros JAZZ. De origem am ericana, p ro p o r­ ciona ritm o, ca d ê n c ia e sin cro n ia, através de m ov im en to s d inâm icos e sensuais. O rientação de Nanei Car­ doso. A partir de 12 anos. S e g u n d a s e quartas, à s 19h e 20h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 v a g a s p o r horário. SESC Pinheiros Aula A berta BAILANDO. D ançar se m c o m p ro ­ m isso para ale g ra r a alm a e m ex er o c o rp o s ã o o s f u n d a m e n to s d e s s a a tividade. Dias 7, 14 e 21, à s 14h. SESC Itaquera Workshops Dança e Expressão. Princípios b ási­ cos de dança m o d e rn a para a d u lto s sem experiência em dan ça. O tra b a ­ lho d e sp erta a co nsciência corporal e a sensibilid ad e atra v é s da m úsica, so n s, ruídos e s u a s d iv e rsa s relaçõ es com o corpo, e sp a ç o e te m p o . O rien­ ta ç ã o d e P e d ro C o sta e S u z a n a G om es. Dia 20, d a s 10h à s 12h. C on­ junto Esportivo. Inscrições prévias. V agas lim itadas. Sesc Pompéia Dança para Casais. R esgate da vida a dois, da sen sibilização e integ ração en tre o casal atra v é s da Dança de Salão. O rientação de A ntônio Milani e Ja n a ín a Lima. G ratuito. Dia 21, d a s 10h à s 12h. C o n ju n to E sp o rtiv o . Inscrições prévias. V agas lim itadas. Sesc Pompéia Quadrilhas ARRAIAL DO SÍTIO. Evento em c o m e m o ra ç ã o à s fe sta s ju n in as. Bar­ ra ca s com c o m id a s típ icas, jo g o s, q u a drilhas e sh o w s de a rtistas reg io ­ nais. Entre a s festiv id ades, hav erá a ulas a b e rta s d e coreografia e figuri­ no. De 17 a 28, d a s 9h à s 17h30h. SESC Interlagos ARRAIAL NA COPA. No m ê s da Copa do M undo, o S esc Itaquera p ro ­ m ove um g ra n d e ev en to cultural q u e a p re s e n ta m a n ife s ta ç õ e s d o ciclo jo a n in o . In stitu iç õ e s b en e fic e n te s , escolas e g ru p o s da Terceira Idade estarão particip an d o in te n sa m e n te da pro g ra m aç ã o q u e c o n tará com sanfoneiros da região, caracterização de um a quadrilha do final do sécu lo XIX e ta m b é m , a sp e c to s tradicionais da festa com o a culinária, fo lg u e d o s, fogos, m astro , pau-d e-seb o , festival de qu a d rilh a s, b a rra c a s d e jo g o s, m ostra d e vídeo, b rincadeiras, ofici­ nas e sh o w s com g ra n d e s n o m e s da m úsica regional. Dia 26, a partir d as 9h. Dia 27 e 28, a partir d a s 15h. SESC Itaquera FESTA JU N IN A . C o n cu rso d e quadrilha en tre a s esco las da região e b a rrac as d e co m id a s típicas, b rin­

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cad e ira s e m uita m úsica. Dia 19, a partir d a s 19h e dia 20, a partir d a s 18h. Grátis. TENISESC FESTA POPULAR. D anças típicas, a n im a d a p o r um g ru p o m u sical, d iv e rs a s b rin c a d e ira s e c o m id a s r egionais. Inform ações na Central de A ten d im en to . Dia 25, à s 16h. SESC Carmo

W ebSite SESC ON LINE. Visite a U nidade V irtual d o S e sc , E stão no a r a s rev istas E e P roblem as Brasileiros, u m a oficina interativa de literatura com s a la s d e Teatro, P rosa e Poesia, u m site c o m p le to so b re M onteiro Lobato, tu d o so b re o 52 C o n gresso M undial d o Lazer, co m o participar d o C h a lle n g e Day e m u ito m ais. P ara g ra v a r no se u bookm ark: h ttp://w w w .sescsp.com .br N ÚCLEO DE M U L T IM ÍD IA . S in to n iz a d o c o m a m o d e rn id a d e , o S e sc Vila M ariana m a n té m um N ú cleo d e M ultim ídia c o m o s s e g u in te s e q u ip a m e n to s : A cervo b ib lio g rá fic o e sp e c ia liz a d o em m ú s ic a p o p u la r e e ru d ita com : b io g ra fia s, s o n g -b o o k s, rep e rtó rio , m id i-s o ftw a re s, e s tu d o s , lu th ieria e re v is ta s . A cervo d e CDs q u e re ú n e d iv e rs a s te n d ê n c ia s e estilos: e ru d ito , jazz, rock, MPB e étnicos. A cervo d e v ídeo-aulas: guita rra, vio­ lino, baixo, bateria, p e rc u ssã o , téc n i­ ca v ocal, e n tre o u tro s. S alas p ara a u d iç ã o d e CDs, com 10 e sta ç õ e s indiv id u ais d e áudio. M ini-auditório e q u ip a d o p ara a tiv id ad e s d e difusão, c ria ç ã o e p rá tic a m u sic a l, c om s u p o rte d e re c u rso s d e m ultim ídia. E s ta ç õ e s d e m u ltim íd ia c o m 18 m ic r o c o m p u ta d o r e s , im p le m e n ta ­ d o s co m CD ROM, so ftw a re s e te cla­ d o m u sic a l, q u e p o ssib ilita m a s s e g u in te s a tividades: D em o n straçã o e u s o d e CD R O M s m u sic a is, c u ltu ra is e e d u c a tiv o s. U tilização d o p ro g ra m a Band-in-a-Box co m o re c u rso d e a p oio na a p ren d iza g em m u sic a l. A p lica çã o d e m idi-softw a re s e sp ecíficos para leitura m u si­ cal. M onitoria p ara uso da rede Inter­ n et, em p articular o s sites m usicais, c u ltu rais e e d u cativ o s (em im plantação).V eja a p ro g ra m a çã o a seguir. SESC Vila M ariana A Música e o Computador. Oficina q u e utiliza o c o m p u ta d o r co m o fe rra m e n ta para a criação m usical, dirigida a p e sso a s que não po ssu e m c o n h e c im e n to s m usicais. B aseada no p ro g ra m a B and-in-a-B ox e com d u ra ç ã o d e se is h o ra s div id id a s em dois dias, d u a s h oras teóricas e q u atro h o ras práticas. O rientação de Fábio Prado. Dias 3, 10, 17 e 24,

Dançando com Romeu e Julieta

O Grupo de Ballet de Londrina pretende por meio de sua coreografia, 2 e nada mais, dialogar com a platéia sobre duas obras, Petrouchka e Romeu e Julieta. Sesc Ipiranga

d a s 14h à s 18h e d a s 19h às 22h. Va­ g a s lim itadas: 16 p e sso a s por grupo. Pré-requisitos: co n hecim entos básicos de inform ática. Acim a de 15 an o s. Ins­ crições a n tecip ad as no local. Grátis

Exposições A HISTÓRIA DAS COPAS. O fu te ­ bol, e sp o rte m ais p opular do planeta, é o d e sta q u e desta coleção filatélica. A m ostra ap re se n ta selo s em itidos pelo Correio Brasileiro e alg u n s inter­ n ac io n a is q u e registram m undiais, ce n a s p ito re sc as e g ra n d e s atletas do esp o rte bretão. A bertura: dia 3. De qu a rta a d om ingo, d as 9h à s 17h. Além da exposição, haverá oficinas de criatividade com escolares e públi­ co em geral. Em te m p o de Copa: ofici­ nas de pintura e desenho sobre a Copa do Mundo. De quarta a sábado, às 14h. SESC Itaquera FUTEBOL - ARTE. Um tim e de artis­ ta s plásticos c o n sa g ra d o s m o stram a p lasticidade e a poesia do futebol atrav é s de 27 re p ro d u ç õ es de telas inéditas. A bertura: dia 10, à s 13h. De q u arta a dom ingo, da s 9h à s 17h. Além da exposição, haverá oficinas de criatividade so b re o tem a: Futebol e se u s perso n ag e n s. Argila, pintura sã o utilizados para re tratar ídolos, sím bolos e c en a s de futebol. Dias 10, 11, 12 e 14, às 14h. A exposição vai até o dia 21. SESC Itaquera

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M ostra de A rte SESC-Mackenzie. E xposição te m á tic a so b re a Copa do M undo realizada atrav é s de painéis in stalad o s p o r to d a a U nidade, cria­ d o s e p ro d u zid o s p elos alu n o s da Fa­ c u ld ad e d e A rquitetura e U rbanism o da U niversidade M ackenzie. A partir do dia 9. Grátis. SESC Consolação PROJETO AR E AR. A tividade de e n c e rra m e n to d o c u rso O E spaço em T ran sform ação, m in istrado por A nna B arros, com o s a lu n o s do P rogram a de Sem ió tica da Pontifícia U niversi­ d a d e C atólica d e S ã o Paulo. De 16 a 28. E sp aço s de C onvivência. G rátis. SESC Vila M ariana Sem inário A COMPREENSÃO E O PRAZER D A ARTE. E stru tu ra d o e m oito e n c o n tro s, um a c a d a m ê s, o p ro g ra ­ m a é dirigido a e d u c a d o re s e a p re cia ­ d o re s d a s a rtes. A p ro p o sta é discutir v á rio s te m a s r e la c io n a d o s co m o intuito d e a m p liar a ca p ac id a d e de leitura da o b ra d e a rte e discutir os m o d o s p e lo s q u a is se a p re n d e a rte no m u n d o c o n te m p o râ n eo . P rofesso re s e stra n g e iro s e brasileiros form aram a s m e s a s d e sse . C o ord en a ção d e A na M ae B arbosa e Lílian A m aral. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Vila M ariana • 3 a Encontro. Tema: A rte e Tessi­ tura da Vida: a questão étnica nos p a râ m e tro s m u ltic u ltu ra is da história da arte. C onferência de J a c q u e lin e C h a n d a , p ro fe sso ra de História da A rte da T he Ohio S tate U niversity - USA. Inscrições ab e rta s. G rátis. De 23 a 26.

Copa com Arte Os alunos da Facul­ dade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade M ackenzie expõem painéis sobre a Copa do Mundo, que estarão espalhados por toda a unidade. M ostra de arte Sesc Consolação

Cursos de Fotografia CURSO BÁSICO. F u n d a m e n to s da lin g u ag em fo tográfica e do a p ro v e ita ­ m e n to d o s re c u rso s d o s e q u ip a m e n ­ to s, além d e té c n ic as d e laboratório p reto e b ranco. O rientação d e Sérgio F erreira. Q u artas e se x ta s, d a s 19h à s 22h. O rien tação d e Gisele M acedo. S á b a d o s, d a s U h à s 18h. 10 vagas. A partir d e 15 an o s. R$ 75,00 (com erciário m atric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. SESC Pom péia CURSO IN TER M EDIÁRIO . O rien­ ta ç ã o d e S érg io Ferreira. Terças e q u in tas, d a s 19h à s 22h. O rientação d e G isele M acedo. S áb a d o s, d a s 9h à s 13h. 10 v a g as. A partir de 15 anos. R$ 75,00 (c o m e rc iá rio m atric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. SESC Pom péia Fotografia para iniciantes. Terças e qu in tas, à s 19h. S á b ad o s, à s 9h30. R$ 45,00 (co m erciário m atriculado) e R$ 90,00. SESC São Caetano Cursos de Expressão A rtística D E C O R A Ç Ã O DE INTERIORES. D uas a u la s s e m a n a is. T erças e q u in tas, à s 14h; te rç as e qu artas, às 19h30. R$ 45,00 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 90,00. S á b ad o s, à s 9h.

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R$ 40,00 (com erciário m atriculado) e R$ 80,00. SESC São Caetano DESENHO DE M O D A . Princípios básic o s de d e se n h o ap licados à m o d a ab ra n g e n d o : e s q u e m a s d e c o n s ­ trução, co m p o sição , luz e so m b ra, pro p o rç õ es, estilização, pesq u isa de m a te riais e te n d ê n c ia s. O rientação d e S a n d ra Feltran. S á b a d o s , d a s 10h à s 13h. A partir d e 15 anos. R$ 10,00 (c o m e rciário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. SESC Pompéia Escultura em Pedra Sabão. Orien­ ta çã o d e Regina C arm ona. Q uintas ou sá b a d o s, d as 14h à s 17h. 10 vagas. A partir d e 15 an o s. R$ 10,00 (com er­ ciário m atric.), R$ 20,00 (u suário) e R$ 24,00. SESC Pompéia GRAVURA EM METAL. F u n d a m e n ­ taçã o teórico-prática e exercícios para realização e p ro d u ç ão d e gra v aç ão de um a m atriz e da im p ressão d e e sta m ­ pa. O cu rso te m o a co m p a n h a m e n to de um técnico im p re sso r q u e realiza os tra b a lh o s p ro p o sto s. O rientação de E vandro C arlos Ja rd im e Valdir Flores Teixeira. S e x ta s, d a s 14h às 18h. 10 v agas. A partir d e 16 an o s. R$ 40.00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pompéia M o d elag em e M o n ta g e m de peças em couro. C o n tato com o m aterial, s u a s aplicações e téc nicas para fins profissionais, p e d ag ó g ico s e/o u te ra p ê u tic o s . O rie n ta ç ã o de Fábio A m sterdan. Terças, d a s 19h às 22h. 10 v a gas. R$ 30,00 (com er­ ciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia M o lduras. C urso p a ra in icia n te s. N oções so b re m ateriais, corte, m o n ­ ta g e m e a c a b a m e n to e aplicação de p in tu ra s e sp e c ia is. O rie n ta ç ã o d e R enata M unhoz. Q uintas, d a s 19h às 21 h. 12 v a g as. A partir d e 14 an o s. R$ 10.00 (com erciário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pompéia PINTURA A ÓLEO E DESENHO. Q uintas, à s 8h30 e à s 14h. S extas, às 8h30 e à s 14h. R$ 30,00 (com erciário m atriculado) e R$ 60. SESC São Caetano PINTURA EM VIDRO. D esenvolvi­ m en to d e técn ica s de pintura vitral, aplicação d e relevos e pintura a m ão livre. O rientação d e Paulina A lzamora. Q uartas, d a s 19h à s 22h ou qu in ­ tas, d a s 10h à s 13h. A partir d e 13 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. D uração 3 m eses. SESC Pompéia PINTURA ÓLEO / TELA. S eg u n d as, às 19h. Q uartas, à s 19h. R$ 30,00 (com erciário m atriculado) e R$ 60,00. SESC São Caetano

PIN TU R A S ESPECIAIS DECORA­ T IV A S . C o n h e c im e n to d e v á rio s m ateriais d e pintura e su a s aplicações na dec o raç ão d e p a re d e s e m óveis. Serã o d esen volvidas 14 té cnicas com diferentes efeitos decorativos, além da p rep ara ção da superfície (alvena­ ria e m adeira). O rientação d e Helena Pereira d e Queiroz. Sextas, d a s 14h30 às 17h30 ou d as 19h à s 22h. 12 vagas. A partir d e 16 anos. R$ 10,00 (com er­ ciário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. SESC Pompéia Aulas A bertas AQUARELA. T écnicas e e x p erim e n ­ taçã o prática so b re aq uarela. N oções básicas so b re tintas, pincéis e tip o s de papel. O rientação d e Ju lian a Chagas. Dias 27 e 28, d a s 14h30 às 17h30. A p a rtir d e 10 a n o s. 25 v a g as. Gratuito. SESC Pompéia ESCULTURA EM METAL. Incentiva a perc ep ç ão tridim ensional e a cria­ tiv id a d e na c o n stru ç ã o d e fo rm a s e v o lu m e s. O rien taçã o d e A lfolso Ballesteros. Dias 6 e 7, das 10h às 13h ou da s 14h30 à s 17h30. 15 vagas. Gratuito. SESC Pompéia LUM INÁR IAS DE PAPEL. A bordan­ do téc n ic as e sp eciais d e reciclagem de papel, a oficina tem c om o objetivo desen v o lv e r a criatividade individual p e rm itin d o q u e c a d a p a rticip an te crie seu próprio objeto. O rientação de A gostinho D onato. Dias 13, 14, 20 e 21, das 14h à s 17h. A partir de 14 an o s. 10 v a gas. Gratuito. SESC Pompéia M O N O T IP IA . Técnica d e g ra v u ra para aplicação na criação artística. O rie n ta ç ã o d e L aerte M a ch a d o e Patrícia M aurício. D ias 20 e 21, da s 14h30 à s 17h30. Gratuito. SESC Pompéia SABER VER É FAZER ARTE. D ebate so b re a p ro d u çã o artística a tra v é s d o c o n ta to com p in tu ras, d e se n h o s e ilustrações. O rientação de Edilson G uglielm eli. Dia 14, d as 14h30 às 16h30. 15 vagas. G ratuito. SESC Pompéia Oficinas ARTE EM PAPEL. Oficina q u e ap re ­ sen ta fo rm as de aplicação do papel na criação artística. S erã o ab o rd a d o s os se g u in te s a ssu n to s: papel reciclável, papel artesan a l, m arm orização e e m b a la g en s, ca rto n a g em , em p apelam e n to e pa p ie r m achê. Terças, d as 19h à s 22h. 12 v a gas. A partir d e 14 an o s. O rientação de Luiz M asse. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia ARTE SOBRE TECIDO. Iniciação ou ap e rfe iç o a m e n to d e té c n ic a s de e s ta m p a ria m an u al so b re te cid o , dese n v o lv en d o a livre e x p ressão e a p e rc e p ç ã o e m relaç ão a co re s, tex tu ras, g rafism o s e a o s te cidos.

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EM CARTAZ Criação de e c h a rp e s , le n ç o s, g r a ­ vatas, c a n g a s e c o rte s d e tecid o para qualq u er utilização em p a d rõ e s exclu­ sivos. O rientação d e E du ard o Kneipp. S extas, d a s 19h à s 22h. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (u su á ­ rio) e R$ 96,00. SESC Pompéia CERÂMICA I. A través d e té c n icas b ásicas, iniciação a o to rn o , esm alta çã o e escu ltu ra. O rientação d e O ey Eng G oan. Terças, q u a rta s ou sex tas, d a s 14h30 às 17h30 e te rç a s ou q u a r­ tas, d a s 19h à s 22h. O rien tação de A ntonio M axim o Borba. Q uintas ou sex tas, d a s 19h à s 22h ou d o m in g o s, d a s 9h à s 12h. 15 v a g as. A partir d e 14 a nos. R$ 25,00 (com erciário m atric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia C ER Â M IC A II. M o d e la g e m em torno. Dirigido a p e s so a s co m co ­ nhec im en to b ásico d e m o d e la g e m e m ce râm ica. U tilização d o to rn o , a c a b a m e n to , te x tu riz a ç ã o e c o n ­ fecção de peças. O rientação d e J o ã o A parecido B ressanim . Q uintas, s á b a ­ d o s ou d o m in g o s, d a s 14h30 à s 17h30. 6 v ag as. A partir d e 15 an o s. R$ 40,00 (co m e rc iá rio m atric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pompéia Decoração em Tecido. D esenvolvi­ m en to d e técn icas de pintura m an u al so b re tecido, com o: m onotipia, p in tu ­ ra c o m sal g ro s s o , d e s c o lo ra ç ã o , tin g im e n to , in tro d u ç ã o ao batik e o utros. T em as v o lta d o s p ara d e c o ­ raç ão e v e s tu á rio . S e x ta s , d a s 9h30 à s 12h30. 15 v ag as. A partir de 15 a n o s. R$ 25,00 (c o m e rc iá rio matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia DESENHO E HISTÓRIA D A ARTE. D e se n v o lv im e n to da p e rc e p ç ã o visual, dese n v o ltu ra d o traço e a m ­ p liação do c o n h e c im e n to geral através da história da arte. O rientação de Maria Isabel C ardoso. Q uintas, d a s 19h à s 21 h. 15 Vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pompéia Encadernação. A b o rd ag em d e dife­ re ntes tipos d e e n c a d e rn a ç ã o com d e staq u e para a artística, a história do papel e da e n c a d e rn a ç ã o e fo rm as de preservação . O rientação de Patrcia de A lm eida G iordano. Q uartas, d a s 9h30 às 12h30, d a s 14h30 à s 17h30 ou d a s 19h à s 22h. 10 vag as. A p artir de 15 a n o s. R$ 32,50 (c o m erciário matric.), R$ 65,00 (usuário) e R$ 78,00. SESC Pompéia H.Q. E CARICATURA. O d e se n h o e su a s funções n a s arte s gráficas. Cria­ ção, roteiro, p erso n a g e n s, diálo g o s e cenários. Humor, cartuns, c h a rg e s e tiras. O rientação de Carlos A lberto Ferreira. S á b ad o s, d a s 10h à s 13h. 20 vagas. A partir de 12 an o s. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia

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JOALHERIA ARTÍSTICA E OBJE­ TOS ORN A M ENTAIS EM METAL. T écnica, m é to d o e prática da tra n sfo r­ m aç ã o d o m etal p ara c o n stru ç ão de o r n a m e n to s , jó ia s e e sc u ltu ra s. N oções d e d esig n de jóias. O rien­ ta ç ã o de Patrício A lzam ora e M arina M eleg o . In iciantes: q u in ta s, d a s 19h à s 22h. A vançado: sá b a d o s, d a s 10h à s 13h. 12 vagas. A partir de 16 a n o s . R$ 35,00 (co m erc iá rio m atric.), R$ 70,00 (usu á rio ) e R$ 84,00. SESC Pom péia M A R C E N A R IA . N o ç õ es b á sic a s de m a rcen aria e ex ecu ção d e p rojetos ind iv id u ais. O rie n ta çã o d e A rlindo G om es. Terças ou q u artas, d a s 18h às 20h ou d a s 20h à s 22h. O rientação de Da rio Fonzar. Terças ou q u artas, d as 13h30 à s 15h30 ou d a s 15h30 às 17h30. O rie n ta ç ã o d e H eraldo da M ota Enrique. Sextas, d a s 18h à s 20h ou d a s 20h à s 22h ou sá b a d o s, d a s 14h à s 16h. 10 v a g a s. A p a rtir d e 18 a n o s . R$ 30,00 (c o m e rc iá rio m a tric .), R$ 60,00 (u su á rio ) e R$ 72,00. SESC Pom péia T A PE Ç A R IA I. C u rso básico . A rm a ç ã o e m o n ta g e m d o tear, u rdidura, te c e la g em e aca b am en to . O rie n ta ç ã o d e Tiyoko Tom ikaw a. Q uintas, d a s 19h à s 22h. O rientação d e M ara D oratiotto. Terças, d a s 14h à s 17h ou d a s 19h às 22h. O rientação d e T hais Cam piglia. Q u artas d a s 14h à s 17h ou d a s 19h à s 22h. A partir de 14 a n o s . R$ 50,00 (com erc iá rio m atric.), R$ 100,00 (usu á rio ) e R$ 120,00. SESC Pompéia

Um espaço para ler Marcos Garuti

As unidades do Sesc dispõem de salas de leitura que possuem acervos de revistas, jornais e livros. As obras estão disponíveis para consulta no local ou para empréstimos aos associados. Confira no Roteiro

e e stã o à d isp osição jo rn a is diários e revistas. De se g u n d a a sexta, d as 10h à s 19h. Inform ações no 19 a n d a r ou pelo tele fo n e 3105-9121, ram ais 232 e 234. SESC Consolação - Jo rn a is e revis­ ta s so b re o s m ais div erso s a ssu n to s e jo g o s q u e e stim ulam a criatividade e a im aginação. De se g u n d a a sexta, d a s 12h às 21 h. S áb a d o s, d a s 9h às 17h. Grátis.

TA P E Ç A R IA II. C urso a v a n ç a d o . Tapeçaria artística, elab o ra çã o d e pro ­ je to s individuais, d ia g ra m a ç ã o em te a r de p edal e aperfeiço a m e n to de té c n ic a s. O rien taç ão d e Tiyoko T om ikaw a. Q uintas, d a s 19h às 22h. 10 v ag as. A p artir d e 14 an o s. R$ 50,00 (co m e rc iá rio m atric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. SESC Pompéia

SESC Interlagos - Sala d e leitura c o n te n d o livros infantis, re v ista s, jo rn a is, histó ria e m q u a d rin h o s, livros so b re ecologia e jardinagem . De q u arta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h.

TÉCNICAS DE PINTURA. N oções práticas de pintura atrav é s do m a n u ­ seio de m aterial pictórico. D esenvolvi­ m e n to de c o n ceitos d e com posição, p erspectiva, so m b ra e luz. O rientação de A d em ar Shim abukuro. Q uintas, d a s 15h à s 18h ou d a s 19h à s 22h. 10 v a g a s. A p artir d e 14 an o s. R$ 25,00 (c o m e rciário m atric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia

SESC Ipiranga - Na Á rea de Con­ vivência, re v istas s o b re v a ria d o s a ssu n to s (saúde, e sp o rtes, ecologia, m úsica, vídeo, cin em a, dec o ra ção , m oda), jo rnais diários, livros de arte, gibis, histórias em q u ad rin h o s para a d o le sc en tes e adultos. À disposição p ara co nsulta no local. De terça a sexta, d as 13h à s 21h30 e sá b ad o s, d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 9h às 17h30. Grátis.

Bibliotecas & Salas de Leitura SESC Carm o - Acervo destin ad o a em p ré stim o s e co n su ltas no local. Além disso, o esp aç o possibilita a realização d e p e s q u is a s e sc o la re s

SESC Itaquera - S ala d e leitura e jo g o s qu e o ferece d e sco n tra ção e lazer pa ra o p ú blico d e to d a s a s idades. O a c e sso é gratuito para utilização d o s jo g o s ou retirada de revistas, jo rnais e livros. Basta ap re ­ s e n ta r um d o c u m e n to p e sso al. De q uarta a dom ingo, d a s 9h às 17h. N este m ê s, a tiv id a d e recre ativ a e com petitiva para a g a rotada, que utiliza co m o re cu rso o jo g o Cara a Cara. Dias 1®, 8, 15, 22 e 29, às 14h.

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SESC Pompéia - Livros d e arte, ro m a n c e s e histórias em q uadrinhos. C onsultas no local ou e m p réstim o . De terça a sexta, d a s 9h às 22h. S áb a d o s, d o m in g o s e feriados, d a s 9h às 21 h. SESC Vila M ariana - No A trium se e n c o n tra um e s p a ç o p a ra leitura a m b ie n ta d o pela instalação Vórtice, do artista plástico Chico Niedzielski. Jo rn a is d iários e revistas so b re diver­ s o s a s s u n to s e stã o disponíveis para leitura no local. De terça a sexta, das 13h à s 21h30 e sá b a d o s, d o m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h30. Grátis. Oficinas Virtuais PROSA, TEATRO E POESIA. Ofici­ n a s interativas na Internet. O d ra ­ m a tu rg o Luís A lberto d e A breu, a escrito ra M arilene Felinto e a p oeta Fúlvia d e C arv alh o L opes sã o o s a u to re s co n v id a d o s d e ste m ês, q u e p ro p õ em d esafios para os internautas. Participe! http://w w w .sescsp.com .br SESC On Line Lançam ento de Livro O SER Q U Â N TIC O E A TRADIÇÃO IN D IA N A . E v en to tra n sd isc ip lin a r unin d o ciência, filosofia e arte, com o la n ç a m e n to d a p rim e ira tra d u ç ã o p a ra o p o rtu g u ê s , feita p o r R ose M arie M uraro, da obra 0 U niverso A uto C onsciente, de Am it G osw am i (India/EUA), s e g u id o de conferência e p erfo rm a n c e de d a n ça clássica in­ diana, a p re s e n ta d o s por G osw am i e U m a K rishnam urti (India). Dia 16, à s 18h30. A trium e A uditório. SESC Vila M ariana

Futebol, Diversão e Arte Em mês de Copa do Mundo, o futebol não ficará restrito aos cam­ pos franceses. Inúmeras atividades e exposições enfocarão o esporte mais popular do mundo. Confira no Roteiro

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M ORANGOS SILVESTRES. (Suécia 1957) (116 min.) D ireção de Ingm ar B ergm an. Com Victor S jõstrõm Bibi A n d ersso n . E nqu an to se dirige à Uni­ v ersid a d e de Lund para re ce b er um títu lo h o n o rá rio , velh o p ro fe sso r relem b ra a s aleg rias e tristezas d e sua vida. No C ineSesc, u m a h o m en a g e m especial ao c in easta qu e em 14 de julho c o m p leta 80 anos. Estréia p re­ v ista dia 12. CINESESC NEGÓCIOS À PARTE. (Rien Ne Va Plus) França/ 1997 - 105 min. Com Isab elle H u p p ert, M ichel S erra u lt, F rançois Cluzet. D ireção de Claude C habrol. V iajando pela França, Victor e Betty fazem um casal insólito e s u rre a lis ta de d o is pequenos ladrões... a té q u e um dia se vêem en volvidos no tráfico internacional de d inheiro sujo. E a s c o isas c o m eçam a ficar sé ria s n esta divertida com édia: e rro s, u m a série d e a rtim a n h a s e m u d a n ç a s radicais d e situ aç ão o s levam da S uíça ao Caribe em busca de um a m a le ta ch eia de d inheiro. Em cartaz.

CINESESC ARTE/CIDADE 3. L ançam ento do vídeo Arte/Cidade 3 e da caixa com os trê s catá lo g o s do projeto Arte/Cidade, qu e sã o o s seguintes: A rte/Cidade 1 (1994) - A C idade se m J a n e la s , A rte/Cidade 2 (1994) - A C idade e se u s fluxos e A rte/Cidade 3 - A Cidade e s u a s H istórias. Dia 9, à s 20h, na ChoSESC Pompéia M archa Global Contra o Trabalho In fantil. M obilização realizada em nível m undial com o objetivo de p ro ­ te g e r e pro m o v er os direitos d e to d a s a s crianças e a d o lesc en tes no q u e diz respeito a ex ploração d e su a m ã o de o bra. Profissão: Criança, direção de S a n d ra W erneck e C rianças no Cam po, re a liz a ç ã o Id a c o N am a/IE /U F R J. Dia 8, às 9h, 15h e 19h30. Grátis. SESC Consolação

e se u s p e rso n a g en s. Argila, pintura são utilizados para retra ta r ídolos, sím b o lo s e c en as de futebol. Dias 10, 11, 12 e 14, à s 14h. A exposição vai a té o dia 21. SESC Itaquera PLACAR E PLATÉIA - O FUTEBOL E SUAS INTERPRETAÇÕES. No p e río d o da C opa do M undo, na França, o S esc S ão C aetano realizará um a série d e atividades ligadas às a rte s plásticas, recreação, atividade física e in fo rm átic a, a b o rd a n d o o tem a futebol n a s su a s v ariadas for­ m as d e leitura. De seg u n d a a sexta, das 9h às 21 h e sá b ad o s, d a s 8h às 17h, a partir do dia 9. SESC São Caetano SE PINTA O PENTA. Program ação especial relacionada com a Copa do M undo d e Futebol. A partir de 8 de junho. Gratuito. Veja a seguir. SESC Pinheiros • O Escrete do Humor na Copa. E xposição d e 13 cartu n istas de São P aulo co m c h a rg e s e c a ric a tu ra s so b re a prática do futebol. A bertura: dia 8, à s 19h, com a pre sen ç a d os car­ tu n istas e sh o w da B anda Paralela.

Copa do Mundo A COPA É AQ UI. D urante a Copa do M undo/98, o TeniSesc a p re se n ta um a p ro g ra m a ç ã o e sp e cial a rm a d a no G alpão da Copa. O T eniSesc e a Copa: V enha assistir a o s jo g o s conosco, em um telão. C oncurso d e d e se n h o s com o tem a O q u e m ais g o sto na Copa, a b erto a d u as categorias: para cri­ a n ça s de 7 a 10 a n o s e 11 a 14 anos. Os d e se n h o s p o d erão se r en tre g u e s a té o dia 10 e os m ais criativos se rão ex p o sto s no G alpão. Clínica de FutTênis e to rn e io relâm pago en tre os p artic ip a n te s, dia 27 às 13 h o ras. M ostra Fotográfica: Bola no pé ou ra q u e te na m ão?. A p ro g ra m a ç ã o ac o ntece a partir d o dia 10, d a s 10h à s 22h. Grátis. TENISESC A HISTÓRIA DAS COPAS. O fu te­ bol, esp o rte m ais p opular do planeta, é o d e sta q u e desta coleção filatélica. A m o stra a p resen ta selo s em itidos pelo Correio Brasileiro e alg u n s inter­ nac io n a is q u e reg istram m undiais, c en a s p ito re sc as e g ra n d e s atletas do esp o rte bretão. A bertura: dia 3. De qu a rta a d o m ingo, d as 9h à s 17h. A lém da exposição, haverá oficinas d e c riatividade com e sco lare s e públi­ co em geral. Em te m p o de Copa: ofici­ nas de pintura e d e se n h o so b re a Copa do M undo. De qu arta a sá b ad o , SESC Itaquera FUTEBOL-ARTE. Um tim e de artis­ ta s plásticos co n sa g ra d o s m o stram a plasticidade e a poesia do futebol atrav é s de 27 rep ro d u çõ e s de telas inéditas. A bertura: dia 10, às 13h. De qu arta a dom ingo, d a s 9h à s 17h. Além da exposição, haverá oficinas de criatividade so b re o tem a: Futebol

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• Torneio de Futebol de MesaBotão. Jo g o inaugural com as p re­ sença de A ndré C hristovan e O scar S chim dt, disp u ta n d o partida exibição. Dia 8, à s 20h. • Jogos históricos das Copas. Exibição em vídeo. Dia 8, à s 20h30, no • Jogo e Banda. Transm issão dos jo g o s da Copa ao vivo. Nos dias em qu e o Brasil jogar, haverá a p re se n ­ taçõ es m usicais com A ndré C hristo­ van, Bocato, Celso Pixinga, Irm an­ d a d e Blues e Toninho Ferragutti, entre outros. A partir de 10 de junho, às 12h. Vi Vendo a Copa. O projeto retratará a Copa do M undo, m o stran d o o rico universo do futebol, su a s paixões, seu e n ca n ta m e n to e su a s variações em um a a p roxim ação e n tre o jogo real e o lúdico. De 9 de ju n h o à 11 de julho. G rátis. Veja p ro g ra m a ç ã o a SESC Consolação • Transmissão da Copa ao Vivo. T ransm issão diária de to d o s os jo gos da Copa, ao vivo, atrav é s de um telão de alta definição, q u e garantirá ao público um a rep ro d u ç ão de excelente qualidade. • Mostra de A rte Sesc-Mackenzie. E xposição tem ática so b re a Copa do M undo realizada a trav és de painéis instalados por to d a a U nidade, cria­ d o s e produzidos pelos alunos da Fa­ cu ldade de A rquitetura e U rbanism o da U niversidade Mackenzie. • Pebolim Humano. A instalação, de m ate ria l inflável e em ta m a n h o

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EM CARTAZ gigante, repro d u z o p ebolim d e m esa, o fe recendo ao público u m a divertida e se g u ra brincadeira. • Quadra de G ram a Sin tética. 0 S e sc C o n so la ç ã o a d a p ta r á c o m gram a sintética u m g in ásio poliesportivo co b e rto q u e se rá tra n sfo rm a ­ do em um c a m p o de fu teb o l, o n d e ac o n te ce rão festivais d e Futebol de C am po, Futvôlei, Fut-Tênis, v ivências de jo g o s a d a p ta d o s d e riv a d o s d o futebol, recre a ç ã o d e futebol dirigida e au las a b e rta s d e G inástica V olun­ tária te n d o e s s a m o d a lid a d e e sp o rti­ va co m o enfo q u e. • Futebol de Mesa. D urante to d o o projeto se rã o o fe re c id a s clínicas e fe s ­ tiv ais c o m a p a rtic ip a ç ã o de jo g a d o re s da F e d eração P aulista de Futebol d e M esa. ADA PTAÇ Ã O AO MEIO LÍQUIDO. Acim a d e 15 an o s. Terças e qu in tas, à s 11M30, 13h e 18h30; q u a rta s e se x ­ tas, à s 11 h30, 15h e 2 0 h 3 0 . SESC Vila M ariana Basquete e Vôlei. C urso d e inici­ a ção esportiv a q u e v isa d e se n v o lv e r o a p rendizado d o s fu n d a m e n to s b á si­ cos e o ferecer co n d iç õ e s de partici­ p a ç ã o em u m jo g o . A p a rtir de 16 a n o s. B a sq u e te : s e g u n d a s e q u a rta s , à s 19h. Vôlei: s e g u n d a s e q u a rta s, à s 20M15 (turm a avan çad a); te rç a s e q u in ta s, à s 19h e 20h15 (turm as iniciantes) e sá b a d o s , à s 10h (turm a iniciante) e à s 11h30 (turm a a v an çad a). 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (d u a s a u la s s e m a n a is ). R$ 13,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 26,00 (um a aula sem an al). SESC Consolação BASQUETE. C urso d e iniciação q u e te m por objetivo levar o s alu n o s ao ap ren d izad o d o s fu n d a m e n to s b á si­ cos d e cada m o d alid ad e, p rep a ra n d o o s para a au to n o m ia . S e rã o d e s e n ­ volvidas a tiv id ad es de difu são da cul­ tura esportiv a, vivências em jo g o s, d esafios e co m p e tiç õ e s participativas. A partir de 15 an o s. Q u artas e sex tas, às 16h e sáb a d o s, à s 9h30. SESC Vila M ariana BASQUETEBOL. Ensino d o s fu n d a ­ m en to s b ásico s c o m o p a sse , drible, arre m e sso s, s is te m a s de a ta q u e e defesa. A partir de 15 an o s. Terças e quintas, à s 18M30. R$ 16,50 (co m er­ ciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). S áb a d o s, às 9h30. R$ 8,00 (co m er­ ciário matric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC Pompéia FUTEBOL DE SALÃO FEMININO. Curso de iniciação à m o d alid ad e p ara m u lh eres a partir de 15 an o s. F u n d a­ m e n to s e té cn icas b ásicas do jogo através de exercícios com bola, indi­ viduais e coletivos. O rien tação de Marcello Siniscalchi. Terças e q uintas, das 19h30 à s 21h. R$ 16,50 (com erciária matric.) e R$ 33,00 (usuária). SESC Pompéia

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FUTSAL FEM ININO. C urso d e inicia­ ção q u e te m por objetivo levar os a lu n o s a o apren d iz ad o d o s fu n d a ­ m e n to s b á sic o s d e ca d a m o dalidade, p r e p a r a n d o - o s p a ra a au to n o m ia . S e rã o d e se n v o lv id a s a tiv id a d es de difu são da cultura esp ortiva, vivên­ c ia s e m jo g o s, d e sa fio s e c o m ­ p etiç õ e s p articipativas. A partir de 15 an o s. T erças e q u in tas, à s 20h. SESC Vila M ariana

Novamente Bergman Divulgação

HANDEBOL. C urso d e iniciação que te m p o r o b jetivo levar o s alu n o s ao ap re n d iz a d o d o s fu n d a m e n to s b á si­ co s de c a d a m o d alid ad e, p re p aran d o o s para a a u to n o m ia . S erão d e s e n ­ v olvidas a tiv idades d e difusão d a cul­ tu ra e sp o rtiv a, vivências em jogos, d esa fio s e c o m p etiçõ es participativas. A partir d e 15 a n o s. Terças e quintas, à s 16h. SESC Vila M ariana N atação. E nsino básico d o s estilos craw l e c o sta s. C ursos com du ra çã o d e a té 6 m e s e s . In fo rm e-se na u n id a d e d o S e sc m ais próxim a. SESC Consolação - A partir de 15 anos. S e g u n d a s e quartas, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 10h15, 12h, 18h30 e 20h30. Sextas, às 10h, 18h e 20h. S ábados, à s 9 h 1 5 e 12h. 25 v ag as por turm a. R$ 26,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas s e m a n a is). R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal). SESC Ipiranga - A partir d e 16 anos. Iniciação: te rç a s e quintas, à s 11 h e 19h30. Q u artas e se x tas, à s 18h30. R$ 26,50 (com erciário m atriculado) e R$ 53,00. A p erfe iç o am en to : q u a r ta s e se x ta s, à s 8h e 20h30. R$ 26,50 (com ­ e rc iá rio m a tricu lad o ) e R$ 53,00. S á b a d o s, à s 10b. R$ R$ 19,50 (com er­ ciário m atriculado) e R$ 39,00. SESC Pompéia - A partir d e 15 anos, n o s p e río d o s da m an h ã , ta rd e e noite. A p e n a s para com erciários e d e p e n ­ d e n te s. R$ 26,50 (com erciáriom atric.). SESC São Caetano - D uas a ulas s e m a n a is - 45 m inutos. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 14h, 17h45, 19h15 e 20h45. T erças e quintas, à s 7h45, 8h30, 17h45, 18h30, 19h15 e 20h45. Q u artas e sex tas, à s 7h. R$ 26,50 (com erciário m atriculado) e R$ 44,00. U m a aula - 50 m inutos. Sextas, à s 18h30. S á b a d o s, à s 8h10, 9h50 e 14h10. R$ 22,00 (com erciário m atri­ culado) e R$ 34,00. SESC Vila M ariana - C urso básico p ara iniciantes na prática d e n ados, com d u ra ç ã o d e 4 m eses. A partir de 15 an o s. Terças e quintas, à s 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; q u a rta s e se x ­ tas, à s 17h, 18h30, 1 9 h 3 0 e 20h30. VÔLEI. C urso d e iniciação qu e tem p or objetivo levar o s alu n o s ao a p re n ­ dizado d o s fu n d a m e n to s b ásicos de c a d a m o d a lid a d e , p re p a ra n d o -o s para a au to n om ia. S erã o desenvolvi­ d a s a tiv id ad es de difusão da cultura e sp o rtiv a , v iv ên cia s em jo g o s.

Mais uma vez o cineasta sueco está na programação do CineSesc. Depois de jogar xadrez com a morte em O Sétimo Selo, Bergman dirige o clássico Morangos Silvestres, com Victor Sjostrom. Estréia prevista para o dia 12. Cinesesc

desa fio s e c o m p etiçõ es participativas. A partir d e 15 a n o s. Terças e quintas, à s 10h30; q u a rta s e se x ta s, à s 20h e sá b a d o s, às 10h30. SESC Vila M ariana VOLEIBOL FEM ININO. N este curso, m u lh e res acim a d o s 40 a n o s te rão o p o rtu n id a d e d e a p re n d e r e a p e r­ feiçoar c o n h e cim e n to s téc nicos e táti­ c o s re la c io n a d o s à m o d a lid a d e . O rie n ta ç ã o d e R icardo G entil de Oliveira. Q u arta s e s e x ta s à s 16h. R$ 16,50 (com erciária m atriculada) e R$ 33,00. SESC Ipiranga VOLEIBOL. E nsino d o s fu n d a m e n to s básic o s c o m o to q u e , m a n ch e te , co rta­ da, s is te m a s de a ta q u e e d efe sa . A partir d e 15 an o s. Terças e quintas, à s 15h e q u a rta s e se x ta s, às 18h30 e 20h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). S á b ad o s, à s 11 h. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC Pompéia Torneios & Campeonatos 3a Copa SESC de Voleibol. Evento esp o rtiv o , em su a te rceira edição, d irecionado à e m p re sa s do com ércio e o público com erciário em geral, nas c a te g o ria s m a sc u lin o e fe m in in o . A bertura: dia 7, a partir das 10h. J o g o s a o s s á b a d o s , a p a rtir d a s 13h30, e d om ingo, a partir d a s 10h. SESC Pompéia C am peonato Interno de Futsal do Grupo Vale Refeição. Participação d e funcionários do G rupo V.R.. J o g o s a o s sá b a d o s, a partir d a s 13h. SESC Consolação

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Copa do Mundo do Comércio. T orn eio d e F uteb o l d e S a lã o M as­ c u lin o e m h o m e n a g e m à realização d a C opa d o M u n d o d e 98, na F rança. P a rtic ip a ç ã o d e fu n c io n á rio s d e e m p re s a s d o c o m é rc io , s e n d o q u e c ad a e q u ip e re p re s e n ta rá um d o s p a íse s p a rtic ip a n te s da C opa. De s e g u n d a à se x ta , a p artir d a 19h. SESC Consolação JOGOS DE INVERNO 98. Torneio d e stin a d o a e m p re sa s d e com ércio, n a s ca te g o ria s m asculina e fem inina, n as m o d alid ad es: futebol de salão, vôlei, streetb all, h an d ebol, tênis, fu te ­ bol de c am p o , tên is de m esa e jo g o s d e salão. Futebol so ciety so m e n te na c a teg o ria m asculina. Inscrições: d e 3 e 21. Início d o s jo gos: 5 d e julho. M aiores in fo rm a ç õ e s pelo te lefone 520 9911. Ram al 217. SESC Interlagos JOGOS INTER-FACULDADES UNICASTELO/SESC ITAQUERA. J o g o s e n v o lv en d o a lu n o s universitários da U n iversidade Cam ilo C astelo Branco, n as m o d a lid a d e s d e voleibol, h a n d e ­ bol, b a s q u e te b o l, fu tsal e fu teb o l society. A bertura: dia 6, à s 14h. J o g o s a o s sá b a d o s e d o m in gos. SESC Itaquera T O R N EIO ABERTO DE TÊN IS SESC ITAQUERA. Torneio destin a d o ao com erciário e ao público em geral, n a s ca te g o ria s livre m asculino, sim ­ ples e em dupla. A bertura: dia 7, à s 11 h. M aiores in fo rm ações 6944-7272, ram al 1321. SESC Itaquera

Emprestando as Bolas! O Sesc Itaquera empresta materiais esportivos como malha, bocha e bola para a prática informal de modalidades como vôlei, basquete e futebol. Para os empréstimos basta apresentar um documento ou carteirinha do Sesc

VI C am peonato de Futsal SINDPD. E v en to d irig id o a o s tr a b a ­ lh a d o re s em P ro c e s s a m e n to de D ados do E stado de S ão Paulo. J o g o s ao s sá b a d o s, a partir d a s 9h. SESC Consolação Recreação AQUASESC. P rog ram ação qu e inclui diversas atividades. S áb a d o s e dom in­ g os, à s 15h30. O brigatória a a p re se n ­ tação da carteira Sesc com ex a m e d er­ m atológico atualizado.G ratuito. SESC Pom péia A tivid ad e s A q u á ticas. S á b a d o s, d a s 13h à s 14h. A p resen taç ão de carteirin h a d e m atrícula do S esc e e x a m e m édico. Para m a io res d e 12 an o s. Grátis. SESC Consolação D O M IN G O D R O PS A tiv id a d e s recre a tiv a s, s e m lim ite d e idade para participação. Dia 7 - Cam a Elástica. Dia 14 - Rapei. Dia 21 - Escalada Esportiva. Dia 28 - Arco e Flecha. S e m p re à s 14h30. G rátis. SESC Ipiranga JOGOS DA HORA. O portunidade para o público participar de ativi­ d a d e s m o n ito ra d a s p o r té c n ic o s do S e sc , se m n e c e s s id a d e de inscrição prévia. Em cada final de s e m a n a , h a v e rá u m a m o d a lid a d e d iferente. Futebol Society: d ia s 6 e 7.

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Tênis: dias 13 e 14. Vôlei d e praia: dias 20 e 21. Peteca: d ias 27 e 28. A partir d a s 10h. SESC Itaquera

feriados, d as 10h à s 13h50. R$ 5,00 (co m erc iá rio m atric.) e R$ 10,00. A presentar-se em traje de banho. SESC Consolação

R ecreação A q u ática Livre. De se g u n d a a sexta, d a s 8h à s 21h30, sá b a d o s e feriados, d a s 9h à s 17h30. A p re se n ta ç ã o d e c arte irin h a d e m atrícula do S e sc e ex a m e m édico.

EXA M E M ÉDICO DERMATOLÓ­ GICO. E xam e n ecessário para o uso da piscina. V alidade d e trê s m e se s. C ria n ça s a té 3 a n o s n ã o p a g a m . Terças a sextas, d a s 8h30 à s 20h30; sá b a d o s, d o m in g o s e feriados, das 10h à s 17h. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). A p re sen ­ ta r-se em traje de banho. SESC Pompéia

SESC Consolação R ecreação E sportiva D irig id a. Vôlei e basq u ete: sextas, d a s 17h30 às 19h e sá b a d o s, d a s 13h30 à s 15h30. Futsal: sá b a d o s, d as 13h30 às 15h30. SESC Consolação Recreação Esportiva Livre. Futsal, vôlei, b a s q u e te e tê n is d e m e sa. A cim a d e 16 a n o s. O m aterial é fornecido pelo Sesc. Futsal: sextas, d a s 19h à s 21h30. S á b a d o s , d a s 15h30 à s 17h30. Vôlei e basq u e te: sex tas, d a s 11 h à s 14h. S áb ad o s, da s 15h30 à s 17h30 T ênis d e m esa: s á b a ­ d o s e feriados, d as 9h15 à s 17h30.

Projeto Empresa. Program a diferen­ ciado d e a p oio ao lazer, junto à s e m p re sa s do com ércio. Tem com o objetivo principal a prática d e ativi­ d a d e s recreativas, culturais e e sp o rti­ vas possibilitando a o s p articipantes e se u s d e p e n d e n te s um m aior envolvi­ m en to na s pro g ram aç õ es. A ssessoria p a ra o rg a n iz a ç ã o d e to rn e io s e c am p eo n ato s, festivais de e sp o rte s e ce ssã o de e sp aço s. SESC Consolação

SESC Consolação RECREAÇÃO. H orários e e sp a ç o s para a prática livre d a s m odalidades: b a s q u e te , fu tsal, v o leibol (infantil e adulto) e han d eb o l (so m en te infan­ til). O brigatória a a p re se n ta ç ã o da c a rte ira SESC a tu a liz ad a. M aiores in form ações no 12 a n d a r do Conjunto E sp o rtiv o ou p e lo s te le fo n e s 3871-7783 e 3871-7772. SESC Pompéia Serviços EM PRÉSTIMO DE MATERIAL ES­ PORTIVO. O S esc Itaquera coloca à disposição do público bolas e m ate­ riais para a prática esp ortiva inform al n a s se g u in te s m o dalidades: futebol de sa lã o e society, b asq u e te , vôlei, tê n is d e c a m p o , p e te c a , m alha e bocha. Para e fetu ar o em p réstim o b a sta a p re se n ta r um d o cu m e n to ou a ca rterinha do Sesc. De qu a rta a d om ingo, d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera ESPORTEMPRESA. S eto r e sp e cia­ lizado em a sse sso ra r e d e se nvolver p ro g ra m a çõ e s esp o rtiv as e recreati­ vas, com a finalidade básica de p ro ­ m over a in tegração en tre a s e m p re ­ sa s com erciais e se u s funcionários. A tividades com o: to rn eio s e c a m p e o ­ n a to s (o rg a n iz aç ão e realização), locações de q u a d ra para bate-bola e recreação, reserv a s de q u a d ra s para intercâm bio de em p re sa s, pro m o ç õ es esp eciais para facilitar o a c e sso da s e m p re sa s a o u tro s e v en to s do Sesc Pom péia. SESC Pompéia Exame M édico D erm atoló gico. Dirigido a o s freq ü en tad o res da pisci­ na, crianças, ad u lto s e idosos. S e g u n ­ das, q u artas e sextas, d a s 9h à s 13h e d a s 17h à s 21h. Terças, da s 9h à s 17h. Q uintas, d a s 9h às 21 h. S á b a d o s e

Ginástica PR O G R A M A G IN Á S T IC A S DO SESC VILA M A RIA N A . O pro g ra­ m a, d e qu atro m e se s de duração, objetiva a iniciação em d iversas técni­ c a s c o rp o ra is e a p re p a ra ç ã o da au to n o m ia para práticas físicas que c o n trib u e m para sa ú d e co rp o ral. Os c u rso s sã o reg u lare s e co m p le­ m e n ta d o s por avaliação física, vivên­ cias em té cn ic as alternativas e ev e n ­ to s d e difusão da cultura do corpo. O pro g ra m a é c o m p o sto de aulas p r e p a ra tó ria s p a ra a e la b o ra ç ã o de um a g ra d e individual a d e q u a d a à finalidade, in te resse e aptidão física d e c a d a inscrito q u e resu lta rá no Cartão Corpo e M ovim ento. A través d e sse C artão o aluno se rá orientado e a v alia d o m e n s a lm e n te s o b re as m o d a lid a d e s e fre q ü ên c ia a d e ­ qu a d a s para o se u desenvolvim ento. De terça a sexta, da s 9h30 à s 20h30. S á b a d o s e d o m ingos, d a s 10h30 às 16h30. A p ro g ra m a ção d e cada um p o d e rá se r feita livrem ente dentro d e s s e s horários. R$ 20,00 (com er­ ciário m atric.) e R$ 40,00 (usuário). Conheça, a seguir, a s op ç õ es para fo rm ar a sua grade. SESC Vila M ariana • Ginástica. Aulas com exercícios b á sic o s - a lo n g a m e n to , ae ró b ic o , re sistência localizada, re laxam ento, c o o rd e n a ç ã o , ritm o, q u e te m por objetivos a m elhoria do condiciona­ m e n to físico de form a integrada. • C ircuito de Exercícios. Os partici­ p a n te s sã o d iv id id o s em g ru p o s qu e se rev e za rão n a s e s ta ç õ e s de exercícios livres ou com e lem en ­ tos, tais com o: bolas terapêuticas,

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EM CARTAZ cordas, step s, b a stõ e s, h a lte re s e o u ­ tro s e le m e n to s q u e v o c ê p o d e rá ta m b é m utilizar no s e u c o tid ia n o dom éstico. • R elaxam ento. A ulas o n d e sã o d e senvolvid as a lg u m a s té c n ic a s b ási­ cas de relax am en to , c o m b in a d a s com ex e rcício s d e a lo n g a m e n to , re s p i­ ração e au to m a ssa g e m . • Alongam ento. A ulas co m exercí­ cios q u e d e se n v o lv e a flexibilidade m uscular, m ob ilid ad e articular e c o n s ­ ciência corporal. • Ginástica N atural. A ulas d e s e n ­ volvidas em e sp a ç o s a b e rto s d o S esc Vila M ariana - p raças d e convivência, esc a d a s e solarium . Você c o m eça a participar do C lube da C am in h ad a do Sesc Vila M ariana. • C o n d icio n am en to do Corpo. A ulas com utilização de e q u ip a m e n ­ to s - bicicletas erg o m é tric a s, p a re d e de escalada indoor, este ira s croostraining, re m ad o res, bicicletas spinners e o utro s ele m e n to s: b a stõ e s, hal­ teres, e sp a ld a re s etc... • Dança de Salão. T écnicas b ásicas de d a n ça s trad icio n ais e m o d e rn a s com objetivos d e d e se n v o lv im en to do ritm o, c o o rd e n a ç ã o , e x p re s s ã o corporal e cap ac id a d e aeróbica. • Yoga. T écnicas b á sicas da yo g a c o m b in a n d o e x ercício s d e a lo n g a ­ m e n to , r e la x a m e n to , re s p ira ç ã o e consciência corporal. • Karatê. T écnicas b á sicas do karatê, exercícios d e d e fe sa p e sso a l, au to co n tro le, a lo n g a m e n to , re sistê n c ia m uscular. • Eutonia. A ulas com exercícios de p ercepção corporal e d esen v o lv im e n ­ to do equilíbrio tônico d o s div erso s g ru p o s m usc u la re s da p o stu ra e do m ovim ento. • Jogos Esportivos - A tividades físi­ cas orien tad a s para vivências lúdicas em vários e s p o rte s a d a p ta d o s p ara o co ndicionam en to do corpo. • Jogos A quáticos. A tividades físi­ cas na piscina o rie n ta d a s p ara vivên­ cias lúdicas em natação , hidroginástica e jogos, a d a p ta d o s para o con d i­ c ionam ento d o corpo. • Cam inhadas. O rie n ta ç ã o p ara jogos, ativid ad es a e ró b icas e cam i­ n h a d as em ru as da Vila M ariana e no p arque do Ibirapuera. F orm ação do clube da cam in h a d a S esc Vila Ma• Capoeira. T écn icas b á sic a s da capoeira com jo g o s, d ança, m úsica e técnicas a d a p ta d a s para o seu d e se n ­ v olvim ento corporal. ALONGAMENTO. Proporciona h ar­ m onia e relax am en to corporal atrav és de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura.

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SESC Carm o - O rientação d e Edson, Fátim a e Regina. A partir de 16 anos. S e g u n d a s e qu artas, às 11 h e 16h; te rç a s e q u in tas, à s 10h, 15h e 18h. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 21,00 (usu ário matric.).

Para relaxar Arquivo E

SESC Consolação - A partir d e 15 a n o s. S e g u n d a s e q u artas, à s 18h, 18h30, 20h e 20h30. Sextas, à s 19h30 e 20h. S o m e n te para alu n o s inscritos n o c u rso d e G inástica V oluntária. SESC Pinheiros - A partir de 16 an o s. S e g u n d a s e q u a rta s, às 7h30, 12h30, 18h. Terças e quintas, à s 7h30, ,18h e 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). S á b a d o s, à s 8h30.R$ 11,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 23,00 (usuário m atric.). 15 v agas. SESC São Caetano - Terças e quin­ tas, à s 19h. R$ 16,50 (com erciário m atriculado) e R$ 33,00. BIOENERGÉTICA. C urso q u e tra b a ­ lha o s p r o c e s s o s e n e rg é tic o s do co rp o atra v é s d e exercícios, relaxa­ m e n to s e v iv ên c ia s c o rp o ra is, con trib u in d o para o equilíbrio, m elh o ­ ria d o s rela c io n a m e n to s e ad m in is­ tra ç ã o d e situ a ç õ e s d e stre s s . O rie n ta ç ã o d e C a rm em N isticó e Ivanilde S a m p a io . Q u artas, à s 14h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga

Visando iniciar a prática de técnicas corporais que contribuem para a saúde do físico o programa Ginásticas do Sesc Vila Mariana conta com a oficina de Yoga que combina exercícios de alongamento, relaxamento e respiração. Confira no Roteiro!

SESC Carm o - O rientação d e Edson, Fátim a e Regina. A partir d e 16 anos. S e g u n d a s e qu artas, à s 12h, 17h, 18h e 19h; terças e quintas, à s 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 21,00 (usuário matric.).

Eutonia. Favorece o auto-conhecim en to e o realin h am en to postural atra v é s de exercícios d e reconheci­ SESC Consolação - A partir d e 15 m e n to d a s e stru tu ra s do corpo. A p ar­ an o s. De se g u n d a a sá b a d o , a partir tir d e 15 an o s. O rientação de Gabriela d a s 7h, 30 alu n o s por tu rm a. R$ 16,50 Bal. S extas, à s 19h30. 25 vagas. R$ 24,50 (com erciário m atric.) e R$ 49,00. (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (duas au las sem a n ais) e R$ 13,00 (com er­ SESC Consolação ciário matric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). G A P - G LÚTEO, AB D O M E E PERNA. E xercícios específicos para fortaceler e tonificar a m usculatura d o s glú teo s, do ab d o m e e d a s pernas. SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u artas, à s 19h. Terças e quintas, às 19h50. R$ 16,50 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S eg u n d a s e q u a r­ tas, à s 8h30 e te rça s e quintas, às 14h. O rientação de S ym o n n e A ntonny e Daniela P acheco. A partir d e 16 anos. 15 vag as. G INÁSTICA PARA GESTANTES. Proporciona bem e sta r para a g e s­ ta n te a tra v é s de ex erc íc io s p rep arató rio s para o parto. Terças e q u in tas, à s 19h. R$ 40,00 (com erciário m atriculado) e R$ 80,00. SESC São Caetano G INÁSTICA VOLUNTÁRIA. M éto­ do de g inástica desenvolvido pelo S esc d e aco rdo com o ritm o e condi­ ç õ e s físicas de cada pesso a. A cada m ês te m a s diferentes so b re atividade física, sa ú d e e bem -estar. Inform e-se na un id ad e d o S e sc m ais próxim a.

SESC Ipiranga - Terças e quintas, às 15h30, 18h30 e 20h30. Q uartas e se x ­ tas, à s 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erc iá rio m atric.) e R$ 33,00. S áb a d o s, às 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r­ ta s ou te rça s e quintas, d a s 7h às 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). S extas, 18h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 vag as por horário. SESC Pompéia - A ulas com d uração de 50 m inutos, d u as vezes por se m a ­ na, n o s p e río d o s m an h ã , ta rd e e noite. A partir de 15 anos. R$ 16,50 (c o m erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). A ulas so m e n te a o s sá b a ­ dos, com 80 m inutos de duração. A partir de 15 anos. Horários: 9h30 e 14h. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC São Caetano - Aulas de 50 m in u to s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Terças e

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q u in ta s , à s 7h, 7 h50, 9h30, U h , 17h20, 18h10, 19h e 19M50. Q u artas e se x ta s , à s 7h, 7h50 e 8h40. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m a tricu lad o ) e R$ 33,00. T EN ISESC - A u las n o s p e río d o s m an h ã, ta rd e e noite, d e se g u n d a a q u in ta . O a lu n o p o d e m o n ta r se u p ró p rio h o rá rio e fre q ü e n ta r q u a n ta s au la s quiser. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 7h, 8h, 12h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; te rça s e qu in ­ tas, à s 7h, 8h, 12h30, 17h, 18h, 19h e 20h. A os sá b a d o s, o TeniSesc oferece u m a aula ab e rta à s 10h. M atrículas p ara n o v o s a lu n o s a partir do dia 1e d e c ad a m ês; R$ 16,00 (com erciário m atric.), R$ 33,00 (usuário m atric.) e R$ 37,50. H id ro g in á stic a. D esen v o lv e resis tê n c ia , e q u ilíb rio e m u sc u la tu ra a tra v é s d e ex e rc íc io s a e ró b ic o s e lo c a liz a d o s p ra tic a d o s d e n tro da

SESC Consolação - A partir d e 15 an o s. S e g u n d a s e q u artas, às 12h e 20h30. T erças e q u in ta s, à s 9h15, 16h30, 17h30 e 19h30. S extas, à s 12h, 17h e 19h. S á b a d o s, à s 11 h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (duas au la s se m an ais). R$ 19,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal).

Clube que Caminha O Clube da Caminhada reúne semanalmente nas unidades do Sesc diferentes tipos de pessoas com um único objetivo: caminhar. A prática é simples e saudável, recomendada por todos os médicos. Confira no Roteiro

SESC Ipiranga - T erças e q u in tas, às 15h30 e 18h30; q u a rta s, à s 15h30 e 19h30. R$ 2 6,50 ( c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 53,00. S á b a d o s , à s 14h30. R$ 19,50 ( c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 39,00. SESC Pom péia - E xercícios q u e v is a m o d e s e n v o lv im e n to da r e sistê n c ia c á rd io -re sp ira tó ria , eq u i­ líbrio, re sistê n c ia m u sc u la r e c o o r­ d e n a ç ã o m o to ra . A p a rtir de 15 a n o s. De te rç a a se x ta , m a n h ã , ta rd e e n o ite. A p e n a s p a ra co m erc iá rio e d e p e n d e n te s . R$ 26,50 (co m erciário m atric.). SESC São Caetano - U m a aula s e m a n a l - sá b a d o s, às 9h, 13h20 e 15h; sex tas, à s 17h45. R$ 22,00 (co­ m erciário m atriculado) e R$ 34,00. D uas au la s se m a n a is - se g u n d a s e q u artas, à s 16h15,18h30 e 20h. Terças e qu in tas, à s 7h, 11 h30, 15h30 e 20h. Q u artas e sex tas, à s 7h45, 8h30 e 10h45. R$ 26,50 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 44,00. SESC Vila M ariana - G inástica na á g u a , p o ssib ilita n d o u m a re la ção de p e rc e p ç ã o e d e s e n v o lv im e n to c o r­ p oral. A p artir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 19h30 e 20h30; q u a rta s e s e x ta s, à s 9h30, 18h30 e 19h30. yoga. De origem indiana, re ú n e exer­ cícios respiratórios, de relaxam ento e m ed itação para o equilíbrio do corpo, da m e n te e do espírito. SESC Consolação - O rientação de O dete S a n ta n a e Jú lio Sérgio Fernan­ d es. A partir de 15 anos. S e g u n d a s e q u artas, à s 17h30, 18h30, 19h30 e

20h30. Terças e quintas, às 9h. 30 v a g as por tu rm a . R$ 16,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga - T erças e quintas, às 14h30; q u artas e sextas, à s 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r­ tas, à s 18h e 19h. O rientação d e N eide 71rico. Terças e q uintas, às 7h30 e 8h30. O rientação de Priscilla Gabriella K urm eier. R$ 22,00 (co m erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 15 v a g a s por horário. SESC Pompéia - T écnicas do HathaYoga. Acim a de 15 anos. Terças e q uintas, à s 8h30, 9h30, 10h30 15h, 16h e 20h30, com o rie ntação d e Beat­ riz Esteves. Nova tu rm a a o s sá b a d o s, às 10h30. O rientação de Júlio F ernan­ des. R$ 19,00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário). SESC São Caetano - Q uartas e se x ­ tas, à s 15h. S e g u n d a s e sex tas, às 20h. R$ 20,00 (com erciário m atricula­ do) e R$ 40,00. TENISESC - O rientação d e M arim á Pery A lves C am pos. Terças e quintas, às 17h e 18h; se g u n d a s e q u a rta s às 11 h. R$ 38,00 (com erciário matric.) e R$ 48,00 (usuário matric.). A rtes M arciais CAPOEIRA ANGOLA. O cu rso de C apoeira A ngola, so b a co o rd e n aç ão d e M estre G ato, d e senvolve, além do ap rendizado d e go lp e s d e a ta q u e e defesa, c o m p o n e n te s históricos e cul­ tu ra is, a tiv id a d e s in stru m e n ta is e c anto. Terças e q uintas, às 20h30. S áb a d o s, à s 9h30. R$ 16,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga CAPO EIRA. De o rig em afrobrasileira, integra jogo, luta e m úsica. D esen v o lv e a ag ilid a d e co rp o ral atrav é s d e exercícios d inâm icos de ata q u e e defesa. SESC Carm o - O rientação d e Inajara N adjah. A partir de 16 anos. S e g u n ­ das, às 19h50 e quintas, à s 12h. R$ 16.00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SESC Pinheiros - O rien taç ão d e M e­ stre C ésar A u g u sto B arros d o s S a n ­ to s. T erças e q u in ta s, à s 20h. R$ 2 2.00 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 44.00 (usu á rio m atric.). S á b a d o s, às 9h30. R$ 26,50 (c o m erciário m atric.) e R$ 53,00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s po r horário.

R$ 8,25 (co m erc iário m atriculado) e R$ 16,50. Duas au las se m a n ais te rça s e quintas, às 17h e 18h; q u a rta s e sextas, à s 9h30. R$ 16, 50 (com er­ ciário m atriculado) e R$ 33,00. S á b a ­ dos, às 11 h. R$ 20,00 (com erciário m atriculado) e R$ 40,00. J u d ô . A rte m arc ia l d e o rig e m ja p o n e sa . D esenvolve c o n cen tra çã o , d e s tre z a e h a b ilid a d e s físic a s a tra v é s d e ex e rcícios d in âm ic o s de co n fro n to . SESC Consolação - O rien taç ão de D ouglas Vieira, m e d a lh a d e p rata na O lim píada d e Los A ngeles. A partir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, às 19h 10 e 20h. S á b a d o s, à s 10h30, U h e 15h30. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 33,00 (c o m e rc iá rio m atric .) e R$ 53,00. SESC Pom péia - O rie n ta ção de Tomio Oki. A partir de 15 anos. Q uar­ ta s e sextas, à s 19h e sá b a d o s, às 15h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). KARATÊ. Arte m arcial de origem ja p o n e sa . D esenvolve flexibilidade, fo rça, v elo c id a d e e c o n c e n tra ç ã o , atrav é s de exercícios b a se a d o s no princípio da não-violência. SESC Carmo - O rientação de Fran­ cisco Ju n io r. A cim a d e 16 an o s. S e g u n d a s e qu artas, à s 20h. R$ 16,00 (com erc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SESC Pinheiros - S áb ad o s, às 14h. R$ 25,00 (com erciário m atric.) e R$ 50.00 (usuário m atric.) 25 v a gas. Ori­ e n ta ção de A na Paula Silvério do N ascim ento. KUNG FU. Arte m arcial d e origem chinesa. D esenvolve a força, veloci­ d a d e e precisão n os m o v im e n to s de b raços e p e rnas, atrav és de se q ü ê n ­ cias d e exercícios físicos. SESC Pom péia - O rie n ta çã o de Ricardo F ern a n d es Cser. A partir d e 15 anos. Q uartas e sextas, à s 20h. R$ 19.00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário). D om ingos, à s 14h, R$ 14,50 (co m erc iá rio m atric.) e R$ 29,00 (usuário). SESC São Caetano - S ábados, às 9h30. R$ 15,00 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 30,00.

SESC Pom péia - O rie n ta çã o de M estre B aiano (Jo so e l V italino). A partir d e 15 an o s. Terças e quintas, às 18h30 e 20h. R$ 33,00 (com erciário m atric.) e R$ 66,00 (usuário). S á b a ­ dos, à s 15h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00 (usuário).

LIAN GONG EM 18 TERAPIAS. C urso M odular d e Lian G ong em 18 T erapias, gin ástic a te ra p ê u tic a chi­ n e sa d e orig em m ile n ar criada para p re v e n ir e tr a ta r d e se q u ilíb rio s e d o re s do c o rp o com m o v im en to s de fácil e x e cu ç ão p o r p e s s o a s d e to d a s id a d e s O rien taç ão de Ja im e Kuk. De 15 d e ju n h o a 3 d e julho. S ex tas, d as 17h à s 19h. R$ 7,00 (com erciário m atric.) e R$ 14,00 (usuário). SESC Carm o

SESC São Caetano - Um a aula s e m ­ anal - s e g u n d a s , à s 17h ou 18h.

TAE KWON DO. Arte m arcial de origem coreana. D esenvolve a agili-


dad e , flexibilidade e a lo n g a m e n to , atrav é s d e ex ercícios d in âm ico s de confronto. SESC Ipiran g a - O rie n ta ç ã o de A riagna Cristina S a m p aio . T erças e q uintas, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Q uartas e se x ta s, à s 16h30. S á b a d o s, à s 13h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r­ tas, à s 10h, 12h30 e 14h.Terças e q u in ­ tas, à s 15h30,16h30 e 18h30. O rien­ ta ç ã o R om ild o A m aral Jú n io r. RS 24.00 (com erciário m atric.) e R$ 48,00 (usuário m atric.). S á b a d o s, à s 8h e 11 h R$ 19,00 (co m erciário m atric.) e 38.00 (usuário m atric). 20 v a g a s por horário. TAI CHI C H U A N . A rte m arcial de o rigem chin esa. D esenvolve h a rm o ­ nia corporal e equilíbrio d a s fu n çõ es p síq u ic a s e o rg â n ic a s , a tra v é s de m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s na natureza. SESC Carm o - O rien tação d e Dou­ g la s. T u rm a s a c im a d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 19h. R$ 16,00 (com e rciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SESC Consolação - O rien tação de Ja ir Diniz. A p artir de 15 an o s. Terças e quintas, à s 10h30 e 14h; s á b a d o s, à s 9h15. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. SESC Ipiranga - O rien tação de J o sé D ouglas Lima. Q u artas e sex tas, às 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S ex tas, à s 18h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53.00 (usuário matric.). 15 v a g a s por horário. O rientação de Ruth Takya. SESC Pom péia - Acima de 15 an o s. T erças e q u in ta s , 18h20 e 19h30. O rientação d e J a ir Diniz. R$ 19,00 (co m erc iá rio m atric.) e R$ 38,00 (usuário) SESC São Caetano - S e g u n d a s e qu a rtas, à s 16h30. S áb a d o s, à s 8h. Um a aula por se m a n a - R$ 15,00 (com erciário m atriculado) e R$ 30,00. Duas a u las p o r se m a n a - R$ 20,00 e R$ 40,00. Três a u las p o r se m a n a R$ 22,50 e R$ 45,00.

vas. C a m in h ando p elas trilhas, podes e av istar a n im ais d e v árias e sp é cies c o m o p á ssa ro s, m a ca co s e capivaras. Inform açõ es adicionais na Central de A ten d im en to . Dia 27, sá b ad o . Saída às 8h30.

Arquivo E

SESC In terlagos - S em an alm en te, v ário s g ru p o s reú n e m -se e apreciam a natu reza e a beleza d a s trilhas do V iveiro, d a s A rau c árias, d a C om posteira e da M ata Atlântica. A c am i­ n h a d a é a c o n selh ad a por m édicos p o r s e r b enéfica ao c orpo e à m ente. Os p a rticip an tes d evem te r acim a 12 an o s. T odos o s dom in g o s, a partir d a s 9h. SESC Ipiranga - Prom ove e divulga a ca m in h a d a c om o prática e sportiva e o p ç ã o de lazer, e x p lo ra n d o trilhas d iversas, a ssim com o ruas, p a rq u e s e á re a s v e rd e s da cidade. Veja a p ro g ra ­ m ação a seguir. • Parque a Parque. C am inhada do S esc Ipiranga ao P arq u e do Ibirap u era, p a s s a n d o p elas ru a s d o s bair­ ro s do Ipiranga e Vila M ariana, com d estin o a u m a d a s á re a s m ais v e rd es da cidade. Dia 14,com concen traçã o à s 9h30 no Sesc. Grátis. • Pico Chapéu do Bispo. M onte Verde - MG é o d estino, a partir do qual c a m in h a rem o s a p ro x im a d a­ m e n te 12 Km, su p e ra n d o um a região íngrim e e d e platô, p a ssa n d o por tre c h o s d e m ata nativa para ch eg a r a o C h áp eu do Bispo, d e o n d e s e te m u m a vista p a n o râ m ica da cid ad e e d o s v ales ao redor. Nível d e in te n s id a d e m éd io pa ra fo rte , com esforço considerável d e joelhos e m ú scu lo s da perna. Dia 28, com s aíd a do S esc à s 6h30. Inscrições a partir d o dia 9. SESC Itaquera - No inverno nada de ficar m uito te m p o na cam a, pois fazer exercícios é fu n dam ental. Para isso, n a d a m e lh o r do q u e b o a s c am i­ n h a d a s em m eio a m uito v erde e ar puro. C onheça e participe do no sso C lube da C am inhada e trag a se u s am ig o s. A os sá b ad o s, à s 9h30. SESC Vila para jo g o s, c a m in h a d a s e no p a rq u e do Clube da

M ariana - O rientação ativ idades aeró b ica s e em ru a s da Vila M ariana do Ibirapuera. F orm ação cam inhada.

Caminhadas CLUBE DA C A M IN H A D A . Reúne se m an alm e n te g ru p o s p ara prática da ca m in h a d a in te g ra n d o a a tiv id ad e física com d esen v o lv im en to da p er­ cepção para o s a sp e c to s culturais da cidade. O rientação para cam in h a d a s em á reas v e rd es, c e n tro s históricos, bairros, p a rq u e s etc. Inform e-se na unidade do S esc m ais próxim a.

TENISESC - C a m inhadas a o s do m in ­ g o s com a e q uipe do TeniSesc. Ju n te o s a m ig o s e faça parte d e sse clube. As ca m in h a d as sã o a b ertas ao públi­ co em geral e acontecem se m p re às 10h. Confira a p rogram ação: dia 7 c a m in h ad a pelas ruas d os bairros do Itaim Bibi e Vila Olímpia; dia 21 - c am ­ inhada Indoor; dia 28 - cam in h a d a ao Parque d o Ibirapuera e alon g a m e n to no parq u e. Grátis.

SESC Carmo - P arque Ecológico do Tiête. Reserva am biental, situ ad a na Zona Leste da cidade, a cerca d e 15 km do Centro, q u e p ossui um a im en­ sa área verd e com flora e fau n a nati­

Aulas A bertas A ATIVIDADE FÍSICA E O INVER­ NO. O S esc Itaquera, em junho, d e n ­ tro do P rogram a de Ginástica Volun­ tária lança a te m ática Atividade Física

Junho 98

Tênis para Todos

Longe de ser o esporte elitista que muitos pensam, o tênis pode ter seus mistérios desvendados em cursos oferecidos pelo TeniSesc. Novas matrículas abertas a partir do dia Io de cada mês.

e o Inverno a p r e s e n ta n d o as se g u in te s p a le stra s: A lim e n ta çã o m a is a d e q u a d a p a ra o inverno. Dia 6, à s 11 h com a nutricionista Inês A lves O liveira G uilhen e T rajes a deq uado s, a q u e c im e n to e a im p o rtân cia dos exe rcício s no inverno. Dia 13, à s 11 h com equipe técnica do Sesc. SESC Itaquera AEROFUNK. Trabalho de resistência aeróbia utilizando o ritm o funk e o sw ing. Dia 20, à s 10h. Grátis. TENISESC ALONGUE-SE. Exercícios q u e evi­ tam d o re s lom bares, p ro v o cad as por m á postura. Dia 27, à s 10h. Grátis. TENISESC G IN Á S T IC A V O LU N TÁ R IA NO PARQUE. Aula a b e rta alia n d o os m o v im entos corporais a diversos ritm o s m usica is, além d e d icas so b re sa ú d e , respiração e p o stu ra relacionadas à atividade física. Dia 6, às 10h, no esp a ço asfaltado da Praça da Paz, no P arq u e do Ibirapuera. TENISESC GIN Á STIC A VO LU NTÁRIA. Aula que ab o rd a diversas fo rm a s de tra b al­ ho co rp o ra l (a eróbico, localizado, alo n g a m e n to , p o stu ra, consciência corporal e ludicidade). S ábados, às 10h30. Grátis. SESC Ipiranga Hidroginástica. Orientação d o s téc­ nicos do Sesc. Dias 2 ,9 ,1 6 , 23 e 30, às 14h. Grátis. SESC Consolação

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externos, com estufas, ripados e ir­ rigação autom ática. S ã o d a d a s orien­ ta çõ e s técnicas e dicas de cultivo ao s visitantes.

Educação A m b iental PÓLOS INTEGRADOS DE EDU­ CAÇÃO AMBIENTAL. Situado na APA - Área d e Proteção A m biental da F azenda do C arm o - o S esc Itaquera m an tém o s Pólos Integrados de Edu­ c a ç ã o A m b ien tal n o s q u a is sã o desen v o lv id as açõ es ligadas à p re se r­ vação, m an u te n ç ã o e rec u peração do m eio am b ien te. Fazem parte do pro­ g ram a a Horta, o Viveiro Multipli­ c a d o r de Plantas Nativas, a R ecupe­ ração e D epuração da M ata A tlântica e a Reciclagem da M ateriais. Veja a SESC Itaquera • H orta. L an çada co m o e sp a ç o educativo, a horta possui canteiros de e rv as m edicinais, p lantas arom áticas, v e rd u ra s , le g u m e s, se m e n te ira s, m inhocário e h idroponia, possibilitan­ do o c o n h ecim en to d o s elem en to s da n atureza e su a relação com o ec o ssis­ tem a, a preserv ação, o desperdício e a reciclagem . O p ro g ram a oferece visitas m on ito rad as, oficinas, jo g o s e ainda orien tação técnica para insta­ lação de h o rta s d o m éstica s e c o m u ­ nitárias. • P iscicu ltu ra. Para p o ssib ilitar o co n ta to com e sp é c ie s a q u átic as e avifauna, o S esc Itaquera possui um lago a lim e n ta d o po r ág u a de m ina, com ta m b aqui, pacu, tilápia, c u rim b a tá , ca rp a nishikigoi, ca rp a e scam a e carpa espelho. A alim en­ tação d o s p eixes e da s aves po d e ser apreciada p elos visitantes n os finais de sem an a.

Sorria! O Sesc oferece serviço de odontologia com tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades; as ações da instituição nessa área vão além do acompanhamento médico e primam também pelo trabalho educacional. Confira no Roteiro

• Reciclagem. A través de lixeiras especiais, c o leto res d e m ateriais e ativ id ad es co m o oficinas e jogos, o público é o rien tad o ao não d esp e rd í­ cio e incentivado a fazer a se paração, o reap ro v eitam en to e a reciclagem de m a te ria is com o fo rm a de m an u te n ç ã o e p reservação de recur­ s o s naturais e da q ualidade de vida. • Recuperação e Depuração da M ata A tlântica. Em um a área de M ata A tlântica secundária, d o tada de a trib u to s n a tu ra is q u e elevem se r p re serv ad o s e d e p u ra d o s p e rm a n e n ­ tem en te, é realizado o trabalho de reintrodução e rea d a p ta çã o de e sp é ­ cies v eg etais nativas, além de cam i­ n h a d a s n a s trilh as, jo g o s e b rin­ cad eiras q u e d e sp ertam e estim ulam a se n sib ilid a d e p ara a s q u e s tõ e s a m bientais. • Viveiro M ultiplicador de Plantas Nativas. Local d estin ad o à multipli­ c a ç ã o d e e sp é c ie s n ativ a s p ara enriq u ecim en to e am pliação da área d e M ata A tlântica existente no S esc Itaquera. O viveiro produz p lantas o rn a m e n ta is p ara arb o riza ção e m a n u ten ção d o s e sp a ço s internos e

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PROGRAMA VIVA O VERDE. Pro­ gram a d estin ad o a estu d a n te s da préescola ao se g u n d o grau qu e oferece esp aço e recursos para o desenvolv i­ m e n to atividades de e d u cação am b i­ ental e lazer, convidando a refletir so b re a atu ação do h o m em so b re o am b ie n te q u a n to ao s a sp ecto s soci­ ais, estéticos e ecológicos. De q uarta a sexta, d a s 9h às 17h. Inscrições e inform ações pelo telefone 520-9911, ram ais 200 e 203. SESC Interlagos PROJETO MATA ATLÂNTICA. Em co m em o raç ão ao dia do m eio am b i­ ente, haverá d iscu ssõ es, p alestras, a p re s e n ta ç õ e s m u sica is e te a tra is so b re a im p o rtân c ia a m b ien tal. De 3 a 14. SESC Interlagos VIVEIRO DE PLANTAS. Diversas esp éc ie s de p lan tas e m u d as para observ a ção e venda, estufa, m in h o ­ cário, horta, v aso s decorativos, o rien­ ta çã o so b re jardinagem . De qu arta a dom ingo, d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE. O S esc Itaquera está situado na região leste da capital, um d o s po u co s e sp aç o s com possibili­ d a d e de co n tato com áre a s v erdes a sso c ia d as ao lazer e ao en treten i­ m ento. Inserida ne ste contexto, a p ro ­ gra m a ção destac a o trab alh o coletivo com o solução para q u e stõ e s am b ien ­ tais, trazendo atividades com o: pintu­ ra, escultura, oficinas de livros, ofici­ n a s de m ultim ídia, oficinas de criativi­ d a d e infantil, vídeos e te atro. Confira a seguir. SESC Itaquera • Caça-Plantio. Visando a partici­ pação e intervenção no m eio am b i­ ente, a s crianças, atrav é s de muita brin c ad e ira , e n c o n tra m e p lan tam m u d as de árv o re s nativas. Dias 3, 4 e 5, à s 10h. • Pintando. Partindo de um tem a am biental, a s crianças m u n id a s de pincel e tinta criam um a obra de arte coletiva. Dias 3, 4 e 5, às 11h30. • Escultura. S u ca ta s e m ateriais reci­ cláveis são os e lem en to s utilizados na co nstrução de um a g ran d e escultura. Dias 3, 4 e 5, à s 13h. • Oficinas de Livros. As crianças fazem u m a rele itu ra d e im a g e n s so b re a natureza, resultando na con ­ fecção d e livros não convencionais. Dias 3, 4, 5, 10, 11 e 12, à s 10h. • Oficinas de M ultim ídia. A fabri­ cação de livros e a p re servação do m eio a m biente sã o a ssu n to s do s softw are s M istério da Fábrica de Livros e Ecologia. Dias 3, 4, 5, 10, 11 e 12, às 10h.

• Vídeos. Títulos q u e a b o rd a m tem as am bientais com o ar, água, Pantanal, G lobo E cologia, As A v en tu ras do C apitão Planeta etc. De 3 a 12, às 11h 3 0 e 1 4 h 3 0 . JO R N A D A AM BIENTAL - IM A ­ GENS DO LIXO. Atividade envol­ v e ndo alu n o s e freq ü en tad o re s da unidade, q u e co nsiste na elaboração e m ostra d e trab a lh o s fotográficos elab o rad o s a partir da problem ática do lixo urbano. S erão enfo c ad a s as q u e s tõ e s da d e stin a ç ã o do lixo, so lu ç õ es tecnológicas, coleta e reci­ clagem e im pacto am biental. A ofici­ na a contece de I a a 5, da s 19h às 21 h. A m ostra de tra b alh o s vai d e 15 a 30. De seg u n d a a sexta, d a s 9h às 21 h e s á b ad o s, d a s 8h à s 17h. SESC São Caetano V ID A LIMPA. Em alu são ao Dia M undial do Meio A m biente, o Sesc S ão C aetano p reparou um a série de atividades para várias faixas etárias a b o rd a n d o o tem a de form a lúdica e criativa em re la ç ã o a p ro b le m a s co m o lixo u rb a n o , p o luição, reci­ clagem e im plicações d e sse s p roble­ m as na qualidade d e vida. De 1 a 6 de SESC São Caetano Centros Campestres SESC Interlagos. Próxim o ao autódrom o de Interlagos ocupa áre a d e 500 mil m 2 à s m a rg e n s da R epresa Billings. Possibilita ca m in h ad a s en tre p a isag e n s naturais, com b o sq u e s de ara u c á ria s, p in h e iro s do brejo, figueiras, ja tobás, Mata A tlântica nati­ va, viveiro d e plantas, recanto de p e q u e n o s anim ais e lagos com p e d a ­ linhos. Estão à disposição d os visi­ ta n te s sete q u ad ras polidesportivas, trê s de tênis, dois m ini-cam pos de fu teb o l, g in á sio c o b e rto , co n ju n to aquático com piscinas para ad ultos e crianças, q u io sq u es para c h u rrasco e recanto infantil. Na sed e social, sala de leitura, ludoteca, terra ço s ao ar livre, be rçá rio , re s ta u ra n te e lan­ chonete. Auditório, para exibição de vídeos em telão e o palco do lago, para sh o w s e esp etác u lo s diversos, co m p le ta m os serv iço s d e sta u nidade. De q uarta a dom ingo, d a s 9h à s 17h30. R$ 0,50 (co m erciário matric.), R$ 1,10 (usuários matric.) e R$ 3,50. D esconto d e 50% p ara crianças de 4 a 14 anos. E staciona­ m ento no local por R$ 1,65. Ô nibus urb a n o s com sa íd a s da Plataform a F do M etrô J a b a q u a ra (linha 675 Centro Sesc) e do Lgo. S ão Francisco (linha 5317 - Centro C am pestre Sesc). SESC Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. O ferece v a ria d as o p ç õ es d e lazer, incluindo atividades esportivas, artís­ ticas, culturais, recreativas, sociais e d e c o ntato com a natureza. Q uadras poliesportivas, pistas de cooper, ca m ­ pos de m alha, futebol e bocha e p ar­ qu e aquático com 8 to b o ág u a s, além d e locais p ara ch u rra sc o s, festa s, feiras, show s, exposições, vídeo e leitura. Para a s crianças o Parque

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EM CARTAZ Lúdico a p re s e n ta o s b rin q u e d o s O rq u estra M ágica, T renzinho Cenográfico e B ichos da M ata. De qu a rta a do m in g o e feriados, d a s 9h às 17h. O e sta c io n a m e n to c o m p o rta 1100 c arro s. R$ 0,55 (co m erciário matric.), R$ 1,10 (u suário m atric.), R$ 5,00 (visitante), R$ 2,50 (visitante, sem parq u e aquático), R$1,50 (estacio n a­ m ento). Ô nibus u rb a n o s com saída da E stação A rtur Alvim (Linha 3772, G leba do P êsseg o ) e Term inal S ão M ateus (Linha 253F, Ja rd im Helena).

Programa M ESA SÃO PAULO. P ro g ram a q u e integra o S esc, instituições e e m p re ­ sa s em açõ e s c o n tra a fo m e na região m etropolitan a de S ã o Paulo. Cozinha C entral. D esde 1994, atra v é s do p ro ­ g ra m a , d istrib u i re fe iç õ e s p ro c e s ­ s a d a s no re sta u ra n te d o S esc C arm o, no C entro Velho da capital. E stas re feiçõ e s s ã o c u s te a d a s e tr a n s ­ p o rtad a s po r e m p re s a s p arceiras para a s instituições d e caridade. Colheita U rbana. Coleta d e alim en to s, iniciada em ou tu b ro d e 96, é u m a p o n te que liga e m p re s a s q u e p o ssu e m a lim en ­ to s exc ed e n te s, a se re m d e scartad o s, às instituições q u e d eles necessitam . Os alim ento s d o a d o s ao M esa S ão P aulo e C olheita U rbana, sã o dis­ tribuídos gra tu ita m e n te e de im ediato às instituições sociais. Veja co m o su a e m p re s a p o d e particip ar. Infor­ m ações: 1a andar, d a s 10h à s 19h ou pelo telefon e 605-9121, ram ais 209, 236 e 254. SESC Carmo Exercícios Corretivos REEDU CAÇ Ã O RESPIRATÓRIA. Curso direcio n ad o a o s p o rta d o re s de deficiências respirató rias, d esenvolvi­ do atrav é s d e exercícios de resp i­ ração, d e fortalecim en to m uscu lar e correção po stural. São 45 m in u to s de aula em sala e 30 m in u to s na piscina. De 7 a 11 an o s. Q uartas e sex tas, 8h30 e 17h. A pen as para d e p e n d e n te s de com erciários. R$ 16,50 (com erciário matric.). SESC Pompéia Palestras CÉREBRO X MENTE: U M A VISÃO CONTEMPORÂNEA. P alestras m en ­ sais seg u id a s de deb ate, a té d ezem ­ bro próxim o. Objetiva to rn a r público fa to s, te o ria s e in fo rm a ç õ e s d a s p e s q u is a s c o n te m p o râ n e a s so b re c ére b ro e m e n te no â m b ito da n e uropsiquiatria, neuro p sico lo g ia e n eu ro ciên c ia clínica. P úblico alvo: n e u ro lo g ista s, p siq u ia tra s, p sicó lo ­ g o s, e d u c a d o re s , fo n o a u d ió lo g o s, so ció lo g o s, te ra p e u ta s e o u tro s profissionais da sa ú d e pública, além do público leigo in teressad o no tem a. Taxas de inscrição: R$ 15,00 (com erciário matric. e e stud an tes), R$ 20,00 (m e m b ro s da a sso c ia ç ã o

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m édica brasileira) e R$ 30,00 (público e m geral). Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Vila M ariana • E m isfério C erebral D ireito : aspectos neuropsicó lógicos e n e u ro p siq u iátricos. P a le stra s d e C láudio L. N. G u im a rã e s d o s S a n to s e Flávio Huck. D ebatedora: Letícia Lessa M ansur. C oordenador: Cairos L aganá d e A ndrade. Dia 23,

Dia Internacional do Meio Ambiente ArquivoC

Odontologia C L ÍN IC A S O DO N TO LÓ G IC A S. O serviço de o d ontologia do S esc oferece tra ta m e n to s clínicos e cirúrgi­ c o s em d ife re n te s e sp e c ia lid a d e s: e n d o d o n tia e p e rio d o n tia , m áfo rm ação , o d o n topediatria, p ró tese s e rádio-diagnóstico. As açõ es na área d e o d o n to lo g ia procuram prevenir e evitar p ro b le m as d e sa ú d e , sen d o c o m p le m e n ta d a s ta m b é m po r tra b a lh o educacional. SESC Consolação - De se g u n d a a sexta, d a s 8h à s 12h, das 13h às 17h e d a s 17h30 à s2 1 h 3 0 . SESC Ipiranga - De se g u n d a a sexta, d a s 13h à s 21h30. SESC Odontologia - De se g u n d a a sexta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s2 1 h 3 0 . SESC Vila M ariana - De terça a sexta, d a s 8h à s 12h; d as 13h à s 17h e da s 17h30 às2 1 h 3 0 . Restaurantes SESC Carmo - Na área de alim en­ tação , o S e sc C arm o se preocupa em o fe re c e r a o tr a b a lh a d o r do com ércio refeições a baixo custo, ca r­ acterizadas, fu n d a m e n talm e n te , pela su a q u alidade. N os card á p io s e lab o ­ rad o s e su p e rv isio n a d o s por nutri­ cionistas, n o s rígidos c o ntroles de p ro c e d ê n c ia d o s g ê n e ro s, e na higiene de produção, o com erciário tem a certeza e a garantia de n o sso s serviços. De se g u n d a a sexta, das 11 h à s 14h. SESC Itaquera. O Grill S ão M ateus o ferece o p ç õ e s de c arn es g relhadas, salad as, doces, b eb idas e s o rv e te s em seu cardápio. De q u arta a dom ingo, d a s 11h30 à s 17h. SESC Interlagos - P ratos rápidos. C ardápio co m p o sto por prato princi­ pal - d u a s o p ç õ e s d e c a rn e guarnição, arroz, so b re m e sa e refri­ geran te. Os card áp io s sã o elab o rad o s e su p erv isio n ad o s por nutricionistas den tro d o s m ais rígidos critérios de higiene d e p rodução e de pro ce d ên ­ cia d o s pro d u tos. S á b ad o s, d om ingos e feriados. Lanchonetes SESC Carmo - G rande variedade de lan ch es e p ratos rápidos. Ideal para q u em trab alh a até m ais ta rd e ou e stu ­ da à noite, sem retornar para casa. De se g u n d a a sexta, d a s 17h às 20h.

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A data será comemorada no Sesc Itaquera, um dos poucos espaços da capital que possibilitam unir área verde, lazer e educação ecológica. Aprender a plantar, reciclar lixo são algumas das atividades incluídas. Confira no Roteiro SESC Consolação - Vários tipos de san d u ích es q u e n te s e frios, pratos rápidos, b a ta ta s fritas, sorv e tes, milksh a k e s, g e la tin a s, re frig e ra n te s e cervejas no Hall de Convivência, o nde ac o ntecem várias atividades culturais, perform ances, a p re se n ta ç õ e s m usi­ cais, esp etá cu lo s infantis, exposições e p rojeções em vídeo. De se g u n d a a sexta, das 11 h à s 22h e sá b ad o s, das 10h à s 18h. SESC Ipiranga - Diversos tipos de lanches q u e n te s e frios, sucos, iogur­ te s, pães, sorv e te s e café. Terça a sexta, d as 13h30 à s 21h30, sá b ad o s, d o m in g o s e feria d o s, d a s 10h às 17h30. SESC Itaquera - O Café Aricanduva e a s la n chonetes da Praça e do Lago s e rv e m v ário s tip o s d e la n ch e s q u e n te s e frios, b atata s fritas, pães, to rta s d o c e s e sa lg a d a s, iogurtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e d iversos tipos de chás. De q u arta a dom ingo, d a s 9h às 17h. SESC Interlagos - L a n ch o n ete s interna e externas. No Snack bar, var­ iedade de lanches que n te s, minipizzas de m u ssarela, pão de queijo, b ata­ ta chips, su c o s naturais e bebidas. De quarta a dom ingo, d as 8h à s 17h. SESC São Caetano - G rande varie­ d ad e de salg ad o s e porções, além de sucos, refrigerantes, bebidas e so rv e­ tes. Localizada na área de convivência o n d e está instalado um telão de 100 polegadas, no qual são exibidos clips em v id e o c a sse te e videolaser. De s eg u n d a a sexta, d as 9h às 22h30 e ao s sáb a d o s, da s 9h às 18h.

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SESC Vila M ariana - O Café do Sesc o fe re c e v a rie d a d e s d e lan c h es q u e n te s e frios, café, refrigerantes, d e stilad o s e b ebidas, localizado no té rre o da to rre B, c om vista pan o râm i­ ca para a piscina. De terça a sexta, das 10h à s 22h e s á b a d o s, do m in g o s e feriados, d a s 9h à s 18h. Grátis. O bar d o te a tro fu n c io n a d u ra n te o s esp etácu lo s.

1 Programas A MULHER E SU A IDADE. Encer­ ran d o a s a tiv id ad es d e ste se m estre, em q u e o te m a é M ulher e saú d e, o p ro g ra m a traz a s s e g u in te s ativiSESC Ipiranga • Encontros sobre Saúde. Sob ori­ en tação de m é d ico s e e stu d io so s, são a b o rd a d a s q u e s tõ e s pertin e n te s ao u n iv erso fem inino. R eposição Hor­ m o n al. D elicado te m a da fa se de m a tu ra ç ã o fem inina, será analisado pa ra fo rn e c e r in fo rm a ç õ e s so b re o s m itos, benefícios e m alefícios do tra ta m e n to horm o n al. O rientação de Tãnia S a n ta n a , g inecologista. Dia 9, à s 19h30. Grátis.

Festa no Arraiá Confecção de enfeites típicos de festa junina. Sob orientação de Jane Reolo, as festas de São João, São Pedro e Santo Antônio ficarão mais animadas e coloridas com bandeirolas e adereços feitos por você mesmo. Terças e quintas, das 10h30 às llh 3 0 . Sesc Pompéia

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• Lian Gong. A ntiga prática chinesa, b a se a d a em exercícios ac essíveis a q u a isq u e r p e sso a s: re stau ra o fluxo e n e rg ético d o ser, m elhora a oxigenação cerebral e auxilia no tra ta m e n ­ to de d iv ersas d o e n ças. O rientação de Geni Poletto Rosa. De 2 a 30. Terças e q u in tas, à s 15h30. R$ 8,00 (com erciários m atric.) e R$ 15,00 (outros). CADERNOS C ID A D ÃO . Lançam en­ to do q u a rto ca d e rn o da série C ader­ n o s C idadão, com um a atividade de ru a re la c io n a d a à va lo riza ção do m o v im en to e da e x p ressão corporal a tra v é s da d a n ç a . C om o an te rio r­ m en te, o cid ad ão p o derá participar in te ra g in d o c o m o s d a n ç a rin o s. Locais: B o u lev ard S ã o J o ã o e/ou Pátio do Colégio. Dia 26, à s 12h30. SESC Carmo

Espetáculos A HISTÓRIA DE TOPETUDO. No reino d o s T opetudos, nasce Riquet, u m príncipe m uito feio, m as m uito inteligente, q u e te m o dom d e to rn a r g ênio a q u em am a. Em o u tro reino, n asce a p rincesa Clarabela, tã o linda q u a n to burra, m a s p ode to rn ar belo a q u e le p o r q u e m se apa ix o n a r. E spetáculo d o s m ais prem iad o s e elo­ g ia d o s da te m p o ra d a carioca de 97. Com M onica Biel e A na Barroso. Direção d e Thereza Falcão. Dias 7, 14,

21 e 28, às 15h. Teatro. R$ 2,50 (com erciário m atric.) e R$ 5,00. Grátis para c rianças até 12 anos. SESC Ipiranga

so b re o se u su rg im en to . Com o g rupo P asárg ad a. D ireção de J o s é G eraldo Rocha. Dia 5, à s 15h. G rátis. SESC São Caetano

BRINCANDO COM AS CORES DA ALEGR IA. O e sp e tá c u lo traz o bum ba-m eu-boi, u m a d a s fe sta s m ais p o p u la re s do pa ís, c o n ta n d o a história de um casal d e retira n tes q ue, fugindo da seca, vive situ a çõ e s inusi­ ta d a s e divertidas celebrizando a festa d o boi. Dias 14 e 28, à s 13h. SESC Itaquera

PRÍNCIPES E PR IN CESAS, SAPO S E LAGARTOS. U san d o efeitos, tru q u e s, m úsica ao vivo e g ra n d e v a rie d a d e d e fig u rin o s, o e sp e tá cu lo m o stra histórias d e te m ­ p o s an tig o s o n d e príncipes e prince­ sas, sa p o s e b ruxas se m isturam em m o d e rn a s, colo rid as e eng ra ça d íssim as situações. Dias 7 e 21, às 13h. SESC Itaquera

CAIPIRAS IN CANTO. S h o w com um a tradicional fam ília caipira: Nhô Pai, N há B arbina, S á M arica, M ariquinha e S ô Vigário, p e r s o n ­ a g e n s q u e c a n ta m e to c a m um repertório bem -h u m o rad o , c ara cterís­ tico d a s fe sta s do interior. Dias 20 e 21, d a s 15h à s 16h. Praça d e Con­ vivência. G rátis. Veja a seg u ir a pro ­ g ra m a çã o d e oficinas. SESC Vila M ariana • Quadrilha e Música. O rientação do G rupo C enas in Canto. Dias 20 e 21, d a s 16h à s 17h. Praça de Con­ vivência. Grátis. • Decoração Junina. O rientação de Vivian Braga. Dia 27, d as 14h às 17h. Sala d e A tividades, no 6e a n d a r da Torre A. Grátis. GRUPO DE D A N Ç A S FOLCLÓRI­ CAS - TROPEIROS DA BORBOREM A . Form ado na Paraíba e c o n sid e r­ a d o um d o s m e lh o re s g ru p o s d e d a n ç as folclóricas do Brasil, a p re se n ­ ta um esp etác u lo colorido e autêntico do Boi da Paraíba e o xaxado, d an ça ­ do ao ritm o do baião e do xote. Dia 28, d a s 15h à s 16h30. Praça d e Con­ vivência. Grátis. SESC Vila M ariana LIXÓRDIA. E spetáculo infanto-juvenil q u e m o stra dois p e rso n a g e n s e o d ilem a nascido da e stra n h a relação do h o m e m com o lixo q u e ele produz. O e sp e tá c u lo utiliza a lin g u a g em clown. Dia 3, à s 15h. Grátis. SESC São Caetano O C A S A M E N TO C A IPIR A . E spetáculo q u e rem o n ta ao c a sa m e n ­ to caipira d a s fe sta s juninas, unindo a linguagem circense e e lem en to s da cultura po p u lar brasileira e te rm in a n ­ do com a fo rm ação de u m a g ran d e quadrilha. Dia 11, d a s 15h às 16h. Praça de C onvivência. G rátis. Veja a seg u ir a p ro g ram aç ão d e oficina. SESC Vila M ariana • Elementos Circenses. O rientação do G rupo F arândola Troupe. Dia 11, d a s 16h30 à s 17h30. Sala d e Ativi­ d a d es, no 6S a n d a r da Torre A. Grátis. O LIXÃO. E spetáculo infantil so b re o ap a rec im en to de um a m o n tan h a de lixo em um terre n o baldio, localizado en tre dois p rédios residenciais. A co n ­ v ivência co m o lixão a ltera as re la ç õ e s e n tre a s p e s s o a s , pois ninguém a ssu m e a resp o n sabilidade

UM PROBLEMÃO DO TAM ANHO DO M U N D O . História e n v o lv e n te q u e retrata te m a s ligados à d e v a s­ taçã o am biental. Dois am igos, com a ajuda de g n o m o s e da m ã e natureza, ten tam resolver pro b lem as ecológi­ c o s do m undo. Dia 14, à s 14h30, no R ecanto Infantil. SESC Interlagos ZABU M BA . O g ru p o Cia. da Tribo a p re se n ta o esp etácu lo com m úsica ao vivo, a to re s e b o necos, m o stran d o a aleg ria e v ib ra ç ã o d a fe sta do bum ba-m eu-boi. Dias 6, 7, 13, e 14, d a s 15h às 16h. Auditório. G rátis. Veja a se g u ir a p ro g ra m a çã o d e oficinas. SESC Vila M ariana • Bonecos. O rientação d e Milene Perez e W anderley Piras. Dia 6, das 16h30 à s 17h30. Sala d e A tividades, no 6e a n d a r da Torre A. Grátis. • Instrum entos Musicais. O rien­ taçã o de H enrique M eneses. Dia 7, d a s 16h30 à s 17h30. Sala d e Ativi­ d a d es, no 6e a n d a r da Torre A. Grátis. • Adereços Juninos. O rientação de Vivian Braga. Dia 13, d a s 16h30 às 17h30. S ala d e A tiv id ad e s, no 6a a n d a r da Torre A. G rátis. • Lanternas. O rientação d e Vivian Braga. Dia 14, d a s 16h30 à s 17h30. Sala d e A tividades, no 6a a n d a r da Torre A. Grátis. Curum im SESC Carmo - Para crianças d e 7 a 12 a n o s, q u e e s te ja m e s tu d a n d o , d e p e n d e n te s d e c o m e rc iá rio s ou n ão. A trav é s d e s te p ro g ra m a a crian ça p artic ip a d e b rin c a d e ira s, estim ula a su a criatividade e o co n ­ vívio com crianças da m e sm a faixa etá ria . As v a g a s s ã o lim ita d as e g ra tu ita s. In form ações: s a g u ã o de en trad a , d as 10h à s 20h. SESC Interlagos - A tividades para o d e se n volvim ento global d e crianças d e 7 a 12 a n o s, m o ra d o re s n o s a rred o res do S e sc Interlagos. Con­ ceitos c om o saú d e , higiene, ed u cação a m biental e c o m p o rtam en to social sã o a b o rd a d o s atrav é s de práticas e sp o rtiv as, recreativas, artístic as e sociais ou em c o n v e rsa s inform ais d e n o m in a d a s p ap o -c a b e ç a . Em junho, a s d iscu ssõ e s vão girar em to rn o da c o m em o raç ão do Dia do Meio A m biente.

Junho 98


EM CARTAZ ARTES PLÁSTICAS - CIRAIMDA DE PAPEL. Estim ula a criatividade e dese n v o lv e a c o o rd e n a ç ã o m o to ra fina atra v és do recorte de p apel de se d a para a co n fecção de c iran d as de papel. O rien tação de Lúcia Lacourt. Terças e q uin tas, d a s 10h30 à s 11h30. 20 vagas. G ratuito. SESC Pompéia BAN DEIRO LA S E ADEREÇO S JU N IN O S . C o n fecção d e e n fe ite s típicos de festa junina. O rien tação de J a n e Reolo. Q u a rta s e sex tas, d a s 15h30 à s 17h. 20 v a g as. G ratuito. SESC Pompéia BRINCANDO E CRIA N D O COM FIOS. Estim ula o d e se n v o lv im en to da lógica a tra v é s do u so do te a r na criação de um p ro d u to , utilizando fios de d iv ersas n atu rezas, inclusive reci­ clados. O rie n ta ç ã o d e Eva S o b a n . Sextas, d a s 14h30 à s 16h30. De 10 a 14 an o s. 10 v a g a s. Gratuito. SESC Pompéia CER Â M IC A . D e se n v o lv im e n to do potencial criativo e m o to r d a s cri­ a n ças atrav é s da iniciação à s técn icas de m o d elag e m em argila. T écnicas de rolinhos, placas, e s c a v a d o s, m o d e ­ lagem e té cn ic a s d e e n g o b e s, esm alta ção e pátin as. O rientação de Rita Engi. S á b ad o s, d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 anos. 10 v a g as. G ratuito. SESC Pom péia CONSTRUÇÃO DE JOGOS PARA FESTAS DE SÃO JO ÃO. O rientação de Eduardo C am pante. Terças e quin­ tas, d a s 15h30 à s 17h. 20 v a g a s. Gratuito. SESC Pompéia FLAUTA DOCE. Iniciação m usical por m eio da flauta d oce, incentivando a prática, o estu d o e a criação em grupo. O rientação d e V eronique de Oliveira Lima. A p artir de 7 an o s. S á b a d o s d a s 9h30 à s 13h30. R$ 20,00 (com erciário), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pompéia FOTOGRAFIA. In iciação à lin­ gu a g em fotográfica atra v é s de técn i­ cas a rtesan a is e utilização do lab o ­ ratório para revelação em PB. O rien­ tação de Gisele M acedo. D om ingos, d a s 14h30 à s 17h30. De 9 a 12 anos. 10 vagas. Gratuito. SESC Pompéia M ARCENARIA. Iniciação à técnica da arte em m adeira, utilização de fer­ ram en tas e n o çõ es de m edidas, técn i­ cas d e encaixe e a c a b a m e n to s para co n strução de p e q u e n o s objetos. Ori­ entação de H eraldo da M ota H en­ rique. S á b ad o s, d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 anos. 10 vag as. Gratuito. SESC Pompéia DANÇA. Estim ula a criatividade e ex­ p ressão atrav és de vários tip o s de dança com o jazz, balé m od ern o , técni­ cas de im provisação e com posição de m ovim entos rítmicos, entre outros.

Junho 98

SESC Carm o - O rientação Luciana D antas. De 7 a 11 an o s. Terças e q u in ­ tas, à s 17h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Ipiranga - De 7 a 14 an o s. Terças e q u in tas, à s 16h30. EXPRESSÃO CORPORAL. D esen­ volve a criatividade e a u to n o m ia c or­ poral atra v é s da dança, da dram a tiza­ ção e d o s m o v im en to s natu rais da cri­ ança. O rientação de S a n d ra Negrini. Q u artas e se x ta s, d a s 15h30 à s 17h30. 20 v a g as. G ratuito. SESC Pom péia JAZZ. De 7 a 12 an o s. Terças e qu in ­ ta s, à s 15h. O rientação de Nanei Cardozo d e Carvalho. R$ 16,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 18 v a g a s por horário. SESC Pinheiros Iniciação Esportiva B ASQ UETE. Iniciação e sp o rtiv a atra v é s d e fu n d a m e n to s b ásicos do jogo, c o m o drible, a rre m e sso , p a sse e p o sic io n a m en to tático. De 12 a 14 a n o s . Q u a rta s e se x ta s, à s 14h. Gratuito. SESC Pom péia CAPOEIRA. Terças e q uintas, à s 16h. R$ 16,50 (c o m erciá rio m atric.) e R$ 33,00. S e g u n d a s, à s 16h. R$ 8,25 (com erciário m atriculado) e R$ 16,50. SESC São Caetano ESPORTE & JOVENS. P rogram a de in iciação e s p o rtiv a b á sica , d e s e n ­ volvido a tra v é s d e de safio s, c o m ­ p e tiç õ e s p a rticip ativ a s e v iv ên cias em : vôlei, b a sq u ete, m initênis, futsal, tê n is d e m e sa, esc a la d a in d o o r e o u tra s m o d alidades. Terças, q u in ta s e sá b a d o s, d a s 15h30 às 17h. De 7 a 10 an o s. Q uartas, sex tas e d o m in ­ g o s, d a s 15h30 à s 17h. De 11 a 14 anos. SESC Vila M ariana FUTEBOL DE SALÃO. F u n d am en ­ to s, té c n icas b ásicas e exercícios para o d ese n v o lv im en to da m otricidade, sociabilização e raciocínio. SESC Ipiranga - De 7 a 10 a n o s de idade. O rientação de Ricardo Gentil d e Oliveira. Q uartas e sex tas, à s 14h. R$ 16,50 (d e p e n d en te de com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pom péia - De 11 a 14 anos. Terças e q uintas, às 9h30. A ulas com 60 m in u to s d e duração. Gratuito. Integração Esportiva. C urso que a b o rd a d iv e rsas m o d alid ad e s esp o rti­ v as, con trib u indo para o desenvolvi­ m e n to físico, social e psicológico. N oçõ es b á sicas d e atletism o, b a s­ q u ete, futebol, ginástica, handebol, vôlei e o u tra s m o d alid ad e s atra v és de jo g o s a d a p ta d o s, brincadeiras, gin­ c a n a s e ev e n to s especiais. De 7 a 11 a n o s. Terças e quintas, d a s 9h30 às 10h30. Q u artas e sextas, d a s 14h às 15h. G ratuito. SESC Pompéia

O Topetudo A peça infantil A História do Topetudo conta a história de Riquet, um príncipe muito feio mas muito inteligente e que tem o dom de tornar gênio a quem ele ama. Um dia ele con­ hece uma princesa linda, mas completa­ mente burra, aí.... Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

JU DÔ . O rientação d e T omio Oki. Arte m arcial ja p o n esa, fu n d a m e n ta d a no equilíbrio m ental e físico, aliado à d is­ ciplina e ao respeito. De terça a s á b a ­ do, m a n h ã e tard e , de 7 a 14 anos. G ratuito. SESC Pompéia KARATÊ. O rientação d e Francisco Júnior. De 7 a 15 an o s. S e g u n d a s e qu artas, à s 16h. R$ 16,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SESC Carmo NATAÇÃO. Ensino básico d o s estilos crawl e co stas. C ursos com d uração d e a té 6 m e se s. In fo rm e -se na u n id ad e do S esc m ais próxim a. SESC Ipiranga - De 7 a 9 anos. Inici­ aç ão : te rç a s e q u in ta s, à s 17h30. R$ 26,50 (co m erciá rio m atric.) e R$ 53,00. A perfeiçoam ento: q u artas e se x ta s, às 17h30. R$ 26,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 53,00. S á bados, 11 h. R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. De 10 a 15 anos. Iniciação: Q u artas e sextas, à s 16h30. R$ 26,50 (com erc iá rio m atric.) e R$ 53,00. A perfeiçoam ento: terç as e quintas, às 9h e 16h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00. S á b a d o s, à s 12h. R$ 19,50 (co m erc iário m atric.) e R$ 39,00. SESC Pompéia - Peixinho, de 5 a 6 anos. Golfinho, de 7 a 10 anos. T ubarão, de 11 a 14 anos. De terça a sexta, n os pe río d o s da m a n h ã e tarde. A penas para d e p e n d e n te s de com erciários. R$ 26,50 (com erciário matric.). SESC São Caetano - Um a aula se-


m anai - sex tas, às 16h15 e sá b ad o s, à s 10h40 e 12h30. R$ 22,00 (com erciário m atriculado) e R$ 34,00. Duas aulas s e m a n a is de 45 min. - s e g u n d a s e q u artas, à s 14M45 e 17h. Terças e q uintas, à s 10h, 1 0 h 4 5 ,1 4 h 4 5 ,16h 15 e 17h. Q uartas e sextas, às 10h. R$ 26,50 e R$ 44,00. SESC Vila M ariana - Ensino básico d o s estilos craw l e costas. D uração de 4 m eses. De 5 a 6 anos: terç as e q u in ­ tas, à s 9h30 e 14h; q u a rta s e s extas, à s 9h30 e 16h. De 7 a 10 anos: te rças e qu in tas, à s 10h30 e 15h; q u a rta s e sex tas, à s 10h30 e 17h. De 11 a 14 ano s: te rç a s e q uintas, às 10h30 e 16h; q u a rta s e se x ta s, à s 10h30 e 17h. TAE KWON DO. De 5 a 12 anos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h; terç as e q u in ta s , à s 14h30. O rien taç ão d e R om ildo A m aral Jú n io r. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s po r horário. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 13,00 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 26,00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s po r horário. SESC Pinheiros VOLEIBOL. Iniciação esp o rtiv a , v isan d o o ap ren d izad o e desenvolvi­ m e n to d a s práticas de jogo. De 12 a 14 an o s. Terças e q uintas, à s 14h e q u a rta s e sex tas, 9h30. Gratuito. SESC Pompéia A ulas Abertas A FESTA DE SÃO JOÃO NA PIN­ TURA PRIM ITIVISTA. C onfecção de m a q u e te s . O rie n taç ão de Luiz Figueiredo. Dias 13 e 14, d a s 14h às 17h. 20 vag as. Gratuito. SESC Pompéia

Puííííííí! O Trenzinho do Parque Lúdico do Sesc Itaquera permite que as crianças se transformem em personagens de belas histórias infantis. Muita fantasia nos vagões desse trem cenográfico. Dias 18 e 20, às 14h

BA N D EIR OLA S E ADEREÇOS JU N IN O S . C o n fecção d e en fe ite s típicos de festa junina. O rientação de J a n e Reolo. Dias 6 e 7, da s 14h à s 17h. 20 v ag as. G ratuito. SESC Pompéia CIRANDA DE PAPEL. R ecorte e cri­ ação com papel d e seda. O rientação d e Lúcia Lacourt. Dias 27 e 28, d as 14h às 17h. 20 vag as. Gratuito. SESC Pompéia CO NFECÇÃO DE LANTERNAS. Enfeites d e S ão Jo ã o . O rientação de Eduardo C am pante. Dias 20 e 21, d as 14h à s 17h. 20 v ag as. Gratuito. SESC Pompéia Oficinas ABRE-TE CÉREBRO. Uma resp o sta cênica à palavra de A rnaldo A ntunes. Esta oficina p arte de te x to s de A rnal­ do A n tu n es para fazer um a en ce­ nação. O rientação de Teca M attoso. De 2 de ju n h o a 30 de julho. Terças e q u in tas, d a s 19h à s 22h. R$ 5,00 (com erciário m atric.) e R$10,00. SESC Ipiranga Alta Voltagem - A rte Jovem . Ofic­ inas de criação artística para jovens d e 13 a 17 an o s. Os cursos, qu e vêm

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se n d o realizados d e sd e abril, term i­ narão com a exposição d o s resultados. SESC Pompéia

M ata, pe rte n ce n te ao P a rque Lúdico. Dias 13 e 19, à s 14h. SESC Itaquera

• Pintura. N oções bá sica s de pintura e exerc íc io s de sensib iliza çã o . P reparação d e te las e e x p osição final. O rientação d e A d em ar Shim abukuro. Q uartas e sextas, d a s 9h30 à s 12h. 15 v a gas. Gratuito.

BRINCANDO NO TRENZINHO DO PARQUE LÚ D IC O . F a n ta sia s e a d ere ço s p erm item qu e as crianças se tra n sfo rm em em p e rso n a g e n s de b elas histórias infantis, utilizando os v a g õ e s d o tre n z in h o ce n o g rá fic o com o cam arim . Dias 18 e 20, à s 14h. SESC Itaquera

• Escultura. M odelagem , e stru tu ra , m oldes, instalação, utilizando m ateri­ ais c o m o argila, ara m e , g esso , parafi­ na, m etais, o b jeto s p rontos. O rien­ ta çã o d e Raquel de Oliveira. Q u artas e sextas, d a s 9h30 à s 12h. 10 vagas. Gratuito. • Vídeo. Iniciação à s técn ica s de víd eo c om ex e rcício s d e so m e im a g em . N o ç õ es d e ro teiro , p ro ­ dução, direção e edição. O rientação d e Kiko Goifm an. Q uartas e sextas, d a s 9h30 à s 12h ou d a s 14h30 às 17h.15 v a g a s por turm a. Gratuito. • Fotografia. Iniciação à técnica e lin­ g u a g e m fo tográfica estim u lan d o a pesq u isa da cultura brasileira atrav é s da d o c u m e n ta çã o artística do bairro da Pom péia. Projeto fotojornalístico. O rien taçã o d e M alu D abus Frota. Q uartas e sex tas, d a s 9h30 à s 12h ou d a s 14h30 à s 17h. 10 v a g a s por tu rm a. Gratuito. • Teatro. Iniciação ao te atro atrav é s de exercícios d e im provisação e d e s ­ bloqueio. O rientação de Silvia Altieri. S áb a d o s, d a s 14h à s 17h. O cu rso vai até no v e m b ro e, no fim do ano, será a p re s e n ta d a u m a peça. 25 v a g as. Gratuito. CONFECÇÃO DE M Á SC A R A S COM SUCATA. O rientação d e Kenia Rocha. Dias 6 e 13, d a s 14 à s 17h.

CANTO DO CONTO. Espaço rese r­ vad o p ara c o n ta d o re s de histórias com lin g uagens e té cn ic as d iferentes a cada m ês. SESC Itaquera • Contos da M ata. Os hab ita n te s da m ata, co m o o jabuti, a lebre e o saci serã o a p re se n ta d o s em histórias em qu e ad ere ço s, vozes e efeitos visuais divertem e estim ulam a im aginação e a fantasia. Dias 5 e 6, à s 13h. • Contos de A m or e Paixão. O am o r, te m a s e m p re p re s e n te na tradição oral d o s povos, é co n ta d o em histórias com hum or, m úsica e fa n ta ­ sia. Com a Cia Coisa e Treko d e co n ta ­ d o res de histórias. Dias 13 e 20, às 13h. Dança R ecreação. A tividade de rec re a ç ã o e e x p re ssã o a tra v é s da dan ç a dirigida a crianças. O rientação d e F ab ia n a Villas B oas e Eloy R odrigues. Gratuito. Dia 17, d a s 14h às 16h. C onjunto Esportivo. Inscrições prévias. V agas lim itadas. Sesc Pompéia PLAYGROUND AQ UÁTICO . Con­ junto de in stalações co m p o sto por brin q u ed o s com efeitos prov o ca d o s pela água. De q u arta a dom in g o , da s 9h à s 17h. SESC Interlagos

SESC Ipiranga Torneios & Campeonatos CU R U M IM NA COPA. C am p eo n a to de futebol d e botão. O rientação de Luiz Figueiredo. Terças e quintas, das 15h30 à s 17h30. 20 v a gas. Gratuito. SESC Pompéia Jogos escolares do SESC. Torneio esportivo en v olvendo a lu n o s d e e sc o ­ las públicas da 1s, 2° e 12s D elegacias de Ensino da capital. Com a partici­ p a ç ã o d e a p ro x im a d a m e n te 1200 atletas, na s m o dalidades: b a sq u e te ­ bol, futsal, handebol e voleibol m a s­ culino e fem inino, na faixa etária de 15 a 17 anos. De terça a sexta a partir d a s 9h30. SESC Pompéia Recreação BICHOS DA MATA. Oficina qu e favorece a con stru ç ão de im a g en s ricas e inventivas d a s crianças, que criarão u m a fa u n a de novos p á ssa ro s e d iv e rso s b ic h in h o s da m ata de ta m a n h o s v a ria d o s, a tra v é s d e papéis, papelão, colagem e pintura, q u e s e rã o in sta la d o s no dia n o s e sp a ç o s do p la yground Bichos da

R ecreação A q u á tic a D irig ida. Jo g o s A quáticos. S áb a d o s, d a s 13h à s 14h. P articip aç ão livre p ara m a io re s d e 12 an o s. A pre sen ta çã o de carteirinha de m atrícula do S esc e ex a m e m édico. SESC Consolação Recreação A q u ática Livre. Cri­ a n ç a s até 8 a n o s te rã o a c e sso so m e n te ac o m p a n h a d a s d o s pais ou re sponsável, acim a d e 18 anos. Pisci­ na grande: d e se g u n d a a sexta, d a s 8h à s 21h30 e sá b a d o s e feriados, d a s 9h às 17h30. A presen taç ão d e c arteirinha de m atrícula do S esc e e x am e m é d i­ co. Grátis. SESC Consolação Recreação Esportiva Livre. Futsal, vôlei, b a sq u e te e tên is de m esa. De 10 a 15 an o s. O m aterial é fornecido pelo S esc. F utsal: sá b a d o s , d a s 9h à s 13h30. Vôlei e b asquete: s e g u n d a s e q u artas, d a s 16h às 17h30. Sextas, das 16h30 à s 17h30. Tênis d e m esa: sá b a d o s e fe ria d o s, d a s 9h15 à s 17h30. Grátis. SESC Consolação RECREAÇÃO. O S esc Pom péia ofe-

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EM CARTAZ rece u m a am p la p ro g ra m a ç ã o g ra tu i­ ta para crian ças e a d o le sc e n te s, o rie n ­ ta d o s por in stru to re s especializad o s. Para participar, b a sta a p re s e n ta r a c a rte irin h a d o S e s c (c o m e rc iá rio , d e p e n d e n te ou u suário). Faixa etária de 7 a 12 an o s. P ro g ra m a in teg rad o de dese n v o lv im e n to infantil e oficinas tem áticas. SESC Pom péia

d o s d is trib u íd o s e m um e s p a ç o a m p lo e c o n fo rtá v e l. S á b a d o s , d o m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h.

RECREAÇÃO. P ro g ram a o rien tad o d e rec reação esp o rtiv a d e stin a d o a crianças na faixa etária de 7 a 14 a n o s , ta m b é m a b e rto à p a rticip ação d o s pais. S á b ad o s, d a s 9h30 à s 13H30, no G inásio V erão 2 e d o m in g o s , d a s 9h30 à s 11 h30, no G inásio O u to n o I. O b rig ató ria a a p r e s e n ta ç ã o da carteira S esc. Grátis. SESC Pom péia

A n im ação Cultural FESTA JU N IN A . Atividade re se rv a ­ da a g ru p o s e público da m elh o r idade, q u e reú n e ativ id a d es físicas, jo g o s a d a p ta d o s e an im a çã o . A Festa J u n in a c o n ta rá c o m festiv a l d e q u ad rilh as, b a rra c a s d e jo g o s, c o m i­ d a s típicas, san fo n eiro s da região, a p re s e n ta ç ã o d e u m a q u ad rilh a a c a rá te r d o final do sé culo XIX. Tam ­ b ém a c o n te c erá um g ra n d e baile e s h o w com Inezita B arroso, c o n ta n d o "c a u s o s " e c a n ta n d o g ra n d e s s u c e s ­ s o s e c lá ssicos se rta n ejo s. Dia 26, a partir d a s 9h. Show , à s 15h. SESC Itaquera

Brinquedotecas SESC Ipiranga - Um e s p a ç o de div e rsão na á re a d e co n vivência o n d e funciona a central d e e m p ré stim o de jo g o s para d iv e rsa s id ad es. Para cri­ an ç as d e 3 a 12 a n o s, a c o n te c e ta m ­ bém o M om en to Lúdico, c o m ofici­ nas, jo g o s e b rin cad eiras, s o b o rie n ­ ta çã o d e um in strutor. De te rça a se x ta , d a s 14h à s 19h; s á b a d o s , d o m in g o s e feriad o s, d a s 9h30 à s 12h e d a s 13h à s 17h30. Para o s m a io re s de 12 a n o s, p e rm a n e c e ab e rta em te m p o integral. G rátis para co m erciários com c arteirin h a e R$ 0,50 para o s dem ais. SESC Interlagos - D iversos jo g o s e brin q u ed o s, a d e q u a d o s p a ra to d a s a s idades, e stã o à d isp o siç ã o p ara div er­ tir e a n im ar o te m p o livre. De q u a rta a dom in g o e feriad o s, d a s 9h às17h. SESC Itaquera - E spaço co nvidativo o n d e p o d em s e r e n c o n tra d o s re v istas de atu a lid a d e s, livros d e a rte e div er­ so s jo g o s q u e e stim u lam a criativi­ d a d e e im a g in a ç ã o . De q u a rta a d om ingo, d a s 9h à s 17h. SESC Pom péia - E spaço lúdico com acervo d e b rin q u e d o s e jo g o s artesa n a is e in d u stria liz a d o s, p ara em p ré stim o local, no Sesc, m e d ia n te o p a g a m e n to d e u m a tax a de R$ 0,50 por brin q u e d o e a a p re se n ta ç ã o de um d o cu m e n to original pelo u suário. De terça a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. No c a so d e e m p ré stim o ex te rn o ao Sesc, o p erío d o é d e terça à sextafeira, no m e sm o h orário para só cio s (curum ins, c o m erciário s e u su ário s m atriculados). Inform açõ es no local com o s lud o tecário s ou pelo telefo n e 871-7700, ram al 7819. Berçários SESC Interlagos - D estinado a cri­ an ç as de 0 a 18 m e se s. O usu ário tem à su a disp o siç ã o gelad eira, fogão, b erços e fraldário e está disponível ao s sá b ad o s, d o m in g o s e feriados, d a s 8h30 à s 17h30. G ratuito.

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SESC Itaq u era - Para a te n d e r fam ílias com crian ças p e q u e n a s, o berçário está eq u ip a d o com fogão, geladeira, b erços, fraldário e brinque-

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Cantando a Vida ArquivoE

Curso de coral para a Terceira Idade e que estimula o espírito de trabalho em grupo, utilizando a voz e o ritmo como caminho para isso. Companheirismo e solidariedade ao som da música. Domingos, das l l h às 13h. Grátis. Sesc Pompéia

Conviver com A rte. A c ada s e m ­ an a , o S e sc P o m péia a p re se n ta um a ativ id ad e e s p e cialm e n te d irecionado ao público q u e freq ü en ta a u n idade n o p e río d o d a ta rd e . A tra v é s d e sh o w s m usicais, pa lestras, p eç as de te a tro e o u tras m an ifestaçõ es c u ltur­ ais b u sc a -se a sa tisfação d e in te re ss­ e s v a riad o s, com uma_ p ro g ra m a ç ã o rica e d iversificada. Á rea d e C on­ vivência, à s 15h30. G rátis. Veja pro ­ g ra m a ç ã o a seguir. SESC Pom péia

de p e ç a s utilitárias e d ecorativas. Ori­ en ta ç ã o d e Palm ira Rossi e Tereza Torrano. Terças e q u a rta s, d a s 13h à s 15h e d a s 15h à s 17h. R$ 4,50 (com.) e R$ 6,50 (usuário).

• Tarde de Chá com Palestra. Tem a: S o u Leve e Feliz!, saiba co m o viver m elh o r co n sig o m e sm o e com as o u tra s p e sso a s. Dia 2. A pós a p a lestra s e rã o a ce itas inscrições para o c u rs o A pito Interior. C om Leila S a rh a n S a lo m ão. Dias 3, 10, 17 e 24, d a s 15h à s 16h30. G ratuito. V agas lim­ itadas.

• Olhares sobre a A rte Brasileira. Leituras so b re a s m an ifestaçõ es a rtís­ tica s brasileiras, d e sta c a n d o a diversi­ da d e d e su a pro d u çã o . Toda últim a qu a rta do m ês, um artista relata sua experiência. O rientação do Instituto Cultural Itaú. Q uartas, aS 10h30, na Av. Paulista, 119. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário).

• A quecendo as Sandálias. Frevo, m a racatu , boi, xote, xaxado, forró, baião, ra sta p é , rojão, coco, em b o lad a , sa m b a , ch o rinho, m axixe, lam bada, ca rim b ó e ciran d a . Com a Banda Forró e Cia, so b o co m a n d o de Tonin ho Ferragutti. Dia 10.

• In fo rm á tic a e M u ltim íd ia . A d e s c o b e rta d o c o m p u ta d o r c o m o um a fo rm a d e a ce sso à te cn ologia e lazer. O rientação d e G uilherm e Estrella. Q uartas, d a s 10h à s 12h e d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário).

• Baile da Terceira Idade. Festa ju­ nina esp ecial p ara a terceira idade co m a a n im a çã o d e M azinho Q uevedo e su a Banda. V ista-se a c a ráter e ven h a feste ja r c o nosco. Dia 24.

• M odelagem em Cerâm ica. Uti­ lizando um estilo a b stra to e figurativo na criação d e bijuterias, utilitários p a ra a cozinha, lum inárias. O rien­ ta çã o d e Roni Isidoro Coelho. Q uin­ ta s, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário).

Cursos de Expressão A rtística ARTE E C IÊN C IA . Veja a p ro g ra ­ m ação . SESC Carmo • Tela - U m a C om posição Artística. C urso d e p intura a óleo so b re tela. O rientação d e M aria Heinlik. S e g u n ­ d as, d a s 13h à s 15h e d a s 15h à s 17h. R$ 4,50 (com.) e R$ 6,50 (usuário).

CERÂMICA. M odelagem em argila. Iniciação à s té cnicas d e m o d elag e m em argila, rolinhos, placas, esc a v a ­ dos, en g o b e s, e sm alta ção e pátinas. O rientação d e Rita Engi. Q u artas e sextas, da s 9h30 à s 12h30. 15 vagas. Gratuito. D uração 2 m e se s. SESC Pompéia

• Tecido, Tinta & A rte. Oficina de p ro d u ç ã o e d e se n v o lv im e n to de habilid ad es na confecção, em tecido,

CORAL. Estim ula o espírito do tra b a ­ lho em grupo, utilizando a voz e o ritm o co m o in strum entos. O rientação


d e Iracem a R am pazzo. D om ingos, d a s 11h à s 13h. G ratuito. SESC Pompéia DESENHO E P IN TU R A . R eflete so b re a s a rte s p lá sticas en q u a n to fo rm a de e x p re ssã o qu e vai além do ap ren d izad o de técnicas. O rientação de Elinete Paes. Terças, d a s 9h30 às 12M30 ou d a s 13h30 à s 16h30. Q uin­ tas, d a s 9h30 à s 12M30. G ratuito. SESC Pompéia HISTÓRIA D A ARTE. O cu rso a p re ­ s e n ta um p a n o ra m a geral da arte em s u a s d iv e rsa s m o d alid a d es, to m a n d o c o m o re ferên cia a o b ra de Lewis Carroll, Alice no País d a s M aravilhas. Orientação de Décio D rum m ond. Quar­ ta s e sex tas, d a s 10h à s 12h. Gratuito. SESC Pom péia M ARCENARIA. C onfecção d e o bje­ to s a rte sa n a is de m adeira. O rientação de Dario Fonsar. Q uintas, d as 10h às 13h. Gratuito. SESC Pom péia

M a t r íc u l a 0 ca rtão de m atrícula no S esc é o seu p a ssa p o rte para participar, com v an ta g en s, d as várias atividades oferecidas e tam b ém d esfru tar d as piscinas, q u a d ra s e o u tro s e q u ip a m e n to s. Para m atricular-se no S esc são n ec essário s os s eg u in tes docu m e n to s: comerciário: ca rteira profissional do titular, certidão de ca sam en to e certidão de n ascim ento d os filhos m en o re s de 21 an o s. A taxa de m atrícula varia de acordo com a faixa salarial. A m atrícula poderá se r feita em qu alq u e r u nidade do S esc e tem v alidade nacional de 12 m eses. Com erciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-comerciários: d o cu m e n to de identidade e consulta na unidade de in tere sse so b re a disponibilidade de vaga

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P INTURA EM TECIDO. Criação de e sta m p a s em te c id o s atrav és de dife­ re n te s té cn icas c o m o m onotipia, te x ­ tu ra s, m o ld e vazado, d e scoloração, en tre o u tra s. O rientação d e Vivian M achado Braga. Terças, da 9h30 às 12h30. Gratuito. SESC Pompéia P INTURA PRIMAL. O rientação de F rancês R ose Feder. Q uartas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). SESC Carm o TA PEÇ A R IA PERSA. D esenvolvi­ m e n to de habilid ade e ap rendizado da técnica p e rsa para a confecção de ta p e te s co m ap licação d e p o n to sm yrna e m eio p onto. O rientação de S é r­ gio Brozoski. Q u artas, d a s 10h às 13h. G ratuito. D uração 3 m eses. SESC Pom péia VIOLÃO. E nsino d a s té cnicas b ásicas p ara a utilização d o in stru m en to em m o m e n to s de lazer. O rientação de Iracem a Ram pazzo. D om ingos, da s 9h à s 11h. G ratuito. SESC Pompéia Ginástica PR O G R A M A G IN Á S T IC A S DO SESC VILA M A R IA N A . O p ro g ra ­ m a, de q u a tro m e se s d e duração, o bjetiva a iniciação em d iv e rsas téc n i­ c a s c o rp o ra is e a p re p a ra ç ã o da a u to n o m ia para práticas físicas q u e co n trib u em para s a ú d e corporal. Os cu rso s sã o re g u la res e co m p le m e n ta ­ d o s por av aliação física, vivências em té c n ic a s alte rn a tiv as e e v e n to s de d ifusão da cultura do corpo. O pro ­ g ra m a é c o m p o sto de au la s p rep a ra tó ria s para a elab o raçã o de u m a g ra d e individual a d e q u a d a à finalidade, in te re sse e ap tid ão física d e c a d a inscrito q u e resu ltará no C artão Corpo e M ovim ento. A través d e s s e C artão o alu no se rá o rientado e a v a lia d o m e n s a lm e n te s o b re as m o d a lid a d e s e freqüência a d e q u a d a s

para o seu d e se nvolvim ento. De terça a sexta, d a s 9h30 à s 20h30. S á b a d o s e dom in g o s, d a s 10h30 à s 16h30. A pro ­ g ra m a çã o de cad a um p o d erá ser feita liv re m e n te d e n tro desses h o rá rio s. R$ 10,00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 20,00 (usuário). Co­ nheça, a seguir, as o p çõ e s para for­ m ar a su a grade. SESC Vila Mariana • Ginástica. Aulas com exercícios b á sic o s - a lo n g a m e n to , a e ró b ico , resistê n cia localizada, relax a m e n to , c o o rd e n a ç ã o , ritm o, q u e tê m po r objetivos a m elhoria do co n diciona­ m e n to físico d e form a integrada. • C ircuito de Exercícios. Os partici­ p a n te s sã o divididos em g ru p o s q u e se revezarão nas esta ç õ e s de exercí­ cios livres ou com ele m e n to s, tais co m o : b o la s te ra p ê u tic a s , co rd a s, ste p s, b astõ es, ha lte res e o u tro s e le­ m en to s q u e você po d e rá ta m b é m uti­ lizar no seu cotidiano dom éstico.

c as na piscina o rien tad a s para vivên­ cias lúdicas em natação, hidroginástica e jogos, a d a p ta d o s para o condi­ cio n a m e n to do corpo. • C am inhadas. O rien taç ão p ara jo gos, atividades aeró b ica s e cam i­ n h a d a s em ru a s da Vila M ariana e no P arque do Ibirapuera. F orm ação do Clube da C am inhada S esc Vila Mari• C apoeira. T écn icas b á sic a s da capoeira com jogos, d ança, m úsica e té cnicas a d a p ta d a s para o seu d e s e n ­ volvim ento corporal. CLUBE D A C A M IN H A D A . Ativi­ d a d e o rie n ta d a po r um té cn ico do S esc, com o objetivo d e incentivar a prática regular de um a atividade física s a u d á v e l, c om in fo rm a ç õ e s so b re p o stura, siste m a cardiorrespirató rio e o u tra s co n d iç õ e s físicas b á sicas. T erças e q u in tas, à s 14h. SESC Ipiranga

• Relaxam ento. A ulas o n d e sã o desen v o lv id as alg u m a s téc n ic as b ási­ cas d e relaxam ento, c o m b in a d a s com e x erc íc io s d e a lo n g a m e n to , re sp i­ ração e a u to m a ssa g e m . • A longam ento. A ulas com exercí­ cios q u e desen v o lv em a flexibilidade m uscular, m obilidade articular e c o n s­ ciência corporal. • Ginástica Natural. A ulas d e s e n ­ volvidas em e sp a ç o s a b e rto s do Sesc Vila M ariana - pra ça s de convivência, e sc a d a s e solarium . Você c o m eça a participar do Clube da C am inhada do Sesc Vila M ariana. • C ond icio n am en to do C orpo. A ulas com utilização d e e q u ip a m e n ­ to s - bicicletas e rg o m étric as, p are d e d e e sca la d a indoor, e ste ira s croostraining, re m ad o res, bicicletas spinn e rs e o u tro s e le m e n to s: b a stõ e s, h a lteres, e sp a ld a re s etc... • Dança de Salão. T écnicas básicas de d a n ç a s tradicionais e m o d ern as com objetivos d e d ese n volvim ento d o ritm o, c o o rd e n a ç ã o , e x p re ssã o corporal e cap a cid a d e aeróbica. • Yoga. Técnicas b ásicas da yoga c o m b in a n d o exercícios d e a lo n g a ­ m e n to , re la x a m e n to , r e sp ira ç ã o e consciência corporal. • C aratê. T écnicas básic as do caratê, exercícios d e d e fesa p essoal, a u to ­ c o n tro le , a lo n g a m e n to , re sistê n c ia m uscular.

G INÁ STICA VOLU NTÁRIA. M éto­ do de ginástica d e senvolvido pelo S e sc d e a c o rd o com o ritm o e co n d iç õ e s físicas d e c ad a p e sso a . A cada m ês te m a s diferen te s so b re atividade física, s a ú d e e bem -estar. Inform e-se na u nidade do S esc m ais próxim a. SESC Carmo. Acima de 50 anos. S e g u n d a s e qu artas, à s 10h, 14h e 15h. Terças e quintas, à s 9h e 14h. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário matric.). SESC Ipiranga - Terças e quintas, à s 15h30. Q uartas e sextas, à s 16h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r­ tas, d a s 8h à s 15h. Terças e quintas, d a s 8h às 18h30. R$ 8,50. S extas, às 9h, 10h e 13h30. R$ 6,50. 20 v ag a s por horário. SESC Pompéia - De terça a sexta, m a n h ã e tarde. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u a rta s, às 15h40. Terças e quintas, às 8h40 e 15h40. R$ 16,50 (preço único). HIDROGINÁSTICA. D esenvolve re­ sistê n cia, equilíbrio e m uscu latu ra a tra v é s d e exe rcício s a e ró b ic o s e loc aliza d o s p ra tic a d o s d e n tro da SESC Pompéia - De terça a sexta, m a n h ã e tarde. A penas para com erciários e d e p en d en tes. A partir de 50 anos. R$ 13,00 (com erciário matric.).

• Eutonia. A ulas com exercícios de p e rcepção corporal e desen v o lv im en ­ to do equilíbrio tônico d o s diversos g ru p o s m u scu lare s da po stu ra e do m ovim ento.

SESC São Caetano - Q uartas e se x ­ tas, à s 11h30. R$ 26,50 (preço único).

• Jogos Esportivos - A tividades físi­ cas o rie n ta d as para vivências lúdicas em vários esp o rte s a d a p ta d o s para o co n d icio n am en to do corpo. • Jogos Aquáticos. A tividades físi­

SESC Vila M ariana - A partir anos. Terças e quintas, à s 13h, 15h; q u artas e sextas, à s 11h30, 15h. PRÁTICAS CORPORAIS. O

de 55 14h e 14h e curso

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EM CARTAZ am plia o universo d e p o ssib ilid ad es corporais, utilizando d iv ersas té cn icas e vivências, co m o a d an ça, a c o n ­ sciência d o c o rp o , o e s p o rte e a recreação. Acim a d e 40 an o s. S á b a ­ dos, à s 10h30. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga TAI CHI C H U A N . O rie n ta ç ã o de D ouglas Rodrigues. Q u artas, d a s 10h às 12h. R$ 2,00 (com erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). SESC Carm o YOGA. De o rig em ind ian a, re ú n e exercícios re sp ira tó rio s, d e re lax a­ m e n to e m e d itação para o equilíbrio do corpo, da m e n te e d o espírito. SESC Carm o - O rientação d e Paola e Márcia. A partir d e 50 an o s. S e g u n d a s e q u artas, à s 9h30, 14h e 15h; te rç a s e quintas, às 9h, 10h e 11h. R$ 11,00 (co m erc iá rio m atric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r­ tas, às 15h. O rien tação de N eide Tirico. Terças e qu in tas, à s 9h30 e 10h30. S extas, às 8h e 10h30. O rien tação de Priscilla Gabriella Kurmeier. R$ 8,00. 15 v ag a s p o r horário. Cursos de D ança D A N Ç A CAIPIRA. Integra o g ru p o atrav é s da b rincadeira, re sg a ta n d o o co n te ú d o folclórico e cultural d e n o s ­ s a s fe sta s c aip iras. O rie n ta ç ã o de A ndréa Franklin, M ônica Z agallo e Mônica G ouveia. Q uintas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (usuário). SESC Carmo DAN ÇA. Estim ula a criatividade e e x p re ssã o atra v é s de vários tip o s de dança co m o jazz, balé m o d e rn o , té c ­ nicas d e im p ro v isação e c o m p o sição d e m o v im e n to s rítm ico s, e n tre outros. SESC Ipiranga - A partir de 40 anos. Q uartas, à s 14h. SESC C arm o - O rie n ta ç ã o de Luciana. T urm as acim a de 50 anos. Terças ou qu in tas, à s 14h30 e 16h. R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). SESC P inheiros - S e g u n d a s e q uartas, à s 9h30, 15h e 16h; te rças e quintas, à s 10h30 e 15h. R$ 8,00. S extas, à s 15h. R$ 6,50. 20 v a g a s por horário. SESC São Caetano - Terças e quin­ tas, às 14h50. R$ 8,25 (preço único). ROLFING M OVEMENT. M étodo de e ducação pelo m o v im en to q u e e n si­ na a pe sso a a m o ver-se em h arm onia com a força interna, su b stitu in d o as te n sõ e s m uscu lares. O rientação de Maria Merlino. S e g u n d a s, d a s 10h às 12h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (usuário). SESC Carmo Esportes A daptados

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A D A PTA Ç Ã O A O MEIO LÍQUIDO. Terças e q u intas, à s 11 h30, 13h e 18h30; q u a rta s e se x ta s, à s 11 h30,15h e 20h30. SESC V ila M ariana

Saúde Até Debaixo D’água

CAPOEIRA. De o rigem afro-brasi­ leira, in teg ra jogo, luta e m úsica. D e se n v o lv e a a g ilid a d e c o rp o ra l atra v é s d e exercícios din âm ico s de a ta q u e e d efesa. S e g u n d a s, à s 14h. Q u artas e se x ta s, à s 9h30. R$ 8,25 (preço único). SESC São Caetano ESPORTES A D A P T A D O S . Ativi­ d a d e s esp o rtiv a s a d a p ta d a s para p e s­ s o a s a partir de 50 a n o s com o objeti­ vo d e m elh o rar a c ondição física geral e c o m b a te r o se d en tarism o . G ratuito. SESC Pom péia ESPORTES E JOGOS. P ro g ram a d esen v o lv id o para p e sso a s a partir de 55 a n o s, com m o d alid ad es criadas esp e c ific a m e n te para e ste público, resp e ita n d o s e u s in te resses e ca rac ­ terísticas. Pro m ove a m a n u ten ç ão da s a ú d e e a socialização. Terças e qu in ­ ta s, à s 15h30. SESC Vila M ariana NATAÇÃO. Ensino básico d o s estilos crawl e c o sta s. C ursos com duraç ão d e a té 6 m e se s. Info rm e -se na u n id a d e do S esc m ais próxim a. SESC Ipiranga - Iniciação: terç as e qu in tas, à s 14h30. Q u artas e sextas, à s 11 h e 14h30. R$ 26,50 (com erciário m atriculado) e R$ 53,00. A perfeiçoa­ m ento: te rç a s e q uintas, à s 8h. Q uar­ ta s e sex tas, à s 9h. R$ 26,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 53,00. SESC Pom péia - De terça a sexta, m an h ã e tard e. A p en as para com erciá rio s e d e p e n d e n te s . R$ 13,00 (com erciário matric.). SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 15h30. Terças e quintas, às 9h15 e à s 14h. R$ 26,50 (preço único). SESC Vila M ariana - Curso básico para iniciantes na prática de n ados, com d u ração de 4 m eses. A partir de 55 an o s. Terças e quintas, às 11 h30, 16h e 17h; q u a rta s e sex ta s, à s 16h.

Os cursos de natação do Sesc são dirigidos aos apreciadores da água mas que não são acostumados ao meio. Cursos básicos nos estilos crawl e costas. Confira no Roteiro da Copa, o S e sc Vila M ariana faz um resg a te da história do futebol de m esa, atrav é s d e d e m o n stra ç õ e s clínicas, e x p o siç õ e s e o ficinas d e dec o ra ção de b o tões. Dias 20, 21, 27 e 28, d a s 10h30 à s 18h30. Grátis. SESC Vila M ariana Workshop Dança Energética. Integração e n tre c orpo e m ente, utilizando os concei­ to s de s a ú d e e harm o n ia da filosofia oriental, u n id o s à arte d e dançar. O rien taç ão d e L uciana C ardia e F ernando de Brito M achado. G ratuito. Dia 19, d a s 14h à s 16h. Conjunto Esportivo. Inscrições prévias. Vagas lim itadas. Sesc Pompéia

TAI CHI C HUAN. Arte marcial de origem chinesa. D esenvolve h a rm o ­ nia corporal e equilíbrio d a s fu nções p s íq u ic a s e o rg â n ic a s, a tra v é s de m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s na n a tu re z a . O rie n ta çã o d e D ouglas W enzel Rodrigues. Terças e quintas, à s 16h30. R$ 16,50 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga

Oficinas O FIC IN A DE VO Z. M ódulo I Eficiência da m em ória. E stratégias qu e beneficiam o d esenvolvim ento da m e m ó ria , facilitan d o s itu a ç õ e s co m unicativas e relações cotidianas. M ódulo II - E xplorando o potencial da s u a voz E xercícios para a m a n u te n ç ã o da bo a sa ú d e vocal, refletindo p o sitiv a m e n te na fala e no canto. O rientação d e Márcia Mota L agrotta. T erças, a s 14h à s 17h. Gratuito. SESC Pompéia

A ulas Abertas D A N Ç A S REGIONAIS. A ulas ab e r­ ta s e v ivências. S erão d e sta c a d o s d ois elem en tos: o coreográfico, com o su p o rte para atividades de ginástica e a m úsica ao vivo, com o fator lúdico e m otivador. S á b a d o s e dom ingos. SESC Vila Mariana FUTEBOL DE M ESA. No m ê s

O FICINA LITERÁRIA - POESIA. A p artir da e x p e riê n cia d e vida de cada participante se rá desenvolvi­ da a sensibilidade para a leitura e a escrita p o ética. O rie n ta çã o de Elizabeth Ziani. Q u in tas, a s 9h30 às 12h30. G ratuito. SESC Pompéia TEATRO. Oficina d e iniciação

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e d e s e n v o lv im e n to d e té c n ic a s teatrais. O c u rso incentiva a partici­ pação de p e s s o a s qu e nunca a tu a ­ ram . O rientação de R oberto M arcon­ des. Terças e qu in tas, da 9h30 à s 12h. G ratuito. SESC Pompéia Encontros e Reflexão GRUPO DE INTERESSE. E ncontros para d isc u ssã o e p ro g ram aç ão das ativ id ad es. S e m p re à s q u in ta s, às 14h. Grátis. SESC Pinheiros IN STRUÇÃO E ALFABETIZAÇÃO CULTURAL. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Carmo • Vivência e Reflexão sobre o E n v elh ecim en to . R eflexão so b re c o isa s d o cotid ian o de c ada um , q u ais a s lim itações e p o ssibilidades e n c o n ­ tra d a s d e n tro de um contexto social e cultural. O rientação d e Irene M arques D'Ávila. S e g u n d a s e te rça s, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). • M em o rização e Flexibilidade M en tal. A través de exercícios m e n ­ tais b u sc a r a re e d u caç ão d as fun ç õ es c e re b ra is, m e lh o ra n d o a m em ó ria visual e espacial, dese n v o lv en d o a c ap ac id a d e p erceptiva e associativa, o raciocínio seq ü encial e a criativi­ d a d e . O rien tação d e Zilda Batista. T erças, à s 16h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (usuário).

O Estresse em Debate Grupos de discussão sobre o tema que levantam as causas e as soluções para esse problema tão comum à vida moderna. Os resultados serão colocados em prática na programação de atividades. As quintas, às 14h. Grátis. Sesc Pinheiros

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• A lfab etizar para Integrar. C urso d e c a p acitação de id osos para a leitu­ ra e escrita, a fim de qu e po ssam resolver q u e s tõ e s p ráticas, te r a ce sso à info rm ação e se integrar no co n te x ­ to social d e fo rm a ad e q u a d a e c o n s­ ciente. O rientação de Maria Eugênia M urraças. De se g u n d a a sexta, d a s 9h à s 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). • Povos e Tradições - Lendas e Realidade II. C urso so b re história, arte, m úsica, d e co ração, arquitetura e cultura d o Egito, G récia e Rom a. Ori­ e n ta ç ã o d e L a u rence G uglielm i. Terças, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). Recreação AR R A IA L DO SÍTIO TERCEIRA ID A D E . O ficinas, c o n c u rso d e q u a d rilh a, c o m id a s típicas e ativi­ d a d e s artísticas regionais. H om ena­ g e n s ao c e n ten ário do n ascim ento de M onteiro L obato. Dia 25, a partir d a s 9h. SESC Interlagos Recreação. E spaço q u e se rve com o po n to de e n c o n tro para o público com idade a partir d e 50 an o s para a prática livre de brincadeiras, jogos, u m a sim p les ca m in h ad a ou um g o s ­ to so b ate-p ap o com os am igos. Q uar­ ta e sexta, d a s 13h30 à s 15h. Ginásio O utono I. Gratuito. SESC Pompéia

N ão ba sta só viajar! O turista, cujo dia é c o m e m o ra d o em 13 d e ju n h o , precisa ver d e sp e rta d a a consciência da riqueza q u e há na tro ca de vivên­ cias e c ulturas n os locais visitados. É nisto qu e o S e sc acredita! B uscando se m p re aprim o rar o s serviços coloca­ d o s à d isposição do com erciário, su b ­ sidiando o s cu sto s e facilitando o p a g am en to , o P rogram a de Turism o Social do S esc cu m p re seu papel de e d u c a ç ã o p elo e para o tu rism o , atu an d o , principalm ente, com o veícu­ lo de integração social, d e a p ren d iza­ g em da resp o n sab ilid ad e am biental e na ap re e n sã o d e n o vos co n h ec im en ­ to s. N o sso s té c n ic o s s ã o re s p o n ­ sáveis pelo conjunto de a çõ e s lúdicoinform ativas qu e constitui um a das ferra m e n ta s do P rogram a de Turis­ m o, voltado para a edu c açã o infor­ m al, seja n os p a sse io s a m o n u m e n ­ to s e e sp a ç o s d e lazer da capital D iv erS ão P au lo , se ja m o stra n d o re g ionalism os do interior - DiverCid a d e s ou em e x cu rsõ e s pelo Brasil SESC Paraíso Excursões Rodoviárias A R A X Á (M G ). O in te re s s e pela re g iã o d e A raxá n a sc e u c o m a d e sc o b e rta de sal n as á g u a s do Bar­ reiro, tra n sfo rm a n d o -se na principal atividade econôm ica do local. N asci­ da co m o Freguesia de S ão D om ingos d e A raxá, to rn o u -se c idade em 1911, re c e b e n d o se u n o m e atu al. Hoje, Araxá tem su a ec onom ia b a se a d a no turism o, atraído por su a s fa m o sa s fo n te s, c o m o a A n d ra d e J ú n io r (de á g u a s su lfu ro sas e m ineralizadas, indicadas para o tra ta m e n to d e várias d oenças) e a Dona Beja (a fonte m ais radioativa do Brasil). De 3 a 7. Saída: às 7h, do S esc Paraíso. Incluso: p en ­ são com pleta, city tour, ca m inhada pela E stância do Barreiro, passeio à cid a d e d e S a c ra m e n to , a c o m p a n ­ h a m e n to de técnico do S esc e segurov iagem . H ospedagem : Hotel C olom ­ bo. Preços a partir de 5 x R$ 50,00 (Total: R$ 250,00). SESC Paraíso CALDAS NOVAS (GO). A ocupação d o s se rtõ e s de G oiás iniciou-se com a procura d e o uro e p ed ras p reciosas pelos ban d e iran tes, qu e ta m b é m são o s resp o n sá v eis pela desc o b erta e fam a d a s á g u a s te rm a is d esta região. A cidade cresceu em to rn o d e su as fo n tes e é, atu alm ente, o m aior pólo turístico da região Centro-O este. De 15 a 21 e de 23 a 30. Saídas: à s 7h, do S esc Paraíso. Incluso: p e n sã o co m ­ pleta, city tour, pa sse io s ao Jard im J a p o n ê s e Lagoa d e P irapitinga, ac o m p a n h a m e n to de técnico do S esc e seguro-viagem . H ospedagem : Colô­ nia d e Férias do Sesc. Preços a partir de 5 x R$ 61,00 (Total: R$ 305,00). SESC Paraíso IBIÚ NA (SP) - FESTA JU N IN A . A

cidade de Ibiúna ("terra preta" em tu p i-g u ara n i) d e sta c a -se p o r su a d isp o n ibilidade d e ág u a s, com o a R epresa d e Itupararanga e su a s várias cachoeiras, co m o a do G uaçu, da França, da Fum aça e do Bispo. De 19 a 21. Saída: à s 19h30, do S esc Paraí­ so. Incluso: p e n são com pleta, c am i­ n h a d a p e lo s a rre d o re s do hotel (região da Serra de P aranapiacaba), a co m p a n h a m e n to d e técnico do Sesc e seguro-viagem . H ospedagem : Ibiúna Park Hotel. P reços a partir de 5 x R$ 34,00 (Total: R$ 170,00). SESC Paraíso IBIÚNA (SP). F im -de-sem ana. De 26 a 28. H o spedagem no Ibiúna Park Hotel. P ensão com pleta e passeio s de barco pela represa. Preços a partir de 5 x 3 6 ,0 0 (total de R$ 180,00). SESC São Caetano ITATIAIA (RJ). P equena vila enc rav a­ da na Serra da M antiqueira, na e n tra ­ da do Parque Nacional, on d e localizase um en o rm e bloco d e m o n tan h as q u e fo rm a m o m aciço d e Itatiaia. A cidade é co n sid era d a um a da s h er­ a n ç a s d o s b arõ es do café q u e ali se esta b elec era m d u ra n te o século XVIII. De 10 a 14. Saída: à s 19h30, do S esc P araíso. Incluso: p e n sã o c om pleta, p a sse io s ao Parque Nacional d e Itatia­ ia e Penedo, ac o m p an h am en to de técn ico do S e sc e se g uro-viagem . H ospedagem : Hotel Conora. P reços a p artir d e 5 x R$ 47,00 (Total: R$ 235,00). SESC Paraíso OURO PRETO E C ID A D ES HISTÓRICAS DE M IN A S GERAIS. Em 1693, as prim eiras d e sc o b ertas d e ou ro na região d a s M inas G erais provocaram um a disp u tad a corrida pela e xtração do m ineral e a for­ m ação de p e q u e n o s p o voados, que f u tu ra m e n te d a ria m orig e m às c h a m a d a s C id a d es H istóricas de M inas G erais: O uro Preto, M ariana, S a b a rá e C o n g o n h a s do C am po. A cidade de O uro Preto foi declarada pela UNESCO P atrim ô n io da H um anidade, por re p re se n ta r o m aior conjunto h o m o g ê n eo de arquitetura b a rro c a d o país, com d e s ta q u e p a ra o an tig o P aço M unicipal e Cadeia (atual M useu da Inconfidência M ineira, o n d e se e n c o n tra m os d e sp o jo s d o s inconfidentes), o antigo P alácio d o s G o v e rn a d o re s (atual Escola de Minas), a C asa d o s C ontos (onde está localizado o M useu da M oeda), in ú m era s igrejas c om o a d e N ossa S e n h o ra do Pilar e de S ão Francisco d e A ssis e as se q ü ê n ­ cias d e so lare s e c a sarõ e s coloniais. De 9 a 14. Saída: às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: m eia pensão, city to u r em O uro Preto, p a s s e io s a Belo H orizonte, M ariana, S a b a rá , C o n g o n h a s e G ruta da Lapinha, ac o m p an h am en to de técnico do S esc e seguro-viagem . H ospedagem : Estalagem d a s M inas G erais (Sesc/M G). P reç o s a p a rtir d e 5 x R$ 86,00 (Total: R$ 430,00). SESC Paraíso PRESIDENTE EPITA CIO (SP).

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EM CARTAZ F eriado d e C orpus Christi. De 10 a 14. H o sp e d a g e m n a s T h e rm a s Hotel Fazenda. P en são co m p leta, city-tour e p asseio de b arco pelo Rio Paraná. A partir de 5 x 72,00 (total R$ 360,00). SESC São Caetano RIO DE JANEIRO (RJ). Capital F ed e­ ral do país p o r q u a s e d o is sécu lo s (1763/1960), a c id a d e d e S ã o S eb a stiã o d o Rio d e Ja n e iro foi fu n ­ d ad a em 1567 e m a n te v e a té a d é c a ­ da d e 60 o título de ce n tro cultural e de serviços d o Brasil. De 9 a 14. Saída: às 19h30, do S e sc Paraíso. Incluso: m eia p e n sã o , city to u r pela cid a d e e praias, p a sse io s a P etrópolis, C orco­ v a d o e Pão d e A çúcar, a c o m p a n ­ h a m e n to d e técn ico do S e sc e seg u ro v iagem . H o sp ed ag em : S esc C o p aca­ bana. Preços a partir d e 5 x R$ 54,00 (Total: R$ 270,00). SESC Paraíso UBATUBA (SP) - FESTA DE SÃO PEDRO PESCADOR. A fe sta em h o m e n a g e m a S ão Pedro, p ad ro eiro d o s pesca d o re s, re ú n e a p o p u lação local em vário s ev e n to s, c o m o a s p ro ­ cissõ e s te rre stre e d o s b arco s, a trad i­ cional corrida d e c a n o a s e a a p re s e n ­ ta çã o d e g ru p o s folclóricos, além de b arraca s de co m id a s típicas (com o a ta inha assad a). R ealizada há 75 an o s, é a festa religiosa m ais tradicional de U batuba. Hoje, o s 500 mil tu rista s q u e visitam a cid ad e a c a d a te m p o ra d a p rocuram re m a n e sc ê n c ia s da história em locais c o m o o S o b ra d o d o Porto, o cruzeiro d e A nchieta, a C adeia, a Igreja Matriz e o Paço M unicipal, além de atraçõ es n a tu ra is c o m o a s p raias e a Ilha A nchieta. De 26 a 30. Saída: às 7h, do S esc Paraíso. Incluso: m eia p en são , city tour, v isitas ao Projeto Tamar, A quário e p raias, p a sse io de e sc u n a e participação na Procissão da Festa d e S ão P edro Pescador, a c o m ­ p a n h a m e n to de técnico d o S e sc e segu ro-viagem . H o sp ed ag em : U b atu ­ ba Palace Hotel. P reços a partir d e 5 x R$ 54,00 (Total: R$ 270,00). SESC Paraíso Excursões Aéreas PORTO SEGURO (BA). 8 d i a s / 7 noi­ tes. S a íd a s a o s finais de s e m a n a . Meia p en sã o , luau, by night, city tour, Trancoso, Arraial D'A juda e escu n a. H ospedagem no Hotel Fenix (a partir de 5 X R$ 88,00), no Hotel N áutico (a p artir d e 5 X R$ 96,00) e no Hotel B os­ q u e d o P o rto (a p artir d e 5 X R$102,00). SESC São Caetano Temporada de Férias SESC Bertioga. No m unicípio de Bertioga, prim eira cidade do litoral norte paulista, o S esc m a n té m um d os m aiores ce n tro s d e férias e lazer do país, com cap ac id a d e p ara h o s ­ p e d a r a p ro x im a d a m e n te mil p e s ­ soas/dia. O S esc Bertioga conta com com pleta in fra-estrutura de lazer e re­ c rea çã o , d is p o n d o d e g in á sio de esportes, ca n ch as de bocha, q u a d ra s d e tênis e p o liesportivas, pista de cooper, cam p o de futebol, m inicam po, biblioteca, p a rq u e aq uático, salas

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d e jo g o s e cin em a, a lém d e lan­ c h o n e te e pista d e dança. Um a equ ip e esp ecializada pro g ram a e d e senvolve atividades diárias de recreação e lazer, inclusive na praia. E stadas em regim e de p e n sã o co m pleta. A gosto de 1998 - P erío d o s d isponíveis para estad a : de 11 a 18 e d e 25 a 31. Diárias: R$ 20,00 (para c o m erciários m atriculados). As inscriçõ es p ara so rte io de v a g a s para o s p e río d o s disponíveis no m ê s de ag o sto d e v erão se r e fetu a d as d e I a a 15 d e ju n h o d e 1998, d iretam ente. SESC Paraíso Passeios de 1 Dia DIVER C ID A D ES. P asseio s d e um dia a cid a d e s p róxim as a S ão Paulo, q u e p o ssu a m atrativos turísticos sig ­ nificativos, perm itindo ao público a participação em p ro g ra m a s d e via­ g e n s cultu rais de curta du ra çã o e b aix o c u sto . Incluso: tr a n s p o rte , s e g u ro -v ia g e m , la n ch e, a lm o ço , in g re s s o s , p a s s e io s e a c o m p a n ­ h a m e n to d e técnico do Sesc. Preços: 2 x R$ 19,00 (Total: R$ 38,00). SESC Paraíso • Corpus Christi em Santana de Parnaíba. Dia 11. S a n ta n a do Parnaíba foi fu n d a d a em 1580 por S uzana Dias, n eta do cacique Tibiriçá, e por se u filho, o capitão A ndré Fernandes, qu e erigiram no local um a capela em h o m e n a g e m a S an ta Ana. Em 1880, a p e q u e n a capela d e S a n to A ntônio foi tra n s fo rm a d a na Igreja M atriz d e N ossa S e n h o ra d e S a n ta n a, em estilo barroco, e d e cuja to rre po d e se r visto o rio Tietê, q u e ban h a a cidade. Os g ra n d e s , d e s ta q u e s d e S a n ta n a de P a rn a íb a s ã o o b em c o n se rv a d o c asario d o s sécu lo s XVII e XVIII (com d e s ta q u e para os balcões d e treliças) e o s ta p e te s e fêm eros, feitos com m a ­ teriais c o m o s erra g em , ta m p in h a s de garrafa e ca scas d e ovos, e special­ m en te para a p rocissão de C orpus • Santos Histórica. Dia 25. Em bora su a história te n h a c o m e ça d o já no sécu lo XVI, S a n to s é um d o s p oucos m unicípios brasileiros qu e co n h ec e o local e x ato de su a fundação: o O ut­ eiro d e S an ta Catarina. Lá, Brás C ubas lançou o s fu n d a m e n to s da cidade e fun d o u , em 1543, o Hospital da S anta C asa de M isericórdia d e Todos os S an to s, q u e deu o n om e à cidade. S a n to s p reserva atu a lm en te esp a ço s co m o a Casa do Trem Bélico, a Casa da C âm ara e Cadeia, o S an tu ário de N ossa S e n h o ra do M onte Serrat, o Palácio da Bolsa Oficial do Café, a Igreja de S a n to A ntônio do V alongo e o T h e a tro G uarany, a lém d e te r atra ç õ e s co m o o O rquidário M unici­ pal, o A quário e o Ja rd im Botânico Chico M endes. DIVERSÃOPAULO. P asseios d e um dia, em gru p o , por e sp a ço s u rb anos qu e reflitam a história da cidade de S ão Paulo, perm itindo um a relação m ais prazerosa e n tre o paulistano e su a m etrópole. Incluso: tran sp o rte, s e g u ro -v ia g e m , la n ch es (café da m an h ã e alm oço), ingressos, passeio

e a c o m p a n h a m e n to de técnico do Sesc. Preço: R$ 5,00. SESC Paraíso • São Paulo dos Im igrantes. Dia 6. O co ntexto histórico q u e envolvia a im igração estra n g eira (1880-1930), as tra n sfo rm a ç õ e s da c id a d e d e S ão Paulo, o cotidiano d o s im igrantes na M etró p o le do Café e o s e s p a ç o s re m a n e sc e n te s do período da imi­ g ração na cidade d e S ão Paulo se rão te m a s tra ta d o s na palestra S ão Paulo d o s Im igrantes. A pós a palestra, se rá visitado o M em orial da Im igração, no bairro do Brás. Localizado na antiga H ospedaria d o s Im igrantes, o c o m ­ plexo reú n e o M useu da Im igração, a E staç ão F erroviária, a Pacific 353 (a m aior locom otiva a vap o r ex istente no Brasil) e 4 v ag õ es d e m adeira da extinta S ão Paulo Railway C o m pany (que tran sp o rtav a o s im igrantes do porto de S a n to s à hospedaria), um a réplica de um a fazenda de café e um b o n d e d e 1813, restaurado. • Luz Cultural. Dia 21: A região da Luz, um a d as m ais a n tig as d e S ão Paulo, con se g u iu m an ter a té n o sso s d ia s um c o njunto arquitetônico b a s­ ta n te harm o n io so , o n d e desta ca m -se p a rq u es, m o n u m e n to s e edifícios de g ra n d e valor histórico. O P arque da Luz, as estaçõ es da Luz e Júlio Prestes, o antigo prédio do D epartam ento de O rdem Política e Social - DOPS (atual se d e da Secretaria de E stado da Cul­ tura e da U niversidade Livre de M úsi­ ca), a P inacoteca do E stado (reinaugurada ap ó s restauração), o M osteiro da Luz e o M useu de A rte Sacra de São Paulo, o Quartel da Luz (atual Batal­ hão Tobias de Aguiar), a Igreja de S ão C ristóvão e a Vila Inglesa tran sfo r­ m aram a Luz nu m a d a s reg iõ es m ais significativas do p atrim ô n io arq u i­ te tônico de S ã o Paulo. PASSEIO A Á G U AS DE LINDÓIA E MONTE SIÃO. Lugares conheci­ d o s p elas pro p rie d ad es m edicinais de su a s á g u a s e o variado com ércio de artesa n ato . R$ 38,00. Dia 20, sáb ad o , com saída do S esc C arm o, às 7h30. SESC Carmo MATRÍCULA O c artão d e m atrícula no S esc é o seu p a ssa p o rte para participar, com v an ­ ta g e n s, d a s várias atividades ofereci­ das e ta m b é m d esfrutar d a s piscinas, q u a d ra s e o u tro s e q u ip a m e n to s. Para m atricular-se no S esc sã o n ec es­ sá rio s o s s e g u in te s d o c u m e n to s: Comerciário: carteira profissional do titular, certidão de c asam en to e cer­ tid ã o d e n a sc im e n to d o s filhos m e n o re s d e 21 an o s. A ta x a de m atrícula varia de acordo com a faixa salarial. A m atrícula poderá se r feita em q u alquer unidade do Sesc e tem valid ad e n acional d e 12 m e se s. Comerciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não comerciários: do cum ento de identi­ d a d e e consulta na unidade de inter­ e sse so b re a disponibilidade de vaga.

São Paulo É História Muitas pessoas viajam ao Brasil todo atrás de raízes mas se esquecem de que São Paulo é o berço de vários fatos importantes de nosso país. O Sesc Paraíso promove passeios a pontos turísticos da cidade. Confira no Roteiro

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SESC BAURU

BERTOLT BRECHT 100 ANOS. Visa m o s tra r a tra v é s da m úsica for­ m a s d e in te rp re ta ç ã o d o p o e ta , e n sa ísta , ro m a n c ista e um d o s nriais significativos d ra m a tu rg o s do sé c u ­ lo XX, Bertolt Brecht, no an o do ce n ­ te n á rio de se u n a scim e n to . De 2 a 5/06/98. M úsica M E N IN O S E M E N IN A S DE S A N TA FÉ C A N T A M BRECHT. O tra b a lh o d e a ç ã o social d a A ssoci­ a ç ã o B en eficen te S a n ta Fé com cri­ a n ç a s e a d o le s c e n te s d e rua re su l­ to u na c riação d e um coral qu e incluiu no se u rep e rtó rio v ário s p o e ­ m a s de B recht q u e sã o a p re s e n ta ­ d o s a tra v é s d e ritm os p ercu ssiv o s e d o c a n to fe m in in o , le m b ra n d o o s c a n to s d o m o rro e o c a n to d a s la v ad eiras. Dia 2, à s 18h30. A O S QUE ESTÃO POR VIR. Conc e rto -c a b a ré c o m C ida M oreira a p r e s e n ta n d o canções c o n tu n ­ d e n te s d e Brecht. Dia 2, à s 21h. CABARÉ BRECHTIANO TROPI­ C AL. C lim a d e e x p re s s io n is m o trop ical c o m s e re s do Brasil, p a ra le ­ lo s ao u n iv e rso b re ch tian o , com o b ra s c o m o "L enço no P esco ç o ", "O O rvalho v em ,C aindo"e "M araca tu A tôm ico. E re alç ad a n e ste e s p e tá c u lo a s im p a tia d e B recht p e lo s c h a m a d o s crim in o so s, o n d e e c o a m a s p a la v ra s in su rrecionais, le m b ra n d o a s o rig e n s do tropicalism o: "se ja m arg in al, se ja herói! "de Helio Oiticica. C om J o r g e M a u tn e r e Celso Sim . Dia 3, à s 21 h.

Teatro O célebre diretor e autor de teatro Antunes filho leva a público o seu não espetáculo que é espetáculo. Sob o curioso e sugestivo título de Prêt-àPorter (pronto para vestir), a peça mostra uma reflexão do fazer teatral. Dias 0 6 ,0 7 e 08, às 21h. Sesc Bauru

ESTA NOITE FAÇAM TU D O QUE É PERM ITIDO . A m b ien tad o num c a b a ré , a atriz e c a n to ra D enise A ssu n ç ã o , ju n ta m e n te com C arlos M artins, dá u m a in terp retaç ão co n ­ te m p o r â n e a e m u ito p ró p ria às m ú sic a s o rig in a lm e n te c o m p o sta s p o r Brecht. Dia 3, à s 22h. ELETROBRECHT. C o n c e rto d e m u sica e letrô n ica c riado pelo Duo T é tin e (Eliete M e jo rad o e B runo Verner). Tendo c o m o p o n to d e parti­ da o s a s p e c to s d e fala, do c an to e d o u n iv e rso d a in fo rm ação ele trô n i­ ca, o g ru p o a p re s e n ta narrativ a s de a m o r, p o lítica e s e x o , re c ita d a s n u m a e sp é c ie d e c a b a ré cibernético. Dia 4, à s 21 h. CO N C ER TO C ABARÉ R eúne c a n ç õ e s d e Kurt W eill e B ertolt B rech t n u m v ig o ro so e sp e tá c u lo m ú sico -teatral, o n d e S u za n a Salles, u m a d a s m e lh o re s c a n to ra s em a tiv id a d e d o p a ís, s e a p re s e n ta ju n to a o s m ú sic o s Lincolm A ntonio e Chico Saraiv a. Dia 4, à s 22h. CABARÉ BRECHT E sp e tá c u lo o n d e s ã o a lte rn a d a s c e n a s d e pe ças d e B recht co m c a n ç õ e s d e c ab a ré d o s a n o s 20. C oncretiza o s c o n ­ ce ito s b re c h tia n o s do d ista n c ia m e n ­ to e d o te a tro "com a fu n ç ão de divertir e co n sc ie n tiza r o público", d e n tro d a p ró p ria e stru tu ra do tra ­

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balh o coletivo do G rupo M angará. Dia 5, 21 h. AS MADAMAS JA NTAM BRECHT. O novo g ru p o d e te a tro m usical A s M a d a m a s, c o m p o sto po r trê s m u lh e res g o rd a s a ssu m i­ das, com v ozes p o te n te s e versáte is, re so lv e m ja n ta r B recht e m um c a b a r é a lu c in a d o - no m e sm o espírito d a s c a s a s a le m ã s - com u m a v e rd a d eira d o se d e a n tro p o fa ­ gia e m uito bom hum or. Dia 5, às 22h. SESC Bauru - Av. A ureliano Cardia, 6-71. Tel. (014) 223-6344

SESC Campinas

Música CONCERTOS SESC N A CATE­ DRAL. C oncerto da p ia nista R osária G atti, em re p e rtó rio e sp e c ia l d e C h iq u in h a G o n za g a, E rn e sto N azareth e R ad a m é s G nattali. Dia 7, d o m in g o , à s 21 h, na C atedral M et­ ro p o litan a d e C am p in a s. E ntrada franca. A rtes Plásticas & Visuais O FICINA DE DESENHO COM O LADO DIREITO DO CÉREBRO Dias 0 8,15, 22 e 29, se g u n d as-fe ira s, d a s 09h30 à s 11h30. R$5,00 (com erciário m atric.) ; R $10,00 (e s tu ­ d an tes); R$20,00 (outros). 15 v ag a s. Inscrições a b e rta s até dia 05 na Av. A q u idaban, 509. Terceira Idade LITERATURA E G A STR O N O M IA Um p a sse io ao m u n d o da g a stro n o ­ m ia pelo v iés literário. Dias 05, 19 e 26, se x ta s-fe ira s, à s 14h. O rientação de M ailde Trípoli, M estre em Teoria Literária pela UNICAMR Exclusivo p a ra Escola A berta. Na Av. A quida­ ban, 509. O SESC C am pinas co n ta com dois e n d e re ç o s d e a te n d im en to : Av. A q uidaban, 509 C entro. Telefone (019) 232-9299 G erê n c ia s, S e to r A d m in istra tiv o , P ro g ra m a ç ã o C ultural, B iblioteca, O dontologia, M atrículas. Av. Heitor P e n te ad o , s/n P ortão 07. P arq u e P ortugal (Lagoa do T aquar­ al). Telefone (019) 251-6411 G inástica V oluntária, Terceira Idade, E sp o rte s A d a p ta d o s, E sp o rte s , A tividades Recreativas. O endereço Dom José I 2 7 0 está em reform a, não é referência para atendim ento SESC RIO PRETO__________________

Especial FESTA JU N IN A M u itas a tra ç õ e s: m ú sic a caip ira, c o m id as típicas. Dia 7, d o m in g o , a partir d a s 14h. SHOW COM ROBERTA M IR A N ­ DA S h o w co m a c a n to ra s e r ta n e ja R oberta M iranda. Dia 7, d o m ingo .

às 22h. S E M A N A CAIPIRA SHOW COM PASSOCA Dia 10, q u a rta -fe ira , a s 21h, no PALESTRA "O CAIPIRA PIRA" Palestra m in istrad a pelo Prof. D r. Rom ildo S a n t'a n a . Dia 11, quintafeira, à s 20h, na s S a la s 1 e 2. SESC Rio Preto - Av. Francisco C h ag as O liveira, 133. Tel. (017) 2276089 SESC SANTOS

Teatro In fa n til ALENDAQUI E spetáculo infantil produzido pela C o m p a n h ia d o Sol, b a s e a d o no m u n d o da m a tem ática , tra ta n d o de a s s u n to s im p o rta n te s c o m o a re sp o n sab ilid ad e e o c o m p a n h eiris­ m o. D estinado a crianças na faixa etária d e 02 a 10 an o s. Bar do Sesc. Dia 07, à s 16 horas. FEROZ NO JA R D IM ENCANTA­ DO Peça da Cia d e T eatro "Era um a Vez...", pro d u zid a p elo P rojeto "A Escola no T eatro", q u e visa a in te­ gra ç ã o do te a tro no siste m a de en sin o . C onta a h istó ria d e q u a tro flo res e n c a n ta d a s, q u e co rrem o risco d e se tra n sfo rm a re m em p e r­ fu m e s m ág ico s. Para q u e isto não ac o n te ç a , e s ta s flo re s co n ta m com a a ju d a d o a tr a p a lh a d o c ã o " F eroz". Bar do S e sc . Dia 14, à s 16 M A M Ã E POLENTA E spetáculo ap re se n ta d o pela c o m ­ pan h ia "N a C o m panhia do Sol", "M am ãe Polenta" procura integrar a c ria n ça no m u n d o d a s b rin ­ c ad e ira s a n tig as, levando o co n h ec­ im en to da im portância do u so da im ag in ação , da criatividade e do ap rendizado. Bar do S esc. Dia 21, à s 16 horas. Esporte JOGOS DA SAUDE - D isputados en tre e m p re sa s do ram o d e saú d e . O s jo g o s a c o n te c e m de te rç a a se x ta -fe ira , d a s 19h30 à s 22 h o ra s, e a o s d o m in g o s, d a s 9h30 à s 12 h o ra s. P o d em p a r tic ip a r f u n ­ c io n á rio s d e e m p r e s a s do c o m é r­ cio q u e a tu e m em a tiv id a d e s re la ­ tiv a s a o ra m o d a s a ú d e e com id a d e m ín im a d e 15 a n o s. M odali­ d a d e s: F u te b o l d e S a lã o (m a sc/ fem ), Voleibol e m 4 (fem ), B as­ q u e te b o l trio (m a sc ). T ê n is d e M esa (m a sc / fem ), X adrez (m asc/ fem ), D om inó (m a sc / fem ), Truco (m asc). T ranca (fem ) e G incana A q u ática (m a s c /fe m ). A p ro g ra m a çã o co m eç o u dia 17/ 05 e vai a té o dia 07/06. SESC Santos - R. C o n selh eiro Ribas, 138. Tel. (013) 227-5959 SESC SÃO CARLOS

LABIRINTO

DA

MODA - Uma

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IN T E R IO R A v e n tu ra Infantil. J o g o s , b rin ­ ca deiras, oficinas, m o s tra s fo to g rá ­ ficas e de p in tu ras, e s p e tá c u lo s e insta la çõ e s q u e a p re s e n ta m a m o d a no un iv erso infantil e m d iv e rsa s ép o c a s e v á rio s p a íse s. De 04 de ju n h o a 02 d e a g o sto . De te rç a a d o m ingo, d a s 10h à s 20h. E ntrada franca. O ficina de O u td o o r - M oda de Rua. A c ria n ç a r e g is tr a r á s u a s im p re s s õ e s v isu a is d a e x p o siç ã o em o u td o o rs q u e s e r ã o e x p o s to s n a s ru a s d a c id a d e . C ada tu rm a pro d u z irá um o u td o o r, s o m a n d o um to tal d e 12. O rien tação : L uciano B ortoletto. Perío d o : d e 12 d e ju n h o a 05 d e ju lh o , se x ta s , s á b a d o s e d o m in g o s, d a s 14h à s 17h. Espetáculos Adultos VAN GOGH. E sp e tá c u lo so lo de Elias A n d re a to , c o m te x to d e Vince n t Van G ogh. D ireção d e M árcia A b u ja m ra. P re p a ra ç ã o co rp o ra l de Vivien B uckup. O ro te iro c a p ta o s e s ta d o s d e a lm a e o p e rm a n e n te c h o q u e d a c ria ç ã o d o p in to r com a falta d e re c e p ç ã o d o se u te m p o . Elias A n d re a to s e in te g ra à sim p li­ cid a d e geral da m o n ta g e m , co m in te rp re ta ç ã o q u e retira da lo u cu ra e da d o r g e s to s re p e titiv o s e o s d e p u ra ao lo n g o d o e s p e tá c u lo , tra n sm itin d o a e x te n s ã o d o so fri­ m e n to d e Van G ogh d ia n te da vida. C en su ra livre. D ias 26 e 27 d e m a io , te r ç a e q u a r ta - f e ir a , n o T e atro do SESC S ã o C arlo s, à s 20h30. SESC São Carlos - Av. C o m e n ­ d a d o r Alfredo Maffei, 700. Tel. (016) 272-7655

SESC TAUBATE___________________

Especial O A RRAIÁ DO JECA. T radicional festa junina com q u a d rilh a s, paud e -se b o , m ú sica caipira, b arra c a s de co m id a s típ icas m o n ta d a s pelo s co m erc iá rio s da cid ad e, te n d o co m o te m a o p e rs o n a g e m "Je c a Tatu", c ria ç ã o do c o n s a g r a d o e s c rito r ta u b a te a n o M onteiro L obato. Dias 20, 21, 27 e 28 d e ju n h o a partir d a s 20h. E ntrada franca. M úsica M U S IC A NO QUIOSQUE A pre­ s e n ta ç õ e s ao vivo d e artista s e g ru ­ po s locais e regionais. MPB, S am b a, P agode, Axé M usic e Rock. S extasfeiras, à s 20h; e d o m in g o s, à s 16h. D e sta q u e s p a ra : G ru p o N u an ce, Banda G arra B rasileira, G rupo P er­ feita U nião, O dara B anda Show , Banda FullG ás e G rupo Arte da Cor. SESC TEEN. P ro g ram a para a d o ­ le scentes, d e 13 a 17 an o s, co m ofic­ inas e a u la s d e te atro , a tiv id ad es e sportivas, p a le stra s, p a sse io s, etc. De terç a a sex ta, d a s 14h à s 18h. A rtes Plásticas & Visuais U M OLHAR SOBRE A M A N ­ TIQUEIRA. Ó leos e a q u a re la s do a rq u ite to H e n riq u e C o u tin h o r e tra ta n d o c o m s e n s ib ilid a d e e

Maio 98

p r o f u n d id a d e a p a is a g e m e a m a g ia d a S e rra d a M an tiq u e ira em M inas G erais e no Vale d o P ara íb a e o u tro s te m a s . De 16 a 28 de SESC Taubaté - Av. Eng. M ilton de A lv aren g a Peixoto, 1264. Tel. (0122) 32-356

SESC CATANDUVA

Especial FESTÃO DE JU N H O Tradicional e v e n to realizado pela u n id a d e e qu e n e s te a n o se rá dese n v o lv id o com a te m á tic a " O rig e n s e T ra d iç õ e s" , e n fo c a n d o a s influências da im i­ gra ç ã o n a s d iv ersas m a n ife sta ç õ e s da cu ltu ra p o p u la r em clim a de C opa d o M undo, a tra v é s de: Baile Show , Q u e rm e sse , B arracas Típi­ ca s, S h o w s M usicais e m a n ife s­ ta ç õ e s p o p u la res. De 10 a 13. Esportes PRÊM IO SESC DE G IN Á S T IC A O LÍM PIC A . E ncontro e sp o rtiv o d e G in ástica O lím pica e n v o lv e n d o cri­ a n ç a s e a d o le s c e n te s d e a m b o s o s s e x o s , c o m a p a rtic ip a ç ã o d e c lu b e s e a c a d e m ia s d a c id a d e e re g ião . Dia 27. Corpo & Expressão ESPECIAL Q U A LID A D E FÍSICA X FORÇA. Tem o o b jetivo de in form ar e o rien ­ ta r so b re o trab alh o em a p a re lh o s g in ástico s, o n d e a força é u m a d a s p rincipais q u a lid ad e física evidenci­ a d a n e ste tra b alh o . De 22 a 26. In fa n til PROJETO - RESGATANDO C A N ­ TOS E C A NTIG A S REGIONAIS. T rabalho d esen v o lv id o na área de m ú sica e d ança, com finalidade de u m a c o reo g rafia e a p re se n ta ç ã o d a s c rian ças d o SESC C urum im d u ra n te o Festão d e J u n h o , en to a n d o c an to s e c a n tig a s regionais. De 1a a 30.

s a s re le itu ra s d e se u un iv erso : os film es, a s m ú sic a s e su a história p e sso a l. A ssim , o SESC a b re se u e s p a ç o p a ra u m a h o m e n a g e m m a is d o q u e m ere cid a a o pro fis­ sio n a l q u e , in d ife re n te a u m a certa p a rce la da crítica c in e m a to g rá fic a elitista, lotava o s c in e m a s do p a ís e fazia o pú b lico se d iv e rtir c om p e r­ s o n a g e n s tip ic a m e n te bra sile iro s. R e s g a ta r d a m e m ó r ia b ra sile ira e s te q u e foi um fe n ô m e n o d e c o m u n ic a ç ã o d e m a s s a no Brasil e na A m érica Latina, o fe re c e n d o a p ú b lic o s d e to d a s a s faix a s e tá ria s a o p o rtu n id a d e d e m e lh o r c o n ­ h e c e r a vida e a o b ra d e A m ácio M azzaropi, o m aio r cô m ico caipira do país, é o ob jetiv o d e s te p rojeto. De 4 a 18. G rátis. Esportes RA D IC A L IN. 9a C a m p e o n a to de S k ate Life Stile. C a m p e o n a to de sk ate p a ra a s c a te g o ria s a m a d o r, in ic ia n te e fe m in in o . P re m ia ç ã o p a ra o s dez p rim e iro s c o lo c a d o s de c a d a c a te g o r ia . S e r ã o a v a lia d o s c rité rio s com o v e lo c id a d e , a p ro v e ita m e n to d e e sp a ç o , estilo e c o n tin u id a d e das m a n o b ra s . T rein am en to , dia 13, d a s 14h às 18h. F ase classific ató ria e final, dia 14, à s 10h. G rátis. C U R U M IM C O N V ID A . O D O N ­ T O LO G IA PR E V E N TIV A A p re ­ s e n ta ç ã o te a tra l, p e lo s a lu n o s da F a c u ld a d e d e O d o n to lo g ia da UNAERP U n iv e rs id a d e de R ibeirão Preto, para a s cria n ç a s do SESC C urum im e s e u s c o n v id a d o s (a lu n o s d a E scola M unicipal de Prim eiro G rau "D. Luiz do A m aral M o u s in h o " ). D e m o n s tra ç ã o d o s re c u rso s e re su lta d o s eficazes da o d o n to lo g ia pre v en tiv a . Dia 26, à s 14h. G rátis. SESC Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel. (016) 610-0141

Challenge Day

SESC PIRACICABA

L iteratura PROJETO M ONTEIRO LOBATO U M CLÁSSICO INFANTIL. R e a lizad o s p elo 4a a n o c o n s e c u ti­ vo, o s c o n c u rs o s lite rário s d e ste a n o p re s ta rã o h o m e n a g e m a M on­ te iro L o b ato ; le m b ra n d o a falta q u e e s ta in te lig ên c ia b rilh a n te e p o lê m ic a v e m fa z e n d o há c in q ü e n ­ ta a n o s. Em su a v a s ta e m a rav il­ h o s a o b ra c o e x is te m tr a n q ü ila ­ m e n te o lúdico e o " p a ra d id á tic o " , o real e o im ag in ário , o in fo rm ati­ vo e o fo rm ativ o , o e s té tic o e o ético. Dia 13. SESC Catanduva - Pça. Felício Tonello, 288. Tel. (017) 522-3118 SESC RIBEIRÃO PRETO

Especial U M A C Â M E RA NO CORAÇÃO. Pela m a e stria invejável com q u e d e s e m p e n h o u se u ofício e pelo im p o rta n te papel q u e a sse g u ro u na h istó ria do cin e m a nacio n al, M azzaropi é um a fo n te p ara div e r­

Música Projeto "SESC SEXTA SHOW " B A N D A K A R N A K L an ç an d o o seu se g u n d o CD "U niverso U m bi­ g o " , a Banda Karnak m an tém su a característica inicial d e ju n ta r vários gê n e ro s a rtísticos e h u m a n o s no m e sm o esp e tá cu lo . A Banda foi p re­ m iada pela APCA, co m o o m e lh o r gru p o m usical d e 1995; foi c o n sid er­ ada pela MTV c om o Banda R eve­ lação em 1996 e M elhor Direção em Vídeo Clip em 1997. Dia 05, à s 21 h. R$ 5,00 (com erciário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 .

A nim ação M usical Q U IN TA DE C ANTO. A p re se n ­ ta ç õ e s d e g ru p o s m u sic a is da cidade e região, à s q uintas-feiras, a partir d a s 19h. Dia 04 - Q uinteto "Tom Brasil"; dia 18 - Beto & B anda e dia 25 - M árcio e Marcel. SESC P iracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel. (019) 434-4022

O Dia do Desafio é um evento criado por instituições da Alemanha e Canadá e que agora coorde­ nado pelo Sesc coloca todos os interessados em dia com prática física com qualidade, saúde e informação. Confira no Roteiro


consciência verde j ' J/ X

P a u lo R ic a r d o M a r tin

Brasil tem uma longa tradição de agressão ao meio ambiente. A indiferença com que a maioria da população encara a destruição de nossos recursos naturais tem dado lugar, em vários momentos da história, a um entusiasmado apoio a campanhas de desbravam ento (leia-se desmatamento) de novas regiões, sempre apresenta­ das como passos decisivos para nossa redenção econôm ica, nossa definitiva afirmação no concerto das nações, etc., etc. É verdade que, até a prim eira metade deste século, essa era a regra em todo o m undo. M as o mundo mudou e o Brasil, para variar, teima em não mudar. A pesar da preocupação de personalidades públicas e órgãos de com unicação em expressar posições politicamente corretas sobre o assunto, a maioria da opinião pública brasileira ainda acha que Búfalo Bill é um modelo de herói. Enquanto isso, lá fora, os heróis de hoje se chamam Jacques Cousteau, Chico M endes... Espere aí! Mas esse não é brasileiro? É, mas só virou notícia em português depois que seu assassinato despertou uma onda de indignação pelo mundo afora. O exemplo de Chico M endes mostra que não somos insen­ síveis às opiniões externas. Ao contrário, poucos povos se preocupam mais do que nós com o que é que os outros vão dizer. Mas essa preocupação se m anifesta de form a peculiar, que muitas vezes revela com o realmente nos sentimos em relação às críticas, que nos reprovam por mau com portam en­ to em relação às florestas. Quando, por exemplo, um jom al suíço diz que a fumaça dos incêndios na Amazônia forçou a interdição do aeroporto inter­ nacional do Rio de Janeiro, ficamos indignados, mas não com nossos patrícios, que atraem contra nós a pecha de incendiá­ rios, e sim contra esses estrangeiros arrogantes e ignorantes (que ainda se acham o Primeiro Mundo!) que não sabem nem onde fica o Rio, nem, muito menos, que as matas que sobra­ ram em volta de nossas grandes cidades há muito não são queimadas, mas derrubadas para abertura de loteamentos clandestinos. Ah, se eles conhecessem aquelas simpáticas estatísticas que, todo fim de tarde, nos informam quantos qui­ lômetros de congestionamento teremos que enfrentar para chegar em casa, talvez nos respeitassem mais.... M as, nesse quadro desanimador, remando contra a maré, avançam, aos poucos, os defensores do meio ambiente.

O

Enfrentam , além das resistências externas, problem as ge dos no seio do próprio m ovim ento an^bientalista, dos qua principal, me pjarçce, tem a ver com sua origem , eminei m ente urbana. N a verdade, a preservação das áreas verde; foi reconhecida!cdmo necessidade por parcelas significati da população a partir das desastrosas experiências urba dos anos 60 e 70 (que, com m enor intensidade, continu até hoje). N aquela época, parques, praças e avenidas foi destruídas em escala inédita e substituídas por vias expi sas, elevados, term inais de ônibus, m onstrengos com< M inhocão (Elevado Costa e Silva) e a Praça Roosev Encarados, de início, com o sinais de progresso, logo se que a cidade que eles anunciavam seria um pom bal inab vel, árido e perigoso. Que eu me lem bre, o prim eiro m ovim ento coletivo valorização do verde foi desarticulado, espontâneo e pul rizado. Falo da febre, no final dos anos 70, de cultivar p! tas dentro de casa, da qual o personagem central foi, i dúvida, a sam am baia, elevada a um status com parável anim ais de estim ação, e transform ada até em interlocul (ou m elhor, em ouvinte) por adm iradores mais radicais Essa origem, fundada numa necessidade de compens; efeito neurotizante das condições de vida na metrópole, m até hoje as campanhas ambientalistas com um tom emocic eficaz para levar as pessoas a darem um abraço na U Rodrigo de Freitas, mas impotente para reverter o quadn agressões à M ata Atlântica e à Floresta Amazônica. Responsáveis por inegáveis avanços na form a come brasileiros tratam a terra em que vivem , o movim am bientalista deve incorporar, de form a cada vez mais c dida, a noção de desenvolvim ento sustentável e incen1 práticas que recom pensem , não só espiritual mas tam m aterialm ente, o com portam ento preservacionista das p; lações que vivem em contato direto com as flore Somente quando preservar for garantia de subsiste digna, e destruir acarretar prejuízo e castigo (e para is contamos com as leis necessárias) é que as florestas d eb de arder no Brasil.

Paulo Ricardo Martin é gerente-adjunto do Sesc Bertioga


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U m d o s m a io r e s e m a is c o m p le to s c e n t r o s d e la z e r e c u ltu r a . A s s im é o S E S C S a n to s . P ro g ra m a ç ã o p e rm a n e n te d e te a tr o , g r a n d e s e x p o s i­ ç õ e s , c u r s o s , s e m in á r io s e d e b a te s . S h o w s m u s ic a is , o fic in a s d e a r te s e e s p e tá c u lo s d e d a n ç a . E p a r a o b e m e s ta r d o c o rp o , g in á s tic a e m d ife re n te s m o d a lid a d e s , to rn e io s , c a m p e o n a to s e u m a n im a d o p a rq u e a q u á tic o . M a s n ã o é só . A q u i o c o m e rc iá rio e n c o n tra ta m b é m m o d e r n a c lín ic a o d o n to ló g ic a p a r a a t e n d e r s u a fa m ília , a lé m d o s e rv iç o d e la n ­ c h o n e te e a m p lo e s ta c io n a m e n t o . T u d o c o m m u ito c a r in h o e p ro f is s io ­ n a lis m o . U m a t e n d im e n to t ã o b o m q u e in c lu i a t é a b r is a d o m a r n a p ro g ra m a ç ã o .

3 fiJ3 A D 'J í/JAft


S e s c Santo

U N ID A D E S S E S C - C A P IT A L

IN T E R L A G O S IP IR A N G A IT A Q U ER A O D O N T O L O G IA P A U L IST A P IN H E IR O S P O M P É IA PA R A ÍSO SÃO CAETANO C IN E SE SC CARMO CONSO LAÇÃO T E N ISE SC V ILA M A R IA N A

Av. M a n u e l A lves S o a r e s 1 1 0 0

T

520

R u a B o m Pa s t o r 8 2 2

T

3340

2000

A v. P r o j e t a d a 1 0 0 0

T

6944

7272

R u a F l o r ê n c io de A b reu 3 0 5 A v. Pa u l is t a 119

T

228

7633

T

284

211 1

A v. R e b o u ç a s 2 8 7 6 R u a C lé l ia 9 3

T

211

8474

T

387 1

7700

R u a A b ílio S o a r e s 4 0 4 R u a P ia u í 5 5 4

T

889

5600

T

453

8288

Rua A u gusta 2075 R u a do C a r m o 147

T

282

0213

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3105

912 1

R ua D r. V ila N ova 245

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256

2322

R ua L opes N e to 89

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820

6454

Rua Pelotas 141

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5080

3000

9 91 1

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JO S É DOS CAM POS - SÃO CARLOS - SÃO JO S É DO RIO PRETO - TAUBATÉ


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